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Introdu~o
PAIS ERE PON SA VEIS PELAS CRIAN
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fen6meno rela9ao pais/terapeuta/criarJ9a para encontrar-me com a
sua essencia. Penso que ha algo que esta prescnte em todas es as
falas. Traduziria isso com uma frase: encontro-me em rela~iio com
um ser humano (a crian
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.. ..
que "iniciou-se uma real terapia que acabou por ser bem
sucedida".
Ao reler esse trecho do relato de Rogers, fico a pensar: Se a
pessoa que estava em psicoterapia era o J. ovem se ' , d A
, ra que o autor estava se re1enn o a um processo terapeutico
bem sucedido que beneficiou tanto a mae, quanto o jovem em questao?
Tenho a impressao que, ao ser escutado coma pessoa, ao serem
atribuidos significados a sua experiencia de ser mae, ao
ser dado o devido valor ao sofrimento vivido em "suas relai;:oes
perturbadas com o marido,,
(Rogers, 1961), a mae daquele jovem pOde ressignificar a sua
experiencia e talvez buscar uma nova forma de relai;:ao com o
filho.
De acordo com Rogers e Kinget (1975) esse insight, dentre outros
dais, serviu para que Rogers pudesse repensar o lugar do terapeuta
na relac;ao, o que mais tarde provocou toda
uma reformulai;:ao na relai;:ao terapeuta cliente. Mas, costumo
pensar nele como uma mudani;:a
de .. atitude .na rela:c;ao com os responsaveis pelas criani;:as
em atendi.mento. Rogers sai de uma
postura investigativa, ou puramente informativa e de
orientai;:ao de pais, para uma postura de
acolhimento, considerai;:ao e respeito a experiencia desse pai
ou dessa mae como pessoa que
faz parte do processo de desenvolvimento e evoluc;ao do
filho.
Qual seria entao, a atitude do terapeuta de criani;:as junta aos
pais ou responsaveis por elas durante o processo? Penso que as tres
condic;oes propostas por Rogers estarao presentes
nesse processo. No entanto, a considerac;ao positiva
incondicional a pessoa, que vem
exercendo a :fun9ao de pai e/ou mae e, a meu ver, uma das mais
fundamentais. Assim, e preciso considerar que, na fun9ao de pai ou
mae, existe uma pessoa que se depara com a
dificil tarefa de oferecer condi96es humanas facilitadoras ao
processo de desenvolvimento de
outra pessoa. Uma pessoa, que nem sempre (ou na maioria das
vezes) nao se constituiu ainda como pessoa, no sentido pleno da
palavra, conforme proposto por Rogers. Alguem que, ao
longo do desempenho dessa tarefa, dar-se-a conta de que e falho,
das pr6prias limitas:oes e
pode se sentir extremamente culpado em relac;ao a algo que vai
mal no desenvolvimento dos
filhos. Alguem que sera constantemente provocado a assumir
determinadas posturas e tomar
atitudes nas relai;:oes com os filhos, sabre as quais muitas das
vezes nem fazem ideia, na
medida que nao viveram tais experiencias enquanto filhos em suas
relai;:oes parentais. Ou seja, nesse momenta se deparam com a falha
dos pr6prios pais, com o que nao receberam e que por
isso, nao tern pra dar. Sentem raiva e culpa par sentir raiva e
essa profusao de sentimentos,
muitas vezes pode bloquear o andamento do processo. Alguem que
sente rnedo quando se ve
diante da responsabilidade de conduzir um ser humano pela vida,
pois muitas vezes ainda nem
conseguiu perceber-se coma urn ser existente no mundo, dar o
significado a sua pr6pria vida.
Alguem que vive a experiencia de matemidade ou paternidade, como
um fardo um castigo,
uma imposi~ao , sabre a qual sentem que nao decidiram, ou nao
tiveram escolha.
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. . : : . . ..
E fundamental quc o terapcuta tenha em mente, que a experiCncia
de ser mile ou pai' ao contrcirio do que nos prega a mfdia e as
campanhas publicitarias por ocasiao do dia das
maes, nao e algo puramente instintivo e facilmente constituido.
Trata-se de uma tarefa ardua,
constituida por crises de reorganiza9ao pessoal a cada nova
e!-3pa de desenvolvimento do
filho.
Assim, as pessoas que assurnem a tarefa de se "criar" um ser
humano, nao estao a
priori habilitadas a faze-lo. Essas se tomam pai ou mae na
delicada constru9iio da rela~o com esse nova ser. Podem, inclusive,
nao darem conta de assumir tal tarefa, ou mesmo desistir de
partes dela ao longo da caminhada. Muitas das vezes, nem chegam
a exercer o mi~mo necessa:rio para que a constituicyao desse novo
Ser se de de fonna satisfat6ria. Visto que, para assumir tal
tarefa, o ~or por esse nova Ser e, a meu ver, o principal
ingrediente.
