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Dia g nó stic o Pla n d e De sa rro llo Munic ip a l d e “ Ca jua ta ” 2007 - 2011 1 MUNICIPALIDAD DE CAJUATA 3º SECCIÓN MUNICIPAL- PROVINCIA INQUISIVI FONDO NACIONALDEDESARROLLO ALTERNATIVO INGENIERIA AGRONOMA ASOCIADOS SIGLO XXI PLAN DE DESARROLLO MUNICIPAL CAJUATA CAJUATA - BOLIVIA 2006 LA PAZ Municpio de CAJUATA
268

PDM Cajuata

Sep 01, 2014

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Plan de Desarrollo Municipal de Cajuata, La Paz, Bolivia
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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 1

MUNICIPALIDAD DE CAJUATA3º SECCIÓN MUNICIPAL - PROVINCIA INQUISIVI

FONDO NACIONAL DE DESARROLLO ALTERNATIVOINGENIERIA AGRONOMA ASOCIADOS SIGLO XXI

PLAN

DE DESARROLLO

MUNICIPAL

CAJUATA

CAJUATA - BOLIV IA

2006

LA PAZ

Municpio deCAJUATA

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 2

PRESENTACI ÓN

En t r e l os m eses d e Novi em br e d el 2005 y Ma r zo d el 2006, el Mu n i ci pi o d e

Ca ju a t a h a vi vi d o u n o d e l os pr ocesos m á s i m por t a n t es d e pl a n i fi ca ci ón

con cer t a d a , l a s Ba ses, OTB´ s, Com i t é d e Vi g i l a n ci a y Gobi er n o

Mu n i ci pa l m i em br os d e l a m i sm a , a con voca t or i a d e l a Mu n i ci pa l i d a d y

l a En t i d a d Ejecu t or a I .A.A.S. Si g l o XXI Sr l . h a n pa r t i ci pa d o a ct i va m en t e

en el pr oceso d e El a bor a ci ón d el PD M, l a s m i sm a s expr esa r on l a s

n ecesi d a d es e i n qu i et u d es qu e per m i t i er on con t a r con i n su m os

i m por t a n t es pa r a con sol i d a r el m i sm o.

La si st em a t i za ci ón d e t od a l a i n for m a ci ón br i n d a d a por l os a ct or es

soci a l es en est e t r a ba jo, es l a qu e n os ofr ece u n a vi si ón m u n i ci pa l ,

est r a t eg i a s d e d esa r r o l l o , pr og r a m a s y pr oyect os qu e en l os pr óx i m os

ci n co a ñ os ser á n l a l í n ea a seg u i r pa r a con seg u i r u n a r ea l i n ser ci ón en

pr og r a m a s d e d esa r r o l l o , h ech o ba st a n t e a n h el a d o en n u est r a zon a .

La el a bor a ci ón d el PD M se h a en m a r ca d o d en t r o d e t od a s l a s n or m a s y

t ér m i n os d e r efer en ci a pr opu est os pa r a l a ejecu ci ón d e est e t r a ba jo , el

Mu n i ci pi o esper a qu e el m i sm o si r va com o ba se pa r a con sol i d a r u n a

est r u ct u r a i n st i t u ci on a l só l i d a y sobr e t od o pa r a m ejor a r l a ca l i d a d d e

vi d a d e l a s com u n i d a d es qu e se en cu en t r a n en l a ju r i sd i cci ón

m u n i ci pa l .

Com o ver á n est e l og r o es el r esu l t a d o d e u n t r a ba jo con ju n t o, por el l o

qu e pr esen t o el PLAN D E DESARROLLO MUNI CI PAL 2007 - 2011 d el

Mu n i ci pi o d e Ca ju a t a , en est e se pl a sm a n l a s n ecesi d a d es y a spi r a ci on es

qu e d ebem os sa t i sfa cer pa r a sa l i r d e l a s con d i ci on es ex t r em a s d e

pobr eza en l a s cu a l es est a m os i n m er sos. Est e es el i n i ci o , per o es d eber d e

n osot r os com o Au t or i d a d es y u st ed es com o m i em br os d el Con t r o l Soci a l

h a cer efect i vo t od o cu a n t o n os ofr ece est e i n st r u m en t o d e pl a n i fi ca ci ón .

Fi n a l m en t e i n vi t o a i n st i t u ci on es pú bl i ca s y pr i va d a s; n a ci on a l es e

i n t er n a ci on a l es, su m a r se a l esfu er zo d i g n o pa r a sa ca r a d el a n t e u n a

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zon a por d em á s a t r a ct i va y con g en t e m u y t r a ba ja d or a qu e sa br á

r espon d er a l os r et os qu e h a ya qu e en fr en t a r en ben efi ci o d e n u est r o

d esa r r o l l o .

Ben ed i ct o Ca l d er ón Mor a l es

H ONORABLE ALCALD E MUNI CI PAL

FI NANCI AD O POR:

FOND O NACI ONAL D E D ESARROLLO ALTERNATI VO

H ONORABLE ALCALD Í A MUNI CI PAL DE CAJUATA

SUPERVI SAD O:

I n g . Ja vi er Teja d a

CONSULTOR FONAD AL

I n g . Rosm er y Lá za r o

SUPERVI SOR D EL PROYECTO

ELABORAD O POR:

I n g en i er í a Ag r ón om a Asoci a d os Si g l o XXI Sr l .

Coor d i n a d or Pr oyect o: I n g . Br a u l i o Ad r i á n

Vá squ ez

H ONORABLE CONSEJO MUNI CI PAL ( H CM) :

H . Lu ci o H u a n t a M.

PRESI D ENTE

H . Ti t o Vei za g a Cossi o

VI CEPRESI D ENTE

H . Fél i x Ca spa Ca ch i .

SECRETARI O

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H . Sr a . Resba H u a r a ch i F.

CONCEJAL

H . Fél i x Ma d a n i Fer n á n d ez

CONCEJAL

COMI TÉ D E VI GI LANCI A:

Al eja n d r o Bl a cu t Ca beza s

RERESENTANTE DEL COMI TÉ DE VI GI LANCI A.

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INDICE

I. DIAGNOSTICO..................................................................................................................1

A. ASPECTOS ESPACIALES............................................................................................... 1

A.1. UBICACIÓN GEOGRAFICA........................................................................................1A.1.1. LÍMITES PROVINCIALES...............................................................................................1A.1.2. LÍMITES TERRITORIALES..............................................................................................1A.1.3. EXTENSIÓN................................................................................................................3A.2. DIVISION POLITICO – ADMINISTRATIVA ..................................................................3A.2.1. CANTONES Y SUS COMUNIDADES.................................................................................4A.2.2. DISTRITOS ................................................................................................................6A.3. MANEJO ESPACIAL ...................................................................................................8A.3.1. USO Y OCUPACIÓN DEL ESPACIO.................................................................................8

B. ASPECTOS FISICOS NATURALES.................................................................................8

B.1. DESCRIPCION FISIOGRAFICA................................................................................10B.1.1. ALTITUDES...............................................................................................................10B.1.2. RELIEVE. .................................................................................................................11B.2. CARACTERÍSTICAS FÍSICO - BIOLOGICAS.......................................................................12B.2.1. PISOS ECOLÓGICOS Y ZONAS AGROECOLÓGICAS. .....................................................12B.2.1.1. CLIMA...................................................................................................................15B.2.1.1.1. TEMPERATURAS MÁXIMAS Y MÍNIMAS ...................................................................15B.2.1.1.2. PRECIPITACIONES PLUVIALES PERIODOS. ............................................................16B.2.1.1.3. RIESGOS CLIMÁTICOS.........................................................................................17B.2.1.2. SUELOS. ...............................................................................................................18B.2.1.2.1. PRINCIPALES CARACTERÍSTICAS..........................................................................18B.2.1.2.2. ZONAS Y GRADOS DE EROSIÓN............................................................................19B.2.1.2.3. PRÁCTICAS Y SUPERFICIES RECUPERADAS...........................................................20B.2.1.3. FLORA ..................................................................................................................20B.2.1.4. FAUNA..................................................................................................................21B.2.1.5. RECURSOS FORESTALES.......................................................................................21B.2.1.6. RECURSOS HÍDRICOS ............................................................................................21B.2.1.6.1. FUENTES DE AGUA, DISPONIBILIDAD Y CARACTERÍSTICAS ......................................22B.2.1.6.2. CUENCAS, SUB CUENCAS Y RÍOS EXISTENTES ......................................................22B.2.1.7. RECURSOS MINERALES .........................................................................................24B.2.1.7.1. PRINCIPALES METALES Y NO METALES .................................................................24B.2.2. COMPORTAMIENTO AMBIENTAL .................................................................................24B.2.2.1. SUELO..................................................................................................................24B.2.2.2. AIRE.....................................................................................................................24B.2.2.3. AGUA ...................................................................................................................25B.2.2.4. INCLEMENCIAS.............................................................................................25

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C. ASPECTOS SOCIO CULTURALES ............................................................................... 25

C.1. ASPECTOS HISTORICOS........................................................................................25C.2. DEMOGRAFIA..........................................................................................................26C.2.1. POBLACIÓN POR EDAD Y SEXO ..................................................................................26C.2.2. NÚMERO DE FAMILIAS POR CANTÓN ..........................................................................31C.2.3. DENSIDAD POBLACIONAL .........................................................................................32C.2.4. ESTRUCTURA DE LA POBLACIÓN: RURAL Y URBANA ...................................................32C.3.1. EMIGRACIÓN ...........................................................................................................32C.3.1.1. TEMPORAL: PROPORCIÓN SEGÚN TIEMPO, ÉPOCA, EDAD SEXO Y OCUPACIÓN...........32C.3.1.2. DEFINITIVA: PROPORCIÓN SEGÚN TIEMPO, ÉPOCA, EDAD SEXO Y OCUPACIÓN...........33C.3.2. INMIGRACIÓN ...........................................................................................................33C.3.3. TASA DE NATALIDAD................................................................................................33C.3.4. TASA DE MORTALIDAD GENERAL, MATERNA E INFANTIL. ..............................................33C.3.5. TASA DE CRECIMIENTO POBLACIONAL........................................................................34C.3.6. TASA DE ANALFABETISMO POR SEXO ........................................................................34C.3.7. ESPERANZA DE VIDA. ................................................................................................35C.4. BASE CULTURAL DE LA POBLACION.....................................................................36C.4.1. ORIGEN ÉTNICO ........................................................................................................36C.4.2. IDIOMAS ..................................................................................................................36C.4.3. RELIGIONES Y CREENCIAS ........................................................................................37C.4.4. CALENDARIO FESTIVO Y RITUAL .................................................................................37C.5. EDUCACION.............................................................................................................38C.5.1. EDUCACIÓN FORMAL................................................................................................38C.5.1.1. ESTRUCTURA INSTITUCIONAL: NUMERO, TIPO Y COBERTURA DE LOS

ESTABLECIMIENTOS..................................................................................................38C.5.1.2. UBICACIÓN DE LOS ESTABLECIMIENTOS ..................................................................42C.5.1.3 ESTADO Y CALIDAD DE LA INFRAESTRUCTURA Y EQUIPAMIENTO DISPONIBLE ..............43C.5.1.4. DOTACIÓN DE SERVICIOS BÁSICOS POR ESTABLECIMIENTO ......................................44C.5.1.5. COBERTURA ESCOLAR ..........................................................................................44C.5.1.6. DESERCIÓN ESCOLAR ...........................................................................................45C.5.1.7. PERSONAL DOCENTE Y ADMINISTRATIVO EN EL MUNICIPIO DE CAJUATA....................46C.5.1.8. GRADO DE APLICACIÓN Y EFECTOS DE LA REFORMA EDUCATIVA...............................47C.5.2. EDUCACIÓN ALTERNATIVA.........................................................................................47C.5.2.1. COBERTURA .........................................................................................................48C.5.2.2. PERSONAL RESPONSABLE.....................................................................................48C.5.2.3. INFRAESTRUCTURA, MOBILIARIO Y EQUIPAMIENTO ..................................................49C.5.2.4. NUMERO DE INSTITUCIONES DE CAPACITACIÓN. ......................................................49C.5.3. CALIDAD Y COBERTURA DE LOS SERVICIOS EDUCATIVOS EN EDUCACIÓN NO FORMAL....50C.6. SALUD......................................................................................................................50C.6.1. MEDICINA CONVENCIONAL. .......................................................................................50C.6.1.1. ESTRUCTURA INSTITUCIONAL: NUMERO TIPO Y COBERTURA DE LOS

ESTABLECIMIENTOS..................................................................................................50C.6.1.2. UBICACIÓN Y DISTANCIA DE LOS ESTABLECIMIENTOS DE SALUD. ...............................53C.6.1.3. ESTADO, CALIDAD Y CAPACITAD DE LA INFRAESTRUCTURA Y EQUIPAMIENTO

DISPONIBLE POR ESTABLECIMIENTO...........................................................................546.6.1.4. PERSONAL MEDICO POR ESTABLECIMIENTO. ............................................................54C.6.1.5 CAUSAS PRINCIPALES PAR LA MORTALIDAD..............................................................55C.6.1.6. EPIDEMIOLOGÍA: TIPO DE VACUNAS Y COBERTURA ..................................................55C.6.1.7. GRADO Y COBERTURA DE DESNUTRICIÓN INFANTIL ..................................................56C.6.2. MEDICINA TRADICIONAL............................................................................................56C 6.2.1. NÚMEROS DE CURANDEROS Y PARTEROS. ..............................................................56

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C.6.2.2. PRINCIPALES ENFERMEDADES TRATADAS ...............................................................56C.7. SANEAMIENTO BASICO..........................................................................................57C.7.1. ESTRUCTURA INSTITUCIONAL....................................................................................57C.7.2. CALIDAD, GRADO Y COBERTURA DE LOS SERVICIOS DE AGUA POTABLE. .......................57C.7.3. COBERTURA PARA LA ELIMINACIÓN DE EXCRETAS......................................................61C.7.3.1. RECOJO DE BASURA .............................................................................................61C.7.3.2. ELIMINACIÓN Y DISPOSICIÓN DE DESECHOS SÓLIDOS Y LÍQUIDOS............................61C.8. FUENTES Y USO DE ENERGÍAS......................................................................................62C.8.1. TIPO DE FUENTES: ELÉCTRICA, GAS LICUADO, LEÑA Y OTROS ......................................62C.9. VIVIENDA....................................................................................................................66C.9.1. ESTADO Y CALIDAD...................................................................................................66C.9.2. NÚMERO DE AMBIENTES POR VIVIENDA. .....................................................................66C.10. TRASNPORTES Y COMUNICACIONES.................................................................66C.10.1. RED VIAL...............................................................................................................66C.10.2. RED DE COMUNICACIONES .....................................................................................67

D. ASPECTO ECONÓMICO PRODUCTIVO ....................................................................... 71

D.1. ACCESO Y USO DE SUELO.....................................................................................71D.1.1. TAMAÑO Y USO DE LA TIERRA....................................................................................71D.1.2. SUPERFICIE DE TIERRAS BAJO RIEGO Y A SECANO ......................................................72D.1.3. TENENCIA DEL SUELO...............................................................................................73D.1.3.1. TAMAÑO DE LA PROPIEDAD COMUNAL Y FAMILIAR ....................................................731.3.2. RÉGIMEN DE LA PROPIEDAD ......................................................................................771.3.3. ORIGEN DE LA PROPIEDAD.........................................................................................78D.2. SISTEMAS DE PRODUCCIÓN .................................................................................78D.2.1. SISTEMA DE PRODUCCIÓN AGRÍCOLA.........................................................................78D.2.1.1. PRINCIPALES CULTIVOS Y VARIEDADES ...................................................................79D. 2.1.3. ROTACIÓN DE CULTIVOS Y MANEJO DE SUELOS ......................................................84D.2.1.4. RELACIÓN SUPERFICIE CULTIVABLE/CULTIVADA .......................................................85D.2.1.5. INSUMOS: SEMILLA, FERTILIZANTES Y FITOSANITARIOS ............................................85D.2.1.6. SUPERFICIE POR CULTIVO......................................................................................85D.2.1.7. RENDIMIENTOS POR CULTIVO .................................................................................87D.2.1.8. DESTINO DE LA PRODUCCIÓN .................................................................................88D.2.1.9. PRINCIPALES SUBPRODUCTOS ...............................................................................89D.2.1.10. PLAGAS Y ENFERMEDADES ..................................................................................90D.2.1.11. INFRAESTRUCTURA PRODUCTIVA..........................................................................90D.2.1.12. ORGANIZACIÓN DE LA FUERZA DE TRABAJO...........................................................91D.2.1.13. COSTO DE PRODUCCIÓN Y RENTABILIDAD .............................................................91D.2.2. SISTEMA DE PRODUCCIÓN PECUARIA.........................................................................93D.2.2.1. POBLACIÓN POR ESPECIES PRINCIPALES ................................................................93D.2.2.2. TECNOLOGÍA Y MANEJO..........................................................................................95D.2.2.3. PRODUCTOS Y SUBPRODUCTOS. ............................................................................99D.2.2.4. INSUMOS UTILIZADOS. ...........................................................................................99D.2.2.5. MANEJO DE PASTIZALES Y FORRAJES. ....................................................................99D.2.2.6. CARGA ANIMAL......................................................................................................99D.2.2.7. DESTINO DE LA PRODUCCIÓN. ..............................................................................100D. 2.2.8. PRESENCIA DE ENFERMEDADES Y SANIDAD ANIMAL. .............................................100D.2.2.9. INFRAESTRUCTURA PRODUCTIVA..........................................................................101D.2.2.10. ORGANIZACIÓN DE LA FUERZA DE TRABAJO.........................................................101D.2.2.11. COSTO DE PRODUCCIÓN Y RENTABILIDAD. ..........................................................101D.2.3. SISTEMA DE PRODUCCIÓN FORESTAL. .....................................................................102

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D.2.3.1. ESPECIES Y SUPERFICIES. ...................................................................................102D.2.3.2. TECNOLOGÍA: TIPO DE PRODUCCIÓN Y MANEJO. ....................................................102D.2.3.3. VOLUMEN Y DESTINO DE LA PRODUCCIÓN. ............................................................102D.2.3.4. REFORESTACIÓN: SUPERFICIES Y ESPECIES..........................................................103D.2.3.5. ORGANIZACIÓN DE LA FUERZA DE TRABAJO...........................................................103D.2.3.6. COSTOS DE PRODUCCIÓN....................................................................................103D.2.4. SISTEMA DE CAZA. PESCA Y RECOLECCIÓN. .............................................................103D.2.4.1. PRINCIPALES ESPECIES DE CAZA..........................................................................103D.2.4.2. PRINCIPALES ESPECIES DE PESCA........................................................................104D.2.4.3. PRINCIPALES ESPECIES DE RECOLECCIÓN ............................................................104D.2.5. SISTEMA DE PRODUCCIÓN ARTESANAL Y/O MICROEMPRESARIAL................................104D.2.5.1. PRINCIPALES PRODUCTOS. ..................................................................................104D.2.5.2. TECNOLOGÍA EMPLEADA. .....................................................................................104D.2.5.3. VOLUMEN Y DESTINO DE LA PRODUCCIÓN. ............................................................104D.2.5.4. ORGANIZACIÓN DE LA FUERZA DE TRABAJO...........................................................105D.2.6. SISTEMA DE PRODUCCIÓN MINERA. .........................................................................105D.2.6.1. PRINCIPALES PRODUCTOS. ...................................................................................105D.2.6.2. TECNOLOGÍA EMPLEADA ......................................................................................105D.2.6.3. VOLUMEN Y DESTINO DE LA PRODUCCIÓN .............................................................106D.2.6.4. ORGANIZACIÓN DE LA FUERZA DE TRABAJO...........................................................106D.3. SISTEMA DE COMERCIALIZACIÓN................................................................................106D.3.1. FORMAS DE COMERCIALIZACIÓN. ............................................................................106D.3.2. FERIAS Y MERCADOS..............................................................................................109D.3.3. PRINCIPALES PRODUCTOS COMERCIALIZABLES, ÉPOCAS..........................................110D.3.4. COMPORTAMIENTO DE PRECIOS SEGÚN ÉPOCA........................................................111D.4. RECURSOS TURÍSTICOS ............................................................................................111D.4.1. RUINAS, CAVERNAS, CHULLPAS, TEMPLOS Y OTROS. ................................................111D.4.2. CARACTERÍSTICAS DEL FLUJO TURÍSTICO.................................................................112

E. ASPECTOS ORGANIZATIVOS INSTITUCIONALES ................................................... 113

E.1. FORMAS DE ORGANIZACIÓN SECCIONAL, COMUNAL E INTERCOMUNAL ...........................113E.1.1. ORGANIZACIONES TERRITORIALES DE BASE Y ASOCIACIONES COMUNITARIAS. ..........115E.1.2. ORGANIZACIONES SOCIALES FUNCIONALES: ............................................................117E.1.3. MECANISMOS DE RELACIONAMIENTO ÍNTER ORGANIZACIONES...................................118E.1.3. COMO SE RELACIONA EL GOBIERNO MUNICIPAL CON LAS ORGANIZACIONES FUNCIONALES

.............................................................................................................................118E.1.4. INSTITUCIONES PÚBLICAS Y PRIVADAS QUE APOYAN AL MUNICIPIO.............................119E.1.5. INSTITUCIONES PRIVADAS, IDENTIFICACIÓN Y SU ÁREAS DE ACCIÓN ............................120E.2. FUNCIONAMIENTO DEL GOBIERNO MUNICIPAL...............................................................121E.2.1. ESTRUCTURA ADMINISTRATIVA.................................................................................121EL CONCEJO MUNICIPAL. ..................................................................................................121E.2.2. CAPACIDAD INSTALADA Y RECURSOS........................................................................126E.2.3 INGRESOS Y GASTOS .............................................................................................126E.2.3.1. INGRESOS..........................................................................................................126

F. SITUACIÓN SOCIOECONÓMICA................................................................................. 129

F.1. ÍNDICE DE POBREZA...................................................................................................129F.2. ESTRATIFICACIÓN SOCIOECONÓMICA..........................................................................130F.2.1. CARACTERÍSTICAS DE CADA ESTRATO......................................................................131F.2.2. PESO COMPARATIVO ENTRE ESTRATOS ....................................................................132F.3. ANÁLISIS DE GASTOS E INGRESOS ..............................................................................133

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Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 10

F.3.1. INGRESOS: FAMILIARES MONETARIOS Y NO MONETARIOS...........................................133F.3.2. GASTOS: PRODUCTIVOS, CANASTA FAMILIAR, VESTIDO Y SERVICIOS. ..........................135F.4. MANO DE OBRA ASALARIADA .......................................................................................136F.4.1. PROPORCIÓN SEGÚN, TIEMPO, ÉPOCAS, EDAD, SEXO Y OCUPACIÓN............................136F.5. RELACIONES DE GÉNERO............................................................................................136F.5.1. ROLES DE HOMBRES Y MUJERES EN LOS SISTEMAS DE PRODUCCIÓN ..........................136F.5.2. PARTICIPACIÓN DE LA MUJER EN LA TOMA DE DECISIONES (NIVEL FAMILIAR, COMUNAL, Y

DISTRITAL).............................................................................................................137HORAS DEDICADAS AL DÍA .................................................................................................138

G. POTENCIALIDADES Y LIMITACIONES ....................................................................... 139

G.1. DINÁMICA INTERNA...............................................................................................139G.1.1. POTENCIALIDADES Y LIMITACIONES DE LOS ASPECTOS FÍSICO-NATURALES .................139G.1.2. Potencialidades y limitaciones del desarrollo humano..........................................142G.1.3. POTENCIALIDADES Y LIMITACIONES DEL DESARROLLO FÍSICO AMBIENTAL ...................143G.1.4. POTENCIALIDADES Y LIMITACIONES DE LOS ASPECTOS ORGANIZATIVO-INSTITUCIONALES.

.............................................................................................................................144G.2. DINÁMICA EXTERNA..............................................................................................144G.2.1. POTENCIALIDADES Y LIMITACIONES PROVENIENTES DE LA PLANIFICACIÓN ATINGENTE. 144

H. ANALISIS DE LA PROBLEMÁTICA ............................................................................. 145

H.1. IDENTIFICACIÓN DE PROBLEMAS EN EL MUNICIPIO......................................145H.2. ANÁLISIS DE LA PROBLEMÁTICA...................................................................................145

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INDICE DE CUADROS

CUADRO 1. Límites de la provincia Inquisivi............................................................................................................1CUADRO 2. Límites del municipio de Cajuata...........................................................................................................1CUADRO 3. Distribución Político Administrativa y fechas de creación de los cantones...........................................3CUADRO 4. Cantones y comunidades..........................................................................................................................4CUADRO 5. Distritos Municipales.............................................................................................................................6CUADRO 6. Zonas agroecológicas y sus características en el municipio ..................................................................12CUADRO 7. Temperaturas medias Provincia Inquisivi (Promedio año 2005) ..........................................................15CUADRO 8. Precipitación mensual (Promedio de año 2005) ...................................................................................16CUADRO 9. Riesgos Climáticos ................................................................................................................................17CUADRO 10. Especies forestales ..............................................................................................................................20CUADRO 11. Fauna Silvestre ..................................................................................................................................21CUADRO 12. Principales especies forestales.............................................................................................................21CUADRO 13. Cuencas, Sub Cuencas y Ríos principales del Municipio....................................................................22CUADRO 14. Principales Metales y No Metales en el Municipio ...........................................................................24CUADRO 15. POBLACION TOTAL DEL MUNICIPIO DE CAJUATA POR SEXO......................................26CUADRO 16. Población total Municipio Cajuata....................................................................................................28CUADRO 17. Población según Cantones municipio de Cajuata ...............................................................................30CUADRO 18. Población por grupos etareos Municipio de Cajuata..........................................................................30CUADRO 19. Número de familias por Cantón .........................................................................................................31CUADRO 20. Porcentaje de Población analfabeta en el Municipio .........................................................................34CUADRO 21. Idiomas prevalecientes en el municipio de Cajuata ............................................................................36CUADRO 22. Fiestas celebradas en el municipio Cajuata ........................................................................................37CUADRO 23. Núcleos, establecimientos, nivel y numero de cursos de Sección Cajuata...........................................42CUADRO 24. Núcleos, establecimientos, nivel y numero de cursos de Sección Cajuata...........................................42CUADRO 25. Características de la dotación de servicios básicos por establecimientos educativos, Municipio de

Cajuata...........................................................................................................................................44CUADRO 26. Cobertura Escolar Total hasta el 2004...............................................................................................45CUADRO 27. Deserción escolar en el municipio de Cajuata.....................................................................................45CUADRO 28. Personal docente Administrativo gestión 2005..................................................................................46CUADRO 29. Matricula Gestión Educativa 2005 ...................................................................................................48CUADRO 30. ESTADISTICA DE ALUMNOS INSCRITO POR NIVEL Y SEXO...........................................48CUADRO 31. Cobertura Institucional de atención...................................................................................................50CUADRO 32. Distancia de los establecimientos de salud al municipio. ...................................................................53

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C.6.1.3. ESTADO, CALIDAD Y CAPACITAD DE LA INFRAESTRUCTURA Y EQUIPAMIENTO DISPONIBLE POR

ESTABLECIMIENTO. .....................................................................................................................................54CUADRO 33. Infraestructura, Equipamiento de Servicios de Salud.......................................................................54CUADRO 34. Personal Medico por establecimiento .................................................................................................55CUADRO 35. Principales fuentes de agua.................................................................................................................58CUADRO 36. Eliminación de excretas, desechos sólidos y líquidos......................................................................61CUADRO 37. Tipo de fuentes: eléctrica, gas licuado, leña y otros............................................................................63CUADRO 38. Vías de comunicación, tramo y longitud ............................................................................................67CUADRO 39. Servicio de ENTEL............................................................................................................................69CUADRO 40. Distribución del uso de la tierra a nivel Municipal en Has ..............................................................71CUADRO 41. Superficie de tierras cultivadas con riego y a secano en la sección municipal Cajuata en Has ...........72CUADRO 42. Superficie promedio de tierras de propiedad familiar por comunidad Cantón Suri ............................73CUADRO 43. Superficie promedio de tierras de propiedad familiar Has Cantón Huaritolo .....................................74CUADRO 44. Superficie promedio de tierras de propiedad familiar Has Cantón Cajuata ........................................75

CUADRO 45. Superficie promedio de tierras de propiedad familiar Has Cantón Circuata ......................................76CUADRO 46. Régimen legal de la tierra ...................................................................................................................77CUADRO 47. Origen de la propiedad en porcentaje..................................................................................................78CUADRO 48. Principales cultivos y variedades........................................................................................................79CUADRO 49. Superficie promedio de principales cultivos por familia en Has Cantón Cajuata ..............................81CUADRO 50. Superficie de los principales cultivos por familia Cantón Suri...........................................................82CUADRO 51. Superficie promedio de los principales cultivos por familia Cantón Circuata ....................................83CUADRO 52. Superficie de los principales cultivos por familia Cantón Huaritolo..................................................84CUADRO 53. Relación superficie cultivable/cultivada ............................................................................................85CUADRO 54. Superficie por cultivo..........................................................................................................................86CUADRO 55. Rendimiento por cantón de los principales cultivos ...........................................................................87CUADRO 56. Destino de la producción ....................................................................................................................88CUADRO 57. Principales plagas y enfermedades de los cultivos..............................................................................90CUADRO 58. Costo de producción de coca 1 Ha para implantación ........................................................................91CUADRO 59. Costo de producción de coca 1 Ha para los siguientes años................................................................92CUADRO 60. Costo de producción de cítricos 1 Ha para implantación ...................................................................92CUADRO 61. Costo de producción de cítricos 1 Ha para producción permanente ...................................................93CUADRO 62. Relación Beneficio/Costo ...................................................................................................................93CUADRO 63. Población de especies de animales principales ....................................................................................94CUADRO 64. Carga Animal en la sección municipal para ganado vacuno. .............................................................99CUADRO 65. Destino de la producción pecuaria....................................................................................................100CUADRO 66. Enfermedades principales.................................................................................................................100CUADRO 67. Organización de la fuerza de trabajo en la actividad pecuaria en porcentaje..................................101CUADRO 68. Costo de producción por cabeza de ganado vacuno ..........................................................................101CUADRO 69. Principales especies de caza..............................................................................................................103CUADRO 70. Producción artesanal y/o microempresarial ......................................................................................105CUADRO 71. Destino de la producción en porcentaje. ...........................................................................................105CUADRO 72. Centros de Comercialización según Productos.................................................................................109CUADRO 73. Principales productos comercializables, épocas. ..............................................................................110CUADRO 74. Atractivos turísticos en el Municipio de Cajuata............................................................................112CUADRO 75. Comunidades Campesinas y Juntas Vecinales..................................................................................115CUADRO 76. Organizaciones Funcionales.............................................................................................................117CUADRO 77. Formas de relacionamiento de las organizaciones ............................................................................118CUADRO 78. Relación del Gobierno Municipal con las organizaciones funcionales............................................119CUADRO 79. Instituciones Públicas y Privadas que apoyan en el Municipio......................................................119CUADRO 80. Instituciones Públicas y Privadas con presencia en el Municipio...................................................120CUADRO 81. Capacidad Instalada de la H. Alcaldía Municipal de Cajuata........................................................126CUADRO 82. Presupuesto de los Recursos Económicos de la Gestión 2006 en el Municipio ...............................127

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CUADRO 83. Planilla Presupuestaria de haberes Ejecutivo Municipal. ..............................................................128CUADRO 84. Planilla Presupuestaria deL Personal Eventual del Ejecutivo Municipal. ....................................128CUADRO 85. Planilla Presupuestaria de Renumeraciones del Concejo Municipal. ...............................................128CUADRO 86. Planilla Presupuestaria de Haberes del Personal del Concejo Municipal. .......................................129CUADRO 87. Resumen Total de Planilla Presupuestaria de Haberes 2006...........................................................129CUADRO 88. Indicadores de Pobreza de las Secciones Municipales Según INE .................................................130CUADRO 89. Estratificación según Índice de Intensidad de Pobreza..................................................................131CUADRO 90. Estimación promedio GENERAL del Ingreso Anual (Expresado en Bs) ......................................133CUADRO 91. Estimación promedio CANTÓN SURI del Ingreso Anual (Expresado en Bs)...............................134CUADRO 92. Estimación promedio CANTÓN HUARITOLO del Ingreso Anual (Expresado en Bs) ................134CUADRO 93. Estimación promedio CANTÓN CAJUATA del Ingreso Anual (Expresado en Bs) ......................135CUADRO 94. Estimación promedio CANTÓN CIRCUATA del Ingreso Anual (Expresado en Bs) ....................135CUADRO 95. Gasto Familiar Anual (Expresado en Bs). ......................................................................................136CUADRO 96. Roles de Hombres y Mujeres en los Sistemas de Producción ...........................................................137CUADRO 97. Valoración de los Miembros de Familia a Nivel Familiar y Comunal ...........................................138CUADRO 98. Participación de la Mujer y el Hombre en la Toma de Decisiones a Nivel Familiar.........................138CUADRO 99. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Económico ....................................................................140CUADRO 100. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Económico (continuación) .........................................141CUADRO 101. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Humano.....................................................................142CUADRO 102. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Físico Ambiental .......................................................143CUADRO 103. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Organizativo Institucional .......................................144CUADRO 104. Potencialidades y limitaciones: Planificación Atingente ..............................................................144CUADRO 105. Potencialidades y limitaciones: Oferta Institucional ....................................................................145

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INDICE DE GRAFICOS

GRAFICO 1. Altitud de las diferentes comunidades del Municipio de Cajuata ........................................................11GRAFICO 2. Temperaturas medias mensuales ..........................................................................................................16GRAFICO 3. Precitación Mensuales .........................................................................................................................17GRAFICO 4. Población por grupos etéreos Municipio de Cajuata............................................................................31GRAFICO 5. Tasa de Analfabetismo en el Municipio ...............................................................................................35GRAFICO 6. Organigrama Educativa ......................................................................................................................41GRAFICO 7. Estructura Institucional del Servicio de salud....................................................................................51GRAFICO 8. Organigrama Funcional y Jerárquico del Gobierno Municipal de Cajuata ........................................125GRAFICO 9. Estratificación según Índice de Pobreza ...........................................................................................131GRAFICO 10. Porcentaje de Participación en la Toma de Decisiones ....................................................................139

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I. DIAGNOSTICO

A. ASPECTOS ESPACIALES

A.1. UBICACIÓN GEOGRAFICA

El Municipio de Cajuata se encuentra ubicada al Sud Este del Departamento de La Paz

geográficamente esta ubicada a los 16º 31’ 10” Latitud Sud y 67º 08’ 32” y 67º 20’ 15”

Longitud Oeste y se encuentra a una altitud de 1682 m.s.n.m.

El municipio de Cajuata, pertenece a la Tercera Sección Municipal de la Provincia Inquisivi, la

cual se encuentra a 325 Km. Aproximadamente del Departamento de La Paz, el acceso es a

través de la carretera interdepartamental (Asfaltada) que une la ciudad de La Paz con la

población de Konani, de ahí se toma un desvío hacia el Municipio pasando por la

poblaciones de Tablachaca, Caxata (antes de cruzar la Cordillera Tres Cruces, Quime,

Inquisivi, Licoma hasta llegar a Cajuata.

La otra vía de acceso es a través de la carretera troncal de Sud Yungas, pasando por los

pueblos de Chulumani, Irupana, la Plazuela que conecta a Miguillas, Circuata, Cajuata.

A.1.1. Límites Provinciales.

La provincia Inquisivi se sitúa en al Sud Este del Departamento de La Paz y limita con lassiguientes provincias como se puede apreciar en el Mapa No 2:

CUADRO 1. Límites de la provincia Inquisivi

Norte Sud Este Oeste

§ Provincia Sud Yungas§ Departamento de

Oruro (Prov. Cercado)§ Departamento de

Cochabamba§ Provincia Loayza

Fuente: Elaboración Propia, Diagnostico Municipal 2005.

A.1.2. Límites territoriales.

El Municipio de Cajuata limita territorialmente con los siguientes municipios:

CUADRO 2. Límites del municipio de Cajuata

Norte Sud Este Oeste

§ Municipio de Irupana(2ª Sección de laProvincia Sud Yungas)

§ Parte del Municipio deInquisivi (1° Secciónde la ProvinciaInquisivi)

§ Municipio de Licoma(6ª Sección ProvinciaInquisivi)

§ Parte del Municipio deInquisivi (1° Sección dela Provincia Inquisivi)

§ Municipio de Inquisivi(1ª Sección de laProvincia Inquisivi)

§ Municipio de Quime(2ª Sección ProvinciaInquisivi)

Fuente: Elaboración Propia, Diagnostico Municipal 2005

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A.1.3. Extensión.

La extensión territorial del municipio de Cajuata, alcanza una superficie total aproximada de

324.67 km2 (INE 2001). La superficie de la tercera sección municipal comprende el 5,05 % del

total de la provincia, por otro lado con respecto a la superficie del departamento de La Paz

esta representa el 0,25 % del total de superficie departamental.

De la extensión total del Municipio de Cajuata, El Cantón Circuata presenta la mayor

superficie con 229.43 Km2, seguido del Cantón Cajuata con 62.5 Km2 y con menor extensión

los Cantones de Suri con 18.67 Km2 y Huaritolo con 14 Km2.

A.2. DIVISION POLITICO – ADMINISTRATIVA

El municipio de Cajuata políticamente está divido en 4 Cantones y 5 Distritos (según se

muestra en el Mapa No. 2 y No. 3) las cuales están conformadas por Comunidades,

Sindicatos, a su vez están sub dividas por Estancias, producto de la creación de la Provincia y

aplicación de la Ley de Participación Popular este mismo tiene como base los cantones y su

jurisdicción territorial las cuales están reconocidos por ley como se muestra en el cuadro

siguiente.

CUADRO 3. Distribución Político Administrativa y fechas de creación de los cantones

Código geográficoSección y/ o cantón

Dp - Pr - Sc - Ca

Base Legal Año de promulgación

3° Sección Municipal Cajuata 02 - 10 - 03 - 00 CSL 03 – NOV – 1945

Cantón Cajuata 02 - 10 - 03 - 01 ML 03 – NOV – 1945

Cantón Suri 02 - 10 - 03 - 02 ML 03 – NOV – 1945

Cantón Circuata 02 - 10 - 03 - 03 ML 03 – NOV – 1945

Cantón Pedro Domingo Murillo (Huaritolo) 02 - 10 - 03 - 04 ML 03 – NOV – 1945

Fuente: Subsecretaria de Ordenamiento Territorial (2005)

CSL = Creación Según Ley ML = Mediante LeyDp = Departamento Pr = Provincia Sc = Sección Ca = Cantón

La Tercera Sección de Cajuata fue Creada Según Ley de 3 de Noviembre de 1945 que

posteriormente a partir de la Promulgación de la Ley 1551 de Participación Popular llega a

ser Sección Municipal de Cajuata, en la actualidad es administrada por el Gobierno

Municipal de Cajuata con base en la capital de Cajuata, esta descentralización fue con el

objeto de promover la eficacia de la gestión administrativa de toda la Tercera Sección

Municipal, favoreciendo la adecuada utilización de los recursos humanos, técnicos y

financieros, de tal forma facilitar la participación de las Organizaciones Territoriales de Bases,

del Comité de Vigilancia y todos los actores sociales del Municipio en la Planificación

Participativa Municipal, considerando y priorizando la dotación de servicios básicos y su

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accesibilidad, contribuyendo a la gestión adecuada de las unidades productivas,

ecológicas, geográficas y económicas existentes en el Municipio.

A.2.1. Cantones y sus comunidades

El municipio de Cajuata esta conformada por cuatro cantones y como tambien por

comunidades y sindicatos como se observa en el cuadro siguiente y mapa No. 2:

CUADRO 4. Cantones y comunidades

Municipio Cantón Comunidad / Sindicato Denominativo

Huaritolo Capital de cantónRica Rica ComunidadQueaconi ComunidadCheca ComunidadTorra Comunidad

Huaritolo

Poqueleuque ComunidadSuri Capital de cantónMoxacoca ComunidadParpada ComunidadChajna Comunidad

Suri

Alfajiani ComunidadCajuata (incluye Mina Chillaya) Capital – CantónPuente Alegre ComunidadSiquimirani ComunidadViscachala ComunidadEspigapampa ComunidadSujura ComunidadLa Apacheta ComunidadLoma Linda ComunidadUllumani ComunidadTurculi ComunidadNaranjani Comunidad

Cajuata

Coricamaña ComunidadCircuata Capital de cantónPolea ComunidadAgua Rica ComunidadSan José ComunidadVilla San José SindicatoKollpa SindicatoJ.V. Cañamina ComunidadJ.V. Villa Barrientos ComunidadPichincha Chico SindicatoPichincha Grande SindicatoVilla Pichincha SindicatoVilla Khora ComunidadLos Andes SindicatoEl Paztizal SindicatoVilla Angélica ComunidadLimónvado ComunidadPlaya Verde ComunidadLujmani ComunidadJ.V. Miguillas ComunidadAlto Lujmani SindicatoCuñurani SindicatoNuevo Amanecer SindicatoVilla Florida Sindicato

Municipio deCAJUATA

(3° Sección Municipalde la Provincia

Inquisivi)

Departamento deLa Paz

Circuata

Fuente: Diagnostico Municipal, 2005

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De acuerdo al Cuadro anterior y mapa No. 2 el Municipio esta conformado por cuatro de

Cantones de los cuales: el Cantón Suri cuenta con 5 comunidades; el Cantón Pedro

Domingo Murillo en la actualidad se denomina Cantón Huaritolo con 6 comunidades; el

Cantón Cajuata con 11 comunidades y finalmente el Cantón Circuata que es la mas grande

del municipio esta conformada por 12 comunidades y 11 sindicatos agrarios estos últimos ya

cuentan con su personalidad jurídica pero sin embargo no cuentan con asentamientos

humanos o en su caso 2 a 4 familia por sindicato por lo que se considera zonas cultivables,

como se refleja en el cuadro siguiente:

A.2.2. Distritos

La Distritación fue con el fin de conformar y consolidar unidades geográficas, socioculturales,

económico productivas, socio étnicas, ambientales y otras, optimizando el acceso a los

servicios, con un control social legitimo que permita ejercer la planificación participativa

municipal y lograr la desconcentración administrativa municipal, que permita mejorar la

calidad de vida de los habitantes del municipio de Cajuata.

Entre las diversas formas de organización y división territorial fue el motivo principal para que

el Estado implemente un mecanismo jurídico en la Ley 1551 de Participación Popular y Ley

2028 de Municipalidades en el capitulo de distritación, para subsanar problemas y evitar

futuros conflictos en la administración del municipio y los actores concurrentes en el proceso

de participación popular, La cual esta conformada por 5 Distritos Municipales presentada

por el Lic. Fernando Vilaseca el 14 de Septiembre del año 2002, que orienta la conformación

de los siguientes distritos de Cajuata como se muestra en el Mapa No. 3 y Cuadro siguiente:

CUADRO 5. Distritos Municipales

MunicipioUnidad

territorialDistrito Comunidades

La jurisdicción territorialcomprende

Cajuata Distrito 1Cajuata, La Apacheta,Viscachala, Sujura, Loma Linda,Turculi y Naranjani

Sub Central Sindical Cajuata

Circuata Distrito 2Polea, Agua Rica, San José, J.V.Circuata, Kollpa, J.V. Cañamina

Sub Central Sindical Circuata

Suri Distrito 3

Suri, Alfagiani, ChajnaMoxacoca, Parpada mas lascomunidades de Siquimirani,Espiga Pampa y Puente Alegre

Sub Central Sindical Suri mas las

comunidades de Siquimirani,

Espigapampa y Puente Alegre del

Cantón Huaritolo

Huaritolo Distrito 4Huaritolo, Rica Rica , Checa,Poqueleuque, Keaconi y Tojra

Sub Central Sindical Huaritolo

Cajuata

Miguillas Distrito 5Miguillas, Villa Barrientos, VillaKhora, Limonvado, Lujmani, VillaAngelica y Playa Verde

Sub Central Miguillas

Fuente: Talleres Comunales Municipio Cajuata, 2005

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De acuerdo al cuadro anterior y mapa No. 3 se tiene 5 distritos para una población de 7757

Habitantes, según estudios realizados de distritación la población optima recomendada para

un distrito es de 3000 habitantes por lo que en la actualidad la distritación del municipio de

Cajuata no tiene funcionalidad al no haber sido adecuadamente conformada.

A.3. MANEJO ESPACIAL

A.3.1. Uso y Ocupación del espacio

Las caracteristicas topograficas del municipio en sus distintos pisos ecológicos, determinan el

uso y ocupación del espacio.

La ocupación del espacio en los centros poblados se caracterizan por asentamientos

humanos concentrados en áreas urbanas, ubicadas especialmente cerca de caminos de

acceso ya sea vecinales o troncales, teniendo en su mayoría infraestructura de viviendas,

iglesias, infraestructura educativa e infraestructura deportivas como canchas polifuncionales.

La distribución espacial del territorio y el uso del suelo en la población rural (todo el

municipio) esta destinado fundamentalmente para la agricultura, teniendo estas grandes

extensiones de acuerdo a la zona de ubicación estas son denominadas comúnmente

chacras u huertos donde se muestra la diversidad de cultivos y plantaciones desde hortalizas

a diversidad de frutas y especialmente en estos últimos años se esta introduciendo el cultivo

masivo de la coca, la cual se convierte en una fuente principal económica para la

subsistencia de los pobladores de la zona.

B. ASPECTOS FISICOS NATURALES

En municipio de Cajuata presenta tres zonas agroecológicas, las cuales están caracterizadas

principalmente por su ubicación altitud, producción agrícola y temperatura.

En primer lugar por su altitud se encuentra la zona denominada Zona Baja, que se

caracteriza por la producción de mango y esta ubicada en el cantón de Circuata,

especialmente en el lugar de la encañada.

La zona media, caracterizándose principalmente por la producción de coca, café y cítricos

complementándose con la producción de hortalizas, chirimoya, palto, etc., en esta zona,

están ubicadas los cantones de Cajuata, Huaritolo, Suri y Circuata.

Finalmente se encuentra las zonas altas, cuyas características son el de la producción de

papa, zapallo, locoto durazno y hualusa, las comunidades que conforman esta zona se

encuentran en los cantones de Cajuata, Circuata y Suri.

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B.1. DESCRIPCION FISIOGRAFICA

La fisiográfica del municipio es variada, teniendo una vegetación espesa, recursos hídricos y

mineralógicos; distinguiéndose tres unidades fisiográficas: colinas, valles profundos y valles

profundos con mayor pendiente o valles Sub Tropicales.

La zona agroecológica alta esta considerada por las colinas con niveles montañosos, donde

es predominante la vegetación de estratos arbóreos: como eucaliptos, en esta zona

agroecológica están las comunidades de Checa, Rica Rica del Cantón Huaritolo; Alfajiani,

Suri, Moxacoca y Parpada del Cantón Suri, Loma Linda, La Apacheta y Espigapampa del

Cantón Cajuata, Agua Rica, Polea del Cantón Circuata.

La zona agroecológica baja está caracterizada por valles profundos, se distingue por un

relieve con una disección baja a media cuya estructura de suelos se encuentra asentados

en lomeríos y terrazas aluviales. Los suelos se caracterizan por la presencia de cultivos

anuales, mixto y/o asociados especialmente tubérculos, leguminosas como también cultivos

perennes como cítricos, palto, chirimoya y mango, esta unidad agroecológica se

encuentran en las comunidades de: Cañamina, Villa Barrientos, Villa Kora, Villa Angélica,

Limón Vado, Playa Verde, Villa San José, Lujmani y Miguillas, perteneciendo al Cantón

Circuata.

La zona agroecológica media se caracteriza por los valles profundos con pendientes

mayores o Sub Tropicales, donde la disección es de mediana a baja, con pendientes más

profundos y con presencia de bosques siempre verdes, esta unidad esta ubicada en las

Comunidades de Huaritolo, Keaconi, Tojra del Cantón Huaritolo; Suri y Chajna del Cantón

Suri; Cajuata, Siquimirani, Puente Alegre, Viscachala, La Apacheta, Turculi, Naranjani y Sujura

del Cantón Cajuata; San José, Kollpa, Cuñurani, Villa Los Andes, Pichincha Chico, Pichincha

Grande, Villa Florida del Cantón Circuata.

B.1.1. Altitudes

La tercera sección Municipal de la Provincia Inquisivi, abarca un rango de alturas entre los

1.000 a 2.600 msnm.

La capital del municipio se encuentra a una altura de 1.682 msnm. Polea presenta la altura

más elevada a 2.503 y la comunidad mas baja Playa verde a 1.110 msnm.

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GRAFICO 1. Altitud de las diferentes comunidades del Municipio de Cajuata

ALTITUD DE LAS COMUNIDADES

0

500

1000

1500

2000

2500

3000C

heca

Ric

a R

ica

Que

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iJ.

V. H

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V. V

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Pic

hinc

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illa

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Vill

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Lim

ón V

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J.V

. Mig

uilla

sA

lto L

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ani

Cuñ

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iV

illa

Flo

rida

Huaritolo Suri Cajuata Circuata

CANTONES Y COMUNIDADES

AL

TU

RA

(m.s

.n.m

.)

Fuente: Elaboración Propia, 2005.

B.1.2. Relieve.

La topografía del municipio es accidentada ya que se caracteriza por ser una zona

montañosa, por lo general tiene montañas muy elevadas donde se puede advertir que la

pendiente de sus suelos son muy inclinadas; siendo esta zona con clima muy benigno la

vegetación es exuberante con especies de árboreas y arbustos propios del lugar como

introducidos; el municipio tiene como vocación principal la Agricultura con una diversidad

de productos según los pisos ecológicos, con preponderancia en su producción de Papa,

durazno, zapallo, hualusa locoto y eucaliptos en las zonas altas; en la zona media y baja la

topografía se caracteriza por tener cañadones y montañas elevadas; sus suelos son

susceptibles a la erosión las temperaturas elevadas donde la producción de la coca es la

que predomina en la zona; por otro lado también existen especies arbóreas de tipo

maderable como también árboles frutales como una variedad de cítricos, plátano, papaya,

café, mango en toda sus variedades, etc.

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B.2. Características Físico - Biologicas.

B.2.1. Pisos Ecológicos y Zonas Agroecológicas.

En función al mapa Ecológico de Bolivia (mapa No. 5), el municipio de Cajuata corresponde

a:

Región: Subtropical

Piso: Basal, montano bajo y montano

Por los rangos altitudinales, las características fisiográficas observadas en la zona y la

descripción de Montes de Oca, el municipio comprende: Bosque Muy Húmedo Montano Sub

Tropical (bmh-MST), Bosque Húmedo Montano Bajo Sub Tropical (bh-MBST) y Bosque Húmedo

Sub Tropical (bh-ST), con una producción diversificada entre ellos tubérculos, hortalizas,

frutales, coca, café, etc.

Además la tercera sección municipal de la Provincia Inquisivi, presenta tres zonas

agroecológicas como se muestra en el cuadro siguiente y mapa No. 6:

CUADRO 6. Zonas agroecológicas y sus características en el municipio

Zonas

agroecologicasPotencial agrícola Comunidades

AltaPapa, durazno, zapallo, hualusa

locoto y eucaliptos

Checa, Rica Rica del Cantón Huaritolo; Alfajiani, Suri,

Moxacoca y Parpada del Cantón Suri, Loma Linda y

Espigapampa del Cantón Cajuata, Agua Rica, Polea

del Cantón Circuata.

MediaCoca, cítricos, café, chirimoya y

palta

Huaritolo, Keaconi, Tojra del Cantón Huaritolo y Chajna

del Cantón Suri; Cajuata, Siquimirani, Puente Alegre,

Viscachala, La Apacheta, Turculi, Naranjani y Sujura del

Cantón Cajuata; San José, Kollpa, Cuñurani, Los Andes,

Pichincha Chico, Pichincha Grande, Villa Florida del

Cantón Circuata.

BajaMango, Aji camba, banano maíz,

limón y coca

Cañamina, Villa Barrientos, Villa Kora, Villa Angélica,

Limón Vado, Playa Verde, Villa San José, Lujmani y

Miguillas, perteneciendo al Cantón Circuata.

Fuente: Elaboración Propia, 2005

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B.2.1.1. Clima.

El clima del municipio es variado templado en el sector de las zonas altas a semi calido en la

zona baja, especialmente en la zona denominada encañada; estas temperaturas en el

último año han tenido una variación entre 12,15 Cº media mínima a 24,46 Cº media máxima.

Los datos recabados pertenecen a la estación Metereologica del SENAMHI (Servicio

Nacional de Metereología e Hidrológica), ubicada en la Sección Municipal Inquisivi, la cual

se encuentra mas próximo al municipio de Cajuata. El municipio actualmente no cuenta con

estación metereológica.

B.2.1.1.1. Temperaturas máximas y mínimas

Para efectuar una comparación del comportamiento climático en el municipio se ha

tomado datos de referencia de la estación metereológica del SENAMHI (Servicio Nacional

de Metereologia e Hidrológica) ubicada en la Sección Municipal Inquisivi, que a

continuación se describe en el cuadro y grafico:

CUADRO 7. Temperaturas medias Provincia Inquisivi (Promedio año 2005)

Temperaturas/ meses Ene. Feb. Mar. Abr. May. Jun. Jul. Agos. Sept. Oct. Nov. Dic.

Temperatura máximamedia

25,7 24,3 25,8 23,6 24,5 23,6 21,07 25,00 23,30 24,00 26,4 26,30

Temperatura mínimamedia

14,7 13,5 14,1 12,4 10,2 9,6 9,2 10,5 11,4 12,6 13,9 13,7

Fuente: SENAHI 2005; Estación metereológica Inquisivi

En el Cuadro anterior y Grafico siguiente se ha registrado la temperatura media máxima

anual en el mes de noviembre alcanzando un registro de 26,4 Cº, del mismo modo se registro

la temperatura mínima media en el mes de julio con 9,2 Cº; para tener un media anual de

temperatura se tomo ambos extremos alcanzando a una temperatura promedio de 16.69 Cº

para el año 2005.

