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OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

May 09, 2023

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Khang Minh
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Page 1: OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

OI S®1p3

———— —" 7~ „ott -mo i o " Preco: Cr$ 50,00

-

7T7 Rin dp Janeiro — Sabado, 7 de agosto de 1982 Ano XCII N 1~ —- -

©1982 JORNAl DO BRASH LTDA. rtlO de janeiru oaua

TempoRIO — Tempo claro comnevoeiros esparsos aoamanhecer. Temperatu-ra estável. Ventos de Es-te a Norte fracos a mode-rados. Máxima: 29.2 emRealengo e mínima: 16.6no Alto da Boa Vista.O Salvamar informa queo mar está meio agitadocom águas a 20° correndode Leste para Sul.Temperaturas e mapasna página 14.

Apoio a Israel abala relação s audita com EUA

índicePMDB e PDStêm convençãohoje no Rio.(Págs. 2 e 5iEleiçãoPlanalto enviacédula 2a-feira(Pag. 4)Lotcrj sai

A crise do Líbano ameaçaas relações entre os Esta-dos Unidos e a Arábia Saudi-ta, seu maior fornecedor de

petróleo. Os scniditcis conde"naram ontem, pela primeiravez o apoio americano a Is-raei. A declaração é surpreen-dente, porque até quinta-feiraa Arábia Saudita elogiava ainfluência de Washington paraconter os ataques israelensesa Beirute.

Os sauditas poderão decre-tar um novo embargo do pe-tróleo contra os Estados Uni-dos, como o de 1973, advertiuo Senador Charles Percy, pre-sidente da Comissão de Rela-

(Póg. 8)Pedestre voltaa ter faixa naPres. Vargas.(Pág. 8)Psicólogoslutam peloenquadramento.(Pág. 8)PMs agridemfavelados emGuadalupe.iPág. 9)Loto paga maisde CrS 1 milhãopela quadra.iPág. 14)Política salarialmuda após eleição.iPág. 15)Bolsa do Riocai 0.3'; mas fechaem alta de 0.7%.(Pág. 16)"Guerra do Aço"US Steel recusaacordo coma Europa.(Pág. 171InformeEconômicoiPag. 18)A edição de hoje écomposta de Noticia-rio (18 págs.), Espor-tes (8 pags.), CadernoB (12 págs.) e Classifl-cados (28 págs.).

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ções Exteriores ao oenauu. ubamericanos, lembrou, perde-riam "bilhões e bilhões de do-lares". Outro sintoma de queas relações Washington-Riyadnão vão bem: o Rei Fahd tele-fonou ao Presidente Reagan e

só conseguiu falar com um as-sessor, disseram fontes da Ca-sa Branca.

De Damasco, o correspon-dente William Waack informa

que a Síria está preparandouma nova guerra com Israel.Diplomatas ocidentais confir-maram que os sírios estão en-viando tropas e armas para oLíbano. Os tanques e carroscom soldados podem ser vis-tos deixando Damasco. Pon-te-áerea com a União Soviéti-ca permitiu repor o material

perdido nas batalhas de

junho.Mais 150 pessoas morreram

nos ataques israelenses de on-tem contra Beirute Ocidental.O Premier do Líbano disse

que já há um acordo entieEstados Unidos e os guerri-lheiros palestinos, mas o Go-verno de Israel informou quenão tomou conhecimento eacha que a OLP só quer ga-nhar tempo. Os Estados Uni-dos vetaram, na ONU, resolu-

ção da União Soviética queimporia embargo à venda dearmas para Israel. (Página 12)

adversários como "^o", 1*—. «

Brizola na rua

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Desemprego nos

EUA é o maior

após 2a Guerra

O índice de desemprego no mês dejulho, nos Estados Unidos, é o maiordesde a 2" Guerra Mundial: chegou a9,8%, o que significa que 10 milhões 800mil norte-americanos estão desempre-gados, revelou o Departamento cio Tra-balho em Washington. De junho parajulho. 360 mil pessoas foram demitidasde seus empregos.

O porta-voz da Casa Branca, LarrySpeakes, disse que Reagan está "pro-fundamente preocupado" com a situa-ção. mas continua otimista. Muitos eco-nomistas norte-americanos, porem, du-vidam que possa haver uma melhorarápida na taxa de desemprego e mui-tos prevêem que ela aumentará aindamais nos próximos meses. (Pagina 13)

Crise leva

peso mexicano

a cair 55%

O peso mexicano caiu 55^r frenteao dólar, depois que o Governo per-mitiu sua livre flutuação nas opera-çóes de câmbio, exceto para a impor-tacão de produtos essenciais, que n-cará sujeita a uma taxa preferencialfixada pelo Banco Central. As auton-dades responsabilizaram a alta dosjuros internacionais e a queda nospreços cio petróleo pela crise.

Com a maior divida externa domundo - cerca de 70 bilhões de dola-res __ o México gasta com juros boaparte da receita da exportaçao depetróleo, do qual e o quarto produtormundial. Com a Queda do peso _

passou ontem a valer iO por dolar eaumentos de 100'"r nos preços^e produtos essenciais, a inflaçao mexicanpoderá ir aos 90% este ano. (Pag.

Maratona alegra

cidade com seis

mil corredores

Seis mil corredores' vão alegrarhoje, a partir de 16h, as ruas doRio, atendendo ao desafio dos 42

quilômetros da Maratona Atlânti-ca-Boavista'Jornal do Brasil. No-mes famosos (Bill Rodgers, cam-peão do ano passado; Delfim Mo-reira, vice-ccimpeão*, os brasilei-ros Edson Bergara e João da Mata;a alemã ocidental Charllote Teskee a norte-americana radicada noRio Kathy Mollitor) misturadosaos desportistas de todas as pai-tes, movidos pelo estimulo da com-

petição.O tempo promete ajudar: sol,

algum nevoeiro e ventos mode-rados. O português Delfim Mo-reira ficou satisfeito. Bill Rodgers,atrás de melhor tempo, preferiauma temperatura ruim. TommyPersson. da Suécia, pode surpre-ender os dois grandes favoritos. Osbrasileiros Edson Bergara e Joãoda Mata prometem muito esforço.Entre as mulheres, Charllote Tes-ke e Kathy Mollitor. O trànsi-to ficará interditado em algunstrechos e sofrerá desvios. Linhasde ônibus terão o itinerário altera-do, tudo com a supervisão do De-

partamento de Trânsito. Paia

quem vai assistir, um conselho,aproveitar a orla marítima, passa-gem obrigatória dos corredores,que sairão e chegarão no Leme.

Pia Nascimento, o mais liiida

viaratonista, segundo o colunis•ta Zozivio Barroso do Amaral,

vai levar hoje para as ruas a

experiência de suas corridas de

um ateliê para outro, na Itália,

onde trabalhou como manequim

por oito anos. e um uniformeespecialmente criado para ela.

blusa de jérsei em dois tons de

azul, um short "comprídinho" e

um rabo de gato (tipo de enfei-

te). Muito resistente — "não Ju-mo nem bebo" — Pia esta certa

de correr toda a maratona em

quatro horas. Ontem, na Lagoa,

ela deu as ultimas passadas, "ex-

citadissima". Promete fazer tudo

o que um atleta precisa fa*.cr.Das roupas "folgadinhas ao

prato de espaguete, sem preocu-

pações com o corpo. Corpo de

quem faz atletismo ja e sexy"

Esportes jmrnmmtm1

I .¦ aq c rnriMHAtt _1 An MIMFIRA—Tem do-1

é confirmado

para governadorO PDT fluminense homologou

ontem a candidatura do ex-Gover-nador Leonel Brizola à sucessãodo Governador Chagas Freitas(PMDB), em convenção realizadana sede do Partido, no Centro. Bri-zola discursou na rua. de cima deum caminhão, e criticou seus tresprincipais adversários. Miro Teixel-ra (PMDB), Sandra Cavalcanti(PTB) e Moreira Franco (PDS).

O comício reuniu cerca de 2 mil'nessoas, nas esquinas da Aveni-da Sete de Setembro com RuaUruguaiana, e atraiu curiosos asjanelas dos prédios. O ex-secre-tário-geral do Partido ComunistaBrasileiro, Luiz Carlos Prestes, Prr>-meteu apoiar a candidatura de Bri-zola "se ele mantiver a posiçãofirme contra a ditadura". (Pagina 4)

Tentativa de

suborno no SASE

é confirmada

O empresário e advogado Luís CarlosMedeiros confirmou a tentativa do d ire-tor-presidente do Serviço de AssistênciaSocial Evangélica — SASE — pastorIsaías Maciel, de subornar a médicaMagda Isnard para que "omitisse fatosque aparentassem gravidade em seu de-poimento na policia". Acrescentou terrecebido dois telefonemas do pastor pa-ra convencer a medica.

De acordo com a Policia Fe^e^a1'Isaías Maciel, que também e fundadordo SASE, deverá ser processado cnmi-nalmente por ter tentado "subornar amédica Magda Isnard para que nao con-firmasse, em seu depoimento, ter visto aretirada de documentos do SASE deMagé, na noite de 8 de julho. (Pag. 9)

Astros da Copa

se exibem hoje

para a UNICEF

De um lado — o Resto do Mundo —,os brasileiros Zico. Falcáo. Júnior. So-crates e Oscar; do outro — a Europa —os italianos Paolo Rossi. Antognoni eTardelli. mais o soviético Blokhin, opolonês Boniek e o francês Michel Plati-ni. Todos atrações da última Copa doMundo, que hoje surgirão no gramadodo Giants Stadium, em Nova Jérsei,para o jogo com renda para a UNICEF.

A partida desperta muito interesse —os 76 mil ingressos foram todos vendi-dos — e. mais do que uma festa, repre-senta para os Estados Unidos, a primei-ra oportunidade de mostrar que reúnemcondições de sediar a Copa de 1986. casoa Colômbia desista. O inicio e às*'lh30min (hora do Brasil), com trans-missão direta pela TV. (Pag. 8, Esportesi

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POLÍTICAJORNAL DO BRASIL

:: i.°_2S.d-rno " s4bado» 7/8/82

PMDB lança Miro com baile na Cinelândia

Coluna do Castello

Decisão certa

pelo órgão certo

Brasília — Afinal a definição da

cédula eleitoral foi feita por temcompetência para fazê-lo, o Tribunal

Superior Eleitoral. Diante da decisão

dessa Corte o melhor que o Governo e

seu Partido poderiam fazer seria enfiar a

viola no saco e deixar que as coisas

corram como o determinou a Justiça

Eleitoral. A cédula do TSE não tem a

mesma nitidez quanto a Partidos da

cédula imaginada pelo Senador Itamar

Franco, mas atende a requisitos que essa

última não atendia. Ela inscreve em

linhas verticais os nomes dos candidatos

a governador, abre espaço a tres suble-

eendas para senador e para prefeito e

facilita o entendimento do eleitor rebati-

vo à vinculação geral dos votos, b so

explicar que quem começa a votar numa

coluna deve segui-la até o final, ou nao,

contanto que dela não saia para nao ver

seu voto anulado.Por um erro de leitura, induzido pela

exposição gráfica da fórmula do Depu-

taao Marchezan, adotada na reunião do

Palácio do Planalto, havia imaginado

que a cédula aceita permitia a identifica-

ção vertical dos Partidos. Na realidade,:ela pouca diferia da fórmula bartacenen-

só com a ajuda do TSh quesorteio os Partidos, ser o eleitor a votar nas

cinco séries partidárias, verticalmente.Mas a decisão do Palácio esta superada

pela decisão da Justiça, embora persistaa hipótese de que o Congresso, impelido

pelo Governo, vote um tipo de cédula

¦ menos explícita e mais propicia à confu-

são que só beneficia a voto nulo ou o

Governo, na medida em que se atnbuir

más intenções ao Governo.De qualquer forma o pior foi evitado

o voto de marmita ou voto domiciliar— e aeora, de preferência com a decisão

do TSE, órgão que já teve entre seus

membros o Ministro Leitão de Abreu,

pode-se pensar em dar o mínimo de

racionalidade e de propriedade a campa-

nha eleitoral, ainda pendente da regula-

mentação por lei do uso dos meios de

comunicação de massa para a propagan-da. Se o PDS tem horror à próprialeeenda e se seus candidatos preferemevitar a identidade eleitoral, pior paraeles. A cédula da Justiça, fundada na lei,

reflete bom senso e equilíbrio, que esti-

veram ameaçados pelos pupilos do Sena-

dor José Sarney.Quanto à Lei Falcão a melhor forma

para afastá-la do caminho dos candidatos

seria sua revogação pura e simples e

deixar que a campanha seguisse o ritmo

ciue está seguindo antes que caia no

período da campanha regulamentada

por aquela lei. O ideal seria que houves-

se regulamentação legal da aphcaçao de

recursos financeiros em campanhas elei-

torais. Como não há nada disso no país,o melhor ainda seria contra a Lei Falcao

a lei da selva.

De roupa nova. a Cinelândia éhoie o palco para a convenção re-gional do PMDB. DO mesmo palan-que. DOliticos e artistas marcampresença na mistura de comício efesta que começa as 9h com avot.ção das chapas majontanas e proporcionais, e se estendera ate amadrugada, com um baile populaxcomandado pela Banda do Bola

Desde ontem, a fachada da Cã-mara Municipal está encoberta pe-Ias faixas e cartazes e. na praça hãbarraquinhas para a apresentaçãode candidatos, programas, além deoutra, o Barracão do Samba, comcomida e partido alto, sob a onen-tação de Dona Zica, a viuva dosambista Cartola. Tres teloes tam-bém contribuem para a mudançada paisagem, onde, quem estiver la.vai assistir a um audiovisual sobrea história política do Brasil.

"Show" e comício

Durante o dia, os convencionais— membro do diretório regional,representantes dos 63 municípios edas 25 Zonas Eleitorais — votam naCâmara Municipal para homologaia candidatura Miro Teixeira paragovernador e Jorge Gama vice e oscandidatos a Senador Mano Martins Paulo Alberto Monteiro deBarros — O Artur da Távola — eRafael de Almeida Magalhaes,além da chapa completa de candi-

datos a deputado federal — 62 — edeputado estadual, 105.

O show, com a presença de wm-co Buaroue. Elba Ramalho. MoraesMoreira, Baby Consuelo, Gal Costa.Nara Leão, Simone, Clara Nunes,Joáo Nogueira. Lecy Brandão. íu"ycio Cavaco. Neguinho da Beija-Flor,Ivone Lara, Dominguinho do Esta-cio. Elza Soares, o Conjunto Expor-ta Samba, entre outros, será dividi-do em duas etapas.

