CEEJA DE VOTORANTIM 1. Trabalhar com leitura colaborativa 2. Explorar o texto e Levantar conhecimentos 3. Diversificar o trabalho com texto. 4. Intensificar a importância do registro. Objevos do ATPC Sequências de atividades 1. Leitura da Pauta 2. Teste de personalidade 3. Atividade 1: Registro do percurso do ATPC 4. PPT leitura do texto: Por que Somos Tão Tris- tes? Modalidade Leitura Colaborava 5. Socialização da atividade / importância do registro. Votoranm, 01 de setembro de 2014. Edição 24 Leitura Colaborava Pauta do ATPC de Setembro de 2014 “Se fosse fácil, todo mundo saberia explicar como fazer. Viver não é assim tão simples, mas que a gente complica, não há dúvidas.” Augusto Cury PENSAMENTO DA SEMANA Aniversariantes do Mês Shirley 02/09 Denise 03/09 Elisa 11/09 Jucileide 18/09 Parábola: O Guerreiro e o Mestre Certo dia, um guerreiro muito orgulhoso, veio ver seu Mes- tre. Embora fosse muito famoso, ao olhar o Mestre, sua beleza e o encanto daquele momento, o guerreiro senu- se repennamente inferior. Ele então disse ao Mestre: - Porque estou me senndo inferior? Apenas um mome0n- to atrás, tudo estava bem. Quando aqui entrei, subitamen- te me sen inferior e jamais me senra assim antes. Enca- rei a morte muitas vezes, mas nunca experimentei medo algum. Porque estou me senndo assustado agora? O Mestre falou: - Espere. Quando todos verem pardo, responderei. Durante todo o dia, pessoas chegavam para ver o Mestre, e o guerreiro estava ficando mais e mais cansado de esperar. Ao anoitecer, quando o quarto estava vazio, o guerreiro perguntou novamente: - Agora você pode me responder porque me sinto inferior? O Mestre o levou para fora. Era uma noite de lua cheia e a lua estava justamente surgindo no horizonte. Ele disse: - Olhe para estas duas árvores: a árvore alta e a árvore pe- quena ao seu lado. Ambas esveram juntas ao lado de mi- nha janela durante anos e nunca houve problema algum. A árvore menor jamais disse à maior: “Porque me sinto inferi- or diante de você?” Esta árvore é pequena e aquela é gran- de – este é o fato, e nunca ouvi sussurro algum sobre isso. O guerreiro então argumentou: - Isto se dá porque elas não podem se comparar. E o Mestre replicou: - Então não precisa me perguntar. Você sabe a resposta. Quando você não compara, toda a inferioridade e superio- ridade desaparecem. Você é o que é e simplesmente exis- te. Um pequeno arbusto ou uma grande e alta árvore, não importa, você é você mesmo. Uma folhinha da relva é tão necessária quanto a maior das estrelas. Simplesmente olhe à sua volta. Tudo é necessário e tudo se encaixa. É uma unidade orgânica: ninguém é mais alto ou mais baixo, nin- guém é superior ou inferior. Cada um é incomparavelmen- te único. Autor: desconhecido O que vem por aí? Formatura 03/11/2014 Fesval do minuto
7
Embed
Pauta do ATPC de Setembro de î ì í4 Leitura Colaborativa
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
CEEJA DE VOTORANTIM
1. Trabalhar com leitura colaborativa
2. Explorar o texto e Levantar conhecimentos
3. Diversificar o trabalho com texto.
4. Intensificar a importância do registro.
Objetivos do ATPC
Sequências de atividades
1. Leitura da Pauta
2. Teste de personalidade
3. Atividade 1: Registro do percurso do ATPC
4. PPT leitura do texto: Por que Somos Tão Tris-
tes? Modalidade Leitura Colaborativa
5. Socialização da atividade / importância do
registro.
Votorantim, 01 de setembro de 2014. Edição 24
Leitura Colaborativa Pauta do ATPC de Setembro de 2014
“Se fosse fácil, todo mundo saberia explicar como fazer. Viver não é assim tão simples, mas que a gente complica, não há dúvidas.” Augusto Cury
PENSAMENTO DA SEMANA
Aniversariantes do Mês
Shirley 02/09
Denise 03/09
Elisa 11/09
Jucileide 18/09
Parábola: O Guerreiro e o Mestre Certo dia, um guerreiro muito orgulhoso, veio ver seu Mes-
tre. Embora fosse muito famoso, ao olhar o Mestre, sua
beleza e o encanto daquele momento, o guerreiro sentiu-
se repentinamente inferior. Ele então disse ao Mestre:
- Porque estou me sentindo inferior? Apenas um mome0n-
to atrás, tudo estava bem. Quando aqui entrei, subitamen-
te me senti inferior e jamais me sentira assim antes. Enca-
rei a morte muitas vezes, mas nunca experimentei medo
algum. Porque estou me sentindo assustado agora?
