Dia g nó stic o Pla n d e De sa rro llo Munic ip a l d e “ Ca jua ta ” 2007 - 2011 1 MUNICIPALIDAD DE CAJUATA 3º SECCIÓN MUNICIPAL- PROVINCIA INQUISIVI FONDO NACIONALDEDESARROLLO ALTERNATIVO INGENIERIA AGRONOMA ASOCIADOS SIGLO XXI PLAN DE DESARROLLO MUNICIPAL CAJUATA CAJUATA - BOLIVIA 2006 LA PAZ Municpio de CAJUATA
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Diagnó stic o
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 1
MUNICIPALIDAD DE CAJUATA3º SECCIÓN MUNICIPAL - PROVINCIA INQUISIVI
FONDO NACIONAL DE DESARROLLO ALTERNATIVOINGENIERIA AGRONOMA ASOCIADOS SIGLO XXI
PLAN
DE DESARROLLO
MUNICIPAL
CAJUATA
CAJUATA - BOLIV IA
2006
LA PAZ
Municpio deCAJUATA
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PRESENTACI ÓN
En t r e l os m eses d e Novi em br e d el 2005 y Ma r zo d el 2006, el Mu n i ci pi o d e
Ca ju a t a h a vi vi d o u n o d e l os pr ocesos m á s i m por t a n t es d e pl a n i fi ca ci ón
con cer t a d a , l a s Ba ses, OTB´ s, Com i t é d e Vi g i l a n ci a y Gobi er n o
Mu n i ci pa l m i em br os d e l a m i sm a , a con voca t or i a d e l a Mu n i ci pa l i d a d y
l a En t i d a d Ejecu t or a I .A.A.S. Si g l o XXI Sr l . h a n pa r t i ci pa d o a ct i va m en t e
en el pr oceso d e El a bor a ci ón d el PD M, l a s m i sm a s expr esa r on l a s
n ecesi d a d es e i n qu i et u d es qu e per m i t i er on con t a r con i n su m os
i m por t a n t es pa r a con sol i d a r el m i sm o.
La si st em a t i za ci ón d e t od a l a i n for m a ci ón br i n d a d a por l os a ct or es
soci a l es en est e t r a ba jo, es l a qu e n os ofr ece u n a vi si ón m u n i ci pa l ,
est r a t eg i a s d e d esa r r o l l o , pr og r a m a s y pr oyect os qu e en l os pr óx i m os
ci n co a ñ os ser á n l a l í n ea a seg u i r pa r a con seg u i r u n a r ea l i n ser ci ón en
pr og r a m a s d e d esa r r o l l o , h ech o ba st a n t e a n h el a d o en n u est r a zon a .
La el a bor a ci ón d el PD M se h a en m a r ca d o d en t r o d e t od a s l a s n or m a s y
t ér m i n os d e r efer en ci a pr opu est os pa r a l a ejecu ci ón d e est e t r a ba jo , el
Mu n i ci pi o esper a qu e el m i sm o si r va com o ba se pa r a con sol i d a r u n a
est r u ct u r a i n st i t u ci on a l só l i d a y sobr e t od o pa r a m ejor a r l a ca l i d a d d e
vi d a d e l a s com u n i d a d es qu e se en cu en t r a n en l a ju r i sd i cci ón
m u n i ci pa l .
Com o ver á n est e l og r o es el r esu l t a d o d e u n t r a ba jo con ju n t o, por el l o
qu e pr esen t o el PLAN D E DESARROLLO MUNI CI PAL 2007 - 2011 d el
Mu n i ci pi o d e Ca ju a t a , en est e se pl a sm a n l a s n ecesi d a d es y a spi r a ci on es
qu e d ebem os sa t i sfa cer pa r a sa l i r d e l a s con d i ci on es ex t r em a s d e
pobr eza en l a s cu a l es est a m os i n m er sos. Est e es el i n i ci o , per o es d eber d e
n osot r os com o Au t or i d a d es y u st ed es com o m i em br os d el Con t r o l Soci a l
h a cer efect i vo t od o cu a n t o n os ofr ece est e i n st r u m en t o d e pl a n i fi ca ci ón .
Fi n a l m en t e i n vi t o a i n st i t u ci on es pú bl i ca s y pr i va d a s; n a ci on a l es e
i n t er n a ci on a l es, su m a r se a l esfu er zo d i g n o pa r a sa ca r a d el a n t e u n a
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zon a por d em á s a t r a ct i va y con g en t e m u y t r a ba ja d or a qu e sa br á
r espon d er a l os r et os qu e h a ya qu e en fr en t a r en ben efi ci o d e n u est r o
d esa r r o l l o .
Ben ed i ct o Ca l d er ón Mor a l es
H ONORABLE ALCALD E MUNI CI PAL
FI NANCI AD O POR:
FOND O NACI ONAL D E D ESARROLLO ALTERNATI VO
H ONORABLE ALCALD Í A MUNI CI PAL DE CAJUATA
SUPERVI SAD O:
I n g . Ja vi er Teja d a
CONSULTOR FONAD AL
I n g . Rosm er y Lá za r o
SUPERVI SOR D EL PROYECTO
ELABORAD O POR:
I n g en i er í a Ag r ón om a Asoci a d os Si g l o XXI Sr l .
Coor d i n a d or Pr oyect o: I n g . Br a u l i o Ad r i á n
Vá squ ez
H ONORABLE CONSEJO MUNI CI PAL ( H CM) :
H . Lu ci o H u a n t a M.
PRESI D ENTE
H . Ti t o Vei za g a Cossi o
VI CEPRESI D ENTE
H . Fél i x Ca spa Ca ch i .
SECRETARI O
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H . Sr a . Resba H u a r a ch i F.
CONCEJAL
H . Fél i x Ma d a n i Fer n á n d ez
CONCEJAL
COMI TÉ D E VI GI LANCI A:
Al eja n d r o Bl a cu t Ca beza s
RERESENTANTE DEL COMI TÉ DE VI GI LANCI A.
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INDICE
I. DIAGNOSTICO..................................................................................................................1
A. ASPECTOS ESPACIALES............................................................................................... 1
A.1. UBICACIÓN GEOGRAFICA........................................................................................1A.1.1. LÍMITES PROVINCIALES...............................................................................................1A.1.2. LÍMITES TERRITORIALES..............................................................................................1A.1.3. EXTENSIÓN................................................................................................................3A.2. DIVISION POLITICO – ADMINISTRATIVA ..................................................................3A.2.1. CANTONES Y SUS COMUNIDADES.................................................................................4A.2.2. DISTRITOS ................................................................................................................6A.3. MANEJO ESPACIAL ...................................................................................................8A.3.1. USO Y OCUPACIÓN DEL ESPACIO.................................................................................8
B. ASPECTOS FISICOS NATURALES.................................................................................8
B.1. DESCRIPCION FISIOGRAFICA................................................................................10B.1.1. ALTITUDES...............................................................................................................10B.1.2. RELIEVE. .................................................................................................................11B.2. CARACTERÍSTICAS FÍSICO - BIOLOGICAS.......................................................................12B.2.1. PISOS ECOLÓGICOS Y ZONAS AGROECOLÓGICAS. .....................................................12B.2.1.1. CLIMA...................................................................................................................15B.2.1.1.1. TEMPERATURAS MÁXIMAS Y MÍNIMAS ...................................................................15B.2.1.1.2. PRECIPITACIONES PLUVIALES PERIODOS. ............................................................16B.2.1.1.3. RIESGOS CLIMÁTICOS.........................................................................................17B.2.1.2. SUELOS. ...............................................................................................................18B.2.1.2.1. PRINCIPALES CARACTERÍSTICAS..........................................................................18B.2.1.2.2. ZONAS Y GRADOS DE EROSIÓN............................................................................19B.2.1.2.3. PRÁCTICAS Y SUPERFICIES RECUPERADAS...........................................................20B.2.1.3. FLORA ..................................................................................................................20B.2.1.4. FAUNA..................................................................................................................21B.2.1.5. RECURSOS FORESTALES.......................................................................................21B.2.1.6. RECURSOS HÍDRICOS ............................................................................................21B.2.1.6.1. FUENTES DE AGUA, DISPONIBILIDAD Y CARACTERÍSTICAS ......................................22B.2.1.6.2. CUENCAS, SUB CUENCAS Y RÍOS EXISTENTES ......................................................22B.2.1.7. RECURSOS MINERALES .........................................................................................24B.2.1.7.1. PRINCIPALES METALES Y NO METALES .................................................................24B.2.2. COMPORTAMIENTO AMBIENTAL .................................................................................24B.2.2.1. SUELO..................................................................................................................24B.2.2.2. AIRE.....................................................................................................................24B.2.2.3. AGUA ...................................................................................................................25B.2.2.4. INCLEMENCIAS.............................................................................................25
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C. ASPECTOS SOCIO CULTURALES ............................................................................... 25
C.1. ASPECTOS HISTORICOS........................................................................................25C.2. DEMOGRAFIA..........................................................................................................26C.2.1. POBLACIÓN POR EDAD Y SEXO ..................................................................................26C.2.2. NÚMERO DE FAMILIAS POR CANTÓN ..........................................................................31C.2.3. DENSIDAD POBLACIONAL .........................................................................................32C.2.4. ESTRUCTURA DE LA POBLACIÓN: RURAL Y URBANA ...................................................32C.3.1. EMIGRACIÓN ...........................................................................................................32C.3.1.1. TEMPORAL: PROPORCIÓN SEGÚN TIEMPO, ÉPOCA, EDAD SEXO Y OCUPACIÓN...........32C.3.1.2. DEFINITIVA: PROPORCIÓN SEGÚN TIEMPO, ÉPOCA, EDAD SEXO Y OCUPACIÓN...........33C.3.2. INMIGRACIÓN ...........................................................................................................33C.3.3. TASA DE NATALIDAD................................................................................................33C.3.4. TASA DE MORTALIDAD GENERAL, MATERNA E INFANTIL. ..............................................33C.3.5. TASA DE CRECIMIENTO POBLACIONAL........................................................................34C.3.6. TASA DE ANALFABETISMO POR SEXO ........................................................................34C.3.7. ESPERANZA DE VIDA. ................................................................................................35C.4. BASE CULTURAL DE LA POBLACION.....................................................................36C.4.1. ORIGEN ÉTNICO ........................................................................................................36C.4.2. IDIOMAS ..................................................................................................................36C.4.3. RELIGIONES Y CREENCIAS ........................................................................................37C.4.4. CALENDARIO FESTIVO Y RITUAL .................................................................................37C.5. EDUCACION.............................................................................................................38C.5.1. EDUCACIÓN FORMAL................................................................................................38C.5.1.1. ESTRUCTURA INSTITUCIONAL: NUMERO, TIPO Y COBERTURA DE LOS
ESTABLECIMIENTOS..................................................................................................38C.5.1.2. UBICACIÓN DE LOS ESTABLECIMIENTOS ..................................................................42C.5.1.3 ESTADO Y CALIDAD DE LA INFRAESTRUCTURA Y EQUIPAMIENTO DISPONIBLE ..............43C.5.1.4. DOTACIÓN DE SERVICIOS BÁSICOS POR ESTABLECIMIENTO ......................................44C.5.1.5. COBERTURA ESCOLAR ..........................................................................................44C.5.1.6. DESERCIÓN ESCOLAR ...........................................................................................45C.5.1.7. PERSONAL DOCENTE Y ADMINISTRATIVO EN EL MUNICIPIO DE CAJUATA....................46C.5.1.8. GRADO DE APLICACIÓN Y EFECTOS DE LA REFORMA EDUCATIVA...............................47C.5.2. EDUCACIÓN ALTERNATIVA.........................................................................................47C.5.2.1. COBERTURA .........................................................................................................48C.5.2.2. PERSONAL RESPONSABLE.....................................................................................48C.5.2.3. INFRAESTRUCTURA, MOBILIARIO Y EQUIPAMIENTO ..................................................49C.5.2.4. NUMERO DE INSTITUCIONES DE CAPACITACIÓN. ......................................................49C.5.3. CALIDAD Y COBERTURA DE LOS SERVICIOS EDUCATIVOS EN EDUCACIÓN NO FORMAL....50C.6. SALUD......................................................................................................................50C.6.1. MEDICINA CONVENCIONAL. .......................................................................................50C.6.1.1. ESTRUCTURA INSTITUCIONAL: NUMERO TIPO Y COBERTURA DE LOS
ESTABLECIMIENTOS..................................................................................................50C.6.1.2. UBICACIÓN Y DISTANCIA DE LOS ESTABLECIMIENTOS DE SALUD. ...............................53C.6.1.3. ESTADO, CALIDAD Y CAPACITAD DE LA INFRAESTRUCTURA Y EQUIPAMIENTO
DISPONIBLE POR ESTABLECIMIENTO...........................................................................546.6.1.4. PERSONAL MEDICO POR ESTABLECIMIENTO. ............................................................54C.6.1.5 CAUSAS PRINCIPALES PAR LA MORTALIDAD..............................................................55C.6.1.6. EPIDEMIOLOGÍA: TIPO DE VACUNAS Y COBERTURA ..................................................55C.6.1.7. GRADO Y COBERTURA DE DESNUTRICIÓN INFANTIL ..................................................56C.6.2. MEDICINA TRADICIONAL............................................................................................56C 6.2.1. NÚMEROS DE CURANDEROS Y PARTEROS. ..............................................................56
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C.6.2.2. PRINCIPALES ENFERMEDADES TRATADAS ...............................................................56C.7. SANEAMIENTO BASICO..........................................................................................57C.7.1. ESTRUCTURA INSTITUCIONAL....................................................................................57C.7.2. CALIDAD, GRADO Y COBERTURA DE LOS SERVICIOS DE AGUA POTABLE. .......................57C.7.3. COBERTURA PARA LA ELIMINACIÓN DE EXCRETAS......................................................61C.7.3.1. RECOJO DE BASURA .............................................................................................61C.7.3.2. ELIMINACIÓN Y DISPOSICIÓN DE DESECHOS SÓLIDOS Y LÍQUIDOS............................61C.8. FUENTES Y USO DE ENERGÍAS......................................................................................62C.8.1. TIPO DE FUENTES: ELÉCTRICA, GAS LICUADO, LEÑA Y OTROS ......................................62C.9. VIVIENDA....................................................................................................................66C.9.1. ESTADO Y CALIDAD...................................................................................................66C.9.2. NÚMERO DE AMBIENTES POR VIVIENDA. .....................................................................66C.10. TRASNPORTES Y COMUNICACIONES.................................................................66C.10.1. RED VIAL...............................................................................................................66C.10.2. RED DE COMUNICACIONES .....................................................................................67
D. ASPECTO ECONÓMICO PRODUCTIVO ....................................................................... 71
D.1. ACCESO Y USO DE SUELO.....................................................................................71D.1.1. TAMAÑO Y USO DE LA TIERRA....................................................................................71D.1.2. SUPERFICIE DE TIERRAS BAJO RIEGO Y A SECANO ......................................................72D.1.3. TENENCIA DEL SUELO...............................................................................................73D.1.3.1. TAMAÑO DE LA PROPIEDAD COMUNAL Y FAMILIAR ....................................................731.3.2. RÉGIMEN DE LA PROPIEDAD ......................................................................................771.3.3. ORIGEN DE LA PROPIEDAD.........................................................................................78D.2. SISTEMAS DE PRODUCCIÓN .................................................................................78D.2.1. SISTEMA DE PRODUCCIÓN AGRÍCOLA.........................................................................78D.2.1.1. PRINCIPALES CULTIVOS Y VARIEDADES ...................................................................79D. 2.1.3. ROTACIÓN DE CULTIVOS Y MANEJO DE SUELOS ......................................................84D.2.1.4. RELACIÓN SUPERFICIE CULTIVABLE/CULTIVADA .......................................................85D.2.1.5. INSUMOS: SEMILLA, FERTILIZANTES Y FITOSANITARIOS ............................................85D.2.1.6. SUPERFICIE POR CULTIVO......................................................................................85D.2.1.7. RENDIMIENTOS POR CULTIVO .................................................................................87D.2.1.8. DESTINO DE LA PRODUCCIÓN .................................................................................88D.2.1.9. PRINCIPALES SUBPRODUCTOS ...............................................................................89D.2.1.10. PLAGAS Y ENFERMEDADES ..................................................................................90D.2.1.11. INFRAESTRUCTURA PRODUCTIVA..........................................................................90D.2.1.12. ORGANIZACIÓN DE LA FUERZA DE TRABAJO...........................................................91D.2.1.13. COSTO DE PRODUCCIÓN Y RENTABILIDAD .............................................................91D.2.2. SISTEMA DE PRODUCCIÓN PECUARIA.........................................................................93D.2.2.1. POBLACIÓN POR ESPECIES PRINCIPALES ................................................................93D.2.2.2. TECNOLOGÍA Y MANEJO..........................................................................................95D.2.2.3. PRODUCTOS Y SUBPRODUCTOS. ............................................................................99D.2.2.4. INSUMOS UTILIZADOS. ...........................................................................................99D.2.2.5. MANEJO DE PASTIZALES Y FORRAJES. ....................................................................99D.2.2.6. CARGA ANIMAL......................................................................................................99D.2.2.7. DESTINO DE LA PRODUCCIÓN. ..............................................................................100D. 2.2.8. PRESENCIA DE ENFERMEDADES Y SANIDAD ANIMAL. .............................................100D.2.2.9. INFRAESTRUCTURA PRODUCTIVA..........................................................................101D.2.2.10. ORGANIZACIÓN DE LA FUERZA DE TRABAJO.........................................................101D.2.2.11. COSTO DE PRODUCCIÓN Y RENTABILIDAD. ..........................................................101D.2.3. SISTEMA DE PRODUCCIÓN FORESTAL. .....................................................................102
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D.2.3.1. ESPECIES Y SUPERFICIES. ...................................................................................102D.2.3.2. TECNOLOGÍA: TIPO DE PRODUCCIÓN Y MANEJO. ....................................................102D.2.3.3. VOLUMEN Y DESTINO DE LA PRODUCCIÓN. ............................................................102D.2.3.4. REFORESTACIÓN: SUPERFICIES Y ESPECIES..........................................................103D.2.3.5. ORGANIZACIÓN DE LA FUERZA DE TRABAJO...........................................................103D.2.3.6. COSTOS DE PRODUCCIÓN....................................................................................103D.2.4. SISTEMA DE CAZA. PESCA Y RECOLECCIÓN. .............................................................103D.2.4.1. PRINCIPALES ESPECIES DE CAZA..........................................................................103D.2.4.2. PRINCIPALES ESPECIES DE PESCA........................................................................104D.2.4.3. PRINCIPALES ESPECIES DE RECOLECCIÓN ............................................................104D.2.5. SISTEMA DE PRODUCCIÓN ARTESANAL Y/O MICROEMPRESARIAL................................104D.2.5.1. PRINCIPALES PRODUCTOS. ..................................................................................104D.2.5.2. TECNOLOGÍA EMPLEADA. .....................................................................................104D.2.5.3. VOLUMEN Y DESTINO DE LA PRODUCCIÓN. ............................................................104D.2.5.4. ORGANIZACIÓN DE LA FUERZA DE TRABAJO...........................................................105D.2.6. SISTEMA DE PRODUCCIÓN MINERA. .........................................................................105D.2.6.1. PRINCIPALES PRODUCTOS. ...................................................................................105D.2.6.2. TECNOLOGÍA EMPLEADA ......................................................................................105D.2.6.3. VOLUMEN Y DESTINO DE LA PRODUCCIÓN .............................................................106D.2.6.4. ORGANIZACIÓN DE LA FUERZA DE TRABAJO...........................................................106D.3. SISTEMA DE COMERCIALIZACIÓN................................................................................106D.3.1. FORMAS DE COMERCIALIZACIÓN. ............................................................................106D.3.2. FERIAS Y MERCADOS..............................................................................................109D.3.3. PRINCIPALES PRODUCTOS COMERCIALIZABLES, ÉPOCAS..........................................110D.3.4. COMPORTAMIENTO DE PRECIOS SEGÚN ÉPOCA........................................................111D.4. RECURSOS TURÍSTICOS ............................................................................................111D.4.1. RUINAS, CAVERNAS, CHULLPAS, TEMPLOS Y OTROS. ................................................111D.4.2. CARACTERÍSTICAS DEL FLUJO TURÍSTICO.................................................................112
E. ASPECTOS ORGANIZATIVOS INSTITUCIONALES ................................................... 113
E.1. FORMAS DE ORGANIZACIÓN SECCIONAL, COMUNAL E INTERCOMUNAL ...........................113E.1.1. ORGANIZACIONES TERRITORIALES DE BASE Y ASOCIACIONES COMUNITARIAS. ..........115E.1.2. ORGANIZACIONES SOCIALES FUNCIONALES: ............................................................117E.1.3. MECANISMOS DE RELACIONAMIENTO ÍNTER ORGANIZACIONES...................................118E.1.3. COMO SE RELACIONA EL GOBIERNO MUNICIPAL CON LAS ORGANIZACIONES FUNCIONALES
.............................................................................................................................118E.1.4. INSTITUCIONES PÚBLICAS Y PRIVADAS QUE APOYAN AL MUNICIPIO.............................119E.1.5. INSTITUCIONES PRIVADAS, IDENTIFICACIÓN Y SU ÁREAS DE ACCIÓN ............................120E.2. FUNCIONAMIENTO DEL GOBIERNO MUNICIPAL...............................................................121E.2.1. ESTRUCTURA ADMINISTRATIVA.................................................................................121EL CONCEJO MUNICIPAL. ..................................................................................................121E.2.2. CAPACIDAD INSTALADA Y RECURSOS........................................................................126E.2.3 INGRESOS Y GASTOS .............................................................................................126E.2.3.1. INGRESOS..........................................................................................................126
F. SITUACIÓN SOCIOECONÓMICA................................................................................. 129
F.1. ÍNDICE DE POBREZA...................................................................................................129F.2. ESTRATIFICACIÓN SOCIOECONÓMICA..........................................................................130F.2.1. CARACTERÍSTICAS DE CADA ESTRATO......................................................................131F.2.2. PESO COMPARATIVO ENTRE ESTRATOS ....................................................................132F.3. ANÁLISIS DE GASTOS E INGRESOS ..............................................................................133
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F.3.1. INGRESOS: FAMILIARES MONETARIOS Y NO MONETARIOS...........................................133F.3.2. GASTOS: PRODUCTIVOS, CANASTA FAMILIAR, VESTIDO Y SERVICIOS. ..........................135F.4. MANO DE OBRA ASALARIADA .......................................................................................136F.4.1. PROPORCIÓN SEGÚN, TIEMPO, ÉPOCAS, EDAD, SEXO Y OCUPACIÓN............................136F.5. RELACIONES DE GÉNERO............................................................................................136F.5.1. ROLES DE HOMBRES Y MUJERES EN LOS SISTEMAS DE PRODUCCIÓN ..........................136F.5.2. PARTICIPACIÓN DE LA MUJER EN LA TOMA DE DECISIONES (NIVEL FAMILIAR, COMUNAL, Y
DISTRITAL).............................................................................................................137HORAS DEDICADAS AL DÍA .................................................................................................138
G. POTENCIALIDADES Y LIMITACIONES ....................................................................... 139
G.1. DINÁMICA INTERNA...............................................................................................139G.1.1. POTENCIALIDADES Y LIMITACIONES DE LOS ASPECTOS FÍSICO-NATURALES .................139G.1.2. Potencialidades y limitaciones del desarrollo humano..........................................142G.1.3. POTENCIALIDADES Y LIMITACIONES DEL DESARROLLO FÍSICO AMBIENTAL ...................143G.1.4. POTENCIALIDADES Y LIMITACIONES DE LOS ASPECTOS ORGANIZATIVO-INSTITUCIONALES.