Page 31: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 16

GRAFICO 2. Temperaturas medias mensuales

TEMPERATURAS MENSUALES

25,724,3

25,823,6 24,5 23,6

21,07

2523,3 24

26,4 26,3

14,7 13,5 14,112,4

10,2 9,6 9,2 10,5 11,4 12,6 13,9 13,7

0

5

10

15

20

25

30

Ene.

Feb.

Mar

.Abr

.M

ay.

Jun. Ju

l.

Agos.

Sept.

Oct.Nov

.Dic.

MESES

GR

AD

OS

CE

NT

IFR

AD

OS

(°C

)

Máxima media Mínima media

Fuente: Elaboración Propia, 2005

B.2.1.1.2. Precipitaciones Pluviales Periodos.

De acuerdo a datos de la estación metereológica del SENAMHI en la Sección Municipal

Inquisivi, se registra la precipitación pluvial donde se muestra que la precipitación máxima

en el mes de febrero con 176,2 mm; y la mínima en el mes de junio donde no se registra

precipitación.

CUADRO 8. Precipitación mensual (Promedio de año 2005)

Meses Ene. Feb. Mar. Abr. May. Jun. Jul. Agos Sept. Oct. Nov. Dic.

PrecipitaciónTotal mm

134,5 176,2 40,1 70,0 2,3 0,0 62,6 6,9 130,9 87,4 76,7 157,5

Fuente: SENAHI 2005; Estación metereológica Inquisivi

De acuerdo al Cuadro anterior y grafico siguiente se observa que los meses con mayor

precipitación pluvial se registra a partir de Diciembre – Enero – Febrero, en algunos años

prolongándose hasta Marzo, por el contrario los meses con menor precipitación se advierte

en los meses de Mayo – Junio con una precipitación de 2,3mm y 0,0mm respectivamente.

Page 32: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 17

GRAFICO 3. Precitación Mensuales

PRECIPITACIONES MENSUALES

134,5

176,2

40,1

70

2,3 0

62,6

6,9

130,9

87,476,7

157,5

020406080

100120140160180200

Ene.

Feb.

Mar

.Abr

.M

ay.

Jun. Ju

l.

Agos.

Sept.

Oct.Nov

.Dic.

MESES

PR

EC

IPIT

AC

IÓN

(m

m)

Fuente: Elaboración Propia, 2005

B.2.1.1.3. Riesgos Climáticos.

De acuerdo a las características de la zona donde está situado el municipio de Cajuata las

amenazas mas fundamentalmente riesgos climáticos que se van desarrollando a

consecuencia de las alteraciones ecológicas y son sequías, inundaciones, lluvias torrenciales

granizos y vientos huracanados:

CUADRO 9. Riesgos Climáticos

Evento

ocurridoFrecuencia Intensidad Meses Observaciones

Sequía Temporal Fuerte

Mayo – Junio - Julio -Agosto y algunos añosse prolonga hasta losmeses de Septiembrey Octubre

Se presenta especialmente por la carencia delluvia en pocas de siembra y desarrollo decultivos, este fenómeno de la naturaleza causaperjuicio para los productos agrícolas,especialmente en las zonas altas de la región.

InundacionesÉpocas de

lluviasFuerte Enero - Febrero

En las comunidades que se encuentran a orillasde los rios Villa Khora, Playa Verde, lujmani, yotros, produciendo grandes perdidas en laagricultura. Se deterioran los caminos y seproduce la intransitabilidad vehicular

Lluvia TorrencialÉpocas de

lluviasFuerte Enero - Febrero

Ocasionan inundaciones, destrozos de loscaminos y lo cual dificulta la transitabiliadda yla movilización.

Granizo Temporal FuerteJulio - AgostoNoviembre

Este fenómeno especialmente se presentezona alta del municipio y tiene incidencia enlos rendimientos de los cultivos y árbolesfrutales de la producción agrícola, sinembargo este no se presenta con frecuenciaaño tras año.

VientosHuracanados

Temporal FuerteJulio – Agosto -Septiembre

Este fenómeno ocasiona perdidas en losárboles frutales presentando la caída de losmismos.

Fuente: Elaboración propia, 2005

Page 33: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 18

B.2.1.2. Suelos.

La característica de los suelos en el municipio de Cajuata es de muy poca profundidad y

permeabilidad, por otro lado son susceptibles a la erosión por factores climáticos

especialmente la lluvia en aquellos terrenos que no están protegidos por la vegetación y

aquellos que han sido chaqueados; otro factor importante que influye son las pendientes

con alto grado de inclinación.

B.2.1.2.1. Principales características.

La característica de los suelos en el municipio de Cajuata es por la presencia de pendientes

muy pronunciadas con posibilidades de erosionarse; la profundidad de los suelos está

relacionada con la fisiografía por lo que varían desde suelos de fuertes a moderadamente

profundos; la permeabilidad de los suelos varia de acuerdo con la zona va desde moderado

a moderadamente rápido.

Descripción del complejo de tierras de Cajuata.

a) Zona Agroecológica baja: (Cantón Circuata)

Geomorfología

La geomorfología de este tipo de zona es que la superficie es plana a ligeramente inclinada

con pendientes relativas que va entre 0º y 1º compuesta de material reciente de clastos de

cuarcitas, pizarras y material suelto.

Suelos

Estos suelos ocupan espacios reducidos y son poco profundos, pardo grisáceos muy oscuros

y pardo amarillentos, francos a francos arcillo-limosos; capacidad de uso de suelo

pertenece al grupo VI, esto significa que son suelos con algunas limitaciones para la

producción agropecuaria. En este tipo de suelos se presenta una leve erosión en surcos, en

cárcavas y eólica no existe.

b) Zona Agroecológica alta: Pendiente inferior de serranía. (Cantones de Circuata, Cajuata

y Suri).

Geomorfología

Su geomorfología en esta zona es que es rectilínea a convexa con pendientes fuertes entre

32º y 40º cubiertos superficialmente de materia orgánica; afloran rocas ordovícicas,

compuestas por lutitas pizarras y limonitas de deslizamientos.

Page 34: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 19

Suelos

Estos son muy poco profundos, aunque en algunos lugares profundos, con grava en la

superficie y acumulación de material vegetal, con distintos grados de descomposición; la

tierra pardo grisáceo oscuro, franco a franco arcillo limoso o arcillo limosos, fuertemente

ácida; capacidad de uso de suelo VI, VIII, suelos con serias limitaciones para la agricultura y

ganadería, el uso de la tierra debe ser forestal maderable; presenta limitaciones por la

topografía y erosión laminar existente.

c) Zona Agroecológica media: Pendiente media de serranía. (Cantones Huaritolo, Suri,

Cajuata y Circuata).

Geomorfología

La característica de esta zona en su geomorfología es que tiene la parte más inclinada

presenta una pendiente media que va de 8º a 10º cubierta de material suelto con algunos

guijarros de lutitas, sobre rocas paleozoicas plegables.

Suelos

Están caracterizados por ser muy profundos a profundos, pardo oscuros y francos en la parte

superior pardo rojizas, franco arcillosos, reacción fuerte moderadamente ácida, material

orgánico en la superficie; capacidad de uso IV, esto indica que son suelos con algunas

limitaciones para la producción agrícola especialmente relacionada con la topografía y

erosión; la capacidad de uso está dirigida a la agrosilvicultura, donde se caracterizan las

siembras anuales asociadas con plantaciones perennes.

B.2.1.2.2. Zonas y grados de erosión

Los suelos en el municipio se encuentran en proceso de erosión, esto debido a las

características de la zona donde esta ubicada y a las condiciones climáticas que imperan

en la región. Las zonas susceptibles a erosión hídrica están identificadas especialmente en la

Zona Agroecológica Media, donde se encuentra especialmente los cultivos de coca; esta

erosión paulatina se debe fundamentalmente a la perdida de fertilidad de los suelos y la

ausencia de cubierta vegetal esto por ser un cultivo perenne, y la falta de una adecuada

acción conservación de suelos; esta característica se presenta en los cantones de Cajuata,

Huaritolo y Suri que forman parte de la Zona Agroecológica Media.

De acuerdo con los suelos del municipio se establece que estos son aptos para la

agricultura. En las tres zonas agroecológicas Alta, Media y Baja, sin embrago estas son

también susceptibles a la erosión, por las condiciones de prácticas agrícola inadecuada,

Page 35: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 20

topografía accidentada y la ausencia de conocimientos de conservación de suelos, estos se

puede convertir en un futuro como mediato en suelos degradados y erosionados.

Otro factor que influye para la pérdida de suelos con posibilidades de ser aprovechadas

para la agricultura, son las constantes riadas especialmente las que se encuentran en las

riveras de los ríos de Suri, Miguillas, Khora Zona Agroecológica Baja.

B.2.1.2.3. Prácticas y superficies recuperadas

De acuerdo a información e investigación en el presente estudio se ha llegado a determinar

que no se realizaron acciones o trabajos que impliquen la recuperación de suelos, mediante

la práctica directa de los comunarios. La presencia de ONG “Ayuda en Acción” en pincipio

trabajo con conservación de los recursos naturales realizando talleres de capacitación,

posteriormente fue transferida a la ONG SEMTA (Servicios Múltiples Tecnológicos

Agropecuarios) la que actualmente realizo practicas de reforestación en zonas de Miguillas

con especies de Mara, cedro, ceibo como cercos vivos o linderos que indirectamente evita

la erosión de suelos. En la comunidad de Polea se realizo la forestación de una extensión de 2

hectáreas con la finalidad de su explotación dentro el programa de apoyo a la producción

e la ONG SEMTA.

B.2.1.3. Flora

B.2.1.3.1. Principales especies.

Las principales especies existentes e identificadas en los talleres municipales y en las

encuestas familiares en el municipio de Cajuata son:

CUADRO 10. Especies forestales

Nombre común Nombre científico Nombre común Nombre científico

Achiote Bixa Orellana Llantén Plantg o sp

Nogal Junglas boliviana Koa Identific ac ió n lo c a l

Bambú Bambusa sp Laurel Laurus sp

Cañahueca Identificación local Leche leche Bo ro dinumalic astrum

Cebadilla Identificación local Lujma Po ute ria mac ro philla

Boldo Identificación local Manzanilla Matric aria Cha linilla

Cedro Blanco Cederta Odarta Ortiga Ure rabac ifera

Cedrón Lipria atridiora Pacay Ing a mac ro pylla

Cidra Identificación local Palmera Dac tilus sp

Coca Identificación local Ruda Ruda c a lape nsis

Cola de Caballo Identificación local Yerba buena Me nta pipe rita

Diente de león taxacun oficialis Amor seco Xantium spino sum

Granada Identificación local Pino Cipre s sp

Guayaba Psidiumguajara Eucalipto Euc alipto s sp

Hierba buena Identificación local Toronjil Melissa o ffic ina lis

Zarzamora Rubís Fuicosus Wira wira Identific ac ió n lo c a l

Fuente: Diagnostico municipal, 2005

Page 36: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 21

B.2.1.4. Fauna

La fauna silvestre en el municipio es variada en algunos casos, en las encuestas familiares del

autodiagnóstico como en la información directa de los comunarios, se han identificado

algunas variedades que son como sigue:

CUADRO 11. Fauna Silvestre

Nombre común Especie Nombre común Especie

Armadillo Mamífero Aguila Ave Jabalí Mamífero Buitre Ave Jochi Mamífero Buho Ave Jochi pintado Mamífero Gallinazo Ave Jucumari Mamífero Golondrina Ave Murciélago Mamífero Halcón Ave Puma Mamífero Loro Ave Ratas Mamífero Tordo Ave Sari Mamífero Mauri Pez Venado Mamífero Suchi Pez Cascabel Reptil Tilapia Pez Lagarto Reptil

Fuente: Diagnostico municipal, 2005

B.2.1.5. Recursos Forestales

Los recursos forestales en el municipio son escasos, siendo que las especies maderables se

han ido agotando, esto debido a las actividades propias de los productores, en este sentido

se tienen las siguientes especies forestales identificadas:

CUADRO 12. Principales especies forestales

Especie Nombre científico

Cedro Ce dre la o radata

Nogal JuglansBoliviana

Laurel Pteuo phyrium brac treatm

Siquile Inga sp

Quina quina Myro xylo n balsamun

Ambaibo Ce c ro pia sp

Colo Ide ntific ac ió n lo c al

Eucalipto Euc alipto s spFuente: Diagnostico municipal, 2005

B.2.1.6. Recursos hídricos

La existencia de recursos hídricos es considerable en la tercera sección municipal, siendo

empleada en sistemas de riego, abrevaderos y consumo humano. Son permanentes y se

caracterizan por el buen caudal, considerándolos como potencial para la generación de

energía eléctrica. Podemos mencionar desde ríos, riachuelos, arroyos, vertientes y pozos que

son aprovechados especialmente para la actividad agropecuaria.

Page 37: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 22

B.2.1.6.1. Fuentes de agua, disponibilidad y características

Existen abundantes fuentes de agua en todo el municipio y disponibles todo el año, los

principales ríos que cruzan el territorio de Cajuata son: el Miguillas, Suri, Limonvado,

Cañamina, Santa Elena, Viscachala, Moxacoca, Grande Potrero, Chilaya, etc., estos son

utilizados para riego y en algunos casos para el consumo humano y animal.

B.2.1.6.2. Cuencas, Sub cuencas y ríos existentes

El Municipio de Cajuata está comprendido dentro de la cuenca Amazónica, ya que los ríos

que pasan por el municipio como los ríos: La Paz que se encuentra al norte el cual es el limite

entre la provincia Sud Yungas con el municipio, río Miguillas, Suri, Limonvado, Cañamina,

Moxacoca, en su recorrido afluyen entre ellos y van a formar a la cuenca del río Beni, que es

afluyente del gran río Amazonas como se puede apreciar en el cuadro y mapa siguiente.

CUADRO 13. Cuencas, Sub Cuencas y Ríos principales del Municipio

Cuenca

grande

Sub

cuenca

Río

Principal

Río

secundarioRíos afluyentes

Río Miguillas

Ríos: Claras, Lujmani,

Miguillas, Villa Angelica,

Pichincha Grande, Khora,

Pichincha Chico, Cañamina

y PoleaAmazonas

Beni

(169 946 km2)Rio La Paz

Río Suri

Rios: Checa, Poqueleuque,

Surumpi, Moxacoca, Sujura,

Coricamaña

Fuente: Diagnóstico Municipal, 2005

Page 38: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 23

Page 39: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 24

B.2.1.7. Recursos Minerales

B.2.1.7.1. Principales metales y no metales

En el Municipio de Cajuata se encuentran yacimientos de oro y antimonio. En la

“comunidad” de Chillaya del Cantón de Cajuata se viene explotando antimonio y oro por

una empresa privada asentada en ese lugar; por otro lado se conoce que en la zona de

Miguillas existen yacimientos de oro en forma de veta, como también en los ríos se puede

encontrar este mineral precioso en forma de pepitas.

CUADRO 14. Principales Metales y No Metales en el Municipio

Yacimientos Ubicación Tipo de explotación Observación

Oro –

Antimonio

Cantón Cajuata sector Mina

Chillaya

Empresa Minera

“Chillaya”

Actualmente viene explotando oro y

antimonio en una cantidad aproximada de

800 qq por semana de Antimonio en 2

camiones hacia la ciudad de Oruro

OroCantón Circuata en la

Comunidad de Miguillas

Cooperativa Aurífera

“Regimientos Tren

Ltda.”

Esta cooperativa aurífera dejo de realizar sus

actividad de explotación en la gestión 2003 a

2004.

Oro

Encañada del cantón

Circuata, en riberas del rio

Cañamina y miguillas

FamiliarEste tipo de explotación es muy reducida ya

que las familias se dedican en forma eventual.

Piedra Pizarra Cantón Suri Familiar

A esta explotación se dedican pocas familias

por diferencia de explotación en rentabilidad

entre el Oro y Antimonio

Fuente: Diagnóstico municipal, 2005

B.2.2. Comportamiento Ambiental

B.2.2.1. Suelo

La característica fisiográfica de los suelos en el municipio de Cajuata esta determinada por

ser esta una zona montañosa con pronunciadas elevaciones, y sus suelos son proclives a la

erosión por efecto de la lluvia, por lo general en los lugares donde existe elevada actividad

agrícola la capa de vegetación natural ha sido modificada y en este sentido no existe

protección al suelo.

B.2.2.2. Aire

Por las características de la región, en el municipio que esta llena de abundante vegetación

se puede considerar que no existe contaminación alguna; solamente la actividad agrícola

en la época del chaqueo hace que se queme los materiales producto de esta actividad,

produciendo humaradas que provoca infecciones respiratorias en la población afectada

por esta práctica.

Page 40: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 25

B.2.2.3. Agua

La contaminación de los recursos hídricos se produce por la explotación minera, esto

especialmente en la región de Cajuata, por las actividades mineras de la Empresa Chillaya

(que no realiza acciones de mitigación ambiental), lo que causa en algunos casos la

desaparición de algunas especies de peces.

B.2.2.4. Inclemencias

Los riegos climáticos en todo el territorio del municipio son evidentes por que afectan e

inciden en la producción agropecuaria, por un lado la sequía que no es de tan larga ya que

solo se presenta durante cuatro meses, afecta de manera reducida a la actividad

agropecuaria.

Otro fenómeno que afecta es la granizada cuya ocurrencia es ocasional y en determinadas

zonas o sectores, perjudicando a los productos agrícolas especialmente; este se presenta en

los meses de septiembre y noviembre.

Por otro lado en la época de lluvias se presentan lluvias torrenciales produciendo

inundaciones, desbordes de los ríos que afectan a las riberas de las poblaciones como Villa

Khora y Limonvado especialmente que sufren inundaciones por la crecida de los ríos que

cruzan su territorio.

C. ASPECTOS SOCIO CULTURALES

C.1. ASPECTOS HISTORICOS

Según investigadores, historiadores y escritores, se conoce que los jesuitas son los primeros en

ingresar a región de Inquisivi, la evidencia de la presencia de estos esta en las iglesias

construidas en las localidades de Quime, Cavari, Suri e Inquisivi.

De acuerdo a documentación se conoce que la provincia Inquisivi fue creada el 24 de

noviembre de 1844; la comunidad de Suri una de las poblaciones más antiguas fue creada

mediante decreto supremo del 16 de julio del año de 1838, en memoria al protomártir de la

revolución de la ciudad de Nuestra Señora de La Paz don Pedro Domingo Murillo que era

oriundo del lugar.

La tercera sección municipal de la provincia Inquisivi fue creada mediante Mención Ley del

22 de noviembre del año de 1919; fue modificada y a su vez consolidad en el como la

Tercera Sección Municipal de la Provincia Inquisivi con Cajuata como Capital y los Cantones

de Cajuata, Suri, Huaritolo, Circuata y Charapari en el gobierno de Gualberto Villarroel en el

año de 1945.

Page 41: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 26

C.2. DEMOGRAFIA

C.2.1. Población por edad y sexo

Según el Censo Nacional de Población y Vivienda (CNPV 2001), la provincia Inquisivi cuenta

con 59.495 habitantes; y la tercera sección municipal Cajuata según la misma fuente cuenta

con 7.757 habitantes, donde hombres son 4.127, representando el 53% del total de la

población; mientras que las mujeres hacen un total de 3.630 correspondiendo al 47%, lo que

demuestra que en el municipio existe una prevalencia de los varones sobre las mujeres de

acuerdo a este censo.

A continuación en cuadro, se presenta la población de las diferentes comunidades de

acuerdo al sexo:

CUADRO 15. POBLACION TOTAL DEL MUNICIPIO DE CAJUATA POR SEXO

Comunidad Hombre Mujer Total

Cajuata 429 446 875Chillaya 138 119 257Comunidad Apacheta 75 64 139Comunidad Puente Alegre 63 64 127Comunidad Siquimirani 220 159 379Comunidad Sujura 42 42 84Comunidad Turculi 150 122 272Comunidad Ullomani 9 7 16Comunidad Viscachala 41 36 77Loma Linda 123 146 269Suticollo 14 13 27Comunidad Agua Rica 111 100 211Sindicato Agrario Polea 92 69 161Comunidad Espiga Pampa 120 118 238Comunidad Moxacoca 108 94 202Comunidad Parpada 53 37 90Suri 153 129 282Chajna 78 67 145Comunidad Torra 65 66 131Cañamina 234 234 468Circuata 473 354 827Circuata Collpa 56 35 91Comunidad Limonbado 67 47 114Comunidad Lujmani 94 80 174Comunidad Playa Verde 21 19 40Comunidad San Jose 44 46 90Miguillas 216 223 439Nogalani 16 21 37Villa Angelica 25 18 43Villa Barrientos 257 190 447Villa Khora 224 216 440Comunidad Keaconi 44 42 86Huaritolo 86 67 153Rica Rica 96 74 170Checa 90 66 156TOTAL 4.127 3.630 7.757

Fuente: INE Censo 2001

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 27

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 28

De acuerdo a datos obtenidos en el diagnostico y validados en los diferentes talleres

comunales y municipales, actualmente la población del municipio de Cajuata es de 10.105

habitantes con una distribución de 5.374 hombres que hacen el 53%, y de 4.731 mujeres que

representa el 47%.

CUADRO 16. Población total Municipio Cajuata

Canton ComunidadNº de

flias.Totalhab.

Hombres Mujeres

230 1.150 633 517Suri 77 385 209 176Chajna 40 200 108 92Parpata 27 135 80 56Moxacoca 59 295 158 137

SURI

Alfajiani 27 135 80 56203 995 543 452

Huaritolo 47 235 132 103Torja 30 150 74 76Rica Rica 45 225 127 98Keaconi 24 120 61 59Cheka 37 185 107 78

HUARITOLO

Poqueleuque 20 80 42 38602 3.008 1.550 1.458

Cajuata 204 1020 500 520Loma Linda 30 150 69 81Apacheta 35 175 94 81Viscachala 14 70 37 33Coricamaña 24 120 55 65Siquimirani 93 465 270 195Turculi 71 355 196 159Puente Alegre 30 150 74 76Sujura 22 110 55 55Espigapampa 65 325 164 161

CAJUATA

Suticollo-Ullumani 14 68 36 32990 4.952 2.688 2.264

Circuata 180 900 515 385Agua Rica 40 200 105 95San Jose 25 125 61 64Cañamina 113 565 283 282Villa Barrientos 120 600 345 255Villa Khora 65 325 165 160Playa Verde 23 115 60 55Limonvado 45 225 132 93Villa Angélica 32 160 93 67Lujmani 40 200 108 92Cuñurani 34 170 89 81Miguillas 207 1037 550 487Polea 45 225 129 96

CIRCUATA

Queñuani 21 105 53 52TOTAL POBLACION 2.025 10.105 5.414 4.691

Fuente: Diagnostico Municipal, 2005.

Page 44: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 29

Page 45: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 30

Luego de una comparación datos del INE, con los datos obtenidos en el diagnostico por

parte del equipo técnico, existe una diferencia de 2348 habitantes, lo cual indica que

muchos pobladores no participaron en el censo o no se encontraban en sus comunidades, o

no quisieron participar de este evento lo cual perjudicó al municipio.

CUADRO 17. Población según Cantones municipio de Cajuata

Cantón Hombres Mujeres Total habitantes

Cajuata 1.550 1.458 3.008Huaritolo 543 452 995Suri 633 517 1.150Circuata 2.688 2.264 4.952TOTAL 5.414 4.691 10.105

Fuente: Talleres municipales, 2005

De acuerdo al cuadro anterior y mapa No. 9, la población de Cajuata tiene 5.374 Hombres

que representa el 53%, las mujeres constituyen el 47% haciendo una cantidad de 4.731 del

total poblacional del municipio; en el siguiente cuadro se muestra la distribución por grupo

etareo del municipio:

CUADRO 18. Población por grupos etareos Municipio de Cajuata

Grupo etareo Hombres Mujeres Total

0-9 años 1.090 1.064 2.154

10-19 años 888 743 1.631

20-29 años 560 500 1.060

30-39 años 468 448 916

40-49 años 384 313 697

50-59 años 330 249 579

60-69 años 256 184 440

70-79 años 111 97 208

80-89 años 33 29 62

90-98 años 7 3 10

TOTAL 4.127 3.630 7.757Fuente: Censo INE 2001

De acuerdo al cuadro anterior y grafico siguiente, se ve que la mayor parte de la población

se encuentra entre las edades de 0 a 9 años con una población de 2154 que representa al

27,8%, seguido de la población de 10 a 19 años con 1631 de población con un 21,0 %, por lo

contrario las edades con menor población se tiene a personas de la tercera edad de 80 – 89

años y 90 a 99 años con un porcentaje 0,8% y 0,1% respectivamente para cada grupo

etéreo.

Page 46: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 31

GRAFICO 4. Población por grupos etéreos Municipio de Cajuata

POBLACIÓN SEGÚN GRUPOS ETAREOS

27.8%

21.0%13.7%

11.8%

9.0%

7.5%5.7%

0.8% 0.1%2.7%

0-9 años 10-19 años 20-29 años 30-39 años 40-49 años

50-59 años 60-69 años 70-79 años 80-89 años 90-98 años

Fuente: Elaboración Propia, 2005

C.2.2. Número de familias por Cantón

De acuerdo a los datos obtenidos del diagnostico efectuado en el municipio y las

comunidades se ha llegado a determinar que el número de familias que viven en el

municipio de Cajuata es de 2.025; considerando que en el número de miembros por familia

es de 5; en el siguiente cuadro y mapa No. 9 se muestra la distribución del número de familias

por cantón.

CUADRO 19. Número de familias por Cantón

Cantón Nº de familias Porcentaje (%)

Cajuata 602 29,7

Huaritolo 203 10,0

Suri 230 11,4

Circuata 990 48,9

TOTAL 2.025 100,0Fuente: Talleres Municipales, 2005

Como se puede observar en el cuadro anterior y mapa No. 9 el cantón Circuata cuenta con

la mayor cantidad de habitantes 990 familias, representando el 48,9%, seguido del cantón

Cajuata que cuenta con 602 familias representando al 29,7%, mientras por el contrario los

cantones con menor numero de familias son el cantón Suri y Huaritolo con 230 y 203 familias

respectivamente, con un porcentaje menor a 11,4%.

Page 47: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 32

C.2.3. Densidad Poblacional

De acuerdo a los datos proporcionados por el Censo Nacional de Población y Vivienda

(CNPV) efectuado por el Instituto Nacional de Estadística (INE) en el año 2001, la densidad

poblacional de la Sección Municipal de Cajuata tiene es de 11,1 hab/km2 de acuerdo a la

extensión territorial.

C.2.4. Estructura de la Población: rural y Urbana

El municipio de Cajuata está caracterizado especialmente por la producción agropecuaria,

lo cual le da una dinámica económica especial a la región, sin descartar otras actividades,

esto da como parámetro que un porcentaje mayor de la población está dispersa; la mayoría

de los productores tienen sus viviendas en las comunidades donde se concentran. Las

poblaciones más importantes con elevada concentración de habitantes son: Cajuata,

Circuata, Cañamina, Miguillas, Huaritolo y Suri.

C.3. DINAMICA POBLACIONAL.

C.3.1. Emigración

Según el autodiagnóstico se ha llegado a determinar que en el municipio de Cajuata existe

migración temporal y definitiva; se puede mencionar que en la migración temporal los

habitantes salen de sus poblaciones o hacia los centros citadinos para poder efectuar

algunos trabajos temporales o a realizar estudios secundarios o universitarios y vuelven a su

comunidad después del periodo de estudios; en la migración definitiva se puede notar que

estos salen de su población en forma definitiva bajo las siguientes causas: matrimonio donde

van a vivir a otra comunidad; trabajo o cambio de residencia a otros puntos del país

especialmente a las ciudades más cercanas, también se llego a determinar una cantidad

menor migra hacia el exterior del país especialmente a la Argentina y España.

C.3.1.1. Temporal: proporción según tiempo, época, edad sexo y ocupación

Según los datos obtenidos de la información procesada, se tiene que el 15% de la población

migra en forma temporal, por lo general a otros Departamentos o las ciudades

especialmente en busca de trabajos temporales, en el caso de los jóvenes en época donde

no existe actividad agrícola; otro factor que influye en este tipo de migración son los estudios

en las personas que están en edad de efectuar estudios en las universidades y los colegios

de las ciudades de La Paz y Oruro fundamentalmente.

Page 48: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 33

C.3.1.2. Definitiva: proporción según tiempo, época, edad sexo y ocupación

La migración definitiva en el municipio de Cajuata en los últimos años ha tenido una

significancia de acuerdo con los datos obtenidos ya que en todo el municipio un 13,3%, ha

salido en forma definitiva hacia otros lugares como los departamento de La Paz,

Cochabamba, Santa Cruz, Oruro y Tarija, como también al exterior del país con preferencia

a la Argentina y España.

C.3.2. Inmigración

Por lo general la inmigración en el municipio se debe a la formación de nuevos hogares en

los diferentes centros poblados (aproximadamente un 2%), esto sucede entre los diferentes

habitantes de diferentes comunidades aledañas al municipio; también se ha observado que

algunos jornaleros se vienen asentando en algunas poblaciones del municipio lo cual

incrementa de alguna manera la población, por otro lado es muy raro ver a personas de

otros departamentos con radicatoria definitiva en el municipio.

C.3.3. Tasa de Natalidad

De acuerdo con los datos proporcionados por la responsable de salud del municipio de

Cajuata, la tasa de natalidad es de 20 niños nacidos por cada mil habitantes; tomando en

cuenta los casos atendidos en los diferentes centros de asistencia en salud con que cuenta

el municipio y también los partos atendidos en domicilio; por otro lado se puede indicar que

la asistencia al control prenatal durante la gestión del 2005 fue de 227 pacientes de las

cuales son nuevas antes del 5to. mes de embarazo 133 y nuevas a partir del 5to. mes de

embarazo 94. Finalmente se tiene un total de 128 pacientes que realizaron hasta la cuarta

consulta prenatal (el mínimo establecido en la etapa de gestación).

La atención de partos durante la gestión del 2005 fue de 151; la atención en los centros de

asistencia por médico o enfermera fue de 112 y los partos atendidos en domicilio por el

personal de salud fue de 33, en cambio otro tipo de atención durante el parto fue el de la

partera en este caso fueron atendidas por este tipo de asistencia 3.

De acuerdo con la información obtenida se tiene que solamente asistieron al control post

natal en los centros asistenciales un total de 150 pacientes de las 227 consultas prenatales

atendidas.

C.3.4. Tasa de Mortalidad General, materna e infantil.

Según los datos del SNIS (Sistema Nacional de Información en Salud) reportados por los

centros de salud en el municipio de Cajuata para la gestión 2005, se tiene la siguiente

información:

Page 49: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 34

Mortalidad General de 6.6 muertos por cada mil habitantes.

Mortalidad Infantil es de 7 x cada 1000 nacidos vivos menores a un año.

La Mortalidad Materna es 0.

Según el CENSO de Población y Vivienda de la gestión 2001, la tasa de mortalidad infantil

para el municipio de Cajuata es de 67 (por mil nacidos vivos). En el caso de Bolivia la tasa de

mortandad es de 8 por cada mil habitantes y la tasa de mortalidad materna es de 374 por

100.000 mujeres.

C.3.5. Tasa de crecimiento poblacional

De acuerdo con los datos del INE en el ceso de población y vivienda del año 2001 esta nos

da como resultado que existe una tasa de crecimiento negativa del -1.22%, o que demuestra

que en vez de crecer la población ha ido decreciendo en el periodo ínter censal (1992-

2001).

Según los datos obtenidos en las encuestas familiares y los datos recabados en el

autodiagnóstico nos demuestra que la tasa de crecimiento poblacional en el municipio de

Cajuata es del orden del 2,1%, en relación al anterior Censo, lo que demuestra que si a

existido un crecimiento en la población.

C.3.6. Tasa de analfabetismo por sexo

En el municipio de Cajuata la cobertura educativa es casi completa, ya que en todas las

comunidades principales especialmente en los centros más poblados existen unidades educativas

del nivel primario y secundario; y en las comunidades solamente el nivel primario, aunque las

mismas carecen de adecuada e insuficiente infraestructura, mobiliario y material didáctico.

Según los datos del Programa Municipal de Educación (PROME) de Cajuata 2006 – 2010, la tasa

de analfabetismo se muestra en el cuadro siguiente para la gestión 2005 en los diferentes distritos:

CUADRO 20. Porcentaje de Población analfabeta en el Municipio

Población total Población analfabetaDistritos

V M T V M T %CAJUATA 2.120 1.785 3.905 354 576 930 23,8

CIRCUATA 992 844 1836 210 330 540 29,4

HUARITOLO 489 415 904 137 190 327 36,2

SURI 300 200 500 69 88 157 31,4

MIGUILLAS 950 924 1.874 225 250 475 25.3

TOTAL 4.851 4.168 7.370 995 1434 2.429 29.2Fuente: Dirección Distrital de Educación de Cajuata (PROME 2006 – 2010)

Page 50: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 35

GRAFICO 5. Tasa de Analfabetismo en el Municipio

23,8

29,4

36,2

31,4

25,3

05

10152025303540

PO

RC

EN

TA

JE

CAJUATA CIRCUATA HUARITOLO SURI MIGUILLAS

CANTONES

TASA DE ANALFABETISMO

Fuente: Elaboración Propia, 2005

De acuerdo al Cuadro y Grafico anterior, en el año 2005 los distritos que presentan el mayor nivel

de analfabetismo son Huaritolo que alcanza 36,2%, seguido del distrito de Suri con 34,4%, mientras

que con menor tasa de analfabetismo se tiene al distrito de Cajuata y Miguillas con 23,8% y 25,3%

respectivamente.

La tasa de analfabetismo se refiere a personas mayores de 15 años o mas de edad que no saben

leer y escribir, para la gestión 2005 según el PROME, en el municipio la tasa de analfabetismo

alcanza a 29,2%, la cual es muy elevada de acuerdo a esta información, esto se debe al poco

interés hacia la educación por parte de algunos padres de familia y de los propios habitantes en

edad escolar.

C.3.7. Esperanza de vida.

La esperanza de vida para la población en el municipio se tiene un promedio de 55 años

según los datos del INE-2001; esta información es relativa, ya que según los datos obtenidos

en el autodiagnóstico y de informantes claves se sabe que existe mucha población en la

tercera edad.

Page 51: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 36

C.4. BASE CULTURAL DE LA POBLACION

C.4.1. Origen étnico

El origen étnico de la población es indígena y mestizos (Aymaras y Quechuas), debido a que

anteriormente que en la región estaban asentados los colonizadores, así lo demuestra

algunas ruinas y templos coloniales que quedaron como testigos de esta época.

Luego de la fundación de la republica se convirtieron en grandes señoríos, donde se

empleaba a pobladores del lugar para el desarrollo de actividades agrícolas, principalmente

en el cultivo de la coca, que en ese entonces era comercializada en los centros mineros y en

determinadas épocas se exportaba a la republica de la Argentina y Chile.

El cambio principal introducido en este siglo a nivel organizativo y de participación en las

comunidades tradicionales fue efectivamente la red de organización sindical en la mayor

parte del campo a partir de la Reforma Agraria de 1.953. El éxito de la organización agraria y

la organización sindical condujo en muchas regiones céntricas a la aparente desaparición

de las autoridades tradicionales en el transcurso de pocos años esta nueva organización

sindical se vino a acoplar en muchos casos a la organización tradicional de las

comunidades. En la practica los sindicatos reproducen con frecuencia la antigua

comunidad en su nivel mínimo.

C.4.2. Idiomas

El idioma hablado con más frecuencia en los diferentes distritos y cantones es el español,

aymará, y el quechua, presentando la siguiente distribución según el Censo Nacional de

Población y Vivienda (CNPV, 2001) realizado por el INE:

CUADRO 21. Idiomas prevalecientes en el municipio de Cajuata

Idioma Población Combinación de idiomas Población

Castellano 4.539 Aymará/Castellano 1.725Aymará 1.416 Quechua/Aymará/Castellano 922Quechua 904 Quechua/Castellano 790Guaraní 2 Originario Aymará 2.268Extranjero 2 Originario Quechua 1.207S/Especificar 49 Originario otro nativo 17Fuente: INE (CNPV 2001)

En diagnósticos comunales realizados en el municipio de Cajuata, se determino población

tanto hombres como mujeres son trilingües, es decir, que hablan aymará, quechua y

castellano. El 85,67% habla castellano; aymará comprende el 20,49 % y la población que

habla quechua 13,08% castellano; y el originario aymará el 49,27%; el originario quechua el

Page 52: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 37

26,22%; el aymará/castellano el 22,24%; el quechua/aymará/castellano el 11,89%; quechua

castellano 10,16%.

C.4.3. Religiones y creencias

La religión que predomina el municipio de Cajuata es la católica con un 75%, seguida por los

evangélicos representados por el 17% y otras religiones menos preponderantes que se estima

en un 8%, siendo estos protestantes y metodistas.

La población católica es la única que mantiene las tradiciones y creencias religiosas,

recordando las fiestas patronales de los centros poblados más importantes. Los habitantes de

otras religiones inculcaron nuevas creencias y diferente tipo de culto, que cada vez se

enraízan con mayor fuerza en los diferentes círculos sociales de la región.

C.4.4. Calendario festivo y ritual

El calendario festivo del municipio esta estrechamente relacionado a creencias y costumbre,

especialmente aquellas relacionadas a deidades patronales y festividades relacionadas a la

naturaleza estas se pueden mencionar en el siguiente cuadro:

CUADRO 22. Fiestas celebradas en el municipio Cajuata

Lugar Fechas/ Mes Festividad

Sección Municipal 1 Enero Año NuevoSección Municipal Febrero-Marzo CarnavalesSección Municipal Marzo Semana SantaSección Municipal 24 de Junio San JuanTorra Mayo-Junio EspírituSección Municipal Mayo - Junio Corpus CristoChajna (Puente) 25 de Julio SantiagoHuaritolo 5 de Agosto Virgen de las NievesSección Municipal 6 de Agosto Fiestas PatriasTurculi 9 de Agosto Virgen de AsunciónMiguillas 17 de Agosto Virgen de la AsuntaSuri y Circuata 8 de Septiembre Virgen de la NatividadMina Chilaya 14 de Septiembre ExaltaciónCheca 3 de Octubre Virgen del RosarioSección Municipal 1-2 de Noviembre Todo los SantosSección Municipal 3 de Noviembre Creación de la 3ra SecciónCajuata 8 de Diciembre Virgen de la ConcepciónSección Municipal 25 de Diciembre Navidad

Fuente: Taller comunal municipio Cajuata, 2005

De acuerdo a los talleres comunales del municipio se ve que la población católica es la que

celebra en las diferentes fechas las festividades que se muestra en cuadro anterior, al cual

incluimos las fechas cívicas y otras conmemoraciones festivas y religiosas.

Page 53: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 38

C.5. EDUCACION

C.5.1. Educación Formal.

El sector educativo en el Municipio se encuentra organizado de acuerdo a una estructura

administrativa y operativa denominada núcleo escolar, que agrupa a escuelas seccionales

de diferentes categorías: uní docente y pluridocente. Este tipo de organización muchas

veces presenta dificultades ya que el núcleo que agrupa varias escuelas asociadas no se

encuentra equidistante de estas.

El presente diagnostico actualiza y profundiza el análisis de la situación de la Educación en la

Sección Municipal Cajuata, considerando que el contexto global ha tenido cambios

sustanciales, especialmente al igual que en muchos municipios el sistema de enseñanza

vigente en el municipio, es el implementado a partir de la Reforma Educativa.

C.5.1.1. Estructura Institucional: Numero, tipo y cobertura de los establecimientos

Después de la aprobación y promulgación de la Ley de Participación Popular (Ley 1551),

toda la infraestructura educativa paso a depender de los municipios, quedando el estado

encargado específicamente del sector educativo, este representado por el Director Distrital

de Educación, los Directores de Núcleo y los profesores se encargan de la organización y el

manejo institucional de la educación.

La sede de la Dirección Distrital de Educación en el Municipio tiene su base en la comunidad

de la Capital de Cajuata perteneciente a la tercera sección de la provincia, de esta

dirección dependen dos núcleos y las diferentes unidades educativas que funcionan en el

Municipio.

El Municipio cuenta con una estructura institucional conformada por el Director Distrital de

Educación, para la atención de los Núcleos educativos de: Cajuata y Circuata, dos sub

centrales Miguillas y Suri que dependen directamente de la Dirección Departamental de La

Paz.

A continuación se presenta el Mapa No 10 y 11 de ubicación de los Núcleos Educativos y las

Unidades educativas de la Jurisdicción.

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 39

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 41

GRAFICO 6. Organigrama Educativa

NUCLEOCAJUATA

NUCLEOCIRCUATA

DIRECCIONDISTRITAL

SUB CENTRALSURI

SUB CENTRALMIGUILLAS

UnidadesEducativas

- Rica Rica- Huaritolo- Turculi- Cheka- Sujura- Espigapampa- Siquimirani- Alfagiani- Moxacoca- Viscachala- Loma Linda

(particular)

UnidadesEducativas

- Circuata- Polea- San José- Agua Rica- Cañamina- Villa

Barrientos- Simón

Bolivar- Limonvado- Lujmani

Page 57: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 42

CUADRO 23. Núcleos, establecimientos, nivel y numero de cursos de Sección Cajuata

N°Tipo de Unidad

EducativaNombre del

establecimientoCiclos/ tipo

Numero degrados

Núcleo Cajuata1 Sub Central Suri Primaria/Secundaria 13

2 Seccional Rica Rica Primaria 5

3 Seccional Huaritolo Primaria 5

4 Seccional Turculi Primaria 5

5 Seccional Cheka Primaria 6

6 Seccional Sujura Primaria 5

7 Seccional Espigapampa Primaria 6

8 Seccional Siquimirani Primaria 6

9 Seccional Alfajani Primaria 3

10 Seccional Moxacoca Primaria 6

11 Seccional Ebenecer (UP) Primaria 8

12 Central Cajuata Primaria/Secundaria 14

13 Seccional Viscachala Primaria 3

Núcleo Circuata

14 Sub Central Miguillas Primaria/Secundaria 13

15 Central Circuata Primaria/Secundaria 13

16 Seccional Polea Primaria 5

17 Seccional San José Primaria 3

18 Seccional Agua Rica Primaria 5

19 Seccional Cañamina Primaria 8

20 Seccional Villa Barrientos Primaria 8

21 Seccional Villa Khora Primaria 8

22 Seccional Limonvado Primaria 3

23 Seccional Lujmani Primaria 3Fuente: Dirección Distrital de Educación Cajuata, (2005)

C.5.1.2. Ubicación de los establecimientos

El cuadro siguiente nos muestra las Unidades Educativas de nivel primario y secundario, los

mismos están ubicados en los centros poblados cantónales y en comunidades de ubicación

estratégica. Además en la comunidad de Parpata existe una unidad educativa privada.

CUADRO 24. Núcleos, establecimientos, nivel y numero de cursos de Sección Cajuata

N° ComunidadNombre del

establecimientoCiclos/ tipo

Numero degrados

Núcleo Cajuata1 Suri(sub. central) Suri Primaria/Secundaria 13

2 Rica Rica Rica Rica Primaria 5

3 Huaritolo Huaritolo Primaria 5

4 Turculi Turculi Primaria 5

5 Cheka Cheka Primaria 6

6 Sujura Sujura Primaria 5

7 Espigapampa Espigapampa Primaria 6

8 Siquimirani Siquimirani Primaria 6

9 Alfajani Alfajani Primaria 3

10 Moxacoca Moxacoca Primaria 6

11 Loma Linda Ebenecer (UP) Primaria 8

12 Cajuata Cajuata Primaria/Secundaria 14

13 Viscachala Viscachala Primaria 3

Page 58: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 43

N° ComunidadNombre del

establecimientoCiclos/ tipo

Numero degrados

Núcleo Circuata

14 Miguillas (sub. Central) Miguillas Primaria/Secundaria 13

15 Circuata Circuata Primaria/Secundaria 13

16 Polea Polea Primaria 5

17 San José San José Primaria 3

18 Agua Rica Agua Rica Primaria 5

19 Cañamina Cañamina Primaria 8

20 Villa Barrientos Villa Barrientos Primaria 8

21 Villa Khora Villa Khora Primaria 8

22 Limonvado Limonvado Primaria 3

23 Lujmani Lujmani Primaria 3Fuente: Dirección Distrital de Educación, (2005)

C.5.1.3 Estado y calidad de la infraestructura y equipamiento disponible

En el Municipio de Cajuata en su generalidad la infraestructura y equipamiento se

encuentran en regular a mala condición, a la fecha necesita la construcción de

infraestructuras, considerando que este trabajo es de responsabilidad del Fondo de

Productivo Social conjuntamente la Honorable Alcaldía Municipal y Proyecto Educativo de

Núcleo, advirtiendo sin embargo, que en algunos establecimientos la falta de equipamiento

e infraestructura como ser aulas adecuadas:

Infraestructura: De acuerdo a la información obtenida de la dirección Distrital del municipio

de Cajuata, se sabe que la infraestructura de las aulas y viviendas de los maestros y otros, en

las unidades educativas en su generalidad están en mal estado. El distrito de educación del

municipio de Cajuata ha priorizado para presentar al gobierno municipal con urgencia de

acuerdo a las necesidades de cada unidad educativa el de contar con: 170 aulas en

construcción y 131 aulas en refacción, 56 ambientes para administración, 4 en ambientes en

construcción, 4 ambientes para la administración en refacción ,98 baterías sanitarias en

construcción y 41 baterías sanitarias en refacción, 37 porterías en construcción, 73 canchas

poli funcionales en construcción y 2 canchas poli funcionales en refacción, 63 salas múltiples

en construcción y una sala múltiple en refacción, 72 talleres en construcción, 56 laboratorios

en construcción y 1 laboratorio en refacción, 75 depósitos en construcción y 3 depósitos en

refacción esto todo lo que se puede detallar en cuando a la infraestructura de acuerdo al

diagnóstico elaborado.

Equipamiento: Se requiere en su generalidad de acuerdo a la información recogida 1.417

pupitres bipersonales,1.932 mesas rectangulares, 1.582 mesas medias hexagonales, 5.086 sillas

y en refacción 88 sillas, 250 estantes para la biblioteca, 4 estantes para bibliotecas en

refacción 311 escritorios medianos, 5 escritorios medianos en refacción, 353 mesas para los

maestros, 5 mesas para el maestro en refacción, 439 sillas para los maestros en dotación, 8

sillas para los maestros en refacción, 784 taburetes en dotación para todos los núcleos del

Distrito Educativo.

Page 59: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 44

C.5.1.4. Dotación de servicios básicos por establecimiento

Los servicios básicos considerados elementos muy importantes como Agua Potable y las

Letrinas o Baterías de Baño; el primero evita que se produzcan enfermedades estomacales y

este hecho perjudique al estudiante, el destino final de las eses evita que se produzcan

mayores enfermedades infecto contagiosas en las escuelas, por todas estas consideraciones

a continuación se presentan la relación de servicios básicos con que cuenta cada una de

los establecimientos educativos.

CUADRO 25. Características de la dotación de servicios básicos por establecimientoseducativos, Municipio de Cajuata

Servicios básicos Vivienda del profesorUnidad

educativa Electricidad AguaBatería de

bañosBuena Regular Mala

Noexiste

NUCLEO CAJUATA

Suri X X X X

Rica Rica X X X X

Huaritolo X X X X

Turculi X X

Cheka X X

Sujura X

Espigapampa X X X

Siquimirani X X

Alfajani X X

Moxacoca X X

Ebenecer (UP) X X

Cajuata X X X X

Viscachala X X

NUCLEO CIRCUATA

Miguillas X X X

Circuata X X X X

Polea X X X X

San Jose X

Agua Rica X X X

Cañamina X X X

Villa Barrientos X X X X

Simón Bolivar X X X

Limónvado X X X X

Lujmani XFuente: Diagnostico Municipal, 2005

C.5.1.5. Cobertura Escolar

El porcentaje de cobertura escolar en la sección municipal o la población en edad escolar

que se encuentra atendida por el sistema educativo en el municipio de Cajuata, de

acuerdo con la información obtenida para el año 2000 la cobertura alcanza a 90,6% y para

la gestión 2004 se incrementa a un 98,2%.

Page 60: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 45

CUADRO 26. Cobertura Escolar Total hasta el 2004

Población edad escolar Matrícula Cobertura (%)AÑO

V M T V M T V M T

2000 2518 2344 4862 2291 2116 4407 90,9 90,3 90,6

2001 2670 2381 5051 2410 2169 4579 90,2 91,1 90,6

2002 2914 2600 5514 2643 2374 5017 90,7 91,3 91.0

2003 2950 2588 5532 2700 2353 5053 91,5 90,9 91,2

2004 2755 2468 5223 2720 2411 5131 98,7 97,6 98,2

TOTAL PROM. 2761 2476 5236 2553 2285 4837 92,5 92,2 92,4

Fuente: Elaboración propia, Dirección Distrital de Educación Cajuata, 2000 - 2004

Observando los datos en el periodo 2000 a 2004 se puede apreciar que la cobertura ha

tenido un ascenso no muy significativo, teniendo un promedio de 92,4%. La cobertura escolar

favorece levemente a los niños (92,5%) frente a las niñas que alcanza a 92,2%, lo cual

muestra que los niños tienen mayores posibilidades en relación a las niñas.

C.5.1.6. Deserción Escolar

La Dirección Distrital de Educación del municipio reporta una información en que la gestión

del 2004 del total de los inscritos en la gestión escolar la deserción escolar llega a 607

alumnos que representan a un 11,8 % de deserción escolar, de los cuales un 54% son varones

y 46% de mujeres, considerándose reducida la deserción en comparación a los años

anteriores como se observa en el siguiente cuadro:

CUADRO 27. Deserción escolar en el municipio de Cajuata

RetiradosAños

Varones Mujeres Total %

2000 308 225 533 12,1

2001 256 248 504 11

2002 244 203 447 8,9

2003 293 187 480 9,5

2004 325 282 607 11,8

Fuente: Elaboración propia, Dirección Distrital de Educación Cajuata, 2000 – 2004

Considerando que las principales razones para la deserción escolar se deben a factores

como: la falta de recursos económicos para continuar con los estudios y la oportunidad de

migrar hacia los centros urbanos próximos, en busca de mayores ingresos económico.

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 46

C.5.1.7. Personal docente y administrativo en el Municipio de Cajuata

Circuata es el más alejado del distrito, la accesibilidad a él es muy dificultosa en época de

lluvias y carece de servicios básicos; sin embargo las Unidades Educativas de este Núcleo

cuenta con un número de elevado de maestros normalistas y egresados normalistas; también

es importante destacar que el 90% de las Unidades Educativas se encuentran sobre la

carretera.

Mientras en el Núcleo de Cajuata trabajan la mayor cantidad de maestros egresados

normalistas y normalistas, esto se debe a que en el núcleo todas las Unidades Educativas

están sobre la carretera, este núcleo solo tiene 1 docente interino lo cual es un avance

significativo que incide favorablemente en el proceso de aprendizaje de los alumnos.

De los 130 docentes que se desempeñan en el distrito 7 son interinos o sea el 5,8%, 3

profesores son titulados por antigüedad que representa el 2,5% y entre normalistas y

egresados representan el 91,7%. Por otra parte es necesario mencionar que

aproximadamente el 4% de los maestros son de la sección.

CUADRO 28. Personal docente Administrativo gestión 2005

Unidadeseducativas

Maestrosnormalistas

EgresadosT.

antigüedadInterinos Directores Porteros Total

CAJUATA 8 10 - 1 1 1 21SURI 6 2 - - 1 - 9TURCULI 2 2 - - - - 4CHEKA 2 - - - - - 2HUARITOLO 4 1 - - - - 512 DE ABRIL DE RICA RICA - 1 - 1 - - 2SUJURA EL PORVENIR 1 1 - 1 - - 3VISCACHALA - - 1 - - - 1SIQUIMIRANI 2 4 - - - - 6ESPIGA PAMPA 2 - - - - - 2MOXACOCA - 2 - - - - 2ALFAGIANI 1 - - - - - 1CIRCUATA 5 2 - - 1 1 9MIGUILLAS I 5 2 1 1 1 1 11CIRCUATA II 3 7 - 1 1 1 13AGUA RICA LUZ DE KOLLASUYO 2 - - - - - 3ASOCIADA CAÑAMINA 2 6 - - 1 - 9POLEA 1 - - 1 - - 2ASOCIADA VILLA BARRIENTOS 2 5 1 - 1 - 9SAN JOSÉ - 1 - - - - 1LIMON VADO 1 - - - - - 1MIGUILLAS II 4 2 - - - - 6LUJMANI 1 - - - - - 1SIMÓN BOLIVAR 5 2 - 1 - - 8

TOTAL 59 50 3 7 7 4 130

Fuente: Dirección Distrital Cajuata, 2005

Page 62: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 47

C.5.1.8. Grado de aplicación y efectos de la reforma educativa

De acuerdo a Ley 1565 de Reforma Educativa del 7 de julio de 1994, la aplicación de esta

norma fue en forma gradual, de acuerdo a la implantación por la dirección Distrital del

Municipio, es así que se construyeron nuevas infraestructuras y sus correspondientes

equipamientos y a su vez todas las unidades educativas pasaron bajo la responsabilidad del

municipio para su ejecución y la administración de los activos de las unidades educativas;

dotando a la vez el material educativo y de escritorio.

En función a esta normativa el presupuesto para educación en el municipio es de 10% de

recursos HIPS y 10 de recursos propios, con este presupuesto, la alcaldía se hace cargo del

pago de la luz, agua, material de escritorio, mantenimiento, refacción y construcción de los

establecimiento educativos.

Según la Dirección Distrital, los criterios para la reorganización de los núcleos fue: la identidad

cultural, étnica y lingüística, la afinidad entre comunidades y la distancia, de esta manera la

Reforma Educativa beneficio a los núcleos con la dotación de material didáctico y el

mejoramiento de la infraestructura ya existente, pero este criterio es muy discutido por los

educadores.