O Mestre falou:
- Espere. Quando todos tiverem partido, responderei.
Durante todo o dia, pessoas chegavam para ver o Mestre, e
o guerreiro estava ficando mais e mais cansado de esperar.
Ao anoitecer, quando o quarto estava vazio, o guerreiro
perguntou novamente:
- Agora você pode me responder porque me sinto inferior?
O Mestre o levou para fora. Era uma noite de lua cheia e a
lua estava justamente surgindo no horizonte.
Ele disse:
- Olhe para estas duas árvores: a árvore alta e a árvore pe-
quena ao seu lado. Ambas estiveram juntas ao lado de mi-
nha janela durante anos e nunca houve problema algum. A
árvore menor jamais disse à maior: “Porque me sinto inferi-
or diante de você?” Esta árvore é pequena e aquela é gran-
de – este é o fato, e nunca ouvi sussurro algum sobre isso.
O guerreiro então argumentou:
- Isto se dá porque elas não podem se comparar.
E o Mestre replicou:
- Então não precisa me perguntar. Você sabe a resposta.
Quando você não compara, toda a inferioridade e superio-
ridade desaparecem. Você é o que é e simplesmente exis-
te. Um pequeno arbusto ou uma grande e alta árvore, não
importa, você é você mesmo. Uma folhinha da relva é tão
necessária quanto a maior das estrelas. Simplesmente olhe
à sua volta. Tudo é necessário e tudo se encaixa. É uma
unidade orgânica: ninguém é mais alto ou mais baixo, nin-
guém é superior ou inferior. Cada um é incomparavelmen-
te único.
Autor: desconhecido
O que vem por aí?
Formatura 03/11/2014
Festival do minuto
CEEJA DE VOTORANTIM
O que vem por aí...
Festival do minuto.
Inscrição para o PROFORT
Balancete da APM.
Fechamento do Banco Itens
1. Entender a importância do trabalho coletivo.
2. Analisar o balancete da APM.
Objetivos do ATPC
Sequências de atividades
1. Leitura da Pauta
2. Minuto da Leitura
3. Roda de conversa.
4. Socialização
Votorantim, 08 de setembro de 2014. Edição 25
Roda de Conversa Pauta do ATPC de setembro de 2014
O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer. Albert Einstein
PENSAMENTO DA SEMANA
Eu não tenho medo dos anos e não penso em velhice. E digo
pra você, não pense. Nunca diga estou envelhecendo, estou fican-
do velha. Eu não digo. Eu não digo que estou velha, e não digo
que estou ouvindo pouco.
É claro que quando preciso de ajuda, eu digo que preciso.
Procuro sempre ler e estar atualizada com os fatos e isso me
ajuda a vencer as dificuldades da vida. O melhor roteiro é ler e
praticar o que lê. O bom é produzir sempre e não dormir de dia.
Também não diga pra você que está ficando esquecida, porque
assim você fica mais.
Nunca digo que estou doente, digo sempre: estou ótima. Eu não
digo nunca que estou cansada.
Nada de palavra negativa. Quanto mais você diz estar ficando
cansada e esquecida, mais esquecida fica.
Você vai se convencendo daquilo e convence os outros. Então
silêncio!
Sei que tenho muitos anos. Sei que venho do século passado,
e que trago comigo todas as idades, mas não sei se sou velha,
não. Você acha que eu sou?
Posso dizer que eu sou a terra e nada mais quero ser. Filha
dessa abençoada terra de Goiás.
Convoco os velhos como eu, ou mais velhos que eu, para exer-
cerem seus direitos.
Sei que alguém vai ter que me enterrar, mas eu não vou fazer
isso comigo.
Tenho consciência de ser autêntica e procuro superar todos os
dias minha própria personalidade, despedaçando dentro de mim
tudo que é velho e morto, pois lutar é a palavra vibrante que levan-
ta os fracos e determina os fortes.
O importante é semear, produzir milhões de sorrisos de solidari-
edade e amizade. Procuro semear otimismo e plantar sementes
de paz e justiça. Digo o que penso, com esperança.
Penso no que faço, com fé. Faço o que devo fazer, com amor.
Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se
aprende.
Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre
rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no cami-
nho incerto da vida, que o mais importante é o decidir.
Cora Coralina.
Um repórter perguntou à Cora Coralina o que é viver bem. Ela lhe disse:
CEEJA DE VOTORANTIM
1. Apreciar a mensagem que a música nos traz;
2. Compreender a dimensão da dança enquanto
fator de transformação emocional e pessoal;
3. Reconhecer as características pessoais de cada
um, através do significado dos nomes;
4. Vivenciar momentos de descontração e alegria,
mediante à execução de vídeos de dança;
5. Sensibilizar-se apreciando a música instrumental
como forma de relaxamento, paz e harmonia.
Objetivos do ATPC Sequências de atividades
Leitura da Pauta
Música: Sol de Primavera - Beto Guedes
Mensagem: Renovação
Vídeos: Entrevista com Chris Linnares e O pro-
fessor - Divãs no Divã
Dinâmica: Quem sou eu?