.............................................................................................................................144G.2. DINÁMICA EXTERNA..............................................................................................144G.2.1. POTENCIALIDADES Y LIMITACIONES PROVENIENTES DE LA PLANIFICACIÓN ATINGENTE. 144
H. ANALISIS DE LA PROBLEMÁTICA ............................................................................. 145
H.1. IDENTIFICACIÓN DE PROBLEMAS EN EL MUNICIPIO......................................145H.2. ANÁLISIS DE LA PROBLEMÁTICA...................................................................................145
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INDICE DE CUADROS
CUADRO 1. Límites de la provincia Inquisivi............................................................................................................1CUADRO 2. Límites del municipio de Cajuata...........................................................................................................1CUADRO 3. Distribución Político Administrativa y fechas de creación de los cantones...........................................3CUADRO 4. Cantones y comunidades..........................................................................................................................4CUADRO 5. Distritos Municipales.............................................................................................................................6CUADRO 6. Zonas agroecológicas y sus características en el municipio ..................................................................12CUADRO 7. Temperaturas medias Provincia Inquisivi (Promedio año 2005) ..........................................................15CUADRO 8. Precipitación mensual (Promedio de año 2005) ...................................................................................16CUADRO 9. Riesgos Climáticos ................................................................................................................................17CUADRO 10. Especies forestales ..............................................................................................................................20CUADRO 11. Fauna Silvestre ..................................................................................................................................21CUADRO 12. Principales especies forestales.............................................................................................................21CUADRO 13. Cuencas, Sub Cuencas y Ríos principales del Municipio....................................................................22CUADRO 14. Principales Metales y No Metales en el Municipio ...........................................................................24CUADRO 15. POBLACION TOTAL DEL MUNICIPIO DE CAJUATA POR SEXO......................................26CUADRO 16. Población total Municipio Cajuata....................................................................................................28CUADRO 17. Población según Cantones municipio de Cajuata ...............................................................................30CUADRO 18. Población por grupos etareos Municipio de Cajuata..........................................................................30CUADRO 19. Número de familias por Cantón .........................................................................................................31CUADRO 20. Porcentaje de Población analfabeta en el Municipio .........................................................................34CUADRO 21. Idiomas prevalecientes en el municipio de Cajuata ............................................................................36CUADRO 22. Fiestas celebradas en el municipio Cajuata ........................................................................................37CUADRO 23. Núcleos, establecimientos, nivel y numero de cursos de Sección Cajuata...........................................42CUADRO 24. Núcleos, establecimientos, nivel y numero de cursos de Sección Cajuata...........................................42CUADRO 25. Características de la dotación de servicios básicos por establecimientos educativos, Municipio de
Cajuata...........................................................................................................................................44CUADRO 26. Cobertura Escolar Total hasta el 2004...............................................................................................45CUADRO 27. Deserción escolar en el municipio de Cajuata.....................................................................................45CUADRO 28. Personal docente Administrativo gestión 2005..................................................................................46CUADRO 29. Matricula Gestión Educativa 2005 ...................................................................................................48CUADRO 30. ESTADISTICA DE ALUMNOS INSCRITO POR NIVEL Y SEXO...........................................48CUADRO 31. Cobertura Institucional de atención...................................................................................................50CUADRO 32. Distancia de los establecimientos de salud al municipio. ...................................................................53
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C.6.1.3. ESTADO, CALIDAD Y CAPACITAD DE LA INFRAESTRUCTURA Y EQUIPAMIENTO DISPONIBLE POR
ESTABLECIMIENTO. .....................................................................................................................................54CUADRO 33. Infraestructura, Equipamiento de Servicios de Salud.......................................................................54CUADRO 34. Personal Medico por establecimiento .................................................................................................55CUADRO 35. Principales fuentes de agua.................................................................................................................58CUADRO 36. Eliminación de excretas, desechos sólidos y líquidos......................................................................61CUADRO 37. Tipo de fuentes: eléctrica, gas licuado, leña y otros............................................................................63CUADRO 38. Vías de comunicación, tramo y longitud ............................................................................................67CUADRO 39. Servicio de ENTEL............................................................................................................................69CUADRO 40. Distribución del uso de la tierra a nivel Municipal en Has ..............................................................71CUADRO 41. Superficie de tierras cultivadas con riego y a secano en la sección municipal Cajuata en Has ...........72CUADRO 42. Superficie promedio de tierras de propiedad familiar por comunidad Cantón Suri ............................73CUADRO 43. Superficie promedio de tierras de propiedad familiar Has Cantón Huaritolo .....................................74CUADRO 44. Superficie promedio de tierras de propiedad familiar Has Cantón Cajuata ........................................75
CUADRO 45. Superficie promedio de tierras de propiedad familiar Has Cantón Circuata ......................................76CUADRO 46. Régimen legal de la tierra ...................................................................................................................77CUADRO 47. Origen de la propiedad en porcentaje..................................................................................................78CUADRO 48. Principales cultivos y variedades........................................................................................................79CUADRO 49. Superficie promedio de principales cultivos por familia en Has Cantón Cajuata ..............................81CUADRO 50. Superficie de los principales cultivos por familia Cantón Suri...........................................................82CUADRO 51. Superficie promedio de los principales cultivos por familia Cantón Circuata ....................................83CUADRO 52. Superficie de los principales cultivos por familia Cantón Huaritolo..................................................84CUADRO 53. Relación superficie cultivable/cultivada ............................................................................................85CUADRO 54. Superficie por cultivo..........................................................................................................................86CUADRO 55. Rendimiento por cantón de los principales cultivos ...........................................................................87CUADRO 56. Destino de la producción ....................................................................................................................88CUADRO 57. Principales plagas y enfermedades de los cultivos..............................................................................90CUADRO 58. Costo de producción de coca 1 Ha para implantación ........................................................................91CUADRO 59. Costo de producción de coca 1 Ha para los siguientes años................................................................92CUADRO 60. Costo de producción de cítricos 1 Ha para implantación ...................................................................92CUADRO 61. Costo de producción de cítricos 1 Ha para producción permanente ...................................................93CUADRO 62. Relación Beneficio/Costo ...................................................................................................................93CUADRO 63. Población de especies de animales principales ....................................................................................94CUADRO 64. Carga Animal en la sección municipal para ganado vacuno. .............................................................99CUADRO 65. Destino de la producción pecuaria....................................................................................................100CUADRO 66. Enfermedades principales.................................................................................................................100CUADRO 67. Organización de la fuerza de trabajo en la actividad pecuaria en porcentaje..................................101CUADRO 68. Costo de producción por cabeza de ganado vacuno ..........................................................................101CUADRO 69. Principales especies de caza..............................................................................................................103CUADRO 70. Producción artesanal y/o microempresarial ......................................................................................105CUADRO 71. Destino de la producción en porcentaje. ...........................................................................................105CUADRO 72. Centros de Comercialización según Productos.................................................................................109CUADRO 73. Principales productos comercializables, épocas. ..............................................................................110CUADRO 74. Atractivos turísticos en el Municipio de Cajuata............................................................................112CUADRO 75. Comunidades Campesinas y Juntas Vecinales..................................................................................115CUADRO 76. Organizaciones Funcionales.............................................................................................................117CUADRO 77. Formas de relacionamiento de las organizaciones ............................................................................118CUADRO 78. Relación del Gobierno Municipal con las organizaciones funcionales............................................119CUADRO 79. Instituciones Públicas y Privadas que apoyan en el Municipio......................................................119CUADRO 80. Instituciones Públicas y Privadas con presencia en el Municipio...................................................120CUADRO 81. Capacidad Instalada de la H. Alcaldía Municipal de Cajuata........................................................126CUADRO 82. Presupuesto de los Recursos Económicos de la Gestión 2006 en el Municipio ...............................127
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CUADRO 83. Planilla Presupuestaria de haberes Ejecutivo Municipal. ..............................................................128CUADRO 84. Planilla Presupuestaria deL Personal Eventual del Ejecutivo Municipal. ....................................128CUADRO 85. Planilla Presupuestaria de Renumeraciones del Concejo Municipal. ...............................................128CUADRO 86. Planilla Presupuestaria de Haberes del Personal del Concejo Municipal. .......................................129CUADRO 87. Resumen Total de Planilla Presupuestaria de Haberes 2006...........................................................129CUADRO 88. Indicadores de Pobreza de las Secciones Municipales Según INE .................................................130CUADRO 89. Estratificación según Índice de Intensidad de Pobreza..................................................................131CUADRO 90. Estimación promedio GENERAL del Ingreso Anual (Expresado en Bs) ......................................133CUADRO 91. Estimación promedio CANTÓN SURI del Ingreso Anual (Expresado en Bs)...............................134CUADRO 92. Estimación promedio CANTÓN HUARITOLO del Ingreso Anual (Expresado en Bs) ................134CUADRO 93. Estimación promedio CANTÓN CAJUATA del Ingreso Anual (Expresado en Bs) ......................135CUADRO 94. Estimación promedio CANTÓN CIRCUATA del Ingreso Anual (Expresado en Bs) ....................135CUADRO 95. Gasto Familiar Anual (Expresado en Bs). ......................................................................................136CUADRO 96. Roles de Hombres y Mujeres en los Sistemas de Producción ...........................................................137CUADRO 97. Valoración de los Miembros de Familia a Nivel Familiar y Comunal ...........................................138CUADRO 98. Participación de la Mujer y el Hombre en la Toma de Decisiones a Nivel Familiar.........................138CUADRO 99. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Económico ....................................................................140CUADRO 100. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Económico (continuación) .........................................141CUADRO 101. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Humano.....................................................................142CUADRO 102. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Físico Ambiental .......................................................143CUADRO 103. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Organizativo Institucional .......................................144CUADRO 104. Potencialidades y limitaciones: Planificación Atingente ..............................................................144CUADRO 105. Potencialidades y limitaciones: Oferta Institucional ....................................................................145
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INDICE DE GRAFICOS
GRAFICO 1. Altitud de las diferentes comunidades del Municipio de Cajuata ........................................................11GRAFICO 2. Temperaturas medias mensuales ..........................................................................................................16GRAFICO 3. Precitación Mensuales .........................................................................................................................17GRAFICO 4. Población por grupos etéreos Municipio de Cajuata............................................................................31GRAFICO 5. Tasa de Analfabetismo en el Municipio ...............................................................................................35GRAFICO 6. Organigrama Educativa ......................................................................................................................41GRAFICO 7. Estructura Institucional del Servicio de salud....................................................................................51GRAFICO 8. Organigrama Funcional y Jerárquico del Gobierno Municipal de Cajuata ........................................125GRAFICO 9. Estratificación según Índice de Pobreza ...........................................................................................131GRAFICO 10. Porcentaje de Participación en la Toma de Decisiones ....................................................................139
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I. DIAGNOSTICO
A. ASPECTOS ESPACIALES
A.1. UBICACIÓN GEOGRAFICA
El Municipio de Cajuata se encuentra ubicada al Sud Este del Departamento de La Paz
geográficamente esta ubicada a los 16º 31’ 10” Latitud Sud y 67º 08’ 32” y 67º 20’ 15”
Longitud Oeste y se encuentra a una altitud de 1682 m.s.n.m.
El municipio de Cajuata, pertenece a la Tercera Sección Municipal de la Provincia Inquisivi, la
cual se encuentra a 325 Km. Aproximadamente del Departamento de La Paz, el acceso es a
través de la carretera interdepartamental (Asfaltada) que une la ciudad de La Paz con la
población de Konani, de ahí se toma un desvío hacia el Municipio pasando por la
poblaciones de Tablachaca, Caxata (antes de cruzar la Cordillera Tres Cruces, Quime,
Inquisivi, Licoma hasta llegar a Cajuata.
La otra vía de acceso es a través de la carretera troncal de Sud Yungas, pasando por los
pueblos de Chulumani, Irupana, la Plazuela que conecta a Miguillas, Circuata, Cajuata.
A.1.1. Límites Provinciales.
La provincia Inquisivi se sitúa en al Sud Este del Departamento de La Paz y limita con lassiguientes provincias como se puede apreciar en el Mapa No 2:
CUADRO 1. Límites de la provincia Inquisivi
Norte Sud Este Oeste
§ Provincia Sud Yungas§ Departamento de
Oruro (Prov. Cercado)§ Departamento de
Cochabamba§ Provincia Loayza
Fuente: Elaboración Propia, Diagnostico Municipal 2005.
A.1.2. Límites territoriales.
El Municipio de Cajuata limita territorialmente con los siguientes municipios:
CUADRO 2. Límites del municipio de Cajuata
Norte Sud Este Oeste
§ Municipio de Irupana(2ª Sección de laProvincia Sud Yungas)
§ Parte del Municipio deInquisivi (1° Secciónde la ProvinciaInquisivi)
§ Municipio de Licoma(6ª Sección ProvinciaInquisivi)
§ Parte del Municipio deInquisivi (1° Sección dela Provincia Inquisivi)
§ Municipio de Inquisivi(1ª Sección de laProvincia Inquisivi)
§ Municipio de Quime(2ª Sección ProvinciaInquisivi)
Fuente: Elaboración Propia, Diagnostico Municipal 2005
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A.1.3. Extensión.
La extensión territorial del municipio de Cajuata, alcanza una superficie total aproximada de
324.67 km2 (INE 2001). La superficie de la tercera sección municipal comprende el 5,05 % del
total de la provincia, por otro lado con respecto a la superficie del departamento de La Paz
esta representa el 0,25 % del total de superficie departamental.
De la extensión total del Municipio de Cajuata, El Cantón Circuata presenta la mayor
superficie con 229.43 Km2, seguido del Cantón Cajuata con 62.5 Km2 y con menor extensión
los Cantones de Suri con 18.67 Km2 y Huaritolo con 14 Km2.
A.2. DIVISION POLITICO – ADMINISTRATIVA
El municipio de Cajuata políticamente está divido en 4 Cantones y 5 Distritos (según se
muestra en el Mapa No. 2 y No. 3) las cuales están conformadas por Comunidades,
Sindicatos, a su vez están sub dividas por Estancias, producto de la creación de la Provincia y
aplicación de la Ley de Participación Popular este mismo tiene como base los cantones y su
jurisdicción territorial las cuales están reconocidos por ley como se muestra en el cuadro
siguiente.
CUADRO 3. Distribución Político Administrativa y fechas de creación de los cantones
Código geográficoSección y/ o cantón
Dp - Pr - Sc - Ca
Base Legal Año de promulgación
3° Sección Municipal Cajuata 02 - 10 - 03 - 00 CSL 03 – NOV – 1945
Cantón Cajuata 02 - 10 - 03 - 01 ML 03 – NOV – 1945
Cantón Suri 02 - 10 - 03 - 02 ML 03 – NOV – 1945
Cantón Circuata 02 - 10 - 03 - 03 ML 03 – NOV – 1945
Cantón Pedro Domingo Murillo (Huaritolo) 02 - 10 - 03 - 04 ML 03 – NOV – 1945
Fuente: Subsecretaria de Ordenamiento Territorial (2005)
CSL = Creación Según Ley ML = Mediante LeyDp = Departamento Pr = Provincia Sc = Sección Ca = Cantón
La Tercera Sección de Cajuata fue Creada Según Ley de 3 de Noviembre de 1945 que
posteriormente a partir de la Promulgación de la Ley 1551 de Participación Popular llega a
ser Sección Municipal de Cajuata, en la actualidad es administrada por el Gobierno
Municipal de Cajuata con base en la capital de Cajuata, esta descentralización fue con el
objeto de promover la eficacia de la gestión administrativa de toda la Tercera Sección
Municipal, favoreciendo la adecuada utilización de los recursos humanos, técnicos y
financieros, de tal forma facilitar la participación de las Organizaciones Territoriales de Bases,
del Comité de Vigilancia y todos los actores sociales del Municipio en la Planificación
Participativa Municipal, considerando y priorizando la dotación de servicios básicos y su
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accesibilidad, contribuyendo a la gestión adecuada de las unidades productivas,
ecológicas, geográficas y económicas existentes en el Municipio.
A.2.1. Cantones y sus comunidades
El municipio de Cajuata esta conformada por cuatro cantones y como tambien por
comunidades y sindicatos como se observa en el cuadro siguiente y mapa No. 2:
CUADRO 4. Cantones y comunidades
Municipio Cantón Comunidad / Sindicato Denominativo
Huaritolo Capital de cantónRica Rica ComunidadQueaconi ComunidadCheca ComunidadTorra Comunidad
Huaritolo
Poqueleuque ComunidadSuri Capital de cantónMoxacoca ComunidadParpada ComunidadChajna Comunidad
Suri
Alfajiani ComunidadCajuata (incluye Mina Chillaya) Capital – CantónPuente Alegre ComunidadSiquimirani ComunidadViscachala ComunidadEspigapampa ComunidadSujura ComunidadLa Apacheta ComunidadLoma Linda ComunidadUllumani ComunidadTurculi ComunidadNaranjani Comunidad
Cajuata
Coricamaña ComunidadCircuata Capital de cantónPolea ComunidadAgua Rica ComunidadSan José ComunidadVilla San José SindicatoKollpa SindicatoJ.V. Cañamina ComunidadJ.V. Villa Barrientos ComunidadPichincha Chico SindicatoPichincha Grande SindicatoVilla Pichincha SindicatoVilla Khora ComunidadLos Andes SindicatoEl Paztizal SindicatoVilla Angélica ComunidadLimónvado ComunidadPlaya Verde ComunidadLujmani ComunidadJ.V. Miguillas ComunidadAlto Lujmani SindicatoCuñurani SindicatoNuevo Amanecer SindicatoVilla Florida Sindicato
Municipio deCAJUATA
(3° Sección Municipalde la Provincia
Inquisivi)
Departamento deLa Paz
Circuata
Fuente: Diagnostico Municipal, 2005
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De acuerdo al Cuadro anterior y mapa No. 2 el Municipio esta conformado por cuatro de
Cantones de los cuales: el Cantón Suri cuenta con 5 comunidades; el Cantón Pedro
Domingo Murillo en la actualidad se denomina Cantón Huaritolo con 6 comunidades; el
Cantón Cajuata con 11 comunidades y finalmente el Cantón Circuata que es la mas grande
del municipio esta conformada por 12 comunidades y 11 sindicatos agrarios estos últimos ya
cuentan con su personalidad jurídica pero sin embargo no cuentan con asentamientos
humanos o en su caso 2 a 4 familia por sindicato por lo que se considera zonas cultivables,
como se refleja en el cuadro siguiente:
A.2.2. Distritos
La Distritación fue con el fin de conformar y consolidar unidades geográficas, socioculturales,
económico productivas, socio étnicas, ambientales y otras, optimizando el acceso a los
servicios, con un control social legitimo que permita ejercer la planificación participativa
municipal y lograr la desconcentración administrativa municipal, que permita mejorar la
calidad de vida de los habitantes del municipio de Cajuata.
Entre las diversas formas de organización y división territorial fue el motivo principal para que
el Estado implemente un mecanismo jurídico en la Ley 1551 de Participación Popular y Ley
2028 de Municipalidades en el capitulo de distritación, para subsanar problemas y evitar
futuros conflictos en la administración del municipio y los actores concurrentes en el proceso
de participación popular, La cual esta conformada por 5 Distritos Municipales presentada
por el Lic. Fernando Vilaseca el 14 de Septiembre del año 2002, que orienta la conformación
de los siguientes distritos de Cajuata como se muestra en el Mapa No. 3 y Cuadro siguiente:
CUADRO 5. Distritos Municipales
MunicipioUnidad
territorialDistrito Comunidades
La jurisdicción territorialcomprende
Cajuata Distrito 1Cajuata, La Apacheta,Viscachala, Sujura, Loma Linda,Turculi y Naranjani
Sub Central Sindical Cajuata
Circuata Distrito 2Polea, Agua Rica, San José, J.V.Circuata, Kollpa, J.V. Cañamina
Sub Central Sindical Circuata
Suri Distrito 3
Suri, Alfagiani, ChajnaMoxacoca, Parpada mas lascomunidades de Siquimirani,Espiga Pampa y Puente Alegre
Sub Central Sindical Suri mas las
comunidades de Siquimirani,
Espigapampa y Puente Alegre del
Cantón Huaritolo
Huaritolo Distrito 4Huaritolo, Rica Rica , Checa,Poqueleuque, Keaconi y Tojra
Sub Central Sindical Huaritolo
Cajuata
Miguillas Distrito 5Miguillas, Villa Barrientos, VillaKhora, Limonvado, Lujmani, VillaAngelica y Playa Verde
Sub Central Miguillas
Fuente: Talleres Comunales Municipio Cajuata, 2005
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De acuerdo al cuadro anterior y mapa No. 3 se tiene 5 distritos para una población de 7757
Habitantes, según estudios realizados de distritación la población optima recomendada para
un distrito es de 3000 habitantes por lo que en la actualidad la distritación del municipio de
Cajuata no tiene funcionalidad al no haber sido adecuadamente conformada.
A.3. MANEJO ESPACIAL
A.3.1. Uso y Ocupación del espacio
Las caracteristicas topograficas del municipio en sus distintos pisos ecológicos, determinan el
uso y ocupación del espacio.
La ocupación del espacio en los centros poblados se caracterizan por asentamientos
humanos concentrados en áreas urbanas, ubicadas especialmente cerca de caminos de
acceso ya sea vecinales o troncales, teniendo en su mayoría infraestructura de viviendas,
iglesias, infraestructura educativa e infraestructura deportivas como canchas polifuncionales.
La distribución espacial del territorio y el uso del suelo en la población rural (todo el
municipio) esta destinado fundamentalmente para la agricultura, teniendo estas grandes
extensiones de acuerdo a la zona de ubicación estas son denominadas comúnmente
chacras u huertos donde se muestra la diversidad de cultivos y plantaciones desde hortalizas
a diversidad de frutas y especialmente en estos últimos años se esta introduciendo el cultivo
masivo de la coca, la cual se convierte en una fuente principal económica para la
subsistencia de los pobladores de la zona.
B. ASPECTOS FISICOS NATURALES
En municipio de Cajuata presenta tres zonas agroecológicas, las cuales están caracterizadas
principalmente por su ubicación altitud, producción agrícola y temperatura.
En primer lugar por su altitud se encuentra la zona denominada Zona Baja, que se
caracteriza por la producción de mango y esta ubicada en el cantón de Circuata,
especialmente en el lugar de la encañada.
La zona media, caracterizándose principalmente por la producción de coca, café y cítricos
complementándose con la producción de hortalizas, chirimoya, palto, etc., en esta zona,
están ubicadas los cantones de Cajuata, Huaritolo, Suri y Circuata.
Finalmente se encuentra las zonas altas, cuyas características son el de la producción de
papa, zapallo, locoto durazno y hualusa, las comunidades que conforman esta zona se
encuentran en los cantones de Cajuata, Circuata y Suri.
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B.1. DESCRIPCION FISIOGRAFICA
La fisiográfica del municipio es variada, teniendo una vegetación espesa, recursos hídricos y
mineralógicos; distinguiéndose tres unidades fisiográficas: colinas, valles profundos y valles
profundos con mayor pendiente o valles Sub Tropicales.
La zona agroecológica alta esta considerada por las colinas con niveles montañosos, donde
es predominante la vegetación de estratos arbóreos: como eucaliptos, en esta zona
agroecológica están las comunidades de Checa, Rica Rica del Cantón Huaritolo; Alfajiani,
Suri, Moxacoca y Parpada del Cantón Suri, Loma Linda, La Apacheta y Espigapampa del
Cantón Cajuata, Agua Rica, Polea del Cantón Circuata.
La zona agroecológica baja está caracterizada por valles profundos, se distingue por un
relieve con una disección baja a media cuya estructura de suelos se encuentra asentados
en lomeríos y terrazas aluviales. Los suelos se caracterizan por la presencia de cultivos
anuales, mixto y/o asociados especialmente tubérculos, leguminosas como también cultivos
perennes como cítricos, palto, chirimoya y mango, esta unidad agroecológica se
encuentran en las comunidades de: Cañamina, Villa Barrientos, Villa Kora, Villa Angélica,
Limón Vado, Playa Verde, Villa San José, Lujmani y Miguillas, perteneciendo al Cantón
Circuata.
La zona agroecológica media se caracteriza por los valles profundos con pendientes
mayores o Sub Tropicales, donde la disección es de mediana a baja, con pendientes más
profundos y con presencia de bosques siempre verdes, esta unidad esta ubicada en las
Comunidades de Huaritolo, Keaconi, Tojra del Cantón Huaritolo; Suri y Chajna del Cantón
Suri; Cajuata, Siquimirani, Puente Alegre, Viscachala, La Apacheta, Turculi, Naranjani y Sujura
del Cantón Cajuata; San José, Kollpa, Cuñurani, Villa Los Andes, Pichincha Chico, Pichincha
Grande, Villa Florida del Cantón Circuata.
B.1.1. Altitudes
La tercera sección Municipal de la Provincia Inquisivi, abarca un rango de alturas entre los
1.000 a 2.600 msnm.
La capital del municipio se encuentra a una altura de 1.682 msnm. Polea presenta la altura
más elevada a 2.503 y la comunidad mas baja Playa verde a 1.110 msnm.
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GRAFICO 1. Altitud de las diferentes comunidades del Municipio de Cajuata
ALTITUD DE LAS COMUNIDADES
0
500
1000
1500
2000
2500
3000C
heca
Ric
a R
ica
Que
acon
iJ.
V. H
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olo
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Par
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illa
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Huaritolo Suri Cajuata Circuata
CANTONES Y COMUNIDADES
AL
TU
RA
(m.s
.n.m
.)
Fuente: Elaboración Propia, 2005.
B.1.2. Relieve.
La topografía del municipio es accidentada ya que se caracteriza por ser una zona
montañosa, por lo general tiene montañas muy elevadas donde se puede advertir que la
pendiente de sus suelos son muy inclinadas; siendo esta zona con clima muy benigno la
vegetación es exuberante con especies de árboreas y arbustos propios del lugar como
introducidos; el municipio tiene como vocación principal la Agricultura con una diversidad
de productos según los pisos ecológicos, con preponderancia en su producción de Papa,
durazno, zapallo, hualusa locoto y eucaliptos en las zonas altas; en la zona media y baja la
topografía se caracteriza por tener cañadones y montañas elevadas; sus suelos son
susceptibles a la erosión las temperaturas elevadas donde la producción de la coca es la
que predomina en la zona; por otro lado también existen especies arbóreas de tipo
maderable como también árboles frutales como una variedad de cítricos, plátano, papaya,
café, mango en toda sus variedades, etc.
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B.2. Características Físico - Biologicas.
B.2.1. Pisos Ecológicos y Zonas Agroecológicas.
En función al mapa Ecológico de Bolivia (mapa No. 5), el municipio de Cajuata corresponde
a:
Región: Subtropical
Piso: Basal, montano bajo y montano
Por los rangos altitudinales, las características fisiográficas observadas en la zona y la
descripción de Montes de Oca, el municipio comprende: Bosque Muy Húmedo Montano Sub
Tropical (bmh-MST), Bosque Húmedo Montano Bajo Sub Tropical (bh-MBST) y Bosque Húmedo
Sub Tropical (bh-ST), con una producción diversificada entre ellos tubérculos, hortalizas,
frutales, coca, café, etc.
Además la tercera sección municipal de la Provincia Inquisivi, presenta tres zonas
agroecológicas como se muestra en el cuadro siguiente y mapa No. 6:
CUADRO 6. Zonas agroecológicas y sus características en el municipio
Zonas
agroecologicasPotencial agrícola Comunidades
AltaPapa, durazno, zapallo, hualusa
locoto y eucaliptos
Checa, Rica Rica del Cantón Huaritolo; Alfajiani, Suri,
Moxacoca y Parpada del Cantón Suri, Loma Linda y
Espigapampa del Cantón Cajuata, Agua Rica, Polea
del Cantón Circuata.
MediaCoca, cítricos, café, chirimoya y
palta
Huaritolo, Keaconi, Tojra del Cantón Huaritolo y Chajna
del Cantón Suri; Cajuata, Siquimirani, Puente Alegre,
Viscachala, La Apacheta, Turculi, Naranjani y Sujura del
Cantón Cajuata; San José, Kollpa, Cuñurani, Los Andes,
Pichincha Chico, Pichincha Grande, Villa Florida del
Cantón Circuata.
BajaMango, Aji camba, banano maíz,
limón y coca
Cañamina, Villa Barrientos, Villa Kora, Villa Angélica,
Limón Vado, Playa Verde, Villa San José, Lujmani y
Miguillas, perteneciendo al Cantón Circuata.
Fuente: Elaboración Propia, 2005
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B.2.1.1. Clima.
El clima del municipio es variado templado en el sector de las zonas altas a semi calido en la
zona baja, especialmente en la zona denominada encañada; estas temperaturas en el
último año han tenido una variación entre 12,15 Cº media mínima a 24,46 Cº media máxima.
Los datos recabados pertenecen a la estación Metereologica del SENAMHI (Servicio
Nacional de Metereología e Hidrológica), ubicada en la Sección Municipal Inquisivi, la cual
se encuentra mas próximo al municipio de Cajuata. El municipio actualmente no cuenta con
estación metereológica.
B.2.1.1.1. Temperaturas máximas y mínimas
Para efectuar una comparación del comportamiento climático en el municipio se ha
tomado datos de referencia de la estación metereológica del SENAMHI (Servicio Nacional
de Metereologia e Hidrológica) ubicada en la Sección Municipal Inquisivi, que a
continuación se describe en el cuadro y grafico:
CUADRO 7. Temperaturas medias Provincia Inquisivi (Promedio año 2005)
Temperaturas/ meses Ene. Feb. Mar. Abr. May. Jun. Jul. Agos. Sept. Oct. Nov. Dic.
De acuerdo al Cuadro anterior y grafico siguiente se observa que los meses con mayor
precipitación pluvial se registra a partir de Diciembre – Enero – Febrero, en algunos años
prolongándose hasta Marzo, por el contrario los meses con menor precipitación se advierte
en los meses de Mayo – Junio con una precipitación de 2,3mm y 0,0mm respectivamente.
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GRAFICO 3. Precitación Mensuales
PRECIPITACIONES MENSUALES
134,5
176,2
40,1
70
2,3 0
62,6
6,9
130,9
87,476,7
157,5
020406080
100120140160180200
Ene.
Feb.
Mar
.Abr
.M
ay.
Jun. Ju
l.
Agos.
Sept.
Oct.Nov
.Dic.
MESES
PR
EC
IPIT
AC
IÓN
(m
m)
Fuente: Elaboración Propia, 2005
B.2.1.1.3. Riesgos Climáticos.
De acuerdo a las características de la zona donde está situado el municipio de Cajuata las
amenazas mas fundamentalmente riesgos climáticos que se van desarrollando a
consecuencia de las alteraciones ecológicas y son sequías, inundaciones, lluvias torrenciales
granizos y vientos huracanados:
CUADRO 9. Riesgos Climáticos
Evento
ocurridoFrecuencia Intensidad Meses Observaciones
Sequía Temporal Fuerte
Mayo – Junio - Julio -Agosto y algunos añosse prolonga hasta losmeses de Septiembrey Octubre
Se presenta especialmente por la carencia delluvia en pocas de siembra y desarrollo decultivos, este fenómeno de la naturaleza causaperjuicio para los productos agrícolas,especialmente en las zonas altas de la región.
InundacionesÉpocas de
lluviasFuerte Enero - Febrero
En las comunidades que se encuentran a orillasde los rios Villa Khora, Playa Verde, lujmani, yotros, produciendo grandes perdidas en laagricultura. Se deterioran los caminos y seproduce la intransitabilidad vehicular
Lluvia TorrencialÉpocas de
lluviasFuerte Enero - Febrero
Ocasionan inundaciones, destrozos de loscaminos y lo cual dificulta la transitabiliadda yla movilización.