Tenho VerifiGado q~ . quando um adulto leva uma crian~ a
um.:psic61ogo,.:.quer~ .-seja .por . . .
. ind~cayao de terceiros, quer seja esse adul~o o pai, a miie, a
ti_a, ou a av6, est& demonstranc;lo, )10 . .
. minima, um interesse por essa crianya. E e esse in~eresse,
essa d.i.sponibilidade em estar ali, para f~e~ algopor ela, que
devera ser o fio de ligayiio entre o responsavel e o terapeuta, a
fun de se iniciar e dat pros~egukento a. u~a reia~iio terape~tica.
.
. Essas. e ~utras ideias surgem em minha mente quando me
proponho a adotar uin.a at~ttlde de coris1dera9~0 positiv~
inco~ci~nal e empatia com os responsaveis pelas crian9as que
atendo. Coin base nisso, e _tain}?e~ .nos ensinamentos de meu
querido mestre Escipio da Cunha Lobo3, ~enho desenvolvendo uma
forma de atendirnento a crian9a, procurando ~onsiderar tod~ as
pessoas" envolvidas I\O processo, ou seja: o terapeuta, a c~9a, os.
responsaveis, a professora etc. Tai. procedim~nto exige do
terapeuta um nivel de dedicay~O que vai alem dos encontros semanais
com a crian9a em consult6rio. Essa atitude esta presente,
n.as pcrguntaS c comema.riu.5 de Cu1Tcdu.1., Hu.:i
ldc:fui.u:arncs ~UC: UW:iCi:1.l..ll uri~lllayaO, . ll\J:S momentos
de angtistia e incertezas que demandam uma sessao extra com os
pais. Alem disso,
tenbo trabalhado com o que chamo de entrevistas de orienta9ao
relacional, a partir dos
e~ip.am~ntos. ~ psicoter~pia relacional de~e~V
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pessoa e exercer a funrao . ~ p Y pat , mae. retendo aqu1, falar
um pouco da entrevista inicial sem,
no entanto esgotar o assunt ' o, Ja que as entrev1stas segwntes
estarao relac1onadas ao que se
compreende do processo da criarn;:a.
2. A entrevista inicial com os pais.
A entrevista inicial com os pais, considerando-se tudo que foi
dito acima, nao tem o
objetivo fuiico de collier informac;:oes. Ela deve serum momenta
de encontro, onde a pessoa, do pai .ou da mae, devera ser vista,
para alem da funyao que ela exerce na relac;:ao com o filho.
Assim,. .entendo que a entrevista inicial, (que pode ter
desdobramentos 'para mais de um enc9ntro ), precisaria atender a
alguns objetivos principais: a) Acolher a pessoa e trabalhar a
.. relac;ao com OS pais; b) Compreender 0 Lugar da crianc;:a ..
na :dinami.ca familiar; c) collier info.rtnac;:oes sabre o
desenvolvi.mento psicoafetivo; d) fomecer informac;:oes sobre o
proc~.sso e apontar possiveis caminhos.
Abaixo, apresentarei de fonna esquematica alguns pontos para os
~Uais dev~J;Dos ?t~ntar durante as primeiras entrevistas, a fim de
atingir os objetivos acima citados. E clarQ: que, dependendo do
teor do primeiro encontro, poderemos prioriz.ar mais um ou'
6\,rtl'~ elemetito, ,' ":" . abordando os demais em entrevist,as
post~ores. .
2.1'. Escutar a queixa e acolher a pessoa: .-
. A queixa compreende muit~ .mais do que u:in~ fr~e q~e ~kplica
a m~tiv~~.~" :o q~ . levou tal pessoa a buscar ajuda. Ela nos dara
pistas sabre o fio condutor do :processo. A explicitac;:ao da
queixa depende da relac;:ao de confianc;:a construida entre familia
e t~rapeuta. E e essa explicitac;:ao e posterior reflexao .do
profissional que nos dara 0 fio condutor para as
etapas seguintes. Ao escutar a queixa e necessario procurar
compreender o seu sigruficapO' . para quern a. apresenta: Como o
familiar se relacioqa com o problema ou sofrime~to d~ crian9a: ...
. supervaloriza um problema? Desconhece a existencia de um
problema? Enxerga s6 problema e riao a crianc;:a? Esta envolvido,
sen5ibilizado com a questao e interessado em buscar ajuda?'Camllfla
o real ~otivo de suas preo~upac;:oes?
