OLHAR EM MOVIMENTO A cidade faz-se de momentos dinâmicos e estáticos. Nem tudo anda há mesmo velocidade, e os espaços são muito antagónicos, num momento podemos ter um espaço cheio de pessoas, no outro, vive sozinho, vazio, tudo vai, tudo vem. Tal como uma estação de comboios, a realidade exterior está representada numa pequena parte no interior dela. São esses momentos que pretendo representar na minha narrativa. Momentos vazios, inquietos, espera, passagem … Tenciono com esta narrativa demonstrar que a realidade da uma estação não é tão diferente da realidade da cidade.