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Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União STF: Decisão Para Mauro na 2-Feira LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 2 adre Superiora Confirmou TORTURA FÍSICA . _- ~ i>'-M^'*3mW *'__f''*¦«/'__¦' '*' A$&' ______________________________________F- •-'¦3-- . . 1.. .. -¦' I.J..»-''.' ...MfiiiWH. ..U._i.yu,W^^ ANOXIV - Rio dc Janeiro, Quorto-Fcir a, 18 dc Novembro dc 1964 - N.° 1.426 PREÇO DO EXEMPLAR:~ ,J0,Oo/f\ (LEIA NA PAG. 5> lfe/050 Imobiliza Aviões em Goiânia -"%IA NOTICIÁRIO NA PÁGINA 2 -*,*.> I E MENTAL EM GOIÁS C , OMPARECENDO espon- fâneamente ao Car- tório do 1.° Ofício de Goiânia, para "defender os direitos do homem" como afirmou, Madre Maria Redenta es* querda) confirmou que o preso político João Zaca* rioti foi torturado física e mentalmente até assinar de* clarações incriminando o Governador Mauro Borges. Virou Mistério a Senhora Estrangulada E M nota oficial divul- cada ontem, o presi- dente do STF, Minis- Iro Ribeiro da Cosia, contestou alegações, inclu- sive do líder do Governo, c_ que o Ministro Gonçalves de Oliveira não tinha compe- tência oara conceder limi- nar ao pedido de habeas* corpus de Mauro. (PÁG. 2) ___ B^*^_l.A _S_*; <n__^'._iWt T&BÊÊyy '^$*í$t- -.--'^B___F ^KÊkT" : ¦'^yÊísmWmW^' - \' ', rf --_.*.*_ ¦¦-¦.¦ ,«>-v:/- Exército Recebe os Presos e as Armas da Polícia de Mauro T\ESCAMBA para mistério o crf- " me da echarpe, de que foi vi- tima a Senhora Eliana Mana .lonhnslon (close), em seu apar- lamento em Ipanema. A suspeita, empregada Mariana. desapareceu sem deixar rastro. Assim foi que resultou cm nada a batida que po- lidais dn Homicídios (foto à di- reila) deram na Praia do Pinto, atrás rio barraco cln criada. Uma informação a noite levou a Poli- ma a ligar para Juiz de Fora. para onde ela teria fugido. Está sendo procurada também a empregada anterior da vítima. Maria de tal. que foi quem indicou Mariana pa- ra seu lugar. (Sétima paginai. ^^¦5_Bg9^*P_P^t-ó__&-^j£f''.5.'"^^_¦_! _B_-***-^e< æ___p'_______M__k____S_KS__-*_w*.*'_"t,*_k-^-Jr '4fT'~ ' y' >'jJK7ffi^'ry?'' ¦''¦'__S_swHr* J____: J"__h__&_.3wH_-^-_n5f!^^^aB__i__.—j-n- étifmfât/figr * I 13-° SALÁRIO É CERTEZA PARA OS METALÚRGICOS PRIMEIRA HORA * LIBERTADO SEIXAS DÓRIA Noticias pf-oceoentet nlormívam as U Salvador d- /\'° flaorantc an alto. a Polícia do Governo Mauro Borges entrega ao Exercito as armas que haviam sido furtadas do Tiro de Guerra dc Anápolis. Ao mes- Via tempo eram confiados lambem ao F.xcrcito os seis autores do crime. O chcl ao grupo estudante Neso Natal, rm depoimento encerrado às Mi de ontem, dissr que procurou, com seus companhei) os. obter o armamento para resistir ás amea- mis de intervenção mililar em Goiás. Declarou tombem que jamais teve quais- quer vlnculaçors cnm n Governador Mauro Borges nu com políticos a èle liga- nos. p„r fun. «firmou qur nenhum do grupo sofreu coarão nn Secretaria d" Sc gurança dc Goiás. (Leia noticiário completo nas segunda c quarta páqtnasi + Evaristo no Lugar rlp Berico para Esta "\ Ceará Não Teme FLA / 'OM o campeão do Ceará sem medo - disposto a uma proeza, o Flamengo Intrt boje nu Maracanã em busca da vi- tona que u colocará (rente a jrcitlc com ii Sanlus na disputa du Taça Bra*:;. Berico, que vollou a .sentir a antiga dis- tensão muscular, cecíeii lugar i>ara Evu- r--.o (nu (oto marcando um gol uo mes- mo Maracanã a que éle volta como um ios ídolos du lorcida rio Mengo). .\'o meio (•¦impo. umn dúvida: Ivo ou Fefeu ao ln- do dc Carlinhos. Quanto . mais. o téc- nico Flávio confie, rm qne a fibra rm- brnncgra afinal lioie o "ry de sua graça', t-.r.-a mi oiMra pagina). ani.. S.A PAG 3 oito no Maracanã ws --.. ',-':*,>¦<_. ¦ __ *** 41 .' '»V,í». Tw . I.*^*j«5r*Ç5r_ •. *- Í * '' jef*' ... ¦*? & I »_._!__*_-^^VWW_«l^_»» y,^a^^^^,^^_____________jL_______j_ 1 ; { í _ I f ,] \ \ I I / 1 ?•**(LEIA NA PAG, 2) "^ "'-MiRtiÁ^ limas horai or ontem gue o covern.d-i- deposto de Ser- çi P. Seitas Dona detido e-atamente ha 230 dias, hevij sioo poste err- liberdade do quartel da 6.* Região *.;li- tar onde se encontrava preso, ¦*• Conqresso se Previne A t omissão dc Con*.- tituirão p Justiça da (amara aprovou emen- da estabelecendo que caberá ao Governo, no rn*.o dr fechamento ri*"1 ( onerr^sn \artonal, o pa çamento das pensões devidas aos parlamen- tare* pelo Instituto de Previdência do. lon- frcssislas.. g.üiiiíiiiiiuiiiiiiiiiiiimiiiiimiiiiiiiiiimiji l PR0N1050C0RR0J | OA TIJUCA | 1 Operações - Fraturas I RUA CONDE I | DE BONFIM. 149 | | Casa de Saúde 1 | Santa Therezinha S. A. | _ HOS. ['! .l.lZAt, .11 = I Kl . MUIRA BKITO, § |j «1 TEL. 2R_K6H = = O-len.sção Técnica: ~ = Dr. Armando Aniaral = .Tlllllllílllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll. BOB KENNEDY: 0 GOLDWATER DO BRASIL i riv \.a r\.»in . <»)
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Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

Apr 07, 2023

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Page 1: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da UniãoSTF: Decisão ParaMauro na 2-Feira

LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 2

adre Superiora ConfirmouTORTURA FÍSICA

. _- ~ i>'-M^'*3mW *'__f ''*¦«/'__¦' '*' A$&' ______________________________________F-

•-'¦3-- . . 1.. .. -¦' I.J..»-''.' ...MfiiiWH. ..U._i.yu,W^^

ANOXIV - Rio dc Janeiro, Quorto-Fcir a, 18 dc Novembro dc 1964 - N.° 1.426

PREÇO DO EXEMPLAR: ~ ,J0,Oo/f\

(LEIA NA PAG. 5>

lfe/050 ImobilizaAviões em Goiânia-"%IA

NOTICIÁRIO NA PÁGINA 2 -*,*.> I

EMENTAL EM GOIÁSC, OMPARECENDO espon-

fâneamente ao Car-tório do 1.° Ofíciode Goiânia, para"defender

os direitos dohomem" — como afirmou,Madre Maria Redenta (à es*querda) confirmou que opreso político João Zaca*rioti foi torturado física ementalmente até assinar de*clarações incriminando oGovernador Mauro Borges.

Virou Mistério a Senhora Estrangulada

E M nota oficial divul-cada ontem, o presi-dente do STF, Minis-Iro Ribeiro da Cosia,

contestou alegações, inclu-sive do líder do Governo, c_que o Ministro Gonçalves deOliveira não tinha compe-tência oara conceder limi-nar ao pedido de habeas*corpus de Mauro. (PÁG. 2)

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Exército Recebe os Presos eas Armas da Polícia de Mauro

T\ESCAMBA para mistério o crf-" me da echarpe, de que foi vi-tima a Senhora Eliana Mana.lonhnslon (close), em seu apar-lamento em Ipanema. A suspeita,empregada Mariana. desapareceusem deixar rastro. Assim foi queresultou cm nada a batida que po-lidais dn Homicídios (foto à di-reila) deram na Praia do Pinto,atrás rio barraco cln criada. Umainformação a noite levou a Poli-ma a ligar para Juiz de Fora. paraonde ela teria fugido. Está sendoprocurada também a empregadaanterior da vítima. Maria de tal.que foi quem indicou Mariana pa-ra seu lugar. (Sétima paginai.

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* I

13-° SALÁRIO É CERTEZAPARA OS METALÚRGICOS

PRIMEIRA

HORA* LIBERTADO

SEIXAS DÓRIANoticias pf-oceoentet

nlormívam as USalvadord-

/\'° flaorantc an alto. a Polícia do Governo Mauro Borges entrega ao Exercitoas armas que haviam sido furtadas do Tiro de Guerra dc Anápolis. Ao mes-Via tempo eram confiados lambem ao F.xcrcito os seis autores do crime. O chcl •ao grupo estudante Neso Natal, rm depoimento encerrado às Mi de ontem, dissrque procurou, com seus companhei) os. obter o armamento para resistir ás amea-mis de intervenção mililar em Goiás. Declarou tombem que jamais teve quais-quer vlnculaçors cnm n Governador Mauro Borges nu com políticos a èle liga-nos. p„r fun. «firmou qur nenhum do grupo sofreu coarão nn Secretaria d" Scgurança dc Goiás. (Leia noticiário completo nas segunda c quarta páqtnasi

+ Evaristo no Lugar rlp Berico para Esta "\

Ceará NãoTeme FLA/ 'OM o campeão do Ceará sem medo <¦- disposto a uma proeza, o FlamengoIntrt boje nu Maracanã em busca da vi-tona que u colocará (rente a jrcitlc comii Sanlus na disputa du Taça Bra*:;.Berico, que vollou a .sentir a antiga dis-tensão muscular, cecíeii lugar i>ara Evu-r--.o (nu (oto marcando um gol uo mes-mo Maracanã a que éle volta como umios ídolos du lorcida rio Mengo). .\'o meio(•¦impo. umn dúvida: Ivo ou Fefeu ao ln-do dc Carlinhos. Quanto . mais. o téc-nico Flávio confie, rm qne a fibra rm-brnncgra afinal dé lioie o "ry desua graça', t-.r.-a mi oiMra pagina).

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limas horai or ontem gue ocovern.d-i- deposto de Ser-çi P. Seitas Dona detidoe-atamente ha 230 dias, hevijsioo poste err- liberdade doquartel da 6.* Região *.;li-tar onde se encontrava preso,¦*• Conqresso se Previne

A t omissão dc Con*.-tituirão p Justiça da(amara aprovou emen-da estabelecendo quecaberá ao Governo, norn*.o dr fechamento ri*"1( onerr^sn \artonal, opa çamento das pensõesdevidas aos parlamen-tare* pelo Instituto dePrevidência do. lon-frcssislas..

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RUA CONDE I| DE BONFIM. 149 || Casa de Saúde 1| Santa Therezinha S. A. |_ HOS. ['! .l.lZAt, .11 =I Kl . MUIRA BKITO, §|j «1 — TEL. 2R_K6H == O-len.sção Técnica: ~= Dr. Armando Aniaral =.Tlllllllílllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll.

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Page 2: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

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'LEIA NA PAG. ri)ANO XIV -- Rio de Janeiro, Quarta-Feir a, 13 de Novembro de 1964 -- N.° 1.426

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tâneamente ao Car-lório do 1.° Ofíciode Goiânia, para"defender os direitos do

homem" — como afirmou,Madre Maria Redenla (à es-querda) confirmou que opreso político João Zaca-rioti foi torturado física ementalmente até assinar de-claracões incriminando oGovernador Mauro Borges.

Virou Mistério a Senhora Estrangulada

i M nota oficial divul-cada ontem, o presi-dente do SFF, Minis-tro Ribeiro da Costa,

contestou alegações, inclu-sive do líder do Governo, t.eque o Ministro Gonçalves deOliveira não tinha compe-téncia oara conceder limi-nar ao pedido de habeas-corpus de Mauro. (PÁG. 2)

Exército Recebe os Presos eas Armas da Polícia de Mauro

T\ESCAMBA para mistério o cri*," me da ócharpe, c/e que joi vi-,,mu ti Senhora Eliann MunaJoiihnslon (close). cm seu apar-lamento em Ipanema. A suspeita. %empregada Mariana. desupareceusem deixar rastro. Assim joi que Jresultou, em nada d batida que ),•>- |Sfiiciais tln Homicídios {foto a d -rcilo) r/e','(uu iin Praia tin Pmto.tili-th do barraco tia criada Umainformação a noite levou u Poli-cia a ligar para Juiz rie Furei paruonde elu teria fugido. Eslá sentiuprocurada lambem a empregadaanterior da filimn. Mana de tal.tfiie fm quem indicou Mariana oa-rti seu lugar. {Sétima ptiytnci).i

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nio lempo eram confiados também a > P-tcrciln os seis autores cio crime O cha.'cio limpo, estudante Neso Natal, em depoimento encenado tis Cll dc ontem, dis- •que procurou, com seus companhrii os. obter o armamento para resistir às ame,, ¦cas dc intervenção militar em Goiás. Declarou lambem que jamais teve c/uais-quer vliictüaçôcs com o Governador Maura Borges ou com politicos a èle liga-rins. Por fim. afirmou que nenhum d" ç/uipo sofreu coação na- Secretaria dc Sr-gu rança dc Goiás, tLeia noticiário comp'ctt, nus segundei c quarta páginas>

luta Imie no Mnrui-iii.ififl (,".(* c ('(.nirrirú 'n Símios )in d;:puí<.iiiericu, que roiu u itfi'íimí<) nHscnhi", i• *'>f*!¦ -lu I ml lulii ",.;'¦,',. ',mu Ai,ir,ii',iii,i <i i.¦¦•¦•'/(<> nUdtW t/ii ((¦''(' iÍií H

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HORA* LIBERTADO

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Salvador informavam as ul-Hmii horas de ontem que oçcvernuao1, CeDos^ç dc Ser.çipe Seixa» Dor.a Oelideexatamente ha 230 dias. haviísido poste em tiberaadp dcouartei da 6.* Região MíU-ta- onde se encontrava preso

* Congresso se PrevineA Comissão tie Cons-

liluicão e- Justiça ti;i(rimara aprovou emen-cia c^tabelre-cnrio quecaberá ao Governo, nocaso ele fechamento do( oncrc-M. Nacional opaçamentn elav pensõeselevielas ans parlamen-tare peln Instituto dcrrevide-nria dos lon-cressistas.

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Casa de Saúde || Santa Therezinha S. A. |§ H,iM'l'! M.IZAi \" == 1,1 \ MOI UA BRITO, == Sl rn.. riFiHWü; §i Orientação Técnica: Hx Dr. Armando Amaral =

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Page 3: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

PAGINA 2 Quorta*F«Ira, 18 d* Normmbro d« 1964 ULTIMA HORA

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ZERO |hora!

Ladrões Das Armas do Tiro do Guerra: -JSào Temos Ligações Com o Governador

iEmpréstimoà GR SomaUSS .'ió Milhões

Atingiram e total df 35 mi-Ihões dt dólares os empre»-timos feitos pelo Banco In-teramericano de Desenvolvi-mento ao Estado da Guana-btté, itraves do Banco doEstado.

Esta revelação do presi-dente do BEG, Sr. AntônioCarlos d* Almeida Braga,feita ontom a Comissão Par-lamentar d» Inquérito da As-sombléla Legislativa, comple-leu-te com o esclarecimentodo que, no momento, e »t a o

sendo pagos o. juros dos em-

prestlmos — em crureiros«o câmbio do dia — e que a

primeira amottizacao do ca-

pitai so ocorrera em 1967.

ForroO ex-tenente Feiro Cosia,

único dos trtzt oficiais processados que continua prWa-do dc liberdade, recolhido aoQuartel Central do Corpo daFuzileiros Navais, poderá *erlibertado amanha, pois o Su*perior Tribunal Militar colo-cou em pauta um recursocriminal a ser defendido pe-Io Advogado Evaristo di Mo-rai» Filho. A tese central dadefesa • o excesso de prazo,pois o ex-oficial tsta presohá mais dt sete meses t orelator do recurso t e Minis-tro Romeiro Neto

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k3Í'j^ - i!T: / ^ -s^-,' t i^^BmmmmV' '% •' J^^^H^FeVP*K&£l7v'* - ^^'tW^\li^^H HK^% 'V.W ': _________Wfy^_____\_&fà___9r/ÊK_Wm__jF

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"Hab('(I.S

Perim onirads ornem, noSTM. mo' pedidos tle 'ha-

beas corpus ' paia n« s«.oUi(1.

les presos politicos: VorivalRodrigues Beulke, Valdrmir. Cru/. I arlns Seixas l'i--iher. Heitor Luis Colar Josérentes Danta- Antônio Car-los Tei*eu„ dt Carvalho. \I«.miei Messias do.- Sanlos eManuel Francisco Santos. Osumário rie culpa dn processo em que e-is acusado o e\-rentente-coronel JoaquimIrácio Batista Cordeiro foiadiado, ontem, paia 1° riedezembro, por moiivo de doínça do aiu^ado. O MinislroOrlandino Ribeiro da Costa,relator do "habeas"

impetra-do em favor do ex-governa-dor Seixas Dória, aimla nàorecebeu »P informações sopeitadas às autoridades da

6.1 Região Militar, emboraesteja esgotado o pra/o De-sa forma nao .e pod* aindasaber quando entrara emjulgamento no STM o pedi-oo a ieu lavor.

r remi oUm prêmio cir CrJ 500 mil

para o melhor trabalho so -bre a AL'ALC — AssociaçãoLatino-Americana de LivreComercio, instituído peloBanco dt Londres, sera dis-tribuido ainda este «no. Otrabalho devera ser publica.do em jornais do Rio r deSão Paulo t poderá abordardesde , analise econômicaaté o qui a associação re-presenla para o desenvolvi,mento do Brasil i de Ioda •America Latina. O praio oientrega dos trabalhoi seraencerrado a 10 di janeiro de1965 nos seguintes locais:"Record

Propa9anda Ltda". .Rua Álvaro de Carvalho, 22

2.°, Gr. 206. em São Paulo e Av. Almirante Barroso, 6

4° — Rio de Janeiro. Em1965. o Banco d» Londres lan.cará oulro prêmio, intitula.do "Nosso

querido Rio", p.„ra uma reportagem histórica,comemorativa dos quatro se-culos da cidade.

Aler sinKsta sendo esperado.

hoje, no Rio. o presiden-le da Associação ftrasi-leira de Alergia, Dr Ser-

çio da (unha ( amões,que participou, em Ma-dri, dn I Congresso In-ternacional dr Alergia,representando n. medi-tos brasileiros.

Bom haI in I.U-... alarma p.u.,

n ( olégiu Pedro II, *rgundo n qual uma bomba fo-ra colocada no interior duestabelecimento * s colar,ÍC7 cnm que n Proír^-oiCario* 1'otsch determi-liasse a -.usprnsao da".provai parciais que ali >.<•verificariam na noile dennlem. sendo interdita doo colégio. Apurou-se quenm grupo dr alunos, ne-ccssltanrio m a i s algumtempo para ^r prepararpara as prosas, foi » res.

ponsável pelo boato.

ExtradiçãoOi Estados Unidos < o Bra

tll concluíram, ontem ernWashington, a ratificado cieum tratado de extradição, oque significa que &¦. CitadosUnidos ren'- com u _t*dotdesse tipo com iodos os p«*ises do Hemíifpfio Ocidental,

O tratado entr* em vigordentro de 30 dias, » contarde ontem.

T-empiO Serviço de Meteorologia

prevè pura hoje. no Rio eSilerni. lempo instarei, pc: -stindo ci bom tom iiebulcts,-dade. Tetnpratutv estarei.Venlo- tie .sut-s'e ti etjitlt-te,vioderaclos Vl.sibilldttd* ln,allàrimti ele onlem nu Cri"--rtabora. 26.7 t/.-oii". no Sei-rico Geográtlvct mínima rl*18.6 graus, em Santa Teresa.

£3^ ¦ ,'ssfv-* *.>^; .',. ..„.,<.¦¦ ... V*,-;íL'.. ,'-«:«a

(.).. ladrões tta.s ermas cio Tiro de (Sue, ia de Anãpnlin. loram entreguei nte.in ao Exército Km s-niis depoimentos, d.i.iaram claro i/ue niio so/reramtorturai pura co/l/*j*ur nem estavam ligados, ar tiuubiiier maneira, im Governador il atiro Borges,

Madre Confirma em Cartório: IPMTorturou Para Incriminar Mauro

GOIÂNIA,

BRASÍLIA, RIO UHT — Em depoi-

mento picslodo no Cartório do l.° Oficio de

Goiânia, Madie Mona Redcnta, diretora do

Colégio Redentonstu da Capital, continuou

que o preso político, Joáo Batista Zacanoti, foi tor-

turado "especialmente

com choques elétricos", ate

assina, declarações incriminando o Governado!

Mauro Borges. Segundo revelou a freira — quc pro-

curou o Cartório espontaneamente, para "defender

os direitos do llomem" —, o Sr. João Batista Za-

corioti sofieu também torturas morais, pois diziam-

lhe que iam prender e torturar a sua esposa.

Através de nulo oficial ai- Zacanoti — eni cujo depoi-nlsada nnleni, o Presidente me: lo a.- autoridades inilita-

ies ,-c baseiam paia iiicnmi-nar o Sr Mau/.;. Buracsrevelou q :e era \ it ma de

maus tratos na prisão e lhepediu ip.e c<imtinu-as>e au Go-vfjnaooc quc _õ.:j obi,«ado aassina j depounet; tr».* afn^iii-íiij-o i-:i, consecjiièiicía oe Inr-'•.na? lisu&<

Revelo: lan oeni Madie Re-eei.ia t|'.e u Si .1..).',.. Baiis-la Zí.i-anoi.. e\-.ifii-!al Oe •;., -binete dn l'„,: ei na tini

'.lan o

H.ii qev mlon. n ,-a Ue pie'.¦.n.ij.-m o jovem Pa.ve| p-,n-ko. r-Uí e.-iadi- <íp ineonscièn-i".*. {'•>.& obrigncio a a>sit.airíepoi !istíi;*us ti;, jiicsini i a* ¦¦, -

do Supremo Tnbunal Keceiai,Minislro P.ibeiro ria Custa,contestou n> alegações - íet-ia.« incluM\ e pr-id Iairier ii*.-(*io\ êi no. D*»pútrido PfnroAleixo . L'DX-.\U".' üe qi.eo Mimsii o fioiis-ais e- de Oi:-veira não ' inha coirio^íéiu-ia

pdra c<»ucedc: lirninar «o pe-din») cie i;.i ueíií-í'or"|.)U> pre-\enti\o tiu Governador Miin-ro Boiget.. Siislemau u Pie-sidente rio STF n ie "',.1 ci»s-

pacho se irr.pwnní. o*'..i f\u'-'.-<:e7ü preventiva do peduiu".¦ cresceiiiíinrio sd íic.te qüe."se

a.-siin não !o.>.*e o h^be.í>-co* pn.-* p( ev\-,t;vo seria p:( -

t.iíiii-íulo -sen; h de*eriti;jiacãosii.-pen.-i'. a de ..;:.;>;¦,¦.c: alocoalivo".

O flaoilieie do M nistro daA": cnautica coníi: mou u<:eaviões do Governo rie Giu***íoia-;. irnobiii/aduí p'-ia FAB<onforft'iC denuncia ffi 'a scMarechal Castein Biamo p. ...f.ir. e. in.du: Ma..ro Borge».Kn, r.ola oí\t-!«.r(ij à no:'e.em BrasT, iA, o Gíi uirtete cioMinistro re*.e]'fi oue a pr*"»-Y:;ie>:cin fn dele- ir.!i:«ò«("omar.dante Oa S*-s'a 7.0';*A.... ., B-:ai..i' .1 >¦'¦ ¦: ;• ! ¦!•-

V'*io.-o. pa.-- [-.'ipsn'--' da? ; ;íla.-.sarii.s -iei.'!)!!.)-. cie .lie.rearanva e A^saM j- pt-ln---iuai.< '<-.

perdoado peln f.I ã r, Pr'--,'ier:e J-i :ceí¦-,,

Kub -s<n"k rj:;m lhe <-..!,cede;?r.!.¦-¦:a ? '.<¦ - v '':;'i." '".^ <¦¦ r- <

fí»_c«o o,.--- iiT-i!i 'liacáf. -

insir..: inio ;'¦' ... .1 ¦¦¦•'¦.''» ri.,litar.

Madre DepõeO opnoi nr>Ti' o s..r

Ma-ia r>-:..i.-so -'-í! a na •

t>' estado p^ ar,*e <. '¦

João '|...rr.ni

A'."-

":-l, , .¦

Neso ConiessaKm longo depoimento emer-

rado a- "ili

de onlrni o i1!)' -fe ilu .rupo rpie roulimi a< ar-ma* ilu T

'ii ii de Ou err a rie

Anápolis estudante \e«.i \i.lal, nan nu em pormenore- i u-mo eie f i»eu> einru compa-nheiros exe»uta»atn a op(*ni-vao, revelando que procuronobter o annamenio a tun rter**«;:Mjr a- «meaça- de inier-vencan nu!.! ar em (roía-

N< -u liei lat ou 'pi'- lünia - 'e-'. 0 'pJ.'i l"i|ll'M '- 1IH llf;n !»••- 1 mi1u L.u e: i.l.ii.n li:,,nu li.nji-nu 1 un. pmilii n- a ele ii_..<i.,-e ,ním nuín t|ii, 1 .iiilieceu liei-miro Vieira He-enile. um rl..~par'! .ripanii" ri., &- -,al'<. an

'I iro de Iluerra i... apena- In .nif-c- Rrtrntrr. pur -na \ --/.. neiull i|ii.. (. ...,i 11, im , lini.tua de t,ual/i. rt.il alipie.fi —ile lei;.,- (P) Deput.iilo I'.-.-¦iliT.eh l'i'( sp ,,,,,,. ,,, „1...'. ei nu 1 * -i- .. ll: am „ n. I .-1. .ira I en-::, d o-.ilu. |.,r

¦

... rir «ua • : t-arue- po ¦*...;, -|. .1 i-\-li..|)ii!.iii(i iiimiii Me.-n ;<-. Oh I l>\ rpie 11- ,•manda'0 .-a--a(l'i pi-ln \'u li,lui. ..ni. um 1 er -. -¦»_<!..''li.na ' ¦•tnuiií-ta na al^uii-*ano>

'1 íintu \f-u

pui : icipa..f I**» ii

iiiiw iniormnu também cpie se-ria transportado para o K\ér-rito, acreseeniando. paia tran-rpnli/íir a lamilia: "'Mas lá ire-mos ler traumenlo muilohorn".

STF SustentaDecisão

A r.oia do Presidente rinSupremo Tribunal Federal,ratificando a decisão do Mi-nistro fionçalves de Oliveira,11*111 t> seguinte teor;

••Tendo pm vista desfazerduvida e Mii'pie>a- desperta-d;.;- com « determinarão ema-nmla do despacho do Ministroiii.n. alve- de Oliveira, 110 sen-lido ile sustar possível ain de¦'oacão ontra o paciente tio-i .-i nador Mani o Borges, nopedido de "hafoea* eorptis*1preventivo, pendente dr lill-yamcnlo pelo Supremo Tribu-nal l-ederal. lal despacho -eimpunha peia nalui r/u pi e-\ '-nt iv í_ ftfi pedido .

A, ii'-|). Uo .'Msleiii pi ei ••-d. -iiii- vários. ir.eliiMve deci--;,u nu Si Mnii-ln-, i|(, s.in»..iliij- Triiiunal Militar, \lmi-rante Kspmdol,, que ordei<< "ítisiavAo de invehtigacão po-l.L-ial —mitiiat- instaurada em1 111 ilib: . conlra o lir Kvandr.)iniiea ,lc Meneses. Procura-dnr da i'aixa Keurwimica r-e-u.-ial. impeli ame de -habeas1 iii-pus'- àquele Tribunal pnrni-enta-iu Je injusto procedi-menlo Poi .ir-peii-i, a invés-Imae.-K. e n ordem eoncedidnpelo Superior Tribunal Mili-lar. unánimemenle Tal medi-nn aeauleliuóriii nau constitui|ire-jul«am?niu e e -le rotinaconcedé-la o Supremo Tribu-r.al Pederal em lodo- o« . ,1so« de .useiineao rl» confinode iuri.-dicâo f: claro qi e .0a-- in mm los-e o "h.iiM-a-corpus-- pre\enlivo. nieilid..a -e.,i, ind.. nr.i,i i;,„,, ,;,¦¦,.,-,,,Pe.li-ral -( 1 ia piejudicadn .,-1,1a rít-t' ! a- n, , -J(( ^n^ppn-M .*. *í>'qualquer _,ir, 1 nalivo. enquan-''. pende de nilsiimenlo n ie-nu diu heron ¦¦ Brasilia. 17 rieim-, eniluo de lüó-l ,-, ¦ Minu.lin Ilibem, d.i i'u.1.1 pir.;fl..|-i.? rio Supifinn Triliui,;I ciiei al".

Sobral:— Nada de Tute.'a

i. An. n'll ji a;i '•¦ ir.i . oe urna audinSiir.ci ifji Trihuna i \Ii

• .in dl ' i: '»! pai .1 ll: ..iii" .'• lelidei „ ii,iií|.,|.|,

1 ujijo h" (,'•

:•,-¦:-¦

:a..r, B,- .-ts /.ai ai ...'. na ui --áo a pérfido da mãe 'ips'*1 ma--o poof fa/é-io err. outio rtiarm: nue o Comandame dr. 10*Ba*a!hão '¦¦" Caçadore*, í'o*o-r.e Darci d; (.'unha Melo,1,areou dala nai a a visita_\>><f- ,-iia o .Sr João Balida

. am MiiíOit-t :(!..¦¦ ú ri .,ii.t- 1 <¦... |,u d.- d."ilu iinr- .- U..|..i -

(!., (!.-|,.jili,..nl.i 11 llll, lie ili-.,!¦ . ll.: .1 ipir 1, (,.,¦ -11.1, ,i.i

I Ni ado nao ' ei oi i »•»: ,, '.,. ¦ . -1 a« mel odo nl ili/ado no -n

querilo (un' a o Sr Vla.n ,,Borge» |.dia obter conli--\oe< Npto e Daniel Anguloejirppveram rarta* n >e\M pa >¦*.informando oue nao sofreramnenhuma coarão na Secrelaiiade Segurança do FC-tadn O nl-

.. ln lum -11 lini,"as-rni ,.- nos '¦

.. o < li.veiuaildi Mau.. *an( ori"- : n 1 ii ., 102.1(11

11 Ci |,,Kô--e 1, ,.. '. II".1 .. ,,. 11 :. .,, ,. "va 1

- . I - ¦¦.'.. h »¦''¦"¦'..;, H. >-l""'>

.. .. . ,1 u.l.i ..- c ., S. ...IHiei

A < Mi.-' Itlllf^f- ,- ;,;.. f .,,,' ,< as a iiidciienueiii ,^ rn,

,n*ò„r,s * *s |,iJf ,,|Hdes p ,-iiicas «--'io intimamente '-m-' 1: a rin s a o pres ti cio dr, pon r iivi: rnie tira -ua força dfontade no povo manifr-si;,.

Ia ua? nrtias ii\ •, f .* c üor>r ra-

FND: ALUNOS TIVERAMPUNIÇÕES REDUZIDAS

'¦ T.-.,<iI!.

A Congregação ria Faculdade Nacional d* Direito, ontem (»a o i. e I de t'j;. «•

reunida para apreciar ai conclusões da Comisão de Inquériton o* r xarmnou at punições i mposta? pele 0\r<*\r.r Hrlio G'. -"" -í a J1 a I onos, rntrr cv ri ia is :od;i a D.f etona do CACO.decidiu caru.elu.1 a- pen l ti ali* .ip' ir„,«tl,,. con* r d ¦ 'í

ríel^s.11 *nter, » iiispfiisr.o cie o<ti o.e'. pjij 17 ourrot e lecln/ * parj

''. •• Ai,' , ,.., I ;.. ,,. . ,, |j- I" (¦'. : Ilu,' i. de II ,¦ ...

^0 d><ii d iiispffl. o tJ* sete «'uno*.

A ..' lli, !,',-¦!.. pi ii ,1 l.. IJ:o. 1.^' ta > ri., d* -ii -rtfS o.s-.|spr..i.;,i, ui- « r.« Al al mo .onqnarito a n.e-m-i tongieEit-l.ír, que .r.„;havia oec-ríjõo nr o a:..-',.

c,.,t, ,,,.,...rrr -< ^ et»' , i •,<'. ¦ i i :,. ,. ('i :

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.1 K-i. , I Jr.

I'. ( (•>>. i. Kn-»1 ii.- SClã :dio Cr ¦/.. M ,, a 1-¦'r. .Mo'a DfTii-i Na,-i.i Sun:.. Rr».- a i';.ki.

.5. f)!.». S;i •¦ Rfiu- . [>.-i|. „ di. |-

, e S.i R.f, rl r,||. ,.,.

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< asi;iríií*nti> foi a-i, ^ ¦> .r ,,'..riirj*-* rir -f-i«i ,-r r--<¦-¦; fj_c ..,..p**ri*-ão apjifíir,|'''5 »¦*"»*.' r.» l-i --..i.rlo Ban..-- ria Si'. , p .

• ','e d.. ( MTi (;. • ,Bi....- [.<-,, la R.-., Hni-ba.(li '.- I.'" ,\!oi'i; . O-i-.-.i A:n 1,1

I!ir ¦ io c, .,-si--l:n -,¦.-,.¦...

i '.'¦ i ré- Oi rV.;,., c ;,; ,-,.,.../ Baiir,- Fernanda Pr- i Jr, ,(i'i< . ^.-r.. ap-e,-i-,rlc ¦

canceladas pela C'nr,s,-r2arâo- ,e.ís r»-lo» Br.n/io, .IorE» prftrirr.» re,r.,ão itj Cons,.sel^on Pesxo. aviI^, QuivhI Duráo, Willíam Faria, Hélio jação.

nas. E' lamentável que' al'lix. partido que se fundou.-un o lema rir que

"o preço

ti., liberdade é a eterna vifii-liiiiem". esteja agora aliailaaus elementos que pretendemdin uns militares o direito detutelar a Xacáo. cnm postei-sncíio de iodas a.^ liberdades

púhlicas f individuaisKm Brasília, o Ministro

Gonçalves de Oliveira infor-mou a UH que somente nasegunda-feira o Supremo Tri-bunal Federal julgará o ha-beas-corpus do Sr M a u r oBorges Revelou também oMinislro que recebeu da•V" Auditoria de Guerra, on-lem, comunicação em que es-tu revela que. em late de sualiminar, foi suspensa a trami-inçâo do processo contra o

Si Mauro Borges, decorrented.. IPM de Goiás

FAB Inutiliza Aviões*. denúncia da inulili/ncão

tif aviões do Governo doCiui.is Ini feita ao MarechalC,-;..;e'i, Branco nelo Gover-nnoor Mauro Borges, que,em u lefírama, protestou comene nia contra a retirada de

pegas vitais dos aparelhos poroficiais cia FAB. Na mensa-

gen informava o Governa-rim nue os dois aviões esta-viiin >'in missão administrativano município dt Rin Verde,no sudoeste do Estado. A Se-crelaria de Segurança, por.-eu turno, soücilou ao Co-mandante oa 11 .* Região Mi-litai. General Nogueira Paz,o restabelecimento dos viias:itineianles de seus aparelhos,cuja missSo é assistir ás po-pulacões cio interior.

A noite, a KAB confirmoua retiradn das peças dosa\ iiii ... pinciirou justilicã-la,a Ti t mamio que o,- aparolhuívinham iransgrc-tiindo as ie-

„s rie vóo. Di. a nula oti-ciai rir, FAB:

"O Gabinete do Ministroda Aeronáutica informa quea providencia de imobilizai'a.s ü<í onijvc? foi determinada

pelo Comandante ila ti A /.unaAérea, em virtude rie reito-;,íí,íi> 11 ;iii.-;í] ( ,-:'õi-.- fie .( ;ra<;tle tráf'*_.o niMvfj que coinj ro-metem ^et ií.'nenie a íeu*u üii-r-,i de vòo. Aeronaves oo IA-iinlo de Goiás ¦ inham-.-e nes-n'.|iir.:ii para outros ric.-iinos

fjiio nfio "¦ / niit-ürlij" do.s pi/i-oo ap: ovitrios e _,ü'j-, campos nâo huir.u-

, i" iin i.u--.. a i..i,n,-K- 'i .' pu is- de

!-' Ui ii.i Cnm.,, oi-

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Delamt-ntn (Je Ksliadas fii Rncasem de Ooi?»s. Nesse euro-po. foi encontraria a aeronavePP-F.DQ, camuflaria com |r,-lhagens. em situacfio ausueita.

A me,:iida lomada \'i-.a *apurai as responsabilidade! eimpedir noi as infrações''.

O STF conlirmou: a htm-nar do Minhtro Gonçalvescir oiit run mie plenamente.

AlmiranteDepõeno STM

O Almiranet Hélio de Al-meda Azambuja depôs, on-lem. nu Superior TribunalMilitar, na qualidade de tes-li-munha de acusação, res-pondendo ;. perguntas dnsadvogados de defesa <lo^ Ire-it oficiai» de Marinha .piee-iaii respondendo a proces-so. enlre os quais os x Mi-ni-tros Silvio Mota e ArniiioSuzano e o; Almirantes Joséde Araújo Oo min. Washlna-len F azão Braga e CândidnAragão Depois de confirmarn depoimento prestado no ,n-qiierilo. A'/amliu.la iiifurm 'ti

que .. ex-Ministro Silvio Mo',¦ procurou proibir a atu»-rim dn- dirigentes da Asso-e ação dos < '.'iho*.

r Soldadosda Marinha, chegando, inelu-si\c. a prender membro» dadiretoria, não conseguindolerhn.- a entidade "porque a1 esislèr.eia do Ministério dn•ln-1 ien r; a nítido «írandí "

li ¦-( lambem j, li -Iriminlinque o Mliiiriuile \ia [an luinn ,simlii*nln do- Melnlui liii .1- na madrugaria rlc 2(1 demarço em missão de paci11-caeáo que lhe loi atribuiriapelo Minislro cia Marinha enan por iniciativa propra,acrescentando ter sido a iarela confiada d éle. lace anprestígio qur desfrutava en-lre os praças, ma- èMes naoo alenderam.

PASSATEMPO TURFISTA"BETTINC-DUPLO DO POVO DE "UH"

Prêmio no valor de CrS 100.000, 00CORRIDA DE

22-11-1964CUPAO N

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mr-tn .(;,. a* kim..Tu ri ni i( num i

ECONOMIA

Rui Rocha

Cfií/e Pede ReescalonamentoPara Sua Olvida ExternaCONCLUÍDAS

•¦ ncoociaçaet para e râaaealonamentrdas dividas do Bratll e da Argentina, chega a ve*

agora, do acerto de contai do Chile eom oi agiota» Internaclonali O Chile deve U8$ 810 mllhBei t o procedode seu endividamento reflete rigorojamente, como noenso do Brasil e da Argentina, a exploração qut oi trus-tes Internacionais têm exercido sobre os paises subds-senvolvidos da América Latina,

Em 1955 a Argentina devia 600 milhfias d* dòlarrsEm 1963, depois de um plano de estabilização e recup-.ração financeira ditado pelo Fundo Monetário Interna,cional. a divida argentina cresceu para 2,8 bllhíes de tio-lares. O aumento do endividamento foi apenai da ordemde 460 por cento. 0 Brasil, que em 1966 devia 1 3bilhão de dólares, chegou ao inicio das negociaçii'¦',par» o reeicalonamento com um taido negativo de 3,5bilhCes. e negociou novoi praios para uma divida ds4 bilhões. O aumento da divida brasileira, em oito anosfoi de quase 300 por cento E agora é que vamos iniciara execução do plano de estabilização, que na Argentinadeterminou a depressão econó nica e financeira

O Boletim de Informações editado pela ComiisíoEconômica Para a América Latina, em sua ultima edi.ç,1o. analisa o problema do empobrecimento da AméricaLatina Kornece dados sobre diminuição do cresclmen.to da produçüo no Continente, e destaca, nos últimoianos, exatamente a Argentina e o Brasil

A América Latina, que devia, 1965, cerca de 3,9 bi.Ihões de dólares, deve hoje. n<da menos de 9,8 billii-.-Nesie aumento do endividamento está caracterizado, ttmdisfarces, o verdadeiro lentldo dos programas de ajudae colaboração financeira destinados à América Latina

A CEPAL, que é um ArtjSo das NaçBes Unidas, lo-ca liza a razão do empobrecimento doi países latino-ame-ricanos como sendo um resultado direto da sistemáticadepreciação dos preços dos produtos primários, exporta,dos por esses panes, enquanto que os produtos mamifo-turados. importados pelos subdesenvolvidos, aumentamde preços, também, de maneira sistemática

Ao lado da correlação dot preços, é necessário, am-da, somar os encargos de juros, as pressSes políticas, nesforço exercido para dominação da economia déssei pai.ses. pelos países desenvolvidos, além da estrutura ar-caica da economia desses paises.

PRODUTIVIDADEO Ministro Daniel Faraco,

ria Indústria e Comércio,sera homenageado hoje. comum banquete oferecido, noHotel Glória, pelo Sindicatoda Indústria dc .MaterialPlástico da Guanabara. Pa-Iara sobre "Produtividade eIniciativa Privada", \'o lus-tituto de Pesquisas e Kstu-dos Sociais, o Ministro riaIndústria e Comércio pro-nimeiou conferência, onlem.sóbre o programa rie m-ereniento das .exportaçõesbrasileiras.

TRANSPORTESA Comissão qut tetuea,

no CNE, a politica nacionalde transportes, voltará • strounlr amanhã, ás 17 no-ras, sob a presidência doConselheiro Fernando Gas-parian. Estão sendo enaml-nadas as estatísticas sóbreas deficiências dt trans-porte no Brasil, para pos-terior formulação de umproieto sugerindo, eo Exe-cutivo, medidas ptrt acabarcom o oeficit de transpor-tes no Brasil.

Para debate dos proble-mas da economia nacional,o presidente do CNE, Con-selheiro Humberto Bastou,coordenará hoje a reuniãode técnicos do Dopartamon-lo Econômico do órgão Emexame os assuntos relacio-nados com pedidos de pa-recer encaminhados aoConselho Nacional de Eco-nomia, pelo Executivo tCongresso Nacional.

REFINARIASu« órgãos técnicos do

Conselho Nacional de Pe-Iróleo já estão de posse dotrabalho elaborado pela ( n-missão Especial que estu-dou a questão de encampa-ção da* refinarias de pe-Iróloü. O parecer irá, de-pois, a plenário, quando se-in escolhido o relator, paiaexame linal dn problema, aIim de ser submetido aapreciação final dos Conse-lheiro.s. O CNP terá quinzedias para apreciar a mate-ria. que sera submetida au.Ministro rii, Mma.. 0 Ener--ia. o qual. por sua ve?. alevará a apreciação do Pre-sidente ria República.

USIMINASO presidente da USIMI-

NAS. Sr Amaro Lameii.anunciou ontem que con<cguiu, durante as negoci*-cies realizadas cm Tóquio,maior participação dosacionistas japoneses no an-mento ele capital ria emprê-sa, com um mínimo rieUS5 14 milhões Secundeo presidente cia USIMI-NAS. ,-, participação daf.npies.i. no conjunto ii.rdivida* brasileiras com oJapão, é de W; e os ec-tendlmenlo» que estJo ken-fio realizados em Tóquioincluem a pretenjüo de cin.-.o anos de carência, dentro¦Io plano de reescalona-mento dai dividas externa»brasileiras

Durante « entrevista co-letiva concedida ontem, o

presidente da USIMINASafirmou que, após o ler,mino das negociações, d».verão ser processados, en.tendimentos entre o Go-vérno brasileiro e as au-toridades japonesas, paaa formalização do reesc:,-lonamento das dívidas <aquisição de novos flnan-ciamentos para o setor desiderurgia.

A respeito da conce0s.i1de um porto de minério aHanra, o Sr Amaro Lame-ri preferiu não emitir opi-nião, sob a alegação de qu»a matéria não é de iuncompetência. Afirmou, eu-tretanto, que a política osexportação de minério pre-cisa ser equacionada coi.ibrevidade "para

que pes-sa ajudar no aumento d;.-,divisas brasileiras" Sóbie,a composição do capital oaUSIMINAS, o Sr AmaroLameri esclareceu que 40cados seus acionista- sáo ja-porêset, enquanto os res-tante» 60'" pertencem joBNDE. com 25'"; Estariode Minas Gerais e banco.mineiros: com 24r'f, Com-p.inhia Vaie do Rio Do.-.9%: e outras empresas. 2por cento,

Sóbre a conclusão ds.obras da Usina IntendenteCâmara, o Sr. Amaro Li-merl anunciou que o Mi-nistro João Batista, daBNDE, está encarregado ri*promover a obtenção nenovos recursos, a fim de

possibilitar a expansão dacapacidade de produção daempresa para um milhãode. toneladas anuais

THOMAS DE LA RUEO presidente da Bò.n, ¦-,".

Valores do Rio cie .lanei-i d Si Nei de Sotij.ii Cai --. ii Ih o. inaugurará ho.ie emS;,n Cristóvão, a.-- no- aiir.xtalações da firma Th •-mas cie La Rue. presidin-rio solenidade á qual cem-parecerá o Sr. Petei I-.Belmer. Diretor-Gerai rieOperações- de Ultramar da-quela empresa. A r.o-aunidade foi projetada ps-ra ampliar a capacidade ne

produção de impressos (¦-duciários. especialmente n*lulos e ações decorre

''^

ria aluai campanha promo-vida pelaí autoridades ca-ra a democratização do ra-

pitai das empresas.

A BOLSA E 0 DÓLAR("1 dólar loi nejociado o"

lem. no fechamento, a 1 11 TIU.UU para os comprador"í e a CrÇ 1.185 110 par.i e<\ 1 interiores, 1 ¦egistrami'.--"

11I111 rie Cri 11.00 em leia-c.i !• eiilneáo dn din il'''"'i inr \ rnofdij nos !<¦ «'uiu-i >•f.twi ri.ei/un a tfor rolai';-'.

pelas ci-as de câmbio 1 <•

m"io do expediente, .1 ' rl1 725,00.

V.i Bolsa rie. Valores rioRio rie Janeiro, foram 11'cociados 12S.9PB tiiulo= ni.ator de Cr? 218.904.410.0''.O índice RV leve baixa ri»5 ponto» com a-- principal'ações coladas em baixa-

PASSATEMPO TURFISTA"BETTING"-DUPLO DO POVO DE "UH"

Prêmio no valor de CrS 100.000,00CORRIDA DE r —

22-11-1964CUPAO N.°

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1 "•"» im..!. jii. * .11.ml li.. .. • llrciiijm, nin ilu e„ .-.icin'"' '"in-'. di IIIIM» Uuli \ ,iKtlJ ciente lnien nu

nirin i;i ,t» KIM.STON Pi Rt li IIMIU <

Page 4: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

ULTIMA HORA Quarta-Feira, 18 de Novembro de 1964 PAGINA 3

HORA

H Começou a Barganhado Orçamento de 65

VERDADEIRA

revoada dedeputados registrou-se namanhã de ontem no Pala-cio Guanabara, onde o Go-

vernadoi em exercício Rafael deAlmeicc Magalhães e os depu-tados da área oficial iniciaram abaraonha p a r a a aprovação doOrçamento do Estado para 1965,pelo qual os cariocas voltarão aser fcscorchados, pagando com au-menro todos os impostos.

Nada menos de 12 deputadostransitavam pelos corredores doPalácirg a começar pelo Sr.Amnndo da Fonseca, sem partidoe sem escrúpulos, que foi o pri-meiro c chegar à sede do Exe-cutivo e de lá saiu altamentepremiado: seu irmão foi nomea-do inspetor geral de rendas daSecetario de Finanças, cargo de"marajá" dos mais cobiçados.Além dele, desfilaram pela casaos Srs. Mac Dowell Leite de Cas-tro, Mouro Magalhães, PauloAreai, Everardo Magalhães, Ra-faei Carneiro da Rocha e Geral-do Ferraz, todos da UDN; Miéci-mo da Silva (PSD), Ubaldo de

Oliveira (PST), Silbert Sobrinho(PL), Antônio Luvizaro (PRT) eJoão Mochado (MRT), relator doprojeto.

O ' avança" foi provocado pe-lo interesse recíproco do Executi-vo e dos deputados: o primeiroestá empenhado em fazer apro-var, além do Orçamento, dois pro-jeto*; que acompanharam a pro-posto crçamentária, para eleva-ção dos impostos, enquanto os úl-timos pleiteiam favores para as-segurar a aprovação das mensa-gens. Na verdade, juntou-se ofome ò vontade de comer.

E p q u a nto o Governador emexercício e os deputados fazemseus acordos, o carioca deve pre-paror-se desde já para pagar comaumento, no próximo exercício,os seguintes tributos: predial, in-dúsHa e profissões, licença paraveículos, serviços diversos (limpe-za pública, remoção de lixo, vi-giláncia, conservação de logra-doures, iluminação e arboriza-ção), transmissão "causa mortis"e "inte* vivos", exportação e pro-teçãc contra incêndios.

A Moçada Começou a Apelar

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ite -^^¦¦_Wsm^M!V-F linha que apelar, pois em apenas três jogos, um atrás do outro, o

flamengo perdeu cinco pontos, a Vuhrança e, ao que tudo indica, aesperança ae um bicampeonato tão sonhado. Por isso havia na encruzi-lliada vin despacho tão forte, com marafa, farofa em um alguidar dcbem, velas, fósforos e citarmos, oferendas com que se delicia o caboclo"Tranca llua" ou o não menos poderoso

"Sete Encruzilhadas". Sob tudoisso, umn bandeira em vermelho e preto, córes de Exu e... do Flamengo.Contou o fotógrafo que havia no papel uma referência ao tricolor NelsonP,r>drignes, ma.s rião convém dizer qv.nl era, porque êle acredita em mnn-diriga e. é capaz de ficar impressionado. (Foto de Joel Maia).

Jaguar e a Moradia

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CiúmeA passa ffem do Sr.

Rafael de Almeida Ma-galhães pelo Governodo Estado não esíá sen-do vista cnm bons olhospor determinados seto-res palacianos. Otitrndia. por cxcmnlo, éleparticipou dc uma ecri-mnnia de relativa im-portánria, assinando umcontrato pnra ccinsiru-cão de escolas, mns osr;*pn7í»s rln A^-^ss^Wíide Ininrcnsn divulira-ram uma nula rm qner't,iva tinpii.is <> nom»do Sr. Flexa Itilieiro. Onome do Governadorem exercício foi sim-plesmente omitido.

TTT-T disce que n "f-itorK" da nova Lei rio In-oulllnato — perdão, LMrio Senhorio — seriafator knfklano, em ho-nicnnKoni ao e-*critorFranz Kafka, autor dc"O Processo", cm ao Rr.Alexandre Kafka, umdos eo-autores, com nSr. Roberto Campos, rlaatual nolitlca cconômi-co-finnneelra. A"orn, orVnntnrlo ,Tosr BarbosaÍPTR-Cmi rlí :i cnmiln-to clpf'"'"*:in parn o IniK: —- . umn esnécle decacetada em lodo mun-do.

C*m fôrloO Secretário do Go-

verno da Guanabara, Sr.Célio Borja, contratou,ontem, nada menos dctrês exímias cozinheirasde forno e fo?ão para osserviços palacianos:Maria Itita do Socorro,especialista cm quilo-tes baianos: Vitória Ca-taldo, autoridade emiguarias italianas, cIsaura Ferreira Martins,espécie de fada do pa-to nu tiicupi, sopas dctartarugas e outros pra-los da Amazônia. Ma.snão ficaram ai a.s eon-Iratações para a copa ecozinha do Governador,que se trata bem: RitaIda lina Dias foi contra-tada para arrumadeira,Manuel Antônio Vieira

para jardineiro e Clau-delino Macedo Giiima-rães para

"encarregado

dc motores". OU seja,mecânico das viaturasde Sua Excelência. En*cerrando a lista, o Sr.Olívlo Bernardes foicontratado para as fun-cões de marinheiro: se-rá o piloto das lanchas,),, <;,¦. rrivilnr m1 •*"êste quiser fazer na Il**ade Brocoió a sesta deseus alentados repastos.

ícaoO economista João

Paulo de Almeida Ma-galhães, um dos doiscandidatos à cadeira deEconomia Política daFaculdade Nacional deDireito, recebeu um ins-trutivo "piche" de umdos examinadores dabanca, o Professor Eva-risto de Morais Filho.Entre outras coisas, ob-servou Evaristo que onrefendenfe à cátedradesde 1954 confundeempecilho rom ltnncci-lho (forma errada) cusa os verbos da <nrcni-ra con.iiineaeâo <**!.*• nrs-soa do sineul.ir do Pre-s-nte do Modo Indín-tivo) com e final e n*"oI. eomo nos rasos cl(-

pos***"!, atribui, etc. Foichato.

.4 netiteO Chnncc?er T.eli-To

rln Cunha, iostiçn se lhefaei, batalha ouantopode pnra iustiflear onome: hoie éle vai nnr-tielpnr de mnis um nl-p-ic-co. c-ir*-.r'*e,rto nela re-vista "Manchete".

Enterremoso Chapéu

mlllijf, an Dirrtnr Hn l)rp.irt.i

menlo N*»cíon»l <!-* Vre vide nrlaSur lal. por mu clerlsÜo drsu-mana rir tlrmlllr M) mil intr-ri nns, num Mprovf llamentn *»¦\3Ttlr ri.» cfrriiMsl.incli» H*'.

apin j. r*M«luç3u, lernn fir aito-c-ni iUItmi Inclui, o» hiimilili". r,.. rtplora-ln-,, <-,.mo rwn ÜOnolf,

Castelo Defende "EmbarcadouroPrivativo", Como Quer a Hanna

VITÓRIA

(UH) - 0 Marechal Castelo Bronco,em discurso proferido na Assembléia Legis-lativa, durante a solenidade em que lhe foiconferido o título de "Cidadão do Espírito

Santo", declarou, ao referir-se à política nacionalde minérios, que caso o Governo, "sem impedir oexistência de embarcadouros especializados e priva-tivos, atribua apenas à Companhia Siderúrgica doGuanabara, auxílios públicos federais, teremos, numabreve apreciação, a segurança de quc a política deminérios do Brasil estará norteada no sentido deresguardar todos os interesses nacionais". (N. da R.:0 que a Hanna Corp. vem pretendendo é justomen-te um porto

"especializado e privativo").

Prosseguindo, o Marechalrepetiu que estará resfeuarda-cio os interesses do Urasil. aaseguir esta orientação, "inclu-

sive aquele que não podemosabandonar e que consiste cmtransformar as nossas imensasjazidas, c a exemplo do quefazem todos os povos, emapreciável fonte de recursospara a nossa balança de pa-gamentos c, conseqüentemen-te, do nosso indispensável de-senvolvimento". O Presidentevisitou o porto de Tubarão, cmVitória, e, à noite, embarcoupara Recife.

"Nacionalismo"e "Entreguismo"

— Há ainda alguma coisaque não devemos admitir —afirmou o Marechal-Presidente— como fator de perturbaçãode um problema de tal ma-neira grave para o progressodo País. Desejo referir-me àpropositada leviandade comque elementos interessados eindificultar o nosso natural de-senvolvimento tem feito rufaros tambores em torno das ex-pressões "nacionalismo" e "en-treguismo", ambas sem a mar-ca de qualquer autenticidade,mas inegavelmente com um

largo fator emocional, quemuitas vozes consegue seduziros mais sérios e os mais. bemintencionados brasileiros".

A seguir, o Marechal Cas-telo Branco asseverou que"não c sequer exagero afir-niar-se que. através duma bemorientada propaganda, alcan-çou-se instalar no Brasil umclima de verdadeiro terror"nacionalista .

— Quem nâo lesse pela car-tilha cios seus pregoeiros logoestaria esmagado sob a pe-elia aviltante cia traição. E amanipulação das intrigas mai.ssoezes como instrumentos deopressão e de medo conseguiuproduzir tais frutos quc já setornara impossível qualquer,debate razoável em torno dostemas da livre empresa ou daestatização. Agora, libertadosdesses fantasmas maliciosa-mente colocados nas estradasdo pensamento e da açào do.sbrasileiros, cabe-nos decidirconsiderando única e exclusi-vãmente os supremos interês-ses cio Brasil, f; o que fará oGoverno. E, para levar a bomlêimo a tarefa cie proporcio-nar a todos o bem-estar a quetêm direito, espera contar comn apoio da nacionalidade dec|iie sois parcela bem signifi-cativa".

Esclarece o "BS" que a e.xo-neração deverá atingir inclu-sive os que foram posterior-mente efetivados com basecm lei nova. Finalmente, dc-termina que sejam examina-das as "situações especiais ciosdemais", "ex-officio" ou a rc-querimonto. independentemen-te da nomeação imediata dosconcursados mandado admi-tir por despacho do Presi-dente da República.

IlegalOs servidores interinos,

efetivados por força da Leinúmero 4,054, sancionada pe-lo então Presidente FianirriMazilli, no dia 2 rie abril úl-limo. por contarem mais dccinco anos dc exercício, con-sideram ilegal a medida pro-posta pelo diretor geral cioDXPS. E citam os dispositivosda lei mencionada, paia mos-

Notícias de MINAS

ESTUDANTESI).: lIll-iC.lllc'- C.l

poiit;cos universitá!versidade cie Minu-ciaram ns primeiroeleições ci u e escoll:Vária- ch. p" In <"¦'elp nuo.tu da l"MÍ!dia '''

ADIAMENTOFoi adindo paru

Comis-áo de .Instn,ntscio Hi*lin (Iaroía Icm Mina» ii Sr IIri., está pronto, ma- -iiiiiii.ia imneilill q.í.iiii a distribuição idc vista ela i>|-<*-1< a,

ELEIÇÃO

¦ diretórios acadêmicos c- dos partidosini d.-..- faculdades c escolas da l'm-Corais e cia l.'n;vers'dnde Católica, ini*- , ntcndiincnto* e trabalhos para aser«o os novos diricentes estudan*ií.ão m-critas. mas somente n Faculdade

mic.m o dia elr»«s p]imç»V>. ^fril>'^!^^

«'it1 pm rounián extraordinária daiioreseiVacáo iio ivui ter tl«i P-'{»u

ornvf-1 à prorrogação de m&nd.i ¦"»*i (iarcia explicou quo o sou relato-

. um defeito no mimeógrafo d.i A-.fòsspru tirada5 còpi^í ppres.-áriaí

lo- mulsns o quo impediu os pedidos

Fm .-- "oib '¦\'i|olin. loi |.'o:io l"VclllMI OIILOIll.o.lOruiioiiilón. ia iln u-iifiiiiC'i'-s de assessorti... i l'.-ir.*i direior-aiMendonça Costa, da

I (ír- Companhia Kprro c Aço dentc o Teiuntc.'"o:i ml Paulo U;.:s

'i.iiii l*'s;.-.. quo ia uc-ii:*.. u a suih--i.i cia cmptòsa o vinha exiictnde s-

proidenria cl-i Cia. Io Riolministrativ,. foi escolhido o Sr Galha

i ia. Siderúrgica Nacional.

Política de MinériosReferindo-se, no início de

seu discurso, n contribuie;Sodo Espírito Santo "para ate-nuar as dificuldades da nossabalança de pagamentos no ex-terior", o Marechal Presiden-te citou o café e o cacau, des-tarando, então, que a produ-ção mine.-al, quer sc- destineá industrialização no Pais,quer se (encaminhe para aexportação, representa íate-rimportante no processo dodesenvolvimento nacional, porconstituir não apenas ponde-

rável fonte de divisas es-trangeiras, mas também omeio de criar novos empregos-na i.rea da mineração. E.principalmente pelas favorá-veis condiçõer cia vossa o.-'amarítima, estais inelutável-mente vinculados a sorte damineração nacional.

Dai haver-me parecidooportuno abordar matéria detanto relevo na economia na-cional. particularmente noque se refere ao ferro, querepresenta a parte mais im-portante das nossas jazicas.Realmente, ninguém ignora oextraordinário potencial dasnossas minas de ferro. Mas oque muitos desconhecem éque, apesar disso, concorre-mos com apenas dois porcento do consumo mundial, oque é muito pouco em faceda nossa capacidade, e ain-da menos diante das nossa-necessidades.

DilemaCabe-nos. pois, encontrar

novos caminhos que permi-tam vencer muitas das aí*versas condições do mercadoexterno, notoriamente coman-dado pelos compradores. E odilema — prosseguiu o Ma-rechal — com que logo nosdefrontamos está em saber

se será preferível increrr.en-tar as exportações de ferrotomando por base exclusiva ominério da Companhia doVale do Rio Doce; ou se ae-veremos nos inciinar para umsimultâneo desenvolvimentodar exportações oriundas dês-: ! Vale e das do Vale doParaopeba. O Paraopeba, on-de cerca de no-.eníi minera-dores, rie diversa; escalas deprodução, utilizam as linhasda Central do Brasil, cujas

tuais deficiências deverãoser superadas a fim de poderatencer aos reclamos do Pais.Quanto à primeira hipó-tese. exigiria uma orientaçãomonopoHstica. cujo primeiroobst culo seria a própria le-gislação vigente, que

'deveria

s-r profundamente alteradaem princípios fundamentais,para permitir qut o Governotirasse das empresas privadascc Paraopeba a possibiüdaoede comi tirem no mercadoexportador. Assim, quer sobo aspecto da legislação queregula a mineração, quer dasnormas que disciplinam onosso comércio exterior, fal-taria ao Poder Executivocompetência para a realizar''.

Governo ArmadoMais adiar.tt, o Marechal

Carteio Branco afirmou:"Na realidade, o que

cumpre necessariamente aoGoverno é impedir qualquerdesvirtuamento ã sombra dosnossos objetivos essenciais.Do mesmo modo que ihe cabeimpedir que o exagerado crês-Cimento oe qualquer expor-tador o torne senhor de umvirtual monopólio, ou que oaumento das exportações selaça com o prejuízo do Va-

le do Rio Doce Permiti-lo,seria insensato e inexplicável.Esquecem-se, porém, os qut

alimentam ou propalam es-fcr receios estar o GovernoBÒlidamei.te armado para im-pedir tais distorções.

— Em primeiro lugar, nãodevemos peroer de visa queos mineradores do Paraope-oa terão a sua capacidade deexportação permanentemer.te.'imitada ao volume de trans-porte que ear.a qua! venna acontratar corn a Central doErasil. Mas. ainda quandonão bastasse tal circunstán-cia, haveria a considerar quequalquer exportação depên.de de licença prévia a serronceriida pelo DepartamentoNacional de Produção Mine-ral. E isso sern falarmos naCarteira do Comércio Exte-rior. cujas atribuições lhe per-mi-.em cercear qualquer pos-sibilidade ce urna desordena-ria concorrência através doaviltamento dos preços. Ap-Fim. longe de poder temerqualquer corr,petição, a Com-panhia do Vale do Rio Do-ce, apoiada pelo Governo, se-rá o padrão pelo qual se de-verão guiar as autoridadesgovernamentais com o objeti-vo de fomentar as exporta-ções dt minérios sem qual-quer sacrifício para aquelaempresa, hoje um jus'o mo-tivo de orgulho nacional"."Honoris Causa"

Ainda durante sua perma-nência em Vitória, o Maré-chal Castelo Branco recebeuo título de Doutor "HonorisCausa", da Universidade doEspirito Santo, onde tambémdiscursou, afirmando oue viana iniciativa não apenas me-¦a cortesia: "Vejo. sim. a con-vocação que fazeis para que'i Presidente da República,iornar.do-st membro destaüus.re Casa. aoquira as fran-quia? que permitem a livreenunciação do pensamento".

IAPs Começam Ho/e oDemitir os Interinos

Por determinação do Diretor Geral do Departamen-to Nacional da Previdência Social, Sr. José Vieira ciaSilva, dirigida a todos os Institutos de Previdência, co-meçará hoje a demissão em massa de 50 mil servido-res interinos dos IAPs em todo o País. mesmo aqueles

já efetivados legalmente por contarem com mais de cin-co anos de exercício no cargo.

A determinação no sentido dc que se ultimasse a de-missão dos interinos está contida no Boletim de Serviçodo DNPS n.° 218 64, expedido anteontem pelo Sr. JoséVieira da Silva, o qual recomenda a "exoneração ime-diata" dc todos os interinos nomeados quando existiamconcursados para a respectiva carreira.

trar não existir bnse lega! pa-ra a sua exoneração.

O artigo l.o determina que"serão efetivados, nos cargo.-de carreira para os quais fo-ram nomeados, os atuais ser-vidores interinos das autar-quins federais, cujo ato denomeação ou admissão tenhasido publicado ate 1.» de de-zembro de 1961, desde quecontem ou venham a contarcinco (51 anos de serviço". Eo parágrafo único do arti-go 5.° estabelece que "se

ocorrer quc as vagas a serempreenchidas pelos concursa-dos estejam ocupadas por ser-vidores interinos, estes fi-carão mantidos como excedeu-tes. na resnectiva carreira ini-ciai. até que o Poder Executi-vn promova a criação dos car-pos correspondentes ao souaoroveitamento, os ouais se-rão extintos quando vaga-rem".

Notícias deBRASÍLIA

Memobrv Vai Impedir aObstrução do OrçttmentoA

maioria governista na Assembléia usou rir uma ma-nobra na Comissão cie Finanças, quo. segundo acredita

o iicic Ataliba Mende: acabará com a ob-trução que abancada pessedista vem f.izenclo contia . proposta orça-montaria pnra 1965. As cnn emendas emo o PSP apresen-tou ao orçamento receberam parecer favorável do relatorRaliic-I N.jnes Coelho, aue. no entanto, os ampliou. Assim,as emendas não são n-.nis do PSD e sim da Comissão eloFinanças. Em ci ¦«.•eqiicncin, os pc-ssedistas nãn poderãomais encaminhar a votação delas, poi- serão vendas em

grupo. A comissão rcure-se amanhã o o pan oor do Pepu-|.-ielo Ralae! Nunes Coelho tem aprovação corta, pois oGoverno oon'rola o ór tão.

A bancada pessedista. surpreendida peln manobra damaioria governamcnl.*.'. eslá estudando a saída para oimpasse Alcuns deputados do PSD acham quo encontra*rão meios de continuar obstruindo o orçamento e. comisso foi-çnr o Covcrno a rcürnr o projeto qne prorrogaos mrndatos aie março de 1PC7.

TESTEMUNHASAtravés cln 5." Vaia Criminal, deverão scr ouvjdas no

vamei.lc as testemunhos de acusação arroladas nela Auditoria da 4." Iteuião Militar, contra o Parir* Franciscol.o.ue. primeiro siiiilcnlo ria bancada federal cln PTF rieMinas, quo se encontra preso. A carta precatória loi ron.*--vada por não constar iln primeira os ques-tos cia defesa,devendo sor intinvcln- novamente para depor .-- Srs ,lo*-afã Macedo. F.rnáni Maia e Piécio Alio- Martins.

Bancários ProtestamContra Decisão do BB

EM oficio enviado ao pre-

ridente do Barco doErasil, 3 Junta Governa-tiva do Sindicato doi Ban-eárioE manifettou a insa-tiifaçf.o provocada na elas-p* pelo procedimento ado*tado com relação 3, "mela

dobradinha" de Braiilla,eongelando-a e determi-nando a sua redução emparcela» de 30 por centode cada aumento, "isto

sem que as discussões en-tre banqueiros e bancáriossobre o assunto tivessemchegado ao termo na áreado Distrito cederar'.

