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Birdman Os efeitos visuais do grande vencedor do Oscar 2015 WWW.VIDEOSYSTEMS.COM.BR TEL.: +55 11 3835.9777 [email protected] CHYRONHEGO - Solução de grafismo para broadcast, gráficos virtuais e realidade aumentada. EVS - Servidor de slowmotion, live ingest e produção, com tecnologia instant tapeless. MARSHALL - Monitores LCD de vídeo e monitoramento de áudio. PANASONIC - Câmeras portáteis e de estúdio, tecnologia P2, monitores de plasma e mesa de controle. MERIDIAN - Transmissores de vídeo e dados por fibra-óptica. CISCO - Codificadores de vídeo, receptores IRD, equipamentos para rede HFC e solução TI. ENSEMBLE - Conversores, distribuidores e Up-Down Converes HD/SD. BROADCAST PIX - Switcher de produção multi-funcional. VOLICON - Sistema de monitoração de Broadcast. TRANSYSTEM - Downconverters e transceptores para MMDS, equipamentos Wimax e GPS. I-MOVIX - Super câmera lenta. VSN - Sistema de automação tapeless. DVTEL - Câmeras IP e softwares inteligentes para monitoramento. NETINSIGHT - Soluções de redes e distribuição para TV Digital terrestre. UTAH SCIENTIFIC - Mesa de controle mestre e roteadores de vídeo e áudio. FUJINON - Lentes para aplicação em Broadcast e Cinema. SPECTRACOM - Equipamentos para sincronização de tempo e frequência no sistema de transmissão. AVID - Estação de edição Media Composer, Cental Storage e gerenciamento. QUALSTAR - LTO, Tape Library. BARNFIND - Roteador multiformato com entrada/saida de modulos SFP. SGL - Software gerenciador de armazenamento e arquivo de conteúdos. Ano 4 - Edição 49 - Março/2015 49 9 772236 033008 ISSN 2236-0336
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Panorama Audiovisual Ed. 49 - Março de 2015

Apr 08, 2016

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A revista Panorama Audiovisual e o site - www.panoramaaudiovisual.com.br - são dedicados aos técnicos, engenheiros, gerentes e diretores de televisão, cinema, publicidade e novas mídias. Produção, jornalismo, áudio profissional, computação gráfica, infraestruturas, distribuição, transmissão, interatividade, estereoscopia, cinema e televisão digital estão sempre em suas reportagens, estudos de caso, entrevistas, análises e cobertura de eventos.
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Page 1: Panorama Audiovisual Ed. 49 - Março de 2015

Birdman

Os efeitos visuais do grande vencedor do Oscar 2015

WWW.VIDEOSYSTEMS.COM.BRTEL.: +55 11 3835.9777 [email protected]

CHYRONHEGO - Solução de grafismo para broadcast, gráficos virtuais e realidade aumentada. EVS - Servidor de slowmotion, live ingest e produção, com tecnologia instant tapeless. MARSHALL - Monitores LCD de vídeo e monitoramento de áudio. PANASONIC - Câmeras portáteis e de estúdio, tecnologia P2, monitores de plasma e mesa de controle. MERIDIAN - Transmissores de vídeo e dados por fibra-óptica. CISCO - Codificadores de vídeo, receptores IRD, equipamentos para rede HFC e solução TI. ENSEMBLE - Conversores, distribuidores e Up-Down Converes HD/SD. BROADCAST PIX - Switcher de produção multi-funcional. VOLICON - Sistema de monitoração de Broadcast. TRANSYSTEM - Downconverters e transceptores para MMDS, equipamentos Wimax e GPS. I-MOVIX - Super câmera lenta. VSN - Sistema de automação tapeless. DVTEL - Câmeras IP e softwares inteligentes para monitoramento. NETINSIGHT - Soluções de redes e distribuição para TV Digital terrestre. UTAH SCIENTIFIC - Mesa de controle mestre e roteadores de vídeo e áudio. FUJINON - Lentes para aplicação em Broadcast e Cinema. SPECTRACOM - Equipamentos para sincronização de tempo e frequência no sistema de transmissão. AVID - Estação de edição Media Composer, Cental Storage e gerenciamento. QUALSTAR - LTO, Tape Library. BARNFIND - Roteador multiformato com entrada/saida de modulos SFP. SGL - Software gerenciador de armazenamento e arquivo de conteúdos.

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P 4 Editorial>>

Em meados dos anos 90, quando a digitalização da produção televisiva atingiu a sua maturidade, era possível notar a tendência de encurtamento dos ciclos tecnológicos no setor. A velocidade com que placas de captura, softwares, codecs e formatos de arquivos envelheciam deu os primeiros indícios. A alta defi nição acentuou o processo. Muito antes de chegar a centenas de emissoras pelo mundo, surgiu o 4K UHDTV (Ultra High Defi nition Television). Uma nova referência de qualidade que aproxima ainda mais as telas domésticas das salas de cinema. Um estudo sobre a tendência deste mercado, publicado no fi nal de 2014 pela operadora de satélites Intelsat, indica que os programas 4K UHDTV irão dominar as emissoras do hemisfério Norte dentro de 5 a 7 anos. 23% dos entrevistados (entre técnicos e não técnicos de programadoras, emissoras e produtoras), têm planos fi rmes para lançar serviços 4K UHDTV nos próximos 4 anos. Curiosamente, o Brasil será afetado por esta tendência três ou quatro após o desligamento dos últimos canais analógicos. Ou seja, o HD será atropelado pelo 4K. De acordo com esta pesquisa, o 4K UHDTV tem um apelo muito maior que a tecnologia 3D, queridinha do mercado até dois anos atrás. Apenas 5% dos entrevistados acreditam que esta tendência de expansão vai fracassar.Apesar de 63% acreditarem que o 4K UHDTV vai ultrapassar o HD em termos de dis-tribuição entre 5 e 7 anos, 54% dos entrevistados atualmente não planeja ou ainda está considerando a possibilidade de lançar programação com esta tecnologia.Entre as maiores preocupações dos envolvidos, que são essencialmente comerciais, estão a garantia do retorno sobre o investimento (44%), os custos extras de transmissão (44%) e custo total de produção de conteúdo (32%), provavelmente relacionados com a crença de 55% que os telespectadores não pagarão mais pelo conteúdo 4K UHDTV.A pesquisa não surpreende ao afi rmar que quase a metade dos entrevistados (47%) entende que a tecnologia chegará primeiro à Ásia, dada a importância que os moradores da região dão à televisão. A América do Norte não vem muito atrás, com 34%, enquanto a Europa Ocidental e outras regiões vêm na sequência.Existem muitas considerações sobre qual mídia impulsionará o consumo de 4K UHDTV. Técnicos e não-técnicos têm pontos de vista diferentes sobre quais serão os primeiros pontos de distribuição 4K. Os técnicos acreditam que o Cinema será o primeiro segmen-to a adotar esta tecnologia, enquanto os profi ssionais não-técnicos acreditam serviços Direct-to-Home (satélite) será o primeiro segmento a dar impulso para a nova tecnologia.Filmes (53%) e esportes (42%) são os conteúdo mais identifi cados com os primeiros lança-mentos em formato 4K UHDTV. No que diz respeito ao modelo de negócio mais provável para distribuição de conteúdo, o VOD supera os canais lineares (60% contra 34%). No entanto, vemos novamente uma diferença signifi cativa nas opiniões dos profi ssionais técnicos e não técnicos. Em contraste com o resultado geral, os entrevistados não-técnicos acreditam que os canais lineares serão o modelo de negócio mais provável para a introdução do 4K.Como acontece atualmente, as infraestruturas de distribuição de conteúdo são consid-eradas um ponto chave para a viabilização do 4K. O satélite deverá desempenhar um papel importante como um meio de distribuição para a televisão tradicional (43%) e a de uso ocasional (42%). Isso contrasta com os 23% que dão menor importância ao satélite frente às tecnologias Over the Top (OTT).Enquanto a maioria dos entrevistados acredita que o 4K UHDTV será o padrão de ima-gem em 10 anos, parece que quando se trata de fazer planos concretos, há muitas de-cisões ainda pendentes. Entre os ‘early adopters’, 6% diz que vai adotar o 4K em menos de 2 anos. Um grande grupo escolheu “esperar para ver” (54%), dos quais 27% não têm nenhum plano e 27% ainda aguardam mais informações para decidir. Quatro em cada dez (42%) já tomou a decisão de lançar um serviço de 4K UHDTV e tem defi nido um prazo específi co para sua implantação.

Arranque final do 4KDiretoria

Presidência e CEOVictor Hugo Piiroja

[email protected]

RedaçãoEditor e Jornalista Responsável

Fernando Gaio (MTb: 32.960)[email protected]

Editor AssistenteFávio Bonanome

flá[email protected]

RepórterCarolina Spillari

[email protected]

Editor InternacionalAntonio Castillo

[email protected]

ColaboradoresEduardo Boni e Keila Marques

Arte

Giovana [email protected]

Flávio [email protected]

Carlos [email protected]

Web DesignBruno Macedo

[email protected] Moulin

[email protected]

MarketingGerente

Tomás [email protected]

AnalistaThiago Guedes

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Michelle [email protected]

SistemasFernanda Perdigão

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Wander [email protected]

Comercial Diretor ComercialChristian Visval

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Gerentes de ContasAlexandre Oliveira

[email protected] Marques

[email protected]

FinanceiroRodrigo Golçalves de Oliveira

[email protected]

Panorama Audiovisual Onlinewww.panoramaaudiovisual.com.br

Tiragem: 16.000 exemplaresImpressão: duograf

Al. Madeira, 53, cj 92 - 9º andar - Alphaville Industrial06454-010 - Barueri – SP – Brasil

+55 11 4197-7500 www.vpgroup.com.br

Ano 4 � N° 49 � Março de 2015

PanoramaAV PanoramaAVBR

Fernando Gaio (MTb: 32.960)Editor

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P 6 Sumário>>

1818 RPC DigitalRetransmissora paranaense moderniza-se sem perder seu legado.

2222 Novas etapas para a interatividade EBC apresenta piloto de projeto de interatividade GINGA para conteúdos de entretenimento e dramaturgia.

3030 Birdman Os efeitos visuais invisíveis que permitiram a ilusão de plano-sequência do vencedor do Oscar 2015.

5050 Prévia NAB 2015As novidades que serão apresentadas no mais importante evento de tecnologia para produção audiovisual, broadcast e novas mídias do mundo.

4444 Rio Content Market 2015 Tudo que foi apresentado em termos de tecnologia no maior evento para produtores de conteúdo do Brasil.

1212 AMX com os dois pés no BrasilEm evento em São Paulo, a AMX, agora uma marca Harman, apresentou sua nova equipe, estratégia e gestão para o Brasil.

A Blackmagic URSA é a primeira câmera cinematográfi ca digital concebida

para revolucionar o fl uxo de trabalho no estúdio. Projetada para lidar

tanto com a ergonomia de grandes equipes de fi lmagem quanto com

o uso individual, a URSA inclui um enorme monitor dobrável de 10

polegadas, sensor de imagem Super 35 (4K), obturador global, tecnologia

12G-SDI e duas unidades de gravação em formato RAW e ProRes.

Sensor Super 35

A URSA é uma verdadeira câmera digital profi ssional

com um sensor de 4K, obturador global e um

incrível alcance dinâmico de 12 stops. Este alcance

é superior ao das câmeras de vídeo comuns ou até mesmo ao das

câmeras profi ssionais, e permite obter imagens sensivelmente

melhores com qualidade digital. O tamanho do sensor Super 35 torna

possível a fi lmagem criativa com pouca profundidade de campo, e

os formatos RAW e ProRes oferecem uma qualidade incrível.

Duas unidades de gravação

A URSA possui dois slots para cartões de memória que

permitem gravar continuamente sem a necessidade de fazer

uma pausa para mudar o dispositivo de armazenamento.

Isso é muito importante quando você está fi lmando um evento histórico,

uma entrevista importante ou se simplesmente for impossível parar de

gravar. Basta colocar outro cartão CFast no segundo slot e a gravação

continuará automaticamente nesse cartão quando o primeiro estiver

cheio, permitindo deste modo mudar o cartão sem parar a fi lmagem.

Blackmagic URSA, a primeira câmera cinematográfi ca digital modular com resolução 4K!

Sensor modular

A câmera tem um módulo que pode ser removido

facilmente afrouxando quatro parafusos simples. O

módulo inclui o sensor, a montagem e conexões para

controlar a lente, e pode ser atualizado no futuro com o desenvolvimento

de novos tipos de sensores. Isto signifi ca que o preço de sua próxima

câmera será apenas uma fração do custo de uma câmera nova! Você

pode escolher montagens profi ssionais tipo PL, EF e muitas outras!

Monitoramento durante a fi lmagem

Diga adeus aos enormes monitores no estúdio!

A câmera tem uma tela dobrável de 10 polegadas

com o maior visor disponível no mercado. A tela

é muito brilhante e oferece um amplo ângulo de visão. A câmera também

inclui duas telas adicionais de 5 polegadas nas laterais que indicam o

formato do vídeo, a taxa de quadros e o ângulo do obturador, e permitem

ao usuário verifi car vários parâmetros da imagem, o áudio e a focalização.

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www.blackmagicdesign.com/brNão inclui objetivas nem outros acessórios

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A Blackmagic URSA é a primeira câmera cinematográfi ca digital concebida

para revolucionar o fl uxo de trabalho no estúdio. Projetada para lidar

tanto com a ergonomia de grandes equipes de fi lmagem quanto com

o uso individual, a URSA inclui um enorme monitor dobrável de 10

polegadas, sensor de imagem Super 35 (4K), obturador global, tecnologia

12G-SDI e duas unidades de gravação em formato RAW e ProRes.

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A URSA é uma verdadeira câmera digital profi ssional

com um sensor de 4K, obturador global e um

incrível alcance dinâmico de 12 stops. Este alcance

é superior ao das câmeras de vídeo comuns ou até mesmo ao das

câmeras profi ssionais, e permite obter imagens sensivelmente

melhores com qualidade digital. O tamanho do sensor Super 35 torna

possível a fi lmagem criativa com pouca profundidade de campo, e

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Duas unidades de gravação

A URSA possui dois slots para cartões de memória que

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uma pausa para mudar o dispositivo de armazenamento.

Isso é muito importante quando você está fi lmando um evento histórico,

uma entrevista importante ou se simplesmente for impossível parar de

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continuará automaticamente nesse cartão quando o primeiro estiver

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P 8 Notícias>>

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Duas operações, no valor total de R$ 38 milhões, foram aprovadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para apoiar o Plano de Negócios

das produtoras brasileiras de conteúdo audiovisual Conspiração Filmes e Cinevídeo. Esses recursos provêm do Programa BNDES para o Desenvolvimento da Economia da Cultura (BNDES Procult), reembolsáveis, e do artigo 1-A da Lei do Audiovisual, não reembolsáveis.

Conspiração FilmesUma das operações, com a Conspiração Filmes S/A, será no valor de R$ 26 milhões e apoiará o Plano de Negócios 2014-2016 do Grupo. A empresa pretende desenvolver cinco projetos para TV, a maioria direcionada ao público infanto-juvenil, como a série de animação Planeta Palavra, além de quatro produções para o cinema, entre eles Vai que Cola, baseado na série homônima do Multishow, e Os Penetras 2, continuação de Os Penetras, terceira maior bilheteria nacional de 2012.Os recursos — R$ 20 milhões do BNDES Procult e R$ 6 milhões da Lei do Audiovisual — serão utilizados também na realização de melhorias na sede do Rio de Janeiro e investimentos em processos e sistemas. No total, devem ser gerados 315 empregos diretos e 1.500 indiretos.