C.5.2. Educación alternativa

Es un Área del Sistema Educativo Nacional, establecido por la ley 1565 (7/07/94), orientado a

complementar la formación de las personas y posibilitar el acceso a la educación a los que

por razones de edad, condiciones físicas y mentales excepcionales no hubieran iniciado o

concluido sus estudios en la educación Formal.

La Educación Alternativa es un Área que contribuye a la formación profesional alternativa de

la población menos favorecida por la educación, principalmente trabajadora, para que de

manera productiva sea generador del desarrollo personal y social, a partir de la construcción

y recreación participativa de conocimientos y saberes, orientado a reconvertir y optimizar

experiencias socio productivos, valores, aptitudes y actitudes culturales.

La educación alternativa en el Municipio de Cajuata se viene desarrollo a través de C.E.A.

“Cajuata que en la gestión escolar del 2005 se implemento mediante un convenio

interinstitucional (Alcaldía, Dirección Distrital de Educación y ONG SEMTA-Bolivia).

El personal responsable de la enseñanza de adultos son los mismos docentes de la Unidad

Educativa Cajuata que complementan horas de trabajo mediante incentivos económicos

que proporciona la ONG SEMTA.

Page 63: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 48

CUADRO 29. Matricula Gestión Educativa 2005

Medio inferior Medio común Medio superior Total

V M T V M T V M T V M T10 8 18 12 10 22 8 9 17 30 27 57

Fuente: Dirección Distrital Cajuata, 2005

La educación de adultos del Municipio de Cajuata realizado en el cantón de Circuata inicia

sus actividades el año 1993, con la finalidad de lograr que hombres y mujeres concluyan y/o

continúen su educación, que por diversos motivos no pudieron iniciar o completar sus

estudios.

Inicialmente la Orden Religiosa Hermanas Ursolinas apoyaron esta labor a través de una

facilitadota y presta algunas de sus dependencias; posteriormente la Vicaria de la Pastoral

Educativa, Arquidiócesis de La Paz, realiza apoyo administrativo y pedagógico, al Sub Centro

“Pedro Domingo Murillo” CETHA Circuata a través del CETHA Irupana.

El Centro Educativo Técnico Agropecuario Humanístico CETHA Irupana, solo apoya al Sub

Centro de Circuata Técnico-Pedagógicamente es decir con el TECHO ACADEMICO

CORRESPONDIENTE.

CUADRO 30. ESTADISTICA DE ALUMNOS INSCRITO POR NIVEL Y SEXO2004 - 2005

Sub Centro CETHA Circuata

2004 2005Niveles

V M Total V M Total

Pre-CETHA 0 0 0 0 0 0

Medio Inferior 0 6 6 16 10 26

Medio Común 9 9 18 10 6 16

Medio Superior 6 4 10 8 2 10

Total General 15 19 34 34 18 52Fuente: Dirección Distrital Cajuata, 2005

C.5.2.1. Cobertura

Al Sub-Centro Pedro Domingo Murillo acuden principalmente estudiantes de las

comunidades de Circuata, también existe interés de las comunidades de Cajuata.

C.5.2.2. Personal Responsable

Para desarrollar el aspecto curricular que es por semestre: 4 materias elementales en el

primer semestre Lenguaje y Matemáticas, en el segundo semestre Ciencias Naturales y

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Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 49

Sociales, se desarrolla según módulos que CETHA Irupana proporcionar (Cartillas, Fotocopias,

etc.) de acuerdo a la asignatura semestral y con un costo mínimo.

Con este material trabajan actualmente ocho profesores, cuatro del Colegio Técnico

Humanístico Circuata y cuatro de la Unidad Educativa Pedro Domingo Murillo, a los que se

les cancela un incentivo económico mensual.

Para la presente gestión (2006), la Delegación Jurisdiccional La Paz y Patacamaya en

coordinación con la Jefatura de Departamento Administrativo de la delegación Episcopal

de educación están consiguiendo un Ítem para una facilitadora, exclusivamente para este

Sub-Centro.

Asimismo la Dirección Distrital de Educación Cajuata-Licoma, ha realizado las gestiones

necesarias para la dotación de un ítem para el CEA Cajuata.

C.5.2.3. Infraestructura, Mobiliario y Equipamiento

Hasta la pasada gestión 2005 se ha utilizado parte de la infraestructura de la Orden Religiosa

y el Centro de Salud Circuata, recibiendo como donaciones tizas, papeles y prestamos de

garrafas. A partir de la presente gestión se esta utilizando las aulas de las Unidades

Educativas de Circuata y Pedro domingo Murillo, empero, no cuenta con el suficiente

material fungible.

Luego de haber realizado el diagnostico municipal podemos establecer que el Municipio

adolece de infraestructura y obviamente de equipamiento destinados a programas de

educación no formal. Eventualmente Instituciones No Gubernamentales ejecutan

programas de capacitación, los mismos son desarrollados en ambientes de la iglesia en

Cajuata, Escuela, Salón comunal, corregimiento en las comunidades, estas infraestructuras

no reúnen las condiciones pedagógicas necesarias, limitando así la mayor efectividad del

proceso de capacitación, por otra parte todos los equipos y medios que son necesarios para

los programas de capacitación son proveídos por las mismas instituciones.

C.5.2.4. Numero de instituciones de capacitación.

En el Municipio Cajuata, existen instituciones que vienen desarrollando programas y/o

proyectos de Educación Alternativa, cada una con objetivos, estrategias y grupos meta

particulares. Estas instituciones de acuerdo a la información recabada en el proceso del

diagnóstico son: SEMTA, FONADAL y ONGs que apoyan al sector educativo y al aspecto

productivo, saneamiento básico, etc.

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Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 50

C.5.3. Calidad y cobertura de los servicios educativos en educación no formal.

La calidad y cobertura en el aspecto educativo no formal se puede apreciar en el siguiente

cuadro:

CUADRO No. 31. Cobertura Institucional de atención

Institución Área de acción Sector Calidad de servicio

SEMTA Todo el Municipio

INTEGRALEducación Formal y No formalSalud y Saneamiento BásicoProductivo, FortalecimientoInstitucional

Aceptable, siendo la metodologíaaplicada adecua a las costumbres de laregión, en trabajos de construcción deinfraestructuras, equipamientos ycapacitaciones.

FONADAL Todo el Municipio

INTEGRALEducación Formal y No formalSalud y Saneamiento BásicoProductivo, FortalecimientoInstitucional

Buena cobertura en el área de accióndel municipio, apoyo a construcciones deinfraestructuras, refacciones, etc.

Fuente: Diagnostico Municipal, 2005

C.6. SALUD

C.6.1. Medicina convencional.

Los indicadores sociales que permiten diagnosticar el estado de salud de los habitantes del

Municipio son las condiciones económicas, sociales y culturales críticas que favorecen la

prevalecía y transmisión de enfermedades, que son posibles de ser prevenidas, a estos

problemas se suma la falta de asignación de recursos humanos.

La prestación de servicios de salud en el municipio, principalmente está basado en la

atención a través de los establecimientos como ser los puestos de salud que tienen su

funcionamiento en algunas comunidades del Municipio. Existe un total de 3 establecimientos

en calidad de puestos de salud, un centro de salud y un denominado hospital (centro de

salud).

C.6.1.1. Estructura institucional: Numero tipo y cobertura de los establecimientos.

La estructura responde a una implementación desde el Gobierno Central, que a nivel

Departamental esta administrado por el Director del Servicio Departamental de Salud (SEDES

– La Paz), seguido por el director de la Red de Salud Inquisivi, y posteriormente por el Director

Local de Salud (DILOS) del Centro de Salud Cajuata que comprende a 3 puestos de salud y

dos centros de salud en diferentes comunidades.

El personal asignado para este sector, tiene una relación constante y fluida con sus niveles

superiores a través de los reportes que evacuan a la Red de Salud Inquisivi y al SEDES La Paz,

de igual manera sostienen relación los responsables de los centros de salud con el Director

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 51

del DILOS con sede en la Capital de Cajuata. El organigrama siguiente refleja la estructura

institucional de funcionamiento del sector salud del Área de Cajuata:

GRAFICO 7. Estructura Institucional del Servicio de salud

No cuenta con un hospital, pero si se evidencia la presencia de dos centros de salud, uno en

Cajuata y otro en Circuata, 3 puestos sanitarios ubicadas en Villa Khora, Villa Barrientos y Suri,

con relación al centro de Salud de Circuata en la actualidad se cuenta con el ítem de

medico profesional y auxiliar de enfermería. Los servios que ofrece el sector de salud en el

municipio son insuficientes, puesto que la población de municipio asciende a un total de

7.756 habitantes.

El municipio de Cajuata pertenece a la Red de Salud Inquisivi, ubicada en la capital del

mismo nombre. La dependencia y la distancia que existe entre el centro de salud de

Cajuata con lal Red dificulta muchas veces la comunicación especialmente en el caso de

la elaboración de estadísticas y resolver los problemas mas importantes del municipio en lo

que respecta a la salud.

SEDES(Red de Salud Inquisivi)

DirectorDirección Local de SaludCentro de Salud Cajuata

Posta deSalud

V. Barrientos

Posta deSalud Suri

Centro deSalud Circuata

Posta deSalud Villa

Khora

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 52

Page 68: PDM Cajuata

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Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 53

El Municipio de Cajuata cuenta con 5 establecimientos de salud en funcionamiento,

ubicados en los cantones de Cajuata, Suri, Circuata, Villa Barrientos y Villa Khora, como se

muestra en el mapa No 12.

C.6.1.2. Ubicación y distancia de los establecimientos de salud.

Los diferentes establecimientos de salud, que en número son limitados, se encuentran

distantes de muchas comunidades, esto implica que la población debe recorrer varios

kilómetros para acceder al servicio de salud.

CUADRO 32. Distancia de los establecimientos de salud al municipio.

Tipo de establecimientoDistrito de

saludUbicación Centro de

saludPuesto de

saludCobertura áreas de influencia

Distancia delcentro de salud

Cajuata a laspostas (km)

CAJUATA

Cajuata, Huaritolo, Tojra,Queaconi, Rica Rica, Checa,Naranjani, Turculi, LaApacheta, Loma Linda,Sujura, Puente Alegre,Siquimirani, Espigapampa,Viscachala

0

CIRCUATACircuata, Polea, Agua Rica,San José, Villa San José,Kollpa

18

VILLA KORA

J.V. Cañamina, PichinchaChico, Pichincha Grande,Villa Pichincha, Villa Kora, LosAndes, El Paztizal

19

SURISuri, Moxacoca, Parpada,Chajna, Alfajiani, Siquimirani,Espigapampa, y VillaBarrientos

28

DD

ILO

S C

AJU

ATA

VILLA BARRIENTOS

Villa Angélica, Limónvado,Playa Verde, Lujmani, J.V.Miguillas, Alto Lujmani,Cuñurani, Nuevo AmanecerVilla Florida

33

Fuente: Diagnostico municipal, 2005.

En el municipio de Cajuata existen 6 establecimientos de salud que están distribuidos en las

comunidades de Cajuata, Circuata, Suri, Villa Khora, Villa Barrientos, Miguillas y finalmente

Huaritolo, los mismos están ubicados donde existe mayor población, las cuales tienen bajo su

dependencia varias comunidades a su servicio. La Posta de Salud de Huaritolo tiene la

infraestructura pero no así el personal de salud ni el equipamiento correspondiente.

Page 69: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 54

C.6.1.3. Estado, Calidad y Capacitad de la Infraestructura y Equipamiento disponible porestablecimiento.

El Centro de Salud Cajuata, cuenta con equipamiento adecuado en el aspecto

instrumental, pero en el caso farmacéutico es insuficiente. Los centros de salud de las

comunidades cuentan con equipamiento necesario para atención de los casos de

emergencia. El apoyo logístico con que cuentan es precario, el Centro de Salud Cajuata

dispone de una ambulancia, y los establecimientos de salud cuentan con infraestructura

mínima y una motocicleta cada uno de ellos.

CUADRO 33. Infraestructura, Equipamiento de Servicios de Salud

Infraestructura EquipamientoMunicipio Establecimiento de salud

Serviciosbásicos N° de

ambientesN°

cónsultoriosN° de

camasSuf. Insuf.

C. S. CAJUATA TIENE 6 2 2 XC. S. Circuata TIENE 4 1 2 XP. S. Villa Khora TIENE 5 1 1 XP. S. Suri TIENE 4 1 1 XP. S. Villa Barrientos TIENE 4 1 1 X

CAJUATA

* P. S. Huaritolo TIENE - - - X

TOTAL 23 6 5Fuente: Diagnostico municipal, 2005.

* Posta sanitaria con infraestructura, sin personal ni equipamiento

En el municipio el establecimiento de salud, que reúne las mínimas condiciones es el centro

de salud Cajuata que cuentan con 6 dependencias, los mismos están distribuidos en

consultorios y enfermerías, que son calificados como mas que regulares. Asimismo los demás

establecimientos son en su totalidad Puestos de Salud que cuentan de 4 a 5 ambientes, los

cuales no cuentan con un equipamiento adecuado para cirugías, cesarias para la buena

atención de los pobladores por lo cual son evacuados al Centro de Salud de Cajuata o en

su caso a la ciudad de La Paz. Por otro lado existe insuficiente suministro de fármacos

indispensable para urgencias médicas.

6.6.1.4. Personal medico por establecimiento.

La capacidad destinada en cuanto a personal es reducido, la Dirección Local de Salud de

Cajuata (DILOS), los establecimientos de Salud de Cajuata y Circuata son los que cuenta

con médico general para atender a todos los pobladores del Municipio con la colaboración

de un especialista odontólogo y 5 auxiliares de enfermería, a excepción de la comunidad de

Huaritolo que no cuenta con personal y la infraestructura se va deteriorando.

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 55

CUADRO 34. Personal Medico por establecimiento

Número de personal de saludmunicipio

de Cajuata Mé

dic

os

Od

on

tólo

go

Lic

. en

ferm

era

Enfe

rme

ras

au

xilia

res

Ad

min

istr

ativ

os

T o t a l

C. S. Hospital CAJUATA 1 1 1 4C. S. Circuata 1 1 2P. S. Villa Khora 1 1P. S. Suri 1 1P. S. Villa Barrientos 1 1* P. S. Huaritolo 0

T O T A L 2 1 0 5 0 9Fuente: Diagnostico municipal, 2005.

C.6.1.5 Causas principales par la mortalidad.

Las principales causas de mortalidad infantil, según la información proporcionada por los

responsables de los establecimientos de salud: son principalmente las Infecciones

Respiratoria Agudas (IRAS) y las Enfermedades Diarreicas Agudas (EDAS) que afectan

principalmente a menores de 5 años, causando infecciones gastrointestinales por falta de

higiene en la alimentación y medidas preventivas por parte de la región, esta enfermedad

también afecta a menores de edad y adultos. Igualmente existe una elevada tasa de

mortalidad materna e infantil en el Municipio de Cajuata.

Por otra parte, se considera que las Enfermedades Diarreas Agudas (EDAS), constituye una

de las causas de la mortalidad infantil antes de llegar a los 5 años de edad, según SEDES más

del 25% de la población infantil se enfrenta con este tipo de enfermedad; asimismo las

Infecciones Respiratorias Agudas (IRAS), están en segundo orden dentro de las causas de

mortalidad infantil porque más del 7 % de la población infantil esta dentro de estos casos

respiratorios.

También se puede considerar como causas para la mortalidad a las distancias de las

comunidades a los centros de salud, deficiente infraestructura vial, falta de apoyo logístico

adecuado, escasa dotación de profesionales y la existencia de una farmacia regularmente

abastecida hacen que la asistencia médica no sea efectiva.

C.6.1.6. Epidemiología: Tipo de vacunas y cobertura

El Distrito de Salud Cajuata, durante el año 2005 ha llevado adelante las diferentes

campañas de vacunación con el objeto de prevenir diferentes enfermedades

principalmente en niños menores a 5 años y mujeres de 15 a 49 años. La cobertura de

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Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 56

vacunas es de: BGC, DPT, OPV, VAS y TOXOIDE para prevenir las enfermedades de la

tuberculosis, Difteria, Coqueluche, Tétanos, Poliomelitis y Sarampión, tuvo una atención

adecuada, de acuerdo a informes evacuados por el responsable de salud.

C.6.1.7. Grado y cobertura de desnutrición infantil

Las causas principales para la desnutrición infantil es la baja disponibilidad alimentaría

basado principalmente en la falta de proteinas y carbohidratos, por tanto no existe una

alimentación complementaria.

En el Municipio se muestra que existe una elevada tasa de desnutrición infantil a nivel de la

sección municipal de Cajuata en niños de 0 a 5 años de edad, lo cual es preocupante para

el buen desarrollo de la población menor, las causas fundamentales obedecen a que

muchas familias no cuentan con alimentos complementarios principalmente de proteínas

(carne) y otro factor es el bajo nivel nutricional de la madre lo cual incide en la lactancia

materna. Al margen de las campañas de vacunación también se tiene la atención a la

mujer dentro del programa del Seguro Básico de Salud los cuales son gratuitos.

C.6.2. Medicina Tradicional

Como en todas las zonas rurales del país se emplea la medicina tradicional practicada por

ancianos y curanderos que aprenden de sus antecesores. En el Municipio de Cajuata es

común la práctica de la medicina natural, esta influenciada por los escasos recursos y la

baja disponibilidad de medicamentos en los puestos de salud, la población prefiere los

servicios de la medicina tradicional ya que en la zona se cuenta con una diversidad de

hierbas medicinales.

C 6.2.1. Números de curanderos y parteros.

El mundo tradicional establece que la medicina la practican casi todos los pobladores de las

comunidades cuya transmisión la ejercen de sus antepasados, emplean las plantas

medicinales de su hábitat, tienen fama de “curanderos” y “parteros”. Son especialistas

además, en la curación de resfríos y diarreas y otras enfermedades de la región, de acuerdo

al lugar en que viven. Se estima que hay alrededor de 30 en todo el municipio y 32

promotores de salud.

C.6.2.2. Principales enfermedades tratadas

Existe una omnipresencia de la medicina tradicional en todo el Municipio, tanto en la

concepción-salud-enfermedad, como en el uso de los agentes de la medicina tradicional,

en el curandero esta el secreto de la curación de las enfermedades sobrenaturales que

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Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 57

afectan a la vez al cuerpo y al alma, domina los recursos mágicos y los rituales, aunque

conoce también los naturales.

Las principales enfermedades que son tratadas por la medicina tradicional destacan: el

J’apeca, Lari Lari, dolor estomacal, diarrea, resfríos, dolor de oído y parálisis facial.

C.7. SANEAMIENTO BASICO

El Saneamiento Básico (Agua Potable, Disposición de Residuos Sólidos) corresponden a una

necesidad muy importante para la salud de la población del municipio de Cajuata, también

es un indicador importante para determinar el índice de pobreza, principalmente si

consideramos el abastecimiento y procedencia del agua, disponibilidad y uso del servicio

sanitario o sistemas de desagüe, involucra además la provisión de energía eléctrica y el

combustible utilizado en forma domestica.

C.7.1. Estructura Institucional.

En la Capital, Cantones y comunidades de la Sección Municipal no existe una estructura de

carácter institucional consolidada que se ocupe de velar el saneamiento básico, porque

ninguna de las poblaciones dispone con servicios de alcantarillado a excepción de la

Capital Cajuata, puesto que en algunas comunidades se dispone de baterías higiénicas

públicas. Solo existe la provisión de agua potable y son administrados por la propia

comunidad para tal efecto se conformo comités de agua potable que regula la distribución

y el mantenimiento de las instalaciones.

La distribución y control del sistema de agua potable esta regulado por el comité de aguas,

compuesto por tres personas un presidente, vicepresidente y el tesorero, que trabajan en

forma ad-honorem, por un año, su misión es efectuar el mantenimiento respectivo. La forma

de administración de este Comité es autónoma en cada comunidad y el pago mensual

asciende a la suma de 3 Bs como mínimo, lo cual no cubre el mantenimiento y repuesto de

algún desperfecto del sistema de agua, lo cual debería ser autosostenible.

Con respecto a la energía eléctrica la institución encargada de la dotación de esta energía

es la Empresa de Luz y Fuerza Eléctrica de Oruro (ELFEO), con base de la sub central en el

municipio de Quime; también se tiene una oficina en la Capital de Cajuata, Circuata, y

Miguillas por la institución SACEG la cual es la encargada de realizar los cobros respectivos

mensuales, mantenimiento del servicio, instalaciones y cortes de energía eléctrica.

C.7.2. Calidad, grado y cobertura de los servicios de agua potable.

Los sistemas de dotación de agua a la población y comunidades en el municipio, se

caracterizan por tener contaminación en menor porcentaje.

Page 73: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 58

Por las observaciones realizadas, se pudo verificar que el agua proveniente para consumo

humano viene de vertientes, riachuelos o ríos que presentan aspectos gustativos favorables,

pero que a simple vista nos puede determinar la calidad optima a aceptable para el

consumo humano.

Según el autodiagnóstico comunal de la gestión 2005 presenta un 69% de las familias

cuentan con agua por cañería y el restante 31% se abastece de pileta pública o de otra

fuente; teniendo que recurrir al traslado desde vertientes o riachuelos, cuya distancia oscila

entre los 500m a 1,5 Km., la disponibilidad de agua por cañería alcanza al 85% del total de

familias en los últimos años la cobertura de los sistemas de abastecimiento de agua debe

ampliado.

CUADRO 35. Principales fuentes de agua

ComunidadCañeríade Red

PiletaPública

Pozo oNoriacon

Bomba

Pozo oNoria

sinBomba

Río/Vertiente/Acequia

Curiche Otra Total

Cajuata 140 28 4 15 1 188

Chillaya (Empresa Minera ) 6 50 2 1 60

Comunidad La Apacheta 2 25 27

Comunidad Puente Alegre 4 3 30 37

Comunidad Siquimirani 72 5 14 1 92

Comunidad Sujura 1 17 18

Comunidad Turculi 60 1 4 3 68

Comunidad Ullomani 3 3 6

Comunidad Viscachala 6 6 1 13

Loma Linda 35 1 15 3 54

Suticollo 8 8

Comunidad Agua Rica 41 2 12 2 57

Sindicato Agrario Polea 26 2 1 11 1 1 42

Comunidad Espiga Pampa 29 4 2 20 55

Comunidad Moxacoca 46 46

Comunidad Parpada 23 2 25

Suri 81 9 1 91

Chajna 2 7 34 43

Comunidad Torra 7 2 2 23 34

Cañamina 93 7 15 3 118

Circuata 199 2 2 1 204

Circuata Collpa 9 2 13 24

Comunidad Limonbado 27 6 1 34

Comunidad Lujmani 22 2 2 12 38

Comunidad Playa Verde 12 12

Comunidad San Jose 15 5 2 22

Miguillas 99 3 9 1 112

Nogalani 6 6

Villa Angelica 15 15

Villa Barrientos 69 2 1 35 107

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 59

Villa Khora 89 4 2 13 108

Comunidad Queaconi 17 2 1 2 1 23

Huaritolo 34 1 2 8 1 46

Sojetaca-Rica Rica 39 1 9 49

Cheka 35 5 3 43

TOTAL 1.332 128 14 52 377 6 15 1.925Fuente: INE Censo 2001

De acuerdo con la información obtenida de la encuesta familiar y confirmada en los talleres

comunales y datos del INE 2001, se tiene la siguiente forma de abastecimiento de agua para

el consumo humano en el municipio de Cajuata; del total de 1.925 familias encuestadas en

el municipio de Cajuata, 1.332 se abastecen de agua por conexión domiciliaria; 128 familias

se abastecen de pileta pública; 14 de pozos de agua con bomba; 52 familias lo realizan de

pozo sin bomba; 377 se abastecen del río, vertiente o acequia; 6 familias se abastecen de

agua para su consumo de curiche y 15 familias se abastecen de otro tipo de fuentes de

agua.

A continuación en el mapa No 13 se presentan las comunidades que cuentan con el servicio

de agua potable.

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 60

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 61

C.7.3. Cobertura para la eliminación de excretas

C.7.3.1. Recojo de Basura

Se presta este servicio en la Capital de Sección en forma diaria que presenta muchas

deficiencias y en forma intermitente, en las capitales de cantón el recojo de basura se la

realiza semanalmente y el responsable directo es el Agente Cantonal y resto de las

comunidades no cuenta con este servicio ocasionándose focos de infección que van en

contra de la salud de los niños, niñas y población en general.

C.7.3.2. Eliminación y Disposición de Desechos Sólidos y Líquidos

Aún no cumple con esta responsabilidad el Gobierno Municipal de Cajuata en la eliminación

y disposición de desechos sólidos y líquidos proveniente de la actividad domestica, lo que

ocasiona focos de infección. En la sección municipal solamente la capital cuenta con el

servicio de alcantarillado.

CUADRO 36. Eliminación de excretas, desechos sólidos y líquidos

Comunidad AlcantarilladoCámaraSéptica

Pozo ciego a la superficie

Cajuata 157 7 21 3Chillaya 12 25 23Comunidad Apacheta 17 10Comunidad Puente Alegre 3 22 12Comunidad Siquimirani 2 35 55Comunidad Sujura 10 8Comunidad Turculi 6 33 29Comunidad Ullomani 6Comunidad Viscachala 2 11Loma Linda 15 39Suticollo 8Comunidad Agua Rica 27 30Sindicato Agrario Polea 1 18 23Comunidad Espiga Pampa 27 28Comunidad Moxacoca 14 32Comunidad Parpata 3 11 11Suri 7 24 60Tinchajna 4 39Comunidad Tojra 5 29Cañamina 15 27 76Circuata 17 55 132Circuata Collpa 10 14Comunidad Limonbado 1 13 20Comunidad Lujmani 17 21Comunidad Playa Verde 3 9Comunidad San José 6 16Miguillas 5 32 75

Page 77: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 62

Nogalani 6Villa Angélica 4 11Villa Barrientos 6 44 57Villa Khora 4 37 67Comunidad Queaconi 2 21Huaritolo 16 30Sojetaca-Rica Rica 1 2 46Cheka 7 36

TOTAL 157 90 585 1.093Fuente: INE Censo 2001

El deshecho de excretas por lo general en el municipio de Cajuata lo realizan de forma

abierta o sea al aire libre, muy pocas familias cuentan con alguna infraestructura, para la

eliminación de desechos sólidos y humanos; de acuerdo a la información obtenida en las

encuestas familiares, talleres comunales y las visitas a las comunidades del municipio se

recabado la siguiente información; se puede indicar que solamente la capital del municipio

de Cajuata cuenta con una red de alcantarillado es en ese sentido que los usuarios de este

servicio son 157 familias; en todo el municipio 90 familias tienen cámaras sépticas; 585 usan

pozos sépticos y 1093 familias lo realizan hacia la superficie.

C.8. Fuentes y uso de energías

C.8.1. Tipo de fuentes: eléctrica, gas licuado, leña y otros

En el municipio la fuente de energía utilizada para sus usos domésticos es mayormente la

leña, posteriormente se sigue en orden de prioridades el gas licuado que se abastecen de las

ciudades cercanas como La Paz y Oruro, donde el transito es más frecuente, el kerosén es

otra fuente de energía que utilizan especialmente para el uso de sus mecheros en las

comunidades donde no existe energía eléctrica.

La energía eléctrica ha llegado especialmente a los centros más poblados como las

capitales de los distritos y las comunidades adyacente a estas capitales.

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 63

CUADRO 37. Tipo de fuentes: eléctrica, gas licuado, leña y otros

Combustible Electricidad

ComunidadLeña

Guano/ Bosta

otaquia

KerosénGas

LicuadoOtro Usa No usa

Cajuata 102 - 1 83 2 138 50Chillaya 35 1 - 24 - 54 6Comunidad Apacheta 27 - - - - 3 24Comunidad PuenteAlegre

36 - - 1 - 6 31

Comunidad Siquimirani 87 - - 4 1 92Comunidad Sujura 16 - - 2 - 18Comunidad Turculi 66 - - 2 - 2 66Comunidad Ullomani 6 - - - - 6ComunidadViscachala

13 - - - - 13

Loma Linda 49 - - 5 - 54 49Suticollo 8 - - - - 8Comunidad Agua Rica 53 - 1 3 - 1 56Sindicato Agrario Polea 40 - - 2 - 1 41Comunidad EspigaPampa

54 - - 1 - 3 52

ComunidadMoxacoca

45 - - 1 - 46

Comunidad Parpata 24 - - 1 - 1 24Suri 68 - 1 21 1 73 18Chajna 43 - - - - 43Comunidad Tojra 34 - - - - 8 26Cañamina 94 - 1 21 2 1 117Circuata 158 - - 45 1 190 201Circuata Collpa 24 - - - - 24ComunidadLimonbado

33 - - - 1 34

Comunidad Lujmani 37 - - 1 - 38Comunidad PlayaVerde

12 - - - - 12

Comunidad San José 21 - - - 1 2 20Miguillas 98 - - 12 1 95 112Nogalani 6 - - - - 6Villa Angélica 15 - - - - 1 15Villa Barrientos 98 - - 9 - 1 106Villa Khora 95 - - 12 1 107Comunidad Keaconi 23 - - - - 27 23Huaritolo 43 - - 3 - 19Sojetaca-Rica Rica 47 1 - 1 - 49Cheka 41 - - 2 - 4 39

TOTAL 1.651 2 4 256 11 334 1.591 Fuente: INE 2001, elaboración propia datos autodiagnóstico 2005

Page 79: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 64

El medio de combustión en todo el municipio de Cajuata por lo general es la leña para la

cocción de sus alimentos es el combustible más común es así que 1.651 familias usan este

combustible; por otro lado el guano de animal solamente lo usan 2 familias; el Kerosene

utilizan 4 familias; el gas licuado es usado por 256 familias este combustible por lo general lo

traen de las ciudades de La Paz y Oruro y otro tipo de combustible y energía (paneles

solares) usan solamente 11 familias.

El uso de la energía eléctrica en todo el municipio llega a 334 familias, lo que indica que no

todo el municipio cuenta con este servicio es así que 1.591 familias no cuentas con este

servicio, sin embargo existe pedido de todas las comunidades para que se pueda contar

con este servicio que es una necesidad muy sentida.

A continuación en el mapa No. 14 se tiene comunidades que cuenta con energía eléctrica

según los autodiagnósticos comunales:

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 65

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 66

C.9. Vivienda

C.9.1. Estado y calidad

Realizada la muestra en las distintas comunidades, se tiene la siguiente información que el

79% de las familias habitan en viviendas propias, el 16 % son viviendas alquiladas en los

centros poblados donde existe mayor movimiento económico, por ultimo indicar que el 5%

tiene viviendas en contrato o anticrético.

Según los indicadores de pobreza el municipio de Cajuata esta en la categoría V (mas

Pobres) esto se debe al tipo de vivienda, calidad y estado, la mayor parte de las viviendas se

caracterizan por ser rusticas y estar construidas con materiales del lugar especialmente

poblaciones dispersas, también existiendo viviendas que presentan apariencia moderna por

el empleo de materiales como el ladrillo y el cemento y cubierta de calamina en las

capitales de cantón y comunidades mas pobladas.

C.9.2. Número de ambientes por vivienda.

Las familias del Municipio generalmente utilizan como promedio de viviendas en las

comunidades es de 4 a 2 ambientes o cuartos, los cuales tienen diferente usos como

dormitorio, cocina, y excepcionalmente para otros fines (sala, depósito, alojamiento). Esta

situación es generalizada en todas las comunidades, por lo que la ampliación de las

viviendas para muchas familias significa un costo adicional al margen de la mantención de

sus miembros tanto para vestimenta, educación y otros; así son muy pocas las viviendas que

cuentan de 4 a 5 ambientes por vivienda.

C.10. TRASNPORTES Y COMUNICACIONES

C.10.1. Red Vial

El municipio posee un red vial troncal que conecta las principales comunidades pobladas y

comunidades dispersas. El acceso es a través de la carretera interdepartamental (Asfaltada)

que une la ciudad de La Paz con la población de Konani, de ahí se toma un desvio hacia el

Municipio pasando por la poblaciones de Tablachaca, Caxata (antes de cruzar la Cordillera

Tres Cruces), Quime, Inquisivi, Licoma hasta llegar a Cajuata.

La otra vía de acceso es a través de la carretera troncal de Sud Yungas, pasando por los

pueblos de Chulumani, Irupana, la Plazuela que conecta a Miguillas, Circuata y Cajuata.

Al margen de ello existen otros caminos vecinales que articula a las distintas comunidades al

interior del Municipio, que a continuación describimos en el siguiente cuadro:

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 67

CUADRO 38. Vías de comunicación, tramo y longitud

Tipo de camino EstadoTramo

Troncal VecinalLongitud

(km) Bueno Regular Malo

Licoma-Huaritolo-Cajuata X 45 X

Licoma -Alfajiani-Suri X 40 X

Licoma-Polea-Circuata X 65 X

Suri-Parpata-Moxacoca-Cajuata X 36 X

Siquimirani-Puente Alegre.Cajuata X 15 X

Puente Alegre- Viscachala X 12 X

Cajuata-Sujura-Loma Linda-Circuata

X 18 X

Cajuata-Turculi X 15 X

Circuata-Cañamina-Limonvado-Villa Khora-Lujmani-Miguillas

X 27 X

Limonvado-Playa Verde X 5 X

Circuata-San José X 8 X

Circuata-Polea X 22 X

Suri-Chajna X 10 X

Cajuata-Puente Alegre-Siquimirani-Espigapampa-Moxacoca-Parpata-Suri-Alafgiani-Licoma

25 X

Fuente: Talleres Municipales 2005

La prestación de servicios de transporte es a través de dos sindicatos (Trans Inquisivi y Trans

Santiago) que cuentan con sus respectivas fichas de operaciones para el tralado de

personas. En el caso del transporte de carga para los productos agropecuarios de las

comunidades a los principales centros de comercialización, no existe un servicio mediante

una organización de transportistas, razón por la cual este servicio lo cumplen los trasportistas

libres presentes en la zona y en función a la existencia de carga, principalmente en los meses

de cosecha de sus productos, por ejemplo en el caso del mango comienza de la segunda

quincena de noviembre a la primera quincena de enero.

C.10.2. Red de Comunicaciones

El municipio de Cajuata cuenta con servicios de ENTEL, ubicadas en los distintas

comunidades y la conexión o comunicación es a nivel nacional e internacional, en forma

constante. Las comunidades que cuentan con el servicio de ENTEL, se puede apreciar en el

cuadro 39.

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 68

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 69

CUADRO 39. Servicio de ENTEL.

EstadoNo. Comunidades y cantones

Numerotelefónico B R M

1 * Cajuata 022137285-7284 X2 Siquimirani 022137156 X3 Suri 022137231 X4 Huaritolo 022137387 X5 * * Circuata 022137857-7858 X6 Miguillas 022137260 X7 Cañamina 022137159 X8 Villa Barrientos 022137390 X9 Villa Khora 022137160 X

Fuente: Autodiagnóstico comunal, 2005 * En el caso del teléfono de Cajuata existen 2 Números. ** En el caso de Circuata existe 3 Números telefónicos 2 de ENTEL y 1 de UN

Sin embargo la calidad de servicios en la actualidad es insuficiente por cuanto los aparatos

telefónicos instalados en las poblaciones (modalidad de tarjetas ÚNICAS) no cumplen con las

expectativas esperadas, por cuanto las comunicaciones tanto a nivel interno entre

comunidades, de carácter departamental y otros son irregular, habiendo algunas

dificultades en la comunicación (línea saturada), siendo recomendable tramitar ante las

autoridades de ENTEL, que la forma de uso sea de cabinas de modalidad delegada, con el

fin de optimizar y garantizar la fluidez de comunicación.

No se cuenta con los servicios de DITER, pero sin embargo se tiene un medio de

comunicación oral que es la Radio Cajuata 99,3 FM con localización en la capital de

Municipio con cobertura local. Sin embargo con mayor sintonía se tiene a la Radio Yungas

con corresponsales en las comunidades de Circuata, Villa Barrientos, Villa Khora y Miguillas;

no existe ningún medio de comunicación escrita o audio visual con presencia en el

municipio. En lo que se refiere a radio comunicaciones solo estas funcionan en los puestos de

salud al interior del municipio con cobertura a la ciudad de La Paz (SEDES) y la Dirección

Local de Salud Cajuata.

Además se recibe señales de televisión: Canal 2 Telesistema, Canal 9 ATB y Canal 7; de igual

manera los pobladores sintonizan radio emisoras como Yungas, Fides, Panamericana, etc,

principalmente en horas matinales, cumpliendo así un rol importante para efectuar

comunicados y/o avisos.

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 70

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 71

D. ASPECTO ECONÓMICO PRODUCTIVO

D.1. ACCESO Y USO DE SUELO

El acceso y uso de suelos en el Municipio de Cajuata en el orden de importancia es de tipo

individual y comunal, que son utilizadas para el desarrollo de sus actividades productivas.

D.1.1. Tamaño y uso de la tierra

Desde la promulgación de la Ley de Reforma Agraria, la tierra es de propiedad comunal en

algunos casos es de tipo Individual, el uso del suelo es con fines agrícolas donde los

comunarios en la medida de sus posibilidades, preparan el suelo para los cultivos

correspondientes la preparación del suelo lo practican por partes y la medida clásica en el

sector es el cato lo cual es equivalentes a ¼ hectárea de terreno.

A nivel de la tercera Sección Municipal de Cajuata, la distribución del uso de la tierra se

puede observar en el cuadro 40.

CUADRO 40. Distribución del uso de la tierra a nivel Municipal en Has

Cantones

Uso actual del sueloHuaritolo Cajuata Suri Circuata

Superficie

promedio a

nivel

seccional

Cultivada 312.75 753.00 252.20 1852.35 3170.30

Incultivable 108.00 247.50 130.00 914.50 1400.00

* Incultivable 80.00 1820.00 134.60 1075.00 3109.60

Bajo riego 60.30 27.90 23.00 96.35 153.55

Descanso 225.00 799.60 303.18 2496.94 3824.72

* Descanso 125.00 598.20 130.00 1316.00 2179.20

Pastizal 167.60 340.80 213.30 1692.18 2413.88

* Pastizal 0.00 930.80 394.9 1745.82 3017.54

Forestal 90.00 93.00 111.20 480.00 774.75

* Forestal 291.36 639.25 175.30 601.15 1707.06

Tierras no ocupadas 0.00 0.00 0.00 10.672 10672.00

Total Cantonal 140601 6250.00 1868.00 12271.00 21.795.00

Total superficie seccional + tierras no ocupadas 32467.00

Fuente: PDM Cajuata (2001 – 2005)

• Superficie de pertenencia comunal

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 72

D.1.2. Superficie de tierras bajo riego y a secano

La producción agrícola en las comunidades de la sección municipal de Cajuata, se

caracteriza por una explotación a secano. Sin embargo en el caso de labores agrícolas bajo

riego este se desarrolla mediante sistemas de microriego y un riego rudimentario tradicional

por aspersión implementado por Organizaciones No Gubernamentales (Ayuda en Acción y

SEMTA), el gobierno municipal e iniciativa propia de los comunarios. La relación de la

superficie bajo riego por cantón se puede apreciar en el siguiente cuadro:

CUADRO 41. Superficie de tierras cultivadas con riego y a secano en la sección municipalCajuata en Has

SUPERFICIE CULTIVADACANTÓN

CON RIEGO SIN RIEGOTOTAL

Suri 21 313,4 334,4

Huaritolo 12 271,1 283,1

Cajuata 30 790,7 820,7

Circuata 100 1.927,7 2027,7

TOTAL 163 3.302,9 3465,9

Fuente: Diagnostico municipal, 2005

La extensión de superficie de cultivo en la sección municipal con riego se estima en 163 Has,

lo cual constituye el 4,7 % y 3.302 Has sin riego representando el 95,3 %.

La tercera sección municipal Cajuata en el sector productivo cuenta con micro riegos en las

comunidades: de Polea con un área incremental 1,2 Ha/familia, Parpata con un área

incremental de 0,8 Ha/familia, en Checa con un área incremental de 0,90 ha/familia,

Pichincha Grande con un área incremental de 1,2 Ha/familia proyectos de mucha

envergadura y benéficos fue entregado a los beneficiarios en gestión 2005, los cuales se

encuentran en buenas condiciones de manejo y administración. Así mismo se debe indicar

las comunidades de Loma linda y Villa los andes tienen sistemas de microriego ejecutados

por el Gobierno Municipal y SEMTA, los mismos que fueron entregados en la gestión 2004 a los

beneficiarios.

Por otra parte SEMTA en coordinación con el municipio, realizo un ensayo piloto de

investigación en la comunidad de Villa Barrientos, mediante el uso de riego por goteo a nivel

de parcela en el cultivo del limón, el cual tuvo excelentes resultados debido a que se obtuvo

una producción durante toda la gestión, el mismo que será replicado en varias comunidades

de la tercera sección municipal.

Page 88: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 73

D.1.3. Tenencia del suelo

La inseguridad jurídica de la tenencia de tierra, ha conducido a un proceso desordenado e

irracional de apropiación y explotación de tierras, dando lugar no solo a un problema social

sino también económico.

El saneamiento de titulación de tierras se encuentra estancado, por lo que los campesinos

del municipio de Cajuata tiene una gran preocupación y consideran un problema

constante. Por esta situación los campesinos no se consideran propietarios de forma

colectiva ni individual pero son comunidades y tierras establecidas.

D.1.3.1. Tamaño de la propiedad comunal y familiar

El tamaño de la propiedad familiar es variado uno de acuerdo a dotación comunal en los

cantones de Suri, Huaritolo y Cajuata, por otra parte en el cantón Circuata el tamaño

comunal es de acuerdo a las concesiones y cantidad de afiliados; en ambos casos llega al

minifundio por la propiedad familiar.

El tamaño de la propiedad de la tierra, varia de acuerdo a las características geográficas

que presentan las comunidades de cada cantón, siendo su uso de tipo individual y comunal

empleadas principalmente para cultivos y en mínima proporción para el pastoreo.

La distribución de tierras por familia en los diferentes cantones, se detallan a continuación en

los siguiente cuadro:

CUADRO 42. Superficie promedio de tierras de propiedad familiar por comunidad Cantón Suri

Comunidad Cultivado Pastizal Incultivable Otros Total

Suri 1,4 0,5 0,5 2,0 4,4

Chajna 2,1 1,0 0,8 4,0 7,9

Parpada 1,5 1,4 0,6 1,6 5,1

Moxacoca 1,1 1,1 0,7 1,4 4,3

Alfagiani 1,7 1,1 0,6 1,6 5,0

Promedio 1,6 1,0 0,6 2,1 5,3

Fuente: Diagnostico municipal, 2005

Según el cuadro anterior el Canton Suri muestra la superficie promedio por familia de cada

comunidad, donde la comunidad de Chajna cuenta con la mayor cantidad de tierras

Page 89: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 74

cultivadas con 2,1 Has/cultivadas y con la menor cantidad de tierras cultivadas la

comunidad de Moxacoca con 1,1 Has./cultivadas

En las tierras de pastizales se tiene el mayor promedio de tenencia de suelo a la comunidad

de Parpata con 1,4 Has, y el menor promedio le corresponde a Suri con 0,5 Has.

La comunidad de Chajna posee un promedio familiar de tierras incultivables con 0,8 Has, en

sentido contrario la comunidad de Suri con 0,5 Has, representa el menor promedio de

tenencia de suelo

Otras tierras de tipo familiar tiene un promedio mayor la comunidad de Suri 2,0 Has y el

menor la comunidad de Moxacoca con 1,4 Has.

De todo el Cantón, se tiene un promedio de 5,3 Has, y se tiene en tierras cultivados 1,6 Ha,

en pastizales 1,0 Ha, incultivables 0,6 Ha y otras tierras 2,1 Has.

CUADRO 43. Superficie promedio de tierras de propiedad familiar Has Cantón Huaritolo

Comunidad Cultivado Pastizal Incultivable Otros Total

Huaritolo 1,3 0,3 0,2 0,6 2,4

Torra 0,8 0,5 0,7 2,0 4,0

Queaconi 1,7 0,6 0,6 0,7 3,6

Rica Rica 1,0 1,3 0,8 1,2 4,3

Poqueleuque 1,0 0,6 0,3 2,0 3,9

Checa 1,3 0,6 0,4 2,6 4,9

Promedio 1,2 0,7 0,5 1,5 3,9Fuente: Diagnostico municipal , 2005

El cuadro anterior muestra que el mayor promedio de superficie cultivado con 1,7 Has/fam.

le corresponde a la comunidad de Queaconi y la comunidad de Tojra tiene el menor

promedio con 0,8 Has/fam.

En tierras con pastizal el mas alto promedio de tenencia de tipo familiar lo tiene la

comunidad de Rica Rica con 1,3 Has y Huaritolo tiene una extensión mínima de pastizales

0,3 Has.

En relación a tierras incultivables la comunidad de Rica Rica con 0,8 Has y el menor la

comunidad de Huaritolo con 0,2 Has.

En otras tierras el promedio mayor le corresponde a la comunidad de Checa con 2,6 Has y

Huaritolo con el menor promedio de 0,6 Has.

Page 90: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 75

El promedio cantonal de tenencia de suelos es de 3,9 Has y los promedios de Ha de tierras

es: cultivos 1,2 pastizales 0,7 incultivable 0,5 y otras tierras 1,5.

CUADRO 44. Superficie promedio de tierras de propiedad familiar Has Cantón Cajuata

Comunidad Cultivado Pastizal Incultivable Otros Total

Puente Alegre 1,5 0,5 0,3 2,0 4,3

Sujura 1,1 0,2 0,6 2,0

Turculi 1,1 2,0 1,0 3,9 8,0

Loma Linda 1,6 1,1 2,6 5,2

Apacheta 1,2 0,2 0,6 2,0

Suticollo - Ullumani 1,1 2,0 0,4 2,1 5,5

Viscachala 1,0 1,3 0,1 2,2 4,6

Naranjani 1,6 1,6 1,0 2,4 6,6

Coricamaña 0,5 0,3 0,2 1,1 2,0

Siquimirani 1,8 0,4 0,3 1,2 3,7

Cajuata 1,0 0,5 0,2 0,8 2,5

Espigapampa 2,0 1,5 0,8 3,3 7,6

Promedio 1,3 0,9 0,5 2,0 4,7Fuente: Diagnostico municipal , 2005

En el Cantón Cajuata el promedio mayor de superficie cultivada familiar presenta la

comunidad de Espigapampa con 2 Has y la comunidad de Coricamaña tiene el menor

promedio de 0,5 Ha.

Las comunidades de Sujura, Apacheta y Loma Linda no presentan según el diagnostico

tierras con pastizal, en cambio el mayor promedio de estas tierras corresponden a las

comunidades de Turculi y Suticollo-Ullumani con 2 Has cada una.

Las tierras incultivables en promedio a nivel familiar con mayor extensión se presentan en las

comunidades de Loma Linda, Turculi y Naranjani con 1,1; 1 y 1 Ha respectivamente.

Como promedio familiar de otras tierras, entro las cuales se consideran tierras en descanso y

forestales, el mayor área lo presenta Turculi con 3,9 Has y el menor Sujura con 0,6 Has.

El promedio cantonal de tenencia de suelos es de 4,7 Has: cultivos 1,3; pastizales 0,9;

incultivables 0,5 y otras tierras 2 Has.

Page 91: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 76

CUADRO 45. Superficie promedio de tierras de propiedad familiar Has Cantón Circuata

Comunidad Cultivado pastizal incultivable Otros Total

Circuata 1,32 4,0 0,5 3,5 9,3

Agua Rica 1,13 0,6 0,25 1,8 3,8

San José 1,00 0,2 0,5 1,5 3,2

Polea 1,44 1,5 0,5 2,0 5,4

V. San Jose 1,39 0,5 0,5 1,2 3,6

Cañamina 1,32 2,1 0,5 2,4 6,3

V. Barrientos 1,82 1,6 0,7 3,5 7,6

P.Chico 2,26 1,3 1,0 3,5 8,1

V.Pichincha 1,21 0,5 0,45 2,2 4,4

V. Khora 2,08 0,6 1,3 3,5 7,5

Pichincha grande 1,59 0,9 2,0 3,2 7,7

Playa Verde 1,07 4,0 1,6 1,0 7,7

Limonvado 1,39 1,5 1,0 4,1 8,0

Los Andes 2,38 0,5 0,5 3,0 6,4

V. Angelica 1,57 1,0 1,0 3,5 7,1

Lujmani 1,33 2,0 1,0 1,25 5,6

V. Florida 1,42 1,5 0,5 1,0 4,4

Cuñurani 1,22 1,0 2,0 2,0 6,2

Kollpa 1,81 0,6 0,5 2,2 5,1

Miguillas 1,9 1,2 1,5 4,99 9,6

Promedio 1,5 1,4 0,9 2,6 6,3Fuente: Diagnostico municipal 2005

El Cantón Circuata tiene la mayor extensión territorial de toda la sección municipal, por lo

cual el promedio familiar mayor de tierra cultivada alcanza a 2,69 Has que se presenta en la

comunidad de Miguillas y el promedio menor se da en las comunidades de San José y

Queñuani con 1 Ha cada uno.

El mayor promedio familiar de área de pastizal corresponde a las comunidades de Circuata

y Playa Verde con 4 Has cada uno, el menor promedio lo presenta la comunidad de San

José con 0,2 Ha.

Page 92: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 77

Cuñurani y Pichincha son las comunidades con mayor superficie de terreno incultivable

ambos con 2 Has y Agua Rica esta con el menor promedio de tierra incultivable de 0,25 Has.

Miguillas tiene el mayor promedio familiar de otras tierras con 4,9 Has, en cambio con los

promedios menores están las comunidades de Villa Florida y Playa Verde con 1 Ha cada

uno.

El promedio cantonal es de 6,2 Has y se tiene en tierras cultivadas 1,3; pastizales 1,4;

incultivables 0,9 y otras tierras 2,6 Has.

1.3.2. Régimen de la propiedad

En la sección municipal existen problemas de titulación de sus tierras como se observa en el

siguiente cuadro, donde el 57 %, no tienen titulo de propiedad de sus tierras y solo el 43 %

poseen titulo de tipo ejecutorial. Las causas para este problema son fundamentalmente, el

coste involucra el tramite y el proceso burocrático de adquisición del mismo y la falta de

información en el aspecto legal.

Por otra parte el 43 % de la población que cuenta con titulo ejecutorial, el 81 % de los

mismos esta a nombre del sexo masculino.

CUADRO 46. Régimen legal de la tierra

Propiedad Propiedad a nombreCantón

Con titulo % Sin titulo % Mujer % Hombre %

Suri 41 59 12 88

Huaritolo 39 61 22 78

Cajuata 55 45 24 76

Circuata 35 65 18 82

Promedio 43 57 19 81

Fuente : Diagnostico municipal 2005

Por otra parte según la información del Instituto Nacional de Reforma Agraria (INRA) en el

cantón Huaritolo, Suri, Cajuata y Circuata estén 26, 23, 78 y 36 expedientes saneados

respectivamente, de acuerdo a la reforma agraria del año 1953, los cuales se constituyen en

títulos ejecutoriales de propiedad.

En los últimos años se tiene además registrado en el INRA, dos solicitudes de saneamiento de

tierras que corresponden a las comunidades de Cañamina y los Olivos (Sindicato que no

cuenta con personería jurídica).

Page 93: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 78

1.3.3. Origen de la propiedad

Según el autodiagnóstico el origen de la propiedad es principalmente por la distribución de

tierras a los campesinos en el año 1953 por el efecto de Reforma Agraria. En la actualidad se

sigue manteniendo algunas haciendas en estos caso el origen de la propiedad es por

herencia y en caso aislados el origen de la propiedad es adquirido por compra y venta,

quienes tienen documentos en tramite en Juzgados Agrarios y otros relacionados con la

tenencia de tierras, sin embargo es necesario contemplar diferentes aspectos que

contribuyen al origen de la propiedad como son los asentamientos por dotación del

gobierno, todos estos origenes llegan a acrecentarse el minifundio.

CUADRO 47. Origen de la propiedad en porcentaje

CantónReforma

agraria 1953

Dotación del

gobierno

Compra y

ventaPueblo colonial

Suri 85 15

Huaritolo 85 15

Cajuata 70 15 15

Circuata 80 20

Promedio 80 4 12 4

Fuente: Diagnostico municipal 2005

En función al autodiagnóstico el origen de la propiedad esta dado principalmente por la

distribución de tierras a los campesinos en 1953 por efecto de la reforma agraria con el 80 %,

tierra de compra y venta el 12 %, dotación del gobierno en un 4 % y finalmente considerando

Suri como un pueblo colonial el 4 %.

Según el cuadro anterior las comunidades Suri y Huaritolo tiene un mayor porcentaje de

terrenos obtenidos por la Reforma Agraria, Cajuata con 15 % con tierras de dotación por

parte del gobierno central y en los cantones Cajuata y Huaritolo los porcentajes son mayores

de compra y venta de terrenos con 15 % cada uno.

D.2. SISTEMAS DE PRODUCCIÓN

D.2.1. Sistema de producción agrícola

Las actividades productivas en las diferentes comunidades de la jurisdicción municipal están

orientadas básicamente a la producción agrícola. Las faenas con un sistema tradicional en

este rubro se efectúan con algunas limitaciones, debido a diversos factores, como son la

Page 94: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 79

topografía, el reducido espacio de la capa arable, el factor técnico económico. Sin

embargo esta actividad se constituye en la principal fuente de sustento económico de los

pobladores.