Granizo Temporal FuerteJulio - AgostoNoviembre
Este fenómeno especialmente se presentezona alta del municipio y tiene incidencia enlos rendimientos de los cultivos y árbolesfrutales de la producción agrícola, sinembargo este no se presenta con frecuenciaaño tras año.
VientosHuracanados
Temporal FuerteJulio – Agosto -Septiembre
Este fenómeno ocasiona perdidas en losárboles frutales presentando la caída de losmismos.
Fuente: Elaboración propia, 2005
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B.2.1.2. Suelos.
La característica de los suelos en el municipio de Cajuata es de muy poca profundidad y
permeabilidad, por otro lado son susceptibles a la erosión por factores climáticos
especialmente la lluvia en aquellos terrenos que no están protegidos por la vegetación y
aquellos que han sido chaqueados; otro factor importante que influye son las pendientes
con alto grado de inclinación.
B.2.1.2.1. Principales características.
La característica de los suelos en el municipio de Cajuata es por la presencia de pendientes
muy pronunciadas con posibilidades de erosionarse; la profundidad de los suelos está
relacionada con la fisiografía por lo que varían desde suelos de fuertes a moderadamente
profundos; la permeabilidad de los suelos varia de acuerdo con la zona va desde moderado
a moderadamente rápido.
Descripción del complejo de tierras de Cajuata.
a) Zona Agroecológica baja: (Cantón Circuata)
Geomorfología
La geomorfología de este tipo de zona es que la superficie es plana a ligeramente inclinada
con pendientes relativas que va entre 0º y 1º compuesta de material reciente de clastos de
cuarcitas, pizarras y material suelto.
Suelos
Estos suelos ocupan espacios reducidos y son poco profundos, pardo grisáceos muy oscuros
y pardo amarillentos, francos a francos arcillo-limosos; capacidad de uso de suelo
pertenece al grupo VI, esto significa que son suelos con algunas limitaciones para la
producción agropecuaria. En este tipo de suelos se presenta una leve erosión en surcos, en
cárcavas y eólica no existe.
b) Zona Agroecológica alta: Pendiente inferior de serranía. (Cantones de Circuata, Cajuata
y Suri).
Geomorfología
Su geomorfología en esta zona es que es rectilínea a convexa con pendientes fuertes entre
32º y 40º cubiertos superficialmente de materia orgánica; afloran rocas ordovícicas,
compuestas por lutitas pizarras y limonitas de deslizamientos.
Diagnó stic o
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Suelos
Estos son muy poco profundos, aunque en algunos lugares profundos, con grava en la
superficie y acumulación de material vegetal, con distintos grados de descomposición; la
tierra pardo grisáceo oscuro, franco a franco arcillo limoso o arcillo limosos, fuertemente
ácida; capacidad de uso de suelo VI, VIII, suelos con serias limitaciones para la agricultura y
ganadería, el uso de la tierra debe ser forestal maderable; presenta limitaciones por la
topografía y erosión laminar existente.
c) Zona Agroecológica media: Pendiente media de serranía. (Cantones Huaritolo, Suri,
Cajuata y Circuata).
Geomorfología
La característica de esta zona en su geomorfología es que tiene la parte más inclinada
presenta una pendiente media que va de 8º a 10º cubierta de material suelto con algunos
guijarros de lutitas, sobre rocas paleozoicas plegables.
Suelos
Están caracterizados por ser muy profundos a profundos, pardo oscuros y francos en la parte
superior pardo rojizas, franco arcillosos, reacción fuerte moderadamente ácida, material
orgánico en la superficie; capacidad de uso IV, esto indica que son suelos con algunas
limitaciones para la producción agrícola especialmente relacionada con la topografía y
erosión; la capacidad de uso está dirigida a la agrosilvicultura, donde se caracterizan las
siembras anuales asociadas con plantaciones perennes.
B.2.1.2.2. Zonas y grados de erosión
Los suelos en el municipio se encuentran en proceso de erosión, esto debido a las
características de la zona donde esta ubicada y a las condiciones climáticas que imperan
en la región. Las zonas susceptibles a erosión hídrica están identificadas especialmente en la
Zona Agroecológica Media, donde se encuentra especialmente los cultivos de coca; esta
erosión paulatina se debe fundamentalmente a la perdida de fertilidad de los suelos y la
ausencia de cubierta vegetal esto por ser un cultivo perenne, y la falta de una adecuada
acción conservación de suelos; esta característica se presenta en los cantones de Cajuata,
Huaritolo y Suri que forman parte de la Zona Agroecológica Media.
De acuerdo con los suelos del municipio se establece que estos son aptos para la
agricultura. En las tres zonas agroecológicas Alta, Media y Baja, sin embrago estas son
también susceptibles a la erosión, por las condiciones de prácticas agrícola inadecuada,
Diagnó stic o
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 20
topografía accidentada y la ausencia de conocimientos de conservación de suelos, estos se
puede convertir en un futuro como mediato en suelos degradados y erosionados.
Otro factor que influye para la pérdida de suelos con posibilidades de ser aprovechadas
para la agricultura, son las constantes riadas especialmente las que se encuentran en las
riveras de los ríos de Suri, Miguillas, Khora Zona Agroecológica Baja.
B.2.1.2.3. Prácticas y superficies recuperadas
De acuerdo a información e investigación en el presente estudio se ha llegado a determinar
que no se realizaron acciones o trabajos que impliquen la recuperación de suelos, mediante
la práctica directa de los comunarios. La presencia de ONG “Ayuda en Acción” en pincipio
trabajo con conservación de los recursos naturales realizando talleres de capacitación,
posteriormente fue transferida a la ONG SEMTA (Servicios Múltiples Tecnológicos
Agropecuarios) la que actualmente realizo practicas de reforestación en zonas de Miguillas
con especies de Mara, cedro, ceibo como cercos vivos o linderos que indirectamente evita
la erosión de suelos. En la comunidad de Polea se realizo la forestación de una extensión de 2
hectáreas con la finalidad de su explotación dentro el programa de apoyo a la producción
e la ONG SEMTA.
B.2.1.3. Flora
B.2.1.3.1. Principales especies.
Las principales especies existentes e identificadas en los talleres municipales y en las
encuestas familiares en el municipio de Cajuata son:
CUADRO 10. Especies forestales
Nombre común Nombre científico Nombre común Nombre científico
Achiote Bixa Orellana Llantén Plantg o sp
Nogal Junglas boliviana Koa Identific ac ió n lo c a l
Bambú Bambusa sp Laurel Laurus sp
Cañahueca Identificación local Leche leche Bo ro dinumalic astrum
Cebadilla Identificación local Lujma Po ute ria mac ro philla
Boldo Identificación local Manzanilla Matric aria Cha linilla
En diagnósticos comunales realizados en el municipio de Cajuata, se determino población
tanto hombres como mujeres son trilingües, es decir, que hablan aymará, quechua y
castellano. El 85,67% habla castellano; aymará comprende el 20,49 % y la población que
habla quechua 13,08% castellano; y el originario aymará el 49,27%; el originario quechua el
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26,22%; el aymará/castellano el 22,24%; el quechua/aymará/castellano el 11,89%; quechua
castellano 10,16%.
C.4.3. Religiones y creencias
La religión que predomina el municipio de Cajuata es la católica con un 75%, seguida por los
evangélicos representados por el 17% y otras religiones menos preponderantes que se estima
en un 8%, siendo estos protestantes y metodistas.
La población católica es la única que mantiene las tradiciones y creencias religiosas,
recordando las fiestas patronales de los centros poblados más importantes. Los habitantes de
otras religiones inculcaron nuevas creencias y diferente tipo de culto, que cada vez se
enraízan con mayor fuerza en los diferentes círculos sociales de la región.
C.4.4. Calendario festivo y ritual
El calendario festivo del municipio esta estrechamente relacionado a creencias y costumbre,
especialmente aquellas relacionadas a deidades patronales y festividades relacionadas a la
naturaleza estas se pueden mencionar en el siguiente cuadro:
CUADRO 22. Fiestas celebradas en el municipio Cajuata
Lugar Fechas/ Mes Festividad
Sección Municipal 1 Enero Año NuevoSección Municipal Febrero-Marzo CarnavalesSección Municipal Marzo Semana SantaSección Municipal 24 de Junio San JuanTorra Mayo-Junio EspírituSección Municipal Mayo - Junio Corpus CristoChajna (Puente) 25 de Julio SantiagoHuaritolo 5 de Agosto Virgen de las NievesSección Municipal 6 de Agosto Fiestas PatriasTurculi 9 de Agosto Virgen de AsunciónMiguillas 17 de Agosto Virgen de la AsuntaSuri y Circuata 8 de Septiembre Virgen de la NatividadMina Chilaya 14 de Septiembre ExaltaciónCheca 3 de Octubre Virgen del RosarioSección Municipal 1-2 de Noviembre Todo los SantosSección Municipal 3 de Noviembre Creación de la 3ra SecciónCajuata 8 de Diciembre Virgen de la ConcepciónSección Municipal 25 de Diciembre Navidad
Fuente: Taller comunal municipio Cajuata, 2005
De acuerdo a los talleres comunales del municipio se ve que la población católica es la que
celebra en las diferentes fechas las festividades que se muestra en cuadro anterior, al cual
incluimos las fechas cívicas y otras conmemoraciones festivas y religiosas.
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C.5. EDUCACION
C.5.1. Educación Formal.
El sector educativo en el Municipio se encuentra organizado de acuerdo a una estructura
administrativa y operativa denominada núcleo escolar, que agrupa a escuelas seccionales
de diferentes categorías: uní docente y pluridocente. Este tipo de organización muchas
veces presenta dificultades ya que el núcleo que agrupa varias escuelas asociadas no se
encuentra equidistante de estas.
El presente diagnostico actualiza y profundiza el análisis de la situación de la Educación en la
Sección Municipal Cajuata, considerando que el contexto global ha tenido cambios
sustanciales, especialmente al igual que en muchos municipios el sistema de enseñanza
vigente en el municipio, es el implementado a partir de la Reforma Educativa.
C.5.1.1. Estructura Institucional: Numero, tipo y cobertura de los establecimientos
Después de la aprobación y promulgación de la Ley de Participación Popular (Ley 1551),
toda la infraestructura educativa paso a depender de los municipios, quedando el estado
encargado específicamente del sector educativo, este representado por el Director Distrital
de Educación, los Directores de Núcleo y los profesores se encargan de la organización y el
manejo institucional de la educación.
La sede de la Dirección Distrital de Educación en el Municipio tiene su base en la comunidad
de la Capital de Cajuata perteneciente a la tercera sección de la provincia, de esta
dirección dependen dos núcleos y las diferentes unidades educativas que funcionan en el
Municipio.
El Municipio cuenta con una estructura institucional conformada por el Director Distrital de
Educación, para la atención de los Núcleos educativos de: Cajuata y Circuata, dos sub
centrales Miguillas y Suri que dependen directamente de la Dirección Departamental de La
Paz.
A continuación se presenta el Mapa No 10 y 11 de ubicación de los Núcleos Educativos y las
Unidades educativas de la Jurisdicción.
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GRAFICO 6. Organigrama Educativa
NUCLEOCAJUATA
NUCLEOCIRCUATA
DIRECCIONDISTRITAL
SUB CENTRALSURI
SUB CENTRALMIGUILLAS
UnidadesEducativas
- Rica Rica- Huaritolo- Turculi- Cheka- Sujura- Espigapampa- Siquimirani- Alfagiani- Moxacoca- Viscachala- Loma Linda
(particular)
UnidadesEducativas
- Circuata- Polea- San José- Agua Rica- Cañamina- Villa
Barrientos- Simón
Bolivar- Limonvado- Lujmani
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CUADRO 23. Núcleos, establecimientos, nivel y numero de cursos de Sección Cajuata
N°Tipo de Unidad
EducativaNombre del
establecimientoCiclos/ tipo
Numero degrados
Núcleo Cajuata1 Sub Central Suri Primaria/Secundaria 13
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C.5.1.8. Grado de aplicación y efectos de la reforma educativa
De acuerdo a Ley 1565 de Reforma Educativa del 7 de julio de 1994, la aplicación de esta
norma fue en forma gradual, de acuerdo a la implantación por la dirección Distrital del
Municipio, es así que se construyeron nuevas infraestructuras y sus correspondientes
equipamientos y a su vez todas las unidades educativas pasaron bajo la responsabilidad del
municipio para su ejecución y la administración de los activos de las unidades educativas;
dotando a la vez el material educativo y de escritorio.
En función a esta normativa el presupuesto para educación en el municipio es de 10% de
recursos HIPS y 10 de recursos propios, con este presupuesto, la alcaldía se hace cargo del
pago de la luz, agua, material de escritorio, mantenimiento, refacción y construcción de los
establecimiento educativos.
Según la Dirección Distrital, los criterios para la reorganización de los núcleos fue: la identidad
cultural, étnica y lingüística, la afinidad entre comunidades y la distancia, de esta manera la
Reforma Educativa beneficio a los núcleos con la dotación de material didáctico y el
mejoramiento de la infraestructura ya existente, pero este criterio es muy discutido por los
educadores.
C.5.2. Educación alternativa
Es un Área del Sistema Educativo Nacional, establecido por la ley 1565 (7/07/94), orientado a
complementar la formación de las personas y posibilitar el acceso a la educación a los que
por razones de edad, condiciones físicas y mentales excepcionales no hubieran iniciado o
concluido sus estudios en la educación Formal.
La Educación Alternativa es un Área que contribuye a la formación profesional alternativa de
la población menos favorecida por la educación, principalmente trabajadora, para que de
manera productiva sea generador del desarrollo personal y social, a partir de la construcción
y recreación participativa de conocimientos y saberes, orientado a reconvertir y optimizar
experiencias socio productivos, valores, aptitudes y actitudes culturales.
La educación alternativa en el Municipio de Cajuata se viene desarrollo a través de C.E.A.
“Cajuata que en la gestión escolar del 2005 se implemento mediante un convenio
interinstitucional (Alcaldía, Dirección Distrital de Educación y ONG SEMTA-Bolivia).
El personal responsable de la enseñanza de adultos son los mismos docentes de la Unidad
Educativa Cajuata que complementan horas de trabajo mediante incentivos económicos
que proporciona la ONG SEMTA.
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CUADRO 29. Matricula Gestión Educativa 2005
Medio inferior Medio común Medio superior Total
V M T V M T V M T V M T10 8 18 12 10 22 8 9 17 30 27 57
Fuente: Dirección Distrital Cajuata, 2005
La educación de adultos del Municipio de Cajuata realizado en el cantón de Circuata inicia
sus actividades el año 1993, con la finalidad de lograr que hombres y mujeres concluyan y/o
continúen su educación, que por diversos motivos no pudieron iniciar o completar sus
estudios.
Inicialmente la Orden Religiosa Hermanas Ursolinas apoyaron esta labor a través de una
facilitadota y presta algunas de sus dependencias; posteriormente la Vicaria de la Pastoral
Educativa, Arquidiócesis de La Paz, realiza apoyo administrativo y pedagógico, al Sub Centro
“Pedro Domingo Murillo” CETHA Circuata a través del CETHA Irupana.
El Centro Educativo Técnico Agropecuario Humanístico CETHA Irupana, solo apoya al Sub
Centro de Circuata Técnico-Pedagógicamente es decir con el TECHO ACADEMICO
CORRESPONDIENTE.
CUADRO 30. ESTADISTICA DE ALUMNOS INSCRITO POR NIVEL Y SEXO2004 - 2005
Sub Centro CETHA Circuata
2004 2005Niveles
V M Total V M Total
Pre-CETHA 0 0 0 0 0 0
Medio Inferior 0 6 6 16 10 26
Medio Común 9 9 18 10 6 16
Medio Superior 6 4 10 8 2 10
Total General 15 19 34 34 18 52Fuente: Dirección Distrital Cajuata, 2005
C.5.2.1. Cobertura
Al Sub-Centro Pedro Domingo Murillo acuden principalmente estudiantes de las
comunidades de Circuata, también existe interés de las comunidades de Cajuata.
C.5.2.2. Personal Responsable
Para desarrollar el aspecto curricular que es por semestre: 4 materias elementales en el
primer semestre Lenguaje y Matemáticas, en el segundo semestre Ciencias Naturales y
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Sociales, se desarrolla según módulos que CETHA Irupana proporcionar (Cartillas, Fotocopias,
etc.) de acuerdo a la asignatura semestral y con un costo mínimo.
Con este material trabajan actualmente ocho profesores, cuatro del Colegio Técnico
Humanístico Circuata y cuatro de la Unidad Educativa Pedro Domingo Murillo, a los que se
les cancela un incentivo económico mensual.
Para la presente gestión (2006), la Delegación Jurisdiccional La Paz y Patacamaya en
coordinación con la Jefatura de Departamento Administrativo de la delegación Episcopal
de educación están consiguiendo un Ítem para una facilitadora, exclusivamente para este
Sub-Centro.
Asimismo la Dirección Distrital de Educación Cajuata-Licoma, ha realizado las gestiones
necesarias para la dotación de un ítem para el CEA Cajuata.
C.5.2.3. Infraestructura, Mobiliario y Equipamiento
Hasta la pasada gestión 2005 se ha utilizado parte de la infraestructura de la Orden Religiosa
y el Centro de Salud Circuata, recibiendo como donaciones tizas, papeles y prestamos de
garrafas. A partir de la presente gestión se esta utilizando las aulas de las Unidades
Educativas de Circuata y Pedro domingo Murillo, empero, no cuenta con el suficiente
material fungible.
Luego de haber realizado el diagnostico municipal podemos establecer que el Municipio
adolece de infraestructura y obviamente de equipamiento destinados a programas de
educación no formal. Eventualmente Instituciones No Gubernamentales ejecutan
programas de capacitación, los mismos son desarrollados en ambientes de la iglesia en
Cajuata, Escuela, Salón comunal, corregimiento en las comunidades, estas infraestructuras
no reúnen las condiciones pedagógicas necesarias, limitando así la mayor efectividad del
proceso de capacitación, por otra parte todos los equipos y medios que son necesarios para
los programas de capacitación son proveídos por las mismas instituciones.
C.5.2.4. Numero de instituciones de capacitación.
En el Municipio Cajuata, existen instituciones que vienen desarrollando programas y/o
proyectos de Educación Alternativa, cada una con objetivos, estrategias y grupos meta
particulares. Estas instituciones de acuerdo a la información recabada en el proceso del
diagnóstico son: SEMTA, FONADAL y ONGs que apoyan al sector educativo y al aspecto
productivo, saneamiento básico, etc.
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C.5.3. Calidad y cobertura de los servicios educativos en educación no formal.
La calidad y cobertura en el aspecto educativo no formal se puede apreciar en el siguiente
cuadro:
CUADRO No. 31. Cobertura Institucional de atención
Institución Área de acción Sector Calidad de servicio
SEMTA Todo el Municipio
INTEGRALEducación Formal y No formalSalud y Saneamiento BásicoProductivo, FortalecimientoInstitucional
Aceptable, siendo la metodologíaaplicada adecua a las costumbres de laregión, en trabajos de construcción deinfraestructuras, equipamientos ycapacitaciones.
FONADAL Todo el Municipio
INTEGRALEducación Formal y No formalSalud y Saneamiento BásicoProductivo, FortalecimientoInstitucional
Buena cobertura en el área de accióndel municipio, apoyo a construcciones deinfraestructuras, refacciones, etc.
Fuente: Diagnostico Municipal, 2005
C.6. SALUD
C.6.1. Medicina convencional.
Los indicadores sociales que permiten diagnosticar el estado de salud de los habitantes del
Municipio son las condiciones económicas, sociales y culturales críticas que favorecen la
prevalecía y transmisión de enfermedades, que son posibles de ser prevenidas, a estos
problemas se suma la falta de asignación de recursos humanos.
La prestación de servicios de salud en el municipio, principalmente está basado en la
atención a través de los establecimientos como ser los puestos de salud que tienen su
funcionamiento en algunas comunidades del Municipio. Existe un total de 3 establecimientos
en calidad de puestos de salud, un centro de salud y un denominado hospital (centro de
salud).
C.6.1.1. Estructura institucional: Numero tipo y cobertura de los establecimientos.
La estructura responde a una implementación desde el Gobierno Central, que a nivel
Departamental esta administrado por el Director del Servicio Departamental de Salud (SEDES
– La Paz), seguido por el director de la Red de Salud Inquisivi, y posteriormente por el Director
Local de Salud (DILOS) del Centro de Salud Cajuata que comprende a 3 puestos de salud y
dos centros de salud en diferentes comunidades.
El personal asignado para este sector, tiene una relación constante y fluida con sus niveles
superiores a través de los reportes que evacuan a la Red de Salud Inquisivi y al SEDES La Paz,
de igual manera sostienen relación los responsables de los centros de salud con el Director
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del DILOS con sede en la Capital de Cajuata. El organigrama siguiente refleja la estructura
institucional de funcionamiento del sector salud del Área de Cajuata:
GRAFICO 7. Estructura Institucional del Servicio de salud
No cuenta con un hospital, pero si se evidencia la presencia de dos centros de salud, uno en
Cajuata y otro en Circuata, 3 puestos sanitarios ubicadas en Villa Khora, Villa Barrientos y Suri,
con relación al centro de Salud de Circuata en la actualidad se cuenta con el ítem de
medico profesional y auxiliar de enfermería. Los servios que ofrece el sector de salud en el
municipio son insuficientes, puesto que la población de municipio asciende a un total de
7.756 habitantes.
El municipio de Cajuata pertenece a la Red de Salud Inquisivi, ubicada en la capital del
mismo nombre. La dependencia y la distancia que existe entre el centro de salud de
Cajuata con lal Red dificulta muchas veces la comunicación especialmente en el caso de
la elaboración de estadísticas y resolver los problemas mas importantes del municipio en lo
que respecta a la salud.
SEDES(Red de Salud Inquisivi)
DirectorDirección Local de SaludCentro de Salud Cajuata
Posta deSalud
V. Barrientos
Posta deSalud Suri
Centro deSalud Circuata
Posta deSalud Villa
Khora
Diagnó stic o
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Diagnó stic o
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El Municipio de Cajuata cuenta con 5 establecimientos de salud en funcionamiento,
ubicados en los cantones de Cajuata, Suri, Circuata, Villa Barrientos y Villa Khora, como se
muestra en el mapa No 12.
C.6.1.2. Ubicación y distancia de los establecimientos de salud.
Los diferentes establecimientos de salud, que en número son limitados, se encuentran
distantes de muchas comunidades, esto implica que la población debe recorrer varios
kilómetros para acceder al servicio de salud.
CUADRO 32. Distancia de los establecimientos de salud al municipio.
La prestación de servicios de transporte es a través de dos sindicatos (Trans Inquisivi y Trans
Santiago) que cuentan con sus respectivas fichas de operaciones para el tralado de
personas. En el caso del transporte de carga para los productos agropecuarios de las
comunidades a los principales centros de comercialización, no existe un servicio mediante
una organización de transportistas, razón por la cual este servicio lo cumplen los trasportistas
libres presentes en la zona y en función a la existencia de carga, principalmente en los meses
de cosecha de sus productos, por ejemplo en el caso del mango comienza de la segunda
quincena de noviembre a la primera quincena de enero.
C.10.2. Red de Comunicaciones
El municipio de Cajuata cuenta con servicios de ENTEL, ubicadas en los distintas
comunidades y la conexión o comunicación es a nivel nacional e internacional, en forma
constante. Las comunidades que cuentan con el servicio de ENTEL, se puede apreciar en el
cuadro 39.
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Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 69
CUADRO 39. Servicio de ENTEL.
EstadoNo. Comunidades y cantones
Numerotelefónico B R M
1 * Cajuata 022137285-7284 X2 Siquimirani 022137156 X3 Suri 022137231 X4 Huaritolo 022137387 X5 * * Circuata 022137857-7858 X6 Miguillas 022137260 X7 Cañamina 022137159 X8 Villa Barrientos 022137390 X9 Villa Khora 022137160 X
Fuente: Autodiagnóstico comunal, 2005 * En el caso del teléfono de Cajuata existen 2 Números. ** En el caso de Circuata existe 3 Números telefónicos 2 de ENTEL y 1 de UN
Sin embargo la calidad de servicios en la actualidad es insuficiente por cuanto los aparatos
telefónicos instalados en las poblaciones (modalidad de tarjetas ÚNICAS) no cumplen con las
expectativas esperadas, por cuanto las comunicaciones tanto a nivel interno entre
comunidades, de carácter departamental y otros son irregular, habiendo algunas
dificultades en la comunicación (línea saturada), siendo recomendable tramitar ante las
autoridades de ENTEL, que la forma de uso sea de cabinas de modalidad delegada, con el
fin de optimizar y garantizar la fluidez de comunicación.
No se cuenta con los servicios de DITER, pero sin embargo se tiene un medio de
comunicación oral que es la Radio Cajuata 99,3 FM con localización en la capital de
Municipio con cobertura local. Sin embargo con mayor sintonía se tiene a la Radio Yungas
con corresponsales en las comunidades de Circuata, Villa Barrientos, Villa Khora y Miguillas;
no existe ningún medio de comunicación escrita o audio visual con presencia en el
municipio. En lo que se refiere a radio comunicaciones solo estas funcionan en los puestos de
salud al interior del municipio con cobertura a la ciudad de La Paz (SEDES) y la Dirección
Local de Salud Cajuata.
Además se recibe señales de televisión: Canal 2 Telesistema, Canal 9 ATB y Canal 7; de igual
manera los pobladores sintonizan radio emisoras como Yungas, Fides, Panamericana, etc,
principalmente en horas matinales, cumpliendo así un rol importante para efectuar
comunicados y/o avisos.
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Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 70
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D. ASPECTO ECONÓMICO PRODUCTIVO
D.1. ACCESO Y USO DE SUELO
El acceso y uso de suelos en el Municipio de Cajuata en el orden de importancia es de tipo
individual y comunal, que son utilizadas para el desarrollo de sus actividades productivas.
D.1.1. Tamaño y uso de la tierra
Desde la promulgación de la Ley de Reforma Agraria, la tierra es de propiedad comunal en
algunos casos es de tipo Individual, el uso del suelo es con fines agrícolas donde los
comunarios en la medida de sus posibilidades, preparan el suelo para los cultivos
correspondientes la preparación del suelo lo practican por partes y la medida clásica en el
sector es el cato lo cual es equivalentes a ¼ hectárea de terreno.
A nivel de la tercera Sección Municipal de Cajuata, la distribución del uso de la tierra se
puede observar en el cuadro 40.
CUADRO 40. Distribución del uso de la tierra a nivel Municipal en Has
Cantones
Uso actual del sueloHuaritolo Cajuata Suri Circuata
Pepino JUN - AGO JUN - AGO JUN - AGOFuente: Diagnóstico Municipal, 2005
Los principales productos agrícolas en general que se comercializan en común en el
Municipio de Cajuata se la realiza todo el año y estos productos son: Coca, Walusa, Café,
Cítricos, Chirimoya, Maiz, ,Papa y Locoto.
Actualmente la coca es el producto de principal importancia, ya que se va ampliando las
superficies de siembra, el cual se hace la cosecha en tres épocas del año en los meses de
Marzo, Julio y Noviembre en este ultimo mes baja la producción y sube el precio. En cambio
la comercialización de cítricos se realiza entre mayo y agosto y la papa es comercializado
entre agosto y diciembre.
Diagnó stic o
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En los meses de enero a abril, e incluso hasta mayo principalmente se realiza la venta de
ganado porcino por el precio de comercialización y en el caso del ganado vacuno es de
diciembre a febrero.
