CENTRO PAULA SOUZA ETEC PARQUE DA JUVENTUDE TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET BEATRIZ GOMES FÉLIX CAROLINE MORALES DE ANDRADE DANIEL FERNANDES FARIAS DANIEL AUGUSTO SATO YAMASHITA LEONARDO YUJI SANTARELLI LUIZ GUSTAVO DOS REIS DE SOUZA PAULO HENRIQUE PAIVA RITHON PET-SE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO SÃO PAULO 2019
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P E T -S E T R A B A L H O D E C O N C L U S Ã O D E C U R S O · 2.2.1. Zoonose emergente e reemergente Zoonose Emergente é uma zoonose que foi recentemente conhecida ou uma zoonose
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CENTRO PAULA SOUZA
ETEC PARQUE DA JUVENTUDE
TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET
BEATRIZ GOMES FÉLIX
CAROLINE MORALES DE ANDRADE
DANIEL FERNANDES FARIAS
DANIEL AUGUSTO SATO YAMASHITA
LEONARDO YUJI SANTARELLI
LUIZ GUSTAVO DOS REIS DE SOUZA
PAULO HENRIQUE PAIVA RITHON
PET-SE
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
SÃO PAULO
2019
BEATRIZ GOMES FÉLIX
CAROLINE MORALES DE ANDRADE
DANIEL FERNANDES FARIAS
DANIEL AUGUSTO SATO YAMASHITA
LEONARDO YUJI SANTARELLI
LUIZ GUSTAVO DOS REIS DE SOUZA
PAULO HENRIQUE PAIVA RITHON
PET-SE
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado
como requisito parcial à obtenção do título de
Técnico do curso de Informática para internet,
da Etec Parque da Juventude.
Orientadores: Prof. Mestre Aline Britto e Prof.
Mestre Veridiana Ferreira
SÃO PAULO
2019
1. INTRODUÇÃO
Segundo o filósofo Arthur Schopenhauer (1840, p. 223), a compaixão pelos
animais está intimamente ligada a bondade de caráter, e quem é cruel com os
animais não pode ser um bom homem. O ato de adotar animais domésticos tem se
tornado uma prática muito comum entre pessoas que procuram um companheiro de
quatro patas para ter em casa. Porém, a sociedade ainda se encontra carente de
informações sobre a forma correta de lidar com os animais, gerando casos
frequentes de maus tratos e abandono de animais de companhia (OLIVEIRA et al.
2016, p.5).
O animal, tanto como o homem, possui o sentimento de bem-estar (DARWIN,
1871, p.34) e a presença deste se dá justamente por conta do acolhimento dado ao
mesmo, isto é, ao ato de acolhê-lo e lhe dar a devida dignidade. Já em
contrapartida, animais sem lar e sem tutores acabam se tornando um problema
social e ambiental: são foco de doenças (Pazza, R. 2011), reviram lixo buscando
alimento, podem atacar pessoas, correm risco de morte por atropelamento ou
envenenamento, podem sofrer maus tratos e passam frio, fome e sofrimento.
“É fundamental conhecer o tamanho da população felina e canina
para dar maior efetividade ao planejamento e à avaliação dos
resultados de ações desencadeadas no sentido da proteção e
preservação da saúde de homens e animais.” (ALVES, Maria Cecilia
Goi Porto et al. Dimensionamento da população de cães e gatos do
interior do Estado de São Paulo. Rev. Saúde Pública [online]. 2005,
vol.39, n.6, p.892)
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
44,13% dos lares brasileiros possui ao menos um cão em casa. Isto significa dizer
que a população de cachorros nas casas do Brasil chega a 52,2 milhões. Contudo,
ainda existem mais de 20 milhões de cães e gatos abandonados pelas ruas, nas
cidades brasileiras, como mostra a Organização Mundial de Saúde (OMS). O
2.3. O PAPEL DE UM ANIMAL DOMÉSTICO NA VIDA HUMANA
A interação entre o homem e os animais teve início a milhares de anos -
ainda quando nos encontrávamos na idade da pedra -, com a predação e mais tarde
com a domesticação (LIMA; SOUSA, 2004). Com a evolução de ambas as espécies,
a relação foi se consolidando e consequentemente as interações foram aumentando
através dos sentimentos e consequentemente estabelecendo um vínculo afetivo
(NOBRE, et. al. 2017, p.80). O animal foi deixando de ser visto como um
instrumento de caça e/ou alimento e, posteriormente, acabou adquirindo o perfil de
amigo e companheiro do homem.
Esse vínculo afetivo fornecido por essa relação favorece a estabilidade
emocional do ser humano, promovendo inúmeros benefícios (NOBRE, M.O et. al.
2017), benefícios estes que geram grande importância na manutenção da saúde
física e até mesmo mental do ser humano. (TATIBANA; COSTA-VAL. 2009, p.15).