Em certa ocasiao atendi a uma mae que trouxe o filho por uma.
queixa ~scol~r de . .
dificuldades de aprendizagem. Essa quei~a, que no inicio parecia
ser a Unica razao de s~ presenc;:a ao consult6rio, aos pouc~os foi
se dissipando. Quando lhe foi oferecida oportu~d~de de
. . . .
folar sobre o que realmente achava que gerava sofrimento no
filho e preocupac;:ao para'ela, a m.ae
acabou abordando a questao da identificac;:ao sexual do menin.o.
Um te~a que era tabu na
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familia, e no qual, pela primeira vez a ma.e estava sentindo-se
segura o suficiente para tocar. ~
~ Mas, escutar a queixa, tambem e acolher a pessoa E para
acolher, e preciso adotar a
atitude de empatia, que envolve: a) Escutar sem julgar: Tentar
distinguir naquela fala, a pessoa da mae e do pai, Diferenciando-a
da funyao. A fun9ao mlie "deveria ser capaz de" algumas
atitudes
para exerce-la adequadamente. A pessoa que esta sendo mlie faz o
que lhe foi possivel naquele
memento, levando-se em conta a sua condiyao humana e
existencial. b) Acolher a humanidade: Significa dar o devido valor
ao que e vivido, oa experiencia de ser pai e mae. As incertezas,
as
anglistias e duvidas muitas vezes nao tem um es~o para serem
compartilhadas, acolhidas. Os pais tambem acreditam que deveriam
saber como fazer. q Colocar-se disponivel: E deixar o caminho
aberto para que se sintam a vontade para voltn- sempie que
possivel. Dizer-Ihes do traballio em parceria.
2.2 Escutar e compreender a rela~io.
E importante saber em que "lugar" aquela crian~a e vista ou
colocada na familia. Qual o significado da sua existencia para
aquele nucleo familiar. Assim, ao inves de uma anamnese
objetiva e detalhada, costumo Pedir ao responsavel que apresente
a crian~ pra mim: Assim, geralmente pergunto: "Para voce, quern e a
Joao?" E possivel observar com essa questio:
Como o responsavel ve a crian~a: um bebC, um pequeno adulto, a
causa de uma separa9io, o irmio do fulano, o seu filho amado e
perfeito, etc.
Como se relaciona com a crian?: a partir da birra, a partir do
lugar de "coitadinho", a partir do lugar de indiscipliriado,
hiperativo, problematico, como uma pessoa?
TambCm pe90 que me cantem: "Como e a hist6ria do Joio na sua
vida?" e as vezes ~~ .fit1 ~.-. J. ,.. "'n~r:::"I
pc-,..,.,-~.,,.,r1-. "O .., .. ,. ..... ~"'' ..... ,., ... n; .. ,.
.............. l..n ... rl ... rl .. 1 .. .,,, _l".uJ.:..a u- ....
u l>1.. J-, 0 w ......... ;;..;..._ ... -- ..._ ___ - -~- -- -
--0 -- ----
0 lugar que a crian? ocupa na vida da mae e do pai. Existe como
um bet:>S? Existia desde o inicio? Passou a existir quando
comeyou a "dar problemas"? Existe de fonna
condicionada (quando e boazinha, quando chora). Existe coma
pessoa? Enfirn, Existe? 0 lugar da crian? na dinamica familiar.
Como se constituiu a rela9ao com a mac, com o
pai, com os irmaos e outras figuras parentais? Com a chegada
desse novo membro, quais
papeis exerce no am~iente familiar?
Com o tempo e um pouco de experiencia conseguimos perceber se o
relate do responsavel
prioriza estagios do desenvolvimento psicoafetivo da crian93 e
desconsidera outros estagios. Se tivennos em mente as etapas de
desenvolvimento; podemos verificar falhas no percurso e
periodos
de omissoes e interrups:lio da rela9ao afetiva. Tudo isso deve
ser registrado posteriormente a fim de que tenhamos referencias
para entrevistas futuras de orienta'(ao e acompanhamento.
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Outro ponto que costurno abordar ncssa elapa e sobre a pessoa
que se tomou mae ou a pessoa
que se iornou pai: "Como voce estava, o que estava vivendo
quando o Joao passou a existir em sua "d ?"AP . d v1 a . artir essa
fala, podemos identificar muitas vezes:
Maternagem: Como se deu o encontro mae/bebe. Como se instaurou a
relai;ao
simbi6tica/fusionada; como comei;ou a ocorrer o processo de
separas;ao e individuas;ao e o
processo de afirma9ao pessoal da crianya na relas;ao com a mae.
Como e a relas;ao de afetividade e autoridade matemas.