D.3.4. Comportamiento de precios según época
El comportamiento de precios del mercado es cíclico, tienden a variar según épocas es
decir que, en época de cosecha los precios de los productos agrícolas generalmente son
bajos, especialmente en años agrícolas buenos, debido a que existe mucha oferta y no
justifican los costos de producción de los cultivos.
En el caso del café mantiene un precio estable en todo el año, en cambio los cítricos y la
manga principalmente al inicio de la cosecha viene un precio alto que va reduciéndose
conforme aumenta la producción y por lo tanto la oferta del producto.
En cuanto a los productos pecuarios, en particular si se trata de animales mayores estas se
constituyen en su capital en especie (ganado) a la venta de ganado en pie o carne esta
corre la misma suerte que los productos agrícolas de caer en manos de los intermediarios,
quienes adquieren a precios bajos fijados por ellos (intermediarios), en desmedro de los
productores que en algunos casos no recuperan los insumos suplementarios proporcionados
a su ganado. El precio de la carne en el municipio de Cjuata es de 11 Bs/kg.
D.4. Recursos Turísticos
La región pese a sus limitaciones y condiciones naturales fisiográficas de acceso, el turismo
cobra una creciente importancia dada por la riqueza de valores turísticos con paisajes
naturales encantadores en el cual se puede realizar Turismo - Aventura, expediciones, la
existencia de lugares turísticos potenciales para visita al municipio como son los cascadas
del Río Surupi, Río de Miguillas, la Casa de Don Pedro Domingo Murillo, las iglesias que datan
desde la colonia, etc.
D.4.1. Ruinas, cavernas, chullpas, templos y otros.
En diferentes comunidades del Municipio existen ruinas precoloniales, templos coloniales, ríos,
etc. Los cuales se presenta en el siguiente cuadro:
Diagnó stic o
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CUADRO 74. Atractivos turísticos en el Municipio de Cajuata
AccesoNombre delatractivo
Cantón UbicaciónB R M
Características
Casa dePedro
DomingoMurillo
SURIComunidad de Surien la Plaza principal
del Cantón
Este es uno de los mas importantes atractivos delMunicipio ubicada en el Cantón Suri, que es laCasa Colonial del Protomartir, Don Pedro DomingoMurillo el cual data desde tiempos de la Colonia,que hace poco tiempo atrás fue restaurado.
Tunel deAgua, ocasa de
MurciélagosJUTIRI
SURIUbicada en el sectorJuturi del Cantón de
Suri
El agua de esa vertiente es limpia, pura ya quedebe provenir de un rió subterráneo, esta cueva essin duda inexplicable se ha formado por la erosiónhídrica en la cual se alojan una gran cantidad demurciélago, algunos de los comunarios del lugarcomentan, que esta forma d cueva también en lomas alto une de cerro a cerro dando solo un pasopara estar en el otro cerro.
Cascadasdel RíoSURUPI
SURI
Ubicación en elsector Surumpe
hacia arriba de laComunidad de Suri
Nos encontramos con uno de las pocas Cascadasen el sector de 20 metros de altura, el agua de lacascada proviene de una vertiente la cual eslimpia, ya sale del cerro de venas subterráneas deagua, este sector es visitada por estudiantes loscuales practican lo que turismo aventura.
IglesiaColonial de
SURISURI
Comunidad de Surien la Plaza principal
del Cantón
En la Actualidad el cantón de Suri cuenta con unaiglesia Colonial que cuenta con un altar altar, queel día de hoy se puede apreciar en la Basílica deSan Francisco. Este ultimo se ha realizado unarefacción de la Torre.
Ex Fabricade Alcohol
OSOCircuata
Comunidad deCañamina del
Cantón de Circuata
Uno de los atractivos turístico son las ruinas de la exhacienda, que en la época colonial fue unafabrica de alcohol llamado “OSO” ubicado enCañamina, pues esta se cerro después de laReforma Agraria del año 1952.
Río Miguillas Circuata
Comunidad deMiguillas en el Rio
del Mismo Nombreen el Cantón deCircuata Pucara
Entre los recursos turísticos de mayor belleza seencuentra en el sector de Miguillas, el rió del mismonombre, es uno de los lugares con paisajesnaturales encantadores, Para lograr impulsar esterubro es necesario promover la construcción deuna ruta turística, ya sea con apoyo de empresasprivadas o con aporte del Gobierno Municipal.
RuinasPrecolombin
as
CantónCircuata
Camino de lasComunidades deTurculi a Naranjani
del Cantón Circuata
Otro recurso turístico representa el camino deHerradura de la comunidad Turculi a Naranjanidonde se puede apreciar varias ruinasprecolombinas..
CIRCUITOTURISTICO
MUNICIPIODE IRUPANA y
laComunidadde Miguillas
Comunidad deMiguillas
Conocido los recursos turísticos el circuito masimportante seria el que comprende el recorridoMunicipio de Irupana a Miguillas (Municipio deCajuata), con la participación y coordinación deambos municipios, para realizar caminatas,canotaje en aguas tranquilas identificada de losríos La Paz y Miguillas.
Fuente: Diagnóstico Municipal, 2005
D.4.2. Características del flujo turístico.
A causa de las debilidades de las instituciones publicas y privadas que promueven y realizan
actividades turísticas en el país y en el departamento, las mencionadas atracciones turísticas
son escasamente promocionadas. Pero sin embargo existen presencia muy reducida de
turismo en la zona.
Diagnó stic o
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El flujo turístico más importante es en fiestas patronales que convoca a un considerable
número de personas provenientes de los departamentos La Paz, El Alto, Oruro, Cochabamba
y comunidades aledañas, donde se tiene la visita de los residentes y de personas invitadas,
para el efecto participan en forma activa.
En la localidad de Miguillas por la belleza de la zona recibe un reducido flujo de turistas
nacionales y extranjeros, con una permanencia de algunos días. De la misma forma en el
mes de Junio a Julio en el Cantón de Suri existe la presencia de estudiantes de Colegio, los
cuales se hacen presentes para descansar y deleitarse de la naturaleza existente con turismo
aventura, como también la vista a expediciones en la zona.
E. ASPECTOS ORGANIZATIVOS INSTITUCIONALES
E.1. Formas de organización seccional, comunal e intercomunal
En los Primero años de la implementación de la Ley de Participación Popular, se
establecieron Directivas de las OTB´s que empezaron a atribuirse actividades que
originalmente habían correspondido a los sindicatos agrarios, hasta el año 1998 inclusive se
había establecido una Presidencia y Vice presidencia de los Comités de Vigilancia de los
Municipios de Cajuata y Licoma, forma de organización que desapareció sin haber
demostrado poder de decisión ni de convocatoria en ningún evento.
Las OTB’s eran entonces entes paralelos a las organizaciones sociales de los comunarios y no
estaba claro el mecanismo para la elección del Comité de Vigilancia ya que la Ley de
Participación Popular (N° 1551) establecía que las organizaciones eran socialmente
reconocidas y representativas, que debían ser las que determinen la composición de los
miembros del Comité de Vigilancia, así tanto la Central Agraria de Cajuata como la directiva
de las OTB’s se sentían con iguales derechos para convocar, dirigir y designar a los miembros
del Comité de Vigilancia.
Ante la falta de una cultura y orígenes comunes entre los habitantes del a sección municipal,
las organizaciones sociales no parten de la esencia originaria ni tradicional aunque si
conservan algunas características propias de las organizaciones originarias: la forma de
convocatoria en algunos sindicatos agrarios es mediante el “Pututu”, el idioma en el cual
pueden expresarse los comunarios en las reuniones es indistintamente el originario de la zona
y el castellano; los hombres y las mujeres se concentran dentro de la asamblea, los cargos
diligénciales recaen en los hombre solo ante una contingencia o ausencia la esposa ocupa
la función acéfala y no así el miembro inmediato inferior en el cargo.
Diagnó stic o
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La base de organización de los habitantes de la Sección Municipal de Cajuata es mediante
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22 Polea (Incluido Pucarillo) 169/95 5623 Agua Rica 22/95 4524 San José 34/95 5225 Kollpa 2726
Circuata
J.V. Circuata 175/95 22527 Cañamina 11428 Villa Barrientos 6729 Pichincha Chico 3730 Pichincha Grande 5031
Villa Barrientos
Villa Pichincha 3532 Villa Khora 5033 Villa Los Andes 2234 Villa Angelica 1235 Playa Verde 1836 Limonvado 3037 Lujmani 5038 Miguillas 21539 Alto Lujmani 3340 Cuñurani 3641
Villa Khora Miguillas
Villa Florida 55Fuente: Fortalecimiento MunicipalN° DE AFILIADOS. Cada una de las OTB’s, está en función al número de familias queson las mismas existentes en las comunidades del municipio.
De acuerdo al Cuadro anterior el Municipio de Cajuata, existen 41 Organizaciones
Territoriales de Base (OTB´s), todos con personería jurídica, el rol que cumple este tipo de
organización es velar los intereses de cada una de las comunidades, de acuerdo a la Ley
1551 de Participación Popular, que le permite identificar, priorizar los diferentes proyectos y
como el de gestionar para su financiamiento ante el Gobierno Municipal y otras instituciones
y además de participar en la ejecución de los mismos. La representatividad de estas
autoridades está sustentada a través de la elección de estos en sus comunidades.
La Sección Municipal de Cajuata existen varias OTB’s (Representadas por las Asociaciones
Comuniarias, Comunidades Campesinas y Juntas Vecinales), algunas de las Comunidades y
Asociaciones que se encuentran en proceso de obtención de la personalidad jurídica y no
se encuentran registrados en el cuadro anterior, sin embargo la Sub Prefectura de la
Provincia es el ente encarando esta situación con el fin de regularizar y actualizar toda la
información referente a la conformación tal cual dispone la Ley de Participación Popular.
Cabe poner en relieve que en los primeros años de implementación de la Ley de
Participación Popular
Competencia de las Organizaciones Territoriales de Base:
G Identificar, jerarquizar y priorizar las necesidades y aspiraciones comunales, que se
constituyen en la base para la elaboración del PDM.
G Controlar la ejecución de los programas y proyectos que se realicen en su jurisdicción
territorial y reportar información al comité de vigilancia.
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G Participar y cooperar en la ejecución de programas, proyectos o actividades
emergentes del Plan de Desarrollo Municipal.
G Proponer y sugerir el ajuste del Plan de Desarrollo Municipal, para optimizar el uso de
sus recursos y la efectivización de sus demandas.
E.1.2. Organizaciones sociales Funcionales:
Las organizaciones funcionales juegan un papel muy importante en el desarrollo de una
región, ya sean estas de carácter social, productivo, educativo, de salud, etc,
definitivamente estas aportan al desarrollo del municipio. A continuación se detallan las
organizaciones existentes en el municipio:
CUADRO 76. Organizaciones Funcionales
Organización sociales funcionales ComunidadesActivadprincipal
No. deOTB’s
No. defamilias
beneficiariasCooperativa de excombatientesRegimiento Tren Limitada (Afiliada a laAsociación nacional de Cooperativas)
MiguillasCooperativa de producción yconsumo agrícola
1 22
Cooperativa de Producción Limonvado LimonvadoCooperativa de producción yconsumo agrícola
1Sin actividades
Ni afiliados
Cooperativa de Producción Villa Barrientos Villa BarrientosCooperativa de producción yconsumo agrícola
1
Cooperativa de Producción Loma Linda Loma LindaCooperativa de producción yconsumo agrícola
1
Cooperativa de Producción Villa Angélica Villa AngelicaCooperativa de producción yconsumo agrícola
1
Cooperativa Aurífera Miguillas MiguillasExtracción familiar y eventualdel oro
1 20
Asociación Integral de ProductoresEcológicos AIPRE
CircuataSan José
Agua RicaKollpaPolea
Concreción de su personeríajuridica y la producciónecologica del café con mirasa explotación
6 86
Asociación Regional de Productores dePapa del sector Inquisivi Cajuata ARPPIC
EspigapampaNoxacoca
Producción de Papa y sucomercialización sinintermediarios a la ciudad delAlto y La Paz
3 93
Asociación de Productores agropecuariosde Villa Barrientos
Villa BarrientosProducción de Citricos enespecial mandarina y limónmejorados mediante ingertos
1 18
Grupo de Mujeres Villa Barrientos Villa BarrientosAlfabetiz Repostería, Nutricióny labores en bordados ytejidos
1 16
Grupo de Mujeres Polea PoleaAlfabetiz Repostería, Nutricióny labores en bordados ytejidos
21
Grupo de Mujeres La Coronilla EspigapampaAlfabetiz Repostería, Nutricióny labores en bordados ytejidos
18
Grupo de Mujeres de Miguillas MiguillasAlfabetiz Repostería, Nutricióny labores en bordados ytejidos
26
TOTAL 13 20 320
Fuente: Diagnóstico Municipal, 2005
Diagnó stic o
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En cuanto a la existencia de organizaciones sociales funcionales, en el cuadro anterior se se
puede advertir que existen 13 organizaciones funcionales de los cuales 4 son de mujeres
(Grupos de Mujeres), estructuradas con el apoyo de la ONG Ayuda en Acción, las
organizaciones económicas denominadas Asociación de Productores estan en pleno
proceso de consolidación.
E.1.3. Mecanismos de relacionamiento ínter organizaciones
Las Organizaciones de Bases como las demás se relacionan de acuerdo a las características
de representación, especialmente en lo que se refiere al interés de cada sector, donde la
reunión mayor es realizada el primer domingo de cada mes, es la instancia mas importante,
debido a que es en esta donde se solucionan los problemas y se plantean las estrategias de
acción de cada sector.
CUADRO 77. Formas de relacionamiento de las organizaciones
Formas de reunión Frecuencia Cobertura
Asambleas Generales o Cabildos Trimestrales
Reunión general de Autoridades Originarias,Políticas y Municipales como ser Sindicatos,OTB’s, Corregidores, Agentes Municipales,Honorable Municipal, Consejales Municipes,Salud, Educación, Sub Prefectura, etc.
Reunión de Autoridades Sindicales MensualTodas las Autoridades de la Capital de losdiferentes Sindicatos
Concejo Municipal Semanal Municipal
Fuente: Diagnóstico Municipal, 2005
Las principales instancias de relación Inter-organizaciones son las Asambleas, donde existe
una amplia representatividad de las bases quienes son las que toman las decisiones a nivel
de los cantones.
E.1.3. Como se relaciona el Gobierno Municipal con las organizaciones funcionales
En el municipio de Cajuata, el grado de reracionamiento esta dado para realizar algunas
actividades como se describe en el cuadro Siguiente:
Diagnó stic o
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CUADRO 78. Relación del Gobierno Municipal con las organizaciones funcionales
El G.M. se relaciona con:Recibir o dar
informesCoordinar
actividadesRealizar trabajos
conjuntosPlanificación
Comunidades Si Si Si No
Asociaciones Comunitarias Si Si Si No
Comité de Vigilancia Si Si Si Si
Maestros Si Si Si No
Promotores de Salud Si Si No No
Vecinos del Pueblo Si Si No No
Iglesia Católica No No No No
Transportistas Si Si Si NoFuente: Diagnóstico Municipal, 2005
Los mecanismos de relacionamiento del Municipio de Cajuata están determinados por lo
estipulado en la Ley de Participación Popular, en el sentido que todas las organizaciones
públicas y privadas deben coordinar esfuerzos y actividades con el Municipio.
Como se puede observar con las organizaciones que en un 87.5% existe una buena relación
para dar o recibir informes, como también para Coordinar Actividades, mientras que en un
62.5% se reúnen para Realizar Trabajos Conjuntos, finalmente el 12.5% se reune para hace
una planificación, pues este lo realiza solo con el Comité de Vigilancia
E.1.4. Instituciones públicas y privadas que apoyan al Municipio
Con la promulgación de la ley del Dialogo Nacional No 2235, se reconfigura el panorama de
apoyo a las diferentes entidades publicas como son las alcaldías. se crean diferentes
instituciones, así mismo continúan apoyando otras organizaciones como son las no
gubernamentales y otras. A continuación se detalla las organizaciones que apoyan al
municipio de Cuajata
CUADRO 79. Instituciones Públicas y Privadas que apoyan en el Municipio
Institución Nivel Área de acción
F. P. S. Nacional Apoyo financiero en proyectos de Equipamientos en Salud
PDCR II Departamental Asistente Técinico
PLANE – PER Nacional Apoyo financiero para mejoramientos de caminos vecinales
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Institución Nivel Área de acción
FONADAL Municipal Integral
Fuente: Diagnóstico Municipal, 2005
E.1.5. Instituciones privadas, identificación y su áreas de acción
En el municipio de Cajuata luego de haber culminado el trabajo de campo se pudieron
identificar a instituciones públicas y privadas que tienen vienen trabajando en la jurisdicción.
CUADRO 80. Instituciones Públicas y Privadas con presencia en el Municipio
No.Instituciones
administrativas y dedesarrollo social
Instituciones Actividad
Policía NacionalTiene que velar por la seguridad de la población de laSección Municipal, impartir justicia en casos leves yresguardarlos.
CorregidoresCantónales
Impartir justicia en caso de daños en cultivos, mejorar lainfraestructura vial del cantón, hacer cumplir las leyes delestado y otros1
PolíticoAdministrativas
Sub Prefectura
El rol del Sub Prefecto es el velar de los intereses de laprovincia viabilizando los problemas de titulación en lascomunidades, gestiona planes y programas paramunicipios, solucionando problemas Inter. Comunales yvecinales.
Dirección Distrital deEducación
Elabora y administra programas educativos, el buenfuncionamiento del sistema Educativo en área deinfluencia, evaluación del rendimiento escolar, asignaciónde Item’s, capacitación y actualización de Docentes,finalmente el cumplimiento del calendario Educativo.
Dirección Distrital deSalud
Velar por la salud, presta atención primaria de Salud,realiza campañas de prevención en función a directricesemanadas por SEDES.
ENTELEncargada de la comunicación a nivel comunal,municipal, departamental y nacional, a traves teléfonoscon Tarjetas UNICAS de ENTEL.
Defensoría de la Niñezy Adolescencia
Su cobertura es a nivel Municipal, su función es la atenciónde la niñez y adolescencia, la difusión de los Derechos ydeberes
Registro CivilTiene la tuición del registro de inscripción de nuevosciudadanos, matrimonios, defunciones, etc,
2Desarrollo Social
Públicas
Radio Emisora CajuataEs el Servicio de comunicación en el Municipio, a traves deFrecuencia Modulada FM
SEMTALos Servicios Múltiples Tecnológicos Apropiados el cualrealiza trabajos Integrales de Salud, Educación,Saneamiento Básico, Productivo.3
Desarrollo SocialPrivadas
FONADALIntegral en el aspectos de Productivos y FortalecimientoInstitucional
Fuente: Diagnóstico Municipal, 2005
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E.2. Funcionamiento del gobierno municipal
Desde la promulgación de la Ley de Municipalidades No 2028, que remplaza a la ley
Orgánica de Municipalidades (LOM), se crean instancias de control, fiscalización y un ente
ejecutivo, estos se detallan a continuación:
E.2.1. Estructura administrativa
Está conformado por:
El Concejo Municipal.
Es la máxima autoridad del Gobierno Municipal, constituye el órgano representativo,
deliberativo, normativo y fiscalizador de la gestión municipal. Entre sus facultades están
deliberar, aprobar o rechazar, y en su caso asumir los resultados del proceso de la gestión
Municipal, de acuerdo a lo que dispone la Ley de Municipalidades.
Al ser la instancia política del proceso, participa en las actividades de concertación y de
toma de decisiones, asume las siguientes atribuciones:
1. Organizar su directiva
2. Elegir en su primera sesión al Alcalde Municipal de entre sus miembros
3. Dictar sus reglamentos, ordenanzas, resoluciones y otros instrumentos normativos
municipales.
4. Formular las políticas generales de la Municipalidad y fijar los objetivos de los planes y
programas a realizarse.
5. Aprobar los planes, programas y proyectos de desarrollo, regularización y mejoramiento
urbanos sometidos a su consideración por el Alcalde Municipal.
6. Dictar y aprobar ordenanzas para normar el Gobierno y la Administración Municipal
conforme a Ley.
7. Aprobar, anualmente el presupuesto general Municipal por Programas a iniciativa del
Alcalde.
8. Conocer en grado de apelación, las resoluciones y los fallos técnicos administrativos
del Alcalde. En caso de que no fueren apelados, los conocerá en grado de revisión.
9. Aprobar los Estados Financieros y la Memoria Anual que presente el Alcalde Municipal
al final de cada gestión administrativa.
10. Aprobar los convenios y contratos que suscriba el Alcalde con cualquier persona
natural o jurídica de carácter público o privado.
11. Autorizar la adquisición de bienes y trámites ante el poder Legislativo, la enajenación y
otros actos que afecten el patrimonio de la Municipalidad.
12. Dictar las Ordenanzas necesarias para las expropiaciones Municipales
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13. Aprobar la participación de la Municipalidad en Mancomunidades, asociaciones,
fundaciones y organismos intermunicipales estatales y privados con sujeción a la
Constitución Política del Estado.
14. Fiscalizar las labores del Alcalde Municipal y en su caso disponer su procesamiento por
delitos cometidos en el ejercicio de sus funciones conforme a Ley.
15. Considerar las Ordenanzas de Patentes e Impuestos Municipales que serán presentadas
al Senado Nacional.
16. Nominar calles, avenidas y parque a propuesta del Alcalde previos los informes
evacuados por la Ofíciala Mayor o la Dirección de Cultura del Municipio, excluyendo
los nombres de personas en vida.
17. Aprobar los reglamentos de infracciones, contravenciones y sanciones
correspondientes.
18. Designar entre sus miembros, al suplente del Alcalde titular, en caso de ausencia o
impedimento temporal de éste.
19. Censura, constructiva al final de una gestión anual al Ejecutivo Municipal proponiendo
ratificación ó destitución del cargo.
20. Evaluar el avance y cumplimiento de los objetivos del Plan de Desarrollo Municipal y
aprobar su ajuste.
21. La elección de los concejales es producto del voto popular y universal.
En la actualidad el máximo órgano deliberativo del Municipio está cumpliendo sus labores en
forma regular, faltando sin embargo entre sus componentes el conocimiento a fondo de las
Leyes (Ley de Municipalidades, Participación Popular, Ley SAFCO) y competencias que le
asignan para el buen desempeño de sus funciones.
De acuerdo a la Ley de Municipalidades y por la cantidad de habitantes que cuenta el
Municipio, deberían contar con cinco Concejales, pero por razones de habilitación en la
Corte Nacional Electoral en la actualidad solo están en funciones cuatro Concejales,
divididos en diferentes comisiones al interior del Concejo. Denotándose una debilidad al
interior del mismo en la conformación de las comisiones.
El Alcalde Municipal (Ejecutivo)
Es la máxima autoridad ejecutiva del Gobierno Municipal que coordina y operativiza las
acciones de la Administración del municipio, asume la responsabilidad directa para
implementar el proceso de Planificación Participativa Municipal.
Entre sus atribuciones están:
1. Representar al Gobierno Municipal.
2. Velar por la eficiente prestación de servicios a la comunidad
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3. Planificar, organizar, dirigir y controlar el funcionamiento técnico y administrativo de las
unidades de su dependencia y la coordinación de los respectivos sistemas, en
concordancia con el art. 5 de la presente Ley.
4. Cumplir y hacer cumplir las ordenanzas, resoluciones, acuerdos y reglamentos
municipales así como ejecutar las decisiones del Concejo.
5. Dictar resoluciones técnico administrativas.
6. Designar y remover a los Oficiales Mayores y personal, conforme a disposiciones legales
vigentes.
7. Dirigir la ejecución de planes, programas y proyectos de desarrollo en el área de su
jurisdicción, aprobados por el Concejo o la Junta Municipal.
8. Elevar informes periódicos ante el Consejo sobre la marcha de los diferentes programas
y proyectos, evaluarlos y controlarlos sugiriendo enmiendas y modificaciones.
9. Representar al Gobierno Municipal ante los organismos regionales de Desarrollo.
10. Elaborar los proyectos de presupuesto anual y de ordenanzas de patentes, impuestos,
tasas y contribuciones especiales.
11. Conocer en grado de revisión las resoluciones y fallos en los juicios coactivos, técnicos y
administrativos.
12. Presentar proyectos de ordenanzas a consideración del Concejo, con la respectiva
fundamentación.
13. Presentar proyectos de reglamentos de régimen interno a consideración del Concejo
Municipal.
14. Aprobar manuales de funciones y procedimientos administrativos.
15. Ejecutar las expropiaciones acordadas por el Concejo Municipal para trabajos y obras
municipales conforme a Ley.
16. Presidir los comités de Licitaciones y selección de consultorías.
17. Presidir los Consejos de Administración o directorios de empresas y entidades
dependientes del Municipio con la facultad de delegar su representación.
18. Aplicar el reglamento de honores y condecoraciones municipales.
19. Promover e impulsar el desarrollo cultural y la defensa de los valores autóctonos y
populares.
20. Ejercitar cualesquiera otras funciones que le atribuyan las Leyes, Ordenanzas y
reglamentos y que no estén expresamente reservadas al Concejo Municipal.
Para comprender la extensión y la operativización de las competencias, atribuciones y
funciones señaladas líneas arriba, es conveniente considerar algunos criterios de
dimensionamiento de las municipalidades que permita establecer una diferenciación según
las características espaciales, poblaciones y económicas correspondiente al ámbito
jurisdiccional de la municipalidad, así mismo se consideran aspectos al interior de la
municipalidad como sus presupuestos financieros (ingresos) y el número de funcionarios que
inciden en la capacidad operativa, por tanto estos son los criterios básicos que permiten
definir el tamaño de las municipalidades que existen en el país.
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El Municipio de Cajuata se encuentra considerado como municipio Pobre de la categoría IV
con Necesidades Básicas Insatisfechas, como la mayor parte de los municipios del
departamento de Oruro, donde prevalece el carácter rural de la jurisdicción a la que tienen
que servir. Actualmente se encuentran en plena construcción de sus aparatos
administrativos, adecuando para el efecto, los escasos recursos económicos que cuentan
para su funcionamiento.
El personal técnico y administrativo es insuficiente, con poca experiencia en el servicio
municipal debido a la ausencia de una estructura adecuada. El presupuesto que tiene
asignado por concepto de coparticipación no le permite ampliar el número de funcionarios
que le posibiliten asumir las amplías funciones que han sido establecidas en las leyes en
vigencia.
Debido a la limitación presupuestaria del gobierno Municipal de Cajuata, tiene una
estructura organizacional simple compuesta por 5 cargos que deben cumplir diversas
actividades según se presenten.
1) Nivel Representativo, Normativo y Fiscalizador: CONSEJO MUNICIPAL.
2) Nivel Directivo: Conformado por el Ejecutivo Señor: HONORABLE ALCALDE.
3) Nivel Ejecutivo – Operativo: Conformado por el OFICIAL MAYOR
4) Nivel Operativo: Conformado por la UNIDAD TÉCNICA Y ADMINISTRATIVA, DEFENSORIA
NIÑO, NIÑA Y ADOLESCENTE, ENCARGADO DE DESARROLLO HUMANO Y PERSONAL DE
SERVICIO.
Según el CAPITULO III EN EL Articulo 53 de la Ley de Municipalidades, los Oficiales Mayores son
los funcionarios Jerárquicos inmediatos del Alcalde municipal en la dirección y
administración del Gobierno Municipal. Sus atribuciones serán establecidas en el Reglamento
Interno de cada Gobierno Municipal.
A continuación se presenta un organigrama de la estructura Orgánica del GobiernoMunicipal de Cajuata.
