PALESTRA DE PALESTRA DE CONSCIENTIZAÇÃO QUANTO CONSCIENTIZAÇÃO QUANTO AO CONTROLE DE PERDAS AO CONTROLE DE PERDAS SEMAE M O G I D A S C R U Z E S Serviço M unicipal de Águas e Esgotos EN C IB R A S.A . E studos e P rojetos de E ngenharia
PALESTRA DE PALESTRA DE CONSCIENTIZAÇÃO CONSCIENTIZAÇÃO
QUANTO AO CONTROLE QUANTO AO CONTROLE DE PERDASDE PERDAS
SE M A EM O G I D A S C R U Z E S
Serviço Municipal de Águas e Esgotos
ENCI BRA S.A.Estudos e Projetos de Engenharia
PROGRAMAÇÃO 2ª PartePROGRAMAÇÃO 2ª Parte 1. Introdução1. Introdução
2. Caracterização das Perdas e suas Causas2. Caracterização das Perdas e suas Causas
3. Indicadores de Perdas3. Indicadores de Perdas
4. Gerenciamento e Monitoramento Operacional4. Gerenciamento e Monitoramento Operacional
5. Controle de Pressão5. Controle de Pressão
6. Controle e Pesquisa de vazamentos6. Controle e Pesquisa de vazamentos
7. Gerenciamento da Infra-estrutura7. Gerenciamento da Infra-estrutura
8. Treinamentos8. Treinamentos
9. Micro-medição9. Micro-medição
10.Macro-medição10.Macro-medição
11.Benefícios do Programa de Combate as Perdas11.Benefícios do Programa de Combate as Perdas
SE M A EM O G I D A S C R U Z E S
Serviço Municipal de Águas e EsgotosENCI BRA S.A.Estudos e Projetos de Engenharia
1. Introdução1. Introdução
1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO – – Parte 1/3Parte 1/3
RESERVA DE ÁGUA DOCE NO PLANETARESERVA DE ÁGUA DOCE NO PLANETA
- CHINA - - CHINA - SUPRIMENTO DE ÁGUA NO LIMITE;SUPRIMENTO DE ÁGUA NO LIMITE;
- ÍNDIA - - ÍNDIA - ESGOTAMENTO HÍDRICO RIO GANGES;ESGOTAMENTO HÍDRICO RIO GANGES;
- ORIENTE MÉDIO – - ORIENTE MÉDIO – EM 40 ANOS – ÁGUA POTÁVEL SO EM 40 ANOS – ÁGUA POTÁVEL SO
PARA O USO DOMÉSTICO;PARA O USO DOMÉSTICO;
- NORTE DA ÁFRICA – - NORTE DA ÁFRICA – EM 30 ANOS SERA REDUZIDA EM EM 30 ANOS SERA REDUZIDA EM
80% QUANTIDADE DE AGUA POR HABITANTE;80% QUANTIDADE DE AGUA POR HABITANTE;
- BRASIL - - BRASIL - POSSUI 11,6% DA AGUA DOCE DO PLANETA;POSSUI 11,6% DA AGUA DOCE DO PLANETA;
- 70% NA REGIÃO AMAZONICA;- 70% NA REGIÃO AMAZONICA;
- 30% NO RESTANTE DO PAIS PARA ATENDER 93% - 30% NO RESTANTE DO PAIS PARA ATENDER 93%
DA POPULAÇÃO.DA POPULAÇÃO.
1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO – – Parte 2/3Parte 2/3
DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS HIDRÍCOS DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS HIDRÍCOS NO MUNDO NO MUNDO
RESIDENCIAL
INDUSTRIAL
AGRICULTURA
8%
22%
70%
1. INTRODUÇÃO1. INTRODUÇÃO – – Parte 3/3Parte 3/3
AGRICUTURAAGRICUTURA- BOMBEAMENTO DE AGUA SUBTERRÂNEA PARA A LAVOURA BOMBEAMENTO DE AGUA SUBTERRÂNEA PARA A LAVOURA
NO MUNDO É DE ~ 160 BILHÕES DE m³/ano; NO MUNDO É DE ~ 160 BILHÕES DE m³/ano; - PRINCIPALMENTE PARA A OBTENÇÃO DE ALIMENTO.PRINCIPALMENTE PARA A OBTENÇÃO DE ALIMENTO.
Água necessária para produzir 1 kg de alimentos
Produto Volume (litros)
carne 15.000
frango 6.000
cereais 1.500
frutas cítricas 1.000
raízes e tubérculos 1.000
2. Caracterização 2. Caracterização das Perdas e suas das Perdas e suas
CausasCausas
2. CARACTERIZAÇÃO DAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASPERDAS E SUAS CAUSAS – Parte – Parte
1/141/14 COMBATE A PERDAS OU DESPERDÍCIOCOMBATE A PERDAS OU DESPERDÍCIO
- REDUZIR PERDAS FÍSICAS E NÃO FÍSICAS;REDUZIR PERDAS FÍSICAS E NÃO FÍSICAS;
- BOA CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA;BOA CONCEPÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA;
- QUALIDADE ADEQUADA DE INSTALAÇÕES DAS TUBULAÇÕES, QUALIDADE ADEQUADA DE INSTALAÇÕES DAS TUBULAÇÕES, EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS;EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS;
- IMPLANTAÇÃO DE MECANISMOS DE CONTROLE OPERACIONAL;IMPLANTAÇÃO DE MECANISMOS DE CONTROLE OPERACIONAL;
- ELABORAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO;ELABORAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO;
- EXECUÇÃO DE TESTES PRÉ-OPERACIONAIS DE AJUSTE DO EXECUÇÃO DE TESTES PRÉ-OPERACIONAIS DE AJUSTE DO SISTEMA. SISTEMA.