Alegam os funcionáriosdo Banco do Brasil, atra-vis de «eu sindicato, que-a chamada "mela dobra-dinha" de Brasilia lhesfoi atribuída pela direto-ria do Banco, devido âscondiçtes peculiares daNova Capital e em conse-qüência da regalia de 100por cento oferecida peloGoverno Federal aos seuslervldores.

Posteriormente, a "meiadobradinha" "foi homolo-gada no texto da decisãod- 23-10-63 proferida peloTribunal Regional do Tra-balho em Belo Horizonte,deixando de ser assim me-ra liberalidade do Bancodo Brasil e estendida a tô-da a categoria profissionalem Brasilia.

Por ocasião das dis*cussôes com patrões, oibancários deixaram claroque esta reivindicação ífundamental pois "a ma*nutençSo da "meia dobra-dinha" é im-prescindívelpara Rua permanência naNova Capital, uma veique já estSo assoberbado?de dificuldades pela altacrescente do custo de vida.sendo que as contas de luze telefone em Brasilia fo*ram aumentadas em outu-bro último em mait de milpor cento.

No oficio cita, ainda, aJunta Governativa do Sin-dieato dos Bancários de DFque a gasolina representae preco mais alto do Pais eo vestuário foge ¦ qualquerapreciação. Esclarece, poroutro lado. que ¦ providên-cia do Banco do Bratil cen-traria a orientação de pro-prie Governo Federal que,congelando, Incorporou emparcelas a chamada "dobra-dinha" de Brasilia aos ven*cimentos dos funcienariospúblicos.

Adianta qu» paira sobree Sindicato a ameaça dedemissão em massa do pes-toai do Banco do Brasil emclara t declarada manifes-tacáo de desagrado e desconfiança ao seu órgão declasse, "como se lhe coubesse culpas pela atitudeda direção daquele estabe-lecimento de cred!to' .

Finr.lmen*e, aoela pare opresidente do BB. no sentido de que o assunto sejaexaminado ou cancelado etelex que provocou a re-duçao do aumento concedido ao seu pessoal em Bra-sitia, «te que seja firmadoo acordo entre banqueiros• bancários do Distrito Federal.

HOLANDAEm prosseçulmento *

"Semana da Holanda", aUniversidade de Brasiliarealliara. às 10h30m de hc-

ie, no auditório "Dois Can-dangos", um seminário $ò-bre urbanismo holandês,apreciando especialmente oprograma "Espaço para aJuventude", recentementerealizado naouele pais. OSeminário será Iniciadocem uma palestra de Sr.Lee Kae-kkembos. adidocultural dos paises baixos,contando com exibição defilmes sobre a «roultetura,urbanismo e engenharia ci-vil.

Ontem, na UNB, a oroues-tn de concertos prestouhomenagem ao compositorbrasileiro Heitor Vllla-Lo-bos, no segundo aniversáriode sua morte. Antes de ini-ciar o concerto e ProfessorYolo Brandão proferiu bre-ve palestra sóbre a vida e• obra de Vllla-Lobos, tendoafirmado que suas criaçõesatingiram a Universidadepor serem espontâneamen-te nacionais.

INAUGURAÇÃO

Em solenidade presididapelo Prefeito Plínio Canta-nhede e que contou com ¦presença do Secretario deSaúde, Dr. Francisoo Pi-nheiro da Rocha; do dire-tor do Hospital Distrtt?*!,Dr. Manoel Scaterzlni e tó*da a equipe médica, foiinaugurada, ontem, a uni-dade de oftalmologia doHDB,

Discursaram, na ocasião,o Prefeito do Distrito Fede-ral, o Secretário de Saúde,o diretor do Hospital Dis*fritai e o Diretor da Unida-de, Dr. Cláudio Costa.

LtVANTAMENTO

Terá inicio, hoje, olevan-tamento dos moradores d#Asa Norte residência, emprosseguimento ao traba-lho que vem sendo levadoa efeito pelo GTB, visandoa colocar em diacadastrehabitacional.

QUEBRA DO SIGILO

Foran- canceladas, "semprejuízo sas sanções pt*-aisem oue vierem a ser c->-quadrados", em virtude daquebra de sigilo nas pro-vas 0e português para es-enturáno e oficial de ad-mtnistraçSo da PDF, asintcricSes dos seguintescandidatos: Ceieste TcreFi-nha Resende Soeira. HéiioValadare-,. Jcié MorbeckNete. Eutímio BandeiraO rte ga-, Marta de LourdesAbadia. Lázara Mera Je-ms. Aristides FernandesLeite. Mana Augusta San-tos, Alice Carvaího Bt-derl e Carmelita PintoBiinsigner .para escritura-rio1 e Celeste TeresinhaResende So-r f*a. RaimundoRodrigues Passos, OliveiraKenupp, Jo?é Maurício Fi-lho. Valcir Duarte Ba-retc.Mana de Lcurde-s Abadia.Jose Morbeck Neto. Euti-m.c Bandeira Ortegal, Ara-ci Nooueira Chaves*, Hé-lio Valadares. Ari da Sil-v* Pereira e Pedro deBarros i pa ra oficial de ad-ministração i

AÇÃO EXECUTIVA

Tcdo; os débitos dos pro-pnetarios de imóveis ç u enSo atenderam ât moditi-caçPes referentes ao paga-

mente sem multa de suasdividas serio encaminha-dos, no próximo dia 5 dedezembro, ao Serviço daDivida ativa cara açãoexecutiva.

REUNIÃOSerá amanhã, à* 20h3Gm.

a primeira reunião cienti*fica do Centro de EstudePedriátricos dc HDB. diri-gido pelo pediatra SávicPereira Lima Scb o tema"Importância dc Diagr.os-tico Precoce ns Lux-Ccxo-Fem-Ccregcu" falará cméd,co Aloisio Campos CaPaz.

INSCRIÇÕES ""¦Ercerram-se. depois de

amannã. as inscrições paraa Escoia Preparatória rieCadetes oo Ar Os interes-sacios ae verão p roeu rar cQG da 6.* Zcna Aérea, edi-fício do Ministério da Ae*renáutiea. nesta Capital.

EM SOCIEDADE

a 0 casal, deputado Mil-ton-Marina Reis tem

recebido quase que sema-nalmente grupos oe amigosem seu bem decorado apar-tamento. A Sra. MarinaReis tem demonstrado nes-sas oportunidades.. suasreais qualicades d» excelen.te anfitrioa. Na noite de on-rem o casal reuniu maisum elegante grupe parajantar, sendo o encontro,como das vezes anteriores,dos mais agradáveis. Entreos presentes Sr e Sra. Mi-mstro Hermes Lima Sr eSra. Deputado Celso Passos,Sr. e Sra. Jornalista FlávioPila. Deputado Ovidio deAbreu. Colunista Ivone Mi-randa. Deputado Croaci deOliveira e Sra.. DeputadoChagas Rodrigues e Sra. eDeputado Edilson Tavoi a e5ra.

S"P1nga-fogo" e como o

Presidente CasteloBranco chama seu netinntí,filho do casal Salvador-An-tonieta Castelo Branco Di-niz. No domingo a tarde"Pinga-Foço divertia-sealegremente num dos pòr-quês de diversões da e-da-de, acompanhado do SrMario Castelo Branco.

HO apai

Ilka LaO apartamento da Sra.

.abarth tem esta-do sempre cheio de amigosque visitam a estimada da-ma depois de $i»a longa au-*eneia da C-úpital Federal.D. Ilka teve que perm^ne-cer no Rio durante váriosdias em tratamento

¦Jl A Sra Helena de Mo-¦** rais esposa do Pepu-tado Jose He-mine de Mo-rais ser» homenaoeadaamanhã, com um elmòeono restaurante dc GTBproporcionado por umpruuo de senhoras da so-ciedade, em retHbulçie acsauxil'0' que pia vem dan-do a "Creche do P.io deSanto Antònic' â ultimacontribuição de D Helenafoi Jn

"olav-ground

p^.ucia d» Fátima é o«nomt da robusta garò-ta aue a "ceconha deixouno lar do ca<»l JornalistaAdilson Re-!-.u Vasconc-*loi. Sihii pais esi?o euforl-cns cem a c^eoada da ci-ne""j*>ita A ororo'-*o, o Sr.Adilson Vasconcelos ettáde malas prontas para umaviagem a Europa

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Page 5: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

ULTIMA HORAQuarta-Feira, 18 d* Novembro de 1964

HORA

H Começou a Barganhado Orçamento de 65

VERDADEIRA

revoada dedeputados registrou-se na

«manhã de ontem no Polá-cio Guanabara, onde o Go-

vernador em exercício Rafael deAlmeida Magalhães e os depu-tados da área oficial iniciaram abarganha p a r a a aprovação doOrçamento do Estado para 1965,pelo qual os cariocas voltarão aser c-scorchados, pagando com au-menro todos os impostos.

Nada menos de 12 deputadostransitavam pelos corredores doPalácir. a começar pelo Sr.Amondo da Fonseca, sem partidoe sem escrúpulos, que foi o pri-meiro a chegar à sede do Exe-cutivo e de lá saiu altamentepremiado1 seu irmão foi nomea-do inspetor gerol de rendas daSecretaria de Finanças, cargo de"marajá" dos mais cobiçados.A!ém dele, desfilaram pela casaos Srs. Mac Dowell Leite de Cas-tro, Mauro Magalhães, PauloAreai, Fverardo Magalhães, Ra-fael Carneiro da Rocha e Geral-do Ferraz, todos da UDN; Miéci-mo da Silva (PSD), Ubaldo de-

Oliveiro (PST), Silbert Sobrinho(PL), Antônio Luvizaro (PRT) eJoão Machado (MRT), relator doprojeto.

O "avança" foi provocado pe-lo interesse recíproco do Executi-vo e dos deputados: o primeiroestá empenhado em fazer apro-var, além do Orçamento, dois pro-jetos que acompanharam a pro-posfu orçamentária, para eleva-ção dos impostos, enquanto os úl-timos pleiteiam favores para as-segurar a aprovação das mensa-gens. Na verdade, juntou-se afome à vontade de comer.

t n q u a nto o Governador emexercício e os deputados fazemseus acóidos, o carioca deve pre-paro,-se desde já para pagar comaumento, no próximo exercício,os seguintes tributos: predial, in-dúst-ia e profissões, licença paraveículos, serviços diversos (limpe-za pública, remoção de lixo, vi-giláncia, conservação de logra-douros, iluminação e arboriza-ção), transmissão "causa mortis"e "intei vivos", exportação e pro-teçãc contra incêndios.

A Morada Começou a .Apelar

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t*ÊÍ+$ffi.^mmm\mmWL mmWm\ H^^HL. \Ám í. ákOmmmmmt ¦ *-».. '¦Uni'' -HIH ^H HMIU Btek- *m*^mÉmmm\ mWmmmmm* l"^"- ^ly

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/£ tinha que apelar, pois em apenas três jogos, um atrás do outro oflamengo perdeu cmen pontos, a liderança e, ao que tudo indica aesperança ae um bicampeonato tão sonhado. Por isso havia na cncrA,.lhada um despacho tão forte, com marajá, -farofa em um alguidar de,.'.prrJ' t<?'f"".f°sf°ros e charutos, oferendas com que se delicia o cabocloi rança nua ou o nao menos poderoso •¦Sete Encruzilhadas". Sob tudoisso, umn bandeira em vermelho e preto, côres de E.m e... do Flamengocontou

o fotografo qne havia no papel uma referencia an tricolor NelsonKoarigues, mas nno convém dizer qual era. porque êle acredita em man-cunga e e capuz de ficar impressionado. (Foto de Joel Maia)

Jaguar <? a Moradia

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\^Ar4/ i/7,')«— Tai. não morei.

cnunoA pasMi|.eiii do Sr.

Rafael de Almeida Ma-ítalliàes pelo Oovêrnodo Kstado não está sen-rto vista com bons olhospor determinados seto-res palacianos. Outrodia, por exemplo, èleparticipou de uma ceri-niónia de relativa im-portáncia, assinando unicontrato para constru-çâo de escolas, mas osrapazes da Acessóriade Imprensa divulira-ram uma nota em ouecitava noenas o iinmxdo Sr. Flexa Ribeiro. Onome cio Governadorem exercício foi sim-plesmentc omitido.

KtlH dl<rtp qne n "fnfnr

K" da nova Lei do In-Ciuillnato — perdão. Leido Senhorio — seriafator kafkiano, em ho-menagem ao escritorFranz Kafka, autor de"O Processo", nu ao Sr.Alexandre Kafka, umdo.s co-autore.s, com nRr. Roberto Campos, daatual nolitica econôml-co-flnan^cirra. A"er->. oPn.itprir, ,rnSp B-rbnsal PTH- SPi ,iá n <.-e.i!'n-•o definição pnra o talK: — ft uma osnécle decacetada em todo mun-do.

Conforto0 Secrelário do.C.ii-

vérno da Guanabara, Sr.Célio llorja, contratou,ontem, nada menos dcIres exímias cozinheirasde forno e fogão para oss c r v iç o s palacianos:Maria Itita do Socorro,especialista em quitu-les baianos: Vitória Ca-(aldo, autoridade emiguarias itali a n a s, eIsaura Ferreira Martins,espécie de fada do pa-to no tucupi, sopas dctartarugas e outros pra-tos da Amazônia. Masnão ficaram ai as con-tratações para a copa ecozinha do Governador,quc se trata bem: RitaIdalina Dias foi contra-tada para arrumadeira,Manuel Antônio Vieirapara jardineiro e Clau-delino Macedo Guima-rães para "encarregadode motores", ou seja,mecânico das viaturasrte Sua Excelência. En-«•errando a lista, o Sr.Olivio Bernardes foicontratado para as fun-ções ile marinheiro: se-rã o piloto das lanchas«ln Governador quendoéste quiser faier na Ilha«le Itroroió a sesta deseus alentados repastos.

LiçãoO economista João

Paulo de Almeida Ma-galhães. um dos doiscandidatos à cadeira dcEconomia Politica daFaculdade Nacional deDireito, recebeu um ins-trutivo "piche" de um«ios examina dores dabanca, o Professor Fva-risto de Morais Filho.Entre outras coisas, ob-serrou Evaristo oue npretende»!» â cátedradesde 1951 confundeempecilho com imnecl-lho (forma errada) cusa os verbos da tercei-,ra con.jungacão (3.a nes-soa do sliip-nlrr rio Pre-sente do Modo Tndiei-tivo) eom p final e n-"ni. como nns casos ii»po."'ii, atribui, etc. Foichato.

A netiteO Chanceler 1 e;,".o

r'a Cunha, lostiça se lhefnen. batalha ouantopodo pura In.stifirnr onome: hoip él" vai pnr-tl<*<n,ir de nipis um nl-limpo. rífnrwVn np^ rr-vista "Manchete".

Enterremos

o Chapéu

^^ PAGINA t

Castelo Defende "EmbarcadouroPrivativo", Como Quer a Hanna

\ fITÔRIA (UH) — 0 Marechal Costelo Bronco. P^lí»;^« Am. vr:.X.:>. » ¦«-£ nr»f»rf„.i i„™_.._

VITÓRIA

(UH) - 0 Marechal Costelo Bronco,em discurso proferido na Assembléia Legis-lativa, durante a solenidade em que lhe foiconferido o título de "Cidadão do Espírito

Santo", declarou, ao referir-se à político nacionalde minérios, que caso o Governo, "iem impedir aexistência de embarcadouros especializados e priva-tivos, atribua apenas à Companhia Siderúrgica doGuanabara, auxílios públicos federais, teremos, numabreve apreciação, a segurança de que a político deminérios do Brasil estará norteada. no sentido deresguardar todos os interesses nacionais". (N, da R.:O que a Hanna Corp. vem pretsndcndo é justomen-te um porto

"especializado e privativo").Prossegulndo, o Marechal

repetiu cjue estará resguarda-do os Interesses do Brasil, aoseguir esta orientação, "ini.-lu-sive aquele que nào podemosabandonar e que consiste emtransformar as nossas imensasjazidas, o a exemplo do quefazem Iodos os povos, emapreciável fonte de recursospara a nossa balança de pa-gamenlos c, conseqüentomen-te, do nosso indispensável de-senvolvimento". O Presidentevisitou o porto de Tubarão, emVitória, e, á noite, embarcoupara Recife,"Nacionalismo"e "Entreguismo"

— Há ainda alguma coisaque não devemos admitir —afirmou o Marechal-Presidente— como fator de perturbaçãode um problema de tal ma-neira grave para o progressodo Pais. Desejo referir-me ápropositada leviandade comque elementos interessados emdificultar o no<rso natural de-senvolvimento tem feito rufaros tambores em torno das e.\-pressões "nacionalismo" c "cn-treguismo", ambas sem a mar-ea dc qualquer autenticidade,mus inegavelmente com um

CTC: 50% aMenos ParaEstudantes

A Assembléia Legislativaaprovou, ontem, doze proje-tos. entre os quais o quetransfere as férias forensespara Janeiro e fevereiro decada ano e o que concededescontos de 50 por cento atodos os estudantes nas passa-gens dos ônibus, troles ebondes da CTC.

O projeto que se refere iJustiça determina ainda queos membros do Conselho deMagistratura terão férias In-dividuais de dois meses. Se-rão considerados feriados fo-renses, por emenda do Depu-tado Alfredo Tranjan. o "Diada Justiça" e oi feriados es-taduais e federais.

largo fator emocional, quemuitas vozes consegue seduziros mais sérios e os mair- bemintencionados brasileiros".

A seguir, o Marechal Cas-telo Branco asseverou que"não é sequer exagero afir-mar-se que. através duma hemorientada propaganda, aleaii-çou-ne instalar no Brasil umchina de verdadeiro terror'nacionalista .

— Quem náo lesse pela rar-tilha dos seus pregoeiros logoestaria esmagado sob a pe-cha aviltante da traição. E amanipulação das intrigas maissoezes como instrumentos deopressão e de medo conseguiuproduzir tais frutos que jã setornara impossível qualquer,debate razoável em torno dostemas da livre empresa ou daestatização. Agora, libertadosdesses fantasmas maliciosa-mente colocados nas estradasdo pensamento e da ação dosbrasileiros, cabe-nos decidirconsiderando única e exclusí-vãmente os supremos interês-ses (Io Brasil, f: o que fará oGoverno. E, para levar a horntermo a tarefa de proporcio—nar a todos o bem-estar a quetém direito, espera contar como apoio da nacionalidade deque sois parcela hem signifi-cativa".

Política de MinériosReíérlndo-ie, no Inicio Oe

seu discureo, b contribuiçãodo Espirito Santo "para ate-nua.- as dificuldades da nossabalança de pagamentos no ex-terior", o Marechal Presiden-te citou o café e o cacau, des-tacando, então, que a produ-çâo mineral, quer se destinea industrialização no Pais,quer se encaminhe para aexportação, representa fatorimportante no processo dodesenvolvimento nacional, porconstituir não apenas ponde-rável fonte de divisas es-trangelras. mas também omeio de criar novos emoregosna area da mineração. E,principalmente, pelas favorá-veis condições ria vossa or!amarítima, estais inelutàvel-mente vinculados a sorte camineração nacional.

— Dal haver-me parecidooportuno abordar matéria detanto relevo na economia na-cional. particularmente noque se refpre ao ferro, querepresenta a parte mais im-portante das nossas jazlrias.Realmente, ninguém ignora oextraordinário potencial aasnossas minas de ferro. Mas oque muitos desconhecem éque, apesar disso, concorre-mos com apenas dois porcento do consumo mundial, oque é muito pouco em faceda nossa capacidade, e ain-da menos diante das nossasnecessidades.

Dilema— Cabe-nos, pois, encontrar

novos caminhos que perrr.l-tam vencer muitas das ad-versas condições do mercadoexterno, notoriamente coman-dado pelos compradores. E odilema — prosseguiu o Ma-rechal — com que logo no«defrontamos está em saber

se será preferível lncremen-tar as exportações de ferrotomando por base exclusiva ominério tía Companhia doVale do Rio Doce, ou se ae-veremos nos inclinar pa.-a umsimultâneo desenvolvimentodas exportações oriundas dês-.". Vale e das do Vale doParaopeba. O Paraopeba, on-de cerca de noventa minera-dores, de diversas escalas deprodução, utilizam as Jinhaeda Central do Brasil, cujasi tuals deficiências deverãoser superadas a fim de poderatender aos reclamos do País.— Quanto á primeira hipó-tese. exigiria uma orientaçãorrronopolistica. cujo primeiroobst: culo seria a

"própria ie-

Rislação vigente, que deveriaser profundamente alteradaem princípios fundamentais,para permitir que o Govérnotirasse das empresas privadasco Paraopeba a possibilidadede comj. tirem no mercadoexportador. Assim, quer sobo aspecto da legislação queregula a mineração, quer dasnormas que disciplinam onosso comércio exterior, fal-taria ao Poder Executivocompetência para a realizar".

Governo ArmadoMa.s adiante, o Marechal

Castelo Branco afirmou:— "Na realidade, o quecompre necessariamente hj

Governo é impedir qualquerdesvirtuamento á sombra dosnossos objetivos essência.s.Do mesmo modo que lhe cabeimpedir que o exagerado crês-e.rnento de qualquer expor-lado.- o torne senhor de umvirtual monopólio, ou que oaumento das exportações selaça cqm o prejuízo do Va-

le do Rio Doce. Permiti-lo,seria insensato e inexplicável.Esquecem-se, porém, os que

aumentam ou propalam tt-»". receios estar o Govérnoeolidamei.te armado para im-pedir tais distorções.— Em primeiro lugar, niodevemos perder de vigta queos mir.eradores do Paraope-ba terão a sua capacidade deexportação permanentementelimitada ao volume de trans-porte que cada qual venha acontratar com a Central doBrasil. Mas, ainda quandonão bastasse tal círcunstân-cia, haveria a considerar quequalquer exportação depen.de de licença prévia a serconcedida pelo DepartamentoNacional de Produção Mine-ral. E isso sem falarmos naCarteira do Comércio Exte-rior, cujas atribuições lhe per-mitem cercear qualquer pos-sibilidade de uma desordena-da concorrência através doaviltamento do-- preços. As-rim, longe de poder temerqualquer competição, a Com-panhia do Vale do Rio Do-ce. apoiada pelo Govérno, se-rá o padrão pelo qual se de-verão guiar as autoridadesgovernamentais com o objeti-vo de fomentar as exporta-ções de minérios sem oual-quer sacrifício para aquela«mprésa. hoje um justo mo-tivo de orgulho nacional"."Honoris Causa"

Ainda durante sua perma-r.énc:a em Vitória, o Maré-chal Castelo Branco recebeuo título de Doutor "HonorisCausa", da Universidade doEspirito Santo, onde tambémdiscursou, afirmando que viana iniciativa não apenas me-ta cortesia: "Vejo. sim, a con-vocação que fazeis para queo Presidente da República,tornando-se membro destailus re Casa. adquira as fran-quias que permitem a livreenunciação do pensamento".

CEL MOOG INOCENTASUSPEITOS DA BOMBA

— A prisão do ex-Deputddo Comes Tílarico e do C«ronelAlan Kardek, resultado de denúncias, anônimas ter» sua inco-municabilidade cessada de hoie para amanhã, pois a policiaU se convenceu de que as acusações não tèm fundamento. —Declarou, ontem, o Coronel Viana Moog, presidente do IPMda bomba, ao Sr. Rafael de Almeida Magalhães, que esteve naSecretaria de Segurança acompanhado do Secretário Célio Bor-

ja e do Sr. Danilo Nunes, pedindo informações sobre • in-quérito.

Não Achou

Nina ExplicaAinda ressentido eom a tua"degola" da liderança da

maioria, na Assembléia Legis-lativa, o Deputado Nina Ri-beiro esteve, ontem, em Pa-lácio, ocasião em que fèz ques-tão de dizer aos jornalistasali acreditados os motivos queo levaram a dar uma bolacha-da no seu colega Mac Do-weil Leite de Castro. Disse oSr. Nina Ribeiro (usando essaspalavras) que era o capitão do"tenm" até o instante em quecomeçou a ser sabotado peloDeputado Mac Dowell, que ovinha provocando e dando-lhe "caneladas", até ser séria-mente "contundido". Pergun-t=do se o Sr. Mac Dowell ha-via revidado a agressão, res-oondeu: "Qu;.! o que, êle éfracote".

Os ataques do Sr. Nina Ri-beiro sobraram também oarao Sr. C-lio Borja, Se-retáriorio Givêrno, apontado comouma "besta quadrada", quequer «er "('-ino rin OrTimmfo'*mas oue não entendf do ris-cadn. E concluiu: "Con'. miona l*DN riofoncíendo os prin-cipios que mantenho mas rãosou cnbr<vín dr ninguém r nmer, i,-,pn r franco nn ri^fesados ideais".

Os PoucosEis os poucos deputados que

votaram contra a concfSf.üode empréitimos rie CrS 3 bi-Ihões e 500 milhões á CETEL:"Adalgisa Néri, rio PTB. Al.f.~edo Tranjan. do PST, CastroMeneses. rio PTB. FrotaAnuiar. da UDN. Ligia LessaBastos da UDN, e Sinval Sam-paio. do PTB.

O delegado rio 9.° DP. poroutro lado, remeteu ontem aDOPS elementos que visamdar cobertura ao inquérito só-bre a explosão no Bruni-Vla-mengo. A DOPS nada afirmou,alegando que "qualquer noti-cia precipitada dificultaria asinvestigações". Lm francês,cuja identidade vem sendomantida em sigilo, entregou aodelegado Denizar Pinheiro aalcta ria bomha. Apesar do si-gilo, a reportagem apurou queo francês teria encontrado res-tos do petardo entre as ,-adei-ras do cinema, dcvsndo pres-tar depoimento sóbre o assun-to boje.

Não HaviaXa Escola Primária .Maiio

rie Andrade, a zeladora Ange-lina Simões Sabença voltou adesmentir, ontem, notícia se-

gundo a qual havia sido en-contraria pela policia umabomha nas dependências da es-cola. Disse dona Angelina queos policiais procuraram cm to-das as salas, nada encontrandoe liberando o prédio. Koi elaquem atendeu o primeiro te-lefonema, através do qual umavoz anunciava que "a escolavai voar ainda hoje pelos ares'.Após comunicação feita ao di-retor Edio Cardoso, foi tolici-tada a presença da policia. "Osjornais que noticiaram a "pre-sença da bomha" foram preci-pitados — explicou — pois na-ria foi encontrado aqui". Amesma voz repetiu o telefone-ma no sábado, dessa vez parao próprio diretor, fiste comu-nicou aos professores, pediuvigilância e solicitou fôsse otelefonema mantido em secré-do, devido no alarma falso dodia anterior.

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A z''adnra ic Esco,'o Mário£e Andradr ü;z que. nSo foiencontrada "bomba nenhu-ma"1 no local, opôs as bus-cc* policiai? embora oç te-l"fonemas ae repetissem nodia seguin'.e e clounr jor-ic:s noíiciassem a desc-o-ber: a.

"Bicho"

Marchaaolngá

NITERÓI iUH) — Ouln-ie mil bicheiros de Nite-ro* e cutros municípios es*tão proçramando umamarcha ao Palácio do In-aá, s ser realiiada antes doNòtal com o objetivo desolicitar ao Governador orestabelecimento da -Ope-racão-JuracI Maaalhâes"antes que a maioria delese seus familiares morramd» fome por lalta de tra-balho.

O movlm.nlo está sendoorç»anÍiado pelo ex-vende-òo' de bicho Homero Am-brosio da S.íva, o -Home-ro Palito", cur militou 25anos na profissão *, atual-mente. encontra-se de-sempreaado com a mulhertuberculosa r cinco filhosmenores.

PacíficoFrisar>do que essa será

uma manifestação pacificae que nSo fem nada desubversivo, -Homero Pall-to disse que o Secratariode Segurança. Major Pau-Io Biar. como bom cris-tão. não noasrê autoriza-ção para que os bicheirosfaçam sua passeata.

AeronautasPedem 85%de Aumento

Aeronautas e aeroviá-rios, reunidos em assem-bléia conjunta, na noitede ontem, na ABI, decidi-ram encaminhar acs em-pregadores uma propostade acordo salarial, na ba-se de 85co, sóbre os sala-rios fixos e variáveis vi-gentes em dezembro doano passado. O acordoproposto devera vigorar apartir de 1 de dezembropróximo.

Os trabalhadores do irnio consideraram a pro-posta de um aumento de43 por cento pji <t vigorara partir de novembro cor-renle pelo prazo de dozemeses, sugerida pelo Conselho Nacional de Políti-ca Salarial. Os dados doSEPT, sóbre a elevação docusto dt vida, foram criti-cados por fodes os orado-res como inteiramente dis-fanclados da realidade.

BHé^HHKL *T^ " '~*"\. ""' ¦ ¦' "fli ___________________________________________

•mSr.AoJXirtaS

CNE: Base do AluguelDemorará Dois Meses

Somente dentro de 60 dias o Conselho Nacional de Eco-nomia estará em condições de elaborar relatório sebre os in-dices de elevação do custo de vida para cálculo dos novosaluguéis, com base na nova Lei do Inquilinato

DA SEMANA

:-*e ¦

hnjr, «n nírrtor rto PrpArtn-mnitn Vicio ti ai d» PmlrfènrUSocial, pnr mm declsfto rfr»tr-mana rir demitir ">i> nt ll i t» tr*riim*. num aproveitamento ro-\ arde ila circunstância «Ir.apõa d revolucio, lerem firailoaem defesa lotloi o* humilde* *o* rvplorailoi, como r*sr« SOmil.

O Professor Winãsor. Na-tal. Coordenador dos Esturios.informou a CH que o CXEiu a rom a falta de estatíftt-ras sóbre o asnmto no Pais.fcando na dependência dc in-formações que sempre atra-sam um pouco.Base Para CálculoSomente após n divulgação

dos Índices de elevação riocusto de vida fornecidos pelnCNE. será possível calcularcom cxiitidãn os novos nln-riiéi.s. qne passarão n ser co-brados 90 dias amis A sançãoCa l.ci ia I.ei (!.> [ni-.uüiriato,cm rr.ão« rio PresH* n*e <ki V>puMu-ri. iiiida ir.io foi san-cionadai.

O cálculo se fará multipli-rando o índice dc elevação riocusto rie vida (desde a datada ocupação do imóvel, ou

rie rontra'0 do locação. n:ibo dia ria sanção ria leii peloaluguel inicial, e multiplicar-rin.sc ainda o pronuto por umacer a fração correspondente ac.cprociaçf.o do imóvel. O re-sultado será multiplicado porum terço, obtenrio-se o nó-vo aluguel. Q ponto de par-tida. r. portanto, o iiiri.ee queo CNE promete fornecer emjaneiro.

Quanto à taxa dc deprecia-cão. seu cálculo c complicado.Ela é igual á fração 0.9PR ele-veria á potência "n". eni que' r," o o numero <ic mose*rede a ocupaefo ro imóvel.-elo in-iui :-io. Considera òo-so ou? "n" "-erã um númeror. aior do quv 3 ' como *;:nquase todos os rasos^. o cal-culo íó é possível com o au-xílio de uma tábua de loga-ritmo*.

____£___.. .,?** rfe-lv*.

n nMnJyH WfE

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AVENIDAESQUINA DE OUVIDOR

Page 6: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

• -¦:.•>¦¦."¦*¦- ¦•,-¦¦:¦¦"-¦¦¦XV,

I PAGINA 4 Quarta-Feira, 18 d* Novembro de 1964r*OPINIÃO DE "UH

CASULO S 0 NACIONALISMO

0

Presidente Castelo Branco, em visito oo Es-pírito Santo, acaba de fazer afirmaçõesque se pretendem tranqüillzcdoras, sobre,

TO problema da exportação de minérios. Diz o AAo-; rechal que a política brasileira de minérios deve,,estruturar-se em bases que assentem única e ex-r clusivamente nos reais interesses do Pais.

Oi*a. acontece que as declarações presiden-ciais nâo respondem às dúvidas que surgiram naopinião pública. Ao contrário, causam inquieta-çâo, porque já è conhecido o vêzo do Marechalde dizer uma coisa em seu discurso e na práticaseguir umo orientação diferente.

Bem examinado o seu discurso de ontem, naAssembléia Legislativa do Espirito Santo, e ape-sor do proclamado respeito aos interesses nocio-nais, em particular os da Vale do Rio Doce, o quese depieende é que já está em elaboração, senào pronta, .a fórmula que permita atender aosapetites da Hanna. Sob o disfarce d« ampliar aexportação de minério, objetivo com o qual estãode acordo gregos e troianos, é praticamente anun-ciada nesse discurso a concessão escandalosa deum porto particular à empresa estrangeira. Isto

quando diz o Marechal que uma boa politica deinstalaçò»* portuárias nòo deve "impedir a existên-cia de embai-sadouros especializados e privativos".

Mais sintomáticas ainda que esta ressalva,revelam-se entretanto as considerações do Pre-sidente-Morechal sabre "nacionalismo",

que êlequalifica, assim entre aspas, como um fator emo-cional desencadeado com Fins de propagandamalsã para intimidar os mais sérios e bem inten-cionodos brasileiros,, aterrorizando-os com a pechada traição.

É contristador que o Marecho! só veja o na-cionalismo sob êsse aspecto, que é o que lhe con-vém para declarar-se imune de influências ne-gativas — esquecendo que o nacionalismo, verda-deiro e sem aspas, estimulou o nosso povo e osgovernos anteriores, a partir de GttúÜo Vargas,a grandes e imperecíveis conquistas, como VoltaRedonda, a Petrobrás e o Vale do Rio Doce.

Ao omitir a grande contribuição posittva donacionalismo, hoje tão profundamente arraigado.no sentimento dos brasileiros, e especialmente noseio de nossas Forças Armadas, o Marechal Cas-telo Branco deixa pairar uma dúvida sabre es pro-pósitos do seu Governo — denunciados jó a estaoltura nas próprias fileiras dq "revolução" — desacrificar aquelas conquistas, das quais o Brasilmoderno se orgulha e que são parte inalienávelda soberania Pátria.

PDt em Apuros

LIDERES

pedecistas es-tão estreitando ocerco em torno áoGovernador Nei Bra-

ga, presidente nacional doPDC, exigindo o imediatadesvinculação do partidodo Governo Castelo Bran-co. Recordam que foramverdadeiramente encurrala-dos pelos democrotas-cris-tãos do Chile que queriamsaber, quando da posse doPresidente Frei, como oPDC brasileiro poderiaprestigiar um Governo quecerceia as liberdades e queencarcerou alguns dosprincipais próceres do par-tido. Os lideres pedecistastim feito sentir ao Sr. NeiBraga a impossibilidade de

#/Flévie\VmARES/

INFORMA- ULTIMA HORA fDE BRASÍLIA

Goiás: Apesar Das Promessas, PSD Desconfia

apoiar um Governo guecomprou o ferro velho daAMFORP, atende à Hanna,ameaça a Petrobrás, tor-nou livre a remessa de lu-eros oo exterior, se rin-culou ao Fundo Moneta-rio Internacional, cassoueentenos de mandatos por-lamentares, suspendeu cen-tenas de direitos políticos,fechou o UNE, interveioem sindicatos operários eentidodes estudantis, inou-gurou o terrorismo cultu-ral, ttc, etc. Vale regis-trar, apenas como euriosi-dade: o Sr. Flávio Suplicifoi levado ao' MEC peloSr. Nei Braga, presidentenacional do PDC."X-9" £ A CORRUPÇÃO

delegado Á'*.aro da Costa Lima, Secretáriode Segurançj do Governo de 1,° de abrilem Pernambuco, tornou-se conhecido pe-!ar violência:*, que sob suo responsabilidade

— e groços à carto branca conferida pelo Coro-nei ibi.jpit-io — se cometeram contra presos po-liticos. Um dos ouxiliotes diletos do delegado éo policiei Henrique Pereira do Silva Filho, conhe*cide pela opressiva olr.unha de "X-9". Segundose informo de Recíe, "X-9" foi preso após sehove- descoberto que cometeu vários furtos, inclu-sive livro: e objetos de arte, e 400 dólares "apre-endidos" como "dinheiro chinês" o um professordo Escolo de Engenharia. Aliás, "X-9" era espe-ciolista em exercer c teironsmo policial contra in-telectuais e professores.

Êste foi pilhode em flagrante e não houvejeito de permitir que éle continuasse exercendo asuo atividade "revolucionária",

que jó lhe valerauma pequena fortuno. Resta, agoro, descobrir osoutros "X-9"

que andam por aí, locupletando-seeom achaques e furtos, à sombra do luta contro acorrupção.

Hoi Soterc ao» Reli. c

Edrtôra ULTIMA HORA S/AnZZ'LV,'"d-*:te HAKYBKIIHi ut MIRANDA lORDáODlrttor-S'.)p-nnr«Daetiie. mm MRotskt

UBfMAlffiA Telefone M-mnDi/etor-HesponsâfM: IO«í.t, Dl Mil AMI A JOBDAo

ÊSggSSÍ*: J£» ««nador Dama*. 7-A -li- - Tel • mi™

¦¦TADO DO RIO - Ru» Vlscoode Rio Branco. 351 - Tel»«XÁS GERAIS - Rua CarlJÔ*, 401 _ Telefone»: Ma» ,MB! - Belo HorlionteQttblta-lfoá iK*í KM;M' - «•"•P**"". Paoilf.» tam,.w—. -mw ¦*•> Jamiil. - A» -1» I.uz »« . t», „,.„,„uireiur Pmiaenie »mh.ii> \)t. lima r mi»*Dtretme^ i.miMAh MUHfíM NATIMIMKI rife lt.tvt.uu¦amo*» _ k„, v«íCooceio» 'urutu, m _ rtíitoet: i-ltlleSC — ». Pre» CsfM» d« Campo*. Ul et." André *»Telefona: M-IÍ4S

0P8D

recebeu todas as manifeitaçõet verbaispossíveis de Presidente da República, de queo Governo respeitará a decisão do SupremoTribunal Federal no episódio Mauro Borgese o Sr. Amaral Peixoto, presumivelmente rum

base no encontro de anteontem no Palácio das La-ranjeiras. diria-nos ontem que "acredita e confiana sinceridade dele". Ma», apesar de (Atina essasconfidencias c garantias orais, os pessedistas nãose mostravam eufóricos ou sequer concretamenteconfiantes, pir-sc-ia que a intuição politica do PSD,que o mantém vinculado ao Poder ainda antes de oPartido ter nascido, em 1.145, está vislumbrando ai-to de novo, inesperado, oculto ou sorrateiro no ca-so de Goiás, que não dá aos dirigentes partidáriosa confiança necessária que seria de esperar em fun-cáo de tudo o que o presidente disse ao Sr. AmaralPeixoto.

0 PSD continua desconfiado. As palavras degarantia nem sempre tèm correspondido aof fatose ainda no problema goiano há uin exemplo claroe atual. O General Nogueira Pa* transferiu-se deBrasília para Goiânia na qualidade de representan-te pessoal do Presidente da República e nessa con-dlção foi lá recebido como um elemento de ap.i7.l-guamento e moderação no conflito que Já se desen-volvia localmente em termo da disputa do coronel-comandante do 10.° BC contra o governador. Mas oque sucedeu a partir da chegada de Goiânia do ge-neral-comandante da ll." Região Militar no mes-mo sábado do despacho suspensivo do ministro-ie-lator do STF? A cidade paulatinamente começou atransformar-se em centro de operação militar,* che-gando a apresentar, ontem, o visível aspecto de pre-paraçno e movimentação bélica por parte do Exer-cito. E — perguntam então alguns desconfiados eatônitos dirigentes pessedistas: O que fêz o generalrepresentante do Presidente? Não terá. como no re-fião popular, o sapateiro ido além da chinela?0 PODER CIVIL

A desconfiança é visível, mesmo entre aqueles

que, como o Senador Felinto Mülier, salientam queo Marechal Castelo Branco é ainda a voz mais rea-peitada e acatada nas Fânas Armadas. O Sr. Ama-ral Peixoto comentava ontem, com certa do«c desofreguidão. a necessidade de se prestigiar o Maré-chal Castelo Branco e fortalecer o Poder Civil queêle encarna e representa. A frase, que o dirigentepessedista levantava em tom de campanha, a pri-ntclra vista daria o exemplo de uma situação po-sitiva de acerto e tranqüilidade enlre os Partidosc o Chefe da Nação, mas passou a ser entendida eapreciada nas áreas políticas pelo seu aspecto ne-gativo. A obstinação do Sr. Amaral Peixoto em de-sencadear o apoio ao Presidente para o fortaleci-mento do Poder Civil, seria a representação evlden-te de que o Poder Civil está objetivamente ameaça-do, em acelerada curva descendente.

E o Presidente da República — "ainda a voamais respeitada entre os militares" — no centro dosacontecimentos, decidlr-se-ia pelo "Poder Civil" àmedida em que se convencesse de que na chefia doOovêrno é, mais do que o Comandante Supremo dnsForças Armadas, o elemento moderador na fricçãoentre os militares e as forças políticas. No que dei-xasse de contar com o apoio ou a participação des-tas últimas, êle próprio, apesar de sua decantadaautoridade pessoal, passnria a estar ameaçado.TODOS ESTÃO AMEAÇADOS

Seguindo ainda essa idéia, depois de ouvir opormenorizado relato do encontro do Sr. AmnralPeixoto com o Presidente, o Sr. Felinto Müllcr fa-ria-nos uma afirmação sintomática. "O problema —dizia — não é tanto saber o è|iie ou eomo vai decl-,dir o Supremo, mas descobrir como sua decisão sé-rá recebida nas Forças Armadas".

O senador pessedista parece "prudentementeperplexo" com os acontecimentos. Sua opinião — ousua intuição — é talvez a mais valiosa nessa altura'dos acontecimentos, tendo-se em vista que t ele.

também, um militar, tendo vivido e conhecendo in-timamente a psicologia de comportamento rebeldedos tenentes e capitães, E a sua perplexidade eraextravasada numa frase que pronunciava parale-lamente à opinião de que a gravidade consiste emnão se saber quem amanhã estará ameaçado: 'Recostumamos dizer que a Injustiça feita a um amea-ça a todos, agora pode-se afirmar que o que ameaçaa um,, ameaça conuretamente nio se sabe cfUein nemquantos".LIBERTADO UM NO CEARA

Um fato Isolado, apenas, quebrava ontem, emcerto sentido, a manifesta intranqüilidade pessedis-ta. Um sobrinho do Senador Wilson Gonçalves, vice-líder do PSD no Senado, foi libertado ontem, depo'sde ter sido detido, no domingo, no Ceará, sob aacusação dé "subversão e agitação", com outros 22membros do Partido.BRIGA NA UDN

A sucessão do Sr. Bilae Pinto, na presidência daUDN, náo será tranqüila. A vacância dar-se-á ape-nas em abril de 65, mas a briga Interna, dividindocm prolundidade os próprios setores do candidatoda agremiação à presidência da República, já se de-senha clara. Contra o nome do Senador AdolfoOliveira Franco, começava a surgir ontem a candi-datura do deputado paulista Padre Godlnho, capazde carrear a maioria dos votos da próxima eonven-nao. A justificativa da candidatura do sacerdote: ofuturo chefe nacional do Partido deve ser homem

que tenha condições de empolgar, pelo diálago. oscírculos militares e populares em favor do cândida-to partidário à chefia da Nação, condirão que osadeptos do Padre Godinho não confiam possua osenador paranaense, "por ser — dizia-se na UDN —mais um banqueiro a dirigir o Partido", ao lado doex-presidente como Magalhães Pinto, Herbert Levyou Irlneu Bornhausen.

Política

Nacional¦-

Manifesto de Ademar Saiu Pálido

COM

uma explicação não entendi-da pelos círculos políticos paraa ausência das assinaturas dosGovernadores Mauro Borges eMagalhães Pinto — segundo oSr. Ademar de Barros. foi "por

absoluta falta de tempo" -— íinalmen-te ontem veio à tona o tão anunciadomanifesto de apoio ao Poder Civil,que, pelo menos em sua essência, éuma condenação aos excessos da cha-mada "linha dura".

Além do Sr. Ademar de Barros,que lidera o documento, ainda assi-naram os Srs. Celso Ramos, JarbasPassarinho, Newton Bello, FranciscoLacerda de Aguiar, Fernando Corrêada Costa e Nei Braga, constando aindadele o apoio verbal dos Governado-res do Rio Grande do Sul, Sr. lido Me-neghetti, e do Ceará, Sr. Virgílio Tá-vora.

E' certo que o manifesto esteve,nos últimos dias, sob intenso -fogo dosmeios militares, onde setores se in-surgiram contra sua divulgação, a pre-texto de que éle pudesse servir "me-nos ao Marechal Castelo Branco queaos seus signatários". Exatamente porIsso, a ausência das assinaturas dosSrs. Mauro Borges e Magalhães Pintogerou uma série de especulações sóbreo destino de ambos, todas elas, pelomenos até ontem, sem nenhuma res-posta definitiva.TEXTO ALTERADO

Mesmo de São Paulo — onde oSr. Ademar de Barros anunciara umadiamento do lançamento do do-cumento, durante o último fim-de-sc-mana — ninguém acreditava que omanifesto divulgado contivesse real-mente o que o Sr. Ademar de Barrosanunciara como original.

Üe acordo com o texto divulgadoontem, o documento tem a seguinteredação:

— "Os signatários deste. Governa-dores dos Estados abaixo, dirigem-sea Vossa Excelência, na data gloriosada Proclamacão da República, pararenovar-lhe o seu inteiro apoio e ir-restrita confiança na obra de restau-ração moral, espiritual, politica e eco-nômlca da nossa Pátria.

Reafirmam, outrossim, os seus an-selos de paz e de união da família bra-sileira. em plena e integral harmoniados Poderes e de completo respeito áLei.

Convictos cita-o de que, sob a égi-de augusta da Constituição. Vossa Ex-(•ciência há de prosseguir, firme e se-rénamente, na construção dr um Bra-.si! melhor".OS PONTOS

Fonte do.**- Campos Elisios. dizia aUH nn noite tíe ontem que, apesar daaparente palidez tío documento, o Sr.Ademar tíe Barros conseguira reunirum número determinado de governa-tlnrcs dentro do.s seguintes postulados,que éle, a qualquer momento, poderáreivindicar:¦BJ — anseio de paz e de união da fa-

milla brasileira:CJ — plena e integral harmonia dos" Poderes:gjj

— completo respeito ã Lei; e

n — manutenção da "égide augustatía Constituição".Para os auxiliares do Sr. Ademar

tíe Barros. a partir de hoje o Gover-nador de Sáo Paulo estará á vontadepara cobrar qualquer desses quatropontos.

Assim, nâo obstante a pressão ml-litar, o documento refletiria uma ne-cessidade da qual toda a Nação ne-eessita.

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Martins Rodrigues velo correndo(hs EUA a fim de procurar umasolução para Goiás.

MAGALHÃES ADIA "MARCHA". Segundo assessores do Piilúcio da I.i-

herdade, o Governador Magalhães Pin-to adiou para o princípio de 1965 o in(-cio de sua viapem por todo o Brasil,para pregar a "Marcha Para a Prospe-ridade" que já lançou em Minas.

Duas explicações surgiram para oadiamento* a ausência de alguns dadostécnicos e a disposição cio Sr. Maga-Ihães Pinto de só iniciar sua premi-râu no instante cm ente constatar ouetodos n* focos dc agitação no Pais fo-ram debelados.

Dentro do seu objetivo de dar utili-dade à "Marcha Para a Prosperidade",o Sr. Magalhães Pinlo promete viáiaracompanhado de técnicos ejn proble-mas nacionais, eapa/es dc, em tada ci-dade, explicar à população a forma dc,eom poupança aplicada aos recursoslocais encontrar os meios tíe sub-si*, tência.CONVENÇÃO COMUM

Fm círculos trabalhistas e pessedis-tas cir ularam inlern rumores dandoconta de que já estaria eni cogitaçõesa reali/.ação ile uira Convenção eon-junta dos dois grandes Partidos, no Pa-cítembti. caso a idéia se concreli/c noRsiaclo bandeirante para lançai a cau-didatura da aliança à sucessão presi-denciai.

O candidato, ainda de acordo comas informações que transpiraram dasduas cúpulas partidárias, seria o e\-Governador de São Paulj, Sr. CarlosAlberto de Carvalho Pinto, que já teriaencontrado a unanimidade Üe pensa-mento enlre os próceres do.s doisPartidos.

Ainda no terreno das especulações,afirmava-sfl que por iniciativa do PTB,o candidato à vice-presidência sairia

dos quadres do Partido Social Demo-crático — o Sr. Carvalho Pinto é apar-tidário — e seria o Governador MauroBorges.

O certo é que se as gestões entrePSD e PTB continliarem com o éxftojate agora obtido, já no fim da atualsemana surgirão as novidades politi-ras capazes de alterar o quadro bra-sileiro.

PSD SINTOMÁTICODando mais um capítulo da gravl-dade da crise surgida do episódio de

Goiás, o líder do PSD na Câmara t-ede-ral, Deputado Martins Rodrigues, re-pressou ontem dos Estados Unidos,onde passara mais de um més. direta-menle para Brasília, de onde, após to-mar conhecimento da conjuntura quea Nação atravessa, viajou às pressaspara o Rio.

Para que 'se

tenha noção do valorpolítico de sua viagem direto a Bra-sília, basta registrar que sua esposa,que com éle deveria retornar dos Es-tados Unidos, veio em avião diferente,ciue somente hoje aterrará em terri-tório nacional.

Cearense de boa cepa, o Sr. Mai-lins Rodrigues desde ontem começou aaluar junto a elementos checados ao¦V.arechal-1'residente, com o objetivo deencontrar uma fórmula honrosa para asaida do caso de Goiás.TRÉGUA INEXISTENTE

Para o Deputado Zaire Nunes, vice-líder do PTB na Câmara Federal-; atrégua ontem observada corn o proble-ma de Goiás "só serviu para que csadversários cavassem trincheiras aindamaiores e voltassem, dentro de urnperíodo cie tempo imprevisível, parauma luta ainda maior",

O vice-lider trabalhista está no Riocolhendo amplo material para fixarresponsabilidades nos episódios quequase tiraram - e ameaçam a qualquermomento tirar — o mandato do Sr.Mauro BorgCF.

Segundo o Sr. Zaire Nunes e pre-ciso que tócias as divergências sejamsuperadas para que a Nação resista,por todas as suas forças vivas, às m-vestidas conlra o Poder Civil.MINAS: VETO Ã PRORROGAÇÃO

O ex-Primeiro Ministro TancrecioNeves, que durante o último lim de se-mana manteve contatos políticos emUelo Horizonte, assumiu oficialmenteposição contrária à prorrogação domandato do Governador estadual Sr.Magalhães Pinlo.

Aconselhou ainda qne o PSD Ue\epassar à lase no problema sucesso-rio, da escolha do candidato a sues-sor do Sr. Magalhães Pinlo.

Recusando-se lermlnantementc: a.'.Imitir sua candidatura à sucessão es-tadual, q Sr Tancredo Neves pediuque o PSD mineiro esteja à altura domomento histórico.

Finalmente, Irisou que. no seu en-tender, o problema atual da manuten-cão do mandato do Sr. Mauro Borgesnão é somente de Goiás, mas sim, dclodo o Pafs.

Viva a RepublicaiMIGUEL NEIVA

COU um admirador da florida lltera-¦¦ tura militar que se expande a pro-,

póstto das grandes datas nacionais, emordens-do-dla que soam como clarina-das festivas. Elas costumam ser, ade-mais, um bom índice do estado de es-pírito reinante na caserna, já que emgeral encerram referências ou alusõesà situação do momento. Por isso mesmo,foi com grande pesar que nâo vi apa-recer. neste 15 de not-embro, netihti-ma proclamacão das Forças Armadas.

Que teria havido?No sábado, dia 14, informou-se que

as ordens-do-dia do Exército, Marinhae Aeronáutica, relativas à data da Repú-bllca, só seriam conhecidas na segunda-feira. Mas a segunda-feira passou emsilêncio. Ainda no «abado, o GeneralPeri BevílatK/ua, chefe do Estado Maiordas Forças Armadas, declarou que oEMFA não recebera nenhuma solicita-ção no sentido de lançar uma-procla-mação única em nome de marujo», tol-dados e aviadores. A declaração do Ge-nerai Peri parecia uma queixa. Pelomenos assim a interpretei, levando emconta que o chefe do EMFA i um po-sitívlsta, e os positivistas ttm um sen-tímenta muito vivo da importância his-iõria do 15 de novembro.

Com ou sem positivismo, entretan-to. foi estranho o silêncio oficial dasForças Armadas, particularmente doExército, no 75.' aiiá-ersríWo da Repú-blica. Pois nesse movimento estão sim-balizadas es melhores virtudes do Exér-cito brasileiro, epie então soube ser.realmente, o povo em armas. Os nossosoficiais, que se recusavam ao papel de"capitães do mato" na caça aos escra-vos fugidos, negaram-se também a ser-vir dn guarda pretorlana a um Impérioobsoleto.

Foi uma lição imorredovra para asnovas gerações. Lieno rle patriotismomiríssimo, na qual o Exército se mostraintegrado com as forças vivas da Na-rão, amado e aplaudido pelo povo, con-fundido com éle na luta comum peloprogresso das instituições e pela eman-clpução do Brasil,

(: difícil entender por epie se deixapasSar em branca nuvem a oportuni-dade de valorizar uma tradição tão rica.Será que pretendem sepultá-la em pro-vetlo de concepções espúrias? Será ciueos nossos avós e bisavós republicanossão apenas incômodos fantasmas? Seráque os chefes militares estavam por de-mais ocupados em articular seus pia-nov estratéaicos para a intervenção emGoiás? Mas se estavam ocupados, pnrune não mandaram o pobr" AfiliouCampos redigir a ordem-do-dia?

Pelo visto, a "linha dura" não ê sim-plesmeiile reacionária — é fiartidária doceMralismo monárquico. Vamos revi-tali-ar. portento, o nosso ardor rívlco.

Vira a Federação! Viva a Repú-bíica.'

/CmgrMiAlt* RtvUta/ PTB: — Trabalhadores Precisam de Novo Mínimo

RA8ILIA IUH) — "As elatscD trabâlhudoraa nâo «gUenta-n matt. Estatls-tlens òo 8r. Rcberto Campos nio enchem barriga. 6*3 resta uma solução:un- novo salário-minimo. E esta. nio t, nunca tol a soluçSo sonhada pelo»

rir. lutaeafirmou

RU trabalhadores. O que os operários sempre desejaram foi Unicamente eonllÇ6es human». de vida para seus filhou. Fica hasteada a bandeirapo- novos níveis de salários para Os trabalhadores brasileiros" —ontem, n» Câmara, o vice-lider tiMialhista João Herculino.

8-iliertar.do cu- o "aumento espantoso do custo de vida" e a "agitaráo ofi-cal Intranqülllxan. , Nação, d.sse o orador que, na guerra de siglas, o Gcvérnoacabou «com o CGT, com a PUA _ írgão, trabalhadores - ma. "vieram os IPM,iTtr.nnUUi'^:*.

' ?,

'' muZ"mm— °« nome'' mudaram-se os objetivos, ma. aIntranqüilidade contir.La, vista agora eomo se fósse por um vidro de aumento".SÃO LUIZ I LIVRE

n.m£ f-.TJV'-. T"^"', T *56 V0' * "ro* ement••, Mnetltuolonel dando auto-Lr^lJ ^ i.. m'

° LZ'í ^qUe'a eldade-«Pl'»l "o Mar.nhío era a última dascapital, d Ettado oue até hoje nâo tinham autonomia, ou seja, nâo poderia eleger

DIVIDAS DOS MUNICÍPIOS

inr, ? °?yc'c r*"" Macerlnl afirmou, ontem, que o Governo Federal deve CrS

imJtttid- ZZ^y9^ ¦"¦¦•"•»"•. "«crrer.te de nã0 pagamento da, cetas do

éarcsla. -!»,,.-,,,r, tM so 3 e 4° ••"•?«tre. de 1964. Reclamando aquelasparcsl.t, o deputado catarinense anunciou que apresentar* proposta estabelecendo

a aplicação do índice de correção mcnetírla pelo atraso verlflc.do na pagamentodas mesmas.BRIGA INTERNA

Dandu proraeguimento à, briga Interna da UDN, o Deputado Herbert Levyanunciou, ontem, que o deflcll da Cia. Costeira nâo será de Cr$ 1 bilhão, mas deCrS .8 olihócs, f.pro/imadamente.O dltcurso, -inuncisdo pelo próprio orador como o "mais Importante de «ualonga vida parlamentar", acusa o Sr. Raimundo Padilha, tambím da UDN. de abor-dar o tema "pcl.i rama", scuss o Ministro da Fazenda de ter feito pronunciamentodesltal ao .-.firmar rc Congresso que o déficit orçamentário fora reduzido paraCr., í35 Uiirióea, porque "não temos recurso, inflaclonários". Perguntou o Sr. Levy."Eiuio p-.r que querem mais impostos, por que mais 100 ou 1.000% de tarifas

postais telegrafias? Tor que o aumento dos eombustivels? Por que es 30<>i donovo imposto de itnpcrtaçào?"Depoi» de citar dado. estatísticos referente, ã arrecadação da Alfândega deSanios, da Recebedcila Federal de Sào Paulo, • outros o 8r. Herbert Levy afir-mou; "Basta o clt.içào désse fato para se ver claramente que temos raiâo quandoacusamos os tec.ncos do Governo dr febre arrecadadora. sem necessidade, com-

proinetcndo a pesirío do Governo perante a opinião pública porque, repito, bas-tava a vrlfleaçdo d-ísier dados para sr compreender que a princpal fonte de m-flaoâo, emlssftíl par.-, cobrir defici*. estar,a ceberta. Êtses fatos demonstram à so-ciedade q'.e bast.iv,-, um nóvo estilo de governo, bastava o imposto de reavnila-ç.ac

üos ativo. — e lá vamos chegar — bastava a reação da arrecadação para eon-trotarmos « Inflação, oetendo-se o aumento do custo de vida".

Page 7: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

• 7 ,VJ--J :"?!TT!??"rWiSí»f^^

INTIMA HORA Quarta-Feira, 18 de Novembro de 1964

CSN: Todos Esperam 13-PAGINA,

Novo Cliele

OS

trabalhadores metalúrgicos, inclusive osda Fábrica Nacional de Motores e daSiderúrgica Nacional, estão certos de quereceberão o 13° salário, até o dia 20 de

dezembro próximo, conforme manda a lei dedo-rou a UH, na tarde de ontem, o Sr. Giovani Amé-rico Maranhão, presidente da Junta Governativa doSindicato dos Metalúrgicos da Guanabara.

O dirigente metalúrgico sa-lientou Ignorar qualtiuer mc-dida do Governo visando 11retirar dos operários da FNMe da CSN o direito ao rece-bimento do 13.° salário. Nãoacredita mesmo que o Marc-chal Castelo Branco, paraquem a "revolução" n.io foifeita contra os trabalhadores,pente cm reduzir mais aindao poder aquisitivo dos opera-rios.

Disse o Sr. Giovani Amé-rico MaranhSo que o Sindica-to dos Metalúrgicos está epermanecerá de portas ober-tas. pronto a receber os pro-testos dos trabalhadores con-

tra qualquer medida que vc-nha a ferir os seus direitos ca de utilizar de todos os re-cursos legais para que as con-quistas dn classe operária se-jam preservadas.

Fei roviariosO Sr. José Soares da SilvaFilho, presidente da UFB. de-

clarou, ontem, não ser verda-de que o.s ferroviários ganhemsalário completamente fora eacima dos que vigoram nai,empresas privadas e no prô-prio serviço público federal.Defendendo o reajustamentoimediato dos salários da elas-

se. disse o Sr. José Soares queos ferroviários continuamcom um salário-minimo deCr? 42.000,00 e um máximode Cr$ 171.000,00, enquanto osservidores públicos, desde ju-nho último, estão com um ml-nlmo de 50 mll cruzeiros cmáximo de 200 mil. — No se-tor privado — concluiu — osalário médio é de cerca deCrS 130 mil, enquanto nas fer-rovlas nSo vai além de Cr? 75mil mensais.

JornalistasOs Jornalistas profissionais

da Guanabara reúnem-se emassembléia geral, amanha, às15 horas, em seu Sindicato.Vão deliberar sobre a respos-ta que o Sindicato das Em-presas Proprietárias de Jor-nais e Revistas dará á pro-posta do acordo salarial for-mulado pelos profissionais deimprensa, na base de um au-mento de 120 por cento, apartir de 1 de dezembro pró»,ximo. O Deputado Chagas

Freitas Já encaminhou oficioao Sindicato dos Jornalista!,,comunicando que convocaráassembléia geral dos empre-gadores pura apreciar a pro-posta de acordo.Regresso

O Sr. I.aécio dc Flpueiredn,preiUdcnte da ConfederaçãoBrasileira dos TrabalhadoresCristãos, regressa hoje deBruxelas, onde participou dareunião do Conselho da Con-federação Internacional doi,Sindicatos Cristãos. Amanhã,presidirá a reunião da Dlretoria da CBTC, apresentandorelatório «obre sua viagem.Natal

Metalúrçicns cariocas rcú-nem-sc em assembléia sreral,na próxima sexta-feira, às 19horas, em seu Sindicato. Vãoescolher os membros da Co-missão de Recreação, que te-rá a incumbência de organl-zar a festa de Natal dos me-talúrgicos.

Mr-, mO iornalista Oberon Bas-

tos assumiu a direção doDepartamento de relaçõespúblicas da "Pan Ameri-can Airways" pura todo oBrasil. Com 25 anos dc ini-prensa, Oberon iniciou Ííuucarreira nos juntais em1939, em Fortaleza, eiei-cendo vários cargos comoredator e tradutor poste-riormente, no nio. Comorepresentante da Associa-çáo Brasileira de RelaçõesPúblicas, é segundo secre-tário da CONCLAP.

IAPs COMEÇAM HOJEDEMITIR OS INTERINO!

Por determinação do Uiretor Geral do Departamen-to Nacional da Previdência Social. Sr. José Vieira da.Silva, dirigida a todos os Institutos de Previdência, co-meçará hoje a demissão em massa de 50 mll ser» ido-res interinos dos IAPs em todo o País, mesmo aquele-já efetivados legalmente por contarem eom mais de cin-co anos de exercício no cargo.

A determinação no sentido de que se ultimasse a de-missão dos interinos está contida no Boletim de Serviçodo DNPS n.° 218/64, expedido anteontem pelo Sr. JoséMeira da Silva, o qual recomenda a "exoneração ime-diata" de todos os interinos nomeados quando existiamconcursados para a respectiva carreira.

Esclarece i "BS" que a exo-neração deverá atingir inclu-sive os que íoram poaerior-mente efetivados com baseem lei nova. Finalmente, de-te-imina que sejam examina-das as "situae;ões especiais dosdemais", "ex-officio" ou a re-querirne-nto. independentemen-te da nomeação, imediata dosceincursados mandado admi-tir por despacho do PretJ-dente da República.

IlegalOs iervidoies interinos,

efetivados por força da Leinúmero 4.054. sancionada pe-lo então Presidente Ramc-riMaztlU, no dia 2 de abril úl-timo, por contarem mais decinco anos de exercício, con-sideram ilegal a medida pro-posta pelo diretor geral doDNPS. E citam os dispositivosda lei mencionada, para mos-

trar não existir base legalra a sua exoneração.O artigo l.o determina"serão efetivados, nos ,de- carreira para oe quai*ram nejmeados. os atuaii

vidores interinos dasquias federaifc, cujo atenomeação ou admissãosido publicado atei l.o dezembro de 1961. desde qticontem ou venham ¦ conticinco <S) anos de íerviço".-o parágrafo único dogo S.° estabelece queocorrer aue as vagas a seren..preenchidas . pelos concuna»dos estejam ocupadas porvidores inierinos, estes H»?carão mantidos como excedeu»,:tes. na respectiva carreira ini»"-ciai, até que o Poder Executi»vo promova a criação dos ear».Jgos correspondentes so seqsnroveitamento. oe auais se-rão extintos quando vaca*rem".

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Page 8: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

ULTIMA HORA Quarta-Feira, 18 de Novembro de 1964

PROMOÇÕES & NEGÓCIOSPAGINA 5

Oswaldo G. Lopes

Isenção de Impostos0

Clube dos Dir.tnrcs Lojistas do Niterói .eleqra.ou aeO Governador Paulo Torres e ao Sccretírlo de Finan-

cai fcliclldcdoos pela iniciativa de conceder isenção doimposto dc vendas c conslunaçocs para o café exportadopelos portos fluminenses. A medida permitir* um substan.ciai aumento da exportação, propiciando condições paraserem coosenuidas divisas para o Pais e dando tr.ib.ilboa milhares dc trabalhadores fluminenses.

SIMCA BATE RECORDEEm teste de resistência, controlado pelo Automóvel

Clube do Brasil, um Slmca Tufão ultrapassou 95.000 ml-lhas depois dc rodar 36 dia», ininterruptamente, provando,desta forma, o alto qraude resistência deste veiculo defabricação da Slmca. Em Niterói, é representante da con-celtuada fábrica a Mesbla S.A.

SEMINÁRIO LOJISTAO Seminário Lojista que será realizado em Terc.epo-

lis pelos Clubes dos Diretores Lojistas do Estado vem des-p .-tando orande interesse. A maioria dos associados doClube d" Niterói estará presente, segundo estamos Infor-mados. Podemos ainda antecipar que Nova Iguaçu com-parecerá com uma grande delegação,

KÁTIA MARIAAniversaria ho|s, completando o seu terceiro anlver-

sáric, a interessante menina Katla Maria, filha do estima-do compositor Zccaíua c Maria Edvlges, residentes no mu-nicipio dc Sâo Gonçalo.

ALCID VIEIRA LVAVILAÇstá aniversarlando hoje a Sra. Alcid Vieira d'Avlla,

sctira do nosso companheiro Ely Aboud. Ã aniversarianteos nossos cumprimentos.

EDIFÍCIO MARTiM AFONSOAs salas para escritórios ou consultórios que estão

sendo vendidas pela Orcal Imóveis no edifício MartimAfonso — Rua Visconde de Rio Branco, 385, próximo àsbarcos — vêm sendo grandemente disputadas não ló pelosque exercem profissões liberais, m.s pelai pequenas cm-presas. A grande facilidade no pagamento (apenas CrS93.000,00 dc sinal) e a solidez da firma vendedora IOrcalImóveis) e da Construtora Wrobel Hllf, alem da ótima lo-cali.aeão do prédio, tèm sid* razões determinantes daprocura.

COMSTANTINO MOREIRA LEITEO Dr. Constantlno Moreira Leite fol bastante cumpri-

menlado no dia dc ontem pela brilhante vitória obtida noForo, quando conseguiu fosse concedido -habeas corpus''a um comerciante que havia sido pi éso sob a acusaç.,0de contrabando, lato noticiado com amplo destaque pelaimprensa.

_

DEPUTADO QUER PROMOVER NATALPARA AS FAMÍLIAS DOS EXILADOSAmigos de Niterói ReunidosCom o Prefeito Abunahman

Membros dc "Grupo de Amigos da Cidade de Niterói" es-tiveram reunidos no gabinete aa Prefeito, tratando d* relnsta-lação e cestiuturaçáo da entidade conforme recente decretodo Dr. Emilio Abunahman. O Prefeito após abrir os trabalhospasse, a presidência do órnãe ao Comendador Thomai Lima

0Estiveram presentes os ,sr_.