CinevideoO outro financiamento aprovado pelo Banco, no valor de R$ 12 milhões, destina-se ao Plano de Negócios 2014-2017 do grupo Cinevideo. Os recursos — metade deles provenientes do BNDES Procult e metade da Lei do Audiovisual — irão fortalecer e expandir a produção voltada para TV.Os principais objetivos do projeto são implantar um Núcleo de Ficção

Produtoras audiovisuais terão R$ 38 milhões do BNDESConspiração Filmes desenvolverá projetos para TV e cinema; Cinevideo implantará Núcleo de Ficção

em São Paulo, voltado para o desenvolvimento de novos projetos; produzir três séries ficcionais para TV, em coprodução com o Grupo Turner, a Globosat e a Universal; e viabilizar um documentário totalmente produzido pela Cinevideo. Um dos projetos é O Preço, vencedor de uma seleção de projetos realizada pelo Grupo Turner com produtoras de toda América Latina. PA

Vitec Group adquire ParalinxAquisição reforça busca de tecnologias progressivas pela Vitec

O Vitec Group adquiriu os negócios da Paralinx, uma companhia californiana conhecida pela alta qualidade de seus sistemas de vídeo wireless. A Paralinx será

incorporada na divisão Videcom do Vitec Group complementando suas marcas existentes. Paralinx foi fundada por Dan Kanes e Greg Smokler, dois membros do International Cinematographers Guild (ICG) que procuraram desenvolver uma nova onda de confiabilidade, ferramentas de alta definição de vídeo wireless para profissionais e entusiastas. A companhia fará parte da unidade de negócios de soluções criativas da Vitec - Videocom - junto com Teradek e SmallHD. A fim de endereçar adequadamente o crescimento da demanda por dispositivos de vídeo, Paralinx continuará a inovar em espaços de criação de conteúdo independente e UAV, enquanto Teradek focará em aplicações de cinema e televisão. PA

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P 10 Notícias>>

Aqui e Pronto

Soluções e Comunicação e Conectividade: Seu pedido foi atendido.

A líder em comunicações com fio, sem fio e IP traz agora novas soluções de conectividade para resolver praticamente qualquer tipo de desafio de comunicação.

Durante décadas, as nossas soluções de intercomunicação forneceram significativas melhorias no modo de como as pessoas se comunicam no mundo profissional.

Hoje, podemos expandir esse legado com soluções projetadas para a interligação de vários sistemas de intercomunicação em conjunto através de redes IP, distribuição de sinais de áudio e vídeo através de redes de fibra óptica e interconexão de soluções de comunicação com protocolos SIP.

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Nos visite no NAB. Estande #C5409

© 2014 NewTek, Inc. TriCaster, 3Play, TalkShow, LightWave, Broadcast Minds e ProTek são marcas registradas e/ou marcas de serviço da NewTek, Inc. LightWave 3D é uma marca registrada da NewTek.

Para mais detalhes, acesse a latam.newtek.com

Visite-nos em NAB - Booth SL3312

As pessoas estão falando.

Spcine abre inscrições para desenvolvimento com CanadáProdutoras paulistas devem firmar contrato comempresas canadenses para participar

O Programa de Investimento Automático em Desenvolvimento de Conteúdo abre inscrições. Parceria entre a Spcine e o Canada Media Fund, a linha de fi nanciamento destinará R$

440 mil em projetos para TV, web, games e outras mídias digitais. Por meio da Secretaria Municipal de Cultura, a Spcine vai destinar até R$ 110 mil para projetos de TV, até R$ 55 mil para games e até R$ 55 mil para projetos online. Dentro da modalidade investimento automático, basta apresentar a documentação correta para receber o recurso. O edital permanece aberto até que os recursos terminem.Na categoria TV e web, podem participar projetos de animação, documentário, ficção, artes performáticas e variedades. Em games, o formato é livre.Para ajudar no match entre empresas paulistas e canadenses, a Spcine criou uma plataforma para que produtoras e desenvolvedoras de ambos os países possam exibir seus projetos em busca de desenvolvimento em coprodução.

ContratoProdutoras e desenvolvedoras paulistas, com sede no Estado de

São Paulo há pelo menos dois anos, devem fi rmar contrato com empresas canadenses para participar. Em documento deve ser indicada a divisão de direitos patrimoniais (sendo, no mínimo, 20% para uma das partes), cronograma de pagamento do canal/programadora (caso houver), cronograma de execução e orçamento de desenvolvimento do projeto.As produtoras canadenses que desejam participar do programa precisam seguir normas específi cas do CMF que incluem um canal de TV canadense atrelado ao projeto, entre outras exigências. A regra não se aplica a projetos de games e mídias digitais. PASaiba mais no site www.spcine.wordpress.com/

O presidente da SP Cine

Alfredo Manevy

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Passos de gigante

P 12 Reportagem>>

Harman realiza apresentação da marca AMX em seu portfólio para o Brasil.

Rodrigo Kniest, CEO da Harman do Brasil

por Flávio Bonanome

A Harman figura hoje entre os principais fornecedores de tecno-logia para o mercado professional, lifestyle e OEM em nível global. Detentora de marcas como JBL, Soundcraft, Studer,

DBX, AKG e muitas outras, a holding opera em um sem número de mercados, desde aplicações específicas como broadcast, até em seg-mentos bem mais abrangentes como o de som para carros.Seguindo sua sólida estratégia de aquisições, em 2010 a empresa adquiriu a Selenium, tradicional fabricante de equipamentos para sonorização brasileira iniciando uma nova era da empresa em território nacional. Com a marca passando a integrar o portfólio, nasceu a Harman do Brasil, que trouxe uma nova visão estratégica para o mercado latino-americano, com uma forte frente de negócios locais, importação facilitada e, o mais importante, o desenvolvimento e fabricação de tecnologia local.Com as marcas da Harman ganhando uma a uma presença forte no Brasil, quando a empresa anunciou a aquisição da AMX, gigante do mercado de automação de tecnologias e processos, era de se esperar que em breve o mercado brasileiro fosse um dos contemplados com a chegada forte da marca. E não precisou nem de seis meses para que se desse esta aproximação com os integradores do mercado.No começo de Março, a empresa realizou em São Paulo um grande evento reunindo integradores, consultores e a imprensa especializada para apresentar sua nova equipe AMX Brasil. Durante o evento, que contou com a presença do CEO da Harman do Brasil, Rodrigo Kniest, os executivos aproveitaram para demonstrar o nível de integração

que o novo portifólio traria para as marcas já existentes.Buscando entender como todas as novas tecnologias e produtos à disposição da Harman se dispunham para o mercado Broadcast, a Panorama Audiovisual aproveitou o evento para conversar com Kniest. Durante a entrevista o CEO nos falou do futuro das marcas e das estratégias para sobreviver a atual crise econômica no país.

Panorama Audiovisual: Como se integra o que a AMX faz hoje para mar-cas como Studer ou outros produtos da linha de áudio?Rodrigo Kniest: A AMX era sem dúvida nenhuma um ponto que es-tava faltando em nossa linha de produtos. Quando nós adquirimos a (fabricante de sistemas de iluminação para shows) Martin, a luz aju-dou muito em nosso seguimento de Show Business. Hoje podemos ofertar um palco completo. Hoje no mercado coorporativo e de instalações já existe o áudio profissional como Voice Alarms, Microfones e PAs, que são produtos que já tínhamos, agora poderemos fornecer também a integração disso tudo com automação. Pensemos num exemplo bem simples, como uma loja que quer ter áudio, luz e automação. Agora podemos fornecer isso tudo. Além disso, nos abriu também novos mercados que podemos atender melhor. Quando se projeta uma sala de reunião high-end, a automação é o primeiro ponto que é pensado, e ela quem puxa o restante da tecnologia. Antes nós ficávamos em papel secundário, como fornecedor de áudio e luz, agora estamos em primeiro plano.

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Reportagem P 13<<

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PA: Nos últimos anos vimos a Harman popularizar cada vez mais suas li-nhas, baixando custos e criando produtos no nível de entrada. Isso deve acontecer também com a AMX?Kniest: Com certeza, passaremos a ver mais AMX em ambientes me-nos High-End. Nossa missão como Harman do Brasil para criar a verdadeira AMX do Brasil, é termos produtos e serviços associados dentro da necessidade que o cliente tem. Em hipótese alguma nossa abordagem será elitista, queremos atingir a maior parte do mercado.Claro que as aplicações AMX já puxam os casos mais complexos, porque é dai que a marca vem, mas nosso foco será mais no mainstream e nas aplicações básicas. Por isso que na hora de selecionar o portfólio, dos milhares de produtos da AMX, selecionamos 600, que é o que vamos trabalhar no Brasil. Parte destes produtos trabalharemos com estoque local, outra parte vamos importar por demanda. Com este portfólio vamos atingir lojas, igrejas, escolas. PA: Haverá também fabricação de produtos AMX no Brasil?Kniest: Vamos começar importando, mas é uma questão de de-manda. Nossa fábrica em Manaus já tem 10 anos de operação, então nossa estratégia é sempre a mesma. Se o produto der vol-ume suficiente para valer a pena montar no Brasil, começaremos a fazer isso em Manaus.

PA: A ideia é fazer esta integração de tecnologia em novos produtos ou já adaptar com a linha existente?Kniest: Esta integração já está acontecendo. Isso é uma estratégia da divisão profissional. Logo que se compra a AMX surge a questão de

A AMX é especializada em criar ambientes automatizados em aplicações corporativas, instalações e também automação residencial

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P 14 Reportagem>>

como se integrar com os portfólios que já existem. Nos últimos seis meses os engenheiros da Crown, DBX, e até mesmo JBL já estão em contato com o pessoal da AMX em grupos de trabalho conjunto cri-ando protocolos de comunicação e otimizando o funcionamento dos produtos. A segunda etapa são novos produtos, cuja a linguagem de controle AMX já será nativa nos produtos Crown, JBL, etc.

PA: O crescimento da Harman Internacional tem mostrado uma média anual de cerca de 1 bilhão de dólares por ano. Isso deixa vocês bastante à frente de outras empresas de tecnologia profissional, mas ainda sim longe das grandes empresas de tecnologia do Vale do Silício. O objetivo de vocês é alcançar este patamar? Kniest: Eu não estou autorizado a falar deste horizonte à longo prazo, mas posso dizer que a Harman tem grandes ambições. Não vamos parar nos 7 ou 8 bi (A Harman hoje vale 6 bilhões de dólares). O Futuro é muito mais promissor. O Dinesh Paliwall (Chairman e CEO da Harman International) passa sua mensagem da seguinte forma: Queremos ser especializados e ter a melhor tecnologia possível possível. Ser a mais inovadora. Então não queremos ser gigante em horizonte de mercado, não queremos fabricar de tudo. Queremos se especializar e aprofundar cada vez mais, aprofundar no mercado e uma criar uma parceria melhor com clientes. A Harman temos um perfil muito B2B. Cerca de 80% do nosso faturamento vem de vender nosso produto para alguém que vai

usá-lo como ferramenta de trabalho. Neste caso, quanto mais aprofundada for esta relação, e a atenção, maior o potencial de ambos crescerem. Neste horizonte é que está o vetor de crescimento da Harman.

PA: E este crescimento acontece também na divisão brasileira? Kniest: Na verdade, nestes últimos 4 anos e meio, o nosso fatura-mento em reais mais do que triplicou. Então na verdade estamos até um pouco na frente da Harman International. Claro que no mo-mento a economia não está favorável a isso, neste exato momento, quando falo de crescimento, estou falando em manter posição. Para isso é preciso um forte crescimento em Market Share. Vários mer-cados onde atuamos estão encolhendo e nós estamos conseguindo manter nosso tamanho.

PA: Normalmente empresas grandes, como a Harman, sofrem menos em crise do que concorrentes menores...Kniest: Isso é um dos fatores da nossa posição, mas não é o mais im-portante, porque você não consegue empurrar produto para seu cli-ente por muito tempo. Em primeiro lugar está a oferta que fazemos para nosso cliente, que são de produtos diferenciados. Ele entende que isso é bom para o negócio dele, principalmente no B2B.Mas sim, momentos de crise selecionam o mercado. É no momento da dor que as empresas precisam evoluir e mostrar seu potencial. Eu espero que este momento de crise seja mais de crescimento da maturidade do mercado. Vemos o governo cada vez mais controlando o mercado, o que desestimula omercado cinza, o que para nós é muito bom. Quanto mais o mercado amadurecer, melhor para nós.Mas claro, o pulmão financeiro é importante. Empresas menores não tem muita condição de sobreviver em momentos de crise. E graças a nosso aporte internacional podemos passar por isso. Mas claro que isso traz uma responsabilidade muito grande. Não existe dinheiro fácil. Tudo que recebemos de investimento no Brasil é sustentado por nossos resultados.

PA: Um dos principais mercados da Harman no Brasil e no Mundo é o de fornecimento de áudio para carros em modelo OEM. Com a queda brutal na venda de automóveis em 2015, como isso afeta o momento da Harman?Kniest: Este é um momento difícil não apenas para a Harman. A eco-nomia como um todo está em um momento muito sensível. Estes indicadores são consequências de como a população e o empresari-ado está pensando.O que mais me preocupa são indicadores que estão na base como a cotação do dólar, o custo da energia, o custo dos combustíveis. Este aumento de custo local, e que em último caso pode até ser um surto momentâneo de inflação, é o que realmente mais me preocupa. E acho que vamos ter de conviver com isso por um bom tempo, pelo menos este ano, e sim estamos nos preparando para isso de várias formas.Uma delas é ter uma empresa extremamente ágil para buscar eficiência. Neste momentos precisamos buscar mais produtividade, alternativas de fornecimento, aumento da qualidade, porque a não-qualidade tem um custo muito alto, e com isso conseguir sustentar uma posição de competitividade razoável e ter uma oferta boa para o mercado para sustentar um aumento de Market share, que é o que estamos buscando.É uma equação muito delicada, vai dar muito trabalho durante este ano, e claro que sempre esperamos pelo melhor. Esperamos que isso passe, que realmente o governo encontre o caminho de novo e faça um bom trabalho. PA

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Reportagem>>P 18

ARPC, parte do Grupo Paranaense de Comunicação, e afiliada da Rede Globo no Paraná, concluiu o processo de transição do padrão da transmissão analógico para o digital. “Esse trabalho

começou em 2007, quando falávamos na digitalização da TV aberta, a principal mudança seria na cobertura”, conta Ivan Miranda, diretor de Engenharia da RPC/TV.No ano em que iniciou o processo, a equipe da RPC entrou em conta-to com o Inatel para a realização de treinamentos e estudos, com um total de 160 horas aplicadas. Uma vez transcorrido esse treinamento, o próximo passo foi executar um ensaio de transmissões no qual participaram RPC, AERP e UTFPR. Nas experiências de cobertura, foi feita a validação do modelo teórico versus modelo prático para dimensionar corretamente o sistema de transmissão. Finalmente, após todos os testes e experiências comprovarem o modelo, foi con-cebido o parque de transmissão final com encoder e antena custo-mizada slot de polarização linear da Transtel. Agora, a TV digital já pode ser assistida em Curitiba, Londrina, Marin-gá, Guarapuava, Paranavaí, Cascavel e Foz do Iguaçu. Os sinais das geradoras e das retransmissoras, nas cidades com 50 mil habitantes, totaliza uma cobertura de 66% no Paraná. “Nosso alvo é conseguir chegar ao mesmo universo que hoje atinge o analógico: 10,7 mi-lhões”, diz Miranda. Para 2015, a meta é levar o sinal digital para 70% do estado. Pelo calendário estipulado pelo governo, a mudança para o padrão digital deve ocorrer até 2018. Enquanto a transmissão via sendo digitalizada, a integridade do sinal analógico continua sendo uma preocupação da emissora. Levando isso em consideração, a RPC passou por uma revitalização completa

RPC digitaliza sinal em 66% do ParanáAfiliada da Rede Globo passou por uma revitalização em sua infraestrutura e atualizou equipamentos.

