Parte 4 Parte 4 Residencial, Comercial Residencial, Comercial & Corporativo & Corporativo Silvia Bigoni Arquiteta graduada na FAU/Braz Cubas, Mestre e doutoranda em tecnologia da arquitetura pela FAU/USP Com formação em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas/SP. Docente de pós-graduação "Lighting Design -Iluminação, Tecnologia e Design” no Centro Universitário Belas Artes Docente de pós-graduação “Arquitetura, Cidade e Sustentabilidade” no Centro Universitário Belas Artes Docente de pós-graduação "Master em Arquitetura & Iluminação" no IPOG - Instituto de Pós-Graduação. Docente convidada do curso de pós-graduação ”Design de Interiores: Repertório Projetual” Atualmente é consultora no segmento de iluminação e marketing. Trabalhou na Osram do Brasil por 10 anos. Iluminação Residencial
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Transcript
Parte 4Parte 4Residencial, ComercialResidencial, Comercial
& Corporativo& Corporativo
Silvia BigoniArquiteta graduada na FAU/Braz Cubas,
Mestre e doutoranda em tecnologia da arquitetura pela FAU/USP
Com formação em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas/SP.
Docente de pós-graduação "Lighting Design - Iluminação, Tecnologia e Design” no Centro Universitário Belas Artes
Docente de pós-graduação “Arquitetura, Cidade e Sustentabilidade” no Centro Universitário Belas Artes
Docente de pós-graduação "Master em Arquitetura & Iluminação" no IPOG - Instituto de Pós-Graduação.
Docente convidada do curso de pós-graduação ”Design de Interiores: Repertório Projetual”
Atualmente é consultora no segmento de iluminação e marketing. Trabalhou na Osram do Brasil por 10 anos.
Iluminação Residencial
Fonte: IESNA
A boa iluminação hoje...
iluminância
controle de
ofuscamento
distribuição
do brilho
reprodução
de cores
aparência
de cor da luz
direção
da luz
modelagem
BOAILUMINAÇÃO
Para iniciarmos a concepção do nosso projeto temos
que organizar de maneira prática as bases de três premissas:
� O que iluminar
�Como iluminar
�Com o que iluminar
A concepção do projeto luminotécnico
O que iluminar
• É o momento de decidirmos o partido que vamos adotar no nosso
projeto.
• A melhor forma pensar individualmente em cada ambiente, com as
suas características de arrendamento/ambientação e aí sim, analisar
qual técnica adotará;
• Podemos conceituar usando três diferentes “ layers”, onde cada um
cumprirá uma função;
• Juntos e sobrepostos constituíram um bom projeto de iluminação;
Fonte : Denise Internet
O que iluminar• Iluminação geral
– É o primeiro “layer” a ser criado, é a base da luz geral, uniforme ,
difusa, envolvente, controlada e ao mesmo tempo flexível, para os
principais ambientes a norma recomenda iluminâncias em torno
de 100 – 150 lx;
Norma NBR 5413 - Iluminância de InterioresNorma NBR ISSO/CIE 8995-1 – Iluminação em ambientes de trabalho
Iluminação geral
•A luz poderá criar ambientes
difusos, por meio de fonte difusa ou
reflexão difusa, abajures, claraboias
,lonas tensionadas, reflexão das
superfícies verticais - wall washer
ou reflexão dos tetos – uplighting;
Iluminação geral
•Ambientes cênicos, dramáticos com
fontes pontuais, concentradas, com maior
contraste entre objetos e fundo, textura e
ênfase das superfícies – grazing washer;
O que iluminar
� Iluminação de trabalho
◦ O segundo “layer” é a luz
destinada a prover a iluminação
especifica e necessária para a
realização de tarefas que
necessitam de certa precisão
(ler, escrever, cozinhar, pintar,
etc).
◦ É importante respeitar as
recomendações sugeridas em
norma e evitar contrastes.
O que iluminar
• Iluminação de destaque
– A luz de destaque e acentuação é o último
“layer” e tem a responsabilidade de criar o
clima, o toque criativo dentro do desenho
da luz.