Prefeito Emílio Abunahman,Xa,:. Cunha, chefe do Gablnc-to, Thorriaz Uma, presidenledo GACN, Alte. Benjamim So-dré, Alberto Gucrchon. Dan.ton Queirós, Jefferson d'AvilloJr., Vicente Garrido, AntônioAbunaliman, Illdio Soares Fi-lho, Gcnésio Teixeira da Silvn,Silvio Araújo Filho, BadyTaull, José Marques de Sousa,Carlos Ghisserman, LeonWalsburd, Jaeol Nlsenbaum,Alfredo da Costa Monteiro. Al-do Alves, representando LionsClube, Joáo Feroira Caridade,Sindulfo Santiago. Válter Mo-reira Carneiro. Joaquim Baião,representando o Clube de Di-retores Lojistas e Rubem Mo-reira Leite, representando aFederação do Comércio Vare-ji-ta do Eslado do Rio.

ComissãoFol designada uma comissão

pra promover a reestruturação do "Grupo de Amigos daCidade de Niterói", compostados Srs. Danton Queirós, Al-fredo da Costa Monteiro. Jcf-ferson íFAvilla Jr.. Cario.Ghisserman e Válter MoreiraCarneiro.

A Comissão terá M) dias pa-ra apresentar seu trabalho. Apróxima reunião foi marcadapara quli.ta-fclra, às 9 horas.

Deputodo Pereiro Pinto, do PTB, iniciou, on-Item, um movimento visando o ongariar do-

nativos paro que os famílias dos exiladospolíticos passem um Natal menos triste e

fêí um apelo òs autoridades civis, militares e ecle-siasticos e aos homens de boo vontode paro que,no dia máximo da Cristandade, esqueçam as diver-géncias e as questiúnculas políticos "porque só assimcompreenderão o verdadeiro espírito do Natol, fes-fa da confraternização de todos os povos".

PlanosDurante a reunião, diverso-,

assuntos foram discutidos, sa-lientando-se a elaboração doprograma de lestas comento-ratlvo ao aniversário de fun-dação de Niterói, colaboraçãocom as festas do IV Centenario do Rio de Janeiro, orna-mentação da cidade para osfestejos de Natal c, finalmcn-te, a realização de pequenasobras para preparar a cidadepara essas festas populares.

O Sr. Pereira Pinto acentuou'iur- não tem Intenções de an-sanar simpatia ou de fazerdemagogia, "pois não _ou ho-mem de brincar com o senti-mento alheio'', o Deputado(listão Dail de Almeida cio-giou a iniciativa dt scu cole-ga, frisando que "a radicali-zaçáo que pareceu ser a lòni-ia da realidade brasileira náopode prevalecer num Pais co-mo o nosso, onde o sentimen-to cristão está acima das ideo-logias de direita e dcda".

Acreditando que "èsse mo-

esquer-

\ .mento vai acabar por erapulgar o povo fluminense, quenunca faltou com a sua solidariedade aot que, por motivo»diversos, passam por uma mahora", o Sr. Pereira Pinto jáestá planejando a constituiçãode uma comissão integrada pe-los homens de boa vontadepura que, na véspera do Na-tal, visite os iares das fami-lias dos exilados políticos, co-brindo suas necessidades e levandq um pouco de confortoas mães, filhos _ irmãos quetém seus maridos, pais e pa-rentes ausentes de ca.a nu diamáximo da cristandade.

ENFEITES DE NATALSomente na

PAPELARIA AMERICAPreços cie AtacadoTRÊS LOJAS EM NITERÓI

LÊ VÊÊPAGUEEM _f MESES

Modas NITERÓI

ACHADAS DUAS OSSADASAí RUA JOSÉ CLEMENTE. 23

For.m encontradas ontem, nas escavações feitas pelafirma V. c bel, nos terrenos do prédio 23 da Rua José Cie-mente, cm Niterói, duas ossadas de corpos humanos. Operito Clóvis Gondim calcula que se trata de cadáveres alisepultados por ocasião da epidemia denominada febre ts-panhola, que grassou em 1918. Os restos mortais sâo de umhomem e de uma mulher.No loef". existia há anos tinturarla de um comerciante

= I alemão, que esteve envolvido com a Policia por ser adeptog I do nazismo. Devido a essa coincidência, a policia não des-= j prcia a hipótese de crime, praticado naquela época, e que= | teria permanecido em mistério, até agora, quando foramH i descobertos os cadáveres.

11 Don Juan Esconde-se no PalácioH Valerio Antônio de Oliveira, casado, refugiu-se ontem Ag |

noite nu Palácio do lnüa, depoi, de ser esbofeteado pelo= | irmão da moça com quem vinha mantendo um romance sugiloso, somente ontem descoberto. A moça e Vera LúciaAlves da Silva c -eu irmão, de nome .Sebastião, com o au-xilio de Ricardo Gomes, uni aini^o. acabou com o romancepondo o rapaz a correr.

Em meio aus giitos de "pega, pega", e temendo ser lin-chado pela rapaziada da Praia das Flexas, o "Don Juan"conseguiu entrar no Palácio do Ingá, mas o sentinela nãofacilou em telefonar paia a radiopatrulha e, mais algunsinstantes, o conquistador era obrigado a prestar esclareci-ineiuos na delegacia de plantão.

Duplo Homicídio em CaxiasAurlno Ramos da Silva, em companhia de Jose Rodri-

goes da Silva, assassinou ontem a noite, a tiros, na RuaS;o Pedro, no Gramacho, a «mante Maria Fernandes porquem nutria um ciúme doentio. Em seguida, os dois indi-viduos. baslante alcoolizados e como possuídos por uma fúriasanguinária, rumaram para uma rua próxima c mataram *primeira pessoa que viram pela frente, o açougueiro AriAlves de Sousa. Os dois criminosos conseguiram fugir,lnformando.se que o advogado Wilson Mlrfa, de São Joiode Meriti, deu-lhes cobertura. A policia de Caxias continuano encalço dos criminosos.

Emancipação de Italva LevouDeputado a Perder "Esportiva"

Profundamente Irritado com o êxito do plebiscite emlUlva, quando o povo votou em maiea pela emanopacJo,o Deputado campista Antônio Alexandre cometeu ontem oque se considerou "uma das maiores grosserias para comos representantes da imprensa na Assembléia Legislativa"ao acusar a todos de venais porque deram cobertura, emseus jornais, aos acontecimentos de Italva, aue mereceraminclusive a atenção da revista americana "Time".

Repelido à altura pelos jor-nalistas, o Deputado ficoumuito pálido e nervoso e. naprimeira oportunidade, esca-fedeu-se do plenário, tomandorumo ignorado. O Iider doPDC, Deputado Dali cie Ai-meida. condenou a atitude deseu colega e hipotecou todasolidarieuade à bancaria deimprensa na Assembléia, cons-tituida — segundo afirmou —por un-.a piéiade de jovensjornalistas que só fazem pormerecer o respeito e a con-sideração dos homensbem".

oe

"Persona Non

Grata"A respeito do incidente a

bancada de imprensa da As-sembléia distribuiu a seguin-te nota oficial:"A bancada de imprensa daAssembléia Legislativa do hs-tado do Rio, por sua exp.-es-siva maioria, resolve a partirdesta data. considerar o Depu-tado Antônio Alexandre "per-sor.a non grata" aos iorr.aits-tas credenciados nesta CasaE justifica tal decisão: oDeputado Antônio Alexandre,pouco expresivo no exercíciodo mandato, tem se valido,para o seu direito de com-bater a crr.ancipaçâo de Ital-v- — provavelmente com ob-jetlvos eleitoreiros — tíe ex-pedientes escusos, inclusive

fazendo criticas e acusaçõesaos jornalistas, que não cor-respondem á verdade."Estranhamos, apenas, queo Deputado, que longe estácie poder julgar os jornalistasCT-dcnciacr.s nesta Assem-bléia. embora se intitule Jo:-naüsta. tenha se servido Ces-ses mesmos jornalistas paradivulgação de tuas indicações,requerimentos e discursos,nem sempre redigidos ou pro-feridos com a correção tíelinguagem que se devia es-pera.- dos verdadeiros ioma-listas."Nem se diga. outrossiin.que usamos de expressõesviolentas para nos defendertíe acusações injustas e le-vianas do Deputado AntônioAlexandre. A violência, sehouvesse, estaria na ra.âo di-veta das acu.açGes infunda-das, irresponsáveis e recalca-das ae qu.m. embora apre-goe o contrário, não pode enao deve se intitular Jorna-lista porque não está à alturaoe poder compreender e jul-.osiçâ". que determina-

e jornalistas, ase o fazem, nonosso caso. com a conscièr.c.a

tranqüila de que defendem acausa ce.—.a, sem interessespecuniários. Não outorgamosao Deputado Alexandre o ai-reito de atribuir-nos o expe-diente dc que éle. taive.. sejacapaz".

gardos jornaisvezes, adota

LABORATÓRIO AMERICANO |PRECISA PARA SEU ESCRITÓRIO CENTRAL

-CHEFE DA CONTABILIDADE I- SUB CONTADOR

Exige-se prática anterior e "curriculum vilae". ICondução e refeições no local de trabalho.

Entrevistas à Rua da Conceição, 99 - Cj. 211 —Niterói, de 14 às 19 horas.

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S. PAULO COM SUPREMACIAPROVA RÚSTICA DE "UH"

NOVEMBRO

A %ma^y9

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.171 CORRIDA»U RÚSTICAw/ra/iíòcãz

EM COMEMORAÇÃO AO

-91.° ANIVERSÁRIOOE FUNDAÇÃO DA CIDADE DE

NITERÓI

Governador Recebe Ministroe Anuncia Criação do Fundode Desenvolvimento Agrícola

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'° AA:^c Sr »"lo Leme prometeu novatt.Oío.na co 'raba.no para a _. sent-o.iimeny. Açrícola,O Governador Paulo Torres

Agricultura, examinaram ontem, e.Grupo, át Trabalho criados no dia 1

o Ministro Hugo Leme. d*pnm.i-às conclusões dot

.' d. setembro, por ocasiãoda assinatur. do conv. io entr. o Gov. no do Estado e o Mi-nisteno de Agriculturs, para piar,e,amen*o . execução do PI».no de Desenvolvimento Agrícola do E.tado do Pio. O trabalhofoi elaborado por técnicos do Ministério d. Agacultura. Secre-farias d; Agricultura e Planeiamento e da 'Jni.e-sidade P.ural.

Na ocasião, o Governador, err. face ce reivindicações doSecretario Freire de Morais, anunciou que nos próximo» dia!enviará a Afsembleia Legislativa mensagem propondo a cria-cão do Fundo Estadual de Desenvolvimento Agropecuário, quesera constituído de _ por cento 6* arrecadação geral do Estadodo Rio. Destacou ainda > satislacac dc Governo"fluminense emreceber, pela segunda vei. no curto espaço dc dois mese*. oMinistro Hugo Lem-;

Produtividade me-irci com .ede. nos munici-pio- de Itaperuna. Campos,Cordeiro. No^a Friburgo, Bar-;a Man.a e Nova Ipuaçu; e ooutro nar cidade, de Barra doPirai, Cambuci. Campos, Ma-.ac e Petrópoiis.

Também exi.te projeto d»combate a> doença- das aves,com a criação de cinco reziòei.vícola- Vai» do Sâo Jo«-é doK. Preto Valêneia Resende,Nova líjunçu e Niterói.Filosofia

D rur*

nr, dr-

n M n iitro Hu-.-everou que o Pia-

í)e-envolvimento Acn-(¦•(. a no _.*..i;dn representava•-r.._ pova fiio.fi» de traba-

i r;jr p;.*-*-o._ a* <.f>r orienta-rio por F-qu.pr- acentuando *n.r. s*iriarie df píano:ar pera-em sesuida, consepuir o au-mpr.to da produção Disse ou»s ponuíacao cre-ce num índicerie 3 31 pur cento enquanto oaumento da produção não che-g» a an.-ii.ir 2.3 por cento.

Faiou com otimismo sôbr»r- providènc:a« que 0 Govér-no Federa! esta adotando pa-ra banir o subdesenvolvimen-tn p a ameaça rie fome que

Sobtido, ò noite, duronte ns comemo-rações do cinivcr.ario da cidade, ULTIMAHORa — com o colciboraçrio das

"Casas

do Gorndo" — promovera a "VII

Rúslica Arciríbo¦ ci" cn-, homenagem aquela data.Ins.ifuida rm 1958, o competição atleli-ca te^c índice dc in.cnções aumentado dc""o a ano, o qu_ vem denionstrar o inte-fésse dos praticantes do esporte base

No ano passado, a reprc.eiittição daFõrca Pública dc Estodo de São Paulo foi"itoriosa, inclusive, individualmente. Seucampeão teve tempo razoável no percur-S(>, sem, contudo suplantar o dc Arlindotfa Silva, dos Púra-qucdistos do Exercito,de qjmzc minutos Com ci participação dc(ll's c militares sabndo próximo, teremosfl disputa, pela '.clima vez, quando, tam-nem, serão conferidos lindos troféus, me-dalhos e mcdallióc. aos concorrentes.

As inscrições para a rústica estáo

abertas alé logo mais, às 18 horas, dc-

vendo os interessados faze-las por carta,

oficio ou telegrama para a nossa Sucur-

sal, na Rua Visconde do Rio Branco, 353,

sobrado, em Niterói Os avulsos devem

apresentar o atestado medico, sem o quenão poderão competir

Colaboração à VistaMais uma vez teremos a colaboração

das autoridades civis c militares, para o

exilo da rústica, pois que, voltamos o so-

licitar através dc oficio Ao gencrol-co-mandante do 3 o RI, sobretudo, pedimos o

concurso da banda dc músico (parcial]

como, aliás, vem sendo feito ha alguns

cios Assim, portanto, todas as providén-

cias loram adotadas para sábado, junto o

Polícia Militar, Inspetoria dc Trânsito,

ID/1, 3° RI, SAMDU, Secretaria dc Segu-

rança, cotoooroderes dc todos os anos, des-

de a instituição da rústica.

Promoção da

ULTIMA HORA Fluminense

e CASAS DO GARRIDO:iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii:iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiimmiiiii| § HOSPITAL E MATERNIDADE DOM BOSCO

O Secretário do Planejamen-to. Sr. Jacy Magalhães, ao pro-ceder a entrega do relatório,d:..se que "o dia era de júbiloe aiegria para o- que alme-jam melhore. condições cieBprr.-E^tar Social e de Pro-.u-tividade para a pessoa hum.'.-r.a do Ruricnla Brasileiro. Pri-sou que em menos de Ti) di.-«po. « assinatura do protocr»lo. no Palácio do Inaá. podiaen"re;ar com justo orgulho, oPlanejamento de Integração daS<_io-Econom-.a F.ura! Fluminense, con*t_nte de 13 planossetoriais, todos com crnr.oj-r._-ma estabelecido, prfjvi*-ão norecur«os c com um Gruro ri»Trabsii. para supervisionaJos em sua aplicarão

O n ,.!(;. n indica ."-- prr*"•mrndaçé-S básica» p:,r?. evecucáo de procramss a curtomod.o e lonco prazos no- .«>tore- de Deíe-a Sanitária V e-íetal. Desenvolvimento d;,-Principais Culturas. Pecuária eProdução Anima!. D.i.-,. S_-mtária Animal, Coopera:;-..s-mo. Ensino Agrícola. ReformaAdministrativa da Secretariade Acncuitura c Indús-,.,.Rurais. Também são abordadosos aspecto- financeiros p a ma-neira como serão exec.it;hUi-os trabalho* pro^ram.. .<¦•;Reaparelhamento

Vn -(¦• r -•- r i. - -¦ - - ..•,',ria Vejetal ..c rf-con.eníí„• .*,-<básicas a curto pis. > ...íam o reaparelb smf'*nSer.*Íço (jf Dt-íesa S;.r.i!ár.aVesetal Federal: Or.i! . •:,,¦;,.-.de Serviço Fitosnn !:,ric nuRecretíria de A_ricu!:ii;_ rcampanhas e-T-ecíf-oa*- .a- principais prnen* p . n. •-¦rr,' dr.t ptiltutas de Imponitiia econômica

Por outro '..do. o P ario r--Desenvolvimento A . r i. .. if.pr^vé a criarão do Serviço ci**Df**.«-a San:tária At.tmh! noF.stado; reet .ituracão e ina-rlhan-.ento do Serviço F.-ri.-;.1ne Defesa Sanüana. e anroveitamer.tn rio In*-t:tuto \' *..'I.ra*-íl para um convòn-'» ¦.-•¦•m»-ntiriade« pastori- «tender m.fornec mer»to r.. -.nrn- <*¦ .,.» -na*-Febre Aftosc

No combate a ¦ -b*.* aitnsa. com «t cn&cáo rio . p*'.-cões reçionai- em Bar-a rioPirai. Cordeiro I\.i>.-m .,Campas e Niterói, n convênioestipulou s ouanfa do ! lvIhão e 22 miihõe- de i-rutfro- a -erem aplicado- nn pr»ro rie cinco ano- Outra- pro-vidéncias serão adotada- comre.ação ao combalp à ratvabovina r as parasitnse-. o pri-

iiiililiiliiiiiiiiiiiiiiiiiiilii|!i;iiiiiiiiiiiilliMiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiliiii*|

para -ô-.re o rm--o povo Fri-«ou qtie o E-'. uto da Terrar»"T::'* rá f-i)H uma Área consi-

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¦ -.,, \\. ..-- Kuhcri- Kosado,Mur». Al.t-i-u Lui- B.iteiho,

\aldi Mo-íi ..i v V,;í7 n [»r.i_!a. du Pia-'.¦,'¦¦. .m.i: ;.'.> Aficultura. F.ner-

Hua- Comunica-...e- e Tr;ti.-p..rtt.- Saurie In-

Trabalho eih.,. ......,,,..,,, Gerai r.ipecti-..••-..en-,-: _i',ar Teixeira clie-

i. .;_ . nele C-vi! Depu-'• Xa-ie- lidei do

ç. m-.1i o;. s,--«-i.i!.io.a I.egis-_a*:vrt f* innia';*-ia F.nhal Ro-

< i.i. diet.ii d- A.éi-r-.a Flu-ri "c.sp f .*¦ I *\! ormacôes.

TanlH-ri cutipareceram ">>¦- .í._. riei.fH- ex-Ministrou.» A.nci :Hua Maurício Reis..... -rn- dn Ministrn Mugo l.ei--¦¦ Fdmm-.di) Campeio Dire-

; ,• r* í> . --ãi- d.. FomemoAii-i.-i. „ dn Mitii-terio daA ..:•;. :.,:*t.:-a no K.**tado rio R'^:

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PRAÇA CARLOS GIANELLI, 18 - SÂO GONÇALO

Page 9: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

PAGINA 6 Quarta-Feira 18 d» Novembro de 1964 ULTIMA HORA

17 Repúblicas Debaterão no México a"Desnuclearizacão" da América Latina

Sudnneses Não Querem Militares0mmtmm

TELETIPO(Condensado da ASSA.UPI, FP. PL, fiiVS e IF,

ColegialidadeO problema át celegialida-

d* dos bispos foi resolvidopai» Concilia, tendo os padresetnclllartt aprovado na ses-sã* da manha de onlem otexto definitivo sóbre talquêftao. Éste texto permane-ce, «m sigilo ate o presente.Ot debates sobre a colegiali-dada tinham dado lugar adiscussões árduas, sobrefudont segunda sessão do outonod* 1*64. Chegou-se entáo aum acordo sóbre uma 'or-mula estabelecendo que o Co-léglo dos Bispos governavasob a nutoiidfde do Papa tnunca sem ele. que continuasendo a "cabeça" da igreja.A votação de ontem foi con.•efulda por 2.09? "sim" con-tr» 46 "não". A proclamacãodot resultados do escrutíniofoi recebida com aplausos. Ot4o votos conlra parecem pro-vir de um pequeno númerodo 'Irredutíveis", que faiernptrte, seguramente, da "ala

OStJutrda" dos inovadores.

PisaA famosa tírro inclinada

de Pisa inclinou-se ainda mai»n» noite dc domingo para :,e-gunda-feira. tm virtude deum violento temporal Esuanomalia foi registrada pelodiagrama dos aparelho? decontrole instalado-' na ba.-edo monumento. Confirma-se.assim, que há 5 dias disse oprofessor Ijo Colonnetti.presidente de honra tío Con-selho \aciona! de Pesqui.-as.n qual afirmada que a torreestava em vias dr. cair

Guerrilhas5#tt morto», i» %a.% fçrido*

constituíram o saldo de vi.timat no distrito de Zamora.•m choques armados entreforças militares e oropos deguerrilheiros, segundo noti-ciou, ontem a r-clte. umaagencie veneiuelana nacio-nal dc informação. Entre oimortos conte m -se quatroguerrilheiros, um oficial edolj soldados do Exercito.

Subversão-sda=

rraçôç?

Sei« T5e-1M =das em Varsóvnde t:-GÍstrtbt%:r

^subversivas". f^ futjciona-riof oue dlvulgaraii o co-municado do .iu,'?r,mentíque ¦¦ lerrii/ó a porta' 1».cliõdi". declararam cise a'kcusações se baseiam numdecreto de 1946 ,-ubre --deli-tos particularmente penso-sos durante u período dr re-construção do Estado" Ojulgamento, no Tribunal Pr,,vlnclal, nãj e público a p«-dido do promotor, e supõe-se que isso se deve ; que i?depoimentos possatr eiv o!-ver matéria re'ativa a segu-rança do Estado

AcordoO Governo do* Espadei

Umdos es*a de acordo emtníclar conversícóos cem oGoverno do Camboja, emNova DelHi. •> 'im de tentaruma solu-So p"ra <¦- diver.Sencias entre cs doi; países,secundo d-clararan- on*emcírculos o'iciaÍs nerte-ame-ricanos em Washington £*¦»o momento, nao st? fixou n*.nhuma àè*è para o ir*:ciodessas conversações, nem sedesignou a deleeacâo aue re-presentera os Estados Uni,doe.

ll!lllllllil!l,",ll|llillilli|llllllluuiiiiiuiiii

CIDADE

DO MÉXICO (FP-UH) — Umo confe-réncia preliminar sóbre a "desnucleoriiaçâo"

da América Latina reunirá, no próxima se-mana, no México, as dezessete Repúblicos

americanos que votaram, juntamente com o México,n moção "ad hoc" aprovada pela Assembléia Geroldas Nações Unidas, cm novembro de 1963.

Esta conferência permitirá o estudo de medi-das concretos necessárias ò "desnuclearizacão" lati-no-omericana, bem como a análise dos principaispontos que implicaria ò conclusão desse tratado.

A Chancelaria mexica-na anunciou ontem à noi-te que a reunião se reali-zara cie 23 a 27 de novém-bro. com a presença dosdelegados cia Argentina.Bolívia. Brasil. Colômbia.Costa Rica. Chile, Equs-cior. E! Salvador, Guatr-

mala. Haiti. Honduraí. Ni-caragua. Panamá. Para-auai. Peru. Republica Do-minieana e Uruguai

Iniciativa de MateosA Idéia oe preservar a

America Latina de uma

1 SEIA AMIGO DOI RIO DURANTE OI IV CENTENÁRIO

fx-cftefe da Polícia Secreta daURSS Tem Pcsio-Chave no Kremlin

LONORES 6 MOSCOU ,UPI-FP-UH, — A promoção d«

Alexander Cheltpln. ex-Chefe da Policia Secreta, a um alto

posto do Kremlin loi inttrotetada em Londres como um acon-tacimento-chava nas ultimas alterações nos quadros dingenfn

soviéticos. ... .Chslepin ascendeu anteontem > mtmbro do Prendium d»

Partido Comunista Soviético.Os diplomatas da Eurooa Oriantal são da opinião que a

nomeação a importante, dado o acumulo de poderes nai miol

de Chelepin. qut se coloca, vlrtunlmentt. »o nível do Chefodo Partido, Ltonld Brejnev.

Chelepin í atualmente vj-p',onte do Primeiro-Ministro eDiretor dn Comitê eio Contro.le do Estado; e também secre-tario do Comitê Central, o queliie ds um poder executivoconsiderável. Ademais (oiguindado a membro cio Pre.-.-diun-, Jo Comitê Centrai.Composição

Depoif da importante -""¦

gaiv/acã" efetuada anteontemno «eio ria riirecáo suprema daURSS. a composição dos Or-pàoj dirieerues dn Partido Co.muni-la Soviético e a que seypoiie.

]. _ o "Fifsidlum" do Cn.milè Central do Partido Co-munlMa ria URSS é formadode 11 membros t:lulare« e *e,ssuplentes: membro' titulare».ciende a data indicada1: 1'Leonid Brejnev, 4-7.57'. 2'.Veksander Chelepin(16-11-64': Si Piolr Clielest.'16-11-64'; 4 Nikoiai Chvernik.4-7-57. Andrei Kirilenko,

123-4-62 : 6, Alexei Kossiguin,>õ-5-ôO ; 7 Ana-ta- Mikoyan.•outubro de 62 ; 8 N kolaiPongorny. 15-5-60 : 9, DimitriPoüantk... 5-3-60,, lOi MikrailSuslov. '12-7-55 : 11 Guen-narl Voronov. '31-10-6!

Suplente»: ! V ktor r,r;_rhin i'18-l-B!-; 2' Chnraf Ra.chidov. 31-10-6! ; 3> C>nlMarurov. ,4-7-57 . 4 \':-,--¦ ;MJavanadje. 4-7-57 . 5 Leo-r: d Efremor. i2:'-li-62 : SlP.ot Demiichev. '16-11-64,,

1 — A Secretaria do Co-mire Centrai do Partido ne-s:anacia no Pinio de 16 de nn-vembro de 1964. compõe-se de10 membros, quatro dos quais'.ão. ao mesmo tempo, merr.-bros titulares do "Presidium"'. un-, membro luplente domesmo órzao

Secretaria !' Leor.-.d Bre--nev, Primeifo-Secretár.o ....

|iiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinii.

Sindicato Dos Trabalhadores NasIndústrias Metalúrgicas, Mecânicasa de Material Elétrico do Eslado

da Guanabara

j EDITAL DE CONVOCAÇÃO_\ Pelo presen!» Edital de Convoca-âc a Junta Gove-nativa

ào Sindicato ?m e3igra'e ccnvcca â todos os ü?ociadoi •!om»sr.(»r(m . Aç«*-mbléi.> C»*a! E <<raordlniris eue se rea-luará no próximo dia 20 as '8 30 ho'Jis em 1 .* convocação tài *9 horas em $tound« e ultima convccaçào com qualoutrnumero o«r» deliberarem ses*» a seguinte ordem do dia:

l.a Eleiçia de um; comissão cr? recreação;

*-c Eleição de uma comissão para compor com a Jun-¦» Governativa a tíir-çrio de nossa revista, órgão ofi-

ciai do Sindicato "O Martelo"Serrio o assunto de qrande imoor*ancia pan nossa en-

= tftíade. [:Derâiro5 o comoa-ecimenío Se todos.

Ie novembro dí !?64

14-10-S4rr Ji a I e k «and erChelepin. (.11 -10-61': 3' Ni-kolai Podgnorny, ,21-1-63': 4)Mikt-ai! Suslov. 'outubro de1952': 5' Piotr Demitchev,1l-l(i-61 ; 6' Yuri Andropov.23-11-61,; 7 Leonid Ilyitchev,

S, Borg Pononwev1.11-10-62 : 9 A:ek»hndcr Ku-riak-ov. 2.1-11-62 . 101 VitaiiI.!lnv. '23-11-62'

AdjubeiAo incorporar ^m í^u eco

ono nnvn» membros tituiare»,n rnmiti* Ceirtral substitui po.ve -cie falecido; desd» o 22."(..oncrp«-*o <? 2 excluídos, entreo* quais Alevei Adjubei'. re-duzindo de 175 para 174 o nu-mero de membro- efetivos.

Do exame da Islã dos re-rem-nomeado» depreende ->equo ao elevá-los na hierarquiado Partido, a direção supri'-pra reconheceu não apenasseu- rrériirx individuais comotambém o- órgãos que repre-sentam

Os PromovidosOs reném-nomeados são: !'•

A!e\ei Epichev. Chefe da Di-.recáo Poinica do Ercêrcito: 2,. Vladimir Semtrhanyi. pre-, -rienie do Comitê de Seguran-ca do F.s-ad^,: 3 Vassili Kon"-top. Primeiro-Secretário rioPa,-' do ria região de Moscou:

iriuenr-uei Popov Primeiro-Serretárrio rio Partido da ci-dade de Leninsrado: õ IvanVacherov. Seeundo.Secreíár.odo Com-é Centra! da Bielo-Fí,.i"ia: 6 \'!ariimir Khigalln,Pr: meiro-Vice-Preside tite doConselho KconAmico Supremo.

.da Lniáo bov.ética ("Sovnar-k:,Oí" : 7 Ivan l.urak. Pn-meiro.Secretário do Partido dare« ao da Cnméia; 8 Guenna-di >i?ov. Primeiro-Secretatiodo Partido da região de Kursa

S.berla Ocidental).

corrida nuclear foi lança-da em abril de 1963. porIniciativa do presidentamexicano Adolfo LopezMateos, por cinco chefesde Estaéo (Brasil. Bolívia,Chile, Equador e México».Durante sua AssembléiaGeral da novembro passa-do. as Nações Unidas ado-taram uma resolução quelevava em conta essa Ini-ciativa. com satisfação, eexpressava a esperança deque os Estados da Améri-ca Latina "estudassem asmeciidas pertinentes".

A delegação mexicana àpróxima reunião serã pre-sidida pelo Subsecretáriorie Estado para os AssuntosExteriore», Alíonso GarciaRobles.

Espanha QuerSatisfações daDinamarca

MADRI. 17 (UPIl - Fon-tes ligadas ao Governo daEspanha indicaram que oF.mbaixador espanhol daDinamarca provavelmente-erá chamado de regressoao país. a menos que asautoridade» dinamarquesasrespondam, por escrito esatisfatoriamente, á recla-mação de Madri sobre aqueima, em Copenhague.rie uma efígie do Genera-li-?imo Francisco Franco.

ManifestaçõesManifestantes que pro-

testavam contra o iulça-mcnio h que foi submeti-Hp ns Espanha o poetaCarie- Alvarc7. queimaramno més pasmado uma efígiedo Chefe de Estado espa-nliol. defronte á sede daEmbaixada espanhola emCopenhague. F.m outras ci-dade» da Dinamarca tam-bém so realizaram manifes-t.-.còe* semelhantes.Protesto

0 Embai.-.sdor espanhol,Marquês de Romoral, for-imiiou anteontem um ener-íico proieslo Junto ao Mi-n.stério de Ilelai,-ões Exie-rinres dinamarquês, pro-testo esse que foi rejeita-do.

Em conversações realira-rias entre o Marquês e oMinistro rie Relações E\te-riores da Dinamarca. Perflaekkcrup, este assinalouque os dinamarqueses des-trotam rie 'íibsoluta liberdade rie palavra", ma* ;,d-mitiu que s Pnlicia nào de-\'s ler permitido a queimaria efígie do GenerallssimoFranco.

O Governo espanhol naoe^tá satisfeito com a expli-cação do Governo dlnamar-quês e exige uma respostap,,r escrito a reclamação,-egundo indicaram a; lon-tes informantes.

yingustiosaSituação emStanleyville

LEOPOLOVILLI (l-P-UH) —E' «nfuitlau a iltuiçl* »mtttnlcyvlllt, mim «Inda n»a «i-t» c»rcadt pilai trapu gover*namental» • endt cidadãosbalgat a nerta-amarleann* iaacham pr»»o«, anquanta quaeutro» eurapau» tio manfidoiem ratldíncia vigiada.

Embora nenhuma comunica-cie oficial tinha sido publica-da até agora sobra a jtltudtdo Governo de Molsa Chombaacerca da torta doi asfrangel-ros da Stanleyville, pode-,»pensar qui oi nsponsavoiscongolesoi estão dicldldoi aaproveitar sua vantagem mili-lar e a libertar, quanto ante»,* Capital rebelde.

Ataque DesmentidoO Ouartal-Omoral do Exér-

cito Nacional consoles des-mentiu a Imlnirvl» do umataque contra a cldad», messe acredita que um grupo detropas de choque, Integradopor algumas detenai de mer-cenários e' de gendarmei rs-tanguesei, conseguiu chegaraté a uns dei quilômetros dacidade e que se deiei.rolar.-imviolentos combatei sábado edomingo últimos, depois dosquali os adveriárloi permane-tenm em tuas posições.

Na cidade propriamente dl-ta, centenai de negroí haviamsido fuzilados peles rebeldeidefronte ao monumento a Lu-mumba, legundo indicou umcrngolòs oue fugiu. tPaul Carlson

lanorfl»se, também, ¦ «ort*de Paul Carlson, jovem miss!»-nário norte-americano acusadoHp ospionaqem pelo» insurrp-tos

Rebeldes eonnolese» realirn-rem uma manifestação emStanleyvlllP, defronti da reil-díncla de seu lider, Chrlsto-phe C-benyo. para exigir o fu-lilamunfo da Paul Carlson, se-gundo Informou uma trans-missão da rádio emissora rebel-de.

Trate-si do primeiro Indíciode que o missionário norte-americano ainda está vivo •que seu futilamento, marca-do para anteontem, ainda náosc realizou.

O locutor disse que os ma-nifestantes portavam carta.es.que diziam "abaixo os norte-americanos" • "não haverá ne-gociacôes com Washingtonacerca de prisioneiros de guer-ra".

I Budistas1 Criam Partido

n o .Ui]KIO

P ,o A. Jnr., . Guanabar»* 17

GIOVAMNI AMEP.ICO M4PÍNHAOp, çslíií-te aa Junta Governativa

nllllllllllilllllllllllllil llllllllllllllllllllli, -',lllllillli:llllllll|lllllllilllllll!:illllllllltllllllll|lllili:illllllliilllllllllllllillilllllllllll!lli||lllllllll!IIIIIHi?

TÓQUIO TP-UH — O bu.distno militante ferr ruidosa-mente seu inoresso no eenanopolítico japonês, com 3 'unds-efo o';cia: tio "Komelto". cuetem po- n-i?ião denunciar =.corrupção rie» rurtidcs trq.dicienais. O "Komeito**, ou"Partido da Honradez Gover.namental", t uma cn-içác deUma lociedade religiosa co-nhecida por stj proselitismoagressivo e . discin!:,ia desiuj adepte*. os au;is. segun-do se af,r.va. compreendemQr-r.ze por cento da popula-ção japonesa.

Durante a reunião m,c ? -pres dente do nòvc rar; ...Koji Harashima, ped;u a "dissolurjo progressiva ds alianca rt" litar mpo*norte-air-eri ¦cana" e ã abot > cã o do^ utidos-'.o; pa-a receita» anuais in'cr ores a uni ,v Ihão de tensou se;,-., nar- 95 por cento doscontribuinte* japoné tes»

CARTUM (Sudão) — O Prc.iitl"ntc. Abbnud, do Sudão, cicah.t dr renunciar cn caronAqui o vemos quando apertava a mão do "Premicr" Siff El Khaim lil Khcililin impô/trpela prcssüo popular, que erigiu a saida nr Iodou os militares do poder, troto ÚPI)

ROBERT KENNEDY.-LÂCERDAÉ 0 GOLDWA TER BRASILEIRO

CIDADE DO MÍXICO (FP-UH1 — O Senador RobertKennedy, irmão do falecido Preiidente John Kennedy disse,ontem, em conferência pronunciada no Instituto Mexicano-Norte-Amerloano de Relaçíes Culturais, aue o Sr Carlos La-cerda significa no Brasil, ao qua supòe, o mesmo que BarryGoldwater no6 Estados Unidos.

O Senador nova-iorquino in-clicou que tudo quanto BarryGoldwater representou e.-taliquidado nos Estados Unido-,mas ,-irimiüu que o Sr CariesLacerda possa vencer as c!ci-cões presidenciais brasileiras.Os Estados Unido?, segundoHob Kennedy, apoiariam oBrasil através ds "Alpro"."já que o importante é quetodos os político.- latino-ame*ricanos déoni seu apmo « »*,«.**>programa"."Aliança"

O Sr. Robert Kennedy de-riarou que o programa "Alian-ca pnra o Progresso" não te-vo o bom êxito que deveriater porque "alguns paises <iaAmérica Latina apoiaram umapolítica egoísta, a fim de sus-tentar sen próprio "status"social" Kennedy afiançounue "nos Estados Unidos .-ftom consciência de qn.- a **%-

forma agraria *» n progressosocial são ns únicos meios clU-poniveis para combater o <¦„-munismo"

Miséria e EconomiaSalientando que seu pai.-, ,,

mais rico rio mundo", apro-fcnta também "muita misé-ria. pois somente no Estadorie Nova Torque existem doismilhões de homens que vivemom condições sub-humanas",o Sr. Robert Kennedy cie-clarou que os Estados Unidossabem nue devem sor paiospreços rnrji- enui'(i,.i\-o= pelosprodutos latino-americanos, afim de que os paises dêstecontinente possam elevar s,-univel de vida. — Mas — iri-sou —, os norte-americanosacreditam também que essespaises devem ter uma cro-nomia mais diversificada, afim de qne nfio dependam dcum só produto, como agora.

Cuba © MéxicoSobre o caso oc Uuba. rie

clarou Kennedy; — Creio quen povo cubano é que rir-, odecidir sôbrc seu próprio tir.-tino 0-:aki que tnnha pr'aoportunidade dc decidir

Bob Kennedy mostrou-se <:„acôrrio de que são os mexien-nos ruir rlrvcir decidir --nh *¦¦, polilica a manter rom <"uh-,'¦ ;is manifestou $^\] fip-.-,0(*.-.rin rom a aluai diretrí,: ri-,p-xícana 'o México nàn nc.,, ,a rieeisfio dn OF. \ ¦.-.'.-r -,rompimenío dn re.açrtes '-li.V ('"John Kennody"

Apôs visitar o« cseritArin-da Organização neaional I---ternacional do TrabalhoroniTi. onde foi saudado p, -Arturo Jouregui. secretário-geral. Robert Kennedy dir:-Riu-se rom o Pi-e.sirii'itp Adoi-fn 1 .opc-r Mr.teos e lideres sin-d irais norte-americanos paraos terrenos de Valbuena, i aparte oriental da Cidade rioMércico. para assistir á inau-puracSo do Conjunto Habita-rionr.l .Inlin Fitzgerald Ken-nedy.

Brasil, Espanha e ArgentinaReconhecem Governo da Bolívia

LA PAZ E WASHINGTON (FP-UH, — Os governos doBrasil, da Arqenfina e da Espanha decidiram reconhecer o novooovérno boliviano chefiado pelo General René Barrientos, chefeda rebelião que derrubou o ex-Presidente Pai Estenssoro.

Enquanto isso. em Washington, porta-vo;* oficial do Oe-partamento de Estado norte-americai-o informou que o reco-nhecimento da junti militar de governo ris Bolívia conti-tuiava "cm estudos"

O novo governo bolivianopediu rara ser reconhecidopelos Estados Unidos e és'epeciicio estu sendo estudado,rieclarou o porta-voz rio De-partamer,'o. Desmentiu, poroutro lado. categoricamente,certas informações da impren--a. segu do as quais, o Em-baixador dos Estado-, Unidosem La Paz. Douglas Her.der-son ia ser chamado, definiti-vãmente, pelo Governo ri"Washing on Acrescentou n:",orií,ver projeto nenhum nes-eser. t! d o

N"ão obi*a:.te soube-se nosn.êios diplomáticos de Was-bington que- o reconhecime-..-¦o •c tor-.arb efetivo r.a pró-Mima semana A decisão sebaseia ern que as novas auto-.idades bolivianas que assp.miram o poder após a depo-sição do governo cor.stitucio-uai ae Victor Pa? Este:,ssoro.Tes-ab^ecér:,:-!-. a ordem ¦: con-

o; EUA nrio ouerem ser nprimeiro pais do continente areconhecer o novo governo daBolívia. Xrio obstante. seg\:n-do Informações de boa fonte,o reconhecimento pelo Bra-sil e Uruguai estaria iminen*re Assim, oi EUA sena.it nquarto pai* americano - lo-mar r» medida.

< RECÉMKílOívr OÍAPIAiy»ENTE i

rtRÁHÇ1HNH*$ ÍOW 20^ 30 DIAS

pffimé CflÁ'i ííéVsM»lt PARKS ÒB%Hi$t{ CRÓV.'C0Í»T{ TÁRK5 GB ,10W; ..

••'*£¦•: ÚgVaRI¦•'"61 . WMITI IARR Cl C.*^& í;"í^ N£W HÁMPSHIRE «ROSS BARRAOA ^" 7,7», '

(. •.,;"/.-, SCAL-RIO --^.l

SEM lN1RHPA7E7SÈM WRCEU.S •INTtRMEDIÍimBS (mesmo)

Extradição

trolam a snv.aça,Condições

Todas .,-. ,.on.i:on-içoCí ^ij7p o•r-coni.ei :i.,,-n o rie um gov ur-r.o "cie tato" '::. America i.i,-t.r.a rs'i,i o.-ee ichidas. ma-.'As>:i:i':^o. cov.*jr.ua ''n. co..-

• riras con outro; paí-es riohvniii-le: lo oeicienral ia que

A junta mllr*ar ae govêr-ro ria Bolívia ac-cidiu iniciaios trâmites dc extradição doPresidente Victor Pr.?. Estens-•oro e seus principais cola-boradoreí A notícia foi di-vulgada em La Pa/., r.o mes-mo momentp em qne se in-formava no palácio do govér-nu que o Conselho rie G"bi-r.ete, reunido ontem cie ma-nhã. aprovou também a oi':»a-r.i/ação de uma comissão in*ves igadora de prejuízos con-tra o Esta rio e atentados con-Ira ot direitos humanos naspessoas particulares Tül co-n.i-uão. cujo.- trabalhos serãoregulamentado' nos próximosdias. terá a taculdade de de-.-ígnar subcomis^Õfi espaciais! ara ricte-rrinarios casos e .,tarefa rie cor tini.nr e concreti--ai as referidas extradiçfies

iSMI^Ü- ¦^nJ^íVomerciriisi eííppt"

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Page 10: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

ULTIMA HORA Quarla-Falra. 18 de Novembro d* 1964 PAGINA 7

3EM JUIZ DE FORA CRIADA

TA NO CRIME DA "ÉCHARPE"Retrato Falado Tem Pista na Ilha Das Dragas

Ginga, Hoje, Vivo ou Morto líld_21Policiait armado» dt metralhadora» t dt

granada» de mao vasculham ptla madrugada,lodo o quarttlráo, de um bairro, da Zona Nor-le. Procuram o esconderijo do bandido tdtonCiog. iêcsoo dc Sousa Oliveira, matador dodetetive Valdir Pereira de Farias.

O cerco policial — informa-se — e paravaler. E Edson Ginga devera ser preso, hoje,vivo ou morto.

Garantiasd advogado Fernando Meireles, continuavaafirmando ontem, a UH que £d=un está bem

escondido para não ser morto. E que somente,sena apresentado após, a decretação de suapn.iao piei, nti%a.

Coin e: a med.da o pis.toieiro ficaria t>o_a proteção da Justiça. impedindo.se, por partedos policiais o extermínio do bandido numasede de vinganças sem fun.O Delegado Gornes Sobrinho, do 22° DPn-metera hoje. a Justiça, seu relatório proe.es-.uai .in torno do homicídio. A prisão preveniuva de Edson poderá, assim, ser decretaria. a:n.da e.-ia semana — se èle náo fór inuriu bo_e.ou -priiionad- vivo.

MULHERES DA POLÍCIATAMBÉM SABEM BATER

Boca no Mundo

Mariana, agrossos. ultuIctircs Span

empregada suspeila eio crime, é assim: mulher forte, tipo de dona sacudida, roslo cheio, redondo, lábios. pernas urqueadas. Aparenta 35 nnos. Ao lado. diligências na Ilha rins Dragas e Praia do Pinte. Os De-urr, Dacio. Roberto c Newton, cia Delegacia de Homicídios, /ei entruium em açáo. Mus onde estará Mariana-

DESCAMBA

para o mistério o crime de anteon-tem, cm Ipanema. A empregada, suspeita nú-mero um da morte da patroa, desapareceusem deixar rastro. Sabe-se apenas quc aten-

de poi Mariana, c uma mulher forte, cara cheia,pernas arqueadas. Um alcagüele levou detetives daDelegacia de Homicídios o vasculhar, ontem, semresultado, a chamada Ilha das Dragas, na Praia doPinto. Um segundo alcagüete informou quc ela via-jara depois do crime para Juiz de Fora. A Policiaanotou um endereço naquela cidade, quc está sen-do mantido cm segredo

Estão encarregados docaso os detetives Spunneer,Dacio. Roberto e Nilton.Queixam-se todos de es-tarem tateando no escuto,al_o assim como procuran-do uma agulha num palhei-ro — foi a expressão queusaram. Atrás da indicaçãode que Mariana viajara pa-

ra Minas, estiveram ontemna rodoviária, sendo balda-do,-: seus esforços visando aencontrar algum emprega-eu da estação quc por ven-tura •>_ lembrasse de havervisto a mulher. Alias nemna favela os moradoreslembram-se mais nítida-mente da mulher.

Asfixia MecânicaO médico legisla Alves

Meneses autopsiou o cada-ver e positivou que ElianaMaria, de 3a anos, morreuem conseqüência de asfixiamecânica (estrangulada poruma "écharpe" de seda). Ocorpo, como noticiamos, foiencontrado pelos filhos me-nores, estendido na camada empregada, no ap. 703da Rua Visconde de Piraju,5õí), Ipanema. As crianças,Eliana Jane e Ronaldo Fre-derick, de quatro e seis ânusrespectivamente, acabavamde chegar da rua. O mari-do, Grane Johnston, conta-dor da Western, estava noserviço. As primeiras pro-vidéncias foram tomadaspor vizinhos e pelo cunha-do da vítima, Almirante

Bomba da PolidaExplode no 18- DP

Primeiro, num cinema. Depois, numa e.cola. Agora,a terceiro bomba explode um pouco fora de hora, na pró*pria Policia, num armário do 18.* DP onde se encontra-va armazenada. As autoridades disseram que se tratavade uma bomba dt efeito moral para dlcsolver multid.esOuem a descobriu, porém, por acaso, fazendo limpeza naDelegacia ficou cem a mâo esmagada.

A vítima, servente rio DFSP, Mário Rodrigues de An-drade. solteiro, de 18 anos, trabalhava e residia no pró-prio DP da Rua Barão de Iguatemi, eia Praça da Ban-deira

Mário, medicado no Hospital Sousa Aguiar onde ficouInternado, disse aue estava fazendo a faxina quando en*eontrou o peinrdo num armário. Nada entendendo debombas, puxou um ferrinho que havia nela 'alça de se-gurançaj e ficou olhando aquela coisa na m.ío até ex-plodir.

A explosão foi testemunhada pelos detentos Jorge deOliveira e Ubiraci Castro da Silva que se encontravamsoltos. ,10 momento, farendo a limpeza do prédio.

Embora a referida bomba pertença realmente â Po-licia, como parte integrante de seu material bélico n-,luta contra as chamadas atividades artidemecráticas, ad-mitia-sc. entem, na DOPS que tal explosão tenha sidoobra dos terroristas implicados nos últimos atentados.

PlantãoPolicialdeUH

SolidãoVivia em solidão, era ca-

sacia e tinha 27 anos. Por i.s-so, Teresa Olinda dos San-tos, resolveu fechar as ja-nelas do quarto e as portasda vida. na Rua ManuelHeis. 1.019, em Olinda. I.amorava com o solteiro Ge-raldo Domingos da Costa,dc 30 anos que encontrou amulher morta, dizendo r.oDP que ela custava de be-ber e rie se lamentar. Te-tesa fechou as janelas e le-vou para o quarto um bo-tijáo de gás, desatarrachan-do a 'smpa, Era a morteportátil.

PensamentoAcusados de estarem pen-

.ando em assaltar a PadariaDuque de Caxias, na RuaGustavo Sampaio, 430, noLeme, foram presos ontem,Sao eles Valdir Almeida eDemerval Guedes ria iilva,moradores no morra do Cha-p ó u Mangueira, naquelebairro. Foram det.dns pelaronda da terceira Subseçãodc Vigilância. Ouquaia eSuipn, dois cães da vizíohaiiça, l ..nulo é qua deram oalarma. Gficién. ij lotai.

MemóriaNa Hua Caets, '.li. em

BonsUei'h.o -- lula ,i luinilúictá triste; ninguém fala,ninguém come, nmyueni ri.ludo comef.ni a:a â rie ou-Ilibro, quando o cheíe ela ea-sa. José Moim, perdendo amemória, ficou na rua e ne.imais voltou. Sei n família naose esqueceu dele. u bom .In-sé. OiitlcV Quando? Quem?Diplomas

. Duz, nlos diplomas falsos,ae corso glnaslal foram apre-endidos pela DOPS na cida-de* Eslão presos: VitorioBenziosc. Altamlrando daSousa e Pesdro Beriunuc que.os fabricavam. Policia, »<jora,procura um professor de no.me Jacinto: baixo, magro

uis Morrer e Matar

{%' aí*';"•-• ***&__?& J*'

Primeiro, o motomta be-beu veneno e deitou-se aolado da mulher que jà dor-mia. Em seguida, tirou umafaca de sob o travesseiro,atingiu a mulher 'foto) vâ-rias vezes e finalmente rs-faqueou-se na barriga. O ca-sal está internado no HCC.

Os filhos que dormiam noquarto ao lado acordaramcom os grilos. Acorreram vi-Zinhos. Pouco hiíiís lardechegara a avó materna, quecom a mesma faca quis Iam-bém se suicidar, searfo im-pedida pelos netos já emdesespero. Aconteceu ontenipela madrugada em Nilópo-lis.

O motorista < lotoi é Joáodns Sanios (41 anos. RuaManuel Reis. 69tí. bairro deOlinda,. Diz-se que tíe i.nstempo.-, para cá andava de-sequilibrado. Nervos iiicüii-troláveis. No dia 21 esteveinternado nn HCC porquetentara matar-se com for-mlctda.

A família ouviu discos atétarde, tle, a mulher Turl-dia, de 37 enos. e os filhosMaurílio — que trabalha nu-ma empresa telcçrafiea — eMaurien, estudante. De me.-dragada, pouco tempo deixiisque se haviam deitado — osfilhos acordaram cnm os pri-,eij Vindos do quarto

Evandro Bastos Belchior(Rua Pompeu Loureiro, 32,ap. 308).

SepultamentoA pedido du almirante, o

Secretário de Segurança,Cel. Gustavo Borges, este-'ve ontem no IML, interfe-rindo para a rápida libera-c5o d* cadáver que serásepultado hoje ao meio-dia,no cemitério São João Ba-tista.

2.a EmpregadaA Policia eatú também

no encalço da empregadaanterior do casal, Maria,que foi quem indicou Ma-riana para ocupar seu lu-gar. Ao que se apurou en-tre vizinhos da vitima, apatroa voltara da feira di-*--culindo com a empregada.

. .- .- ¦• !«___, . -¦*?$'¦&'¦ JSJi'?'m^^mmmsBÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊi¦ * X 1 •<--/¦¦¦-; i *f*£2£7w__H__tt__I____H 9_n<____M*P*^___ WmíWA

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_____bGW*^t. sksjibh ____n_9" . a$_5i K-T

Geralda Mariene de Souza, mulher dc po-vo, sem ter onde morar dormia em baixo Oeuns caixotes onde erigiu seu lar. numa fave-la do cais oo perto. Um dia foi enjotada de ia,a patades e agrodida t tocos por alguns sol-dados d_ PM ou. ».iavam cumprindo ordensnào se sabe de quem— bu estai, -o num quinto mes de gesta-çáo e abortei a criança. Então, eles pararamtíe ine i.ater e fui levada para o Albergue daBoa Vontade onde. MJfn p.or. Na verdade eurne chamo Geraida. Geraida Mariana de Sou-za. E depois de _ofrer lauto nada mais te-nho a perder. Que homem baia na geni.- —

. . mas apanhar de mulher, ejuatro cun-¦ a só, :.•• e covardia das si andes...tra vPolícia de Saias

Geralda Mariana de Souza, albergada .:.ABV que "botou a boca no maneio" quandoie nu espancada.

Geralda contou que r.a Albergue os men-digo- só tèm direito a comer uma vez pur c:aDormem ao rt'enío e _e reclamam acabamvuitandü a perambular pna rua, jogado, fora.Por causa do. espancamentos que sofridos soidados, quando perdi meu filho, aindasofro algumas dores. Ei.iâo, pedi a quatro :ol-dados da Policia {¦'erninina que r^e deixassemontem, descan.-ar numa 6">!a. Negaram-St ecomo a- aores aumentassem, e eu insistisse todas quatro, como feras, me jogtrani ao chãoe me pisaram em cima e me puxaram o~ ca-belos e — ai. meu Deu.-, como -um, r.a. n.àu-daquelas bandidas.

Ceralda, contou, -ilnda, ter sido o diretordo Albergue quem a s.ilvou dc morrer. íb-zendo ces*ar o espancamento, fn-.-e ser èlehomem muito bom. bem intene ior.ad^. ir.asdesconhecedor da- violências cometida,- a'i pe-las suas costas. E apontou o- nomes das po-liciais asresorus Tenente Paixão. MaLurdes. Marie,_e de Tal e uma r.c.atadiz de policia.

oeapren-

Comerciante Que Eliminou DoisMarcou Mais Três Para Morrer

O comerciante Aurino Ramos da Silva, que anteontemem Caxias matou a irmã de sua amante e um suposto rival, eque está desaparecido depois da fuga no taxi. quer em suafúria eliminar mais tres pessoas:

Viúvo e Piro do Drama

a amante Aurora Fer-nandes. irmã de Maria,meira vitima;sua prupria muiher I.Cenia:e luna cunhada, Rosa

a-

a pimm

?"oi Aurora, pivô do dupkhomicídio, quem revelou pa-ra Vil as intenções sinistrasdo homem cuja prisão, se-gundo o comissário NelsonFonseca, está por uma ques-tão de horas.

A esperança maior cia Po-licia volta-se para o moto-rista Zulmar Batista, rio táxiRJ 33-47-2Í, quc recebei . .CrS 10 ir.il para ciar fuga aocriminoso.

Preso, disse Zulmar queteve que f. zer a corrida soba ameaça rio revólver 32 em-punhado pelo assassino. Coma colaboração do motorista,que participa cia caçaria, aPolicia confia en. que o ho-

mem não irá longe, ao mesmotempo c-m que não tira osolhos da.*, três pessoas cujosnome» figuram na lista dofurioso, como marcadas parumorrer.

Foram sepultadas ontem,no cemitério cie Caxias, esduas vitimas de Aurino: aportuguesa Maria Fernandes'40 anos. Rua São Peri.o,1.1431 e Ari Alves de Sousa.-asado, ãl anos. Rua 1.° deJaneiro, Vila SSo Luísi. Ma-ria foi assassinada primeiro,r.a varanda ce sua casa. Arifoi morto em frente ao seuaçougue.

O viuvo dc Maria, comer-ciante Manuel Moreira Filho,declarou que sua mulher foivitima ne vingança simples-mente porque sempre acolhiaa irmã depois quc esta bri-gava com o amante. Quanto

ao outro crime, explicou. Ariseria suspeito rie estar incii-i.aciu por Aurora.

^Kâfes.'. , '); ê* iSte-. - <*-"4 aO comereta^fe Man'"-'. Moreira Filhmulher Marie toi amaitinaãa pe.'o _.•tarara id dutitaj.

á esçurrda I. cn amanta ac irmú ceie.

ESCURINHO:-0 PORTUGUÊSQUIS AGREDIR MINHA SOGRA

rap') \ SE v Üa ;^^

.«.icm

— O que aconteceu foi que o senhorio com mais doisfflffi filhos — um deles amados com um caco ae parrifa quisbater ni nmhi sogra, cheganço inclusive a derruba-l*

declara i UH o ponteiro esquerdo Escurinho referindo-se aoIncidente dc anteontem que o envolveu com . família.

/*( url.i*io £ simn'.on'o portugué

que èle ananoiu 'une,

Esclareceu o craque doBonsucesso que quem lhe aiu-iia o apartamento iva Estra-da do Dendê, 4ti., comercian-li português Manuei Paulino(56 anos. Kua Manei. 2C'2 naoquer e-per»r nem mesmo aLei do Servnonr. para tu-mentar os a!u,.uc!' de «eusimóveis. Assim, há dois me*ses se recusa a receber n su-guel mensal de CrS 20 m.'..que o procurador do íamo.-o(Wtrcrns-e^quPrda depositounn Ban.-o Bandeirante. ;-sen-cia dâ ilha

Três ContraUma Mulher

— Na segunda feira — con-cluiu Escurinho -- o portu-guès acompanhado de dois fi-lho.. Jose Paulino. de 25 anosc Aire_. de 21. agrediu minhasogra, que estava a port.Desci do sp-ir.airif n'.-» e snpuxar o português éle bateurom a riü-eça num balcão dasua padaria

O raso lm encerrado no 37°PI' omie foram atiuiatio- F.s-rurinhe. r um f.it... do portu-fues. Jo^e Paulino, o que esta*\3 armado.

HOMENSMÁRIO AUGUSTO

FaveladosAbrigam-sena Justiça

_5

ALICE Sabina da Silva. Ho-

racio Souza Edgard MaiaAmaro Costa Coimbra, Germane Fernandes MedeirosAntônio Jose Rodrigues, Do-rildo Ptreirj P6rot e AlfredoBittencourt Fonseca impetra*ran-.. ontem, na |.* Var» ciaFarende Publica, mandado desegurança contra o Departamente de Assistência Socialdo Estado — Seção de Habi-• cçot-s — visando a que, peiav.a judiei. I, as autoridadesadministrativas, responsáveisP«r aquele setor, sejam com.pelidas a cesta- o constranol-mento ilegal. oriundo daam.ica que lhes vem sendofeita d**1 5c.m removido* pa-'» a Vila Kennedy em Ban-gu. Alecõm oue são morado.'es dí Vila Cachoeira na Es-'rada das Fjrnas. e em vistadaquela ecâo se encontramn» iminência de. alem de se-rem obrig.dos a deixarem olocai em que vivem há mui-toj anos perderem as benfet-tórias que introtíuiiram tmsuas moradias. Salientam qua

objetivo cia Dressio ê sa-risfaier ic s- Carlos Cone. I-ve», que se denomina donodo Ifrrene em qu*r se loca li-laram. c qual. a falta de ou-tro titulo para obter o afãs-tamente doi impetran*e». pro-vocou a sftuac.ia que e^oeramseia sustada pela Justiça.PAROUE

Na 5* Vara âs Pay-pnrls Pú-blica. o F-starir. di-. Guar.aha-ra proDós. onlem. ação dedesapropriação dn Parque I-a-Zf*. oferecotido ón e«pótin rioSr Hen-ioue I-c^e a quantiade 14 rr 'h('.e< » HlKi mi' cru-leiros Fundamer. ando a pre-tensão, diz o Governo que >necessidade qne lem daquelelocal se prende aos feste.jnido P" Centenário do Rio deJ; r.eiro.aGUA

Inconformada cc— a exi-géncia que lhe faz o Estacoao pfi-p.T mente dí tom; ae

milhão 570 mil 752 cuzz.-ro». i empresa proprietáriade Hctel l-.aj.bâ. r.a RuaÁlvaro AWim. requereu, na£ " Vara ca Faiínda. pe--missão p?fa c deposito dai-npo-.áncia. oue julga ab-surda lhe esteja senco re-clamada pa -"a pagamento tíata*a Oe acjwã. relativa a19o2APREDEJADOR

O falo e de tempo emque o- bondes a;nda traie-ga-a-v na Zona S--í. O der. ° 1.P19 roçava pela Ri_aGi'?tavo Sampaio no Leme.Por espirito de rrera turbu-lénc;a. Fernando oos SantosQuinta. ap_._re.'r.L; c bonde,sende processado, na 10.»Vara Criminai t.or crime dedano Julgado foi condena-do a 6 mes.; o. oetençâo.merecendo e concessão tío"sursís-

por se tratar de réuprimáricCONDENAÇÃO

Juigansc recu-»c mte-*posto pelo aCvogaoc Rose-mar Pimentel. c TribunalOe Justiça ao Ettado do Rioreformou a sentença dc Juizde Vassouras, para condenar

a 3 anot de detençlc ValterSit-as. o qual, em 2 de maioce 1961, agi-eciu a professo-ra Maria Bastos Guarnieri eseu esoòs., jornalista W.Guarnieri, na saio: da Et-cola Municipal G Vargas. Oagreste- ã época era admi-niitraidor do Instituto RaulCa^.'¦çc, em cujo terreno sesitua a Escola.

H3 BIS^BlüSs^üte.;..:*!'

|| FtKhadirot, puxadorw,É c* _.<-_.._,. lerrp^»™>; poro mo>r«Í» « orm&->.§ os ««biifidat. Dobrada

ços «peoati txsrc «o-fo comei *_r.o> Mpot

d« chC-T*f porfO proni_j

4-__ n. PRES. «BEiS. 2il<

¦¦^ •¦ O^eírorttu oo Ho^pHol

Inalai Masson^fSemm _-__ii_^^^*l ÉÊÊ^ um ono poro m ^s

Q Rua Sele de Setembro, 920 Rua Carvalho de Sou.a, 288

Q Av. Copacabana, 1066 - Posto 5

Laboratório de clica - Rui Mcivin Jones. 3.3 - I.- andar, ern frente ao Ed Avenida Central AS

IIHASSON JÓIASRELÓGIOSÓTICA

Page 11: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

fA-%SJIm^\Àk W Wuariu-reira, lo de i.ovemcra a» i»o4 ULTIMA HORA

CONTRA-ATAQUE

João Saldanha

1 'Nem Muito A zarBEM,

quando o Flamengo assumiu a dianteira docampeonato, com dois pontos de diferença sobre o

segundo colocado, "estava na cara" que seria o cam-

peão. Eu e vários colepas afirmamos que só muitoazar tiraria o titulo do Flamengo. Veio o azar.

Agora é o Fluminense quem disparou na frente.Três pontos. E o jeito é afirmar: "Nem muito azartira o titulo do Fluminense". E não tira mesmo. Tána cara.

E o meu argumento ê o seguinte: No começo docampeonato, ninguém acreditava muito no tricolor. Otime nâo era lá essas coisas. Mas o Fluminense jo-gando trancado, foi comendo um por um, e marcan-do pontos que lhe garantiram uma liderança.

Depois, ficou manjado o jeito do Fluminense jo-crar e ninguém foi mais para cima do time do Tim.Todo o mundo jogou na retranca e até o ]ògo como Madureira endureceu. Aquela forma de jogar, comos últimos quatro zagueiros plantados, os dois "meio-

campo" também sem ir muito à frente, um outro jo-gador que náo era, nem armador, nem ponta-de-lança, numa espécie de vaivém, e, la na frente, doisextremas quc nâo eram extremas, pois a tarefa eraa de fechar para o centro na hora dos lançamentosque vinham de trás lm oulro cara. que terminousendo o Ubiraci, depois de várias experiências comoutros jogadores, era o "brigador" com quase toda adefesa adversária. Como jn disse, ficou manjado de-mais. Ninguém foi mais atacar o Fluminense "lá emcima" e a coisa foi endurecendo. Os extremas quenão eram extremas, fechavam sóbre o gol, mas en-centravam sempre, plantados, o.s zagueiros adver-sários.

Agora mudou tudo. Completamente à feição dotricolor. Todo o mundo sabe que eles vão jogar assim enâo há remédio. O Fluminense está na frente e quemquiser tirá-lo dali que vá atacá-lo. E' o que o Time o Amoroso querem. Então, náo há jeito:

"Nem mm-to azar tira éste campeonato do Fluminense".

DEFESACERRADA

Jacinto de Thormci Que há Com o Fia ?PSTOU sabendo que o Vasco já pensa no seu time*-* para o campeonato do nno próximo, ü clube dacolina está exausto de tanto apanhar e quer correr opáreo de 65 com o Flamengo e Fluminense, que tam-bém, ressurgem depois de tantos nnos de quadros me-diocres. Estou mesmo informado que nlém dc ten-tar tirar o ótimo Parada do Bangu, um grupo de só-cios vascainos está disposto n ir buscar reforços cmSão Paulo ou mesmo no exterior. Existe o problemario goleiro que talvez pudesse ser resolvido com umrios bons donos da posição existentes na ArgentinaPara isso, sondagens secretas já estão sendo realiza-das. Sem contar o Manga, que eu soube ter sirio son-dado. Dessa maneira, talvez já no ano próximo ve-jamos ressurgir aquele famoso "Expresso dn Vitória",.|iic foi a base do selecionado dc 50.

Enquanto o Vasco prepara o futuro, o Fluminen-se já pensa nas faixas. Por mais que o vivo Timadvirta seus jogadores do perigo que existe em an-tecipnr as coisas, não há um só pó-de-arroz, seja élejogador ou torcedor, que já nâo sinta o doce sabor da

vitória. Afinal de contas, falta apenns enfrentar umaPortuguesa pequena e tímida, um Botafogo com gran-ries craques, ma.s sem harmonia, um Vasco sem ne-nhuma esperança ou ambição, e finalmente um SãoCristóvão que na minha opinião pode vir a sor o maisperigoso adversário do futuro campeão. Ij um palpi-te a que tenho direito, não é?

E o Flamengo? FIávio Costa deu enormes espina-frações nos jogadores porque estão sem fome rle bola,sem vontade de brigar, moles c- mascarados, entreguesaos prazeres e às pequenas. Não todos, é claro masalguns, certamente, o que basta para desmantelar oespirito de uni lime. A prova disso é que mal Flá-vio terminou a espinaXração e deu ordens para iniciaro treino, cinco deles reclamaram que não queriam irao campo porque ESTAVA CHOVENDO! Existe?

Não ern ésse o clima reinante na Gávea no prin-cípio cio campeona to. Que terá acontecido? Fadei Fa-dei talvez possa responder. Mas parece que éle tam-bém quer sabei .

Basta Empate ao Fia Parair a Final Contra o Santos

FLAVIO

COSTA fem apertos uma dúvida nameia-cancha da equipe rubro-negra que cn-frentará o Ceará Sporting, esta noite, no Ma-racanã, uma ver que ainda nõo decidiu se

escalará Ivo Soares ou Fefeu, na meia-direita, ten-do já optado por Evaristo na meia-esquerda, ao ladodo centroavante Aírton.

No entender do treinador,Luis Carlos deve voltar aotime para o compromisso riehoje, face à perspectiva ceDitão ser punido com suspen-são por alguns jogos, dai anecessidade- de Luís Carlosreadaptar-se rapidamente ázaga central, com vista aospróximos compromissos nocampeonato carioca.

EquipeAssim, ao enfrentar o Cears

Sporting. o Flamengo jogaracom Marcial. Murilo, LuisCarlos, Ananias e Paulo Hen-rique; Carlinhos e Fefeu ouIvo: Amauri. Airton. Evaristoe Osvaido II. Os jogadoresrubro-negros encerraram ospreparativos para a partidade hoje com uma disputa riebasquete contra as atietas doclube, ontem, pela manhã, naGávea.

ReuniãoAntes ce seenir para a con-

centração. Flavio Costa estevereunido com os Srs. FadeiFadei, Gunnar Goransson,

Agustin Valido. Eitel Seixase o Ur. Pinlrvvas, quando opresidente rubro-negro inda-gou dos responsáveis peiodepartamento de futebol quaisas causas dos últimos insti-cessos rio Flamengo no cam-peonato.

FIávio Costa respondeu,preliminarmente, que "o Fia-mengo perdeu, temporária-mente, a alegria de CarlosAiberto e a alma ce Nelsinho,ficando meio desarticulado tpsicologicamente meio abati-rio". Na mesma reunião, cujaduração foi de duas horasininterruptas, ficou acertadaa autonomia absoluta do de-partamento de futebol, a par-tir rie janeiro de 65 e deli-berado que o Flamengo apre-sentará um esquema de rees-truturação do departamentorie árbitros â FCF, no inicio¦::o próximo ano.