Ivan Miranda, diretor de Engenharia da RPC/TV

Network Solution, sistema voltado para jornalismo, que teve o papel de conciliar o legado SD com o HD

de sua infraestrutura. Na parte elétrica foram revistos geradores e no-breaks, a torre para comportar novas antenas precisou passar por um processo de reforço e outras ações menores foram realizadas.

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Reportagem>>P 20

Antena customizada contou com slot de polarização linearda Transtel

Novos equipamentosMiranda explica que o trabalho de digitalização envolveu a infraes-trutura, que somada à limitação do espaço físico exigiu engenhosi-dade. A criação desta nova base exigiu equipamentos de captação, edição, armazenamento e novos racks. A estimativa da RPC é que tenham sido gastos R$ 100 milhões de 2007 para cá, uma vez que a mudança em todas as emissoras do grupo foi profunda.Foram adquiridas mais de 50 novas câmeras para o estúdio mo-delos Sony HXC 100, PDW 650 e PDW 700 visando a qualidade. A ordenação e montagem dos equipamentos foram pensadas para contemplar o cenário definitivo em termos de instalação e realo-cação do sistema. Foi preciso liberar a planta de instalação para que a solução definitiva ficasse da melhor forma. Além disso, para os equipamentos de alta definição, havia a preocupação com a confiabilidade dos produtos. Deste modo, foi importante a par-ceria com fornecedores. “A Sony foi parceira não só no forneci-mento, mas no desenvolvimento da solução”, acrescenta Miranda. O sistema utilizado foi o Sony Network Solution, voltado para jornalismo e que teve o papel de conciliar o legado SD com o HD. O material antigo, gravado em SD, era composto de mídias com fontes diversas. A opção para a transmissão do legado foi também da Sony, já que o material o antigo estava sob a tecno-logia da própria empresa japonesa. “Nossa vantagem é que o armazenamento já era digital no universo SD”, detalha. O diretor de Engenharia da RPC elogia a flexibilidade da solução completa para captação, edição, exibição, além dos playouts da Sony. Miranda conta que as emissoras da RPC/TV no Paraná aproveita-

ram a oportunidade, desta maneira, foi usado o máximo possível em termos de normatização, ganhos em escala, facilidade de ma-nutenção e maior flexibilidade da equipe. “Os próximos passos é trabalhar para tornar o conteúdo cada vez mais atrativo”, afirma. Os telejornais já operam em HD 16:9. A excessão é quando há algum legado em SD, como a reprise do Rei do Gado que está sendo transmitida em 4:3, dado o seu formato original. “Temos condições de operar tudo em 16:9”, declara Miranda.O fornecimento dos equipamentos contou com a tecnologia da Sony. “É uma parceira muito interessante, já que não tem visão única de prover, mas de auxiliar o processo de provimento, com um olhar nas emissoras de TV”, elogia. A NEC foi a provedora dos encoders e transmissores, as antenas ficaram por conta da Trans-tel e da ERI e alguns equipamentos da Rohde & Schwarz e Hitachi Kokusai Linear também foram agregados ao setup. Por sua vez, o armazenamento das mídias analógicas - os mate-riais gravados em fitas Beta e U-matic estão migrando para o sis-tema de disco óptico (tecnologia ODA). “Provavelmente iremos incorporar alguma tecnologia robótica neste processo”, adianta. O legado sofre transcodificação para passar o universo digital.Por fim, para cuidar do áudio, foram instalados processadores com equalizadores específicos para cuidar das normatizações de Loudness. Outro ponto que está sendo levado à sério é o de Closed Captio, feito por um software de reconhecimento de voz automático. Miranda destaca que este não é um esforço somente para o cumprimento das leis, mas principalmente para respeito com o espectador. PA

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Criada em 2007 a Empresa Brasil de Comunicação, ou EBC como é chamada, surgiu como uma forma de abrigar e re-gulamentar os diferentes meios de comunicação de rádio

e televisão controlados pela esfera federal de poder. Durante estes últimos oito anos, a empresa investiu em modernização tecnológica, aprimoramento da gestão e qualificação do conte-údo, buscando ganhar mais espeço dentro das hegemonias do broadcast brasileiro.A inspiração para veio da análoga inglesa BBC (Empresa Britânica de Comunicação, em tradução livre), famosa por sua qualidade e abrangência de audiência tanto em termos de conteúdo dramático quanto produções ao vivo e jornalismo. Claro que por um sem número de questões históricas e locais, a EBC não tem a pretensão de chegar a ser a líder do segmento no Brasil, como é sua irmã inglesa, mas em um quesito ambas estão bastante próximas: o laboratório tecnológico.A não obrigatoriedade pelo sucesso em termos comerciais dá às emissoras públicas a possibilidade de experimentar com novas tendências e tecnologias. É assim com a BBC, que virou referencia recente em usos de aplicativos de segunda-tela na Europa, e aos poucos, tem sido assim também com a EBC, que se tornou uma verdadeira porta-voz do uso da interatividade Ginga em sua programação.No biênio 2013-2014 a EBC dedicou grande parte de seu esforço de comunicação em divulgar os resultados do projeto “Brasil 4D”. O piloto, que foi colocado em prática na Paraíba e na periferia do Distrito Federal, estudou a relação da população de baixa renda com a possibilidade de acessar serviços básicos, como marcação de consultas médicas no SUS, pagamento de contas e busca de empregos, usando uma interface Ginga direto via TV Digital ISDB-T.“Os resultados foram assombroso. 74% dos usuários conseguiram acessar o aplicativo de forma intuitiva, sem curva de aprendizado”, afirma André Barbosa Filho, superintendente da EBC e responsável

André Barbosa,superintendente de projetos da EBC

Novas tecnologias na TV Pública BrasileiraAndré Barbosa fala sobre novas aplicações Ginga para interatividade emDramaturgia, Jornalismo e Games.

P 22 Reportagem>>

do projeto. “Com este estudo, nós provamos que a interatividade via TV Digital é sim uma forma eficiente de prestar serviços e, mais importante, que as pessoas fazem uso deste recurso”, afirma.Após esta primeira fase de estudos, a EBC agora prepara-se para defender o lobby do Brasil 4D na nova fase de implantação da TV Digital. Com o desligamento do sinal analógico, estima-se que o governo irá custear cerca de 14 milhões de set-top-boxes para famílias beneficiarias do Bolsa Família, e a empresa pública briga em concorrência para estar com seus serviços embarcados nas caixinhas.Na outra ponta, o Brasil 4D abriu a possibilidade de evoluir as experiências em busca de novas experiências de interatividade, seja para informação ou mesmo para o entretenimento. A Panorama Audiovisual conversou com André Barbosa no Rio de Janeiro para entender melhor quais são os planos da EBC e debater um pouco o futuro do Ginga e da televisão pública no Brasil.

Panorama Audiovisual: Recentemente a EBC teve uma grande partici-pação no Rio Content Market, um evento do segmento de conteúdos. Como a empresa tem se posicionado no mercado criativo?André Barbosa: Muito auspiciosas. Estamos com este diálogo no mes-mo formato que algumas de nossas co-irmãs, buscando vender e com-prar licenciamentos de conteúdos para que esta multiformidade de ofer-tas de formatos, programas televisivos e projetos multimídia possam estar à disposição da audiência da TV Pública. Não só buscando crescer nossa audiência, mas também mostrar que este é o papel de formar consciência crítica que a TV Pública tem.Temos vocação para a questão da captação de recursos por meio do departamento de negócios. E estamos fazendo isso não só em Português, mas também com a iniciativa de traduzir programas em espanhol e inglês e avançar no sentido de fornecer a linguagem brasileira e da América do Sul para outros países.

por Flávio Bonanome

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PA: Existe algum formato diferente para a EBC na negociação com os criadores de conteúdo?Barbosa: O caminho tradicional ainda é o mainframe das relações entre roteiristas, produ-tores e exibidores. Mas estamos buscando coisas, além disso, e esta oferta ainda é pequena, que são projetos em transmídia e hiper-mídia onde o pessoal ainda está muito tímido pois este tipo de conteúdo ainda está muito no Bojo da Web, longe da televisão. Desta forma o pessoal da televisão ainda tem um pouco de difi culdade de entender esta linguagem.Esta relação, que deveria estar constando nos currículos das universidades e cursos técnicos, deve fazer com que no futuro tenhamos este pessoal que está circulando como produtor independente, ofertando roteiros e formatos, participarem também de um espaço na TV pública. Acho que EBC tem que cumprir com este papel porque somos aqueles que estão oferecendo para o Brasil um projeto de interatividade pela TV.

PA: A convergência da WEB para a TV não pode causar estranheza no consumidor tradi-cional de TV Linear?Barbosa: As estatísticas provam que 74% das pessoas que participaram de nosso Projeto Piloto em João Pessoa em Brasília souberam usar os aplicativos de interatividade de forma intuitiva. Outra questão fundamental é que este uso trouxe benefícios econômicos (devido ao tipo de serviços que prestávamos). Pudemos ver que o povo brasileiro se identifi ca como um público jovem. Se eu pudesse imaginar qual é a população do mundo que mais tem a ver com o jovem, que tem as características de encontrar nos meios informáticos uma facilidade muito grande de manuseio, este povo é o brasileiro.Outra pesquisa, talvez não tão boa assim, vem dizer que parte dos brasileiros de baixa renda prefere deixar de consumir itens básicos de alimentação para ter acesso à TV e Internet em casa.

“O Ginga C ou Ginga 3.0, que permite não só transporte de dados por internet, mas também por BTS, tornando possível fazer o que chamamos de One Screen. Neste modelo usamos dois carroceis de playout simultâneos, um deles com todos os aplicativos e o outro

com HTMS ou vídeo Isso permite você assistir programação e interagir ao mesmo tempo”

Então veja que o Brasil é um celeiro, não só para surgir os criativos, os produtores, mas também os consumidores. No futuro esta interatividade com a televisão será comum e corriqueira, e isso fará surgir a necessidade do produtor no começo da cadeia, que estará interessado no modelo pela vantagem que possui sobre a web em termos de simultaneidade.

PA: Há algum projeto para colocar a interatividade que o Brasil 4D trouxe para outros tipos de conteúdo além de serviços públicos?Barbosa: Sim, estamos trabalhando em três nichos: Games, Educacional e Infotaiment. O trab-alho agora é de conseguir com que as emissoras comerciais nos apoiem, tendo em vista o uso do Ginga C ou Ginga 3.0, que permite não só transporte de dados por internet, mas também por BTS, tornando possível fazer o que chamamos de One Screen. Neste modelo usamos dois car-roceis de playout simultâneos, um deles com todos os aplicativos e o outro com HTMS ou vídeo, tudo sendo projetado ao mesmo tempo no mesmo canal. Você não usa multi-canal, você usa o mesmo canal. Isso permite você assistir programação e interagir ao mesmo tempo. Desta forma resolvemos a grande reclamação das emissoras que era a de que a interatividade Ginga roubaria a atenção do espectador durante os comerciais. Com esta nova aplicação, é possível criar uma interatividade para realizar uma compra, por exemplo, que pode estar disponível durante o comercial de determinado produto. Isso já está pronto e já mostramos para Globo, SBT, Record, etc, e criou uma pulga do tamanho de um bonde na orelha deles.Sabemos que nenhuma decisão é feita da noite para o dia. É muita resistência, mas aos poucos precisa ir convencendo.

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P 26 Reportagem>>

“Claro que se você me perguntar qual é o papel da TV Aberta no futuro, eu vejo que é cobertura de programação ao vivo. É quase uma unanimidade que o conteúdo se focará em Esporte, Jornalismo e Programação Jovem Ao vivo. As mídias vão se dividir no Share e não haverá esta hegemonia que temos no Brasil, que é completamente fora do padrão.”

PA: De fato vemos esta resistência. As emissoras demoraram mesmo para informar o público sobre a transição digital...Barbosa: É que o encaminhamento de todo este programa, que me desculpe as outras emissoras irmãs, é dado pela Rede Globo. Por conta de sua organização, do share de mercado, de ser ímpar em sua programação, ela acaba tendo uma influência muito grande nas de-cisões tecnológicas. E o processo da transmissão é muito importante para fazer qualquer alteração apressadamente.A própria Rede Globo acabou admitindo que a TV Aberta continua sendo o grande fator de faturamento da empresa, com cerca de 63%. A produção de TV por Assinatura (Globo Sat) ainda não chega perto. Isso desfez uma visão de futuro que vinha desde os tempos do Roberto Marinho que tinha a criação do Projac como estrela. Acreditava-se que abrir mão do transporte era um bom negócio, mas Adam Smith já dizia, no século XVIII que não se deve abrir mão do contato direto com seu consumidor. Quando se coloca um intermediário entre seu produto e seu cliente, quem ganha dinheiro é o intermediário. Claro que se você me perguntar qual é o papel da TV Aberta no futuro, eu

vejo que é cobertura de programação ao vivo. É quase uma unanimidade que o conteúdo se focará em Esporte, Jornalismo e Programação Jovem Ao vivo. As mídias vão se dividir no Share e não haverá esta hegemonia que temos no Brasil, que é completamente fora do padrão.

PA: Você acha que o Ginga C vai encontrar dificuldade de implantação devido ao lobby das empresas de TI que tem desenvolvido soluções de middleware para interatividade via internet?Barbosa: Acho que sim, isso é um obstáculo bem grande e muita gente desacreditou do Ginga por isso, e ele é uma plataforma muito poderosa. Se fosse empregada de forma universal, seria a única op-ção para juntar o mundo IP com o mundo BTS, e é isso que está sendo demonstrado agora. O que há na verdade é uma idiossincra-sia dos dois lados que não se misturam, separadas por um limite que não faz sentido. Ambas são plataformas digitais. Quando você entende isso, percebe que podem conviver e trabalhar com suas ca-pacidades e diferenças. A web tem uma capacidade de transmitir individualidades, criar grupos de nicho em coerência mundial, o que é uma maravilha. Agora uma TV que tenha toda a capacidade multimídia, multiplataforma, com todos os recuros integrados da internet e simultaneamente, sem limite de banda e, além disso, gratuito. Basta as pessoas deixarem esta mentalidade de capitania hereditária que existe nas mídias, deixa-las correr sob o ponto de vista daquele que é o melhor, o mais competente e aquele que tem mais mérito.