A primeira apresentaçao, teitanor Milton Gonçalves, Roberto Fai-cal e o cineasta Antônio Pedro, seraas 13h A série de músicas serainterrompida às 15h30min parai osdiscursos políticos. Mem dos trescandidatos ao Senado e do cand -dato a governador, falarao o presi-dente nacional do Partido, Depu-tado Ulisses Guimarães, os Senad°-res Franco Montoro e Tancredo Ne-ves, convidados especiais.

Por volta das 16h os participan-tes da maratona devem passar pelaCinelândia e, ali, receberão aplau^sos dos políticos, e os organizadoresda convenção estão prontos paralhes oferecer água. As 16h30min oshow deve recomeçar, estendendose até às 19h30min. Não há previsãode horário para a apresentaçao dos

Final do show dos artistas e, jánoite, a apresentação do áudio-,;icuai "multivisão" — ocupando asvisual "multivisão Htcniir<!ntrês telas — antecipa novo discursode Miro Teixeira. As 21h começa o

Rutli Martins

baile popular, ao som da Banda doBola Preta.

Convenção municipal

Como se fosse um traiier para aconvenção de hoje. a Cinelândia,ontem, já foi o palco de uma grandefesta pemedebista. Com as barra-cas sendo montadas, bandinhas econjuntos musicais na carroceriade um caminhão chamando o pu-blico, e a área já coberta de faixas ecartazes, realizou-se a convençãomunicipal. As 99 candidaturas paraa Câmara Municipal foram homolo-gadas. .

No plenário da Camara, sob adireção* do Deputado Marcelo Cer-queira, quase todos os 74 conven-cionais votaram em seus candida-tos As galerias foram ocupadas porcabos eleitorais vestindo camisetasde políticos e fazendo batuques.

As 16h20min, Miro Teixeira che-gou, acompanhado por Rafael deAlmeida Magalhães e fez um dis-curso de quase dez minutos. "Esco-

lhemos esta casa para a convençãoporque, quando pretenderam des-prestigiar a classe política, a Cama-ra Municipal foi o alvo escolhidopor aqueles que pretendem inter-romper a trajetória democráticaa bandeira do PMDB", afirmou. A"estes ataques", acrescentou o can-didato, "responderemos com umaintimidação maior: o voto po-pular".

Arquivo 14/5/81

>4;-J;.*. » .. ,«•

se e,numerara porpodia convencer

Chapas têm vários destaques yv».r» V\r»m

4,. Ji —A-

No Espírito Santo

As estimativas do Governo federal

de que a situação do PDS no Espirito

Santo é boa a ponto de prever-se a

vitória do candidato Von Schilgen, nao e

confirmada por observadores locais. O

ex-Governador Elcio Alvares mantém-

se à distância do candidato e da sua

campanha, embora nao se tenha engaja-

do em favor da candidatura do PMDB.

Ele está dando assistência eleitoral aos

deputados da sua corrente que preten-dem renovar mandatos federais ou esta-

duais, mas não faz o jogo do ex-Prefeito

de Vitória, cuja derrota seria uma decor-

rência natural da frustração do PDS

imposta pela decisão da convenção esta-

dual comandada pelo Governador Eun-

co Resende.Trata-se, portanto, de um Estado a

retirar da lista de vitórias organizada no

Palácio do Planalto.

Afonso Arinos na UnB

Não existindo na legislação brasileira

a ficara do professor visitante, a Uni\er-

sidade de Brasília encontrou a formu a

para ter a presença no seu corpo docente

do professor Afonso Arinos de Melo

Franco. Ele foi contratado como profes-sor do corpo permanente mas entrou em

licença. Em cada dois meses ele vira

contudo a Brasília, onde permanecerapor uma semana para dar aulas ou profe-rir conferência sobre temas da sua espe-

cialidade ou atender a aspirações dos

alunos de ciências sociais.Nas semanas em que permanecer na

Cinital o professor Afonso Arinos

ocupará a casa de hóspedes da Universi-

dade a mansão construída por Oscar

Niemever para seu uso próprio. Nela

morou durante alguns anos.

Sem uma centralização excessi-va num determinado nome comoocorreu em 1974 e 1978, anos emque o MDB fez de Miro Teixeira oseu principal puxador de legendas,o PMDB espera obter apenas com otrabalho eleitoral de 12 dos 61 can-didatos que integram a sua chapapara a Câmara dos Deputados, aser homologada hoje, de 800 amilhão de votos.

Para a Assembléia Legislativaverifica-se uma maior concentraçãode votos sobre seis candidatos, en-tre eles a Deputada Sandra Salim eos Deputados Átila Nunes e PauloCésar Gomes. Átila e Sandra sozi-nhos, em 1978. somaram parei alegenda do antigo MDB 221 mil 541votos, o equivalente a quase umterço do total obtido pela chapa daantiga Arena. Entre os novos candi-datos pemedebistas a deputado es-tadual destaca-se o Vereador Ed-gard de Carvalho Júnior, eleito em1976 para a Câmara do Rio com 115mil votos.

Os federaisA preocupação dos organizado-

res da chapa do PMDB para a Cã-mara dos Deputados foi a de abrirmaiores espaços na Capital e inte-rior a um número maior de cancu-datos, com chances reais de eleição,levando em conta a vinculaçao ge-ral de votos. Isso não impede, noentanto, uma maior mobilizaçãoem tomo de nomes como o de Mar-cio Braga, ex-presidente do Fia-mengo, com penetração pratica-mente em todo o Estado, ou doatual presidente da Assembléia Le-Kislativa, Deputado Jorge Leite,que vem fechando esquemas comos principais candidatos do Partidoà Assembléia Legislativa.

É destacada, também, nesse iní-cio de mobilização dos candidatosdo PMDB à Câmara dos Depu-tados, a atuação de Marcelo Medei-ros que foi o mais votado na legen-da'do MDB, em 1978, depois deMiro Teixeira. Marcelo, na ultimaeleição, somou 98 mil 680 votos, ocorrespondente a um quinto da vo-tação de Miro (536 mil 661 votos). Acúpula do antigo PP deposita espe-ranças também no ex-Chefe de Ga-binete da República do Rio, CarlosAlberto Direito, como puxador delegenda.

A incorporação do PP ao PMDBrestabeleceu, de certa forma no Es-tado do Rio, condições para que o

j pra beni servido de bons nomesprincipal Partido^Oposlç^ ^ para a disputa de cadeiras na Cá-

Rafael, por duas vezesao Senado pela

tentou ser indicadoArena

desse reeditar os seus famosos chapões, que funcionaram tantoem1974 como em 1978, no velho MDB,como autênticos catalisadores devotos. É por força da incorporaçãobem-sucedida que a chapa doPMDB vai poder exibir, entre osdestaques dê sua chapa nomes deex-pepistas como Jorge Leite, Marcio Braga e Marcelo Medeiros, oude antigos pemedebistas comoMarcelo Cerqueira, Walter Silva,Oswaldo Lima e Noel de Carvalho.

Marcelo Cerqueira, ao lado deModesto da Silveira, ambos lutan-do pela reeleição, capitalizam votosde importantes segmentos da es-auerda carioca e se beneficiam atehoie das destacadas atuações quetiveram como advogados de presospolíticos nos mais duros períodosda repressão política. Saem da As-sembléia Legislativa para tentarema Câmara dos Deputados e se Inte-grarem, também, entre os desta-ques da chapa pemedebista, JoséCarlos Lacerda e Aloísio Mana Tei-xeira, o primeiro deles com umainfluente liderança no Município deDuque de Caxias, e o segundo de-senvolvendo intenso trabalho dmassificação de seu nome nos bair-ros da Zona Sul do Rio.

Na Zona Sul do Estado, polariza-da pelos Municípios de Volta Re-donda e Barra Mansa, as esperan-ças maiores da chapa pemedebistacentram-se no Deputado MareioMacedo, candidato à reeleição, co-mo em Noel de Carvalho, ex-Prefeito de Resende e autor de im-portantes e pioneiras experiênciasadministrativas na cidade que( se-dia a Academia Militar das AgulhasNegras. No principal colégio eleito-ral do interior — Nova Iguaçudestaca-se o trabalho do DeputadoOswaldo Lima, que tentara seu ter-ceiro mandato consecutivo.

Entra na lista deli nomes apon-tados por dirigentes pemedebistas

destaques da çhap»ser homologada hoje, o DeputadoWalter Silva, que desprezou a ásublegenda para o Senado em a-zão da boa arrumaçao da sua campanha à reeleição. Silva e dono deuma sólida liderança plantada emPamoos e foi, entre os parlamenta-?es do antigo PMDB, o que maisganhou com a incorporação Ficou avontade em todo o Norteido Esta-do, região onde o extinto PP nao

mara dos Deputados.No eixo entre Niterói e Sao Gon-

çalo — dois municípios da periferiado Rio que formam uma especie deterritório continuado — o PMDBdeposita muita confiança, por tim,em Luís Viana, um político queexerceu vários mandatos de verea-dor à Câmara gonçalense. Sua lorteestrutura de campanha, com acer-tos de esquemas que abrangembons candidatos a prefeito e a ve-reador, já atinge praticamente to-dos os cantos das duas cidades evisa a um número aproximado de600 mil eleitores.

Os estaduaisA Deputada Sandra Salim, ca-

beça das chapas do MDB em 1974 e1978, quando formou o chamadocasal eleitoral com Miro Teixeira— uma invenção do GovernadorChagas Freitas desde a eleição de1962 quando ele correu para a Ca-mara dos Deputados e fez de EdnaLott a candidata mais votada paraa Assembléia Legislativa — destavez disputará a reeleição sem seprender muito a esquemas ngidos.

Sandra, que faz de uma colunadiária no jornal O Dia um dos seusgrandes estandartes de campanha,tem esquemas até aqui acertadoscom os seguintes candidatos a Ca-m^?a dos Deputados: Jorge Leite.Antônio Carlos, José Carlos Lacer

- Mareio Ma-

para concorrer

Rafael terá terceira

sublegenda de senador

Numa rapida reunião pe- ^^^isUnt as^a Má-

da, Marcelo Medeiros. ]cedo e Aloísio Maria Teixeira Dela,que levantou 119 mil 851 votos em78 tentam aproximar-se, ainda, pa-ra a armação de esquemas, o ex-presidente do Flamengo MareioBraga, e o ex-Prefeito de Resende,Noel de Carvalho,

O Deputado Átila Nunes (101mil 690 votos em 1978) é outro inte-grante da chapa de estaduais doPMDB que faz uma campanha deamplitude regional. Herdeiro deuma forte liderança fincada por seufalecido pai na área de Umbanda,Átila busca compatibilizar, nestaeleição, a política do corpo a corpocom a mensagem fácil, ágil e íme-diata que os veículos de comunica-ção de massa libertam. Seus princi-pais esquemas eleitorais giram eratorno de um candidato novo a Ca-mara dos Deputados: José Clerodque emerge do mercado de capitaispara a atividade pública.

Ia manhã, o PMDB flunu-nense indicou ontem o ex-Vice-Governador cariocaRafael de Almeida Maga-lhães para ocupar sua ter-ceira sublegenda de sena-dor. Rafael abriu sua vagade candidato à Câmarados Deputados para o eco-nomista Carlos Lessa e saipara o Senado em atençãoa um apelo pessoal que lhefez o candidato do Partidoao Governo do Estado,Miro Teixeira, que vetou onome do ex-Prefeito de Pe-trópolis, Flávio Castrioto,preferido de Mário Mar-tins. „ , .

Há um mês, o PMDB foisacudido por uma crise ori-ginada na disputa da su-blegenda de senador, ago-ra preenchida por Rafael.O jornalista Hélio Fernan-des que era o seu detentor,por força de entendimen-tos verbais mantidos entreMiro e o ex-Senador MárioMartins, na época da in-corporação do PP aoPMDB. julgou-se margina-lizado na segunda quinze-na de junho e começou afazer criticas ao Partido eao candidato a gover-nador.CLÁUDIO

A crise eclodiu quando olíder da bancada pemede-bista na Assembléia Legis-lativa, Deputado CláudioMoacyr de Azevedo, lan-çou-se candidato, por con-ta própria, a uma das su-blegendas de senador. Co-mo as outras duas esta-vam ocupadas por MárioMartins e pelo ex-Deputado Paulo Alberto

candidato a governadorem termos duros, acusan-do-o de trair compromis-sos _ desligou-se doPMDB. Um grupo de anti-gos pemedebistas, lidera-dos por setores do PCB edo MR-8, tentaram viabili-zar, então, a candidaturade Cláudio. Mário Martinsreagiu, ganhou a solidarie-dade do ex-Deputado Már-cio Moreira Alves e de inte-lectuais e artistas vincula-dos ao Partido, e queimoutodas as pretensões do li-der da bancada estadual.

Em muitas reuniões ini-ciadas no final da últimasemana, o PMDB passou,então, a buscar um nomecapaz de unir a todas assuas correntes. Fixou-se,inicialmente, no Deputadofederal Walter Silva, mas oparlamentar, com umacampanha à neeleiçaopronta, no Nortè Flumi-nense, resistiu a todos osapelos. O Deputado fede-ral Paulo Rattes tambémteve o seu nome cogitado,mas como Walter preferiunão abandonar um projetoja iniciado: o de tentar seeleger para a Prefeitura depetrópolis.

Em exaustiva reuruaoiniciada na manhã dequinta-feira e encerrada namadrugada de ontem, Má-rio Martins tirou do bolsodo colete o nome do ex-Prefeito de Petrópolis, Flá-vio Castrioto. há mais dedez anos fastado da ativi-dade política. Castrioto,segundo um dirigente pe-medebista. foi vetado porMiro que fez então o apelo

a Rafael paraMonteiro dêTmrroBr^^-JÍ1^2»^2_.. dlda«»*> ™°i»- Héii° íü- E?sssu=rs!snandes achou que o movi-mento de Cláudio visava asua sublegenda.

Dia 25 de junho. Hélio.

do chegar unido, com cha-pa única, à convenção re-gional de hoje.