Depois de repetir ss quei-.-ras que tem feito as arbitra-cens. Flavio Costa advertiu osdirigentes rubro-negros danecessidade de "uma aç£omais efetiva do clube na Fc-

deraçâo". Em seguida, o téc-nico comparou a FCF à Fe-deraçâo Paulista para afirmarque cm São Paulo tudo é or-gani2arin e se encara o futebolcomo atividade profissional. Eacentuou:

Lá, em Sáo Paulo, ascompetições são muito maiscomplexas, se considerarmos».ie cerca de oitenta clubesestão incluídos na seguiriadivisão c uns oitocentos pai-ticipam das competições ama-doristas. Em organização, se-nedade e progresso os pau-listas estão muito além rienus, em futebol.

Em seguida. Fadei procurouesclarecimentos de Eitel bei-xas sobre o preparo físico dosjogadores e em torno das dis-tensões que muitos afirmamse devam aos puxados exer-cicios físicos. O preparadorfísico respondeu que "tudois.-o é conversa de leigo" ecitou vários exemplos de jo-gadores que sempre se sub-meteram a físicas puxadas enem por isso tiveram disten-soes musculares até agora.Quando Aristóbulo quis insi-nuar que o médico poupavamuitos jogadores. FIávio Cos-ta observou:

Voeè está proibido dedizer isso fora daqui, porqueo público iria pensar que nóssomos um aglomerado nete-rogéneo e não um grupo or-ganizaco cie trabalho.

EsperançaESPORTES

A Notícia emCima da Hora

Carlos Alberto nãn joaará er.1e, noite, mas ecntinva treinando atiram ent.- para recuprrarn forma r retomar à eoptipe vas ultimai partidas ilo Campeonato t na final com o San-m.s se o Ha empatar ou venrer logo mais o campeão cearense, (foto de Paulo Jleis)

CEARA CONTA 11

Hoje éDia deM

Con fiança

aneA grande atracüo do trei-

no de hoje, do Botafogo,será a presença do pon tel-ro-direiío Garrincha, (ibe*rado, afinal, pelo Dr Tou-rinho, médico que extraiu«eus meniscos, para osexercícios coletivos

Mane, Inteiramente re-euperado e em boas con*diçíes frsicas, queria rea-parecer já no sábado, con-tra o Bonsucesso. mas nSodeverá «er aproveitadoainda por Geninho, quepretende promover suavolta A equipe contra oFluminense .

DidiO rníia-armadc Didi

nSo participou do indivi-dual de ontem, t Geninhonão sabe se poderá contarcom ê'e no coletivo de ho-Je. O lateral-direito Joel,ao contrário, treinará «tem seu retorne ao quadropraticamente garantido

A constituição da equipepara o jogo de síbado se-rá, ao que tudo indica, ada partida contra o Cantodo Rio.

f:.- g.,,,/). mFídm £*"¦*& gafe .-„ r,„„,^w,., ,,«.,,,.<,„„.,.„„., ,..„,, . ,,

émmt. " A^Af?" y yMÊÊk

^ÈA^^t^^M^Êm•¦«... 8fe4'*>. ¦ ¦& '-íjff .a$ÊÍÍ\ A-^^^^^m- * ~ & ¦¦¦¦ y$$'y

SrZ&y^-píis - §m?W- oo' ,.,",* . ~- , ^,, t„ < f Â\

W/S 7'A* /^"rtTfyfS '- \ ¦"'&ÍH»syHwWMHHwl^:' As-;aa:.:.a- ;;.-':-/,s;:,v;

Os CCürerurs f on /'om na vitória hr,'r e nrirtnntn nn • crt i ¦ m 1 „> t ,.,,

NEGRASem qualquer problema para escalar o Ceará Sporting,

que hoje à noite enfrentará o Flamengo, pelas semifinais daTaça Brasil, o técnico, "capitão" e zagueiro Alexandre, infor-mou ontem, a equipe cearense para o dificil compromissode logo mais, com Aloisio; William, Alexandre. Mauro e Gil-van; Carlito e Lucena; Marcos, Dedé, Gildo e Djair.

Urna vitória do Ceara Spor-ting provocará nova partiriaenm o Flamengo, na noite desexta-feira, no Maracanã: seperrier ou empatar, estarádesclassificado rio certame quereúne os clubes campeõesbrasileiros.

DesintoxicaçãoOs jogadores cearenses não

íairam da concentração rioBotafogo, na Avenida Nie-mayer. onde estão aleijados:,fazendo ontem, pela mimhã,urn rápirio treino rle desinto-xicação com o preparador fi-sicn Bira. A noite, foram ;,oMaracanã, percorrendo o gra-rnario e procurando aclima-lar-se ao maior estádio riomundo. Hnjr. está programa-do, apen,-js, descanso na con-

rentrsção do Botafogo, sain-do à noite para o estáriio afim de enfrentar o adversáriocarioca,

Olho e JoelhoO gnleiro Aloisio e o ata-

cante Carlito foram medica-dns ontem, com o Dr. GuiSucupira, acompanhante ri.-.delegação do Seara Sporting,o primeiro rio terço! que apa-receu em sua vista e o outro,rio joelho, ter.dr. feito ondas-curtas c aou.-anrin melhoria.Dessa maneira, o técnico Ale-xanrl.e não tem nenhum pro-blema entre seus comanrla-rins c o time jogará compie-to de todos seus- titulares, co-mo aconteceu no Estáriio Pre-Mdoiitc Varg,i« (rn Fortaleza,no primeiro jogo.

Portuguesa x FluminenseSerá Mesmo no BoiaíogoESTA

oficialmente deliberado o campo do Botafogo parao |ôno da domingo. Portuguesa x Fluminense, com es

lusos Indicando o campo por achar psicologicamente •melhor para enfrentar os tricolores, que, por sua vai, nãose opuseram e nem comentaram qualquer vantagem audesvantagem *m jogar no campo quc os lusos Indicassem.O jogo será às 15,30 horas em General Severiano, com pra-liminar ás 13,30 horas.

Também |á foi Indicado, oficialmente, e tstádlo doVasco, am São Januário, para o encontro América x Ma.durelra, pois os rubros não tem campo. Os demais jogosobedecem esses locais: Bonsucesso x Botafogo, sábado, noMaracanã; Vasco x Flamengo, domingo, no Maracanã; Sã»Cristóvão x Olaria, na Rua Figueira de Melo; CampoGrande x Canto do Rio em ítalo Del Cima.RIO-SÃO PAULO EM PAUTA

Está sendo esperado hoje, no Kio. o presidente da Fe-deraçâo Paulista. Mendonça Falcão, (|iie além de vir assis-tir Flamengo e Ceará, entrará em entendimentos comAntônio rio Passo, ria FCF, para tratar da organizaçãodo Kio-São Paulo rle 0,r).SANTOS E CORINTIANS AMEAÇADOS

S. PAULO (SP-UH) — Santos t Corintians, lideres doCampeonato Paulista, defenderão a posição, ho|e, contrao Guarani, em Campinas, e Noroeste, no Parque Sáo Jor-ge, respectivamente. Os outros dois jogos programados pa-ra hoje são os seguintes: Portuguesa x Prudentina, nsPacaembu, e XV de Novembro x Juventus, em Piracicaba.SANTOS QUER OSVALDO CUNHA

SANTOS .SP-UlIi —- O treinador Lula. observará hojeo lateral direito Osvaldo Cunha, do Guarani, que Inte-ressa ao cluhe rle Vila Belmiro. Enquanto isso, os dirigen-tes do Sâo Paulo dizem que tem n prioridade para * con-tratação do jogador campineiro.JUAREZ TENTARA TITULO SÁBADO

BUENO AIRES (AFP-UH) — O Invicto campeão bra-tllciro da categoria dos meio-médios, Juarez de Lima, lu-tara no próximo sábado contra o campeão sul-amarlcanada categoria, o argentino Ramon La Cruz, no Estádio daLuna Park de Buenos Aires. A luta está prevista para dezassaltos e o titulo estará em jogo.RECUPERAÇÃO DE CLAY

BOSTON (UPI-UH) — Cassius Clay, o campeio dospesos completos, restabelece-se, normalmente, da operaçãode hérnia a que foi submetido em caráter de urgência,sexta-feira última, e poderá deixar o hospital sábado pró-ximo.

Tal informação foi prestada, ontem, pelo Dr. WilllamMcDermott, chefe dc cirurgiões do Hospital Municipalde Boston. Falando com os jornalistas, disse, também, aDr. McDermontt que o campeão poderá iniciar um treina-mento leve dentro de três meses.

SUU CEARENSEPARA LOCO MAIS

A partida entr» Flamengo e Ceirá, «sta noite, segundapslas semifinais da "Taça Brasil", será iniciada, as 21hlSm,sem preliminar

O árbitro será o cearense Loralberc Monteiro, que des-fruta ce sólido prestigio no Nordeste Seus auxiliares se-ráo os cariocas Onofre Brandão t Valter Soares.

Quer

-FLUPROCOPIO:AiNBM TãM MAIS4 mms ruins

Mesmow Esauadrão:

Mangm Foi Sondado

wascoForma.

—• O Fluminense tem adversários difíceU de vencer, acomeçar pela Portuguesa, equipe bem dirigida por GentilCardoso e capacitada, p&rtanto. a fazer frente ao líder. Nir,estamos pensando em termos de campeão, mas de luta e ra-erificio, que t o que podemos r,ferecír a nossa imensa torc-da.

As declarações do zajueiroProcopio traduzem o pensa-mento dos jogadores do ¥".;-minense. todos empenhadosem jogar bem e com hutr.ii-dade diante ria ''risa" ira.-..,-ca. par^ ver aumentadas as"chances" d^ urna cla^ificíi*çio antecipada ao titulo ra-rioca de 64.

O goleiro Castilho foi pou-pado do treino de ontem, nasLaranjeiras, e tirou algumaschapas radiográficas 'lo orn-bro. local onde sente dores '-pori<-rá criar pioblrras parao técnico Tíit. err.bora o Ui.Dourado Lopes que o exa - i-nou. nã acredite rjue a con-tusão possa piorar TambémAmorso e Joaquinzinho, an.-

bos ",m cântaro muscular,ío:"í*rri tíispeníarios pejo cr-;::,¦';,- '-r.'r, rr.f-airo CarlosA'..)fr'o [,r-dl>. o Obtí-l ..• r;a'!•'« '•¦.-.;. di-',<-r,sn pirra a--<-;.-Ur ¦¦..-¦¦„ ;,<¦ :¦ :, >_.;. -.,- .<¦.,1. rr.i"i'.. >-< • <r,'f:; «Tjtp íuWc\r\<iri ;:, cjf .-;, -i. (• '-i ír.torr/»' i-\TariiM-i. I. ::- H''t,'i^ir. p*,]'mot r.n o. prr.vas r.a Eseolade '.Or_r._r.-_,,

}.'jilt;, ri,',,_ com-parfe*''.! ;r- La.-anjejra?, romo,!o.-,0 Márr-ir, rr.|,, r_aJ srio»--r< :; etn .h.i/rante teve c

tf-roia err. or golr-i-os Eí'o-Vitorio S'juan/7.: *- Marci*

T1 rn não quer mai* jo^arionern experiência no clube. *io final do campeonato carioea, evitando também '. ;os, mesmos troquem '\<: ro-.,,r,o vestiário, devido a ar. '¦;,-.or- roubo:-, ris ti-, rr'-' .'-.'«'heram o pn-m o * -U-t. ..:.¦';

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r.lnr-ns'- pi iI i- fiuiana-

ExcursãoOs jogadores fÍ7era--i _.' rni-

nutos de auueciirr' r to <- oois-toques, aie-ir. de treino rir- 'na- sf-xUi- feira

O çnleiro Manca c o nr'.-vo objetivo d'. Vasco dafiama. que já mantémr- n l e n d i mentos rom oBangu para a transferén-cia de Parada e ao nusmo tempo iniri;i entendi-mentos para a rompia,também, de Fidélis. c ain-da de um lati r.il-i squer-tio dc Sao Paulo Turinsgrandes reforços que tor-liariam o quadril de SanJanuário nuno um rlo>maiores do Urasil

As sondagens em tornorio arqueiro do Botafogoforam feitas extra-ofi-cialmente r- bem acolhi-das prio jnr_;.riloi . cujonmt rato termina r.t rmmarro p r o x i m o li s rJoan ( il ro dn Ia rou, con -todo, que não icdcrj opasse rio goleiro, prome-t rildo -lhe om uó\ <> ron-trito i-ni bases iru-lliora-dasArgumentos

O \ ;» m o í! a (».t "i n n • odesistira, no l.o entanto,rl i i onqul-.a i|r- \1.;ii;'.isem gastar todos ..» ar-gumentos. Afirmam seus

dirigentes ciue o Botafo-go conta rom dois p\ee-lentes arqueiros — llelinp Florisvaldo — na su-pléncia de Manga, sendoriue Hélio brilhou na me-ta da seleção olímpica doBrasil e sera um rios pro-vávGis convocados para oselecionado principal epieexcursionará no próximoano. o que facilitaria atransferência do atual ti-tular.

TreinoPreparando-se para a

partiria com o Flamengo,os jogadores rio Vasco da(lama realizaram, na ina-nl,a de onlem, cm San J.i-iiiiário. um treino ile 00minutos dividido em duasparles Na primeira, du-rante .'ili minutos, fizeramexercícios dc corrida e gi-nastiea e na segunda, romigual tempo de durarão,foi realizaria uma "prla-

ria" eni rr as dua*- i 'mi -

p^ i otn os jofiMiore* fo-ra rle suas pfisiríips r fj::*-terminou i om a vitoria doquadro sem camisa por

3x0, gols dc Joãozinho cMassinha (2).

ContundidoO único jogador que

mio participou da praticade ontem foi o atacanteCélio, contundido no tor-nozelo esquerdo cm virtu-de tle um pontapé recebi-do no jogo de domingo,cm Itaperuna

Segundo informou o Sr.( élio de Almeida, os jo-gadores concentrados pa-ra a partida com o Fia-mengo assistirão na sex-ta-feira, ás '!(l horas, naT\ -Itio, o programa "Pra-ia Onze", no qual os era-ques vascainos participa-rao rli- algumas lirinca-ririras No sábado, comode costume, será realiza-do om "show" na roneen-traça o"Bicho"

Após o I rei no rle ontem,ns titu'ares rrreberani o"li cho" de I Io mil i ru-7 ei ros pela vitoria sóbre ofilaria e mais 3(1 mil piloiògo de Ila peru tia

HMHI.MR• •••o2-4-fi-8-K_Hi

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i^Q/

Page 12: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

UITTMA HORA Quarta-Feira, 18 de Novembro de 196*4 PAGINA 9

Ricardo:--Já dá Para Pensar em Bater Portilho•Betting'-UH VaisAgora Cr$ 100 Mil

A pontaria'' aos leitores que cnncarreir,, tòdei si ie-manas, <o Pansatampo Turfista de UH, tem estado boa elem liiiviilo, ultimamente, acertadores entr» ei concorrentes,desde que Acumulou meio milhão de cruieiros. fai algumlempo. Dc's'e modo, leiemos novamente, etta iimim, CrS100 mil, destilando a argúcia dot concorrente» ao "Betllng".

UH dr dominno próximoA partir de sexfa.feiia os Postos Receptores estarão em

pleno funcionamento, nos diverso* bairro», dei • èi II horis,pa<*a teceblmento o numeração dos eupòet qu» concorrem.Ne sebado oi mesmos postos estarão abertos lamento das9 ás H horis. Mas o Poste Central, para maior facilidadedos relardatãrios, ficará em funcionamento, naqutle dia, etéas II horas.

t a seguinte e relação dos Peitos Receptores do Pana-ttmpo Turfista qua tem «mpolgado a cidade:

POSTO CENTRAL — Av Presidente Vargai, 1,911.LIVRARIA SAO JOSt — Rua Sáo José. 31.MADURFIRA — A Esplanada', Rua Edgar Romero, 53.WflFR — Banca il» Jornais e Revistas do Sr. Francisco,

na Rua Dias da Crui, em frente ae REI DA VOZ.PT-.NKA - l.oi.-s Regai — Rua Jose Maurício, 1*2.NITER6I — ULTIMA HORA — Rua Visconde do RI*

A. anca, esquina de São Pediu.GáVRA — Boiar Sin Vicente —¦ Rua Marsjuè» d* Sae

Vicente, 9.A, quase esquina da Praça Santos Dumont,CATETE — Drogaria Catete — ae lado do Cinema Sáo

Luis.LEME — COPACABANA — Mercadinho Verde — Av.

Copacabana, 109.A.

ANTÔNIO

RICARDO, "freio" de muita colcgo-

no, introduziu um nóvo estilo na Gávea, comsuo posiçóo, iua

"tucada" original, seu modo

de bater personalíssimo. De tempo em tempo,do um

"show" dc |oqueadas magistrais. Mos nun-

cn pensou cm termos dc estatístico "Mns.

éste ono,acho que oinda noo perdi o páreo pnra o Portilho",dir o piloto sulino

Cocheira Cheia

Seu íi*,.*iiiiii*iiiii liilin a inclumata de uni mé-* para terminara temporada e « diferença da7 vitórias náo e lá eu-iii» coi-sas. "Quantidade e qualidadeda* montarias obtidas é qut'.váo decidir e***a carreira", 'li/.Anlonio Ricardo, que, na nu-lurnii terá cinco .nimwia paraconduzir, rom hua» pOMÍblli-dades. nnqunnto Portilho cela-rá ainda Inativo, por forcana suispensSo que lhe Impôs oÓrgão Técnico,"Ganha o Público"

Dl/. Antônio rilruiilo: "Ile

qualquer maneira a noturna sopoder» servir pina diminuir adiferença que me separa rlePortilho. Mesmo na hipóleiede que eu conseguisse vencercom iodos o? animais, n que» rarissimo nào leria supe-railo o liiler Estaria, isto sim,

mais paiellia a "briga". FT comisso quem ganha e o público,poií e muito mms emocionou-le uma (leclsio desslis rom osdoi* competindo, cumo è pro-vivei que aconteça, do queuma vantagem conseguida acusta dc uma auspcnsAo so*frida pelo companheiro."

E acrescenta: "Note liem quenáo estou dizendo que vá va-nliíir rie Portilho, bom jótiv"'1* que nâo *fstã liderando a ^^UIÍmUcs som razão Apenascriei alguma eaperanca. coma* vitórias de domingo, e. damesma forma qnc o público,citou torcendo para que o pa*ren "endureça' Se ganhar boascarreira- na quinta, então, do-mingo, na certa, o turfista le-ra motivos para vibrar".

As Montariasl.aildie

ciqne eQuo llampier.Confete A/ul,

Aiiluino liiraido leri ht.», povtibiltdtdei na noturna

Ijtddit coro a ronduçioenérgica 'Io "freio" deverá ler'ima atropelada mil» ** icoro-ano "Compulsório" F.Má relali.vameiiie bem e. na cena esla-rs enlre os primeiros Quó éuniu r>tn--ia, ma- muita gente-Ica ric "Ijarbaria" «pesar da*,pos-.ii.ihdadt*** de Tabascu, pn*i'idi<'ttdUMmo na última tprtkeiitaçáo Dampier está meio"escondido", como número "4"ri» prova em que Saeripant de-ve ostentar o favoritismo. Ma»jí enfrentou anunais dc cate-goria -uperlor, com bom resul-'aclci E' perigoso.

•\a ictur.a prova. Ricardo vaiconduzir El Cacique, éste iameio maduro na turma, e pe-dindn uma condução enérgica.Aparentemente, é a grand.*(orca ria carreira E final-menle, na última prova, Riinin lera a incumbência dcliritfir Confete A/ul, tin.a gau*In que. seguidamente levada

le "barbada"-, tem produzidofpenas regularmente. E' ape-na.' mua força Intermediária.','•«. ie Antônio Ricardo fòro mesinr* do último (!omlni',u,» lógica e o retrospecto porie-ra" muito bem ser arquivadosale melhor oportunidade ..

•I OOIIilit

SWk '¦¦¦ -.lp

Os pilotado» n' Rnard.. ninam "loanclarrapela n+rtgr;iam-*níe *'*»')''*•** Portilhoi/wni ganhara ma' ai ',a /oe u uíu

' t o 'rt'o sulinoRtcaraa r,6o so/*,-.

isi pecar fogr,"

BttMB^w^pg^j-vfffcy-jç^J Hff**Jr*lní*g^53H RÉ£j'?zitftZZ}(ZZ- .¦**¦;(".;

Tempo Recorde no "Bento"é o Que Esperam "Experts"

O recorde de apostai -i caiu na primeira ediçSo e nalegunda, para valer, oi "peritos"' lUltnoi esperam aue chatambém o recerde de tempo, ern poder oo argentino Vízcamo,que. dirigido por Irmeo Leguisamo, asiínatou, em 1962, 193"cravado*.

Todos o, "íioiri" da cocheira de •¦don' Faustino abrigam corredora do sul. O treinador esta -atis/nto c confia em cibteranda boa' vitória, neste final elt temporada."DON" FAUSTINO SATISFEITO:

-COCHEIRA JÁ NÃO É PROBLEMAEngenheiros no Hipódromo

Conforme oitava programada, houve, no Hipódromoda Gávea uma homenagem ao Clube d» Engenharia.Um páreo foi-lhe dedicado, depois do qual uma cerimo-nia ta realizou no Saláo das Ro*,,is, quando, ao cham-pactue, em nome do Jockey Club Brasileiro, ressaltandoo sentido daquela manifestação, que te justificava pelo«lio mérito do Clube d» Engenharia, falou e Diretor,Dr. Carlos Bilbao Gama, O Presidente da entidade home-"'«"dn Dr. Saturnino de Brito, ao agradecer, lem-bron qut um dos destacados membto» do Clube de En*O» n ha ri« e seu cx-Presidente, Conde Paulo de Frontim,t«mb»m tora grande turfista. Ao proprietário do cava-le vencedor do páreo, Dr. A, J. Peixoto dt Castre ir.,foi oferecida uma taça, que coube ao teu neto A. A.Peixoto de Castro Pelheres receber. O Dr. Nelson Mon-tc, também engenheiro t sócio do Clube de Engenharia,cemo diretor do Jockey Club Brasileiro, recebeu de Dr.Saturnino de Brito bela flamul-i, destinada á tociedadthomenageadora.

O treinador Faustino Costas, na manhã de ontem, enquantopreparava a "cama" para quatro potrinhos, comentava, felli:"Agora, as coisas estão melhorando. Recebi mais quatro po.trancos do Sr. Indenburgo de Lima t Silva e os mesmosnão ficarão espalhados por ai.

O-t "boxes" do nossa cochei-ra qnc ainda estavam comanimais rie outro-* propr.ca-rios eslão sendo ric-ocupado»c ns "brotinbo**" vão ficar aquipodendo, ser assim rnais bemaí ciuliilo*-".

Palavra"Don" Faustino Costa.' diz

que esta encantado com a pon-tiialidadc do Sr Portinho "Es-se diretor, afirma cie. prome-tera ao Sr. lodcnbiirco quevens potros, che*-'ando ao Rio,seriam alojados aqui mesmona cocheira. Como há dlficul-dade cie "boxes". muita nen-tc náo acreditou, dizendo-mcque leria dc passar muito Ira.

balho. para ntendê-Io5. rariaum locado em cocheira dife-rente .\!a* o Sr. Portinho de-terminou a** providências ne-ressárias para qvie a cavalhadat'icn-sc. toda Juntn, Agora, va-mos trabalhar com afinco, pa-ia que o "stud" ainda marqueun** bons pontos neMe finalric temporada".

o* potros recebido- por"don" Faustino são filhos deAram p Fairfax e um delesdi? o treinador, lembra muitoa pinta do mano Branding, ..craque que derrotou Vata-ti*c qur*. em sua opinião, nãofossem seu*, problemas fi** -

c ns. leria sitio o melhor corre-dor argentino dos últimos vmIr ano-.

lJ';rantc muito tempo acre-riitarnm os gaúchos qm- »ma-ca do filho He Side, a •Cantábrica ficaria por aiguns(iecénios na taboa ae recor-riçs do -Crista!", ja que su-pe-ava cm mais de dois se-Bundos o recorde anterior.Polar Vènus, assinalando 198"so lc/. reforçar essa opiniJo.

ArgumentosEntretanto, alguns erono-

metrístas e profisisonais gau-riios consideram que, èstesno. s marca rie Vizcaino se-ra varrida da tabela Em pri-meiro lugar, argumentam como estado atua! da pista, quesc apresenta bastante leve,dando lugar a que animaissem grande exprrssSo reais-trem tempos, mui'o.- bons !•¦-c iisive animais já eir. tim ciecampanha ' c ". assinalandomarca? mi ilo boas.

Além riis.so. as excelentesmarcas cronometradas nos^''.'ercícios pí-iia o "Bento* .principalmente a oo potranco

Dicigo anotando Ul" ***m rr*i!rretros depois rfc ieva: a ..(is-<?,¦•,'¦',:, ,:;, prova, autori/íi-:uma previsão otimista quanto:.r tempo do ganhador.Paridade

Aos que contra-arcumertan-cniaprln o excepcional "anron-to" rie Vç:-c.i!.oo para o "Ben-to-(J*i", melhor ainda do q* ens memores désse ano. r<*s-pondern oí "exp*f*M5M suiino*0"e o craque nlatino não tevede produzir toda a sua ca: -rena face a flagrante í.í.jc-rio'iriade que demonstrou naoportunidade E que na atualrealização com vários com-petidores "pintando" muitobem. o ganhador trra, qu.sena cer',-! ce empregar tè^a as':a energia para venrer aprova c nes>as condições, aouaUdade do.s: animais, acre*-cida as melhores condiçõesra pista «ó podr- dai um re-s::ltado: recorde oa^a o? ••]%*¦

Estreantes<la Semanana (tárea

QI -^ Ma<icu!i*¦>*•"* '•t*f*rhr,Siio Pauín nasci rto i»—. i r*lf. ,.-,¦-tubro rte \Uf-ji) pnr A:-1*ernn rrrFd^ri Ho.-k tie ríiaçíio c*" S-

Vautlcr f p.-''p-w-fiaOedo Stud p,-,i*.

riOIITINl; -. Maacutino » * -ri'- S^o Paulo, riascicíu **•:. 22¦"¦f OUtUbro r;e ';95',4 p,Jr S>jy .iu í Chance err, Doc-lea le ,--•--'.ío do Sr Her.nque Bmi,,. Fi-!ho e proprícrtBc# do 5j Mo--'.•ir Cardoso ««* Costa

( M>l- I \ - Femir.inc r»,.iai.no Rm Grande Oo Su!. nsa-rido err. 3 de iciernbro de 1961por Cadi err, Poltava de c-ia-çíiO tio Sr Euclides Arar.ra Ne-

o ç propriedacifr ao Stud \>:,-redor,

fCTIí 3 .Trr.aio. do ii'.

ro\ s

\otiirna de Amanhã

i \n \r.io — M..>.-„:i.*..-. .„,.o cr Janeir->. i-...ii*idr.

'¦ir 1,1 t;e novembrt? oe : t*6 *por El. rir. Flrussli: a c». cn«-ca o oo Sr Miguel Guer- eiro ep: upriediíde da '6\uú A-,'y'.::*%

MA.IEST1 - Mascu r.< .ats-.i,-nho, Sí.o Paulv naacitio emne agosto de I5kí*') puj Burrr-a-rern EgajUna cr cna.ào co S*Haul F.<Í'ih.*.-.o Ca Cunha Bu'.-!..:e proprípcsoe do Stue Sá 'fx.no

Eddio Coutinho:-Tarantus é GrandeForça em Uma Pista de Grama Leve

•"Tarunlu., e unia boa oportunidade qu* lenho de vencer"•¦'a semana , dir o treinador Eddio P. Coutinho, E prossefjue:Nao e mau cs5i. cavalo. Espero mesmo que produia uma óli*ma atuação, mormente se o tempo ajudar r e páreo fér dispu*t»do numa pista de grama leve. Uma vitorie nae me «urpreen-HcrA, apesai de que náo sp trata, naturalmente, de um» bar-"cria Tem adversários perigoso!, como por exemplo, Ourofan,'." niiria correndo bastante. Mas penso em vitória. Aijoi.i bc. <i'Ov,i loi para a ateia, ns possibilidades diminuem.

|¦-

'rí

e ii lar* ,*ip(-n;. malíiiel*

umn rfl r-uc* IJlllil Placê

Talvez DuplaIclin fdulmilO í,l.i o n "box"

'* '" .I*'" i;i .* ciuiiciilii "Aiic *' lillui de Qun>i. cm hom

c\,*. cilinido-se bem.na 1'iiiivira nem sempre

' i- -l»uiÉili- Ai ;i-. o n(.|*\ ii-i-*l'! ' itl.l i'u Lilli [JtMU-tl D- |)l (I-

"* "''--* --..|'.'il|ll;'i.i Ki*" .¦•1'crn uma 'ii**i

Ul\

I : '!'''. ¦ pc nc (IIIC cll/**lll.dili.*:l L':mh;ii dt.* K\\*-l'M V ,*!(I1'»S COU1 Al'

i'u in.ii .io dc dupla.

A outra inscrição du tl lilinfoutinlio c Estro. ITm cavalo velho. Vai correi r-m minhamão pela primeira sei \ao Foi.naturalmente «purndo Tem52" c meio. Com animal ia d?campanha rigorosa, nunca * ¦pode espei-nr crande melhor,*.l*nm aUineào dentro di* -ni-*im-- líilul.-ilt s, c rom t|iio ri v.:d I---.ii (|iH*i ili/1'i um pl.f õhem iccj.c.ln'.

Potros\ cavalhada de Kddio Couli*

nin) apresenta-***!? rm estadoimpecável .Mns c.-tava custanrio para renovarse. Agora, o

treinador está entusiasmadocom dois potrancos que rece-luu. um castanho, filho de (.';.¦poral e um ala/ão por Adil.• ¦ (: uma temeridade anteciparqualquer coi-a -obre o futurorie animais recém iniciando o•enlrainement". Ma- a desen

r ult ura do *'(*apor;il" c r -•¦-nedade e o porte do produtode Adil e.-.âu inc deixandomuito (-nr'íiv«•'»-(>" Abre no-vf.menle o "box" do visto«o ala-7ão. um petro muito hem er::i-riu rom nma ratteça bonita,In.,*, conforma.*: eomenla:"Sito lenho mo'ivo para («pi*rar um 'inm coi redor déssepnt "inhoV'

Também uni "Conrado" de¦{ unos, veio de SSo Pnulo num!Uii'u Pontinho lieve estreardiMilin ric nma -emana, K o•¦entraineur" ná" e-euiirie"\"atiios ver >e nn" e-traolianada nu* provim*'- dm« Pcvcviier uma hon enrreira I* -<•tudo e-liver liem com éle. pnrie deixar que en «viso n vorétran-mitc aos leitores". .

Confiante

WÈ,x %X" . :-, X^WSvi*

.^1^

WÊÈ0&'--

Primeiro Piri-o -- ,i' :*ihOfl t'iii m-Mro* — < <r\ 150 dOfí.ftn

(. om"jiiilsório i

I 1 ¦Wonraü.ia .*. Barro*.*! 3 «'1: Ouks. J Santos • •J;*1'

Z ^ ('arc-ior. O. Moura fi fâ*, Dundelion, C. A Souzs afífi- S Vira-La'.-. P Lima ! st

Coqueiro, P Moreira .. ~ b$I : I Bcirf:» ,«. Ricardo .. S :¦-

P Ropldc*. C Souza .. I .Wfi Romponte. nuo corre . ¦ I â»;

Srgm.iJo Páreo — ai ;0)i30 —I noo metrot — ( r\ 400.Oi"» '»''

! I Aromney. N I Ima ... ¦ MAntíOlèsH, A '•>ry .... 8 ~2

2 .1 Culpa, K Sanroa f '¦*Mon Breu J 0*l*.r.*.in 7 '-¦(

j :. Rívab^ia. Nt Andrade ? .:*fi IrildinhA, ^ Ciu?

» 1 PapUlon, •*. M fmii < '¦'¦

i I ra-Ira. S M C*r*u . t só

Terceiro Pireo — n* 21hno —I :íih metroí — t r< snn.oon.pn

1 1 Mlta-runhJ *\ M r. • ST3 Maláflã. nài rurre

1 : Dftiic.-.tla. ' Maihedo '¦ '-'«. Aíiurra, L Carlos

.1 s Jubllatlon, " Cardoso s *Tí Hflna. D Moreno

» 7 Pinant'. L Santo?* Halesf.ntc, F Pt t < 57

Itlllilli. r.inn — a** 21113') --1 too meiros — i rS S00.O0n.ao

(io t\r *<"-. rmbro l1 1 Tahksco. P I.lrr.a ... e '

Ojeliado, ! Sunto»! .. ": i Diaifto. M .-• s. ... * ¦-.

Que .'. P: .''do" ft Carnbranrft **. M fim *

6 (' Kane, J rjc-.i.-.rf-** 7 D Nearo. .) M...*h*.rt'* *

í Qlllciuc. F Pereira !ü El rahiiiilio. nSo ' cir* ¦' ¦*•

Quinto Carro -- -4** 2'-ihi)o1 (ie-1 ni.-tr.-s i r* IO0.I"W "tl

I I SíCTlp»-' 1 Snr.'o< *»: Faule filou- .' Q-.l.iT 4"

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¦;..r.;.„r.t,..r trr, P„ ¦e'^.

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h "\t" Pareô - a v ;2h *>.>1700 nir:r«-« — ( r\ 300 000.Oi»

llrtfinr1 1 S /*jdo .1 Matrharir. -

2 Adereço. C R Tar^ ,. ;: .1 B'bc1i-T:« M Bl.va •.

< n;o'jc»«ter. 1 r*a-...:- -5 i Tiüuda. .: Silva ... 5'

i* Raio. L Carvalho ... "T Autor. I Oliveira .1 s,

4 ? Bftc ; r. nfi" i nrf ... S!« B *i**»r,r.« J Rur.o» .. •',(. Poruc.u, I. •saotc* .-¦

Pater1 li-IC

ir :ron por sói*;<1e i*i:»vS'J do Hr-

í propriedade co

nlUIMlII _ M>..-., * r^.-:«,-.:".o Rk> Granac (Jo Sui nnt-ndo err, %0 ríe no*, entro ce U"*^.por Farine!Jí e-" Dtplorr;a'-'.-a 'ir• -"íacíín oos fc:.:.:*esscres de F'r«i-i iicf.' CíiriTieio e ov.ip: terUniç *.i j.-- :•.•¦-(- Mítrrcr.e Ci* ur-':a.

»s ;.ihie —( r^ 400 000.CO

SMinin Pareô1 ROO meiro«

1'fllilii *! : r rj.-ci.ie. A R,' .-Aa '

3 iVehims ' Bn-T-.« i• • ; a íi (Ici-iht5 •> Csn. ....:.,s rrT—

*• B* ds r-r. S I irr.***- Apof.nr. ' M i~«t

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4 "'; "nr^r.1-» *, I f*»rva'hí;i Popov. O Rt-ürtí"1:* Voc»*j-.i'c A Bf rr* ¦- I:? ('iv.<'0 Pr**o, rítC' ,-prr* '

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Eddio Coutinho

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POR 0! Ií ORTIIO-f.O.MP VCTE O COLCHÃO IDEAI.

•/ ('eraeões Homenageiam Rainha

fi I )3Êlfeaw? M^T^mÊunTÊ^Wv^itt^^^^^^^M^^^^^B^^^^^^^mÊt^ <^9 -^r tTH^E^B IB

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,',,.*,-¦,.,•,),'.;,-„••> ó7Í"i.i "C ,sil>c /'i'»(o Que a '' um " ""-* Ar rr-prito m tune |rinnnrio rom luu Rlgoi.i o '.'Çiirtdo :uçni na *-*ífl '•*'.•' n de ;óítici-

IMI-OI I M IS l»lclll tll NII. NISSO-.''.Il->'l lillll.-. si \l M- - HH. *SI V*. \|S|IÍ|\-

mi 111 o IH sm"! I \ '¦ M* U!l l.lll (.1 si i isii.i i i: mi. \,41**imíhch*» us M'i' m -.• (•" «tit be-n *üi '«íh! >• >*i*» ""t •"«

tr»i i in-nli>*llcrirlp d- » «s l« hnrs-

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"Radio de Pilhe"~E ^Itirp fli Ij*U'~ — M Mi.i! ur»- f>r!tiu* 'fi \'l<r1 E í."* P prr*rntr -f t • l'r*i •!¦ pn= = * . rc-ic-cci I 1 I 11 < ¦ I,M5 = Ku J «uni., l'i « '.*"'..

| *fllllllill!lllcilliillilll!lltlíi°Mlililíil!lllilHi:ii!ill:.~

iiiiiiimiiiiiiiuiiiiiiiiiiii!iiiiiiiii!'iiiiiiiniiiiiii;'i| n sinos t*i rn il s

"1 nu -di**'•'••« * i *¦'"*» »rt-f>-"-% *rT' *n*l»! nrt/í^M. Radln rt* ^

3Ê tnlotitoifl Orr*«n*.rrito f*- £¦r í= n« ("nn*»frio* rm M (i«mv £

=r i>jrf inu pm «-irrito TU\N- :r¦*.; *. i (Hin x ** Rua l riiEuauni ^

íi ,i » *.;, .al., SIC, — tit Slnpr. S

S *ãiltl' 'iitriiiiiiiitiiiitiiliiitllllllllllllllilllllillilií7

1 7ii!:!ltil|:ll.'lll|l'*! li'llilliimi"*!l'í!lll|lllllll!l"Çr

j| GRAJAÚI 1 Engenho Nóvo £

NA RETAFINAL

\Vil*on dn Nasrimf.nto :

Estatísticaé Atração0-ihoW

de i*»*au»l Ant*nio Ricardo r*e ullifi»

domínuo 9»nh»ndo tineolinda» carreira», dfntrt *ila»

o "Derb*/". vtio d»' um nòv»colorido * lu'a d» íst»ti»tie«do» ioquiis O h»bil lr»l« ca-líri.iffi» ísI* agora, a apt-na» «fta vitoria» do líder it-st Portilho Aprovelttfid»rragnif. camente a »u»cen5»»00 ' Ze" O Antor.io PlCflrííOdiminu** ttn*tvelmentí # di*frrençn e como *er* aind* »"chíncf d* ndurrn dr im»*nhi, inteiramente livre ciieu rival mai* sério * fi ou«e ifluaimenlt imporí»"**.contando com oufltro mortí-nai que pcoerfto it transíor-mar en aufltre triunfo», n»oic* surpresi se chegír et»fim de veman* pronto paratentar o suteato no campa»-nato praticamente lad* a I*-¦no com o atuíti líder

Nota-se. atiai um inte**;.:¦•ÇranOç do publico paio acort-t^cfm^nro Nào e de hoi»que isto se verifica. J* doouiríi veie-i f estatística des*pertou entuiiasm.o grande ahcuvf ate uma oelas. dtspu-tada i "du'ii penas" tntraLuis Piçom a Emidto Cas-titlo wt levou ao h»pod«"o.mo \itt. publtco "record". e»**colas Oe i-ftmòíi t> urrn< vibra-C*o que nem mesmo as tar-de» dc G.P. "Breiil" conte-çjuiram oferecer Perorda-mo-no* atnda da vitoria *1»Pigcni r.t oportunidade e dafesta que *oi ae toda a ci*dade

J o i e Po'Hihe t Antoni»Ricar0o estão em condicóe»c# reçcit-a-, c feito maçnifi*«cc t, igual mente, despertar opc\-o p*r* as últimas rtvniões Cc ano Ambos são jo*¦queit o* grandes oualid-adet.Ha os qu» preferem Porti-lho e c apontam como um pí-it- 2 mais reguiar em suas

• ?ueçoei Outros. todavi»,eonjiaeran-i Picarão como umma'-, habi! maneiador das r»oeas p acreditam pament»ne seu ente. usando p».ratanto, um argumento qu»náo no» convence o de quao frecc que tantas veiei foicampeio em Porto Aíegrt *ríía h.-bt*u*do as lutas tm-poriante» t qje ter* o» ner-vos ma.» tranouilo» n» horao* decisac Jo»e Portilho, dl-x»m eles devera ftcar "apa-vetado' ante 0 -isco de per-de. > eslelisiica e perdendoo controle acabara por come-ter falha» técnica» que ra-dunderao num sua oerrota.A estatístico .. ar.acao « podera ser uti «0 JCB

¦*¦**'r ~-am alpuns e,st»ndi-acs qu, < corrida noturna deamanha sera p-eticamenteo»ci-.!v/ para Antônio Ricar-ec Se fie volta- a atuar to-r-c nc Bommço te ganharai Quatu, corridas , ficarapenas a tr», de diferençade Por*ilh0 ai par. . fimde semana com a ' força to-tel' cnecc a, er-tusiajme.confiante na vitoria e en-*'en'ando o atual comandan-te ao campeonato com almanov*

Ojanac cia dec'»ao entreRigoni > Caslillo -ia algun»anos nos evidentemente, co-mc qur e';i .-íuamoi uma•creir. urviforpnuada' parae r»to fcf-Wsileiro « o *njda-mo» r.*uilc na conquista qua» c'r.„ al'ura parecia um fi-nai oe -t-aca do turfe ' entreum 'o^uei nacional f urr* *>itrangii-o Aporá c proble-ma * diferente pot* "Z*"Portílhc e Antônio Ricardosao p-ata tía casa • ganhaum Ou OUtfC C tltylo f'lC#

aqu. mesmo Em linguagemra men*a* te-emos uma

Gue>*acc ibt*'.* cada qualtorcenoo peio seu pilote m^i»quende

O*, ac it oo*j**i« que vascer flu o pa-ec rtirt^ de-vrm p-ocui*' gannai atemo-a*. carreiras a simpatia dopubi.ee De certa «orma ambos t-a tem e seu "fa-du-h*- Kê.a% h* **nü* os torc»-oores dc Brqumho « »*->per,, cc um míapr» r qu*no fina* te**o ce se definirquando nae hcuvtr ma*"chi .cr o« • c b<itlâc per-nãn buíJno r | j também oitu fista» our olham mais asa .'uacors ao qu»! propr ia mervte ci (oqveis e que torcer aopc Portilho ou Ricardo o**pendendo rto* tspriaru!o*que eies possam propor cio-na

O qi»e irit« ; »- -,« tvnr***e«r *»t»lm#r»tr » qu» n /urf*¦eartore potifi lucra? mu t«tem a declsil rta estattític*.rr e>Q'jr *% deste ano comfrtamhem com a tíe tremaco-res. e c JCB prjeria se darcont» co asíuntc criando urpc^nde pre mie par es v»rr%t * d c * e s e premevende a*tfunío*s dc ftm do ano d»maneira * qu*r nossa* ecif~rides i *oa*-ebn»rm • o Hi*pôdrp nio ptnhai'1 nrvosadepto*.

ENTFRREMOS C BONt

£ £¦ p»ec**»d« ored>c »ob» c pilo~ tis cem c-raqem e p'a> * E

qround Sinal d* Cr? SC m-l5 e o ":'e vee ton^cça a *3~E o-g.^' com c !3r sa;.iric *£ rm 31 dr isnpiro dt T-9-Ai:£~ P a' • * U'í q a r a n t a cer.«» r

•": trucão tía Consírutora 9Goui.ir da Ct'-'*-* \ t».;r»

= --'lllllllllllllllllllllllllimillllllillllllinilltlllllllll*: Vendas evcluK.vav JUUO |£= BCC-ORICIN C»!*CI *¦". "

g Av Pio Biant-o ISt » 8í 1I Tri» 5? SxITt e :i- Í7*)3 ln =

fermacces nc iocal di»r*a

¦ ¦ ¦ riiantf d* pcus» s o * ' e oe

*-*>w^N\ P e n c h c 'ri-t ) govPn nc Orr-

**«"^ b> *iac cons»-- \ quindo nunca H-

vai s-* dos per-calco» e o u a s »

*í . otfonoC m*smc n* curva d»

ctitr.Ju»» Enjeu ccreria m»-lho*

v>.

= = mente ate a» 77 heras.rillillll|iltllllllllllllll|lllllililllllllliltlliiinill llllllllllllllllllIlIllllllllllllllIllllllllllllllHIIIHIIIIIi"

niiiliiiitilIliiMlMitiii;»¦iiiiiiiiiiiiiiü¦iiiiiiumii-"* ,*= I

TIREMOS 0 BONP. c o t-» s fi *' * * a c a ¦fc.<J

na. o Pi esiden ***ta* Pinjla Mflt híi

oo e seus tompandeiros de dl-f t 'd >;> que cntrm e "nbartflram

pai # Buenos Ai-¦¦ ondt -ep-e

*er»*aríie o JC-P*na testas de ''Pa-Hegnoi*"'•

y ¦

Page 13: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

I

Lançou o Carro no

DRAMA PE UMLAR DESFEITOARRASA CASA

OPERÁRIO

Abismo Para Matar o Próprio Filho*¦**•>> •¦•_-, _E-.v..»..***-¦-•. _-".-*¦

DO

de como o carro

-__< _ * *f. -. _«" <. ' vs*»"' >_f!"**8*$(?í' > ._**»- - . ___¦___¦*- • „_._--»_*r__í__l_-___

r> *«NSl^S_____fiMI^

-'.H_i_-_______Í_B*•*.*¦ '*^':;- —~ ~^_ilw#___S"< - i .#»¦ k«__" ^'^-¦¦¦¦¦?rr*HÊmmml.nT tiz^wM&PiiÊLw B_PÍilflÉM_Í_i____l_i M__*-"•- i V ¦'¦•-. - * t_3KH P'^ T-i1-mm '"•- i ' "¦_____£/¦_ U» • s' _*• Jll_¥_1_____W___iiLnifrlMf. m TTt^SmMMM ___!4_-;í ? r"_á i;-.'*__I_HN_______________. „#- - TTt_é_L___' '--BKWsífi-, .•,__Fí;___¦ _M^!S____£__S>v. -4 .-_-_é1___I__b__SWLWh -TAkm-m 1 i; f t u íj^ç. -^y?^-.- -..->.¦.•< i.^,-„-r__w_^rfB^iiB_rija^P^f_MÍIèt_«___íl_i__iBgg;.-.%jf -ífSSHfc- - í r4l ri v^l^.^>w^i^P_l_^«i Eilü^„üüS:^_i S**HKra"y-f •$••.', ,-v .<*-&2*.- •-¦.: ¦¦ 'i£A-*y^T. ' i j_____1i' rFTÉiiiV-M _„_____. ' _Pi $______-•<. -..-^..-.t* -•-'¦_i_->_-,.-r:.___B__r- ¦ ' -"*T ií HImw".'^W'I _____TI_' *#» H¥__f_ __ÉP___»__ _t nw____-_h________iÍÍÍI^^^i_4____l_Í_W^ ' •-' •¦¦ :'*v&*m^mvm™*G*M*^^re.aKaR«M_P__ra_____.MSjS.::•;.:.^^SW______B_i^.:. .^^\-^.i3.^^__fiy_5; V*. _i&. ,____ BÉ E.¦P&_fS&;. \*^v*f>â__HÉ_K___U__________^__F^ "¦,:¦"*_"'¦ .\_>i_- . v^^.Siíiir"' ^_______j__B_Sv^!**.w ._Sh_Í-. _______B_*_ír. "'_£_<^«f9_E^____9___^^^^*_^^^t^____i ________________HP^ . -^-^s. ¦.,, -*í-s^_____B_B_ra^';-i_^S.''" _?___£•'- ^•JHe^' ¦*¦*#- *_Sv_______ ___^H __P^P________ B__e5Í_____

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IP -i , í. ••*¦ ;d 3BlIH^'-'^__mSHH lIMy .___r _«^BwHPC'.'*'\__,' S» ___ ' - -iwwff».--|*-- '"Ti-BM|rill_riiliM__r i fll _____ <______ , '¦ _l'áa.RP- •__. <_L . I á|: . _«f_P»__l.i_^i_.!ã_f____EéÍ^B^ _¦ Ru__i_____l K*1»^.

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Oito Vidas AmeaçadasPelo Pai em Desespero

F|0I como se urn carro caísse do céu erncima cio barraco à margem da Estra-da Graiaú-Jacarepaguá, ontem pelamadrugada. Tinha genle no carro,

tinha genle no barraco. Sâo dois dramas queassim se resumem:

n um pai, bêbado, separado da mulher, eslavacom o filho no carro. Pediu a cie que inter-

cedesse, que fizesse com que a mãe concordassecom a reconciliação. Não atendido, féz o que fez:deu uma guinada, saltou para salvar a pele c dei-xou que o carro rolasse pela encosta, com o filhoc um amigo deste;

s no barraco dormia um casal com quatro fi-lhos menores. As duas meninas estavam com

os pais, no quarto. Os meninos na sala. Haviam-se levantado para espantar baratas que lhes ron-davam a cama. Foi o que os salvou, porque o cur-ro caiu exatamente cm cima da sala.

Ninguém morreu. O pai louco, com o filho r uamigo déste, c mais os dois meninos do barraco,foram socorridos no IIST, de onde o velho fugiu.1. o causador dc tudo e está sendo procurado pelapolicia.

TpERIDO na testa o jovem Luis Henrique, vitimado próprio pai gue não hesitou em lançar o

carro no despenhadeiro, com o objetivo de matá-lo.

IJMA vmaque estr.

rir/ut, fugiuapresentação

wÊA'- y"' J- '"" . a TAy Tyy^S

5__:- ':,'' '"'Té;._/;'. -''¦'..,:. w Ay -ri, .¥. Am\. W: . ¦ T~ í:0! ' TA-

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yÊy'í-é';. '.-¦*'¦ A.t$;/é$'

>^'_*. oP^

@ram«ã _¥•" IO cenário foi ao sopé de um despenhadeiro

naquela estrada, perto do posto policial de Ca-chocira Grande. No hospital o rapaz Luís Henrique(21 anos. Rua Pedro de Carvalho, 120, bloco A,ap. 30, Méier) contou que estava na esquina dasRuas Gastão Peralva e Leopoldo, pela madrugada,quando scu pai Alcides Henrique do Amaral (1!)anos, Rua Andarai, 247) saltou do carro próprioÍI3-50. Convidou-o c ao amigo do filho — Augtis-to Curado Mendes — para que entrassem. A meiodo caminho, desesperado porque o filho se rc-cusava a falar á mãe. paia a reconciliação do cn-sal, ti velho jogou o cairo un despenhadeiro, sal-tnndo antes.

Êlfiwmm N~ 2O barraco destruído r. do operário .lesuino Jo-

sé de Freitas, que dormia no quarto com a mu-lher Clarice c duas filhas. Célia Maria, de noveanos c Sônia Maria, de II. Na sala estavam osfilhos José Carlos, de 13 anos c Jorge Sebastião,dc Ifi. Toda a familia escapou por pouco de umatragédia que sc redu/. agora no drama de não teronde morar.

ProvidênciasEstiveram no lugar o comissário l.age. do 2..."

DP e bombeiros rio póslo de Vila Isabel, que reli-taram o carro. A atenção policial conccntra-scno homem responsável por tudo, c que não sc sabepara onde fol.

1

agora ao relentodo hospital onde

do velho pode

' ._",!.

aUOi.. ° casebre (l" operário nor um triz não matando lódn a familia rtélr'erT^r^O . ..

"^ m°'' . 'T° """<"*" "' t'"1"' motorUta AIctdesHc».era socorrido. O filho o acusa de homem violento e. beberrão. Sô a primo lmesclarecer pontos obscuros em toda a quase tragédia.

AUGUSTO, amigo de. Luis Henrique, lambem cs-tava ru, carro dos dois dramas. Sofreu, como o

nutro, algumas escoriações, sendo com ele socorri-do no hospital.

Reportagem cie OSCAR CARDOSOFotos de MILTON ELIAS

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P &¦ • nsiio €ingt*, Mo/e, Vivo oa Morio (Pág. 7)

Page 14: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

1 VICENTE MARINHO |§|§|f g/^ ,' ''

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ÍEli na Página 2:

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*y} \ur d\\\jQ\v

S olhos acoelhodos do homem darua postos na selva trágica do as-falto coalhado de carros, a mor-te espreitando na esquina:

— Pare!— Olhe!¦— Perigo!O olhar de angústia dos sem-hori-

zonte da cidade grande, dos sem-céu, dosscm-azul-dc-andorinhas . os olhos timi-dos dos fracos, réus de todos os crimesquc não cometeram, sem coragem de en-carar o olhar dc terror dos inquisidores.

Ah! olhar cm silêncio a bem-amada c-continuar indefinidamente o diálogo mudodos olhos enamorados num romance além,numa paragem despovoada do medo e damaldade, e do ódio, da apreensão, dadúvida, que se espelham nos olhos de fe-ras quc se entredevoram num dia a diasangrento que se chama luta pela vida.

Olhos da deliciosa Capitu, olhos dcressaca, olhos obliquos de cigana dissimu-leda, de cigana quc lé no acaso os ama-res da gente Olhos espelho d'alma dopoeta, olhos espelho do que vai bem nointimo dc cadu um — olhos negros, ver-des, azuis, profundos, de garças, eòr. dassafiras, de azul do céu, de azul do mar.E os vagalumc-s, olhos da noite indiscre-ta por entre as sombras espiãs. E o dc-sencanfo dc um olhar de fim de festa.

estão meus olhos de operáriopostos na atrocidade do cenárioYcndo como nas alegorias evoco-

Idas pelo Apocalipioo mundo num catastrófico

l eclipse.o omor dos privilégioscontendendo a lei econômica da igual-

Idadecom o mesmo descaramento com que

los sortiiógiosaucrem pór antolh.os na Verdade.

ccguini.o quc vai pela meio dol meninj

embolado no splcendc uma noite sem fimnào vê como eu vejo a mágico

Ido cretinoquc come sem fazer nada o pão

Iquc eu trabalhoc arranca meu pelo para seu aga-

Isalhoos olhos da minha namoradaabrem-sc quando acorda o diana esperança sempre renovadade quc a vida nos sorria .

ncsin vonlade forjamos no malheo ideal dc que com o nosso tro

I balhoo sol nasça mesmo para todos

I nós . . .nossas mios vão-íc cotejando no

l oficinamas o dia quando acaba o qve

I ensinac quc estamos sós

a menina quc vive ao leuno; olhos traz um sonho do ceuvai morrer com cie à noitinha

quando o (rio cnrcgclã-la, coitadinho,:cb a marquise dc um arranha-ceu

meus oínos quando contemplamluma cstrclzi

nunca tem c egoísmo dc qucré-lasó para mimno entanto no banquete da no-

Iturciac unia minoria quc está sentada

lá mesite nada sobra do lestim

Ceguinho que vai pela mão do me*nino nào sabe quc mais vale nao ter visto

quc um mundo destes ter dc olhar.

v*&.

¦ ¦ MfiTiX:Z Z ¦ ¦

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': : ^f^-fi jÁiimJ:-... .. ---*»*• ,.. ..—•>-—~_. ¦.¦:-~í"®p.

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Batalhas ab loweias Nos Bastidores de TV

Page 15: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

PAGINA 2 Quarta-Feira. 18 de Novembro de 1964'UH" REVlSTlI

#1

&?'¦*

s. o. sentimental SZO-SZÚVIEIRA

PERGUNTA RESPOSTA

TRISTONHO Sofredor, Catete — Com 33

anos, sou natural de Alagoas. Há maisde dois anos conheci uma garota do C?a-rá, que veio passar uns dias aqui no Rio.Elà se foi mas continuamos a nos corres-ponrier Diz gostar multo de mim. Quercasar-se comigo. Eu gostava pouco dela.mas com a distância o amor aumentouSou um rapaz doente. Sofro dos nervos edo coraçào. Vivo de licença, pois nâo pos-so trabalhar. Agora a senhora vê. Comoposso casar-me? Ganho pouco. É umatristeza. Mas a garota, que tem 23 anos.sabe de tudo e não se Importa. Quer ca-sar assim mesmo. No fim deste ano elavai-se abalar da terra dela e vem me ver.Diz que vem trazer-me uma palavra deconforto Ai, vou ter que resolver: ou dei-xá-ia ou casar-me. Estou numa situação.Peço-lhe im conselho de mãe para filho.Chego até a chorar de tanta tristeza. Aju-dè-me

MEU filho, o negócio é o seguinte: você

é um rapai doente, sofre de mil e umacoisas. Arranja uma noiva com 23 anosque está disposta a agüentar êsse repu-xo. Pnr que êsse desespero? Se a moça temvocação para enfermeira e quer realizar-sc tomando conta dc você. francamenteacho que você deve levantar as mãos na-ra o céu. O normal seria ela, ao sabê-lotão cheio de ma/elas, fugir espavorida pa-ra o' Ceará e nem querer saber se você es-tá vivo ou quando é a missa do 1.° dia.Rute a cabeça pra funcionar. Pobre vocêserá toda a vida, pelo visto. Agora, pobre.doente e despencado, sem ter quem o cui-de, é pior. A moça pode ajudá-lo fazendoumas costurinlias pra fora ou fazendo ren-da de bico, que ela deve ter aprendido noNorte. Se fosse você, cu agarrava essamoça com unhas e dentes. Não é todo diaquc aparece uma Amélia. Vá por mim.

em casa RENAT0 PORTELA

Horizontais:_ _ Aposento de condena-

nado em cadeias pc-nitenciária=.

=i — Rosto, semblante.9 — Não apagado.

11 — Doçura.\i — Forma arcaica do ar-

tigo definido maeculi-no singular da tercei-ra pessoa.

13 — Considera bom.15 — Doze meses.lt; __ Terreno la.jeacto, onde

sc limpam, secam cdebulham cereais.

17 — A 1"-'' leira grega.18 — Armação rie óculos.19 — Naquele lugar.21 — Bebida revitalizante.23 — Outra vez!v.4 — Sem intermediária.26 — Oferece.27 — Cabana indígena.2,', Descer (de cavai-

gadura).30 — Demora, delonga.31 — Metal amarelo, pre-

cioso.

n p 3 p HBp 6 7 8

^___M! —¦JP——

27 ¦ WÃ 29

30 ^

Verticais:— Silenciar.

— Que g?sta pouco.

— Estuda.— Membro da ave.— Afeiçno profunda.— Validar novamente.

— Fileira,

to — Forma leve de teatromusicado, sobre as-sunto cômico.

14 — Corrente de açjua.13 — Amarre.20 — Planta da familia das

arístoioçuiáceas, tidaantigamente comomedicinal.

22 — Lavrar a terra

24 — Dote natural.

25 — Pequena constelação

austral.

29 — Pronome pessoal da

pirmeira pessoa.

Estade do

JTi i HL

= 1» 1 1 I lp

Horizontais: - 1 , _ nBrasil. 5 — Ouese dividiu. 7 — Serpente mitológica, mortapor Aoolo 8 — Perversa. 10 — Pedra, emtupi-gutrani. 11 — Passar para fora. 13 —A mulher do filho em relação aos pais dele.15 — Letra arena 16 — Artigo masculino,plural. 17 — Objeto inanimado. 19 — Quepresta Menção. 21 — Zanga-passageire.

Verticais: - ' ~ ,Cachin!bar-2

~Mae rie minha mar. 3

— A parte da rc-íUão lombar, 4 — Caria ciejoçar. ii — Venturosa; feliz, li — Descuida-do. negligente. 7 — Peçn que. na dnbradiça,mma as du£s asas e serve de ti>:o sobre oque estas üiram. 9 — Peça de música paiauma'só vez. 14 — Carne do lombo do boi entrea pá e o cachaço. 13 — Orpanização ila'-Nações Unidas. 20 — forma popular dc-ESTA.

J^AAA: A o3 \yyTA^A3 .

a / ¦ ? ~~~a&a*J Ü^—

\ ¦ ""', \ \TÃy\ ^ :' = I

4L. &•**¦

4ak\\ -y-ÀAA: i

Jj S DliP.renCaS — ^stcs dois desenhos se di/e-rendam em oito pequenos ele-

talhes. Observe-os cilcnlmnvnle e diçja quais são os er-Yos que o nosso desenhista cometeu de propósito. Res-posta ai ao lado.

Ppr? J^f" P 0 £ÍA?^A^A

M \ \ a—^aa J ?ÍPt !

Respostas doN.° Anterior

PC m — HOR.: quin-.e-rn — rui — aleta — aia —acabada — colina — arar —imã — ata — muda — elen-co — alagado -— tez - Ode-lc- — nau — emendar.VERT.: qualidade — ui —rr.aca — cia — rebate —atarantar — cio — Ada —acima — anã — arroz —imagem — alò — uln —éden — céu — ate — na.FC Cl) — HOR.: assumir —p.pi — tonc-1 — ave — mi-ragem — corcel — lura —RAU — mal — moer — pa-rado — acampar — ciorn —adiar — pór — amiudar.VERT.: aperreada — :.i —út;l — mor — inalar — re-gulador — avó — ler —acima — meu — maçoir, —carrr.im — mar — paru —dor — Pr'i — pá. AS DIFE.F.ENCAS: o reflexo da per-r.a do homem; a pala oopaletó dele; cauda rio leão;o livro está virado: a golado casaco da mulher; o co-ciue e o chapéu dela; jane-la do edifício.

CharadasSincopadasn Ao ouvir o TIRO DE

BALA ficou com oolhar EMBACIADO 3 (2)Fl O PREDESTINADO

c-hoi-a rua própria SOR-TE. 3 (2)

gj Sujeito INTELIGENTE,mas de pouco ARDOR.

3 (2)

Pj Aquele MENINO estáma!tra4ando o ANI-

MAL DOMÉSTICO! 3 (2)O Horrc n V AC 1F1CO,

ma;. TOLO. 3 12)

amoreshistóricos

Texto: BARBOSA LESSADesenhos: RODOLFO ZALLA

RESUMOXXXIX — Martinho Kassel e seu filho Nleo-lau marcharam para comprar armamento naCapital. Enquanto isso, Kloin e Guilhermevoltaram ao Ferrabrás, com a noticia de queo imperador os recebera e, em principio, au-torlzara o funcionamento da seita, desde queesta se prestasse a um período de observa-ção. Jacobina bradou: "E' tarde! Já contranós se levantou o ódio dos inimigos de Deus!'-

1 rn — Klein, preocupado eom o que euvl-Id" ra de Jacobina, foi para casa. Abriu

sua mala de recém-chegado. Mas,

. numa súbita decisão, tornou a ar-

rumar seus pertences. Os acontecimentos ne

Ferrabrás tomavam um rumo demasiado pe-rlgoso, para que êle continuasse se compro-

metendo, Viajaria novamente. Naquele mes-

mo Instante. Para qualquer lugar longe de

doido fascínio de Jacobina.

1 CA — Klein pretendia fugir desapercebida-*" * mente, mas não teve como evitar a

balsa de Rodolfo Sehn. Ao Invés dedissimular, preferiu falar franca-

mente. Pediu que Rodolfo Sehn fósse avisarJacobina de que clc, Klein, tinha Ido embo-ra. E quc todos iriam embora se ela não ter-minasse, de uma vei, cem aquela absuida ex-

plosão de ódio.

irr— Rodolfo preocupou-se com < énfas*í,JkJ qUe Klein emprestara ao perigo pa-

ra o qual enveredava ? seita dos"mucliers", e foi imediatamente á

presença de Jacobina. "Vim diier-lhc queKlein foi embora!" A sacerdotisa, porém, nãose surpreendeu. Diisc, apenas: "Menos umque se salvará no juao final Somente sc sal-varão os que ficarem até o fim " ...

i^J h. v/l

1 pf» — "E tú. Roriolfo, queres te salvar?"— indagou Jacobina, incisivamente.O r<r« i,. dizer algo, la contestarque Klein tinha uma certa dose de

raz.io, que e'« porlgoso enfrentar-se a forçapolicial ou militar do Impérito. Mas nada pó-de dizer a nao ser um "sim' sufocado, tré-mulo, sob os efeiíos do fascínio quo » Histé-rica Irradiava, sensualmente, dc seus olhos...

(CONTINUA)

JACISif O cie jjgggjgÊgcoluna dei

JERÔNIMO

BliFHÍYabal/iOií 40 anos

Demitir Castilho é Fácil,Mas Justificar é DifícilVAI nr difícil alguém explicar por qut) e Sr. ie-

rónimo de Castilhos foi sumariamente demitidoda Caixa Econômica do Estado da Guanabara, de-

pois de 40 anos de exemplar atuação como funcio-nário. Até marco déste ano o Sr- Castilhos — a

quem, aliás, nãn conheço pessoalmente — foi umexcelente Presidente da Caixa, proporcionando du-rante sua administração um lucro de CrS 4 bilhõessomente em 1963. Èsse tipo de justiça

"moraliza-

dora" é o mesmo que prendeu e processou os chi-neses da missão comercial.

PINGANDOO pintor Dl Cavalcanti trouxe cie Paris uma men-

sagem de otimismo. Diz êle: — É preciso ter bom hu-mor Ê preciso ter esperança. É preciso amar as cri-ancas e as mulheres jovens. *** Os candidatos do pro-prlo ioverno a importantes postos no IBC tem sidoderrotados, o quc parece mostrar quc a situação la pordentro não anda boa. *** A Escola Nacional dc Mu-sica vai realizar missa solene em louvor a Santa Ce-cilia, padroeira dos músicos, às 18h do próximo do-mingo, em sua sede, na Rua do Passeio. O fundo seráformado por músicas de Alberto Ncpomuceno, cujocentenário sc comemora este ano. *** O Ministro Ah-med Balafrej, representante do Rei do Marrocos, lias-san II, foi homenageado ontem à noite, no Clube Mnn-te Líbano, com um jantar oferecido pelos Embaixado-res da RAU, Síria, Líbano c Mga dns listados Árabes.O Sr. Balafrej almoçara na Sala dos índios do Itama-rati, onde também foi homenageado. *** O resto cMercúrio à parle.

INSACIÁVELO ex-Chanceler Raul

Fernandes está desapon-(ado com a nova Lei doInquilinato quc — em suaopinião — só "beneficiou"os inquilinos, esquecen-i!n-sc dos proprietários. Epara fazer sentir o seudesapontamento procurouum dos autores da Lei —o economista Paulo deAssis Ribeiro — paraqueixar-sc amargamente."Tenho mais de 86 anosdc idade c quando meusapartamentos atingirem ojusto valor já terei maisile 1(,0 anos..."

ELI

HALFOUN

gente é "show"

Patrocinadores em Guerra: NovelasÂS telenovelas continuam sendo — pnra nosso castigo

A- _ o prato cio din. Agora mesmo em São Paulo econseqüentemente no Rio, para onde a maioria das no-velas são transmitidas em cadeia, foi iniciada uma'• .ucrriiiha" entre os patrocinadores, cpie esteio dispostosa' formar elencos próprios, firmando contratos ile cx-clusividaâe cam os artistas e comprando das emissorasos melhores horários — o ciue lhes cjaranlinci a maioraudiência. Com isto, a briga quo as emissoras vinhamtravando pelos pontinhos do IBOPE fica transferida,somente no enso das novelas, è claro, para os patrocina-dores, que pretendem contratar o cpie há de melhorpara garantir o grande número de ouvintes. O primeiropasso neste sentido foi dado pela Colgate, que ofereceua Hélio Souto e a Rosa Maria Murlinho ("A Moça. QueVeio de Loncje") um contrato na base de CrS 2 milhõese õOO mil mensais. Hélio, r/ue renovaria com a Excelsiorpor CrÇ 1 milhão e 500 mil, já mudou de opinião c porisso a gravação de "Assim Nasce Uma Ilusão", quepretendia superar o sucesso da primeira telenovela, nãomais será realizada com os dois alares, mas sim comCarlos Zara e Maria Helena Dias. A Kolinos tambémentrou na "jogada" c já colocou homens em campo partitirar ele todas as emissoras o cpie de melhor há cmmatéria de galãs de novela, por lançá-los com cxclu-sividade em canal (possivelmente a Excelsior) a serainda escolhido. Dionísio Azevedo, considerado vm dosgrandes produtores clc telenovelas, cpie foi demitido daExcelsior, já joi sondado pela Kolinos. Èsse negócio danovela ainda vai render muitos capítulos.