D.2.1.1. Principales cultivos y variedades

Existe una gran diversidad y variedad de cultivos en los cantones y comunidades del

municipio de Cajuata, entre ellos indicamos a continuación los de mayor importancia:

CUADRO 48. Principales cultivos y variedades

Cantón Cultivo Variedades

Suri Cítricos

Durazno

Café

Coca

Papa

Chirimoya

Maíz

Locoto

Vainitas

Yuca

Pepino

Hualusa

Criollo

Ulincate blanco

Criollo

Criolla yungueña

Toralapa, huaycha

Criolla

Cubano, blanco

Rosada

Blanca japonesa

Huaritolo Coca

Hualusa

Café

Cítricos

Yuca

Chirimoya

Mani

Maíz

Durazno

Palto

Papa

Zapallo

Camote

Racacha

Locoto

Arveja

Blanca japonesa

Criollo

Criollo e injerto

Blanca rosada

Criolla monda

Cubano, blanco

Criollo, ulincate

Criollo

Huaycha, Toralapa

Page 95: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 80

Cajuata Coca

Cítricos

Café

Papa

Maíz

Hualusa

Locoto

Durazno

Vainitas

Granada

Palto

Yuca

Plátano

Zapallo

Achiote

Criollo

Criollo

Huaycha

Cubano

Japonesa

Ulincate

Criollo

Blanca, rosada

Circuata Cítricos

Manga

Palto

Durazno

Café

Coca

Papa

Maíz

Locoto

Vainitas

Yuca

Pepino

Ají camba

Hualusa

Criollo

Criollo, piña, manzana, amarillo, etc

Criollo

Ulincate, blanco

Criollo

Criolla, yungueña

Toralapa, Huaycha

Criolla

Cubano, blanco

Rosada

Blanca, japonesaFuente: Diagnostico municipal, 2005

Es escasa la variación de cultivos en los cuatro cantones existentes en la sección municipal,

donde los principales cultivos son los siguientes: cítricos, coca, café, hualusa, yuca, durazno,

papa y maíz, sin embargo por ciertas diferencias debido a las condiciones microclimaticas

existen algunas comunidades como por ejemplo Moxacoca, Parpata, Turculi, Loma Linda,

Sujura, Polea, Poqueleuque, Checa y Espigapampa son productores de papa. Por otra parte

las comunidades de Villa Barrientos, Villa Khora, Lujmani, Playa Verde, Limonvado, Miguillas y

los sindicatos de Pichincha Grande, Pichincha Chico y Villa Pichincha son productoras de

manga.

Page 96: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 81

La producción de coca se realiza en los cuatro cantones, pero fundamentalmente el los

Distritos Municipales 1, 2, 3 y 4. En el cantón Cajuata en los últimos años se esta introduciendo

el achiote, que esta siendo promocionado por una Organización No Gubernamental.

CUADRO 49. Superficie promedio de principales cultivos por familia en Has Cantón Cajuata

Superficie por familia en hectáreas

Cultivo

Suju

ra

Turc

uli

Lom

a li

nd

a

La A

pa

ch

eta

Sutic

ollo

-

Ullu

ma

ni

Vis

ca

ch

ala

Na

ran

jan

i

Co

rica

ma

ña

Siq

uim

iran

i

Ca

jua

ta

Esp

iga

pa

mp

a

Pue

nte

ale

gre

Total

Promedio

Coca 0,125 0,125 0,125 0,250 0,250 0,125 0,250 0,500 0,25 0,063 0,500 0,21

Cítricos 0,125 0,250 0,125 0,125 0,500 0,125 0,500 0,15

Café 0,500 0,125 0,125 0,125 0,063 0,125 0,125 0,125 0,063 0,25 0,14

Papa 0.125 0,125 0,125 0,35 0,25 0,500 0,11

Maíz 0,250 0,500 0,125 0,125 0,25 0,500 0,500 0,25 0,063 0,125 0,22

Hualusa 0,063 0,250 0,125 0,063 0,125 0,125 0,125 0,25 0,125 0,125 0,12

trigo 0,063 0,01

Durazno 0,125 0,250 0.125 0,125 0,04

Yuca 0,125 0,063 0,02

Palto 0,125 0,01

Amaranto 0,125 0,01

Ajipa 0,063 0,063 0,01

Platano 0,125 0,01

Zapallo 0,125 0,500 0,05

Chirimoya 0,125 0,063 0,750 0,125 0,09

Vainitas 0,500 0,04

Granada 0,125 0,01

Locoto 0,250 0,125 0,03

TOTAL 1.063 1,063 1,563 1,226 1,126 1,000 1,625 0,500 1,750 1,001 2,001 1,500 1,28

Fuente: Diagnostico municipal 2005

Según el cuadro anterior el promedio de superficie cultivable por familia en el cantón

Cajuata es de 1,28 Ha/Flia, de los cuales las comunidades que presentan mayor terreno

cultivado son Espigapampa, Naranjani, Loma Linda y Puente Alegre con 13,0 %; 10,54 %;

10,14 % y 9,7 % respectivamente.

Los cultivos que tienen mayores superficies son el maíz con 0,22 Ha/Flia, la coca con 0,21

Ha/Flia y los cítricos con 0,15 Ha/Flia.

Page 97: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 82

CUADRO 50. Superficie de los principales cultivos por familia Cantón Suri

Superficie por familia (en Has)Cultivo

Suri Chajna Parpata Moxacoca Alfagiani

TotalPromedio

Cítricos0,125 0,750 0,125 0,20

Café0,125 0,125 0,05

Coca0,250 0,750 0,250 0,25

Papa0,063 0,500 0,25 0,750 0,31

Maíz0,125 0,500 0,25 0,125 0,20

Hualusa0,250 0,125 0,25 0,125 0,15

Chirimoya0,063 0,125 0,063 0,05

Durazno0,125 0,063 0,04

Vainitas0,125 0,125 0,05

Palto0,063 0,063 0,03

Maní0,063 0,01

Zapallo0,250 0,125 0,063 0,09

Plátano0,063 0,01

Yuca0,063 0,125 0,063 0,063 0,06

Locoto0,125 0,063 0,063 0,05

Total1,377 2,063 1,500 1,127 1,690 1,55

Fuente: Diagnostico municipal, 2005

Las superficies por familia en el cantón Suri en función al cuadro anterior, nos muestra que el

promedio alcanza a 1,55 Ha/Flia, donde los cultivos que cuentan con superficies

relativamente superiores en cuanto a su extensión son la papa con 0,31 Ha/Flia , la coca con

0,25 Ha/Flia, el maíz y los cítricos con 0,20 Ha/Flia cada uno.

Las comunidades que presentan mayor superficie cultivada son Chajna con 26,6 %; Alfajiani

con 21,8 % y Suri con 17,8 %.

Page 98: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 83

CUADRO 51. Superficie promedio de los principales cultivos por familia Cantón Circuata

Superficie por familia (en Has)

CultivoC

ircu

ata

Ag

ua

Ric

a

San

Jo

se

Po

lea

V S

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os

e

Cañ

amin

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i

V F

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ñu

ran

i

Ko

llpa

Mig

uill

as TotalPromedio

Manga 0,13 0,25 0,13 0,25 0,5 0,25 0,13 0,25 0,25 0,25 0,25 0,75 0,17Cítricos 0,25 0,06 0,25 0,75 0,5 0,13 0,5 0,13 0,13 0,25 0,5 0,13 0,13 0,13 0,25 0,25 0,5 0,24Palto 0,06 0,06 0,13 0,25 0,13 0,13 0,13 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06Café 0,25 0,13 0,25 0,25 0,25 0,13 0,06 0,5 0,09Coca 0,25 0,06 0,06 0,06 0,13 0,25 0,06 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,08 0,08 0,5 0,06 0,14Chirimoya 0,06 0,13 0,01Maíz 0,13 0,25 0,13 0,13 0,13 0,25 0,25 0,25 0,13 0,25 0,13 0,25 0,25 0,5 0,25 0,25 1 0,08 0,25 0,75 0,28Yuca 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,13 0,06 0,05Hualusa 0,06 0,06 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,13 0,08Ají camba 0,06 0,13 0,06 0,13 0,25 0,25 0,08 0,13 0,25 0,07Papa 0,13 0,25 0,25 0,5 0,25 0,25 0,08Zapallo 0,25 0,25 0,13 0,03Locoto 0,06 0,06 0,25 0,06 0,25 0,25 0,25 0,06Plátano 0,06 0,06 0,06 0,13 0,13 0,06 0,03Maní 0,06 0,13 0,01Durazno 0,06 0,13 0,13 0,25 0,25 0,04Achiote 0,06 0,25 0,13 0,13 0,03Camote 0,06 0,00Amaranto 0,13 0,13 0,01Granadilla 0,06 0,00Pepino 0,06 0,06 0,01Arveja 0,13 0,01Vainitas 0,06 0,06 0,06 0,06 0,13 0,13 0,13 0,25 0,25 0,13 0,13 0,13 0,08TOTAL 1,32 1,13 1,00 1,44 1,39 1,32 1,82 2,26 1,21 2,08 1,59 1,07 1,39 2,38 1,57 1,33 1,42 1,22 1,81 2,63 1,57

Fuente: Diagnostico municipal, 2005

En el cantón Circuata según el cuadro anterior, el promedio de superficie cultivada por

familia es de 1,57 Ha. Los cultivos que presentan mayor superficie son el maíz con 0,28 Ha/Flia,

seguido de los cítricos con 0,24 Ha/Flia y la manga con 0,18 Ha/Flia.

Las comunidades que tienen mayor extensión cultivada son Miguillas con 8,4 %, los Andes

con 7,6 %, Pichincha Chico con 7,2 % y Villa Khora con el 6,6 % del total de la superficie

cultivada en el cantón.

Page 99: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 84

CUADRO 52. Superficie de los principales cultivos por familia Cantón Huaritolo

Superficie por familia en HasCultivo

Huaritolo Tojra Queaconi Rica Rica Poqueleuque Checa

TotalPromedio

Coca 0,500 0,125 0,700 0,250 0,125 0,250 0,33

Hualusa 0,125 0,063 0.125 0,063 0,04

Café 0,125 0,250 0,250 0,063 0,125 0,500 0,22

Cítricos 0,250 0,125 0,500 0,250 0,125 0,125 0,23

Yuca 0,063 0,063 0,063 0,063 0,04

Chirimoya 0,125 0,125 0,125 0,063 0,075 0,063 0,10

Maíz 0,063 0,250 0,125 0,063 0,125 0,10

Durazno 0,250 0,250 0,08

Maní 0,063 0,125 0,03

Palto 0,063 0,063 0,02

Papa 0,063 0,125 0,125 0,125 0,07

Camote 0,063 0,01

Zapallo 0,063 0,125 0,063 0,04

Locoto 0,063 0,063 0,02

Pepino 0,063 0,01

Total 1,252 0,813 1,700 1,003 1,014 1,314 1,18

Fuente: Diagnostico municipal, 2005

En función al cuadro anterior se puede señalar que las superficie cultivada por familia en el

cantón Huaritolo es de 1,18 Ha/familia.

Los cultivos que presentan con mayor superficie son la coca con 0,33 Ha/Flia, los cítricos con

0,23 Ha/Flia y el café con 0,22 Ha/Flia.

D.2.1.2. Tecnología empleada

La tecnología empleada para la producción agrícola es tradicional, es decir no utilizan

tecnología mecánica (tracción motriz principalmente) debido a factores económicos,

espaciales y técnicos, siendo la herramienta mas habitual la picota, pala, chonta, carretilla,

barreno, etc.

D. 2.1.3. Rotación de cultivos y manejo de suelos

No existe un manejo integral del recurso suelo en toda la sección municipal, sin embargo el

agricultor con la experiencia que tiene en la practica agrícola realiza en forma tradicional y

rudimentaria el manejo de suelos. Existen productores que realizan las prácticas de rotación

de cultivos en las que aplican el descanso del terreno de 3 a 5 años (cantón Circuata) y otros

de 2 a 3 años (cantones Suri y Huaritolo).

Page 100: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 85

Principalmente en cultivos anuales se realiza la rotación de cultivos en los cantones de Suri y

Huaritolo, por las características de los productos implantados en esta zona, como por

ejemplo el primer año se cultiva papa, el segundo y tercer año maíz o vainita para

posteriormente hacer descansar de 2 a 3 años

D.2.1.4. Relación superficie cultivable/ cultivada

CUADRO 53. Relación superficie cultivable/ cultivada

CantónSuperficie

cultivable (*)Superficiecultivada

cultivable/ cultivada

Suri 660 334,4 1,97

Huaritolo 400 283,1 1,41

Cajuata 1.170 820,7 1,43

Circuata 4.286 2.027,7 2,11

TOTAL 6.516 3.465,9 1,88Fuente: Diagnostico municipal 2005

* PDM (2001-2005)

La superficie total cultivable de la sección municipal de Cajuata es 6.516 Has

aproximadamente, y según el autodiagnóstico efectuado, la superficie de cultivado actual

es de 3.465,9 Has aproximadamente, lo que nos da una relación de superficie cultivable

cultivada de 1,88.

D.2.1.5. Insumos: Semilla, fertilizantes y fitosanitarios

Los insumos mas usuales son las semillas las cuales son adquiridas de las ciudades de La Paz y

Oruro, y en un porcentaje de 10 utilizan de la misma producción obtenida por los

productores. Los fertilizante son orgánicos e inorgánicos, utilizadas en forma continua y en

cantidades reducidas. En cambio los productos fitosanitarios son utilizados en mínima

proporción para el control de enfermedades y plagas, sendo los principales insumos

empleados en la producción; stermin, cypertrin, tamarón y azufre. Por otra parte

mencionamos la utilización de herbecidas en proporciones reducidas como ser el rencor.

D.2.1.6. Superficie por cultivo

La superficie por cultivo varia según especie, familia, cantón, etc. Como indicamos en el

siguiente cuadro de extensiones de cultivo por cantón.

Page 101: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 86

CUADRO 54. Superficie por cultivo

CantónCultivo

Circuata Huaritolo Cajuata Suri

TotalHas.

Manga 290,82 290,8

Cítricos 374,50 47,10 100,80 43,00 565,4

Palto 79,14 4,90 2,90 7,40 94,2

Café 99,15 44,50 67,60 14,60 225,8

Coca 173,21 68,30 150,3 56,00 447,9

Chirimoya 16,00 20,00 32,60 11,60 80,2

Maíz 381,56 21,10 159,0 39,80 601,4

Yuca 60,15 10,00 14,60 14,90 99,7

Hualusa 88,34 11,90 95,30 40,90 236,4

Ají camba 94,05 94,1

Papa 79,15 15,10 66,30 51,90 212,3

Zapallo 27,75 8,90 36,90 26,00 99,5

Locoto 53,48 4,20 16,90 8,40 83,0

Plátano 26,78 1,80 3,30 31,9

Maní 7,53 6,60 1,70 15,8

Durazno 29,35 16,80 28,90 5,10 80,1Achiote 13,93 13,9Camote 1,68 1,90 3,6

Amaranto 8,58 2,90 11,5

Granadilla 10,80 3,80 14,6

Pepino 19,20 1,90 21,1Arveja 2,34 2,3Vainitas 90,19 32,50 10,00 132,7Trigo 1,50 1,5Ajipa 6,40 6,4Total 2027,70 283,10 820,70 334,40 3465,9Fuente: Diagnostico municipal 2005

El cuadro nos muestra superficies aproximadas determinadas en el autodiagnóstico en primer

lugar se encuentra el cultivo maíz con 601,4 Has, luego le sigue los cítricos con 564,4 Has, en

tercer lugar esta la coca con 447,9 Has, también se tiene una superficie importante de

cultivos como el mango con 290,8 Has, hualusa 236,4 Has, café con 225,8 Has y papa con

212,3 Has.

Page 102: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 87

D.2.1.7. Rendimientos por cultivo

CUADRO 55. Rendimiento por cantón de los principales cultivos

Cantón

Cultivo Suri

(1/ 4 Ha)

Huaritolo

(1/ 4 Ha)

Cajuata

(1/ 4 Ha)

Circuata

(1/ 4 Ha)

Coca (cestos) 8 7 9 8

Hualusa (qq) 10 8 13 14

Café (qq) 4 6 7 6

Cítricos (unidades) 12.500 8.500 11.300 12.700

Yuca (qq) 6 25 18

Chirimoya (unidades) 1000 750 1000 1500

Maiz (qq) 7 5 9 20

Durazno (cargas) 36 21 12

Palto (unidades) 300 800 700

Papa (qq) 21 27 30 28

Zapallo (qq) 130 175 375

Mango (cargas) 52

Ají camba (qq) 3

Locoto (qq) 15 5 16 12

Pepino (cargas) 9 30Fuente: Diagnostico municipal, 2005

El rendimiento de los cultivos es variado por cantones, debido a varios factores que inciden

en la producción tales como el manejo del cultivo, suelo, clima, etc.

Entre los principales productos tenemos:

Coca, el rendimiento promedio de la zona es de 32 cestos/Ha.

Manga, el rendimiento promedio que obtienen los productores del área de la encañada es

de 202 cargas/Ha.

En el caso de los cítricos (naranja, mandarina y limón), el rendimiento promedio es de 45.000

unidades/Ha.

Page 103: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 88

D.2.1.8. Destino de la producción

CUADRO 56. Destino de la producción

Destino de la producción en %

Cantón Cultivo Venta Auto

consumo

Trueque Semilla Merma

Coca 85 10 5

Cítricos 75 15 2 8

Café 80 10 10

Papa 90 10 10

Maíz 70 30

Palto 80 15 5

Zapallo 95 5

Suri

Locoto 85 5 10

Coca 80 10 10

Cítricos 80 14 6

Café 84 8 8

Papa 90 10

Palto 75 15

Durazno 85 15

Maíz 90 7 3

Yuca 90 10

Hualusa 85 15 5

Locoto 80 5 5 10

Zapallo 95 5

Huaritolo

Chirimoya 80 10 10

Coca 85 5 10

Cítricos 80 7 3 10

Café 80 10 10

Papa 83 14 3

Maíz 80 20

Hualusa 70 20 5 5

Chirimoya 80 10 10

Durazno 83 10 7

Zapallo 90 10

Cajuata

Vainitas 80 15 5

Coca 90 5 5

Cítricos 80 12 8

Circuata

Café 80 10 10

Page 104: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 89

Mango 80 5 5 15

Papa 70 20 10

Maiz 70 30

Hualusa 60 40 10

Yuca 85 15

Chirimoya 80 10 10

Durazno 70 20 10

Palto 81 9 10

Locoto 75 5 5 15

Pepino 80 5 15

Vainitas 80 5 5 10

Ají camba 80 10 10Fuente: Diagnostico municipal, 2005

La mayor parte de la producción agrícola en el municipio de Cajuata lo destinan a la vente

por las condiciones medioambientales de la zona, por ejemplo la coca una vez cosechado

se lleva al secado, el mismo que tiene una duración de 4 a 6 horas para luego empacar por

cesto (1 cesto = 30 lb.) o también en taquis (1 taqui = 50 lb.) para posteriormente

comercializarlo.

Los productos como la yuca, hualuza, manga y otros, no pueden ser almacenados para su

utilización posterior debido a que son alimentos de consumo inmediato, por lo tanto solo una

reducida cantidad lo destinan para el autoconsumo como se puede apreciar en el cuadro

anterior.

D.2.1.9. Principales subproductos

La producción obtenida en la jurisdicción municipal es directamente destinado a la

comercialización como materia prima y no pasa por la etapa de transformación, por lo cual

se obtendría un valor agregado. Esta situación se presenta por falta de plantas procesadoras

para los cultivos del café, mango, cítricos y otros.

Page 105: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 90

D.2.1.10. Plagas y enfermedades

CUADRO 57. Principales plagas y enfermedades de los cultivos

Cultivo Plagas Enfermedades

CocaUlo, yaja, chaka, hormiga

negra,Sarna

HualusaLoro, chancho de monte,

escarabajo

CaféBroca, minador de hojas del

caféHongo y mildiu del café

CítricosMosca de la fruta, tujo, taladro,

chanka, hormiga negra, afidosSarna y gomosis

Maíz Ticona, pulgón, coleópteros

PapaGusano blanco, lakato, pulgón

yaja, polillaTizón tardío

Fuente: Diagnostico municipal, 2005

La causa mas frecuente de perdida en la producción de los cultivos son las plagas como el

ulo, yaja, broca del café, mosca de la fruta, ticona, lakato, etc. Por otra parte las

enfermedades también afectan de gran manera en la producción, entre estas tenemos la

sarna, el mildiu y el tizón tardío como las más importantes.

D.2.1.11. Infraestructura productiva

Por lo general en las comunidades del municipio de la tercera sección municipal de la

provincia Inquisivi, en lo que se refiere a infraestructura de apoyo a la producción es muy

limitada, comenzando por la falta de vinculación caminera entre todas sus comunidades, la

energía eléctrica es de muy baja potencia (monofásica), no se cuenta con instalaciones

especificas como almacenes y/o depósitos, existe algún sistema de microriego en algunas

comunidades.

La única organización que cuenta con una planta beneficiadora del café es PASYBOL Srl.

(Productores Agroecológicos Subtropico Yungas Bolivia), que esta asentada en las

proximidades de la comunidad de Agua Rica en una extensión aproximada de 1 Ha. Sus

actividades principales son la transformación (cítricos, mango y café) y comercialización de

café orgánico con un rendimiento de 1 contenedor/año. La infraestructura y la

implementación estuvo a cargo del municipio, SEMTA y los socios productores.

Page 106: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 91

D.2.1.12. Organización de la fuerza de trabajo

La organización de la fuerza de trabajo en el campo agrícola esta en base a la unidad

familiar, donde la distribución de las actividades esta regida de acuerdo al genero y edad

de los componentes de la familia, estableciéndose que el padre emplea el 65 % de su

tiempo en esta actividad, la madre el 28 % y los hijos el solo el 7 %, debido a que estos últimos

generalmente se dedican al estudio.

D.2.1.13. Costo de producción y rentabilidad

CUADRO 58. Costo de producción de coca 1 Ha para implantación

Actividad Unidad CantidadCosto unitario

(Bs)Costo Total (Bs.)

Preparación del terreno

Llameo Jornal 10 30 300

Quema Jornal 3 25 75

Roturado Jornal 120 25 3.000

Terraceado Jornal 80 25 2.000

Transplante

Plantado Jornal 54 25 1.350

Labores culturales

Deshierbe Jornal 50 25 1.250

Fumigado Jornal 2 25 50

Insumos

Costo planta Cabeza 52 30 1560

Depreciación herramienta Glb. 1 100 100

Cosecha Jornal 40 25 1.000

Total 10.310

Rendimiento (3 cosechas/año) Cesto 32 400 12.800Fuente: Diagnostico municipal 2005

Page 107: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 92

CUADRO 59. Costo de producción de coca 1 Ha para los siguientes años

Actividad Unidad CantidadCosto unitario

(Bs.)

Costo

Total (Bs.)

Labores culturales

Deshierbe Jornal 50 25 1.250

Fumigado Jornal 2 25 50

Insumos

Costo planta Cabeza 52 30 1.560

Depreciación herramienta Glb 1 100 100

Cosecha Jornal 40 25 1.000

Total 3.960

Rendimiento 3 cosechas/año Cesto 32 400 12.800Fuente: Diagnostico municipal, 2005

CUADRO 60. Costo de producción de cítricos 1 Ha para implantación

Actividad Unidad CantidadCosto unitario

(Bs.)

Costo

Total (Bs.)

Preparación del terreno

Chaqueo Jornal 32 25 800

Quema Jornal 3 25 75

Hoyado Jornal 48 25 1.200

Transplante

Plantación Jornal 32 25 800

Deshierbe Jornal 60 25 1.500

Labores culturales

Cosecha Jornal 32 25 800

Total 5.175

Rendimiento Unidad 45.000 0,05 2.250Fuente: Diagnostico municipal, 2005

Page 108: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 93

CUADRO 61. Costo de producción de cítricos 1 Ha para producción permanente

Actividad Unidad CantidadCosto unitario

(Bs.)

Costo

Total (Bs.)

Labores culturales

Deshierbe Jornal 10 20 200

Remoción Jornal 30 20 600

Fumigado Jornal 2 20 40

Control enfermedades Jornal 2 20 40

Cosecha Jornal 32 20 640

Comercialización Jornal 5 20 100

Total 1530

Rendimiento Unidad 45.000 0.05 2.250Fuente: Diagnostico municipal, 2005

Para la determinación del Beneficio/Costo se toma en cuenta los rendimientos medios y el

precio del producto comercializado.

CUADRO 62. Relación Beneficio/ Costo

Descripción Coca Cítricos

Implantación 1,24 0,44

Posterior a la implantación 3,23 1,11Fuente : Diagnostico municipal, 2005

D.2.2. Sistema de producción pecuaria

D.2.2.1. Población por especies principales

La producción ganadera en la sección municipal esta constituido principalmente por la

reducida población de vacunos, porcinos, ovinos y aves de corral principalmente (Mapas 17,

18 y 19).

Page 109: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 94

CUADRO 63. Población de especies de animales principales

Especies de animalesCantón Comunidad

vacuno ovino porcino avesTotal

Suri 250 95 240 585

Chajna 5 60 120 185

Parpata 54 80 115 249

Moxacoca 120 40 250 410

SURI

Alfagiani 50 125 175

Huaritolo 10 28 60 98

Tojra 12 20 196 228

Queaconi 18 52 70

Rica Rica 50 21 92 163

Poqueleuque 7 7

HUARITOLO

Cheka 19 100 119

Puente Alegre 150 150

Sujura 62 92 154

Turculi 400 50 500 950

Loma Linda 49 40 150 239

Apacheta 40 54 94

Suticollo - Ullumani 425 250 300 975

Viscachala 60 45 105

Naranjani 0

Siquimirani 300 300

Cajuata 200 150 350

CAJUATA

Espigapampa 200 130 330

Circuata 100 30 100 200 430

Agua Rica 25 60 50 135

San Jose 25 55 80

Polea 44 100 70 400 614

V. San Jose 60 50 110

Cañamina 70 95 750 915

V. Barrientos 20 50 90 400 560

Pichincha Chico 10 100 110

Pichincha 0

El Pastizal 100 50 150

V. Khora 180 40 100 200 520

Pichincha grande 23 20 30 73

Playa Verde 10 100 110

Limonvado 30 40 120 190

Los Andes 40 60 100

V. Angélica 50 100 150

CIRCUATA

Lujmani 50 10 150 210

Page 110: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 95

V. Florida 55 50 105

Cuñurani 150 10 150 310

Queñuani 700 300 1000

Miguillas 500 100 150 750

TOTAL 4.176 810 1.186 6.386 12.558Fuente: Diagnostico municipal 2005

El cuadro 63, nos indica que en la sección municipal se tiene la siguiente relación de

animales: vacunos alcanza 4176 cabezas que representa un 33 %, 810 ovinos representa 7 %,

1186 porcinos representa 9 % y 6386 aves representa un 51%.

En el caso del ganadería vacuna la proporción de especies mejoradas el siguiente: criollos el

65 % y mejorados el 35 % (razas Cebú, Pardo Suizo y en menor proporción Holstein)

Además se cuenta con el ganado equino, principalmente caballos, mulas y burros, que son

utilizados para el transporte de sus productos desde sus parcelas a las vías de comunicación

(caminos).

Entre otras especies existe la crianza de cuyes y conejos para su alimentación cotidiana.

D.2.2.2. Tecnología y manejo.

Por lo reducido de la población ganadera en la sección municipal, el manejo tiene las

siguientes características:

√ Para el manejo de la ganadería no se hizo conocer una tecnología

apropiada, el manejo es rudimentario o muy precario

√ La ganadería se caracteriza por ser de un pastoreo semicontrolado, en la

mayor parte de las comunidades existentes.

√ La fuente de alimentación del ganado vacuno y ovino son las praderas

nativas, con la única fuente suplementaria de mineral que es la sal común, la

que brinda los minerales necesarios para una buena producción

√ El manejo del ganado es tradicional con pocos criterios técnicos. Las

enfermedades y parásitos son las principales causas de la baja producción,

después de la alimentación.

√ En la sección municipal no poseen ningún tipo de infraestructura productiva a

nivel familiar ni comunal.

√ Los comunarios dedicados a la actividad ganadera, tienen como un

complemento a la actividad agrícola.

Page 111: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 96

Page 112: PDM Cajuata

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Diagnó stic o

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Page 114: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 99

D.2.2.3. Productos y subproductos.

El producto principal obtenido de la actividad ganadera en las comunidades dedicadas a

esta actividad es la carne y la piel, los cuales se comercializa en las diferentes ferias internas y

externas.

D.2.2.4. Insumos utilizados.

En la producción ganadera en el municipio de Cajuata son pocos los insumos utilizados,

entre estos tenemos a los productos veterinarios usados para las desparasitaciones como ser

Gamazol, Sarnavet e Ivomec. Es preciso hacer notar que existe poco conocimiento sobre el

uso de estos medicamentos que es de mucho cuidado, debido a que es necesario tener un

conocimiento exacto de la dosificación, tiempo de espera, efectos colaterales,

contraindicaciones, efectos sobre el medio ambiente y posibles efectos sobre los

consumidores de la carne de los animales tratados.

D.2.2.5. Manejo de pastizales y forrajes.

No existe un manejo de praderas y forrajes debido a la topografía accidentada en la

sección municipal. El manejo de pastizales y forrajes es de forma tradicional no llegando a un

sobre pastoreo por la experiencia empírica de los productores y el reducido número de

ganado existente en la zona.

D.2.2.6. Carga animal.

Las áreas destinadas al pastoreo poseen una capacidad de carga animal de acuerdo a las

especies o asociaciones de especies presentes en las praderas.

La carga animal se expresa por el numero de animales que soporta una Hectárea en un año

agrícola.

CUADRO 64. Carga Animal en la sección municipal para ganado vacuno.

Carga animal en el municipio Carga animal recomendada

1,99 2Fuente: Diagnostico municipal, 2005

Page 115: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 100

D.2.2.7. Destino de la producción.

Los ganaderos de la sección municipal en su generalidad la producción lo destinan a la

comercialización de animales en pie.

La compra de los animales lo realizan los matarifes en la capital y cantones del municipio,

quienes proveen de carne a la poblaciones. Por otra parte debemos indicar que en algunas

oportunidades los productores faenean por cuenta propia y destinan un 5 % para su

autoconsumo y el resto lo comercializan a los intermediarios denominados “mañasos”.

En la comercialización de carne existen pequeñas organizaciones de matarifes como por

ejemplo en el cantón Suri y Cajuata, son en número de 7 y 9 familias respectivamente

quienes se dedican a esta actividad.

CUADRO 65. Destino de la producción pecuaria.

Destino de la producción en %Cantón

Venta en carne Venta en pie

Suri 10 90

Huaritolo 100

Cajuata 5 95

Circuata 5 95Fuente: Diagnostico municipal, 2005

D. 2.2.8. Presencia de enfermedades y sanidad animal.

Las enfermedades mas comunes que afectan la producción del ganado mayor

principalmente de los vacunos, se muestra a continuación en el siguiente cuadro.

CUADRO 66. Enfermedades principales

Especies Principales enfermedades

Vacunos Fiebre aftosa, brucelosis, carbunclo

sintomático, anemia, rabia, etc.

Porcinos Diarrea, bocio, cisticercosis

Aves Moquillo, fiebreFuente: Diagnostico municipal, 2005

Page 116: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 101

D.2.2.9. Infraestructura productiva.

Dentro la infraestructura familiar para el ganado vacuno es muy deficiente, debido a que se

encuentran a campo abierto, los porcinos y aves cuentan con corrales rústicos (cercos de

palos o cañahuecas) que no ofrecen las condiciones básicas de higiene.

D.2.2.10. Organización de la fuerza de trabajo.

La organización de la fuerza de trabajo es similar a las actividades agrícolas, basado en la

familia siendo la madre la que dedica mas tiempo a esta actividad y los hijos apoyan en su

tiempo que disponen después de sus actividades escolares.

CUADRO 67. Organización de la fuerza de trabajo en la actividad pecuaria en porcentaje

Actividad Padre Madre Hijo Total

Pastoreo o alimentación del ganado 15 45 40 100

Sanidad animal 95 5 - 100

Comercialización 50 50 - 100

Fuente: Diagnostico municipal, 2005

D.2.2.11. Costo de producción y rentabilidad.

Los costos de producción de la principal especie de ganado mayor existente en el municipio

de Cajuata en función al sistema de producción realizado en las comunidades, se presenta

a continuación en el siguiente cuadro.

CUADRO 68. Costo de producción por cabeza de ganado vacuno

Actividad Unidad CantidadCosto

unitario (Bs.)

Costo total

(Bs.).

Sanidad Animal

Vacunación Dosis 2 9 18

Dosificación Dosis 1 5 5

Alimentación

Pastoreo jornal 6 25 150

Sal común Kg. 15 2 30

Afrechillo bolsa 5 33 165

TOTAL 363Fuente: Diagnostico municipal, 2005

Page 117: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 102

En función a la relación Beneficio/Costo, considerando los ingresos brutos y el costo de

producción se tiene que por cada boliviano invertido en la actividad pecuaria de ganado

vacuno existe 6 Bs. de ganancia para el productor.

D.2.3. Sistema de producción forestal.

Las especies forestales son reducidas, teniendo una mayor presencia de la especie eucalipto

en algunas comunidades, luego se observa la presencia del willca que es utilizado para

cercos y las especies de alto valor maderero casi ya no tiene presencia, puesto que ellas han

sido extraídas o taladas por los habitantes de las comunidades.

D.2.3.1. Especies y superficies.

El municipio de Cajuata cuenta con áreas forestales dentro de éstas las principales especies

son el eucalipto, cedro, nogal, laurel y willca (k’uchi).

El eucalipto es la especie con mayor presencia en la mayoría de los cantones del la sección

municipal alcanzando a una superficie aproximada de 125 Has y en menor proporción otras

especies como Cedro y Nogal en los cantones de Huaritolo y Cajuata con una superficie

aproximada de 5 Has.

D.2.3.2. Tecnología: tipo de producción y manejo.

La producción forestal no es una actividad principal de los pobladores del municipio de

Cajuata, por lo que no existen técnicas de manejo ni de producción especifica en el área

para realizar una planificación sostenible de la explotación forestal.

D.2.3.3. Volumen y destino de la producción.

El volumen de extracción de las especies forestales por parte de los comunarios es reducida

y utilizada solo para la construcción de sus viviendas y para uso como fuente de combustible.

En pequeña escala también existe la extracción de especies forestales para la

comercialización, donde los denominados “palizeros” compran por extensión forestal,

pudiendo ser este de ½ a 1 cato.

No se tiene un inventario de los volúmenes y destino de la producción de las especies

forestales existentes en la sección municipal, por consecuencia tampoco se conoce el

volumen de producción de estas especies.

Page 118: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 103

D.2.3.4. Reforestación: superficies y especies.

En su generalidad los comunarios no practican las acciones de reforestación debido a que

no es su principal actividad económica, sin embargo algunas familias que tienen una

extensión considerable de áreas forestales practican la reforestación de forma tradicional

por iniciativa propia y por motivación de Organizaciones no Gubernamentales (SEMTA).

D.2.3.5. Organización de la fuerza de trabajo.

La explotación forestal es una actividad esporádica que cuando es necesario lo realiza la

familia en su conjunto, pero debido a las características del trabajo pesado es una labor

destinada al sexo masculino.

D.2.3.6. Costos de producción.

Como en el municipio de Cajuata no se realiza la producción forestal, no es posible

cuantificar los costos de producción.

D.2.4. Sistema de caza. pesca y recolección.

D.2.4.1. Principales especies de caza.

La casa de los animales silvestres según el convenio Internacional de CITES esta prohibido por

lo que los habitantes se reservan a esta actividad.

La caza de algunos animales silvestres se efectúa por que estos se constituyen en plagas y

afectan a los cultivos de los productores, de tal manera se ven obligados a eliminar a estos

animales perjudiciales, esta caza es por cuidar su producción. El destino que le dan a estos es

el autoconsumo o venta en algunos casos, lo cual se muestra en el siguiente cuadro:

CUADRO 69. Principales especies de caza

Cantón Especie Cantidad unid/ año

Suri Sari, chancho de monte,

comadreja, jochi pintado, tatu1 - 2

Huaritolo Sari, chancho de monte,

comadreja2 - 3

Cajuata Sari, chancho de monte, loro 1 - 2

Circuata Sari, chancho de monte, loro 3 - 5Fuente: Diagnostico municipal, 2005

Page 119: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 104

D.2.4.2. Principales especies de pesca.

Por las condiciones no aptas a la zona no existe especies de para la pesca a pesar.

D.2.4.3. Principales especies de recolección

Los habitantes de la Tercera Sección Municipal de Cajuata no se dedican a la recolección

de especies.

D.2.5. Sistema de producción artesanal y/ o microempresarial.

El sistema de producción artesanal esta destinado en gran parte o proporción hacia el

autoconsumo (95 %) y en menor porcentaje a la comercialización (5 %). El 33 % de la

población del municipio se dedica a esta actividad, como tarea complementaria a sus

faenas principales.

Además podemos señalar que no existe una organización microempresarial relativa esta

actividad.

D.2.5.1. Principales productos.

Entre los principales productos que se elaboran o se producen en el sector están camas,

chompas, tapetes, alforjas y aguayos.

D.2.5.2. Tecnología empleada.

La tecnología empleada para la producción artesanal es tradicional, no utilizan herramientas

ni maquinaria de tecnología avanzada, para el procesamiento de estos productos.

D.2.5.3. Volumen y destino de la producción.

El volumen de la producción no se puede determinar con exactitud. La producción es

destinada para el autoconsumo y en menor proporción para la venta. El precio de venta en

el caso de camas, chompas, aguayos, tapetes y alforjas es de 100, 60, 150, 35 y 120 Bs.

respectivamente.

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Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 105

CUADRO 70. Producción artesanal y/ o microempresarial

Cantidad de producción artesanal/ FliaProducto

Suri Huaritolo Cajuata Circuata

Cama 1 1 1 1

Chompa 2 1 1 1

Aguayo 1 1 1 1

Tapetes y alforjas 2 2 1 1Fuente : Diagnostico municipal, 2005

CUADRO 71. Destino de la producción en porcentaje.

Destino de la producción %Producto

Venta Autoconsumo

Cama 80 20

Chompa - 100

Aguayo 60 40

Tapetes y alforjas 90 10Fuente: Diagnostico municipal, 2005

D.2.5.4. Organización de la fuerza de trabajo.

Referente a la producción artesanal, los que se dedican a esta actividad son las mujeres,

como labor domestica o bien mediante su organización de mujeres.

D.2.6. Sistema de producción minera.

La explotación minera se focaliza en un centro minero denominado “Empresa Minera

Chillaya” de carácter privado, ubicado en la capital Cajuata en el sector denominado

Chillaya, siendo sus propietarios el Lic. Mrcos Gutierrez, Ing. Pastor Trujillo y el Dr. Jaime

fernandez con base en la ciudad de Oruro. Según el diagnostico realizado también existe

oro en los lechos de los ríos existentes en el municipio que no es explotado.

D.2.6.1. Principales productos.

Los minerales en explotación son el oro y el antimonio

D.2.6.2. Tecnología empleada

En el centro minero privado de “Chillaya” la explotación se realiza con tecnología

adecuada para este tipo de actividad minera. Cuenta con equipo completo que consta de

perforadoras, compresoras, guinches, palas mecánicas, tractores pequeños y grandes,

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 106

volquetas; asi mismo cuenta con un ingenio implementado de molinos, mesas

concentradoras, bombas y otros. El trabajo que realizan es de dos tipos: a campo abierto y

en mina.

D.2.6.3. Volumen y destino de la producción

El volumen de producción en el centro minero es de 880 qq/semana de antimonio y una

cantidad no reportada de oro, en forma de pepitas, granular y fina molida.

D.2.6.4. Organización de la fuerza de trabajo

El centro minero “Chillaya”, utiliza trabajadores provenientes de todos los cantones del

municipio, creando fuentes de trabajo para los pobladores de las comunidades. Se estima

que en promedio se cuenta con 197 trabajadores permanentes y eventuales (perforistas,

compresorcitas, carrileros, ayudantes y otros) que desarrollan sus actividades en tres turnos,

de los cuales 97 en interior mina y 80 en exterior mina entre administrativos e ingenio.

D.3. Sistema de Comercialización.

Actualmente los sistemas de comercialización presentes en el Municipio, se caracterizan por

la venta directa de los productos obtenidos en la zona por parte de los productores, en las

diferentes ferias locales o en ciudades importantes de consumo fundamentalmente La Paz y

Oruro. Por otra parte al igual que en otros municipios son participes del sistema de

comercialización los intermediarios que proceden de las ciudades de La Paz y Oruro.

D.3.1. Formas de Comercialización.

La forma de comercialización es a través de las ferias locales que se llevan a cabo en las

poblaciones principales como son Cajuata, Circuata y Cañamina y/o la venta a los

intermediarios en las mismas zona de producción para posteriormente ser transportados a los

mercados de las ciudades más próximas como son La Paz y Oruro.

La venta en las ferias y zonas de producción de los productos obtenidos como son el café,

las vainitas, chirimoya, mango y cítricos es por mayor y menor, donde los intermediarios

principalmente compran a los productores en cantidades considerables en las mismas

comunidades productivas en función a la disponibilidad del transporte hacia los centros

urbanos, donde se comercializa.

En el caso de la coca la comercialización es diferente debido a que el mismo productor

transporta al mercado de la coca en la ciudad de La Paz, de donde se distribuye a los

intermediarios quienes son los que se encargan de comercializar al consumidor final.

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 107

Por otra parte en el caso de los productos como son el zapallo, papa, locoto, granada,

hualusa y durazno los productores llevan sus productos a los a mercados de La Paz y Oruro,

para vender a los detallistas mayoritarios y/o consumidor final.

Finalmente podemos indicar que todavía aún se realiza el trueque en mínima proporción,

principalmente de los productos como locoto, manga, hualusa, cítricos y ajipa con chuño,

papa, tunta, oca y lisa en la feria aledañas al municipio como en Lahuachaca.

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 108

GRAFICO 7. Cadena Productiva de la Producción Agrícola:

Fuente: Elaboración propia, 2005

CocaCaféCULTIVOS: Walusa, Cítricos,

Yuca, Chirimoya, Maíz,Durazno, Palto, Papa, Zapallo,

Mango, Aji camba, Locoto,Pepino

ProducciónPRODUCIÓN AGRICOLA

Feria Local

Consumidor final

InterrmediarioRescatadoracopiador

ConsumoFamiliar

Exportación

Secado yDescacarado

Venta alDetalle

Venta aDetallistas

FERIAS DENTRO ELMUNICIPIO:

Comunidad CajuataComunidad Circuata

Comunidad CañaminaComunidad Villa KhoraComunidad Miguillas

Comunidad Suri

MERCADOS:Ciudad de LA PAZCiudad de EL ALTOCiudad de ORURO

ProcesadoObtención del

Café

FERIAS FUERA DEL MUNICIPIO:Feria de LahuachacaFeria de Tablachaca

Feria de Inquisivi

InterrmediarioRescatadoracopiador

Page 124: PDM Cajuata

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Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 109

La coca es el único cultivo que cuenta con una organización al cual deben afiliarse los

productores para poder comercializar este producto. Esta organización denominada

ADEPCOCA (Asociación Departamental de Coca) cuenta con sus regionales en Cajuata y

Circuata y es quien les otorga la identificación y el permiso de venta en las ciudades

consumidoras.

D.3.2. Ferias y mercados

Las principales ferias dentro del Municipio lo constituye la feria semanales de aniversario del

municipio donde se dan cita en su mayoría residentes e intermediarios. Existen varias ferias

locales donde se realiza la comercialización y adquisición de productos, también la

población del Municipio acude de igual forma a ferias importantes como la Feria del

Tablachaca, Inquisivi (Capital) y Lahuachaca .

Los principales mercados potenciales de consumo son la ciudad de El Alto, La Paz y Oruro; sin

embargo las cantidades que se venden son menores a las que se compran.

CUADRO 72. Centros de Comercialización según Productos

Feria Transporte día deLugar dela feria Anual Semanal Quicenal

Día yfecha dela feria Ingreso Retorno

Cajuata (Mun. de Cajuata) X Sábado Diario Diario

Circuata (Mun. de Cajuata) X Domingo Diario Diario

Cañamina (Mun. de Cajuata) X Domingo Diario Diario

Villa Khora (Mun. de Cajuata) X Domingo Diario Diario

Miguillas (Mun. de Cajuata) X Domingo Diario Diario

Suri (Mun. de Cajuata) X Sábado Diario Diario

Tablachaka (Prov. Loayza) X Viernes Diario Diario

Inquisivi (Prov. Inquisivi) x 21-Agosto Diario Diario

Lahuachaca X Miércoles Diario DiarioFuente: Diagnóstico Municipal, 2005

Las ferias en el Municipio son de: Cajuata que se realiza el día sábado; de Circuata, Villa

Khora y Miguillas que se lleva a cabo en la mañana del domingo y la de Cañamina que se

desarrolla los domingos por la tarde y finalmente la feria de Suri que se realiza el día Sábado.

Estas ferias son los principales centros de encuentro entre los productores y consumidores de

las principales poblaciones aledañas . La feria de Cajuata es la mas concurrida por ser la

Capital del Municipio donde se hacen presentes vendedores y compradores de los cuatro

cantones pero principalmente de Huaritolo y Suri.

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Diagnó stic o

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D.3.3. Principales productos comercializables, épocas.

Por las características fisiográficas que presenta el municipio de Cajuata y la diversidad

productos que cuenta y contando con microclimas adecuadas para la producción agrícola

existen diferentes épocas de comercialización.

En el Cuadro 68 se resume los productos agropecuarios que se presenta en las diferentes

comunidades donde se realizan las ferias es una muestra de las potencialidades físico

naturales que posee el municipio.

Cuadro 73. Principales productos comercializables, épocas.

Época en mesesProductosagrícolas Cantón

CajuataCantón

CircuataCantón

HuaritoloCantón

SuriCoca MAR–JUL–NOV MAR–JUL–NOV MAR–JUL–NOV MAR–JUL–NOV

Hualusa ENE - FEB ENE – FEB ENE - FEB ENE - FEB

Café MAR – SEP MAR – SEP MAR – SEP MAR – SEP

Cítricos MAY - AGO MAY – AGO MAY - AGO MAY - AGO

Yuca ENE – FEB ENE - FEB ENE - FEB

Chirimoya DIC - FEB DIC - FEB DIC - FEB DIC - FEB

Maiz JUN - JUL JUN - JUL JUN - JUL JUN - JUL

Durazno FEB - MAR FEB - MAR FEB - MAR

Palto DIC - FEB DIC - FEB DIC - FEB

Papa AGO - DIC AGO - DIC AGO - DIC AGO - DIC

Zapallo AGO - DIC AGO - DIC AGO - DIC

Mango DIC - ENE

Aji camba AGO - SEP

Locoto DIC - ENE DIC - ENE DIC - ENE DIC - ENE

Pepino JUN - AGO JUN - AGO JUN - AGOFuente: Diagnóstico Municipal, 2005

Los principales productos agrícolas en general que se comercializan en común en el

Municipio de Cajuata se la realiza todo el año y estos productos son: Coca, Walusa, Café,

Cítricos, Chirimoya, Maiz, ,Papa y Locoto.

Actualmente la coca es el producto de principal importancia, ya que se va ampliando las

superficies de siembra, el cual se hace la cosecha en tres épocas del año en los meses de

Marzo, Julio y Noviembre en este ultimo mes baja la producción y sube el precio. En cambio

la comercialización de cítricos se realiza entre mayo y agosto y la papa es comercializado

entre agosto y diciembre.

Page 126: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 111

En los meses de enero a abril, e incluso hasta mayo principalmente se realiza la venta de

ganado porcino por el precio de comercialización y en el caso del ganado vacuno es de

diciembre a febrero.

D.3.4. Comportamiento de precios según época

El comportamiento de precios del mercado es cíclico, tienden a variar según épocas es

decir que, en época de cosecha los precios de los productos agrícolas generalmente son

bajos, especialmente en años agrícolas buenos, debido a que existe mucha oferta y no

justifican los costos de producción de los cultivos.

En el caso del café mantiene un precio estable en todo el año, en cambio los cítricos y la

manga principalmente al inicio de la cosecha viene un precio alto que va reduciéndose

conforme aumenta la producción y por lo tanto la oferta del producto.

En cuanto a los productos pecuarios, en particular si se trata de animales mayores estas se

constituyen en su capital en especie (ganado) a la venta de ganado en pie o carne esta

corre la misma suerte que los productos agrícolas de caer en manos de los intermediarios,

quienes adquieren a precios bajos fijados por ellos (intermediarios), en desmedro de los

productores que en algunos casos no recuperan los insumos suplementarios proporcionados

a su ganado. El precio de la carne en el municipio de Cjuata es de 11 Bs/kg.

D.4. Recursos Turísticos

La región pese a sus limitaciones y condiciones naturales fisiográficas de acceso, el turismo

cobra una creciente importancia dada por la riqueza de valores turísticos con paisajes

naturales encantadores en el cual se puede realizar Turismo - Aventura, expediciones, la

existencia de lugares turísticos potenciales para visita al municipio como son los cascadas

del Río Surupi, Río de Miguillas, la Casa de Don Pedro Domingo Murillo, las iglesias que datan

desde la colonia, etc.

D.4.1. Ruinas, cavernas, chullpas, templos y otros.

En diferentes comunidades del Municipio existen ruinas precoloniales, templos coloniales, ríos,

etc. Los cuales se presenta en el siguiente cuadro:

Page 127: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 112

CUADRO 74. Atractivos turísticos en el Municipio de Cajuata

AccesoNombre delatractivo

Cantón UbicaciónB R M

Características

Casa dePedro

DomingoMurillo

SURIComunidad de Surien la Plaza principal

del Cantón

Este es uno de los mas importantes atractivos delMunicipio ubicada en el Cantón Suri, que es laCasa Colonial del Protomartir, Don Pedro DomingoMurillo el cual data desde tiempos de la Colonia,que hace poco tiempo atrás fue restaurado.

Tunel deAgua, ocasa de

MurciélagosJUTIRI

SURIUbicada en el sectorJuturi del Cantón de

Suri

El agua de esa vertiente es limpia, pura ya quedebe provenir de un rió subterráneo, esta cueva essin duda inexplicable se ha formado por la erosiónhídrica en la cual se alojan una gran cantidad demurciélago, algunos de los comunarios del lugarcomentan, que esta forma d cueva también en lomas alto une de cerro a cerro dando solo un pasopara estar en el otro cerro.

Cascadasdel RíoSURUPI

SURI

Ubicación en elsector Surumpe

hacia arriba de laComunidad de Suri

Nos encontramos con uno de las pocas Cascadasen el sector de 20 metros de altura, el agua de lacascada proviene de una vertiente la cual eslimpia, ya sale del cerro de venas subterráneas deagua, este sector es visitada por estudiantes loscuales practican lo que turismo aventura.

IglesiaColonial de

SURISURI

Comunidad de Surien la Plaza principal

del Cantón

En la Actualidad el cantón de Suri cuenta con unaiglesia Colonial que cuenta con un altar altar, queel día de hoy se puede apreciar en la Basílica deSan Francisco. Este ultimo se ha realizado unarefacción de la Torre.

Ex Fabricade Alcohol

OSOCircuata

Comunidad deCañamina del

Cantón de Circuata

Uno de los atractivos turístico son las ruinas de la exhacienda, que en la época colonial fue unafabrica de alcohol llamado “OSO” ubicado enCañamina, pues esta se cerro después de laReforma Agraria del año 1952.

Río Miguillas Circuata

Comunidad deMiguillas en el Rio

del Mismo Nombreen el Cantón deCircuata Pucara

Entre los recursos turísticos de mayor belleza seencuentra en el sector de Miguillas, el rió del mismonombre, es uno de los lugares con paisajesnaturales encantadores, Para lograr impulsar esterubro es necesario promover la construcción deuna ruta turística, ya sea con apoyo de empresasprivadas o con aporte del Gobierno Municipal.

RuinasPrecolombin

as

CantónCircuata

Camino de lasComunidades deTurculi a Naranjani

del Cantón Circuata

Otro recurso turístico representa el camino deHerradura de la comunidad Turculi a Naranjanidonde se puede apreciar varias ruinasprecolombinas..

CIRCUITOTURISTICO

MUNICIPIODE IRUPANA y

laComunidadde Miguillas

Comunidad deMiguillas

Conocido los recursos turísticos el circuito masimportante seria el que comprende el recorridoMunicipio de Irupana a Miguillas (Municipio deCajuata), con la participación y coordinación deambos municipios, para realizar caminatas,canotaje en aguas tranquilas identificada de losríos La Paz y Miguillas.

Fuente: Diagnóstico Municipal, 2005

D.4.2. Características del flujo turístico.

A causa de las debilidades de las instituciones publicas y privadas que promueven y realizan

actividades turísticas en el país y en el departamento, las mencionadas atracciones turísticas

son escasamente promocionadas. Pero sin embargo existen presencia muy reducida de

turismo en la zona.

Page 128: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 113

El flujo turístico más importante es en fiestas patronales que convoca a un considerable

número de personas provenientes de los departamentos La Paz, El Alto, Oruro, Cochabamba

y comunidades aledañas, donde se tiene la visita de los residentes y de personas invitadas,

para el efecto participan en forma activa.

En la localidad de Miguillas por la belleza de la zona recibe un reducido flujo de turistas

nacionales y extranjeros, con una permanencia de algunos días. De la misma forma en el

mes de Junio a Julio en el Cantón de Suri existe la presencia de estudiantes de Colegio, los

cuales se hacen presentes para descansar y deleitarse de la naturaleza existente con turismo

aventura, como también la vista a expediciones en la zona.

E. ASPECTOS ORGANIZATIVOS INSTITUCIONALES

E.1. Formas de organización seccional, comunal e intercomunal

En los Primero años de la implementación de la Ley de Participación Popular, se

establecieron Directivas de las OTB´s que empezaron a atribuirse actividades que

originalmente habían correspondido a los sindicatos agrarios, hasta el año 1998 inclusive se

había establecido una Presidencia y Vice presidencia de los Comités de Vigilancia de los

Municipios de Cajuata y Licoma, forma de organización que desapareció sin haber

demostrado poder de decisión ni de convocatoria en ningún evento.

Las OTB’s eran entonces entes paralelos a las organizaciones sociales de los comunarios y no

estaba claro el mecanismo para la elección del Comité de Vigilancia ya que la Ley de

Participación Popular (N° 1551) establecía que las organizaciones eran socialmente

reconocidas y representativas, que debían ser las que determinen la composición de los

miembros del Comité de Vigilancia, así tanto la Central Agraria de Cajuata como la directiva

de las OTB’s se sentían con iguales derechos para convocar, dirigir y designar a los miembros

del Comité de Vigilancia.