Convenção homologa Aluízio no RN

Natal — O trio elétrico baianoTraz o Monte e as Escolas de Sam-ba Balanço do Povo e Asa Brancasão as principais atrações da Con-venção do PMDB que homologahoje à tarde o nome do ex-Governador Aluízio Alves comocandidato do Partido ao Governodo Rio Grande do Norte^

Diga não ao Partido do Go-verno e venha à convenção do Par-tido do povo - gritava Aluízio Al-ves ontem, do alto de uma Kombi.no bairro popular Cidade da Espe-rança. Este foi o oitavo bairro deNatal visitado por Aluízio Alves naUltima semana, no mesmo estilo dacampanha que o elegeu Governa-dor em 1960 pela UDN: batendo deporta em porta e cumprimentandoos moradores. Segundo ele, sao de400 a 500 casas visitadas por dia.

Campanha"T6 louca para ele ir na minha

casa", dizia Dona Adélia da Cunha,64 anos. 10 filhos, todos casados.Ela mora na Rua Macaíba. 14, eestava impaciente enquanto aguar-dava a peregrinação de Aluízio_Ai-ves pelas casas da rua vizinha, rro-tegida por um guarda-chuva, con-tra a chuva miúda que caía ontem atarde, e um ramo de folhagem na

Eliane CantanhedeAdelia explicava ao Governo do Estado, disse que é.

Carreira começou

por eleição indireta

"Todomão, dona Anapara a caravana de Alves:mundo tà lá em casa esperando ele.Tem café, leite, leite de coco. o queqU'lsabel Oliveira de Medeiros 47anos, sete filhos (quatro casados)recebeu um abraço do candidato elhe desejou "bom Governo Mos-trando um varal repleto de fraldasdo neto Márcio, ela brincava. Atéele e aluizista aqui em casa . Umaadvogada reclamava da função queexerce na Prefeitura - a baixo deseu nível — e não quis identificar-se. Depois de abraçar o candidato,ria. orgulhosa: "Meu voto é dele.

Joel Fabricio. de 73 anos, foiagradecer pessoalmente sua con-trataçâo pelo Governo do Estado,há 22 anos, quando Aluízio Alvesera governador. Camisa verde, co-mo a de Alrnáo — esta e a cor dacampanha - Joel disse temer pres-sões do Governo contra sua aposentadoria, que esta próxima, masnão deixou de anunciar que temmulher, sete filhos e um genro emidade de votar, "todos com Alui

Em Cidade da Esperança tam-bem ha comitês do PDS. A dona deuma casa com cartazes de JobeAgripino Maia. candidato do PU&

entretanto, "aluizista". Sem seidentificar, ela explicou. "Eles vaolá e pagam a gente. A gente montao comitê e depois vota em AluízioE quanto pagam? Ela não respon-deu. mas um vizinho grita da jane-la: "40".

Aluízio Alves desenvolve um es-tilo peculiar de campanha e, segun-do seus correligionários, essa e aúnica forma de competir com a ncacampanha do PDS. Alem disso,tem na retaguarda a Tribuna doNorte, um dos três jornais diáriosde Natal, e duas rádios de ondamédia: Cabugi. em Natal, e Difuso-ra, de Mossoró.

O PMDB tem. hoje, 147 direto-rios nos 151 municípios do Estado.O PDS tem em todos. Mas o pnnci-pai trunfo da campanha de AluízioAlves é a origem do candidato doPDS ao Governo estadual: JoseAgripino Maia. filho e sobrinho deex-Governadores — Tarcísio Maia(1974) e Lavoisier Maia (78). JoseAgripino jamais votou no RioGrande do Norte. Seu titulo era doMaranhão. Além disso, como dissea estudante Maria Nazaré Jesus,moradora de Mãe Luiza, outro bair-ro popular visitado, na quinta-feiraa noite, por Aluízio. chegaMaia".

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Escolhido para concor-rer ao Senado numa dassubiegendas do PlvlDB Qu-minense, o ex-DeputadoRafael de Almeida Maga-lhães obtém agora a indi-cação que, por duas vezes,buscou sem sucesso na ex-tinta Arena. Partido ondeensaiou uma carreira par-lamentar.

Em 1964. ele chefiava oGabinete Civil do Gover-nador Carlos Lacerda.Com a cassação dos direi-tos políticos do Vice-Governador, DeputadoElói Dutra, do antigo PTB,Rafael assumiu o cargopor escolha da AssenibléiaLegislativa, na primeiraeleição indireta da histônada Revolução de 1964.

Dois anos depois, com120 rnil votos, foi o depu-tado federai mais votadoda Arena carioca. A carrei-ra que parecia promissorafoi interrompida na crisede dezembro de 1968. queresultou no AI-5. Rafael te-ve participação ativa nomovimento de rebeldia doPartido do Governo, vo-tando contra o pedido dosMinistros militares paraprocessar o DeputadoMárcio Moreira Alves.

Ele esperou a reaberturado Congresso, que fora fe-chado pelo PresidenteCosta e Silva, para renun-ciar ao mandato, em 196DCinco anos depois, quandoa expectativa da posse doPresidente Emes!') Geiseicriou um clima de disten-sau política. Raia"! rc< e-beu do Senador Petror.ioPorteila na época preMdente da Arena, um apcn

para voltar à política ecandidatar-se ao Senado.

do antigoOs arenistasEstado da Guanabara, po-rém. preferiram indicarGama Filho, que controla-va a máquina partidária eapresentou-se a Petróniocomo o candidato da prefe-rência das bases.

Quatro anos depois, Ra-fael fez nova tentativa.Lançou-se candidato comorepresentante fluminenseda dissidência arenistaque o Senador alagoanoTeotònio Vilela tentavaabrir em plano nacional,com seu" Projeto Brasil'

um documento com al-ternativas políticas e eco-nòmicas que teve Rafaelcomo seu principal re-dator.

A união da Arena em tor-no da candidatura do Ge-neral Figueiredo deixou osdissidentes sem espaço.Rafael renunciou à candi-datura e desligou-se doPartido, qeu indicou parao Senado a então Depu-tada estadual Sandra Ca-valcanti.

No documento de renun-cia ele anunciava a filia-ção ao extinto MDB e oengajamento na candida-tura que não conseguiureunir apoio para disputara convenção com o hojeGovernador ChagasFreitas.

Com a extinção da Are-na e MDB. Rafael teve pa-pel destacado na fundaçãocio PMDB. Ele trouxe paraa seção fluminense o grupode "intelectuais" que oapoia, no qual se destaca aeconomista Maria da Con-eeiçáo Tavares.

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Page 4: OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

4 C3 Io caderno o sábado, 7 8 S3 POLÍTICAüORNAL DO BRASIL

Brizola diz

Anoitecia, quando o ex-Govemador LeonelBrizola, lenço vermelho ao pescoço e em cima deum caminhão equipado com uma possante apare-lhaEem de som, estacionado na esquina da Averu-da Sete de Setembro com a Rua Uruguaiana, noCentro, comparou o show que o PMDB realizahoie, durante sua convenção regional, na Cmelan-dia "a um espetáculo digno dos áureos tempos donazi-fascismo de Adolf Hitler, que armava fantás-ticos cenários para impressionar os incautos .

O comício, que reuniu cerca de 2 mil pessoas eatraiu a curiosidade dos que trabalhavam nosnrédios que vieram para as janelas, marcou aconvenção regional do PDT, realizada nasede doPartido e que indicou as candidaturas de Bnzolaa governador, do ex-Ministro Darcy Ribeiro a vice-Governador, do Senador Roberto Saturnino Bragaà reeleição, e dos ex-Deputados Adão PereiraNunes e Jamil Haddad a suplentes de senador. OPDT que está estruturado em 45 municípios dointerior e nas 25 zonas eleitorais da Capital.indi-cou também 62 candidatos à Câmara dos Depu-tados e 105 à Assembléia Legislativa.

Inferno

Ao lado de Darcy, Saturnino, do cantor Agnal-do Timóteo e do jornalista Sebastião Nery — osdois últimos são candidatos a deputado federalBrizola concentrou suas críticas, sempre indire-tas, aos candidatos do PMDB, PDS e PTB àsucessão estadual — Deputado Miro Teixeira, ex-Prefeito Wellington Moreira Franco, e ex-Deputada Sandra Cavalcanti, respectivamente.

— Sou candidato para desmascarar o falsooDOsicionismo destes candidatos; candidatos quesão o diabo, o demônio e o satanãs para que oInferno ganhe sempre. Falta-lhes legitimidadeexatamente o que me sobra. Faço um apeio avocês para que não se deixem embromar por estasartimanhas e votem com consciência.

Brizola prometeu que, se for eleito, pretendeInvestigar "a fortuna do Sr Chagas Freitas e

qualificou os grupos de esquerda que aderiram ãcampanha de Miro Teixeira como grupelhos de-

generados"._ Que esquerda é essa que se atira de corpo e

cabeça neste charco de cumplicidades, que e oehatruismo. Estes nunca foram de esqueida e. se

pensaram que são, iludiram-se a si mesmos.

O candidato do PDT anunciou que nas próxi-mas semanas apresentara sua plataforma de uoverno

^ m reunião na Associação Brasileira de

Imprensa ou no Clube de Engenharia do Estado, eaue já está reunindo dados sobre as declaraçõesde imposto de Renda do Deputado Marcelo Cer-oueira do ex-Senador Mário Martins e do ex-Deputado Rafael de Almeida Magalhaes cltadosnor Miro no debate no programa O Povo na TV.esta semana, como alguns dos financiadores desua campanha.

Antes, Darcy e Saturnino discursaram. O pri-meiro definiu Brizola como "o Getulio Vargas dehoje" e prometeu que, se o PDT chegar ao Poder,investirá maciços recursos na urbaruzaçao dasfavelas Para animar o comicio, Darcy, nos moldesde um apresentador de programa de calouros detelevisão, fazia perguntas à platéia.

Sandra é Oposição? Não — respondeu em coro a multidão.

__ Miro é Oposição?Não.Moreira é Oposição?Não — responderam mais uma vez. ^

Saturnino condenou "o abuso de dinheirogasto na organização da convenção do PMDB, egarantiu que a eleição de Brizola para o Governoestadual "será o momento de redenção dos flumi-nenses".

A convenção não faltaram conjuntos de sam-ba dezenas de faixas e até mesmo as mulatas deCarlos Imperial, candidato a vereador pelo Parti-do Enquanto os convencionais comprimiam-senos dois andares da sede do Partido — no prédiodo Circulo do Policial Brasileiro — o ato HugoCarvana comandava o show musical, com a parti-cipaçào de Agnaldo Timoteo e a sambista Car-ir.em Costa.

Várias barracas montadas defronte à sedeintegravam o bazar do PDT. Para angariar fundospara a campanha, eram vendidos lenços verme-lhos inscritos com o nome dos candidatos majori-tários, a CrS 300; camisas com o desenho de umarosa vermelha — símbolo do socialismo a CrS800' e chaveiros com o nome de Brizola, a c rs> íuu.

AHbn disso todos recebiam gratuitamente, aochegarem à convenção,'viseiras eeía-a-4nscriçaa_"Brizola na cabeça" — um dos slogans da campa-nha do candidato do PDT.

No palanque, desfilaram candidatos a depu-tado federal e estadual, além de Joáo VicenteGoulart, filho do Presidente Joáo Goulart, candi-dato a deputado federal pelo PDT gaúcho. Jurunafoi um dos últimos a discursar: Pediu "conscièn-

cia" aos eleitores e afirmou que "quando os milita-res tomam o poder, só trazem miséria para opovo".

Entre os outros nomes mais conhecidos nachapa do PDT para concorrer a deputado federal,estão o líder negro Abdias Nascimento; os ex-Deputados Bocayuva Cunha e José Colagrossi; ojornalista Edmundo Muniz; o ator Hugo Carvana;o presidente do Sindicato dos Jornalistas do Rip,Carlos Alberto de Oliveira: o ex-presidente doSindicato dos Motoristas, Sebastião Ataíde: e oVereador Clemir Ramos.

O que fez maior sucesso, no comicio do PDT.foi a critica que Sebastião Nery fez a MoreiraFranco, e que provocou uma gargalhada geral.

— O Moreira está prometendo ao povo tudo oque o Amaral deu pra ele. emprego, casa e comida.

queconvenção do PMDB lembra Hitler

Almlr Veiga

Brizola (E), ao>arcy, foi cercado pela multidão após o comício

-Uma Convenção animada de esperanças-

Villas-Bòas Corrêa

O PDT realizou uma Conven-ção animada de esperanças.Uma Convenção modesta e po-bre. de um partido pequeno eque luta para abrir espaços nosufoco da vinculaçào de votosque empurrou a eleição de 15 denovembro para o beco da polari-zaçâo.

A animação da Convenção doPDT corre por conta da ascen-páo da candidatura de LeonelBrizola. bafejado pelo inegávelêxito de suas aparições freqüen-tes no rádio e na TV. Depois doúltimo debate no programa 'OPovo na TV, da TVS, Brizolaapareceu bem nas pesquisas,conquistando pontos especial-mente no eleitorado masculinopela sua atuação agressiva, pelatática de se manter sempre noataque, nunca na defensiva.

O PDT realizou sua conven-çào quando Brizola atravessasua melhor fase. Uma candida-tura média que braceja para nãose afogar nas águas da radicali-zação bipartidaria. Pois Brizolatem contra si. em primeiro lugar,correndo na faixa das pequenaslegendas, a candidatura de San-dra Cavalcanti, que atravessaum periodo de esvaziamentomas que ainda lidera todas aspesquisas de opinião publica. E,

depois, necessita intrometer-sena brecha entre Miro Teixeira eMoreira Franco, duas candida-turas que se identificam no inte-resse comum que a eleição sedecida numa luta corpo-a-corpoentre o PMDB e o PDS. ParaMiro, esta é a melhor receita devitória numa guerrilha de má-quina contra máquina e paraMoreira Franco a grande jogadapara pular da cota zero do candi-dato retardatário para o compe-tidor que briga pela ponta.

Na sede que se espreme emdois andares de um pequenoprédio da Rua Sete de Setem-bro, quase esquina da Rua Uni-guaiana, num ponto do centroque não tem tradição de comi-cio, PDT conseguiu ocupar cal-çadas e reunir a curiosidade depopulares, atraído pelos sonsdos conjuntos de samba e pelaeloqüência amplificada dos ora-dores, trepados em pequeno pa-Ianque.

Pendurados na candidaturade Brizola, que assumiu a tarefade puxador de legenda no Rio deJaneiro, para tentar viabilizar oPDT — sucedâneo do PTB queperdeu para Ivete Vargas naJustiça Eleitoral — uma pencade candidatos torce para que a

boa fase não seja uma ilusãopassageira, mas o indício debons tempos, de uma aragemque sopre sem mudar de rumoaté a hora do eleitor jogar o seuvoto na urna.