POUCAS E BOAS

HÉLIO

Já que começamos comnovelas, mais um capítu-lozinho: a gravadora "Es-túdio "i" resolveu lançaragora as ditas cujas emdisco, o que — convenha-mos — já c abusar muitodc nossa paciência. Hélio("Papinho") Souto foicontratado para o primei-ro "long-play", que leva-rá o nome de "EncontroCom o Pr. Raul" e teránuma faixa a novela "Sus-

peita" e na outra "Sur-

presas do Amor". Sc agente, bobeia daqui a pou-co eles toscam uma no-vela no cinema. * "Háuma outra bossa nn pra^a(Tiradentes!: A Estudantina Musical adotou o Es-tatuto do "jurisconsulto"Rilly Blanco, fazendo va-ler o arfço 1*20 (aqueleque nroih": 11 suh'r niparede; 2) dançar dc pc

para o ar; 3) morar nabebida sem querer pagar.Com islo, inverteu a afir-inativa do "sociólogo" Bil-ly Blanco: Buate de gentebem, agora, é gafieira".Isto é o que dizia o eon-vite (muito liem bolado),dc "O Samba Mandou MieChamar" ou "Encontro naGafieira", festa realizadaontem rom a participarãodc Daüla. Heitor dns Pra-zeres, Ciro Monteiro. Mo-reira da Silva c das Esco-las de Samba Salgueiro,Mangueira e Tmnérin Ser-rano. * O Grupo Mam-bembe estréia hoie tmTNC com "A Tempestade",de William Shakespeare.Mambembe c um dos me-lhores grunos de ninado-res. A peça iá fni nnre-sentnr'T nn Tentrn Muni-rinal de Niterói. * Vni eerlançado na segunda quin-

Novela alé cm disco.

zena de dezembro o prl-meiro livro sobre a bossanova, sua origem, seuscriadores e sua verdadei-ra história. "Ilislorinhado Desafinado" é de an-toria de A. Rainallio Neto,divulgador da RCA Vitor.O livro será traduzidolambem para o inglês. *Enquanto Simonal e ReliFaria en?aiam o pró\*'mo"shovv", Tina Trio cst-i-«ranresentando. no "Ilot-ttfV. ri"n Maria. ,T:i o"Lilllc Club" deixou dcapresentar "show" ontempor falta de públien. * lincarta a Armando 1'itiglia-ni, Luis Henrique informanue em ianeiro estará nnEio com Paul Wintcr, rnmquem já se apresentou emquatro universidades, <>que rendeu o suficientepara alugar dois carros.

CARLOSRENATO

laxes da cMadeAves Vão Ter Casa no Céu

CLUBES EM ÓRBITA— Aluisio Carneiro da

Si.va e Carlos Lincoln fo-ram eleitos, respectiva-nt,ente, Presidente e Dire-tor Social do GuadalupeCountry Clube... O Mou-te Líbano comemorará,mi bailo próximo, a data daIndependência do Líba-no. Apresentação da rc-vista em quatro atos "Ru-mo ao Pais dos Cedros",da Sra. Laíra Murad... Oconjunto dc três piscinasdo Clube Municipal seráinaugurado cm janeiro...Eduardo clc Sousa Góis In-forma que antes do fim doano o parque aquático doOlaria A.C. já estará fun-tionando. A ZN até 19(10só contava com quatropiscinas (Vasco, América,Tijuca e Grajaú Tênis)...Voltou a circular a revis-tinha (capa em córes) doOrfcão Portugal. Sessõescinematográficas, hoje, noOrfeão e no Tijuca Tè-nis... Exposição no Cai-caras: "Imagens Sacras",dc Vanda Meneses. DepoisCrt amanhã: boate comr>'Angelo c seu conjunto...\ aldemar Spilman e suaorquestra, sábado próxi-mo, no Baile das Dcbulan-tes da Casa da Vila daFeira e Terras dc SantaMaria, Nessa mesma noi-(•¦: debutantes do Grajaú* nis na passarela... Can-L-i Peixolo e o ( onjiiiilno K estarão, sábado urn-ximo, na Associação Alie-tii a Vila Isabel.

J^Ul informado clu inr.lci-lação, na Serra dtis

Pretos Forros, no Méier,de nm clu tie de aues. Olocal escolhido, dos maisbelos daquela serra (quejá abriga o panorâmicoPNC), já.está sendo pre-partido e ti inauguração clnclube, programada paraprincípios de janeiro, in-cluirá nina exposição ciocjue há de. mnis br/o e ra-ro cm matéria dc pássarosbrasileiros.

EDITE

Af, *¦¦ -¦¦'¦ ,.

b

EUGPMIA barros deALBUQUERQUE, filhado c n s ti l Lais-GerardoBcnrcis ele Alburiucrc/iie,vni debutar no CrcijaúTênis no próximo sábado.Edite terce pelo Botafogo.

ZANZANDO POR Aí— A população paque-

tacnse viveu, domingo úl-timo, horas de "suspense".Acontece quc nada menosdc Ires mil pessoas (nú-mero superior á popula-ção da ilha) "ameaçavam"um daqueles famigeradospiqueniques quc terminamnaquela base... Grau dezpara o Sr. Valter Müllerdos Reis, que impediu —

praticamente no "peito"— o desembarque da tur-nia. . Jorge Goulart, umdos m a i s categorizados«autores do País, convida-do para fazer "shows" emclubes da ZN... Muitoelogiado, no PNC, o pen-leado (Cleópatra) da be-Ia Sra. Nilza Máximo...O "Pic-Nic" (Tijuca) estáprecisando fazer uma re-visão nos preços. Comidi-nha boa mas multo "sal-

gada"... O "Bungalow"ampliou Instalações. E' acasa mnis gostosa da ZNpara drinques e bate-pa-pos Por falar no restau-rante da dupla GabrielTomé-João Gonçalves: foicontratado o garçom IM-¦/n Garcia de Oliveira, qnetrabalhou no "La CrocheD'Or". Morena MariaNazaré da (unha Gonçal-ves regressando de 1'nrta-leza ... A elegante SôniaItegina Morais, do Ame-rica, faz anos hoje ¦ Vf~

pois de amanhã, nn Ma0"kenzie: "Baile das Eslrê-lis", coni Ed Lincoln.

Page 16: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

i -UH» pEVISTA Quarta-Ftttra, 18 d* Nortwnbro d* 1964

THEREZAcesarioALVIM

o assunto é"¦««c PAGINA 3

A CARTA DE UM PORTUÁRIO

'llmm\ir& J&'í .:"J^^H W^Ê.

-Jwft¦4&zpiyyzy

iunhou a inimizade de mais um portuário.

H- dias que parecem inspirar os leitores. Chego a redaçíoe-encontro uma volumosa correspondência. Cartas diversas,

chegados de toda parte, expressando pontos de vista dlíeren-tes, individualissimas no seu estilo e nas suas motivações es-pecificas, mas, de uns tempos para cá, apresentando um deno*mtnador comum: o protesto contra a situação política brasilei-ra. Algumas cartas angustiadas, outras, violentamente revolta-tias. Bilhetes dc apoio c de simpatia a esta coluna. De vez emquando, alguma queixa contra a paciência que me resta. Nãoposso negar, a bem da verdade, que de vez em quando recebouma carta conlrária a minha posição; infelizmente, estas costu-mam ser de ofensa pessoal, invalidando, assim, qualquer inten-çao de dialogo.

Segunda-feira, quatro cartas me esperavam na redação. Umade Porto Alegre, pedia-me transmitir a uma editora o pedido deum livro autografado. Vou providenciar. Outra, de um estu-dante de Ciências Estatísticas, oferecia colaboração para a Cam-panha da Solidariedade Humana. A terceira, de uma mãe defamília, requer resposta que espero dar nos próximos dias. Aquarta, era de um portuário desesperado que pedia divulgaçãodo seu caso que, como outros semelhantes, vale um grito

'dcalerta. Dizia ela:"Sou funcionário da APRJ e, com a chegada ao poder deJan«o, foi feito o enquadramento dos portuários de acordo coma Lei 3.780, isto é, obedecendo aos níveis 1 a 18. |

Até a presente data acima citada (10-11-64) vínhamos tra-balhando normalmente, sem que se observasse na orla portuá-ria o mínimo de subversão. Greves, tínhamos que fazer em de-fesa de nossos direitos, sempre obedecendo i legislação própria.Veio a quartelada e, com ela, o aumento do funcionalismo

publico, federai e autárquico. O Marechal Juatez "Rearmamen-to Moral" Távora, da Viação, mandou que se fizesse na ApRJum novo enquadramento, pois não podia conceber um guin*dasteiro ou um ascensorista ganhando tanto quanto um cabodas Forças Armadas (sem vantagens). O resultado é que atéagora não recebemos o aumento c estamos arriscados a perdera diferença desde junho, pois dezembro está ai e (o aumento)cairá tm exercício findo. Comprei uma casa pequena no Muni-cipio de São Gonçalo, estando arriscado a perdê-la em virtude dadificuldade que tenho para pagá-la, pois sou casado e tenho doisfilhos aos quais não posso deixar de alimentar. A senhora, sa-bendo o preço dos gêneros alimentícios, táo bem quanto qual-quer dona-de-casa, compreenderá que nâo c fácil com 78 milcruzeiros, pois estou de iicença para tratamento médico (distúr-bio neuro-psiquiátricoi, comprar tudo o que é necessário parasuprir o organismo humano da necessária porcentagem de pro-teínss, vitaminas, etc..."

Meu leitor, que declara querer ser "um operário da grande-za brasileira", protesta contra as diversas punições de homenspúblicos, inclusive a do ex-presidente da UPB. "sem que ao me-nos nos deixassem saber o porque dós punições".

Não creio que o Ministro Juarez Távora também seja leitordesta coluna. Ainda que o fosse, não é provável que se preo-cupasse com os problemas financeiros, psicológicos e cívicosdesse portuário. Mas eu, que recebo semanalmente dezenas deapelos como éste, náo po6so deixar de me preocupar. Sinto oclima cada vez mais pesado e tenho filhos que. até alcançarema idade do Ministro Juarez Távora, terão muito a pagar pelodescaso que está dando éste Governo a homens como o portuá-rio que me escreve.

esquinaJOSÉ GUILHERME MENDES

I ll i

Ulenismo em AçãoREPÓRTER DE SETOR des-tacado por esta Esquina parafazer a cobertura da chamadaAssembléia Legislativa estavademorando, por isso, natural-monte apreensivo, procurei in-

rmnção na seção dc policia: não ha-novidade. Dai a pouco o rapaz

íegava, meio amassado, c. tomandolc;:o, dava inicio ao seu relato:

• Sessão normal, que podia terio sensacional, se um deputado não•esse errado os tiros que deu narjão glútea das tais dc parles pudt-n-

. de seu colega; mas errou.

Nosso repórter anda um tantolasé", pelo visto. Nestes casos, po-m, o melhor é não prestar atenção,ir isso pedi-lhe mais detalhes da

. .-ão.Primeiro — disse o rapaz —

deputado da UDN féz um discursore a progenitora clc outro depu-o da UDN: veja só, que chacrinha!

: elogiou muilo a senhora, lamen-ido apenas que não soubesse exata-nt, quem era o marido dela. Foi

lautlido discretamente, no final.Ai — continuou — o Presiden-

dn ni'"--a, antes de passar a palavra-jutro deputado, féz um apelo, queígiiém entendeu muito bem, cm fa-r do Quarto Centenário e contra oluto que certas pessoas tem de con-rsar no cinema. Depois, o Presi-nte ique também é da UDN) pas-

u 3 palavra a um deputado do PDC,entoou um verdadeiro hino em

vor dos cubanos do exílio, que, se-indo suas palavras quo anotei aqui,"os homens mnis machos do mun-

mnis machos do que eles não exis-e eu falo porque sei", garantiu.

rminou snu discurso, que demorouo burro, chorando feito uma criança.

Nosso repórter toma fôlego p acen-os olhos, romo se fôsse entrar na

rte principal da reportagem:Finalmente, aquéie deputado

já foi do PTB e hoje é da UDN,foi capanga do Getúlio e hoje éanca do Governador da Guanabara,éle que só anda dc colete, come-um discurso e, tle repente, empa-

Féz força, fêz forra, mas nãn«uni ir liara dianle. Meteu a mão

liúlso do colete, tirou um sôcn in-e deu uni murro nn microfone!

rn que o pobre do microfone, quelinha nada eom a coisa, caiu no

cm pedaços. Depois, como opulado que adora cubano exilado es--e bom na frente do colega, dan-

targalhadas, o do colete não teveria: meteu a mão no bolso das cal-tirou um revólver de prata e apon-para o colega alegre, que deu umn

ria volta volver mais rápida que euOuviu-se só o tac, lac dn revól-

lodri mundo tomou posição noe fêz-se um silêncio danado du-algum tempo. Ai. o Presidente'ou a campainha, deu a sessão porcerrada e quando eu olhei só linha

mo um cara na.s galerias, dormindo.

SUA FILHA VALE UM MILHÃO?t 'Jf¦ .*• *p(^- :^ik$fâ^ÈÈ___________.

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TRISTE

coso éste, da mãe que en-controu o filha "hospedada numhotfel suspeito" — conformeanuncie aqui o jornal. Ela vivia

com a filha em Pelotas (RS) e se chamaConstança A filha não deu pelota pramãe e — direndo-se angustiada da vida— mandou-se para o mundo, esquecidade que a pobre senhora ficaria muito

mais angustiada do que ela. E então Do-na Constança honrou seu nome e saiude cidade em cidade atrás da moça. Pri-meiro pelo Rie Grande do Sul, depois Pa-raná, Santa Catarina e, finalmente, SãoPaulo.

Não era rica, mas era mâe. Ofereceuum milhão à pessoa que soubesse darqualquer informação sóbre a filha. Foioos jornais, pediu para publicarem foto-grafias. E então surgiu uma mulher cha-mada Floréncia que tombem era de fre-qüentar esses hotéis onde ninguém dor-me. Viu a filha de Dona Constança,comparou com a fotografia e deu partea um investigador da Delegacia de Vigi-Jância, um tal de Ibraim Saad (é parecidomas não é mesmo nâo).

stanislawPONTE PRETA

Ibraim usou de suas prerrogativas depolicial e cpanhou a filho de Dona Cons-tança, o pebre mãe abandonada pela fi-lha única "e angustiada da vida". Vai

pagar um milhão pela filha, que outrostiveram por uma noite, por preço bemmais baixo.

A fotografia mostra o pobre senhorafeliz e lacrimosa ao mesmo tempo,abraçando uma mocinha bonitinha e decara enjeadinha, enquanto o resto da no-tícia diz que o Ibraim Saad (realmente, onome é parecidíssimo) e o Floréncia estãobrigando porque ambos se acham comdireito ao milhâc de Dono Constonça.

Que oisa triste, seu! Ibrcim, Florên-cia, perdoem o divido da velha senhora.Perdoem, que esta divida ela contraiu

como imposto para continuar a ter o di-reito de ser mãe.

ODETE LARA — cot;; novo modelopara senhoras anti-revolucionárias,ora cm cana. Ê um modelo para diasde visila na penitenciária. (Foto Va-Icntitn. especial para a FLJ.

Fofocalizando

€ EIS AS NOTICIAS: Dnatriz e cantora Carmem Se-yilha, sobre e discutido con*junto inglês "The Beatles":"Eles são uma onda passagei-ra, com 90 por cento de ca-belo e 10 por cento de talen-to". Sinceramente, nâo s.ionde é que ela viu 10 porcento de talento nesses coras.*** Do Deputado Cid Corra-lho, petebista do Maranhão,em nome da liderança, na Câ-mara Federal: "Por que é queesses revolucionários aí nõofazem um plebiscito no Pais

para saber o que o povo pen-

sa deles?". Chi... ia ser umaxingação que eu vou te con-tar. *** A Câmara de Mo-eaé (RJ) vai cassar o manda-to do Vereodor Carlos Moto,

que, no início da semana pas-soda, agrediu um Sr. Irlan-do Castilho, a golpes de na-valha. O nobre representan-te do povo é autor confessode dois crimes de morte e, se-

gundo os seus coleguinhas devereanço, "o Motinha é mui-to bom. Só fica assim quon-do bebe". Coitodo do Moti-nho, né? **" Os amigos dosDeputados Nina Ribeiro e Mac

Dowell Leite de Castro, de*-pois daquele impressionantefestival de bolacha realizadona sexta-feira passada, noringue da Assembléia Legis-lativa da Guanabara, estãoprocurando promover as pa-zes entre os tréfegos litigan-tes. Primo Altomirando, aocontrário, já procurou os dois

para um novo simpósio de bo-lacha com entrada paga, com10 por cento da renda rever-tendo em fa»or das vítimasda UDN. Os outros 90 por cen-to Mirinho guardaria para si.

üi

o filme é

,W n-rete ideal para uma irrailo completa.

ANNA KARENINAVÍTIMA

e beneficiária do sistema do estrelato, Greta Garbosempre foi, em verdade, muitíssimo bem tratada pela

Metro-Goldwyn-Mayer, para a qual fez duas dúzias de filmesentre 1926 e 1941, não se contando uma versão alemã de"Anna Christie", dirigida por Jacques Feyder.

Lançada por Mauritz Stiller em "A Lenda de GostaBerling" (Gosta Berlings Saga», rm 1923, Grota Garbofarlaapenas um filme na Alemanha, "A Rua das Lágrimas" (DleFreudlose Gassc), dc G. W. Pabst, antes dc atender ao cha-mado de Hollywood. Desde então, ajudada pelo próprio tem-peramento da atriz, a MGM nunca cessou de construir cmito da su|ca solitária, esquisita esfinge de Intocável inte-gridade, romântico remanescente do Século XIX na sacnlegasofisticação de nossa época.

Em Hollywood, Greta Garbo teve sempre os melhoresdiretores i.Monta Bell, Richard Boleslawsky, Clarcnce Brown.GeorRC Cukor, Jacques Feyder, Georges Fltzmaurlce, SidncyFranklin, Edmund Gouldlng. Robert Z. Leonard. Ernest Lu-bitsch, Roubou Mamoullan, Frod Nlblo. John Stuart Robert-son, Victor Sjostrom e o próprio Mauritz Stiller». os melho-res fotógrafos, maqulladores c costureiros. Mas teve de viverna atmosfera de lenda cm que a mergulharam, aceitando eIncentivando o mistério rm torno dela criado.

Escrava de um tipo e uma personalidade, rra forçadaa reduzir todos os seus papéis à figura de Greta Garbo quese projetava nas telas. Nunca lhe permitiram ser Joanad Are. como tanto ambicionou, nem jamais chegeu a criarno cinema a Duque.sa de Langoals de Balzac, como tantasvezes se anunciou. E é deveras estranho que. sendo esoan-dlnava, não lhe permitissem interpretar uma das complexasmulheres de Ibesn, como Nora ou Hedda Gabler. Aliás, alémde Selma Lagerlof, só teve três grandes autores em sua car-reira. Eugenc ONelll. Lulgl Plrandello e Lean Tostói; o restado tempo foi dedicado a Vlcki Baum, Vicente Blasco-Ibáftez,

Alexandre Dumas Filho. \V Somerset Maugham e outros es-crltores dc menor importância.

De "Anna Karenina'". Greta Garbo deu-nos duas inter-protações: a primeira, modernizada, data de 1927, eom dl-rocão de Edmund Gouldlng e a companhia do apaixonadoJohn Gilbert no papel do amante: a segunda, que agora re-vemos, viria oito anos mais tardo o ficaria mesmo na épocado romance de Tolstói.

Trata-se de uma versão consideravelmente condensada,comprimida, lembrando um tempo em que Hollywood tinhahorror de filmes de mais de hora e mela. Por isso, à falta desuficiente motivação dramática, de preparação psicológica,ou aceitamos o romantismo arbitrário de outra época docinema —aceitando assim a súbita paixão de Greta Garbopor seu guapo mil.ro de sangue nobre —. ou simplesmenterecusamos toda a celsa como absurda, superficial e ir-risória.

Seia como fôr. deixam-nos estas susetntas Imagens acerteza de que a Anna de Tolstói foi uma das poucas he-roinas que não tiveram de ser cortadas sob medida paraGrota Garbo: seria La Garbo. de fato, a Intérprete per-feita, ideal, para uma versão completa de "Anna Ka-rcnlna".

FICHA: Anna Karenina. Dircçiii dr Clnrcncc Brown.Eotor-i. dc Clemencc Dane. Salka Vierrc! e 5. N. Behrman,baseado no romance ln-o-nõnimo de Leon Tolstói. Cineçra1'aàe IViiliom Daniels. Eietíco: Orrtn Garbo, Fredric March,Freddie Bartholomew. Basti Rathbone. Maureen 0'Sulliwn,Jíav Robson. Repinald Oivcn. Reginald Denny. Origem:EVA, 1935. Preto c branco.

COTAÇÃO: * * *

cine-rondaLUU ALIPIO OE SARROS

Anita Ehberg VaiSer Cidadã Italiana

A atriz sueca Anita Ekberg den co-nhecimento a seus representantes

nos Estados Unidos e, simiiltáneamen-te, aos seus representantes na Itáliada sua intenção de renunciar à cida*dama sueca e de já ter formalizadopedido para conseguir a cidadania ita-liana. Surgida num concurso de belezainternacional, Anita Ekberg, mesmotendo feito spus primeiros filmes emHollywood, foi projetar-se. mundial-mente, como atri- de cinema, na Itália.Sob a direção de Federico FelHní eprecisamente em "A Doce Vida" (Laüolce Vila).

UBIRACI, AMIGO DE BELMONDO

O garoto 'escurinho) carioca Ubiracide Oliveira é o emiço que ajuda Jean-Paul-Belmondo em suas aventures em"O Homem do Rio", Ubiraci. mesmodublado em francês, dé conta do re-ea&o. Marca sua passagem na fita.que está em cartaz num cinema dccidade.

ir "ESTRANGEIRO EM PARIS"Os italianos Lnchino Visconti e Mi-

cbelangelo Amonioni o norte-ameri-e»no (atualmente no cinema inelès)Joseph Losey, o francês Jean-Luc Go-dard t o sueco Jorn Don ner são ofS diretores que deverão d i r i g i r 5histórias de amor. tratadas «le mo-ío humorístico e ambientadas no pe-riodo de um século, de 1890 a 1990,qoe constituirão o filme 'em episo-dios» "Estrangeiros em Paris". Anto-nioni já escolheu para si o episódiooue se desenrola no mundo futur^ is-to e, em 1990

'BONECAS" EM EPISÓDIOS

Encontra-se err. Roma. onde atuano filme "Le Bambole" (As Bonecas\a loura, bela e escultura! atriz ale-má Elke Sommer. A película será for-mada ce quatro episódios, o primeirodé:es. dirigido por Dir.o Risl e inter-pretado por Nino Manfredl e VirnaLlsl. já rodado fe se intitula "Os Com-plexos"',. O episódio de Eike Sommer.que r.êle contracena com MaurizioÁrer.a, está a cargo de Luigi Comen-cini. enquanto Mauro Bolognini eFranco Rossi estão escalados para di-tiglr. depois, os episódios com GinaLollobrigida e Moxüca Vitti. respecti-vãmente.

FESTIVALO VII Festi" al rinematografico

Internacional da Argentina sera efe-tuado novamente em Mar dei Plata.no próximo ano a^^im como ocorreucom a* cinco primeiras manifestações,já que o VI Festival realizou-se emBuenos Aires A decisão foi adotadapelas atuais autoridades do certame,em virtude de terem sido sanadas asdificuldades de ordem financeira queimpediam a esrolha cm Mar Del Platapara sede da Mostra Foi confirma-po também que o Festival terá lugarentre os dias 1* e 2". de março de 19GÕ.

+ "DARLING

Dirk Bogardo. Laurence Harvey eJuhe Christie são os principais intér-pretes de "Darling. ", fita que co-meçou a ser rodada, sob a direção deJohn Sclesinger ,'produçâo da Rank),nos estúdios londrinos de Pinewood.A película, cujos exteriores seráo fll-mados r.a França e r.a Itália, conta.a história de um belíssimo mane-quim londrino que decidiu alcançarc sucesso a qualquer preço. Faltan-do-lhe qualquer sentimento moral, amoca. depois das primeiras experiên-cias, passa ao cinema e alcança a má-xlma celebridade quando se torna aamante de um homem famoso. JulieChristie. a protagonista, que lr.terpre-tou "Billy Liar", esta realizando com'Darling..." o seu segundo filme. Deuma coisa náo temos dúvida: que opersonagem de "Darling..." vai sercomparado com alguém...

+ BILHETE AZUL"

1'ma das mais recentes produçõespolonesas foi mo-trada. recentemente,ii imprensa de Varsórla. "Bilhete

Azul" c o titulo da fita. que é um dra-ma social sobre temas atuais Anto-ni Bohdziowioz dirigiu Disse Bohd-ziewicz sóbre a películat "A ação dra-m.-ttii a se baseia em coisas simples,rinrentas. cotidianas, e transcorredentro de um ambiente cheio dc mo-notonia (fábrica, escritório». Trata-se da história de um operário demiti-c!o do empréro por ter feito criticasIncômodas a certas pessoas, criticasestas que mai« tarde, nn entanto, aerevelam justas e necessárias".

Page 17: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

I

límXmmLlil. m

horóscopoPROF. PRAHDI

/Í^A\ffsV A?\y\

^^'A^,aA

Para quinta-feira,19 de novembro

dc 1'Jii-t

,,.„ \ Nação, no divisor de es-A NO BRASIL — tradas, Agitações popula-re« Firme o Piendente CB no cumprimento rio

progratnado 1.» de abril. Morte de. pessoa ilus re.

geclaraíões e acusações falsas. Assassina os. Assai-

To. Contrabando? Até as estrelas, o cuMO de sida.

Sofrimento. Desastres funestos. Amanha, grandedecisão.

.,...., m,* Nacionalização e renacio-0 NO MUNDO — nalização na Inglaterra e

Ev.idos Un.rlus; entreguismo no- panes: governados

por indivíduo- sen, grandeza. Violenta- tempw.a-

des mai ítne.:-i- r terremotos ou maremotos no llc-

reisfeno Norte. Crise Internacional.

Ote

<

Nascidos entre Hh de 71 de marco e 14h de 21

de abril — Sobressaltos de madrugada. Medlunida-

de confusa. Dfsiontrole nos momentos de agir. Di-

gestào afetaria. ExaltaçSo Imaginativa. Atritos e

íçao limuisiva dc dia. Embaraços nos contatos so -

ciais e comerciais. Meditações de noite. Contradi-

çóes. Desejos violentos.

Otemmo

Nascidos entro 14h de 21 de abril e 16h de 22

de maio — Natureia «ImpAtlca. Vontade de reali-

zar empreendimentos associativos e artísticos. Con-

fusão imaginativa. Desejos egoisticos. Pt.ien.lbmo.

Erros • pr«juiios de tarde. Inspiração de noite. Fe-

licidade nes contatos afetivos. Talento na arte ellcldna poesia. Intuição.

OUJ•s.mu

Nascidos entre Uh de 22 de maio e Bh, d« K

de iunho - Configurações prc|udlciai. ao cone.Ho

e as qualidades pessoais. Erros compromete d o:es

no futuro. Riscos e aventuras. Queda . destru çao

de obictes ou vílôres. Perigo para a saucic. Amea-

Íl d. Iníòxic.çSo. Noite üenefica. Recuperação, ln-

teligéncla.

CÉUlOz«<u

?0h deas fe-Nascidos entre 1 Bh de 22 de |unho

fl ,1' iulho - Clarividència. Inclinação p

flalôes. Imaginação fantástica. Planos «qu.s.toi po-

r*m realhaveis. Obstrução na profissão. Favorabr ,-

d,de pe manhã. Ameaça de perigo e pr.|ulxoi

dí tarde. Saúde abalada. Prosperidade para «nge-

nheiros e construtores.

Nascidos entre 20h de 23 de Julho

. 22h de 23

Imaginação exageraria. Sorhos. IcK s'anesmentode agosto

*

dt grandeza. Aflição afetiva. Êxito no lancamcn o

de obras e Inauguracõei dc nevas a Wltíades Prós-

•1,1. nan "orlcultores

Confus-o ps puira dt

?^taneosPmom-9»osC de ação e decisão. Embarace,O*»*j I para parentes.

e 0 horaNascidos entre 22h de 23 de agosto . í no a

73 de setembro - Disposição para o triunfo^ As-

nos benéficos de manhã, Clarividència. Con fu-

... d„ A,* Palntacr.es. Tonteira. Oi -de

ntos benéficos i

são repentina ric d.a. ?a<sitac^

Pp0es?çresonír..PeSÍqco^rcf.radbea.:Saa!^oi.e de reaçãoIntoxicação.

ut triunfo. Luc-o. ^^

Nascidos entre 0 hora de 23 de >'?«"«>'« « !

fhd. 22 dc outubro - Imaginação fecunda Noticias

5- aáradávei, pela manhã. Habilidade na sistema ia-

çlo Preòulç. "a profissão. Dificuldades general,,*.

deagrção.d3s de dia. Ameaça

Perigo por motivo dc sangue ou m.ox

cao palpitante. Melancolia.

cação. Coiti-

o?<

o.etOUs/>ui

O5•<

5<

Nascidos entre 1 h de 22 i" outubro e 4 h

de 21 de novembro - Contrariiç-.es e contrark-da-

cJps Imaginação excêntrica. Desnos vcem-rte

Eooismo preludlclal Sofrimento no cít.ío do a i-

to Emb.iracos entre carentes. Noticias dc-s-igraria-

veis de dia. Satisfacno nas primeiras ho.-aa d« norte.

Inteligência a'iva. Desconfiança.

Nascidos entre 4 h de 21 de nonirmin i 6 h

de 21 de deiembro — Sonhos agradáveis. Recon-

fòrto espiritual. Pro'=cão e apoio de incos influcn-

tes. Habilidade nu elaboração de plane j _-ner,'Tí r<a-

liiaveis no futuro. Assuntos referente-, -i^ s-iuri- t

ao desenvolvimento das faculdades latenS-s. D.fi-

culdades pela tarde.

Z i« !¦O IO i2 !

Si

ti.

Da<

Nascidos entre 4 Y de 51 de deiembro » 8 h

de 20 de janeiro — Imaginação e desp'St-jmer.to.

Êxito nos assuntos, de Engenharia, Hab lidade n »

organiicçiio e nu listtmatização. Dificuldades de lír-

de. Depressão física e ps.quica. Embaraços nas 'o-

comoções o nos contatos com çMi^nhos. Prironte»

com graves dificuldades. Melancolia

Nascidos entre 6 h de 20 de ior.r.ro e 10 h

de 19 dr- fevereiro — Clarividència Imaginarão pc-derosa Ecí: noti;.as de manhã. Tarde adv.:r-.j, Cer-f u so o em famiiia, Assuntos d p c r c*d i * o, ri i o h a! r 3 e

propriedades. Saúde abalada. Rompimento de rr a-

çòes afetivas Contato com pessoas vigaristas. C-.-ráter difícil. Extravagância.

UlX

Natcidos entr*; 10 h de 19 de fevereiro e 1? hde 21 c;e marco — Irsónia. Emoaraços afetivosOposiçrio acs empreendimentos construtivos. Irr, o-Slnação agitada. Reação rrn meio de muita confuijo,Misticismo. Inspiração. Plínei^mcntos lucrativos rofuturo. Amirjos ajudando nas realizações Satisf.i-cao pela noite.

QuUiu-i eavli iu u«i nú»ii»»i*J*t-' c*«a iv1»

SUMOC Atrasa DespachosPara Abertura de Agências

OS grandes banqueiros estão se

mostrando descontentes com orodur.do número de despachos daSOMOC autorizando a abertura denovas açcncias bancárias no Pais,

enquanto os pedidos se acumulam.Atribuem essa atitude á politica ero-nômlco-financeira rio Governo, quetambém os está asfixiando.

Outro tema dominante dos co-mentárlos, ontem, nos círculos ban-cários. era a sollcitacfto dos banquei-ros paulistas à SUMOC no sentido de

BANCOS, BANQUEIROS & BANCÁRIOSVICENTE DE ALMEIDA JR.

que dilate por mais 60 dias. no mi-niino, o prrzo para o recolhimentodo compulsório ao Banco do Brasil.

Enquanto isso, em Porto Alegre,o Sr. João da Costa Ribeiro. Presi-dente da Associação dos Bancos do

Rio Grande do Sul, declarava à im-prensa que

"é infundada a esperançade que o Governo Federal venha aaumentar a Unha de redescontos".Esta. igualmente, a Impressão geraldos banqueiros cariocas.

ACABOU DE ACONTECER

Estâ-se tornando mais

acentuada ainda a c-ise

nos diversos setores do co-

mércio paraibano: os bancos

entraram em regime d: re-

tração total. As classes pro-dutoras locais estão vivendo

horas dramáticas.Abertas, no Centro dc

Treinamento Bancário,

inscrições para cursos de re-

ceocão e relações humanas.nrvel rie chefia, sob a res-

ponsabilidade da Professora

Dulce Cardoso. E' promoção

da Associação dos Bancos doEstado da Guanabara, presi-dida pelo Sr. Lalr Bessa.

• P^s-ou de Ci S 500 paraCrS 2 ni'l o valor da nção

nominal do Banco Bo.ivista.

cujo capital, mediante a rea-

valiação do ativo fir-ro e a

incorporação de reserva1, fei

.i-,druplic.-,do para CrS 4.8

bilhões.0 Prorrogado por mais cin-

co anos o prazo para ofuncionamento do BnncoBordalo Brenha-

0 O Banco Continental ob-teve uma elevação no vo-

lume de seus depósitos cor-

respon.-lente a 53.2 por cento.no primeiro semestre dêste

ano — ê o que flcr.ba (le re-

vclíir sua direção.

¦ A SUMOC .iiitorirou oBnnco Predial do Estado

do Rio de Janeiro a aumen-nr o capital para CrS 3,2 bi-lhc.es. Era de CrS 700 ml-Ihões.9 lim prêmio de CrS 500 nul

ac.ib.i de ser Instituído

pelo Banco de Londres paralaurear o melhor trabalho

jornalístico de análise eco-nõmlca sóbre a ALALC e o

que ela representa para otlesenvotvin-ento do B-asiI erie tódn a América Latira.Os trabalhos poderão serenviados até 10 de Janeiro àRecorri Propnejanda na Av»-nicla Almirante Barroso. 6.4,° andar.• O B.-inro Nacional rle Mi-

nas G"r.-i;s fechou depó-sitos com CrS 88.8 bilhões.

O QUE DIZEM POR Al

, , . Que poderá sbolso do colete

ação cia suar.a Rua ca Assem-

a'r- rarreeado no. ._ o Cheque Esporte"

que o Banco do Comercio do Cafe vailançar durante a lnauguraç"Agência Cerbléia 67...

Que o "Cheque Esporte" seraecompanhado de um porta-notas...

Que o -Time.-," desta semana est.-,

publicando anuncio de duas páginasto Eanco Nacional rie Minas Gerais,em que aparecem seu? dirigentes. Srs.Ar-.'rin de Pádua Roeha Din;?. JoséLui.r> cie Magalhães Liiio, Marcos, da

Magalhães Pinto. Francisco Farias cfernando de Magalhães Pinto...

.. Que tal anúncio foi bem bolado

pela JMM ... . Que o Banco de Crédito Itabira

cobra CrS 50 por imóvel que adminis-tia e. além disso, para seus cliente,aluga imóveis, cobra alugueis, zela pe-la conservação, garante o pagamento,providencia contratos, cobra impôs-tos, despesas de condomínio, taxas deluz, água e saneamento sóbre contra-tos ar.tirros. chegando mesmo o adian-tar alt; 6 mc-aes cie aluguel...

Que o Bnnco Lar Brasileiro — as-sociadò ao Thc Chase Manhattan Bank— já ajudou mais dc 120.000 pessoas aadquirir casa própria e agora tambémista canalizando os grandes depósi-

. Que desta vez os escolhidos sãoo.s Srs. Clodoaldo Moretti. Nelson Viei-ra. Juarez Bianco. Silvério Zebrai.Guilherme Fernandes e José CarlosLeite, que já foram a Campinas. San-tos, Belo Horizonte, Ouro Preto e, nomomento em que redigíamos estas no-tas. haviam passado pelo Rio c, a»n-ra, eslão por ai...

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R-;iressou cia Europa e. já et-ta noramente cm intensa ativi-darie na Guanabara o Sr. JosnLuis Moreira de Sousa i lotai,presidente, rln /t s.-.ocírir-iio rlo.t Dl-retores das Empresas rie Crfríi-ir,. Investimentos e Financia-menio e recentemente elevariaa presidência do Banco Delta.O Sr Moreira de Sou.sa. volta arr/rr/u nn campanha ron tia oiliamarlo mercado paralelo r.r-inclama os banqueiros cario-cas a formarem na mesma li-nha. Revelou a este repórterrr:r- pretende dar ao Banco Del-ta. ainda cm lfifi-t. mais cincoagências na Guanabara

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Inaugurada a sétima agênciacio Danço Operador na Guarwba*ro: fica na Rua Santana e seu

çjerente c o Sr. Alfredo Mou-fron. *•* O Sr. Adolfo Gentil,

presidente do Banco Operador,revelou, aliás, quc em breve se-ra concluída a sede da matrizdo estabelecimento, num edifíciode 36 andares na esquina dc Ave-nido com Dur.noo Aires. *"" Par.fi'.ipa o Sr. Alfeu Ribeiro que oCorco Comercial e Agrícola doB'asil dobrou o capital para CrS60 milhões. "* O Banco Indús-tria e Comercio óa Guanabara (álem autoriiacão para funcionar

por mais três anos. '*' Depósi-tos do Bnnco Mercantil de Nite-roi: OS 7,3 bilhões. "" O Ban-co Manuel rie Carvalho vai re-

formar sous estatutos e mudar

de nome: passará a ser Banco

Pural de Minas Gerais.

üii Ki.vioiA

fala o povoTécnicos ISacionaisGanham iJma Miséria

A S coii-as, nesta terra, eslão è para os estrangeiros,que mandam, como patrões, nesta nosso pobre

Pais. Eles exploram os empregados brasileiros comimpunidade garantida.

Ainda ontem, nm funcionário da Goodwin, Co-cozza S/A, estabelecida «a Prnça Mauri, 7, 18.' andarcontuua: desde setembro, éle e seus colegas esperampagamento dos trinta por cento a que tém direito,pelo acordo assinado entre os sindicatos, inetusiue oatacadista de irutas, cujo presidente é o diretor-geraldas organizações Cocozza. E estão passando necessi-dade.

E assim que eles respeitam nossas leis.Que se consolem, porém, os que trabalham (e sáo

explorados) em jirmas estrangeiras, com os servido-res públicos cttns brasileiros, coitados, pois o Govérnodà o mau exemplo, jogando-os para trás, numa rc-L-oítanie demonstração cie pouco caso e até de hos-lilidade.

Num matutino da doiiiinpo saiu uma nota quenão nos deixa mentir: "Seruidores da Uniáo, ampa-rados pela Lei 4.345 deste ano, ainda não foram en-quadrados nos nineis universitários correspondentese, portanlo, não vém recebendo seus vencimentos coma majoração prevista (eles aguardam isso desde ju-nho!), não obstante ter sido assinado, há um mês, peloPresidenle du República, o decreto que regulamentao enquadramento".

E querem saber por que ainda não pode ser pu-blieado ésse decreto? Ah! Porque os Ministros daGuerra, da Marinha e da Indústria e Comercioeslão lá nas alturas, uai nuvens, e. ainda não tiveramlempo para colocar sua assinatura, o que vem impe-diudo as Divisões de Pessoal dos Ministérios e dar.autarquias de tomar as providências necessárias paraa elaboração das iòltias dn pagamento com os novosníveis! Há, portanto, possibilidade de cair tudo emexercício findo.

Não precisa dizer mais nada a fim de mostraro desinteresse (c. desprezo) do Governo pelos seusservidores civis: há, uo IP.-t.SE. laboratoristas ga-nhando no nivel !i, atendentes no nivel 7, técnicos cir-laboratório no nítiel 9, como escrevcnlcs-datUópraJoíuo nivel 7! Tudo getua boa, dedicada ao serviço e com-

pelcnlc. Trabalham com estômago vazio c com dramuna alma. sem saber como vão sc arranjar com asdespesas lá em casa. Nas demais autarquias a mesmamiséria. Coitados.

A esses o Governo volta as costas.Ah. se o Marechal Castelo Branco quisesse fazer

como o Mareclial Floriano Peixoto, que, às vezes, anoite, íüía. sò. chapéu desabado, a fim dc melhor

sentir as necessidades do povo!...O Governo desse grande brasileiro, por sinal, rii-

ria-se de passagem, nunca foi bem visto i"»' Governorle nenhum rais espoliador.

Honra seja feita.

© PARA O GOVERNADORFINGIR QUE NÀO LEU:

Na Sargento Pinto Ramos, molhada jorra, nas

besteiras, enquanto, nas caixas das residência», 6: nem

um ticol Sabem há quanto? Seis meses! (Só «eis, gr»-

cas a Deus. Amém). Na Pereira da Silva, esquina de Umari, ela *anv

bém está saindo, nas ignoránciai, junto «o melo-fio,

há uma semana.Na Major Medeiros, em lrajá, carro pes»» e, 4:

plcfll Olha lama na carinha de quem »»tá n» e»lç»d«l

Raiosl No cruzamento da General Severiano, om frent»

ao Túnel do Pasmado, é da gento ficar pasmado: mo-

vimento desgraçado. Não passa nem idéia tenebrosa E

tem passagenzinha subterrânea, hein? Mendigos, mi-

landros e maconheiros, porém, estão lá. E ninguém »

ufiliia que ninguém é besta Oral

^ AH, COITADINHA!A professora da 5." série, turma da tarde, da £••

cola República Dominicana, em Madureira, anda muno

precisadazinha de um descanso, porque eMá trabalhaivilo demais, coitadinha dela. Imaginem que. via de re-

gra, rlá oito a dc-^ atilinhas por mès. L'i, que a pobrezi-nha assim vai ficar doentel

0 CORRESPONDÊNCIASENHORA A. T. — Queira perdoar • demor».

Por duas veies a nota «obrou, em virtude da falta daespaço. Abraço para o AT e o Teleguinho.

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C(ni.imr.-iI rlu(.1Rrrte:

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Page 18: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

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¦>.|» Hip Cord'H.33 Diário de uni Re-iórter-"¦"" Jornal

J".'» ii .M.iiul.i-llrasa-'"" 11 ,\. IIS.I(|,||¦I.1" Nova Geraçílo-•¦35 llnliirlo Amil

'•"' Por Trás da Noticia'•!*> I l.l revista

\ Reabilitação em Foco

CONTINENTALJ'.30 Antas de Inglêsis.eio I.,. umços Abertos*•¦!¦> lloln ele Cristal""I Artigo .31 "• Jornal211,00 iiin„.-"¦-li llilei|iol Chamando2"'.o Show*' '" losé D Uba Show«-'.30 Mesis-Ileilondas

• RIOH.1,1 Matinê

Rio FemininoAventuras submarinasBrotos no 13Pergunte ao JoioShowxlnboNovela (Coração!Novela (Fonte da Saúda-de)n.ii.-l-ionioPlaniSo PolicialJornalIn*.,Noiela , ii.,,,.,,,Heron 1)..nnn, ,,,.,Impai l,|«nleni rio Dia'<•', 0„.,,„„ ,.„,,-,„>•>.*... i idade"elios|iectlvn

i" Chacrinha.

K.sr. programação è •• '«d» pi lua emir.,o-(;H ndo m- reapon*

mi?,..*' ,or everif.itiU

Com® Tratar Picadas

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"í ''W&^^?!WeÊÊi$MÊmí: §1_____5»_S___*____§í!__I

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APROXIMAM-SE

as férias, qunnrlr, as crionr-ns ouvão para fora ou fazem passeio';, e desde já sedeve prever a possibilidade de elas serem pl-cadas por insetos ou mesmo cubras. Natural-mente a primeira recomendação ó a de que sc

evite o mais possível que isto aconteça, protegendo de-vidamente as crianças o mesmo os adultos. Mas no ca-so de a picada ser inevitável, todos devem conhecer amelhor maneira de tratá-las.

O PICADAS DE MOSQUITOSão ns mais comuns, mas para enfrentá-las aí es-

tão os repelentes, que devem ser esfregados nas par-tes do corpo que podem scr atingidas pelas picadas.Quando rão se tem o repelente por perto, deve-se mo-:iiar o corpo e passar sabão, fazendo quase uma pasta:isto também evitará as picadas. Uma vez atingido pelapicada de um mosquito, a primeira providência a io-mar é evitar n coceira, porque a maioria das inflama-e,-.'.cs é provocada nâo tanto pela picada, porém pelamaneira com quc síio cocados, abrindo feridas e infec-cionando-as. As picadas dc mosquito terão sua cuceiraaliviada sc passarmos amônia.

ÇS3

e PICADAS DE ESCORPIÃOA mais perigosa de todas as picadas, uma vez queo-escorpif.o é sempre venenoso e seu veneno pederoríssi-mo. O atendimento da pessoa atingida por uma picadade escorpião deve ser imediato, e as precau.e.es a to-

mar serão as mesmas adotadas para a mordida dc co-l.ra. O soro a tomar será o antiescorpiõnico.

O PICADAS DE ARANHAA pitada cle uma aranha sabidamente não venenosa

será tra'ada ela mesma forma que a picada ele marim-bondo. Quando houver dúvidas se a aranha <¦ nu não ve-nenosa, os cuidados serão iguais aos tomados para apitada de cobra.

Q PICADAS DE MARIMBONDOSão cias mais dolorosas, incham bastan'e <-> infec-

cionam com faciliclyJe. Para evitá-las o melhor mes-iro é nâc mexer em casa de marimbondos e não .va-cá-Ios, porque ê!es reagem e chegam mesmo a perre-guir quem procura atacá-los. A primeira providenciaa tomar após a mordida é verificar se o ferrão não ti-cou na pelo. Se lá estiver, cic-ve ser retirado o mais

depressa possível, com um,-, pinça esterilizada ou pre-gand.-se um esparadrapo em cirna da mordida e reti-rando-o bruscamente, t aconselhável passar urn de-sinfetante. ou mertiolate -obre a mordióa. Para evitaruma lnchação demasiada, colocar compressas de gelo.tJaia a coceira o remédio é .empre o mesmo: a;:..'.nia.O PICADAS CF IMSETO EM GERAL

Muitos insetos transmitem vírus mais ou menos vio*lentos, que podem provocar dex-nças de certa ce*rieda-de Por isso, recomenda-se _ma perfeita higiene do lo-cal atingido. No caso de a vítima apresentar febre, vó-mitos e ma]-e;tar, deve-se procurar um médico para tra-tamento adequado. .Muitas pessoas; não ligam ao apareci-mento cie um mal posterior â mordida d. im.cendo-se de avisar ao médico.

Q PICADAS VENENOSASAs picadas venenosas, mesmo quando não são mor-

tíferas, produzem dores muilo violentas no local e. »'¦gumas vezes, paralisia parcial, câibras, mal-estar, alémde febre n vômito. Para éste tipo de picadas recomen-da-se como bom tratamento, para aliviar o local, a apii-cação dc compressas de bicabornato de sódio.

que nao para...reafirma a preferência brasileira- exige seu Brahma Chopp

É um privilegio seu exigir Brahma Chopp! E, dcgole em gole, à medida em que o copo sc esvasie...ir sentindo todo o imenso prazer, toda a satisfa-

ção que Brahma Chopp proporciona! A qualidadedc Brahma Chopp é uma só... c c inconfundível!

Quc coisa boa é

BMHM/i

ffOScinemas

O HOMEM DO RIO (LHoaMMdr fti.jj — Aventar»! policiai».Jt-i_.-ev_P.iu! Belmondo. Bruni-Kl**meofo. 1.30, -tn. SM, S e lo.ia.Proibido »lé 10 -nu-.

ei PKEÇO ll.: UM PRAZER. Lo* e With tlir Propcr fetraníerf— D r a m i romântico. S tita.ieWood c Steve Mc-Queen. óperm.:. I. ei. g. io. Proib. at. 14 _!,<_..

1.1 II.. (Hudb-| <— e in. l.i.cr.I,»do t ti i, .lidor do Bu diurno, f.utmK.ijin, ll.ntn. Krllv 12, 1.30, * c!>-"*«J. I.iieuu,, Itio Branco, Bruni-Crajuu Alfa, llruni-Piedallr, lu..*.rio, Paraíso, Melo (í'»-nt._i Circo-lar). ÍJvre.

eiei.M IIKCS E COM OS HO.*.|l:\S ic.ne Man'i W«i | — Dra.ma relfgioto. Don Murray. Royal,lirumi.r.i*¦*-nh*. de Dentro, Ramoi,Ro allen, íri*. I.ivre.VIAGEM AO* fcEleis DF. DLII.IA

- Do ron to de Aníbal Machado.( »m Rodolfo Mayer e Natalla Tim-berç. fiilAcio. SSo I.uitp. Roí»,Ala»ca, Miramar. Carioca (1.3*..-•III, SAI, tM e 1(1). Santa Ali-*13, 5.111. 7.2». 8.311, r Palário-Hi-rlrnõpolll Prulh iU 14 anot.

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Confiruacões

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Zona Su!Politeama. "O» Gladiadores do

Impe riu Romano"; G nan abara.Festival (hoje "^antue \r*elrntr: Bnlaloen Tonfllt" dr

| Doas A.ni.is" Ipanema, " \_ruiak1 rm Alerta" r "J ambore* da Mor-

tr": Pirajá, "A Moderna Mata-Itari-.

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Olindv Festival fnm filme pordia I: Tijura "R apnsa dn Dr-<rno*- Madri. Fr.tlval ehnjf: "A

Caldeira do Diabo"); Natal, ~\Terá e a Flerha" e "Vomrnln.rir \ncurtia': Rnm», "O IncrívelHomem do Espaço".

Subúrbioslmperatnr. Festival fhojr* "V

Dnls Pa«soi* ria I orca" Vito-na iRsnrn). "D Volvo da Cir»-fa-: Madurrira. *"A Modrrna Mi-ta-llari' Brás H. Pina. "E«-

ani na do Pecado", Cachambf."Conrlito df Doa. Alma."'. Pie-dade, "O Tropeiro" Matilde. •Al¦K*rntT.r.i». rir Tom JoneV: Pro-rresi.o "\v *i\en(urai rir Tom J*>-nes": S"6vo florii-n-nte, "Fronteiras

em Chama»"*. Santa Emília. "Ca-

ravans rio Ooro": SSo .loaqoim. "O

Intrfpito r.rnrral Coster"; Santallrirna. "O Intrépido C,rnr*n»|Coster"* SJo Joilo Unhatims.,"Va rilona a ^murtnrs': Ban-delrantrv "f* Tesonro de SirrraMadre - Penha. "O Tesonro de^irrra Madrr"* SJo lor... T*..la. n« Mm" Santa OHIi». "Ra-

Jarta. dr PaÍT«f>" IraJ», "No Do-minio da Violência".

Niterói

Crritral "O Califa dr Barda*-;Odeon "Os VHoríosov": Sio Brn-to, ' Mnudo Cnntra W,~: Tden,"Vm Preço Para Cada Crime":il.mfda. "O rilbo do Shrlk-;llarai, -O Filho d,. Stielk": SinJorre, "t om Dros e ( om o* Ho-mrn»"; -Ci**í«i». "Com Deus •Com os Homens'".

Page 19: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

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GRAVE ADVERTÊNCIA DO MÉDIO APOIADOR DAS LARANJEIRAS'„ gK.g.,.. H

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V,^

WÊÊÊ^Faturai de Sáo Paulo. Oldair somente se firmou no futebolcarioca, trazido pelas mãos dc Zezé Moreira. O cautelosomédio apoiador entende que o FLU unida lutará muitopara ser campeão.

FLUMINENSE nãn í o campeão carioca de 6-1,mas um sério candidato ao titulo. A experièn-cia de cantar vitória antes do tempo, eu a te-nho. Em 03 fiz muitos planos e sonhei com ocampeonato, para no fim empatar com o Fia-mengo c perder tudo. Agora ninguem me fará

pensar em scr ganhador por antecipação e apesar doscumprimentos dns amigos e tricolores, continuo achando••ue muita coisa ainda falta ate o dia de colocar a faixade campeão.

São palavras do médio Oldair c traduzem a niimil-dade diante de uma situação dc falo, qual seja a de pos-sibilidades dc outros clubes virem a crescer tecnicamentee ameaçar n posição do riuniinense, se este não cumpriratuações convincentes contra seus futuros adversários, acomeçar pela Portuguesa, partida considerada dificil paran lider.

Eatalha do Título Se existe justiça em futebol, como muitos afir-

mam que não ha lógica, nenhum time carioca merece tan-tn n titulo dc fil çiiiiin n Fluminense. Lutamos muito des-de a primeira partida, contra o Campo Grande. Foram

jogos difíceis e só quem está nn centro dos acontcciinen-tos pude ter uma idéia. Os clubes, éste ano, procuraramjemar todo seu repertório, para não serem desclassificados.Foram batalhas, não escaramuças; foi guerra, não sim-

pies combate — lembra Oldair.O médio tricolor, ora fazendo dupla com Denilson,

nra com Joaquinzinho, participou de todos os jogos daequipe e senliu de perto o drama das poucas derrotas

contra América e Vasco e a alegria dos triunfos em

quatorze partidas, inclusive o returno, até o América, nasensacional vitória de 3x0.

Texto de VIVALDO AZEVEDO

Fofos de DEMÓCRITO BEZERRA..:.- ¦.¦.-Yiã.', ;Y}.mim&lmm

^^^

. OM seu Tim. que mania cc-ma:- cio nc".'*_-cio cia.- t„t\cas.o i.g-o rio Fluminense ficoumaus fácil c a nente não temque decorar instruções in-

teiras. como num tabuieiro cin xadrez.Conforme o. adversário.*,, o esquemasofre alteração; muitas vezes acontecemudar duas ou tré*. '-*ízes r.o mesmojogo. Minha função ,'¦ ;,:;.,¦.;,: .-c-mpre.quando Denii.-on fita aira !a/enclo oserviço dc. libero cit- frente. Tambémfico plantado no meio-campo, quandonos interessa o jogo de retranca. Ouposso substituir Cario- Alberto, na ia-teral-dircit .. criando o zagueiro temordem de avança:, cot.o vem fazendocontinuamente — ;< v !','; Oldair, rr.i -ponsável. no ogo contra o América,por excelente- pa:-se-. uni dos quaisresultou no co'. de Amaroso.

Objetivo é o Gol Palmeiras ao Flu— Tim vai destruindo, aos poucos,

os tabus rio futebol brasileiro, comê.-se negócio de posição exata dentrodo campo, ls.-o acabou: atacante nãosomente ataca, como defende; por ou-tro iado, defen.-or não somente defen-de, como vai a frente, procurar o ca-minho da meta adversária, pois o ob-jetivo comum rio time ci fazer gol Issosim. é futebol moderno. Quem fiz' rmais gois. ganha o jogo. Procópio.Carlos Alberto e até Nono, marcaramtentos no certame éste ano e nem pori-so deixaram cie ser zagueiros, e dosmelhores do Bra-il — observa Oldair,ele também, apesar do médio apo.a-cor, jogador que procura sempre aofensiva, trocando passes, rhutando elevando o Fl-.jm.mer.se as vitórias, rie n-tro do espírito cie luta que caracterizatoda a equipe tricolor.

Oldair Barchi iniciou sua vida es-portiva jogando como amador do Pai-meiras. de São Paulo, depois das pelei-iins no bairro de Bom Retiro, onde nas-ceu. Dos quatro irmãos, foi o único aabraçar o futebol como meio de vida.Foi promovido a aspirante em 1960,vindo para o Fluminense no ano se-guinte, sob o comando do técnico ZezéMoreira. Em 01 jogou al numas parti-cia.- amistosas e foi somente em 02 queparticipou do certame carioca, masainda no time aspirante. Uma úlcerarinorlc nal o tirou cie circulação. O nnopassado, participou de todo o campeo-nato. o mesmo acontecendo éste ano.Já jogou como volante, lateral-direito,ponta-direita (numa excursão do Flu-minen-e á Europa) t açora firmou-ser.a posição de médio apoiador, espe-rando a faixa de campeão pela primei-ra vez em sua vida esportiva aindaadolescente.

NÃ0VEGUERRA

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Ação de Oldair, o médio apoiador que pára a o/enslva dos adversário» para o contra-ataque.

PINHEIRO JUNIOR AS A VENTURAS DE CANA, CAMA E FERRO P-ITRÔNIOIlustra

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IIATERT, natural da GuianaInglesa e radicado no Brasil desdemuitu pequeno, teve três filhos cnm aparaense Iara: Wilson Canancu, Alui-sin Cama feu e Maurício Camafcrro. O

mais velho era chamado pela familia dc Cana.O do meio de Cama. V. o menor de Ferro,("nando (ana chegou aos 18 anos, seus irmãosmenores — o do meio cnm 16 e o caçula com11 — construíram um barco a vela. Tentaramsuliir o Amazonas, mas logo descobriram quun vento era importante para vencer a caudalmais violenta da terra. Cana caiu no deboche,anle a aventura planejada sem pé nem ca-beca K foi desafiado pelos irmãos a desco-brir uma solução para vida:

Simples — respondeu o primogênito —A genle pega um jipe e sobe a Belcm-Bra-silia.

T. eaclé o jipe? — quis saber Cerro.Ali — apontou o primeiro.

De fato: estacionado junto ao meio-fio,havia um jipe. V. foi Cama, o mais engenhosoe cerebral dos três, quem se adiantou para le-vantar o eapó do motor. Fez, num ápice, achamada ligação direta A trinca in-ii*u-'ei.n carro eom Cana ao volante. Assim me-um.Nn peilo. Sem uma passada por ea*,a, uni beijopos ".ellin-. ou uma ultima refeição l)n eli-nheiro para comida e gasolina, levaram algu-mas libras da coleção rio velho Duas moedasdouradas davam para encher o tanque r cnm-prar carne seca e farinha para uma semana.

T. assim transpnzeram rios, serras, serrotes,malas, campos e desertos.Herança

Km Belém, fumando halfn half diante deuma lareira virgem, o velho Hatcry teve umacerteza quando a noite acabou sem que os fi-lhos viessem dormir:

Cumpriu-se a herança — disse comtranqüila .solenidade para a mulher chorosa— Meu avé» fugiu da Inglaterra para George-lo»n; eu, da Guiana, vim para Belém; c aso-ra meus filhos devem ter tomado o caminhodo Sul. For certo meus netos chegarão à An-tártida. K meus bisnetos talvez regressem àInglaterra. . .Garimpo

A viagem dos três jovens durou até Cris-talãndia. Havia uma pensão onde eles dormi-ram em camas pela primeira vez em muitosdias. De manhã foram ver as casas e as pes-soas. Ficaram deslumbrados com os cristaisquc afloravam em abundância (ia terra, limso levantar a poeira da rua, com o bico dossapato--, e chutar as pedras irisadas. Cama,imediatamente, deu a idéia:

Vendemos o jipe e vamos garimpar.Forain. Para a beira do riacho Camarão,

Ficaram três anos ajuntamin pòzinho dc ouroe recolhendo gemas das baleias. Permanece-riam mais tempo ali, naquele paraiso duror áspero, não fósse uma impaciência de Ter-ro. O caçula, observando todas as manhãs um

peneirador que vinha fazer suas abluções dia"-ie da barraca deles, acabou pnr sacar da ar-ma. Cnm um certeiro lim. castrou o Impor-tuno em pleno ato de regar a (erra. Houvealvoroço, perseguição, e os irmãos arribara»'para Brasilia.

FixaçãoMas não foi ainda cm Brasília que a ti-in-

ca sc assentou. I.á um dia tomaram um oni-bus c vieram para o Rio. Agora eram homenJfeitos. Cana tinha 2" anos. Cama !1 c Ferro11). Com as economias que haviam conseguidoacumular, compraram um barco de pesca.Ferro, sempre impulsivo, pretendia atividademais dinâmica. Mas foi Cana quim o apa-zlguou:

Guenla qm* com essa bacia a gen-cpega peixe c ainda ajuda na desova dos car-

gticiros, . .Realmente, logo sc integra ram numa rcoo

de contrabandistas. I in breve prosperavamtanto que Cama. o mais romântico, se casava.Conheceu uma imigrante polonesa e junt"**ao sonoro Marie dela. o -"'< pr**-ie* linadn l'a"lerv. r: mal lhe nasceu nm herdeiro, balizou-eoiii o neme (le C.alano. abrindo num bai''*uma conla pnra >¦ filho. ¦' explicou a ¦Nt*'r"''.|

Cm dia éle vai precisar dc multo •"-

nheiro para viajar. ..nSCana c Ferro ainda não se casaram. I"

é provável que tenham a mesma idéia c **

gana.

*wã de Aconteceu @m IfUCOS, BítlOUEIiOS & BSÜSSI116S |F04)fie^ims

Page 20: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

S*í*r"W£!!*9 TF&3%*^73

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rdenada Demissão em Massa Dos Interinos da União., STF: Decisão Para

"' Mauro na 2-Feira

LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 2

ANO XIV - Rio dc Janeiro, Quarta-Feira, 18 de Novembro de 1964 - N.* 1.426DEgsg A'A~Ajy \

(LEU NA rAG.M' ; *;.

PREÇO DO EXEMPLAR: CRS 100.00

Veloso /mobilizaA viões em Goiânia

LEIA NOTICIÁRIO NA PAGINA 2

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Madre Superiora/o *«, **:

Confirmou"y$p: fZ&Z Á-TC4X1Ú' '"?&!"'.¦ •.'":',;"'',ai#

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TORTURA FISICAMENTAL

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COMPARECENDO

espon-tâneamente ao Car-tório do 1.° Ofíciode Goiânia, para"defender os direitos do

homem" — como afirmou,Madre Maria Redenla (à es-querda) confirmou que opreso político João Zaca-rioti foi torturado física ementalmente até assinar de-clarações incriminando oGovernador Mauro Borges.

EM

nota oficial divul-cada ontem, o presi-dente do STF, Minis-Iro Ribeiro da Costa,

contestou alegações, inelu-sive do líder do Governo, iaque o Minislro Gonçalves deOliveira não tinha compe-tència oara conceder limi-nar ao pedido de habeas-corpus de Mauro. (PÁG. 2)

Virou Mistério a Senhora Estrangulada£%%%%} mmmMtT^'- '" " '¦'^" ^^I^Smt WmW

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Al%f:0*i\y..-^ '" ..--!:-

Exército Recshe os Presos eas Armas da Polida de Mauro

DESCAMBA para mistério o cri-

me da écharpe, de que joi vi-lima a Sentiora Eliana MariaJonhnston (close), em seu apar-lamento em Ipanema. A suspeita,empregada Mariana, desapareceusem deixar rastro. Assim joi queresultou em nada a batida rjue po-Viciais ela Homicídios (foto à dí-reita) deram na Praia do Pinto,atrás do barraco da criada. Cmainformação à noite levou a Poli-cia u ligar para Juiz de. Fora. paraonde ela teria fugido. Está sendoprocurada também a empregadaanterior da vitima. Maria de tal,cpie foi quem indicou Mariana pa-ra "seu lugar.

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BANCÁRIOS DE BRASÍLIAPROTESTAM CONTRA BB

• LEIA NA PAGINA fl

/\V_5£»i. iC-Vs!^

70 flagrante uo alto, a Policia do Governo Mauro Borges entrega ao Exércitoas armas que haviam sido furtadas do Tiro de Guerra dc Anápolis. Ao mes-

mo tempo eram confiados lambem ao Kxército os seis autores do crime. O clich-elo grupo, estudante Neso Natal, em depoimento encerrado ás .í/i de ontem, diss*c/ue procurou, com sevs companheiros, obter o armamento para resistir às amen-ças de interven •ão niilitur em Goiás. Declarou lambem que jamais leve quais-c/iicr vincula cries com o Governador Mauro Borges ou com politicos a èle lign-elos. Por fim. nfirmou que nenhum do grupo sofreu coac-âo na Secretaria dc Sc-í/urança dc Goiás. (Leia noticiário completo nas segunda e quarta páginas)

jt Evaristo no Lunar de Berico Para Esta ISoite no Maracanã

Ceará Não eTeme FLA/"¦OAI o campeão rio Ceará sem medo e

disposto a uma proeza, o Flamengoluta hoje no Maracanã em busca da ri-taria que o colocará frente a /rente conio Saiitu.s na disputa tln Taça Brniil.Berico, ijuc uoltou n sentir a anfipu d.s-tensão muscular, cedeu lugar para Ern-risto (na foto marca min um gol no mes-uni Maracanã a quc cie rolla cnmo umios ídolos ela torcidn rio .Mengo). 1V0 meiocampo, uma diluída: Iro ou Fefeu ao la-cio ele Carlinhos. Quanto oo mais. o tec-titco Flnvw confia eni qne a fibra ru-hmnepra afinal dé hoje o "a- desua graça". iLeia noticiam! na pnp 11)

A''' Wtm______A ,Vk «.. ¦tem*t***mm>«*'-"'f

PRIMEIRAHORA

* LIBERTADOSEIXAS DÓRIA

. /»Meticl» proc»d«ntM M

Salvador Informavam is úl-Hmai horas dt entam «l« •pevernador dcpetto ét $»r-qip» Saixas Doria, datld»i.iiimmu ha 230 dias, haviavido posto em liberdade #•ouurtei da t> • Rrqiao Miti-tar. onde se encontravi prè«e.

Congresso se PrevinefvA Comissão de Com-t*.

lituicão r Justiça di.„irámara aprovou emen-rf.-i estabelecendo" -flnèr*rabera ao Governo. *in*3•¦aso de fechampnlo doConpresso Nacional, o)ia;amentn das pensões'devidas aos parlamen- gtarp^ peln Instituto de -Previdência dos Çon-*^Errssistas. ,»t*í«s5

CONGRESSODA ALAMAR

MARCHA A RE NAS PUNIÇÕES DO CACO(I.EIA NA TAG. t)

m-mt____£Ao Inaugurar ©n**m * lt*%*'

As»rmbl*ta.&«ral da *»»»-^clacão L atino.Americ*n* dnttíArmadore» o Sr. Josc L«on ^VHl.treal, repie*entantt do 1VChile e presidente da íntt- m<t*d» afirmou Que »» *nv ->- Ip'é%as nacionai» d* tran*- ¦ Hrort» maritícc devtm d*-"¦ ~*•«nvclv^r ailòr(Ot par» '•

conseguir um» part» wkt> ^'tanclal do tranip«rt« ém '

m*rcaderiaa entrt ot RSfeMIda rvpi&o.

fiOfi KENNEDY: - LACERDA É 0 GOLDWATER DO BRASILiU.IA KA PAGINA 1

^JL.

Page 21: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

.).„,,.iS-A-J. >,.*¦ <i<<ym.,,<>ii ,.$..., .^^.."i-AljViiTU!-1-;.. í-^Ç^isfeVtcV.c-V•*,...*-* *sf'•1'.S.-.i^ •;. 'T; 7:i]«?TOy^-»lS¥W?F1 T'í>"*^T?'Tff^t?|^

y} -'''¦-' -'' '¦ " *"N* ;'t't'.'.'t /í; ..-. .¦'.:.;¦¦"-'¦.¦ ta-.-;' v-': *,:¦¦:.¦.':¦'¦ --a ,.-í„*.;.- .i- ............ ...,. . ,: . ... ¦ ... ... „ ,-¦-¦¦¦ -.cy

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PAGINA 2 Quarta-Feira, 18 de Novembro de 1964

ZEROHORA

Empréstimou OB SomaUSS 35 Milhões

Atnairam o total de 35 mi-Ihòes de dólares cs rmpres-times feilcs pelo Banco 'n-terimericano dc Desenvolvi*menío ao Estado da Guana-bera, atiavts do Banco doEstada.