– Sua missão é fundamental para criar um
centro de atração dentro da habitação,.
Fonte: Projeto Luminotécnico - Studio Serradura
O que iluminar
• Iluminação de destaque
– Deverá ser o primeiro “olhar” do
visitante. A escolha do deverá
ser seletiva e cuidadosa.
– Muitos elementos destacados
com as mesmas intensidades e
efeitos similares produziram
ambientes carentes de sentido
estético;
Como iluminarÉ o momento de analisamos os espaços separadamente e a
melhor forma de iluminá-los.
Os aspectos técnicos serão extremamente relevantes nesta hora,
para não cometermos erros difíceis de serem corrigidos depois.
São eles:
1.Os níveis de iluminâncias;
2.Os critérios de ofuscamento (comentado anteriormente);
3.A aparência de cor das fontes (comentado anteriormente);
4.O índice de reprodução de cor das fontes; (comentado anteriormente);
5.E o conforto visual (comentads anteriormente);
Os níveis de iluminâncias
� A escolha dos níveis de iluminâncias necessários para uma
boa visão dependem principalmente de três fatores:
1. A idade dos ocupantes;
2. A velocidade e precisão das tarefas;
3. A reflexão do plano de trabalho;
Considerar valores mínimos
ABNT NBR 5413- Níveis de Iluminâncias médias em serviço
* Niveis de iluminâncias obtidos em normas internacionais ou parâmetros de mercado
COMO ILUMINAR
Os aspectos técnicos....
COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação geral....
Direta – Praticamente toda a luz converge sobre o plano horizontal.
Luminárias instaladas no teto, emitindo 90% a 100% de seu fluxo para
baixo.
Teto e parede recebem
quantidades reduzidas de luz.
Fonte: Osram do Brasil- DIALUX (Rafael Sanches)
Utiliza-se fontes luminosas mais
pontuais. Provém os ambientes
com contrates, altas
intensidades revelando objetos,
marcando pontos de destaque.
Fonte OSRAM / Del Luce
Sistema adotado na
iluminação: Luminárias
embutidas com refletor
antiofuscante para
controle de ofuscamento
para lâmpadas
halógenas dicróica
professional (Titan -
Osram / BrilliantLine-
Philips) 50W/12V/36°
COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação geral...direta e dirigida.
COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação geral...direta e dirigida.
Projeto luminotécnico: Studio Iluz
Arquitetura : Bernardes & Jacobsen
Fotos: Andrés Otero
COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação geral....
Difusa – Distribui o fluxo luminoso uniformemente. Este tipo de iluminação
minimiza sombras e provém os ambientes com homogeneidade, causando
uma sensação de relaxamento (principalmente com temperatura de cor de
2.700 a 3.000K)
Fonte: ERCO
É obtida através de luminárias
com difusores em acrílico, tecido,
ou vidro opalino.
COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação geral... difusa.
Projeto luminotécnico: Stuchi&Leite Projetos Arquitetura : Fabiana Terenzi Stuchi.Fotos: Alain Jacques
Sistema adotado na iluminação : Luminária: BRUNA / INTELLIGENCE4 x Lâmpadas fluorescentes tubulares T8 16W/830Sistema de gerenciamento da iluminação: DALI
COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação geral...difusa.
Fonte OSRAM / Del Luce
COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação geral....
Indireta - Maior controle do ofuscamento, pois a fonte de luz fica totalmente
oculta, o que possibilita um conforto visual perfeito. Nesse tipo de luz não
há problemas com o calor térmico, pois 90 a 100% do fluxo da luminária
são direcionados para cima, em uma superfície refletora como o teto.
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Sistema adotado :Luminária: StudioLuce
3 x Lâmpadas halógenas 100W
Projeto luminotécnico: Foco Luz & DesenhoArquitetura e Interiores: Paula Mattar Arquitetos AssociadosFotos: Nelson Kon
Sistema adotadoLuminária Lumini Carlotta1 x Lâmpada Halógena CLASSIC A ENERGY SAVER 70W
COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação geral....indireta..
COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação geral....
A luz direta e indireta é uma combinação destes dois sistemas, iluminando o plano horizontal por meio de luz rebatida no teto e luz direta.
Fonte: Osram do Brasil- DIALUX (Rafael Sanches)
COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação geral....direta e indireta
Sistema adotado na iluminação:
Luminária: Sospesa / FABBIAN
12 x Lâmpadas halógenas bipino 20W/12V
Transformador eletrônico ou toroidal
COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação de destaque....
COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação de destaque....
Fator de destaque 1:1 não existe diferença entre o
objeto e o entorno.
O fator de destaque de 1:5 permite a criação de
um contraste mínimo entre a iluminação primária
e secundária.
Com um fator de destaque de 1:10 a diferença é
visualizada de forma mais marcante.
1:1
1:5
1:10
A modelagem da luz
Se refere ao equilíbrio entre a luz difusa e direcional. A aparência geral de um ambiente interno é realçada quando sua estrutura, as pessoas e objetos inseridos nele são iluminados de tal forma que as texturas são reveladas de forma clara e agradável. Isto ocorre quando a luz vem notadamente de uma direção; as sombras formadas são essenciais para uma boa modelagem e são formadas sem confusão.
Com a luz difusa criamos sobre o objeto uma atmosfera calma e livre de sombreamentos.
Com uma luz orientada se consegue boa modelação sobre a escultura. O uso de somente um spot cria contraste marcante, mas sem uniformidade.
Para obter um contraste equilibrado e elevar a plástica sobre a escultura o ideal é o uso de um segundo spot oposto ao primeiro.
A modelagem da luz
Ângulo de distribuição
< 10°
• Para acentuar
pequenos objetos
com elevada
iluminância.
• E grandes
distâncias entre a
fonte e o objeto
iluminado
Ângulo de distribuição entre 10°e 20°
• Característica
standard para
iluminação de
acentuação de
objetos
distintos.
• Uso para
modelação de
formas
tridimensionais
Ângulo de distribuição entre 25°e 35°
• Para acentuar
de modo
eficiente
objetos
grandes;
• Para ressaltar
parte do
ambiente.
Ângulo de distribuição entre > 45°
• Para a
iluminação
flexível e difusa
da superfície e
entorno do
ambiente;
• Para ressaltar
principalmente
objetos e
mercadorias
Modelagem x ângulo de abertura da fonte luminosa
COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação de destaque....
Dirigida/Valorização - A iluminação de destaque acentua, enfatiza certos objetos,
superfície ou elementos arquitetônicos. Geralmente o efeito é obtido com o uso
de fontes luminosas criando uma diferença de iluminância de 3 x a 5 x a luz geral
do entorno/ambiente.
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COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação de destaque...requadro.
Fonte: ERCO
Fonte: ALTENA DO BRASIL Linha DINO com REQUADRO
A Iluminação de requadro é o ideal para destacar telas com pinturas escuras, elementos
onde o entorno ficará escuro e o objeto receberá uma pequena quantidade de luz ,
garantindo um grande efeito.
Sistemas que recebem lentes com facho de luz extremamente concentrado e limitador de
saída de luz.
Olho de MoscouSobrepor ou embutir (www.olhodemoscou.com.br)
COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação de destaque....
Fonte: ERCO (www.erco.com)
Fonte: ERCO (www.erco.com)
COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação de destaque....
Acentua, enfatiza os objetos, superfícies ou elementos arquitetônicos. O efeito
geralmente é obtido por meio de luminárias de sobrepor ou embutidas
simétricas e orientáveis.
Iluminação de objetos através
fachos mais concentrados e
sem o uso de filtros foscos e
difusores.
Maior intensidade luminosa,
luz mais dura.
Fonte: ERCO (www.erco.com)
COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação de destaque...dirigida .