Mas. a candidatura de Brizo-la está. por sua vez e mais do quenunca, engarupada na Lei Fal-cão Quer dizer: Brizola só respi-ra na televisão e no rádio. Sem oar dos estúdios, morre de asfixia.E as perspectivas não são nadafavoraveis. O máximo que se ad-mite que o Palácio do Planaltoconceda é a divisão do tempogratuito no rádio e TV, nos ul-timso 40, e não 60 dias da cam-panha, proporcionalmente á re-presentação de cada Partido naCâmara. Para o PDT sobrarauma nesga ou a concessão dotempo mínimo.

Sem a TV e o rádio, ou apenascom tempo para cumprimentaro eleitor. Brizola e o seu PDTvão para a luta desigual de umalegenda sem estruturas contraas° máquinas poderosas doPMDB e do PDS. Mas. na horada Convenção, não se cultivapessimismo. O PDT dormiu on-tem pousando a cabeça no tra-vesseiro da euforia, sonhandocom as suas esperanças.

Prestes revela preferência pelo PDT

Gilberto Negreiros

_ Estamos conversando. Seele mantiver a posição firme contraa ditadura e de denúncia dos pro-blemas sociais, terá meu apoio —declarou ontem o ex-secretàrio-geral do Partido Comunista Brasi-leiro. Luís Carlos Prestes, ao apon-tar o presidente nacional do PDT,Leonel Brizola. como seu candidatoao Governo do Rio de Janeiro.

Prestes reconhece que_ BrizolapodeTáBTviciTr os votos ua Opusiçào -com o candidato do PMDB, Depu-tado Miro Teixeira, e contribuir pa-ra a vitória do candidato do PDS.Moreira Franco. Observou, porém,que "essa é uma contingência docasuísmo e esse é um risco a correr,até porque nào há diferença entreos Srs Miro Teixeira e MoreiraFranco".

Exceção

Para o ex-dirigente do PCB. oPMDB é o Partido que reúne me-lhores condições, no plano nacio-nal. para derrotar o PDS nas elei-çòes de 15 de novembro, mas o Riode Janeiro é "uma exceção", devidoàs ligações entre Miro Teixeira e oGovernador Chagas Freitas.

— Apoiar a candidatura MiroTeixeira — enfatizou Prestes — é omesmo que apoiar a ditadura, quetem no Governador Chagas Freitasseu agente no Rio de Janeiro. Etambém apoiar todas as caracterís-

ticas de corrupção que cercam ochaguismo.

Na opinião de Prestes, a candi-data do PTB. ex-Deputada SandraCavalcanti "já está derrotada". Mo-reira Franco "apresentou-se comum cartão de visita ruim, pois nãopagou os operários da Prefeitura deNiterói". Quanto ao candidato doPT, Lysãneas Maciel, o ex-secretraio-geral do PCB disse que

_vnâ&-tem-e-hanees. porque seu Par-,tido é inexpressivo no Rio."

Ao comparar Miro Teixeira eMoreira Franco, Prestes foi benevo-lente com o candidato do PDS —"um rapaz de cultura, com curso naSorbonne" — e cáustico com o doPMDB — "sua origem é a camari-lha corrupta de Chagas Freitas.'

O ex-secretário-geral do PCB re-velou que o objetivo das conversasque tem mantido com Brizola éconseguir do candidato do PDT"uma declaração contra a ditadu-ra". Lembrado que, em seus pro-nunciamentos, o candidato do PDThostiliza o comitê central do PCB

com o qual está Prestes rompidosorriu e comentou. "Mas esse é

um problema interno. A declaraçãoque eu quero é contra a ditadura.

"Provocação"

Numa declaração escrita quedistribuiu ontem em seu aparta-mento. na Gávea. Prestes conside-

aSSw--doPDS prefere qufr seu nome não apareça na cédula.

rou-se vítima de "uma torpe provo-cação, de molde tipicamente poli-ciai." Ele exibiu cinco envelopesenviados com seu nome através doCorreio, contendo copias fotostati-cas de um recorte da coluna dojornalista Adirson de Barros, publi-cada 11a Última Hora do dia 13 dejulho.

Segundo o jornalista, o Depu-tado Marcelo Cerquelra. do PMDBfluminense, conseguiu, através doMEC, uma bolsa ciè

"estudos no va-lor de CrS 200 mil para Jade Tava-res Alves Dias — filha do secretário-geral do PCB — Giocondo Dias —cursar a Faculdade de Medicina naUniversidade Gama Filho.

Os envelopes foram postadoscom o nome abreviado "LC Pres-tes" e têm o endereço do ex-dirigente comunista (Rua das Acá-cias, 101 apartamento 1104). Comoos endereços de três dos destinatá-rios estavam errados, os envelopesforam enviados pela ECT a Prestes.

— Trata-se de grosseira fraude_ afirmou Prestes —. com a qualpensa seu autor (ou autores), dedifícil individualização, dar a en-tender que estou interessado emdifundir a intriga que consta doartigo do Sr Adirson de Barros. Aspessoas que me conhecem sabemque jamais me utilizaria de taismétodos anônimos, mas há outrasque podem ser enganadas por tãofraudulentos processos.

Figueiredo deve enviar

a cédula eleitoral ao

C o ngress o segun d a -fei r a

Brasília — O Presidente João Figueiredo, revelouontem alta fonte do Governo, devera enviar segunda-feira ao Congresso projeto de lei que oficializa acédula eleitoral sem nomes de candidatos e siglas dePartidos, aprovada pelo Chefe do Gabinete Civil.Leitão de Abreu, na quarta-feira. O líder do PDS noSenado, Nilo Coelho (PE), iniciou a convocação dosdeputados e senadores govemistas para que o projetopossa ser lido em plenário na terça-feira.

A fonte informou ainda que a cédula sem nomes esiglas beneficiará ao PDS, principalmente no interior,onde o Partido usara a estratégia do cão hidrofobo apartir de 1° de novembro, 15 dias antes das eleições,os candidatos pedessistas irão de casa em casa paraexplicar aos eleitores como votar. Nos grandes centros, o PDS usará até aviões, para atirar nas praias eestádios de futebol modelos de cédulas preenchidascom os nomes de seus candidatos.

Ensaio

A fonte concorda que o modelo de cédula aprovado pelo Governo facilitará a votação domiciliar, maslembrou que isso já existe na prática. Deu comoexemplo o autor da idéia da cédula sem nomes.Deputado Bonifácio de Andrade (PDS-MG), que naseleições organiza em Barbacena uma fila de eleitoresna porta de sua casa, de onde todos saem com osnomes dos candidatos anotados em papelzinhos.

O modelo de cédula proposto quinta-feira peloTribunal Superior Eleitoral trazia impressa a siglados Partidos e os nomes dos candidatos a Governa-dor, Senador e Prefeito. O eleitor teria que preencherapenas os nomes dos candidatos a Deputado Federal.Deputado Estadual e Vereador.

A mesma fonte acrescentou que o projeto que oPresidente Figueiredo enviará segunda-feira aumen-tará para três minutos o prazo de permanência doeleitor na cabine. Pela lei em vigor, o prazo é de 1minuto, embora os mesârios sejam tolerantes.

A lei que aprovou o processo eletrônico de vota-cão previu o aumento de cabines. o que, segundo afonte, facilita o projeto do Governo. O maior númerode cabines compensará o maior tempo dado aoeleitor para votar.

TSE vai publicar e

distribuir sua cédula

Brasília — Na terça-feira, o Tribunal SuperiorEleitoral (TSE) estará reunido para determinar apublicação no Diário da Justiça — o que ocorrerá trêsdias depois — da cédula aprovada anteontem. Ime-diatamente. um modelo será confeccionado e distri-buldo aos TREs de todo o pais — Informou ontem umministro do Tribunal.

O mesmo ministro, comparando a cédula que oTSE aprovou e o modelo defendido pelo Governo,comentou: Qual a conveniência da cédula do Gover-no? Um ligeiro exame só nos leva a uma conclusão, ade que o Governo quer implantar o voto domiciliar,

Outro ministro do Tribunal, Pedro Gordilho. In-formou que, oficialmente, o TSE desconhece a decl-são do Governo em apoio ao modelo de cédulaelaborado pelos Deputados Bonifácio de Andrada eNelson Marchezan. O Tribunal, segundo Gordilho. "é

o órgáo que tem a missão institucional de aprovar ummodelo de cédula oficial". Tal missão, a seu ver. eintransferível, pois está contida no Código Eleitoral,"no elenco de providências que se enunciam paraassegurar o sigilo do voto".

Diferenças vão da

forma ao conteúdo

Brasília — É de conteúdo e não apenas de formao conflito das cédulas eleitorais que colocou, de umlado. o Governo e o PDS, e, de outro, o TribunalSuperior Eleitoral. A principal objeção feita peloGoverno ao modelo de cédula proposta pelo TSE é

que ela apresenta, para escolha do eleitor, as siglas detodos os Partidos que disputarão as eleições denovembro. Como o Governo acha que seu Partidoanda muito desgastado, confidenciou um dos líderes

^ Mr. rtÁrtllln

Outra razão que encontrou o Governo para ado-tar a cédula proposta pelo PDS é que ela facilitara otrabalho dos cabos eleitorais do Partido oficial, reve-lou um de seus lideres. Eles não precisarao explicarao eleitor que ele deve desprezar as chapas dos outrosPartidos - como precisariam fazer se a cédula adota-da fosse a do TSE. Tão pouco correrão o risco de ver oeleitor tentado, na última hora, a trocar de chapa evotar num dos Partidos da Oposição - ou então aanular Inadvertidamente seu voto, marcando candi-datos de mais de um Partido.

Embora o Ministro Leitão de Abreu tenha nova-mente descartado ontem a possibilidade de adoçãodo voto domiciliar, pelo menos duas importantesfiguras do PDS admitiram que a idéia ainda não foi,

de todo arquivada. Se até meados de setembro oGoverno concluir que pode perder feio as eleições, ovoto domiciliar poderá vingar. Nesse caso, o modelode cédula proposta pelo PDS seria o ideal.

Estréia nessa segunda às 6 da tarde.

novela/suspensedo primeiro ao último capítulo..

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POLÍTICAsábado. 7 S 82

JT^iUJ. ¦£¦ AWwra.JORNAL DO BRASIL ~~ /^1 / |

PDS íanço Moreira ao Governo e Leu o ao

... _ „,„,4<->i- Tnãn Ratista Os puxadores

da legenda pedessista

caderno

Numa convenção sem gran-des pompas, porque a preocu-pação do seu presidente regio-nal, Amaral Peixoto, foi a detransformá-la num formal e so-Iene ato político, o PDS lançahoje, no Clube dos Portuários,a Rua Francisco Bicaiho, 47,as candidaturas de MoreiraFranco (governador), Francis-co de Mello Franco (vice-governador) e Célio Borja (se-nador).

O secretário-geral do PDS,Luís Braz, previu o encerra-mento da convenção às 14h.Os oradores principais serão oex-Chanceler Afonso Annosde Mello Franco, o SenadorAmaral Peixoto, o ex-PrefeitoMoreira Franco e o DeputadoFederal Célio Borja. O PDS

- homologará chapas completaspara a Câmara dos Deputados

" e Assembléia Legislativa e sor-teará os números dos candi-datos.

A convenção

Ontem, depois de quatrohoras de conversas, Luis Brazconseguiu convencer o ex-

Vice-Govemador João Batistada Costa, que estava dispostoa postular na convenção umasublegenda para o Senado, adesistir do movimento dissi-dente e a aceitar a inclusão doseu nome na chapa para a Cã-mara dos Deputados.

A votação, que movimenta-rá 157 delegados, será iniciada,às 9h. Moreira Franco, o candi-dato a governador, chegará aoClube dos Portuários, quecomporta até 5 mil pessoas, às12h30min, acompanhado doseu companheiro de chapa,Francisco de Mello Franco.Célio Borja, o candidato aoSenado, se fará acompanhar,com chegada prevista para asllh, de seus dois suplentes: oex-Deputado Federal TenórioCavalcanti e o ex-Prefeito deCampos, Raul David Linhares.

Moreira lança hoje, durantea convenção regional do PDS,um tablóide, de oito paginascom o seu nome, tiragem de 50mil exemplares. O objetivo doJornal do Moreira ,que saírade 15 em 15 dias, é o de unificara linguagem dos candidatosdo Partido em todo o Estado.

O PDS espera conquistar de 600 a 700 millegendas para a Câmara dos Deputados era cimade 15 de seus candidatos a deputado federal.Destaca-se na chapa a presença do DepuladoÁlvaro Valle, um ex-arenista que obteve 89 mil solvotos nas eleições de 1978. São expressivos tam-bém os potenciais eleitorais dos ex-aremstas AlairFerreira (40 mil 934 votos) e Simao Sessin(57 mil40 votos) e dos ex-emedebistas Rubem Medina (74mil 787 votos) e Léo Simões (57 mil 114 votos).

Além destes, disputam a reeleição pelo PDS edão força à chapa de federais do Partido os Depu-tados Darcílio Aires, Saramago Pinheiro, OsmarLeitão Rosa e Lázaro de Carvalho. E se unem aeles. como destaques da chapa, o empresário Mau-ro Magalhães, o Vice-Governador Hamilton Xa-Vier _ herdeiro na área amaralista dos espaçosque Moreira Franco ocupava antes de se declararcandidato ao Governo do Estado — e o Deputadoestadual Vilmar Palis, este contando com o apoiodo Governador paulista,-Paulo Maluf.

A direção regional do PDS situa, ainda, comodestaques na chapa de federais os ex-DeputadosEduardo Galil e Nina Ribeiro, derrotados em 1978.mas que recuperaram parte de suas bases e lutam,no momento, para ampliá-las. Como ocorre com oPMDB, o PDS, que se sustenta com bons quadros,cobre as áreas de maior densidade eleitoral do

Estado com seus candidatos à Câmara dos Depu-

tados-Qs ii parlamentares eleitos pela extinta Are-

na em 1978 o PDS não conseguiu atrair apenasdois- Paulo Torres e Daso Coimbra, que prefenraminsressar no PP e acabaram no PMDB com aincorporação dos dois principais Partidos oposi-Stas. Deles, Lígia I^ssa Bastos, para apoiarSandra Cavalcanti, candidata do PTB à sucessãode Chagas, decidiu interromper uma carreira pu-biica iniciada há 30 anos; Hidekel de Freitas Limafoi nomeado Prefeito de Duque de Caxias (mumci-pio considerado de interesse da segurança nacio-nal); e Ceüo Boija resolveu concorrer ao Senado.