• As perdas estão diretamente ligadas às condições da infra-estrutura instalada e à eficiência operacional e comercial
• Não existe conceito universal de perdas: proposta da IWA
Produção (captação,adução de água
bruta e tratamento) Adução (água
tratada)
Reservação e Distribuição
Reservatório
Torre
Bomba
Setor Zona Alta
Setor Zona Baixa
Rede de Distribuição
Adutora
Estação de Tratamento de Água - ETA
Represa
Captação
2. CARACTERIZAÇÃO DAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASPERDAS E SUAS CAUSAS – Parte – Parte
2/142/14
2. CARACTERIZAÇÃO DAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASPERDAS E SUAS CAUSAS – Parte – Parte
2/142/14
2. CARACTERIZAÇÃO DAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASPERDAS E SUAS CAUSAS – Parte – Parte
3/143/14
PERDAS FISICASPERDAS FISICAS
- VAZAMENTOS NO SISTEMA VAZAMENTOS NO SISTEMA
- LAVAGEM DE FILTROSLAVAGEM DE FILTROS
- DESCARGAS NA REDEDESCARGAS NA REDE
REDUÇÃO DAS PERDAS FISICAS = REDUÇÃO DAS PERDAS FISICAS =
Custos de Produção
Oferta sem expansão do sistema existente
2. CARACTERIZAÇÃO DAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASPERDAS E SUAS CAUSAS – Parte – Parte
4/144/14
2. CARACTERIZAÇÃO DAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASPERDAS E SUAS CAUSAS – Parte – Parte
5/145/14
2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASE SUAS CAUSAS – Parte 6/14 – Parte 6/14
2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASE SUAS CAUSAS – Parte 6/14 – Parte 6/14
Controle ativo de vazamentos
Agilidade e Qualidade
dos Reparos
Gerencia-mento da Pressão
Gerencia-mento da
infra-estrutura:
Especificação Instalação,
Manutenção, Revestimento Substituição.
Perdas Reais(Potencial de Recuperação)
Perdas Inevitáveis
2. CARACTERIZAÇÃO DAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASPERDAS E SUAS CAUSAS – Parte – Parte
7/147/14
PERDAS NÃO FISICAS OU APARENTESPERDAS NÃO FISICAS OU APARENTES
- LIGAÇÃO CLANDESTINA OU NÃO CADASTRADALIGAÇÃO CLANDESTINA OU NÃO CADASTRADA
- HIDRÔMETROS PARADOS OU SUBMETIDOS A FRAUDESHIDRÔMETROS PARADOS OU SUBMETIDOS A FRAUDES
- HIDRÔMETROS INCLINADOSHIDRÔMETROS INCLINADOS
REDUÇÃO DAS PERDAS NÃO FISICAS = REDUÇÃO DAS PERDAS NÃO FISICAS = Receita Tarifaria
2. CARACTERIZAÇÃO DAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASPERDAS E SUAS CAUSAS – Parte – Parte
8/148/14 AVALIAÇÃO DAS PERDASAVALIAÇÃO DAS PERDAS
- IDENTIFICAÇÃO E DIVISÃO DAS PERDAS FÍSICAS E NÃO IDENTIFICAÇÃO E DIVISÃO DAS PERDAS FÍSICAS E NÃO FÍSICAS;FÍSICAS;
- É POSSIVEL ATRAVÉS DO ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO MÍNIMA É POSSIVEL ATRAVÉS DO ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO MÍNIMA NOTURNA;NOTURNA;
- PERDAS NÃO-FÍSICAS = (PERDA TOTAL – PERDAS FISICAS)PERDAS NÃO-FÍSICAS = (PERDA TOTAL – PERDAS FISICAS)
- PERDAS FÍSICAS PERDAS FÍSICAS ( > QUANT. DE OCORRÊNCIA RAMAIS PREDIAIS)( > QUANT. DE OCORRÊNCIA RAMAIS PREDIAIS)
( > PERDA EM VOLUME EXTRAVASAMENTO DE ( > PERDA EM VOLUME EXTRAVASAMENTO DE RESERVTÓRIO, VAZAMENTO EM ADUTORAS DE AGUA TRATADA E RESERVTÓRIO, VAZAMENTO EM ADUTORAS DE AGUA TRATADA E EM TUBULAÇÕES DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO)EM TUBULAÇÕES DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO)
2. CARACTERIZAÇÃO DAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASPERDAS E SUAS CAUSAS – Parte – Parte
9/149/14
2. CARACTERIZAÇÃO DAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASPERDAS E SUAS CAUSAS – Parte – Parte
10/1410/14
Gerenciamento da
Hidrometria (redução da submedição)
Combat
e às
irreg
ularid
ades Atualização
cadastral
Nível Atual de Perdas Aparentes
2. CARACTERIZAÇÃO DAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASPERDAS E SUAS CAUSAS – Parte – Parte
11/1411/14
2. CARACTERIZAÇÃO DAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASPERDAS E SUAS CAUSAS – Parte – Parte
11/1411/14
2. CARACTERIZAÇÃO DAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASPERDAS E SUAS CAUSAS – Parte – Parte
12/1412/14
PERDAS FÍSICAS :PERDAS FÍSICAS :- Gerenciamento de pressões, Controle Ativo de vazamentos, - Gerenciamento de pressões, Controle Ativo de vazamentos,
velocidade e qualidade nos reparos e gerenciamento da infra-velocidade e qualidade nos reparos e gerenciamento da infra-estruturaestrutura
PERDAS NÃO FÍSICAS:PERDAS NÃO FÍSICAS:- Combate ás irregularidades, atualização cadastral e gerenciamento - Combate ás irregularidades, atualização cadastral e gerenciamento
da hidrometria.da hidrometria.