Esta revelação do presi-denle do BEG, Sr. Antó.noCsrlo» de Alrrcica Braga,fjila onlem a Comissão Par-Ifmentar de Inquérito da .-.s-SEmbleia Legislativa, comple-teu-se com o esc'arecÍmentode que. n 1 nomento. es'áojenoo parjes n juros dos em*prest mos — em cruieiros,

ao câmbio do dia — e que aprimeira amortização do ca-pilai 10 ocorrei a em 1967.

FerroO ex-tenen*e Ferro Costa,

único dos treze oficiais pro-cessades que continua priva-do de llberoad-, recolh do aoQuartel Central do Corpo deFuzileiros Navais, poderá serlibertado amanha, pois o Su-perior Tribunal Militar cola-cou em pauta um recursocriminal a ser defendido pe-lo Advogado Evaristo de Mo-ra s Filho. A tese central aadefesa e o excesso de prazo,pois o ex-oficial está presohá mais de sete meses e orelator do recurso t o Minis-tro Romeiro Neto

"Habeas"Deram entrada ontem, no

STM, o.o* pedidos de "'lia-beas corpus'1 pata o-^ segulntes presos político*;: NorivalRodrigues Beulke, Valciemiro Cru/. Carlos Seixas Fis-cher. Iloiicii* Lui-* Colar, JoseFontes Dantas, Antônio Car-Ios Teixeira de Carvalho. Manuel iúessias dos Santos eManuel Francisco Santos. Osumário de cuipa do proces-so em que e;ta acusado o ex-tentcntc-coroncl J o a q u i n-,Inácio Batista Cordeiro foiadiado, ontem, para 1.° dedezembro, por motivo de do-ençi do acusado. O MinistroOrlandino Ribeiro da Costa,relator do "habeas" impetra*do em favor do ex-governa-dor Sc*i\as Duna. ainda náorecebiu as informações so*licitada*, ás lutondades da6,* Região M luar. cmboiaesteja esgotado o prazo. De*-ta forma, não íe pode aindasaber Quando entrará emjulgamento no STM o pedi-oo a *,eu favor.

rrenuoUm prêmio de CrS 500 mil

para o melhor trabalho só.bre a AL'ALC — AssociaçãoLatlno-Americana de LivreComércio, instituído peioBanco dc Londres, será dis.? rlbuido ainda éste ano. Otrabalho deverá ser publica-do em jornais do Pio e deSio Paulo e poderá abordardesde a análise econômica¦té o que a associação re.presente para o desenvolvi.minto do Brasil e de tòoa aAmérica Latina. O prazo deontrega dos trabalhos seráencerrado a 10 de ianeiro de1965 nos seguintes locais:"Record Propaganda Ltda". .Rua Álvaro de Carvalho, 71

7.", Or. 206, em 5ào Pau*Io t Av. Almirante Barroso, 6

t.° — Rio de Janeiro. Em1965, o Banco de Londres lan.cará outro prêmio. Intitula-do "Nosso querido Rio", pa.ra uma reportagem histórica,comemorativa dos quatro se-culos da cidade.

AlergiaEstá sendo esperado,

hoje, no Kio, o presiden-te da Associarão firasi-leira de Alergia. Or. Sér-.fio da Cunha Camões,que participou, em Ma-«Iri, do 1 Congresso In-ternaeional de Alergia,representando os medi-cos brasileiros.

Bombi

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Ladrões Das Armas do Tiro de Guerra : - Não Temos Ligações Com o Governador j ECONOMIA

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ULTIMA HORA

ryVMWÍx *.w*;^;Sps»¥:'¦¦•> ftk&>ffi$WZ Ly.y^tflm,.y.'. &

7'iro de Guerra de Anápolis, foram entregues, onlem. no Exército. Em seus depoimentos, d Liaram claro que ndo sofreramtortura* paru can/asar nem estavam ligados, de. qualquer maneira uu Governador Mauro Borges.

Madre Confirma em Cartório: IPMTorturou Para Incriminar Mauro

GOIÂNIA,

BRASÍLIA, RIO (UH) — Em depoi-mento prestado no Cartório do l.° Oficio doGoiânia, Madre Maria Rcdenta, diretora doColégio Redcntoristo da Capital, confirmou

que o preso político, João Batista Zacarioti, foi tor-furado "especialmente com choques elétricos", ateassinor declarações incriminando o GovernadorMouro Borges. Segundo rcelou a freira — que pro-curou o Cortono espontaneamente, para

"defender

os direitos do Homem" —, o Sr. João Batista Za-carioti sofreu também torturas morais, pois diziam-lhe que iam prender e torturar o sua esposa.

timo informou também que se-na transportado para o Exér-cito. acrescentando, parn tran*(|iiili7,*:r a família: "Ma.s lá ire-mo* ter tratamento muilobom".

STF SustentaDecisão

Atravéi t!c nota oficial cii-vulgada ontem, o Presidenledo Supremo Tribunal Federal,M.nistro Ribeiro da Costa,contestou as alegações — fei-tas inclusive peio Líder doGoverno. Depulado PedroAleixo iUDN'-MGl — cie aueo Ministro Gonçalve- cc* Oli-veira nâo tinha competênciapara conceder liminar ao pe-dido dc* habeas-corpu*5 pre-ven!ivo cio Governador Mau-ro Borges. Sustentou o Vrz-sidente cio STF nue "tal dos-pacho se irnnu-.ha peia natu-reza preventiva cio pedido",acrescentando, adiante, que,"st* a.csim não fósse. o habeas-corou** preventivo seria pro-judicFtdo *-ein a determinaçãosu-pensiva de qualquer atocoaíivo".

O Gabinete do Ministro riaAeronáutica confirmou queaviões do Governo de Goiásforam imobilizados pela FAB.conforme denúncia feita aoMarechal Castelo Branco peloGovernador Mauro Borges.Em nota divulgada ã noite,em Brasilia. o Gabinete rioMinistro revelou ciue a pro-vidõ-icia foi determinada neloCtcnMindanlf* rn, S**vta '/.'••'¦i

Aérea. Brigadeiro Manuel Jr.-sé Vinhais, O executor da r.r.derr. foi o Coronel HaroldoVeloso, r.art:ciD*'in'.e ri ,s fra-cansadas intentona? ac* Jaca-rea*anca e Arar-arcas pelasanal*, f'" perdoado pelo en-tão Presidente JircelmoKubitschek. que lhe concedeuanistia antes mesmo de o pro-cesso rie ir.si 'norriinação serinstaurado y la Justiça mi-litar.

Madre Depõe

l.'m lalM. alarma paraO Colégio Pedro II, st-eun-do o qual uma bomba fo-ira colocada no interior doestabelecimento e s. colar,ítX com que o ProfessorCarlos Potscli determi-nagse a suspensão dasprovas parciais que ali se

1 Teriflcariam na noite tle'ontem, sendo interditadoo colégio. Apurou-se queum trupo de alunos, ne-eessitandn mais algumtempo para se prepararpara as provas, foi o res-ponsável pelo boato.

ExtradiçãoOt EstlÒOI Unidos r o Bri.

ill concluíram, ontem, emWithlnijton, • ratificação devm tratado dt extradição, oqu* lignlflca que os EstadosUnidot conta com fretadosdaata tipo com todos os pai.ttt dt Hemisfério Ocidental.

O tratado tntra em vigordtntr* dc 30 dias. • contardt onttm.

O depoimento de MadreMaria Reder.ta — Nilza Jun-queira na viria c.vil — foiprestado perante o titulai aoCr.rto' o rio 1 " Ofício. SrJoão 1* .--.-.-;: n Alves, e rela-tado à Cáir.ara Federai p<*loDeputado Peixoto da S.lvei-ra (PSD-GOi.

Contou Madre Maria Reden-ta que procurou visitar o Sr.João Batista Zacarioti na pr'.-sâo a pedido da mãe deste, mass-o pòrie fazé-lo cm outro dia,porque o Comandante do 10°Batalhão ric Caçadores, Coro-r,el Darci da Cunha Melo.r*arcou data pnrn a visitaNesse dia. o Sr JoSe Batista

Zacarioti — em cuio depoi-me;.to as autoridades muita*res se baseiam para lncrimi-nar o Sr. Mauro Borges —revelou que era vitima riemaus 'ratos nn prisão e lhepediu que comunicasse ao Go-vernador que fora obrigado aassinar depoimentos acusan-rio-o em conseqüência cie tor-turas físicas.

Revelou também Madre He-c.enta que o Sr. João Batis-ta Zacarioti. ex-oficial rie Ra-binete do Governador MauroBorges, informou-a cie quetambém o jovem Pawel P.it-ko. em estado de inconsciên-cia. fora obrigado a assinardepoimentos da mesma i atu-ie/a.

Neso ConfessaKm longo depoimento, encer-

rado ãs õh de ontem, o che-fe do grupo que roubou as ar-mas do Tiro de Guerra deAnápolis, estudante Neso Na-tal, narrou em pormenores co-mo èle c seus cinco compa*nheiro-, executaram a opera-(,*iio. revelando que procurouobter o armamento a fim ricrr-*-i*-tir :i- ameaça*- d*e nUcr-vencàn militar em Goiá*-

Nr;.o declarou que jamais te-ve quaisquer vinculaçôe** como Governador Mauro Borgesou com polifcos a éle ligadosc Informou que conheceu Bei-miro Vieira Resende, um dosparticipantes do assalto ao Ti*ro de Guerra, há apena- trêsmeses. Belmiro, por sua vez,revelou que c sócio na com-pra de quatro mi! alqueiresrie terra- do Deputado JoséMenck (PDCSP'. que apoia oCovèrnn Castelo Branco na Cá-mara Federal. O outro polui-m de mi a.s relações pessoaise o ex-Ile pulado Olinto Mei-reles, ria LDN. que teve omandato cassado pelo Ato Ins-titucional por ler visitado a(luna Comunista há algunsano*-*

Tanto Neso como oe demaispailieipantes da operação lo-rum submetidos a exame dccorpo de delito ante*, e depoisno depoimento, a fim de dei-xar claro que o Governo doEstado não recorreu a tortu-ras — método utilizado no in-quérito contra o Sr, Ma-iroBorges — para obter confis-soes. Neso t Daniel Ângeloescreveram cartas a seus pais,informando que náo sofreramnenhuma coação na Secretariade Segurança do Estado. O úl-

A nula do Presidente doSupremo Tribunal Federal,ratificando a decisão do Mi-nistro Gonçalves de Oliveira,tem o seguinte teor:

¦•Tendo em vista desfazerdúvida e surpresas desperta-das com a determinação ema-nada do despacho do .MinistroGonçalves de Oliveira, no sen-tido de sustar possível ato decoação contra o paciente Go-vernador .Mamo Borges, nopedido de -habeas corpus''preventivo, pendente de jul-ganienln pelo Supremo Tribu-nal federal, lal despacho seimpunha pela natureza pru-ventiva do pedido.

A respeito existem prece-dentes vários, inclusive deci*òho do Sr. Ministro do Supe-rior Tribunal Militar. Almi-rante Espíndola, que ordenoua sustação de investigação po-lie ini- mili tar, instaurada emCuritiba, contra o Dl*. EvandroCorreia de .Meneses. Procura*dor da Caixa Econômica Fe-deral, impetrante de "habeascorpus" aquele Tribunal paraisentá-lo de injusto procedi-mento, Foi suspensa a invés-tieaçâo e a ordem concedidapelo Superior Tribunal Mili-tar, unanimemente. Tal medi-da acautelatória nâo comtituipré-julgamento e é de rotinaconcedê-la o Supremo Tribu-nal Federal em todos o* ca-sos de suscitarão dc conflitode jurisdição, f7 claro que -eassim nâo fosse o -¦hít*,ir;i<-.corpus*1 preveni ivo. m^lidaa seçjurada pela Coiim ituicâoFederal, seria prejudicado (ma determinação suspensiva dequalquer ato rnativo. enquan-to pende rir julgamento o rc-médio heróico. Brasília. 1? denovembro de 100*1. ia' Minis-tro Ribeiro da Costa. Prc-i-dente do Suprimo TribunalFederal".

Sobral:— Nada de Tule'a

O Advogado Sobral Pu tn,que se retirou cie tuna an-iié-i-c;a no Superior Tribunal Mi-litar a fim de viajar para Bra-filia, onde defenderá oralmen-te o pedido de ha beas- cor puspaia o Governador Mi, urnBurges, declarou a CH <\ ir"em Goiás joga-se a lorte <iopoder civil no Brasil". Ap6sobservar que "com a n i ru,an Sr. .Mauro Borges tudo <---tara arruinado", nisse o SiSobrai Pinto:

-- As instituições civis c po-líiicas, a independência c. •cidadãos e as liberdades pu-bücas estão intimamente \in-caladas ao prestigio do pr,d< rcivil, que tira sua força devontade cio povo. manifesta-da nas urnas livres e sol,rra-

nas. E' lamentável que aUDN. partido que se fundousob o lema de que "o preçod., liberdade é n eterna vigi-láncia". esteja agora atindaaos elementos que pretendemdar aos militares o direito detutelar a Nação, com postei-gacão dc Iodas as liberdadespúblicas e individuais

Em Brasilia. o MinistroGonçalves de Oliveira infor-mou a UH que somente nasegunda-feira o Supremo Tri-bunal Federal julgará o ha-bens-corpus do Sr MnuroBorcos. Revelou também nMinistro que recebeu da4" Auditoria de Guerra, on-tem. comuniçaçSo cm que es-ta revela que. em face de sualiminar, foi suspensa n trami-!; 'ão do processo contra nSi Mnuro Borcos, decorrentedo IPM de Goiás

FAB Inutiliza AviõesA denúncia da inuíilização

cio- aviões cio oovêrno dcGoiás fui feita ao MarechalCaslelo Branco pelo Gover-narior Mauro Borges, que,em telegrama, protestou comenergia centra a retirada riepeças vitais dns aparelhos poroficiais na FAB. Na mensa-gem. informava o Governa-oor que os dois ávidos esta-viuii etn missão administrativano município de Rio Verde,no sudoeste do Estado. A Se-cretaria cie Segurança, porseu turno, solicitou ao Co-mandante da 11." Região Mi-litar, General Nogueira Paz.o restabelecimento dos vònsitincrantes de seu-* aparelhos,cuja missão é assistir ás pu-puioções do interior.

,\ noite, a FAB confirmoua rel iracia uns peças dosaviòt c procurou justificá-la,afirmando (pie os aparelhosvinham transgreoindo as re-

.is cie vóo. Diz a nota oli-ciai ria FAB:

"O Gabinete rin Ministroda Aeronáuti a informo que,-. providência de imobilizarns aeronaves foi determinadapelo Comandante cia fi." ZonaAérea, em virtude de reite-radas transgressões de .egrasde tráfego aéreo que compro-metera seriamente a seguran-ea dc vóo. Aeronaves do Eá-tado cie Goiás vinham-se ces-locando para outros destinosque não os indicados nos pia-nos de vóo aprovados e ..ou-s.indo ( m campos não hoinn-logarios.

Hoje. verificou-se a lenta-tiva (ie impedir o pouso deavião do FAB no Campo deMorrinhos. nnde viaturas per-maneceram na pista, havendoui.c-i delas sido identificadacoiico pertenc-iido an Depai-lamento de Estradas rie H"-(agem rie Goiás. Nesse cam-po. foi encontrada n aeronavePP-F.UQ, camuflada com ío-Ihagens, ern situação susueiia.

A mediria ti mada •• isa aapurar ns responsabilidades eImpedir novas infrações".

Vale

O STF confirmou: a Umi-var do Ministro Gonçalvesde. Oliicira rale plenamente.

AlmiranteDepõeno STM

ri Almiranel Me'io dr Al-i*'e ria Azambuja denôs, onti m. no Superior Ti ibunalMilitar, ua qualidade de tes-ti inunha rie acu-ação, re**prndendo n perguntas dosadvoeados de defesa dos tre-7.i ol ciais de Marinha quee.-tão i epondenrin a proces-so, entre os quais os .-.Miil ln s Silvio Mola e AraújoSuzano e os Almirantes Joséde Araújo C.oano, Washing-ten Frazão Braga e CândidoAragão. Depois de confirmnro dennlmcuto prestado no .11-quérito, Azambuja infurm'<uque o ex-M nistro Sílvio Motu procurou proibir a aluaçáo dos dirigentes da Asso*c ação dos Cabo1' n Soldadosria Marinha, chegando, inclu-sve, a prender membros dadiri loria, mui conseguindole. liar a eni idade "porque aicsistét.cia do Ministério daJustiça era muito grande"I) s;*>e também a testemunha(,11c o Almirante Atauáo foi1111 Sindicato dn* Melaiúrgltos na madrugada de 26 dumarço em missáo de pacifi*cação que lhe foi atribuídapelo Ministro dn Marinha cnâo por iniciativa própr a.ai reseentando ter sidn a laifla confiada a éU*. face aoprestigio que desfrutava en-ire os praças, mas estes náoic atenderam.

Rui Rocha

Cfc/le Pede ReescalonamentoPara Sua Olvida ixternaCONCLUÍDAS

as nsgoclaçôes para o reescalonnmuntodas dívidas do Brasil e da Argentina, chega a Vcj

agora, do acerto de contas do Chile com os agiotas in!ternacionais. O Chile deve USS 810 milhões e o processode seu endividamento reflete rigorosamente, como nocaso do Brasil e da Argentina, a exploração que os trur,.tes internacionais tém exercido sóbre os países subde--.envolvidos da América Latina.

Em 1955 a Argentina devia 600 mllhíes de dólares.Em 19G3, depois de um plano de estabilização e recupe-ração financeira ditado pelo Fundo Monetário Interna,cional, a divida argentina cresceu para 2,3 bilhóes de db.lares O aumento do endividamento foi apenas da ordemde 460 por cento O Brasil, que em 1955 devia 1,3bilhão de dólares, chegou ao inicio das negociaçCrspara o reescalonamento com um saldo negativo dc 3,5bilhões, e negociou novos prazos para uma divida dtt\ bilhóes O aumento da dívida brasileira, em oito anosfoi de quase 300 por cento E agora t que vamos Iniciara execução do plano de estabilização, que na Argentinadeterminou a depressão econc nica e financeira

O Boletim de Informaçóes editado pela Comissi-oEconômica Para a América Latina, em sua última etliçáo, analisa o problema do empobrecimento da AméricaLatina Fornece dados sóbre diminuição do cresclmento da produção no Continente, e destaca, nos últimosanos, exatamente a Argentina e o Brasil

A América Latina, que devia. 1955. cerca de 3,9 bl*lhões de dólares, deve hoje. nada menos de 9,8 bilhõesNesse aumento do endividamento está caracterizado, semdisfarces, o verdadeiro sentldc dos programas de a júri 1e colaboração financeira destinados à América Latina

A CEPAL, que é um órgão das Nações Unidas, Io*caliza a razão do empobrecimento dos países latino-ame-ricanos como sendo um resultado direto da sistemáticadepreciaçSo dos preços dos produtos primários, exportados por esses países, enquanto que os produtos manuta-turados, importados pelos subdesenvolvidos, aumentamde preços, também, de maneira sistemática.

Ao lado da correlação dos preços, è necessário, ain-da, somar os encargos de Juros, as pressões políticas, oesforço exercido para dominação da economia desses pai-ses, pelos países desenvolvidos, além da estrutura ar-calca da economia desses paises.

PRODUTIVIDADEO Ministro Daniel Faraco.

da Indústria e Comércio,será homenageado hoje, comum banquete oferecido, noHotel Glória, pelo üindicaturia Indústria de MaterialPlástico da Guanabara. Fa-lará sóbre "Produtividade eIniciativa Privada". No Ins-tituto de Pesquisas e Estu-dos Sociais, o Ministro daIndústria e Comércio pro-nunciou conferência, ontem,sóbre o programa de In-eremento das .exportaçõesbrasileiras.TRANSPORTES

A Comissão que estuda,no CNE, a política nacionalde transportes, voltará a tereunir amanhã, às 17 no-ras, sob a presidência doConselheiro Fernando Gas-parlan. Estão tendo exaini-nadas as estatísticas sóbreas deficiências de trnns-porte no Brasil, para do**-terior formulação dc umprojeto sugerindo, ao Exe-cutlvo, medidas para acabarcom o oeficlt de transpor-tes no Brasil.

Para debate dos proble-mas da economia nacional,o presidente do CNE, Con-selhetro Humberto Bastos,coordenará hoje a reuniãode técnicos do Departamen-to Econômico do órgão. Emexame os assuntos relaclo-nados com pedidos de pa-recer encaminhados aoConselho Nacional de Eco-nomia, pelo Executivo •Congresso Nacional.

REFINARIASOs órgãos técnicos rio

Conselho .Nacional de Pe-tróleo já estáo de posse dotrabalho elaborado pela Co*missão Especial que estu-dnil a questão de encampa*cáo das refinarias dc pe-tróleo. O parecer irá, de-pois, a plenário, quando se-rá escolhido 0 relator, paraexame final do problema, afim de ser submetido aapreciação final dos Conse-lheiros. O C.NP terá qui medias para apreciar a niuté-ria, que será submetida aoMinistro de Minas e Ener-gia, o qua!, por sua vez. alevará á apreciação do Pre-sidente da República, "USIMINAS

O presidente da USIMI-NAS, Sr. Amaro Lameri,anunciou ontem que conseguiu, durante as negocia-ç?es realizadas em Tóquio,maior participação dosacionistas japoneses no au*mento de capital (Ia eniprè-sn. com um mínimo deUSS l-l milhões Segundeo presidente da USIMI*NAS. a participação daempresa, no conjunto dasdividas brasileiras com oJapão, é de 90r; e os en-tendimenios que estão sen-rio realizados em TóquioIncluem a pretenaflo de cin.:o anos de carência, dentroJo plano de recscalona*mento das dividas cxternrsbrasileiras

Durante a entrevista co-letiva r.oncedid.i or.tem, o

presidente da USIMINASafirmou que, apót o tér-mino das negociações, üe-verão ter processado: en-tendimentos entre o Go-vérno brasileiro e as au-toridades Japonesas, paraa formalização do reesci-lonatnento das divida: ¦aquisição de novos finan-ciamentos para o setor ri:siderurgia.

A respeito da conce*!,*-.de um porto de minério aHanna, o Sr. Amaro Lame-ri preferiu nio emitir opi-nião, tob a alegaçSo de aust matéria nto é de suacompetência. Afirmo», :n.tretanto, que a política dsexportação de minério pie-cisa ser equacionada combrevidade, "para que pon-sa ajudar no aumento datdivisas brasileiras" Sóbitia composição do capital n.iUSIMINAS, o Sr. AmaroLameri esclareceu que 40ydoa seus acionistas sáo ja-ponêses, enquanto os rc ¦tantes 60Tr pertencem aoBNDE, com 25^1 Estadode Minas Gerais e banecimineiros: com 24r'c, Com-panhia Vale do Rio Doe,3"'c; e outras empresas, '

por centoSóbre a conclusão d„>

obrai da Usina Intende'""Câmara, o Sr. Amaro L„*meri anunciou que o Mi-nistro João Batista, doBNDE, está encarregado riepromover a obtenção -itnovos recursoi, a fim depossibilitar a expansão dicapacidade de produção daempresa para um milhãode toneladas anuais.

THOMAS DE LA RUEO presidente da Bolsa de

Valores rio Rio (ie Janei-ro. Sr. Nei de Sousa Car-valho. Inaugurará ho.ie. cmSão Cristóvão, as nocasii stalações cia fim.a Th'.-mas dc La Rue. presidi'!-do solenidade à qual coei-parecerá o Sr. Peter KBclmcr. Diretor-Gera! •*•'Operr.çôes de Ultramar d ¦-quei a empré.s.n. A no iunidade foi projetada r -ra ampliar a capacidade :produção de impressos ' -duciários, especialmente ti-tulos e ações deco^-e-d •da atual campanha promo-vida pelas autoridades pa-ra a democra ização do c ¦pitai (ias empresas.

A BOLSA E O DÓLARO dólar fni negociado a:i

tem. nn fechrmento n '' *•I 1 ln mi paia o** romprt.il"li * e ii CrS l.üUfinO para e-vendedores, resisti indo.*tialia de CrS I"5,00 em re :c*eãn t< colação do dia anterior A moeda norto-anien-cana chegou a ser rotnri .pelrs rasa* rie câmbio, unmdn do expediente, a Cr-J .723,00,

N'r Ból-a de Valores doflio de Janeiro, foram ntgeciado- 1?II9P!1 tl ulo« ti iv:.Inr dc Cr.« 218.904.410.»').O índice BV teve bnixa d*â pontos, com as princi pin-;çne- optadas cm n; ixa

FND: ALUNOS TIVERAMPUNIÇÕES REDUZIDAS

A Congregação da Faculdade Nacional de Direito, ont-mreunida para apreciar as conclusões da Cotnis"ão clr Inquéritoaue e/nmtnou as punições impostas pelo Diretor Hélio Go-me» a 41 alunos, entre os ouais t6da a D.retona do CACO,decidiu cancelar as penalidades aplicadas contra 13 deles,manter, a iuspentÃo de um més para 17 outros e reduzir para90 ¦: .... a susotnsão de s»te alunos.

(I

• O Serviço de Meteorologia•preci porá fiojc, no tiu, *•Niterói, /empo initárrl. pc-tando a bom. com nebviott-dade. Temperatura estarei.Ventos de suestr a nordeste,¦moijterados. Visibilidade bo«.It/àxlma de ontem, na Gvu-nabara, 26.7 yruus, no Ser-viço (ir.ográfírn: mínima de18.6 graus, em Santa Teresa.

A pena imposta pelo Dire-tor havia Bido de um més d^*suspensão para os 41 aluno.-,enquanlo a rne-m-i Conitn*ií:ição rr.ic r'"i*uiu íi* punií,-'".<•>havia decidido peio afãs':.-mento dns aulas r>r-»r mui**-eir.eo meies í..i;.| ,* .<-,., ¦

iie Oiiveíra. Ester (.';Poerní-r. Edson

Ida*de

'., f!coeli

iriioMo:

Cru/.Ile

., Kca.Olivei

Per

Mai

Ar-So..-

F.lí •

Arruda Gabriel rie Pur-IrA",Tércio Lins e Silva. MarromGonçalves Ti odn o Nelo. An-tónio Amaral Serra. HeitorSilva. Cés.-,;* Camargo, ElóiAtirellnno Silva. Walter Cie*-p:ci Filho. Osvaldo Silva,Paulo Antônio Carneiro Dias*¦ ClAvi*. Ribeiro de Oliveira.

Reduzida para 1)0 dias deítfriMfimr-rito foram ris pf*nalí-dadr-p d<- -fis mr; f-5 df* • :•-|j'*n.*To apücarhi cn.tr, Fer-

quencia. O Co'í*-m !..>,sitár"o apreciMiá *amanhã.

Foram os seguintenos que tiveramcanceladas pela CrNelson Pessoa

i*

* O' a!',i-punições

U*re2,*i

V/ilvi.i dil.ui*. Ho-,fV c , . *-;

Tilvii.irn

lad a e maaalícudii ptOi seguintesAmaral Barros,

Cario»

SaiFlaii .s da Si!r.vo.

¦nii.-. r;r. fie*.

io S HlimoFe.*.

P.r./i/

io G

Quival Durão. William Faria

Elianedo Pe-

Jorge. IlcIlO

nan('identiI. . !• .r;.,,- ¦Ai.*, I.o.lc* S ,,; o .**I.nnia Ri-:iaplicando-se-lhe suspen«,1 mi*. Os (\.-n:;)':' alururão «eus casos apreciar!próxima rf.ur.ião da (Vgação.

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f.c y

ngre-

vÊÊBSt&yS&S&w'-':^wm^^^^^s^^>^MkZERE^I''''':. ¦"¦¦",¦¦ ^mwÊÊKRR

ft?iS5**-*lffi»?y* ¦_* ^^•47'".:^' ' y^Brfà&ltrPi *t-SUZt^?ffizfifv>f£".-M~ív^vr $B^^EÈÊíKlKm3ÊEÊI^E^^BLR3Èk!m$£íWfí^k. Tí-, i-- . - A" 4iií',.3r~ •QsfilinEKS'™ HtáSSnlB^ BHSHS^P*"«SWkÇtSb*%S*^S«v ' Bf :Wi- *ÍMm WÊÈÈBíBw&m

C fctf^a^d^-*- mlÊÈm W Jm^^^MtiVn JR iWi i i 11 ^r I n lááwlrii' Ã'"\\ J^HHnBflKlílU ^R

'mtZ^ ti*1 '^' S^m^^m^MLr^m*^^^^*mmSÊÊK ¦ T^|W_ jêgR

EstadosDebatemProblemas

fleprr-.rntaiites dc ri-: I'¦-'ff/n.*? brasileiros reuniram¦¦¦*¦i:'e:ii. na serí- da represente-êo paulista va Guanabara.iQvct debater os *eus wríticí-•in/.*t problrinas. Sa aberiwe.la reiiiiifio. que se renovará'odo mfi.i, falou o representan-'(* paulista, Sr, Arthur Mau-llonnest tfoto), que expôs, ei-peclalmente, a necessidadeque tâm ns Fstadn.s da cons-truçlto de um maior número'le armazé.ns e silos. Estive-rum presentes ns representan-'es do Aerr, Coronel lt'í!*«**'Pedreira de Cemuelra: Ama-pá. Sr. Alfredo Oliveira:Guies. Sra. I.-unur r/** Soi"""Rurha; F.-pirUn S'ii*'>. •*•'Fdgai Ct >ro: Marcnlifo, S-,Aimar ^inrtín.i Rodrígiit'1Sergipe. Sr Manwl Ferreirade Melo: Senta Catarina. .vr-Fernando Valadao: Pará. Ge-nerai Antônio Linhares elePaiva: e Paraíba, Sr. !ltlt»na/nr-M-ttn \fnrintf7\

L_- I **.**

.

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V

Page 22: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

mr-fyir.itl^Vi; C'í.3'

ÜLTiMAHüHAQuar\a-teira, 18 d* Novembro d* lttb4 PAGINA 3

HORA

H Começou a Barganhado Orçamento de 65

Castelo Defende "EmbarcadouroPrivativo", Como Quer a Hanna

fn

VtT.DADEIRA

revoado dc.deputados registrou-se namanhã de ontem no Pala-cio Guanabara, onde o Go-

verr-adoi em exercício Rafoel dcAlmeidc Magalhães e os deputados ria área oficial iniciaram o

bargonha paroo aprovação do

Orçamento do Estado para 1965,

pelo qual os cariocas voltarão o

ser escorchados, pagando com aumento todos os impostos.

Nado menos de 12 deputado:.transitavam pelos corredores doPalácic, a começar pelo SrAmando da Fonseca, sem partidoe sem escrúpulos, que foi o pn-metro o chegar à sede do Executive e de lá saiu altamente

preniiado: seu irmão foi nomeu-do inspetor geral de rendas daSecetaria de Finanças, cargo clc"marajá" dos mais cobiçados.Além dele, desfilaram pela cosoos Srs. Mac Dowell Leite de Castro, Mauro Magalhães, PauloAreai, Fverordo Magalhães Rafael Carneiro da Rocha e Geraldo renoz, todos da UDN; Mica-mo do Silva (PSD), Ubaldo dc

Oliveira 'PST), Silbert Sobrinho(PD, Antônio Luvízaro (PRT) eJoão Mochado (MRT), relator do

projeto.0 "a\ança" foi provocado pe-

lo interesse recíproco do Executi-va e dos deputados: o primeiroestá empenhado em fazer opro-var, olem do Orçamento, dois pro-jetos que acompanharam o pro-posta orçamentária, para eleva-

ção dos impostos, enquanto os úl-timos pleiteiam favores para as-segurar a aprovação das mensa-

gens. Ma verdade, juntou-se afome à vontade de comer.

E n q u a nto o Governador emexercício c os deputados fazemseus acôidos, o carioca deve pre-por^.-st desde |á para pagar comaumento, no próximo exercício,os seguintes tributos predial, in-dústic e profissões, licença paraveículos, serviços diversos (limpe-za pública, remoção de lixo, vi-

gilóncia, conservação de logro-doures, iluminação e arbori/.o-cão), transmissão "causa morfis"c "nilei vivos", exportação e p-o-lecãc centia incêndios.

VITORIA

'UH) — 0 Marechal Castelo Branco,cm discurso proferido na Assembléia Legis-lativa, durante a solenidade em que lhe foiconferido o titulo dc "Cidadão do Espírito

Santo", declarou, ao referir-se o política nacionalde minérios, que caso o Governo, "sem impedir aexistência dc embarcadouros especializados e priva-tivos, atribua apenas ò Companhia Siderúrgico daGuanabara, auxílios públicos federais, teremos, numabreve apreciação, a segurança de que a politica deminérios do Brasil estará norteado no sentido deresguardar todos os interesses nacionais". 'N. da R :0 que a Hanna Corp. vem pretendendo é justamen-te um porto

"especializado e privativo").

A Moçada Começou a Apelar

J? tinha qur npeliir. poi.': cm apenas três jogos, um ntriis do o,aro. o•*-v Flamengo perdeu cinco pomo., n [idirmiçn c, no que tndo tmiica. a.esperança ac inn bicampeonalo tiro smilindo. Por isso havia na encruzi-Ihtiria um despacho lão forle, com marajá, farofa em um tilguidar clchr.rr i, viris, fòs/oros c charutos, oferendas com que se delicia o caboclo"Tranca. P.r.n" uu o nin, menos poderoso

"Sele Encruzilhadas". .S,,li tu,loisso. ur<i". biiiicl"irii em vermelho e preto, côres clr F.xu e... <\<> Flamengo.Contou o fotógrnfo rjtri' linriri nt, papel umn referéncn uo (r-icolor SclsonRodrigues, mn: nãt, convém rli:cr q„til era. pnrqvc cir acreditei em mun-tlineja e t capaz de ficar impressionado. iFolo de Joel Mrríi).

1 aguar e a MoradiaLi ''(IO

ocnni

ff*

-- Tat. não in orei.

CiÚlIH Con fôr IoA passagem dn Sr.

It.il-.icl dc Alm,'nln Mi-Kulhfifs pt-1 <> (,n\. -iíi,,do 1'stailn não eslá sen-do vista com bons <ilhn>por determinados setn-res palacianos. Outrodia, por exemplo, élnparticipou dc lima rori-munia dc relativa ini-portância. assinando mncontrato para cnnstru-rao ile esoolas. mns osrapazes da a» ...... .»i-í:idc imprensa divulga-ram uma nota cm quecitava apenas o nomedo Sr. Flexa Ribeiro. Onome do Governadorem exercido foi sim-plesmciitc omitido,

(:

.i-•ni

• li

> t.- I ,,, liIí" i!n nova l.ei

onilinato ¦ perdão I."ido Senhorio - seriafator kafklano, em ho-menagem ao escritorFrnnz KflfklV, mitor de"O Processo", ou ao Sr.Alexandre Kafka. umdos co-autores, com oSr, Roberto Campos, daatual nolítier-i econômi-Tufirwnrplrfi. \"0|"V o

l"T" SPl rl'i ii .-rnt, der'"lrõo nii-ii o l"lK: ii. uniu e.sn«(*|c dcencetada em todu uniu-do

<i Secreta rivíTiui dn Íiiim iui lui i .i. Sr.Cclio ISnrja, contratou,ontem, nada menos dctrês exímias uoziiilicirasdc forno c fogão pnra os

... (• r v ii o s palacianos:[Maria Kita do Socorro,especialista em quitu-tes liaianos; Vitória (taldn, autoridadeiguarias it.ili ri n ii >.Isaura Kcrrcira Martinespécie dc Iriidn do i>:lo nn luiiipi. snpatartarugas i: outros pra-tos da Amazônia, Alasnão ficaram ai as con-tralaçõcs para a copa c

' cozinha i!,i < íovcrnadoique sc tr.ilri liem:lilul,nn IMas Initada para arrumadeira.Mi mini Ant,, nin Vieirapara jurcliiieiru c (l.ui-(lelinn Mnccdu Ouinia-rães pura "encarregado

de motores", ou seja,mecânico das viaturasdc Sua Excelênciacerrando a lista.Olivlo lícrnardescontratado para ;i^ fun-cães de maiMiluii n si--irii n piloto das I ino.1 >sHn (rn' ,-i-i|-,(l,.r iii '"este quiser fnzer nu lll»ndc Brocoio a sesta dchrus alentados repastos.

O economista .I„ãoPaulo dc Almeida Ma-(-alliãcs, um dns doiscandidatos ã cadeira dcFcoimmin Politica daFaculdade Nacional dcDireito, rer,-I)cu um ins-(i-iifivd "piche" de umdos rxaninrndorcs dabanca, o Professor r'-:i-ri-tn de Mnr.vs 1'ilbo.¦Entr»* oulrii.s cn-sns, oh-servou tfviirislo nue orii.'"iHl-,il- ã cátedradesde lü", I confunrlcempecilho com imneci-li-,,i (forma ci-rada) eir-.t us verbos da tercei-,ra con.iuniraeão i", ¦' nes-soa (iu -mi-n 11r (lo Pre-•;»nte dn Mo '» IniHc-I ivu i i-,m ,. ftn:i I e t»:"i corno i""- cnsns <'i.I-. .¦ "i. ui iiliiii. etc.chato.

I

.-. nefileo

Enterremos

o Chapéu

Ritaml ra - ¦7

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¦ O *

Chanceler Leitãorin Cunha, iiistion se lheI.ien. bntnilia nuRiitnnorle pirn lttsHfi<*ar onome: hnie ò'" vni nn''-(leinnr de •->'¦-, ri; r"l nl-|>''"'o rf. "• '!r1n noja j-p_vis-a "Manchete".

In-Sr.

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nir ,l„ ,... ,i rr.nlu

III llrl"«.» li,

r\|ilt'i nl"

Prosseiiuindo, o Marechalrepetiu que estará resKuarda-do ut Interesses do Brasil, ariseguir esta orientação, "inclu-

sive iiduéle que não podemosabandonar <• qi»- consiste emtransformar as nossas imensasja/.iüa-. i- a exemplo do queInzem todo* os povos, emapreciável fonte de recursospara n nossa balança de pa-gamenlos e. conseqüentemen-tf, do nosso indispensável de-senvolvimento", O Presidentevisitou o porto (le Tubarão, emVitória, e, à noite, embarcoupara Recife,

"Nacionalismo"e "Enireguismo"

— Hu ainda almima coisaque nao devemos admitiralirmou o Mareehal-Presidente— como fator dt- perturbaçãode um problema de tal rua-neira grave para o progressodo Pais. Desejo referir-me apropositada leviandade comque elementos interessados emdificultar o nosso natural de-senvolvimento tem feito rularos tambores em torno das ex-pressões "nacionalismo" e "en-

treguismo", ambas sem a mar-ca de qualquer autenticidade,mas inegavelmente eom um

largo laiur emocional, quemuitas vezes ronseguf-' seduzirok mais sérios e os malf bemintencionados brasileiros".

A seguir o Marechal ' a--leio Branco asseverou qu«'*não e sequer exagero aflr-mar-M.' que. a trave* duma bemorientada propaganda, aí can-çou.se instalar no Brasil umclima dc verdadeiro terror"nacionalista .

— Quem nâo lesse pela car-lllha dos seu.» pregoeiros logoestaria esmagado sob a peelia aviltante da traição. E amanipulação das intrigas mai-soezes como instrumentos deopressão e de medo conseguiuproduzir lais liutos que lá -i-iornai a impossível qualquer,debate razoável em torno d„stemas da livre empresa ou daeslatizaçao, Agora, libertadosdesse*, fantasmas maliciosa-mente colocados nas estradasii„ pensamento e da ação do»brasileiros, cabe-nos decidirconsiderando única e exclusi-vãmente o.s supremos interes-ses do Brasil. É o que fará oGoverno K, para levar a bomtermo a tateia de proporcio-nar a todo- o bem-estar a quetêm direito, espera contar como apoio fia nacionalidade deqne sois r.cativa".

Política de MinériosReíeriodo-se oo inicio de

neu discurso. « contribuiçãodo Espirito Santo "para ate-nuar as dííicuidôdefl da nestabaiança de pagamento! no ex-terior'. o Marechal Presiden*U. citou o calo e o cacau, des-Uncar.do, então, que a protíu-ção minei sl. quer Mr neetinea Industrialização r,o Pais.quer se encaminhe para -irrportaçío, representa latorimportante no processo dodesenvolvimento nacional, porconstituir r.So apenas ponde-rivel fonte de divisas es-

trangeiras, mas também omelo de criar novos empregouna ..rc;- ca mineração E.principalmente pelas íavorá-veis condições da vossa orlamarítima, estai» inelutàveJ-mente vinculados a sorte damin:*raçSo nn cionai

— Dal haver-me parecidooportuno aixirriai matéria detanto relevo na economia na-cionai. particularmente noque se refere ao feiro, que: epresenta a parte mais tm-portanto das nossas jazidas.Realmente, ninguém ignora oextrsordiníirio potencial dasnossas minas de ferro Mas orpje muitos desconhecem rgue. apesar disso concorre-mos com apenas rioi»* porcento do consumo mundial, oque é rnuito pouco t*m faf-e<*ia nossa capacidade «* am-ria nienofe diante das nossa-,nf-oessidarU-s.

Dilema

ln bem -.'.'iiili-

— Cabe-nos. pois encontrarnovos caminhos uue permi-tam vencer muitas das ai-\-eaü condições do mercadocroJfcrno. riotòriamí-ritt- coman-daão pelos compradores Z <..dilema — prossegiiu o Ma-r^cha! — com que 'opo no«aeírontamos csiü em .-ar,"i

se sera preferível Incremen-'ar as exportações de ferrotomando poi base exclusiva ominério da Companhia doVah do Rio Doce: ou se oe-veremos noi inclinar para umsimultâneo desenvolvimentodas exportações oriundas Oês-

¦ Vale f. das do Vale doParaopeba O Paraopeba. on-de cerca de noventa minera-dores, de diversas escalas dep.-odução. utilizam nt linhasna Central do Brasi], cujas

toais deficiências deverãoser superadas a fim de poderatender aos reclamos do País

Quanto ã primeira hipó-tese. exigiria uma orientaçãomonopoiííticn. cujo primeiroobsti cuio serie s própria le-gislação vigente, que deveria*•*. profundamente alteradaern princípios fundamentais,prua permitir que o Governotirasse das empresas privada-it Paraopeba a possibilidadede comi tirem no mercadoexportador Assim quer sobo aspecto da legiílaçSo queregula a mineração, quer aasnormas r.\,e disciplinam onosso comercio exterior. Iai-taria ao Poder Executivocompetência para a realizar"

Governo ArmadoMn.s adi;,; •< o Mij,, ,-ha:

C a.*feio Branco afirmou."Na r e a 1 i d a d c, o q,,c

r ...T;prv necesf-aMi.m*"-!*' *'¦(.oiêrno e impedir qiiaiqueríK-.-viriu;.rmcnti.i a sonibia co-r, issos obje Ivos essencar-Uo mesmo modo que lhe cuo*impedir que o fr.us.'- ti*c.r, rre- -- rnento oe oual-out ; '"¦¦ yn •';. U)í O 'ii'".*; ir .;'ÍJ!'i'.<' Of 'il'virtual mo'.'-.pólin oj q,.t -r umento oa.- expor-acõe» s.líiçá corn o preiuiío rio Vt>-

!r do Pio Doce Perrr r.-lrsei ia inst-r.sati.' e inextilicável_¦¦_. ..-,-¦-,-...< i-

¦ ¦

alimentam ou propalam es»í.s receios estar o Governosolidamei.te armado paia im-pedir tais distorções..

— Em primeiro lugar, nãodevemos perder de vis a queos mineradores do Paraope*oa terão a sua capacidade d«exportação permanentementeimitada ao volume de trana-porte que caoa^qual venna 8contratar com a Centrai doHrasil. Mas. ainda quandor.áo bastasse taj circunstán-na. haveria a considerar quequalquer exportação depen-rie de licença prévia a serconcedida pelo Departamen oNacior;al df- Prd&ução .Mine-rnl E isso «em'falarmos naCarteira do Comercio Exte-rior. cujas atribuições lhe per-mirem cercear qualquer pos-sibilidade de uni;* desordena-)da toncori'éni:ja..através aciaviltamento <íò* , preços. As-'sirr, longe cie, íjücíci temerqualquer corr,p»*tit'ao, i Com-panhia oo Vate-.cio Rio Do-ce. apoiada pelo Governo, se-ra ,, padrão peio .qual se de--. eiãn guiar as '.autoridadesRovemamentais cum o objeti-\o ue íomertíat as exporta-cões de minérios sem oual-,rquer sacrifício- para aquoía.,,im^íésa, hoie tim jus'o nio*'-.iv. c- orsiilho r.6'.|or,a:"."Honoris Causa"

A i.-ida O,iiantis 'sua perma-: ,'",- a em V',»rífi. o Maré- í,-r,ai Casti Io Bfan. o recebeu',, ¦:' ,'o fi" riobtoi "Hoions-

da ÚnhTrsidadr doE-;.'iriro Santo.'onde também

¦ i:v; ¦.•!'vt...i. afir.TíârjÕo üuf viarin ín:CiRMVij '\l«o\ a penas me-

i, ,•(¦:-c-sia: "\r,tfr, i;m. a con-r.Vo ci ,.¦:- •",< nara rr.ie

¦1

p,,...-,,..,r Ba Republica.TC.-rse ,!^«!Ti!/ oei.ia;

i acrii'. ra as tran-.•a.' qi>" Permiit-m a livre

1 iv.\=*,íí"fO Ór. ;,<i.,--i'.,fr,'o".

IAPs Começam Hoje aDemitir os Interinos

Por determinação do niret-ir Geral do Departamen-

to Nacional da Previdência Social, Sr. José \ ieira da

Silva dirigida a tndos os Institutos de Previdência, co-

menará hoie a demissão cm massa dc 50 mil servido-

res'interinos dns IAPs cm todo o Pais. mesmo aqueles

já efetivados legalmente por contarem nun mais de cln-

co anos dc exercício no carun.•\ determinação no sentido de que sc ultimasse a dc-

missão dos interinos está contida no l-olctim dc Serviço

do DNPS n.° 218 G4, expedido anteontem pe'.o tir. José

Vieira da Silva, o qual recomenda a "exoneração ime-

diata" dc todos os interinos nomeados quando existiam

concursados para a respectiva carreira

Esclarece o "BS" que a exo-neração deverá atingir inciu-Sive o.s que [oram po-terior-mente efetivados com buscem lei nova. Finalmente, de-termina que sejam examina-das as "situações especiais dosdemais". "ex-olTicio" ou a rc-querimento, independentemen-te ria nomeação imediata rinsconcursados mondado admi-tir por despacho do Presi-dente da República.

Notícias de

BRASÍLIABan:úr'.zs ProtestamConírt': Derísác do EB

?c cr

IlegalOs servidores interinos,

efetivados por força riu Leinúmero 4.0.14. sanciona rip pe-lo então Presidente RnnieriMnzilll nn dia' 2 rie abril úl-limo, por contarem mais riecinco ano- rlc exercício, con-sideram ilepnl a meii-in pro-pottn pelo diretor crnl rinDNPS. F citam os dispositivosda lei mencionada, para mos-

trar nãn existir bn-° legai pa-in a sua exoneração.

O ortifo 1." dc tei mina que"serão efetivados, nos cargo.-de carreira paia os quais ío-rair. nomeaci',.-. Oi atuais ser-vidores interinos das autar-quias federais, cujo ato denomeação ou admissão tenhasido publicado at< 1° de rir-7Cmbfo.dc 1»!. desde qu»contem ou venham a contarr;nco '5* Rnos rie serviço" Eo parágrafo ún.co do arti-!_r, 50 e-tabeleee que "se

ocorrer que as vasas a »e-r-n

preenchidas pelos cnncurf»-d"? estejam ocupada? nor ser-vidores interinos, estes fi-cnrân mantido» como excedet"s. na respectiva carreira in:-ciai. ati que o Poder F-ec," •vo promova a cr-ir,enn dr- c-,-los cr>rrecoondcntcs íi" " ,:anroveitamento. os n,:ni.- se-rão ex-.,r.tos quando vaga-rem".

Notícias de \AINAS

Manobra Vai impedir a

Obstrução io Orçamentomnimia ¦.¦overnisia nj Assembléia u-oti ri,- uma ma

A nobra naVuim»-:.,, de Finança-, qne. »<"-,e<l„ a< rejit

o lider -Miililii Mend,, acilhara eem « oh-,iucao qiiKiiie-:!:, pessed,»i.i vem '-.vemUt rentia a ni.ev.siu o-ç-

mentarin pa-a IW V" <™ -mend.-.. <m.- o I . 1 1 ;^1t„„ nn oie-ime-n, receberam parecer fn,.!avl en 1. r 1 1

Italael \ ••!.¦ >-„'!!,.' (iu- n.i ci'isn',1. a-.-im-r A «m

,» .men.l-- rá • -„" it*;.i« ('n PSD ¦ - "• <l- l''-m s-ao rlc

1-,,,-neil- Km .-, r-eiiu,^;.'. o» pr-»e,l- 1

,„ ncmiMl..', ', ¦ Lc%».leli». no, ;¦• >', -ei-, c.t,

r;;;;,,, a.onq-sã, '--«,¦„„.,,„,¦, d., n»tado Italael Xune» Coelho lem aprovação ,,,..,

Govírr.n controla '• 1,1-tão\ ha- rada pe»serlista. surpreendida pfla manobra ei

maioria novernamenl u. está estudando » -aida P-ra o

,',-,p,-,.»e Aleuns depulados dn PSD acham oue encontra

inn meios de continuar ohs,ruJnrio o orçamento <¦ „«"

isso forçar o Govèrn» a reür.-ir o proieto que pror.osa,.. mi nd: lo- ¦'< >' març" rie IP(,7.

TESTEMUNHAS\.,..,v.». illi ",' \.,'i Ci im nal. il,verão -cr eiiv pi .-

..,,,„'., ,7 .,- iesi.-imi-.il. .ii-n-açào ari„U„ia- pela \u

dfor- il. ¦>' Ite íi-' Mihtnr. contri, ,, Pa b'« Irinci-n,

j ;,..,. p,-,"meiin suplente <!a h.incadn leileral do IMT. ile

Minas que se encontra preso. A carta precatória, Io. r-mva.'a por não custar da primeira os ques;tr,s da ne es.,.

devendo -er intim»do« 111,vãmente para depo, ,•» >rs .1 -.,

la Macedo. Krnaiu M.-m " D,e. o Alves Mai>m-

ESTUDANTESO- diriecntes dc diretório» ae.i.lému-os r d >- paru,!,-

pi.utpos univ.i-it n," rias I .ci.:,laile- e e»c.-la» ua Lc

ve siiliile ile V1 na» (,.,u' e ,1a I „ vei - li,,:- l aiolica, „¦¦

»-,..:,iv. ,i« p,m -nos . nieediniei- irai.. I

Fruto','.P"

hnjf, »„ Dlrítor dn llrpurl.».

inrilln N.nion.il il» PrtvIdènCl»Sorlal, i"«r «.«a drcIsSo dr»u-

ADIAMENTOFoi adiado para noJe em reunião extruordinaru „«

Comi.-são de Justiça. » auresentaçâo do parecer do Deputado lidio (".areia fa-orável a prorrofaçao de manda o»

em Mina- O Sr. Ilvli" li.ircia »»\plicou que o «eu relatorio eslá pronto ma» um defeito no mimeografú da A»-

sembléia impcri'u qu» tft"«m tirada» crtpias t-eees-an.i-

,»aia a rii-trlbuicao do< avulsos o q„- Impediu o» pedido»de vi-ta da ripe»icéo

ELEICaO]-,,, ;,,,,.. t." I 1: l . n,'i.--ni.,II leli.l e Ac Oe

\ i„,'ii l»,i eviio i)ie»i,'enle u Teninl. Cocorl Paulo l);a»

\e:,.»u eiiK..|ii,.iio lt.tt«".urs>H«, que l« usupou a nu*'.

riPlendènci* da usina da empresa « vinha exetcendo »»

funções de assessor da presidtncir da ÇU. \>le no RioDn.-. Pira riireiorjrlmintstrstlvo. fot escolhido - Sr GalP»Mendonça C01U, d» Cll. Siderúrgica Nacional

EM efic-o envi

'idcnt« do E*nco -- oBraçü. a lenta Giverna-tiva ío Sindicato Cn» Bar-c.jnop maníestou a ""*'tisfação provoesca ca c'as-* pelo procedimento ade-tado com relpcrc à "meia

dcbrad'.rl-,a" de Bra-ilia,tonjt londo-a t arrerm,-nardo * sua redução emparcrias df 30 cer centodc cada au-vitotc. "isto

sem aue a» discussíes en-tre banqueiros e bancáriossóftre o assunto tivessemchegado ao termo na áreado Distrito ceOera ".

Alegam cs funcionáriostío Banco co Brás., atra-ves de seu sindicato, g^ía chamada "me a cobra-dinha" dt Brás,',a lhesfct atribuída pe'a direto-na do Banco, devido ásccndi-íes Decuiiares caNova Capital e en-, conse-qüéncia ca rega».a dc 100per cento c^-recrCa ^e'oGoverno Federal aos stviservidores.

Posteriormente, a "^e aaobradmh.i" "foi homc'c-çnda no tçxto aa decisãod 23-10-63 profecia se,oTnbuna! Regionai do Tra-ba ho err, Beio Horizonte,tírlxandc de ttr a?f "~ me-ra liberatidace dc Bancocc Bra?'! e estendia a tôtía a categoria profissiona!em Brasília.

Per c ca sião ca- d.?-cuí-sòe*. com patrões, osbancários deixaram clr.roque esta rçivintíicacã j *•fundamental pois "a manutencâc da "meia dobra-dmha" è 'mprefcnO'veípara sua permanência *".aNova C a p i ta I. uma ve:Que ja eitão a*»cberfcadC'Sae dificulcades peia altac*e*cente do custo de vr-a.sendo que as contas de io:e te'eíone em B r a í 11 * a f o ¦ram aumentadas em outubi-o ul* mo em. maiv dç m.i«or cento.

No oficio C'í<» a t n d * &Junta Gevet na tiva tío Sindicato dos Bancários Oc DFque a oasoiina representao preço miis nto do P*<* eo vettuario fope a qualquerapreciação Esclarece, poroutro lado, que • providên.cia do Banco co Brasil contraria a orientação do pro-prio Govcnc Fedrral quecor-q'-'ando incoipoiau emparcelas a chamaria '"deb'a

dt--.ha" de EiasVa aos ven-cimr»itcs dos furciona»'0*públicos.

Adianta qut' pana sob-eo Sindicato a ameaça dcd«n>issao em massa do pessoai do Banco do Brasil emclara e declarada mam*est»các de desaqrído e desconfiança ao seu crqao dec'asse, "cemo sr Ihr coubt«sr culpas oela atitudeda dir e< .10 daquele r^be*le.'infn'o d» cred 'o'

Finalmente, «nela priU opresidrntf do BB ne senttdo de que o assunto seiaexaminado ou cancelado otelex que provocou a reducão do aumento concedido ao seu pessoal em Brasill». »t* que sei» firmadoc acordo enfre banqueiros. bancí.los do Dutr.to cederal

HOLANDA

Em pt osseguimento ¦'Semana da Holanda »Unlv«rt,d«dt df Brasilur»«ll«ar«, ti 10h30m dt ho

je nc êud't^rie "Ool* Cf-rd?ro.' . um sem r-aric iob--ç u»bani*mo ho'íncesapreçando -"íreeia!mente ourog-ítma 'Espaço par» aJuventude" rstt-rífmrn*'.realíjado naouetç oa s OSeminário s*"a iniciadocem uma palestra do SrLee Kaekk«-mòos, ad cocul*ural dos peites banescontando com exibição defilmes sobre a arquiteturaurbanismo e engenharia ci-vilOntem na UNB a orques-

tra de concertos prestouhomenagem ac compositorbrasileiro He;tor Villa-Lo-bes, nc segundo aniversáriode sua morte. Antes de ini-ciar o concerto o ProfessorYolo Brandão proferiu bre-ve palestra sóbre a vida e» obra de Vill»-Lot-os te-»doafirmado aue suas criaçõesatinairam a Un'versidaaepor se'rm espontânea men-te nacionais.

INAUGURAÇÃO

Em solenidade presididapelo Prefeito Plipio Canta-nhede e que contou com apresença do Secretário ceS-^ude. Dr. Francisco Pt-nheiro da Rocha" do dire-tor do Hospital Distrital,Dr. Manoel Scaterjm, e to-da a eouipe medica, foiinaugurada ontem, a unidade de oftalmoloçia aoHDB

Discursaram na ocasiãoo Prefeito do Dlitrlfo Pede-ral c Secretario de Sawde.o diretor ao Hospital Distrital e c Diretor da Unidade. Or Cláudio Costa

LtVANTAMENTO

Terá inicio, hete olevantamtntQ dos moradores a*Asa Norte residt-r.ciâ, emafOS.PQwimfnto «o tr<*bêlho que vem «e*>do levac oa efeito ptio GTB visandoa to:ocar em cicadastrchabitacional

QUEBRA DO SIGILO

rorjir canceaaas "»em

prejuízo das sanc5es penaisen* Que vierem a sc en-auadrados". em virtude daquebra de sig *o nas pre-vas de português para es-enturar o e o* >cia- d- .--dmmistraçílc tí» PDF. asinscr.ç£es do*. segu t ntescandidatos Celeste Trresi-nha Reiende Soeira. Hé-oVaadare*. J o ** ê MorbeckNeto, Eutimio Bande ríOr-tegai, Marta de LourdesAbad,». Lai»---, Mola Je-sus. Anstitíe* Fç rn anelesLeite. Maria Augusta Santo1-. Ancf Ca>-vaihc Brf-tlfj-i r Csrmr '-. p --.-Bitfiqnf ¦ p."i ' a -"«C ntr ri-

f Cr- PS»e T»"r«"JP-.endr So- - ¦• - ¦ '

me"to sem muita rie suasdw-C-At serf*o enc?m>nha-Ca. nc cc^""í dia 5 derírremb""©. ao Serviço daDiv era ativa p-t-í acãcc x ec-jti va

REUKIÃO

Será amanha í* 20h30m.a prime-ra reuntio cientt-f,ca do Centro de Estude•-ecriatr.cot do I- OB. diri-ç,tío pc o pediatra Sav,cPerc,ra Lrnia Sob o tema"lmportinc:a co Diagno^-tico Precoce na Lüx-Coxo-Femi-Cor-eSCu" f a ¦ 3 r i omedioc Aioísio Cúmpos daPa:

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y.INSCRIÇÕES

KenuDP Jor* Vai,r.co F,iho. Vaieis Duarte Barreto.Mar,a de Lourd»» Abao,».Jo*«é MorbecU Neto. Eutim.o Sandeira Ortegal. Araci Noaueir» Chave*. He-ne Valadares. A-> da S!'-va Ptrt'-!* e Ped--c deBa^-ot 'para of'C<a< de admimstra.ío

aCaO executivaToocs 0* deo-to» aot p o

p--etário» de .movei» auenSo atendera^ a» ^npd'fcac&ei re'»rent«« »e pagi

Encerrarn-se. deDo's deamanha, at inicriçSe» para. Esco a Preparatória ceCacetei cc Ar Os mterr»-facos deverão p-ocurar cCG da 6.* Zona Aérea, ed,-f.oo dc Ministério da Ae-ronau'.,c« nesta Capital

EM SOCIEDADE

nO casai deputado Mil-

ton-Varina Reis lernrecebido qua&e que sema-nalmente grupoi de amiBOSem seu bem oecoraco apartamento A Sra. MarinaReis terr demonstrado nes-sas oportunidades. sua»rea,5 oualidâd»* de excelen-tf anfitrioa. Na noite de on-tem o casal reuniu maisum eles a ntt çrupo parojantar, sendo o encontro,come das veies ante, ,or«sdos mat» og.-adaveis. Entreos presentes Sr e Sra Ml-mstro Hermes Lima, Sr eSra Depotado Celso Passos,Sr e Sra. Jornalista FtavioPila Deputado' Ov.dio deAbreu. Coiurr,Va Ivone Mi-randa Depu*ado Croaci deOliveira e Sr».. DeoutadeCl,jr»l Rodnaues e S.a. eDeputado Edilson Tavc-a eSra

Q"Pir.9a fopo' e como c

presidente CasteloBranco iUto \eo ftít.nno.filho do casai Saivador-An-tometa Castelo Branco Di-nii No dominpo a tarde"Pino^-Foac diverti**»*aleoremente num OQ. parques de diversões da cida-de acompanhado dc SrMarte Castelo Eranco

aO apor-tamn-n+c «* Sra.

llka Labarlh tem esta-dc st*mp-p rhfio de amtqoscu*. vistam a estimada dama depoi» de sua lonoa au-senc.» da Capitfl FederalO IIW«• teve que pe.mínece' no Rio durante vário*dias em tratamento

rt A Sra Helena d«- *"»¦** tits esposa cio Deout...-*.o -'ase He* miric.de Moran íern hamen«ae-'da.«rnanha cot- um almor-o'•o re-,',-íur ai.te dc GTB.pronorc -orado p o r u mqruno de senhora» ria *o-ci*d»ide em retribuição aosauxílios que ela vem dan-do a "Creche do Pao deSanto Antônio' A últimacontribuição de O Helenaf©í um "pi a vfl round' .

B Lucia de Fat.mi f tnon-,» ria robusta garo-

t» oue a ceoc^ha' dei*ouno lar dc canl Jot-naUst»Adilson Re«su Vasennce-los Srus P»t» «s'*e »l'»*rl-co» cem a chenada O» Pr-*r-«^enit« A c-OpO*itO O Sr.Adilson V«sce>nc»los «»»de mala» prontas para um»vlaftm • iurepa

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Page 23: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

PAGINA 4

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Quarta-Feira. 18 _.• Novambro d« 1964

OPINIÃO DE "UH"

CASTf 1010 N_C;OIVAlfSA.O

0

Presidente Castelo Branco, em visita ao Es-

ipírito Santo, acaba de fazer afirmações

que se pretendem tranqüilizadoras, sobre

o problema da exportação de minérios. Diz o Ma-

rechal que a política brasileira de minérios deve

estrutuicir-se em bases que- assentem única e ex-

clusivarrienfe nes reas interesses do País.Ort<,. acontece que as declarações presiden-

ciais nao respondem às dúvidas que surgiram na: opinião-

'pública. Ao contrário, causam inquieta-; çâo, porque já é conhecido o vêzo do Marechal

de dizer uma coisa em seu discurso e na práticaseguir umo orientação diferente.

Bem examinado o seu discurso de ontem, naAssembléia Legislativa do Espirito Sanlo, e ape-sar do pieclan.nao respeito aos interesses nacio-nais, em particular os da Vale do Rio Doce, o quese depieends é que já está em elaboração, se

não pronto, a fórmula que permita atender aos

apetites do Hanna. Sob o disfarce de ampliar a

exportação de minério, objetivo com o qual estãode acordo gregos e troianos, é praticamente anun-

ciada nesse discurso a concfessâo escandalosa deum peito particular à empresa estrangeira. Isto

iquando diz o Ma.echa! q.12 uma boa política de* instalaçõe. portuárias não de. _ "impedir a existên-

•;ia de embarcadouros e.peciolizados e privativos".Mai_ ¦sirrfon.áticci. ainda que esta ressaca,

revelam-se entretanto as considerações do Pre-sidente-. \orechal sóbrs "nacionalismo",

que èle

qualifica, a.-.n* entre a.-pos, como um fator emo-. cionol '."..¦[.cadeado com fin. de propagando

malsã cara intimidar o. móis sérios e bem inten-cionodos brasileiros, aterrorizando-os com a pechada traiçôo.

E con.ri.tador que o AAarechcl só veja o na-' cionaíismo sob êsse aspecto que c o que lhe con-

vém paro declarar-.e :mune de influências ne-

gativas — esquecendo aue o nacionalismo, v-rda-deiro e sem ci.dcis, estimulou o rio..o povo e o.

governes anteriores, a r>crtir ds- Geti.'io Vargcs,a grande, e imperecíve-s conquista',, como VoltaRedonda, a Petrobrás e a Vale do Rio Doce.

Ao omitir ci gru'*de cortribuiçõo positiva donacicnoli.ino, hoje tc.o profundamente arraigedono sentimento dos brasileiros, e especialmente no

: seio de n.sir.ü Força. Armadas, o Marechal Cas-telo Bronco dei-ta pairar umo dúvida sobre os pro-pósitos do' seu Governo — denunciados jó a estaaltura nas próprias filfiios da "revolução" — de

I sacrificar aquelas conquistas, das quais o Brasil;moderno se orgulha o que são parte inalienável

¦ . da soberania Pátria.

PDC em Apuros

LIDERESpedecistases-tão estreitando ocerco em torno doGovernador Nei Bra-

go, presidente nacional doPDC, exigindo a imediata

: desvinculoção do partidodo Governo Castelo Bran-CO. Recordam que (oram•erdadeiromente encurrala-dos pelos democratos-cris-tãos do Chile que queriamsaber, quando da posse doPrpíidcnte Frei, como o/PDC brasileiro poderiaprestigiar um Governo quecerceia as liberdades c queencarcerou alguns dosprincipais próceres do par-tido. Os lideres pedecistastêm feito sentir ao Sr. NeiBraga a impossibilidade de

apoiar um Governo quecomprou o ferro velho daAMFORP, atende à Hanna,ameaça a Petrobrás, tor-nou livre a remessa de lu-cros ao exterior, se vin-rulou ao Fundo Monetrj-rio Internacional, cassoucentenas dc mandatos par-lamentares, suspendeu cen-tenas de direitos políticos,fechou a UNE, interveioem sindicatos operários eentidades estudantis, inau-curou o terrorismo cultu-ral, etc, etc. Vale regis-trar, apenas como curiosi-dade: o Sr. Flávio Suplicifoi levado ao MEC peloSr. Nei Braga, presidentenacional do PDC.

//X-9" f _ CORRUPÇÃO

0 c .!âgadi> Á''"_rc da Costa Lima, Secretáriod. 5egtjroncci do Governo de 1.° de abril

^e-íiarnbucc. tornou-se conhecido pe-lor Violência, qi^e sob sua responsabilidade

— e gregos à carta branca conferida pelo Goro-nel lbi.-f.ina — se cometeram contra presos po-liticos. Uni dos ouxilinres diletos do delegado eo polictr.i Henrique Pereiro da Silva Filho, conhe-

rCido pelo expressivo alcunha de "X-9". Segundo_ae informa de Recíe, "X-9" foi pièso após se.haver descoberto que cometeu vários furtos, inclu-

;J-sive livre: e. objetos ae arte, e 400 dólares "apre-

endidos' como "dinheiro chinês" a um professorjÁda Zscc'_ de Engenharia. Aliás, "X-9" ero espe-

l^çialista r-ro exercer c terrorismo policial contra in-intelectuais e professores.

Êste foi pilhade em flagrante e não houve.j jeito de permitir que ele continuasse exercendo o:j sua ativijode "rc ..íuc.criaria", que já lhe valera,í uma peq.ena -fortunc . Pesta, agora, descobrir o?.

. outros "X-9" que ondom por aí, Iccupletando-se

'}, corn achoaues e fur ios, o sombra da luta contre ocorrupção.

Editora ULTIMA HORA S/AKua _ot. ... (io. U--*>

Diretor-!->i.c

üifimatt-ta K-» Sot.rc dot P_!_ r.