Iluminação de objetos através de embutidos ou spots com fachos mais abertos
ou sistemas retangulares, o uso dos filtros difusores permitem uma luz mais
suave e homogênea.
Fonte: ERCO (www.erco.com)
COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação de destaque...valorização de objetos no plano vertical.
Parâmetros de distância
da luminária em relação a parede :
Distância = [ H pé direito total – H olhos] x tang. 30°
COM O QUE ILUMINAR
O sistema de iluminação de destaque...posicionamento ideal da fonte.
v
30°
0,80m
3,00
m
60°
v
Distância do eixo da luminária até a parede
D= [H pé direito total – H olhos ] x tangente de 30°
D = (3,00 – 1,60 ) x 0,577 = 0 ,80
1,40
1,60
COM O QUE ILUMINAR
Lei do inverso dos quadrados ... A iluminação é inversamente proporcional ao quadrado da distância existente entre a fonte de luz e a superfície iluminada
Projeto luminotécnico: LD StudioArquitetura e Interiores: Progetta Arquitetura e Interiores
Fotos: André Nazareth
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Sanca invertida
Perfis customizados para sancas e detalhesIluminação difusa por reflexão da luz no teto (posicionamento do perfil a 45°)
Fonte: Lumini – Extraído do Manual de aplicação LEDLine
x a b(mín) c
até 150 12-20 15
medida necessária
para esconder os
equipamentos
150-250 20-30 15
250-300 30-40 20
>300 mín.40 25
a b
mín.15 8
20 11
25 14
Este tipo de ambiente requer uma combinação entre o conforto e a qualidade
da luz.
Iluminação homogênea
Iluminação com sombras
Deve-se evitar a luz para baixo (downlighting)
muito forte, o efeito “grazing” que realça as
texturas (rugas, marcas, etc..) e as sombras.
Banheiros
Espelhos - É fundamental que se ilumine
a região do rosto com uma luz mais branca
ressaltando as cores na região mais
próxima aos espelhos.
Conforto visual -- Uma
boa iluminação de
espelho deve ser
absolutamente livre de
ofuscamento. O
posicionamento das
luminárias deve ser
preferencialmente feito
na parte superior ou nas
laterais do espelhos
evitando assim sombras
nas áreas do queixo,
nariz e dos olhos.
Fonte : LD Rafael Serradura
Banheiros
Norma NBR 5410 – Instalações Elétricas Baixa TensãoOs componentes da instalação elétrica devem possuir pelo
menos os seguintes graus de proteção:
a) no volume 0: IPX7;
b) no volume 1: IPX4;
c) no volume 2: IP X3
d) no volume 3: IP X1
Obs: No volume 0 admite-se somente uso SELV extrabaixa
tensão 12V.
Fonte : NBR 5410 –ITEM 9.1
As situações especiais delimitam as áreas onde podem haver aparelhos
elétricos.
Estes aparelhos são proibidos nos volumes 0,1 e 2.
Somente a partir do volume 3 que poderão haver aparelhos elétricos,
luminárias, tomadas, interruptores......
Locais contendo banheiras e chuveiros
Iluminação Comercial
Iluminação
Comercial
INTRODUÇÃO
Por que falar sobre Iluminação Comercial?
- Iluminação comercial representa a maior demanda por projetos no mercado;
- Projetos comerciais são rentáveis;
- Clientes são passíveis de fidelização para atendimento de redes inteiras.
INTRODUÇÃO
O que engloba a Iluminação Comercial?
- SERVIÇOS Comercialização de atividades e produtos relacionados.Ex.: Bares, Restaurantes, Salões de Beleza, Clínicas.
- TRABALHO Desempenho de atividades laborativas administrativas.Ex.: Escritórios em geral, áreas de atendimento ao público.
- VENDAS Comercialização de produtos.Ex.: Lojas, Shoppings.
