99 Orientações para o Ambiente Antrópico: • Durante a operação do canteiro de obras o responsável da supervisão ambiental da obra realizará inspeções ambientais com observação sobre os efeitos diretos, sobre a qualidade de vida da população diretamente afetada pelo projeto rodoviário, com periodicidade mínima estabelecida em programa específico. 3.14.12. USINA DE CBUQ Na implantação da Usina de CBQU, serão adotados todos os procedimentos de proteção da área de influencia, inclusive terá que ser licenciada. 3.14.13. RECOMPOSIÇÃO VEGETAL No caso específico dessa travessia, a recomposição vegetal mais significativa se dará nos trechos onde está previsto o prolongamento das vias laterais (canteiros e acessos com gramínea e arvores e arbustos). A recomposição ambiental será realizada através da modelagem do terreno, execução do dispositivo de drenagem e revestimento vegetal pelo processo de hidrossemeadura, e o plantio de espécies nativas de porte arbustivo e gramíneas de características colonizadoras. 3.14.14. MONITORAMENTO Todos os trabalhos a serem desenvolvidos referentes ao componente ambiental é necessário que se faça o monitoramento das ações desde o início dos trabalhos. A implantação de medidas de engenharia precisará ser monitorada principalmente durante o período chuvoso a fim de verificar suas eficiências. O controle quanto a efetiva observância dessas recomendações será feito visualmente e, se julgado necessário, deverá ser conjugado com aferições geométricas e procedimentos tecnológicos. O controle deverá ser feito pelo responsável pelo meio ambiente da firma contratada para fiscalização, pelo órgão ambiental do município envolvido e o próprio DNIT.
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Orientações para o Ambiente Antrópico · 99 Orientações para o Ambiente Antrópico: • Durante a operação do canteiro de obras o responsável da supervisão ambiental da obra
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� Orientações para o Ambiente Antrópico:
• Durante a operação do canteiro de obras o responsável da supervisão ambiental
da obra realizará inspeções ambientais com observação sobre os efeitos diretos,
sobre a qualidade de vida da população diretamente afetada pelo projeto
rodoviário, com periodicidade mínima estabelecida em programa específico.
3.14.12. USINA DE CBUQ
Na implantação da Usina de CBQU, serão adotados todos os procedimentos de proteção
da área de influencia, inclusive terá que ser licenciada.
3.14.13. RECOMPOSIÇÃO VEGETAL
No caso específico dessa travessia, a recomposição vegetal mais significativa se dará
nos trechos onde está previsto o prolongamento das vias laterais (canteiros e acessos
com gramínea e arvores e arbustos).
A recomposição ambiental será realizada através da modelagem do terreno, execução do
dispositivo de drenagem e revestimento vegetal pelo processo de hidrossemeadura, e o
plantio de espécies nativas de porte arbustivo e gramíneas de características
colonizadoras.
3.14.14. MONITORAMENTO
Todos os trabalhos a serem desenvolvidos referentes ao componente ambiental é
necessário que se faça o monitoramento das ações desde o início dos trabalhos.
A implantação de medidas de engenharia precisará ser monitorada principalmente
durante o período chuvoso a fim de verificar suas eficiências.
O controle quanto a efetiva observância dessas recomendações será feito visualmente e,
se julgado necessário, deverá ser conjugado com aferições geométricas e procedimentos
tecnológicos. O controle deverá ser feito pelo responsável pelo meio ambiente da firma
contratada para fiscalização, pelo órgão ambiental do município envolvido e o próprio
DNIT.
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3.14.15. RECOMENDAÇÃO FINAL
Analisando-se as características ambientais da área em estudo, através do Diagnóstico
Ambiental, assim como de outros dados complementares, são apresentadas as
recomendações e as diretrizes ambientais gerais, as quais devem ser consideradas:
• Respeitar a legislação ambiental vigente;
• Respeito aos valores sócio-culturais da população da área de influência;
• Melhoria ou conservação da qualidade ambiental;
• Prevenção e minimização dos impactos ambientais negativos.
3.14.16. CONCLUSÃO
A metodologia apresentada neste projeto trata os impactos como um conjunto
procurando estabelecer em nível “bom”.
Qualquer esforço neste período de execução/implantação irá beneficiar muito o
crescimento futuro e minimizar os investimentos necessários à preservação do
atendimento do tráfego que atravessa a cidade, além de dar a proteção necessária para a
população, o tráfego local e o meio ambiente.
A preocupação com o meio ambiente deve ser constante, razão pela qual as decisões
para aliviar o congestionamento do volume de tráfego devem prever soluções
compatíveis que reduzam o impacto ambiental, mas também, proporcione segurança e
fluidez nas travessias urbanas.
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3.14 PROJETO BÁSICO DE OBRAS-DE-ARTE ESPECIAL
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3.14. PROJETO BÁSICO DE OBRA DE ARTE ESPECIAL
3.14.1. INTRODUÇÃO
O projeto Básico de Obra de Arte Especial foi elaborado de acordo com a instrução de
serviço IS – 214, compreendendo a definição da solução estrutural de passarelas para
pedestre sobre a BR – 153/TO.
3.14.2. ESTUDO DE CONCEPÇÃO
Estudou-se a solução mais adequada técnica/econômica para a passarela de pedestre,
sendo definida inicialmente solução mista, ou seja, fundação e superestrutura (pilares e
vigas) em concreto armado e treliças, vigas metálicas e placas de base metálicas.
3.14.3. DIMENSIONAMENTO DAS OAE
No Volume 2 – Projetos Básicos estão indicados todos os detalhes e as seções tipo da
obra proposta, ou seja, uma passarela de pedestre .
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3.15. PROJETO BÁSICO DE DESAPROPRIAÇÃO
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3.15. PROJETO BÁSICO DE DESAPROPRIAÇÃO
3.15.1. INTRODUÇÃO
Não existe desapropriação, porque todas as melhorias propostas ficaram localizadas
dentro da faixa de domínio da rodovia objeto do projeto.