Os estaduais

A diferença entre o PDS e o PMDB está nafalta de equilíbrio entre as suas chapas para aCâmara dos Deputados e Assembleia Legislativa.Se sobram bons nomes na primeira delas, faltamna segunda candidatos em condições de ocupar

grandes espaços eleitorais.Três dos mais importantes puxadores de le-

genda da extinta Arena não disputarão a reelei-

ção: Wilmar Pallis, que preferiu concorrer à Cáma-ra dos Deputados; Waldenir Bragança que dispu-tará a Prefeitura de Niterói; e Heródoto Bento deMelo que concorrerá à Prefeitura de NovaFribur-go. Outros dois, Odair Gama e João Batista Lu-

banco estão no PMDB, mesmo caminho seguido

por Júlio Louzada. apresentador há 50 anos da

Oração da Ave-Maria, pela Radio Tupi, que detemuma importante parcela dos eleitores filiados a

correntes mais ortodoxas do catolicismo.

A incumbência de puxar a legenda Passistanara a Assembléia Legislativ vai-se concentrarsobre políticos já conhecidos do eleitorado como

os atuais Deputados Francisco Lomelu* Mato

Bruno e Heitor Furtado, candidatos à reeleiçãoLomelino tem sua grande base eleitoral em Niteróe se beneficia da decisão de Moreira Franco, ex

Prefeito da cidade, de concorrer ao Governo do

Estado. Furtado ocupa uma faixa im^^nt® n

eleitorado de Jacarepagua e Bruno ex"J°Sa<*

profissional do Fluminense, na decada J,1'

boa penetração em clubes sociais, esportnos e

recreativos e liderança sobre entidades de portedo setor, como a Fugap.

A chapa estadual do PDS depende, ainda,

para se viabilizar, das votações que os DeputadosFlávio Palmier da Veiga e Jorge David vieremaobter na Região dos Lagos e na Baixada Flurrunense, respectivamente. Nela terão bom peso elei-toral também, o Deputado Luís Antônio da Silvacom liderança no município de Vassouras, e aVereadora Daisy Lúcidi, que tem num programadiário na Rádio Nacional, o Alô Daisy, a sua

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Informe JB

Montoro não vemA Assessoria de Imprensa do Sena-

dor Franco Montoro enviou ao Mor-me JB o seguinte telex:

"Tendo em vista especulações vei-culadas na imprensa a respeito daimpossibilidade de meu com^trect-mento a convenção regional do PMDBdo Rio de Janeiro, que deverá, homolo-par amanhã (hoje) a candidatura doDeputado Miro Teixeira a Governa-dor, esclareço que:

1 Estarei representado naquelaconvenção pelo Presidente Nacionaldo Partido, Deputado Ulysses Guima-rães, oue lá estará para falar, tain-bém, em nome de todo o PMDB de SaoPaulo.

2. A impossibilidade de meu compa-recimenlo deve-se a compromissos an-teriomiente. assumidos, inclusive con-vençòes municipais que se realizarao,no mesmo dia, no Estado de São Pau-lo onde sou candidato a Governador.

3 Reitero meu apoio à candidaturado Deputado Miro Teixeira a Gover-nador do Estado do Rio de Janeiro —assim como aos demais candidatos doPMDB — e tenho certeza de que seunome sairá vitorioso das urnas de 15de novembro. São Paulo, 6 de agostode 1982. Seiiador Franco Montoro.

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RenúnciaAs Desquisas eleitorais indicam que

o Sr Jânio Quadros perderá a eleiçãooara o Governo do Estado cie SaoPaulo, se mantiver sua candidaturaaté o dia 15 de novembro

Convencido da inevitabilidade desua derrota, ele renunciará antes daseleições. .

Mas só alguns dias antes, para evi-tar que seu eleitorado, colhido de sur-presa, tenha tempo e cabeça de votarem outro candidato. Votando em Ja-nio os eleitores estariam simplesmen-te anulando os votos. Somados à gran-de porcentagem de votos nulos quevirão naturalmente, os votos nulos emJânio poderão contribuir para invali-dar toda a eleição.

O Sr Jânio Quadros quer ver o circopegar fogo.

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a m aO Informe JB noticiou na quinta-

feira que o Senador Franco Montoronão viria ã convenção do PMDB. Nes-se mesmo dia a assessoria do SenadorFranco Montoro apressou-se a des-mentir a noticia, pedindo que se regis-trasse a sua disposição de comparecerà convenção. Confirma-se agora a pn-meira notícia. O Senador não vem emanda em seu lugar o Deputado Ulys-ses Guimarães.

a a aTendo cm vista especulações veicu-

ladas pela assessoria de imprensa doSenador Franco Montoro, concluiu-seque o candidato ainda não aprendeua distinguir o dever da imprensa denoticiar tudo, quer ele goste ou nao, doque ele e sua assessoria gostariam quefosse noticiado.

O imprevisívelO cineasta Silvio Tendler, autor de

Os Anos JK. está terminando o do-cumentário de longa-metragem O Go-verno João Goulart. Pela primeira vezo público brasileiro verá imagens daviagem do então Vice-Presidente aUnião Soviética e à China e o seuregresso a Brasília, ern 1961, em opera-ção garantida pelo então Chete doGabinete Militar da Presidência daRepublica, General Ernesto Geisel.

O filme mostra várias cenas deJango em Hong Kong, à espera denoticias do Brasil sobre a renuncia doPresidente Jânio Quadros. Confirma-da a renúncia, o Vice-Presidente foiinstado pelo Senador Barros de Carva-lho a brindá-la com champanhe. Aoque o Jango respondeu:

Se você quiser brindar, brinde-mos, mas brindemos ao imprevisível.

PromessasA Câmara Municipal do Rio de Ja-

neiro deve estar seguindo o exemplodo Prefeito Odorico Paraguassu que,quando prometeu um par de sapatos aseus eleitores, dá um pe antes daseleições e o outro fica para depois.

Enquanto toda a Municipalidade jaestá com seus funcionários enquadra-dos no Plano de Classificação de Car-eos pelo menos provisoriamente aCâmara é o único setor da administra-çào da Cidade que continua na pro-messa de dar o enquadramento aosseus funcionários.

Em ano de eleição, isto ê dar um pedo sapato.

MedicinaO cirurgião cardiovascular Floyd D

Loop, da The Cleveland Clinic Foun-dation, que examinou o PresidenteJoão Figueiredo e operou alguns brasi-leiros ilustres, está sendo esperado noRio para o dia 23 de agosto, a convitedo Hospital de Clinicas da UERJ, oPedro Ernesto.

Loop vem participar, com outrassumidades da área médica intemacio-nal, do ciclo de conferências RecentesProgressos da Medicina — Implantede Órgãos Artificiais e Próteses, orga-nizado pelo Hospital para marcar oseu vigésimo ano de existência.

Entre outros aqui estarão Don BOlsen, diretor do Laboratório Experi-mental do Instituto de EngenhariaBiomedica da Universidade de Utah, opai do coração de plástico, Rocerick

Difusão Musical

Vinte e sete cidades de 19 Estados eum Território foram visitadas por de-zenas de artistas, no primeiro semes-tre deste ano, na programaçao da Re-de Nacional de Música, organizada pe-lo Instituto Regional de Musica daFunarte.

Os artistas visitantes se apresentaram a tarde para a rede escolar e ànoite para a comunidade, acompanha-dos pôr solistas e conjuntos musicaisdas próprias regiões, contratados den-tro da politica de valorização dos me-lhores representantes das culturasmusicais regionais.

Para o segundo semestre estão pro-gramados o Trio Brasileiro, o Duo Ml-lewski-Schweitzer, os pianistas MariaLuiza Corker, Antonio Barbosa e Ed-son Elias, o côro do Teatro Infantil doTeatro Municipal do Rio de Janeiro, oflautista Norton Morozowicz, o Quin-teto Brasileiro de Metais e os vencedo-res do concurso Jovens IntérpretesBrasileiros, entre outros.

HistóriaO Arquivo Nacional recebeu do edl-

tor Fernando Gasparian, em doação,parte significativa do acervo do-cumental do jornal Correio da Manhã,integrado por 250 mil fotos, negativosfotográficos e material jornalístico emgeral, num total de 315 metros linearesarrematados em leilão pelo doador,em 1974. Técnicos do Arquivo Naclo-nal iniciarão em breve os trabalhos deorganlzaçao dos documentos, de modoa torná-los consultáveis.

a a a

Fundado em 1901 e extinto em1972 o Correio da Manhã ocupou, aolongo de sua trajetória, papel de desta-que na história da imprensa brasileira.A preservação do seu acervo, aindaque parcial, garante a possibilidade dese desenvolverem estudos sobre a nis-tória contemporânea do Brasil e, prin-cipalmente sobre a imprensa brasi-leira.

Na 22" zona eleitoral, em Irajá, foi preciso distribuir senhas

Eleitores fazem íila para

tirar título no último dia

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Nas filas, o assunto obrigatório era apolítica. Pessoas que nunca se viram tro-cavam opiniões sobre os candidatos. Al-gumas discussões mais acaloradas e,maior do que o receio da multa, era avontade de votar. Cabos eleitorais ven-diam seus candidatos distribuindo pro-paganda, e os vendedores ambulantesforam os que mais lucraram.

Tudo isso ocorreu em vãrios pontos dacidade, nas longas filas que se formaramem frente às zonas eleitorais, durante odia e parte da noite: era o último dia paraInscrição e transferência do título de elei-tor Os que não regularizaram sua situa-ção eleitoral e os candidatos a eleitor quenão fizeram o registro deverão pagar mui-ta de a 3 a 10% do salário mínimo local.

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NO PMDB de Pernambuco repousaa certeza de que o Senador MarcosFreire, candidato ao Campo das Prin-cesas, ganhará as eleições por 130 milvotos. E o que garante uma pesquisaguardada nas gavetas da assessoriaoposicionista.

O Padre Antonio Melo, candidatoao Governo pelo PTB, promete que, seeleito, dará emprego a toda a popula-ção pernambucana. Mas não explicacomo.

A musica da campanha do candida-to do PDS, Roberto Magalhães, refere-se vagamente ao seu tio, AgamenonMagalhães (irmão do político SérgioMagalhaes), que foi líder popular emPernambuco e a quem o pedessistasegue, como exemplo de político.

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Muitas pessoas deixaram para regula-rizar seu título de eleitor, no último dia,por falta de informação, por falta de tem-po ou por esquecimento. O estudanteJorge de Almeida Rocha, 18 anos, espe-rou durante toda a manhã na fila da 10*Zona Eleitoral, em Piedade, para seratendido. Reclamou que "esse serviço foipouco divulgado e deveria funcionar até22h, todos os dias, pois muita gente tra-baRos'ângela

Bessa de Araújo, 20 anos,com a filha Débora, de nove meses, nocolo, teve que esperar três horas, sob umforte sol, para se inscrever na 10* ZonaEleitoral. Contou que deixou para resol-ver sua situação eleitoral no último diaporque a filha não tinha com quem ficar,"mas faço questão de votar". "O espíritode cidadã falou mais alto do que a mae eacabei sacrificando a Débora, que naoestá gostando nada dessa esperaafirmou. .

Uma das zonas eleitorais mais movi-mentadas foi a 22*, em Irajá. Entre llh e15h 900 pessoas foram atendidas e, paraevitar o tumulto, o diretor do posto,Amaurí Bittencourt, organizou a distrl-

Bruno 7 h ys

buiçào de senhas e conferiu pessoalmenteos documentos dos que estavam na fila. Odiretor do posto informou que 80% dosatendimentos foram para fa^r inscriçãopela primeira vez e o restante para trans-ferència do título.

Um grande movimento foi registrado,também, na 12a Zona Eleitoral, em Madu-reira. Nas zonas eleitorais do Jardim Bo-tânico e Largo do Machado o movimentofoi intenso e constante. Esses postosacumulam duas zonas eleitorais cada. 17e 4" na Rua Jardim Botânico e IO1 e i naRua Ministro Tavares de Lira. Em baoCristóvão, na 9- Zona Eleitoral, o movi-mento foi regular.

Vitória da política

O chefe do cartório eleitoral da 10*Zona, Maurício Rodrigues, tinha uma ex-plicação diferente para as longas filas:

É que o pessoal é núm de lápis.Tem gente que gasta 20 minutos parapreencher uma ficha com nome, endereçoe idade. Isso atrapalha o andamento doserviço.

Mas a grande beneficiada com a con-centração natural de eleitorees em diver-sos postos da cidade foi a política. Eleito-res de outros Estados, que se mudarampara o Rio, pediam opiniões sobre oscandidatos. Jovens ouviam explicaçõesdos mais velhos sobre o Governo de Leo-nel Brizola (PDT) no Rio Grande do Sul ea participação da candidata Sandra Ca-valcanti (PTB) à frente do BNH, em 1960.

Algumas opiniões, porém, eram sur-preendentes. O estudante Carlos Cardo-so 18 anos, na fila da 22» zona eleitoral.Iràjá, dizia: "Vim tirar o título só paravotar no Zlco e Nunes, os únicos que dãoalegria à nação (nibro-negra)".

No posto de Madureira, Regina CéliaVieira, 19 anos, envolvida em acirradadiscussão sobre quem é o melhor — San-dra Cavalcanti ou Miro Teixeira — disse:"Foram precisos 16 anos para se desço-brir que o povo sabe e quer votar."

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Lance-livre

• O Presidente João Figueiredo rece-be na próxima semana, do Ministrodo Trabalho. Murilo Macedo, o ante-projeto que altera a contribuição sin-dical das empresas aos sindicatos pa-tronais, modificando o Artigo 580^ daCLT. A proposta, elaborada pelas Con-federações patronais e que teve oapoio do Ministério do Trabalho, elevaas alíquotas e o valor das classes decapital, que servem de cálculo à con-tribuiçâo.o O Vice-Miuistro das Relações bxle-riores da Grã-Bretanha, Cranley Ons-low, estará em Brasília na próximasemana. Nos contatos que manterácom autoridades brasileiras o assuntopredominante será as Falklands. OMinistro tio Exterior da Argentina,Jnan Aguirre Lanare, chegará a Brasi-lia 110 próximo dia 17.o Para assinalar a data de criação doscursos jurídicos no Brasil, a OAB-RJ ea Fundação Casa de Rui Barbosa ree-ditam Parecer sobre a Redação doCodigo Civil, edição do volume corres-pondente das Obras Completas de RuiBarbosa, do Padre Augusto Magne. Olançamento será no dia 12. às 19h. naFundação Casa de Rui Barbosa,e Um dos políticos que mais se bateup<>la cédula eleitoral proposta peloGoverno foi o Senador Jarbas Passa-rinho, candidato à reeleição pelo PT)Sdo Para.