Os pesquisadores do ramo da ecologia animal Beck e Katcher (1983)
apontaram funções que diziam a respeito do convívio com o animal de estimação
ser benéfico para o ser humano. De acordo com essa identificação, o animal
contribuiria em resultados positivos sobre o estado de saúde física e mental do dono
através dessas funções, sendo elas: algo para fazer companhia, cuidar e ter o que
se fazer - o que seria capaz de diminuir sintomas de depressão - e algo para
praticar o contato físico, se observar, dar segurança ao dono e fazer o mesmo
movimentar-se mais - o que ajudaria no diminuimento de sintomas de ansiedade -.
Nos últimos anos vários profissionais das áreas da saúde estão utilizando
animais como recurso de tratamentos físicos e psíquicos (LIMA; SOUSA, 2004).
“Pessoas desestimuladas, sedentárias, obesas e que necessitam de
atividades físicas, sentem-se mais entusiasmadas a caminhar e se exercitar pelo
simples fato de ter um cão como companhia.”
Tratando-se da relação criança-animal, os animais domésticos podem
proporcionar os mais diversos tipos de benefícios. De acordo com Levinson (1972,
cap.2), para a criança o animal é uma fonte de amor incondicional e lealdade,
fazendo com que haja estímulos para determinados tipos de aprendizagem, como
por exemplo, a resiliência, ou seja, a sua capacidade de lidar com momentos
difíceis, tal como a morte de seu animal. Levinson (1969) também aponta que os
animais são capazes de fazer com que as crianças superem suas inseguranças,
criam mais contatos o mundo exterior e limites de ego. Para Levinson (1962, 1969,
1972, 1980), crianças com distúrbios psicológicos a presença de um animal
funciona como terapia, dentre suas funções estão, ensinar estas crianças a
desenvolver responsabilidades, criar um sentido de identidade e desenvolver a
independência.
“O contato com os animais possibilita que a criança aprenda sobre o
ciclo da vida, as perdas, o nascer e o morrer e, assim, incorpore
noções sobre sua própria natureza e sobre o mundo em que vive.
Além disso, cuidar de um animal propicia uma noção de
responsabilidade à criança e respeito à vida” (Tatibana, L. S. &
Costa-Val, A. P. (2009). Relação homem-animal de companhia e o
papel do médico veterinário. Revista Veterinária e Zootecnia em
Minas, n. 103. p.15)
Já na relação idoso-animal, os resultados são também bastante satisfatórios,
pois o animal estimula o carinho e a afetividade, justamente na época em que são
fortes os momentos de lembrança e história de vida (TATIBANA; COSTA-VAL.
2009, p.15). DESENVOLVER MAIS ESSE PARÁGRAFO.
Em uma pesquisa feita por Joyce Heiden e Wellington Santos (2011), foi
perguntado a idosos o motivo de terem animais domésticos, a maioria respondeu
que apenas gostam de animais, mas também foi obtido respostas como: para lhes
fazerem companhia, para ter alguém para conversar, para proporcionar segurança,
para ajudar um animal que foi abandonado. O que é condizente, pois, a companhia
de um animal consegue satisfazer em partes necessidades como, proporcionar
maior atividade física, transmitir um significado a vida, estimular o intelecto,
preencher a solidão, funcionar como forma de distração ao dono, manter a rotina
diária, facilitar o contato social, dentre muitas outras. (Bustad, 1980; Bustad e Hines,
1981; Levinson, 1969; Lago, Knight e Connell, 1982). Após essa pesquisa foi
perguntado que diferença foi sentida em suas vidas depois de ter convivência com o
animal, e as respostas mostram que os animais resolveram os problemas dos quais
era esperado, foi relatado pelos idosos que com a chegada do animal eles ficaram
mais alegres, e contentes, que não se sentem mais sozinhos, e que lhes
proporciona diversão e segurança. Essa pesquisa também mostra que 72,54% dos
idosos consideram seus animais como parte da família, em sua maioria tratando o
animal como um filho, criando um vínculo muito forte com o animal.
De acordo com Grandin e Johnson (2006), o animal proporciona segurança
pois, não é capaz de sentir mais de uma emoção ao mesmo tempo, e também por o
animal apresentar uma forma de amor sem interesses.
2.4. PROTEÇÃO ANIMAL
Neste tópico, será abordado tudo que envolve o conceito de proteção dos
animais domésticos, isto é, que vai servir de base pro desenvolvimento da ideia
para construção do site: adoção e apadrinhamento e o fornecimento de lar
temporário à animais domésticos.
2.4.1. Adoção de animais domésticos
Adotar um animal remete à ação de acolhê-lo e assisti-lo, ou seja, para que
este se torne um companheiro do indivíduo que o adota e das pessoas que
convivem com o mesmo, lembrando que é bem comum as pessoas quererem ter
um animal de estimação em casa “Ter animais em casa é uma tradição para a
população urbana e rural.”(LIMA; LOUREIRO, 2012, p. 34).