Ante la falta de una cultura y orígenes comunes entre los habitantes del a sección municipal,

las organizaciones sociales no parten de la esencia originaria ni tradicional aunque si

conservan algunas características propias de las organizaciones originarias: la forma de

convocatoria en algunos sindicatos agrarios es mediante el “Pututu”, el idioma en el cual

pueden expresarse los comunarios en las reuniones es indistintamente el originario de la zona

y el castellano; los hombres y las mujeres se concentran dentro de la asamblea, los cargos

diligénciales recaen en los hombre solo ante una contingencia o ausencia la esposa ocupa

la función acéfala y no así el miembro inmediato inferior en el cargo.

Page 129: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 114

La base de organización de los habitantes de la Sección Municipal de Cajuata es mediante

asociaciones comunitarias, comunidades campesinas, juntas vecinales, sindicatos agrarios,

pero con indudables rasgos de organización socio-territorial en plena vigencia.

Por otro lado la estructura organizativa con que cuenta el Municipio es la siguiente:

G Autoridades políticas: Representados por el Sub Prefecto y los Corregidores de los

diferentes Cantones.

G Gobierno Municipal: Representado por el Consejo Municipal, H. Alcalde Municipal y

de las diferentes comunidades representada por Agente Municipal.

G Autoridades que imparten Justicia: Representado por la Policía (Circuata).

G Comité de Vigilancia: este comité esta compuesto por un representante cada

cantón, el cual ejerce control social de los recursos de Participación popular.

G Organizaciones Territoriales de Base: están determinadas por las comunidades que se

encuentran dentro de cada una de las seis Sub Centrales agrarias, ya que engloba la

población o conjunto de poblaciones importantes alrededor de las cuales se

desarrolla toda una organización social cuyos limites están socialmente reconocidos.

Cada Asociación Comunitaria de cada una de las Sub Centrales Agrarias aglutinan a

los Sindicatos Agrarios que están conformados por una estructura organizativa , que

tiene su base en estatutos y reglamentos internos reconocidos socialmente al interior

de las comunidades campesinas. La mesa directivas de los sindicatos

G Los Sindicatos Agrarios. Los Sindicatos Agrarios se encuentran enmarcados dentro las

Sub Centrales Agrarias y estas a su vez Dependen de la Central Agraria que abarca

todas las comunidades campesinas del municipio de Cajuata, Además las Juntas

Vecinales de Circuata y Miguillas. Sus funciones son de carácter reivindicativo,

tenencia de la tierra, participación orgánica en la toma de decisiones, como la

atención de sus principales problemas.

G Central Agraria. La Central Agraria esta afiliada a su vez a la Federación Sindical de

Trabajadores Campesinos de la Paz y a la Confederación Nacional Única de

Trabajadores Campesinos de Bolivia (FSTCLP – TK y CSUTCB respectivamente). Su Rol

esta sujeto a compatibilizar entre las reivindicaciones de sus afiliados y las políticas del

sector

G Asociaciones Comunitarias: Comunidades que se encuentran dentro de cada una

de las seis sub centrales agrarias, aglutinan a Sindicatos Agrarios con estructura

Page 130: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 115

organizativa, estatutos y reglamentos internos reconocidos al interior de las

comunidades. Su rol es la implementación de la Ley de Participación Popular

G Organizaciones de Mujeres: Estructuradas anteriormente con el apoyo de la ONG

Ayuda en Acción. Su Rol es la participación de la Mujer en la alfabetización de

adultos, mejorar la nutrición integral de las familias, defensa de los derechos de la

mujer y del Niño.

G Asociación de Productores: Engloba a varias comunidades y tiene como meta la

institucionalización mediante estatutos orgánicos y reglamentos internos. Su función es

la de mejorar la producción, acopio y comercialización de productos agrícolas del

Municipio.

G Cooperativas: Estas se encuentran en proceso de desaparición.

E.1.1. Organizaciones Territoriales de Base y Asociaciones Comunitarias.

Desde la promulgación de la Ley de Participación Popular en 1994; se conforma un nuevo

escenario en el desarrollo de Municipio y comunidades campesinas, en la cual los actores

principales, junto a las autoridades como son el Legislativo, ejecutivo, son las Organizaciones

Territoriales de Base (OTB’s), Juntas Vecinales (J.V.) representados por su Comité de Vigilancia

reconocidas por Ley de la Republica mediante su Personería Jurídica, los representados de

las asociaciones comunitarias, comunidades campesinas y juntas vecinales llegan a adquirir

un empoderamiento en la toma de decisiones en su desarrollo y control en el ámbito social.

A partir de este hecho todas las asociaciones comunitarias, comunidades campesinas y

juntas vecinales sobre la base de sus usos y costumbres estas logran adquirir su personalidad

jurídica.

CUADRO 75. Comunidades Campesinas y Juntas Vecinales

No. Asociación ComunitariaComunidades

(OTB’s)No. de Personalidad

JurídicaNo. de Familias

Afiliadas1 J.V. Cajuata 32/95 2332 Epigapampa 37/95 623 Viscachala 154 Puente Alegre 235 Siquimirani 28/95 876 Apacheta Alta 147 Apacheta Baja 188 Turculi 172/95 709 Naranjani 38/95 2110 Sujura 27/95 4411

Cajuata

Loma Linda 24/95 3512 Moxacoca 171/95 4013 Parpada 2514 Chajna 4315 Alfajiani 20/95 2516

Suri

J.V. Suri 23/95 8017 Cheka 26/95 5018 Rica Rica 19/95 4619 Queaconi 170/95 2620 Torra 174/95 3021

Huaritolo

J.V. Huaritolo 137/95 98

Page 131: PDM Cajuata

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Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 116

22 Polea (Incluido Pucarillo) 169/95 5623 Agua Rica 22/95 4524 San José 34/95 5225 Kollpa 2726

Circuata

J.V. Circuata 175/95 22527 Cañamina 11428 Villa Barrientos 6729 Pichincha Chico 3730 Pichincha Grande 5031

Villa Barrientos

Villa Pichincha 3532 Villa Khora 5033 Villa Los Andes 2234 Villa Angelica 1235 Playa Verde 1836 Limonvado 3037 Lujmani 5038 Miguillas 21539 Alto Lujmani 3340 Cuñurani 3641

Villa Khora Miguillas

Villa Florida 55Fuente: Fortalecimiento MunicipalN° DE AFILIADOS. Cada una de las OTB’s, está en función al número de familias queson las mismas existentes en las comunidades del municipio.

De acuerdo al Cuadro anterior el Municipio de Cajuata, existen 41 Organizaciones

Territoriales de Base (OTB´s), todos con personería jurídica, el rol que cumple este tipo de

organización es velar los intereses de cada una de las comunidades, de acuerdo a la Ley

1551 de Participación Popular, que le permite identificar, priorizar los diferentes proyectos y

como el de gestionar para su financiamiento ante el Gobierno Municipal y otras instituciones

y además de participar en la ejecución de los mismos. La representatividad de estas

autoridades está sustentada a través de la elección de estos en sus comunidades.

La Sección Municipal de Cajuata existen varias OTB’s (Representadas por las Asociaciones

Comuniarias, Comunidades Campesinas y Juntas Vecinales), algunas de las Comunidades y

Asociaciones que se encuentran en proceso de obtención de la personalidad jurídica y no

se encuentran registrados en el cuadro anterior, sin embargo la Sub Prefectura de la

Provincia es el ente encarando esta situación con el fin de regularizar y actualizar toda la

información referente a la conformación tal cual dispone la Ley de Participación Popular.

Cabe poner en relieve que en los primeros años de implementación de la Ley de

Participación Popular

Competencia de las Organizaciones Territoriales de Base:

G Identificar, jerarquizar y priorizar las necesidades y aspiraciones comunales, que se

constituyen en la base para la elaboración del PDM.

G Controlar la ejecución de los programas y proyectos que se realicen en su jurisdicción

territorial y reportar información al comité de vigilancia.

Page 132: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 117

G Participar y cooperar en la ejecución de programas, proyectos o actividades

emergentes del Plan de Desarrollo Municipal.

G Proponer y sugerir el ajuste del Plan de Desarrollo Municipal, para optimizar el uso de

sus recursos y la efectivización de sus demandas.

E.1.2. Organizaciones sociales Funcionales:

Las organizaciones funcionales juegan un papel muy importante en el desarrollo de una

región, ya sean estas de carácter social, productivo, educativo, de salud, etc,

definitivamente estas aportan al desarrollo del municipio. A continuación se detallan las

organizaciones existentes en el municipio:

CUADRO 76. Organizaciones Funcionales

Organización sociales funcionales ComunidadesActivadprincipal

No. deOTB’s

No. defamilias

beneficiariasCooperativa de excombatientesRegimiento Tren Limitada (Afiliada a laAsociación nacional de Cooperativas)

MiguillasCooperativa de producción yconsumo agrícola

1 22

Cooperativa de Producción Limonvado LimonvadoCooperativa de producción yconsumo agrícola

1Sin actividades

Ni afiliados

Cooperativa de Producción Villa Barrientos Villa BarrientosCooperativa de producción yconsumo agrícola

1

Cooperativa de Producción Loma Linda Loma LindaCooperativa de producción yconsumo agrícola

1

Cooperativa de Producción Villa Angélica Villa AngelicaCooperativa de producción yconsumo agrícola

1

Cooperativa Aurífera Miguillas MiguillasExtracción familiar y eventualdel oro

1 20

Asociación Integral de ProductoresEcológicos AIPRE

CircuataSan José

Agua RicaKollpaPolea

Concreción de su personeríajuridica y la producciónecologica del café con mirasa explotación

6 86

Asociación Regional de Productores dePapa del sector Inquisivi Cajuata ARPPIC

EspigapampaNoxacoca

Producción de Papa y sucomercialización sinintermediarios a la ciudad delAlto y La Paz

3 93

Asociación de Productores agropecuariosde Villa Barrientos

Villa BarrientosProducción de Citricos enespecial mandarina y limónmejorados mediante ingertos

1 18

Grupo de Mujeres Villa Barrientos Villa BarrientosAlfabetiz Repostería, Nutricióny labores en bordados ytejidos

1 16

Grupo de Mujeres Polea PoleaAlfabetiz Repostería, Nutricióny labores en bordados ytejidos

21

Grupo de Mujeres La Coronilla EspigapampaAlfabetiz Repostería, Nutricióny labores en bordados ytejidos

18

Grupo de Mujeres de Miguillas MiguillasAlfabetiz Repostería, Nutricióny labores en bordados ytejidos

26

TOTAL 13 20 320

Fuente: Diagnóstico Municipal, 2005

Page 133: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 118

En cuanto a la existencia de organizaciones sociales funcionales, en el cuadro anterior se se

puede advertir que existen 13 organizaciones funcionales de los cuales 4 son de mujeres

(Grupos de Mujeres), estructuradas con el apoyo de la ONG Ayuda en Acción, las

organizaciones económicas denominadas Asociación de Productores estan en pleno

proceso de consolidación.

E.1.3. Mecanismos de relacionamiento ínter organizaciones

Las Organizaciones de Bases como las demás se relacionan de acuerdo a las características

de representación, especialmente en lo que se refiere al interés de cada sector, donde la

reunión mayor es realizada el primer domingo de cada mes, es la instancia mas importante,

debido a que es en esta donde se solucionan los problemas y se plantean las estrategias de

acción de cada sector.

CUADRO 77. Formas de relacionamiento de las organizaciones

Formas de reunión Frecuencia Cobertura

Asambleas Generales o Cabildos Trimestrales

Reunión general de Autoridades Originarias,Políticas y Municipales como ser Sindicatos,OTB’s, Corregidores, Agentes Municipales,Honorable Municipal, Consejales Municipes,Salud, Educación, Sub Prefectura, etc.

Reunión de Autoridades Sindicales MensualTodas las Autoridades de la Capital de losdiferentes Sindicatos

Concejo Municipal Semanal Municipal

Fuente: Diagnóstico Municipal, 2005

Las principales instancias de relación Inter-organizaciones son las Asambleas, donde existe

una amplia representatividad de las bases quienes son las que toman las decisiones a nivel

de los cantones.

E.1.3. Como se relaciona el Gobierno Municipal con las organizaciones funcionales

En el municipio de Cajuata, el grado de reracionamiento esta dado para realizar algunas

actividades como se describe en el cuadro Siguiente:

Page 134: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 119

CUADRO 78. Relación del Gobierno Municipal con las organizaciones funcionales

El G.M. se relaciona con:Recibir o dar

informesCoordinar

actividadesRealizar trabajos

conjuntosPlanificación

Comunidades Si Si Si No

Asociaciones Comunitarias Si Si Si No

Comité de Vigilancia Si Si Si Si

Maestros Si Si Si No

Promotores de Salud Si Si No No

Vecinos del Pueblo Si Si No No

Iglesia Católica No No No No

Transportistas Si Si Si NoFuente: Diagnóstico Municipal, 2005

Los mecanismos de relacionamiento del Municipio de Cajuata están determinados por lo

estipulado en la Ley de Participación Popular, en el sentido que todas las organizaciones

públicas y privadas deben coordinar esfuerzos y actividades con el Municipio.

Como se puede observar con las organizaciones que en un 87.5% existe una buena relación

para dar o recibir informes, como también para Coordinar Actividades, mientras que en un

62.5% se reúnen para Realizar Trabajos Conjuntos, finalmente el 12.5% se reune para hace

una planificación, pues este lo realiza solo con el Comité de Vigilancia

E.1.4. Instituciones públicas y privadas que apoyan al Municipio

Con la promulgación de la ley del Dialogo Nacional No 2235, se reconfigura el panorama de

apoyo a las diferentes entidades publicas como son las alcaldías. se crean diferentes

instituciones, así mismo continúan apoyando otras organizaciones como son las no

gubernamentales y otras. A continuación se detalla las organizaciones que apoyan al

municipio de Cuajata

CUADRO 79. Instituciones Públicas y Privadas que apoyan en el Municipio

Institución Nivel Área de acción

F. P. S. Nacional Apoyo financiero en proyectos de Equipamientos en Salud

PDCR II Departamental Asistente Técinico

PLANE – PER Nacional Apoyo financiero para mejoramientos de caminos vecinales

Prefectura Departamental Electrificación

SEDCAM Departamental Mantenimiento Vial

Mancomunidad Departamental Asistencia Técnica

SEMTA Servicios MúltiplesTecnológicos Agropecuarios

Municipal Múltiple Productivo, Salud y Educación

Page 135: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 120

Institución Nivel Área de acción

FONADAL Municipal Integral

Fuente: Diagnóstico Municipal, 2005

E.1.5. Instituciones privadas, identificación y su áreas de acción

En el municipio de Cajuata luego de haber culminado el trabajo de campo se pudieron

identificar a instituciones públicas y privadas que tienen vienen trabajando en la jurisdicción.

CUADRO 80. Instituciones Públicas y Privadas con presencia en el Municipio

No.Instituciones

administrativas y dedesarrollo social

Instituciones Actividad

Policía NacionalTiene que velar por la seguridad de la población de laSección Municipal, impartir justicia en casos leves yresguardarlos.

CorregidoresCantónales

Impartir justicia en caso de daños en cultivos, mejorar lainfraestructura vial del cantón, hacer cumplir las leyes delestado y otros1

PolíticoAdministrativas

Sub Prefectura

El rol del Sub Prefecto es el velar de los intereses de laprovincia viabilizando los problemas de titulación en lascomunidades, gestiona planes y programas paramunicipios, solucionando problemas Inter. Comunales yvecinales.

Dirección Distrital deEducación

Elabora y administra programas educativos, el buenfuncionamiento del sistema Educativo en área deinfluencia, evaluación del rendimiento escolar, asignaciónde Item’s, capacitación y actualización de Docentes,finalmente el cumplimiento del calendario Educativo.

Dirección Distrital deSalud

Velar por la salud, presta atención primaria de Salud,realiza campañas de prevención en función a directricesemanadas por SEDES.

ENTELEncargada de la comunicación a nivel comunal,municipal, departamental y nacional, a traves teléfonoscon Tarjetas UNICAS de ENTEL.

Defensoría de la Niñezy Adolescencia

Su cobertura es a nivel Municipal, su función es la atenciónde la niñez y adolescencia, la difusión de los Derechos ydeberes

Registro CivilTiene la tuición del registro de inscripción de nuevosciudadanos, matrimonios, defunciones, etc,

2Desarrollo Social

Públicas

Radio Emisora CajuataEs el Servicio de comunicación en el Municipio, a traves deFrecuencia Modulada FM

SEMTALos Servicios Múltiples Tecnológicos Apropiados el cualrealiza trabajos Integrales de Salud, Educación,Saneamiento Básico, Productivo.3

Desarrollo SocialPrivadas

FONADALIntegral en el aspectos de Productivos y FortalecimientoInstitucional

Fuente: Diagnóstico Municipal, 2005

Page 136: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 121

E.2. Funcionamiento del gobierno municipal

Desde la promulgación de la Ley de Municipalidades No 2028, que remplaza a la ley

Orgánica de Municipalidades (LOM), se crean instancias de control, fiscalización y un ente

ejecutivo, estos se detallan a continuación:

E.2.1. Estructura administrativa

Está conformado por:

El Concejo Municipal.

Es la máxima autoridad del Gobierno Municipal, constituye el órgano representativo,

deliberativo, normativo y fiscalizador de la gestión municipal. Entre sus facultades están

deliberar, aprobar o rechazar, y en su caso asumir los resultados del proceso de la gestión

Municipal, de acuerdo a lo que dispone la Ley de Municipalidades.

Al ser la instancia política del proceso, participa en las actividades de concertación y de

toma de decisiones, asume las siguientes atribuciones:

1. Organizar su directiva

2. Elegir en su primera sesión al Alcalde Municipal de entre sus miembros

3. Dictar sus reglamentos, ordenanzas, resoluciones y otros instrumentos normativos

municipales.

4. Formular las políticas generales de la Municipalidad y fijar los objetivos de los planes y

programas a realizarse.

5. Aprobar los planes, programas y proyectos de desarrollo, regularización y mejoramiento

urbanos sometidos a su consideración por el Alcalde Municipal.

6. Dictar y aprobar ordenanzas para normar el Gobierno y la Administración Municipal

conforme a Ley.

7. Aprobar, anualmente el presupuesto general Municipal por Programas a iniciativa del

Alcalde.

8. Conocer en grado de apelación, las resoluciones y los fallos técnicos administrativos

del Alcalde. En caso de que no fueren apelados, los conocerá en grado de revisión.

9. Aprobar los Estados Financieros y la Memoria Anual que presente el Alcalde Municipal

al final de cada gestión administrativa.

10. Aprobar los convenios y contratos que suscriba el Alcalde con cualquier persona

natural o jurídica de carácter público o privado.

11. Autorizar la adquisición de bienes y trámites ante el poder Legislativo, la enajenación y

otros actos que afecten el patrimonio de la Municipalidad.

12. Dictar las Ordenanzas necesarias para las expropiaciones Municipales

Page 137: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 122

13. Aprobar la participación de la Municipalidad en Mancomunidades, asociaciones,

fundaciones y organismos intermunicipales estatales y privados con sujeción a la

Constitución Política del Estado.

14. Fiscalizar las labores del Alcalde Municipal y en su caso disponer su procesamiento por

delitos cometidos en el ejercicio de sus funciones conforme a Ley.

15. Considerar las Ordenanzas de Patentes e Impuestos Municipales que serán presentadas

al Senado Nacional.

16. Nominar calles, avenidas y parque a propuesta del Alcalde previos los informes

evacuados por la Ofíciala Mayor o la Dirección de Cultura del Municipio, excluyendo

los nombres de personas en vida.

17. Aprobar los reglamentos de infracciones, contravenciones y sanciones

correspondientes.

18. Designar entre sus miembros, al suplente del Alcalde titular, en caso de ausencia o

impedimento temporal de éste.

19. Censura, constructiva al final de una gestión anual al Ejecutivo Municipal proponiendo

ratificación ó destitución del cargo.

20. Evaluar el avance y cumplimiento de los objetivos del Plan de Desarrollo Municipal y

aprobar su ajuste.

21. La elección de los concejales es producto del voto popular y universal.

En la actualidad el máximo órgano deliberativo del Municipio está cumpliendo sus labores en

forma regular, faltando sin embargo entre sus componentes el conocimiento a fondo de las

Leyes (Ley de Municipalidades, Participación Popular, Ley SAFCO) y competencias que le

asignan para el buen desempeño de sus funciones.

De acuerdo a la Ley de Municipalidades y por la cantidad de habitantes que cuenta el

Municipio, deberían contar con cinco Concejales, pero por razones de habilitación en la

Corte Nacional Electoral en la actualidad solo están en funciones cuatro Concejales,

divididos en diferentes comisiones al interior del Concejo. Denotándose una debilidad al

interior del mismo en la conformación de las comisiones.

El Alcalde Municipal (Ejecutivo)

Es la máxima autoridad ejecutiva del Gobierno Municipal que coordina y operativiza las

acciones de la Administración del municipio, asume la responsabilidad directa para

implementar el proceso de Planificación Participativa Municipal.

Entre sus atribuciones están:

1. Representar al Gobierno Municipal.

2. Velar por la eficiente prestación de servicios a la comunidad

Page 138: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 123

3. Planificar, organizar, dirigir y controlar el funcionamiento técnico y administrativo de las

unidades de su dependencia y la coordinación de los respectivos sistemas, en

concordancia con el art. 5 de la presente Ley.

4. Cumplir y hacer cumplir las ordenanzas, resoluciones, acuerdos y reglamentos

municipales así como ejecutar las decisiones del Concejo.

5. Dictar resoluciones técnico administrativas.

6. Designar y remover a los Oficiales Mayores y personal, conforme a disposiciones legales

vigentes.

7. Dirigir la ejecución de planes, programas y proyectos de desarrollo en el área de su

jurisdicción, aprobados por el Concejo o la Junta Municipal.

8. Elevar informes periódicos ante el Consejo sobre la marcha de los diferentes programas

y proyectos, evaluarlos y controlarlos sugiriendo enmiendas y modificaciones.

9. Representar al Gobierno Municipal ante los organismos regionales de Desarrollo.

10. Elaborar los proyectos de presupuesto anual y de ordenanzas de patentes, impuestos,

tasas y contribuciones especiales.

11. Conocer en grado de revisión las resoluciones y fallos en los juicios coactivos, técnicos y

administrativos.

12. Presentar proyectos de ordenanzas a consideración del Concejo, con la respectiva

fundamentación.

13. Presentar proyectos de reglamentos de régimen interno a consideración del Concejo

Municipal.

14. Aprobar manuales de funciones y procedimientos administrativos.

15. Ejecutar las expropiaciones acordadas por el Concejo Municipal para trabajos y obras

municipales conforme a Ley.

16. Presidir los comités de Licitaciones y selección de consultorías.

17. Presidir los Consejos de Administración o directorios de empresas y entidades

dependientes del Municipio con la facultad de delegar su representación.

18. Aplicar el reglamento de honores y condecoraciones municipales.

19. Promover e impulsar el desarrollo cultural y la defensa de los valores autóctonos y

populares.

20. Ejercitar cualesquiera otras funciones que le atribuyan las Leyes, Ordenanzas y

reglamentos y que no estén expresamente reservadas al Concejo Municipal.

Para comprender la extensión y la operativización de las competencias, atribuciones y

funciones señaladas líneas arriba, es conveniente considerar algunos criterios de

dimensionamiento de las municipalidades que permita establecer una diferenciación según

las características espaciales, poblaciones y económicas correspondiente al ámbito

jurisdiccional de la municipalidad, así mismo se consideran aspectos al interior de la

municipalidad como sus presupuestos financieros (ingresos) y el número de funcionarios que

inciden en la capacidad operativa, por tanto estos son los criterios básicos que permiten

definir el tamaño de las municipalidades que existen en el país.

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 124

El Municipio de Cajuata se encuentra considerado como municipio Pobre de la categoría IV

con Necesidades Básicas Insatisfechas, como la mayor parte de los municipios del

departamento de Oruro, donde prevalece el carácter rural de la jurisdicción a la que tienen

que servir. Actualmente se encuentran en plena construcción de sus aparatos

administrativos, adecuando para el efecto, los escasos recursos económicos que cuentan

para su funcionamiento.

El personal técnico y administrativo es insuficiente, con poca experiencia en el servicio

municipal debido a la ausencia de una estructura adecuada. El presupuesto que tiene

asignado por concepto de coparticipación no le permite ampliar el número de funcionarios

que le posibiliten asumir las amplías funciones que han sido establecidas en las leyes en

vigencia.

Debido a la limitación presupuestaria del gobierno Municipal de Cajuata, tiene una

estructura organizacional simple compuesta por 5 cargos que deben cumplir diversas

actividades según se presenten.

1) Nivel Representativo, Normativo y Fiscalizador: CONSEJO MUNICIPAL.

2) Nivel Directivo: Conformado por el Ejecutivo Señor: HONORABLE ALCALDE.

3) Nivel Ejecutivo – Operativo: Conformado por el OFICIAL MAYOR

4) Nivel Operativo: Conformado por la UNIDAD TÉCNICA Y ADMINISTRATIVA, DEFENSORIA

NIÑO, NIÑA Y ADOLESCENTE, ENCARGADO DE DESARROLLO HUMANO Y PERSONAL DE

SERVICIO.

Según el CAPITULO III EN EL Articulo 53 de la Ley de Municipalidades, los Oficiales Mayores son

los funcionarios Jerárquicos inmediatos del Alcalde municipal en la dirección y

administración del Gobierno Municipal. Sus atribuciones serán establecidas en el Reglamento

Interno de cada Gobierno Municipal.

A continuación se presenta un organigrama de la estructura Orgánica del GobiernoMunicipal de Cajuata.

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 125

Grafico 8. Organigrama Funcional y Jerárquico del Gobierno Municipal de Cajuata

Nivel Legislativo

Nivel Ejecutivo

Nivel Operativo

HONORABLE CONSEJOMUNICIPAL DE

CAJUATA

HONORABLE ALCALDEMUNICIPAL DE

CAJUATA

Stria. DEL CONCEJO

ASESORLEGAL

SECRETARIA

CHOFER

OFICIAL MAYORADMINISTRATIVO

UNIDADADMINISTRATIVA

NTENDENTEMUNICIPAL

ENCARGADO DEASEO

UNIDADTECNICA

INSPERTOR DEOBRAS

ENC. MEDIOAMBIENTE YFORESTAL

AGENTES CANTONALES

DEFENSORIA NIÑO,NIÑA Y ADOLESC.

ENC. DESARROLLOHUMANO

REFERENCIA

Línea Funcional Línea Coordinación y Staff Línea Asesoramiento

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 126

E.2.2. Capacidad instalada y recursos

La capacidad instalada del Gobierno Municipal es la siguiente:

Cuenta con la siguiente infraestructura:

F Un edificio propio ubicado en la plaza principal, de la capital del Municipio que

actualmente se encuentra en estado Regular, . todo el personal y equipamiento se

encuentra instalado en dicha infraestructura.

F Un Infraestructura Desatina a ser deposito de materiales

CUADRO 81. Capacidad Instalada de la H. Alcaldía Municipal de Cajuata

Clasificación Cantidad Descripción

1 Edificio de la H.A.M. de CajuataINMOBILIARIOS

1 Depósito

6 Equipos de computación

3 Impresoras

1 Fotocopiadora

2 Mesas de Computadora

3 Escritorio

1 Estante de Madera

1 Mesas de comedor (Consejo Municipal)

10 Sillas

MAQUINARIA YEQUIPO

Glb. Material de Escritorio

1 Motocicleta JAWA

1 Camioneta MAZDA

1 Volqueta

EQUIPO DETRANSPORTE

1 Antena Parabólica Fuente: Diagnóstico Municipal, 2005

E.2.3 Ingresos y Gastos

E.2.3.1. Ingresos

Dentro del proceso de transformación basado en la Ley de Participación Popular, Ley de

Municipalidades, el municipio de cuenta con ingresos de diferentes fuentes como ser

coparticipación tributaria, el HIPIC II, IDH, recursos propios y otros.

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 127

CUADRO 82. Presupuesto de los Recursos Económicos de la Gestión 2006 en el Municipio

FuenteGestión 2005

(en bolivianos)Porcentaje

( % )Recursos de Coparticipación Tributaria 1.755.707,00 50,63

Recursos Propios 20.000,00 0,58

HIPC II – Salud 24.869,00 0,72

HIPC II – Educación 52.805,00 1,52

HIPC II – FPS 273.411,00 7,89

IDH – Compensación 224.447,00 6,47

IDH – Coparticipación Tributaria 261.791,00 7,55

Saldo Bancario – Participación Popular 532.170,00 15,35

Saldo Bancario – SUMI 35.000,00 1,01

Saldo Bancario – HIPC Salud 11.186,00 0,32

Saldo Bancario – HIPC Educación 23.764,00 0,69

Saldo Bancario – HIPC FPS 165.302,00 4,77

Saldo Bancario - Recursos Propios 10.000,00 0,29

Saldo Bancario – IDH Coparticipación Tributaria 60.265,00 1,74

Saldo Bancario – IDH Fondo de Compensación 51.664,00 1,49

Total 3.467.381,00.-- 100.00Fuente: POA Municipal 2006

Para la gestión 2006 y de acuerdo a los recursos asignados por el Ministerio de Hacienda

para los diferentes Municipios del país en la presente gestión el Municipio de Cajuata tiene

previsto percibir un total de 3.467.381,00 Bs.

En el cuadro anterior podemos observar el moto total de ingreso en el Municipio en la gestión

2006, esta asciende a 3.467.381,00 Bs., de este total el 50,63 % es proveniente de los recurso

de la Coparticipación Tributaria, el 15,35 % de recursos Saldos bancarios de Coparticipación

Tributaria, el 10.13 % de los Recursos HIPIC II (Salud, educación y FPS), 7.55 % de recursos IDH

de Coparticipación Tributaria, el 6,47% de IDH de Compensación, el 0,58 de Recursos Propios

y el resto que es el mayor porcentaje que asciende al corresponde a otros recursos.

E.2.3.1. Gastos de Funcionamiento

De acuerdo a la Ley de gastos municipales, referente a los gastos de funcionamiento se

enmarca dentro las disposiciones que estable como porcentaje máximo un 25 % de gastos

de funcionamiento, para fines de calculo se la realiza de las siguientes fuentes: recursos de

coparticipación tributaria, ingresos propios y recursos de la cuenta especial Dialogo 2000,

pero para financiar los gastos solo se pueden utilizar de Ingresos Municipales propios y los

Recursos de coparticipación.

Page 143: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 128

CUADRO 83. Planilla Presupuestaria de haberes Ejecutivo Municipal.

Aportes patronalesTotal anual CNS

10%AFP

1.71 %FONVIS

2%

Totalaportes

Aaguinaldos

TotalgeneralNo Descripción de cargos

Haberbásico

Meses

11700 13110 13120 13200 13000 11400 1000

1 Alcalde Municipal 3.000,00 12 36.000,00 3600,00 615,60 720,00 4.935,60 3.000,00 43.935,60

2 Oficial Mayor Administrativo 2.000,00 12 24.000,00 2.400.,00 410,40 480.00 3.290.40 2.000.00 29.290.40

3 Resp. Defensoria Niño, Niña y Adolec. 2.000,00 12 24.000,00 2.400,00 410,40 480.00 3290.40 2.000.00 29.290.40

4 Intendente Municipal 900,00 12 10.800,00 1.080,00 184,68 216.00 1.480.68 900.00 13.180.68

5 Encargado de Medio Ambiente 500,00 12 6.000,00 600,00 102,60 120.00 822.60 500.00 7.322.60

6 Inspector de Obras encañada 500,00 12 6.000,00 600,00 102,60 120.00 822.60 500.00 7.322.60

7 Inspector de Ogras Cajuata 500,00 12 6.000,00 600,00 102,60 120.00 822.60 500.00 7.322.60

8 Encargado de Desarrollo Humanoi 1250,00 12 15.000,00 1.500,00 256,50 300.00 2.056.50 1.250.0018.306.60

.

9 Secretaria 800,00 12 9.600,00 960,00 164,16 192.00 1.316.16 800.00 11.716.16

TOTALES 11.450,0 137.400,00 13.740,0 2.350,0 2.748.00 18.838.00 11.450.00 167.688,00

Fuente: POA Municipal 2006

CUADRO 84. Planilla Presupuestaria deL Personal Eventual del Ejecutivo Municipal.

No. Descripción de cargosTotal

sueldoMeses Total anual

1 Encargado de Aseo 400,00 12 4.800.,00

2 Encargado de Agua Potable 400,00 12 4.800,00

3 Chofer Volqueta- Camionta 1.400,00 12 16.800,00

4 Asesor legal 2.000.00 12 24.000,00

TOTAL 4.200,00 50.400,00

Fuente: POA Municipal 2006

CUADRO 85. Planilla Presupuestaria de Renumeraciones del Concejo Municipal.

Aportes patronalesTotal anual CNS

10%AFP

1.71 %FONVIS

2%

Totalaportes

AguinaldosTotal

generalNo Descripción de cargos Haber básico Meses

11700 13110 13120 13200 13000 11400 1000

1 Presidente 2.500,00 12 30.000,00 3.000,00 513,00 600,00 4.113,00 2.500,00 36.613,00

2 Vicepresidente 2.500,00 12 30.000,00 3.000,00 513,00 600,00 4.113,00 2.500,00 36.613,00

3 Secretario 2.500,00 12 30.000,00 3.000,00 513,00 600,00 4.113,00 2.500,00 36.613,00

4 Concejal 2.500,00 12 30.000,00 3.000,00 513,00 600,00 4.113,00 2.500,00 36.613,00

5 Concejal 2.500,00 12 30.000,00 3.000,00 513,00 600,00 4.113,00 2.500,00 36.613,00

TOTALES 12.500,0 150.00,00 15.000,00 2.565,0 3.000,00 20.565,00 12.500,00 183.065,00

Fuente: POA Municipal 2006

Page 144: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 129

CUADRO 86. Planilla Presupuestaria de Haberes del Personal del Concejo Municipal.

Aportes patronalesTotal anual CNS

10%AFP

1.71 %FONVIS

2%

Totalaportes

AguinaldosTotal

generalNo Descripción de cargosHaberbásico

Meses

11700 13110 13120 13200 13000

1 Secretaria del Consejo 500,00 12 6.000,00 600,000 102,60 120,00 822,60 500,00 7322,60

2 Agente Municipal de Suri 500,00 12 6.000,00 600,000 102,60 120,00 822,60 500,00 7322,60

3Agente Municipal deCircuata

500,00 12 6.000,00 600,000 102,60 120,00 822,60 500,00 7322,60

4Agente Municipal deHuaritolo

400,00 12 4.800,00 480,00 82,08 96,00 658,08 400,00 5.858,08

TOTALES 19.000,0 22.800,00 2.280,00 390,00 456,00 3.123,00 1.900,00 167.688,00

Fuente: POA Municipal 2006

CUADRO 87. Resumen Total de Planilla Presupuestaria de Haberes 2006

Aportes patronalesTotal anual CNS

10%AFP

1.71 %FONVIS

2%

Totalaportes

AguinaldosTotal

generalNo Descripción de cargosHaberbásico

Meses

11700 13110 13120 13200 13000

TOTAL GENERAL DE SERVICIOSPERSONALES

14.400,0 12 172.800,00 17.280,00 2.955,0 3.456,00 23.691,00 14.400,00 210.891,00

Fuente: POA Municipal 2006

De acuerdo al análisis al cuadro anterior los se tiene un gastos de 210.891,00 Bs que

representa un porcentaje de 6.08 % de planillas de renumeraciones que están dentro de los

porcentajes de gastos de funcionamiento, los cuales implican los programas de central de

Consejo Municipal y Administración general, que se muestran con mas detalles en los

cuadros anteriores, Estos gastos deben ser destinados a financiar actividades recurrentes

para la prestación de servicios personales obligaciones sociales, impuestos, transferencias

corrientes, exclusivo de la administración del Gobierno Municipal.

F. SITUACIÓN SOCIOECONÓMICA

F.1. Índice de pobreza

La incidencia de la pobreza según Necesidades Básicas Insatisfechas en la Sección

Municipal es alta. En el municipio en general tiene una incidencia de pobreza de 99.6 %.

Con relación a los indicadores de Incidencia de Pobreza y de extrema, sitúan a Nivel

Nacional el Municipio se encuentra entre los mas pobres del país.

Para este Índice de Pobreza se tomo en cuenta las Necesidades Básicas Insatisfechas (NBI),

que refleja el nivel promedio de satisfacción o insatisfacción de las necesidades del hogar en

relación a las normas y niveles mínimos de vida, lo que muestra la brecha existente entre los

niveles de vida de una unidad familiar con relación a las mínimas condiciones de vida.

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CUADRO 88. Indicadores de Pobreza de las Secciones Municipales Según INE

Detalle/ Municipio Características

Municipio CAJUATA

Sección Municipal 3ra SECCIÖN MUNICIPAL

Provincia INQUISIVI

Departamento LA PAZ

Población CNPV 2001 7.757 Habitantes

Población por área de residencia 100 % Rural

Tasa Anual de Crecimiento Intercensal 1992 - 2001 -121,59%

Categoría Poblacional B

Categoría de Pobreza V

Incidencia de Pobreza según NBI % (a) 99.6 %

Pobreza Critica (b) 0.4 %

Superficie Municipal (Km2) 697 Km2

Densidad Poblacional (Hab/Km2) 11.1 Hab/Km2

Numero de Hogares Particulares (Familias) 1880 Familias

Tamaño Medio del Hogar (Miembros/familia) 4,0 Miembros/familiaFuente: CNPV 2001

NBI Necesidades Básicas Insatisfechas:

G De acuerdo a los bajos índices de desarrollo y al alto índice de pobreza, El Municipio de

Cajuata ha sido tipificado dentro del “GRUPO V”.

G Porcentaje de la población condición de pobreza general (a).

G Población que vive en hogares que residen en viviendas con pisos de tierra, muros de

desecho, caña o palma provisión de agua de pozo no posee sanitario y no disponen de

electricidad. Cocina a carbón o leña, no atiende su salud o se auto recetan. (b).

G Porcentaje de niños menores a cinco años que presentan desnutrición moderada y

severa, sobre el total de casos atendidos en los centros médicos. Corresponde a la

relación peso edad. (c)

F.2. Estratificación socioeconómica

La estratificación socioeconómica es uno de los parámetros que ayuda a conocer las

características de los pobladores en cuanto a sus diferencias socioeconómicas dentro de

una comunidad, y poder diferenciar estrategias de desarrollo.

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F.2.1. Características de cada estrato

En la Ley del Diálogo Nacional en función de los índices de desarrollo y de pobreza se

tipifican a los municipios formando grupos de características comunes. De acuerdo a los

bajos índices de desarrollo y al alto índice de pobreza, El Municipio de Cajuata ha sido

tipificado dentro del “GRUPO V”.

Una vez sancionada la ley Dialogo Nacional No 141, la distribución de recursos de la se la

realiza sobre la base del mapa de pobreza, para el municipio de Cajuata se establece los

siguientes índices:

Cuadro 89. Estratificación según Índice de Intensidad de Pobreza

Datos de pobreza Estrato Cantidad Porcentaje (%)

Con Necesidades BásicasSatisfechas (NBS)

29 0,4%No Pobres

Umbral de Pobreza 352 4,6%

Pobres Moderados 3912 51,3%

Pobres Indigentes 3293 43,2%Pobres

Pobres Marginales 36 0,5%

PORCENTAJE DE POBRES 7593 99.6%

Fuente: Mapa de pobreza. INE – UDAPE 2001

Grafico 9. Estratificación según Índice de Pobreza

ESTRATIFICACIÓN SEGÚN EL INDICE DE POBREZA

PobresM oderados

51,3%

Pobres Indigentes43,2%

PobresM arginales

0,5%

Con NecesidadesBásicas

Satisfechas (NBS)0,4% Umbral de Pobreza

4,6%

Con Necesidades Básicas Satisfechas (NBS) Umbral de Pobreza

Pobres M oderados Pobres Indigentes

Pobres M arginales

Fuente: elaboración Propia

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Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 132

Según el Grafico y Cuadro anterior La tasa de incidencia de pobreza en el área rural del

Municipio de Cajuata es muy preocupante ya que el 99,63 % de la población son pobres, de

las cuales en el 0,5 % de la población se desenvuelven en condiciones de marginalidad, el

43,2 % en condiciones de indigencia y el 51,3 % tienen pobreza moderada; por el contrario el

4,6 % están en el umbral de pobreza y solo el 0,4 % de la población tienen sus Necesidades

Básicas Satisfechas (NBS)

F.2.2. Peso comparativo entre estratos

A partir del índice de Intensidad de Pobreza del Hogar se establece la clasificación a los

distintos estratos sociales que están en la condición de pobreza o no pobreza. Estos estratos

se establecieron en función de rangos de valores que asume el (NBI)

§ Pobreza marginal. En este estrato se encuentran la personas que viven en la extrema

pobreza; los ingresos que perciben son muy bajos, poseen pequeñas parcelas,

reducido número de animales y la mayoría son trabajadores rurales por cuenta propia,

sin poder acceder a otros trabajos ocasionales.

§ Indigencia. Este estrato se caracteriza por que los ingresos son bajos, también son

trabadores rurales por cuenta propia y combina esta actividad con trabajos

ocasionales como vendedores ambulantes, lo que les obliga a emigrar

temporalmente.

§ Pobreza moderada. Este estrato se caracteriza fundamentalmente por tener algún tipo

de ingreso mas o menos regular, las familias tienen pequeñas extensiones de terreno,

numero regular de ganado, cuentan con viviendas modestas, principalmente se

dedican a la actividad agrícola y pecuaria, además diversifica sus actividades con

trabajos de baja calificación profesional técnica.

§ Umbral de pobreza. Se caracteriza por ya casi llegar al limite de la pobreza es decir que

se encuentran cerca de ser pobres, las personas que se encuentran en este estrato

percibe ingresos regulares que no son continuos, poseen viviendas mejor construidas,

algunos bienes, terrenos y ganados, generalmente las actividades que desarrollan son

la agrícola, la pecuaria y el comercio.

§ Estrato con NBS. Se caracteriza por tener ingresos buenos y fijos, poseen viviendas

cómodas, construidas con material adecuado y con servicios básicos, bienes simientes,

terrenos agrícolas y/o de pastoreo, apreciable cantidad de ganado, maquinaria y

equipo; en general la actividad principal es la de servicios especializado, comercio

mayorista y transporte liviano y pesado.

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F.3. Análisis de gastos e ingresos

F.3.1. Ingresos: familiares monetarios y no monetarios

El ingreso familiar ha sido calculado tomando en cuenta el promedio de producción agrícola

que es la principal fuente de ingresos en la mayor parte de las familias de los cuatro

cantones de la venta de la producción, seguido de la venta de ganado vacuno ocasional,

etc.

Como se puede apreciar en una familia tipo se dedica a tres actividades principales, este

análisis permite conocer los ingresos para familias que se dedican solamente a una

actividades de la cual perciben los ingresos económicos.

CUADRO 90. Estimación promedio GENERAL del Ingreso Anual (Expresado en Bs)

ProductoCantidad promedio

vendida el ultimo añoUnidad Destino

Preciounitario

( Bs )

Costo total( Bs.)

Coca 4,93 (cestos) La Paz 400 2828,8Walusa 2,89 (qq) Cajuata 30 126,56Café 3,25 (qq) La Paz 200 478,4Cítricos 10010 (unidades) La Paz 0,1 918Yuca 1,47 (qq) Cajuata 35 63,88Chirimoya 297,5 (unidades) La Paz 0,4 105,82Maiz 4,92 (qq) Oruro 60 494,46Durazno 3,79 (cargas) La Paz 100 420Palto 58,5 (unidades) La Paz - Cajuata 100 4725Papa 10,69 (qq) Oruro 90 1373,76Zapallo 5,1 (qq) Oruro 40 1743Mango 2,7 (cargas) La Paz 150 331,5Aji camba 0,05 (qq) La Paz 50 2,63Locoto 1,68 (qq) Oruro - Cajuata 60 115,92Pepino 0,99 (cargas) Oruro 40 7,8

TOTAL 13735,54Fuente: Diagnostico Municipal, 2005

Considerando que en el Municipio las familias tienen un ingreso económico promedio anual

de 13735,54 Bs. por familia/año, lo que hace un ingreso mensual de 1144,63 Bs. Por familia

mes.

A continuación se tiene los ingresos por familia anuales de los diferentes cantones en el cual

claramente se puede ver que el cantón que percibe mayores ingresos por la venta de

productos es el Cantón de Circuata.

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CUADRO 91. Estimación promedio CANTÓN SURI del Ingreso Anual (Expresado en Bs)

ProductoCantidad promedio

vendida el ultimo añoUnidad Destino

Preciounitario

( Bs )

Costototal( Bs.)

Coca 8 (cestos) La Paz 400 3200Walusa 10 (qq) Cajuata 30 180Café 4 (qq) La Paz 200 160Cítricos 12.500 (unidades) La Paz 0,1 1000Yuca 6 (qq) Cajuata 35 52,92Chirimoya 1000 (unidades) La Paz 0,4 80Maiz 7 (qq) Oruro 60 336Durazno 15 (cargas) La Paz 100 228Palto 300 (unidades) La Paz - Cajuata 100 3000Papa 21 (qq) Oruro 90 2366,28Zapallo 130 (qq) Oruro 40 1830,4Mango (cargas) La Paz 150 0Aji camba (qq) La Paz 50 0Locoto 15 (qq) Oruro - Cajuata 60 180Pepino (cargas) Oruro 40 0

TOTAL 12613,6

CUADRO 92. Estimación promedio CANTÓN HUARITOLO del Ingreso Anual (Expresado en Bs)

ProductoCantidad promedio

vendida el ultimo añoUnidad Destino

Preciounitario

( Bs )

Costototal( Bs.)

Coca 7 (cestos) La Paz 400 3136Hualusa 8 (qq) Cajuata 30 28,8Café 6 (qq) La Paz 200 672Cítricos 8.500 (unidades) La Paz 0,1 782Yuca 25 (qq) Cajuata 35 70Chirimoya 750 (unidades) La Paz 0,4 120Maiz 5 (qq) Oruro 60 120Durazno 36 (cargas) La Paz 100 1152Palto 800 (unidades) La Paz - Cajuata 100 3200Papa 27 (qq) Oruro 90 680,4Zapallo 175 (qq) Oruro 40 1120Mango (cargas) La Paz 150 0Aji camba (qq) La Paz 50 0Locoto 5 (qq) Oruro - Cajuata 60 24Pepino 9 (cargas) Oruro 40 14,4

TOTAL 11119,6

Page 150: PDM Cajuata

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CUADRO 93. Estimación promedio CANTÓN CAJUATA del Ingreso Anual (Expresado en Bs)

ProductoCantidad promedio

vendida el ultimo añoUnidad Destino

Preciounitario

( Bs )

Costo total( Bs.)

Coca 9 (cestos) La Paz 400 3081,6Hualusa 13 (qq) Cajuata 30 179,4Café 7 (qq) La Paz 200 761,6Cítricos 11.300 (unidades) La Paz 0,1 659,92Yuca (qq) Cajuata 35 0Chirimoya 1000 (unidades) La Paz 0,4 142,4Maiz 9 (qq) Oruro 60 483,84Durazno 21 (cargas) La Paz 100 352,8Palto (unidades) La Paz - Cajuata 100 0Papa 30 (qq) Oruro 90 1220,4Zapallo 375 (qq) Oruro 40 3120Mango (cargas) La Paz 150 0Aji camba (qq) La Paz 50 0Locoto 16 (qq) Oruro - Cajuata 60 119,04Pepino (cargas) Oruro 40 0

TOTAL 10.121

CUADRO 94. Estimación promedio CANTÓN CIRCUATA del Ingreso Anual (Expresado en Bs)

ProductoCantidad promedio

vendida el ultimo añoUnidad Destino

Preciounitario

( Bs )

Costo total( Bs.)

Coca 8 (cestos) La Paz 400 1792Hualusa 14 (qq) Cajuata 30 134,4Café 6 (qq) La Paz 200 432Cítricos 12.700 (unidades) La Paz 0,1 1219,2Yuca 18 (qq) Cajuata 35 126Chirimoya 1500 (unidades) La Paz 0,4 24Maiz 20 (qq) Oruro 60 1344Durazno 12 (cargas) La Paz 100 192Palto 700 (unidades) La Paz - Cajuata 100 16800Papa 28 (qq) Oruro 90 806,4Zapallo 150 (qq) Oruro 40 720Mango 52 (cargas) La Paz 150 5304Aji camba 3 (qq) La Paz 50 42Locoto 12 (qq) Oruro - Cajuata 60 172,8Pepino 30 (cargas) Oruro 40 48

TOTAL 29.156,8

F.3.2. Gastos: productivos, canasta familiar, vestido y servicios.

Los gastos recurrentes que debe erogar los jefes de familia, para la manutención de su

familia así mismo como para generación de ingresos (producción), se detallan en el cuadro

siguiente:

Page 151: PDM Cajuata

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Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 136

CUADRO 95. Gasto Familiar Anual (Expresado en Bs).

DetallePorcentaje

(%)Todo el

municipioSuri Huaritolo Cajuata Circuata

GASTO CANASTA FAMILIAR (Bs) 8241,324 7568,16 6671,76 834104,402 2206633,27

Alimentación 54 7417,19 6811,34 6004,58 750693,96 1985969,95

Vestido 2 274,71 252,27 222,39 27803,48 73554,44

Salud 1 137,36 126,14 111,20 13901,74 36777,22

Educación 2 274,71 252,27 222,39 27803,48 73554,44

Combustible 1 137,36 126,14 111,20 13901,74 36777,22

GASTOS PRODUCTIVOS (Bs.) 5082,15 4667,03 4114,25 514364,38 1360757,19

Herramientas 3 412,07 378,41 333,59 41705,22 110331,66

Insumos semillas 5 686,78 630,68 555,98 69508,70 183886,11Productos

veterinarios3

412,07 378,41 333,59 41705,22 110331,66

Alquiler equipo 8 1098,84 1009,09 889,57 111213,92 294217,77

Transporte 18 2472,40 2270,45 2001,53 250231,32 661989,98Fuente: Diagnostico municipal, 2005

Los gastos que realizan las unidades familiares del municipio de Cajuata, están distribuidos en

dos tipos de gastos, los mismos se muestran en el cuadro anterior y el total asciende a

12364,05; por concepto de la canasta familiar se gasta 6676,59 Bs. y los gastos productivos

son 4574,68 Bs, Se considera el análisis que los ingresos monetarios recibidos se destinan en el

cien por cien a los gastos descritos en los cuadros anteriores, siendo el ahorro nulo a nivel del

municipio.

F.4. Mano de obra asalariada

F.4.1. Proporción según, tiempo, épocas, edad, sexo y ocupación

En todas las comunidades que integran el Municipio de Cajuata, la proporción de mano de

obra asalariada no se manifiesta; al margen del personal tanto varones como mujeres que

prestan sus servicios en la Alcaldía, quienes cuentan con un personal permanente y no

permanente, Educación, Salud, Industria Extractiva, Construcción, Manufacturera,

representando aproximadamente el 6,93 %. La mano de obra familiar se caracteriza por que

es empleada en actividades agrícolas y pecuarias la misma que no es remunerada, siendo

retribuida por la misma producción.

F.5. Relaciones de género

F.5.1. Roles de hombres y mujeres en los sistemas de producción

Uno de los procedimientos mas empleados en la identificación de la división del trabajo es la

construcción de perspectiva comunal de los roles masculinos y femeninos. Se parte del

principio que esta percepción refleja fielmente la división del trabajo en la familia, o que por

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 137

lo menos muestra las grandes tendencias. La participación de hombres y mujeres en

actividades productivas están relacionado a los sistemas de producción que maneja la

familia en cada comunidad y por tanto de cada municipio, que contribuyen en la economía

familiar.

En el municipio de Cajuata los hombres y mujeres emplean su mano de obra en la actividad

agropecuaria en el municipio, siendo el sistema de producción característico de la zona,

como también tanto hombres como mujeres emplean su mano de obra en las actividades

agrícolas, principalmente en la siembra, cosecha.

Dentro de las actividades reproductivas las mujeres son las encargadas de todas las

actividades con la ayuda de los hijos/as menores, el padre de familia contribuyen en algunas

ocasiones cuando se encuentra ausente algún miembro de la familia.

CUADRO 96. Roles de Hombres y Mujeres en los Sistemas de Producción

Genero TiempoActividades

Hombre Mujer Niño Niña Hombre Mujer Niño NiñaDOMESTICASPreparar alimentos No Si No No -- A -- --Recolectar leña Si Si Si Si B A B BAbastecer agua No Si No No -- A -- --Cuidar niños No Si No No -- A -- --PECUARIAEmpadre Si No No No A -- -- --Parición Si Si No No B C -- --Sanidad Animal Si Si No No A C -- --Cuidado diario Sí Si Si Si A B A AAGRÍCOLARoturado Si No No No A -- -- --Rastrado Si Si No No A B -- --Siembra Si Si No No C A -- --Cosecha Si Si Si Si A A B BAlmacenado Si Si No No A A -- --

Fuente: Diagnósticos Municipal, 2005Referencias: A= Participación alta; B= Participación media; C= participación baja

F.5.2. Participación de la mujer en la toma de decisiones (nivel familiar, comunal, y distrital)

La participación de la mujer en la toma de decisiones a nivel familiar es regular, las mujeres

deciden principalmente en cuanto a los problemas y propuestas que afectan directamente

a su área de trabajo diferenciado genéricamente. La participación de la mujer en la toma

de decisiones a nivel comunal solo es realizada cuando se tratan problemas referido temas

que son enteramente de interés de ellas como la educación de los hijos y la salud.

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Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 138

CUADRO 97. Valoración de los Miembros de Familia a Nivel Familiar y Comunal

Horas dedicadas al día

Hombre (hrs) Mujer (hrs)

Tienecapacit.