2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASE SUAS CAUSAS – Parte 13/14 – Parte 13/14
2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASE SUAS CAUSAS – Parte 13/14 – Parte 13/14
IP
t
IP
t
•Envelhecimento do parque de hidrômetros
•Aumento das fraudes
•Ocorrência de novos vazamentos
• 1° Não deixar as perdas aumentarem
• 2° Reduzir as perdas
Se nada for feito: Desafios atuais:
1°
2°
ETAVf (Volume Faturado) e Vm
(Volume Micromedido)VP (Volume Produzido)
U = Usos Operacionais, Emergenciais e Sociais
Reservatório
Faturado:
IPF = VP - Vf – U = 27,7%
VP
Micromedido:
IPM = VP - Vm – U = 34,2%
VP
IP% = Vol. Perdido Vol. Produzido
2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASE SUAS CAUSAS – Parte 14/14 – Parte 14/14
2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS 2. CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E SUAS CAUSASE SUAS CAUSAS – Parte 14/14 – Parte 14/14
Válido para avaliar a tendência de evolução das perdas num mesmo sistema, mas não recomendado para comparar diferentes sistemas
3. Indicadores de 3. Indicadores de PerdasPerdas
3.INDICADORES DE PERDAS3.INDICADORES DE PERDAS – – Parte 1/8Parte 1/8
PROPOSIÇÕES IWA PROPOSIÇÕES IWA (International Water Association)(International Water Association)
- No ano de 2000:- No ano de 2000:
““Performance Indicators for Water Supply Services”Performance Indicators for Water Supply Services”
(LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia Civil)(LNEC – Laboratório Nacional de Engenharia Civil)
Recomendação AWWARecomendação AWWA(American Water Works Association)(American Water Works Association)
““NÃO EXISTE CONCEITO UNIVERSAL DE PERDAS”NÃO EXISTE CONCEITO UNIVERSAL DE PERDAS”
3.INDICADORES DE PERDAS3.INDICADORES DE PERDAS – – Parte 2/8Parte 2/8
Perda Aparente
(Não-Física)
Perda Real (Física)
Perdido
Produzido
Faturado
Não-faturado
Autorizado
Micromedido e não medido
Usos emergenciais, operacionais e Sociais
Submedição
Fraudes & Falhas comerciais
Vaz. e Extravasamentos em reservatórios
Vazamentos em redes e ramais
Águas não Faturadas
Águas Faturadas
3.INDICADORES DE PERDAS3.INDICADORES DE PERDAS – – Parte 3/8Parte 3/8
PROPOSIÇÕES IWA PROPOSIÇÕES IWA (International Water Association)(International Water Association)
133 indicadores de desempenho133 indicadores de desempenho
Recursos Hídricos (2)Recursos Hídricos (2) Recursos Humanos (22)Recursos Humanos (22) Infra-estruturais (12)Infra-estruturais (12) Operacionais(36)Operacionais(36) Qualidade do Serviço(25)Qualidade do Serviço(25) Econômico-financeiros(36)Econômico-financeiros(36)
3.INDICADORES DE PERDAS3.INDICADORES DE PERDAS – – Parte 4/8Parte 4/8
3.INDICADORES DE PERDAS3.INDICADORES DE PERDAS - -Parte 5/8Parte 5/8
TENDENCIAS COMUNS NA DETERMINAÇÃO DE TENDENCIAS COMUNS NA DETERMINAÇÃO DE INDICADORES :INDICADORES :
- Nítida separação entre perdas físicas e não-físicas;Nítida separação entre perdas físicas e não-físicas;- Necessidade de se uniformizar os indicadores básicos que dão Necessidade de se uniformizar os indicadores básicos que dão
origem aos índices;origem aos índices;- Dentre as perdas físicas, identificar claramente aquelas Dentre as perdas físicas, identificar claramente aquelas
ocorrentes na adução/captação, no tratamento, na distribuição ocorrentes na adução/captação, no tratamento, na distribuição e nas ligações;e nas ligações;
- A necessidade de macromedição como condição básica de A necessidade de macromedição como condição básica de contabilização dos volumes disponibilizados;contabilização dos volumes disponibilizados;
- Contabilização em separado aos volumes destinados a Contabilização em separado aos volumes destinados a lavagem de filtros, desinfecção e testes em redes de lavagem de filtros, desinfecção e testes em redes de distribuição;distribuição;
- A importância de se distinguir diferentes condições de A importância de se distinguir diferentes condições de operação antes de proceder a comparação de desempenho ;operação antes de proceder a comparação de desempenho ;