Diagnó stic o
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Grafico 8. Organigrama Funcional y Jerárquico del Gobierno Municipal de Cajuata
Nivel Legislativo
Nivel Ejecutivo
Nivel Operativo
HONORABLE CONSEJOMUNICIPAL DE
CAJUATA
HONORABLE ALCALDEMUNICIPAL DE
CAJUATA
Stria. DEL CONCEJO
ASESORLEGAL
SECRETARIA
CHOFER
OFICIAL MAYORADMINISTRATIVO
UNIDADADMINISTRATIVA
NTENDENTEMUNICIPAL
ENCARGADO DEASEO
UNIDADTECNICA
INSPERTOR DEOBRAS
ENC. MEDIOAMBIENTE YFORESTAL
AGENTES CANTONALES
DEFENSORIA NIÑO,NIÑA Y ADOLESC.
ENC. DESARROLLOHUMANO
REFERENCIA
Línea Funcional Línea Coordinación y Staff Línea Asesoramiento
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E.2.2. Capacidad instalada y recursos
La capacidad instalada del Gobierno Municipal es la siguiente:
Cuenta con la siguiente infraestructura:
F Un edificio propio ubicado en la plaza principal, de la capital del Municipio que
actualmente se encuentra en estado Regular, . todo el personal y equipamiento se
encuentra instalado en dicha infraestructura.
F Un Infraestructura Desatina a ser deposito de materiales
CUADRO 81. Capacidad Instalada de la H. Alcaldía Municipal de Cajuata
Los gastos que realizan las unidades familiares del municipio de Cajuata, están distribuidos en
dos tipos de gastos, los mismos se muestran en el cuadro anterior y el total asciende a
12364,05; por concepto de la canasta familiar se gasta 6676,59 Bs. y los gastos productivos
son 4574,68 Bs, Se considera el análisis que los ingresos monetarios recibidos se destinan en el
cien por cien a los gastos descritos en los cuadros anteriores, siendo el ahorro nulo a nivel del
municipio.
F.4. Mano de obra asalariada
F.4.1. Proporción según, tiempo, épocas, edad, sexo y ocupación
En todas las comunidades que integran el Municipio de Cajuata, la proporción de mano de
obra asalariada no se manifiesta; al margen del personal tanto varones como mujeres que
prestan sus servicios en la Alcaldía, quienes cuentan con un personal permanente y no
permanente, Educación, Salud, Industria Extractiva, Construcción, Manufacturera,
representando aproximadamente el 6,93 %. La mano de obra familiar se caracteriza por que
es empleada en actividades agrícolas y pecuarias la misma que no es remunerada, siendo
retribuida por la misma producción.
F.5. Relaciones de género
F.5.1. Roles de hombres y mujeres en los sistemas de producción
Uno de los procedimientos mas empleados en la identificación de la división del trabajo es la
construcción de perspectiva comunal de los roles masculinos y femeninos. Se parte del
principio que esta percepción refleja fielmente la división del trabajo en la familia, o que por
Diagnó stic o
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 137
lo menos muestra las grandes tendencias. La participación de hombres y mujeres en
actividades productivas están relacionado a los sistemas de producción que maneja la
familia en cada comunidad y por tanto de cada municipio, que contribuyen en la economía
familiar.
En el municipio de Cajuata los hombres y mujeres emplean su mano de obra en la actividad
agropecuaria en el municipio, siendo el sistema de producción característico de la zona,
como también tanto hombres como mujeres emplean su mano de obra en las actividades
agrícolas, principalmente en la siembra, cosecha.
Dentro de las actividades reproductivas las mujeres son las encargadas de todas las
actividades con la ayuda de los hijos/as menores, el padre de familia contribuyen en algunas
ocasiones cuando se encuentra ausente algún miembro de la familia.
CUADRO 96. Roles de Hombres y Mujeres en los Sistemas de Producción
Genero TiempoActividades
Hombre Mujer Niño Niña Hombre Mujer Niño NiñaDOMESTICASPreparar alimentos No Si No No -- A -- --Recolectar leña Si Si Si Si B A B BAbastecer agua No Si No No -- A -- --Cuidar niños No Si No No -- A -- --PECUARIAEmpadre Si No No No A -- -- --Parición Si Si No No B C -- --Sanidad Animal Si Si No No A C -- --Cuidado diario Sí Si Si Si A B A AAGRÍCOLARoturado Si No No No A -- -- --Rastrado Si Si No No A B -- --Siembra Si Si No No C A -- --Cosecha Si Si Si Si A A B BAlmacenado Si Si No No A A -- --
Falta de asistencia técnica queoriente y mejore la producciónpecuaria.
Carencia de infraestructuraproductiva para elmejoramiento del manejozootécnico de las especies.
Presencia de plagas yenfermedades (piojos,garrapatas, otros) que dificultael crecimiento y desarrollonormal del ganado,perjudicando de igual forma enla calidad de los productos quese obtienen.
DesarrolloEconómico
Agricultura
Diversidad de especiesy variedades agrícolasen los diferentes pisosecológicos.
Importante productorde coca, cítricos,mango y café.
Interés de losproductores en mejorarel manejo de suscultivos y frutales.
Conocimiento detécnicas tradicionalesde la producciónagrícola.
Áreas extensas detierras no aptas parael cultivo agrícola.
Terrenos conpendientemoderada a fuerte.
Presencia de plagas yenfermedades.
Infraestructura productivainsuficiente.
Desconocimiento del manejotécnico de los cultivos.
Diagnó stic o
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 141
CUADRO 100. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Económico (continuación)
Eje temáticoVariable dereferencia
Potencialidades Limitaciones Problema
Producciónartesanal
La población tieneconocimientos básicossobre técnicas para laconfección de prendas devestir y otros.
Existe actividad Artesanalprincipalmente endiferentes comunidades.
Materia prima reducida para laproducción artesanal.
La producción artesanal esreducida, esta destinada solopara uso familiar y no existenartículos para la comercialización.
Minería
Se tienen recursosmineralógicos como oro,antimonio y recursos nomineralógicos como ser:piedra pizarra en Suri.
La ubicación distantey la falta deinfraestructuracaminera adecuadaincrementa los costosde explotación.
Los yacimientosmineralógicos estánconcesionados apersonas privadas.
Los recursos mineralógicos y nomineralógicos que tiene elMunicipio no son explotados.
Reducidos estudios técnicos quecuantifiquen y proyecten laexplotación minera en la zona.
Turismo
El Municipio posee unpotencial turísticoextraordinarioprincipalmente por el climay el paisaje en el cantónCircuata y la casa dePedro Domingo Murilloubicada en Suri.
Inaccesibilidad alugares con atractivospotenciales quedificultan laprogramación decircuitos másatrayentes.
No se cuenta con planes dedesarrollo turístico, que explotenen beneficio propio, los atractivosdel municipio.
Escasa difusión sobre lasoportunidades de desarrolloeconómico social provenientes dela actividad turística.
Inexistencia de vías de accesoadecuadas para la prestación deeste servicio.
DesarrolloEconómico
Transporte ycomunicación
Se cuenta con doscaminos de accesoprincipales, el primero deLa Paz – Konani – Cajuata yel segundo de La Paz –Circuata – Cajuata.
Se tienen caminos deórdenes secundarios yvecinales que unenalgunas poblaciones en elMunicipio.
14 centros pobladoscuentan con servicio deTelefonía Rural (ENTEL) enel Municipio.
Durante el período delluvias no sontransitables loscaminos vecinales yson interrumpidos porlos constantesderrumbesocasionados por lasprecipitacionespluviales y la crecidade los ríos.
Limitados servicios de transportesy comunicaciones a comunidadesdispersas.
Los caminos principales ysecundarios no cuentan con elmantenimiento adecuado yoportuno.
Los caminos de orden vecinal nocumplen las condiciones técnicasmínimas como ancho de laplataforma y radio de las curvas.
No se tiene acceso a lascomunidades en temporada delluvias.
Deficientes servicio decomunicación (ENTEL) coninterrupciones constantes y conpermanente congestionamientode la línea.
Diagnó stic o
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G.1.2. Potencialidades y limitaciones del desarrollo humano
CUADRO 101. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Humano
Ejetemático
Variable dereferencia
Potencialidades Limitaciones Problema
Dinámicapoblacional
Población municipalrelativamente importante.
La población quepermanece en la zona noabandona suscomunidades pese a lasbajas condiciones de viday mantiene la esperanzade insertarse en procesosde desarrollo.
Esperanza de vida corta. Constantemigración, temporalcon tendencia adefinitiva, a distintoscentros urbanosnacionales y delexterior, con elpropósito de mejorarsus ingresoseconómicos.
DesarrolloHumano
Vivienda yserviciosbásicos
Gran parte de las familiasasentadas en la Municipiocuentan con viviendaspropias.
Existen muchascomunidades quecuentan con sistemas deagua potable quesuministran el servicio anivel comunal.
La mayoría de lascomunidades cuentancon fuentes de agua debuena calidad ycantidad, para laimplementación desistemas de aguapotable.
La mayoría de las comunidades tienenasentamientos dispersos (chacras olotes) que dificultan la distribución deagua potable a domicilio.
Distancias alejadas a las fuentes deagua en algunas comunidades quetodavía no cuentan con el servicio deagua potable.
Las comunidadescuentan con unidadeseducativas, coninfraestructura regular abuena.
Dentro del Municipio secuenta con dos núcleosescolares (Circuata yCajuata), donde seimparten los dos niveles,primario y secundario.
Elevada instrucciónbásica de la población,perteneciente alMunicipio.
Mejoramiento yampliación de lainfraestructura educativa.
Número reducido de profesores. No se cuenta conopciones técnicasque complementenla formación de losbachilleresaumentando deesta forma susoportunidades.
Insuficiente materialdidáctico yequipamiento en losestablecimientos.
Baja aplicación de lareforma educativa.
Salud
Dentro del Municipio secuenta con 3 postas desalud y 2 centros de salud.
Insuficiente equipamiento e insumos enlos centros de salud.
Insuficiente cobertura por lasdistancias alejadas a los centros desalud.
La calidad de losservicios de salud nosatisfaceoportunamente lasdemandas de lapoblación.
Diagnó stic o
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G.1.3. Potencialidades y limitaciones del desarrollo físico ambiental
CUADRO 102. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Físico Ambiental
Ejetemático
Variable dereferencia
Potencialidades Limitaciones Problema
Geográfica
Presencia de diferentes pisosecológicos.
Clima favorable para laproducción en la zona.
Ubicación del municipioalejada con respecto a lasprincipales capitales urbanas.
La ubicacióndispersa y pocoaccesible de lascomunidades limitasu inserción en losprocesos dedesarrollo
Suelos
Suelos patos para la producciónagrícola.
La topografía es muyaccidentada con pendientespronunciados hasta 75º lo cualdificulta ampliar la fronteraagrícola en las comunidades.
Existe gran porcentaje de suelosen proceso de desertificación aconsecuencia de erosioneseólicas e hídricas.
No se conocentécnicas adecuadasde manejo yconservación desuelos en lasactividadesagrícolas.
Recursos Hídricos
Disponibilidad de recursoshídricos permanentes, de buenacalidad para el consumohumano y uso agropecuario,proveniente de, ríos y vertientes.
Escasos recursos económicofinancieros para laimplementación deinfraestructura productiva quepermita la utilización del recursoagua de manera sostenible.
Ríos y vertientes nopermanentes o con pococaudal para la producción.
Inadecuadoaprovechamientode los recursoshídricos.
DesarrolloFísico
Ambiental
Biodiversidad
El Municipio cuenta condiversidad de animales silvestrestípicos distribuidos en toda laprovincia Inquisividestacándose: Sari, Jochipintado, chancho de monte yJucumari.
Existe una variedad de flora enel municipio.
Presencia de bosques en loscantones de Huaritolo, Cjuata ySuri.
Inadecuadautilización de losrecursosprovenientes deespecies silvestres(animales yvegetales).
Diagnó stic o
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G.1.4. Potencialidades y limitaciones de los aspectos organizativo-institucionales.
CUADRO 103. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Organizativo Institucional
Eje temáticoVariable dereferencia
Potencialidades Limitaciones Problema
DesarrolloOrganizativoInstitucional
Municipio
Se cuenta con oficinas yequipamiento propio en laCapital de Cajuata accesible atodos los servicios decomunicación.
La organización municipal seencuentra fortalecida yenmarcan sus funciones en elmarco legal municipal vigente.
En el Municipio están constituidolegalmente los Comités deVigilancia los cuales representana la sociedad civil.
Organizaciones establecidas yestructuradas en la CentralAgraria de Cajuata.
Presencia de instituciones dedesarrollo ( FPS, FONADAL,SEMTA)
Nuevas Políticas defortalecimiento Municipal
Los recursos de coparticipacióntributaria son insuficientes,aspecto que dificulta laimplementación de proyectosde gran envergadura como serelectrificación y red vial.
Las comunidades se encuentraalejadas de la Capital delMunicipio, lo cual dificulta unabuena comunicación.
No se cuenta con unnivel organizativoacorde con lasexpectativas delMunicipio.
Insuficiente ControlSocial sobre lasacciones delgobierno Municipal.
Escasa capacidadde gestión de G.M.para coordinar yconcertar con losactores sociales.
Limitadaparticipación de lamujer.
Cobertura limitadade algunasinstituciones.
G.2. DINÁMICA EXTERNA
Las potencialidades y limitaciones de la dinámica externa se detallan a continuación:
G.2.1. Potencialidades y limitaciones provenientes de la planificación atingente.
CUADRO 104. Potencialidades y limitaciones: Planificación Atingente
Ejetemático
Variable dereferencia
Potencialidades Limitaciones Problema
PGDES
Define políticas y estrategias demediano y largo plazo dirigido alograr el desarrollo integral ysostenible en el ámbito regional,departamental y nacional.
Susceptible a cambios deacuerdo a situacionescoyunturales en el ámbitonacional e internacional.
Son planes que se originanen contextos diferentes almunicipal.
Cumplimiento parcial einoportuno del plan, queno satisface las demandasmunicipales.
PDDES
Define en el marcodepartamental las políticas yestrategias nacionales dedesarrollo.
Sufre cambios en losenfoques estratégicossegún las coyunturaseconómicas, sociales ypolíticas.
Asignación escasa derecursos económicos parael cumplimiento de losobjetivos
PDM’s
Ajuste de los PDM’s, enmarcadoen las nuevas disposicioneslegales y en la realidad actualdel país.
Limitada participación delos representantes socialespor la pérdida decredibilidad en elinstrumento de gestiónmunicipal.
PlanificaciónAtingente
PDOTPrograma que da referenciasobre la división territorial,capacidad de uso de suelo
Insuficiente información ydifusión
No existe difusión einformación.
Diagnó stic o
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CUADRO 105. Potencialidades y limitaciones: Oferta Institucional
Eje temáticoVariable dereferencia Potencialidades Limitaciones Problema
FPS
Disponibilidad de recursoseconómicos para ejecutarproyectos de desarrollo.
Apoyo a la infraestructura deeducación, salud y desaneamiento básico. Coberturaen todo el municipio.
Burocratización de losprocesos en la aprobación deproyectos.
Parámetros deevaluación exigentespara las capacidadesmunicipales.
Restricción deproyectos elegibles.
PDCR II
Apoyo técnico y logístico enprocesos de desarrollo amunicipios de escasa población
El apoyo se reduce aproyectos de fortalecimientoMunicipal
Contrapartes elevadaspor parte de municipiospara acceder aalgunos servicios.
FONADAL
Ejecución de proyectos quemejoran las actividades enapoyo a la producción integralmunicipal.
Cobertura solo enpoblaciones definidas por lainstitución
Retardación en elfinanciamiento.
SEMTA
Existencia de programas deApoyo a la Educación, Salud,Saneamiento Básico yproductivos.
El área de acción esespecifica.
Conclusión delproyecto en el año2007.
OfertaInstitucional
FNDRApoyo de proyectos de Salud,educación, saneamiento Básicoy Productivos.
Son recursos rembolsables. Recursos municipalesreducidos.
H. ANALISIS DE LA PROBLEMÁTICA
H.1. IDENTIFICACIÓN DE PROBLEMAS EN EL MUNICIPIO
En el municipio de Cajuata se han identificado diversos factores negativos que configuran un
problema central que determina que el municipio no tenga un desarrollo adecuado al ritmo
de otros municipios esto hace que exista la baja calidad de vida de sus pobladores.
Por otro lado se ha podido detectar que el problema central del municipio está determinado
por otros problemas sectoriales detectados en el análisis efectuado en base a observación e
información recibida de las autoridades y pobladores del municipio; a su vez estos problemas
están determinados por problemas-causas que configuran su importancia y efecto en el
problema central, esto se puede apreciar en el árbol de problemas.
H.2. Análisis de la problemática
Problema principal: El problema central identificado en el municipio de Cajuata es:
“Baja Condición de vida de los habitantes del Municipio de Cajuata”
Diagnó stic o
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Problemática del Aspecto Físico Natural
Problema principal:
“uso y manejo inadecuado de los recursos naturales”
Problema – causa:
1.- Uso irracional del suelo:
El uso irracional del suelo se debe esencialmente a la constante perdida de la vegetación
nativa por efectos del chaqueo que efectúan los productores de la zona, lo que da como
resultado a pérdida de la cobertura vegetal.
2.- Poco aprovechamiento de los recursos hídricos:
Los recursos hídricos existentes en el municipio son poco aprovechados, debido
especialmente al tipo de topografía existente y a la falta de una infraestructura apropiada,
otro factor es el desconocimiento del potencial hídrico en el municipio.
3.- Erosión de los suelos:
Debido principalmente a la escasa capacidad en el manejo de suelos consecuencia lógica
de la falta de conciencia y capacitación en los productores, afecta principalmente en los
cultivos en terrazas donde el suelo va perdiendo fertilidad y por la acción del clima esta en
etapa de erosión.
Problemática del aspecto Socio – Cultural
Problema principal:
“Inadecuada cobertura de infraestructura y servicios para el desarrollo humano”
Problema – causa:
1.- Baja calidad educativa:
La baja calidad educativa está dada principalmente por el elemento humano que a servir al
municipio, ya que en los últimos años han ido maestros interinos; otro factor principal es la
falta de coordinación entre las juntas escolares que no cumplen su rol de coordinación y
supervisión de los estamentos relacionados con la educación.
Diagnó stic o
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La inadecuada infraestructura y falta de equipamiento educativo hace que la educación
en el municipio tenga falencias especialmente en las materias troncales.
2.- Insuficiente servicio de salud:
La insuficiente atención del servicio de salud se debe principalmente a la falta de
infraestructura, equipamiento y recursos humanos lo cual impide dar una cobertura
completa a todo el municipio; otro factor que influye es la falta de comunicación por la
escasa y lejanía centros de atención en salud, existentes en el municipio.
3.- Insuficiente cobertura de servicios básicos:
La insuficiente cobertura de servicios básicos, especialmente en algunas poblaciones del
municipio, donde no existe agua para suministro humano y tiene que abastecerse de fuentes
como riachuelo, ríos y pozos de agua, poniendo en riesgo su salud; también se tiene las
mismas limitaciones con el sistema de alcantarillado, auque solamente la capital del
municipio cuenta con este servicio, restando las otras poblaciones.
Problemática de los aspectos Económico – Productivo
Problema principal:
“Débil capacidad productiva y económica”
Problema – causa:
1.- Baja capacidad productiva del sector agrícola:
Esto esta ocasionada por el bajo rendimiento de la producción agrícola, debido a la
carencia de suficientes conocimientos técnicos e incentivos económicos (créditos), y el uso
de tecnología tradicional; otro factor perjudicial es la aparición de plagas y enfermedades
que no pueden ser controlados por los productores.
2.- Poca promoción y difusión turística de la región
Esta no es aprovechada debidamente, pese que en la región existen sectores con lato
grado de explotación turística caminos de incas, cementerios y el mimo paisaje, lo cual no es
promocionado ni incentivado a las empresas de este rubro para que puedan asentarse en el
municipio.
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Problemática de los aspectos Organizativos e Institucionales
Problema principal:
“Capacidad limitada de gestión y coordinación interinstitucional”
Problema – causa:
1.- Limitada promoción del desarrollo municipal:
La falta de difusión e interés por parte de las instituciones y organizaciones de base, hace
que exista poca promoción de las actividades que desarrolla el municipio, además el
desconocimiento en la aplicación de las normas de planificación participativa.
2.- Falta de coordinación interinstitucional:
En los organismos del municipio se puede observar poca capacidad de coordinación
interinstitucional, poca interrelación entre programas y proyectos de desarrollo.
Diagnó stic o
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 1
BAJA CALIDAD DE VIDA DE LOSPOBLADORES DEL MUNCIPIO DE
CAJUATA
USO Y MANEJO INADECUADODE RUCURSOS NATURALES
INADECUADA COBERTURA DEINFRAESTRUTURA YSERVICIOS PARA EL
DESARROLLO HUMANO
DEBIL CAPACIDADPRODUCTIVA Y ECONOMICA
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CAPACIDAD LIOMITADA DEGESTIÓN Y COORDINACIÓN
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Estrate g ia
Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 39
Estrate g ia
Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 40
INDICE
III. ESTRATEGIA DE DESARROLLO MUNICIPAL ............................................................................. 39
A. VISION................................................................................................................................................. 39
A.1. VISIÓN ESTRATÉGICA...........................................................................................................................39A.1.1. CONTENIDO DE LA VISIÓN.............................................................................................................39A.2. VOCACIÓN ................................................................................................................................................40A.2.1. VOCACIÓN ZONA AGRÍCOLA ALTA ...............................................................................................40A.2.2. VOCACIÓN ZONA AGRÍCOLA MEDIA ...........................................................................................40A.2.3. VOCACIÓN ZONA AGRÍCOLA BAJA................................................................................................41A.3. OBJETIVOS ................................................................................................................................................41A.3.1. OBJETIVO GENERAL ..........................................................................................................................41A.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..................................................................................................................41A.3.2.1. CONTEXTO FÍSICO Ï NATURAL ....................................................................................................42A.3.2.3. CONTEXTO DE DESARROLLO HUMANO....................................................................................42A.3.2.3. CONTEXTO ECONÓMICO Ï PRODUCTIVO ..................................................................................42A.3.2.4. CONTEXTO INSTITUCIONAL Y ORGANIZATIVO.....................................................................43A.4. ANALISIS DEL F.O.D.A..........................................................................................................................43A.4.1. MATRIZ F.O.D.A. ASPECTOS FÍSICOS - NATURALES................................................................43A.4.2. MATRIZ F.O.D.A. DE ASPECTOS DEL DESARROLLO HUMANO ...........................................44A.4.3. MATRIZ F.O.D.A. DE ASPECTOS ECONÓMICO Ï PRODUCTIVO.............................................46A.4.4. MATRIZ F.O.D.A. DE LOS ASPECTOS INSTITUCIONALES Y ORGANIZATIVOS. ...............47A.5. POLÍTICAS MUNICIPALES..................................................................................................................48A.5.1. EN EL ÁMBITO FÍSICO Ï NATURAL..............................................................................................48A.5.2. EN EL ÁMBITO DEL DESARROLLO HUMANO ..........................................................................48A.5.3. EN EL ÁMBITO ECONÓMICO Ï PRODUCTIVO............................................................................49A.5.4. EN EL ÁMBITO INSTITUCIONAL Y ORGANIZATIVO...............................................................49A.6. ESTRATEGIAS..........................................................................................................................................50A.6.1. ASPECTOS FÍSICO Ï NATURAL.........................................................................................................51A.6.2. ASPECTOS DE DESARROLLO HUMANO........................................................................................51A.6.3. ASPECTOS ECONÓMICO Ï PRODUCTIVO.......................................................................................52A.6.4. ASPECTOS INSTITUCIONALES Y ORGANIZATIVOS...................................................................53
B. PROGRAMAS Y PROYECTOS............................................................................................................. 54
B.1. ORGANIZACIÓN DEL PROGRAMA....................................................................................................54B.2. ESTRUCTURA PROGRAMÁTICA.........................................................................................................54B.2.1. DIMENSIÓN DE DESARROLLO ECONÓMICO.............................................................................54B.2.2. DIMENSIÓN DESARROLLO HUMANO .........................................................................................56B.2.3. DIMENSIÓN FÍSICO NATURAL ......................................................................................................57B.2.4. DIMENSIÓN POLÍTICO INSTITUCIONAL.....................................................................................58
C. PRESUPUESTO................................................................................................................................... 59
C.1. RECURSOS MUNICIPALES. .................................................................................................................59C.1.1. PROYECCIÓN DE INGRESOS MUNICIPALES ..............................................................................59C.2. PRESUPUESTO POR PROGRAMAS Y PROYECTOS...........................................................................62MATRICES DE PROGRAMA MULTIANUAL DE INVERSION (PMI)..................................................62
Estrate g ia
Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 41
D. ESTRATEGIA DE EJECUCIÓN......................................................................................................... 62
D.1. MARCO INSTITUCIONAL.....................................................................................................................62D.2. ACCIONES ESTRATÉGICAS PARA LA EJECUCIÓN DEL PDM...................................................67D.2.1. ESTRATEGIA DE EJECUCIÓN EN LA DIMENSIÓN DESARROLLO ECONÓMICO............68D.2.2. ESTRATEGIA DE EJECUCIÓN EN LA DIMENSIÓN DESARROLLO HUMANO .................68D.2.3. ESTRATEGIA DE EJECUCIÓN EN AL DIMENSIÓN FÍSICO NATURAL .............................68D.2.4. ESTRATEGIA DE EJECUCIÓN EN LA DIMENSIÓN POLÍTICO INSTITUCIONAL.............68D.4. ESTRATEGIA DE FINANCIAMIENTO..............................................................................................69D.5. SEGUIMIENTO Y EVALUACIÓN. .....................................................................................................74D.5. RESUMEN DEL PMI. ...........................................................................................................................74
Estrate g ia
Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 42
INDICE DE CUADROS
CUADRO 1. Inversión, sector, programas y proyectos de desarrollo económico ...........................................55CUADRO 2. DImensión, sector, programas y proyectos de desarrollo humano ............................................57CUADRO 3. Dimensión, sector, programas y proyectos de desarrollo físico natural ....................................58CUADRO 4. Dimensión, sector, programas y proyectos de desarrollo político institucionaL......................58CUADRO 5. Recursos presupuestados y proyectados....................................................................................60CUADRO 6. Presupuesto general programado..............................................................................................60CUADRO 7. Proyección del presupuesto global de inversión del municipio ...............................................61CUADRO 8. Prresupuesto de gastos municipal de funcionamiento proyectado ..........................................61CUADRO 9. Matriz de evaluación y seguimiento ......................................................................................76
Estrate g ia
Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 39
III. ESTRATEGIA DE DESARROLLO MUNICIPAL
A. VISION
A.1. Visión estratégica
La visión estratégica es el pronunciamiento o declaración sobre lo que el municipio de
Cajuata aspira a ser y sobre sus expectativas hacia el futuro; describe la imagen de éxito del
municipio.
La visión de futuro considera la comprensión del pasado y el presente (en los distintos
ámbitos, social, económico – productivo, institucional y ambiental) y es la cadena o el lazo
que une al municipio del presente y del futuro; bajo esta consideración conceptual se ha
formulado la visión del municipio.
“Cajuata es un municipio eficiente, incentivando la producción agropecuaria, siendo un
municipio productivo, con empresas de transformación de sus productos agrícolas en su
jurisdicción; con vinculación caminera, infraestructura educativa de acuerdo al sistema y
cobertura de salud adecuada”.
Esta orientación de VISION, sería simplemente un sueño sino se tiene la capacidad de buscar
su perspectiva, ejecución y operacionalidad; la Visión planteada se constituye en el faro
direccional que el municipio de Cajuata deberá ver en el horizonte y asumiendo las
contingencias futuras
A.1.1. Contenido de la Visión
La visión debe lograrse de forma eficiente, identificando y aprovechando al máximo las
potencialidades del municipio, para llegar a convertir a éste en un entorno altamente
competitivo; pero el desarrollo económico y social debe afectar a todos los sectores y
beneficiar a todos los segmentos de la población, de modo que la justicia, equidad,
solidaridad e igualdad de oportunidades para hombres y mujeres sean los principios de toda
actividad.