O ato de adotar um animal doméstico, geralmente acaba livrando-o de
situações de risco causados pela falta de assistência, como escassez de comida,
maus tratos, doenças e entre outros. É um feito que, de fato, salva a vida do animal
adotado.
Um fato que há de ser lembrado é que o abandono de animais é bem comum
e normalmente é executado por irresponsabilidade, precipitação na compra por
parte de seu “dono”, e as vezes até mesmo para mostrar para seus amigos o seu
lindo animal de estimação.
“A falta de um planejamento, pelas pessoas, orientado sob os princípios da guarda responsável, acarreta várias conseqüências, como a compra de animais pelo mero impulso de consumir, situação esta estimulada por muitos comerciantes que, desejosos em maximizar seus lucros, os expõe, sob precárias condições, em vitrines e gaiolas para que consumidores mais impulsivos se sintam seduzidos por aquela “mercadoria” ou “objeto descartável”.” (Santana, Oliveira - Revista Brasileira de Direito Animal, 2006, p. 25)
Com isso, esse processo torna-se fundamental para o resgate do maior
número possível de animais indefesos abandonados nas ruas. E também mostra a
boa índole de quem o adota.
O ato de adotar um animal não trará benefícios somente para o dono, mas
também para o animal. Vale lembrar que a adoção é um caminho para que os
animais encontrem bem-estar e ainda recebam casa, cuidados e amor.
2.4.2. Apadrinhamento de animais domésticos em abrigos
2.4.3. Lar temporário
O lar temporário é um processo utilizado para deixar o animal sociável
novamente, assim podendo ser levado para a adoção, porém é mais complicado do
que parece. O esquema é complexo: o animal tem que ser capturado in loco, levado
para lar temporário, despugnizado, vermifugado, vacinado e castrado antes de ser
encaminhado para adoção (OSÓRIO, 2016).
Ficando claro que não é um processo fácil, porém é necessário para o bem
estar dos animais e além disso é gratificante para os voluntários dispostos a ajudar.
Esse processo faz muita diferença para os animais que são abandonados e
encontram-se em situação precária, e infelizmente essa situação é muito comum.
2.4.4. Campanhas de sensibilização
A campanha de sensibilização é uma forma de chamar atenção e incentivar o
público a adotar e cuidar de animais. Como exemplo se tem essa da “Freguesia
Charneca de Caparica e Sobreda”.
Figura 5:”Campanha de sensibilização contra o abandono de animais.”
Fonte: Câmara Municipal de Almada.
2.5. BASES TECNOLÓGICAS
Neste tópico, serão mostradas algumas informações sobre as linguagens que
vão ser usadas para o desenvolvimento do sistema.
2.5.1 PHP
2.5.2 Java Script
2.5.3 HTML
2.5.4 CSS
2.5.5 SQL
2.5.6 UML
2.5.7 MER e DER
2.6. DIAGRAMAS DE CASO DE USO
o que são diagramas de caso de uso...
2.6.1. UML
UML (Unified Modeling Language) é uma linguagem que tem como função
definir uma série de artefatos que nos ajudam a modelar e documentar as funções
que serem desenvolvidas em um sistema, ela utiliza de uma grande quantidade de
diagramas padronizados para facilitar visualização e ter uma melhor representação
do que está sendo feito.
Essa linguagem pode ser divida em dois grupos: estruturais e
comportamentais, os diagramas estruturais são usados para especificar a parte
estrutural do sistema como métodos e serviços e os diagramas comportamentais
são utilizados para especificar a parte lógica do sistema.
Dentro das divisões existem alguns diagramas que as compõem. A iniciar pela
estrutural, ela pode ser dividida em sete partes que são:
● Diagrama de classes: é o principal diagrama da UML e serve para
representar estruturas das classes, interfaces e outros sistemas;
● Diagrama de objetos: mostra os objetos do diagrama de classes contendo as
suas exigências e seus relacionamentos;
● Diagrama de componentes: demonstra como as classes devem ser
encontradas, mostrando do que os componentes são confeccionados;
● Diagrama de instalação: organização de um conjunto de elementos de um
sistema para a sua execução;
● Diagrama de pacotes: serve para agrupar as classes em pacotes que se
relacionam com outros pacotes com uma relação de dependência;
● Diagrama de estrutura composta: serve para modelar colaborações;
● Diagrama de perfil: cria uma visão do relacionamento entre classes.
Falando agora dos diagramas comportamentais, se dividem em três:
● Diagrama caso de uso: serve para demonstrar as funcionalidades do sistema
de forma simples e direta;
● Diagrama de estado: mostra transições entre estados de determinado objeto.
