us granulosus causador da hidatidose ou cisto hidático (estágio larval) to; no intestino de cães. Pequeno, escólex loboso, 4 ventosas, rostro com acúleos. Colo glotes. Ovo esférico, com memb. externa (embrióforo), e o embrião hexacanto ou Oncosfera. Cisto hidático redondo, dimensões Variadas. Envolvido por 3 membranas (uma produzida pelo hospedeiro)
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Echinococcus granulosus causador da hidatidose ou cisto hidático (estágio larval)
MORFOLOGIAVerme adulto; no intestino de cães. Pequeno, escólex loboso, 4 ventosas, rostro com acúleos. Colo curto.3 ou 4 proglotes.
Ovo esférico, com memb. externa(embrióforo), e o embrião hexacanto ouOncosfera.
PATOGENIA-Depende do local do cisto, número, tamanho-Fígado: o embrião via circulação atinge oFígado. Distúrbios gástricos, estase biliar, icterícia, ascite
-Pulmonar: cansaço, dispnéia, tosse-Cerebral e óssea: rara.
DIAGNÓSTICOQuadro clínico muitas vezes assintomáticoImunodiagnósticoMétodos de imagemLaparoscopia
TRATAMENTOMedicamentos:albendazol e praziquantelPAIR (Punção, aspiração, injeção eReaspiração do cisto)Cirurgia
Ascaris lumbricoides parasitas do intestino delgado
MORFOLOGIA-Machos: cor leitosa, de 20 a 30 cm de comprimento. Boca com 3 lábios e serrilha de dentículos. 2 espículoscopulatórios . Extremidade posterior recurvada- Fêmeas: de 30 a 40 cm. Extremidade posterior retilínea.
Larvas – em infecções maciças causam lesões hepáticas e pulmonares (necrose, hemorragia, fibrose)Pneumonia, tosse com muco (pode ter sangue e larvas)Vermes adultos ação espoliadora, ação tóxica, ação mecânica, localização ectópica.
Ascaris no fígado
Ancylostomidae
- Ancylostoma duodenale e Necator americanus: parasitas de humanos
Necator: apresenta lâminas cortantes na boca
Ancylostoma: apresenta dentes na margem da boca
-Não há hosp. Intermediário-Larva rabditóide: vida livre-Larva filarióide: infectante-Penetração ativa (enzimas)-Pelesangue coraçãopulmôes-São ingeridas intestino -Parasito hematófago da mucosa do duodeno
PATOGENIA
Ancilostomose: causa primária e secundáriaPrimária: (fase aguda) penetração, migração e implantação de larvasInflamação no local da penetração (‘picada’). Sintomas abdominais (cólica, vômito, diarréia, etc).Secundária: presença do verme adulto: expoliação sanguínea e deficiência nutricional. Fase crônica de anemia.
DIAGNÓSTICO-Sintomas cutâneos, pulmonares, intestinais, anemia.-Parasitológico de fezes: sedimentação e flutuação. Cultivo de larvas.
-TRATAMENTO: -Pirimidinas (pamoato de pirantel)-Benzimidazóis (mebendazol e albendazol)
Larva migrans-cutânea (A. braziliense e A.caninum) Podem gerar a forma visceral se as larvas forem ingeridas-visceral (Toxocara canis)-ocular (Toxocara canis)
LMC: Diagnóstico: exame clínicoTratamento: não é necessário em casos benignos. Tiabendazol, albendazol e ivermectina
LMV e LMO: o homem se infecta ou ingerir ovos ou larvas filarióidesA larva deixa uma lesão típica (granuloma alérgico parasito morto + infiltrado)Sintomas: leucocitose, hipereosinofilia,hpatomegalia, sintomas pulmonares, meningite, encefalite.Diagnóstico: biópsia dos tecidos.. ImunodiagnósticoTratamento: albendazol, ivermectina, tiabendazol.Forma ocular: corticóides na fase aguda. Anti-helmínticos ineficazes.
Stongyloides stercoralis
Corpo cilíndrico, extremidade anterior arredondada e posterior afilada. Mede de 1,7 a 2,5 mm.Boca com 3 lábios6 formas evolutivas: fêmea parasita, fêmea livre, macho livre, ovos, larva rabditóide e larva filarióide.
Criança da Nova Guiné com “síndrome da barriga do bebê”. Infecção maciça, letal seNão tratada rapidamente
Verme adulto na mucosa intestinal.