La sostenibilidad de este desarrollo implica el respeto y protección del medio ambiente, el
aprovechamiento y utilización racional de los recursos, evitando su deterioro y progresiva
degradación (especialmente de los graves problemas de erosión que pueden afectar a la
región) y haciendo del municipio un entorno atractivo, confortable, saludable y habitable;
por otra parte la sostenibilidad económica productiva permite perdurar en el tiempo para un
futuro en mejores condiciones de vida.
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En este contexto la Visión estratégica se basa en el cumplimiento de condiciones específicas
en los distintos ámbitos (físico-ambiental, desarrollo humano, económico-productivo e
institucional); el logro de estas condiciones permitirá mejorar la actual situación de vida de
las comunidades, generando microeconomías sostenibles en las cuales los productores se
desenvuelvan bajo condiciones competitivas y en forma sustentable, cuidando y
preservando su medio ambiente.
A.2. Vocación
La vocación es la capacidad o característica especial ya desarrollada que tiene el
municipio para su desarrollo, en este entendido, las vocaciones constituyen las prioridades
del desarrollo municipal sobre la base de la identificación de las ventajas comparativas del
municipio de Cajuata en las tres zonas identificadas (zona alta, zona media y zona baja)
constituyéndose los pivotes del desarrollo, los subsectores competitivos debe sustentarse al
desarrollo y son identificados a partir de las fortalezas y debilidades.
El municipio de Cajuata por las condiciones agroecológicas y sus capacidades privilegiadas
reconstituyen en tres zonas Alta, media y baja.
A.2.1. Vocación Zona agrícola Alta
La zona alta esta caracterizada por colinas de niveles montañosos, con predominacia de
producción arbórea como el eucalipto, y la por la producción de verduras y tubérculos
como la papa, locoto, y zapallo; frutas propias de los valles como el durazno, la pera, en esta
zona están situadas las comunidades de Checa, Rica Rica del Cantón Huaritolo, Suri y
Parpada del Cantón Suri, Loma Linda, Apacheta Alta y Espigapampa del Cantón Cajuata,
Agua Rica, Polea del Cantón Circuata.
A.2.2. Vocación Zona agrícola Media
La vocación de la zona agroecológica media se caracteriza por la producción de frutas
como una variedad de la manga, diversidad de cítricos, palta, chirimoya y la producción de
coca y café; y la presencia constantes de bosques húmedos siempre verdes; esta zona esta
caracterizada por estar ubicada por valles profundos y pendientes pronunciadas; en esta
zona agroecológica están ubicadas las comunidades de: Huaritolo, Keuaconi, Torra del
Cantón Huaritolo; Cajuata, Siquimirani, Puente Alegre, Viscachala, Apacheta Baja, Turculi, y
Sujura del Cantón Cajuata; Cajuata, San José, Kollpa Cuñurani, Villa Los Andes, Pichincha
Chico, Pichincha Grande, Villa Florida del Cantón Circuata.
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A.2.3. Vocación Zona agrícola Baja
La zona agroecológica baja es de vocación agrícola por las condiciones de clima y suelo
con tierras aptas para el cultivo de café, cítricos, manga en todas sus variedades, coca y
café, este último se ha venido cultivando la estevia, esta zona es denominada la encañada;
esta comprendida las comunidades de Cañamina, Villa Barrientos, Villa Khora, Villa Angélica,
Limón Vado, Playa Verde, Lujmani y Miguillas
Por lo general como se ha visto en las tres zonas la vocación del municipio de Cajuata es
agrícola con preponderancia en el cultivo de la coca y el café, siendo estos últimos los
productos con más incidencia en su producción.
A.3. Objetivos
Con la orientación de las potencialidades, limitaciones, vocaciones y demandas priorizadas,
se ha estructurado un conjunto de objetivos estratégicos que se constituyen en la definición
de los principios fundamentales que orientarán el proceso de desarrollo del municipio de
Cajuata durante el periodo en el que tenga vigencia el Plan de Desarrollo Municipal.
A.3.1. Objetivo General
De acuerdo con el análisis e identificación de los problemas y dada las condiciones y la
realidad en que se desenvuelve los habitantes del municipio de Cajuata, se plantea el
objetivo central de la siguiente manera:
MEJORAR LAS CONDICIONES DE VIDA DE LOS HABITANTES DEL MUNICIPIO DE CAJUATA
El mejoramiento de las condiciones de vida es un concepto clave, que va más halla de la
consecución de un determinado nivel de vida que permite satisfacer las necesidades
básicas del se humano, supone además la satisfacción de sus deseos y aspiraciones e
implica disfrutar de los servicios básicos, salud, educación, seguridad, medio ambiente
saludable, etc. En este sentido y para el logro del objetivo general propuesto se ha
determinado objetivos específicos que son planteados para cada ámbito del desarrollo
municipal.
A.3.2. Objetivos específicos
Los objetivos específicos están relacionados con cada uno de los contextos que hacen al
Plan de Desarrollo Municipal y los problemas identificados en los mismos, los cuales se
plantean a continuación:
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A.3.2.1. Contexto físico – natural
Los factores naturales identificados dentro de las potencialidades del municipio de Cajuata,
muestran condiciones ambientales favorables de cuyo aprovechamiento sostenible
depende el bienestar de su población, en este sentido se debe trabajar un conjunto de
acciones que permitan el equilibrio ecológico, materializando de este modo la satisfacción
de las necesidades materiales sin sacrificar el bienestar de generaciones futuras; en este
sentido se plantea el objetivo estratégico para este contexto de la siguiente manera:
OPTIMO APROVECHAMIENTO Y MANEJO ADECUADO DE LOS RECURSOS NATURALES DEL
MUNICIPIO DE CAJUATA
A.3.2.3. Contexto de Desarrollo Humano
El objetivo definido en este ámbito, está orientado a alcanzar una mejor y apropiada
utilización de las capacidades humanas en el entendido de que el desarrollo se basa en la
disponibilidad de servicios que permitan mejorar la calidad de vida, con una implantación
adecuada de los servicios básicos como la red de electrificación llegando no solo a los
centros donde existen concentración de población sino a las comunidades dispersas, otro
factor es la implementación de un buen servicio educativo mejorando la infraestructura y
dotando de equipo adecuado para este servicio, la ampliación de la cobertura de salud es
importante para dar mayor atención a la población, por lo que se plantea el siguiente
objetivo especifico para este contexto:
AMPLIAR Y MEJORAR LA CALIDAD DE LA INFRESTRUCTURA, EQUIPAMIENTO DE LOS SERVICIOS
DE EDUCAIÓN Y SALUD, SANEAMIENTO BÁSICO, INFRAESTRUCTURA VIAL
A.3.2.3. Contexto Económico – Productivo
La formulación del objetivo estratégico para este contexto nace de la necesidad de ampliar
la capacidad productiva y competitiva del municipio de Cajuata, sobre los cuales se definen
posteriormente las políticas y estrategias cuya ejecución busca minimizar las condiciones
adversas y aprovechas las potencialidades que permitan incrementar el nivel y la eficiencia
en la inversión productiva tanto pública como privada en este contexto es importante
considerar la iniciativa de los productores en efectuar e incrementar el valor agregado a sus
productos como la transformación de estos; en este sentido se plantea el siguiente objetivo
estratégico:
INCREMENTAR Y MEJORAR LA CAPACIDAD DE PRODUCTIVIDAD E INFRAESTRUCTURA
PRODUCTIVA
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A.3.2.4. Contexto Institucional y Organizativo
Este contexto está orientado a profundizar los procesos de planificación y gestión, no solo a
nivel de gobierno municipal, sino al conjunto de sus organizaciones sociales del municipio de
Cajuata, que posibiliten la modernización de las estructuras administrativas y una
profundización de los procesos de participación popular, especialmente el de plantear los
procesos de desarrollo del municipio, en este entendido se plantea el siguiente objetivo
específico para este contexto:
MEJORAR LA CAPACIDAD DE GESTION Y COORDINACION INTERINSTITUCIONAL PARA EL
5. La intransitabilidad de los caminosen época de lluvia.
La principal producción en le municipio de Cajuata es la coca, seguida del café, cítricos,
palta y mago, los cuales son comercializados en las ciudades de Oruro, La Paz en forma
rustica especialmente la fruta que sale de la zona sin ningún tipo de orientación ni
organización, de los cuales son aprovechados en muchos casos por los rescatistas, los cuales
compran en algunos casos en los mimos lugares de producción utilizando sus movilidades
para transportar el producto.
No existe en el municipio una organización de productores de café, lo cual dificulta la
comercialización y la oportunidad de contar con créditos para ese sector productivo.
La organización ADEPCOCA que aglutina a los productores de coca de la región, esta
siendo fortalecida por sus dirigentes, a la vez que esta tratando de buscar la diversificación
de la producción de coca para la transformación de la misma en otros productos como el
vino de coca, la miel, y algunas pomadas medicinales.
Existe poca capacitación técnica hacia los productores agrícolas solamente se ha notado la
presencia de SEMTA, la cual realiza trabajos coordinados con los productores y el municipio.
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Las fuentes de financiamiento para proyectos provienen especialmente del FPS, FNDR,
recursos Propios, recursos de Coparticipación Tributaria, HIIPIC, IDH, FONADAL Y SEMTA este
último en coordinación con los productores.
A.4.4. Matriz F.O.D.A. de los aspectos institucionales y organizativos.
Fortalezas Oportunidades1. Gobierno municipal organizado.2. La alcaldía municipal cuenta con
infraestructura propia.3. Presencia del Comité de
vigilancia.4. Existencia de ONG’S y
Organizaciones de apoyo.5. Centrales Agrarias organizados.6. Presencia de instituciones
financieras en el municipio
1. Existencia de apoyo alFortalecimiento Municipal.
2. Administración eficiente delmunicipio.
3. Control Social eficiente.4. Presencia de ONG’s promotores al
desarrollo.5. Apoyo de instituciones de
respaldo al desarrollo municipal,FPS, FNDR y otras.
Debilidades Amenazas1. Escasos recursos económicos y
reducida capacidad de gestiónde proyectos.
2. Limitado apoyo al fortalecimientocomunitario.
3. Limitada capacidadrepresentativa y articuladora delas aspiraciones comunales,funcionales de coordinacióninterinstitucional e inadecuadainfraestructura.
4. Poco apoyo institucional alfortalecimiento comunitario.
1. Insatisfacción de los comunarios alcumplimiento de sus necesidades.
2. Falta de interés institucional paracoordinar el desarrollo delmunicipio.
3. Demora en los trámites dedesembolsos.
4. Escasez de fuentes definanciamiento para proyectosespecíficos.
La alcaldía de Cajuata cuenta con una infraestructura propia muy estrecha inadecuada
para el funcionamiento de una institución que regenta el desarrollo de la circunscripción, y
que pueda cumplir sus labores en forma regular, se nota un hacinamiento por parte de la
administración, y no existe un salón de sesiones del honorable concejo Municipal.
Las OTB’s como organizaciones civiles y el Comité de Vigilancia en su mayoría cuenta con
personería jurídica en muy pocos casos estos están en trámite, que les habilite legalmente
ante el municipio con facultades para afectar un control en las labores del municipio.
Los actores sociales tienen la obligación de participar en forma activa en el desarrollo del
municipio, haciéndose coparticipes de de las decisiones en la formulación de sus líneas
maestras planificadas en sus comunidades.
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A.5. Políticas Municipales
La definición de políticas municipales constituyen acciones que debe encarar el municipio
en el marco del Plan de Desarrollo Municipal; estas parten de la sistematización de las
potencialidades con miras a lograr los objetivos propuestos, estas políticas están enmarcadas
en los diferentes ámbitos de desarrollo y son:
A.5.1. En el ámbito Físico – Natural
Se debe realizar una campaña de educación ambiental ecológica y concientización de los
habitantes del municipio, que serán herramientas fundamentales para garantizar la
supervivencia del medio ambiente de la región para futuras generaciones; esta acción
contribuirá así a la salud felicidad y prosperidad de todos los habitantes y visitantes del
municipio que en última instancia, debe ser el objetivo principal de todos los actores del
municipio.
A.5.2. En el ámbito del Desarrollo Humano
El desarrollo humano tiene como fundamento principal al fortalecimiento del área de
educación y salud como las políticas de gran importancia para la población del municipio
de Cajuata, la satisfacción de estos factores generará una población con una grado de
ecuación elevada y comprometida con mayores oportunidades para alcanzar su plena
realización; se podrá en el área de salud satisfacer la mayor cobertura que haga que los
habitantes confíen en un servicio con mayor eficiencia y eficacia; el deporte, como
elemento integrante de la cultura tendrá un papel importante en un Municipio pues
contribuye a fomentar buenos hábitos de vida y valores tan importantes como el
compañerismo, la competencia sana y la amistad.
La cultura, el arte de todas sus manifestaciones son actividades generadas de belleza y
riqueza es un sector dinámico y vital que llena de energía el entorno; el municipio tendrá el
compromiso de revalorizar el patrimonio existente en la región tanto histórico como la
inserción de actividades en consonancia a las tradiciones y tendencias de modo que la
cultura empape de todas las manifestaciones de la vida.
Una política importante para propiciar una mayor cohesión es el fortalecimiento de la
cobertura de los servicios básicos que se prestan actualmente, así como son los servicios
sociales, mejorando la calidad en prestación de estos servicios.
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A.5.3. En el ámbito Económico – Productivo
Las políticas a encarar en el ámbito productivo, tienen que estar referida especialmente a las
potencialidades que posee el municipio para convertirse en centro motor de la producción
agropecuaria de la región y transformación de sus productos en todas sus variedades, esto
potenciara y generara más recursos y fuentes de empleo.
Para convertir el sector productivo agrícola en parte del eje productivo de la región, las
políticas municipales estarán dirigidas a apoyar la producción, transformación y
comercialización de los productos, con el fin de fomentar la modernización y
reestructuración productiva y la capacitarán a un nivel que permita el tan ansiado desarrollo
del sector y hacer una cadena productiva integrada, con relaciones transparentes,
exportadora de productos competitivos de calidad y un valor agregado que de
posibilidades de rendimientos económicos más altos.
La sección municipal dispone de suficientes atractivos para desarrollar las fuentes turísticas
que no han sido explorados, desarrollados, potencial que se puede explotar en beneficio del
municipio e incentivando el asentamiento de empresas dedicadas a esta actividad; con una
promoción de un turismo ecológico y sostenible garantizará una actividad sana en
crecimiento y perdurable en el tiempo.
La tendencia hacia el pleno empleo debe ser una política municipal permanente,
impulsando la industrialización de los productos agrícolas para incrementar los ingresos
familiares y estimular la creación de nuevos empleos.
A.5.4. En el ámbito Institucional y Organizativo
El municipio como eje de integración tendrá la labor de acercamiento con los actores
sociales para que de esa manera se pueda construir lazos de confianza, para fortalecer el
sistema democrático y de esa manera estructurar canales de relación mediante los canales
del diálogo y la concertación dentro de una negociación abierta que contribuyan a
disminuir tensiones de insatisfacción en la sociedad.
El desarrollo institucional y organizativo implica la adopción de políticas de gestión y
administración acordes con las exigencias de los entes reguladores y de modernas normas
de administración locales, que deben establecer la aplicación de sistemas de evaluación y
seguimiento que aseguren calidad técnica de los proyectos, coherencia de los objetivos; la
aplicación de las estrategias del Plan de Desarrollo Municipal junto a la participación de la
población, esto permite mejorar la eficiencia, eficacia de las acciones institucionales en pro
del desarrollo municipal.
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A.6. ESTRATEGIAS
De acuerdo con la metodología se ha planteado para cada uno de los objetivos específicos
definidos en cada ámbito, un conjunto de instrumentos que permitan orientar en el horizonte
del tiempo del Plan de Desarrollo Municipal dentro de la sección, tomado en cuenta los
medios administrativos y legales que condicionan sus estrategias, del como se hade realizar
los objetivos.
Objetivo generalMEJORAR LAS CONDICIONES DE VIDA DE LOS HABITANTES DEL MUNICIPIO DE CAJUATA
Objetivos específicos EstrategiasOPTIMO APROVECHAMIENTO Y MANEJOADECUADO DE LOS RECURSOSNATURALES DEL MUNICIPIO DE CAJUATA
1. Aprovechar los recursos hídricosexistentes en el municipio
2. Crear un grado de concienciaambiental y fortalecer lasinstituciones y organizacionesexistentes en el municipio.
AMPLIAR Y MEJORAR LA CALIDAD DE LAINFRESTRUCTURA, EQUIPAMIENTO DE LOSSERVICIOS DE EDUCAIÓN Y SALUD,SANEAMIENTO BÁSICO, INFRAESTRUCTURAVIAL
1. Identificar, ampliar y ejecutarproyectos de infraestructura vial.
2. Incrementar, mejorar losprogramas de inversión destinadosa la construcción y refacción yequipamiento de infraestructuraescolar.
3. Mejorar y equipar la los centros deatención de salud, dotando deinsumos necesarios para ampliarla cobertura de atención.
4. Ampliar la cobertura desaneamiento básico en todo elmunicipio.
5. Gestionar recursos para laejecución de las redes deelectrificación, par dotar de esteservicio a la población.
INCREMENTAR Y MEJORAR LACAPACIDAD DE LA INFRAESTRUCTURAPRODUCTIVA
1. Identificar, ejecutar proyectos deriego aprovechado los recursoshídricos.
2. fortalecer las organizaciones deproductores para la creación deindustrias de transformación deproductos agrícolas.
3. Incentivar la explotación delturismo en base a la zonaprivilegiada y los centros deatracción turística ancestral ynatural.
MEJORAR LA CAPACIDAD DE GESTION YCOORDINACION INTERINSTITUCIONAL
1. Mejorar y fortalecer la capacidadde control social de las OTB’s,
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PARA EL DESARROLLO MUNICIPAL asociaciones de productores ycomité de vigilancia.
2. Mejorar el sistema de PlanificaciónParticipativa en las comunidades.
3. Incrementar los ingresos derecursos propios para apalancarecursos de otras fuentes.
4. fortalecer la capacidad deorganización, coordinación ygestión municipal que permita uneficiente servicio hacia lasociedad civil comunitaria, en loadministrativo y financiera,garantizando el mejoramiento delos servicios.
A.6.1. Aspectos Físico – Natural
Objetivo:
OPTIMO APROVECHAMIENTO Y MANEJO ADECUADO DE LOS RECURSOS NATURALES DEL
MUNICIPIO DE CAJUATA
Estrategias:
Identificar, desarrollar, elaborar y ejecutar proyectos de aprovechamiento de los recursos
hídricos, asegurando recursos de contraparte para interesar a los entes financiadores
nacionales e internacionales que apoyan este tipo de actividad (FPS, PRONAR, ETC), para
dar un impulso a la producción agrícola y aprovechar los suelos aptos para la producción.
Gestionar recursos financieros para la apertura de caminos vecinales y tener una vinculación
caminera permanente.
Crear un alto grado de conciencia ambiental entre los productores de la región, a través de
la educación ambiental encaminada a la preservación de las especies nativas de la zona.
A.6.2. Aspectos de Desarrollo Humano
Objetivo:
AMPLIAR Y MEJORAR LA CALIDAD DE LA INFRESTRUCTURA, EQUIPAMIENTO DE LOS SERVICIOS
DE EDUCAIÓN Y SALUD, SANEAMIENTO BÁSICO, INFRAESTRUCTURA VIAL
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Estrategias:
Elaborar y ejecutar proyectos de infraestructura vial tomando en cuenta la identificación
concertada con los beneficiarios.
Incrementar los programas de inversión destinados a la construcción, mejoramiento y
equipamiento de la infraestructura educativa que acompañe a la demanda de acuerdo
con la reforma educativa.
Ampliar la cobertura de salud implantando, mejorando y equipando los centros de salud y
dotando de insumos médicos necesarios para satisfacer las necesidades de atención.
Elaborar y ejecutar proyectos, para mejorar y ampliar la cobertura de saneamiento básico
en todo el municipio; gestionar recursos para la ejecución de los proyectos de electrificación
identificados y priorizados, esto contribuirá a mejorar las condiciones de vida de la población
del municipio de Cajuata.
Diseñar y ejecutar planes maestros, concertados para ampliar la cobertura y mejorar la
calidad de los servicios, protegiendo al medio ambiente.
A.6.3. Aspectos Económico – Productivo
Objetivo:
INCREMENTAR Y MEJORAR LA CAPACIDAD DE LA INFRAESTRUCTURA PRODUCTIVA
Estrategias:
Identificar, elaborar y ejecutar los proyectos de riego, aprovechando los recursos hídricos
existentes, identificados por los comunarios para el mejoramiento e incremento de la
producción agrícola.
Propiciar y fortalecer laceración de asociaciones empresariales de transformación de la
producción agrícola en los diversos espacios de producción de acuerdo con su vocación, e
incentivando el asentamiento de industrias que quieran invertir en el municipio.
Fomentar las inversiones en el sector turístico, proporcionando facilidades de atracciones
turísticas, sectores de paisaje y ecoturismo y lugares de atractivo ancestral, a través de
instituciones especializadas en el rubro.
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Desarrollar proyectos de apoyo a la comercialización de productos agrícolas, con la
capacitación a productores e incrementado las ferias de productos tradicionales de la zona,
elaborando programas de difusión y promoción de apoyo a la producción.
Fortalecimiento y apoyo de las unidades productivas familiares y las asociaciones de
productores, instancia a través del que se buscará mejorar las condiciones de vida de los
productores, resultado con el que se encarara otra etapa importante la transformación y la
comercialización de los productos obtenidos del trabajo agrícola; para el efecto se deberá
elaborar proyectos y se buscar fuentes de apoyo financiero tanto estatales como privados.
A.6.4. aspectos Institucionales y Organizativos
Objetivo:
MEJORAR LA CAPACIDAD DE GESTION Y COORDINACION INTERINSTITUCIONAL PARA EL
DESARROLLO MUNICIPAL
Estrategias:
Fortalecer la capacidad de organización, coordinación y gestión del municipio que permitan
la consolidación de la institucionalidad técnica administrativa y financiera garantizando el
mejoramiento de los servicios.
Incrementar los ingresos propios para la ejecución de proyectos de acuerdo con las
competencias que tiene el Municipio, estableciendo acciones encaminadas a reducir los
niveles de incumplimiento, creando y fortaleciendo la conciencia tributaria.
Generar las prácticas de información que permita el control y seguimiento de la
programación y la ejecución de los planes de inversión municipal y de las instituciones
privadas de desarrollo social que realizan actividades en el municipio.
Mejoramiento de la capacidad de gestión y control social de las OTB’s, Asociaciones de
productores y Comité de Vigilancia mediante acciones coordinadas con el municipio, en
estricta aplicación de las leyes 1551 y 2028 mejorando los niveles de coordinación
interinstitucional para promover el desarrollo del municipio a través de la concertación y la
planificación participativa.
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B. PROGRAMAS Y PROYECTOS
B.1. ORGANIZACIÓN DEL PROGRAMA
El programa multianual de inversión pública municipal, refleja el componente estratégico del
plan de desarrollo municipal, instrumento fundamental de aplicación de la estrategia de
ejecución del desarrollo comunal y marco orientador del proceso de inversión municipal.
El conjunto de programas propuestos para el próximo quinquenio, resultado de la
planificación participativa municipal, se encontrara en la línea de la visión y en la dirección
de los objetivos y metas planteados en la elaboración del Plan de desarrollo municipal.
El PMI se muestra en las matrices siguientes, respondiendo a las demandas comunales,
cantonales y municipales, las que fueron concertadas consensuadas y priorizadas,
agrupándoles por sectores de desarrollo, programas, proyectos, actividades y/u obras.
B.2. Estructura programática
Según los grupos de desarrollo en la planificación nacional se consideran las siguientes
dimensiones:
1. Dimensión Desarrollo Económico
2. Dimensión Desarrollo Humano
3. Dimensión Desarrollo Físico Natural
4. Dimensión Desarrollo Organizativo Institucional
B.2.1. Dimensión de desarrollo económico
En el proceso de desarrollo económico, se identifica actividades, con potencial productivo y
exportador y que indiquen la adición de mayores niveles de valor agregado a la producción,
como es el caso de la agrícola, pecuaria, infraestructura de apoyo a la producción.
Entonces será necesario superar los problemas identificados en el árbol de problemas, entre
los que resalta la baja capacidad de transformación de la producción.
En la dimensión desarrollo económico se incluyen los sectores:
- Agropecuario
- Transportes y comunicaciones
- Energía
- Industria y turismo
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El desarrollo económico se define como el proceso por el cual aumenta el producto de una
zona, región o país, durante un periodo de tiempo determinado con incrementos continuos
en la productividad per cápita, esta definición quizá tenga sus inconvenientes, pero en
forma general se entenderá como el incremento del producto acompañado del aumento
del capital humano
El sector agropecuario tiene su papel fundamental en el proceso de desarrollo de una zona,
región o país, este sector productivo es uno de los que mas absorben la mano de obra y es la
fuente de trabajo para la industrialización, por que con el incremento de la producción
agrícola y pecuario, existirá oferta de mano de obra para la industria, sin quebrantar la oferta
de alimentación. No obstante, para ello es necesario una mejor organización, uso
combinado de tecnología actual y tradicional, acceso a recursos financieros, en este sentido
los recursos de la participación popular, del HPC II y del IDH son prioritarios para las
organizaciones productivas, en función a las relaciones de los diferentes sectores que
apoyan a la producción.
En el plazo largo es necesario fomentar aún mas la implantación de pequeñas y
microempresas, en el proceso de transformación de la producción existente en la zona.
El municipio en los siguientes cinco años dentro la programación de operaciones, los
siguientes programas y proyectos, concertados y priorizados por las comunidades. A
continuación se detallan la estructura de sectores de desarrollo que contiene el plan.
CUADRO 1. INVERSIÓN, SECTOR, PROGRAMAS Y PROYECTOS DE DESARROLLO ECONÓMICO
Dimensión Sector Programa Proyectos
Mejoramiento del cultivo de cítricos
Beneficiadora y comercialización dela producción de caféConstrucción sistemas de microriegopor aspersiónConstrucción sistema de microriegopor canales
Agrícola
Ampliación de sistemas demicroriegoCapacitación en manejo delganado lechero
Manejo de la producción apícola
Capacitación y mejoramiento deganado vacuno
DES
AR
RO
LLO
EC
ON
ÓM
ICO
Ag
rop
ec
ua
rio
Pecuario
Capacitación e implementación enla crianza de truchas
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AgroindustriaIndustrialización del cultivo demanga
Industriamanufacturera
Capacitación en corte y confección
Ind
ust
ria y
turis
mo
Turismo Estudio circuito turístico
Construcción puentes vehiculares
Mejoramiento de caminos vecinales
Ampliaciones de caminos vecinales
Apertura de caminos vecinales
Mejoramiento camino troncal(Miguillas – Circuata)
Tra
nsp
ort
es
yc
om
un
ica
cio
ne
sCaminero
Construcción de puentes peatonales
ElectrificaciónEnergía eléctrica
Ampliación electrificación
Ene
rgía
Otros energía Electrificación con paneles solares
B.2.2. Dimensión desarrollo humano
Existe una relación muy estrecha entre el crecimiento económico y el desarrollo humano. El
desarrollo humano en las poblaciones rurales significa la oportunidad de acceso a los
servicios básicos, legitimidad en el ejercicio de los derechos y deberes de los ciudadanos, y la
participación social en la solución de los problemas comunes.