EsremuneradoActividad

a realizarOcupación

2 4 6 8 2 4 6 8 SI NO SI NO

Seguridad Familiar

Educación de los niños

Alimentación. FamiliarReproductivo

Protección de la Familia

Labores Agrícola

Labores Pecuaria

ComercioProductivo

Artesanía

Participación Salud

Participación Educación.

Participación. S. Básico

Cargo político

Participación. OTB

Organiza grupos

Comunal

OtrosFuente: Diagnóstico Municipal, 2005

De acuerdo al cuadro anterior existe una gran participación por parte de las mujeres en

actividades productivas, reproductivas y de gestión comunal, realizando el denominado

triple rol, teniendo una sobre carga de trabajo en relación con los hombres, lo que dificulta

una mayor participación equitativa dentro de la familia y en el ámbito comunal.

CUADRO 98. Participación de la Mujer y el Hombre en la Toma de Decisiones a Nivel Familiar

ActividadMás el

hombre %Más la

mujer %Los dosigual %

Total %

Control de recursos económicos 40 30 30 100

Decisión de gastos de ingresos 33 10 57 100

Labores Culturales y crianza de ganado 65 26.67 8.33 100

Siembra y Cosecha 40 40 20 100

Comercialización 40 60 00 100

Hijo (a) se retira de la escuela 11 45 44 100

Migración 30 0 70 100

Decisión de cuanto comprar 35 15 50 100

Decisión de cuando vender 40 0 60 100

TOTAL Promedio % 37,1 25.2 37.7 100Fuente: POA Municipal 2005

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Grafico 10. Porcentaje de Participación en la Toma de Decisiones

% DE PARTICIPACIÓN EN LA TOMA DE DESICIONES

MÁS EL HOMBRE37%

MÁS LA MUJER25%

LOS DOS IGUAL38%

MÁS EL HOMBRE MÁS LA MUJER LOS DOS IGUAL

Fuente: Elaboración Propia, 2005

De acuerdo al anterior gráfico podemos analizar que existe un mayor porcentaje de

participación en la toma de decisiones de parte del hombre y la mujer jefes de hogares del

Municipio, teniendo a su cargo las diferentes actividades que realizan de acuerdo a sus roles

de género.

G. POTENCIALIDADES Y LIMITACIONES

G.1. DINÁMICA INTERNA

G.1.1. Potencialidades y limitaciones de los aspectos físico-naturales

Las potencialidades y limitaciones de la Sección Municipal se muestran en los siguientes

cuadros que se detallan por eje temático:

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CUADRO 99. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Económico

Eje temáticoVariable dereferencia Potencialidades Limitaciones Problema

Pecuaria

Existencia reducida deganado Vacuno elalgunas comunidadescomo ser: Queñuani,Miguillas,Turculi,Moxacoca Suri,Suticollo-Ullumani,Cajuata yEspigapampa.

Existencia de camposaptos para el pastoreocon presencia deespecies nativasadaptadas a la zona.

Característicastopográficasinadecuadas parala crianza delganado vacuno

Falta de asistencia técnica queoriente y mejore la producciónpecuaria.

Carencia de infraestructuraproductiva para elmejoramiento del manejozootécnico de las especies.

Presencia de plagas yenfermedades (piojos,garrapatas, otros) que dificultael crecimiento y desarrollonormal del ganado,perjudicando de igual forma enla calidad de los productos quese obtienen.

DesarrolloEconómico

Agricultura

Diversidad de especiesy variedades agrícolasen los diferentes pisosecológicos.

Importante productorde coca, cítricos,mango y café.

Interés de losproductores en mejorarel manejo de suscultivos y frutales.

Conocimiento detécnicas tradicionalesde la producciónagrícola.

Áreas extensas detierras no aptas parael cultivo agrícola.

Terrenos conpendientemoderada a fuerte.

Presencia de plagas yenfermedades.

Infraestructura productivainsuficiente.

Desconocimiento del manejotécnico de los cultivos.

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 141

CUADRO 100. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Económico (continuación)

Eje temáticoVariable dereferencia

Potencialidades Limitaciones Problema

Producciónartesanal

La población tieneconocimientos básicossobre técnicas para laconfección de prendas devestir y otros.

Existe actividad Artesanalprincipalmente endiferentes comunidades.

Materia prima reducida para laproducción artesanal.

La producción artesanal esreducida, esta destinada solopara uso familiar y no existenartículos para la comercialización.

Minería

Se tienen recursosmineralógicos como oro,antimonio y recursos nomineralógicos como ser:piedra pizarra en Suri.

La ubicación distantey la falta deinfraestructuracaminera adecuadaincrementa los costosde explotación.

Los yacimientosmineralógicos estánconcesionados apersonas privadas.

Los recursos mineralógicos y nomineralógicos que tiene elMunicipio no son explotados.

Reducidos estudios técnicos quecuantifiquen y proyecten laexplotación minera en la zona.

Turismo

El Municipio posee unpotencial turísticoextraordinarioprincipalmente por el climay el paisaje en el cantónCircuata y la casa dePedro Domingo Murilloubicada en Suri.

Inaccesibilidad alugares con atractivospotenciales quedificultan laprogramación decircuitos másatrayentes.

No se cuenta con planes dedesarrollo turístico, que explotenen beneficio propio, los atractivosdel municipio.

Escasa difusión sobre lasoportunidades de desarrolloeconómico social provenientes dela actividad turística.

Inexistencia de vías de accesoadecuadas para la prestación deeste servicio.

DesarrolloEconómico

Transporte ycomunicación

Se cuenta con doscaminos de accesoprincipales, el primero deLa Paz – Konani – Cajuata yel segundo de La Paz –Circuata – Cajuata.

Se tienen caminos deórdenes secundarios yvecinales que unenalgunas poblaciones en elMunicipio.

14 centros pobladoscuentan con servicio deTelefonía Rural (ENTEL) enel Municipio.

Durante el período delluvias no sontransitables loscaminos vecinales yson interrumpidos porlos constantesderrumbesocasionados por lasprecipitacionespluviales y la crecidade los ríos.

Limitados servicios de transportesy comunicaciones a comunidadesdispersas.

Los caminos principales ysecundarios no cuentan con elmantenimiento adecuado yoportuno.

Los caminos de orden vecinal nocumplen las condiciones técnicasmínimas como ancho de laplataforma y radio de las curvas.

No se tiene acceso a lascomunidades en temporada delluvias.

Deficientes servicio decomunicación (ENTEL) coninterrupciones constantes y conpermanente congestionamientode la línea.

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G.1.2. Potencialidades y limitaciones del desarrollo humano

CUADRO 101. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Humano

Ejetemático

Variable dereferencia

Potencialidades Limitaciones Problema

Dinámicapoblacional

Población municipalrelativamente importante.

La población quepermanece en la zona noabandona suscomunidades pese a lasbajas condiciones de viday mantiene la esperanzade insertarse en procesosde desarrollo.

Esperanza de vida corta. Constantemigración, temporalcon tendencia adefinitiva, a distintoscentros urbanosnacionales y delexterior, con elpropósito de mejorarsus ingresoseconómicos.

DesarrolloHumano

Vivienda yserviciosbásicos

Gran parte de las familiasasentadas en la Municipiocuentan con viviendaspropias.

Existen muchascomunidades quecuentan con sistemas deagua potable quesuministran el servicio anivel comunal.

La mayoría de lascomunidades cuentancon fuentes de agua debuena calidad ycantidad, para laimplementación desistemas de aguapotable.

La mayoría de las comunidades tienenasentamientos dispersos (chacras olotes) que dificultan la distribución deagua potable a domicilio.

Distancias alejadas a las fuentes deagua en algunas comunidades quetodavía no cuentan con el servicio deagua potable.

Reducidadisponibilidad deletrinas domiciliarias ydeficientefuncionamiento deletrinas publicas parala eliminación deexcretas en laspoblacionesprincipales.

Educación

Las comunidadescuentan con unidadeseducativas, coninfraestructura regular abuena.

Dentro del Municipio secuenta con dos núcleosescolares (Circuata yCajuata), donde seimparten los dos niveles,primario y secundario.

Elevada instrucciónbásica de la población,perteneciente alMunicipio.

Mejoramiento yampliación de lainfraestructura educativa.

Número reducido de profesores. No se cuenta conopciones técnicasque complementenla formación de losbachilleresaumentando deesta forma susoportunidades.

Deserción escolarpor motivoseconómicos ymigratorios.

Insuficiente materialdidáctico yequipamiento en losestablecimientos.

Baja aplicación de lareforma educativa.

Salud

Dentro del Municipio secuenta con 3 postas desalud y 2 centros de salud.

Insuficiente equipamiento e insumos enlos centros de salud.

Insuficiente cobertura por lasdistancias alejadas a los centros desalud.

La calidad de losservicios de salud nosatisfaceoportunamente lasdemandas de lapoblación.

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Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 143

G.1.3. Potencialidades y limitaciones del desarrollo físico ambiental

CUADRO 102. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Físico Ambiental

Ejetemático

Variable dereferencia

Potencialidades Limitaciones Problema

Geográfica

Presencia de diferentes pisosecológicos.

Clima favorable para laproducción en la zona.

Ubicación del municipioalejada con respecto a lasprincipales capitales urbanas.

La ubicacióndispersa y pocoaccesible de lascomunidades limitasu inserción en losprocesos dedesarrollo

Suelos

Suelos patos para la producciónagrícola.

La topografía es muyaccidentada con pendientespronunciados hasta 75º lo cualdificulta ampliar la fronteraagrícola en las comunidades.

Existe gran porcentaje de suelosen proceso de desertificación aconsecuencia de erosioneseólicas e hídricas.

No se conocentécnicas adecuadasde manejo yconservación desuelos en lasactividadesagrícolas.

Recursos Hídricos

Disponibilidad de recursoshídricos permanentes, de buenacalidad para el consumohumano y uso agropecuario,proveniente de, ríos y vertientes.

Escasos recursos económicofinancieros para laimplementación deinfraestructura productiva quepermita la utilización del recursoagua de manera sostenible.

Ríos y vertientes nopermanentes o con pococaudal para la producción.

Inadecuadoaprovechamientode los recursoshídricos.

DesarrolloFísico

Ambiental

Biodiversidad

El Municipio cuenta condiversidad de animales silvestrestípicos distribuidos en toda laprovincia Inquisividestacándose: Sari, Jochipintado, chancho de monte yJucumari.

Existe una variedad de flora enel municipio.

Presencia de bosques en loscantones de Huaritolo, Cjuata ySuri.

Inadecuadautilización de losrecursosprovenientes deespecies silvestres(animales yvegetales).

Page 159: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 144

G.1.4. Potencialidades y limitaciones de los aspectos organizativo-institucionales.

CUADRO 103. Potencialidades y limitaciones: Desarrollo Organizativo Institucional

Eje temáticoVariable dereferencia

Potencialidades Limitaciones Problema

DesarrolloOrganizativoInstitucional

Municipio

Se cuenta con oficinas yequipamiento propio en laCapital de Cajuata accesible atodos los servicios decomunicación.

La organización municipal seencuentra fortalecida yenmarcan sus funciones en elmarco legal municipal vigente.

En el Municipio están constituidolegalmente los Comités deVigilancia los cuales representana la sociedad civil.

Organizaciones establecidas yestructuradas en la CentralAgraria de Cajuata.

Presencia de instituciones dedesarrollo ( FPS, FONADAL,SEMTA)

Nuevas Políticas defortalecimiento Municipal

Los recursos de coparticipacióntributaria son insuficientes,aspecto que dificulta laimplementación de proyectosde gran envergadura como serelectrificación y red vial.

Las comunidades se encuentraalejadas de la Capital delMunicipio, lo cual dificulta unabuena comunicación.

No se cuenta con unnivel organizativoacorde con lasexpectativas delMunicipio.

Insuficiente ControlSocial sobre lasacciones delgobierno Municipal.

Escasa capacidadde gestión de G.M.para coordinar yconcertar con losactores sociales.

Limitadaparticipación de lamujer.

Cobertura limitadade algunasinstituciones.

G.2. DINÁMICA EXTERNA

Las potencialidades y limitaciones de la dinámica externa se detallan a continuación:

G.2.1. Potencialidades y limitaciones provenientes de la planificación atingente.

CUADRO 104. Potencialidades y limitaciones: Planificación Atingente

Ejetemático

Variable dereferencia

Potencialidades Limitaciones Problema

PGDES

Define políticas y estrategias demediano y largo plazo dirigido alograr el desarrollo integral ysostenible en el ámbito regional,departamental y nacional.

Susceptible a cambios deacuerdo a situacionescoyunturales en el ámbitonacional e internacional.

Son planes que se originanen contextos diferentes almunicipal.

Cumplimiento parcial einoportuno del plan, queno satisface las demandasmunicipales.

PDDES

Define en el marcodepartamental las políticas yestrategias nacionales dedesarrollo.

Sufre cambios en losenfoques estratégicossegún las coyunturaseconómicas, sociales ypolíticas.

Asignación escasa derecursos económicos parael cumplimiento de losobjetivos

PDM’s

Ajuste de los PDM’s, enmarcadoen las nuevas disposicioneslegales y en la realidad actualdel país.

Limitada participación delos representantes socialespor la pérdida decredibilidad en elinstrumento de gestiónmunicipal.

PlanificaciónAtingente

PDOTPrograma que da referenciasobre la división territorial,capacidad de uso de suelo

Insuficiente información ydifusión

No existe difusión einformación.

Page 160: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 145

CUADRO 105. Potencialidades y limitaciones: Oferta Institucional

Eje temáticoVariable dereferencia Potencialidades Limitaciones Problema

FPS

Disponibilidad de recursoseconómicos para ejecutarproyectos de desarrollo.

Apoyo a la infraestructura deeducación, salud y desaneamiento básico. Coberturaen todo el municipio.

Burocratización de losprocesos en la aprobación deproyectos.

Parámetros deevaluación exigentespara las capacidadesmunicipales.

Restricción deproyectos elegibles.

PDCR II

Apoyo técnico y logístico enprocesos de desarrollo amunicipios de escasa población

El apoyo se reduce aproyectos de fortalecimientoMunicipal

Contrapartes elevadaspor parte de municipiospara acceder aalgunos servicios.

FONADAL

Ejecución de proyectos quemejoran las actividades enapoyo a la producción integralmunicipal.

Cobertura solo enpoblaciones definidas por lainstitución

Retardación en elfinanciamiento.

SEMTA

Existencia de programas deApoyo a la Educación, Salud,Saneamiento Básico yproductivos.

El área de acción esespecifica.

Conclusión delproyecto en el año2007.

OfertaInstitucional

FNDRApoyo de proyectos de Salud,educación, saneamiento Básicoy Productivos.

Son recursos rembolsables. Recursos municipalesreducidos.

H. ANALISIS DE LA PROBLEMÁTICA

H.1. IDENTIFICACIÓN DE PROBLEMAS EN EL MUNICIPIO

En el municipio de Cajuata se han identificado diversos factores negativos que configuran un

problema central que determina que el municipio no tenga un desarrollo adecuado al ritmo

de otros municipios esto hace que exista la baja calidad de vida de sus pobladores.

Por otro lado se ha podido detectar que el problema central del municipio está determinado

por otros problemas sectoriales detectados en el análisis efectuado en base a observación e

información recibida de las autoridades y pobladores del municipio; a su vez estos problemas

están determinados por problemas-causas que configuran su importancia y efecto en el

problema central, esto se puede apreciar en el árbol de problemas.

H.2. Análisis de la problemática

Problema principal: El problema central identificado en el municipio de Cajuata es:

“Baja Condición de vida de los habitantes del Municipio de Cajuata”

Page 161: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 146

Problemática del Aspecto Físico Natural

Problema principal:

“uso y manejo inadecuado de los recursos naturales”

Problema – causa:

1.- Uso irracional del suelo:

El uso irracional del suelo se debe esencialmente a la constante perdida de la vegetación

nativa por efectos del chaqueo que efectúan los productores de la zona, lo que da como

resultado a pérdida de la cobertura vegetal.

2.- Poco aprovechamiento de los recursos hídricos:

Los recursos hídricos existentes en el municipio son poco aprovechados, debido

especialmente al tipo de topografía existente y a la falta de una infraestructura apropiada,

otro factor es el desconocimiento del potencial hídrico en el municipio.

3.- Erosión de los suelos:

Debido principalmente a la escasa capacidad en el manejo de suelos consecuencia lógica

de la falta de conciencia y capacitación en los productores, afecta principalmente en los

cultivos en terrazas donde el suelo va perdiendo fertilidad y por la acción del clima esta en

etapa de erosión.

Problemática del aspecto Socio – Cultural

Problema principal:

“Inadecuada cobertura de infraestructura y servicios para el desarrollo humano”

Problema – causa:

1.- Baja calidad educativa:

La baja calidad educativa está dada principalmente por el elemento humano que a servir al

municipio, ya que en los últimos años han ido maestros interinos; otro factor principal es la

falta de coordinación entre las juntas escolares que no cumplen su rol de coordinación y

supervisión de los estamentos relacionados con la educación.

Page 162: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 147

La inadecuada infraestructura y falta de equipamiento educativo hace que la educación

en el municipio tenga falencias especialmente en las materias troncales.

2.- Insuficiente servicio de salud:

La insuficiente atención del servicio de salud se debe principalmente a la falta de

infraestructura, equipamiento y recursos humanos lo cual impide dar una cobertura

completa a todo el municipio; otro factor que influye es la falta de comunicación por la

escasa y lejanía centros de atención en salud, existentes en el municipio.

3.- Insuficiente cobertura de servicios básicos:

La insuficiente cobertura de servicios básicos, especialmente en algunas poblaciones del

municipio, donde no existe agua para suministro humano y tiene que abastecerse de fuentes

como riachuelo, ríos y pozos de agua, poniendo en riesgo su salud; también se tiene las

mismas limitaciones con el sistema de alcantarillado, auque solamente la capital del

municipio cuenta con este servicio, restando las otras poblaciones.

Problemática de los aspectos Económico – Productivo

Problema principal:

“Débil capacidad productiva y económica”

Problema – causa:

1.- Baja capacidad productiva del sector agrícola:

Esto esta ocasionada por el bajo rendimiento de la producción agrícola, debido a la

carencia de suficientes conocimientos técnicos e incentivos económicos (créditos), y el uso

de tecnología tradicional; otro factor perjudicial es la aparición de plagas y enfermedades

que no pueden ser controlados por los productores.

2.- Poca promoción y difusión turística de la región

Esta no es aprovechada debidamente, pese que en la región existen sectores con lato

grado de explotación turística caminos de incas, cementerios y el mimo paisaje, lo cual no es

promocionado ni incentivado a las empresas de este rubro para que puedan asentarse en el

municipio.

Page 163: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 148

Problemática de los aspectos Organizativos e Institucionales

Problema principal:

“Capacidad limitada de gestión y coordinación interinstitucional”

Problema – causa:

1.- Limitada promoción del desarrollo municipal:

La falta de difusión e interés por parte de las instituciones y organizaciones de base, hace

que exista poca promoción de las actividades que desarrolla el municipio, además el

desconocimiento en la aplicación de las normas de planificación participativa.

2.- Falta de coordinación interinstitucional:

En los organismos del municipio se puede observar poca capacidad de coordinación

interinstitucional, poca interrelación entre programas y proyectos de desarrollo.

Page 164: PDM Cajuata

Diagnó stic o

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 1

BAJA CALIDAD DE VIDA DE LOSPOBLADORES DEL MUNCIPIO DE

CAJUATA

USO Y MANEJO INADECUADODE RUCURSOS NATURALES

INADECUADA COBERTURA DEINFRAESTRUTURA YSERVICIOS PARA EL

DESARROLLO HUMANO

DEBIL CAPACIDADPRODUCTIVA Y ECONOMICA

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CAPACIDAD LIOMITADA DEGESTIÓN Y COORDINACIÓN

INTERINSTITUCIONAL

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 39

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Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 40

INDICE

III. ESTRATEGIA DE DESARROLLO MUNICIPAL ............................................................................. 39

A. VISION................................................................................................................................................. 39

A.1. VISIÓN ESTRATÉGICA...........................................................................................................................39A.1.1. CONTENIDO DE LA VISIÓN.............................................................................................................39A.2. VOCACIÓN ................................................................................................................................................40A.2.1. VOCACIÓN ZONA AGRÍCOLA ALTA ...............................................................................................40A.2.2. VOCACIÓN ZONA AGRÍCOLA MEDIA ...........................................................................................40A.2.3. VOCACIÓN ZONA AGRÍCOLA BAJA................................................................................................41A.3. OBJETIVOS ................................................................................................................................................41A.3.1. OBJETIVO GENERAL ..........................................................................................................................41A.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..................................................................................................................41A.3.2.1. CONTEXTO FÍSICO Ï NATURAL ....................................................................................................42A.3.2.3. CONTEXTO DE DESARROLLO HUMANO....................................................................................42A.3.2.3. CONTEXTO ECONÓMICO Ï PRODUCTIVO ..................................................................................42A.3.2.4. CONTEXTO INSTITUCIONAL Y ORGANIZATIVO.....................................................................43A.4. ANALISIS DEL F.O.D.A..........................................................................................................................43A.4.1. MATRIZ F.O.D.A. ASPECTOS FÍSICOS - NATURALES................................................................43A.4.2. MATRIZ F.O.D.A. DE ASPECTOS DEL DESARROLLO HUMANO ...........................................44A.4.3. MATRIZ F.O.D.A. DE ASPECTOS ECONÓMICO Ï PRODUCTIVO.............................................46A.4.4. MATRIZ F.O.D.A. DE LOS ASPECTOS INSTITUCIONALES Y ORGANIZATIVOS. ...............47A.5. POLÍTICAS MUNICIPALES..................................................................................................................48A.5.1. EN EL ÁMBITO FÍSICO Ï NATURAL..............................................................................................48A.5.2. EN EL ÁMBITO DEL DESARROLLO HUMANO ..........................................................................48A.5.3. EN EL ÁMBITO ECONÓMICO Ï PRODUCTIVO............................................................................49A.5.4. EN EL ÁMBITO INSTITUCIONAL Y ORGANIZATIVO...............................................................49A.6. ESTRATEGIAS..........................................................................................................................................50A.6.1. ASPECTOS FÍSICO Ï NATURAL.........................................................................................................51A.6.2. ASPECTOS DE DESARROLLO HUMANO........................................................................................51A.6.3. ASPECTOS ECONÓMICO Ï PRODUCTIVO.......................................................................................52A.6.4. ASPECTOS INSTITUCIONALES Y ORGANIZATIVOS...................................................................53

B. PROGRAMAS Y PROYECTOS............................................................................................................. 54

B.1. ORGANIZACIÓN DEL PROGRAMA....................................................................................................54B.2. ESTRUCTURA PROGRAMÁTICA.........................................................................................................54B.2.1. DIMENSIÓN DE DESARROLLO ECONÓMICO.............................................................................54B.2.2. DIMENSIÓN DESARROLLO HUMANO .........................................................................................56B.2.3. DIMENSIÓN FÍSICO NATURAL ......................................................................................................57B.2.4. DIMENSIÓN POLÍTICO INSTITUCIONAL.....................................................................................58

C. PRESUPUESTO................................................................................................................................... 59

C.1. RECURSOS MUNICIPALES. .................................................................................................................59C.1.1. PROYECCIÓN DE INGRESOS MUNICIPALES ..............................................................................59C.2. PRESUPUESTO POR PROGRAMAS Y PROYECTOS...........................................................................62MATRICES DE PROGRAMA MULTIANUAL DE INVERSION (PMI)..................................................62

Page 167: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 41

D. ESTRATEGIA DE EJECUCIÓN......................................................................................................... 62

D.1. MARCO INSTITUCIONAL.....................................................................................................................62D.2. ACCIONES ESTRATÉGICAS PARA LA EJECUCIÓN DEL PDM...................................................67D.2.1. ESTRATEGIA DE EJECUCIÓN EN LA DIMENSIÓN DESARROLLO ECONÓMICO............68D.2.2. ESTRATEGIA DE EJECUCIÓN EN LA DIMENSIÓN DESARROLLO HUMANO .................68D.2.3. ESTRATEGIA DE EJECUCIÓN EN AL DIMENSIÓN FÍSICO NATURAL .............................68D.2.4. ESTRATEGIA DE EJECUCIÓN EN LA DIMENSIÓN POLÍTICO INSTITUCIONAL.............68D.4. ESTRATEGIA DE FINANCIAMIENTO..............................................................................................69D.5. SEGUIMIENTO Y EVALUACIÓN. .....................................................................................................74D.5. RESUMEN DEL PMI. ...........................................................................................................................74

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 42

INDICE DE CUADROS

CUADRO 1. Inversión, sector, programas y proyectos de desarrollo económico ...........................................55CUADRO 2. DImensión, sector, programas y proyectos de desarrollo humano ............................................57CUADRO 3. Dimensión, sector, programas y proyectos de desarrollo físico natural ....................................58CUADRO 4. Dimensión, sector, programas y proyectos de desarrollo político institucionaL......................58CUADRO 5. Recursos presupuestados y proyectados....................................................................................60CUADRO 6. Presupuesto general programado..............................................................................................60CUADRO 7. Proyección del presupuesto global de inversión del municipio ...............................................61CUADRO 8. Prresupuesto de gastos municipal de funcionamiento proyectado ..........................................61CUADRO 9. Matriz de evaluación y seguimiento ......................................................................................76

Page 169: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 39

III. ESTRATEGIA DE DESARROLLO MUNICIPAL

A. VISION

A.1. Visión estratégica

La visión estratégica es el pronunciamiento o declaración sobre lo que el municipio de

Cajuata aspira a ser y sobre sus expectativas hacia el futuro; describe la imagen de éxito del

municipio.

La visión de futuro considera la comprensión del pasado y el presente (en los distintos

ámbitos, social, económico – productivo, institucional y ambiental) y es la cadena o el lazo

que une al municipio del presente y del futuro; bajo esta consideración conceptual se ha

formulado la visión del municipio.

“Cajuata es un municipio eficiente, incentivando la producción agropecuaria, siendo un

municipio productivo, con empresas de transformación de sus productos agrícolas en su

jurisdicción; con vinculación caminera, infraestructura educativa de acuerdo al sistema y

cobertura de salud adecuada”.

Esta orientación de VISION, sería simplemente un sueño sino se tiene la capacidad de buscar

su perspectiva, ejecución y operacionalidad; la Visión planteada se constituye en el faro

direccional que el municipio de Cajuata deberá ver en el horizonte y asumiendo las

contingencias futuras

A.1.1. Contenido de la Visión

La visión debe lograrse de forma eficiente, identificando y aprovechando al máximo las

potencialidades del municipio, para llegar a convertir a éste en un entorno altamente

competitivo; pero el desarrollo económico y social debe afectar a todos los sectores y

beneficiar a todos los segmentos de la población, de modo que la justicia, equidad,

solidaridad e igualdad de oportunidades para hombres y mujeres sean los principios de toda

actividad.

La sostenibilidad de este desarrollo implica el respeto y protección del medio ambiente, el

aprovechamiento y utilización racional de los recursos, evitando su deterioro y progresiva

degradación (especialmente de los graves problemas de erosión que pueden afectar a la

región) y haciendo del municipio un entorno atractivo, confortable, saludable y habitable;

por otra parte la sostenibilidad económica productiva permite perdurar en el tiempo para un

futuro en mejores condiciones de vida.

Page 170: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 40

En este contexto la Visión estratégica se basa en el cumplimiento de condiciones específicas

en los distintos ámbitos (físico-ambiental, desarrollo humano, económico-productivo e

institucional); el logro de estas condiciones permitirá mejorar la actual situación de vida de

las comunidades, generando microeconomías sostenibles en las cuales los productores se

desenvuelvan bajo condiciones competitivas y en forma sustentable, cuidando y

preservando su medio ambiente.

A.2. Vocación

La vocación es la capacidad o característica especial ya desarrollada que tiene el

municipio para su desarrollo, en este entendido, las vocaciones constituyen las prioridades

del desarrollo municipal sobre la base de la identificación de las ventajas comparativas del

municipio de Cajuata en las tres zonas identificadas (zona alta, zona media y zona baja)

constituyéndose los pivotes del desarrollo, los subsectores competitivos debe sustentarse al

desarrollo y son identificados a partir de las fortalezas y debilidades.

El municipio de Cajuata por las condiciones agroecológicas y sus capacidades privilegiadas

reconstituyen en tres zonas Alta, media y baja.

A.2.1. Vocación Zona agrícola Alta

La zona alta esta caracterizada por colinas de niveles montañosos, con predominacia de

producción arbórea como el eucalipto, y la por la producción de verduras y tubérculos

como la papa, locoto, y zapallo; frutas propias de los valles como el durazno, la pera, en esta

zona están situadas las comunidades de Checa, Rica Rica del Cantón Huaritolo, Suri y

Parpada del Cantón Suri, Loma Linda, Apacheta Alta y Espigapampa del Cantón Cajuata,

Agua Rica, Polea del Cantón Circuata.

A.2.2. Vocación Zona agrícola Media

La vocación de la zona agroecológica media se caracteriza por la producción de frutas

como una variedad de la manga, diversidad de cítricos, palta, chirimoya y la producción de

coca y café; y la presencia constantes de bosques húmedos siempre verdes; esta zona esta

caracterizada por estar ubicada por valles profundos y pendientes pronunciadas; en esta

zona agroecológica están ubicadas las comunidades de: Huaritolo, Keuaconi, Torra del

Cantón Huaritolo; Cajuata, Siquimirani, Puente Alegre, Viscachala, Apacheta Baja, Turculi, y

Sujura del Cantón Cajuata; Cajuata, San José, Kollpa Cuñurani, Villa Los Andes, Pichincha

Chico, Pichincha Grande, Villa Florida del Cantón Circuata.

Page 171: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 41

A.2.3. Vocación Zona agrícola Baja

La zona agroecológica baja es de vocación agrícola por las condiciones de clima y suelo

con tierras aptas para el cultivo de café, cítricos, manga en todas sus variedades, coca y

café, este último se ha venido cultivando la estevia, esta zona es denominada la encañada;

esta comprendida las comunidades de Cañamina, Villa Barrientos, Villa Khora, Villa Angélica,

Limón Vado, Playa Verde, Lujmani y Miguillas

Por lo general como se ha visto en las tres zonas la vocación del municipio de Cajuata es

agrícola con preponderancia en el cultivo de la coca y el café, siendo estos últimos los

productos con más incidencia en su producción.

A.3. Objetivos

Con la orientación de las potencialidades, limitaciones, vocaciones y demandas priorizadas,

se ha estructurado un conjunto de objetivos estratégicos que se constituyen en la definición

de los principios fundamentales que orientarán el proceso de desarrollo del municipio de

Cajuata durante el periodo en el que tenga vigencia el Plan de Desarrollo Municipal.

A.3.1. Objetivo General

De acuerdo con el análisis e identificación de los problemas y dada las condiciones y la

realidad en que se desenvuelve los habitantes del municipio de Cajuata, se plantea el

objetivo central de la siguiente manera:

MEJORAR LAS CONDICIONES DE VIDA DE LOS HABITANTES DEL MUNICIPIO DE CAJUATA

El mejoramiento de las condiciones de vida es un concepto clave, que va más halla de la

consecución de un determinado nivel de vida que permite satisfacer las necesidades

básicas del se humano, supone además la satisfacción de sus deseos y aspiraciones e

implica disfrutar de los servicios básicos, salud, educación, seguridad, medio ambiente

saludable, etc. En este sentido y para el logro del objetivo general propuesto se ha

determinado objetivos específicos que son planteados para cada ámbito del desarrollo

municipal.

A.3.2. Objetivos específicos

Los objetivos específicos están relacionados con cada uno de los contextos que hacen al

Plan de Desarrollo Municipal y los problemas identificados en los mismos, los cuales se

plantean a continuación:

Page 172: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 42

A.3.2.1. Contexto físico – natural

Los factores naturales identificados dentro de las potencialidades del municipio de Cajuata,

muestran condiciones ambientales favorables de cuyo aprovechamiento sostenible

depende el bienestar de su población, en este sentido se debe trabajar un conjunto de

acciones que permitan el equilibrio ecológico, materializando de este modo la satisfacción

de las necesidades materiales sin sacrificar el bienestar de generaciones futuras; en este

sentido se plantea el objetivo estratégico para este contexto de la siguiente manera:

OPTIMO APROVECHAMIENTO Y MANEJO ADECUADO DE LOS RECURSOS NATURALES DEL

MUNICIPIO DE CAJUATA

A.3.2.3. Contexto de Desarrollo Humano

El objetivo definido en este ámbito, está orientado a alcanzar una mejor y apropiada

utilización de las capacidades humanas en el entendido de que el desarrollo se basa en la

disponibilidad de servicios que permitan mejorar la calidad de vida, con una implantación

adecuada de los servicios básicos como la red de electrificación llegando no solo a los

centros donde existen concentración de población sino a las comunidades dispersas, otro

factor es la implementación de un buen servicio educativo mejorando la infraestructura y

dotando de equipo adecuado para este servicio, la ampliación de la cobertura de salud es

importante para dar mayor atención a la población, por lo que se plantea el siguiente

objetivo especifico para este contexto:

AMPLIAR Y MEJORAR LA CALIDAD DE LA INFRESTRUCTURA, EQUIPAMIENTO DE LOS SERVICIOS

DE EDUCAIÓN Y SALUD, SANEAMIENTO BÁSICO, INFRAESTRUCTURA VIAL

A.3.2.3. Contexto Económico – Productivo

La formulación del objetivo estratégico para este contexto nace de la necesidad de ampliar

la capacidad productiva y competitiva del municipio de Cajuata, sobre los cuales se definen

posteriormente las políticas y estrategias cuya ejecución busca minimizar las condiciones

adversas y aprovechas las potencialidades que permitan incrementar el nivel y la eficiencia

en la inversión productiva tanto pública como privada en este contexto es importante

considerar la iniciativa de los productores en efectuar e incrementar el valor agregado a sus

productos como la transformación de estos; en este sentido se plantea el siguiente objetivo

estratégico:

INCREMENTAR Y MEJORAR LA CAPACIDAD DE PRODUCTIVIDAD E INFRAESTRUCTURA

PRODUCTIVA

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A.3.2.4. Contexto Institucional y Organizativo

Este contexto está orientado a profundizar los procesos de planificación y gestión, no solo a

nivel de gobierno municipal, sino al conjunto de sus organizaciones sociales del municipio de

Cajuata, que posibiliten la modernización de las estructuras administrativas y una

profundización de los procesos de participación popular, especialmente el de plantear los

procesos de desarrollo del municipio, en este entendido se plantea el siguiente objetivo

específico para este contexto:

MEJORAR LA CAPACIDAD DE GESTION Y COORDINACION INTERINSTITUCIONAL PARA EL

DESARROLLO MUNICIPAL

A.4. ANALISIS DEL F.O.D.A.

A.4.1. Matriz F.O.D.A. Aspectos Físicos - Naturales

Fortalezas Oportunidades1. Existencia de tierras aptas para el

cultivo y con cobertura vegetal.2. Se tiene tres pisos ecológicos con

climas benignos para la prácticade la agropecuaria.

3. existencia de recursos hídricosabundantes ríos, riachuelos,vertientes y aguas subterráneas.

4. Se cuenta con yacimientosmineralógicos no explotados.

1. Existencia de instituciones quefinancian proyectos productivos.

2. existen instituciones conposibilidades de financiarestudios sobre biodiversidad.

3. Efectuar infraestructura de riegoy captación de agua paraconsumo humano.

4. Implementar incentivos deasentamiento de empresasMineras para la explotación delos yacimientos mineros.

Debilidades Amenazas1. No se aprovecha los recursos

hídricos superficiales ysubterráneos adecuadamente.

2. Falta de conciencia yconocimiento en el manejo delrecurso suelo.

3. El chaqueo indiscriminado y malmanejado sin sostenibilidad.

4. Falta de vinculación caminera entodo el municipio.

1. Degradación, erosión de lossuelos.

2. Extinción de especies nativastanto flora y fauna.

3. Contaminación ambiental.4. riesgos climáticos adversos,

granizadas, sequías, lluvias.5. Existencia de plagas.

Dentro de los aspectos físico naturales el principal recurso natural es el suelo y el hídrico que

se tienen dentro del municipio de Cajuata, pero estos no son aprovechados

adecuadamente yen forma racional, es necesario realizar estudios técnicos que permitan

conocer la potencialidad y viabilidad de estos recursos, para el aprovechamiento

adecuado de los mismos.

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Para la explotación minera se requiere el asentamiento de empresas o de cooperativas los

cuales estén predispuestos a invertir en este rubro y posibilitar la generación de empleo como

lo viene haciendo la mina que esta en proceso de explotación en la comunidad de Chilaya.

A.4.2. Matriz F.O.D.A. de aspectos del Desarrollo Humano

Fortalezas OportunidadesEducación:

1. Existencia de cuatro núcleoseducativos

2. Existencia de dos Institutos deeducación no formal (CETHA,CEA)

3. Existe población para laeducación formal y no formal.

Salud:1. Infraestructura de salud

equipada (Ambulancia einstrumental).

2. Dos centros y dos puestos desalud existentes.

3. vigencia del seguro básico desalud.

Vivienda, servicios básicos ycomunicaciones:

1. Proyectos a diseño final de red deelectrificación.

2. Servicios básicos existentes.3. Existencia de carretera troncal

que vincula al municipio con lasáreas citadinas.

4. Servicios de ENTEL, medios decomunicación (radios Yungas yCajuata), y televisión.

Educación:1. Elaboración del PEN del municipio2. Infraestructura y equipamiento

acorde con el sistema educativo.3. Ampliación de la cobertura

educativa en todo el municipio.Salud:

1. Incremento de profesional médicoy de insumos.

2. Continuidad del seguro básico desalud.

3. Mejoramiento e incremento de lainfraestructura de salud;equipamiento con instrumentaladecuado.

Vivienda, servicios básicos ycomunicaciones:

1. Financiamiento y construcción dela red de electrificación.

2. vinculación caminera vecinal

Debilidades AmenazasEducación:

1. Aplicación inadecuada de lareforma educativa.

2. Bajo rendimiento escolar por faltade equipamiento (bibliotecas)

3. Carencia de equipamientoescolar (mobiliario).

4. Infraestructura en malascondiciones.

Salud:1. Cobertura inadecuada e

insatisfecha2. Infraestructura en malas

condiciones que no sonadecuadas para la prácticamedica.

Educación:1. Irregularidad de actividades

escolares.2. Distancia a los diferentes centros

educativos.3. Falta de recursos para fortalecer

la infraestructura y elequipamiento educativa.

Salud:1. La distancia a las distintas

comunidades par la asistenciade emergencia.

2. No se cuenta con un hospital desegundo nivel

3. La lejanía de hospitales para laasistencia de heridos y enfermos

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3. Falta de insumos médicos.Vivienda, servicios básicos ycomunicaciones:

1. Hacinamiento y baja calidad deinfraestructura de las viviendas.

2. Limitaciones de transporte, noexiste vinculación caminera amuchas comunidades.

3. No existe energía eléctrica enmuchas comunidades.

de gravedad.Vivienda, servicios básicos ycomunicaciones:

1. Elevado costo para la ejecuciónde proyectos de dotación deservicios.

2. Deterioro de los medios detransporte e infraestructurainsegura.

Dentro las limitaciones que existen en el municipio de Cajuata es la mala infraestructura

educativa y el equipamiento especialmente inmobiliario acorde con el sistema; en este

sentido; la reforma educativa como política de estado, permite a los maestros encarar en

mejores condiciones el proceso enseñanza aprendizaje, contar con los insumos necesarios, el

PEN también contribuye en el mejoramiento de la infraestructura educativa que son

importantes en el desarrollo humano.

En el servicio de salud el municipio cuenta con dos centros relativamente equipados

solamente para atender emergencias y no así para realizar tratamientos mayores, por otro

lado también cuenta con dos puestos de salud, los cuales no tienen una buena

infraestructura, para atender a los pacientes estos puestos solamente cuenta con un auxiliar

de enfermería.

Las viviendas en las comunidades rurales están limitadas a un dormitorio, un depósito y una

cocina, en muco de los casos son insuficientes por el número de miembros de una familia,,

esto hace que exista hacinamiento en las viviendas; por otro lado los materiales utilizados en

la construcción son locales en muchos de los casos utilizando la madera existente y los

agregados respectivos; el agua no es potable ya que no es tratada pese a que es distribuida

por cañería, esto no garantiza la salud de la población y en mucho de los casos el

abastecimiento es del río o riachuelos existentes en la zona; otro factor que influye en la

región es que no existe una adecuada vinculación caminera especialmente a las

comunidades alejadas de la capital del municipio el transporte se la hace a pie.

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A.4.3. Matriz F.O.D.A. de aspectos Económico – Productivo

Fortalezas Oportunidades1. Zona con clima calido, con tres

pisos ecológicos.2. Suelo aptos para la producción

agrícola.3. Presencia de asociaciones de

transformación de productosagrícolas.

4. Existencia de la Asociación deProductores de coca(ADEPCOCA) regional.

5. Existencia de yacimientosmineralógicos.

1. Oferta de institucional definanciamiento para proyectosproductivos.

2. La exportación de productostransformados (PASYBOL,Productos AgropecuariosYungas Bolivia).

3. Comercialización de la cocaorganizada y garantizada.

4. Explotación minera con altogrado de concienciaambiental.

Debilidades Amenazas1. No existe inversión y apoyo

económico hacia losproductores agrícolas.

2. Falta de capacitación yasesoramiento técnico a losproductores.

3. Ausencia de infraestructuraturística.

4. Escaso mantenimiento delcamino de penetración troncal.

5. Poco financiamiento de lasempresas de transformaciónagrícola.

1. Suelos susceptibles a ladegradación y erosión.

2. Existencia de plagas en losdiferentes cultivos.

3. Factores climáticos adversos(granizadas, sequías)

4. Poca capacidad de gestión deproyectos.

5. La intransitabilidad de los caminosen época de lluvia.

La principal producción en le municipio de Cajuata es la coca, seguida del café, cítricos,

palta y mago, los cuales son comercializados en las ciudades de Oruro, La Paz en forma

rustica especialmente la fruta que sale de la zona sin ningún tipo de orientación ni

organización, de los cuales son aprovechados en muchos casos por los rescatistas, los cuales

compran en algunos casos en los mimos lugares de producción utilizando sus movilidades

para transportar el producto.

No existe en el municipio una organización de productores de café, lo cual dificulta la

comercialización y la oportunidad de contar con créditos para ese sector productivo.

La organización ADEPCOCA que aglutina a los productores de coca de la región, esta

siendo fortalecida por sus dirigentes, a la vez que esta tratando de buscar la diversificación

de la producción de coca para la transformación de la misma en otros productos como el

vino de coca, la miel, y algunas pomadas medicinales.

Existe poca capacitación técnica hacia los productores agrícolas solamente se ha notado la

presencia de SEMTA, la cual realiza trabajos coordinados con los productores y el municipio.

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Las fuentes de financiamiento para proyectos provienen especialmente del FPS, FNDR,

recursos Propios, recursos de Coparticipación Tributaria, HIIPIC, IDH, FONADAL Y SEMTA este

último en coordinación con los productores.

A.4.4. Matriz F.O.D.A. de los aspectos institucionales y organizativos.

Fortalezas Oportunidades1. Gobierno municipal organizado.2. La alcaldía municipal cuenta con

infraestructura propia.3. Presencia del Comité de

vigilancia.4. Existencia de ONG’S y

Organizaciones de apoyo.5. Centrales Agrarias organizados.6. Presencia de instituciones

financieras en el municipio

1. Existencia de apoyo alFortalecimiento Municipal.

2. Administración eficiente delmunicipio.

3. Control Social eficiente.4. Presencia de ONG’s promotores al

desarrollo.5. Apoyo de instituciones de

respaldo al desarrollo municipal,FPS, FNDR y otras.

Debilidades Amenazas1. Escasos recursos económicos y

reducida capacidad de gestiónde proyectos.

2. Limitado apoyo al fortalecimientocomunitario.

3. Limitada capacidadrepresentativa y articuladora delas aspiraciones comunales,funcionales de coordinacióninterinstitucional e inadecuadainfraestructura.

4. Poco apoyo institucional alfortalecimiento comunitario.

1. Insatisfacción de los comunarios alcumplimiento de sus necesidades.

2. Falta de interés institucional paracoordinar el desarrollo delmunicipio.

3. Demora en los trámites dedesembolsos.

4. Escasez de fuentes definanciamiento para proyectosespecíficos.

La alcaldía de Cajuata cuenta con una infraestructura propia muy estrecha inadecuada

para el funcionamiento de una institución que regenta el desarrollo de la circunscripción, y

que pueda cumplir sus labores en forma regular, se nota un hacinamiento por parte de la

administración, y no existe un salón de sesiones del honorable concejo Municipal.

Las OTB’s como organizaciones civiles y el Comité de Vigilancia en su mayoría cuenta con

personería jurídica en muy pocos casos estos están en trámite, que les habilite legalmente

ante el municipio con facultades para afectar un control en las labores del municipio.

Los actores sociales tienen la obligación de participar en forma activa en el desarrollo del

municipio, haciéndose coparticipes de de las decisiones en la formulación de sus líneas

maestras planificadas en sus comunidades.

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A.5. Políticas Municipales

La definición de políticas municipales constituyen acciones que debe encarar el municipio

en el marco del Plan de Desarrollo Municipal; estas parten de la sistematización de las

potencialidades con miras a lograr los objetivos propuestos, estas políticas están enmarcadas

en los diferentes ámbitos de desarrollo y son:

A.5.1. En el ámbito Físico – Natural

Se debe realizar una campaña de educación ambiental ecológica y concientización de los

habitantes del municipio, que serán herramientas fundamentales para garantizar la

supervivencia del medio ambiente de la región para futuras generaciones; esta acción

contribuirá así a la salud felicidad y prosperidad de todos los habitantes y visitantes del

municipio que en última instancia, debe ser el objetivo principal de todos los actores del

municipio.

A.5.2. En el ámbito del Desarrollo Humano

El desarrollo humano tiene como fundamento principal al fortalecimiento del área de

educación y salud como las políticas de gran importancia para la población del municipio

de Cajuata, la satisfacción de estos factores generará una población con una grado de

ecuación elevada y comprometida con mayores oportunidades para alcanzar su plena

realización; se podrá en el área de salud satisfacer la mayor cobertura que haga que los

habitantes confíen en un servicio con mayor eficiencia y eficacia; el deporte, como

elemento integrante de la cultura tendrá un papel importante en un Municipio pues

contribuye a fomentar buenos hábitos de vida y valores tan importantes como el

compañerismo, la competencia sana y la amistad.

La cultura, el arte de todas sus manifestaciones son actividades generadas de belleza y

riqueza es un sector dinámico y vital que llena de energía el entorno; el municipio tendrá el

compromiso de revalorizar el patrimonio existente en la región tanto histórico como la

inserción de actividades en consonancia a las tradiciones y tendencias de modo que la

cultura empape de todas las manifestaciones de la vida.

Una política importante para propiciar una mayor cohesión es el fortalecimiento de la

cobertura de los servicios básicos que se prestan actualmente, así como son los servicios

sociales, mejorando la calidad en prestación de estos servicios.

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A.5.3. En el ámbito Económico – Productivo

Las políticas a encarar en el ámbito productivo, tienen que estar referida especialmente a las

potencialidades que posee el municipio para convertirse en centro motor de la producción

agropecuaria de la región y transformación de sus productos en todas sus variedades, esto

potenciara y generara más recursos y fuentes de empleo.

Para convertir el sector productivo agrícola en parte del eje productivo de la región, las

políticas municipales estarán dirigidas a apoyar la producción, transformación y

comercialización de los productos, con el fin de fomentar la modernización y

reestructuración productiva y la capacitarán a un nivel que permita el tan ansiado desarrollo

del sector y hacer una cadena productiva integrada, con relaciones transparentes,

exportadora de productos competitivos de calidad y un valor agregado que de

posibilidades de rendimientos económicos más altos.

La sección municipal dispone de suficientes atractivos para desarrollar las fuentes turísticas

que no han sido explorados, desarrollados, potencial que se puede explotar en beneficio del

municipio e incentivando el asentamiento de empresas dedicadas a esta actividad; con una

promoción de un turismo ecológico y sostenible garantizará una actividad sana en

crecimiento y perdurable en el tiempo.

La tendencia hacia el pleno empleo debe ser una política municipal permanente,

impulsando la industrialización de los productos agrícolas para incrementar los ingresos

familiares y estimular la creación de nuevos empleos.

A.5.4. En el ámbito Institucional y Organizativo

El municipio como eje de integración tendrá la labor de acercamiento con los actores

sociales para que de esa manera se pueda construir lazos de confianza, para fortalecer el

sistema democrático y de esa manera estructurar canales de relación mediante los canales

del diálogo y la concertación dentro de una negociación abierta que contribuyan a

disminuir tensiones de insatisfacción en la sociedad.

El desarrollo institucional y organizativo implica la adopción de políticas de gestión y

administración acordes con las exigencias de los entes reguladores y de modernas normas

de administración locales, que deben establecer la aplicación de sistemas de evaluación y

seguimiento que aseguren calidad técnica de los proyectos, coherencia de los objetivos; la

aplicación de las estrategias del Plan de Desarrollo Municipal junto a la participación de la

población, esto permite mejorar la eficiencia, eficacia de las acciones institucionales en pro

del desarrollo municipal.

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A.6. ESTRATEGIAS

De acuerdo con la metodología se ha planteado para cada uno de los objetivos específicos

definidos en cada ámbito, un conjunto de instrumentos que permitan orientar en el horizonte

del tiempo del Plan de Desarrollo Municipal dentro de la sección, tomado en cuenta los

medios administrativos y legales que condicionan sus estrategias, del como se hade realizar

los objetivos.

Objetivo generalMEJORAR LAS CONDICIONES DE VIDA DE LOS HABITANTES DEL MUNICIPIO DE CAJUATA

Objetivos específicos EstrategiasOPTIMO APROVECHAMIENTO Y MANEJOADECUADO DE LOS RECURSOSNATURALES DEL MUNICIPIO DE CAJUATA

1. Aprovechar los recursos hídricosexistentes en el municipio

2. Crear un grado de concienciaambiental y fortalecer lasinstituciones y organizacionesexistentes en el municipio.

AMPLIAR Y MEJORAR LA CALIDAD DE LAINFRESTRUCTURA, EQUIPAMIENTO DE LOSSERVICIOS DE EDUCAIÓN Y SALUD,SANEAMIENTO BÁSICO, INFRAESTRUCTURAVIAL

1. Identificar, ampliar y ejecutarproyectos de infraestructura vial.

2. Incrementar, mejorar losprogramas de inversión destinadosa la construcción y refacción yequipamiento de infraestructuraescolar.

3. Mejorar y equipar la los centros deatención de salud, dotando deinsumos necesarios para ampliarla cobertura de atención.

4. Ampliar la cobertura desaneamiento básico en todo elmunicipio.

5. Gestionar recursos para laejecución de las redes deelectrificación, par dotar de esteservicio a la población.

INCREMENTAR Y MEJORAR LACAPACIDAD DE LA INFRAESTRUCTURAPRODUCTIVA

1. Identificar, ejecutar proyectos deriego aprovechado los recursoshídricos.

2. fortalecer las organizaciones deproductores para la creación deindustrias de transformación deproductos agrícolas.

3. Incentivar la explotación delturismo en base a la zonaprivilegiada y los centros deatracción turística ancestral ynatural.

MEJORAR LA CAPACIDAD DE GESTION YCOORDINACION INTERINSTITUCIONAL

1. Mejorar y fortalecer la capacidadde control social de las OTB’s,

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PARA EL DESARROLLO MUNICIPAL asociaciones de productores ycomité de vigilancia.

2. Mejorar el sistema de PlanificaciónParticipativa en las comunidades.

3. Incrementar los ingresos derecursos propios para apalancarecursos de otras fuentes.

4. fortalecer la capacidad deorganización, coordinación ygestión municipal que permita uneficiente servicio hacia lasociedad civil comunitaria, en loadministrativo y financiera,garantizando el mejoramiento delos servicios.

A.6.1. Aspectos Físico – Natural

Objetivo:

OPTIMO APROVECHAMIENTO Y MANEJO ADECUADO DE LOS RECURSOS NATURALES DEL

MUNICIPIO DE CAJUATA

Estrategias:

Identificar, desarrollar, elaborar y ejecutar proyectos de aprovechamiento de los recursos

hídricos, asegurando recursos de contraparte para interesar a los entes financiadores

nacionales e internacionales que apoyan este tipo de actividad (FPS, PRONAR, ETC), para

dar un impulso a la producción agrícola y aprovechar los suelos aptos para la producción.

Gestionar recursos financieros para la apertura de caminos vecinales y tener una vinculación

caminera permanente.

Crear un alto grado de conciencia ambiental entre los productores de la región, a través de

la educación ambiental encaminada a la preservación de las especies nativas de la zona.

A.6.2. Aspectos de Desarrollo Humano

Objetivo:

AMPLIAR Y MEJORAR LA CALIDAD DE LA INFRESTRUCTURA, EQUIPAMIENTO DE LOS SERVICIOS

DE EDUCAIÓN Y SALUD, SANEAMIENTO BÁSICO, INFRAESTRUCTURA VIAL

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Estrategias:

Elaborar y ejecutar proyectos de infraestructura vial tomando en cuenta la identificación

concertada con los beneficiarios.

Incrementar los programas de inversión destinados a la construcción, mejoramiento y

equipamiento de la infraestructura educativa que acompañe a la demanda de acuerdo

con la reforma educativa.

Ampliar la cobertura de salud implantando, mejorando y equipando los centros de salud y

dotando de insumos médicos necesarios para satisfacer las necesidades de atención.

Elaborar y ejecutar proyectos, para mejorar y ampliar la cobertura de saneamiento básico

en todo el municipio; gestionar recursos para la ejecución de los proyectos de electrificación

identificados y priorizados, esto contribuirá a mejorar las condiciones de vida de la población

del municipio de Cajuata.