Vídeos: Equipe CEEJA
Concerto musical: Prof. Edmilson
Votorantim, 15 de setembro de 2014. Edição 26
Cristiane, Sueli e Edmilson Pauta do ATPC de setembro de 2014
O que a dança pode fazer por você
Que dançar faz bem todo mundo sabe. A novidade é que a dança hoje é considerada uma verdadeira terapia, tanto para o corpo, quanto para a mente. Além disso, dançar eleva a autoestima e ajuda a manter e a fazer amizades. Em relação à saú-de física, a dança ajuda no equilíbrio da frequência cardíaca, reforça o sistema musculoesquelético, auxilia na perda e na manutenção do peso e melhora a coordenação motora. A dança e o processo de aprendizagem
Embora dançar pareça uma atividade simples, ela é bem complexa do ponto de vista das habilidades necessárias. Ao dançar a pessoa precisa de concentra-ção, memória, ritmo, noção de espaço e coordenação motora. Quem dança tem ainda maior consciência corporal. É preciso ainda calcular o tempo e o alcance de cada movimento, ficar atento ao espaço disponível e aos objetos ao redor. Dançar também desenvolve a criatividade. Portanto, é possível afirmar que dançar é uma maneira de traba-lhar o processo de aprendizagem e cognição. Por esse motivo, a dança é indi-cada para pessoas com doenças que afetam a memória, como o Alzheimer. O prazer de dançar
Qualquer atividade física é capaz de melhorar o humor, uma vez que promove a liberação de substâncias relacionadas ao prazer e ao bem-estar, como a en-dorfina e a serotonina. Como a dança envolve música, esse prazer se duplica. Dançar também é uma forma de expressar as emoções, se libertar de tensões e aliviar o estresse. http://www.sautil.com.br/bem-estar/auto-estima/conteudo/beneficios-da-danca.
Dançar faz bem porque...
O que vem por aí... Inscrição para atribuição de aula 2015
CEEJA DE VOTORANTIM
O que vem por aí...
1. Entrega do banco de itens até 26/09
2. Formatura.
1. Refletir sobre “Consumismo”
2. Identificar e debater os resultados deste consu-
mismo dentro da escola.
3. Estabelecer relação entre EJA e Consumismo
Objetivos do ATPC
Sequências de atividades
1. Leitura da Pauta
2. Leitura reflexiva: Consumismo infantil, um proble-
ma de todos.
3. Vídeo: Criança, A Alma do Negócio http://
youtu.be/49UXEog2fI8
4. Rodas de conversa e socialização das ideias.
Votorantim, 22de setembro de 2014. Edição 27
Consumismo Pauta do ATPC de setembro de 2014
“Ninguém nasce consumista, é um habito que se torna a partir de valores materialistas e traz sérios problemas a sustentabilidade” Autor Desconhecido
PENSAMENTO DA SEMANA
Consumo Infantil
Em época de Natal, os pais enchem as lojas para atender os desejos dos filhos, que conseguem levar os pais até mesmo aos shoppings. Esta cena não é comum somente no mês de dezembro. Os excessos quanto aos pedidos das crianças acontecem frequen-temente, e isto se deve à forte influência que o consu-mo exerce sobre as crianças. Uma forma de lidar com esse aspecto é a orientação que os pais podem ofere-cer o quanto antes, esclarecendo que o importante é a personalidade do indivíduo, e não aquilo que ele con-some.
Na verdade, os pais são desafiados quando ensinam os filhos que o essencial é ser o que é, já que estão sendo bombardeados pelo consumismo de todos os lados.
Os shoppings possuem uma estrutura que fascina as crianças. As lojas de brinquedos, o parque, as cores e as luzes as atraem.
O ser humano tem uma grande necessidade de acei-tação, de pertencer a um grupo, e o ato de consumir seria uma forma de inserção social, ou seja, para vi-venciar este sentimento de pertença, a criança “necessita” adquirir determinado brinquedo, certas marcas de tênis e roupas e até fazer alguns passeios que são interessantes para o seu grupo.
Os pais e a escola podem ensinar a criança a consu-mir com consciência e responsabilidade. Consideran-do a qualidade do produto e as necessidades a fim de não desperdiçar e sim de economizar.
Quando o pai é consumista, tem grande possibilidade de ter um filho também consumista. Se o pai é econô-mico, planeja e investe naquilo que é fundamental, consegue passar esses valores para o filho.
Vale ressaltar algumas estratégias para os pais, quan-do o assunto é consumir:
• Diante da insistência da criança, seja firme, pois es-
sa não sabe o que é melhor para ela.
• Oriente a criança que antes de gastar o dinheiro é
necessário ganhá-lo.
• Deixe-a participar do dia a dia da família, indo às
compras de supermercado. Negociando com ela, an-
tes de sair, quais os produtos que serão adquiridos.