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H-lM..n. !4._il_n - Kit. Oi- lanrlr.rundsaru sami 1.1 \\ Msi 1:

Pttjtor-- r-«aer,te . iiak . ni.K 111 ln; mika.nü . lORDAO.«•Mc S.AM SIIIIIISKV<.l ANABARA _releion.: *.s_o

Dlr_t_rlici.pon-t.il .: IOK«,R or MIRANDA IORJ.i.0Publieidaoe: Rua is.ni.d_ D-.r,t_!, í-a - 13» - 1- __.i_DISTRITO FEDERAL tB.wi.l_* _ „JMn' .b. _.,•'...!-_Junto da Caixa Eroi,r.miCB — Tela - 2-1 r_fi 2-18'.''BSTADG DO RIO _ pU8 Vl._o_.__ Hlr, Br

ton» 3.76.. - NiteróiMINAS Cl RAI_ - f.,t tsrlio.. 4_

-Ji> .a _ ueio Rnntonn.1 HM.l.ij - Ctriripuniu» Pauil.l. í.air.r»I in-T-alí - A- tíf, Lu/ :__*> - Iü, -tf.ws:

Dlrelor Prensem, siiii.iu m. iimí t -ii \ .Diretores J Ohl.MA II MOREIRA NATMANAf.l. nt .ZfcVtllüDiretor He-pon-üvei MCCIO BURGES I). FONSECASANTOS - Rua Vurooceim T_-._r_â. 1» _ Telelone: 2-78..SBC — R. Pm Carlir ar Cem poi, 121.

Telefone: .<-l_4_

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INFORMA— ULTIMA HORA

DE BRASÍLIA

Goiás: Apesar Das Promessas, PSD Desconfia

OTSD

recebeu todas as maiiifestarôes verbaispossíveis de Presidenle da República, de quen Governo respeitará a decisão do SupremoTribunal Federal no episódio Mauro Borgesc o Sr. Amaral Peixoto, presumivelmente com

base no encontro de anteontem no Palácio das ta-ranjeiras, dizia-nos ontem que "acredita e confiana sinceridade dele". Mas, apesar de todas essasconfidencias e garantias orais, os pessedistas nãosc mostravam eufóricos ou sequer concretamenteconfiantes. Dir-se-ia que a intuição politica do PSD,que o mantém vinculado ao Poder ainda antes de oPartido ter nascido, em 1945. está vislumbrando al-ro de novo. inesperado, ocnlto ou sorrateiro no ea-so de Goiás, que não dá nos dirigentes partidáriosa confiança necessária que seria de esperar em fun-ção de tudo o que o presidente disse ao Sr. AmaralPeixoto.

O PSI> continua desconfiado. As palavras degarantia nem sempre têm correspondido aos fatose ainda no problema goiano há um exemplo elaroe atual. O General Nogueira Paz transferiu-se deBrasilia para Goiánia na qualidade de representan-te pessoal do Presidente da República e nessa con-diçãn foi lá recebido como um elemento de apazi-guamento e moderação nn conflito que já se desen-volvia localmente rm termo da disputa do coronel-comandante do 10.° HC contra o governador. Mas oque sucedeu a partir da chegada de Goiânia do ge-ncral-oomandante da 11.* Região Militar no mes-mo sábado do despacho suspensivo do ministro-re-lator do STF? A cidade paulatinamente começou atransformar-se em centro dc operação militar, che-gando a apresentar, ontem, o visível aspecto de pre-pararão e movimentação bélica por parte do Exér-cilo. E — perguntam então alguns desconfiados eatônitos dirigentes pessedistas: O que fêz o generalrepresentante do Presidente? Não terá. como no re-fião popular, o sapateiro ido além da chinela?0 PODER CIVIL

A desconfiança c visível, mesmo entre aqueles

que. como o Senador Felinto Müller, salientam queo .Marechal Castelo Branco é ainda a voz mais res-peitada e acatada nas Forças Armadas. O Sr. Ama-ral Peixoto comentava ontem, com certa dose dcsofreguidão, a necessidade de se prestigiar o Maré-chal Castelo Branco e fortalecer o Poder Civil queéle encarna e representa. A frase, que o dirigentepessedista levantava em tom de campanha, à pri-meira vlsíá daria o exemplo de uma situação pu-sltlva de acerto e tranqüilidade entre os Partidose o Chefe da Nação, mas passou a ser entendida eapreciada nas áreas políticas pelo scu aspecto ne-/cativo. A obstinação do Sr. Amaral Peixoto cm dc-sencadear o apoio ao Presidente para o forlalcei-mento do Poder Civil, seria a representação eviden-te de que o Poder Civil está objetivamente ameaça-do, em acelerada curva descendente.

E o Presidente da República — "ainda a vozmais respeitada entre os militares" — no centro dosacontecimentos, deridlr-se-ia pelo "Poder Civil" ámedida em que se convencesse de que na chefia doGoverno é. mais do que o Comandante Supremo riasForças Armadas, o elemento moderador na fricçãoentre os militares e as forças políticas. No que dei-\asse de contar com o apoio on a participação des-tas últimas, êle próprio, apesar dc sua decantadaautoridade pessoal, passaria a estar ameaçado.

TODOS ESTÃO AMEAÇADOS

Seguindo ainda essa idéia, depois dc ouvir opormenorizado relato do encontro do Sr. AmaralPeixoto com o Presidente, o Sr. Felinto .Müller fa-zia-nos uma afirmação sintomática. "O problema —dizia — não é tanto saber o que ou como vai deci-dir o Supremo, mas descobrir como sua decisão se-rá recebida nas Forças Armadas".

O senador pessedista parece "prudentementeperplexo" com os acontecimentos. Sua opinião — ousua intuição — c talvez a mais valiosa nessa alturados acontecimentos, tendo-se em vista que c êle.

também, um militar, tendo vivido e conhecendo in-timamente a psicologia de comportamento rebeldedos tenentes e capitães. E a sua perplexidade eraextravasada numa frase que pronunciava parale-lamente à opinião dc que a gravidade consiste emnão sc saber quem amanhã estará ameaçado: 'Sccostumamos dizer que a Injustiça feita a um ameu-ca a todos, agora pode-se afirmar que o que ameaçaa um, ameaça concretamente não se sabe quem nemquantos".

LIBERTADO U/v* NO CEARACm fato Isolado, apenas, quebrava ontem, em

certo sentido, a manifesta intranqüilidade pessedls-ta. Um sobrinho do Senador Wilson Gonçalves, vice-lider do PSD no Senado, fol libertado ontem, depoisdc ter sido detido, no domingo, no Ceará, sob aacusação de "subversão c agitação", com outros 22membros do Parlido.

BRIGA NA UDN

A sucessão do Sr. Bilac Pinto, na presidência daUDN, não será tranqüila. A vacância dar-se-á ape-nas cm abril de 65, mas a briga interna, dividindocm profundidade os próprios setores do candidatoda agremiação à presidência da República, já se de-senha clara. Contra o nome do Senador AdolfoOliveira Franco, começava a surgir ontem a candi-datura do deputado paulista Padre Godinho, capazde carrear a maioria dos votos da próxima conven-tão. A justificativa da candidatura do sacerdote: ofuturo chefe nacional do Parlido deve ser homemque tenha condições dc empolgar, pelo diálago. oscírculos militares c populares em favor do cândida-to partidário à chefia da Nação, condição que osadeptos do Padre Godinho não confiam possua osenador paranaense, "por ser — dizia-se na UDN mais um banqueiro a dirigir o Partido", ao lado doex-presidente como Magalhães Pinto, Herbert Levyou Irineu Bornhauscn.

Política

Nacional

COM

uma explicação não entendi-da pelos círculos políticos paraa ausência cias assinaturas dosGovernadores Mauro Burges eMagalhães Pinto — segundo oSr. Ademar de Barros. íoi "por

absoluta falta de tempo" — finalmen-te ontem veio à tona o tão anunciadomanifesto de apoio ao Poder Civil,tine, pelo menos em sua essência, c-uma condenação pos excessos da cha-macia "linha dura".

Além do Sr. Ademar de Barros,que liciera o documento, ainda assi-naram os Srs. Celso Ramos. JarbasPassarinho. Newton Bello. FranciscoLacerda de Aguiar. Fernando Corriada Costa c Nei Braga, constando aindadele o apoio verbal dos Governado-res do Rio Grande do Sul, Sr. lido Me-neghetti, e do Ceará, Sr. Virgílio Tá-vora.

E' certo eme o manifesto esteve,nos últimos dias. sob intenso fogo dosmeios militares, onde setores se in-surgiram contra sua divulgação, a pre-texto de que êle pudesse servir "me-nos ao Marechal Castelo Branco queaos seus signatários". Exatamente porisso, a ausência das assinaturas dosSrs. Mauro Borges e Magalhães Pintogerou uma série de especulações sobreo destino de ambos, todas elas. pelomenos até ontem, sem nenhuma res-posta definitiva.TEXTO ALTERADO

Mesmo de São Paulo — onde oSr. Ademar dc Barros anunciara umadiamento do lançamento do do-cumento, durante o último fim-de-se-mana — ninguém acreditava que omanifesto divulgado contivesse real-mente o que o Sr. Ademar de Barrosanunciara como original.

De acordo com o texto divulgadoontem, o documento tem a seguinteredação:

— "Os signatários deste. Governa-dores dos Estados abaixo, dirigem-sea Vossa Excelência, na data gloriosada Proclamação da República, pararenovar-lhe o seu inteiro apoio e ir-restrita confiança na obra de restau-ração moral, espiritual, política e eco-nòmica da nossa Pátria.

Reafirmam, outrosslm, os seus an-seios de paz e de união da familia bra-silelra. em plena e integral harmoniados Podêres c de completo respeito àLei.

Convictos estão de que. sob a égl-de augusta da Constituição. Vossa Ex-celêncla há dn prosseguir, firme e se-renamente, na construção de um Bra-sil melhor".OS PONTOS

Fonte dos Campos Elisios, dizia aUH na noite tíe ontem que, apesar daaparente palidez do documento, o Sr.Ademar fie Barros conseguira reunirttm número determinado de governa-dores dentro dos seguintes postulados,que èle, a qualquer momento, poderáreivindicar:n — anseio de paz e de união da fa0

milia brasileira:H — plena e integral harmonia dos

Podêres:n — completo respeito h Lei; e¦**¦* „ »•* t

Manifesto de Ademar Saiu Pálido y;vf? 0 ^^\\Z{i\Fl — manutenção da "égide augusta"¦"¦ da Constituição".

Pará os auxiliares do Sr. Ademarde Barros. a partir de hoje o Gover-nador de São Paulo estará à vontadepara cobrar qualquer desses quatropontos.

Assim, não obstante a pressão ml-litar, o documento refletiria uma ne-cessidacic da qual toda a Nação ne-cessita.

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¦ Martins Rodrigues veio correndorios KVA a fim de procurar umasolução para Goiás.

MAGALHÃES ADIA "MARCHA"

Segundo assessores do Palácio dn I I-bevclacle, o Governador Magalhães Pin-to adiou para o principio de 1965 o ini-cio de sua viagem por todo o Brasil,para pregar a "Marcha Para a Prospe-ridade". que ja lançou em .Minas.

Duas explicações surgiram para oadiamento: a ausência de alguns dadostécnicos e a disposição do .Sr. Maga-lhães Pinto de só Iniciar sua prega-cão no instante em que constatar quetorios o< focos de agitação no País fo-ram debelados.

Den lro cio sou objetivo de dar u t ili—dade ;i "Marcha Para a Prosperidade",o Sr. Magalhães Pinto promete viaiaracompanhado de técnicos cm proble-mas nacionais, capazes dc, cm cada ci-dade, explicar à população a forma de.com poupança aplicada aos recursoslocais, encontrar os meios dc sub-sisténcia.CONVENÇÃO COMUM

Em círculo?, trabalhistas e pessectis-las (ii ularam _ntem rumores dandoconta de que iá estaria cm cogitaçõesa realização de uira Convenção con-junta dos .lois grandes Partidos, no Pa-caembu. caso a idéia sc concretize noEstado bandeirante pnra lançar a _;m-didatúra da aliança á sucessão presi-dencial.

O candidato, ainda de acordo comas informações que transpiraram dasduas cúpulas partidárias, seria <i e.x-Govem&dor de São Paulo, Sr. CarlosAlberto dc Carvalho Pinto, que já teriaencontrado a unanimidade dc pensa-menio entre os próceres dos doisPartidos.

Ainda no terreno das especulações,afirmav.i-se que por iniciativa do PTB,o candidato á vice-presidência sairia

dos quadre., do Pai tido Social Demo-crático — o Sr. Carvalho Pinio é apar-ticlário — e seria o Governador MauroBorges.

O certo é qne sc as gestões entiePSD e Pf_ continuarem com o évtoalé agora obtido, já no fim da atualsemana surgirão at novidades politi-ras capazes de alterar o.quadro bia-sileiro.

PSD SINTOMÁTICODando mais nm capítulo da pravl-

dade da crise surgida do episódio dcGoiás, o líder do PSD na Câmara .ceio-ral. Deputado Martins Rodrigues, ic-gressou ontem dos Eslados Unidos,onde passara mais de um mês, direta-menle pnra Brasilia de onde, após lo-mar conhecimento da conjuntura quea Nação atravessa, viajou às pressaspara o Rio.

Para que ;e tenha noção dn valorpolítico ele sua viagem direto a Bia-silia, basta registrar* que sua esposa,que com éle deveria retornar elos Ks-tados Unidos, veio em a.iáo diferente,oue somente hoje aterrará em terri-tório nacional.

Cearense dc boa cepa, o Sr. Mai-tins Rodrigues desde ontem começou aatuar junto a elementos chegados aoMarechal-Presidcnte, com o objetivo deencontrar uma fórmula honrosa para usaída do caso de Goiás.TRÉGUA INEXISTENTE

Para o Deputado Zaire Nunes, vice-líder do PTB na Câmara Federal, atrégua ontem observada com o proble-ma dc Goiás "só serviu para que osadversários cavassem trincheiras aindamaiores e voltassem, dentro de u:nperíodo de tempo imprevisível, purauma luta ainda maior".

O vice-lider trabalhista eslá no Riocolhendo amplo material para fixarresponsabilidades nos episódios qtiequase tiraram — e ameaçam a qualquermomento tirar — o mandato do Sr.Mamo Borges.

Segundo o Sr. 7..iiie Nunes c pre-ciso que lõdas as divergências sejamsuperadas para que a Nação resista,por lõdas as suas forças vivas, às in-vestidas contra o Poder Civil.MINAS: VETO À PRORROGAÇÃO

ü ex-Primeiro Ministro TancrcooNeves, qne durante o último lim de se-mana manteve contatos políticos cmBelo Horizonte, assumiu oficialmenteposição contrária ;i prorrogação domandato elo Gejvcrnndor estadual Sr.Magalhães IMnio.

Aconselhou ainda que o PSD clc.cpassar !i lase no problema sucesso-rio, ela escolha do candidato a suces-sor elo Sr. Magalhães Pinln.

Recusando-se terminantemenlc aadmitir sua candidatura à sucessão es-tadual. o Sr. Tancredo Neves pediuque o PSD mineiro esteja à altura elomomento histórico.

Finalmente, frisou que, no seu en-tender, o problema atual da manuten-cão do mandato el-i Sr. Mauro Borgesnão é somente de Goiás, mas sim, detodo o Pais.

MIGUEL NEIVACOU urn ne/inirador e/« florida litera-

tura militar qae sc expande, a pro-,pósito das grandes dalas nacionais, emordens-do-dia que soam como clarina-das festivas. Elas costumam ser, ade-mais. um bom índice do e.ilnclo de es-pinto reinante na caserna. já qne cmgeral encerram referências ou alusõesà situação do momento. Por isso tne.vmo,foi com grande pesar que não vi apa-recer. ncsle 15 de not.em.bro, nenhu-ma proclamação das Forças Armadas.

Que teria havido?No sábado, dia 14. informou-se que

as ordens-do-dia do Exército, Marinhae Aeronáutica, relativas à data da Repú-blica, só seriam conhecidas na segunda-feira, Mas a segunda-feira passou emsilencio. Ainda no sábado, o GçueralPeri Bevilacqua, chefe do Estado Maiordas Forças Armadas, declarou que oEMFA mio recebera nenhuma solicita-çrío nn sentido de lançar uma procla-mação única cm nome. de marujos, sol-dados e aviadores. A declaração do Ge-neral Peri parecia uma queixa. Pelomenos assim a interpretei, levando emconta que o chefe do EMFA è um po-sitivista, e os positivistas tém um sen-timento muito utoo da importância his-tória do 15 dc novembro.

Com r„i sem positivismo, entretan-to. foi estranho o silencio oficial dasForças Armadas, particularmente, doExército, no 7...'-1 aniversário da Repii-blica. Pois nesse movimento estão sim-balizadas ris melhores virtudes rio Exér-rito brasileiro, que então soube ser,realmenle, o povo em urinas. Os nossosoficiais, que se recusavam ao papel de"capitães do mato" na caça aos escra-vos fugidos, negaram-se também a ser-vir de guarda pretoriana a um Impérioobsoleto.

Foi uma lição imorredoura para asnovas gerações. Lição rie patriotismopuríssimo, na qual o Exército se mostraiiilegrarlo com ris forças vivas da Na-çiTo, ainadti e anlandidn pelo poro. con-fundido com éle na luta comum peloprogresso das instituições e pela eman-cipaçáo do Brasil.

É difícil entender por que sc deixapassar em branca nuvem a oportuni-dade de valorizar nma tradição t(7o rica..Sern r/n . pretendem sepultá-la em pro-veilo de concepções espúrias? Será queos nossos avós e liisavós republicanossão apenas incômodos fantasmas'* Será(/ne os chefes militares estavam por de-mais ocupados em articular seus pia-nos estratégicos para a intervenção emGoiás? Dias se estavam ocupados, poroue não ./unnlerríri/i o pobr" MiltonCampos redigir a ordem-do-dia?

Pelo visto, a "linha dura" nnn é sim-plesmente. reacionária —é. partitlriria áorentralismo monárquico. Vomos refi-talizar, portanto, o nosso ardor cívico.

Viva a Federação! Viva a Repú-htira!

/CongrttsiA\*m Revista/ PTB: — Trabalhadores Precisam de Novo Mínimo

St.* Andr». —

BRASÍLIA

iUHi — "As clajses trabalhadoras nâo acjü-nta.n mais. E.tatis-tic;._ oo Si- Rfberto Campos r.ão enchem barriga. 86 resta uma solução:ur- novo .ól.íi io-mínimo. E esta, nâo é, nunca fol a solução sonh.ida pelostrabalha dores O qur os operários sempre desejaram foi unicamente comli-çòes hun-.ana; de vida para seus filhos. Fica hasteada a bandeira de lutaspo • novos -liv-is de salários para os trabalhadores brasileiros" — afirmou

ontem na Cárn„r,i o vice-lider tralislhista João Herculino.S->lient,. r.do cu» o "aumento espantoso do custo de vida" t a "agitação ofi-

ciai" intrar.qüiliíam a Naçáo. disse o orador que. na guerra de sig'as, o Governoacab-u ".c-n o CC 1. cem a PUA — crgáos trabalhadore» — mas "vieram ot IPMs:"mudaram-se ,-,r. r,igla_, mudaram-.e os nomes, mudaram-se os objetivos, mas aintranqüilidade continua, vista aqora como se fósse por um vidro de aun-enlo".

SÀO LUIZ Ê LIVREA Câmara aproveu, per 2-6 votoi- a r-ro, emenda constitucional dando auto-

nomia a cidaoe dr f-;.- Luis. Aquela cidade-capital do MaranhAo era a última dp*capitais o.- E.t.ido oue até hoje nSo tinham autonomia, ou seja. n._ poderia elegers'u or6p-ir. Pr.fplco O Prefeito rie S.".o Lins. até hoje. sempre foi nomrad. peloGovernador .o £ f tfl ti c

DIVIDAS DOS MUNICÍPIOSO 0«0'.it-.oc Pn.no Macarini afirmou, ontem, que o Go/érno F-rdfral tífve CrS

tO. bilnõcs aos Municípios brasileiros, decorrente de não pagamento das cotar doImpoíto Je renda ,*U rentes ao 3 " e 4.° semestre» de 196.. Reclamando aquelasparcelas, o deputado catarinense anunciou que apresentará proposta estabelecendo

a aplicação do Índice de correção menetária pelo atraso verificado no pagamentoúür rnesmss.

BRIGA INTERNADando proffleguimento a briga interna da UDN,-o Deputado Herbert Levy

anunciou, ontem, c,vv o déficit da Cia. Costeira não sera de CrS 1 bilhão, mas deCrS '3 olihôt-B, aproximadamente.

O discurso, anunciado pelo próprio orador como o "mais Importante de sualonas vid. parlamentar", acusa o Sr. Raimurdo Padilha, também da UDN, de abor-dar o tema "pela rama", acusa o Ministro da Fazenda de ter feito pronunciamentode.lt;il ao afirmar ro Congresso que o déficit orçamentário fora reduzido paraCrS 735 bilhões, porque "não temos recursos' Inflaclonáríos". Perguntou o Sr. Levy:"Então p.r que querem mais impostos, por que mais 100 ou 1.000% de tarifaspostais tele(jrafic;.r.7 Tor que o aumento dos combustíveis? Por que os 30_ donovo Impcsto dc Importação?"

Cepois de cítsr darlor, estatístico, referenter. a arrecadação d.i Alfândega deSan.os. di Reccbedoi lp Feder.-.l d. báo Paulo, e outros o Sr. Herbert Levy afir-mou: "Basta .-, citação desse fato nar.i se ver claramente que temos razão quanJoacusamos cr. técnicos rio Governo d- febre arrecadador,-!, sem nnc-SSiclade, con-,-prometendo a |H.i,,rác. do Governo perante a opinião pública porque, repito, bas-tava a verificação rlesi.es ciados para te compreender que a principal fonte de in-fia-,,... emicsôCF par,-, cobrir defici', estaria coberta. E6ses fatos demonstram á so-c.etí.-Je que bast.iv.i um novo estilo de governo, bastava o Imposto de reavalia-çao dos ativos — r '.U vamos chegar — ba.tava a reação da arrecadação para con-trolarmos a Inflação, oetendo-ae o aumento do custo de vida".

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Page 24: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

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ULTIMA HORA Quarta-Ftlra, 18 de Novembro dt 1964

/7 Repúblicas Debaterão no México a"Desnuclearização" da América LatinaTELETIPO(Condensado da ANSA,UPI FP, PL, BNS e IFI

ColegiilidadaO probltma d* coUgialida*

dt dai blipai fai riiolvid*ptfe Concilia, ttndo ti ptdrt»eoracllltrti aprovado na ttt-ta» dt manha dt onttm •ttieto dtflnltlvo lôbrt ttlquaiti*. Ittt ttxto ptrmtnt-et tm sigilo tté • prtitntt.Oi dtbate» iôbro t eologltli-dado tinham dado lugar adii-cuifiti árdua», tobratudona itgundt itttio do outonodt 1M3. Chtgou-tt tntâo aum acordo tobre umt fòr-miÁa tltabaltcando qut o Co*légjio dot Bitpot govornavaiob « autorldadt do Papa anunca tam tlt, qua continuasando a "cabaça" da igraja.A votação dt onttm foi con*jtglulda por J.099 "tim" con-tra 4é "nio". A proclamaçãodot ratultadot do aicrutinlofoi rtctbida com aplauiot. Ot4i roto» contra paractm pro-vir do um paqutno mimara,dt -"irrtdutívalt", qut ftitmparta, ttguramtntt, dt "tltatqutrdt" dai inovadoret.

PisaA famosa tone inclinada

ele Pisa inclinou-se ainda maisna noite de domingo para so-gurida-feira, tm virtude deum violento temporal. Eslaanomalia foi registrada pelocliagÈama dos aparelhos dccontrole instalados na buscdo monumento. Confirma-se,assim., que há 5 dias disse oprofoMor Ugo Colonnctti,presidente de honra do Con*selho Nacional de Pesquisas,o qual afirmara que a turreestava em vias de cair.

GuerrilhasSeftt mortal a itli ftridtl

comHtuiram o taldo dt vi*timat nm diitrlto dt Zamora,•m chtajuti armadot antreforça» mlllttrti a grupai dtgutrrjlhtirot, tegundt noti-ciou, onttm m noite, umaagtnalt vanaiualana nacio-nal dt informação. Entre otmartot contam-se quatroguerrilheiros, um oficial •dolt mldadot do Exército.

SubversãoSaia pessoas seràn julga-

eus em Varsóvia, acusadasri. «distribuir publicações•uhveriivas*'. Qs funciono-nos que divulgaram o co*municiado do julgamento,enie st realiza à portas fe-ehadas. declararam que asacusações se baseiam numdecreto de 1946 sobre -deli-ios iiai-iiculainiente perigo-sos durante o periodo de re-construção do Estudo". Ojulgamento, no Tribunal Pro*inicial, não é público a pe-dido do promotor, e supõe-se que isso se deve a que osdepoimentos possam envol-ver matéria relativa ã sc^u-rança do Estado.

Acordo0 Governo dot Estados

Unidos «stá dt acordo eminiciar conversações com oGoverno do Camboja, cmNov4 Delhl, t fim da tentaruma toJucSo para at diver-pendas entrt es dois paises,• egundo declararam ontomcírculos oficiais norte-ame-ricsnos am Washington. Ateo momento, não st fixou na*nhuma data ptrt o iniciedessas conversações, nem tedesignou • cfelcoacão que re.pceserrtará os Estados Uni-dos.

AN

í\V

CIDADE

DO MÉXICO (FP-UH) — Uma confe-rència preliminar sóbrt o "desnucleariiaçõo"

da América Latina reunirá, na próxima se-mana, no México, as dezessete Repúblicas

americanas que votaram, juntamente com o México,a moção "ad hoc" aprovada pela Assembléia Geraldas Nações Unidas, em novembro de 1963.

Esta conferência permitirá o estudo de medi-das concretas necessárias à "desnuclearização" lati-no-americana, bem como a análise dos principaispontos quc implicaria à conclusão désse tratado.

A Ohanoolarlfl mexlea-na anunciou ontem á noi-te c|ito a reunião 8e reali-zafá de 23 a 27 dn novem-bro, com a presença tiosdelegados da Argentina,Bolivia, Brasil, Colômbia,Costa Rica, Chile, Equa-dor, El Salvador, Guatc-

mala, Haiti, Honduras. Ni-caragua, Panamá, Para-guai, Peru, República Do-mlnícana e Uruguai.

Iniciativa de MateosA Idéia de preservar a

America Latina de uma

Ex-chefe da Polícia Secreta daURSS Tem Pcsfo-Chove no Kremlin

LONDRES E MOSCOU (UPI-FP-UHl — A promoção deAlexander Chelapin, ax-Chaft da Policia Stcrtta, a um altopasto do Kremlin fot interpretada tm Londres como um acon-tecimtnto-chavt nas últimas alteraçóet not quadras dirigentessoviéticos.

Chelepin ascendeu antsontam a membro do Presidium doPtrtido Comunista Soviético.

Ot diplomatas da Europa Oriental sáe dt opinião aue anomeação é importante, dado o acúmulo de podêrat nat miotde Chelepin, que se coloca, virtualmente, ao nivel do Chefedo Partido, Leonld Bre|nev.

Chelepin i atualmente su-plente dn Prlmelro-Mlnlstro eDiretor elo Ccimllé elo Conlrô-lc* do Kstado; é também secre-tário elo Comitê Central, o quellie dá um poder executivoconsiderável. Ademais loiguindado n membro do Presi-tl in ni do Camilo Central.Composição

Depois da importante rcor-ganizacáo efetuada anteontemno seio cia direção suprema elaUHSS, a composição dos ór-•anos dirigentes cio Partido Co-munista Soviético é a c-ue sesegue;

1 i — O "Presidium" do Oi-mité Central cio Partido Co-nuinista da UHSS c formadode 11 membros titulares e seissuplentes: (membros titulares,desde a data indicada): liLeonld Brejnev, 1*1-7-57); 2)Aleksander Chelepin(16-11-64); 3i Piolr Cliele.-t,(1B-U-84); 4i Nlkolal Chvernlk,(4-7-87); Andrei Klrllenko,(25-4-62); 6) Alexei Kossisuin,(5-5-60); 7i Anastas Mikoyan,(outubro de 621: 8) NlkolaiPongorny, (5-5-60); !)i DimitriPolianskl, i5-õ-(IO); lü) MikciBilSuslov, (12-7-551; 111 Guon-nael Voronov, (31-10-61).

Suplentes: li Viktor Cri-chin, (18-l-üli; 21 Charaf Ha-ehldov, (31-10-61); :ii CyrilMazurov, (4-7-571: 41 VassiliMJavanadze, 14-7-571; 5) Leo-nid Efremov, (23-11-62); (iiPiot.r Demltchev, (16-11-641.

2) — A Secretaria do Cn-inilê Central elo Partido, de-slgnada no Pleno cie lfi cie no-vembro de 10B4. compõe-se deKi membro», quatro dos quaissáo, ao mesmo lempo, mem-bros titulares cio "Presidium",e um membro suplente domesmo eircào.

Secretaria: 1> Leonid Urej-nev. Primelro-Secrctário ....

.(14-10-64i; 2) -AleksanderChelepin, (31-10-611; ,'H Ni-kolai Podgnorny, (2J-I-63); 4iMikcall Suslov. (outubro ele1052); 5) Piotr Demltchev(31-10-01); fii Yuri Andropov.(23-11-61); 7i Leonid llyitchcv,IU Borg Ponomarev(31-10-621; Oi Aleksander Ru-iliikov. 123-11-62); 10) VitaliLitov, (23-11-02).Adjubei

Ao incorporar em seu seiooito novos membros titulareso Comitê Central substitui no-ve (sete falecidos desde o 22."Congresso e 2 excluídos, enlreos quais Alexei Adjubei), re-duzinclo dc 175 para 174 o nu-mero de membros efetivos.

Do exame da lista dos re-céni- nomeados depreende-seque. ao elevá-los na hierarquiaelo Partido, a direção supre-ma reconheceu não apenasseus méritos individuais eomotambém oh órfãos que repre-sentam.

Os PromovidosOs recém-nomeados são: I)

Alexei Kpicliev. Cheíe ria Di-,reção Política do Exército; 2i. Vladimir Semtehanyi, presi-dente do Comitê de Seguran-ca do Eslado; 3) Vassili Kono-lop, Primeiro—Secretário doPartido ela região de Moscou;4i Gueorguci Popov, Primeiro-Secretário rio Partido ria ei-dade de Leningrado; 5) IvanNacherov, Segunilo-Seeretáriucln Comitê Central da Bielo-Iliissia; 6i Vladimir Khigalin,Primeiro-Vice-Presidente doConselho Econômico Supremo,•.ela União Soviética ("Sovnar-khoz">; 7i Ivan Lutak, Pri-il)el|-u-Seeretário do Partido elaregião da Criméia; Bi Guenna-eli Siznv, Prinieiro-Secretárindo Partido ria região rie Kurga(Sibéria Ocidental).

Sindicato Dos Trabalhadores NasIndústrias Metalúrgicas, Mecânicas (e de Material Elétrico do Estado I

da Guanabara

SEJA AMIGO DORIO DURANTE OIV CENTENÁRIO

EDITAL DE CONVOCAÇÃO |Pelo presente Edital dt Convocação, • Junta Governativa =

do Sindicato cm epígrafe, convoca a todos os associados =comparecerem a Assembléia Geral Extraordinária qut it ria- 3lizará no prónlmo dia 20 às 18 30 horas em 1.* convocação =às 1? horas cm sogunda c última convocação com qualquer 5-número para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: =

1.°) Eleição de uma comissão dt recreação.' 12.°) Eleição de uma comissão para compor com a Jun* S

ta Governativa a direção dr nossa revista, órgão ofi* 2ciai do Sindicato "O Martelo ". 5

Sendo o assunto de grande importância para non» en* =tidade, esperamos o comparecimento dt todot, =

Rio de Janeiro. Guanabara, 17 dt novtmbro dt 1964. =

GIOVANNI AMÉRICO MARANHÃO |Presidente da Junta Governativa =

corrida nuclear íoi lai.ya-du cm abril de 1863, porIniciativa do presidenlemexicano Adolfo LopezMaleos, por cinco chefescie Estado I Brasil, Bolivia,Chile, Equador e México).Durante sua AssembléiaGeral de novembro passa-do, as Nações Unidas ado-taram uma resolução quelevava tm conla essa Ini-riativa, com satisfação, eexpressava a esperança deque os Eslacios da Améri-ea Latina "estudassem asmedidas pertinentes".

A delegação mexicana apróxima reunião será pre-sidlda pelo Subsecretáriorie Estado para os AssuntosExteriores, Aífonso GarciaRobles.

Espanha QuerSatisfações daDinamarca

MADRI. 17 (UPIi — Fon- :tes ligada.* ao Governo da <Espanha indicaram que o !Embaixador espanhol elaDinamarca provavelmenteserá chamado de regressoao pnis. a menos que as jautoridades dinamarquesas 'respondam, pen- escrito esatisfatoriamente, a recla*macào de .Madri aiibie a Iqueima, c-m Copenhague, 'de iniiii efígie dn Genera*Ifcsfmo Kranoisco Franco.

ManifestaçõesManifestantes que pro-

testavam contra o íuIkii-mento a que foi submeti-dn na li-|,iinliii n poelaCartas Alvarez, queimaramno mês passado uma efígiedo Chefe ele Eslado espa-nhol, defronte á sede elaKmtaixada espanhola emCopenhague. Em outras oi*dades ria Dinamarca tam-bom se realizaram manifes-tações se.-uelhanles.Protesto

O Embaixador espanhol,Marquês dc Romeral. for-niulou anteontem um ener*gico protesto junto ao Mi*nistério de Relações Exte*riores dinamarquês, pro*testo ésse que foi rejeita-do.

Km conversações realiza-das entre o Marques e oMinistro de Relações Exte-riores da Dinamarca. Perllaekkerup, èsle assinalouque os dinamarqueses des-friilam de "absoluta liber-dade de palavra", mas admitiu que a Policia nào de*via ter permitido a queimada efígie do GeiieialiaaiiuuPranoo.

O Governo espanhol náoestã satisfeito com a expli-cação rio Governo dinaniai-quês e exige unia respostapor escrito a reclamação,segundo indicaram as fon*tes informantes.

I Budistas

| Cr'nan Partido1 na Japão

TÓQUIO (FP*UHi — O hu-dimio militante fer ruid*i«s-mente itu ingresso no cenáriopolítico japonês, com a funda-ção oficial Ho "Komeito", quctem por missão denunciar acorrupção do*i partidos tra-dictonais. O "Komeito". ou"Partido da Honradez Gover-nn men tal", é uma cnaç.ío dfuma sociedade religiosa co-nhecfda por seu proselitismoagressivo e a disciplina deseus adeptos, ot quais, stgun-do se afirma. compreendemquinze por cento da popula-ção japonesa.

Durantt a reunião inicial, opresidente do novo partido.Koji Harashima, pediu . "dli*lolucâo progressiva da alian-Ça militar nipo-norte-ameri-cana" t a abolição dos impôs-tos pira receitas anuais inte-riores a um milhão de iens,ou seja, para 95 por cento doacontribuinte! japoneses.

AugustiosaSituação em.Stuideyrille

LEOPOLOVILLE (FP-UH) —E' angustio»» • situação tmStanltyvllle, qut ainda não es-ta cercada pelat tropat govtr-n-imtnt-iis c ond» cida-Ut-toibelgas t nortt-amerlctnot se•icham presos, enqu«nlo quioutros europeus são mantido',em retldtncla vigiada.

Embora nenhuma comunica-tào oficial lenha sido punlicd-da ali agor» lôbre a ititudedo Governo dt Moise Chomba• cerca da sorte dos estranhei-rot de Stanltyvllle, podeceoentar qut ot responsáveiscongoltstt tstãe decididos aaproveitar sua vantagem mili-i*r e a libertar, quanto antp»,a Capital rebelde.Ataque Desmentido

O Quarttl-Gtntral da Exér-cito Nacional congoltt des*mentiu a iminência de umataque contra a cidade, masse acredita qut um grupo detropas de choque, integradapor algumas deienas dt mtr-cenários e de gendarmes c«-tangueses, conseguiu chagaraté a uns dez quilòmetrot dscidade e que se desenrolarjmviolentos combates sábado >domingo últimos, depois dosquais os adversários permune-ceram em suai posições.

Na cidade propriamente di*ta, centenas de nenros haviimsido fuiilados pelot rebeldesdefronte ao monumento a Lu-mumba, segundo indicou umcongolé» oue fugiu.Paul Carlson

lçinor,s*se, tambem, a sortede Paul Carlson, jovem missli-nário norte-americano acu^rlode espionagem pelos Insurre-tos

Rebeldes congoleses reallri-ram uma manifestação emStanleyville, defronte da re-.i-dencia de teu lider, Christo-phe Gbenye, para e«igir o fu-lilamento de Paul Carlson, se-gundo informou uma trans*missão da rádio emissora rebel-de.

Trata-te do prlmtiro Indiciodt qut o missionário norte-amtrlcano ainda tstá vivo tqut ttu fuzilamento, marca*do para anttgnttm, ainda náolt realliou.

O locutor dlsst que ot ma*nifettantet portavam cartazes,que diziam "abaixo et nortt-americanot" e "náe haverá nt*gociacóts com Wathingtonacerca de pritiontirot de guer-

Sudaiieses Não Querem MilitaresPAGINA $

CARTUM (Suiáoi O Presiti-nle Ani-AUd io Sadio aic;j i1r rtnuru-iar uo çaryQ.Aiiiii ri i enio.s quando apertara a mão dn "Premier? Sur El Khnon Et Kha'if/0 impú.itopria /ií-c-isío populoi iur erigiu a v da úe 'ceio., os naiitarer th, puder ¦ Fair, \jvit *,

ROBERT KENNEDY:-LACERDAÉ 0 GOLDWATER BRASILEIRO

CIDADE DO MÉXICO ÍFP LM. _ O S-nado- RobertKennedy, iem;o do fsiecido Pres.aer.ie John Kennedv ditte,ontem, em conferência pronunciada no Instituto Mexicano*Norte-Amencano de Relações Culturais, qut o Sr Canos Lacerda significa no Brasil, ao c>ue supie, o mesmo que BarryGoldwater nos E ita d oi Unidos,

O Senador nova-ioi"quino in-dicou quc tucio quanto BarryGoldwatcr representou estáliqiiidaelc, nos Eslados Unidos,mas admttíu que o Sr Cario.-;Lacerda possa vencer a- eiei*(;õea presidenciais brasileiras.Os Estado.-; Unidos, seg uno oBob Kennedy. apoiariam oBrasil através cia "Alpro"'."ja que u importante •? ciüetodos os políticos latino-ame*ncanos déeni seu apoio a é?seprograma""Aliança"

O Sr. Hobert Kennedy de-clarou que o programa "Aiian-ça para o Progresso" nâo te-ve o bom êxito que deveriaím porque "alguns paises oaAmérica Latina apoiaram umapoütica egoísta, a íim de suâ-lenlar seu próprio "status"social" Kennedy afiançouque "nos Estados Unido? selem consciência de que a re-

Brasil, Espanha e ArgentinaReconhecem Governo da Bolívia

LA PAZ E WASHINGTON IFP-UH- — Os governos doBrasil, da Argentina e da Espanha decidiram rtconhtcer o novogoverno boliviano chefiado ptlo Ctntral Rene Barrientos. chefeda rebelião qut derrubou o ex-Presidente Pai Estenssoro

Enquanto uso eir. Washingion. porta voz oficia' do Departamento de Estado norte-americano informou oue o rece-nhecirnento da junta militar oe governo aa Bolívia conti-nuava "em estudos"

O novo governo bolivianopediu para sei" reconhecidopelos Eslados Unidos e èstepedido esta sendo estudado.declarou o porta-voz do De-parlamento Desmentiu, poroutro lado. categoricamente,certas informações da impren-sa. segundo as quais, o Em*baixador cios Estados Unidosem La Pau. Douglas Hender-sem ia ser chamada, definiu-vãmente, pelo Governo rtpWashing.on Acrescentou náohaver projeto nenhum nessesentido

Náo ob-uai.ie. soube-se nosmeios diplomáticos ae Was-l.ington qiiL- o reeonhecimen*io se tornai» efetivo na pro-\iina semana A decisão .-.ebaseia em que as novas auto-ridades bolivianas que assi.*miram o puder apus a depo*siçSo do governo constituem-nal de Victor Pae Estenssoio,restabeleceram a oi ciem e eon-trolam ;, situarãoCondições

Tildas a? condições para oíeconhecimeno rie um govér-no "de falo" oa América La-lina estão preenchidas, masWashington continua em con-sul tas com outros países dohemisfério ocidental, Ja q.ie

os EUA não querem ser oprimeiro pais rio continente areconhecer o noio governo daBolívia Não obstante, segun-do informações ae bor, fontec, reconhecimento pelo Bra--i! e Uruguai estaria iminen-ie Assim, os EUA sei iam nquarto país americano a to-iv.br a ineri.da.

ExtradiçãoA junta mi.-ii de :o< *r-

.i oa Buiiv.a decidiu iniciaros trâmites ne extradição doPresidente Victoi Vaz Estens-soro e seus principais cuia-baradores A noticia foi ri,-vulgada em La Pai. no mes-mo momento em q:e se 111-tormava no palácio do govéi-no epie o Conielho de Gabi-nete, reunido ontem de ina*nhã. aprovou lambem a orsa*MZaÇào de uma comissão in-ves igaaora de piejumios con-tra o Eslaao e atentados con-tra os direitos humanos na**>pessoas particulares Tal co-missão, cii.ii.is trabalhos serãoregulamentados nos próximo»dias. lera a faculdade cit- rit*-signer subcomissões especiaispara determinado** casos e alarefa cie continua: e eoiicreti--cai as lefendas exi:adições.

forma agrária e o progressosocial são os únicos meios ciis-poníveis para combatei o co-mnnifcmo".

Miséria e Economiamai.-- rico do mundo", apre-si-r.ia tambem "muita mise-ria pois somente no Estariurit* Nova Iorque evislem dou-milhões de homens que vivemem condições sub-humanas' .o Sr Robert Kenneay de-clr.rou que os Estados Unidossabem que devem ser pagospreços mais equitativoa pelosprodutos latino-americanos afun de q.ie oí paises destecontinente posaom elevar geunível, de vicia — Mas — íri-sou —-. os norte-americanosacreditam também o.ue essespaíses devem ter uma eco-nomia mais diversificada, mfim de quf nüo dependam deum só produto, como agora

Cube e MéxicoSôore o caso oi- (..u-uã. de-

flarou Kenneá Creio que.pi iv o cubano é que deve

decidii sobre aíu picipria aos-tino Oxalá que tenha estaoportunidade dc decidir*'

Bob Kennedy i-nostrou.ie de ,acordo de que são os mexica»nos que devem decidir s6bi«a poiiiiua a manter com Cuba,er.as manifestou seu deiacôr-rio com a atuai diretriz .me-xicana <o México nSo acalou» decisão da OEA scibre o'rompimento de relacf>e^ di-plcimáticas com Cube i"John Kennedy"

Após %-isit.ai o.- escritóriofria Organização Regional ln-terr.acionai do Trabalho(ORIT! onde foi saudado porArturo Jaureguí. secretário-pera',. Robert Kcnnedr tliri--eiu-se com o Presidente Adoj-.,ío Lopez Ms-teos e lideres sin-riicais norte-americanos paraos terrenos de Valbuen», naparle oriental da Cidade doMéxico, para assistir a inau-guraçâo úm Conjunta Habita-ciona.1 John Eitzgerald Ken-nedy.

RECEBEMOS DIARIAMENTEm »HANGUINM»\ COM 70 SO DlâS

f .mlOibt l Diâ KtTS'ÜMf •J-âHK'» OB* IH»H CÍOSS tORTI *'»*KS CB . IO Y

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Page 25: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

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Lançou o Carro no Abismo Para Matar o Próprio Filho

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Oito Vidas AmeaçadasPelo Pai em Desespero

I^EPtlDO na testa o -jovem Luís Henrique, vitimado próprio pai que não hesitou em lançar o

reino no clespenhadeiro, com. o objetivo dc matá-lo.

r um triz nãn matando todo n família r]t>:,. JIM A visão de. romn o rarro .tr enraizou niT U *,!»«-,,/,*--,-«« , , ,.' ¦'¦--s f>" " in • r t*. nv<i mm u'-'m mo ri n família nar*" riaie Aa , l , AAí ,°

""" " '"""A "' matrn filh°8' ° lo"CO ™umdor clc Indo motorista Alcides Um-™£llB?

"A :;n,"rrldr> > 1i,h(> " '""¦•" ^ hom-m violento e heberráo So et prisão oaapresentação elo telho pr.clc. esclarecer pontos obscuros cn leda a c,ucise Irce/rclit,

v-<mê'':' ¦'%%*,-¦ :¦**&& '«0m4 ' f'¥'*£'%&!$ ''¦/¦¦ '¦' w ¦'A*''- ¦- '¦'¦•¦ - £$___$$¦? ¦' "'.*_•

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FOI

como se um carro caísse do céu emcima Jo barraco à margem da Estra-da Grajaú-Jacarepaguá, ontem pelamadrugado. Tinha gente no carro,

tinl--a gente no barraco. São dois dramas queassim se resumem:

n um pai, bêbado, separado da mulher, estavacom o filho no carro. Pediu a èle que inter-

cedesse, que fizesse com que a mãe concordassecom a reconciliação. Não atendido, féz o que ffêz:deu uma guinada, saltou para salvar a pele e dei-xou que o carro rolasse pela encosta, com o filhoc um amigo déste;

Ej no barraco dormia um casal com quatro fi-lhos menores. As duas meninas estavam oom

os pais, no quarto. Os meninos na sala. Haviam-sc levantado para espantar baratas que lhes ren-davam a cama. Foi o que os salvou, porque o car-ro caiu exatamente em cima da sala.

Ninguém morreu. O pai louco, com o filho e oamigo dêste, e mais os dois meninos do barraco,foram socorridos no HSF, de onde o velho fugiu.É o causador dc tudo e está sendo procurado pelapolicia.

D fama N-IO cenário foi ao sopé de um despenhadeiro

naquela estrada, perto do posto policial de Ca-choeira Grande. No hospital o rapaz Luis Henrique(21 anos, Rua Pedro de Carvalho, 120, bloco A,ap. 30, Méier) contou quc estava na esquina dasRuas Gastão Pcralva c Leopoldo, pela madrugada,quando seu pai Alcides Henrique do Amaral (4!)anos. Rua Andarai, 217) saltou do carro próprio93-50. Convidou-o c ao amigo do tilho — Augus-to Curado Mendes — para que entrassem. A melodo caminho, desesperado porque o filho sc re-cusava a falar à mãe. para a reconciliação do ea-sal, o velho jogou o rarro nn despenhadeiro, sal-tando antes.

Drama N-2O barraco destruído é do operário Jcsuino Jn-

sé dc Freitas, quc dormia no quarto com a mu-lher Clarice c duas filhas, Célia Maria, de noveanos c Sônia Maria, dc 11. Na sala estavam osfilhos José Carlos, dc 13 anos e Jorge Sebastião,dc 16. Toda a familia escapou por pouco dc umatragédia que se reduz agora no drama de não teronde morar.

ProvidênciasEstiveram no lugar o comissário Lage, do 25.'

DP e bombeiros do posto de Vila Tsabel. que retl-raram o carro. A atcncào policial concentra-seno homem responsável por tudo, e quc não sc sabepara onde foi.

AUGUSTO, nmieio de. Luis Henrique, também, es-1 laia tu, carro dos dois dramas Sofreu, eomo r,oulro. algumas escoriações, sendo eom clc socorri-do no hospital.

Reportagem de OSCAR CARDOSOFotos cie MILTON ELIAS

PAG. 9: SUA FILHA WAÍÊ UM MILHÃO?

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Page 26: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

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revista

ir Autor:VICENTE MARINHO

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OS olhos ocoelhados do homem da rua postos

na selva trágica do asfalto coalhado dccarros, a morie espreitando na esquina:

Pare!

Olhe!

Perigo!

0 olhar dc angústia dos sem-horizonte da cidade grande, dos sem-céu, dos sem-azul-de-ando-rinhas. . . os olhos tímidos dos fracos, réus de todos os crimes que nâo cometeram, sem coragemdc encarar o olhar de terror dos inquisidores.

Ah! olhar em silêncio a bem-amada c conti-nuar indefinidamente o diálogo mudo dos olho:,enamorados num romance além, numa paragemdespovoada do medo c da maldade, c do ódio, doapreensão, da dúvida, que se espelham nos olhosdc feras que se entredevoram num dia o dia sangrento quc sc chama luta pela vida.

Olhos da deliciosa Capitu, olhos dc ressaca.olhos oblíquos de cigana dissimulada, dc ciganaque lé no acaso os amores da gente. Olhos espelhod'alma do poeta, olhos espelho do que vai bemno intimo de cada um — olhos negros, verdes,azuis, profundos, de garças, côr das saliras, deazul do céu, de azul do mar. E os vagalumcs,olhos da noite indiscreta por entre as sombras es-piás. E o desencanto dc um olhar dc lim dcfesta.

estão meus olhos de operáriopostos na atrocidade do cenáriovenda como nas alegorias evocadas pelo

I Apocaliptco mundo num catastrófico eclipse.

o amor dor privilégioscontendendo a lei econômica da igualdadecom o mesmo descaramento com que os sor-

[tilêgiosquerem poi antolhos na Verdade

ceguinho que vai pela mão do meninoembalado no espleende uma noite sem fimnáo vc como eu vejo a mágica do cretinoquc come sem fazer nada o pão quc cu

(trabalhoe arranca meu pêlo para seu agasalho

os olhos da minha namoradaabrem-se quando acorda o diano esperanço sempre renovadade quc a vida nos sorria.

nessa vontade forjamos no malhoo ideal dc quc com o nosso trabalhoo sol nasça mesmo para todos nósnossas màos võo-se calejando na oticinomas o dia quando acaba o quc ensinac quc estamos sós .

a menina quc vive oo leunos olhos traz um sonho do ceuvai morrer com èle à noitinhaquando o Itio enrcgelà-la, coitadinho,sob a marquise dc um arranha-céu

mcui olhos quando contemplam umn(estréia

nunca tém o igoiimo dc queré-la só para(mim

no entanto no banquete da notureznc umo minoria quc está sentado a me<n«¦ nada sobra do festim

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Eli na Página 8: Batalhas Das Novelas Nos asíitiores de TV,

Page 27: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

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PAGINA Quarta-Feira, 18 de Novembro de 1964 "UK"

s. o. sentimentalt

a-f r

SZÚ-SZÚVIIIRA

PERGUNTA¦¦¦¦¦*>«¦«¦¦« -_-_________.E___________i_______&^a, '.v: ^^BíBm

P^y^*3j RESPOSTA

TRISTONHO Sofredor, Catete — Com 33

anos, sou natural de Alagoas. Há maisdc dois ânus conheci uma garota cio Cea-rá, ciue veio passar uns dias aqui no Rio.Ela sc foi mas continuamos a nos corres-ponder. Diz gostar muito de mim. Quercasar-se comigo Eu gostava pouco dela.mas com a distância o amor aumentouSou um rapaz doente. Sofro dos nervos edo coração. Vivo de licença, pois nào pos-so trabalhar. Agora h senhora vê. Comoposso casar-me? Ganho pouco. É umatristeza. Mas a garota, que tem 23 anos.sabe cle ludo e não se importa Quer ca-sar assim mesmo. No fim déste ano eluvai-se abalar da terra dela e vem me ver.Diz que vem trazer-me uma palavra cleconforto. Ai. vou ter que resolver: ou dei-xá-la ou rasar-me. Estou numa situação.Peço-lhe '.m conselho de mãe para filho.Chego ale a chorar dc tanta tristeza. Aju-de-mc.

MED filho, o negócio é o .«guinte: -roce

é um rapai doente, sofre ilc mil e umacoisas. Arranja uma noiva eom 23 ano.iiiii. está disposta a agüentar esse repu-xo, Por que êsse desespero? Se a moça temvocação para enfermeira e quer realliar-se tomando conla de você, francamenteacho que você deve levantar as máo. pa-ra o céu. O normal seria ela, ao sabè-lotão clicii. ilc mazela*, fiiRir rspavorida pa-ra o Coará c nem querer saber sr voeé eu-tá vivn nu quando é a missa do "." dia..lote a rabeca pra funcionar. Pobre voceserá tóela a vida. pelo visto. Ajora, pobre,diirnte e despencado, sem ter quem o rui-ele, é pior. A moça pude ajudá-lo fazendoumas costurlnhas pra fura ou fazendo ren-(ta ele bico, que ela deve ter aprendido ne>Norte. Sr fosse voce, eu aitarrava essamoça remi unhas e cientes. Nãn é todo diaque aparece unia Amélia. Vá por mim.

I para quem fica em casa RENATOPORTELA

Horizontais:1 — Aposento de condena-

nado em. cbdeias pe-nitenciárias.

5 — Rosto, semblante. m9 — Náo apagado.

11 — Doçura .__: — Forma arcaica do ar-

tigo definido ma.culi-ífctíf no singular da tercei-

ia pejsoa.13 — Considera bom.15 — Doze meses.16 — Terreno lajeado, onde

sc limpam, secam cdcbulhani cereais.

17 — A 17.'* letra grega.18 — Armação dc eiculos.19 — Naquele lugar.21 — Bebida revitalizante.23 — Outra vez!;>4 — Sem intermediária.26 — Oferece?. 7 — Cabana indígena.26 — Descer (de cavai-

gadura).30 — Demora, delwiga.31 — Metal amarelo, pre-

cioso.

__ 23 —

2 3 4 ¦ 1*5 * ^ »

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T2 ¦ mn H

17 ¦Hl ¦HfÍ9 20

¦21 22 ¦¦23

24 25^ ',

27 ¦ B2Í 29

Verticais:— Silenciar.

— Que c)__ta pouco.— Estuda.— Membro da ave,— Afeição profunda.— Validnr novamente.— Fileira.

10 — Forma leve de teatromusicado, sobre aa-sunto cômico.

14 — Corrente de água.15 — Amarre.2o — Planta da familia dat

anstoloquiáceas, tidaantiga me ntc comomedicinal.

2? — Lavrar a Urra.

2. — Dole natural.

£0 — Pequena constelação

austral.

20 — Pronome pessoal da

pirmeira pessoa.

_-"-

i n i i< |Ja PLÍT~ f-^MTiii |mi7~iinm 11 pr

Horizontais: - ] ",E:(,V*Bratll. I — Qua

te dividiu. 7 — Serpente mitológica, mortapor Apoio t — Perversa. 10 — P.dra, emtupl-guarani 11 — pasi.r para fora. 13 —A mulher do filho tm relação aot pali délc.15 — Letra grega. 16 — Arllço masculino,plural. 17 — Objeto inanlmado. If — Quapresta atenção. 21 — Zanga-pastagelra.

Verticais: - ' ~ tc«wmb.,.

a _Mae de minha mae. 3

— A purte da região lombar. 4 — Carla dejogar. 5 — Venturosa; feliz. 6 — De scu ida*du, negligente. 7 — Peça que. na dobradiça,firma aa dui-t a^as e serve ele eixo sóbre oque e.tíi. giram, íl — Peça ele mus e-a parauma só VOZ. 14 — Carne elo lombo dei boi entrea pé e o cachaço. IB — Organização da1*Nações unidas, 20 — Forma popular dcESTA.

'As Diferenças — È3'es dc"s d"^^^ ¦-« ^w..¦* rendam em oito pequenos de-

gjjr talhas. Observe-os atentamente e diga quais são os er-%,T03 rpie o nosso desenhista cometeu de propósito. Res-

posta-ai ao lado.

W,í ti,' JZi^ ,ri no £¦..>-—>. *£• n

,«_.

Respostas doN° Anterior

PC fO — HOR.: quin-e-r. — cul — aleta — aia —acabada — colina — arar —imã — ata — muda — cien-no — alagado — tez — 0'ic-lr.* — nau — emendar.VEltT.: qualidade — ui —rraca — cia — rebate —atarantar — cio — Ads —acima — «inã — arroz —imagem — ;.ló — ulo —éden — céu — ate — na.PC (2) — HOR.: assumir —_!-i — tonei — ave — ini-ragem — corcel — lura —RAU — mal — moer — pa-rado — acampar — dom —-iciiar — pòr — amiudar.VERT.: aperreada — ti —útil — mor — inalar — rc-gulador — avó — ler —teima — meu — maçom —rarrr.irn — n.ar — paru —dor — pai — pá. AS DIFE-F.ENÇAS: o reflexo da per-na do homem; a pala ciopaletó dele; cauda do leão;o livro está virado; a golacio casaco da mulher; o co-que e o chapéu dela; jane-la do ediíicio.

CharadasSincojHidasCt Ao ouv.i o TIRO DF,

DALA ficou com oolhar EMBACIADO :i (2)IH O P fi E DESTINADO

iii'..". sua própria SOI!-TE. 3 (2.FJ Sujeito INTELIGENTE,

mai cie pouco ARDOR3 (2j

£J Aquele MENINO K lán altr.T.anelo o ANI-

MAL DOMÉSTICO! 3 (2iH Homem PAC IFICÜ,

mas TOLO. 3 (2j

amoreshistóricos

1 ro — Klein, preocupado com o que ouvi-**»»» ra de Jacobina, foi para casa. Abriu

tua mala de recém-chegado. Mas,numa súbita decisão, tornou a ar-

rumar stut pertences. Os acontecimtntos noFerrabrás tomavam um rumo demasiado pe.rigoso, para que éle continuasse se compro-metendo. Viajaria novamente. Naquele mes-mo instante. Para qualquer lugar longo dodoido fascínio de Jacobina

_n vi'^"—'l ry—_r T »¦ v

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Testn: BARBOSA LESSADesonliosi RODOLFO ZAULA

RESUMOXXXIX — Martinho Kassct e teu filho Nico-lau marcharam para comprar armamento naCapital. Enquanto isso, Klein t Guilhermevoltaram ao Farrabrás, com a noticia de queo imperador ot recebera e, cm principio, au*lorlzara o funcionamento da seita, doida queatla se prestasse a um periodo da observa-ção. Jacobina bradou: "E' tardei Já contranós se levantou o ódio dos inimigos de Deus: '

1 Fi — Klein pretendia fugir desapercebida-mente, mas não teve como evitar a

balsa dc Rodolfo Schn. Ao inves dedissimular, preferiu falar franca*

mente. Pediu que Rodclfo Schn fósse avisarJacobina de quc cle, Klein, linha ido embo-ra. E que todos iriam .mborri te ela não ter-minasse, dc umèi vez, com aquela absurda ex-plosão dc ódio.

1 CC — Rodolfo preocupou-se eom a ênfase»*'*' que Klein emprestara ao perigo pa*

rà o qual enveredava o seita dos"muelecrs", c foi imediatamente a

presença de Jacobina. "Vim dizer-lhe queKlein foi embora!" A sacerdotisa, porem, nãose surpreendeu. Diise, apenas: "Menos umquc se salvará no juíro final. Somente sc lill-varão os que licarem ate o fim "...

1 C/? — "E lú, P-rlolto, queres te salvar?"— indagou J-irobin,,, incisivamente.O rapni 1,1 d,íer algo, la contestirquo Kle.n linha uma certa dose dc

r«:ao. que era pcir*,-.,, enlrentar sc a lórçapoliciei ou milildr do Impirlto. Mas nada pó-d« dijpr a n»io scr uni "sim ' sufocado, trp-mulo, sol. oi ele,los dn late mio quc a lislo-/ka írradidvú. sensualmente, de \tu% olhos...

iCGNTINUAj

coluna de jacinto ám moummJERONIMO

Trabalhou 40 retos

Demitir Castilho e FáciL,Mas Jnslifirar é Difícill/Al srt difícil alguém explicar por quc o $r Jr-.

rõnimo c/e Castilhns (oi sumariamente rf""iit*Vrda Cnixa fconórti/ca da fstado <.<i Guatwbcrp, do-pais de 40 anos do exemplar atuação como -inicio-nório. Até marca dente ano o Sr- Cos*ill'os — oquem, aliás, nãn conheça petsor.lmente

— .o» umexcelente Presidente da Caixa, proporc'onanr/o dv-rante sua administração um lucro de CiS 4 bilhõessomente em 1963. i$te tipo de justiça

"moraliza-

dota" é o mesmo que prendeu e processou os chi-neses da missão comercial.

PINGANDOO pintor Dl Cavalcanti trouxe de Paris uma men-

nagem ilc otimismo. Di* éle: — fi preciso ter bom hu-mor. í. preciso ter esperança. É preciso amar as cri-ancas e as mulheres Jovens. """ Os candlilato- «lo pró-prio Governo a importantes postos no IBC Icm siiloderrotados, o quc parece mostrai* quc a situai;ão lá pordentro não anda boa. *** A Escola Nacional dc Mú-' sica vai realizar missa solene ein loiivor a Santa Cc-cilia, padroeira dns músicos, às luli do próximo ilo-mingo, em sua sede, na Rua do Passeio. O fundo seráformado por músicas dc Alberto Nepomuceno, cujocentenário se comemora êste ano. ''"" O Ministro Ah-med Bnlafrej, representante cio Dei do Marrocos, lias-san 11, foi homenageado ontem à noite, no Clube Mon-te Libano, com um jantar oferecido pelos Embaixailo-res da RAU, Siria, Libano c Liga dos Estados Árabes.O Sr. Balaircj almoçara na Sala dos Índios do Itama-rati, onde também foi homenageado. '"* O resto éMercúrio à parte.

INSACIÁVELO ex-CIntnrcIcr Raul

Fernandes estu desapon-laelo com a nova Lei doInquilinato que — cm suaopinião — só "hrneficiou"os inquilinos, esqueceu-do-sc clns proprietários. Epara fazer sentir o seudesapontamento procurouum dos autores da Lei —o economista Paulo deAssis Ribeiro — paraqueixar-se amargamente."Tenho mais dc 86 anosdc idade e quando meusapartamentos atingirem ojusto valor já terei maisilc 100 anos.. .'*

ELI

HALFOUN

gente é "show"

Patrocinadores em Guerra: IS o relas

,4S telenovelas continuam sendo — peirei nosso castigo*¦¦¦ — o prato elo dia. Agora mes,no am Seio Puniu econseqüentemente no Rio, pura onde a maioria das no-velas são transmitidas em cadeia, Joi iniciada uma"C/ucrriii/iei" entre o.s- patrocinadores, c/iec esteio dispostosa formar elencos próprios, firmando contratos de cx-clusividude com os artistas et comprando cieis emissorasos melhores horários — o quc lhes garantiria a maioraudiência. Com. isto. a briga qne. as emissoras vinhamtravando pelos pontinhos do IDOPE fica transferida,somente uo ensu das novelas, é claro, para os patrocina-dores, que pretend&m contratar o ffiic hei dc melhorparu garantir u erande número de ouvintes. O primeiropasso neste sentido foi dado pela Colgate, quc ofereceua Hélio Soulo e a'Rosa Maria Murtinho ("A Moça QueVeio dc Lou_ie") um contrato na base dc CrS 2 milhõese. 500 mil mensais Hélio, que renovaria com u Excelsiorpor CrS 1 milhão e 500 mil, já mudou dc opinião e porisso a gravação de "Assim Nasce Uma Ilusão", qnepretendia superar o sucesso da primeira telenouela, não•mais serei rcalizadu com os dois atures, mas sim comCarlos Zura e Maria Helena Dias. A Kollnos tambémentrou ua "jogada" e já colocou homens em campo punitirar de todas as emissoras o quc de mcllwr há emmatéria de galãs de uoveiei. j.or lançá-los com e.rclu-sividade em canal (possivelmente a Eiccélstor) a serainda escolhido. Diouísio Azeoedo, considerado um dosgrandes produtores de telenovelas, (pie foi demitido daExcelsior, já foi sondado pela Kolinós. Èsse negócio dc?!0_c!u ainda vai render muitos capítulos.

POUCAS E BOAS

HÉLIO

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*^..a_u_l_W '_____! __H ¦¦£::'<>W$,lfl&#i

Já que começamos comnovelas, mais um capitu-lozinho: a gravadora "Es-tiidio 1" resolveu lançaragora as ditas cujas cmdisco, o que — contenha-mos — já c abusar multeidc nossa paciência. Hélio("Papinlio") Souto foicontratado para o primei-ro "long-play", que leva-rá o nome de "EncontroCom o Dr. Raul" e teránuma faixa a novela "Sus-peita" e na outra "Snr-presas do Anuir". Se agente bobeia daqui a pou-co cies tascam uma nn-vela no cinema. * "Háuma outra bossa nn praea(Tiradentes): A Estudanlina Musical adotou o Es-tatutn do "jurisconsulto"Billy Bianco, fazendo va-ler o artigo 1 'ÍO (aqueleque nroihp; 1) subir ruparede; 2) dançar de pé

para o ar: 3) morar nabebida sem querer pagar.Coin isto, inverteu a afir-inativa do "sociólogo" Bil-ly Bianco: Buate de genteliem, agora, é gafieira".Isto é o que dizia o con-vite (muito bem bolado),dc "O Samba Mandou LheChamar" ou "Encontro naGafieira", festa realizadaontem com a participaçãodc Da li In, Heitor dos Pra-zeres, Ciro Monteiro, Mo-reira da Silva e das Esco-las de Samba Salgueiro,Mangueira e Império Ser-rano. * O C.rupn Mam-bembe estréia hoje nnTNC com "A Tempestade",de William Shnhespeare.Mambembe é um dos me-Ihores grunos de amado-res. A peça iá foi anre-sentada nn Teatro Muni-einal He Niterói. * Vai serlançado na segunda quin-

'WMêímNovela até cm disco.

zena tle dezembro e pri-meiro livro sóbre a bossanova, sua origem, seuscriadores e sua verdadei-ra história, "llistorinhado Desafinado" c dc au-torla ilc ... Itainalho Neto,divulgador da RCA Vitor.O livro será traduzidotambém pnra o inglês. *Enquanto Simonal e BctiEaria ensaiam o próximo"show". Copa Trio esfá-seapresentando, nn "Bot-tle's". com Maria. Jã n"I.ittlc Club" deixnu ileapresentar "show" ontempor falta dc público. * Emcarta a Armando Pitiglia-nl, Luis Henrique informaque cm janeiro estará noftio cnm Paul Wintcr. cnmquem já sc apresentou cmquatro universidades, oque rendeu n suficientepara alugar dois carros.

CARLOSRENATO

luxes da cidadeAves Vão Ter Casa no Ceu

CLUBES EM ÓRBITA— Aluisio Carneiro dn

Silva e Carlos Lincoln ío-ram eleitos, respectiva-mente, Presidente e Dire-lor Social du Guadalupe.Country Clube... O Mon-le Libano comemorará,sábado próximo, a data dnindependência do Liba-no. Apresentação da rc-vista em quatro atos "Ru-mo ao Pais dos Cedros",da Sra. I.aira Murad... Oconjunto dc três piscinasdo Clube Municipal seráinaugurado cm janeiro...I iluarelei ilc Sousa Góis in-forma que antes dn fim doano o parque aquático do(liaria AC. já estará fun-eionaiielei A ZN até UltiOsó contava cum quatropiscinas (Vasco, América,'lijuca e Grajaú Tênis).,.Voltou a circular a revis-linha (capa cm córes) eloOrfeão Portugal. Scssõc"-cinematográficas, hoje, nuOrfeão e no Tijuca Té-nis... Exposição no Cai-earas: "Imagens .Sacras",i'e; Vanda .Meneses Depoise'e amanhã: bnale comiiAiiRcio c seu conjunto...Valdemar Spllrmin e suaorquestra, sábado próxi-ir«o, no Baile das Dchutan-tes ila (asa dn Vila elaI cira c Tri ras de SantaMaria Nessa mesma noi-'-: ilcliutnnlcs ilo Grajaú• nis na passarela... Cau-I.i Prixnlti e o ( onjunlil(I tí estarão, sábado pró-j. mo. na Associação Atle-liea Vila Isabel

1?Ul informado da insta-lação. na Serra dos

Pieios forros, no Méier,c/e nm clube de aves. Olocal escolhido, dos meu.'.belos daquela serra (e/ieejei abriga o panorâmicoPNC), já eslá sendo pre-parado e a inauguração doclube, programada paraprincípios de janeiro, itl-cluirá tema ceposição dor/ue há dc mais belo e ra-ro em matéria de pássarosbrasileiros.