Diseñar y ejecutar planes maestros, concertados para ampliar la cobertura y mejorar la

calidad de los servicios, protegiendo al medio ambiente.

A.6.3. Aspectos Económico – Productivo

Objetivo:

INCREMENTAR Y MEJORAR LA CAPACIDAD DE LA INFRAESTRUCTURA PRODUCTIVA

Estrategias:

Identificar, elaborar y ejecutar los proyectos de riego, aprovechando los recursos hídricos

existentes, identificados por los comunarios para el mejoramiento e incremento de la

producción agrícola.

Propiciar y fortalecer laceración de asociaciones empresariales de transformación de la

producción agrícola en los diversos espacios de producción de acuerdo con su vocación, e

incentivando el asentamiento de industrias que quieran invertir en el municipio.

Fomentar las inversiones en el sector turístico, proporcionando facilidades de atracciones

turísticas, sectores de paisaje y ecoturismo y lugares de atractivo ancestral, a través de

instituciones especializadas en el rubro.

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Desarrollar proyectos de apoyo a la comercialización de productos agrícolas, con la

capacitación a productores e incrementado las ferias de productos tradicionales de la zona,

elaborando programas de difusión y promoción de apoyo a la producción.

Fortalecimiento y apoyo de las unidades productivas familiares y las asociaciones de

productores, instancia a través del que se buscará mejorar las condiciones de vida de los

productores, resultado con el que se encarara otra etapa importante la transformación y la

comercialización de los productos obtenidos del trabajo agrícola; para el efecto se deberá

elaborar proyectos y se buscar fuentes de apoyo financiero tanto estatales como privados.

A.6.4. aspectos Institucionales y Organizativos

Objetivo:

MEJORAR LA CAPACIDAD DE GESTION Y COORDINACION INTERINSTITUCIONAL PARA EL

DESARROLLO MUNICIPAL

Estrategias:

Fortalecer la capacidad de organización, coordinación y gestión del municipio que permitan

la consolidación de la institucionalidad técnica administrativa y financiera garantizando el

mejoramiento de los servicios.

Incrementar los ingresos propios para la ejecución de proyectos de acuerdo con las

competencias que tiene el Municipio, estableciendo acciones encaminadas a reducir los

niveles de incumplimiento, creando y fortaleciendo la conciencia tributaria.

Generar las prácticas de información que permita el control y seguimiento de la

programación y la ejecución de los planes de inversión municipal y de las instituciones

privadas de desarrollo social que realizan actividades en el municipio.

Mejoramiento de la capacidad de gestión y control social de las OTB’s, Asociaciones de

productores y Comité de Vigilancia mediante acciones coordinadas con el municipio, en

estricta aplicación de las leyes 1551 y 2028 mejorando los niveles de coordinación

interinstitucional para promover el desarrollo del municipio a través de la concertación y la

planificación participativa.

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B. PROGRAMAS Y PROYECTOS

B.1. ORGANIZACIÓN DEL PROGRAMA

El programa multianual de inversión pública municipal, refleja el componente estratégico del

plan de desarrollo municipal, instrumento fundamental de aplicación de la estrategia de

ejecución del desarrollo comunal y marco orientador del proceso de inversión municipal.

El conjunto de programas propuestos para el próximo quinquenio, resultado de la

planificación participativa municipal, se encontrara en la línea de la visión y en la dirección

de los objetivos y metas planteados en la elaboración del Plan de desarrollo municipal.

El PMI se muestra en las matrices siguientes, respondiendo a las demandas comunales,

cantonales y municipales, las que fueron concertadas consensuadas y priorizadas,

agrupándoles por sectores de desarrollo, programas, proyectos, actividades y/u obras.

B.2. Estructura programática

Según los grupos de desarrollo en la planificación nacional se consideran las siguientes

dimensiones:

1. Dimensión Desarrollo Económico

2. Dimensión Desarrollo Humano

3. Dimensión Desarrollo Físico Natural

4. Dimensión Desarrollo Organizativo Institucional

B.2.1. Dimensión de desarrollo económico

En el proceso de desarrollo económico, se identifica actividades, con potencial productivo y

exportador y que indiquen la adición de mayores niveles de valor agregado a la producción,

como es el caso de la agrícola, pecuaria, infraestructura de apoyo a la producción.

Entonces será necesario superar los problemas identificados en el árbol de problemas, entre

los que resalta la baja capacidad de transformación de la producción.

En la dimensión desarrollo económico se incluyen los sectores:

- Agropecuario

- Transportes y comunicaciones

- Energía

- Industria y turismo

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El desarrollo económico se define como el proceso por el cual aumenta el producto de una

zona, región o país, durante un periodo de tiempo determinado con incrementos continuos

en la productividad per cápita, esta definición quizá tenga sus inconvenientes, pero en

forma general se entenderá como el incremento del producto acompañado del aumento

del capital humano

El sector agropecuario tiene su papel fundamental en el proceso de desarrollo de una zona,

región o país, este sector productivo es uno de los que mas absorben la mano de obra y es la

fuente de trabajo para la industrialización, por que con el incremento de la producción

agrícola y pecuario, existirá oferta de mano de obra para la industria, sin quebrantar la oferta

de alimentación. No obstante, para ello es necesario una mejor organización, uso

combinado de tecnología actual y tradicional, acceso a recursos financieros, en este sentido

los recursos de la participación popular, del HPC II y del IDH son prioritarios para las

organizaciones productivas, en función a las relaciones de los diferentes sectores que

apoyan a la producción.

En el plazo largo es necesario fomentar aún mas la implantación de pequeñas y

microempresas, en el proceso de transformación de la producción existente en la zona.

El municipio en los siguientes cinco años dentro la programación de operaciones, los

siguientes programas y proyectos, concertados y priorizados por las comunidades. A

continuación se detallan la estructura de sectores de desarrollo que contiene el plan.

CUADRO 1. INVERSIÓN, SECTOR, PROGRAMAS Y PROYECTOS DE DESARROLLO ECONÓMICO

Dimensión Sector Programa Proyectos

Mejoramiento del cultivo de cítricos

Beneficiadora y comercialización dela producción de caféConstrucción sistemas de microriegopor aspersiónConstrucción sistema de microriegopor canales

Agrícola

Ampliación de sistemas demicroriegoCapacitación en manejo delganado lechero

Manejo de la producción apícola

Capacitación y mejoramiento deganado vacuno

DES

AR

RO

LLO

EC

ON

ÓM

ICO

Ag

rop

ec

ua

rio

Pecuario

Capacitación e implementación enla crianza de truchas

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AgroindustriaIndustrialización del cultivo demanga

Industriamanufacturera

Capacitación en corte y confección

Ind

ust

ria y

turis

mo

Turismo Estudio circuito turístico

Construcción puentes vehiculares

Mejoramiento de caminos vecinales

Ampliaciones de caminos vecinales

Apertura de caminos vecinales

Mejoramiento camino troncal(Miguillas – Circuata)

Tra

nsp

ort

es

yc

om

un

ica

cio

ne

sCaminero

Construcción de puentes peatonales

ElectrificaciónEnergía eléctrica

Ampliación electrificación

Ene

rgía

Otros energía Electrificación con paneles solares

B.2.2. Dimensión desarrollo humano

Existe una relación muy estrecha entre el crecimiento económico y el desarrollo humano. El

desarrollo humano en las poblaciones rurales significa la oportunidad de acceso a los

servicios básicos, legitimidad en el ejercicio de los derechos y deberes de los ciudadanos, y la

participación social en la solución de los problemas comunes.

La situación de calidad de vida de la población en la sección municipal de Cajuata es

critica debido a diversos factores como la distancia, falta integral de prestación de servicios

esenciales, inaccesibilidad cultural, etc. El gobierno central, departamental y local municipal,

deberán promover inversiones publicas dirigidas a desarrollar el sector humano, tan eficaz

como sea posible, administrando racionalmente los recursos muy limitados del municipio,

debiendo lograrse decisiones precisas de inversión de capital en el sector, para aportar al

desarrollo sostenible.

En razón a ello se hace necesario, optimizar la inversión social en forma selectiva permitiendo

la ejecución de proyectos actividades y/u obras demandadas para satisfacer las

necesidades básicas de educación, salud, saneamiento básico, vivienda y gestión social.

Esta dimensión contempla programas y proyectos para mejorar el desarrollo humano, siendo

los siguientes:

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CUADRO 2. DIMENSIÓN, SECTOR, PROGRAMAS Y PROYECTOS DE DESARROLLO HUMANO

Dimensión Sector Programa Proyectos

Ampliación agua potable

Mejoramiento agua potable

Construcción agua potableSa

ne

am

ien

tob

ási

co

Agua potable

Construcción sistema dealcantarillado

Construcción muro perimetral

Construcción aula hexagonal

Construcción aula multigrado

Construcción bateria sanitaria

Estudio construcción complejotécnico humanísticoagropecuario

Construcción polifuncional

Infraestructurade educación

Refacción escuela

Apoyo a la EducaciónOtroseducación Desayuno escolar

Apoyo a la cultura

Edu

ca

ció

n y

cu

ltura

Cultura ydeportes Fomento al deporte

Seguro Universal Materno InfantilPlanificación yprevención de

salud Seguro de vejes

Salu

d y

seg

urid

ad

soc

ial

Otros salud Apoyo a la Salud

Enlosetado plaza

DES

AR

RO

LLO

HU

MA

NO

Urb

an

ism

oy

vivi

en

da Urbanismo

Construcción casa de gobierno

B.2.3. Dimensión físico natural

Reversión del proceso actual de deterioro de los recursos naturales; suelo, cobertura vegetal

y agua, mediante la implementación de procesos y tecnologías adecuadas, constituyen

acciones que deben ser encaradas con prioridad para lograr el uso integral de los mismos en

el ámbito de la preservación de los recursos naturales.

La dimensión físico natural presenta los siguientes programas y proyectos

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 58

CUADRO 3. DIMENSIÓN, SECTOR, PROGRAMAS Y PROYECTOS DE DESARROLLO FÍSICO NATURAL

Dimensión Sector Programa Proyectos

Recursosnaturales y

medioambiente

Prevención desastres naturalesD

esa

rro

llofís

ico

na

tura

l

Mu

ltise

cto

rial

RR

.NN

y M

.A.

Recursoshídricos

Construcción de gaviones

B.2.4. Dimensión político institucional

En esta dimensión se debe continuar mejorando las capacidades políticas, técnicas y

administrativas de los actores sociales e institucionales en la gestión pública, para consolidar

los procesos de descentralización y fortalecimiento municipal y comunitario. Instaurar las

organizaciones sociales funcionales e incorporar a la sociedad civil como actores del

proceso de desarrollo.

En este sentido se pretende mejorar la capacidad institucional del municipio tanto a nivel

público como a nivel social funcional, mediante la actualización del aparato administrativo

público y la promoción de la participación de la sociedad en la planificación, gestión y

control social, a través de instituciones informadas y facilitadoras en lo que se refiere a la

inversión pública y privada. Esta situación será clave para la buena ejecución del plan de

desarrollo municipal ya que influirá en la correcta ejecución de las políticas de inversión

pública. Y se dará énfasis a la equidad del ejercicio de los derechos de todos los grupos

sociales.

La dimensión político institucional presenta los siguientes programas, proyectos y actividades:

CUADRO 4. DIMENSIÓN, SECTOR, PROGRAMAS Y PROYECTOS DE DESARROLLO POLÍTICO

INSTITUCIONAL

Dimensión Sector Programa Proyectos

Fondo de Control Social

Aporte Mancomunidad

Aporte AMDEPAZ

De

sarr

ollo

po

lític

oin

stitu

cio

na

l

Mu

ltise

cto

ria

lin

stitu

cio

na

l

Fortalecimientoinstitucional

Fortalecimiento Municipal

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 59

C. PRESUPUESTO.

C.1. RECURSOS MUNICIPALES.

Los recursos económicos con que cuenta el municipio son de las fuentes; Coparticipación

tributaria, recursos propios, cuenta del dialogo 2000 (HPC II) y de los impuestos directos a los

hidrocarburos (IDH), son asignados fundamentalmente para apalancar las contrapartes en el

cofinanciamiento de proyectos de preinversión e inversión con otras fuentes de

financiamiento externo.

En concordancia con el artículo 57 de la Ley N° 3058, de Hidrocarburos las municipalidades

destinaran estos recursos para los sectores de Salud, Educación, Caminos y Desarrollo

Productivo y todo lo que contribuya a la generación de fuentes de trabajo, de acuerdo a sus

competencias establecidas en la norma vigente.

Cada una de las dimensiones contempla a los sectores y estos a su vez a los programas y

proyectos correspondientes en cada una de las comunidades.

Los cuadros Matrices del PMI que se describen acorde a los formularios presentados en la

Guía, es decir incluye a los formularios. Las matrices mencionadas corresponden a los

siguientes:

I: RESUMEN DEL PMI: LISTADO GENERAL DE PROGRAMAS Y PROYECTOS

II: RESUMEN DEL PMI: COBERTURA TERRITORIAL DE PROGRAMAS Y PROYECTOS

III: DESCRIPCIÓN DE LOS PROGRAMAS DE INVERSIÓN

IV: DESCRIPCIÓN DE LOS PROYECTOS DE INVERSIÓN

V: PROGRAMAS Y PROYECTOS POR FUENTES DE FINANCIAMIENTO: EXTERNAS E INTERNAS Y

POR FUENTES ESPECÍFICAS

VI: PROGRAMAS Y PROYECTOS SEGÚN: INVERSIÓN Y PREINVERSIÓN

VII: PROGRAMAS Y PROYECTOS POR TRANSVERSAL DE GENERO

VIII: A PROGRAMAS Y PROYECTOS DISTRIBUIDOS POR AÑOS (No se encuentra en la GUÍA)

C.1.1. Proyección de ingresos municipales

La tendencia histórica reciente de 4 años de los ingresos por coparticipación tributaria,

recursos propios por concepto de operaciones y recaudación de tributos municipales,

recursos HIPC II e IDH; su tendencia futura, su potencial tributario y la capacidad de

recaudación municipal, se puede ver en el siguiente cuadro.

Page 190: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 60

CUADRO 5. RECURSOS PRESUPUESTADOS Y PROYECTADOS

Co

pa

rtic

ipa

ció

ntr

ibu

taria

Rec

urs

os

pro

pio

s

Rec

urs

os

HIP

C II

Rec

urs

os

IDH

Tota

lp

resu

pu

est

o

os

Bs.

$us.

Bs.

$us.

Bs.

$us.

Bs.

$us.

Bs.

$us.

2003

2004

2005

2006

1.228.954

1.526.454

1.503.424

1.755.707

0

0

18.902

20.000

471.820

428.771

379.386

351.085

111.930

486.238

1.700.774

1.955.225

2.013.642

2.613.030

2007

2008

2009

2010

2011

1.937.716

2.078.004

2.218.292

2.358.580

2.498.868

240.114

257.497

274.881

292.265

309.649

21.098

22.196

23.294

24.392

25.490

2.614

2.750

2.886

3.023

3.159

276.420

247.300

218.180

189.060

159.940

34.253

30.644

27.036

23.428

19.819

522.750

561.150

599.550

637.950

676.350

64.777

69.535

74.294

79.052

83.810

2.757.984

2.908.650

3.059.316

3.209.982

3.360.648

341.758

360.428

379.097

397.767

416.437

Fuente.- Participación Popular en base a datos del Ministerio de Hacienda, 2006. Tipo de cambio 8.07 Bs.

Esta tendencia del crecimiento de recursos es acorde a los presupuestos programados de los

4 años (2003, 2004, 2005 y 2006), tomando como datos para la proyección de los recursos se

ha optado por el método de regresión lineal (a excepción de los recursos propios) y se ha

podido evidenciar el porcentaje de incremento (%) de estos cuatro años en cada uno de los

recursos para luego proyectarlo con la misma regresión lineal hasta el año 2011. Esta

situación es estimativa, ya que ello se comportará de acuerdo a la situación financiera del

país, donde influyen varios factores como la ayuda de países amigos, la concesión de

financiamientos y la recaudación tributaria del estado.

Las asignaciones presupuestarias por Coparticipación Tributaria y de recursos Propios tiene su

tendencia ascendente en los últimos años, cuyos montos son importantes dado que

representan una asignación cercana al 73,1% del presupuesto total, en forma general; se

describe el siguiente cuadro referido a las inversiones de cada gestión.

CUADRO 6. PRESUPUESTO GENERAL PROGRAMADO

AÑO MONTO PROGRAMADO

2003

2004

2005

2006

1.700.774

1.955.225

2.013.642

2.613.030

Fuente.- Participación Popular en base a datos del Ministerio de Hacienda, 2006.

Page 191: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 61

En el cuadro anterior muestra que el presupuesto general programado en los últimos cuatro

años, el cual refleja una tendencia ascendente y hace que el Municipio tenga que buscar su

sostenibilidad, quizá en el futuro con recursos moderados.

CUADRO 7. PROYECCIÓN DEL PRESUPUESTO GLOBAL DE INVERSIÓN DEL MUNICIPIO

PRESUPUESTO DE INVERSIÓN PROYECTADOAÑOS

Bs. $us.

2007

2008

2009

2010

2011

2.199.176

2.321.775

2.444.375

2.566.974

2.689.574

272.512

287.704

302.896

318.088

333.280

TOTAL TECHO PRESUPUESTARIO INVERSIÓN 1.514.482

En el caso del gastote funcionamiento o administración central, se considera los siguientes

aspectos legales que rigen su distribución:

Artículo 2.- (Tipos de Gastos). A efectos de aplicación de la presente Ley entendiéndose por:

Gastos de Funcionamiento. Son gastos destinados a financiar las actividades recurrentes

para la prestación de servicios personales, obligaciones sociales, impuestos, transferencias

corriente, compra de materiales, servicios, enseres e insumos necesarios para el

funcionamiento exclusivo de la administración del Gobierno Municipal. Comprende también

los pasivos generados o el costo financiero por contratación de créditos en gastos de

funcionamiento incurridos.

Articulo 3.- (Limite al Gasto de funcionamiento)

I. Se establece como porcentaje máximo para el gasto de funcionamiento el 25 % que para

fines de calculo se aplica sobre el total de ingresos de las siguientes fuentes: recursos de

Coparticipación Tributaria, Ingresos Municipales Propios y Recursos de la Cuenta Especial

Dialogo 2000. Para Financiar los Gastos de Funcionamiento solo se pueden utilizar los Ingresos

Municipales Propios y los recursos de Coparticipación Tributaria.

II. Los recursos del alivio de la deuda (HIPC II) y los del Fondo Nacional de Inversión

Productiva y Social (FPS) se regulan por lo determinado en la Ley Nº 2235 del 31 de Julio de

Page 192: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 62

2001, de Dialogo Nacional, por lo tanto no pueden destinarse a gastos de funcionamiento

solo se pueden utilizar los Ingresos Municipales Propios y recursos de la Coparticipación

Tributaria.

CUADRO 8. PRESUPUESTO DE GASTOS MUNICIPAL DE FUNCIONAMIENTO PROYECTADO

Presupuesto de funcionamiento proyectadoAños

Bs. $us

2007

2008

2009

2010

2011

558.809

586.875

614.942

643.008

671.075

69.245

72.723

76.201

79.679

83.157 Fuente: Elaboración Propia, 2006.

C.2. PRESUPUESTO POR PROGRAMAS Y PROYECTOS

MATRICES DE PROGRAMA MULTIANUAL DE INVERSION (PMI).

Previamente a la asignación presupuestaria se hace un análisis de la tendencia de la

inversión mediante regresión lineal para los cuatro últimos periodos, obteniéndose un

crecimiento anual, utilizando esa tendencia se realiza la asignación para cada año, ésta

para el caso del municipio de Cajuata tiende a aumentar año tras año, de esa manera se

calcula UN TECHO PRESUPUESTARIO EN EL RUBRO INVERSIÓN de Bs. 12.221.873 ($us. 1.514.482).

Su distribución en los cinco años se puede apreciar en los cuadros l al VIII de PMI.

D. ESTRATEGIA DE EJECUCIÓN.

El Plan Desarrollo Municipal de Cajuata, que es el resultado de un proceso participativo y de

concertación entre los actores involucrados (autoridades municipales, instituciones públicas,

privadas y la sociedad civil organizada), para su ejecución requiere contar con una

estructura institucional y la realización de algunas acciones que garanticen el cumplimiento

de los objetivos, estrategias, programas y proyectos definidos.

D.1. Marco Institucional

La norma de Planificación Participativa Municipal involucra a actores sociales e

institucionales públicos y privados que ejercen diversos roles y funciones en la jurisdicción del

Municipio de Cajuata. En ese marco, en la ejecución, seguimiento y evaluación de los

proyectos contemplados y priorizados en el PDM y el POA pueden sufrir algunos cambios de

acuerdo a las necesidades que se presenten durante el proceso.

Page 193: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 63

Los actores sociales principales en este proceso son: el Comité de Vigilancia (CV), las

Asociaciones Comunitarias (AC), las Organizaciones Territoriales de Base (OTB’s) o Sindicatos

Comunales Agrarios y otras organizaciones de la sociedad civil. Son actores institucionales: el

Gobierno Municipal, la Prefectura, Sub Prefectura y otras instituciones publicas, que

participan en todo el proceso de implementación del PDM.

Roles y funciones de los actores institucionales:

• Prefecto del Departamento

La participación de la máxima autoridad Ejecutiva a nivel Departamental, en el marco del

proceso de Planificación Participativa Municipal a través del Servicio Departamental de

Fortalecimiento Municipal y Comunitario, es el de impulsar, apoyar y cofinanciar proyectos

concurrentes y compatibles con el Plan General de Desarrollo Económico y Social (PGDES).

• Sub Prefecto

El Sub Prefecto, debe establecer una relación directa entre el accionar del Gobierno

Departamental y Municipal, para realizar acciones de competencia Prefectural en beneficio

del desarrollo de su Provincia.

• Consejo Departamental

Es el órgano colegiado de consulta y decisión departamental, que facilita la concentración

de los objetivos y prioridades del desarrollo municipal, con los objetivos del desarrollo

departamental y asume las siguientes funciones:

F Participar activamente a lo largo del proceso de la formulación y ejecución de los

PDMs de su respectivo Municipio y Provincia.

F Representar y canalizar las actividades identificadas en el PDM ante el consejo

Departamental, velando por que los proyectos que se incluyan en el Plan de

Desarrollo Departamental tengan relación con el PDM.

F Efectuar seguimiento al cumplimiento de las acciones emanadas del proceso de

compatibilización y articulación entre el proceso de Planificación Municipal y el

Departamental.

F Promover la coordinación de acciones conjuntas de desarrollo entre los municipios.

Page 194: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 64

• Alcalde Municipal

Es la máxima autoridad ejecutiva del Gobierno Municipal que coordina y operativiza las

acciones de la Planificación Participativa Municipal; para efectuar sus tareas contará con

una Unidad Técnica de Planificación Municipal o con el apoyo de las Unidades de

Fortalecimiento Municipal publico o privado. Sus funciones son:

√ Dirigir la elaboración, ejecución, ajuste y control del Plan de Desarrollo Municipal bajo

los lineamientos de la Planificación Participativa Municipal (PPM).

√ Establecer conjuntamente con el Consejo Municipal el marco institucional para la

ejecución, seguimiento y evaluación del PDM, fomentando la acción concertada de

los actores.

√ Asegurar la compatibilidad técnica del PDM con el Plan General de Desarrollo

Económico social (PGDES), el Plan de Desarrollo Departamental (PDD) y con aquellos

PDMs elaborados por municipios vecinos o POA’s mancomunados.

√ Remitir copias del PDM y de los Planes Operativos Anuales (POAs) a las instancias

correspondientes APRA su difusión y conocimiento de la información producida

durante el proceso de la Planificación Participativa.

√ Reportar información periódica y permanente al Concejo Municipal sobre la

ejecución de los diferentes planes, programas y proyectos.

√ Promover y efectivizar la participación social en el proceso de Planificación

Participativa Municipal.

• Concejo Municipal.

Es la máxima autoridad del Gobierno Municipal, constituye el órgano representativo,

normativo y fiscalizador de la gestión municipal, emitiendo normas aprobando, rechazando

o en su caso asumiendo los resultados del proceso del PDM.

Desarrolla los siguientes roles y funciones:

√ Aprobar el PDM, velan do su concordancia con los lineamiento del PGDES, del Plan

de Desarrollo Departamental y con las normas del sistema de Planificación Nacional

(SISPLAN).

Page 195: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 65

√ Velar que la elaboración del PDM tenga un carácter participativo y conjuntamente

con el Gobierno Municipal establecer el marco institucional para la elaboración,

ejecución, seguimiento y evaluación del Plan .

√ Aprobar las Estrategias Distritales de Desarrollo y los elementos que componen el PDM.

√ Controlar la ejecución de programas y proyectos incluidos en el PDM.

√ Aprobar el POA del municipio garantizando su concordancia con el Plan Desarrollo

Municipal.

√ Evaluar el cumplimiento de los objetivos de PDM y aprobar su reformulación.

√ Apoyar, regular e incentivar la permanente coordinación del gobierno Municipal con

la representación del poder ejecutivo a nivel Departamental.

√ Aprobar la participación del Gobierno Municipal en mancomunidades y

asociaciones para la articulación de acciones de planificación intermunicipal.

• Agentes Cantonales.

Los agentes cantonales actuarán en su Cantón bajo supervisión y control del Gobierno

Municipal, sus atribuciones son las siguientes.

√ Ejercer funciones delegadas por el Concejo Municipal a nivel de Cantón y coordinar

con el Subalcalde u otras autoridades que actúen en Cantón.

√ Participar en la elaboración del PDM y POAs, incorporando los programas y proyectos

inherentes a su cantón.

√ Canalizar las demandas de las OTBs, conforme a sus derechos y obligaciones que les

confiere la ley.

• Instituciones Públicas sectoriales (Educación y Salud)

Las instituciones de los sectores de salud y educación con presencia en el municipio,

asumirán los siguientes roles y funciones:

- Participar en el proceso de planificación del desarrollo municipal,

promoviendo, proporcionando información y profundizando el análisis de la

problemática sectorial y la inserción de las políticas, programas, proyectos y

acciones sectoriales, nacionales y departamentales.

Page 196: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 66

- Solicitar demandas sectoriales para su inclusión y ejecución en el PDM y POA

municipal.

• Instituciones privadas de desarrollo social

Las instituciones privadas de desarrollo social como las ONGs y otras instituciones privadas de

carácter social, coadyuvan de manera concertada con el Gobierno Municipal en la

implementación del proceso, apoyando técnica y económicamente en la formulación y

ejecución del PDM y POA municipal.

• Comité de vigilancia

El comité de Vigilancia como ente de representación de las OTB’s, cumple las funciones de

articulación y de control social de la gestión municipal, velando por la inserción y de las

demandas priorizadas en el PDM y su inserción en el POA Municipal para su ejecución.

Sus roles y funciones principales son:

Ø Velar por que las prioridades identificadas y definidas por las juntas vecinales,

comunidades campesinas, indígenas y asociaciones comunitarias estén insertos en el

PDM aprobado, mediante ordenanza municipal.

Ø Realizar el seguimiento y control a la ejecución del PDM y el POA, velando su

adecuado cumplimiento.

Ø Promover, apoyar, controlar y efectuar el seguimiento del proceso de planificación,

asegurando la participación efectiva de las organizaciones territoriales de base en

cada uno de los talleres.

Ø Pedir al alcalde Municipal el ajuste al PDM, y por ende a los programas y proyectos

en ejecución, así como las medidas correctivas necesarias para mejorar la eficacia y

eficiencia institucional.

Ø Controlar que los recursos municipales sean invertidos correctamente en el POA de

manera equitativa.

Page 197: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 67

• Asociaciones Comunitarias

Las asociaciones comunitarias son instancias de agrupación, representativas de las

Organizaciones Territoriales de Base como son los ayllus en el Municipio de Cajuata, que

coadyuvan en la concertación de los intereses regionales de carácter originario.

• Organizaciones Territoriales de base.

Los sujetos de la Participación popular, como son las Organizaciones Territoriales de Base

traducidas en comunidades campesinas, indígenas y juntas vecinales, son los actores y

protagonistas principales del proceso de Planificación Participativa y gestión del desarrollo

municipal sostenible en su jurisdicción, siendo sus principales funciones establecidas en la Ley

1551 las siguientes:

Ø Identificar, priorizar y solicitar demandas comunales (proyectos y/o servicios), que son

la base para la elaboración del PDM.

Ø Apoyar en la ejecución de los proyectos que se realicen en su comunidad.

Ø Controlar la ejecución de los programas, proyectos o actividades emergentes del

PDM.

Ø Proponer y sugerir ajustes al PDM para optimizar el uso de los recursos y la

efectivización de sus demandas.

• Organizaciones Sindicales.

Las Organizaciones sindicales como ser el Central Agraria, Subcentrales y Secretarios

Generales participan en el proceso de planificación participativa municipal, coadyuvando a

las acciones y funciones de las Organizaciones Territoriales de Base (OTB’s).

D.2. Acciones estratégicas para la ejecución del PDM

Identificadas, ordenadas las dimensiones de desarrollo, enunciamos las acciones que se

efectuaran en la propuesta de ejecución del plan de desarrollo municipal, sin salirse del

marco emitido por la participación plena de los actores sociales con respecto a paliar el sin

fin de problemas que les atingen, haciendo uso de las ventajas naturales y sociales que

poseen, orientadas hacia una visión estratégica de desarrollo en función del tiempo y el

espacio territorial, se tiene las siguientes acciones:

Page 198: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 68

D.2.1. Estrategia de ejecución en la dimensión desarrollo económico

La orientación estratégica del desarrollo económico en la sección municipal se basa

fundamentalmente en los sectores agropecuario, industria y turismo, transportes y

comunicaciones y energía. Cada uno de estos sectores con programas y proyectos

específicos, sean estos de preinversión e inversión, los cuales deberán ser apalancados por

entidades financieras no rembolsables y rembolsables, tomándose en cuenta la contraparte

municipal y local

D.2.2. Estrategia de ejecución en la dimensión desarrollo humano

La estrategia de ejecución de esta dimensión se basa fundamental mente en la mejora de

los servicios de educación, salud, urbanismo vivienda y saneamiento básico, de los cuales se

despliega los programas y proyectos, entonces se hace necesario coordinar con las

instituciones del sector para el tema de concientización y capacitación, para la

construcción de infraestructura social la coordinación será con instituciones financieras.

D.2.3. Estrategia de ejecución en al dimensión físico natural

Se promoverá acciones que viabilicen el desarrollo sostenible y cuidado del medio

ambiente, con mayor énfasis en lo que se refiere a la capacitación y asistencia técnica en el

manejo de los recursos naturales y recursos hídricos, asimismo se deberá buscar la

colaboración de entidades financieras principalmente para la construcción de

infraestructura de apoyo a los recursos naturales. Será también necesario la coordinación

con la prefectura del departamento y defensa civil respecto a la conservación de recursos

naturales y la previsión de desastres naturales respectivamente.

D.2.4. Estrategia de ejecución en la dimensión Político institucional

La estrategia de ejecución de esta dimensión será potenciar y optimizar la institución pública,

con personal capacitado, eficiente y transparente. Incrementar la participación de la

sociedad civil en los procesos de planificación para que pueda ser partícipe, fiscalizadora y

de control de los procesos de desarrollo

Capacitación técnica de los funcionarios municipales, principalmente en los ámbitos manejo

administrativo institucional y administración técnica de proyectos, con el apoyo de

instituciones especializadas publicas y privadas del nivel nacional y departamental

especialmente

Page 199: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 69

Por otra parte fomentar la participación de las organizaciones comunales, vecinales,

sociales, culturales, productivas y de otra índole; promover y recuperar los valores propios de

las organizaciones sociales tradicionales como la solidaridad.

D.4. ESTRATEGIA DE FINANCIAMIENTO

En la estrategia de financiamiento están definidas las inversiones para el próximo quinquenio

(2007 –2011) y están regidas por las Normas Básicas del Sistema Nacional de Inversión Pública

(SNIP) y de su reglamento de cofinanciamiento.

Los recursos económicos asignados al municipio mediante las Leyes de Participación Popular

(LPP N° 1551 del 20 de abril de 1994), del Diálogo Nacional (LDN N° 2235 del 31 de julio de

2001), la Política Nacional de Compensación – PNC (DS N° 25984, de noviembre de 2000) y

de Impuestos Directos A los Hidrocarburos LIDH N° 3058, así como las disposiciones conexas

que constituyen el marco normativo gubernamental, que orientan las acciones

institucionales, prioridades, estratégicas y asignaciones de recursos financieros tendientes a

reducir de la pobreza y el impulso al crecimiento económico sostenible a nivel municipal.

El presente Plan de Desarrollo Municipal refleja explícitamente estas líneas de prioridad en la

visión compartida, Estrategia de Desarrollo, Demanda Priorizada y Programa Multianual de

Inversión, permitiendo que los actores públicos y privados del Municipio de Cajuata definan,

autónoma y concertadamente las asignaciones sectoriales y territoriales especificas en cada

distrito municipal.

Adicionalmente de los recursos municipales con que cuenta el municipio por transferencias

del Tesoro General de la Nación (TGN), el gobierno municipal de Cajuata de acuerdo a la

naturaleza de los proyectos, realizará gestiones ante las diferentes instituciones financieras

como son: el Fondo Productivo y Social (FPS) que es un cofinanciamiento no reembolsable

en función a la categoría municipal (Cajuata: Grupo V) y al tipo de proyecto (sector

productivo, social, fortalecimiento institucional municipal y otros con un porcentaje de 90, 85,

80, 90 % respectivamente), el Fondo Nacional de Desarrollo Regional (FNDR) vía crédito (85 %

de contraparte para el Municipio de Cajuata), la Prefectura, FONADAL, SEMTA, PRONAR y

otros que aprueban y financian proyectos inscritos en la lista de demandas municipales,

cantonales y comunales descritas en el PDM.

Para su ejecución cada proyecto deberá contar con una carpeta a diseño final elaborada

de acuerdo a los términos de referencia de la institución financiera correspondiente. Una vez

que los financiadores aprueben los proyectos del municipio, se suscriben los respectivos

convenios o contratos para definir cronogramas de actividades y desembolsos que darán

lugar a la inscripción de los proyectos en el presupuesto municipal.

Page 200: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 70

El gobierno municipal de acuerdo a programas y proyectos tiene la responsabilidad de

identificar las fuentes de financiamiento para que estos sean aprobadas por las mismas, para

lo cual deberán suscribir los respectivos convenios y contratos institucionales, para definir

cronogramas de actividades y desembolsos lo que asegura la ejecución de los proyectos

Con relación a las instituciones que están comprometidas con el desarrollo nacional y

regional podemos enunciar lo siguiente:

a) Fondo de Inversión Productiva y Social (FPS)

- Educación

Financia programas educativos de núcleo a nivel urbano y rural. Preinversión e

Inversión

- Infraestructura: Refacción, ampliación o construcción nueva en ; escuelas

multigrado, escuelas centrales escuelas periurbanas y centros de recursos

pedagógicos

- Equipamiento: Dotación de mobiliario y equipo para aulas, bibliotecas y

administración. Material didáctico. Equipo y materiales para la implementación

de procesos pedagógicos

- Capacitación: Programas dirigidos a directores y maestros. Procesos

pedagógicos

- Salud

Financia preinversión e inversión

- Infraestructura: Refacción, ampliación o construcción nueva en centros de

salud, hospitales distritales, de segundo nivel, de tercer nivel, laboratorios,

almacenes, centros infantiles nutricionales, establecimientos para vacunaciones

y lucha contra enfermedades endémicas. Todos de competencia municipal.

- Equipamiento: Dotación de mobiliario equipo y suministros para

establecimientos de salud.

- Capacitación: en programas de información, educación y comunicación para

la promoción de establecimientos de salud, sobre costos vinculados a acciones

de redes municipales en relación al escudo epidemiológico, procesos de

organización social de instancias de apoyo y gestión para la prestación de

servicios y apoyo a la conformación de comités de gestión, procesos de

Page 201: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 71

implementación de modalidades de atención que combinen la medicina

moderna con la tradicional – originaria, y fortalecimiento del sistema de

vigilancia epidemiológica.

- Saneamiento básico

Financia Preinversión e inversión de proyectos de agua potable, saneamiento básico

y manejo de residuos sólidos.

- Infraestructura: Refacción ampliación o construcción nuevas en; sistemas con

conexiones domiciliarias, sistemas de llaves públicas, pozos comunales, pozos

familiares, manantiales naturales, sistemas de alcantarillado sanitario, sistemas

de tratamiento, fosas sépticas, letrinas familiares.

- Equipamiento: Dotación de equipo de bombeo y tratamiento de agua

(residuales), dotación de equipo de limpieza y barrido, dotación de equipo de

recolección de basura, y dotación de equipo para relleno sanitario y

tratamiento.

- Capacitación: Programas de fortalecimiento dirigidos a los gobiernos

municipales, entidades operadoras y grupos comunitarios encargados de la

operación y mantenimiento, programas de desarrollo comunitario y educación

sanitaria.

- Caminos y puentes vehiculares

Preinversión e inversión

- Infraestructura: Refacción ampliación o construcción nueva de; puentes,

accesos, alcantarillas, badenes, cunetas, obras de protección, y mejoramiento

de plataforma.

- Equipo: señalización vertical y horizontal.

- Capacitación: programas de capacitación sobre operación y mantenimiento

de caminos.

- Puentes y pasos peatonales e infraestructura fluvial.

- Infraestructura: Refacción ampliación o construcción nueva de; pasos

peatonales, puentes peatonales, muelles, embarcaderos y puertos.

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 72

- Riego

- Infraestructura: Refacción ampliación o construcción nueva de; presas, obras

de toma superficial y en galerías filtrantes, atajados, tanques de sedimentación,

canales principales y secundarios, obras de paso, muros de contención.

- Equipos: compuertas y válvulas.

- Capacitación: Programas de fortalecimiento y asistencia técnica, desarrollo

comunitario, operación y mantenimiento.

- Apoyo a la producción, transformación y comercialización.

- Infraestructura: Refacción ampliación o construcción nueva de; invernaderos,

viveros, secadores solares, beneficiadoras, centros de acopio,, silos, mercados

campesinos, baños antiparasitarios, abrevaderos, ahijaderos, vigiñas, potreros,

apriscos, establos, salas de esquila, mataderos, playas de faeneo, estanques,

jaulas flotantes, piscinas de incubación, salas de elaboración de alimentos.

- Equipamiento: básico para la producción, herramientas, insumos solo para fines

demostrativos.

- Capacitación: programas de fortalecimiento y asistencia técnica para

comercialización operación y mantenimiento

- Energía rural:

- Infraestructura: construcción en interconexión nacional y aislados, obras en

microcentrales hidroeléctricas, salas de maquinas para generación, sistemas de

subtransmisión, subestaciones, cercos de protección, sistemas de distribución,

acometidas.

- Equipamiento: grupos electrógenos a gas y diesel, turbinas hidroeléctricas,

paneles fotovoltaicos, generadores eólicos – fotovoltaicos – hidráulico – diesel,

transformadores, medidores, luminarias.

- Capacitación: programas de fortalecimiento, desarrollo comunitario y

educación.

Page 203: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 73

- Fortalecimiento institucional municipal:

Catastro, fiscalización y control de impuestos y otros ingresos, sistemas de

administración financiera, reorganización administrativa, terciarización de

servicios, operación y mantenimiento, gestión ambiental

Aspectos de genero generacionales, aspectos de etnias

b) Fondo Nacional de Desarrollo Regional (FNDR)

El financiamiento del FNDR es rembolsable, acorde a sus normas los proyectos que financia

son los siguientes

- Puentes vehiculares peatonales

- Obras de riego

- Plazas parques urbanos y mataderos

- Canalización embovedados y drenaje

- Agua potable y alcantarillados

- Aseo urbano

- Edificaciones municipales públicos incluyendo salud y educación

- Fortalecimiento institucional

c) FONADAL

El Fondo Nacional de Desarrollo Alternativo coofinancia proyectos productivos, sociales, de

recursos naturales y de fortalecimiento institucional para inversión.

d) SEMTA

La Organización No Gubernamental SEMTA apoya con financiamiento económico para el

área de salud, educación, servicios básicos (principalmente sistemas de agua potable),

infraestructura productiva y forestación.

e) PRONAR (BID-PRONAR)

Page 204: PDM Cajuata

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El Programa Nacional de Riegos financia sistemas de riego (presas, obras de toma, diques) a

nivel nacional de infraestructura de gran envergadura.

f) Prefectura del departamento

La participación de la prefectura es muy importante dentro el desarrollo departamental y

además tomando en cuenta la competencia que le asigna la ley de descentralización

especialmente en la determinación y asignación de proyectos presentados en el plan de

desarrollo departamental PDD’s, los cuales son proyectos de desarrollo intermunicipal: como

ser infraestructura vial caminera, electrificación, saneamiento básico y apoyo a la

producción.

D.5. SEGUIMIENTO Y EVALUACIÓN.

El seguimiento al Plan de Desarrollo Municipal es fundamental, no solo en lo que se refiere a

la supervisión y verificación del cumplimiento de las metas, objetivos y la administración de

los recursos, si no en la solución de los problemas, debiendo primar el concepto de

“Acompañamiento”, que implica un compromiso y una responsabilidad de la buena

ejecución de los programas y proyectos del PDM de Cajuata.

La evaluación del PDM en su etapa de ejecución, según la Resolución Suprema N° 216779 de

26 de julio de 1996, que aprueba la Norma Básica del Sistema Nacional de Planificación,

establece:

Art. 59: “En el nivel Municipal el seguimiento y el control social de la ejecución de proyectos

debe efectuarse a través de los comités de vigilancia y las comunidades campesinas, las

comunidades, pueblos indígenas y las juntas vecinales. La adaptación continua de los Planes

de Desarrollo debe realizarse mediante las evaluaciones ex - post efectuadas por las

representaciones de los Ministerios de desarrollo, la unidad técnica de planificación

Departamental y los Municipios en términos de los impactos logrados en la ejecución de los

programas. Esta evaluación tendrá un horizonte anual.”

Art. 60. “Los resultados de las evaluaciones de las instancias Nacional, Departamental y

Municipal deben servir, a su vez para el ajuste periódico del Plan General de Desarrollo

Económico y Social de la República y de los Planes de Desarrollo Nacionales,

Departamentales y Municipales”.

Las fases que se deben considerar en la evaluación del PDM son:

Page 205: PDM Cajuata

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FASE 1. ORGANIZACIÓN DEL PROCESO DE EVALUACIÓN.

1. El concejo municipal emite la Ordenanza Municipal instruyendo la realización de la

evaluación del PDM en el municipio.

2. El Concejo, el Ejecutivo Municipal y el Comité de Vigilancia la conformación del

EQUIPO DE EVALUACION. El personal técnico de la Alcaldía deberá ser parte del

EQUIPO DE EVALUACION.

3. EL EQUIPO DE EVALUACION es responsable de emitir el informe final de evaluación del

PDM, para lo cual organizara el proceso en función a las capacidades y posibilidades

técnicas del municipio.

4. Para iniciar el proceso evaluación se debe contar con el PDM vigente, los POA’s

ejecutados y otros documentos de respaldo NECESARIOS. En municipio donde no

exista esta documentación, se instruirá mediante ordenanza municipal la búsqueda y

recuperación de la misma.

FASE II. EVALUACION PARTICIPATIVA DEL PDM – USO DE LA GUIA DE EVALUACION.

1. EL EQUIPO DE EVALUACION DEL PDM OBTIENE UNA GUIA.

2. Con base en el cuestionario que presenta la guía se procederá a elaborar las

respuestas correspondientes.

FASE III. TOMA DE DESICIONES.

1. El Gobierno Municipal aprueba el Informe de Evaluación.

2. La población urbana – rural del municipio es informada del proceso y de los

resultados obtenidos.

3. En base a las conclusiones del proceso de evaluación. Se decide de manera

colectiva la formulación de un nuevo PDM o la realización de ajustes al anterior (o en

actual vigencia).

4. Se remite una copia del informe final de evaluación al Servicio Departamental de

Fortalecimiento Municipal y un ejemplar a la Dirección o Unidad de Planificación de

la Prefectura correspondiente.

Page 206: PDM Cajuata

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Por otra parte, la presente matriz del Cuadro 9, puede ser utilizada tanto a nivel de las

organizaciones sociales como del Gobierno Municipal, para contar con información

referencial del avance físico y financiero, o la no ejecución de un determinado proyecto

identificando los logros o problemas para cada uno de ellos.

Cuadro 9. MATRIZ DE EVALUACIÓN Y SEGUIMIENTO

Grado de avanceNombre deproyecto

(1)

El proyectocorresponde al

pdm(2)

Proyecto noejecutado

(3)

Proyecto en víasde ejecución

(4)

Proyectoterminado

(5)Físico %

(6)Financiero bs.

(7)

Donde:

1) Descripción del nombre del proyecto programado en el Plan de Desarrollo Municipal o

Programa de Operaciones Anual.

2) Se señala si el proyecto programado esta inscrito en el PDM.

3) Se señala los motivos y dificultades para la no ejecución del proyecto.

4) Se señala los logros y problemas por cada proyecto.

5) Se señala los logros y problemas por cada proyecto

6) Se cuantifica el grado de avance físico en porcentaje.

7) Se cuantifica el grado de avance financiero en porcentaje.

Por otra parte las organizaciones sociales y principalmente el comité de Vigilancia, deberá

analizar el informe del Gobierno Municipal, que será llevado a las bases para su

correspondiente análisis y evaluación. Sobre este informe este comité deberá pronunciarse

en forma favorable u observando la misma. Este procedimiento en caso de no ser cumplido

establece mecanismos por el que el comité de Vigilancia puede solicitar a las instancias

correspondientes el congelamiento de los recursos del municipio.

Page 207: PDM Cajuata

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I.

LISTADO GENERALDE PROGRAMAS Y PROYECTOS

RESUMEN DEL PMI

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I. RESUMEN DEL PMI: LISTADO GENERAL DE PROGRAMAS Y PROYECTOS

Municipio: Cajuata Periodo del PDM: Gestión 2007 – 2011

I. DIMENSIÓN DE DESARROLLO ECONÓMICO

1. 1. PROGRAMA AGROPECUARIO

1.1.1. SUB PROGRAMA PECUARIO COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO

($us)Estudio capacitación en manejo del ganadolechero

Espigapampa – Loma Linda 2.000

Estudio manejo de la producción apícola Espigapampa 2.500Estudio capacitación y mejoramiento de ganadovacuno

Suticollo Ullumani – Villa Khora –Playa Verde

2.500

Capacitación y mejoramiento de ganado vacuno Suticollo Ullumani – Villa Khora –Playa Verde

12.000

Capacitación e implementación en la crianza detruchas

Villa Angélica, Puente Alegre 18.000

1.1. PROGRAMA AGROPECUARIO

1.1.2. SUB PROGRAMA AGRÍCOLA COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO

($us)Estudio sistema de microriego por aspersión Alfagiani, Suri, Huaritolo, Rica

Rica, La Apacheta, Cañamina,Villa San José

14.000

Construcción sistema de microriego por aspersión Moxacoca 28.000Estudio construcción sistema de microriego poraspersión

Huaritolo, Rica Rica 4.000

Construcción sistema de microriego por aspersión Huaritolo 12.000Construcción sistema de microriego por aspersión Rica Rica 35.000Construcción sistema de microriego por aspersión La Apacheta 32.000Estudio construcción sistema de microriego poraspersión

Villa San José, Villa Khora, SanJosé

6.000

Construcción sistema de microriego por aspersión Cañamina 21.000Construcción sistema de microriego por aspersión Villa Khora 65.000Construcción sistema de microriego por aspersión San José 21.000Estudio sistema de microriego Turculi 2.000Construcción sistema de microriego Turculi 35.000Ampliación microriego Lomalinda 14.000Construcción sistema de riego Kollpa Circuata 120.000Ampliación microriego Los Andes 22.000Construcción sistema de microriego por aspersión Playa Verde 17.174Construcción sistema de microriego Limonvado 11.000Construcción sistema de microriego (V. Florida, V.Vista, N. Amanecer)

Miguillas 90.000

Construcción sistema de microriego Fase II0 Villa Barrientos 25.000Construcción sistema de microriego por aspersión Agua Rica 21.000Ampliación microriego Espigapampa 16.000Estudio mejoramiento del cultivo de cítricos Agua Rica, Coricamaña, Los

Andes, Polea, Villa Khora,Pichincha Chico, PichinchaGrande

3.300

Mejoramiento del cultivo de cítricos Agua Rica, Coricamaña, Los 27.000

Page 209: PDM Cajuata

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Andes, Polea, Villa Khora,Pichincha Chico, PichinchaGrande

Estudio beneficiadora y comercialización de laproducción de café

Circuata 2.500

Beneficiadora de la producción de café Circuata 50.000Estudio industrialización del cultivo de manga Lujmani, Miguillas 2.500Industrialización del cultivo de manga Miguillas 95.000

1.3. PROGRAMA ARTESANAL, MICRO EMPRESARIAL Y TURISMO

1.3.1. SUB PROGRAMA MICROEMPRESARIAL COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO

($us)Capacitación en corte y confección Polea 3.000

1.3.2. SUB PROGRAMA TURISMO COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO

($us)Estudio circuito turístico Municipio 5.500

1.4. PROGRAMA TRANSPORTE

1.4.1. SUB PROGRAMA CAMINOS COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO

($us)Construcción puente vehicular Fase (Continuidad) Chajna 36.000Mejoramiento camino vecinal Chajna 23.000Construcción puente vehicular (Azati) Parpada 28.800Mejoramiento de camino vecinal Moxacoca 32.000Ampliación camino vecinal Checa 24.000Estudio camino vecinal Tojra 1.200Apertura camino vecinal Tojra 24.000Mejoramiento camino vecinal Siquimirani 80.000Apertura camino vecinal (San José – C. santiago) San José 20.000Estudio camino vecinal (Polea – Cañamina) Polea, Cañamina 1.200Apertura camino vecinal (Polea – Cañamina) Polea, Cañamina 24.000Apertura camino vecinal (Villa Khora - Lluyllica) Villa Khora 56.000Mejoramiento camino troncal (Miguillas – Circuata) Lujmani 100.000Construcción puente peatonal Los Andes 8.000Estudio puente peatonal Playa Verde 2.000Construcción puente peatonal Playa Verde 40.000Apertura camino vecinal (Villa Angélica – Altura) Villa Angélica 24.000Mejoramiento camino vecinal Cuñurani 60.000Mejoramiento camino vecinal Villa Barrientos 40.000Mantenimiento camino vecinal Poqueleuque-Cajuata-Agua Rica

Poqueleuque 10.000

Estudio apertura camino vecinal (Viscachala -Coricamaña)

Coricamaña 4.500

Estudio apertura camino vecinal Limonvado 4.500Mejoramiento camino vecinal (Sujura – Abra) La Apacheta 35.000Mejoramiento camino vecinal (Miguillas – VillaFlorida – Las Claras)

Miguillas 48.000

Estudio apertura camino vecinal Loma Linda 3.000Estudio apertura camino vecinal (Turculi – RocaBlanca)

Turculi 4.065

Estudio apertura camino vecinal Playa Verde 3.000Ampliación camino vecinal Rica Rica 18.900Apertura camino vecinal Limonvado 31.200

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1.5. PROGRAMA ENERGÍA

1.5.1. SUB PROGRAMA ENERGÍA ELÉCTRICA COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO

($us)Electrificación Alfagiani 4.000Electrificación Chajna 15.000Electrificación Parpata 40.000Electrificación Moxacoca 40.000Electrificación Checa 35.000Electrificación (Continuidad) Rica Rica 10.000Ampliación electrificación Tojra 10.000Estudio electrificación Poqueleuque 2.000Electrificación Poqueleuque 8.125Electrificación (Continuidad) Coricamaña 25.000Electrificación (Continuidad) La Apacheta 25.000Electrificación (Continuidad) Siquimirani 10.000Electrificación (Continuidad) Turculi 18.212Electrificación (Continuidad) Puente Alegre 15.000Electrificación (Continuidad) Espigapampa 30.000Electrificación Loma Linda 25.000Electrificación (Continuidad) Sujura 10.000Electrificación (Continuidad) Viscachala 25.000Electrificación (Continuidad) San José 14.000

1.5. PROGRAMA ENERGÍA

1.5.2. SUB PROGRAMA OTRA ENERGÍA COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO

($us)Electrificación con paneles solares Suticollo – Ullumani 8.000

II. DIMENSIÓN DESARROLLO HUMANO

2.1. PROGRAMA DE SANEAMIENTO BÁSICO

2.1.1. SUB PROGRAMA AGUA POTABLE COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO

($us)Ampliación agua potable Alfagiani 15.000Mejoramiento agua potable Parpata 5.000Ampliación agua potable Huaritolo 4.500Mejoramiento agua potable Checa 11.500Estudio construcción agua potable Coricamaña 1.850Construcción agua potable Coricamaña 44.000Estudio construcción agua potable La Apacheta 1.800Construcción agua potable La Apacheta 35.000Mejoramiento agua potable Loma Linda 4.617Ampliación agua potable Viscachala 10.000 Estudio construcción agua potable Suticollo – Ullumani 1.300Construcción agua potable Suticollo – Ullumani 25.000Ampliación agua potable Limonvado 4.000Construcción sistema de alcantarillado Suri 52.300Construcción sistema de alcantarillado(Continuidad)

Circuata 39.550

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Estudio construcción sistema de alcantarillado Miguillas 2.500

2.2. PROGRAMA EDUCACIÓN Y CULTURA

2.2.1. SUB PROGRAMA INFRAESTRUCTURA DEEDUCACIÓN

COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO

($us)Construcción muro perimetral Huaritolo 16.250Construcción muro perimetral Rica Rica 13.000Construcción aula hexagonal Turculi 6.875Construcción aula multigrado Sujura 13.750Construcción batería sanitaria Viscachala 4.200Estudio construcción complejo técnico humanísticoagropecuario

Circuata 4.500

Estudio polifuncional Agua Rica 850Construcción muro perimetral Agua Rica 7.500Construcción de aula Polea 8.125Construcción de aula Puente Alegre 8.125Refacción escuela Linonvado 4.500Construcción viviendas para maestros Siquimirani 15.000Construcción batería sanitaria Alfagiani 4.200Construcción aula multigrado Parpata 8.125Construcción aula hexagonal Suri 6.875Construcción vivienda para maestros Suri 7.500Construcción polifuncional Turculi 17.000Construcción polifuncional Alfagiani 17.000Construcción complejo técnico humanísticoagropecuario Fase I

Circuata 45.000

Apoyo a la educación Municipio 67.037Apoyo a la cultura Municipio 18.093Defensoría de la niñez y la adolescencia Municipio 5.180Fomento al deporte Municipio 41.231

2.3. PROGRAMA SALUD Y SEGURIDAD SOCIAL Y CULTURA

2.3.1. SUB PROGRAMA DE PLANIFICACION YPREVENCION DE SALUD

COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO

($us)Apoyo a la salud Municipio 39.969Seguro Universal Materno Infantil Municipio 137.441Seguro de vejez Municipio 34.805

2.4. PROGRAMA DE URBANISMO Y VIVIENDA

2.4.1. SUB PROGRAMA URBANISMO COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO

($us)Enlosetado plaza principal Suri 35.280Área escolar Puente Alegre 2.000Construcción casa de gobierno municipal Cajuata 66.000Enlosetado plaza principal Cajuata 33.400Enlosetado plaza principal Circuata 52.000Estudio construcción sistema de alcantarillado Cañamina 3.000

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III. PROGRAMA FÍSICO AMBIENTAL

3.1. PROGRAMA MULTISECTORIAL RR.NN. Y MEDIO AMBIENTE

3.1.1. SUB PROGRAMA RR.NN. Y MEDIOAMBIENTE

COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO

($us)Estudio construcción de gaviones Villa Angélica, Lujmani 899Construcción de gaviones Villa angélica 8.400Construcción de gaviones Lujmani 16.800Desastres naturales Municipio 12.268

IV. PROGRAMA DESARROLLO ORGANIZATIVO INSTITUCIONAL

4.1. PROGRAMA MULTISECTORIAL

4.1.1. SUB PROGRAMA FORTALECIMIENTOMUNICIPAL

COMUNIDAD BENEFICIADAMONTO

($us)Fondo de Control Social Municipio 13.744Aporte AMDEPAZ Municipio 1.374Aporte mancomunidad Municipio 68.720Fortalecimiento municipal Municipio 32.271

Cantidad total de proyectos para inversión: 139 Monto total (En $us) para inversión: 1.514.482

LISTA DE PROYECTOS PRIORIZADOS

PROYECTO COMUNIDAD BENEFICIADA

Ampliación agua potable MoxacocaApertura camino vecinal (Viscachala – Coricamaña) CoricamañaConstrucción vivienda para maestros SiquimiraniConstrucción estadium CajuataConstrucción universidad CajuataConstrucción mercado CajuataApertura camino vecinal (Turculi – Roca Blanca) TurculiAmpliación agua potable EspigapampaApertura camino vecinal Loma LindaConstrucción de sistema de microriego por aspersión Suticollo UllumaniEstudio apertura camino vecinal (Cañamina – Totoni) CañaminaApertura camino vecinal (Cañamina - Totoni) CañaminaEstudio apertura camino vecinal (Circuata – Villa San José) Villa San JoséApertura camino vecinal (Circuata – Villa San José) Villa San JoséEstudio apertura camino vecinal Playa VerdeMejoramiento sistema de microriego Villa angélicaEstudio camino vecinal (Villa Khora – Los Andes) Los AndesApertura camino vecinal (Villa Khora – Los Andes) Los Andes

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II.