La situación de calidad de vida de la población en la sección municipal de Cajuata es
critica debido a diversos factores como la distancia, falta integral de prestación de servicios
esenciales, inaccesibilidad cultural, etc. El gobierno central, departamental y local municipal,
deberán promover inversiones publicas dirigidas a desarrollar el sector humano, tan eficaz
como sea posible, administrando racionalmente los recursos muy limitados del municipio,
debiendo lograrse decisiones precisas de inversión de capital en el sector, para aportar al
desarrollo sostenible.
En razón a ello se hace necesario, optimizar la inversión social en forma selectiva permitiendo
la ejecución de proyectos actividades y/u obras demandadas para satisfacer las
necesidades básicas de educación, salud, saneamiento básico, vivienda y gestión social.
Esta dimensión contempla programas y proyectos para mejorar el desarrollo humano, siendo
los siguientes:
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CUADRO 2. DIMENSIÓN, SECTOR, PROGRAMAS Y PROYECTOS DE DESARROLLO HUMANO
Dimensión Sector Programa Proyectos
Ampliación agua potable
Mejoramiento agua potable
Construcción agua potableSa
ne
am
ien
tob
ási
co
Agua potable
Construcción sistema dealcantarillado
Construcción muro perimetral
Construcción aula hexagonal
Construcción aula multigrado
Construcción bateria sanitaria
Estudio construcción complejotécnico humanísticoagropecuario
Construcción polifuncional
Infraestructurade educación
Refacción escuela
Apoyo a la EducaciónOtroseducación Desayuno escolar
Apoyo a la cultura
Edu
ca
ció
n y
cu
ltura
Cultura ydeportes Fomento al deporte
Seguro Universal Materno InfantilPlanificación yprevención de
salud Seguro de vejes
Salu
d y
seg
urid
ad
soc
ial
Otros salud Apoyo a la Salud
Enlosetado plaza
DES
AR
RO
LLO
HU
MA
NO
Urb
an
ism
oy
vivi
en
da Urbanismo
Construcción casa de gobierno
B.2.3. Dimensión físico natural
Reversión del proceso actual de deterioro de los recursos naturales; suelo, cobertura vegetal
y agua, mediante la implementación de procesos y tecnologías adecuadas, constituyen
acciones que deben ser encaradas con prioridad para lograr el uso integral de los mismos en
el ámbito de la preservación de los recursos naturales.
La dimensión físico natural presenta los siguientes programas y proyectos
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CUADRO 3. DIMENSIÓN, SECTOR, PROGRAMAS Y PROYECTOS DE DESARROLLO FÍSICO NATURAL
Dimensión Sector Programa Proyectos
Recursosnaturales y
medioambiente
Prevención desastres naturalesD
esa
rro
llofís
ico
na
tura
l
Mu
ltise
cto
rial
RR
.NN
y M
.A.
Recursoshídricos
Construcción de gaviones
B.2.4. Dimensión político institucional
En esta dimensión se debe continuar mejorando las capacidades políticas, técnicas y
administrativas de los actores sociales e institucionales en la gestión pública, para consolidar
los procesos de descentralización y fortalecimiento municipal y comunitario. Instaurar las
organizaciones sociales funcionales e incorporar a la sociedad civil como actores del
proceso de desarrollo.
En este sentido se pretende mejorar la capacidad institucional del municipio tanto a nivel
público como a nivel social funcional, mediante la actualización del aparato administrativo
público y la promoción de la participación de la sociedad en la planificación, gestión y
control social, a través de instituciones informadas y facilitadoras en lo que se refiere a la
inversión pública y privada. Esta situación será clave para la buena ejecución del plan de
desarrollo municipal ya que influirá en la correcta ejecución de las políticas de inversión
pública. Y se dará énfasis a la equidad del ejercicio de los derechos de todos los grupos
sociales.
La dimensión político institucional presenta los siguientes programas, proyectos y actividades:
CUADRO 4. DIMENSIÓN, SECTOR, PROGRAMAS Y PROYECTOS DE DESARROLLO POLÍTICO
INSTITUCIONAL
Dimensión Sector Programa Proyectos
Fondo de Control Social
Aporte Mancomunidad
Aporte AMDEPAZ
De
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Mu
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l
Fortalecimientoinstitucional
Fortalecimiento Municipal
Estrate g ia
Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 59
C. PRESUPUESTO.
C.1. RECURSOS MUNICIPALES.
Los recursos económicos con que cuenta el municipio son de las fuentes; Coparticipación
tributaria, recursos propios, cuenta del dialogo 2000 (HPC II) y de los impuestos directos a los
hidrocarburos (IDH), son asignados fundamentalmente para apalancar las contrapartes en el
cofinanciamiento de proyectos de preinversión e inversión con otras fuentes de
financiamiento externo.
En concordancia con el artículo 57 de la Ley N° 3058, de Hidrocarburos las municipalidades
destinaran estos recursos para los sectores de Salud, Educación, Caminos y Desarrollo
Productivo y todo lo que contribuya a la generación de fuentes de trabajo, de acuerdo a sus
competencias establecidas en la norma vigente.
Cada una de las dimensiones contempla a los sectores y estos a su vez a los programas y
proyectos correspondientes en cada una de las comunidades.
Los cuadros Matrices del PMI que se describen acorde a los formularios presentados en la
Guía, es decir incluye a los formularios. Las matrices mencionadas corresponden a los
siguientes:
I: RESUMEN DEL PMI: LISTADO GENERAL DE PROGRAMAS Y PROYECTOS
II: RESUMEN DEL PMI: COBERTURA TERRITORIAL DE PROGRAMAS Y PROYECTOS
III: DESCRIPCIÓN DE LOS PROGRAMAS DE INVERSIÓN
IV: DESCRIPCIÓN DE LOS PROYECTOS DE INVERSIÓN
V: PROGRAMAS Y PROYECTOS POR FUENTES DE FINANCIAMIENTO: EXTERNAS E INTERNAS Y
POR FUENTES ESPECÍFICAS
VI: PROGRAMAS Y PROYECTOS SEGÚN: INVERSIÓN Y PREINVERSIÓN
VII: PROGRAMAS Y PROYECTOS POR TRANSVERSAL DE GENERO
VIII: A PROGRAMAS Y PROYECTOS DISTRIBUIDOS POR AÑOS (No se encuentra en la GUÍA)
C.1.1. Proyección de ingresos municipales
La tendencia histórica reciente de 4 años de los ingresos por coparticipación tributaria,
recursos propios por concepto de operaciones y recaudación de tributos municipales,
recursos HIPC II e IDH; su tendencia futura, su potencial tributario y la capacidad de
recaudación municipal, se puede ver en el siguiente cuadro.
Estrate g ia
Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 60
CUADRO 5. RECURSOS PRESUPUESTADOS Y PROYECTADOS
Co
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Rec
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o
Añ
os
Bs.
$us.
Bs.
$us.
Bs.
$us.
Bs.
$us.
Bs.
$us.
2003
2004
2005
2006
1.228.954
1.526.454
1.503.424
1.755.707
0
0
18.902
20.000
471.820
428.771
379.386
351.085
111.930
486.238
1.700.774
1.955.225
2.013.642
2.613.030
2007
2008
2009
2010
2011
1.937.716
2.078.004
2.218.292
2.358.580
2.498.868
240.114
257.497
274.881
292.265
309.649
21.098
22.196
23.294
24.392
25.490
2.614
2.750
2.886
3.023
3.159
276.420
247.300
218.180
189.060
159.940
34.253
30.644
27.036
23.428
19.819
522.750
561.150
599.550
637.950
676.350
64.777
69.535
74.294
79.052
83.810
2.757.984
2.908.650
3.059.316
3.209.982
3.360.648
341.758
360.428
379.097
397.767
416.437
Fuente.- Participación Popular en base a datos del Ministerio de Hacienda, 2006. Tipo de cambio 8.07 Bs.
Esta tendencia del crecimiento de recursos es acorde a los presupuestos programados de los
4 años (2003, 2004, 2005 y 2006), tomando como datos para la proyección de los recursos se
ha optado por el método de regresión lineal (a excepción de los recursos propios) y se ha
podido evidenciar el porcentaje de incremento (%) de estos cuatro años en cada uno de los
recursos para luego proyectarlo con la misma regresión lineal hasta el año 2011. Esta
situación es estimativa, ya que ello se comportará de acuerdo a la situación financiera del
país, donde influyen varios factores como la ayuda de países amigos, la concesión de
financiamientos y la recaudación tributaria del estado.
Las asignaciones presupuestarias por Coparticipación Tributaria y de recursos Propios tiene su
tendencia ascendente en los últimos años, cuyos montos son importantes dado que
representan una asignación cercana al 73,1% del presupuesto total, en forma general; se
describe el siguiente cuadro referido a las inversiones de cada gestión.
CUADRO 6. PRESUPUESTO GENERAL PROGRAMADO
AÑO MONTO PROGRAMADO
2003
2004
2005
2006
1.700.774
1.955.225
2.013.642
2.613.030
Fuente.- Participación Popular en base a datos del Ministerio de Hacienda, 2006.
Estrate g ia
Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 61
En el cuadro anterior muestra que el presupuesto general programado en los últimos cuatro
años, el cual refleja una tendencia ascendente y hace que el Municipio tenga que buscar su
sostenibilidad, quizá en el futuro con recursos moderados.
CUADRO 7. PROYECCIÓN DEL PRESUPUESTO GLOBAL DE INVERSIÓN DEL MUNICIPIO
PRESUPUESTO DE INVERSIÓN PROYECTADOAÑOS
Bs. $us.
2007
2008
2009
2010
2011
2.199.176
2.321.775
2.444.375
2.566.974
2.689.574
272.512
287.704
302.896
318.088
333.280
TOTAL TECHO PRESUPUESTARIO INVERSIÓN 1.514.482
En el caso del gastote funcionamiento o administración central, se considera los siguientes
aspectos legales que rigen su distribución:
Artículo 2.- (Tipos de Gastos). A efectos de aplicación de la presente Ley entendiéndose por:
Gastos de Funcionamiento. Son gastos destinados a financiar las actividades recurrentes
para la prestación de servicios personales, obligaciones sociales, impuestos, transferencias
corriente, compra de materiales, servicios, enseres e insumos necesarios para el
funcionamiento exclusivo de la administración del Gobierno Municipal. Comprende también
los pasivos generados o el costo financiero por contratación de créditos en gastos de
funcionamiento incurridos.
Articulo 3.- (Limite al Gasto de funcionamiento)
I. Se establece como porcentaje máximo para el gasto de funcionamiento el 25 % que para
fines de calculo se aplica sobre el total de ingresos de las siguientes fuentes: recursos de
Coparticipación Tributaria, Ingresos Municipales Propios y Recursos de la Cuenta Especial
Dialogo 2000. Para Financiar los Gastos de Funcionamiento solo se pueden utilizar los Ingresos
Municipales Propios y los recursos de Coparticipación Tributaria.
II. Los recursos del alivio de la deuda (HIPC II) y los del Fondo Nacional de Inversión
Productiva y Social (FPS) se regulan por lo determinado en la Ley Nº 2235 del 31 de Julio de
Estrate g ia
Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 62
2001, de Dialogo Nacional, por lo tanto no pueden destinarse a gastos de funcionamiento
solo se pueden utilizar los Ingresos Municipales Propios y recursos de la Coparticipación
Tributaria.
CUADRO 8. PRESUPUESTO DE GASTOS MUNICIPAL DE FUNCIONAMIENTO PROYECTADO
Presupuesto de funcionamiento proyectadoAños
Bs. $us
2007
2008
2009
2010
2011
558.809
586.875
614.942
643.008
671.075
69.245
72.723
76.201
79.679
83.157 Fuente: Elaboración Propia, 2006.
C.2. PRESUPUESTO POR PROGRAMAS Y PROYECTOS
MATRICES DE PROGRAMA MULTIANUAL DE INVERSION (PMI).
Previamente a la asignación presupuestaria se hace un análisis de la tendencia de la
inversión mediante regresión lineal para los cuatro últimos periodos, obteniéndose un
crecimiento anual, utilizando esa tendencia se realiza la asignación para cada año, ésta
para el caso del municipio de Cajuata tiende a aumentar año tras año, de esa manera se
calcula UN TECHO PRESUPUESTARIO EN EL RUBRO INVERSIÓN de Bs. 12.221.873 ($us. 1.514.482).
Su distribución en los cinco años se puede apreciar en los cuadros l al VIII de PMI.
D. ESTRATEGIA DE EJECUCIÓN.
El Plan Desarrollo Municipal de Cajuata, que es el resultado de un proceso participativo y de
concertación entre los actores involucrados (autoridades municipales, instituciones públicas,
privadas y la sociedad civil organizada), para su ejecución requiere contar con una
estructura institucional y la realización de algunas acciones que garanticen el cumplimiento
de los objetivos, estrategias, programas y proyectos definidos.
D.1. Marco Institucional
La norma de Planificación Participativa Municipal involucra a actores sociales e
institucionales públicos y privados que ejercen diversos roles y funciones en la jurisdicción del
Municipio de Cajuata. En ese marco, en la ejecución, seguimiento y evaluación de los
proyectos contemplados y priorizados en el PDM y el POA pueden sufrir algunos cambios de
acuerdo a las necesidades que se presenten durante el proceso.
Estrate g ia
Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 63
Los actores sociales principales en este proceso son: el Comité de Vigilancia (CV), las
Asociaciones Comunitarias (AC), las Organizaciones Territoriales de Base (OTB’s) o Sindicatos
Comunales Agrarios y otras organizaciones de la sociedad civil. Son actores institucionales: el
Gobierno Municipal, la Prefectura, Sub Prefectura y otras instituciones publicas, que
participan en todo el proceso de implementación del PDM.
Roles y funciones de los actores institucionales:
• Prefecto del Departamento
La participación de la máxima autoridad Ejecutiva a nivel Departamental, en el marco del
proceso de Planificación Participativa Municipal a través del Servicio Departamental de
Fortalecimiento Municipal y Comunitario, es el de impulsar, apoyar y cofinanciar proyectos
concurrentes y compatibles con el Plan General de Desarrollo Económico y Social (PGDES).
• Sub Prefecto
El Sub Prefecto, debe establecer una relación directa entre el accionar del Gobierno
Departamental y Municipal, para realizar acciones de competencia Prefectural en beneficio
del desarrollo de su Provincia.
• Consejo Departamental
Es el órgano colegiado de consulta y decisión departamental, que facilita la concentración
de los objetivos y prioridades del desarrollo municipal, con los objetivos del desarrollo
departamental y asume las siguientes funciones:
F Participar activamente a lo largo del proceso de la formulación y ejecución de los
PDMs de su respectivo Municipio y Provincia.
F Representar y canalizar las actividades identificadas en el PDM ante el consejo
Departamental, velando por que los proyectos que se incluyan en el Plan de
Desarrollo Departamental tengan relación con el PDM.
F Efectuar seguimiento al cumplimiento de las acciones emanadas del proceso de
compatibilización y articulación entre el proceso de Planificación Municipal y el
Departamental.
F Promover la coordinación de acciones conjuntas de desarrollo entre los municipios.
Estrate g ia
Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 64
• Alcalde Municipal
Es la máxima autoridad ejecutiva del Gobierno Municipal que coordina y operativiza las
acciones de la Planificación Participativa Municipal; para efectuar sus tareas contará con
una Unidad Técnica de Planificación Municipal o con el apoyo de las Unidades de
Fortalecimiento Municipal publico o privado. Sus funciones son:
√ Dirigir la elaboración, ejecución, ajuste y control del Plan de Desarrollo Municipal bajo
los lineamientos de la Planificación Participativa Municipal (PPM).
√ Establecer conjuntamente con el Consejo Municipal el marco institucional para la
ejecución, seguimiento y evaluación del PDM, fomentando la acción concertada de
los actores.
√ Asegurar la compatibilidad técnica del PDM con el Plan General de Desarrollo
Económico social (PGDES), el Plan de Desarrollo Departamental (PDD) y con aquellos
PDMs elaborados por municipios vecinos o POA’s mancomunados.
√ Remitir copias del PDM y de los Planes Operativos Anuales (POAs) a las instancias
correspondientes APRA su difusión y conocimiento de la información producida
durante el proceso de la Planificación Participativa.
√ Reportar información periódica y permanente al Concejo Municipal sobre la
ejecución de los diferentes planes, programas y proyectos.
√ Promover y efectivizar la participación social en el proceso de Planificación
Participativa Municipal.
• Concejo Municipal.
Es la máxima autoridad del Gobierno Municipal, constituye el órgano representativo,
normativo y fiscalizador de la gestión municipal, emitiendo normas aprobando, rechazando
o en su caso asumiendo los resultados del proceso del PDM.
Desarrolla los siguientes roles y funciones:
√ Aprobar el PDM, velan do su concordancia con los lineamiento del PGDES, del Plan
de Desarrollo Departamental y con las normas del sistema de Planificación Nacional
(SISPLAN).
Estrate g ia
Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 65
√ Velar que la elaboración del PDM tenga un carácter participativo y conjuntamente
con el Gobierno Municipal establecer el marco institucional para la elaboración,
ejecución, seguimiento y evaluación del Plan .
√ Aprobar las Estrategias Distritales de Desarrollo y los elementos que componen el PDM.
√ Controlar la ejecución de programas y proyectos incluidos en el PDM.
√ Aprobar el POA del municipio garantizando su concordancia con el Plan Desarrollo
Municipal.
√ Evaluar el cumplimiento de los objetivos de PDM y aprobar su reformulación.
√ Apoyar, regular e incentivar la permanente coordinación del gobierno Municipal con
la representación del poder ejecutivo a nivel Departamental.
√ Aprobar la participación del Gobierno Municipal en mancomunidades y
asociaciones para la articulación de acciones de planificación intermunicipal.
• Agentes Cantonales.
Los agentes cantonales actuarán en su Cantón bajo supervisión y control del Gobierno
Municipal, sus atribuciones son las siguientes.
√ Ejercer funciones delegadas por el Concejo Municipal a nivel de Cantón y coordinar
con el Subalcalde u otras autoridades que actúen en Cantón.
√ Participar en la elaboración del PDM y POAs, incorporando los programas y proyectos
inherentes a su cantón.
√ Canalizar las demandas de las OTBs, conforme a sus derechos y obligaciones que les
confiere la ley.
• Instituciones Públicas sectoriales (Educación y Salud)
Las instituciones de los sectores de salud y educación con presencia en el municipio,
asumirán los siguientes roles y funciones:
- Participar en el proceso de planificación del desarrollo municipal,
promoviendo, proporcionando información y profundizando el análisis de la
problemática sectorial y la inserción de las políticas, programas, proyectos y
acciones sectoriales, nacionales y departamentales.
Estrate g ia
Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 66
- Solicitar demandas sectoriales para su inclusión y ejecución en el PDM y POA
municipal.
• Instituciones privadas de desarrollo social
Las instituciones privadas de desarrollo social como las ONGs y otras instituciones privadas de
carácter social, coadyuvan de manera concertada con el Gobierno Municipal en la
implementación del proceso, apoyando técnica y económicamente en la formulación y
ejecución del PDM y POA municipal.
• Comité de vigilancia
El comité de Vigilancia como ente de representación de las OTB’s, cumple las funciones de
articulación y de control social de la gestión municipal, velando por la inserción y de las
demandas priorizadas en el PDM y su inserción en el POA Municipal para su ejecución.
Sus roles y funciones principales son:
Ø Velar por que las prioridades identificadas y definidas por las juntas vecinales,
comunidades campesinas, indígenas y asociaciones comunitarias estén insertos en el
PDM aprobado, mediante ordenanza municipal.
Ø Realizar el seguimiento y control a la ejecución del PDM y el POA, velando su
adecuado cumplimiento.
Ø Promover, apoyar, controlar y efectuar el seguimiento del proceso de planificación,
asegurando la participación efectiva de las organizaciones territoriales de base en
cada uno de los talleres.
Ø Pedir al alcalde Municipal el ajuste al PDM, y por ende a los programas y proyectos
en ejecución, así como las medidas correctivas necesarias para mejorar la eficacia y
eficiencia institucional.
Ø Controlar que los recursos municipales sean invertidos correctamente en el POA de
manera equitativa.
Estrate g ia
Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 67
• Asociaciones Comunitarias
Las asociaciones comunitarias son instancias de agrupación, representativas de las
Organizaciones Territoriales de Base como son los ayllus en el Municipio de Cajuata, que
coadyuvan en la concertación de los intereses regionales de carácter originario.
• Organizaciones Territoriales de base.
Los sujetos de la Participación popular, como son las Organizaciones Territoriales de Base
traducidas en comunidades campesinas, indígenas y juntas vecinales, son los actores y
protagonistas principales del proceso de Planificación Participativa y gestión del desarrollo
municipal sostenible en su jurisdicción, siendo sus principales funciones establecidas en la Ley
1551 las siguientes:
Ø Identificar, priorizar y solicitar demandas comunales (proyectos y/o servicios), que son
la base para la elaboración del PDM.
Ø Apoyar en la ejecución de los proyectos que se realicen en su comunidad.
Ø Controlar la ejecución de los programas, proyectos o actividades emergentes del
PDM.
Ø Proponer y sugerir ajustes al PDM para optimizar el uso de los recursos y la
efectivización de sus demandas.
• Organizaciones Sindicales.
Las Organizaciones sindicales como ser el Central Agraria, Subcentrales y Secretarios
Generales participan en el proceso de planificación participativa municipal, coadyuvando a
las acciones y funciones de las Organizaciones Territoriales de Base (OTB’s).
D.2. Acciones estratégicas para la ejecución del PDM
Identificadas, ordenadas las dimensiones de desarrollo, enunciamos las acciones que se
efectuaran en la propuesta de ejecución del plan de desarrollo municipal, sin salirse del
marco emitido por la participación plena de los actores sociales con respecto a paliar el sin
fin de problemas que les atingen, haciendo uso de las ventajas naturales y sociales que
poseen, orientadas hacia una visión estratégica de desarrollo en función del tiempo y el
espacio territorial, se tiene las siguientes acciones:
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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 68
D.2.1. Estrategia de ejecución en la dimensión desarrollo económico
La orientación estratégica del desarrollo económico en la sección municipal se basa
fundamentalmente en los sectores agropecuario, industria y turismo, transportes y
comunicaciones y energía. Cada uno de estos sectores con programas y proyectos
específicos, sean estos de preinversión e inversión, los cuales deberán ser apalancados por
entidades financieras no rembolsables y rembolsables, tomándose en cuenta la contraparte
municipal y local
D.2.2. Estrategia de ejecución en la dimensión desarrollo humano
La estrategia de ejecución de esta dimensión se basa fundamental mente en la mejora de
los servicios de educación, salud, urbanismo vivienda y saneamiento básico, de los cuales se
despliega los programas y proyectos, entonces se hace necesario coordinar con las
instituciones del sector para el tema de concientización y capacitación, para la
construcción de infraestructura social la coordinación será con instituciones financieras.
D.2.3. Estrategia de ejecución en al dimensión físico natural
Se promoverá acciones que viabilicen el desarrollo sostenible y cuidado del medio
ambiente, con mayor énfasis en lo que se refiere a la capacitación y asistencia técnica en el
manejo de los recursos naturales y recursos hídricos, asimismo se deberá buscar la
colaboración de entidades financieras principalmente para la construcción de
infraestructura de apoyo a los recursos naturales. Será también necesario la coordinación
con la prefectura del departamento y defensa civil respecto a la conservación de recursos
naturales y la previsión de desastres naturales respectivamente.
D.2.4. Estrategia de ejecución en la dimensión Político institucional
La estrategia de ejecución de esta dimensión será potenciar y optimizar la institución pública,
con personal capacitado, eficiente y transparente. Incrementar la participación de la
sociedad civil en los procesos de planificación para que pueda ser partícipe, fiscalizadora y
de control de los procesos de desarrollo
Capacitación técnica de los funcionarios municipales, principalmente en los ámbitos manejo
administrativo institucional y administración técnica de proyectos, con el apoyo de
instituciones especializadas publicas y privadas del nivel nacional y departamental
especialmente
Estrate g ia
Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 69
Por otra parte fomentar la participación de las organizaciones comunales, vecinales,
sociales, culturales, productivas y de otra índole; promover y recuperar los valores propios de
las organizaciones sociales tradicionales como la solidaridad.
D.4. ESTRATEGIA DE FINANCIAMIENTO
En la estrategia de financiamiento están definidas las inversiones para el próximo quinquenio
(2007 –2011) y están regidas por las Normas Básicas del Sistema Nacional de Inversión Pública
(SNIP) y de su reglamento de cofinanciamiento.
Los recursos económicos asignados al municipio mediante las Leyes de Participación Popular
(LPP N° 1551 del 20 de abril de 1994), del Diálogo Nacional (LDN N° 2235 del 31 de julio de
2001), la Política Nacional de Compensación – PNC (DS N° 25984, de noviembre de 2000) y
de Impuestos Directos A los Hidrocarburos LIDH N° 3058, así como las disposiciones conexas
que constituyen el marco normativo gubernamental, que orientan las acciones
institucionales, prioridades, estratégicas y asignaciones de recursos financieros tendientes a
reducir de la pobreza y el impulso al crecimiento económico sostenible a nivel municipal.
El presente Plan de Desarrollo Municipal refleja explícitamente estas líneas de prioridad en la
visión compartida, Estrategia de Desarrollo, Demanda Priorizada y Programa Multianual de
Inversión, permitiendo que los actores públicos y privados del Municipio de Cajuata definan,
autónoma y concertadamente las asignaciones sectoriales y territoriales especificas en cada
distrito municipal.
Adicionalmente de los recursos municipales con que cuenta el municipio por transferencias
del Tesoro General de la Nación (TGN), el gobierno municipal de Cajuata de acuerdo a la
naturaleza de los proyectos, realizará gestiones ante las diferentes instituciones financieras
como son: el Fondo Productivo y Social (FPS) que es un cofinanciamiento no reembolsable
en función a la categoría municipal (Cajuata: Grupo V) y al tipo de proyecto (sector
productivo, social, fortalecimiento institucional municipal y otros con un porcentaje de 90, 85,
80, 90 % respectivamente), el Fondo Nacional de Desarrollo Regional (FNDR) vía crédito (85 %
de contraparte para el Municipio de Cajuata), la Prefectura, FONADAL, SEMTA, PRONAR y
otros que aprueban y financian proyectos inscritos en la lista de demandas municipales,
cantonales y comunales descritas en el PDM.
Para su ejecución cada proyecto deberá contar con una carpeta a diseño final elaborada
de acuerdo a los términos de referencia de la institución financiera correspondiente. Una vez
que los financiadores aprueben los proyectos del municipio, se suscriben los respectivos
convenios o contratos para definir cronogramas de actividades y desembolsos que darán
lugar a la inscripción de los proyectos en el presupuesto municipal.
Estrate g ia
Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 70
El gobierno municipal de acuerdo a programas y proyectos tiene la responsabilidad de
identificar las fuentes de financiamiento para que estos sean aprobadas por las mismas, para
lo cual deberán suscribir los respectivos convenios y contratos institucionales, para definir
cronogramas de actividades y desembolsos lo que asegura la ejecución de los proyectos
Con relación a las instituciones que están comprometidas con el desarrollo nacional y
regional podemos enunciar lo siguiente:
a) Fondo de Inversión Productiva y Social (FPS)
- Educación
Financia programas educativos de núcleo a nivel urbano y rural. Preinversión e
Inversión
- Infraestructura: Refacción, ampliación o construcción nueva en ; escuelas
multigrado, escuelas centrales escuelas periurbanas y centros de recursos
pedagógicos
- Equipamiento: Dotación de mobiliario y equipo para aulas, bibliotecas y
administración. Material didáctico. Equipo y materiales para la implementación
de procesos pedagógicos
- Capacitación: Programas dirigidos a directores y maestros. Procesos
pedagógicos
- Salud
Financia preinversión e inversión
- Infraestructura: Refacción, ampliación o construcción nueva en centros de
salud, hospitales distritales, de segundo nivel, de tercer nivel, laboratorios,
almacenes, centros infantiles nutricionales, establecimientos para vacunaciones
y lucha contra enfermedades endémicas. Todos de competencia municipal.