Formas graves: carga parasitária + fatores do hospedeiroCutânea: no ponto de penetração da larva. HipersensibilidadeEm casos de reinfecção.Pulmonar: sempre ocorre. Tosse, febre, dispnéia, crise asmática.Intestinal: fêmeas fixadas na mucosa do duodeno e jejuno.-Enterite catarral: parasito nas criptas glandulares.-Enterite edematosa-Enterite ulcerosa: muito parasita. Eosinofilia intensa
Enterobius vermicularis oxiúros
Fêmea: 1 cm, cauda pontiaguda e longa. Cheias de ovos encontradas na região perianalMacho: 5mm, cauda recurvada com espículoOvo: formato de D, com larva no interior.
-Paciente percebe ligeiro pruridoanal à noite. Ou, vê o verme.Pode provocar enterite catarral poração mecânica e irritativa
Diagnóstico: método da fita adesivaou Método de Graham
Trichuris trichiura
Vermes adultos com forma de chicote. Afilamento na região esofagiana, alargado na região posterior. 3 a 5 cm.boca simples, sem lábio, esôfago longo e fino. Toda região do esôfago penetra no epitélio intestinas (int. grosso)do hospedeiro. Se alimenta de restos de células lisadas por enzimas do parasita.OVO: formato elíptico, com poros salientes e transparentes nas extremidades..
Wuchereria bancrofti filariose linfática
-Vermes finos, delicados, encontrados em vasos e gânglios linfáticos, necessitam de um hospedeiro Invertebrado (mosquito Culex).No Brasil: W. bancrofti, Onchocerca volvulus e Mansonella ozzardi
Wuchereria bancrofti 120 milhões de parasitados
MORFOLOGIA
Microfilária: embrião. Possuem bainha flexível.(usada no diagnóstico). Vivem na corrente sanguínea.
Fêmea e macho adultos. Vivem nos vasos e gânglios linfáticos
Distribution: Tropical or subtropical (41N. latitude to 31S. latitude). South America, Cuba, Puerto Rico, West Indies, Africa, Spain, Turkey, Asia, Australia, many South Pacific Islands.
Manifestações clínicas- Vermes adultos no sistema linfático- Resposta imune/inflamatória do hospedeiro contra microfilárias4 formas clínicas:a) Assintomática ou subclínica: microfilárias no sangue, dilatação e proliferação do endotélio de vasos linfáticosb) Manifestações agudas: linfangite (membros), adenite, febre, mal-estarc) Manifestações crônicas: linfedema, hidrocele, quilúria(linfa na urina), elefentíase. Poucas microfilárias no sangue periférico.d) Eosinofilia pulmonar tropical (EPT): rara. Sintoma de asma brônquica. Hiper-resposta aos antígenos filariais. IgE + eosinófilos
PATOGENIA-Ação mecânica: vermes nos vasos geram estase linfática e dilatação do vaso, com derramamento linfático (edema linfático, ascite, linfocele)-Ação irritativa: inflamação devido ao verme, metabólitos, nos vasos:Linfangite, adenite
Elefantíase: anos após fase aguda. Episódios inflamatórios recorrentes.Lesões podem ser irreversíveis. Fibrose, hipertrofia do tec. Conjuntivo.Hipertrofia da epiderme (queratinização)
Tratamento-Citrato de dietilcarbazina (contra o parasito)-Ivermectina: eficaz contra microfilárias (mas, pode reaparecer)-Albendazol: doses elevadas e repetidas contra vermes adultos-Para tratar linfedema: higiene local, antibióticos, compressas,fisioterapia- Cirurgia plástica
Onchocerca volvulus
-Parasita do tecido subcutâneo. Vivem enovelados em oncocercomas (nódulos fibrosos)-Vetor: mosquito Simulium sp (borrachudo ou pium)-Oncocercose – “ cegueira dos rios”-Fêmeas: 40 a 50 cm, machos: 2 a 4cm. Microfilárias 0,3cm, sem bainha, nos vasos linfáticos superficiais e tecido subcutâneo
Symptoms/Pathogenicity:Nodules consisting of collagen fibers surrounding one to several adult worms.
Dermatitis - from an allergic response or from toxins released after juveniles die in skin. Blindness - takes many years to develop following invasion of the cornea by microfilariae. Typically victims are over
40.
Management:Surgery to remove nodules.
Drug therapy kills adults and causes a slow disappearance of the microfilariae.
Control of black flies. Diagnosis is by "bloodless" snips of the skin.
Patogenia: assintomáticos, oncocercomas, lesôes cutâneas (dermatite), lesõesocularesTratamento:Ivermectina, retirada dos nódulos