EDITE

EUGÊNIA CARROS DEALBUQUERQUE, Whudo c a s a l Luis - Gcrc.rdoüurrott dc Albuquerqueíai debutar no GrajaúTênis no prüilino sábado.Edite, torce pelo Botafogo.

ZANZANDO POR Al— A população paque-

tacnsc viveu, domingo úl-ti mo, horas de "suspense''.Acontece que nada menosdc três mil pessoas (nú-mero superior á popula-eão ila ilha) "ameaçavam"um daqueles famigeradospiqueniqiies que terminamnaquela hnse . Grau dezpara o Sr. Váltcr Mullere'os Heis, que impediu —praticamente no "peito"— o desembarque da tur-ma... Jorge Goulart, umdos mais categorizadoscantores do Pais, convida-do para fnzer "'shows" cmclubes tia ZN... Muftoelogiado, nu PNC, o pen-tcado (Cleópatra) da b'g-la Sra Nil/.a Máximo..O "Plc-Nic" (Tijuca) estaprecisando fazer uma re-visão nos preços. Comidi-nha boa mas muito "sal-gada"... O "Bungalow"ampliou instalações. E' ,ie:isn mais gustosa da ZNpara drinques c bate-pii-pos. Por falar no restau-rante ela dupla GabrielTomc-João Gonçalves: fuicontratado o garçom Iiil -zo Garcia ele Oliveira, quetrnlialliou no "I.a Crochcl)'(lr" Morena .MariaNazaré da Cunha Gonçal-ves regressando de Porta-le/.n A clcirantc SõnhiItcgina .Morais, elo Ame-i len, ia/, anos hoje. . De-pnis ite amanhã, no Mac-lricn/ic: "Baile das Estrc-l..s", com l.d Lincoln.

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Page 28: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

ympprymm *.,,„, - - .. ,-*„..-. ,'f-i-

ULTIMA HORA

THEREZACESÁRIOALVIM

Quarto-F*ira, 18 d* Novembro do 1964

o assunto éPAGINA t

A CARTA DE UM PORTUÁRIO' A<''/^*f^mW mm\\mV^^mm\A' 'Jf' '%*•

Á^A^k

's^B^BÍalalçwtfflB^Mw^fl ^flV< ,.•:-¦ ¦-¦ ií

$*-"•• '#$flsH ^ê$ÊÊÊ$Êmi ____¦_____¦__''-• '3B* *fe ÇP jM Ba!-1'

Ciaiilioii a. inimizade de mais um portuário.

UA dlaa que parecem inspirar os leítoreu. Chego » redação¦• e encontro uma volumosa correspondência. Cartas diversa*riieKadas do toda parte, expressando pomos dc vista diferen-Ll if'" UallíVmas no 8eu cs,il° v na* ««* motivações es-ptcificas, mas, dc uns tempos para tá. apresentando um deno-minador comum: o protesto contra a situação política brasilei-dai níihUl"

C.artas .anKus,tiaflas- outras, violentamente revolta-«?,«'„,£ .1

apo'° c dc simPalia a esta coluna. De ve?. emquando, alguma queixa contra a paciência <(ur. me resta .'ãoumí MHfí• ^b•C•,1

d" Verdafle' ',ne ,Je v"'"r» nuaiido recebo"™ carta.contrária a minha posição: infelizmente, estas costu-mam ser de ofensa pessoal, invalidando, assim, qualquer inten-^Do ne dialogo.Segunda-feira, quatro cartas me esperavam na redação Umafie porto Alegre, pedia-me transmitir a uma editora o pedido dcum livro autografado. Vou providenciar. Outra, de um estu-dante de Ciências Estatísticas, oferecia colaboração para a Camnanha da Solidariedade Humana. A terceira, cie urna mãe d-lamilia, requer resposta que espero dar nos próximo- dias Aquarta, era de um portuário desesperado qne pedia divulgaçãodo seu caso que, como outros semelhantes, vale um grito

'deHlerta. Dizia cia:"Sou funcionário da APRJ c, com a chegada ao poder deJango, Ioi feito o enquadramento dos portuários de acordo roma Lei 3.780, isto é. obedecendo aos níveis 1 a 18

Até a presente data acima citada (10-11-64) vinhamos trabalhando normalmente, sem que sc observasse na orla portuá-ria o mínimo dc subversão. Greves, tínhamos quc fazer em de-lesa rle nossos direitos, sempre obedecendo à legislação própriaVeio a quartelada e com ela. o aumento do funcionalismo

publicp. federal e autárquico O Marechal Juarez "Rearmarnen-lo iloraj" Távora da Viação. mandou que se fizesse na AH!.Ium novo enquadramento, pois náo podia conceber um guin-ria-iteiro ou um ascensorista ganhando lanto quanto um caboda- Forças Armaria», 'sem vantagens) O resultado e que aten^ora nao recebemos o aumento e estamos arriscados a perdera diferença desde junho, pois dezembro está aí e fo aumento)"«ura em exercício findo Comprei uma casa pequena no Muni-r-ipio dc Suo Gonçalo, estando arriscado a perdê-la em virtude dadificuldade f|U<- tenho para pasá-la. pois sou casario e tenho doiililhos aos quais nao posso deixar dr- alimentar A senhora, sa-bendo o preço dos gêneros alimentícios, tão br-m quanlo qualcmer dona-dc-casa, compreenderá que não é fácil com 78 milcruzeiros, pois estou de licença para tratamento médico idistiir-Mo neuro-psiquiálrico). comprar todo o qur é necessário pari,• uprir o organismo humano ria necessária percentagem dr- pro-temas, vitaminas, etc . "

Meu leitor, qne declara querer sei "um operário da grar.de-rm brasileira" protesta contra as diversas punições rie homenspúblicos, inclusive* do ex-presidente da UPB, -'sem que ao me-nos nos deixassem aber o porque das punições''.Nao creio que o .Ministro Juarez Távora também seja leiturdesta coluna Ainda qur- o lós.-f. nüo é provável que se preo-cupasse com os problemas financeiros, psicológicos e cívicosdêsse portuário Mas eu. que recebo semanalmente dezenas rirapelos como éste. não posso deixar de me preor-upar Sinto <,clima cada vez mais pisado e tenho filhos qur-. até alcançarema idade do Ministro Juarez Távora. terão muito a pagar pelndescaso que está danrlo i-slr- Govérno m homens como o portuá-rio que me escreve.

esquinaJOSE GUILHERME MENDES

Vdenismo em AçãoREPÓRTER DE SETOR des-tncado por esta Esquina paralazer a cobertura da chamadaAssembléia Legislativa estavademorando, por isso, natural-mente apreensivo, procurei in-

formação na seção dc polícia: não ha-via novidade. Dai a pouco o rapazchegava, meio amassado, e, tomandofôlego, dava início ao seu relato:

— Sessão normal, quc podia tersido sensacional, se um deputado nãotivesse errado os tiros que deu naregião glútea das tais dc partos puden-dus de seu colega; mas errou.

Nosso reportei- anda um tanto"blasé", pelo visto. Nestes casos, po-rém, o melhor é não prestar atenção.por isso pedi-lhe mais detalhes da

y

Primeiro '— disse o rapaz —um deputado da UDN fêz um discursosóbre a progenitora de outro depu-tado da UDN: veja só, que chacrinha!Éle elogiou muito a senhora, lamen-tando apenas que não soubesse exata-mente quem era o marido dela. Foiaplaudido discretamente, no final.

Aí — continuou — o Presiden-tr da mesa, antes de passar a palavraa oulro deputado, fêz um apelo, queninguém entendeu muito bem. em fa-vor rio Quarto Centenário e contra ohábito que certas pessoas têm de con-versar no cinema. Depois, o Presi-dente 'que também é da UDN) pas-sou a pahvra a um deputado do PDC,que entoou um verdadeiro hino emfavor rios cubanos do exílio, que, se-ítindo suas palavras que anotei aqui,são "os homens mais machos do mun-do- mais machos do que eles não exis-tom e eu falo porque sei", garantiu.Terminou seu discurso, que demoroupra burro, chorando feito uma criança.

I!FILHA VALE UM MILHÃO?

Nosso repórter toma fôlego e acen-os olhos, como se fosse entrar na

parte principal da reportagem:— Finalmente, aquele deputado

que já foi do PTB e hoje é da UDN,já foi capanga do Getúlio e hoje éespanca do Governador da Guanabara,aquele que só anda de colete, come-cou um discurso e. de repente, empa-cou. Féz força, féz força, mas nãoconseguiu ir para diante. Meteu a mãonn bolso do colete, tirou um soco in-.lês e deu um murro no microfone!fiam que o pobre do microfone, quenão tinha nada com a coisa, caiu nochão, em pedaços. Depois, como odeputado que adora cubano exilado es-tivesse bem na frente do colega, dan-'Io gargalhadas, o do colete não tevedúvida: meteu a mão no bolso das cal-ças, tirou um revólver de prata e apon-ou para o colega alegre, que deu uma'"in volta volver mais rápida que euii vi. Ouviu-se só o tar. tac do revól-¦¦•* todo mundo tomou posição no:han, e féz.-se um silêncio danado riu-rante algum tempo. Ai. o Presidentetocou a campainha, deu a sessão pornccrradn e quando eu olhei só tinhaitsmo um cara nas galerias, dormindo.

ALEX

VIANY

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TRISTE

coso éste, do mãe que en-controu o filho "hospedada numhote' suspeito" — conformeanuncie aqui o jornal. Ela vivia

com a filha em Pelotas (RS) e se chamaConstança A filha não deu pelota pramãe e — dizendo-se angustiada do vida— mandou-se para o mundo, esquecidade que a pobre senhora ficaria muito

mais angustiada do que ela. E então Do-na Constançc honrou seu nome e saiude cidade em cidade atrás do moça. Pri-meiro pelo Ri^ Grande do Sul, depois Po-raná, Santa Catarina e, finalmente, SãoPaulo.

Nâo era rica, mos era mãe. Ofereceuum milhão à pessoa que soubesse dar

qualquer informação sóbre a filha. Foiaos jornais, pediu para publicarem foto-

grafias. E então surgiu umo mulher cha-mada Floréncia que também era de fre-

qüentar esses hotéis onde ninguém dor-me. Viu a filha de Dono Constança,comparou com a fotografia e deu parteo um investigador da Delegacia de Vigi-láncio, um tal de Ibraim Saad (é parecidomas não s mesmo não).

Fofocalizando

sfanislawPONTE PRETA

Ibraim usou de suas prerrogativas de

policial e cpanhou a filha de Dona Cens-tonça, a sobre mãe abandeneda pelo fi-lha única ' e angustiado da vida" . Vai

pagar um milhão pela filha, que outrostiveram por umo noire, por preço bemmais baixo.

A fotografia mostro a pobre senhorofeliz e lacrimosa ao mesmo tempo,abraçando uma mocinha bonitinha e decara enjeadinho, enquanto o reste do no-tícia diz que o Ibraim Saad 'realmente, onome é pai ecidíssimol e a Floréncia estãobrigando porque ambos se achom comdireito ao milhão de Dona Constança.

Que coisa triste, seu! Ibraim, Florèn-cia, perdoem o divida da velha senhero.Perdoem, que esta dívida ela contraiu

como imposto paro continuar a ter o di-reito de ser mãe.

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ODETE LARA — com novo modelopara senhoras anti-revolucionárias,ora cm cana. Ê um modelo para diasde visita na penitenciária. iFoto Va-Icntim, especial para a FL).

Ç EIS AS NOTICIAS: On

atriz e contoio Carmem Se-vilho, sabre o discutido con-

junto inglês 'The Beatles":"Eles são uma onda passagei-ra, com 90 por cento de ca-belo e 10 por cento de talen-to". Sinceramente, nâo seionde é que ela viu 10 porcento de talento nesses caras.*** Do Deputado Cid Carva-lho, petebista do Maranhão,

em nome da liderança, na Cã-mara Federal: "Por

que é queesses revolucionários oí nóo

fazem um plebiscito no Pois

pura saber o que o povo pen-

sa deles?". Chi . . io ser umaxingação que eu vou te con-tar. *** A Câmara de Ma-

caé (RJ) «ai cassar o manda-to do Vereador Carlos Mota,

que, no inicio da semana pas-sada, agrediu um Sr Irlan-

do Castilho, a golpes de na-valha. O nobre represenfan-te do povo é autor confessode dois crimes de morte e, se-

gundo os seus coleguinhas devercança, "o Motinho é mui-to bom Só fica assim quan-do bebe" Coitado do Moti-

nha, né? *** Os amigos dos

Deputados Nina Ribeiro c Moc

Dowell Leite de Castro, d*-

pois daquele impressionante

festival de bolacha realizadona sexto-feira passada, noringue da Assembléia Legis-lativa da Guanabara, estão

procurando promover as pa-zes entre os tréfegos litigan-

tes. Primo Altamirando, ao

contrário, já procurou os dois

para um nôro simpósio de bo-

lacha com entrada paga, com10 por cento do renda rever-

tendo em favor das vitimas

da UDN. Os outros 90 por cen-

to Mirinho guardaria para si.

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filme ANNA KARENINA

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rife . -..nÀ^^AMÊmPrttt irieal para uma versão completa.

VITIMA e beneficiária do sistema do estrelato, Oreta Garbo

sempre foi, em verdade, muitíssimo bem tratada pelaMetro-Goldwyn-Mayer, para a qual féz duas dúzias de filmesentre 1926 e 1941, não se contando uma versão alemã de"Anna Chri.stlc", dirigida por Jacques Feyder.

Lançada por Mauritz Stiller cm "A Lenda de GostaBerling" (Gosta Berlings Saga), em 1023, Greta Garbo fariaapenas um filme na Alemanha, "A Rua das Lágrimas" iDieFreudlose Gasse), dc G. W. Pabst. antes de atender no cha-mado de Hollywood. Desde então, ajudada pelo próprio tem-peramento da atriz, a MGM nunca cessou de construir cmito da sueca solitária, esquisita esfinge de Intocável inte-grldade, romântico remanescente do Século XIX na sacrilegasofisticação de nossi época.

Em Hollywood, Greta Garbo teve sempre os melhoresdiretores (Monta Bell, Richard Boleslawsky, Clarence Brown.George Cukor. Jacques Feyder. Georges Fitzmaurlcc, SidneyFranklin. Edmund Gouldlng. Robert Z. Leonard. Ernest Lu-bitscli. Rouben Mamoullan. Fred Nlblo, John Stuart Robert-son. Victor Sjostrom e o próprio Mauritz Stiller». os melho-res fotógrafos, maqulladores e costureiros. Mas teve de viverna atmosfera de lenda em que a mergulharam, aceitando eIncentivando o mistério em torno dela criado.

Escrava de um tipo e uma personalidade, era forçadaa reduzir todos os seus papéis a figura dc Oreta Osrtin qurse srojrtava nas telas. Nunca lhe permitiram srr Joanad Are. como tanto ambicionou, nem Jamais checou a criarno cinema a Duquesa cie Langeais cie Balzac, como tantasvezes se anunciou. E c deveras estranho que. sendo e^cnn-dlnava, não lhe permitissem interpretar uma das complexasmulheres de Ibesn. como Nora ou Hedda Oabler. Alias, alemde Selma Lagerlof. só teve três grandes autores em sua car-reira, Eugene 0'Nelll. Luigl Pirandello e Leon Tostól: o restodo tempo foi dedicado a Vlckl Baum, Vicente Blasco-Ibáôez,

Alexandre Dumas Filho. W. Somerset Maugham e outros es-eritores de menor importância.

De "Anna Karenlna". Grrta Garbo tíew-nos duas inter-pretaçócs: a primeira, modernizada, data de 1927, com di-recão dc Edmund Gouldlng e a companhia do apaixonadoJohn Gilbert no papel do amante: a segunda, que agora re-vemos, viria oito anos mais urde e ficaria mesmo na épocado romance de Tolstói.

Trata-se de uma versão consideravelmente condensada,comprimida, lembrando un-. tempo em que Hollywood tinhahorror dc filmes de mais de hora e mela. Por isso. à falta desuficiente motivação dramática, de preparação psicológica.ou aceitamos o romantismo arbitrário de outra época docinema —aceitando assim a súbita paixão de Greta Garbopor seu juapo miil-o de sangue nobre —. ou simplesmenterecusamos toda a coisa como absurda, superficial e ir-risoria.

Seia como fôr. deixam-nos estas suscintas imagens acerteza de que a Anna de Tolstói foi uma da.s poucas he-roinas quc náo tiveram dc ser cortadas sob medida paraGreta Garbo: seria La Garbo. de fato, a intérprete per-feita. Ideal, para uma versão completa de "Anna Ka-renina".

FICHA: Anna Karemna. Direção de Clarence Brotcn.Rofcrn rie Oeircrnce Da«i\ .Snlí;n Vierfct e S. ,V. Behrmnn.baseado nn romance homônimo rie Leon Tolstói. Cinccrof-nde William Dnnic!*. Elpneo: Greío Garho. Frrd-r.c March.i-rclde Burtlioíomeu'. Bcí'l Rathbone. .''fat-reci! 0'Sulltron,Jfi.ii Robson. Tcpinalr! OmEt'.t. 193õ. Preto e branco.

Ree Denny. Or-genr

cino-rondaLUIZ ALIPIO OC ¦ AR ROS

Anita Ekberg VaiSeir Citladã ItalianaA atriz xnireu Anila Ekberg deu co»

nhecurieiito a neu.-. represe-iUanieanot Estudos, Unidos e. xnnulumeamen-te ao* seus representantes na Itáliada mia intenção de renunciar à cida-dania mu-cu e. de já ter jormu-iudo ,.pedido paru conseguir a eiclud.inia ita--'liana. Surgida num concurso de belezainternacional. Anita Ekberg. mesmolendo jeito seus primeiros filmes emHollywood, im projetar-se. inund<al- "¦mente, como atriz de cinema, na Itália.

'¦Sub a í/íreçiio tlp Federico Fellini e \precisamente e.n A Oure Vido" .LaDulce Vitii i.

UBIRACI, AMIGO DE BELMONDO

Sr'^ -i' '" mt^^Ê Hhl^^k. ' &&*£?¦ ¦ *'A$& *'"•

gH^WSjMip ^M^^*jyí^flflQfl ^^^^w^Mfl£«JHK ^U^ ASSÊmV^JmmWW^Lm^^''^'- ^ ^' 'i^A

COTAÇÃO: • • •

O çarôto iescurínhoi carioca Ubírcoidc Oliveira e o amiço que ajuda Jean-Paul-Belmonda em suas aventuras em"O Homem do Rio'', Vbiraci, mesmadublado em francês, dá conta do re-rado. Merca nua passapem na fita.que está etn cartaz num cinema daridade.

ir "ESTRANGEIRO EM PARIS"

Os italianos Luchino Vlsconti e Ml-rbelanirelo Antonioni. o norte-ameri-rano (atualmente no cinema inglês)Joseph Losey. o francês Jean-Luc Go-dard e o sueco Jorn Donner são oiü diretores que deverão dirigir 5historias de amor. tratadas de mo-cio humorístico e ambientadas no pe-ríodo de nm século, de 18ít0 a 1990,oue constituiráo o filme irm episó-dios) "Estrangeiros em Paris" Anto-nioni já escolheu para si o episódioqur se desenrola no mando futuro, is-to ê, em 1990.

ir "BONECAS" EM EPISÓDIOS

'

Encontra-se em Roma. onde atuar.o filme "Le Baaibole" iAs Bonecas >,a loura, bela e escultural a"riz ale-rr.à Elke Sommer. A película será for-mada ce quatro episódios, o primeirodeles, dirigido por Dino Risi e inter-pretado por Nino Manfredi e VirnaLisi. iá rociado ie se intitula "Os Com-plexos" i. O episódio de Elke Sommer.çue nele contracena com MaurizioÁrer.a. está a cargo de Luigi Comen-emi. enquanto Mauro Boiognini eFranco Rossi estão escalados para dl-ligir. depois, cs episódios com GinaLoliobrígica e Mónica Vitti, respecti-vãmente.

* FESTIVAL

O VII Festival CinematográficoInternacional da Argentina será efe-tuado novamente em Mar dei Plata,po próximo ano. assim como ocorrencom as cinco primeiras manifestações,já quc o VI Festival realizou-se emRucnos Aires A decisão foi adotadapelas atuais autoridade» tio certam"".cm virtude dr terem sido sanadas asdificuldades de ordem financeira qneimpediam a rs<-olh.i em Mar Del Platapara sede da Mostra Foi confirma-eo também qne o Festival terá lugarentre os dias 17 e 27 de mano de 1965.

it "DARLING ."

Dirk Bogarde. Laurence Harvey «Julie Chrlstie sào os principais intér-prttes de "Darlíng ". fita que co-meçou a ser rodada, sob a direção cieJohn Selesír.ger 'produção da Ranki,nos estúdios londrinos de Pinewood.A película, cujos exteriores serão fll-mados na França e na Itália, contaa História de um belíssimo mane-quim londrino quc decidiu alcançaro sucesso a qualquer preço Faltar,-do-lhe qualquer sentimento moral, amoça, depois das primeiras experién-cias. passa ao cinema e alcança a má-xima celebridade quando se torna aamante de um homem famoso. JulieChristie. a protagonista, que mterpre-tou "Bllly Liar", está realizando corn

Darling. . " o seu segundo filme. Deuma coisa não temos dúvida: que opersonagem de "Darling .." vai serromparado com alguém...

it BILHETE AZUL"

lma das mais re<ente>- produçõespolonesas foi mostrada, recentemente,à Imprensa de Varsoria "BilheteAzul" c o titulo da fita. quc c um dra-ma social sóhrr lemas atuai» Anto-ni Bohdziewicj dirigiu Oisse Bohd-jirwic7 sobre a película: "A ação dra-matica s«- líasria rm coisas simples.rinTentas. cotidiana» e transcorrerlcntro rie um ambiente cheio dc mo-notonia <f brica. escritório1 Trata-se da historia dc um operário demiti-do do emprego por ter feito criticasincômodas a rrrtas pessoas, rntiea*esta» que mais tarde, no entanto. »er«v«lam jurta* * necessária»"

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Page 29: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

PAGINA 10 Quarta-Feira. 18 de Novembro de 1964

W&Br&fr í_i

horóscopoPROF. PRAHDI

prHi mNi^*2__*_íí^

Tara qtilntâ-fr-trs,19 de novembro

de lUfi.

___ _•-. ...tu A Nação, no divisor de ("¦-Q NO BRASIL — tr.das. Af. _çõ.s popula-res Firme o Pie:'dente CB no cumprimento rioprogramí do I." de abril. Morte de pessoa Ilustro.Declarações e .cu.nçô.s falsas. Assassinatos. Assaite... Contríibandos Até a.s estréias, o custo de vida.SoYrimento. Desastre*, funestos. Amanha, grandedecisão.

NO MUNDO — Nackinali.ac. o t renacln-__ nallnaçào na Inglaterra eEstados Unidos; entreguismo nos países governadospnr Indivíduos sem srandera. Violentas .empe-la.dos marítimas e terremotos ou maremotos no Ile-misfério Norte. Crise Internacional.

lt..S_T*_

OttüjZte<

Nascidos entre l.h d* Jl de março e 14h de 11

de abril — Sobressaltos dt m-drug_da. Mcdlunld.-de confusa. Descontrole nos momentos de «glr. DU

gestão afetado. ExaltiçSo Imaslnillva. Atritos e

ação Impulsiva de dia. Embaraces nes contates so-ciais e comerciais. Mcdltaçó«« de noile. Contradi-

ções. Desejos violentos.

Oa.3OI-

Nascidos entre 14h d« 71 d. «brll e Hh de 22

de maio — Natureia simpática. Vontade do reall-xar empreendimentos associativos e «rt.stkos. Con-

fusão Imaqlnatlva. Desejos _g-l«1lco.. Personalismo.Erros e pre|uiios de larde. Inspiração de noite. . e-

llcldade nos contato» afetivos. Talento na arte c

na poesia. Intuição.

l/tO

o

Nascidos entre Uh de 22 de maio e lBh de 22

de Iunho - Configurações pre|udiciais ao conceito

e às qualidades pessoais. Erros comprometedoresno futuro. Riscos e aventuras. Queda e destruição

de objetos ou V-lòres. P.ris» para a saúde. Amea-

ça de IntoxicaçSo. Noite Wenéfica. Recuperação. In-

tellflèncla.

teUlUz~<u

Nascido» entr. líh de 22 de junho e ÍOh de

23 de iulho — Clarlvidéncla. Inclinação para as re-

llglôes. Imaginação fantástica. Planos esquisitos po-

rérr.ri.l_i.els. Ob.truçâo na profissão. Favorablli-

dade pela manhã. Ameaça d. perigo . prejuízo,de tarde. Saúde abalada. Pro.p.rldade para enge-

nhelro» e construtore».

OX

Nascido, entre 20h d. 23 de Iulho « 22h d, 23

de aqôsto - Imaginação exagerada. Sonhos. Idéias

d' g. ande... Aflição afetiva. Êxito no Uní.m.nIo

de obra» e inaugur.çòe» de neva» atividade. Prcr-

peridade para agricultores. Confusão psíquica de

l.rd_ nos memmtot d. ação « decisão. Embaraços

para parentes.

te.

Nascidos entre 22h de 23 de agosto e 0 hor.

de 23 de setembro - Disposição para o triunfo As-

suntos benéfico» de manha. CUrlvldencla Confu-

são repentina de dia. Palplt.çoes. Tonto ra. Des-"rendimento

psíquico. Saúde abalada '"^W

Posi. o social e com.rcial abalada. Noite de reação

e triunfo. Lucro.

*<Oz<<cn

Nascidos entre 0 hora de 23 de ¦**«*¦»¦»•*¦*

de 22 de outubro - Imag.r.ac.o fecunda NcticUs

agradáveis peta manhã. Habilidade na sistema ua-

ç!i Preguiça na profissão. Dificuldades general.!.-das dc dia. Ameaça á saúde. Fiqadc e Intestinos.

Perigo por motivo de sangue ou Intoxicação. Cora-

cao palpitante. Melancolia.

I. 5

oy<o-C-O<Jtn

Nascido, entre 2 h de 22 de outubro . I .

oa 21 de novembro — Contradições e contrariada-d . Imaginação ««intrica. Desejos veementesEgoísmo prejudicial. Sofrimento no campo do st-to Embaraces entre porentes. Noticias cles_g.--ci_-vels de d!a. Satisfação nas primeira» horas da noile.Inteligência ativa. D.sconflança.

I

Nascidos entre 4 h de 21 dc nov-m-.ro e 6 hde 21 de deiembro — Sonhos agradáveis. R-con-fórto espiritual. ProteçSo e apoio de amigos Influcn-les. Habilidade na elaboração de p!anci-'-.._r.te_ r-a-lirãveis no futuro. Assuntos referente, a tauri. eao desenvolvimento das faculdade» laten!.». Di'i-culdades pela tarde.

zoe•Outecu<u

Nascido, entre - h d« 21 de deiembro « 8 h

de 20 de janeiro — Imaginação » desplstcimento.Êxito nos assuntos de Engenharia. Habilidade na

organização e na slstcmatliaçáo. Dificuldades de tar-

de. Depressão fit-ca e psíquica. Embaraços nai, lo-

comoções e nos contatos com estranhos. Parentescom graves dificuldade;. Melancolia

m O--. *<

Of

Nascidos entre 6 h dc 20 de |_r._iro « 13 hde 19 de fevereiro — Clarivldêncla. Imaginação po-derosa. Boas noticias d. manha. Tarde adversa, Con-fusão em família. Assuntos de crédito, dinheiro epropriedades. Saúd* -.bit-i-da. Rompimento do rela-ções afetiv<.*>. Conts*o cem peisc-is vigaristas. C-.*r.ií.r difícil. Gjctravagãnci..

*._, tu

_•»• LU

SUMOC Atrasa DespachosPara Abertura de Agências

OS grandes banqueiros estão se

mostrando descontentes com oreduzido número dc despachos daSOMOC autorizando a aberturn denovas agências bancárias no Pais.enquanto os pedidos se acumulam.Atribuem essa atitude á política eco-nômico-ílnancelra do Oovêrno. quetitnibém os esta asfixiando.

Outro temn dominante dos ro-mentários. ontem, nos círculos ban-cárlos. era a solicitação rios banquei-ros paulistas á SUMOC no sentido de

BANCOS, BANQUEIROS & BANCÁRIOSVICENTE DE ALMEIDA JR.

que dilate por mais 60 dias, no ml-nimo, o prazo parn o recolhimentodn compulsório ao Banco do Brasil.

Enquanto isso, em Porto Alegre,o Sr. João da Costa Ribeiro, Presi-dente da Associação dos Bancos do

Rio Grande do Sul. declarava ã lm-prensa que "é Infundada a esperança(!c que o Governo Federal venha aaumentar a linha de redescontos".Esta, igualmente, a impressão geraldos banqueiros cariocas.

mundofeminino

ULTIMA HORA

COMOTRATARPIÇADAS

ACABOU DE ACONTECEREa.S-.e tornando mal.

acentuada ainda a crí.enos dlvertos ictores rio co-mércio paraibano: os bancoientraram em regime de re-tração total- As clns.es pro-dutor.it locais estilo vivendohoras dramática..

Abertas. no Centro deTreinamento Ban cario.

in«criçÕen pnrn curso», de re*cepç-io e relações humanas.nível de cheíi... sob a res-r._n_._ilid_d. d.i Professor,.Dulce Cardoso. E' promoção

da Associação dos Banco., doEstado da Guanabara, presi-dida pelo Sr. Lalr Bessa.

Passou de CiS 500 paraCrS 2 mil o valor dn acio

nominal do Banco Boítvlsta,cujo capital, mediante a ren-vallaçSo do ativo fivo e aincorporação rie reservas, foiquadruplicado para CrS 4.8bilhões.

Prorrogado por mais ein-co anos o pr_.zo para o

funcionamento do BnncoBordalo Brenha.

O Banco Continental ob-teve umn elevação no vo-

lume de seus depósitos cor-respondente a í.3,2 por cento,no primeiro semestre desteano — é o que acaba rie re-velar sun direção.

A SUMOC autorizou oBanco Predial do Estado

rio Rio rie Janeiro a aumen-tnr o capital para CrS 3,2 bi-Ihões. Era de Ci. 700 mi-Ihões.

Um prêmio de CrS 500 milacaba de ser instituído

pelo Bnnco de Londres paralaurear o melhor trabalhojornalístico de analise eco-nómica sobre a ALALC e oque ela representa parn odesenvolvimento do Brasil ecie toda a América Latina.Os trabalhos poderão serenviados até 10 de janeiro «.Recorri Propi.nni.t-. na Ave-nida Almirante Barroso. 6,4,° andar.• O Banco Nacional de Mi-

nas Gerais fechou depó-sitos com CrS 88.8 bilhões.

... Que poderá ser atê carregado nobolso do colete o "Cheque Esporte"que o Banco do Comércio do Caie vailançar durante n inauguração tia suaAgência Centro, na Hun dn Assem-bléia GT ..... Que o "Cheque Esporte" serar-contpanhado de um porta-notas ..... Que o "Times" desta semana estápublicando anúncio cie (luas páginasdo Banco Nacional de Minas Gerais.em que aparecem seus dirigentes. Srs.Antônio de Pádua Rocha Diniz, Jos-luis de Magalhães Lins, Marcos d.i

-O QUE DIZEM POR AlMagalhães Pinto, Francisco Farias cFernando de Magalhães Pinto...

Que tal anúncio íoi bem boladopela JMM...... Que o Banco de Crédito Itabiracobra CrS 50 por imóvel que adminis-Ira e. além disso, para seus cliente,iiluga imóveis, cobra alugueis, zi.ln pr-In conservação, garante o pagamento,providencia contratos, cobra impôs-los. despesas de condomínio, taxas rieluz, água e saneamento sóbre contra-tos antigos, chegando mesmo a aoinn-lar até 0 meses dc aluguel...

. .. Que o Bnnco Lar Brasileiro — as-sociado ao The Chase Manhattan Bank— iá ajudou mais de 120.000 pessoas aadquirir casa própria e ngora tambémestá canalizando os grandes depósi-.'.. Que desta ve/ os escolhidos sãoos Srs. Clodoaldo Moretti, Nelson Viei-ra. Juarez Blanco, Silvério Zebrnl,Guilherme Fernandes e José Cario.Leite, que iá forani a Campinas. San-tos, Belo Horizonte. Ouro Preto e. nomomento em que redigíamos estas no-Ins, haviam passado pelo Rio e, ago-ra, estáo por ai...

'. *»'- _k:' ."' ;i'ííví_ ____BWr^ "" ' ^ièS * __¦?

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Regressou (Ia Europa e jà cs-tá novamente em intensa aliai-dade na Guanabara o Sr. JoseLuís Moreira de Sousa (Jotol,presidente da Associação dos- Di-retóres das Empresas dc Crèdi-to. Investimentos e Finoneia-mcn',0 e reeenteiiientc elevadoa presidência do Banco Delta.O Sr, Moreira dr Sousa volta acarga ua campanha conlra oeh ..unnüo mercado paralelo econclama os banqueiros cario-cas a formarem na mesma li-alia. Revelou a éste repórterque pretende dar ao Banco Del-la, rvnrla cm !_(j4, mais cincotitjriiriii: na Guanabara,

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CURTÍSSIMAS

O MÁXIMO EM CINESCÓPIO.

Inaugurada a sétima agênciado Banco Operador na Guanaba*ra: fica na Rua Santana e seugerente é e Sr. Alfredo Mou-fron, ••* O Sr. Adolfo Gentil,presidente do Banco Operador,revelou, aliás, que cm breve sc-rá concluída a sede da matrizdo estabelecimento, num edlficlode 36 andares na esquina de Ave-nida com Buenos Aires. *** Par*ticipa o Sr. Alfeu Ribeiro que oBanco Comercial e Agrícola doBrasil dobrou o capital para CrS60 milhões. **" O Banco Indús-tria o Comércio dn Guanabara játem autorlzaç-io para funcionarpor mais tres anos. *** Depósi**tos do Banco Mercantil de Nite-rói: CrS 7,3 bilhões. '*' O Ban-co Manuel de Carviillio ' vai re-formar seus estatutos c mudarde nome. passar., a ser BancoRural de Minas Gerais.

nmiti* a primeira reeoinendnçãu é a de cjiie seevite o irais possível que isto nconteça, protegendo de-vidiitnrnte as criança, c mesmo os adultos. Alas no ca-so dc a picada ser inevitável, Iodos devem conhecer amelhor maneira tle tratá-las.

O PICADAS DE MOSQUITOSão as mais comuns, mas para enfrentá-las aí es»

Uio us ri pelentes, que devem ser esfregados nas par-tes <!o corpo que podem ser otintjldas pelas picadas.Quando não sc tem o repelente por perto, deve-se ruo-ihar o corpo o passar sabão, fazendo quase uma pasta:isto lamljóm evitará as picadas. Uma vez atingido pelapicada de um mosquito, a primeira providencia a to-m.lr é evitar -t coceira, porque a maioria das inflama-ções é provocada não tanto pela picaria, porém pelamaneira com que são cocados, abrindo feridas e infec-cionaiiclo-as. As picadas de mosquito terno sua coceiraaliviada st passarmos amônia.

O PICADAS DE ESCORPIÃOA mais perigosa de Iodas as piradas, uma vez quen escorpião é sempre venenoso e seu veneno poderosissi-

mo. d atendimento da pessoa atingida por uma picadadc escorpião deve ser imediato, c ns precauções a to-mar serão as mesmas adotadas para a mordida de co-bra O soro a tomar será o antiescorpiônico.

O PICADAS DE ARANHAA picada de uma aranha sabidamente não venenosa

será (ralada da mesma forma que a picada dc marim-bondo. Quando houver duvidas se a aranha é ou não ve-nenosa, os cuidados serão iguais aos tomados para apicada de cobra.

O PICADAS DE MARIMBONDOSão cias mais dolorosas, incham bastante e infrr-

cionam com facilidade. Paro evitá-las o melhor mes-mo é náe mexer cm casa de marimbondos e não B'a-cá-los, porque élcs reagem e chegam mesmo a perfe-^uir quem procura atacá-los. A primeira providenciaa tomar após a mordida é verificai se o ferrão não fi-cou na pele. Sc lá estiver, deve ser retirado o ma'sdepressa possível, com uma pinça esterilizada ou pre-gando-se um esparadrapo em cima da mordida e rc-ti-rando-o bruscamente. _ aconselhável passar um r!e-sinfetantr. ou mertiolatc sôbrc a mordida. Para evitarurna Inchação demasiada, colocar compressas de gelo.Paia a coceira o remédio é sempre o mesmo: aniúnla.

O PICADAS DF INSETO EM GERALMuitos insetos transmitem virus mais ou menos vio-

lentos, que podem provocar doenças de certa serieda-de. Por isso, recomenda-se uma perfeita higiene do lo-cal atingido. Nn caso de a vilima apresentar febre, vò-mitos e mal-estar, deve-se prticurar um médico para tra-tamento adequado. Muitas pessoas não ligam ao apareci-monto de um mal posterior u mordida do inseto, esque-cendo-se de avisar ao médico.

© PICADAS VENENOSASAs picadas venenosas, mesmo quando nâo são mor-

liferas, produzem dores muilo violentas nn local c. al-gumas vezes, paralisia parcial, cãibras, mal-estar, alémde febre e vômito. Para êste tipo dc picadas recomen-da-se como bom tratamento, para aliviar o local, a apli-cação do compressas de bicabornato de sódio.

jútínssEfFís^^ ' __j.í___^:^5^"-^l_B?33_SK_l?-^ - i_§_5_H^BfC!_BB-BÍSi^^pfllif^^ Bib»_.___S_M»«-S_í_«_^ _sSií__--¥___r!-Mf»_3_-5Íi_ I ii Í?s3 / ei 1 U fl t*l A Mil ^V _. ^O ¦ ^HütK. ¦_¦___¦

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Page 30: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

" rl '-''¦

PAGINA Quarta-Feira, 18 de Novembro d» 1964 ULTIMA HOtA

CONTRA-ATAQUE

João Saldanha

' 'Nem Muito AmarBEM,

quando o Flamengo assumiu a dianteira rin

campeonato, com dois pontos de diferença sòbrc o

segundo colocado, "estava na cara" quc seria o cum-

peão Eu c vários colegas afirmamos que só muiloazar tiraria o titulo do Flamengo. Veio o azar.

A<ora é o Fluminense quem disparou na frente.Três pontos. E o jeito é afirmar: "Nem muito azartira o titulo do Fluminense". F. não tira mesmo. Tána cara.

E o meu argumento 6 o seguinte: No começo docampeonato, ninguém acreditava muito no tricolor, Otime não era lá essas coisas. Mas o Fluminense jo-gando trancado, foi comendo um por um. e marcan-do pontos que lhe garantiram uma liderança.

Depois, ficou manjado o jeito do Fluminense jo-gar e ninguém foi mais para cima do time do Tim.Todo o mundo jogou na retranca e até o jogo como Madureira endureceu. Aquela forma dc jogar, comos últimos quatro zagueiros plantados, o.s dois "meio-

rampo" também sem Ir muito á frente, um nutro jo-gador que não t-ra, nem armador, nem ponta-de-lança, numa espécie dc vaivém, e, lá na frente, tloi<-extremai que não eram extremas, pois a tarefa craa de fechar para o centro na hora dns lançamentosque vinham de trás l'm outro cara. que terminousendo o Ubiraci. depois de várias experiências comoutros jogadores, itu o "brigador" corn quase lóda adefesa adversária Como já disse, ficou manjado demais. Ninguém íoi mais atacar o Fluminense "lá emrima" e a coisa foi endurecendo Os extrema'- quenão eram extremas, fechavam sólire o vnl. mas en-contravam sempre, plantados, oi- zagueiros adver-sários.

Agora mudou tudo. Completamente à feição dotricolor. Todo o mundo sabe que eles vão jogar assim enáo há remédio. O Fluminense está nu frente e quemquiser tirá-lo dali que vá ataeá-io F.' o que o Time o Amoroso querem Então não há jeito: "Nem mui-to azar tira éste campeonato do Fluminense".

DEFESACERRADA

Jacinto de Thormet Que há Com o Fia ? 4

CSTOU fBbendo que o Vasco )í peasn no seu Ume*"* i-ara o campeonato do ano próximo. O clube tiacolina está exausto de tanto apanhar e quer correr opáreo de 65 com o Flamengo e Fluminense, que tam-oéin, ressurgem depois de tantos anos df quadros mt-dlocres. Estou mesmo informado que além de ten-tar tirar o ótimo Parada do Bnngu, um grupo de só-cios vascainos está disposto h ir bus<-or reforços emSão Paulo ou mesrro no exterior. Existe o problemano goleiro que talvez pudesse ser resolvido rom umrios bons donos da posição existente» na ArgentinsPara isso, sondagens secretas já então sondo realiza-das. Sem co:itar o Manga, que eu soube ter sido son-fiado. Dissa maneira, talvez já no ano próximo ve-íamos ressurgir aquele famoso "Expresso ria Vitória",que foi a base do selecionado de 5(1.

Enquanto o Vasco prepara o futuro, o Flurr.inen-se já pensa nas faixas. Por mais que o vivo Timadvirta seus jogadores do perigo que existe em an-tecipar as coisas, não há um só pó-de-arroz, seja èlejogador ou torcedor, que já nâo sinta o doce sabor aa

vitória. Aíir.al de contas, falta apenas eníreritar umiPortuguesa pt-quena e tímida, um Botafogo corn gran-des craques, rr.as sem harmonia, um Vasco sem ne-nhuma esperança ou ambição, e finalmente um SioCristóvác que na minha opintão pode vir a ser o maisperigoso adversário do futuro campeão. Y. um palpi-te a que tenho direito, não é?

F o Flamengo? Flávio Costa deu enorrr.es espina-frações r.os jogadores porque estáo sem fome de bola,iem vontade de brigar, moles e mascarados, entregueiaos praj-eres e às pequenas. Não todoi, è claro, masalguns, certamente, o que basta para desmantelar •>•-spírito de um time A prova disso é que mal Flá-vio terminou a espinafração e deu ordens para iniciaio treino, cinco deles reclamaram quc- náo quemm irao campe porqut ESTAVA CHOVENDO! Existe'

Nào era êsse o clima reinante na Gávea no prin-riplo dn campeonato. Que terá acontecido? Fade! Fa-dei talvez pos;:a responder. Mas parece quc éle tam-bem quer «aber.

Kl

Basta Empate ao Fia ParaSr à Final Contra o Santos

FLÁVIO

COSTA tem apenas umo dúvida nameia-cancha da equipe rubro-negra que en-frentará o Ceará Sporting, esta noite, no Ma-racanã, uma vez que ainda não decidiu se

escalará Ivo Soares ou Fefeu, na meia-direita, ten-do já optado por Evaristo na meia-esquerda, ao lododo centroavante Airton.

Ko entender do treinador,Uns Carlos deve voltar aotime para o compromisso dehoje, face a perspectiva deDilío ser punido com suspen-são por alguns jogos, dal anecessidade de Luis Carlosreadaptar-se rapidamente áznga central, com vista aospróximos compromissos nocampeonato carioca.

EquipeAssim, ao enfrentar o Ceará

Sporting, o Flamengo joaarácom Marcial, Murilo, LuísCarlos. Ananias e Pnulo Hen-rique; Carlinhos e Fefeu unhu: Amauri, Airton, Evaristo• Osvaldo II. Os jogadoresrjbro-negros encerraram ospreparativos para a partidade hoje com uma disputa debasquete contra as atletas docir >e, ontem, pela manhã, naGãvea.

ReuniãoAnles rie seguir para a cnn-

contração, Fluvio Custa estevereunido eom os Srs. FatieiI'am I, Gunnar Goransson,

Agustin Valido, Eitel Seixa«e o Ur. Pinkwas, quando opresidente rubro-negro inda-gou dos responsáveis pelodepartamento de futebol quaisas causas dos últimos insu-cesses do Flamengo no cam-peonato.

Flávio Costa respondeu,preliminarmente, que "o Fia-menço perdeu, temporária-mente, a alegria de CarlosAlberlo e a alma de Nelsinho,ficando meio desarticulado epsicologicamente meio abati-do". Na mesma reiiniilo. cujaduração foi de duas horasininterruptas, ficou acertadaa autonomia absoluta do de-partamento de futebol, a uni-tir rie janeiro de 6.") e deli-berado que o Flamengo apre-sentará um esquema de rees-tru tu ração rio departamentode árbitros ;'i FCF, no iníciorio próximo ano.

Depois de repetir as quei-xas que tem feito às arbitra-gens. Flávio Costa advertiu usdirigentes rubro-negros rianecessidade de "uma açSomnis efetiva do clube na Fe-

deração". Em seguida, o téc-nico comparou a FCF è Fe-deração Paulista para afirmarque cm São Paulo tudo é or-ganizado e se encara o futebolcomo atividade profissional. Eacentuou:

Lá. ern Sáo Paulo, ascompetições são muito maiscomplexas, se considerarmosque cerca de oitenta clubesestão incluídos na segun ladivisão e uns oitocentos pai-ticipam dns competições ama-dorislas. Em organização, se-rtedade e progresso ns pau-listas estão muito além denós, em futebol.

Em seguida. Fadei procurouesclarecimentos de Eitel tael-xas sobre o preparo físico dosjogadores e em torno das dis-tensões que muitos afirmamse devam aos puxados exer-ciclos físicos. V preparadorfísico respondeu que "tudoisso é conversa de leigo1' ecitnu vários exemplos de lo-gadores cjue sempre sc sub-meteram n físicas puxadas enem por isso tiveram disten-soes musculares até agora.Quando Aristóbulo quis insi-nunr que o médico poupavamuitos jogadores. Flávio Cos-ta observou:

Você estÓ proibido Jcdizer isso fora daqui, porqueo público iria pensar que nóssomos um aglomerado hete-rogènco e não um grupo or-ganizado de trabalho.

Esperançam ¦¦ a íp-%—ri

l&ílf i/^' .\i -¦-&'*<. .**¦ AZ&-.-&-***;>.' ¦

Carlos Alberto nüo jogará esta noite, mas continua treinando ativamrnt ¦ para recvprrmri lorma e retornar a equipe nus últimas partida do Campeonato e na final tom o Sr.n-tos .sc o Ha empatar uu vencer lopo mnii o campeão ceareme. (foto de Paulo Reisj

EAR A CONTA COM ' NEGRAHoje êDia deMane

/* cirande atraçSn do trel-no ds hoje, do Botafogo,será a presença do pontei-ro-direlto Garrincha, libe-rado, afinal, pelo Dr Tou-nnho, médico que extraiusruí meniscos, para osexrrciclos coletivos.

Maná, Inteiramente re-curtrado e em boas eon-dições físicas, queria rea-parpeer já no sábado, con-tr,i o Bonsucesso. mas nSodeverá ser aproveitado<"nníin por Geninho. quepretende promover simvolta à equipe contra oFluminense.

DidiO meia-armador Didl

não participou do indivi*du.il dc ontem, e Geninhonüo sabe se poderá contarcom èle no coletivo de ho-jr O lateral-dlrelto Joel,no contrário, treinará etein seu retorno ao quadropraticamente garantido

A constituição da equipepara o jóoo de sábado se-ri, no que tudo Indica, ada partida contra o Cantodo Mio.

ConfiançaSem qualquer problema para escalar o Ceará Sporting,

que hoje i noite enfrentará o Flamengo, pelas semifinais daTaça Brasil, o técnic- "c-pitão" e zagueiro Alexandre, infor-mou ontem, i equipt ¦..-.rense para o difícil compromissode logo mais, com Aloísic; William. Alexandre, Mauro e Gil-van; Carlito e Lucena; Marcos, Dedé, Gildo e D jair.

rn^mM*®®?Os cearenses coni-eim na vitória hoje c. portanto, na terceira partida

Uma vitória do Ceará Spo:-ting provocará nova partidacom o Flamengo, na noite desexta-feira, no Maracanã: seperder ou empatar, estarádesclassificado do certame quereúne os clubes campeõesbrasileiros.

DesintoxicaçãoOs jogadores cearer.-cs náo

sairam da concentração doBotafogo, na Avenida Nie-mayer. onde estão alojados,fazendo ontem, pela manhã.um lapido treino de desinio-xicação com o preparador fi-sico Bira. A noite, furam noMaracanã, percorrendo o gra-mado e procurando aciima-tar-sc ao maior estádio domundo. Hoje. está programa-do, apenas, descanso na con-

centração do Botaíoço. san-do à noite para o estádio afim de enfrentar o adversáriocarioca.

Olho e JoelhoO goleiro Aloisio e o ata-

cante Carlito foram medica-dos ontem, com o Dr. GuiSucupira. acompanhante dadelegação do Seara Sporting,o primeiro do t^rçol que apa-receu em sua vi-ta p o outro,rio joelho, ter.do feito ondas-curtas e acusando melhoriaDessa maneira, o técn co Ale-•lanrire não tem nenhum pro-blema entre seis comanda-dos e o time jogará comple-to dc todos seus titulares, co-mo aconteceu no Estádio Pre-sidente Vargnc. em Fortaleza,r.o primeiro jogo.

JUIZ CEARENSEPARA LOCO MAIS

A partida entie Flamengo e Ceará, esta noite, segunda

pelas semifinais da "Taça Brasil", strá iniciada, às 21hl5m,

sem preliminarO árbitro será o cearense Loralberc Monteiro, que des-

fruta dc sólido prestigio no Nordeste. Seus auxiliarei se-

rão ot cariocas Onofre Brandão t Valter Soares.

PROCÓPIO: -FLUAINDA UM MAIS

SOCOS RUINS

Vasco Quer MesmoFormar Esquadrão:Manga Foi Sondado

adversário! difíceis de vencer, *equipe bem dirigida por Gentil

* . -,« 11H * n Nin

— O Fluminense tem acomeçar pela Portuguesa, equipe ucm un »«•**« r-- -¦Cardoso . capacitada, portanto, a faier frente ao líder. Nao

nos pensando em termos dr camprSor-ril.cio, que é o que podemos

As declarações do zagueiroProcópio traduzem o pensa-nienlo tios jogadores cio Flu-minciiíc, iodos empenhadosem jognr bem e cnm humll-dade diante da "lusa" cario-™ priri' ver aumentadas ns

chances" fie uma classifica-1"> antecipada ao lituln cn-r"i''a dc iii

goleiro Castilho fui pou-patln dn tieiim tlr- ontum, nasHiH-ir;.':. t> tirou n'gumns- radifiiji-aficas ilo um-locai onde sente dores e

''0'T''1 r'in" problemas para° 'icnicu fm. embora o Dr.'«irado Lopes, que o exa-d-acredite que a con-

ar cimp-flo, mas rie luta e sa-oferecer íl nossa Imensa toreda.

bos com cansaço muscular,furam dispensados pelo de-parlamento médico CarlosAlberto pediu o obteve dadiretoria dispensa pura assis-tir missa pela alma de seuirmão, recentemente falecidonum desastre de automóvel.Também Luís Henrique, pormotivo de provas na Escolaile '.ducaçfiu Fisica. nüo com-pareceu ás Laranjeiras, como

ii) pn) íidot--Kmn e n ata-

Jn,.o Márcio,ii u em .luli 'cr.ntc leve de

Excursãovisitá-lo.

noutusí,Arn.

es fizeram 35 mt-Os Jogadoresnulos Ho qnuoeime.ntn «• dni«-

6° c Joaquinzinho, ani' toques, além de treino de oa-Pn sa piorar. Tnmbéra

I. i_ «_ '

te-bola com os goleiros Edson,Vitorio Squarizzi e Márcio.l-m nio quer mnis jogadoresem experiência no clube, etéo fina! dn campeonato ca-rioi-.i. evitando também quens mesmos troquem de roupano vestiário, devido à ameaçade roubos. Os titulares rece-bernm o prêmio estipuladopela diretoria, após o treino:Cr5 200 mil, pela vitória fft-bre o América, enquanto osnspiran »s receberam CrS 30mil.

l'in empresário esteve noclube para oferecer uma ex-cursíio an Fluminense, peloNorte rin Brasil e Guinnns.sem especificar clubes e co-ln- O diretor José Herculano«¦Jrtdccou. ficando de respon-der oportunamente. Tim m.ir-cou pura hoje. apenas Indi-vldual e doIs-tot,ues, ficandoo coletivo paia a manhã dcac.xla-ttu»

O goleiro Manga c o mi-vo objetivo do Vasco ilaGama, que ja mantémr n t c n il i mentos com »Bangu para a transfcrèn-cia de Parada e ao mes-nto tempo inicia entendi-mentos para a compra,também, de Fidélis, e ain-ila de um laleral-csquer-do dc São Paulo Todosgrandes reforços que lor-liariam o quadro de SânJanuário como um dosmaiores do llrasil

As sondagens cm tornodo arqueiro do Botafogoforam feitas exlra-ofi-clalmente e bem acolhi-das pelo jogador, cujocontrato terminara emmarco próximo O SrJoão Citro declarou, con-tudo, qne não cederá opasse d» goleiro, prome-tendo-lhe uin novo eon-Iratn cm have- melhora-dasArgumentos

o Vasco d.i ii.im.i u hidesistira, nn no entanto.da conquista de Mangasrm gaMar todos os ar-gumrnto* Afirmam »eu»

dirigentes quc o Botafo-go conta com dois exce-lentes arqueiros — Hélior Klorisvalil» — na mi-plcncla de Manga, sendnque licito brilhou na me-la da seleção olimpica dollrasil r sera um dos pro-vu veis convocados para oselecionado principal quccMursionar.i no próximoano, o quc facilitaria .(transferência do atual ti-talar

TreinoPreparando-se par.i a

partida rom o Flamengo,OS jogadores do Vasco da('•ama realizaram, na ma-nliã de ontem, em Sáo Jn-nu.irin, nm Irrino de 60minutos dividido em duaspartes Na primeira, du-rante 31» minutos, fizeramexercícios dr corrida e gi-nástica e na segunda, coml-ual tempo de dur.icm.foi rr:\IÍ7.iiia uma "pela

da" rntre ns duas equi-pes com os jogadores fo-ra de suas posições r queterminou rom u vitória doquadro sem camisa por

3\0. sois de Joãozinho eMassinha (51 .

ContundidoI) único jogador qur

nao participou da práticade ontem foi o atacanteCélio, contundido no lor-iiiuelo esquerdo em virtu-de de uni pontapé recebi-do no jn .o de domingoem Itaperuna

Segundo Informou o Sr.Célio de Alnveida, os jo-gadores concentrados pa-ra a partida com o Fia-mengo a «si-, t irão na sei-ta-teira. a- 20 horas, naTV-Rio. o programa

'Tra-

ça Omr", no qual os cra-qnes vascainos participa-ráo de algumas brinca-deira>. No sábado, comode costume, «-era realiza-rin um "show" na ennren-tração"Bicho"

Apus o treino de onlemo- titulares receberam •>"bicho" dr 110 mil cru-zeiros prla vitoria sóbrr oOlaria r mais 30 mil pelojogo dr Itaperuna

ESPORTESA Notícia emCima da Hora

Portuguesa x fluminenseSerá Mesmo no BotafogoESTÁ

oficlílmente òeliberído o campo do Bot-afoge pario jc*~o de dominflo. Português.* x Fluminense, com jM

lusos indicando o campo por achar psicologicamente •melhor par» enfrentar os tricolores, que, por sua vei, n«»se opuseram e ntm comentaram qualquer vantagem «Wldesvantagem em jogar no campo que os lusos indicassem.O joao será as 15,30 horas em General Severiano, com pr».limín*r as 13.30 horas.

Também {a foi indicado, oficialmente, o estádio d»Vasco, em Sao Januário, para o encontro America x Mê"durelra, pois os rubros não tèm campo. Os demais JofMobedecem esses locais: Bonsucesso x Botafogo, sábado, n%Maracanã; Vasco * Flamengo, domingo, no Maracanã; S£*Cristóvão * Olaria nè Ru«i Figueira de Melo; CampoGrande x Canto do Rio em ítalo Del Cima.RIO-SÃO PAULO EM PAUTA

Eitá sendo esperado hoje, no Rio, o presidente dt -Fe-deraçiiu Paulista, Mendonça falcão, que aién: de vir assis-tir Klamen^o e Ceara, entrará em entendimentos eomAntônio do Pa^^o. da FCF, para tratar da organizaçãodo Rio-São Paulo de CÕ.SANTOS E CORINTIANS AMEAÇADOS

S PAULO 'SP-UH' — Santo» t Corintianí. lidere» d*Cimpf-onalo Paulista, defenderão a posição, ho_e. contrac Guarani, em Campinas, e Noroeste, no Parque Sáo Jor-ge, respectivamente. Os outros dois jogos programados po*ra hoje sáo os seguintes- Portunuçsa * Prudentina, noPacaembu. e XV de Novembro x Juventus em Piracicaba.SANTOS QUFR OSVALDO CUNHA

SANTOS lSP-UH) — O treinador Lula. observara hoje'u lateral direito Osvaldo Cunha, do Guarani, que inte--resj-a ao eiuhe de Vila Belmiro Enquanto isso, os dirigen- jles do São Pauio dizem que tém a prioridade para a eon--trataçáo do jogador carr.pmei.-o,JUAREZ TENTARA TITULO SaBADO

BUENO AIRES (APP-UH! — O invicto campeão br»-sileiro da catenoria dos meio-meflios, Juarez de Lima, lu*tara no próximo sábado contra o campeão suUamerican*cia categoria, c argentino Ramon La Cruz. no Estádio deLuna Park dt Buenot Aire». A luta e»ta prevista para dnassaltos e o titulo estará em iògoRECUPERAÇÃO DE CLAY

BOSTON 'UPI-UH — Caiiiu» Clay. e campaio do»pfsos completos, restabelece-se, normalmente, da operaçãode hérnia a que foi submetiac em caráter de urgência, Isextafeira ultima, e pc -t > a deixar o hospital sábado pro*ximo.

Tal informação foi prestada ontem pelo Dr. WillíamMcPermott. chele de cirurjioe» oo Hospital Municipalde Boston. Falando com os lornaltstas. disse, também, oDr McDerrrorM que o campeão poderá Iniciar um treina- 'mento leve dentro de Três meses.

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Page 31: Ordenada Demissão em Massa Dos Interinos da União

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GRAVE ADVERTÊNCIA DO MÉDIO APOIADOR DAS LARANJEIRAS

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FLUMINENSE não í o campeão carioca de 64,mas um serio candidato ao titulo. A experiên-cia dc cantar vitória antes do tempo, eu a te-nho. Um (i.i fiz muitos planos e sonhei com ocampeonato, para no fim empatar com o Fia-mengo e perder tudo. Agora ninguem me fará

pensar em scr ganhador por antecipação e apesar doscumprimentos dos—amigos e tricolores, continuo achandoque muita coisa aindu falta até o dia dc colocar a faixallt campeão.

São palavras tio médio Oldair e traduzem a lmmil-dade diante dc uma situação de fato. qual seja a de pos-sibiliilaeles de oulros clubes virem a crescer tecnicamentee ameaçar a posição do Fluminense, sc este não cumpriratuações convincentes contra seus futuros adversários, acomeçar pela Portuguesa, partida considerada dificil parao lider.

Batalha do Título— Sc existe justiça cm futebol, como muitos afir-

mam que não há lógica, nenhum time carioca merece tan-to o titulo de 64 como o Fluminense. Lutamos muito des-dc a primeira partida, contra o Campo Grande. Foramjogos difíceis e só quem está no centro dos acontecimen-tos pode ter uma idéia. Os clubes, êste ano, procuraramjogar todo seu repertório, para não serem desclassificados.Foram batalhas, não escaramuças: foi guerra, não sim-pies combate — lembra Oldair.

O médio tricolor, ora fazendo dupla com Denilson,ora com Joaquinzinho. participou dc todos os jogos daequipe e sentiu dc perto o drama das poucas derrotas— contra América e Vasco c a alegria dos triunfos emquatorze partidas, inclusive o returno, ale o America, nasensacional vitória dc 3 x fl.

AINDANÃO VENCEU

GUERRAA

üatural de São Paulo. Oldair somente se firmou no futebol-carioca, trazido pelas mãos de Zezé Moreira O cautelosamédio apoiador entende que o FLU ainda lutará muitopara ter campeão.

COM

seu Tim, que manja de-mais do negócio das tática:,o jogo do Fluminense ficoumais fácil c a gente não temquc decorar instruções in-

feiras, como num tabuleiro de xadrez.Conforme os adversários, o esquemajofre alteração: muitas vozes acontecemudar dua.- cm três vezes no mt.-mo

"*fà/?o: .Minha função é atacar sempre,quando Denilson fica atras, fazendo oServiço ele librn, de frente. Tambémlico plantado nn meio-campo. quandonos interessa o jogo de.' retranca. Ouposso substituir Carieis Alberto, na la-- teral-direita. quando o zagueiro temordem de avançar, como vem fazendocontinuamente — revelou Oldair. res-ponsável, no jogo contra o América,pòr excelentes passes, um dos quaisInsultou no gol de Amore«,o.

Objetivo é o Gol— Tim vai destruindo, aos poucos,

o-- tabus do futebol brasileiro, com6,-se negócio de po-.ição exata dentroein campo. Isso acabou: atacante nãosomente ataca, como defende; por ou-tro lado. defensor não somente defen-e!e.-. como vai a frente, procurar o ca-minho ela meta adversária, pois o ob-jetivo comum clu time é fazer gol. Is.-osim. é futebol moderno. Quem fizermais gols, ganha o iògo. Procópio.Carlos Alberto e até Nono, marcaramtentos no certame este ano e nem porisso deixaram dc ser zagueiros, c t\n.melhores do Brasil — observa Oldair,e'-le também, apesar de médio apoia-dor. jogador que procura sempre- aofensiva, trocando passes, chutando elevando o Fluminense, às vitórias, den-tro do espirito tle luta que caracterizatoda a equipe tricolor.

Palmeiras ao FluOldair Barchi iniciou sua vida es-

portiva jogando como amador do Pai-meiras, de São Paulo, depois das peln-das no bairro dc- Bom Retiro, onde nas-ou. Dos quatro irmãos, foi o único aabraçar o futebol como meio de vida.Foi promovido a aspirante em 1060,vindo para o Fluminense no ano se-guinte, sob o comando do técnico Zcz.é.Moreira. Em '11 jogou algumas parti-elas amistosas e foi somente em (12 queparticipou do certame- carioca, masainda no time aspirante. Uma úlceraduodcnal o tirem de circulação. O anopassado, participou dr- todo o campeo-nato, o mesmo acontecendo êste ano.Já jogou como volante, lateral-direito,ponta-direita (numa excursão do Flu-minense á Europa) e agora firmou-sena posição ele médio nooiador, espe-rando a faixa rie campeão pela primei*ra vez em sua vicia esportiva aindaadolescente.

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Ação dc Oldair, o médio apoiador que pára a ofensiva dos udversários para o contra-ataque.

Coisas daVida e da Morle

PINHEIRO JÚNIOR.'. escrevo AS A VENTURAS DE CANA, CAMA E FERRO PJTRÔNIO

Ilustra

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WISI.OW*

IIATKRY, natural tia GuianaInglesa e radicado nn Urasil desilcmuito pequeno, leve Ires lilhos com aparaense Iara: Wilson Cananeu, Alui-sio Camafcti e Maurício Camafcrro. O

mais velho era chamado pela familia dc Cana.O do meio de Cama I" n menor rie FerroOuando Cana chrgou aos 18 anos, seus irmãosmenores — o dn meio com 16 r. o caçula com11 — construíram um barco a vela. Tentaramsubir o Amazonas, mas logo descobriram queo vento era importante para vencer a caudalmais violenta da terra. Cana caiu nn deboche,ante a aventura planejada sem pé nem ca-beca. I". foi desafiado pelos irmãos a desen-lu ir uma solução para vida:

Simples — respondeu o primogênito —*A gente pega um jipe e sobe a Helém-ltra-silia

V, cadê o jipe? — quis saber lerrnAli — apontou o primeiro

Oc falo: estacionado junto ao meio-fio,havia um jipe. F. foi Cama, o mais engenho ne ceretiral dos tr^s, quem se adiantou para le-vantar o capo do motor, Féz, num ápice, achamada ligação direta A trinca meteu-scno carro com Cana ao volante. Assim mesmo.No peito. Sem uma passada por casa, um beijoncis velhos, ou uma última refeição. Do di-nheiro para comida e gasolina, levaram algu-mas libras da coleção do velho. Duas moedasdouradas davam para encher o Ianque c com-prar carne seca e farinha para uma semana.

I'l assim Iraiispti/.frant rios, seiras, serrotes,inatas, campos e desertos.Herança

Em Belém, fumando halfn half dianle ileuma lareira virgem, o velho Hatcry teve umacerteza quando a noite acabou sem quc os fi-lhos viessem dormir:

Cumpriu-se a herança — disse comtranqüila solenidade para a mulher chorosa— .Meu au'i fugiu da Inglaterra para George-Intui: eu, da Guiana, vim para lidem; c ago-ra meus lilhos devem ter tomado n caminhodn Sul. Por certo meus netos chegarão à An-tártida. l-l meus bisnetos talvez regressem áInglaterra ..Garimpo

A viagem dos Ires jovens durou ate Cris-talándia. Havia uma pensão onde cies dormi-ram cm camas pela primeira vez cm muitosdias. Dc manhã foram ver as casas r as pes-soas. Ficaram deslumbrados cnm ns cristaisque afloravam cm abundância da terra. Fmsn levantar a poeira da rua, cum o bien dussapatos, i* chutar as pedras irisadas. Cama,imediatamente, deu a idéia:

Vendemos o jipe c vamos garimpar.Foram, Para a beira dn riacho Camarão.

Ficaram três anos ajiiutando pòzinho dc ouroe recolhendo gemas das baleias. Permanece-riam mais tempo ali, naquele paraiso duroe áspero, não fósse uma impaciência de Fer-ro. O caçula, observando Iodas as manhãs um

peneirado!' que vinha lazer suas abluçócs ilian-te da barraca deles, acabou pur sacar da ar-ma. Com um certeiro tiro, castrou o impor-tuno cm pleno ato de regar a terra. Houvealvoroço, perseguição, c os irmãos arribarampara Hrasília.Fixação

Mas não foi ainda em Brasilia que a trin-ca se assentou. Lá um dia tomaram um ôni-bus c vieram para o Kio. Agora eram homensfeitos. Cana linha 2.1 anos. Cama 21 e Ferrolf). Cnm as economias que haviam conseguldiiacumular, compraram um barco de pesca.Ferro, sempre impulsivo, pretendia atividademais dinâmica. Mas foi Cana quem o apa-ziguou:

Gucnta quc com essa bacia a gentepega peixe e ainda ajuda na desova dos car-guciros.

Realmente, logo se integraram numa réileele contrabandistas. Em breve prosperavamlanln que Cama. o mais romântico, se casava.Conheceu nina imigrante polonesa c juntouan sonoro Mario dela. n sen predestinado Ha-(cry. V. mal lhe nasceu um herdeiro, balizoii-oeom n nume rie Galano, aluindo num bancouma cciiilii para n filho. F explicou a Marie:

I*m dia ele vai precisar dc muito rii-nheiro para viajar.

Cana e Ferro ainda não se rasaram. Maié provável quc tenham a mesma idéia ci-gana.

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[Acabou de Acontecer em BANCOS, BANQUEIROS & BANCÁRIOS (RIO)feV*íl|k';

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