- A influência das pressões na rede sobre as perdas físicas;A influência das pressões na rede sobre as perdas físicas;
3.INDICADORES DE PERDAS3.INDICADORES DE PERDAS - -Parte 6/8Parte 6/8
DEFINIÇÃO DE INDICADORES BÁSICOS :DEFINIÇÃO DE INDICADORES BÁSICOS :
- Volume Disponibilizado (VD);Volume Disponibilizado (VD);- Volume Produzido (VP);Volume Produzido (VP);- Volume Importado (VIm);Volume Importado (VIm);- Volume Exportado (VEx);Volume Exportado (VEx);- Volume Utilizado (VU);Volume Utilizado (VU);- Volume Micromedido (Vm) ;Volume Micromedido (Vm) ;- Volume Estimado (VE);Volume Estimado (VE);- Volume Recuperado (VR);Volume Recuperado (VR);- Volume Operacional (VO);Volume Operacional (VO);- Volume Especial (VEs);Volume Especial (VEs);- Volume Faturado (VF);Volume Faturado (VF);- Numero de Ligações Ativas (LA);Numero de Ligações Ativas (LA);- Numero de Ligações Ativas Micromedidas (Lm);Numero de Ligações Ativas Micromedidas (Lm);- Extensão Parcial de Rede (EP);Extensão Parcial de Rede (EP);- Extensão Total de Rede (ET);Extensão Total de Rede (ET);- Numero de Dias (ND)Numero de Dias (ND)
3.INDICADORES DE PERDAS3.INDICADORES DE PERDAS - -Parte 7/8Parte 7/8
Indicadores Básicos de Desempenho:Indicadores Básicos de Desempenho:
- IPD (Índice de Perda na distribuição);- IPD (Índice de Perda na distribuição);
IPD = IPD = Volume disponibilizado (VD) – Volume utilizado (VU) X 100Volume disponibilizado (VD) – Volume utilizado (VU) X 100
Volume disponibilizado(VD)Volume disponibilizado(VD)
- IPF (Índice de Perda no Faturamento);- IPF (Índice de Perda no Faturamento);
IPF = IPF = Volume disponibilizado (VD) – Volume Faturado (VF) X 100Volume disponibilizado (VD) – Volume Faturado (VF) X 100
Volume disponibilizado(VD)Volume disponibilizado(VD)
3.INDICADORES DE PERDAS3.INDICADORES DE PERDAS - - Parte 8/8Parte 8/8
- ILB (Índice Linear Bruto de Perdas);- ILB (Índice Linear Bruto de Perdas);
ILB = ILB = Volume disponibilizado (VD) – Volume utilizado (VU) Volume disponibilizado (VD) – Volume utilizado (VU)
Extensão parcial da rede (EP) X Numero de dias (ND)Extensão parcial da rede (EP) X Numero de dias (ND)
- IPL (Índice de Perdas por Ligação).- IPL (Índice de Perdas por Ligação).
IPL = IPL = Volume disponibilizado (VD) – Volume utilizado (VU) Volume disponibilizado (VD) – Volume utilizado (VU)
Numero de ligações ativas (LA) X Numero de dias (ND)Numero de ligações ativas (LA) X Numero de dias (ND)
4.Gerenciamento 4.Gerenciamento e Monitoramento e Monitoramento
OperacionalOperacional
4. GERENCIAMENTO E 4. GERENCIAMENTO E
MONITORAMENTO OPERACIONALMONITORAMENTO OPERACIONAL - Parte 1/7Parte 1/7
GIS – GIS – Sistema de Informação Geográfica;Sistema de Informação Geográfica;
SCADA – SCADA – Sistema de Aquisição e Controle de Sistema de Aquisição e Controle de Dados Operacionais;Dados Operacionais;
DISPOSITIVOS DE TELECOMANDO; DISPOSITIVOS DE TELECOMANDO; DISPOSITIVOS DE AUTO-COMANDO DISPOSITIVOS DE AUTO-COMANDO
(dispositivos inteligentes);(dispositivos inteligentes);
4. GERENCIAMENTO E 4. GERENCIAMENTO E
MONITORAMENTO OPERACIONALMONITORAMENTO OPERACIONAL - Parte 2/7Parte 2/7
CASO DE MADRI “CANAL DE ISABEL II”CASO DE MADRI “CANAL DE ISABEL II”
- Aspectos Considerados:Aspectos Considerados:
- Adoção do controle preciso do consumo mínimo noturno como Adoção do controle preciso do consumo mínimo noturno como indicador prioritário;indicador prioritário;
- Ênfase na detecção e localização de vazamentos em fluxos Ênfase na detecção e localização de vazamentos em fluxos claramente identificáveis dentre os principais componentes claramente identificáveis dentre os principais componentes dos fluxos noturnos classificados;dos fluxos noturnos classificados;
- Aplicação de tecnologia de gerenciamento integral das redes Aplicação de tecnologia de gerenciamento integral das redes como alternativa ao uso generalizado e sistemático de como alternativa ao uso generalizado e sistemático de detectores acústicos em toda a rede.detectores acústicos em toda a rede.