PA: Quais são as novas fronteiras tecnológicas para a EBC?Barbosa: Firmamos uma parceria com a TIM para servir como testes para um novo serviço deles em Brasília. Porque uma emissora pública? Unicamente pelo teste tecnológico, não vamos ganhar dinheiro, alias nem podemos, mas isso abre uma perspectiva de mostrar que a TV não é somente de enviar programas pelo ar em broadcast, ela também é uma possibilidade de mandar dados pelo ar. É nisso que estamos trab-alhando para mudar a mentalidade, mas não é fácil. PA

Durante sua participação no Rio Content Market 2015, a EBC buscava contato com fornecedores

e compradores de conteúdo para negociar licenças

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P 28 Reportagem>>

EBC lança catálogo de filmes e mira exportação

De 32 produções, 30 já despertaram interesse, diz gerente de Negócios da EBC

Gustavo Pinho, gerente executivo de Negócios da EBC, “essa iniciativa de círculo virtuoso é uma soma de estratégias”

“Igarapé Mágico”, série para crianças em idade pré-escolar

que leva a região amazônica para a tela da tevê

A Empresa Brasil de Comunicação (EBC), gestora da TV Brasil, cria a EBC Licenciamento. Para fomentar o mercado de comercialização de conteúdo e atender à crescente demanda por material audiovisual brasileiro qualificado, o catálogo conta com, inicialmente, 32 títulos. Essa demanda se dá pela Lei n°12.485 e pelo interesse cada vez maior de outros países em conhecer mais sobre a cultura brasileira.Gustavo Pinho, gerente executivo de Negócios da EBC, comenta que “essa iniciativa de círculo virtuoso é uma soma de estratégias e de perspectivas de negócios com busca de captação no mercado, amortização de investimentos realizados. Entre os desafios da área de negócios da EBC está o de buscar a sustentabilidade da comunicação pública”. Para buscar cada vez mais investir em conteúdo, Pinho diz que a primeira perspectiva é de negócios: direitos patrimoniais, co-produção e levar para outros mercados. “O produtor independente vem com a gente como um parceiro de negócios.” Durante o RCM, Pinho conta que emissoras como TV5, Aljazeera, BBC, TFC das Filipinas, Encuentro da Argentina e Turner foram algumas que ficaram interessadas no catálogo. “Tivemos mais de 50 reuniões

e 30 das 32 produções despertaram interesse de emissoras de outros países”, relata.Em um mercado cada vez mais internacionalizado, a EBC busca levar os conteúdos para além da TV Brasil. “Como o conteúdo é gerado no Brasil, parte do olhar de uma empresa que busca conteúdos que se alinhem a seu propósito, e não são propósitos comerciais”, enfatiza Pinho.Entre as animações infantis do catálogo está “Igarapé Mágico”, série para crianças em idade pré-escolar que leva a região amazônica para a tela da tevê, tendo como personagens filhotes da fauna brasileira, “Tromba Trem”, e “Carrapatos e Catapultas”. Dentre os principais títulos do Catálogo de Licenciamento estão “Descalço sobre a Terra Vermelha”, série que conta em três episódios a vida do bispo emérito de São Félix do Araguaia, o catalão Dom Pedro Casaldáliga, figura emblemática por sua incansável luta em favor dos desfavorecidos da região do Mato Grosso, no Centro-Oeste brasileiro e programas da grade da TV Brasil, como “Expedições”, “Nova África”, “BR 14, a rota dos imigrantes”, “Caçadores da Alma” e “Salvos da Extinção”.

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Indicado a 10 Oscars, ele ganhou quatro: melhor fi lme, fotogra-fi a, direção e roteiro original. Bird Man ou a Inesperada Virtude da Ignorânica, dirigido por Alejandro G. Iñárritu (Babel, Biuti-

ful), já coleciona Golden Globes (7), Screen Actors Guild Awards (4), British Academy of Film and Television Arts (BAFTA) Awards (10), Directors Guild of America Awards pelo melhor diretor e por aí vai... O especial nesse fi lme são os efeitos visuais invi-síveis. Nele, há pitadas de efeitos especiais em uma sequência que fazem os cortes passarem desapercebidos. Desses efeitos, que dão asas à imaginação ou ao personagem principal (Riggan Thomson) interpretado por Michael Keaton, que deu vida a Bat-man em 1989 e 1992 (Tim Burton). Em Birdman, a história contada em humor negro, mostra a saga de um ator famoso por ser um super herói icônico em uma montagem de um peça na Broadway. Na descrição da sinopse pela Fox Pictures: à frente da peça que acontece à noite, ele luta com seu ego e tenta recuperar sua família, sua carreira e ele mesmo. Com ele, no elenco estão Zach Galifi anakis, Edward Norton, Andrea Riseborough, Amy Ryan, Emma Stone e Naomi Watts.

Os créditos dos efeitos especiais fi caram com Rodeo FX, estúdio baseado em Montreal que fi cou responsável por todo o trabalho visual no fi lme - do mais espetacular ao mais imperceptível. Para que as imagens de Birdman fl uíssem com a aparência de terem sido criadas organicamente e livres de efeitos de pós-produção, 75 artistas de efeitos visuais, gerentes de projetos e técnicos trabalharam na produção.Em entrevista exclusiva, Ara Khanikian, supervisor de efeitos visuais (VFX) da Rodeo FX, disse que 80 pessoas trabalharam no projeto. Para ele mais importante que os números - apesar dos 100 stitches e 46 cenas de VFX - “é que literalmente nós tivemos 90 minutos de fi lme passando em nossa pipeline. Nós praticamente trabalhamos o fi lme inteiro - quase todo ele com cenas de efeitos visuais invisíveis. O time de 80 pessoas trabalhou intensamente em Birdman por quatro meses (outubro de 2013 a janeiro de 2014), mas um time menor continuou trabalhando no projeto por um período adicional de dois meses para assegurar as cenas de fi nalização, endereçar mudanças pequenas e atender outras demandas”. Os softwares usados foram: Nuke, Flare, Mocha (2) e Softimage XSI, Houdini, Photoshop, 3D

P 30 Reportagem>>

Birdman ganha Oscar comefeitos visuais invisíveisPara supervisor de efeitos visuais, a grande sacadade Birdman é a ilusão de uma cena únicaem Plano Sequência.

Ara Khanikian, supervisor de efeitos visuais (VFX) da Rodeo FX

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P 32 Reportagem>>

Equalizer, ZBrush, Maya, Mari (3D). O diretor de fotografia Emmanuel Lubezki (ASC, AMC) foi premiado por melhor filme por BIRDMAN - capturado em ALEXA M e ALEXA XT, e que utilizou as lentes Master Primes ARRI/ZEISS disponíveis para aluguel em Nova York. Lubezki também havia ganhado o melhor prêmio da organização do ano passado por Gravity.

Direção de fotografiaÉ a primeira vez que um diretor de fotografia ganha um ASC Awards consecutivo na categoria de performance. Antes Lubezki ganhou em 2012 por Árvore da Vida, em 2007 por Filhos da Esperança, e ganhou uma indicação em 2000 por A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça. Lubezki agradeceu ao elenco e equipe de BIRDMAN: “…Em especial ao operador de steadicam Chris Haarhoff, que foi habilidoso para caminhar muito rápido atrás de Michael Keaton, e eu pensei que ele apenas sentia uma vez. Gregor Tavenner, nosso movedor, que fez o impossível possível, e meu amigo, diretor Alejandro González Iñárritu, por sua genialidade.”Em uma das mais memoráveis cenas, uma equipe da SWAT combate uma águia gigante “steampunk” - gênero que mistura fantasia, horror e ficção -, que destrói tudo na volta dela. Nesta sequência, Riggan Thomson (Michael Keaton) - famoso por ter sido o icônico super herói Birdman no filme - caminha nas ruas de Nova York com o personagem Birdman atrás dele seguindo-o bem de perto e encorajando-o a retornar à forma de super herói. As ruas repentinamente aparentaram se transformar em uma zona de guerra e uma monstruosa águia começa a destruir tudo em torno dela. A Rodeo FX concebeu, desenhou e criou esta criatura digital e gerou os efeitos com helicópteros, mísseis, explosões e asas de Birdman. Assim como Riggan emerge de uma sequência de destruição fantástica, ele cresce para uma nova consciência, levitando para a beira de uma construção de vários andares, uma técnica de preenchimento é possível graças a uma combinação de efeitos visuais e uma planejamento e execução das cenas pelo time de produção de Rodeo

Créditos dos efeitos especiais de Birdman ficaram com Rodeo FX, estúdio baseado em Montreal

FX. O mesmo método foi usado para criar a sequência imediata em que Riggan pula do telhado e voa como um pássaro pelas ruas de Nova York, pousando em frente ao Teatro St. James. Outra sequência memorável impactante desta “dark comedy” é a cena em que Riggan explode em seu camarim depois de uma briga com o personagem de Edward Norton. Em um momento de fúria, ele usa suas habilidades telecinéticas para derrubar vários objetos incluindo sua caixa de maquiagens contra a parede, explodindo lâmpadas e cadeira de madeira, e quebrando um poster de Birdman contra a parede. Todas essas coisas que foram destruídas foram modeladas, texturizadas e animadas por artistas da Rodeo FX, baseadas em fotografia no set, assim como em modelos de fotos dos objetos no estúdios. Para a Rodeo FX, ao mesmo tempo, que as sequências mostram as sequências de efeitos, o filme prova que às vezes os melhores efeitos visuais são os imperceptíveis e que parecem integrados à beleza da direção do filme e contribuem para a fluidez e ritmo preciso requerido por Iñárritu.

Panorama Audiovisual: Como Rodeo FX concebeu, desenhou e criou a criatura digital? Ara Khanikian: O design do pássaro passou por numerosos passos e interações, desde mais de 20 diferentes conceitos necessários para chegar ao look final da criatura. O diretor Alejandro González Iñár-ritu inicialmente descreve o pássaro como sendo monstruoso mas parecendo “vintage” ao mesmo tempo - um pouco como um pás-saro CG (computação gráfica) em um filme velho de 20 anos atrás. A ideia foi recriar o universo ficcional de Birdman e imaginar o que sua “nemesis” seria em seus filmes. Alejandro sugeriu uma direção Steampunk e nós desenvolvemos um pouco algumas ideias de lá, tendo em mente alguns outros critérios dados por Innaritu: o pás-saro tinha que olhar como se ele tivesse um quê de uma experiência de vida ruim, com muitas brigas - e perdas - atrás dele. A criatura também precisava mostrar alguns ferimentos e marcas, assim como membros machucados que tiveram que ser remendados com qual-

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Reportagem P 33<<

quer coisa que estivesse disponível.Uma vez aprovado o conceito 2D, nós geramos um conceito 3D com zBrush a fim de posicionar o pássaro no prato principal (imagem de fundo) para nós trabalharmos com ele. Nós precisávamos ter uma ideia melhor do que a criatura poderia parecer no ambiente real. Nós então o movimentamos com modelagem, rigging, animação, texturas e sombreamento. XSI, Zbrush, Mari e Houdini foram usados para trazer a criatura à vida. Um dos desafios foi conceber um molde que comportasse

simulação - de outro modo, nós teríamos que animar cada única plumagem individualmente. Tudo foi renderizado no Arnold, uma ferramenta muito poderosa que permitiu uma renderização pesada de espaços geométricos representativos.PA: Como foram gerados os helicópteros, mísseis, explosões e asas de Birdman por computação gráfica? Tudo isso foi feito com softwares? Você poderia me falar mais sobre estes efeitos especiais em etapas?Khanikian: Nós construímos um helicóptero em CG usando Softi-mage e Zbrush com base na descrição e direção de Alejandro. Ele

Nuke, Flare, Mocha (2D) e Softimage XSI, Houdini, Photoshop, 3D Equalizer, ZBrush, Maya, Mari (3D) foram alguns dos softwares utilizados

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P 36 Reportagem>>

queria um helicóptero de estilo americano, com armas e armamento militar que parecesse ameaçador e devastador. Nós concordamos com o helicóptero Blackhawk e o construímos. Nós criamos alguns veículos com a superfície rígida para nossos projetos recentes, então nós nos sentimos à vontade em construir este ativo em CG.Quando Michael Keaton une seus dedos e todos fi cam em uma confusão, nós criamos o míssil CG batendo o jeep e resultando em uma explosão usando XSI e Houdini. A explosão do jeep foi obtida usando uma explosão cheia em CG criada em Houdini e composta com muitos elementos práticos de foto e explosão para manter um alto nível de foto realismo.Assim em um pan-up pegamos a parte de baixo de outra explosão acima do chão da construção. Nós usamos, uma vez mais, Houdini e elementos práticos para criar a explosão resultando em escombros. Uma fi gura Digital Matte foi usada para revelar a destruição de partes da construção. Os helicópteros CG e a sombra da águia-monstro foram adicionadas à gravação. Fumaça e elementos atmosféricos foram usados intensamente para fortalecer a cena.A cena foi posta em prática com Keaton caminhando em uma rua de Nova York seguido de um dublê vestido em uma roupagem criada por Spectral Motion. Nós aumentamos a vestimenta, adicionamos

asas CG e patas e também unimos o rosto de Keaton com a do dublê.Nós fomos para a loja Spectral Motion e tivemos acesso a toda roupagem e asas. Nós tínhamos muitas referências de fotografi a para ajudar a construir nos ativos aqui internamente. Então nós construímos ativos de asas CG completos com o Softimage XSI, usando o módulo ICE e adicionando dinâmicas e animação secundária para todas as patas, então eles tiveram muitas animações perceptíveis na asa e movimento.Para o rosto de Birdman, Keaton foi fi lmando performando o diálogo com três câmeras RED EPIC combinadas com equipamentos de iluminação plana. Então nós usamos técnicas de projeção de câmera para reprojetar a performance de volta para a cyberscan de Keaton para as cenas fi nais.

PA: Para você, qual a coisa mais extraoridnária que teve este trabalho com o Birdman? Como você pode descrever estes efeitos? São efei-tos especiais ou visuais?Khanikian: A técnica extraordinária realizada é o resultado de direção de fotografi a incrível, edição excelente e efeitos visuais impercep-tíveis. A ilusão de uma cena única, que foi a grande conquista deste fi lme, tornou possível a colaboração única entre o diretor de fotogra-

Rodeo FX concebeu, desenhou e criou criatura digital e gerou os efeitos com helicópteros, mísseis, explosões e asas de Birdman

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P 40 Reportagem>>

dos atores. Nós pesquisamos todos os ambientes de NY e pegamos um tom de referência para a textura da fotografi a. Quatro câmeras Go-Pro foram montadas na cabeça de câmera para gravar uma visão 360 do ambiente. Esta cena foi depois reeditada para sincronizar com a sequência costurada e foi consequentemente seguida por painéis de LED na imagem de fundo verde que cuidadosamente encaixou a luz e assegurou uma linha de visão apropriada e performática para Michael.A metodologia básica para esta sequência consistiu em gravar os pratos de fundo de NY usando a prévia como referência e então encaixando o imagem frontal com Riggan voando para os pratos de fundo. Uma vez os pratos de fundo gravados e selecionados pelo diretor e departamento editorial, nós construímos um mockup da cena com cortes temporários. Todos aqueles pratos de fundo foram então encaixados e movidos e nós acionamos um layout complexo onde demos uma visão “tech” da sequência inteira em preparação à cena da tela verde. Nós sabíamos que não poderíamos acessar os equipamentos de controle de movimento ou cabeças repetíveis então nós viemos com uma metodologia de gravação que colocava o ator no lugar e nós animamos a câmera em torno do ator para imitar as mudanças de perspectiva.Para obter isto, nós começamos os encaixes em movimento de todos os pratos do fundo, extraídos de dados da câmera em movimento, e criamos uma passagem que reproduziu o que foi desenhado na pré-visualização, mas usando os pratos de fundo ao vivo. Durante a cena da tela verde, nós reproduzimos todos os movimentos de câmera tão próximo quanto possível sem o uso de controle de movimento com referência aos dados tech-vis que tinham todas as medidas do mundo real, velocidade de câmera, tilt, etc. Nós confi amos em muitas composições “on-set” e live-keying para assegurar todos os elementos que trabalharam juntos.Depois de completada a cena da tela verde, nós encaixamos todos

os elementos do fundo verde da imagem de frente. Então usamos técnicas de reprojeção para assegurar que todas as mudanças de perspectiva foram bem feitas. Isto foi obtido por estabilização 3D: o ator em um fundo verde e a projeção dele um cartão que o posicionou em um espaço 3D em nosso ativo gigante de NY. A maioria das reprojeções desta cena foram feitas com Nuke e Mari. Na sequência de voo, também adicionamos carros CG, elevamos lentes fl ares e adicionamos imperfeições e estendemos as mudanças de campo para a câmera.Inclusive, a técnica foi muito similar a uma das mais usadas em Gravity. De fato, as imagens projetadas nos painéis de LED não eram HDRis por assim dizer – eram basicamente a imagem da Go-Pro HD que teve que ser reunida pelo editor e graduada no set com DOP para ter mais contraste e saturação. Esta imagem, que foi recriada em um ambiente de visão 360, foi projetada em um número de painéis que foram colocados em torno de Michael Keaton quando ele gravou no fundo verde. Isto permitiu a nós um encaixe perfeito da iluminação.