SERVIÇOS
tipos básicos e o papel da luz no negócio
lazer e estar cuidados pessoaisbares salões de belezarestaurantes clínicas
ALTO PADRÃO�receber�acolher�manter o cliente consumindo
POPULAR•conferir dinamismo•garantir giro
ALTO PADRÃO�conferir alta qualidade visual�Acolher�gerar estímulo
POPULAR•conferir alta qualidade visual•garantir giro•gerar estímulo
SERVIÇOS - RESTAURANTES
iluminâncias médias, ofuscamento e IRC
Fonte: NBR ISO 8995-1 - Iluminação de ambientes internos de trabalho
SERVIÇOS - RESTAURANTES
recomendações e cuidados especiais
Iluminação deve conversar com a arquitetura
Le Jules Verne, Hervé Descottes, Torre Eiffel – Paris – França
Fonte: L´Observatoire International
SERVIÇOS - RESTAURANTES
recomendações e cuidados especiais
Temperaturas de cor acima de 4000K garantem atmosfera estimulante ao passo que 3000K proporciona atmosfera relaxante.
Restaurante do Hotel Sheraton, Salvador, Franco&Fortes Mix Restaurant New York, Hervé Descottes
SERVIÇOS - RESTAURANTES
recomendações e cuidados especiais
Praça de alimentação típica
Fonte: Google ImagesRestaurante Popular em Belo Horizonte
Fonte: Google Images
Para locais populares e com grande volume de pessoas, o ideal é que haja uniformidade, sem grandes estímulos. Em situações de alto padrão, com espaços mais confinados e volume menor de pessoas, o contraste ajuda a construir a ambiência.
SERVIÇOS - RESTAURANTES
recomendações e cuidados especiais
Para locais populares e com grande volume de pessoas, o ideal é que haja uniformidade, sem grandes estímulos. Em situações de alto padrão, com espaços mais confinados e volume menor de pessoas, o contraste ajuda a construir a ambiência.
Beige - Alain Ducasse, Tóquio – Hervés Descottes Bistrô Charlô, São Paulo – Rosane Haron
SERVIÇOS - RESTAURANTES
recomendações e cuidados especiais
Na cozinha, iluminâncias devem ser altas (500lux) e uniformidade satisfatória. Deve-se cuidar para que não haja ofuscamento. Luminárias nesta área devem ter no mínimo IP54.
SERVIÇOS - BARES
recomendações e cuidados especiais
Iluminação depende do tipo de público a ser atraído: Um espaço para público mais jovem demanda maior estímulo visual, ao passo que, para um público mais conservador, a ambiência deve ser preferencialmente mais relaxante.
Drakes Bar, São Paulo, Studio IX
SERVIÇOS - BARES
recomendações e cuidados especiais
Iluminação depende do tipo de público a ser atraído: Um espaço para público mais jovem demanda maior estímulo visual, ao passo que, para um público mais conservador, a ambiência deve ser preferencialmente mais relaxante.
Bar Escape, São Paulo, Franco&Fortes
SERVIÇOS – SALÕES DE BELEZA, CLÍNICAS E ACADEMIAS
recomendações e cuidados especiais
Salões de Beleza e Clínicas
�Iluminação deve ser uniforme e livre de ofuscamento;
�Iluminâncias nas áreas de corte / procedimentos devem ser altas;
�A área de espera deve ser agradável e aconchegante;
�IRC deve ser no mínimo >80 para áreas gerais e >90 para locais com decisão de cores
Academias
�Iluminâncias por volta de 300lux para áreas de fitness e 160lux para vestiários;
�Layout de iluminação deve seguir disposição de aparatos para exercícios;
�Concentração de equipamentos que exijam face voltada para o teto devem se concentrar na
mesma área, que deve receber iluminação indireta ou de fluxo assimétrico, para que assim se
evite o ofustamento do usuário;
�Temperaturas de cor elevadas garantirão atmosfera estimulante. Em algumas salas, a
temperatura de cor poderá ser mais baixa, para alguma atividade mais relaxante.
SERVIÇOS – SALÕES DE BELEZA E CLÍNICAS
Case clássico – Consultório em St-Niklaas – Modular Lighting Instruments