Com o objetivo de contribuir para oatendimento às necessidades da Man-nha. relacionadas com a obtençãoimediata de material e serviços, foicriada, dentro da estrutura orgânicado Ministério da Marinha, a ComissãoNaval com sede em São Paulo.

O Governo autorizou a exportaçãode 150 mil toneladas de arroz. Osinteressados já podem dirigir-se àCarteira de Comércio Exterior doBanco do Brasil (Caeex).e • Sera no próximo dia 17. no Clubedo Exército, a solenidade de entregade espadas aos novos Generais EgeoCorrêa de Freitas. Cláudio Pitombo eWladimir de Azevedo. A solenidadeserá presidida pelo Ministro WalterPires.

Este mès. o Itamarati promove naÁfrica quatro seminários sobre Tec-nologia Brasileira para o Desenvolvi-mento. F.sses seminários apresenta-rão informações sobre o grau de de-senvolvimento tecnológico do Brasil.

No dia 26. a Câmara dos Deputadosinaugura seu balcão de venda de li-vros. editados pela própria Câmara epela Universidade de Brasília. Na oca-sião sera lançado o ultimo numero dasérie Perfis Parlamentares sobre Pli-nio Salgado, com prefacio do professorGumér--ir.do Rocha Dona

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Programa

Álvaro Vai

Amanhã, dia 8. às 10:30 horas,

entrevista do MINISTRO MÁRIO ANDREAZZA

TEMAS:

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Programa de Despoluição da Baía da Guana-

bara

Outros projetos de interesse regional e na

cional.

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JORNAL DO BRASIL

Pré-escolar

reúne 1 mil

professoresPara debater assuntos li-

pados à Saúde, Higiene eNutrição, começou ontemo 7o Encontro de Professo-res do Pré-Escolar do Mu-rticipio do Rio de Janeiro,no Centro de InstruçõesAlmirante Wandenkolk(ILha das Enxadas). De se-gunda a sexta-feira, dia 13(término do encontro) se-râo feitos debates e pales-tras. Cerca de 1 mil profes-sores se inscreveram. Pa-raiela ao encontro há umaexposição de 3 mil traba-lhos de crianças em idadepré-escolar.

Estiveram presentes asolenidade de abertura,entre outros, o Prefeito Ju-lio Coutinho, a SecretáriaMunicipal de Educaçao eCultura, Lucy Vereza, oComandante do Centro,Contra-Almlrante Wandirdas Neves Siqueira, e o mé-dico e escritor Pedro Blochque fez uma palestra sobrea "Importância da Fala naSaúde Emocional daCriança".

CID ABE/NACIONALsábado. 7 8 S3 n 1° caderno O 7

Símbolo do» 70 Anos do Pão d* AçúcarJorgo Luís A. Santos

SSSSSFfiw

Mk§I^ J&Bw JnylujjSSS

SAÚDE EMOCIONAL

Muito aplaudido, PedroBloch centrou sua exposi-çào sobre a Importância dese deixar a criança falar eser ouvida, sem impedirsua criatividade. "A crian-ça que melhor se expressae melhor ouvida e temmais saúde emocional ,assinalou."Bebês sem carinho setornam adultos com ódio ,advertiu Bloch, ao lembrara importância de uma per-feita integração mãe/fllhopois, na infância, para acriança, a mãe representaa sociedade. E citou o 8omès depois do nascimentocomo sendo uma fase pc-rigosa", pois é quando acriança começa a consoli-dar a linguagem.

O Prefeito Júlio Couti-nho confirmou ontem, pa-ra dezembro, — "deixa

passar essa fase tumultua-da da eleição", disse — arealização de novo concur-s0 — o 3o este ano — para omagistério municipal, eque terá 1 mil vagas.

Prêmio

do Moinho

é divididoSão Paulo — O enge-

nheíro agrônomo Eurípe-des Malavolta, da EscolaSuperior de AgriculturaLuís de Queiroz (da Uni-versidade de São Paulo), eo zootécnico Geraldo Gon-çalves Carneiro, da Escolade Veterinária da Unlversi-dade Federal de Minas Ge-rals, sâo os vencedores doPrêmio Moinho Santistadeste ano. Cada um rece-berá Cr$ 750 mil, medalhade ouro e diploma. Os doisvencedores foram escolhi-dos ontem pelo grande Júrido Prêmio Moinho Santis-ta, presidido pelo Ministrodo Supremo Tribunal Fe-deral, Francisco ManuelXavier de Albuquerque.

Jorge Luís A. ^tosfoiTwncedordoc^rsonrnmnvido pela Companhia Caminho Aéreo

?dode Açúcar, para o sim*olo oficial comemo-rativo dos 70 anos do Bondinho Pa° 1ãe

Açúcar Ele ganhou duas passagens de lda

volta a Miami Estados Unidos, oferecidas pelaVaHa O Tãmio colocado/oi Cláudio Lamas

de Faria que ganhou uma viagem a SalVa^°r e

«S João Aram aomu^tmoilerce.ro

10César Ferreira

Almirante aponta poluição

como causa da contaminação

de todos os frutos do mar.. A ov

3=3SKHSss«

em consideração a conservação dos recursos vivos

Gerenciamento costeiro

A resoeito da apreensão feita na quinta-feira, porfiscais do Serviço de Inspeção do Produto Animai doMinistério da Agricultura, em P^^.^âo^ pre-rnntm-Almirante lembrou que a despoluiçao e pr

exercício, noZoxdiCi$ o

2S£to«£SSSuto So^cVáaMarinha

mejcühòes numa área poluída? Como aplicar essaScSS» 40 i o™ depósito d. esgotos ,dej6NoS

entendido Almirante Múcio Piragibe, o pri-mPiro nasso a ser dado no sentido de evitar o fenôme-no da poluição das baías seria a aplicaçao deí um

gerenciamento costeiro e o disciplinamento da ut^ ¦ '

rio nmr medidas já aprovadas pelo Ministro da

existente sobre o assunto.

Alacyr afirma que Forças

Armadas não vão bem mas

garantem a democraciaAs Forcas Armadas não vão bem. porque indis-

fronVp Dura esses temos o equipamento, e as torçasArmadas têm condições de fazer frente a essas amea-

çasmão disse quais,' Eu acho que asFo^Mnadasdo Brasil têm uma constituição de s

unirem a outras forças e fazerem valer, isto sim,, a.sua

própria soberania e particulamente o estüo de vdo Brasil. qual seja, democrata, onde prevaleçaliberdade. -

A afirmação é do Ministro-Chefe do Estado-MaiorHas Forcas tonadas. General Alacyr Wemer, ementrevista ontem na Escola Supe^r de Guerra, Afir^

= SS.*SSK.» Z'JSSSSSu «.isso' é possível até num fundo de quintal, como urna

desviados^arà oVe^ellário^quipamento das For-

ças Armadas," acrescentou.

Crise econômica

O Ministro-Chefe do Estado-Maior das ForçasArmadas o conferencista de ontem na Escola Suprior de Guerra, falou aos estagiários sobre as ativida-ries e funções do órgão que dirige. Depois, em entrvista admitiu sua preocupação com a situaçao ec°no-Sa d" ressalvando, porém, que "o problemapstá sendo bem conduzido.

0 Rrasii nâo cresceu os 10% ao ano, como

m«ic o necessidade de economizar esse tipo de enerSÍ ÍgoS a necessidade é de .wsar o programanuclear, o que vem sendo feito.

O General Alacyr Wemer fez questão de esclare-

MAftnal não podemos jogar fora esse recurso que temos

trouxe ensinamentos de ordem militar e pub ca.

Atribuiu a derrota da Argentina â toP°f™aaintpffracão de suas tres forças, pois a força

fava? SKpro*lmr-se das ilhas por causa da

superioridade do adversário .

Biblioteca do Exército faz 100 anos, _ * * ~ri ,i c- TTr»r.

Com uma palestra doGeneral Aurélio de LiraTavares foi comemorado,ontem à noite, no novo au-ditório da sede da Atlànti-ca-Boavísta, o Io centena-rio de criação da Bibliote-ca do Exército. Em seu dis-curso, o General Lira Ta-vares lembrou a cerimôniade inauguração da Biblio-teca, na qual estiverampresentes o Imperador

Dom Pedro II, a PrincesaIsabel e o Conde d'Eu en-tre outras "mais altas per-sonalidades do Governo,da política e da cultura na-cional". ,

Estiveram presentes àcerimônia comemorativado centenário da Bibliote-ca do Exército o Ministrodo Exército, General Wal-ter Pires, o Ministro-Chefe

do Estado-Maior das For-ças Armadas, General Ala-cyr Wemer, o Comandantedo Io Exército, GeneralHeitor Luís Gomes de Al-meida. o presidente daAtlántica-Boavista. AntO-nio Carlos de Almeida Bra-ga. e vice José Carlos deAlmeida Braga, o presi-dente da FIFA, João Have-iange, entre outras autori-dades.

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PREFEITURA MUNICIPAL DE CANTAGALO

Governo Wilder Sebastião de Paula

Dentro do programa social do Governo Federalcomunicam

a assinatura de contrato para a construção de 134 casas

econômicas no município.

As obras, já iniciadas, no valor de 79.050 25 UPC ou Cr$

156 235 707 57 (cento e cinqüenta e seis milhões, duzentos e

trinta e cinco mil, setecentos e sete cruzeiros, cinqüenta e

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Cristino Poranogud

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| adaptacao para TV da novela de maior sucessode todos os tempos do radio brasileiro,

"S6 Pelo Amor Vale a Vida ,da Nara Navarro.

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Rubens Barbosa

adaptação para TV da novela de maior sucessode todos os tempos do rádio brasileiro,

"Só Pelo Amor Vale a Vida ,da Nara Navarro.

estréia nessa segunda às 6 da tarde.

8 D Io .caderno u sábado. 7/8/88'CIDADE

Médicos de Niterói vão

parar por vencimentos e

fiscais esperam 4 dias

Niterói Os médicos funcionários da Prefeitura.de Niterói decidiram ontem, em assembléia de queparticiparam o Secretário de Saúde, Renato Martins,e o presidente do Sindicato, Süvio Torres, paralisarsuas atividades nas oito unidades municipais desaúde no Centro Social Urbano da Ilha da Conceiçãoe nas três creches do município, porque ainda naoreceberam os vencimentos de julho.

Pela manhã, o Prefeito Armando Barcellos rece-beu uma comissão de fiscais, üderada pelo presidenteda Associação dos Fiscais Fazendános de Niterói,Aluísio Lessa, que lhe deu prazo até quarta-feira paranasar a todos; caso contrário, paralisarão a Secreta-ria de Fazenda. O mesmo prazo foi dado pelos enge-nheiros e arquitetos para não entrarem em greve.

Com a paralisação, hoje,das oito unidades de saú-de, das três creches e doCentro Social Urbano daIlha da Conceição, ficarãoafetadas cerca de 600 pes-soas que diariamente rece-bem assistência médica daPrefeitura, além de 200crianças de famílias ca-rentes.

RELATÓRIO A DELFIMEm nova tentativa para

obter recursos financeiros,destinadas a pôr em dia ascontas da Prefeitura de Ni-terói, o Prefeito ArmandoBarcellos foi ontem à re-presentação do Ministériodo Planejamento, no Rio,entregar o relatório pedidopelo Ministro Delfim Neto.Agora vai esperar por umaresposta até terça-feira.

_ O Ministro disse-nosque não poderia mandar oBanco do Brasil emprestardinheiro à Prefeitura deNiterói antes de ficar a parda situação em que nosencontramos — afirmou oPrefeito.

No dia 26 de julho, rela-tório semelhante foi entre-gue por Barcellos ao Go-vemador Chagas Freitas,na esperança de obter Cr$400 milhões emprestadospelo Baneij. Naquele mes-mo dia, porém, o banco doEstado negou o crédito,aconselhando o Prefeito arecorrer ao Banco do Bra-slL Desde então, o paga-mento dos 8 mil 567 servi-dores (ativos e inativos)vem sendo feito à medidaque cada categoria de fun-cionários pressiona mais ecom o dinheiro da arreca-dação de tributos que sevai juntando dia a dia.

Ontem, o Prefeito nãodeu data certa para lazer opagamento do pessoal desaüde, dos fiscais e dos en-genheiros e arquitetos queainda não receberam. Seusassessores informaram, noentanto, que a Secretariade Fazenda "já se preocu-pa com o pagamento deagosto, o qual só deverácomeçar após o dia 26 .

Ao todo, a Prefeitura em-prega 156 profissionais daarea de saúde: 19 samtaris-tas, com vencimentos deCr$ 125 mil; 30 médicos,Cr$ 80 mil; 20 assistentessociais, Cr$ 62 mil; cinconutricionistas, CrS 62 mil;quatro enfermeiros, Cr$ 70mil; e 78 agentes de saúde,Cr$ 38 mil. Estes recebe-ram ontem, com 843 fun-cionários burocratas e téc-nicos com vencimentos atéCr$ 40 mil.

O Secretário de Saúde,Renato Martins, acompa-nhou a assembléia dos mé-dicos que decidiu pela gre-ve e agradeceu "o voto deconfiança" que a categoriadeu, "ao não paralisar hámais tempo as ativida-des". A decisão da assem-bléia foi comunicada peloSecretário Renato Martinsao Prefeito Armando Bar-celos.

O presidente do Sindica-to dos Médicos de Niterói,Silvio Torres, afirmou queo órgão "apóia a greve co-mo um movimento justode reivindicação da classesem receber salários e fi-cou de comunicar "o queestá acontecendo na Pre-feitura de Niterói a todosos sindicatos médicos dopaís".

Mutuário de baixa renda

só recebe em setembro as

casas da Favela da Maré

Brasília — Depois de visitar a Favela da Maré noúltimo fim de semana e constatar que as obras deurbanização ainda não estão prontas no novo coi^un-to de 1 mil 500 casas, o Ministro do Intenor, ManoAndreazza, informou que elas só serão entregues paraos mutuários de baixa renda na segunda quinzena desetembro. A previsão era entregar este mes.