PA: Você poderia falar sobre a solução two-and-a-half-D de Rodeo e o ambiente refl etivo no rotoscópio? O que é um ambiente 2.5D DMP?Khanikian: O 2.5D DMP é uma abordagem técnica muito comum em efeitos visuais quando você precisa recriar digitalmente um ambiente. Você constrói uma geometria simples em 3D na qual você projeta imagens do ambiente. isto permite os movimentos de câmera, assim como os ambientes totalmente virtuais; em oposição ao enfoque full matte painting, que limita os movimentos de câmera em uma cena. Nós usamos esta solução 2.5D DMP abundantemente em Birdman, para nossas transições, time lapse, etc. Nós também usamos esta técnica para recriar o ambiente do quarto de vestir de Riggan quando nós precisamos remover o refl exo dos espelhos.O tempo transcorrido no camarim ou em qualquer lugar com

Sequência de cenas: Riggan pula do telhado e voa como um pássaro pelas ruas de Nova York, pousando em frente ao Teatro St. James

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P 38 Reportagem>>

Em uma das mais memoráveis cenas, uma equipe da SWAT combate uma águia gigante “steampunk” - gênero que mistura fantasia, horror e ficção | Icônico super herói Birdman no filme - caminha nas ruas de Nova York com o personagem Birdman

atrás dele seguindo-o bem de perto e encorajando-o a retornar à forma de super herói

fia Emmanuel Lubezki, editores incríveis e o times de efeitos visuais.

PA: O mesmo método foi usado para criar a sequência na qual Rig-gan pula do telhado e parece um pássaro pelas ruas de Nova York, pousando em frente ao Teatro St. James. Que método foi usado? Quantas pessoas participaram disso? Quanto tempo foi gasto nesta cena? Que tipo de técnica foi usada? Khanikian: Nesta sequência, todas as propriedades destruídas, das pedras às plataformas, foram completamente feitas em CG no Softi-mage. Os ativos foram modelados e texturizados baseados na foto-grafia “on-set” assim como modelos de fotos de propriedades atuais que foram pesquisadas em nossos estúdios. Eles foram animados para se encaixar aos gestos de mão e à iluminação para casar com a luz natural do camarim.O encaixe de movimento desta cena foi a tarefa complexa de múltiplos pratos que foram suturados juntos e todos os elementos CG necessários para assegurar o posicionamento do espaço assim como a transição de um prato para outro. Um scan do ambiente foi usado para resolver as câmeras. Um ativo Digital Matte Painting foi construído para recriar a maioria das reflexões nos espelhos, como as imagens ficaram visíveis pelo espelho. Rotoscopia e trabalho de colorização foram usados ao extremo nesta cena para integrar todos os ativos CG na gravação.Esta cena também teve alguns respeeds complexos para manter um ritmo muito “controlado” que o diretor gosta. Estar de acordo com estes respeeds não foi uma tarefa fácil assim como muitos dos trabalhos CGs/ matte painting e matchmoving foram para a gravação.

PA: Como o filme foi feito em um take que pareceu longo e contínuo? Não houve cortes, é isto ou em que intervalo os cortes foram feitos? Khanikian: Nós basicamente unimos uma cena de diferentes cortes para criar uma ilusão de uma única cena. Alguns cortes eram longos, de alguns minutos, enquanto outros, os mais curtos, eram de alguns segundos. Nossa contribuição para a longa sequência é significativa, não apenas pela quantidade de transições, mas também por todos os truques e recursos técnicos que foram requeridos para obtê-los.Foi realmente um grande escopo de trabalho, envolvendo plate stitching, edição de múltiplos takes, respeed, limpeza, timelapse, estrutura – todos os tipos de transições “invisíveis” foram necessárias para trabalhar os cortes!

A parte “truque” do trabalho para as cisões em algumas das cenas não foram necessariamente listadas perfeitamente então nós tivemos que ter uma estratégia de técnicas de reprojeção e fazer take-overs da câmera CG para ir de um prato para outro. Além disso, desde que o filme foi meticulosamente concebido e gravado, foi muito importante para nós, assim como para o diretor Alejandro González Iñárritu, para respeitar e manter o máximo possível os framings das cenas, que adicionaram muitos dos desafios em criar algumas das complexas costuras. Além disso, o filme todo teve mudanças de velocidade (timewarps), que foram outra técnica desafiadora para nós.

PA: Como o filme foi captado? Que câmera foi usada? E as lentes?Khanikian: O diretor de fotografia Emmanuel Lubezki utilizou principalmente a ARRI ALEXA M para mão, ou quando as cenas eram muito, muito longas. O bonito sobre a câmera é que ela é muito pequena. Ela pode ficar entre dois atores que estão muito próximos. Isto permite a você estar em locais muito estreitos e situações entre atores que você sente como se estivesse no centro de um furacão ou no centro da ação. A ARRI ALEXA XT estava em Steadicam, que foi usada nas gravações que eram mais objetivas e ligeiramente largas. A M estava em todas as cenas onde a câmera teve que entrar, cenas mais subjetivas, cenas que estavam apenas junto com os atores.Quatro câmeras Go-Pro foram usadas para gravar uma visão 360 do ambiente para a sequência do voo sobre Nova York. Adicionalmente, nós - na Rodeo FX - gravamos muitos elementos em nosso estúdio com nossas RED Epic e Canon 5Ds.

PA: Como Keaton voou na cenas? Foi usado fundo verde com painéis de luzes LED nele?Khanikian: A técnica para gravar a sequência de voo foi atualmente muito similar a usada em Gravity.A gravação desta cena acontece em três passos.• Imagem principal do começo e fim da sequência.• Pratos de fundo de NY.• Pratos do chão, consistindo em Michael Keaton em cabos em frente ao fundo verde.Depois que a cena principal foi capturada, uma prévia foi feita pelo Halon para a sequência inteira da coreografia. Rodeo estava no set para as cenas dos pratos de NY assim como o fundo verde gravado

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espelhos, nós construímos ambientes 2.5D DMP nesses lugares. A maior parte do que você vê nos espelhos é um ambiente de matte painting. A única coisa que nós mantemos dos pratos foram os fundos “rotoscopados” dos atores e seus refl exos.O que ajuda a vender a similaridade das cenas são os contornos, a sujeira e os efeitos de luz do espelho. Nós tínhamos algumas cenas onde nós podíamos vê-los claramente e tínhamos a extração deles. Na composição nós tínhamos um pequeno gizmo que podíamos trazer de volta todas aquelas sujeitas nos

espelhos, e então apenas fazer o ajuste.

PA: E a cena da levitação usou um fundo verde? E depois, como a imagem foi posta sobre a outra imagem?Khanikian: Nesta cena Michael Keaton sentou em um banco que foi removido digitalmente! O departamento de propriedade e decoração concebeu uma ferramenta que foi montada para ser retirada, que criou um movimento de fl utuação. Então nós apenas removemos o assento e compelimos no elemento BG ao vivo. PA

Diferentes “truques” foram usados para a composição das cenas, desde projeções para ambientar o estúdio, até outros menos ortodoxos, como segurar o birdman

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Realizado entre os dias 25 e 27 de fevereiro o Rio Content Market 2015 é, sem sombra de dúvidas, o principal evento brasileiro para produtores de conteúdo do Brasil. Organizado pela ABPITV

(Associação Brasileira de Produtores Independentes), o encontro, que aconteceu no Hotel Windsor na Barra da Tijuca, reuniu mais de 3 mil profi ssionais entre roteiristas, produtores, editores de vídeo e áudio, técnicos e engenheiros de produtos do mercado audiovisual.Apesar de ter um perfi l mais voltado para os “criativos” da cadeia de produção, o RCM, como é carinhosamente conhecido, também traz uma importante porção de programação técnica e de modelos de ne-gócio em seu extenso congresso. Ao todo, foram seis salas com uma programação de mais de 150 palestras, entrevistas, workshops, estudos de caso, treinamentos e apresentação de soluções e produtos, tanto de tecnologia como de reforço criativo.Além da programação da conferência, cerca de 100 patrocinadores ocu-pavam a área de exposição, fosse com estandes, mesas de exposição ou lounges dedicados. Além das grandes emissoras, redes de canais on-line, produtoras e agências de fomento brasileiras e estrangeiras, al-gumas desenvolvedoras e integradoras de tecnologia também aprovei-taram o evento para demonstrar suas soluções.Foi o caso da AD Digital, integradora focada em soluções para o segmento audiovisual, que pela primeira vez apostou em ter seu próprio estande no evento. “Nós já vínhamos ao RCM todos os anos como visitante, pois se trata de um momento importante do nosso mercado. Este ano apostamos em vir com espaço próprio devido à nossa entrada no segmento OTT e VOD, que tem mais a ver com este mercado de produtoras independentes”, afirma Sonia Poloni, gerente de marketing da empresa.De fato, a grande novidade da AD Digital apresentada no evento foi a en-trada das soluções da Kaltura em seu portfólio. “A Kaltura está conosco desde meados do ano passado e decidimos pautar nossa participação

O conteúdo em todos os lugaresPrincipal encontro de produtores de conteúdo reúne criativos com os desenvolvedores de tecnologia.

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em apresenta-los. O resultado está sendo ótimo, tivemos muitos conta-tos e acreditamos que geraremos bons negócios”, completa Sonia. Se a integradora estava contente com os resultados, do lado da Kal-tura a sensação não era diferente. “Para nós está sendo uma oportu-nidade maravilhosa de estar junto com parceiros que tem a força e a reputação que a AD Digital tem no mercado. A presença deles em nossa cadeia agrega valor ao nosso produto”, afi rmou Lars Janér, country manager da maraca para o Brasil. A Kaltura é uma empresa focada em fornecer soluções de gerencia-mento, entrega e monetização de conteúdo para plataformas Over The Top e On-line TV, além de atuar com força no mercado educa-cional e de treinamento corporativo. A solução da empresa funciona como um serviço para criadores de conteúdo que precisam construir formas de fazer seu trabalho chegar até seus espectadores. “Nossa ideia com a AD é ter um revendedor que agregue serviços ao nosso produto sem trazer nenhum tipo extra de custos para o cliente. Al-guém que encaixe as peças certas para que os produtores de conteú-do se foquem cada vez mais em produzir seus vídeos e deixar o resto conosco”, completa Janér.

Um dos grandes atrativos do RCM é o congresso, que traz estudos de caso, palestras e workshops com grandes nomes da indústria de produção audiovisual

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Reportagem P 45<<

Rodrigo Stoqui da Samba Tech e Roberto Siqueira da Samsung, apresentando o Middle Stream Moony, nova aposta em streaming de vídeos da empresa sul-coreana

O mundo OTTAs possibilidades trazidas pela distribuição Over The Top se tornou uma espécie de grande canal para os produtores independentes de conteúdo. Atingir espectadores sem a necessidade de concorrer com as grandes emissoras e depender dos modelos de negócio tradicio-nais se tornou extremamente sedutor conforme os primeiros casos de sucesso foram surgindo. Por isso, não é de se espantar que as ini-ciativas deste tipo são as que mais chamaram atenção durante o RCM.Como um destaque especial dentro do evento estava o estande da Samsung, que aproveitou o encontro para apresentar sua nova plata-forma de vídeo batizada de Moony. Trata-se de um sistema de entrega que virá embarcado em dispositivos inteligentes da fabricante corea-na, ou seja, celulares, tablets e Smart TVs, além de poder ser baixado para proprietários de quase toda a sua linha de produtos.“Chamamos ele carinhosamente de Middle Stream, por que o Moony é uma ferramenta que não está na camada ‘baixa’ do streaming, que é ocupada por serviços como Youtube, e nem na camada ‘alta’ dos serviços como Netflix”, explica Rodrigo Stoqui Gerente de Relacionamento e Novos negócios da Samba Tech, empresa responsável pela gestão do Aplicativo. De acordo com o representante, a ideia é agregar em canais todo tipo de conteúdo que não é cinema, documentários e seriados (Netflix) mas que não se encaixa mais no modelo do Youtube.“A nossa diferenciação começa já no formato do conteúdo, que são de no máximo 52 minutos, então não tem filmes nem séries”, explica Stoqui. Com esta especificação, o tipo de conteúdo gerado pode ser desde um CEO Summit ou um Keynote, até transmissões ao vivo

especiais de festivais de música, por exemplo.O conteúdo fica todo agregado em canais (hoje são 30, mas serão 60 até o fim de 2015) que podem ter diferentes modelos de mone-tização. Ao acessar o aplicativo, o usuário se depara com uma pro-gramação Linear que pode ser pausada a qualquer momento para acessar algum outro conteúdo que ele deseje por meio de uma assi-natura, ou pay-per-view ou ainda um canal que seja gratuito para o usuário viabilizado por meio de patrocínio.

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Reportagem>>P 46

As publicidades exibidas no modelo gratuito acontecem sempre entre a exibição de um vídeo e outro do canal. São peças de 15 ou 30 segundos que são comercializadas pela própria equipe do Moony. “O criador de con-teúdo não precisa se preocupar com a parte comercial. Ele nos entrega so-mente uma lista de empresas que ele não deseja anunciando em seu cana, e uma lista de empresas que ele acha que tem a ver com seu conteúdo. Toda a parte comercial é feita pela equipe Moony”, explica Stoqui.Todo o dinheiro arrecadado é divido com os produtores de conteúdo em um modelo, que segundo quem apresentava o App, seria bastan-te rentável para os conteudistas. “A grande chave do negócio Moony é que ele não precisa dar lucro. Não somos um produto da Samsung que precisa trazer retorno, somos um serviço que vai agregar na ex-periência dos usuários de Hardware Samsung”, conclui Stoqui.Quem também estava apostando alto no mercado de entrega pela internet eram os responsáveis do Pet Channel, uma nova plataforma que estava sendo apresentada durante o RCM. Criada por Nelson Faria, ex-Diretor de Tecnologia e Inovação Rede Globo, o canal on-line é baseado em streaming e conteúdo por demanda focado em diferentes programas sobre animais de estimação. O atrativo do Pet Channel, porém, é a tecnologia. “Estamos pro-duzindo todo nosso conteúdo em 4K. A ideia é poder fornecer este conteúdo para qualquer plataforma” explica Faria. Para o piloto dos programas, a equipe do canal usou uma Canon C500, uma Panaso-nic GH4 e, em alguns casos, os vídeos feito por um tablete Samsung Note 4. “Todo nossa parte técnica, incluindo lentes e tripés, custou menos de cem mil dólares. Apesar disso, já temos algumas propos-tas de empresas que desejam nos patrocinar com contratos de ex-clusividade no uso de câmeras”, revela o agora proprietário do canal.Além da transmissão pela internet, o Pet Channel vai licenciar con-teúdo para emissoras locais e cabeças de rede, inclusive com a produção de programas exclusivos. “Já temos mais de 30 parceiros que vão comprar os conteúdos que vamos produzir, mas devemos alcançar muito mais”, conclui Faria. O Pet Channel hoje está em fase piloto e deve estar totalmente funcional em Maio.

TV DigitalApesar da proeminência das plataformas de distribuição alternativa, o Rio Content Market tem também seu espaço reservado para o modelo mais tradicional de radiodifusão. Ou melhor dizendo, para o futuro deste modelo. Apostando na demonstração de tecnologias de inte-ratividade e outros recursos mais contemporâneos da TV Digital, al-gumas empresas trouxeram soluções surpreendentes para o evento.