● Diagrama de atividades: demonstra uma sequência de atividade e processo
através dos comportamentos paralelo e condicional.
Abaixo temos um exemplo de um diagrama de cada divisão sendo o
diagrama de classes da estrutural e o diagrama caso de uso da comportamental:
Arrumar imagens.. e colocar a fonte...
2.6.2. MER
O MER (modelo entidade relacionamento) é um modelo utilizado para
descrever entidades envolvidas em um domínio, juntamente com seus atributos e
como eles se relacionam.
2.6.3. Entidades
Começando pelas entidades que podem ser físicas ou lógicas depende do
âmbito em que se encontram elas podem ser fortes, fracas ou associativas onde os
fortes são independentes, as fracas precisam de outra entidade e as associativas
que são utilizadas para associar uma entidade a um relacionamento.
2.6.4. Atributos
Os atributos são ações realizadas pelas entidades em um relacionamento,
entre os atributos podem ser encontrados quatro tipos que são nominativas,
descritivas, referenciais simples e compostas. As normativas tem a como função
definir e identificar entidades, as referências são quando um entidade que se
relaciona com um outra em forma de atributo, a simples são aquelas que apenas um
atributo define a informação da entidade, a composta é quando tem mais de um
atributo que define essa informação e a descritivas que são atributos específicos de
uma entidade.
2.6.5. Relacionamento
O relacionamento se refere a quantidade de cada uma das entidades
interligadas. Entre elas temos:
● 1 para 1: é quando temos apenas 1 indivíduo de cada entidade no
relacionamento.
● N para N: é quando temos muitos indivíduos de cada entidade no
relacionamento.
● 1 para N: é quando 1 indivíduo da primeira entidade se relaciona com mais
de 1 indivíduo da segunda entidade.
● N para 1: é quando muitos indivíduos da primeira entidade se relacionam
com apenas 1 indivíduo da segunda entidade.
2.6.6. DER
DER (diagrama entidade relacionamento) é uma representação gráfica do
MER para facilitar a visualização dos entes responsáveis por realizá-lo. No
diagrama podemos identificar, retângulos para representar as entidades, losangos
que representam os atributos, linhas que representam o caminho do relacionamento
e em alguns casos vemos pequenas cardinalidades que são características das
entidades.
Arrumar imagens.. e colocar a fonte…
3 METODOLOGIA
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
5 REFERÊNCIAS
“Brasil tem 30 milhões de animais abandonados - ANDA - JusBrasil”. Acessado 03 de junho de 2019. https://anda.jusbrasil.com.br/noticias/100681698/brasil-tem-30-milhoes-de-animais-abandonados “Segundo OMS, Brasil tem 30 milhões de animais vivendo nas ruas!”. Acessado 03 de junho de 2019.
http://www.mapaa.org.br/segundo-oms-brasil-tem-30-milhoes-de-animais-vivendo-nas-ruas/ “COMPAIXÃO, MORAL E SOFRIMENTO ANIMAL ENTRE PROTETORES DE GATOS DE RUA”. Acessado 03 de junho de 2019. https://www.seer.ufrgs.br/iluminuras/article/view/69978/39421 “Lar - Dicionário inFormal”. Acessado 03 de junho de 2019. https://www.dicionarioinformal.com.br/lar/ “Consequências da superpopulação canina e felina: acaso ou descaso?”. Acessado 03 de junho de 2019. https://www.revistamvez-crmvsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/258/242 “SP tem aproximadamente 2 milhões de animais abandonados nas ruas”. Acessado 03 de junho de 2019. https://anda.jusbrasil.com.br/noticias/100362251/sp-tem-aproximadamente-2-milhoes-de-animais-abandonados-nas-ruas “Com despesa mensal superior a R$ 30 mil, abrigo com 400 cães e gatos corre risco de fechar em Salvador”. Acessado em 03 de junho de 2019. https://g1.globo.com/bahia/noticia/com-despesa-mensal-superior-a-r-30-mil-abrigo-com-400-caes-e-gatos-corre-risco-de-fechar-em-salvador.ghtml “Significado de Zoonose (O que é, Conceito e Definição) - Significados”. Acessado 01 de junho de 2019. https://www.significados.com.br/zoonose/ “Zoonose - Conceito, Definição e O que é Zoonose - Meus Dicionários”. Acessado 01 de junho de 2019. https://www.meusdicionarios.com.br/zoonose
Converse, T., & Park, J. (2003). PHP: a bíblia. Gulf Professional Publishing. Niederauer, J. (2011). Desenvolvendo Websites com PHP-2ª Edição: Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados. Novatec Editora. “Campanha de sensibilização contra o abandono de animais”. Acessado 09 de junho de 2019. https://www.jf-charnecacaparica-sobreda.pt/noticias/cultura/1722-campanha-de-sensibilizacao-contra-o-abandono-de-animais