4. GERENCIAMENTO E 4. GERENCIAMENTO E MONITORAMENTO MONITORAMENTO
OPERACIONALOPERACIONAL– – Parte 3/7Parte 3/7
Critérios:Critérios:
- Uso da Vazão Mínima Noturna como principal indicador de Uso da Vazão Mínima Noturna como principal indicador de perdas em cada zona especifica, medido em perdas em cada zona especifica, medido em (l/hora/propriedade) e (l/hora/km);(l/hora/propriedade) e (l/hora/km);
- Medições on-line , a intervalo de um minuto, das vazões Medições on-line , a intervalo de um minuto, das vazões fornecidas as zonas;fornecidas as zonas;
- Por meio de georeferenciamento, os dados obtidos são Por meio de georeferenciamento, os dados obtidos são relacionados à topologia da rede e aos usuários;relacionados à topologia da rede e aos usuários;
- Possíveis simulações do comportamento da rede e calculo de Possíveis simulações do comportamento da rede e calculo de parâmetros hidráulicos para cada nó da rede ( modelos em parâmetros hidráulicos para cada nó da rede ( modelos em escala natural).escala natural).
4. GERENCIAMENTO E 4. GERENCIAMENTO E MONITORAMENTO MONITORAMENTO
OPERACIONAL OPERACIONAL – – ParteParte 4/74/7
Procedimentos:Procedimentos:- As Zonas de Abastecimentos foram setorizadas em áreas com As Zonas de Abastecimentos foram setorizadas em áreas com
no máximo 50.000 habitantes, as zonas devem ser facilmente no máximo 50.000 habitantes, as zonas devem ser facilmente isoladas e mensuradas;isoladas e mensuradas;
- Detecção dos setores que pareciam ter uma maior Detecção dos setores que pareciam ter uma maior probabilidade de apresentar vazamentos;probabilidade de apresentar vazamentos;
- Medidas continuas ou esporádicas de consumo instantâneo Medidas continuas ou esporádicas de consumo instantâneo nos setores,nos setores,
- Medidas de pressão e de vazão em pontos particulares dos Medidas de pressão e de vazão em pontos particulares dos setores;setores;
- Localização exata dos pontos de vazamentos mediante Localização exata dos pontos de vazamentos mediante detecção acustica;detecção acustica;
- Controle de pressão mediante a instalação de VRP;Controle de pressão mediante a instalação de VRP;- Conserto de pontos de vazamentos.Conserto de pontos de vazamentos.
4. GERENCIAMENTO E 4. GERENCIAMENTO E MONITORAMENTO MONITORAMENTO
OPERACIONALOPERACIONAL - Parte 5/7 - Parte 5/7Manutenção:Manutenção:
Controle na detecção de elevação repentina da Vazão Mínima Controle na detecção de elevação repentina da Vazão Mínima NoturnaNoturna
Instrumentos Empregados: Instrumentos Empregados:
- Medição de Vazão (Telecomandado);- Medição de Vazão (Telecomandado);- GIS (único meio de se determinar e atualizar a posição de - GIS (único meio de se determinar e atualizar a posição de
consumidores junto a rede);consumidores junto a rede);- Modelos de simulações hidráulicas para redes inteiras;- Modelos de simulações hidráulicas para redes inteiras;- Equipamentos de Detecção Acústica.- Equipamentos de Detecção Acústica.
4. GERENCIAMENTO E 4. GERENCIAMENTO E MONITORAMENTO MONITORAMENTO
OPERACIONAL OPERACIONAL – Parte 6/7– Parte 6/7Manutenção:Manutenção:
Controle na detecção de elevação repentina da Vazão Mínima Controle na detecção de elevação repentina da Vazão Mínima NoturnaNoturna
Instrumentos Empregados: Instrumentos Empregados:
- Medição de Vazão (Telecomandado);- Medição de Vazão (Telecomandado);- GIS (único meio de se determinar e atualizar a posição de - GIS (único meio de se determinar e atualizar a posição de
consumidores junto a rede);consumidores junto a rede);- Modelos de simulações hidráulicas para redes inteiras;- Modelos de simulações hidráulicas para redes inteiras;- Equipamentos de Detecção Acústica.- Equipamentos de Detecção Acústica.