Nelson Faria, agora à frente do Pet Channel: Produção 4K transmitida pela internet e por mais 30 canais licenciados

David Brito, da TQTVD, apostando forte na plataforma Astro TV Plus

Foi o caso da EBC (Empresa Brasil de Comunicação) que figurava entre os maiores estandes do espaço de exibição. “Nosso objetivo aqui é comprar e vender licenciamentos para que novos formatos e programas televisivos, além de projetos multimídia de interativida-de, possam estar à disposição da audiência da TV Pública”, afirmou André Barbosa, superintendente da emissora. Além da comercialização de licenças para o formato de televisão tra-dicional, a EBC também estava colocando a disposição programação com interatividade via Ginga. “Acho que a EBC tem este papel (ofere-cer a interatividade), porque somos nós que hoje estamos no centro desta discussão. Queremos que nosso projeto esteja dentro dos 14 milhões de Set-Top-Boxes”, afirma referindo-se ao número de con-versores digitais que o governo terá de entregar às famílias de baixa renda no momento do desligamento analógico em 2018.De fato, a EBC estava com uma abertura em seu projeto tradicional de prestação de serviços a população carente via Ginga. Para saber mais veja a entrevista completa com André Barbosa na página 22.Quem também está extremamente interessada em estar dentro des-sas milhões de “caixinhas” é a TQTVD, divisão focada no mercado de TV Digital do grupo TOTVS. “Estamos aqui na RCM demonstrando o Astro TV Plus, que é um produto que poderia muito bem ser usado pelo governo durante a transição anóligoco-digital”, comenta David Brito, diretor de tecnologia da empresa.O projeto Astro TV, que já foi demonstrado em algumas feiras de tecno-logia, é uma solução que traz um conversos para TV Analógica, mas que além disso agrega possibilidades de trabalhar simultaneamente com o sinal ISDB-T e também com interatividade por IP. Tudo isso em um chas-sis de baixo custo projetado com uma camada de aplicação.Apesar deste tipo de assunto ser mais voltado para a engenharia de tele-visão, Brito garante que o evento carioca é um ponto importante para a popularização do Astro TV. “Tudo começa no conteúdo que é o que as pes-soas querem ver na TV independente da tecnologia usada. Aqui estamos mostrando nossa solução para quem produz conteúdo entender o quão fácil pode ser ter seu canal on-line dentro da TV das pessoas”, afirma. A estratégia da TOTVS é conquistar os produtores de conteúdo ao mostrar que, com a Astro TV na casa das pessoas, é possível estar no mesmo “dial” que as grandes emissoras de braodcast tradicional. “Queremos estreitar a distância entre os consumidores e quem cria o conteúdo que eles tanto amam”. Questionado se o modelo que o Astro TV sugere não seria concorrente ao da TV tradicional, Brito se resguarda. “Nós somos e vamos continu-ar parceiros das emissoras, mas no mundo da convergência as coisas mudam todo dia e é o consumidor quem manda. Se ele acha que este

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Diana Corbin e Phil Macko, da Megatrax: muito mais do que um banco de músicas Royalty Free, um serviço de curadoria de trilha sonora

é que é o melhor modelo, então é este que vai dar certo”.No meio termo entre as novas plataformas e o broadcast tradicional, a Megatrax, empresa especializada em prestar serviços de trilha sonora e efeitos musicais para produções, também reservou seu espaço. “Estamos aqui para educar algumas empresas, recebendo produtoras e pessoas da área de televisão que já conhecem a Megatrax e o resultado está sendo muito positivo”, afirmou Diana Corbin, representante da empresa no evento.Apesar da maioria dos produtores independentes terem a cultura de tra-balhar com músicas Roalty Free gratuitas, as famosas trilhas brancas, Crobin acredita que a Megatrax pode sim entrar neste mercado. “Não somos só um banco de músicas, nós fornecemos uma parceria com um serviço de curadoria, temos um grupo de pesquisadores musicais, apoio técnico e todo o suporte. Este é nosso diferencial”, concluis. PA

A Kaltura começou como uma Startup que chamou a atenção de diversos investidores, conquistando capital e um cresci-mento meteórico nos últimos cinco anos. De fato, entre todas as empresas especializadas em tecnologia audiovisual, talvez a Kaltura seja a que mais tenha crescido nos últimos trimestres, mostrando que o mercado do OTT e do Streaming Educacional estavam precisando de uma profissionalização de serviços.Para entender melhor o funcionamento da empresa e os pla-nos dela para o Brasil, conversamos com Lars Janér, country manager da Kaltura no Brasil durante o Rio Content Market.

Panorama Audiovisual: Em sua opinião, qual é o principal dife-rencial que a Kaltura oferece hoje?Lars Janér: Temos uma grande flexibilidade para atender qual-quer demanda que o cliente possa ter. Se ele tem uma neces-sidade de monetização, seja por assinatura, publicidade ou venda individual, nós conseguimos dar suporte com grande facilidade e integração para qualquer modelo, incluindo a criação de Apps específicos para isso. Somos uma plataforma aberta, o que facilita muito este trabalho de integração.

PA: O que exatamente a Kaltura entrega para seus clientes?Janér: Entregamos uma plataforma que resolve toda a ques-tão básica de tecnologia de vídeo, ou seja, a organização por meta-dados, de versões para diferentes formatos de entrega, a criação de vários players, etc. Agora na área de mídia, vemos cada vez mais a necessidade de rentabilizar o conteúdo que está sendo criado. Uma vez que você tenha a conta da Kaltura, permitimos integração com qualquer sistema de pagamento, qualquer ferramenta de estatísticas e análise, que você crie aplicativos em cima da nossa plataforma, etc. Então você pas-sa a ter uma estratégia OTT de entrega em qualquer dispositi-vo da forma que você quiser. Ano passado adquirimos uma empresa chamada t20, cuja es-pecialidade é a TV Online para grandes empresas de mídia. Eles já desenvolviam toda a questão de interação social, uma camada extra de interação dentro dos Apps e dispositivos. Fal-tava para ele o back-end de organização de tecnologia de vídeo que é o que fazemos de melhor.Então, quando a gente fala hoje de uma estratégia de OTT e VOD para entrega de vídeo, a Kaltura é a única que tem uma solução de ponta-a-ponta (Do ingest à entrega), e tudo isso

numa forma modular, você pode integrar com qualquer tec-nologia ou etapa que você já tenha estabelecida.

PA: Como funciona a gestão dos ativos de mídia?Janér: O cliente tem sua própria conta que ele acessa on-line. Lá ele consegue enxergar todo o conteúdo que está no servi-dor e determina qual será a distribuição. É possível incorporar o player em qualquer site, deste um software próprio até mes-mo em seu canal do Youtube. O cliente tem o controle de tudo de forma simples para que até mesmo um leigo possa operar e customizar o player, o vídeo e criar inclusive interatividade dentro dos vídeos, mesmo de pagamento.

PA: Como funciona a gestão dos conteúdos para venda de pub-licidade?Janér: Graças à esta flexibilidade, permitimos integração com qualquer rede de anúncios que você seja usuário. Então você pode se conectar à uma Ad Network, ou ter seus próprios anunciantes nativos. Dentro de nosso back-end temos esta plataforma que é nossa suite de monetização. Ali você gere o modelo de rentabilidade que desejar.

PA: Vocês trabalham para buscar formas mais eficientes de chegar ao usuário consumindo menos banda?Janér: Claro! Esta é abase de uma boa plataforma de vídeo. É preciso ter uma experiência ótima mesmo em uma banda limitada como a do Brasil. Quando o cliente sobe um conteúdo, nós o convertemos para diferentes formatos e nosso player in-teligente vai entregar o melhor formato possível para o dispo-sitivo e a banda disponíveis no momento. Fazemos isso inclu-sive para transmissões ao vivo. Ele automaticamente adapta à banda para transgressões entre wi-fi e 3G.

De olho no mundo OTT

©2015 Avid Technology, Inc. Todos os direitos reservados. Avid e o logo Avid, são marcas registradas da Avid Technology, Inc. ou de suas subsidiárias nos Estados Unidos da América e/ou em outros países. Todas as outras marcas registradas aqui contidas são propriedade de seus respectivos detentores.

Crie. Colabore. Distribua. Monetize.

Junte-se ao movimento: avid.com/avidconnect

Visite-nos na NAB no estande SU902

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©2015 Avid Technology, Inc. Todos os direitos reservados. Avid e o logo Avid, são marcas registradas da Avid Technology, Inc. ou de suas subsidiárias nos Estados Unidos da América e/ou em outros países. Todas as outras marcas registradas aqui contidas são propriedade de seus respectivos detentores.

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As novidades da empresa para NAB incluem funções de pesquisa, manipulação de vários formatos de mídia para adaptá-los à distri-buições que não incluem vídeo, como streamings de áudio, gráfi-

cos, e documentos. Também existe um novo aprovações de fluxo para agi-lizar a troca informações entre os usuários. Esta atualização foi projetada para tornar a gestão de vídeos mais eficientes, acessível e de baixo custo.Durante 2014, como várias emissoras norte-americanas se tornaram clientes da empresa, o uso global da plataforma de Aframe cresceu 292%, com um dos clientes vendo um aumento de 900% no consumo de seus conteúdos. “Se as equipes são globais ou locais, grandes ou pequenas, usam soluções tradicionais ou baseadas na nuvem, o lan-çamento da Aframe dará aos profissionais ainda mais opções para ampliar o acesso da mídia através do nosso ambiente de nuvem, sem incorrer em grandes despesas”, explica David Peto, CEO da Aframe.Na terça-feira 14 de abril, a partir das 16:30, os participantes da NAB poderão participar de uma apresentação de estudo de caso, dado em conjunto por David Peto e MikeDaniels, VP da VICE. O evento

Novos caminhos para produção colaborativaA Aframe vai lançar na NAB 2015 uma nova geração de ferramentas para colaboração de vídeo baseada na nuvem. Com elas as equipes produção poderão fazer o upload, transcodificar e armazenar imagens de vídeo, organizar o conteúdo e colaborar em todas as fases da produção de mídia.

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A plataforma da Aframe foi projetada para lidar com um grande volume de conteúdos multi-formato de qualidade broadcast

se chama “Integração da nuvem para no mundo broadcast” e vai abordar o fato de que, enquanto a soluções de nuvem funcionam em qualquer lugar, a maioria das emissoras ainda tem mais recur-sos restritos, tais como sistemas de gestão de recursos de mídia (MAM) ou equipamentos de tecnologia proprietária e acesso lo-calizado. Os participantes irão aprender sobre a melhor maneira de aproveitar e rentabilizar qualquer recurso habilitado na nuvem, dentro de um fluxo de trabalho híbrido e ainda alcançar a máxima eficiência e controle. PA

Globosat escolhe o Baton para necessidades de controle de qualidadeA solução baseada em arquivo se adequa aos requisitos de fluxo de trabalho da programadora.

AInterra Systems, um importante provedor de análise de vídeo e ferramentas para QC (controle de qualidade), anunciou que a emissora brasileira Globosat selecionou a solução de QC

Baton para integrar seus fluxos de trabalho baseados em arquivos. A Interra fará a demonstração da versão mais recente do Baton na National Association of Broadcasters Show).O Baton é um sistema de verificação de conteúdo (controle de quali-dade) automatizado e de várias plataformas para fluxos de trabalho SD, HD e mistos baseados em arquivos. “O Baton nos ajudou ao for-necer as ferramentas necessárias para identificarmos rapidamente problemas em nossos fluxos de trabalho, e ainda mais importante que isso, é o melhor suporte que já vimos,” disse Venicio Vaz, Coor-denador de Suporte à Tecnologia, Globosat, Rio de Janeiro. “A óti-ma experiência com a equipe de suporte começou no momento da instalação e, desde então, a Interra Systems vem respondendo às nossas perguntas sobre como usar corretamente as ferramentas ofe-recidas pelo Baton. O feedback é sempre eficiente e muito rápido.”“Estamos muito satisfeitos com a oportunidade de trabalhar com a Globosat,” disse Juanchy Mejia, Diretor de Vendas, Sudeste dos EUA e América Latina da Interra Systems. “Como ocorre com os prestadores de serviço em outras partes do mundo, esses negócios demandam uma

solução de QC muito robusta e escalável para seus fluxos de trabalho ba-seados em arquivos. Esperamos que o Baton permita que eles realizem o controle de qualidade de um maior volume e variedade de programação que recebem dos seus provedores de acordo com seus padrões exigen-tes. Acreditamos que a integração do Baton com outros componentes em seu fluxo de trabalho baseado em arquivo reduzirá o tempo de im-plementação e os ajudará a monetizar o conteúdo mais rapidamente.”

Mercado A Interra Systems oferece software e presta serviços para a indús-tria de mídias digitais. As soluções da empresa incluem o Baton, um sistema automatizado de verificação que assegura a preparação de conteúdo de mídia, o Vega, uma família de analisadores de áudio/vídeo que aceleram a implementação do produto de mídia e o Orion, uma solução de monitoramento de conteúdo em tempo real. A Inter-ra Systems tem sua sede em Cupertino, Califórnia. PA

Fundada em 1991, a Globosat é um dos maiores programadores da região com canais diversos e populares, como SporTV, Telecine, GNT, Globo News e outros. A empresa oferece suporte a mais de 33 canais de notícias e entretenimento de alta qualidade.

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Exibibe Relógios, vários fusos horários, up / down timersSuporte a offset de tempo de gravação/produçãoMostra ampla gama de informações dinâmicasGerencia e distribui conteúdo digital em suas instalações

O sistema de exibição baseado em IP, IDS, transforma a maneira como a informação é transmitida através de sua instalação. Uma única tela pode alterar dinamicamente a exibição de um relógio e do RSS feed para um temporizador de produção, além de automatizar algumas operações de produção. As possibilidades de aplicação são infinitas.

Substitua os relógios tradicionais, lâmpadas de sinalização e timers de produção com um único sistema de exibição personalizada no estilo de trabalho da sua TV.

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Clear-Com amplia conectividade de intercomunicadores A empresa levará ao NAB 2015 recente proposta para intercomunicação digital sem fios, como o FreeSpeak II, dedicado a operação de larga escala em eventos.

Onovo beltpack digital de cinco canais tem formato ergonô-mico, operação intuitiva e está envolvido por uma caixa ro-busta, IP-65, resistente a água e poeira. O beltpack possui

antenas internas, memória áudio com a função “ouvir de novo”, lu-zes informativas, bateria monitorada em tempo real. A bateria foi desenvolvida para trabalhar por 18 horas contínuas.”O FreeSpeak II é o sistema sem fio para intercom que os usuários estavam esperando, seja na televisão ou em qualquer local onde a mobilidade contínua e alta performance de áudio sejam essen-ciais”, disse Simon Browne, diretor de produtos da Clear-Com. “O que destaca o FreeSpeak II não é apenas a sua capacidade de inte-grar-se de forma inteligente com os sistemas de intercomunicação digitais, mas também a combinação entre a clareza do áudio digi-tal, características inovadoras e uma conexão sem fio confiável. O equipamento foi usado, por exemplo, no Oscar 2015, onde provou ser uma solução bastante superior. Os usuários esquecem que es-tão numa conexão sem fio.”O FreeSpeak II pode ser implementado como um sistema sem fio em uma estação autônoma ou como uma solução sem fio inte-grada dentro de matrizes HX Eclipse, conhecidos como FreeSpe-ak II Integra. Ao usar a estação de base, até 20 beltpacks wireless full-duplex podem ser conectados; em uma matriz de configura-

ção integrada, cerca de 50 beltpacks full-duplex sem fios pode ser usado ao mesmo tempo, distribuindo-se estrategicamente 10 ou mais antenas remotas para criar uma zona de cobertura expansi-va. Os usuários podem se comunicar diretamente com qualquer outra matriz remota ou local ou outro usuário beltpack com ou sem fio que esteja na rede Eclipse HX.