RESUMEN DEL PMI: COBERTURATERRITORIAL DE PROGRAMAS Y

PROYECTOS

RESUMEN DEL PMI

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II. Resumen del PMI: COBERTURA TERRITORIAL DE PROGRAMAS Y PROYECTOS

Municipio: Cajuata Provincia: Inquisivi Departamento: La Paz Período del PDM: 2007 - 2011

COMPOSICION DISTRIBUCIÓN TERRITORIAL

Cantón: Suri Cantón: Huaritolo Cantón: CajuataCantónCircuata

Dimensión deDesarrollo/

SectorActividad

Programa / ProyectoMontoTotal

Estimado($us.) Comunidad % Comunidad % Comunidad % Comunidad %

1.Económico Pecuario

Agropecuario

Estudio capacitaciónen manejo del ganadolechero

2.000Espigapampa – LomaLinda

17

Estudio manejo de laproducción apícola

2.500Espigapampa, PuenteAlegre

17

Estudio capacitación ymejoramiento deganado vacuno

2.500 Suticollo - Ullumani 8Villa Khora –Playa Verde

9

Capacitación ymejoramiento deganado vacuno

12.000 Suticollo - Ullumani 8Villa Khora –Playa Verde

9

Capacitación eimplementación en lacrianza de truchas

18.000 Puente Alegre 8 Villa Angélica 4

AgrícolaEstudio sistema demicroriego poraspersión

20.000 Alfagiani, Suri 40Huaritolo, RicaRica

33 La Apacheta 8Cañamina, VillaSan José, VillaKhora

13

Construcción sistemade microriego poraspersión

28.000 Moxacoca 20

Estudio sistema demicroriego

4.000Huaritolo, RicaRica

33

Construcción sistemade microriego poraspersión

12.000 Huaritolo 17

Construcción sistemade microriego poraspersión

35.000 Rica Rica 17

Construcción sistemade microriego poraspersión

32.000 La Apacheta 8

Estudio construcciónsistema de microriegopor aspersión

6.000Villa Khora, SanJosé

9

Construcción sistemade microriego poraspersión

21.000 Cañamina 4

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Construcción sistemade microriego poraspersión

65.000 Villa khora 4

Construcción sistemade microriego poraspersión

21.000 San José 4

Estudio sistema demicroriego

2.000 Turculi 8

Construcción sistemade microriego

35.000 Turculi 8

Ampliación microriego 14.000 Loma linda 8Construcción sistemade riego Kollpa

120.000 Circuata 4

Ampliación microriego 22.000 Los Andes 4Construcción sistemade microriego

17.174 Playa Verde 4

Construcción sistemade microriego Fase II

11.000 Limonvado 4

Construcción sistemade microriego (V.Florida, V. Vista, N.Amanecer)

90.000 Miguillas 4

Construcción sistemade microriego(Continuidad)

25.000 Villa Barrientos 4

Construcción sistemade microriego poraspersión

21.000 Agua Rica 4

Ampliación microriego 16.000 Espigapampa 8

Estudio mejoramientodel cultivo de cítricos

3.300 Rica Rica 17 Coricamaña 8

Los Andes, Polea,Villa Khora,Pichincha Chico,PichinchaGrande

22

Mejoramiento delcultivo de cítricos

27.000 Rica Rica 17 Coricamaña 8

Los Andes, Polea,Villa Khora,Pichincha Chico,PichinchaGrande

22

Estudio beneficiadora ycomercialización de laproducción de café

2.500 Circuata 4

Beneficiadora de laproducción de café

50.000 Circuata 4

Estudio industrializacióndel cultivo de manga

2.500 Lujmani, Miguillas 9

Industrialización delcultivo de manga

95.000 Miguillas 4

Industria Industria

y turismoCapacitación en cortey confección

3.000 Polea 4

Turismo

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 49

Estudio circuito turístico 5.500 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100

Transporte Caminos

yConstrucción puentevehicular (Continuidad)

36.000 Chajna 8

comunicaciones

Mejoramiento caminovecinal

23.000 Chajna 8

Construcción puentevehicular (Azati)

28.800 Parpata 8

Mejoramiento decamino vecinal

32.000 Moxacoca 20

Ampliación caminovecinal

24.000 Checa 17

Estudio camino vecinal 1.200 Tojra 17Apertura caminovecinal

24.000 Tojra 17

Mejoramiento caminovecinal

80.000 Siquimirani 8

Apertura caminovecinal

20.000 San José 4

Estudio camino vecinal(Polea – Cañamina)

1.200 Polea, Cañamina 9

Apertura caminovecinal (Polea –Cañamina)

24.000 Polea, Cañamina 9

Apertura caminovecinal (Villa Khora –Lluyllica)

56.000 Villa Khora 4

Mejoramiento caminotroncal (Miguillas –Circuata)

100.000 Lujmani 4

Construcción puentepeatonal

8.000 Los Andes 4

Estudio puentepeatonal

2.000 Playa Verde 4

Construcción puentepeatonal

40.000 Playa Verde 4

Apertura caminovecinal (Villa Angélica –Altura)

24.000 Villa Angélica 4

Mejoramiento caminovecinal

60.000 Cuñurani 4

Mejoramiento caminovecinal

40.000 Villa Barrientos 4

Estudio aperturacamino vecinal(Viscachala –Coricamaña)

4.500 Coricamaña 17

Mantenimiento caminovecinal Poqueleuque-Cajuata-Agua Rica

10.000 Poqueleuque 25

Page 217: PDM Cajuata

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Estudio aperturacamino vecinal

4.000 Limonvado 4

Mejoramiento caminovecinal

35.000 La Apacheta 8

Mejoramiento caminovecinal (Miguillas – VillaFlorida – Las Claras)

48.000 Miguillas 4

Estudio aperturacamino vecinal

3.000 Loma Linda 8

Estudio aperturacamino vecinal (Turculi– Roca Blanca)

4.065 Turculi 8

Estudio aperturacamino vecinal

3.000 Circuata 4

Ampliación caminovecinal

18.900 Rica Rica 17

Apertura caminovecinal

31.200 Circuata 4

Energía Energía eléctricaElectrificación 4.000 Alfagiani 20Electrificación 15.000 Chajna 20Electrificación 40.000 Parpata 20Electrificación 40.000 Moxacoca 20Electrificación 35.000 Checa 17Electrificación(Continuidad)

10.000 Rica Rica 17

Ampliaciónelectrificación

10.000 Tojra 17

Estudio electrificación 2.000 Poqueleuque 17Electrificación 8.125 Poqueleuque 17Electrificación(Continuidad)

25.000 Coricamaña 8

Electrificación(Continuidad)

25.000 La Apacheta 8

Electrificación(Continuidad)

10.000 Siquimirani 8

Electrificación(Continuidad)

18.212 Turculi 8

Electrificación(Continuidad)

15.000 Puente Alegre 8

Electrificación(Continuidad)

30.000 Espigapampa

Electrificación 25.000 Loma Linda 8Electrificación Fase(Continuidad)

10.000 Sujura 8

Electrificación Fase(Continuidad)

25.000 Viscachala 8

Electrificación(Continuidad)

14.000 San José 4

Otros energía

Page 218: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 51

Electrificación conpaneles solares

8.000 Suticollo – Ullumani 8

2.Social Agua potableSaneamientobásico

Ampliación aguapotable

15.000 Alfagiani 20

Mejoramiento aguapotable

5.000 Parpata 20

Ampliación aguapotable

4.500 Huaritolo 17

Mejoramiento aguapotable

11.500 Checa 17

Estudio construcciónagua potable

1.850 Coricamaña 8

Construcción aguapotable

44.000 Coricamaña 8

Estudio construcciónagua potable

1.800 La Apacheta 8

Construcción aguapotable

35.000 La Apacheta 8

Mejoramiento aguapotable

4.617 Loma Linda 8

Ampliación aguapotable

10.000 Viscachala 8

Estudio construcciónagua potable

1.300 Suticollo – Ullumani 8

Construcción aguapotable

25.000 Suticollo – Ullumani 8

Ampliación aguapotable

4.000 Limonvado 4

Construcción sistemade alcantarillado

52.300 Suri 20

Construcción sistemade alcantarillado(Continuidad)

39.550 Circuata 4

Estudio construcciónsistema dealcantarillado

2.500 Miguillas 4

EducaciónInfraestructuraeducativa

yConstrucción muroperimetral

16.250 Huaritolo 17

CulturaConstrucción muroperimetral

13.000 Rica Rica 17

Construcción aulahexagonal

6.875 Turculi 8

Construcción aulamultigrado

13.750 Sujura 8

Construcción bateríasanitaria

4.200 Viscachala 8

Page 219: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 52

Estudio construccióncomplejo técnicohumanísticoagropecuario

4.500 Circuata 4

Estudio polifuncional 850 Agua Rica 4Construcción muroperimetral

7.500 Agua Rica 4

Construcción de aula 8.125 Polea 4Construcción de aula 8.125 Puente Alegre 8Refacción escuela 4.500 Linonvado 4Construcción viviendaspara maestros

15.000 Cajuata 8

Construcción bateríasanitaria

4.200 Alfagiani 20

Construcción aulamultigrado

8.125 Parpata 20

Construcción aulahexagonal

6.875 Suri 20

Construcción viviendaspara maestros

7.500 Suri 20

Construcciónpolifuncional

17.000 Turculi 8

Construcciónpolifuncional

17.000 Alfagiani 20

Construcción complejotécnico humanísticoagropecuario Fase I

45.000 Circuata 4

Otros educación

Apoyo a la Educación 67.037 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100Defensoria de la niñez yla adolescencia

5.180 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100 Municipio100

Apoyo a la cultura 18.093 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100

Fomento al deporte 41.231 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100

Salud y Otros salud

Seguridad Apoyo a la Salud 39.969 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100

socialSeguro UniversalMaterno Infantil

137.441 Municipio 100 Municipio 100 Municipio100

Municipio100

Seguro de vejes 34.805 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100 Municipio 100

Urbanismo Urbanismo

Y viviendaEstudio enlosetadoplaza principal

46.800 Suri 20

Área escolar 2.000 Puente Alegre 8Construcción casa degobierno municipal

66.000 Cajuata 8

Enlosetado plazaprincipal

33.400 Cajuata 8

Enlosetado plazaprincipal

52.800 Circuata 4

Page 220: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 53

Estudio construcciónsistema dealcantarillado

3.000 Cañamina 4

3. Físico Recursos hídricos

naturalEstudio construcción degaviones

899Villa angélica,Lujmani

9

MultisectorialConstrucción degaviones

8.400 Villa angélica 4

RR.NN. y M.A.Construcción degaviones

16.800 Lujmani 4

Desastres naturales 12.268 Municipio 100 Municipio Municipio 100 Municipio 100

4.PolíticoFortalecimientoinstitucional

institucional Fondo de Control Social 13.744 Municipio 100 Municipio Municipio 100 Municipio 100Aporte AMDEPAZ 1.374 Municipio 100 Municipio Municipio 100 Municipio 100

Multisectorial Aporte Mancomunidad 68.720 Municipio 100 Municipio Municipio 100 Municipio 100

institucionalFortalecimientoMunicipal

32.271 Municipio 100 Municipio Municipio 100 Municipio 100

TOTALCant. Sect: 4Cant. Prog: 10Cant Proy: 137

Page 221: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 54

III.

DESCRIPCION DE LOS PROGRAMAS DEINVERSION

RESUMEN DEL PMI

Page 222: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 55

III. DESCRIPCION DE LOS PROGRAMAS DE INVERSIÓN

Municipio: Cajuata Provincia: Inquisivi Departamento: La Paz Período del PDM: 2007 - 2011

COMPOSICIÓNCONTENIDOESTRATÉGICO

DESCRIPCIÓN

Dimensión/Sector

Programa ObjetivosMetas

ResultadosBeneficiarios Componentes

CoberturaTerritorial

Duración yaño de inicio

Monto

1. Económico

Agropecuario

Agrícola Mejorar laproductividadde los cultivos eincentivar suindustrialización.

Incrementar lasuperficie bajoriego de lascomunidades.

Tres proyectosintegral demejoramientode cultivos.

Dieciseisproyectos demicroriego y unproyecto deriegoejecutados.

Ocho comunidadesbeneficiadas

Dos comunidadesbeneficiadas

Diecisiete comunidades

Capacitación yasistencia técnica.

Infraestructuraproductiva

24 %

6 %

50 %

2007 – 2011

2007 – 2011

2007 - 2011

791.474

Pecuario Mejorar laproducción deganado vacunode aptitudcárnica.

Incentivar laproducción deganaderalechera.

Introducir lacrianza de pecesaprovechandolas fuentes deagua delmunicipio.

Incrementar ymejorar laproducciónapícola de laregión.

Un proyecto deganaderíavacuna cárnicaejecutado.

Un estudio adiseño final deganaderíalecheraelaborado.

Un proyecto decrianza detruchasejecutado.

Un estudio adiseño final deapiculturaelaborado.

Cinco comunidadesbeneficiadas conproyectos de ganaderíavacuna.

Dos comunidadesbeneficiadas.

Dos comunidadesbeneficiadas.

Capacitación yasistencia técnica.

Elaboración carpeta

Capacitación einfraestructuraproductiva

Elaboración carpeta

15 %

6 %

6 %

2007 – 2011

2007 – 2011

2007 - 2011

37.000

Artesanal,Microempresarialy Turismo

Microempresarial Capacitar encorte yconfección aorganización demujeres

80 mujerescapacitadas encorte yconfección.

1 comunidadbeneficiada

Capacitación yasistencia técnica.

3 % 2007 - 2011 3.000

Page 223: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 56

Turismo Establecer uncircuito turísticoa nivelmunicipal.

Un estudio adiseño finalconcluidoreferente aturismo.

34 comunidadesbeneficiadas.

Elaboración carpeta 100 % 2007 - 2011 5.500

Transporte Caminos Mejorar elacceso,comunicación yvinculación entrelas comunidadesdel municipio

Veinticincoproyectosejecutadosentre estudios,aperturas,mejoramiento yconstrucción depuentesvehiculares ypeatonales.

25 comunidadesbeneficiadas.

Elaboración de carpeta

Infraestructura vial74 % 2007 - 2011 785.865

Energía Energía eléctrica Dotar de energíaeléctrica a lascomunidadesdel municipio.

Diecinueveproyectos entreestudios einstalacióneléctricaejecutados.

19 comunidadesbeneficiadas.

Elaboración de carpeta

Infraestructura eléctrica56 % 2007 - 2011 361.337

Otra energía Dotar de energíaeléctrica a lascomunidadesdel municipio.

Un proyecto dedotación depaneles solares.

1 comunidadbeneficiaria.

Implementación debienes. 3 % 2007 - 2011 8.000

2. DesarrolloHumano

SaneamientoBásico

Agua potable yalcantarillado

Dotar deservicios básicosa la poblacióndel municipio.

Quinceproyectosejecutadosentre estudios,construcciones,mejoramiento yampliación desistemas deagua potable yalcantarillado.

14 comunidadesbeneficiadas.

Elaboración de carpeta

Infraestructura deservicios básicos

41 % 2007 - 2011 257.917

Educación ycultura

Infraestructuraeducativa

Ampliar ymejorar lacalidad de losservicioseducativos através de laconstrucción deinfraestructura eimplementaciónde insumos,materialeducativo yapoyo aldeporte.

Veintitrésproyectosejecutadosentre estudios,obras deinfraestructura yactividadeseducativas.

34 comunidades

Elaboración de carpeta

Infraestructura eléctrica

Implementación debienes.

Dotación de materialese insumos educativos.

100 % 2007 - 2011 339.916

Page 224: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 57

Salud ySeguridad social

Mejorar lacalidad desalubridad de lapoblación .

Tres actividadesdesarrolladasen el campo dela salud.

34 comunidadesbeneficiadas

Apoyo y asistenciatécnica

100 % 2007 - 2011 212.215

Urbanismo yvivienda

Urbanismo Mejorar elpaisajismo de laspoblaciones.

Cincoproyectosejecutadosentre estudios einfraestructuraconstruida.

4 comunidadesbeneficiadas.

Elaboración de carpeta

Infraestructura urbana12 % 2007 - 2011 192.480

3. FísicoAmbiental

MultisectorialR.R.N.N. y MedioAmbiente.

R.R.N.N. y MedioAmbiente.

Proteger yapoyar en laconservaciónsostenible de losrecursos Físico-Naturales

Tres proyectosentre estudios,infraestructura yactividadesejecutadas.

34 comunidadesbeneficiadas

Apoyo en insumos ymateriales.

Infraestructura

100 % 2007 - 2011 38.367

4. PolíticoInstitucional

Multisectorial

FortalecimientoMunicipal

Mejorar lagestión yadministraciónmunicipal y delasorganizacionessocialesfuncionales.

Cuatroactividades defortalecimientoinstitucional. 34 comunidades

beneficiadas

Apoyo y asistenciatécnica.

Implementación debienes.

100 % 2007 - 2011 116.109

TOTAL3.149.180

Page 225: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 58

IV.

DESCRIPCION DE LOS PROYECTOS DEINVERSION

RESUMEN DEL PMI

Page 226: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 59

IV. DESCRIPCION DE LOS PROYECTOS DE INVERSION

Municipio: Cajuata Provincia: Inquisivi Departamento: La Paz Período del PDM: 2007 - 2011

COMPOSICION CONTENIDO ESTRATEGICO DESCRIPCIONMontoDimensión/

Sector/Programa

Proyecto Objetivos MetasResultados

Beneficiarios(tipo y cantidad)

Localización yCobertura Territorial

Duración yaño deinicio

Total Inv Preinv

1.EconómicoPecuario Estudio

capacitación enmanejo delganado lechero

Estudio paramejorar laproductividaddel ganadolechero

Carpeta concluidapara su ejecución

Comunidades campesinas15 – 25 Flias.

Espigapampa – LomaLinda

3 meses2008

2.000 2.000

Estudio manejode laproducciónapícola

Estudio para lamejorproducciónapícola

Carpeta concluidapara su ejecución

Comunidad campesina20 Flias.

Espigapampa 3 meses2009

2.500 2.500

Capacitación ymejoramiento deganado vacuno

Mejorar laproducción delganado vacuno

Mejorar en un 80 %la producción deganado vacuno

Comunidad campesina15 – 30 – 15 Flias.

Suticollo Ullumani – VillaKhora – Playa Verde

6 meses2010

14.500 12.000 2.500

Capacitación eimplementaciónde crianza detruchas

Mejorar laproducción detruchas

Mejorar en un 80 %la producción detruchas

Comunidad campesina20 – 41 Flias.

Villa Angélica, PuenteAlegre

6 meses2011

18.000 18.000

Agrícola Estudio sistemade microriegopor aspersión

Estudio paramejorar laproducciónagrícola

Carpeta concluidapara su ejecución

Comunidades campesinas30 – 70 –35 –25 – 25 –45 Flias.

Alfagiani, Suri, LaApacheta, Cañamina,Villa San José

6 meses2007

7.500 7.500

Construcciónsistema demicroriego poraspersión

Mejorar laproducciónagrícola con elriego

Producción agrícolamejorada en un 85%con incremento de1Ha de proa.

Comunidad campesina30 Flias.

Moxacoca 6 meses2009

28.000 28.000

Construcciónsistema demicroriego poraspersión

Mejorar laproducciónagrícola con elriego

Producción agrícolamejorada en un85%, 12 has de áreaincremental

Comunidad campesina30 Flias.

Huaritolo 6 meses2010

14.000 2.000 12.000

Construcciónsistema demicroriego poraspersión

Mejorar laproducciónagrícola con elriego

Producción agrícolamejorada en un 85%

Comunidad campesina30 Flias.

Rica Rica 6 meses2008

37.000 35.000 2.000

Construcciónsistema demicroriego poraspersión

Mejorar laproducciónagrícola con elriego

Producción agrícolamejorada en un 85%

Comunidad campesina30 Flias.

La Apacheta 6 meses2010

34.500 32.000 2.500

Construcciónsistema demicroriego poraspersión

Mejorar laproducciónagrícola con elriego

Producción agrícolamejorada en un 85%

Comunidad campesina25 Flias.

Cañamina 6 meses2007

25.000 21.000 4.000

Page 227: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 60

Construcciónsistema demicroriego poraspersión

Mejorar laproducciónagrícola con elriego

Producción agrícolamejorada en un 85%

Comunidad campesina65 Flias.

Villa khora 6 meses2008

68.000 65.000 3.000

Construcciónsistema demicroriego poraspersión

Mejorar laproducciónagrícola con elriego

Producción agrícolamejorada en un 85%

Comunidad campesina45 Flias.

San José 6 meses2010

24.000 21.000 3.000

Construcciónsistema demicroriego porcanales

Mejorar laproducciónagrícola con elriego

Producción agrícolamejorada en un 85%

Comunidad campesina104 Flias.

Turculi 6 meses2010

37.000 35.000 2.000

Ampliaciónmicroriego

Mejorar laproducciónagrícola con elriego

Producción agrícolamejorada en un 85%

Comunidad campesina25 Flias.

Loma linda 4 meses2011

14.000 14.000

Construcciónsistema de riegoKollpa

Mejorar laproducciónagrícola con elriego

Producción agrícolamejorada en un 85%

Comunidad campesina110 Flias.

Circuata 10 meses2008

120.000 120.000

Ampliaciónmicroriego

Mejorar laproducciónagrícola con elriego

Producción agrícolamejorada en un 85%

Comunidad campesina20 Flias.

Los Andes 4 meses2010

22.000 22.000

Construcciónsistema demicroriego

Mejorar laproducciónagrícola con elriego

Producción agrícolamejorada en un 85%

Comunidad campesina60 Flias.

Playa Verde 4 meses2008

17.174 17.174

Construcciónsistema demicroriego(Continuidad)

Mejorar laproducciónagrícola con elriego

Producción agrícolamejorada en un 85%

Comunidad campesina30 Flias.

Limonvado 6 meses2008

11.000 11.000

Construcciónsistema demicroriego (V.Florida, V. Vista,N. Amanecer)

Mejorar laproducciónagrícola con elriego

Producción agrícolamejorada en un 85%

Comunidad campesina78 Flias.

Miguillas 6 meses2007

90.000 90.000

Construcciónsistema demicroriego(Continuidad)

Mejorar laproducciónagrícola con elriego

Producción agrícolamejorada en un 85%

Comunidad campesina50 Flias.

Villa Barrientos 6 meses2008

25.000 25.000

Construcciónsistema demicroriego poraspersión

Mejorar laproducciónagrícola con elriego

Producción agrícolamejorada en un 85%

Comunidad campesina80 Flias.

Agua Rica 6 meses2008

21.000 21.000

Ampliaciónsistema demicroriego

Mejorar laproducciónagrícola con elriego

Producción agrícolamejorada en un 85%

Comunidad campesina35 Flias.

Espigapampa 5 meses2111

16.000 16.000

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 61

Mejoramientodel cultivo decítricos

Mejorar laproducción decítricos

Producciónmejorada en un 80%con capacitación yapoyo técnico

Comunidad campesina20 – 20 – 2560 – 60 – 22 - 55Flias.

Rica Rica, Coricamaña,Los Andes, Polea, VillaKhora, Pichincha Chico,Pichincha Grande.

6 meses200 – 2009

30.300 27.000 3.300

Beneficiadora ycomercializaciónde laproducción decafé

Mejora de laproducción y losingresos de losproductores decafé

Producciónmejorada en un 85%

Comunidad campesina110 Flias.

Circuata 6 meses2009 - 2010

52.500 50.000 2.500

Industrializacióndel cultivo demanga

Industrializacióndel cultivo de lamanga

Mejora de laproducción en un85% y los ingresos delos productores

Comunidades campesinas60 – 120 Flias.

Miguillas - Lujmani 8 meses2009 - 2010

97.500 95.000 2.500

Microempresarial Capacitación encorte yconfección

Capacitación amujeres de lacomunidad

80 mujerespreparadas en corteconfección y tejidosa maquina

Comunidad campesina80 mujeres

Polea 2 meses2009

3.000 3.000

Turismo Estudio circuitoturístico

Estudio para laimplementacióndel fluidoturístico ymejorar losingresos de lapoblación

Estudio concluidopar su ejecución

Toda la sección municipal municipio 3 meses2011

5.500 5.500

Caminos Construcciónpuente vehicularFase II

Vinculaciónvehicular decomunidades

Construcciónpuente de 15 m delargo de una solavía

Comunidad campesina250 Flias.

Chajna 8 meses2007

36.000 36.000

Mejoramientocamino vecinal

Vinculaciónvehicular decomunidades

Mejoramiento de 5Km. de camino

Comunidad campesina42 Flias.

Chajna 4 meses2009

23.000 23.000

Construcciónpuente vehicular(Azati)

Vinculaciónvehicular decomunidades

Construcciónpuente de 12 m delargo de una solavía

Comunidad campesina35 Flias.

Parpata 8 meses2008

28.800 28.800

Mejoramiento decamino vecinal

Vinculaciónvehicular decomunidades

Mejoramiento de 8Km. de camino

Comunidad campesina60 Flias.

Moxacoca 6 meses2009

32.000 32.000

Ampliacióncamino vecinal

Vinculaciónvehicular decomunidades

Ampliación de 3 Km.De camino

Comunidad campesina45 Flias.

Checa 6 meses2009

24.000 24.000

Apertura caminovecinal

Mejorar lavinculaciónvehicular entrecomunidades

Construcción 3 Km.De camino vecinal

Comunidad campesina30 Flias.

Tojra 4 meses2009 y 2011

25.200 24.000 1.200

Mejoramientocamino vecinal

Vinculaciónvehicular decomunidades

Mejoramiento de 20Km. de caminovecinal

Comunidad campesina86 Flias.

Siquimirani 10 meses2008

80.000 80.000

Apertura caminovecinal

Mejorar lavinculaciónvehicular entrecomunidades

Construcción 2,5Km. de caminovecinal de San José– Choro Santiago

Comunidad campesina45 Flias.

San José 6 meses2008

20.000 20.000

Page 229: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 62

Construccióncamino vecinal(Polea –Cañamina)

Mejorar lavinculaciónvehicular entrecomunidades

Construcción 3 Km.De camino vecinal

Comunidad campesina150 Flias.

Polea, Cañamina 8 meses2008

25.200 24.000 1.200

Apertura caminovecinal (VillaKhora – Lluyllica)

Mejorar lavinculaciónvehicular entrecomunidades

Construcción 10Km. de caminovecinal

Comunidad campesina60 Flias.

Villa Khora 10 meses2010

56.000 56.000

Mejoramientocamino troncal(Miguillas –Circuata)

Vinculaciónvehicular decomunidades

Mejoramiento de 27Km. de caminotroncal

Comunidad campesina Lujmani 8 meses2007

100.000 100.000

Construcciónpuente peatonal

Comunicaciónvial

Construcciónpuente de 20 m delargo

Comunidad campesina20 Flias.

Los Andes 8 meses2007

8.000 8.000

Construcciónpuente peatonal

Comunicaciónvial

Construcciónpuente de 100 m delargo

Comunidad campesina30 Flias.

Playa Verde 10 meses2008 - 2009

42.000 40.000 2.000

Apertura camino(Villa Angélica –Altura)

Mejorar lavinculaciónvehicular entrecomunidades

Construcción 3 Km.De camino vecinal

Comunidad campesina32 Flias.

Villa Angélica 8 meses2007

24.000 24.000

Mejoramientocamino vecinalCuñurani -miguillas

Vinculaciónvehicular decomunidades

Mejoramiento de 17Km. de caminotroncal

Comunidad campesina34 Flias.

Cuñurani 12 meses2007

60.000 60.000

Mejoramientocamino vecinal

Vinculaciónvehicular decomunidades

Mejoramiento de 10Km. de caminotroncal

Comunidad campesina120 Flias.

Villa Barrientos 10 meses2009

40.000 40.000

Estudio aperturacamino vecinalViscachala -Coricamaña

Elaboracióncarpeta a diseñofinal

Mejoramiento de 1,5Km. de caminovecinal

Comunidad Campesina25 Flias.

Coricamaña 3 meses2010

4500

Mantenimientocamino vecinalPoqueleuque-Cajuata-AguaRica

Vinculaciónvehicular decomunidades

Mejoramiento deKm. de caminovecinal

Comunidad campesina180 Flias.

Poqueleuque 3 meses2007

10.000 10.000

Mejoramientocamino vecinal

Vinculaciónvehicular decomunidades

Mejoramiento de 9Km. de caminotroncal

Comunidad campesina35 Flias.

La Apacheta 6 meses2011

35.000 35.000

Mejoramientocamino vecinalMiguillas – VillaFlorida – LasClaras

Vinculaciónvehicular decomunidades

Mejoramiento de12 Km. de caminovecinal

Comunidad campesina100 Flias.

Miguillas 3 meses2011

48.000 48.000

Estudio aperturacamino vecinal

Elaboracióncarpeta a diseñofinal

Apertura de 2 Km.De camino vecinal

Comunidad Campesina30 Flias.

Loma Linda 3 meses2011

3.000 3.000

Page 230: PDM Cajuata

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Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 63

Estudio aperturacamino vecinalTurculi – RocaBlanca

Elaboracióncarpeta a diseñofinal

Apertura de 15 Km.De camino vecinal

Comunidad Campesina104 Flias.

Turculi 3 meses2011

4.065 4.065

Estudio aperturacamino vecinal

Elaboracióncarpeta a diseñofinal

Mejoramiento de 5Km. de caminovecinal

Comunidad Campesina30 Flias.

Playa Verde 3 meses2011

3.000 3.000

Ampliacióncamino vecinal

Mejorar lavinculaciónvehicular entrecomunidades

Construcción 1,5Km. de caminovecinal

Comunidad campesina45 Flias.

Rica Rica 6 meses2011

18.900 18.900

Apertura caminovecinal

Mejorar lavinculaciónvehicular entrecomunidades

Construcción 3 Km.De camino vecinal

Comunidad campesina40 Flias.

Limonvado 6 meses2010 - 2011

35.200 31.200 4.000

Energía Electrificación Implementacióndel servicio deenergía eléctrica

500 m de tendidoeléctrico

Comunidad campesina30 Flias.

Alfagiani 4 meses2008

4.000 4.000

Electrificación Implementacióndel servicio deenergía eléctrica

3 Km. de tendidoeléctrico

Comunidad campesina42 Flias.

Chajna 8 meses2010

15.000 15.000

Electrificación Implementacióndel servicio deenergía eléctrica

3 Km. de tendidoeléctrico

Comunidad campesina35 Flias.

Parpata 8 meses2009

40.000 40.000

Electrificación Implementacióndel servicio deenergía eléctrica

8 Km. de tendidoeléctrico

Comunidad campesina30 Flias.

Moxacoca 8 meses2008

40.000 40.000

Electrificación Implementacióndel servicio deenergía eléctrica

7 Km. de tendidoeléctrico

Comunidad campesina45 Flias.

Checa 8 meses2008

35.000 35.000

Electrificación(Continuidad)

Implementacióndel servicio deenergía eléctrica

2 Km. de tendidoeléctrico

Comunidad campesina45 Flias.

Rica Rica 6 meses2010

10.000 10.000

Ampliaciónelectrificación

Implementacióndel servicio deenergía eléctrica

2 Km. de tendidoeléctrico

Comunidad campesina30 Flias.

Tojra 6 meses2008

10.000 10.000

Electrificación(Continuidad)

Implementacióndel servicio deenergía eléctrica

2 Km. de tendidoeléctrico

Comunidad campesina20 Flias.

Poqueleuque 6 meses2007 - 2008

10.125 8.125 2.000

Electrificación(Continuidad)

Implementacióndel servicio deenergía eléctrica

2 Km. de tendidoeléctrico

Comunidad campesina20 Flias.

Coricamaña 6 meses2007

25.000 25.000

Electrificación(Continuidad)

Implementacióndel servicio deenergía eléctrica

5 Km. de tendidoeléctrico

Comunidad campesina35 Flias.

La Apacheta 6 meses2007

25.000 25.000

Electrificación(Continuidad)

Implementacióndel servicio deenergía eléctrica

2 Km. de tendidoeléctrico

Comunidad campesina86 Flias.

Siquimirani 8 meses2007

10.000 10.000

Electrificación(Continuidad)

Implementacióndel servicio deenergía eléctrica

4 Km. de tendidoeléctrico

Comunidad campesina110 Flias.

Turculi 8 meses2007

18.212 18.212

Page 231: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 64

Electrificación(Continuidad)

Implementacióndel servicio deenergía eléctrica

2 Km. de tendidoeléctrico

Comunidad campesina41 Flias.

Puente Alegre 8 meses2007

15.000 15.000

Electrificación(Continuidad)

Implementacióndel servicio deenergía eléctrica

6 Km. de tendidoeléctrico

Comunidad campesina65 Flias.

Espigapampa 8 meses2007

30.000 30.000

Electrificación Implementacióndel servicio deenergía eléctrica

5 Km. de tendidoeléctrico

Comunidad campesina30 Flias.

Loma Linda 8 meses2008

25.000 25.000

Electrificación(Continuidad)

Implementacióndel servicio deenergía eléctrica

2 Km. de tendidoeléctrico

Comunidad campesina23 Flias.

Sujura 6 meses2007

10.000 10.000

Electrificación(Continuidad)

Implementacióndel servicio deenergía eléctrica

5 Km. de tendidoeléctrico

Comunidad campesina14 Flias.

Viscachala 8 meses2007

25.000 25.000

Electrificación(Continuidad)

Implementacióndel servicio deenergía eléctrica

4 Km. de tendidoeléctrico

Comunidad campesina45 Flias.

San José 8 meses2007

14.000 14.000

Otros energía Electrificacióncon panelessolares

Implementaciónde energíaeléctrica

8 paneles solares Comunidad campesina20 Flias

Suticollo – Ullumani 3 meses2008

8.000 8.000

2. DesarrolloHumano

SaneamientoBásico

Agua potable Ampliaciónagua potable

Ampliar ladotación deagua potable

3 Km. de entubado Comunidad campesina20 Flias.

Alfagiani 4 meses2011

15.000 15.000

Mejoramientoagua potable

Mejora de ladotación deagua potable

1km cambio decañería

Comunidad campesina35 Flias.

Parpata 4 meses2010

5.000 5.000

Ampliaciónagua potable

Ampliar ladotación deagua potable

Conexión de 60piletas domiciliarias

Comunidad campesina60 Flias.

Huaritolo 8 meses2007

4.500 4.500

Mejoramientoagua potable

Mejora de ladotación deagua potable

2,3 Km. mejora decañería

Comunidad campesina45 Flias.

Checa 6 meses2010

11.500 11.500

Estudioconstrucciónagua potable

Estudio para ladotación deagua potable

Estudio concluidopara su ejecución

Comunidad campesina25 Flias.

Coricamaña 3 meses2008

1.850 1.800

Construcciónagua potable

Construcción deSistema de aguapotable

6 Km. de entubado Comunidad campesina25 Flias.

Coricamaña 6 meses2009

44.000 44.000

Construcciónagua potable

Construcción deSistema de aguapotable

5 Km. de entubadoy tanque dealmacenamiento

Comunidad campesina35 Flias.

La Apacheta 8 meses2010

36.800 35.000 1.800

Mejoramientoagua potable

Mejora de ladotación deagua potable

1,5 Km. mejora decañería

Comunidad campesina30 Flias.

Loma Linda 4 meses2009

4.617 4.617

Page 232: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 65

Ampliaciónagua potable

Ampliación dedotación deagua potable

2 Km. deampliación decañería

Comunidad campesina20 Flias.

Viscachala 6 meses2008

10.000 10.000

Construcciónagua potable

Construcción deSistema de aguapotable

3 Km. deentubado, tanquede almacenamiento

Comunidad campesina24 Flias.

Suticollo – Ullumani 8 meses2008 - 2009

26.300 25.000 1.300

Ampliaciónagua potable

Ampliación dedotación deagua potable

3 Km. deampliación decañería

Comunidad campesina25 Flias.

Limonvado 4 meses2009

4.000 4.000

Construcciónsistema dealcantarillado

Dotación desistema dealcantarillado

Construcción de lamatriz principal, reddomiciliaria y lagunade oxidación

Comunidad campesina78 Flias.

Suri 10 meses2007

52.300

Construcciónsistema dealcantarilladocontinuidad

Dotación desistema dealcantarillado

Construcción de lamatriz principal, reddomiciliaria y lagunade oxidación

Comunidad campesina250 Flias.

Circuata 12 meses2007

39.550 39.550

Estudioconstrucciónsistema dealcantarillado

Estudio dotaciónde sistema dealcantarillado

Estudio concluidopara ejecución

Comunidad campesina210 Flias.

Miguillas 3 meses2009

2.500 2.500

Educación yCultura

InfraestructuraEducativa

Construcciónmuro perimetral

Mejora de lainfraestructuraeducativa

Construcción de 200m de muro

60 alumnos Huaritolo 4 meses2009

16.250 16.250

Construcciónmuro perimetral

Mejora de lainfraestructuraeducativa

Construcción de200 m de muro

30 alumnos Rica Rica 4 meses2009

13.000 13.000

Construcciónaula hexagonal

Mejora de lainfraestructuraeducativa

Construcción de 1aula hexagonal

105 alumnos Turculi 6 meses2008

6.875 6.875

Construcciónaula multigrado

Mejora de lainfraestructuraeducativa

Construcción de 1aula multigrado

25 alumnos Sujura 6 meses2009

13.750 13.750

Construcciónbatería sanitaria

Mejora de lainfraestructuraeducativa

Construcción de 1batería de baño

45 alumnos Viscachala 6 meses2010

4.200 4.200

Estudiopolifuncionalescuela

Estudio paramejorar lainfraestructuraeducativa

Estudio concluidopara su ejecución

50 alumnos Agua Rica 1 mes2010

850 850

Construcciónmuro perimetral

Mejora de lainfraestructuraeducativa

Construcción de115 m de muro

30 alumnos Agua Rica 5 meses2010

7.500 7.500

Construcciónaula

Mejora de lainfraestructuraeducativa

Construcción de 1aula

45 alumnos Polea 2 meses2007

8.125 8.125

Construcciónaula

Mejora de lainfraestructuraeducativa

Construcción de 1aula

alumnos Puente Alegre 3 meses2010

8.125 8.125

Page 233: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 66

Refacciónescuela

Mejora de lainfraestructuraeducativa

Mejoramientoinfraestructuraunidad educativa

30 alumnos Limonvado 1 mes2010

4.500 4.500

Construcciónvivienda paramaestros

Dotar deviviendas a losprofesores.

Mejoramientohabitacional

3 profesores Siquimirani 3 meses2010

15.000 15.000

Construcciónbatería sanitaria

Proporcionarmejores servicioshigiénicos

Mejoramiento de lasalubridad

alumnos Alfagiani 2 meses2007

4.200 4.200

Construcciónaula multigrado

Mejora de lainfraestructuraeducativa

Construcción de 1aula multigrado

32 alumnos Parpata 2 meses2007

8.125 8.125

Construcciónaula hexagonal

Mejora de lainfraestructuraeducativa

Construcción de 1aula hexagonal

alumnos Suri 3 meses2008

6.875 6.875

Construcciónvivienda paramaestros

Dotar deviviendas a losprofesores.

Mejoramientohabitacional

5 profesores Suri 6 meses2008

7.500 7.500

Construcciónpolifuncional

Incentivar lapráctica deldeporte

Mejoramientorecreativo

alumnos Turculi 6 meses2009

17.000 17.000

Construcciónpolifuncional

Incentivar lapráctica deldeporte

Mejoramientorecreativo

alumnos Alfagiani 6 meses2010

17.000 17.000

Construccióncomplejotécnicohumanísticoagropecuario

Mejorar lainfraestructuraeducativa

Construcción de uncomplejo educativo

alumnos Circuata 12 meses2010 - 2011

49.500 45.000 4.500

Estudiopolifuncionalescuela

Estudio paramejorar lainfraestructuraeducativa

Estudio concluidopara su ejecución

50 alumnos Agua Rica 1 mes2010

850 850

Apoyo a laEducación

Mejora delservicio deeducación

El servicio deeducaciónmejorado en un 80%

alumnos Municipio 12 meses2007 - 2011

67.037 67.037

Apoyo a lacultura

Fomentar lasactividadesculturales

Cinco eventos depromoción cultural

Municipio34 comunidades

Municipio 1 mes2007 - 2011

18.093 18.093

Defensoría de laniñez yadolescencia

Proteger losderechos de losniños y jóvenes

Apoyo legal a 250niños y jóvenes

Municipio34 comunidades

Municipio 12 meses2007 - 2011

5.180 5.180

Fomento aldeporte

Fomentar lasactividadesdeportivas

Diez campeonatosdeportivosestudiantiles ycomunales

Municipio34 comunidades

Municipio 3 meses2007 - 2011

41.231 41.231

Salud ySeguridad Social

Planificación yprevención de lasalud

Apoyo a la Salud Mejorar la saludde la poblaciónmunicipal

Incrementar laatención médica enun 25 %.

Municipio34 comunidades

Municipio 12 meses2007 - 2011

39.969 39.969

Page 234: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 67

Seguro UniversalMaterno Infantil

Reducir la morbimortalidadmaterno-infantil

Incrementar elnúmero de partosatendidos en un15%.

Municipio34 comunidades

Municipio 12 meses2007 – 2011

137.441 137.441

Seguro de vejes Proporcionaratenciónmédica a loshabitantes de latercera edad

Mayor cobertura deatención médica(5%)

Municipio34 comunidades

Municipio 12 meses2007 - 2011

34.805 34.805

Urbanismo Enlosetado plazaprincipal

Mejora delurbanismo de lapoblación

1.764 m2 deenlosetado

Comunidad campesina78 Flias.

Suri 8 meses2009

35.280 35.280

Área escolar Compra deterreno

1 Ha adquirida Unidad educativa Puente Alegre 1 mes2009

2.000 2.000

Construccióncasa degobiernomunicipal

Mejorar laadministración yla atención a lapoblación

1 edificio de cuatroplantas construido

Municipio34 comunidades

Cajuata 8 meses2007

66.000 66.000

Enlosetado plazaprincipal

Mejora delurbanismo de lapoblación

1.760 m2 deenlosetado

Comunidad campesina204 Flias.

Cajuata 5 meses2008

33.400 33.400

Enlosetado plazaprincipal

Mejora delurbanismo de lapoblación

2.640 m2 deenlosetado

Comunidad campesina450 Flias.

Circuata 6 meses2011

52.800 52.800

Estudioconstrucciónsistema dealcantarillado

Elaboración decarpeta a diseñofinal

Carpeta a diseñofinal

Comunidad campesina50 Flias.

Cañamina 3 meses2011

3.000 3.000

3. Físico naturalMultisectorialR.R.N.N. y MedioAmbiente

R.R.N.N. y MedioAmbiente

Construcción degaviones

Construcción deinfraestructurapara protecciónde desastresnaturales

Construcción degaviones de 50 mpor 2 m

Comunidad campesina32 Flias.

Villa angélica 4 meses2010

8.849 8.400 449

Construcción degaviones

Construcción deinfraestructurapara protecciónde desastresnaturales

Construcción degaviones de 100 mpor 2 m

Comunidad campesina60 Flias.

Lujmani 4 meses2011

17.250 16.800 450

Desastresnaturales

Apoyar en lamitigación dedesastresnaturales

Apoyo al 100 % delas comunidadesafectadas

Municipio34 comunidades

Municipio 12 meses2007 - 2011

12.268 12.268

4. Políticoinstitucional

Page 235: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 68

Multisectorial

FortalecimientoMunicipal

Fondo deControl Social

Mejorar elcontrol socialmunicipal

Pronunciamientos alos POA’s yEjecucionespresupuestarias decada gestiónmunicipal

Municipio34 comunidades

Municipio 12 meses2007 - 2011

13.744 13.744

Aporte AMDEPAZ Mejorar lacapacidad degestiónmunicipal

Recibir asistenciatécnica ycapacitaciónmunicipal.

Municipio34 comunidades

Municipio 12 meses2007 - 2011

1.374 1.374

AporteMancomunidad

Fortalecer lamancomunidadmunicipal

Gestión de unproyectomancomunado encada gestión.

Municipio34 comunidades

Municipio 12 meses2007 - 2011

68.720 68.720

FortalecimientoMunicipal

Mejorar laadministración ygestiónmunicipal

Eficiencia en un 25 %en el manejo delmunicipio.

Municipio34 comunidades

Municipio 12 meses2007 - 2011

32.271 32.271

TOTAL 3.149.180 3.062.566 86.614

Page 236: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 69

V.

PROGRAMA Y PROYECTOSPOR FUENTES DE FINANCIAMIENTOS

Externas e Internas fuentes específicas

RESUMEN DEL PMI

Page 237: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 70

Page 238: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 71

Page 239: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 72

Page 240: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 73

Page 241: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 74

VI.

PROGRAMA Y PROYECTOSSEGÚN: INVERSIÓN Y PREINVERSIÓN

RESUMEN DEL PMI

Page 242: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 75

Page 243: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 76

Page 244: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 77

Page 245: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 78

Page 246: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 79

Page 247: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 80

VII.

PROGRAMA Y PROYECTOSPOR TRANSVERSAL DE GENERO

RESUMEN DEL PMI

Page 248: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 81

VI. PROGRAMAS Y PROYECTOS POR TRANSVERSAL DE GÉNERO

Municipio: Cajuata Provincia: Inquisivi Departamento: La Paz Período del PDM: 2007 - 2011

DIMENSIONSector de Actividad/

Programa/Proyecto

Problema a resolvery potencialidadaprovechable

ResultadosEsperados

Indicadores Beneficiarios Componentes Localizacióny Cobertura

territorial

Montototal

estimado($us)

ECONOMICO

Programa ArtesanalMicroempresarial yTurismo

Capacitación encorte y confección

Carencia derecursoseconómicos

Mujerescapacitadasen corte yconfección

Unaorganizaciónde mujerescapacitas

80 mujeres CapacitaciónComunidadPolea

3.000

TOTAL 3.000

Page 249: PDM Cajuata

Estrate g ia

Plan de Desarrollo Municipal de “Cajuata” 2007 – 2011 82

VIII.

PROGRAMAS Y PROYECTOS DISTRIBUIDOSPOR AÑOS

RESUMEN DEL PMI

Page 250: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 83

Page 251: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 84

Page 252: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 85

Page 253: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 86

Page 254: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 87

Page 255: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 88

Page 256: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 89

Page 257: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 90

Page 258: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 91

Page 259: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 92

Page 260: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 93

Page 261: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 94

GLOSARIO DE ABREVIATURAS

$us Dólares Americanos@ ArrobaADM AdministraciónB/C Beneficio CostoBs. BolivianosC.M. Consejo MunicipalC.S.L. Creación de Según LeyC.V. Comité de VigilanciaCab/flia Cabeza por familiaCNE Corte Nacional ElectoralCNPV 2001 Censo Nacional de Población y Vivienda 2001Cr. CriolloDpto. DepartamentoDS Decreto SupremoEBRP Estrategia Boliviana de Reducción de la PobrezaEDA’s Enfermedades Diarreicas AgudasENTEL S.A. Empresa Nacional de Telecomunicaciones Sociedad AnónimaFNDRFONADALFPS

Fondo Nacional de Desarrollo RegionalFondo Nacional de Desarrollo AlternativoFondo de Inversión Productivo y Social

GM Gobierno MunicipalGTZ Cooperación Técnica AlemanaGlb GlobalHR Humedad RelativaHa HectáreaHa/flia Hectárea por familiaHAMC Honorable Alcaldía Municipal de CajuataHIPC II Recursos de la E.B.R.P. de acuerdo a la ley del Diálogo (Lucha Contra la

Pobreza)IDH Índice de Desarrollo HumanoIGM Instituto Geográfico MilitarINE Instituto Nacional de EstadísticaINRA Instituto Nacional de Reforma AgrariaIRA’s Infecciones Respiratorias Agudaskg. KilogramoKm KilómetroKm2 Kilómetro Cuadradol. LitroLM Ley de MunicipalidadesLP Línea de PobrezaLPP Ley de Participación PopularM.L. Mención Leym.s.n.m. Metros sobre el nivel del marm2 Metros cuadradosMej. MejoradoMpal. MunicipalNBI Necesidades Básicas InsatisfechasNBS Necesidades Básicas SatisfechasONG’s Organizaciones No GubernamentalesORG Organismo

Page 262: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 95

Ogr. OrganizaciónOTB Organización Territorial de BasePp PrecipitaciónPDCR II Proyecto de Inversión Rural y ParticipativoPDM Plan de Desarrollo MunicipalPER Plan de Empleo RuralPLANE Plan Nacional de Empleo de EmergenciaPOA Programa Operativo AnualPPM Planificación Participativa MunicipalProg. ProgramadoProm.PRONAR

PromedioPrograma Nacional de Riego

qq. Quintals.m.d.o. Sin mano de obraS.A.L. Sin antecedente legalSABS Sistema de Administración de Bienes y ServiciosSEDES Servicio Departamental de SaludSEDUCA Servicio Departamental de EducaciónSENAMHI Servicio Nacional de Meteorología e HidrologíaSp. o Ssp. EspeciesStrio. SecretarioT/C Tipo de CambioTGN Tesoro General de la NaciónTn. ToneladaUDAPSO Unidad de Análisis de Políticas Sociales

Page 263: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 96

Foto 1. Taller de elaboración del Plan de Desarrollo Municipal de Cajuata(Participación del Honorable Alcalde Municipal, Sr. BenedictoCalderón).

Foto 2. Explicación del facilitador en el proceso de elaboración del Plan deDesarrollo Municipal de Cajuata (Lic. Freddy Saravia S.)

Page 264: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 97

Foto 3. Plaza principal de la Tercera Sección Municipal de la ProvinciaInquisivi del Departamento de La Paz.

Foto 4. Medio de comunicación principal de la Municipalidad de Cajuata(ENTEL).

Page 265: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 98

Foto 5. Medio de transporte principal a nivel municipal.

Foto 6. Empresa productiva Minera (Mina Chilaya).

Page 266: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 99

Foto 7. Unidad Educativa Cajuata.

Foto 8. Centro de Salud Cajuata.

Page 267: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 100

Foto 9. Sistema de comercialización de productos tradicionales de la zona(Feria en Cajuata).

Foto 10. Cultivo de coca (Municipio de Cajuata).

Page 268: PDM Cajuata

Pro grama Multianual de Inve rsio ne s P.M.I.

Pla n de De sarro llo Munic ipal de “Cajuata” 2007 - 2011 101

Foto 11. Cultivo de cítricos (Municipio de Cajuata).

Foto 12. Bosques de Eucalipto (Cantón Suri).