Setorização e distritos de medição e controle
4. GERENCIAMENTO E 4. GERENCIAMENTO E MONITORAMENTO OPERACIONALMONITORAMENTO OPERACIONAL – –
Parte 7/7Parte 7/7
VRP
5. Controle de 5. Controle de Pressão VRPPressão VRP
5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP Parte 1/13 Parte 1/13
Pressão x VazamentosPressão x Vazamentos
A pressão interna a uma tubulação é A pressão interna a uma tubulação é reconhecida como o fator que mais reconhecida como o fator que mais diretamente influi nos vazamentos de um diretamente influi nos vazamentos de um sistema de abastecimento de águasistema de abastecimento de água
Variação das dimensões dos orifícios dos Variação das dimensões dos orifícios dos vazamentos com a pressãovazamentos com a pressão
Vazamentos que ocorrem acima de Vazamentos que ocorrem acima de determinadas pressõesdeterminadas pressões
5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP5. CONTROLE DE PRESSÃO VRPParte 2/13Parte 2/13
5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP Parte 3/13 Parte 3/13
5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP Parte 4/13 Parte 4/13
Nos gráficos a seguir são mostradas as Nos gráficos a seguir são mostradas as pressões medias de uma área em três pressões medias de uma área em três situações distintas: situações distintas: sem controle, sem controle, com controle através de VRP de saída fixacom controle através de VRP de saída fixa com controle através de VRP associada a com controle através de VRP associada a
um controlador com modulação de um controlador com modulação de pressão de descarga em função da vazão pressão de descarga em função da vazão de demanda.de demanda.
5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP Parte 5/13 Parte 5/13
0
50
100
150 Min
PM =67.5m
Max
Ponto críticoPressão de Entrada
• Pressão media em uma área sem controle de pressão
5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP Parte 6/13 Parte 6/13
• Pressão media em uma área com saída fixa
0
50
100 Min
PM =42.5m
Max
Pressão de Entrada Ponto crítico
5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP Parte 7/13 Parte 7/13
• Pressão media em uma área com controlador inteligente
0
20
40
60
80Min
PM =32.5m
Max
Pressão de Entrada Ponto crítico
5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP Parte 8/13 Parte 8/13
Controlador com modulação contínuaControlador com modulação contínua
5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP Parte 9/13 Parte 9/13
Controlador com modulação descontínuaControlador com modulação descontínua
5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP Parte 10/13 Parte 10/13
Controlador com modulação descontínua com Controlador com modulação descontínua com válvula totalmente abertaválvula totalmente aberta
5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP Parte 11/13 Parte 11/13
BENEFICIOS DA REDUÇÃO DE PRESSÃOBENEFICIOS DA REDUÇÃO DE PRESSÃO
Redução do volume perdido através de vazamentos;Redução do volume perdido através de vazamentos;
Redução de consumo em: lavagem de carros, calçadas, Redução de consumo em: lavagem de carros, calçadas, etc;etc;
Redução da ocorrência de vazamentos;Redução da ocorrência de vazamentos;
Redução da fadiga da tubulação;Redução da fadiga da tubulação;
Estabilização do fornecimento;Estabilização do fornecimento;
Possibilita regular demanda em caso de racionamento;Possibilita regular demanda em caso de racionamento;
5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP Parte 12/13 Parte 12/13
PROBLEMAS DECORRENTES DA REDUÇÃO DE PROBLEMAS DECORRENTES DA REDUÇÃO DE PRESSÃO:PRESSÃO:
Baixa pressão: incrustações, obstruções, diferenças de Baixa pressão: incrustações, obstruções, diferenças de cadastro, etc; cadastro, etc;
Ruído na VRPRuído na VRP Bloqueio : entupimento dos filtrosBloqueio : entupimento dos filtros Prédios sem reservatório inferiorPrédios sem reservatório inferior
Pesquisa de vazamentosPesquisa de vazamentos
5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP5. CONTROLE DE PRESSÃO VRP Parte 13/13 Parte 13/13
Q = f (HQ = f (H1/21/2) – Para tubos de FoFo ou Aço) – Para tubos de FoFo ou Aço
Redução de carga(%)Redução de carga(%) Redução da perda(%) Redução da perda(%)
2020 1010 3030 1616
4040 2323 5050 2929
6060 3737
Uma VRP projetada para reduzir 60% de carga ( ex. 100mca para 40mca),Uma VRP projetada para reduzir 60% de carga ( ex. 100mca para 40mca), em um setor de perdas físicas conhecida de 50% , acarretará uma redução em um setor de perdas físicas conhecida de 50% , acarretará uma redução
de 37% ou seja 18,5% , portanto o índice de perdas passará a ser 31,5%.de 37% ou seja 18,5% , portanto o índice de perdas passará a ser 31,5%.