Paternagem: Como foi o apoio do pai nos primeiros meses de vida;
De que forma as
demandas extemas a diade ma'.e/bebe, foram cuidadas pelo pai,
para a prote
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B. Fatores r d cvaates uos P ri111eiros meses de vida:
l. Doem;as: a) Ligadas a atividade cerebral;b) Doen9as ou
traumatismos de inf'ancia que levaram a uma reclusao ou
intemamento; C) Doenyas psicossomaticas; d) Possibilidades e
limita96es relacionadas ao corpo.
2 . Situa~oes traumaticas ou negativas vividas duran1e os
primeiros meses e/ou primeiros anos: Perdas, nascimento de irmaos,
separa9oes etc.
C. Desenvolvimento geral
1. Desenvolvimento psicomotor: nao s6 as idades, mas como se deu
o processo. (sentar, engatinhar, andar, correr).
2. Desenvolvimento da linguagem: balbucios, palavras/frase,
frases.
3. Desenvolvimento de habitos de higiene: controle dos
esfmcteres; independencia.
4. Socializa9ao
D. Hist6ria Escolar (Quando ha uma queixa mais explicita
referente a essa questao)
1. Como se deu a inser9ao no ~verso da leitura e escrita: Em
casa, na escola; 2 . Significado da escola para a ~ainilia; 3. Esco
Iha da escola e suas caracteristicas;
4. Entrada precoce OU tardia, processo de adapta9ao,
ausencias.
5. Trocas constantes de escola
6. Processo de alfabetizayao, metodo utilizado na escola
2.4 Informar sobre o processo de atendimento.
Penso ser fundamental oferecer aos pais alguns esclarecimentos
iniciais quanto a
modalidade de servi90 que estao. buscando. Trata-se do contrato
de trabalho. Uma coloca9ao
objetiva e adequada das "regras do jogo" logo no inicio do
trabalho, nos permite voltar a elas, sempre que necessano como
forma de lidar com fenomenos tranferenciais e boicotes surgidos
ao longo do processo. Assim, e irnportante informar quanto
ao:
I. Atendimcnto em psicoterapia infantil; o que significa?
2. Entrevistas regulares de orientayao e esclarecimento aos
pais:
3. Importancia da freqilencia e seqilencia do processo.
4 . Contrato de trabalho: Valor das sessoes, fonna de pagamento;
procedimentos quanta a faltas,
feriados etc,
5. Normas ins titucionais quando for o caso.
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4. Finalizando, mas nao concluindo ...
Concluir um texto q . . . ~e procurou abordar a rela9ao com os
pats ou responsave1s pelas cnanyas em atendirnentos 6 para mim "
,,._ . . .
' , uma tare1a e11 dua. Isso por que sempre se tern um pouco
mats a d1zer a esse respe1to. Independente de todos os roteiros,
sugestOes e dicas sobre como abordar os pais, hli sempre algo mais
que e
quase impossivel de se colocar em palavras. Esse algo mais diz
respeito a rela9lio que se estabelece entre o.
terapeuta e os responsaveis. Diz respeito aos sentimentos que
surgem em n6s ao longo das primeiras entrevistas: 0 desejo de
ajudar, a raiva que muitas vezes sentimos de um ou outro
responsavel, a tend~ncia que muitas vezes temos de tomar partido da
mae, do pai ou da crian9a. Alcm disso, temos nossas pr6prias
duvidas com relayllo a tarefa de ser pai e mile e mesmo sobre a
~ossa fim9ilo enquanto terapeutas de crian9as. Muitas vezes me
pergwito: "Ate onde vai o meu fazer? Qua! c a minha
respoosabilidade perante essa crianya e ou esses pais"?
Penso que.asprimeiras-entrevistas com os pais silo fundameatais
.. para que se estabe!eya uma relayllo de
confiaw;:a e devemos ter rnuita a:tenyiio a esses primeiros
encontros. Porem, ainda que se estabeleya uma boa
rela~ao no inicio, poderemos nos deparar com inUmeros desafios
ao longo do processo, principalmente quando as necessidades
psicoafetivas das crian9as vao de encontro ao que nllo foi atendido
ou vivenciado pelos pais na
sua pr6pria bist6ria como filho ou filha. E quando identificamos
isso, precisamos estar atentos mais a pessoa do que a fun~ao que
ela exerce, procurando escuta-la de fonna empatica em suas
difi.culdades e inscguranyas em oferecer ~quilo que a crianya
necessita para seu pleno desenvolvimento.
Referencias Bibliograficas
ERIKSON, Erik H. ldenti.dade-, juventnde e crise. 2. ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 1976.
ROGERS Carl R. Tornar-se Pessoa, 2'1 ed. , Lisboa, - Moraes
Editores, 1961 ~ . .
ROGERS, C.R. & KINGET, G.M. Psicoterapia & Rela~oes
Humanas. Belo Horizonte, Interlivros, 197 5.