Andreazza revelou também que já foram firmadoscontratos para a construção de mais 2 mil casas naFavela da Maré e adjacências, cuja entrega está

prevista para dezembro. Tudo faz parte do ProjetoRio e, se as previsões se confirmarem, ate o final doGoverno Figueiredo serão construídas mais 9 milcasas.EMERGÊNCIA

O Ministro Mário An-dreazza garantiu não terrecebido nenhum relátóriõdo Serviço Nacional de In-formações — SNI — apon-tando irregularidades nadistribuição de recursos afundo perdido para o Pro-grama de Emergência daSeca no Nordeste.

_ O SNI tem costas lar-gas, tudo que acontece oresponsabiliza — disse oMinistro, ao responder àpergunta se este supostorelatório teria provocadoalterações no Programa deEmergência, que foi desa-

tivado há dois meses, eagora está mobilizandotrabalhadores anterior-mente alistados em_Qbrasdos batalhões de Infanta-ria e Construção do Exér-cito.

Afirmou que nestes trêsanos consecutivos de secao SNI apurou "casos isola-dos", durante operaçõesrealizadas sob a denomi-nação chapéu de couro."Pelo que eu soube — disseAndreazza — houve ape-nas 10 ou 12 casos de irre-gularidades, quando tí-nhamos mais de 1 milhàode trabalhadores alis-tados.

fpHH^^Kn«nn«i/*A<f' e os psicólogos vão-se mobilizar e voltar <i cargaA Prefeitura não concordou com a transposição e os psuuivg

Psicólogos do Município

pedem enquadramento no

Plano de Classificação

Cristina Paranaguá

JORNAL DO BRASIL

Exército sai

do Leblon e

deixa equipeBrasília — A unidade do

Grupamento de ArtilhariaAntiaérea que ocuparaparte das Instalações doQuartel-General do 8oGrupo de Artilharia deCosta Motorizado (8oGacosm), no Leblon (Rio)nâo ficará ali indefinida-mente. Logo que se encer-re a transferência do 8oCacosm para Niterói i praiade Sào Francisco) as insta-lações do QG do Leblonserão ocupadas apenas pa-ra evitar depredações, atéque seja definido, peloExército, seu destino.

Na verdade, apesar deconsiderar o terreno im-próprio para aquartela-mentos, o Exército nào de-terminou ainda se alienaou aproveita parte das ins-talaçóes. Isso porque, se-gundo se soube por fontemilitar, existe uma área doQG do Leblon que está emlitígio com um particular.

Uma outra parte do ter-reno, contudo, já teve seudestino fixado. Ela foi cedi-da para a Prefeitura, porsolicitação desta, para aliser construída uma ligaçãocom a Barra. A cessão doterreno para a construçãode parte da estrada para aBarra foi feita medianteuma permuta, ou seja, oExército ganhou outraárea em troca, dada pelaPrefeitura.

As faixas sumiram e os riscos para os pedestres aumentaram

Detran vai repintar faixas

amarelas da Pres. Vargas..1 —, Dirt T3 vnnrn "cãf

Cerca de 50 psicólogos, funcionários do muni-cípio, fizeram, ontem, uma manifestação no Pala-cio da Cidade, para pedir o enquadramento defini-tivo no Plano de Classificaçao de Cargos, de 380profissionais. Todos estáo enquadrados como pro-fessores agentes administrativos e ate inspetores,porque a carreira de psicólogo so foi criada ha tresanos. Agora, querem a transposição para essecarco o que garantirá seus direitos.

Como o Prefeito Júlio Coutinho nao estava,seu chefe de gabinete, Joaquim Torres, disse aopresidente do sindicato da classe, CláudioSchimdt, que a transposição não é possível, porconsiderar que a transferência é mais democrati-ca. Isso desagradou os psicólogos, porque serãoenquadrados como iniciantes, apesar de algun.,como Vanda Papaleu, exercerem a função ha 20anos.

ReivindicaçãoAntes de 1979, no quadro de funcionários da

Prefeitura do Rio de Janeiro não existia a carreirade psicólogo e, por isso, pessoas como Leda ManaSebráo Fernandes trabalham na função de psicó-loga, mas tèm o cargo de professora. Oficialmente,Leda é professora nível 4, ganhando Cr$ 35 mil. Seo pedido de transposição do cargo em que estãoenquadrados atualmente para o de psicologo fosseaceito, os profissionais teriam garantido seus di-reitos salariais, como triênios.

— Mas, se isto não ocorrer — explicou Ledacomeçaremos como principiantes na carreira, oque significará até receber menos que estamosganhando agora.

Por considerarem isso uma injustiça, porquemuitos estáo há mais de cinco anos exercendo afunção em escolas municipais, um grupo fez amanifestação na Prefeitura com faixas que diziam.Psicólogos querem Justiça, Transferencia nao,Enquadramento Imediato e Criamos o Serviço,Queremos o Cargo. A resposta do Prefeito JúlioCoutinho foi negativa e a classe vai se mobilizarpara conseguir o que pleiteia.

Urca inaugura "varejão"

da Ceasa com bons preços

e elogios dos moradoresCom elogios de donas-de-casas aos preços hai-

xos — elas temem que isto só tenha acontecidoontem e não se repita mais — foi inauguradoontem, na Praça General Tibúrcio. o varejao daCeasa para os moradores da Praia Vermelha eUrca Funcionará todas as sextas-feiras, de 7n as14h, com 15 barracas de hortigranjeiros, peixes,carnes, plantas, biscoitos e doces.

Foi sorteado entre os compradores um cestaocom cada um dos produtos à venda, para estimulá-los a fazer suas compras no local. Cada barracadistribui" um cupom para o sorteio e o vencedorfoi Raimundo Taumaturgo, dono da loja de loteriaesportiva da Urca, para quem o varejao "tem altose baixos" em termos de preço, mas mesmo assim"vale a pena."

A Divisão de Implantação e Manutençáo da Diretoria de Engenharia doDetran deverá repintar, até sexta-feira,as faixas amarelas para pedestres, naAvenida Presidente Vargas, informouum funcionário do Departamento. Atéque isso aconteça, quem atravessa aPresidente Vargas na altura da AvenidaRio Branco corre o risco de ser atropela-do: as faixas amarelas sumiram do as-falto.

Essas faixas, pintadas no meio daPresidente Vargas, substituem a calça-da que existe na divisáo das duas pis-tas, de descida e subida. Como a Avení-da é larga, muitos pedestres, surpreen-didos pela abertura do sinal luminosodando passagem aos carros, esperam omomento de continuar a travessia noespaço delimitado pelas faixas ama-relas.

Impacientes

O movimento nas esquinas da Presi-dente Vargas com Rio Branco, Uru-guaiana e Avenida Passos é intensodurante todo o horário comercial, e oscarros cruzam nos dois sentidos as fai-xas de travessia.

Quem sobe a Rio Branco, vindo daPraça Mauá, e atravessa a PresidenteVargas, freqüentemente é surpreendidopelos carros que saem da Rio Brancoem direção à Central ou Praça da Ban-deira. Muitos esperam que o pedestretermine a travessis, mss há motoristasimpacientes que avançam sobre as fai-xas brancas, causando grande con-fusão. ,

Um senhor com farda de vigilantebancario acredita que as faixas amare-Ias que havia na Presidente Varga.-

quase esquina com Rio Branco, saouma segurança para a pessoa que atra-vessa", e acrescenta; "Deveriam fazer asfaixas de novo. Não sei por que astiraram daí".

Acostumada a atravessar a Presi-dente Vargas, esquina com Uruguaiana,há quatro anos, para ir trabalhar numprédio de escritório do lado par da ave-nida Elizabeth Ribeiro, secretária dafirma Randon Nicolas, diz que haveráproblemas para o pedestre no dia emque a faixa amarela sumir de vez doasfalto:

Porque quem está acostumado apassar por aqui sabe onde parar, masquem passa pela primeira vez fica perdi-do — afirma.

Uma moça que passou apressada pe-lo mesmo cruzamento, aproveitando osinal aberto, classificou de "muito peri-goso" o fato de as faixas para pedestresestarem sumindo, de tão gastas pelotempo e pelo trânsito:

Eles deveriam ter feito um pas-seio, porque se um carro perder o freio,nâo vai adiantar o motorista saber queali é para pedestres, porque o carroficará fora de controle — disse.

Um senhor de idade comentou queainda não presenciou acidentes compedestres por ali: "Mas ouço muitasfreadas, e nem dá tempo de olhar, por-que nessas horas estou correndo, atra-vessando a Presidente Vargas.

A faixa amarela destinada aos pedes-tres que têm de esperar o sinal fecharenquanto estão no meio da avenida vaida altura da Avenida Rio Branco ate aPraça Onze. quando as pistas cia Presi-dente Vargas sao divididas por passeiose pelo canal do Mangue.

PreçosO casal José e Lizete Barpeito Jerònimo gos-

tou muito dos preços, sobretudo da carne, "que

estava mais barata" (alcatra a CrS 500. chá epatinho a Cr$ 435; filé mignon a CrS 575 e filé semosso a Cr$ 505). "Não sei se é hoje só, porque é oprimeiro dia. O varejão da Ceasa, na Rua LauroMuller quando inaugurou, era barato. Agora, tudoestá caro. Deixei de ir lá. Vamos ver aqui, porquevassourinha nova varre bem", disse Lizete. Esta é amesma opinião de Elvira Lacerda, que achou ovarejão "uma coisa excelente para os moradoresda Urca". , . .

O varejão, instalado na quadra de esportes doCírculo Militar, trouxe vantagens também para aspessoas que trabalham nas proximidades. De ter-no, gravata e pasta de executivo, o funcionário doCentro Nacional de Produção Mineral, Pinheiro(nào quis dar o nome todo) observou que algunsprodutos estavam com preços iguais a de outroslugares, como os dos salgados (' só o do salaminhoa CrS 400 está bom"), bacalhau a Cr$ 1 mil 800 ealgumas frutas. Gostou da cebola a CrS 100; dosovos a Cr$ 135'. biscoitos a Cr$ 430 e Cr$ 630. Apesarde tudo, vai continuar comprando no varejão,devido à comodidade.

A batata foi vendida a CrS 45 o quilo; o queijode Minas a Cr$ 6L0; o alho a Cr$ 100", banana a CrS40 e CrS 60 a düzia; o mamão comum a CrS 90 e opapaia a CrS 100; uva italiana a CrS 400; maçã a CrS220: tomate a CrS 80; vagem a CrS 80; laranja-bahiaa CrS 80 a dúzia; cenoura a CrS 120, abóbora a CrS80' morango a CrS 150 e CrS 200 a caixinha,camarão a CrS 3 mil 400; tainha a CrS 360 epescadinha a CrS 200. Apesar de ter sido o primeirodia, os feirantes consideraram o movimento bom.

SorteioPara estimular as compras, cada pessoa ao

adquirir algum produto recebe um cupom no qualcoloca seu nome, endereço e telefone e concorre aum gestão da Ceasa, com um quilo das mercado-rias à venda. O sorteio é às 12 horas, e se o vencedornào estiver na hora recebe tudo em casa. Raimun-do Taumaturgo foi o ganhador de ontem. Todas assextas-feiras haverá sorteio.

O varejão, solicitado pela Associaçao de Mora-dores da Urca, beneficiará, segundo a Ceasa, 15 milpessoas deste bairro e da Praia Vermelha e neleserão comercializados 30 toneladas de alimentos.

Pinturas

festejamCopacabana

As comemorações daSemana de Nossa Senho-ra de Copacabana pros-seguiram ontem com umconcurso de pinturas rea-lizado na Praça Serzede-lo Correia. Participaramapenas crianças com ida-de entre 7 e 12 anos, e otema proposto era "Nos-sa Senhora de Copacaba-na, a criança, a família ea Igreja".

A complexidade do te-ma fez com que pratica-mente as 25 crianças queparticiparam do concur-so fizessem desenhosmuito parecidos: umaIgreja, um homem e umamulher de máos dadascom uma criança. As co-memorações terminamno domingo, com umaprocissão que irá do Pos-to 6 à Praça SerzedeloCorreia, onde o CardealD. Eugênio Sales ceie-brará missa campal.

COMEMORAÇÕESA Tarde de Arte foi or-

ganizada pela coordena-dora Dulce Maria, da pa-róquia Nossa Senhora deCopacabana. Toda a Pra-ça Serzedelo Correia estárepleta de barraquinhas,cuja renda será destina-da às paroquias mais ne-cessitadas, segundo in-formou Dulce Maria. Ca-da pastoral tem uma bar-raca, onde são vendidoscachorros-quentes, san-duiehes e refrigerantes.

As outras barraqui-nhas de artesanato (umafeira, tipo hippie) sào decomerciantes que nâo es-tão ligados às comemo-rações da paróquia, maseles também darão partede seu lucro para a paró-quia. "É uma forma depropagar o nome de Nos-sa Senhora de Copacaba-na pelo bairro", disseDulce Maria, referindo-seàs comemorações.

Domingo, toda a Ave-,nida Nossa Senhora deCopacabana estará inter-ditada das 16h30min às18h, e a imagem de NossaSenhora será levada daigreja da Ressurreição(no Posto 6) até a PraçaSerzedelo Correia. A ima-gem é de origem bolivia-na, e existe outra (répli-ca) na paróquia da PraçaSerzedelo Correia.

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JORNAL DO BRASILNACIONAL

sábado, 7'8/88 ? 1° caderno n 9

wiais a

Empresário confirma

que pastor do SASE

quis subornar médicaAntero Luiz

O empresário Luís Carlos Medeiros confirmou atentativa de suborno da médica ,^| *§£fí^parte do pastor e diretor-presidente do SASE IsmasMaciel, "para que omitisse fatos que aparentassemgravidade em seu depoimento na policia . TambémriKse ter recebido "dois telefonemas do pastor paraque c on v en« ssea médica". Medeiros afirmou estardisposto "a dar quantas entrevistas forem necessáriafpara restabelecer uma verdade que eles tentam,com métodos escusos, esconder'.

Em seu escritório - local do encontro do pastorcom a médica — Medeiros disse que viu nas mãos dopastor Isaías "a cópia do depoimento prestado naPolicia Federal pelo candidato a vereador Dirceu deAlmeida e no qual este negava ter visto a retirada dedocumentos comprometedores no posto de Mage, nanoite de 8 de julho". O pastor disse aos dois que oDirceu tinha desmentido o que afirmara ao JORNALDO BRASIL e, por isso — afirmou — "eu o ajudareina sua campanha eleitoral'.