6. Controle e 6. Controle e Pesquisa de Pesquisa de VazamentosVazamentos
Controle passivo: atuar somente após ser informado do vazamento visívelControle ativo: agir para localizar e reparar vazamentos não visíveis
• Melhora relação com os clientes, se antecipando à reclamação
de falta d’água
• Reduz a duração total dos vazamentos, reduzindo as perdas
6. CONTROLE E PESQUISA DE 6. CONTROLE E PESQUISA DE VAZAMENTOS – Parte 1/6VAZAMENTOS – Parte 1/6
6. CONTROLE E PESQUISA DE 6. CONTROLE E PESQUISA DE VAZAMENTOS – Parte 2/6VAZAMENTOS – Parte 2/6
Equipamentos :
• Utilização de armazenadores de ruídos (aumenta produtividade e eficiência)
•Geofone Eletronico (Equipamento essencial para turma de campo)
•Correlacionador de Ruidos (Equipamento essencial para turma de campo)
• Certificação de Profissionais pela ABENDE :
•Nível 1 – Operador
•Nível 2 – Inspetor
•Nível 3 - Supervisor
6. CONTROLE E PESQUISA DE 6. CONTROLE E PESQUISA DE VAZAMENTOS – Parte 3/6VAZAMENTOS – Parte 3/6
•Escolaridade 2º grau
•Escolaridade 3º grau
6. CONTROLE E PESQUISA DE 6. CONTROLE E PESQUISA DE VAZAMENTOS – Parte 4/6VAZAMENTOS – Parte 4/6
Monitoramento on line e contínuo da Mínima Noturna / Fator de Pesquisa
6. CONTROLE E PESQUISA DE 6. CONTROLE E PESQUISA DE VAZAMENTOS – Parte 5/6VAZAMENTOS – Parte 5/6
10% REDE
( 25% PERDAS)
90% RAMAIS ( 75% perdas)
• Reduzir o tempo médio de reparo
• Mas não adianta reparar rápido e voltar a vazar
• É fundamental:
• Qualidade dos materiais (gestão junto a suprimentos e normas)
• Procedimentos, equipamentos e ferramentas adequados (instalação e manutenção)
• Treinamento
6. CONTROLE E PESQUISA DE 6. CONTROLE E PESQUISA DE VAZAMENTOS – Parte 6/6VAZAMENTOS – Parte 6/6
7. Gerenciamento 7. Gerenciamento da Infra-da Infra-estruturaestrutura
Colar de tomada + registro “macho” + cotovelo adaptador
em latão
Tê de serviço integrado
Sistema de Registro de Falhas : identificação das falhas e
ações de melhorias em materiais e treinamento de mão de
obra
• Padronização dos ramais
• Especificações mais exigentes
• Melhor controle de qualidade
7. GERENCIAMENTO DA INFRA 7. GERENCIAMENTO DA INFRA ESTRUTURA: AESTRUTURA: AÇÇÕES – Parte 1/3ÕES – Parte 1/3
A condição da infra-estrutura depende : • idade (renovar 1% ao ano para vida útil de 100 anos)• tipo de material• característica do solo• qualidade de instalação e do reparo• Intensidade e estabilidade das pressões na rede
É importante : • Priorizar a troca de redes e ramais• Utilizar procedimentos e ferramentas adequados• Melhorar a qualidade do reparo
7. GERENCIAMENTO DA INFRA-7. GERENCIAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA – Parte 2/3ESTRUTURA – Parte 2/3
PROBLEMAS • Fraudes e Irregularidades• Alta incidência de vazamentos• Impedimentos de leitura e manutenções• Inclinação dos hidrômetros• Imagem da Sabesp
U.M.A Unidade de Medição de Água• Melhoria na relação com clientes• Redução de perdas físicas e de faturamento• Redução de gastos c/ manutenção
7. GERENCIAMENTO DA INFRA-7. GERENCIAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA – Parte 3/3ESTRUTURA – Parte 3/3
8. Treinamentos8. Treinamentos
Melhoria na qualidade dos serviços de
execução de ligações e reparo de
vazamentos nos ramais :
• Padronização dos procedimentos
• Bancada de treinamento
• Treinamento
8. TREINAMENTOS – Parte 1/18. TREINAMENTOS – Parte 1/1
Treinamento e exigência de certificação
em pesquisa de vazamentos não
visíveis.
9. Micromedição9. Micromedição
Curva média de imprecisão dos hidrômetros novonovoss
Vazão l/h
Err
o (
%)
-100
5
100
0
100
500
200
00
-10
-5
0
50 8040
Essa imprecisão é amplificada devido à existência de caixas d’água domiciliares: índice de submedição médio para rol comum = 19%
9. Micromedição – Parte 1/39. Micromedição – Parte 1/3
9. Micromedição – Parte 2/39. Micromedição – Parte 2/3
• Tempo médio de instalação dos hidrômetros da SABESP
→ rol comum : 4 anos
→ rol especial : 2 anos
• Ações para redução de erros de medição :
→ Desinclinação de hidrômetros
→ Gerenciamento da micromedição -> priorização de troca de hidrômetros com maior potencial de recuperação volumétrica e financeira
* Fonte : IPT
9. Micromedição – Parte 3/39. Micromedição – Parte 3/3
• Conscientização da população
• Análise de consumo de água (SGH)
• Identificação de fraudes e ligações clandestinas através de inspeções
Ações para combate às fraudes e ligações clandestinas
10. 10. MacromediçãoMacromedição
Instalação,adequação ou substituição de macromedidores
10. MACROMEDIÇÃO – Parte 1/510. MACROMEDIÇÃO – Parte 1/5
Melhoria na confiabilidade dos volumes produzidos e indicadores
de perdas
10. MACROMEDIÇÃO – Parte 2/510. MACROMEDIÇÃO – Parte 2/5
Medidor por Pressão
Diferencial
Medidor
Eletromagnético
Medidor por Ultra-
Som
Medidor Tipo
Turbina Axial
Pode chegar a 1% do
fundo de escala ( sem
aferição)
± 0.5% da leitura
Varia entre 1 a 5% da
leitura
± 0.5% da leitura
Quadrático;
necessitam de
manometro de coluna
ou trasdutor de
pressão
linear linear linear
Limites de vazão (ou
velocidades)Tipos de sinal de
resposta Repetibilidade ( ou
precisão incluindo
linearidade)
de ~ 0 até ~ 8m/s
dependendo do
diametro da tubulação
Limite superior
depende das
dimensões da
tubulaçãoe o limite
inferior muito baixo.