Suporte IPA Clear-Com também vai demonstrar as novas funções dos painéis V-Series, disponíveis graças a atualização do software Eclipse HX v8.0. Como parte desta atualização, todos os painéis V-Series conec-tados por IP poderão operar tanto como uma interface de intercom totalmente funcional quanto como gateways de áudio multicanal. A atualização não exige licenças adicionais e hardware ou software. Este recurso inovador amplia a capacidade existente do Eclipse HX para fornecer conectividade IP através de diversas infraestruturas e simplifica a o uso em transmissões esportivas e eventos ao vivo.“Nossa capacidade de fornecer aos usuários uma forma de ex-pandir a operação de seus painéis V-Series com uma simples atu-alização de software mostra o compromisso que temos com a ex-celência”, disse Peter Stallard, gerente de produtos da Clear-Com. “Ao instalar esta atualização, os usuários de matrizes Eclipse HX

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equipado com placas IVC-32-HX IP obter recursos e benefícios adicionais sem necessidade de equipamento extra. É um ganha-ganha para todos”. Cada painel suporta até três canais de áudio por painel, sendo nor-malmente um canal para intercom e dois para canais de áudio au-xiliares. Todos os canais usam codificação G.722 para prover uma

O FreeSpeak II, que será apresentado na NAB 2015, pode ser implementado como um sistema sem fio em uma estação autônoma ou integrado às matrizes HX Eclipse

As matrizes HX Eclipse permanecem com núcleo de grandes instalações para intercom e podem ser integradas a equipamentos com em sem fio da fabricante e de alguns concorrentes

banda de 7 KHz e são plenamente integrados aos mixers de áudio V-Series. Eles também incluem funcionalidades como ajuste no ní-vel de entrada e saída e controle lógico.

Conectividade LQ Outra novidade é a recém-lançada linha de interfaces LQ projeta-da para ligar sistemas de intercomunicação e de áudio por longas distâncias através de redes IP. Com os dispositivos LQ, usuários de intercomunicadores Partyline de dois fios, quatro fios e sistemas de áudio podem expandir os seus sistemas de forma econômica e sem fiação adicional.Lançada em janeiro de 2015, a Série LQ é a mais nova linha de In-tercom Connectivity (ICON) da Clear-Com. Com qualquer sistema de dois fios (LQ-2W2) ou quatro fios (LQ-4W2), os dispositivos LQ são ideais para usuários que precisam estender sistemas existen-tes para uma ou mais localidades através de suas infra-estruturas de TI, eliminando longos cabos de áudio. O LQ também pode fazer a interface entre diferentes sistemas de intercom, roteando tanto chamadas como sinais de áudio sobre conexões LAN, WAN ou In-ternet IP que envolvam as mais variadas combinações de dispo-sitivos de dois e quatro fios, inclusive de empresas concorrentes como a RTS. Um máximo de seis interfaces de LQ Series podem ser unidas gerenciar uma rede.“Independente do tipo de sistema de intercomunicação que está sendo usado, a Série LQ torna fácil a ampliação de um sistema de um prédio para outro, através de um campo ou para todo o mundo”, disse Stephen Sandford gerente da Clear-Com. “A capacidade de ter uma estação de intercom com acesso à Internet é inestimável quando as produções se tornam mais complexas e a necessidade de comunicações distribuídas torna-se mais importante. A Série LQ atende esta necessidade perfeitamente”.Estes dispositivos de dois canais são leves, portáteis e compactos. Eles são fáceis de implementar e não ocupam muito espaço em rack. A configuração é facilmente realizada através de uma inter-face baseada em navegador. As características dos dispositivos incluem Power over Ethernet, capacidade de auto-anulamento de ruído, roteamento de 1 a 5 canais, auto-descoberta e utilização do codec OPUS, para garantir alta qualidade de áudio e transmissão com baixa taxa de bits. PA

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Delart adota solução de edição em alta velocidade A AD-Digital implantou na Delart Estúdios Cinematográficos a tecnologia de armazenamento EVO da SNS, amplamente utilizada por clientes americanos no mercado de áudio por ser um ótimo investimento sobre o valor agregado com possibilidade de Edição em alta velocidade, além de favorecer uma expansão continua ao armazenamento e gerenciamento do usuário.

ADelart tem mais de 40 anos de experiência em gravação de áudio para fi lmes e adotou recentemente a nova tecnologia para melhorar a velocidade na entrega de seus trabalhos, sem

comprometer a confi abilidade. “Com a solução implantada pela AD-Digital, podemos oferecer aos nossos clientes um alto-nível de segu-rança da informação, onde toda a produção esta melhor organizada, trazendo um rápido tempo de resposta aos nossos clientes em rela-ção ao controle e versatilidade da informação, permitindo executar a gravação em qualquer um dos cinco estúdios da Delart sem a ne-cessidade de transferência externa de dados”, explica Justo Cesar da Silva Lyra, diretor técnico da Delart.Justo comenta ainda que com a nova solução, a Delart oferecerá mais segurança nos projetos realizados, melhor controle de acesso, velocida-de em backups, entre outros benefícios. “Todo o processo de nacionali-zação do equipamento ocorreu tranquilamente, o suporte é muito técni-co e efi ciente, e o cuidado com o cliente realizado com muita qualidade, onde nunca havia visto antes no Brasil, comparado apenas com suporte dos EUA onde trabalhei por 12 anos”, completa o executivo.

Recursos O EVO é uma solução de servidor de armazenamento completa que ope-ra em rede para ambientes de Vídeo / Cinema / TV, efeitos visuais, anima-ção, áudio e produção broadcast, recomendável para grupos de trabalho colaborativos. A solução combina armazenamento de alto desempenho com as mais amplas opções de conectividade disponíveis em um único produto - incluindo 8 Gb / s Fibre Channel e 10 Gb / s Ethernet.O EVO pode ser uma SAN, NAS, ou ambas e é projetado para o am-biente on-line, e uso em tempo real com os principais aplicativos Mac / Windows, como o Final Cut Pro, Avid, Adobe Premiere Pro e Pro To-ols. Permite ao usuário pesquisas locais, offl ine e em outros discos de rede. A Delart utiliza equipamentos baseados na plataforma mundial-mente reconhecida de Audio Pro Tools, dividas em duas estrutura de-

nominadas Delart Cine e Delart TV. A Delart precisava investir em um ambiente centralizado de edição e pósprodução de áudio para facilitar o trabalho diário e workfl ow na produtora e otimizar tempo. Além de conquistar organização e gerenciamento sobre todos os arquivos da produtora. Com este propósito, a AD-Digital implantou a tecnologia de armazenamento EVO da SNS. “A nossa equipe construiu um sonho na Delart com uma tecnologia de ponta, mas o conhecimento técnico e a disponibilidade da equipe Delart foram diferenciais na implanta-ção”, explica Leonardo Teixeira, executivo de negócios da AD-Digital.Justo ressalta ainda que o Evo trabalha com cinco estúdios de gravação e 3 mixagens sendo uma para Cinema, sendo que em um ano de ope-ração ainda não chegou a 50% da capacidade de processamento desta unidade” Com ela estou tendo a oportunidade de realizar cinco backups diários sem interferir na produção, velocidade exuberante de gravação e leitura, todo o nosso processo foi otimizado melhorando o atendimento, suporte, controle e segurança, hoje no mercado podemos oferecer não só uma qualidade superior em gravação como aumentamos ainda mais toda a segurança da informação dentro da Delart Estúdios Cinematográ-fi cos”, fi naliza o executivo. A AD-Digital possui um amplo portfólio de soluções sob medida para produção, pós-produção, gerenciamento, distribuição e armaze-namento de vídeo. A partir da integração de sistemas de diferentes fabricantes para extrair o melhor de cada tecnologia e proporcionar sinergia entre produtos de marcas distintas, a empresa implemen-ta a solução completa e customizada para cada cliente. A empresa atua fortemente no modelo consultivo onde oferece consultoria para encontrar a mais adequada solução para cada necessidade, além de um leque de opções em serviços Service Provider, ou seja, desde a consultoria até a operação, passando pelo fornecimento (incluindo importação), licenciamento, implementação, startup, gestão completa do projeto até a otimização, onde busca sempre a melhora nos pro-cessos dos clientes dentro de um conceito End-to-End Solutions. PA

A Delart tem uma longa trajetória no mundo da dublagem e conta com um moderno estúdio de mixagens para cinema

Conferências: abril 11–16, 2015 • Exposições: abril 13–16Las Vegas Convention Center, Las Vegas, Nevada EUA

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Telestream apresenta software para inserção de publicidade A companhia levará à NAB 2015 novos produtos desenvolvidos para sua plataforma de processamento de mídia Vantage, bem como melhorias nas suítes de produtos desktop, incluindo novas versões do Switch, Wirecast e Episode.

Aprimeira novidade é o software Vantage Dynamic Ad Inser-tion (DAI), uma solução que prepara o conteúdo publicitário que deve ser exibido em plataformas de vídeo sob demanda.

Com ela, os programadores de canais on line e produtores de con-teúdo ganham capacidade para gerar grandes volumes de vídeo, in-cluindo a publicidade, partindo de um baixo investimento. Segundo a Telestream, diversas distribuidoras de conteúdo já estão usando um protótipo deste sistema automatizado para aumentar suas recei-tas na programação VOD (vídeo sob demanda).

VantageDe olho nas necessidades dos proprietários de conteúdo que procu-ram desenvolver arquiteturas de distribuição multi-plataforma, a so-lução Vantage vai continuar a ampliar o suporte a novos formatos de mídia em toda a família de produtos Vantage Transcode. Na NAB 2015 será demonstrado suporte total à resolução 4K e codifi cação HEVC nos produtos Vantage Transcode Multiscreen e Vantage Transcode IPTV VOD, enquanto decodifi cação XAVC e codifi cação ProRes 4444 estará disponível no Vantage Transcode Pro. A Telestream também continua a ampliar a sua presença na pós-produção com suporte a mais formatos de câmeras, incluindo Panasonic P2 AVC-Ultra e Sony XDCAM EX.

Pós-produçãoBaseado no Vantage, o software Post Producer incluirá geração de ca-racteres provida pela NewBlue, incrementando as suas capacidades de renderizar e gerar diferentes versões de mídia. Com base em mo-

delos prévios defi nidos pelo usuário, o Post Producer monta automa-ticamente composições multi-camada de vídeo e gráfi cos, permitin-do a criação de versões exclusivas do mesmo pacote para diferentes serviços de distribuição. Desta forma, um mesmo vídeo pode ganhar várias “embalagens”, conforme o canal de distribuição.

Serviço por assinaturaLançado no fi nal de 2014, o Vantage Cloud Subscriptions complemen-ta os sistemas Vantage, permitindo aos usuários tirar proveito de uma estrutura combinada de transcodifi cação baseada na nuvem, pagan-do apenas pelo que é usado. Tudo isso graças a um acordo com o Amazon Web Services (AWS). Na NAB 2015, a Telestream estará co-nectada a usuários baseados em Cingapura, Japão, Austrália e Alema-nha, usando clusters da AWS. A empresa também fornece servidores com aceleradores de GPU para todas as instalações da AWS, com a fi nalidade de melhorar o processamento de mídia.

Wirecast 6 e SwitchOutra novidade são os novos recursos do Wirecast 6, incluindo o Ins-tant Replay, Playlists, fontes iOS, fl uxos de mídia para mídias sociais e muito mais. Com mais parcerias (Microsoft Azure, NewBlue FX, Wow-za e outros), o Wirecast é ideal para streaming ou gravação de shows ao vivo, notícias de última hora, eventos esportivos, shows, missas, reuniões empresariais e palestras. Ele oferece todas as capacidades de produção de soluções de hardware caros com a fl exibilidade e acessibilidade de uma aplicação de software.Já a solução Switch, ferramenta para reprodução e análise de mídia

SEMANABC2015

13–15/MAIO

CINEMATECA

BRASILEIRA

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O Wirecast oferece todas as capacidades de produção de soluções de hardware caros com a flexibilidade e acessibilidade de uma aplicação de software

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multi-formato que opera nas plataformas Mac OSX e Windows, ofere-ce tudo o que é necessário para reproduzir, inspecionar e corrigir seus arquivos de mídia em uma única ferramenta.

Episode 6.5A empresa também vai anunciar a versão 6.5 de seu software para codi-ficação de vídeo Episode. Com base no motor de processamento original do Episode, a versão 6.5 introduz um suporte para os padrões de legendas ocultas 608 e 708, um acesso melhorado aos canais de áudio, suporte para codificação em altíssimas resoluções HEVC e XAVC. Projetado atuar em qualquer ponto do fluxo de produção, da câmera à exibição, segundo a empresa o Episode é capaz de gerar resultados fieis aos arquivos originais.

Graças a um acordo com o Amazon Web Services (AWS), os usuários do Vantage Cloud podem tirar proveito de uma estrutura combinada de transcodificação baseada na nuvem, pagando apenas pelo que é usado

ConferênciaDurante o evento, o especialista Giovanni Galvez irá apresentar a palestra “Captioning in an Automated Workflow for Transcoding and Delivery”, como parte das sessões “Working with Metadata”, no dia 15 de abril, às 15 horas. Já Alan PopkinDirector, diretor técnico da KLCS-TV de Los Angeles, e Paul Turner, VP da Telestream vão apresentar a sessão “Success in Implementing a File-based Work-flow”, no debate “Working with Metadata”, dia 15 de abril, às 17:30. Finalmente, John Pallett, diretor da Telestream, e o Dr. Zhou Wang, CEO da SSIMWave Inc., irão tratar das taxas de bits adaptaveis na sessão “Quality-Driven Adaptive Bit-Rate Video Streaming”, dia 16 de abril, às 10 horas, no centro de convenções LVCC, em Las Vegas. PA

A plataforma Vantage já tem suporte total à resolução 4K e codificação HEVC nos produtos Vantage Transcode Multiscreen e Vantage Transcode IPTV VOD

O Episode 6 tem suporte para resoluções HEVC e XAVC e foi projetado atuar em qualquer ponto do fluxo de produção, manipulando legendas ocultas e canais de áudio

21 2523 [email protected]

• Áudio processado límpido, sem distorções, ruídos, bombeamento ou efeitos colaterais de modulação. • Tecnologia Spectral Signature - TM ( opcional ): proporciona uma ferramenta de equalização poderosa e criativa,onde a programação transmitida é comparada com outra pré determinada, formando uma identidade sonora personalizada. • Todos os parâmetros podem ser controlados remotamente, inclusive por sistemas de automação, permitindo que se aplique um processamento para cada programa, fator chave num ótimo gerenciamento de loudness. • E• Entradas e saídas de áudio: de AES até 3G/HD/SD SDI/IO, incluindo áudio analógico. • Todas as I/O permitem bypass automático por falha no sinal. • Fontes redundantes são garantia de máxima segurança na operação.

Baseado no premiado algoritmo LEVEL MAGIC (TM) o LM2 (2 canais) e o LM4 (4 canais) oferece processamento de áudio para TV com controle de loudness integrado.

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Notícias P 63<<

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Novos monitores de Forma de Onda 4K TektronixOs Monitores de Forma de Onda da Tektronix Oferecem uma Solução simples em 4K para Produtoras, Pós-Produtoras e Radiodifusores.