- Equipamiento: Dotación de mobiliario equipo y suministros para
establecimientos de salud.
- Capacitación: en programas de información, educación y comunicación para
la promoción de establecimientos de salud, sobre costos vinculados a acciones
de redes municipales en relación al escudo epidemiológico, procesos de
organización social de instancias de apoyo y gestión para la prestación de
servicios y apoyo a la conformación de comités de gestión, procesos de
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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 71
implementación de modalidades de atención que combinen la medicina
moderna con la tradicional – originaria, y fortalecimiento del sistema de
vigilancia epidemiológica.
- Saneamiento básico
Financia Preinversión e inversión de proyectos de agua potable, saneamiento básico
y manejo de residuos sólidos.
- Infraestructura: Refacción ampliación o construcción nuevas en; sistemas con
conexiones domiciliarias, sistemas de llaves públicas, pozos comunales, pozos
familiares, manantiales naturales, sistemas de alcantarillado sanitario, sistemas
de tratamiento, fosas sépticas, letrinas familiares.
- Equipamiento: Dotación de equipo de bombeo y tratamiento de agua
(residuales), dotación de equipo de limpieza y barrido, dotación de equipo de
recolección de basura, y dotación de equipo para relleno sanitario y
tratamiento.
- Capacitación: Programas de fortalecimiento dirigidos a los gobiernos
municipales, entidades operadoras y grupos comunitarios encargados de la
operación y mantenimiento, programas de desarrollo comunitario y educación
sanitaria.
- Caminos y puentes vehiculares
Preinversión e inversión
- Infraestructura: Refacción ampliación o construcción nueva de; puentes,
accesos, alcantarillas, badenes, cunetas, obras de protección, y mejoramiento
de plataforma.
- Equipo: señalización vertical y horizontal.
- Capacitación: programas de capacitación sobre operación y mantenimiento
de caminos.
- Puentes y pasos peatonales e infraestructura fluvial.
- Infraestructura: Refacción ampliación o construcción nueva de; pasos
peatonales, puentes peatonales, muelles, embarcaderos y puertos.
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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 72
- Riego
- Infraestructura: Refacción ampliación o construcción nueva de; presas, obras
de toma superficial y en galerías filtrantes, atajados, tanques de sedimentación,
canales principales y secundarios, obras de paso, muros de contención.
- Equipos: compuertas y válvulas.
- Capacitación: Programas de fortalecimiento y asistencia técnica, desarrollo
comunitario, operación y mantenimiento.
- Apoyo a la producción, transformación y comercialización.
- Infraestructura: Refacción ampliación o construcción nueva de; invernaderos,
viveros, secadores solares, beneficiadoras, centros de acopio,, silos, mercados
- Capacitación: programas de fortalecimiento, desarrollo comunitario y
educación.
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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 73
- Fortalecimiento institucional municipal:
Catastro, fiscalización y control de impuestos y otros ingresos, sistemas de
administración financiera, reorganización administrativa, terciarización de
servicios, operación y mantenimiento, gestión ambiental
Aspectos de genero generacionales, aspectos de etnias
b) Fondo Nacional de Desarrollo Regional (FNDR)
El financiamiento del FNDR es rembolsable, acorde a sus normas los proyectos que financia
son los siguientes
- Puentes vehiculares peatonales
- Obras de riego
- Plazas parques urbanos y mataderos
- Canalización embovedados y drenaje
- Agua potable y alcantarillados
- Aseo urbano
- Edificaciones municipales públicos incluyendo salud y educación
- Fortalecimiento institucional
c) FONADAL
El Fondo Nacional de Desarrollo Alternativo coofinancia proyectos productivos, sociales, de
recursos naturales y de fortalecimiento institucional para inversión.
d) SEMTA
La Organización No Gubernamental SEMTA apoya con financiamiento económico para el
área de salud, educación, servicios básicos (principalmente sistemas de agua potable),
infraestructura productiva y forestación.
e) PRONAR (BID-PRONAR)
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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 74
El Programa Nacional de Riegos financia sistemas de riego (presas, obras de toma, diques) a
nivel nacional de infraestructura de gran envergadura.
f) Prefectura del departamento
La participación de la prefectura es muy importante dentro el desarrollo departamental y
además tomando en cuenta la competencia que le asigna la ley de descentralización
especialmente en la determinación y asignación de proyectos presentados en el plan de
desarrollo departamental PDD’s, los cuales son proyectos de desarrollo intermunicipal: como
ser infraestructura vial caminera, electrificación, saneamiento básico y apoyo a la
producción.
D.5. SEGUIMIENTO Y EVALUACIÓN.
El seguimiento al Plan de Desarrollo Municipal es fundamental, no solo en lo que se refiere a
la supervisión y verificación del cumplimiento de las metas, objetivos y la administración de
los recursos, si no en la solución de los problemas, debiendo primar el concepto de
“Acompañamiento”, que implica un compromiso y una responsabilidad de la buena
ejecución de los programas y proyectos del PDM de Cajuata.
La evaluación del PDM en su etapa de ejecución, según la Resolución Suprema N° 216779 de
26 de julio de 1996, que aprueba la Norma Básica del Sistema Nacional de Planificación,
establece:
Art. 59: “En el nivel Municipal el seguimiento y el control social de la ejecución de proyectos
debe efectuarse a través de los comités de vigilancia y las comunidades campesinas, las
comunidades, pueblos indígenas y las juntas vecinales. La adaptación continua de los Planes
de Desarrollo debe realizarse mediante las evaluaciones ex - post efectuadas por las
representaciones de los Ministerios de desarrollo, la unidad técnica de planificación
Departamental y los Municipios en términos de los impactos logrados en la ejecución de los
programas. Esta evaluación tendrá un horizonte anual.”
Art. 60. “Los resultados de las evaluaciones de las instancias Nacional, Departamental y
Municipal deben servir, a su vez para el ajuste periódico del Plan General de Desarrollo
Económico y Social de la República y de los Planes de Desarrollo Nacionales,
Departamentales y Municipales”.
Las fases que se deben considerar en la evaluación del PDM son:
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FASE 1. ORGANIZACIÓN DEL PROCESO DE EVALUACIÓN.
1. El concejo municipal emite la Ordenanza Municipal instruyendo la realización de la
evaluación del PDM en el municipio.
2. El Concejo, el Ejecutivo Municipal y el Comité de Vigilancia la conformación del
EQUIPO DE EVALUACION. El personal técnico de la Alcaldía deberá ser parte del
EQUIPO DE EVALUACION.
3. EL EQUIPO DE EVALUACION es responsable de emitir el informe final de evaluación del
PDM, para lo cual organizara el proceso en función a las capacidades y posibilidades
técnicas del municipio.
4. Para iniciar el proceso evaluación se debe contar con el PDM vigente, los POA’s
ejecutados y otros documentos de respaldo NECESARIOS. En municipio donde no
exista esta documentación, se instruirá mediante ordenanza municipal la búsqueda y
recuperación de la misma.
FASE II. EVALUACION PARTICIPATIVA DEL PDM – USO DE LA GUIA DE EVALUACION.
1. EL EQUIPO DE EVALUACION DEL PDM OBTIENE UNA GUIA.
2. Con base en el cuestionario que presenta la guía se procederá a elaborar las
respuestas correspondientes.
FASE III. TOMA DE DESICIONES.
1. El Gobierno Municipal aprueba el Informe de Evaluación.
2. La población urbana – rural del municipio es informada del proceso y de los
resultados obtenidos.
3. En base a las conclusiones del proceso de evaluación. Se decide de manera
colectiva la formulación de un nuevo PDM o la realización de ajustes al anterior (o en
actual vigencia).
4. Se remite una copia del informe final de evaluación al Servicio Departamental de
Fortalecimiento Municipal y un ejemplar a la Dirección o Unidad de Planificación de
la Prefectura correspondiente.
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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 76
Por otra parte, la presente matriz del Cuadro 9, puede ser utilizada tanto a nivel de las
organizaciones sociales como del Gobierno Municipal, para contar con información
referencial del avance físico y financiero, o la no ejecución de un determinado proyecto
identificando los logros o problemas para cada uno de ellos.
Cuadro 9. MATRIZ DE EVALUACIÓN Y SEGUIMIENTO
Grado de avanceNombre deproyecto
(1)
El proyectocorresponde al
pdm(2)
Proyecto noejecutado
(3)
Proyecto en víasde ejecución
(4)
Proyectoterminado
(5)Físico %
(6)Financiero bs.
(7)
Donde:
1) Descripción del nombre del proyecto programado en el Plan de Desarrollo Municipal o
Programa de Operaciones Anual.
2) Se señala si el proyecto programado esta inscrito en el PDM.
3) Se señala los motivos y dificultades para la no ejecución del proyecto.
4) Se señala los logros y problemas por cada proyecto.
5) Se señala los logros y problemas por cada proyecto
6) Se cuantifica el grado de avance físico en porcentaje.
7) Se cuantifica el grado de avance financiero en porcentaje.
Por otra parte las organizaciones sociales y principalmente el comité de Vigilancia, deberá
analizar el informe del Gobierno Municipal, que será llevado a las bases para su
correspondiente análisis y evaluación. Sobre este informe este comité deberá pronunciarse
en forma favorable u observando la misma. Este procedimiento en caso de no ser cumplido
establece mecanismos por el que el comité de Vigilancia puede solicitar a las instancias
correspondientes el congelamiento de los recursos del municipio.
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I.
LISTADO GENERALDE PROGRAMAS Y PROYECTOS
RESUMEN DEL PMI
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I. RESUMEN DEL PMI: LISTADO GENERAL DE PROGRAMAS Y PROYECTOS
Municipio: Cajuata Periodo del PDM: Gestión 2007 – 2011
I. DIMENSIÓN DE DESARROLLO ECONÓMICO
1. 1. PROGRAMA AGROPECUARIO
1.1.1. SUB PROGRAMA PECUARIO COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO
($us)Estudio capacitación en manejo del ganadolechero
Espigapampa – Loma Linda 2.000
Estudio manejo de la producción apícola Espigapampa 2.500Estudio capacitación y mejoramiento de ganadovacuno
Suticollo Ullumani – Villa Khora –Playa Verde
2.500
Capacitación y mejoramiento de ganado vacuno Suticollo Ullumani – Villa Khora –Playa Verde
12.000
Capacitación e implementación en la crianza detruchas
Villa Angélica, Puente Alegre 18.000
1.1. PROGRAMA AGROPECUARIO
1.1.2. SUB PROGRAMA AGRÍCOLA COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO
($us)Estudio sistema de microriego por aspersión Alfagiani, Suri, Huaritolo, Rica
Rica, La Apacheta, Cañamina,Villa San José
14.000
Construcción sistema de microriego por aspersión Moxacoca 28.000Estudio construcción sistema de microriego poraspersión
Huaritolo, Rica Rica 4.000
Construcción sistema de microriego por aspersión Huaritolo 12.000Construcción sistema de microriego por aspersión Rica Rica 35.000Construcción sistema de microriego por aspersión La Apacheta 32.000Estudio construcción sistema de microriego poraspersión
Villa San José, Villa Khora, SanJosé
6.000
Construcción sistema de microriego por aspersión Cañamina 21.000Construcción sistema de microriego por aspersión Villa Khora 65.000Construcción sistema de microriego por aspersión San José 21.000Estudio sistema de microriego Turculi 2.000Construcción sistema de microriego Turculi 35.000Ampliación microriego Lomalinda 14.000Construcción sistema de riego Kollpa Circuata 120.000Ampliación microriego Los Andes 22.000Construcción sistema de microriego por aspersión Playa Verde 17.174Construcción sistema de microriego Limonvado 11.000Construcción sistema de microriego (V. Florida, V.Vista, N. Amanecer)
Miguillas 90.000
Construcción sistema de microriego Fase II0 Villa Barrientos 25.000Construcción sistema de microriego por aspersión Agua Rica 21.000Ampliación microriego Espigapampa 16.000Estudio mejoramiento del cultivo de cítricos Agua Rica, Coricamaña, Los
Andes, Polea, Villa Khora,Pichincha Chico, PichinchaGrande
3.300
Mejoramiento del cultivo de cítricos Agua Rica, Coricamaña, Los 27.000
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Andes, Polea, Villa Khora,Pichincha Chico, PichinchaGrande
Estudio beneficiadora y comercialización de laproducción de café
Circuata 2.500
Beneficiadora de la producción de café Circuata 50.000Estudio industrialización del cultivo de manga Lujmani, Miguillas 2.500Industrialización del cultivo de manga Miguillas 95.000
1.3. PROGRAMA ARTESANAL, MICRO EMPRESARIAL Y TURISMO
1.3.1. SUB PROGRAMA MICROEMPRESARIAL COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO
($us)Capacitación en corte y confección Polea 3.000
1.3.2. SUB PROGRAMA TURISMO COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO
($us)Estudio circuito turístico Municipio 5.500
1.4. PROGRAMA TRANSPORTE
1.4.1. SUB PROGRAMA CAMINOS COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO
($us)Construcción puente vehicular Fase (Continuidad) Chajna 36.000Mejoramiento camino vecinal Chajna 23.000Construcción puente vehicular (Azati) Parpada 28.800Mejoramiento de camino vecinal Moxacoca 32.000Ampliación camino vecinal Checa 24.000Estudio camino vecinal Tojra 1.200Apertura camino vecinal Tojra 24.000Mejoramiento camino vecinal Siquimirani 80.000Apertura camino vecinal (San José – C. santiago) San José 20.000Estudio camino vecinal (Polea – Cañamina) Polea, Cañamina 1.200Apertura camino vecinal (Polea – Cañamina) Polea, Cañamina 24.000Apertura camino vecinal (Villa Khora - Lluyllica) Villa Khora 56.000Mejoramiento camino troncal (Miguillas – Circuata) Lujmani 100.000Construcción puente peatonal Los Andes 8.000Estudio puente peatonal Playa Verde 2.000Construcción puente peatonal Playa Verde 40.000Apertura camino vecinal (Villa Angélica – Altura) Villa Angélica 24.000Mejoramiento camino vecinal Cuñurani 60.000Mejoramiento camino vecinal Villa Barrientos 40.000Mantenimiento camino vecinal Poqueleuque-Cajuata-Agua Rica
1.5.2. SUB PROGRAMA OTRA ENERGÍA COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO
($us)Electrificación con paneles solares Suticollo – Ullumani 8.000
II. DIMENSIÓN DESARROLLO HUMANO
2.1. PROGRAMA DE SANEAMIENTO BÁSICO
2.1.1. SUB PROGRAMA AGUA POTABLE COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO
($us)Ampliación agua potable Alfagiani 15.000Mejoramiento agua potable Parpata 5.000Ampliación agua potable Huaritolo 4.500Mejoramiento agua potable Checa 11.500Estudio construcción agua potable Coricamaña 1.850Construcción agua potable Coricamaña 44.000Estudio construcción agua potable La Apacheta 1.800Construcción agua potable La Apacheta 35.000Mejoramiento agua potable Loma Linda 4.617Ampliación agua potable Viscachala 10.000 Estudio construcción agua potable Suticollo – Ullumani 1.300Construcción agua potable Suticollo – Ullumani 25.000Ampliación agua potable Limonvado 4.000Construcción sistema de alcantarillado Suri 52.300Construcción sistema de alcantarillado(Continuidad)
Circuata 39.550
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Estudio construcción sistema de alcantarillado Miguillas 2.500
Estudio polifuncional Agua Rica 850Construcción muro perimetral Agua Rica 7.500Construcción de aula Polea 8.125Construcción de aula Puente Alegre 8.125Refacción escuela Linonvado 4.500Construcción viviendas para maestros Siquimirani 15.000Construcción batería sanitaria Alfagiani 4.200Construcción aula multigrado Parpata 8.125Construcción aula hexagonal Suri 6.875Construcción vivienda para maestros Suri 7.500Construcción polifuncional Turculi 17.000Construcción polifuncional Alfagiani 17.000Construcción complejo técnico humanísticoagropecuario Fase I
Circuata 45.000
Apoyo a la educación Municipio 67.037Apoyo a la cultura Municipio 18.093Defensoría de la niñez y la adolescencia Municipio 5.180Fomento al deporte Municipio 41.231
2.3. PROGRAMA SALUD Y SEGURIDAD SOCIAL Y CULTURA
2.3.1. SUB PROGRAMA DE PLANIFICACION YPREVENCION DE SALUD
COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO
($us)Apoyo a la salud Municipio 39.969Seguro Universal Materno Infantil Municipio 137.441Seguro de vejez Municipio 34.805
2.4. PROGRAMA DE URBANISMO Y VIVIENDA
2.4.1. SUB PROGRAMA URBANISMO COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO
($us)Enlosetado plaza principal Suri 35.280Área escolar Puente Alegre 2.000Construcción casa de gobierno municipal Cajuata 66.000Enlosetado plaza principal Cajuata 33.400Enlosetado plaza principal Circuata 52.000Estudio construcción sistema de alcantarillado Cañamina 3.000
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III. PROGRAMA FÍSICO AMBIENTAL
3.1. PROGRAMA MULTISECTORIAL RR.NN. Y MEDIO AMBIENTE
3.1.1. SUB PROGRAMA RR.NN. Y MEDIOAMBIENTE
COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO
($us)Estudio construcción de gaviones Villa Angélica, Lujmani 899Construcción de gaviones Villa angélica 8.400Construcción de gaviones Lujmani 16.800Desastres naturales Municipio 12.268
IV. PROGRAMA DESARROLLO ORGANIZATIVO INSTITUCIONAL
4.1. PROGRAMA MULTISECTORIAL
4.1.1. SUB PROGRAMA FORTALECIMIENTOMUNICIPAL
COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO
($us)Fondo de Control Social Municipio 13.744Aporte AMDEPAZ Municipio 1.374Aporte mancomunidad Municipio 68.720Fortalecimiento municipal Municipio 32.271
Cantidad total de proyectos para inversión: 139 Monto total (En $us) para inversión: 1.514.482
LISTA DE PROYECTOS PRIORIZADOS
PROYECTO COMUNIDAD BENEFICIADA
Ampliación agua potable MoxacocaApertura camino vecinal (Viscachala – Coricamaña) CoricamañaConstrucción vivienda para maestros SiquimiraniConstrucción estadium CajuataConstrucción universidad CajuataConstrucción mercado CajuataApertura camino vecinal (Turculi – Roca Blanca) TurculiAmpliación agua potable EspigapampaApertura camino vecinal Loma LindaConstrucción de sistema de microriego por aspersión Suticollo UllumaniEstudio apertura camino vecinal (Cañamina – Totoni) CañaminaApertura camino vecinal (Cañamina - Totoni) CañaminaEstudio apertura camino vecinal (Circuata – Villa San José) Villa San JoséApertura camino vecinal (Circuata – Villa San José) Villa San JoséEstudio apertura camino vecinal Playa VerdeMejoramiento sistema de microriego Villa angélicaEstudio camino vecinal (Villa Khora – Los Andes) Los AndesApertura camino vecinal (Villa Khora – Los Andes) Los Andes
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II.
RESUMEN DEL PMI: COBERTURATERRITORIAL DE PROGRAMAS Y
PROYECTOS
RESUMEN DEL PMI
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II. Resumen del PMI: COBERTURA TERRITORIAL DE PROGRAMAS Y PROYECTOS
Municipio: Cajuata Provincia: Inquisivi Departamento: La Paz Período del PDM: 2007 - 2011
COMPOSICION DISTRIBUCIÓN TERRITORIAL
Cantón: Suri Cantón: Huaritolo Cantón: CajuataCantónCircuata
Dimensión deDesarrollo/
SectorActividad
Programa / ProyectoMontoTotal
Estimado($us.) Comunidad % Comunidad % Comunidad % Comunidad %
Estudio polifuncional 850 Agua Rica 4Construcción muroperimetral
7.500 Agua Rica 4
Construcción de aula 8.125 Polea 4Construcción de aula 8.125 Puente Alegre 8Refacción escuela 4.500 Linonvado 4Construcción viviendaspara maestros
15.000 Cajuata 8
Construcción bateríasanitaria
4.200 Alfagiani 20
Construcción aulamultigrado
8.125 Parpata 20
Construcción aulahexagonal
6.875 Suri 20
Construcción viviendaspara maestros
7.500 Suri 20
Construcciónpolifuncional
17.000 Turculi 8
Construcciónpolifuncional
17.000 Alfagiani 20
Construcción complejotécnico humanísticoagropecuario Fase I
45.000 Circuata 4
Otros educación
Apoyo a la Educación 67.037 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100Defensoria de la niñez yla adolescencia
5.180 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100 Municipio100
Apoyo a la cultura 18.093 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100
Fomento al deporte 41.231 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100
Salud y Otros salud
Seguridad Apoyo a la Salud 39.969 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100
socialSeguro UniversalMaterno Infantil
137.441 Municipio 100 Municipio 100 Municipio100
Municipio100
Seguro de vejes 34.805 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100
Urbanismo Urbanismo
Y viviendaEstudio enlosetadoplaza principal
46.800 Suri 20
Área escolar 2.000 Puente Alegre 8Construcción casa degobierno municipal
66.000 Cajuata 8
Enlosetado plazaprincipal
33.400 Cajuata 8
Enlosetado plazaprincipal
52.800 Circuata 4
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Estudio construcciónsistema dealcantarillado
3.000 Cañamina 4
3. Físico Recursos hídricos
naturalEstudio construcción degaviones
899Villa angélica,Lujmani
9
MultisectorialConstrucción degaviones
8.400 Villa angélica 4
RR.NN. y M.A.Construcción degaviones
16.800 Lujmani 4
Desastres naturales 12.268 Municipio 100 Municipio Municipio 100 Municipio 100
4.PolíticoFortalecimientoinstitucional
institucional Fondo de Control Social 13.744 Municipio 100 Municipio Municipio 100 Municipio 100Aporte AMDEPAZ 1.374 Municipio 100 Municipio Municipio 100 Municipio 100
Multisectorial Aporte Mancomunidad 68.720 Municipio 100 Municipio Municipio 100 Municipio 100
institucionalFortalecimientoMunicipal
32.271 Municipio 100 Municipio Municipio 100 Municipio 100
TOTALCant. Sect: 4Cant. Prog: 10Cant Proy: 137
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III.
DESCRIPCION DE LOS PROGRAMAS DEINVERSION
RESUMEN DEL PMI
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III. DESCRIPCION DE LOS PROGRAMAS DE INVERSIÓN
Municipio: Cajuata Provincia: Inquisivi Departamento: La Paz Período del PDM: 2007 - 2011
COMPOSICIÓNCONTENIDOESTRATÉGICO
DESCRIPCIÓN
Dimensión/Sector
Programa ObjetivosMetas
ResultadosBeneficiarios Componentes
CoberturaTerritorial
Duración yaño de inicio
Monto
1. Económico
Agropecuario
Agrícola Mejorar laproductividadde los cultivos eincentivar suindustrialización.
Incrementar lasuperficie bajoriego de lascomunidades.
Tres proyectosintegral demejoramientode cultivos.
Dieciseisproyectos demicroriego y unproyecto deriegoejecutados.
Ampliar ymejorar lacalidad de losservicioseducativos através de laconstrucción deinfraestructura eimplementaciónde insumos,materialeducativo yapoyo aldeporte.
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VIII.
PROGRAMAS Y PROYECTOS DISTRIBUIDOSPOR AÑOS
RESUMEN DEL PMI
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 83
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 84
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 85
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 86
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 87
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 88
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 89
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 90
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 91
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 92
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 93
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 94
GLOSARIO DE ABREVIATURAS
$us Dólares Americanos@ ArrobaADM AdministraciónB/C Beneficio CostoBs. BolivianosC.M. Consejo MunicipalC.S.L. Creación de Según LeyC.V. Comité de VigilanciaCab/flia Cabeza por familiaCNE Corte Nacional ElectoralCNPV 2001 Censo Nacional de Población y Vivienda 2001Cr. CriolloDpto. DepartamentoDS Decreto SupremoEBRP Estrategia Boliviana de Reducción de la PobrezaEDA’s Enfermedades Diarreicas AgudasENTEL S.A. Empresa Nacional de Telecomunicaciones Sociedad AnónimaFNDRFONADALFPS
Fondo Nacional de Desarrollo RegionalFondo Nacional de Desarrollo AlternativoFondo de Inversión Productivo y Social
GM Gobierno MunicipalGTZ Cooperación Técnica AlemanaGlb GlobalHR Humedad RelativaHa HectáreaHa/flia Hectárea por familiaHAMC Honorable Alcaldía Municipal de CajuataHIPC II Recursos de la E.B.R.P. de acuerdo a la ley del Diálogo (Lucha Contra la
Pobreza)IDH Índice de Desarrollo HumanoIGM Instituto Geográfico MilitarINE Instituto Nacional de EstadísticaINRA Instituto Nacional de Reforma AgrariaIRA’s Infecciones Respiratorias Agudaskg. KilogramoKm KilómetroKm2 Kilómetro Cuadradol. LitroLM Ley de MunicipalidadesLP Línea de PobrezaLPP Ley de Participación PopularM.L. Mención Leym.s.n.m. Metros sobre el nivel del marm2 Metros cuadradosMej. MejoradoMpal. MunicipalNBI Necesidades Básicas InsatisfechasNBS Necesidades Básicas SatisfechasONG’s Organizaciones No GubernamentalesORG Organismo
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 95
Ogr. OrganizaciónOTB Organización Territorial de BasePp PrecipitaciónPDCR II Proyecto de Inversión Rural y ParticipativoPDM Plan de Desarrollo MunicipalPER Plan de Empleo RuralPLANE Plan Nacional de Empleo de EmergenciaPOA Programa Operativo AnualPPM Planificación Participativa MunicipalProg. ProgramadoProm.PRONAR
PromedioPrograma Nacional de Riego
qq. Quintals.m.d.o. Sin mano de obraS.A.L. Sin antecedente legalSABS Sistema de Administración de Bienes y ServiciosSEDES Servicio Departamental de SaludSEDUCA Servicio Departamental de EducaciónSENAMHI Servicio Nacional de Meteorología e HidrologíaSp. o Ssp. EspeciesStrio. SecretarioT/C Tipo de CambioTGN Tesoro General de la NaciónTn. ToneladaUDAPSO Unidad de Análisis de Políticas Sociales
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 96
Foto 1. Taller de elaboración del Plan de Desarrollo Municipal de Cajuata(Participación del Honorable Alcalde Municipal, Sr. BenedictoCalderón).
Foto 2. Explicación del facilitador en el proceso de elaboración del Plan deDesarrollo Municipal de Cajuata (Lic. Freddy Saravia S.)
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 97
Foto 3. Plaza principal de la Tercera Sección Municipal de la ProvinciaInquisivi del Departamento de La Paz.
Foto 4. Medio de comunicación principal de la Municipalidad de Cajuata(ENTEL).
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 98
Foto 5. Medio de transporte principal a nivel municipal.
Foto 6. Empresa productiva Minera (Mina Chilaya).
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 99
Foto 7. Unidad Educativa Cajuata.
Foto 8. Centro de Salud Cajuata.
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 100
Foto 9. Sistema de comercialización de productos tradicionales de la zona(Feria en Cajuata).
Foto 10. Cultivo de coca (Municipio de Cajuata).
Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.
Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 101
Foto 11. Cultivo de cítricos (Municipio de Cajuata).