Variável com o
tamanho, porém a
faixa de velocidade
esta entre 0 a 10m/s
Velocidades variando
entre 0.1 e 15m/s
Caracteristicas
Tipo de Medidor
Aplicação
Líquidos, gás,
Liquidos com material
suspenso
Liquidos e Lamas
condutoras de
eletricidade
Liquidos
transmissores de som
Liquidos e Gases
10. MACROMEDIÇÃO – Parte 10. MACROMEDIÇÃO – Parte 3/53/5
Medidor por Pressão
Diferencial
Medidor
Eletromagnético
Medidor por Ultra-
Som
Medidor Tipo
Turbina AxialCaracteristicas
Tipo de Medidor
Podem medir fluidos de varias faixas de
viscosidade, especialmente se por
placa de orifício. Os
tubos Venturi e bocais
apresentam menor
versatilidade
É IndependenteIndependente nosdiametros maiores
Depende: há
necessidade de
ajustes com o fluido
que será utilizado
Com instalação local
custo baixo, com
transmissão custo
baixo e médio
Médio a alto, para tubulações inferiores a
6" e bem alto em comparação aos
outros tipos
Baixo o de efeito
Doppler e alto o
tempo de trânsito
Médio
Analógica, pseumática ou
eletrica dependendo do tipo de
Analogica, elétrica ou
digital de pulso
Analogica, elétrica ou
digital de pulso
Analogica, elétrica ou
digital de pulsoCusto relativo
instalado
Efeito de viscosidade
Possibilidade de
Transmissão de sinal
10. MACROMEDIÇÃO – Parte 10. MACROMEDIÇÃO – Parte 4/54/5
Medidor por Pressão
Diferencial
Medidor
Eletromagnético
Medidor por Ultra-
Som
Medidor Tipo
Turbina AxialCaracteristicas
Tipo de Medidor
Efeitos de assimetria
do perfil de
velocidades a
montante do medidor
Muito influenciado por assimetria do perfil. É recomendado trecho
reto de 15 a 60
diametros de
tubulação a montante
e 5 diametros a
jusante
Sofre influencia porem
não é grande
recomenda trecho
reto de 3D a montante
Muito influenciado
antes da instalação
deve-se ter certeza de
que o perfil de
velocidade é
adequado
Muito influenciado
para diametros = ou <
que 12" 3D a
montante a partir de
16" 5D a montante
A partir de 25mm,
sem limite superiorde 4 a 1800mm
A partir de 25mm,
sem limite superior de 5 a 600mm
7.5 a 50 KPa
A menor de um trecho
reto de tubo com o
mesmo comprimento
A menor de um trecho
reto de tubo com o
mesmo comprimento
7.5 a 30 KPaPerda de carga totalmáxima tipica
Faixa de diametro detubulação
10. MACROMEDIÇÃO – Parte 10. MACROMEDIÇÃO – Parte 5/55/5
Medidor por Pressão
Diferencial
Medidor
Eletromagnético
Medidor por Ultra-
Som
Medidor Tipo
Turbina Axial20 : 1 podendo chegar
a 100 : 1Disponibilidade no
mercado
Há diversos
fabricantes nacionais
Existem 2 fabricantes
nacionais produzindo
Não existe fabricantes
nacionais
Há diversos
fabricantes nacionais
Faixa de vazão 3 : 1 10 :1Não há dados
suficientes
Tipo de Medidor
Caracteristicas
11. Benefícios do 11. Benefícios do Programa de Programa de Combate as Combate as
PerdasPerdas
11. BENEFÍCIOS DO PROGRAMA DE 11. BENEFÍCIOS DO PROGRAMA DE COMBATE ÁS PERDAS – Parte 1/2COMBATE ÁS PERDAS – Parte 1/2
AMBIENTAIS:
1. Postergação e redução dos impactos ambientais dos
empreendimentos de ampliação de captação e tratamento de água
2. Preservação dos recursos hídricos através da:
• redução das perdas reais (físicas) de água
• uso mais racional e redução de desperdícios de água com a
melhoria da micromedição e redução de fraudes
3. Redução do consumo de energia elétrica
11. BENEFÍCIOS DO PROGRAMA DE 11. BENEFÍCIOS DO PROGRAMA DE COMBATE ÁS PERDAS – Parte 2/2COMBATE ÁS PERDAS – Parte 2/2
ECONOMICO – FINANCEIRO:
1. Redução de custos com:
• Tratamento de água
• Energia elétrica
• Manutenção do sistema
• Postergação de investimentos em ampliação dos sistemas
• Melhoria da qualidade dos serviços executados
2. Aumento do faturamento através da melhoria da micromedição e
redução de fraudes