Com a demanda por conteúdo 4K explodindo, os envolvidos na produção e entrega de conteúdo 4K – desde os carros de pro-dução, pós-produção até os radio difusores - estão à procura

de soluções que possam efetivamente testar e monitorar seu conte-údo 4K para garantir o mais alto nível de qualidade do conteúdo e experiência para os telespectadores.Os produtos da série WFM/WVR8000, com entradas quad-3G-SDI, oferecem uma solução completa de monitoramento e medição para formatos quad-link 4K/ UHDTV para ajuste de câmera, gradação de cores, correção de cor, QC e manutenção das emissoras. Desde o iní-cio pensado para o futuro, os monitores de forma de onda e rasteri-zers da série WFM/WVR8000foram projetados com arquitetura interna para suporte às taxas de dados em 4K que permitiram a fácil imple-mentação de formatos 4K / UHDTV nos waveforms atuais e um upgra-de fácil para os waveforms já existentes. Isso elimina a necessidade de incorrer em despesas de capitaldesnecessárias com aquisição de novos equipamentos de monitoramento para a transição para4K.Os novos recursos incluem suporte ao gammut ITU-R BT.2020 nas

máscaras de Forma de Onda, Vector, Diamante - gamut com paten-te Tektronix, e Imagem. Display de sessão de vídeo4K. Suporte à transmissão 4k, por divisão em 4 quadros ou entrelaçado. Medida de genlock entre as 4 entradas com o medidor de timing patenteado da Tektronix, bem como,monitoramento de Loudness e suporte de dados auxiliares para conteúdo em 4K.

A Tektronix incrementa o WFM2300 Instalações de transmissão modernas contêm uma mistura complexa de sinais de áudio e vídeocomprimidos e não comprimidos. Durante os trabalhos de instalação e manutenção, pode serdifícil determinar o que está sendo transmitido em um cabo, o que pode tornar o isola-

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mento de falhas e resolução mais difícil e demorado.Tektronix mostrará seus mais recentes upgrades no monitor de forma de onda portátil WFM2300na NAB 2015. Estas mudanças incluem a in-trodução de monitoramento de TS – Transport Stream, uma ampla gama de novos sinais de teste (incluindo geração de sinal de teste Dolby E),-medições de atraso de lip sync e latência análise de HDMI através de módulos SFP. Isso leva oWFM2300 para o próximo nível em ferramentas de diagnóstico para solucionar problemas em uma ampla variedade de questões A/V em campo e dentro da emissoras.O WFM2300 determina automaticamente o formato do sinal ligado à entrada ativa (ASI ou SDI) e exibe as medidas adequadas para enge-nheiros. Isso remove o ‘achismo’ no diagnóstico de falhas. Na análise de TS, o WFM2300 fornece exibição da árvore de PIDs, diagrama de olho do sinal ASI, display de status da interface em ASI análise de TR-101290.Uma ampla gama de conexões e opções de conectividade (SDI, ASI, Sync em composto , AES,LTC, HDMI e óptico) torna este equipamento uma ferramenta essencial para todos os engenheiros de televisão. PA

Um novo integrante da família MediorNet

Durante o NAB 2015, a Riedel Communications dará destaque para três novas soluções, incluindo um novo integrante da fa-mília MediorNet. O primeiro deles é o novo Smartpanel RSP-

2318, que fornece funções e características que prometem enrique-cer a experiência do usuário e mudar o jeito que os broadcasters e profissionais AV se comunicam. Como o primeiro painel de controle desenhado para servir uma interface de usuário multifuncional, o dis-positivo da Riedel traz uma única função que inclui três resoluções, leitura na luz do sol, telas multi-touch coloridas, qualidade de áudio premium, operação em diversos idiomas, e 18 chaves em apenas 1RU. Essas características fazem do novo Smartpanel uma poderosa inter-face para o usuário que pode ser expandida com o uso de aplicativos.O primeiro aplicativo da Riedel para o RSP-2318 transforma o Smar-tpanel em um inovador e inteligente painel de intercomunicação. A conectividade do RAVENNA/AES67 e AVB é padrão, como AES3 sobre CAT/coax opcional. Adicionalmente, as funções incluem co-nectores de fones trocáveis para aplicações mono ou estéreo, um fornecimento de energia integrado, controles individuais de volu-me para cada chave, duas portas USB, dois conectores Ethernet, GPIO, I/O áudio, uma opção slot, um microfone gooseneck removí-vel, uma placa SD, e uma saída HDMI.Já o Tango TNG-200 representa a primeira plataforma baseada em rede suportando os padrões RAVENNA/AES67 e AVB. Com esta apli-cação dedicada para a própria intercomunicação, a plataforma pode ser uma solução flexível e de ponta para uma variedade de cenários de comunicação. A unidade é equipada com alta resolução, display de cores integrais TFT que assegura perfeita leitura em todos os tempos.Controles intuitivos em um painel frontal simplificam o recall de pro-gramações e ajuste de níveis de áudio. Com funções de processamen-to poderosas, o Tango TNG-200 possui duas partylines integradas di-gitais Riedel, duas portas compatíveis RAVENNA/AES67- e AVB-, duas portas Ethernet, uma opção slot, e suprimento de energia redundante.

A aplicação de intercom dedicada, “My First Riedel,” faz da plataforma Tango um sistema de intercom eficiente que o usuário pode se servir de acordo com suas necessidades. A matriz assimétrica de tamanho 40 x 80 é outra inovação Riedel, seguindo o padrão de conexões de qualidade de áudio estéreo premium para os painéis.Por fim a interface profissional STX-200 para grade broadcast traz qualquer usuário do mundo Skype para o ambiente profissional bro-adcast. Licenciado pela Microsoft, o novo produto da Riedel aumenta a necessidade para uma solução única confiável que possibilite traza contribuições de repórteres e espectadores em programas ao vivo - tudo enquanto evita típicos problemas como PCs de consumidores rodando clientes do Skype comum, a necessidade de acrescentar con-versores scan e HDMI para SDI, ou dropouts de áudio e pop-ups do menu no programa ao vivo.Servindo como mais de uma solução padrão-única, o STX-200 da Riedel integra o Skype em uma solução de intercom para habilitar aplicações de workflows cada vez mais poderosas e flexíveis. O box 1RU oferece qualidade broadcast HD-SDI e áudio balanceado I/O XLR e é empacota-do com software Microsoft Skype TX. A função da solução inclui admi-nistração remota e monitoramento de chamadas Skype. PA

Riedel Tango TNG-200

A interface profissional STX-200

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AgendaCongressos, festivais, exposições, mostras, cursos, treinamentos e eventos do mercado audiovisual.

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11 a 16 de AbrilNAB SHOW 2015Feira e congresso promovidos pela Associação Norte Americana de Radiodi-fusores em Las Vegas. O NAB SHOW é considerado o maior evento do setor e é reconhecido pela capacidade de reunir os principais fabricantes e apontar as tendências dos setores audiovisual e broadcast.www.nabshow.com

13 a 15 de MaioSemana ABC de CinemaRealizado desde 2001, o Prêmio ABC, realizado pela Associação Brasileira de Cinematografi a, tem inscrições abertas para sua edição 2015. Os vencedores serão conhecidos no dia 16 de maio, na cerimônia de encerramento da Sema-na ABC, que acontece entre os dias 13 e 15 de maio, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. A Semana ABC contará com painéis, fóruns e discussões a res-peito do mercado audiovisual brasileiro.O festival aceita longas e curtas-metragens documentais e de fi cção, fi lmes publicitários, séries de TV e fi lmes de estudantes. Os longas-metragens de fi cção inscritos concorrerão aos prêmios de Melhor Direção de Fotografi a, Melhor Som, Melhor Direção de Arte e Melhor Montagem; e documentá-rios em longa-metragem, curtas, séries de TV, fi lmes publicitários e fi lmes estudantis competem pelos prêmios de Melhor Direção de Fotografi a em suas respectivas categorias. Confi ra o regulamento no site da Associação Brasileira de Cinematografi a.O Prêmio ABC de Cinematografi a, que teve sua primeira edição em 2001, encerra a Semana ABC. São premiadas as categorias Melhor Direção de Fo-tografi a, Melhor Direção de Arte, Melhor Montagem e Melhor Som para o for-mato longa-metragem, além do prêmio de Melhor Direção de Fotografi a para os formatos curta-metragem, publicidade, programa de TV e fi lme estudantil.Em anos anteriores, foram premiados os fi lmes O Palhaço (Selton Mello) - que arrematou os quatro principais prêmios no ano passado -, Ensaio Sobre a Cegueira (Fernando Meirelles), O Cheiro do Ralo (Heitor Dhalia), Tropa de Elite (José Padilha) e O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias (Cao Hamburger), entre outros.www.abcine.org.br/premio-abc

26 a 28 de MaioAES BRASIL EXPOPromovida pela AES (Sociedade de Engenharia de Áudio), entidade representante da instituição americana fundada em 1948, congrega os principais profi ssionais, empresas e acadêmicos do ramo em suas ati-vidades, incluindo o mercado de vídeo, iluminação e instalações espe-ciais. O evento, considerado o maior encontro da América Latina no seu segmento, é realizado anualmente em São Paulo, em parceria com a FRANCAL FEIRAS. O evento AES BRASIL EXPO tem quatro vertentes: Convenção, Congresso, Exposição e Demonstração.www.aesbrasilexpo.com.br 27 a 29 de MaioCHURCH TECH EXPO 2015O mais completo evento de tecnologia em vídeo, áudio e segurança para tem-plos e igrejas da América Latina, apresenta palestras técnicas e workshops abrangendo trabalhos de sonorização, mixagem, gravação, captação em ví-deo, edição, transmissão de conteúdo e segurança eletrônica. Serão três dias de exposição e congresso dedicados ao aperfeiçoamento profi ssional e pro-moção de negócios. Entre os temas abordados estão: Acústica e InteligibilidadeEsta sessão vai desmistifi car práticas comuns para enfrentar ambien-tes desafi adores e garantir o entendimento da mensagem no interior de templos e igrejas. Produção HD Ao VivoEste painel abordará as ferramentas disponíveis para produzir imagens em alta defi nição de excelente qualidade, utilizadas em transmissões por TV e streaming. O impacto da luz no ambiente religiosoA iluminação bem concebida é decisiva no envolvimento dos fi éis. Esta ses-são levanta desafi os corriqueiros e as suas soluções.

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Agenda

Produção de eventos musicais e dramatizaçõesRecursos selecionados sob medida e uma excelente confi guração de áudio são a chave apresentações de sucesso. Neste painel serão analisados pontos críticos e soluções que atendam ao maior número de situações. Projeção de imagens e processamento de vídeoOs projetores apóiam com efi ciência um grande conjunto ritos e apresenta-ções em templos e igrejas. Esta sessão discutirá como escolher, posicionar e operar corretamente estes equipamentos. Integrando tecnologias de Áudio, Vídeo e LuzOs recursos audiovisuais são melhor aproveitados quando integrados em um único projeto. Mesmo em implantações de longo prazo, o planejamento é es-sencial para evitar desperdícios e prejuízos. Digital SignageOs sistemas de sinalização digital ampliam e melhoram a comunicação entre as igrejas e seus fi éis de inúmeras maneiras. Como selecionar e manter uma equipe técnica de qualidade?Equipes capacitadas e bem treinadas garantem trabalhos técnicos de quali-dade, melhor aproveitamento dos equipamentos e custos de manutenção reduzidos. Proteção patrimonialModernos sistemas de segurança eletrônica protegem o investimento e tra-zem tranquilidade aos gestores e líderes religiosos. Contato: [email protected]

27 a 29 de MaioPanorama Audiovisual Show 2015O mais importante evento latino-americano dedicado às tecnologias de produção audiovisual será realizado entre 27 a 29 de Maio, no São Paulo Expo (antigo Centro de Exposições Imigrantes). Os três dias de exposição e congresso serão dedicados ao aperfeiçoamento profi ssional, debate sobre tecnologias e promoção de negócios. Entre os temas-chave do Panorama Audiovisual Show 2015 estão soluções para produção e distribuição em TV, cinema, Novas Mídias, Publicidade, Áudio, Rádio, Animação e Games.

Você é o nosso convidado para participar do Panorama Audiovisual Show 2015 e conhecer as tendências mundiais para produção e distribuição de mídia. Visite e compartilhe experiências com profi ssionais do mercado, es-pecialistas e fornecedores de tecnologia. CongressoO Panorama Audiovisual Show 2015 contará mais trinta sessões sobre temas como Migração para 4K; Câmeras e Lentes para Produção Digital; Recursos para Cinematografi a Digital; Sistemas de Edição e Pós-Produção; Correção de Cores e VFX; Produção Automatizada de Jornalismo e Esportes; Cobertura de Competições e Espetáculos; Geração de Gráfi cos e Cenários Virtuais; Integra-ção com Mídias Sociais; Armazenamento e Restauração; Gerenciamento de Mídia e Big Data; Serviços Baseados na Nuvem; TV Everywhere: Distribuição Multiplataforma, IPTV, VOD e OTT; Broadband e Pay-TV; Produção Baseada em IP; Switch-Off Analógico e Expansão da TV Digital; Rádio em um Cenário de Mídias Convergentes; Transmídia, TVs Conectadas, APPs e Segunda Tela; Acústica e Inteligibilidade; Captação e Mixagem de Áudio Multicanal; Tecnolo-gias de Projeção Digital; Educação e Inovação; Games e Animações.A organização do evento receberá propostas de trabalhos, painéis e workshops para apresentação durante o congresso até o dia 30 de abril. Envie as suas sugestões para organização do evento através do e-mail [email protected] ou dos telefones (11) 2424-7733 ou (11) 97198-4376.www.panoramaaudiovisualshow.com.br

10 a 15 de SetembroIBC 2015Considerado uma versão europeia da NAB Show, o IBC reúne em Amster-dam os líderes da indústria de radiodifusão, broadband e produção audiovisu-al. Mais de 1000 estandes apresentam um panorama completo do mercado.www.ibc.org Operação em Mesas Digitais

Todo último fi nal de semana de cada mês, o IAV promove o curso. Opera-ção em Mesas Digitais. Indicado para profi ssionais de áudio interessados em ampliar seus conhecimentos e dominar a operação dessas mesas. O curso explora a infi nidade de recursos disponíveis, através de um método prático exclusivo que desmistifi ca sua utilização.www.iav.com.br

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14X vs 23X

Com o zoom de 23X da JVC, suas cenas vão chamar toda a atenção.Nossa nova GY-HM600 é a sua entrada para performances surpreendentes. Com a nova GY-HM600, a JVC apresenta a próxima geração de câmeras portáteis ProHD. Leve e fácil de usar, ela é equipada com uma lente zoom recém-desenvolvida chamada Fujinon 23X Wide Angle (29 mm-667 m) e entrega imagens notáveis. A GY-HM600 oferece recursos intuitivos que a tornam ideal para �lmas notícias, esportes e produção independente. Você também pode contar com um desempenho excelente em ambientes com pouca luz com excelente sensibilidade (F11 @ 2000 lux). Aqui estão alguns outros grandes recursos:

• Três sensores CMOS 1/3-polegadas 12-bit (1920 x 1080 x 3)• Produz arquivos HD ou SD prontos para editar em vários formatos de arquivo: .MOV (Final Cut Pro), .MP4 (XDCAM EX), AVCHD• Cartão de memória de gravação SDXC/SDHC (2 slots para gravação simultânea ou retransmissão)

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©2012 JVC. Todas as marcas registradas e nomes comerciais são de propriedade de seus respectivos proprietários. Câmera mostrada tem microfone shotgun opcional.

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Entregando a ação que os telespectadores querem ver

A LDX XtremeSpeed com o K2 Dyno Replay System da Grass Valley, uma marca Belden, oferece até 6x de velocidade para replays instantâneos e espetaculares.

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Belden is a registered trademark of Belden Inc. or its affiliated companies in the United States and other jurisdictions. Grass Valley, LDX XtremeSpeed and K2 Dyno are trademarks or registered trademarks of Grass Valley.

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Belden é uma marca registrada da Belden Inc. ou de suas empresas afiliadas nos Estados Unidos e em outras jurisdições. Grass Valley, LDX e Dyno são marcas comerciais ou marcas registradas da Grass Valley.