Sem medoSempre dizendo: "Não tenho medo de nada por-

que falo a verdade", Medeiros contou que dois diasdepois de a médica ter recusado a proposta que lhefoi feita", recebeu um telefonema do pastor ^sa^s-"Neste telefonema foi reafirmada a disposição de darmais dois vínculos médicos a Magda e o cargo dediretora do posto, sem precisar de la ir , declarouMedelroSg

^ que nQS encontrássemos, no finalde semana, para datilografar o acordo em função dapossível colaboração da Dra. Magda. Disse que ela"iria depor no próprio posto de Magé porque elaconseguiria que a Polícia Federal fosse la para ouvi-la" Eu o adverti, no entanto, de que nao tinha comolocali2ar a Magda, e que ele não ficasse confianteporque não a achava capaz de aceitar qualquerproposta — diz Medeiros.

Apenas amigoO empresário, que também é advogado, con-

U. o pastor disse que precisávamos acertar os

meus honorários e que eu devia verificar o que meparecia justo, que ele pagava. Afinal, eu estava tendotrabSs°-

Carlos Medeiros diz ter respondido queapenas estava atendendo a um amigo, que lhe pediraum

"cm tato com a médica, igualmente sua amiga.

No domingo pela manhã — acrescentoulieou-me mas eu não quis falar com ele porque naoEmé levantado. A noite - após ter tentadolocalizá-lo à tarde — consegui falar com o pastor. Naosei se no telefone 332-4425 ou no 331-2689. Foi numdos dois porque foram os que ele me dera. Tenho aimnressáo -embora não tenha meios para compro-So - de que ele gravou nossa conversa. Fez-me umultimo apelo para que fosse até a Policia Federalpedir que a médica não dissesse em seu depoimento oque contara, em entrevista, no sábado — diz.

"Amigos generais"

Nesse telefonema, o último entre ambos, o pastorcomeçou "por se lamentar da situação", dizendo que"nãcTera a^rimeira vez que isto acontecia em suavida". Disse depois a Medeiros que "era bom lembrarque a médica havia furtado documentos d0J ASESegundo o empresário, acrescentou. O Sr sabe taohem auanto eu que nada ofereci a medica.

— Disse ainda que o sindicato estava infiltradode comunistas e que só faziam isto para tentardestruí-lo. Além disso, fez questão de afirmar quetinha muitos amigos generais. Pessoas ^^antes.t- peto a história Não estou omitindo nada e, se tuaonãofoicfito naPoltcla Federal e porque não me foineriruntado Agora, se quiserem, deponho de novo eMntCM) que estiver faltando. Uma coisa é certa, naotèm o direito de tentar tumultuar a investigaçãoacusando uma pessoa séria e honesta como a Dra.Magda. Estou pronto a prestar quantos esclarecimen-tos quiserem. Suborno houve mesmo — completouLuís Carlos Medeiros.

Funaro revela que é de

Cr$ 1 bilhão 300 milhões

déficit da TV Cultura

m jave

J. Paulo da SilvaTensão e medo sentiram ontem os mora-

dores da Favela Joana Darc, em BarrosFilho' seus barracos foram invadidos e revis-tados pelos 150 policiais civis e militares,contrariando a determinação do Secretariode Segurança, General Valdir Muruz. Excita-dos, os policiais cometeram excessos contraalguns favelados, durante a caça aos 10homens que, minutos antes, assaltaram oescritório de um conjunto habitacional, ain-da em obras, na Estrada do Camboata, emGuadalupe. ....

Para evitar "possíveis responsabiliza-çóes ilegais, por parte do Poder Judiciário,nos ilícitos perpetrados pela autoridade po-licial e seus agentes", o General Valdir Mu-

' niz determinou a seus subordinados, 110 dia 8de junho, que cumpram a lei, chamando aatenção para os Artigos 240 241,243 e 24d doCódigo do Processo Penal, e 170 e 189 doCódigo Penal Militar. Segundo ele, "a inob-servància de tais disposições legais sujeitaráo resoonsável ao enquadramento no ilícitode abuso de autoridade e outras figuraspenais decorrentes".

O assaltoO assalto foi às 9h30min de ontem. Com

metralhadoras, escopetas e revólveres, osladrões, que se diziam da Falange Vermelha,dominaram cerca de 150 operários, 2- aosquais aguardavam em fila a vez de receberseus vencimentos; quatro agentes da .. egu-radora Transegur, que faziam o pagamento,e o engenheiro da obra, Jorge Sette. Fugi-ranv com Cr$ 400 mil em dois carros: umCorcel II, cinza, e a Brasília verde, cujasplacas não foram anotadas.

— Parecia um operário da obra — aisseainda nervoso o engenheiro Jorge Sette,referindo-se a um dos assaltantes que. usan-do capacete de proteção, bermudas e botas,empurrou um carrinho de mão, ate proximoao escritório, onde encontrou-se com oscúmplice, que tiraram as armas do carrinhoe anunciaram o assalto, se colocando emposições estratégicas.

Quatro entraram no escritório e domina-ram, além do engenheiro, os apontadoresJosé Rosa, João Batista da Silva e JoseAugusto Rodrigues. Renderam ainda osagentes da Transegur, Roberto da Silva,Rogério Vitorino, Jair da Silva e FernandoMarques, que foi espancado porque demo-rou a abrir o cofre do carro forte da empresa.

Dos 150 operários, apenas 22 não haviamrecebido o pagamento. Eles e os demaisficaram sob a mira dos revólveres dos assai-tantes, que diziam: "Quem se mover vailevar chumbo. Somos da Falange Vermelha,somos feras." E mandavam que todos ficas-sem deitados no chão. Do escritório, os la-drões roubaram Cr$ 150 mil, e, do carro forteda Transegur, Cr$ 250 mil.

PerseguiçãoO assalto demorou cerca de cinco minu-

tos. Após a fuga, a polícia passou a perseguiros assaltantes, que fugiram para a FavelaJoana Darc, acesso a uma outra conhecidacomo Chaves. Passaram a vasculhar barra-cos e a efetuar prisões. Com caes adestrados,cometeram excessos contra alguns favela-dos, que, tensos e com medo, não reclama-ram da invasão em suas casas.

Entre os detidos, Luís Fernando Silva foiapontado como suspeito de participaçaonoassalto. Tinha Cr$ 20 mil em notas de Cr$ 5mil, o que bastou para os policiais acredita-rem que o dinheiro era parte do levado daobra Luís retrucou e, embora tenha sidointerrogado com rigor, sustentou que o di-nheiro foi pagamento de um biscate quefizera. É pedreiro de uma construção, masnão soube dizer o endereço.

Outro suspeito, Adilson de Sousa Gon-çalves, foi o que mais revoltou os policiais,ele foi preso e, quando conduzido para aviatura policial, fugiu, atravessando corren-do a Avenida Brasil. Ao ser novamente pre-so, recebeu alguns tapas, depois dos muitosque já havia levado.

Não tenho nada com o assalto. Soutrabalhador, meu chefe... Fugi porque sintofalta de ar dentro da caçapa — dizia Adilsonaos policiais dos 9o BPM e 14° BPM e das 2DP 31a DP e 40a DP, que participaram ciaoperação.

Soldados com cães suoiram o morru «

Capitão e PMs são absolvidos-*¦ ... nrtni O roniK!

O capitão Luís Carlos Placidino eseis soldados do 21° BPM, em SãoJoão de Meriti, foram absolvidos, on-tem, pelo Juiz Luís Carlos AmeiroEstrela, da 3n Vara Criminal, por insu-ficiència de provas. O oficial da PM eos soldados estavam sendo acusadosde invasão ao prédio da 64a DP, emMeriti, no dia 6 de fevereiro, paraobrigar os policiais civis a lavrar fia-grante de jogo de ronda contra 16presos.

O promotor que funcionou no pro-cesso, Edson Pereira, vai recorrer dasentença, no prazo de cinco dias. Se-gundo o processo, a PM invadiu acasa 29 da Rua Júlia Choeven, emMeriti, e efetuou a prisão de 16 pes-soas, que estariam num jogo de ron-da. Entre os detidos, estava o escri-vão de policia Eduardo Martini, da29a DP, em Madureira. Quando ospresos chegaram à 64a DP, os poli-ciais civis se recusaram a autuá-los,alegando falta de provas.

Insatisfeito com a recusa, o Tenen-te Jorge Tadeu, que comandava osPMs, chamou à delegacia o oficial-de-dia do seu batalhão, que era o Capi-tão Luís Carlos Placidino. Este, àpaisana, mandou que os seis soldadosficassem à porta da delegacia e deuordens para que ninguém entrasse ousaísse, depois de coagir os detetivesValdir Dias e Edson Tavares é o escri-vão Darci Slefano. Só mais tarde éque o capitão se retirou, mandandoque os soldados regressassem ao ba-talhão.

Para apurar a denúncia dos poli-ciais civis, foi instaurado inquérito naCorregedoria de Policia, chefiado pe-lo delegado Valdino Azevedo, comauxílio do Promotor Vsachi Takaoka.O inquérito foi encaminhado à Justi-ça e, depois de transformado em pro-cesso, foi julgado, ontem, na 3a VaraCriminal.

Dupla amarra

arquiteto por

nove horasDurante nove horas, o arquiteto

Eduardo Alvares, de 42 anos. ficouamarrado e amordaçado no ap 001do n° 151 da Rua Professor GastãoBahiana, em Copacabana, de pro-priedade do diretor da Lufthansa,Horst Zander. Segundo o arquiteto,dois homens invadiram a residén-cia e, após permanecer ali por trêshoras, fugiram com jóias, dólares eum aparelho de som, tudo avaliadoem Cr$ 1 milhão.

A história do arquiteto não con-venceu os policiais da 13a DP emCopacabana, que apuraram com oporteiro da noite, João lacerda, de28 anos, que Eduardo Alvares che-gou no prédio por volta das 23h dequinta-feira, com os dois homens. Oarquiteto estava supervisionandoreformas no apartamento de HorstZander, que se encontra na Ale-manha.

Duas versõesBastante nervoso e mostrando

as marcas no pulsos dos fios elétri-cos que o imobilizaram, EduardoÁlvares contou aos repórteres que,por volta das 22h de quinta-feira,um homem de terno e gravata, quecarregava uma maleta tipo 007, to-cou a campainha do apartamentode cobertura. Pensando que fosseum amigo, abriu a porta c foi dominado por uma pistola automática.Logo depois, um outro homem en-trava no apartamento.

— Eles me amarraram na camae começaram a beber uma garrafade uísque. Depois de saquear todosos quartos, foram embora — disse oarquiteto.

Segundo, ainda, o arquiteto, elesó conseguiu gritar por socorro on-tem pela manhá. às 8h, quandotirou a gravata que o amordaçava.

A vizinha de baixo ouviu — do ap1001, Sra. Adelaide Aparecida — echamou o porteiro. Á história doarquiteto austríaco foi aceita comreservas pela policia.

Os policiais apuraram queEduardo Âlvarez subiu no aparta-mento acompanhado dos dois ho-mens e sua chegada foi presenciadapelo porteiro João Lacerda.

Eles desceram de um táxi —disse o João — e subiram. Por voltadas 3h da madrugada, os dois des-ceram, carregando uma bolsa.

O arquiteto foi contratado peloproprietário do apartamento e, pelamanhã, seis pintores chegaram pa-ra concluir as obras e foram inlor-mados do assalto. O porteiro damanhã, Antônio Sousa Dias, foi ou-vido também pelos policiais da 13»DP e confirmou toda a história deJoão Lacerda.

Eduardo Álvares contou que,durante toda a madrugada em queficou preso junto à cama, ele tentoude todas as maneiras se desvenci-lhar dos fios, só conseguindo tirar agravata que tapava sua boca quan-do o dia já tinha amanhecido.

— Não deu para dormir — disse.Eles apertaram muito as cordas eposso garantir que não conheço ne-nhum dos dois homens.

Na 13a DP, o delegado de plan-táo registrou a ocorrência como as-salto, mas preferiu chamar o arqui-teto para que ele explique as con-tradições do seu primeiro depoi-mento.

Gagueira — Voz Fina — Troca doLatra» — Oratória (Inibiçào) etcProf. Simon W.i|ntraub tol. 23*6223. Filiais: BSB — 226-j751, SP— 298-3071. BH — 221-3321. IP

Sào Paulo — "A Fundação nunca prestou contade seus gastos. Tudo passa pelas minhas mãos,menos os gastos da Fundação. Por isso, nao poderevelar qual é o déficit da emissora . disse o chefe daCasa Civil de São Paulo, Calim Eid. Mas o empresárioDilson Funaro, um dos conselheiros da FundaçaoPadre Anchieta destituído pelo decreto do Governa-dor José Maria Marin, agora sustado pela Justiça -revelou: "Cerca de Cr$ 1 bilhão 300 milhões , Cr$ 800milhões referentes ao plano de expansão e o restanterelativo à manutenção e custeio da Rádio e TVCXÚSóontem

o Tribunal de Justiça recebeu recursosdo Governador Marin contra a liminar concedidapelo Desembargador Humberto de Andrade Junquei-ro, que sustou decretos do Governo que demitiram 15dos 35 membros do Conselho de Curadores, além dealterar os estatutos da Fundação Padre Anchieta. Ochefe da Casa Civil explicou o atraso pela falta dealguns documentos".

A criseO advogado Fernando Fortes — que representa

na Justiça o presidente do Conselho Curador, ex-Governador Abreu Sodré e outros 14 conselheirosque obtiveram liminar na Justiça — refutou argu-mento do Palácio dos Bandeirantes, segundo o qualcaberia às pessoas físicas e nào à pessoa jurídica (nocaso a Fundação) recorrer ao Tribunal.

— O argumento é improcedente, pois os decretosdo Governador Marin desfiguraram a Fundaçao Pa-dre Anchieta que, de uma entidade de direito priva-do, transformou-se numa autarquia. Na prática, osdecretos extinguiram a Fundação Padre Anchieta ecriaram essa autarquia sob o mesmo nome. E, assim,o lesado é a Fundação, a quem cabe, perfeitamente,recorrer a Justiça — explicou o advogado FernandoFortes.

O déficitSegundo ata da reunião ordinária do Conselho

Curador da Fundação Padre Anchieta", de 14 de abnldeste ano. estas foram as verbas do Gove"\° doEstado consignadas nos últimos anos aen^ós1980 — Cr$ 1 bilhão 157 milhões; 1981 — Cr$ 2 bilno .565 milhões 449 mil; 1982 - CrS 3 bilhões 694 nulhoes773 mil O empresário Dilson Funaro alertou paraendividamento da Fundação, jâ que operaçóes toan;ceiras realizadas através da resolução 63 (emprèstlmos externos) tèm seus custos elevados em ate 147 /o00 8Na

reunião de abril, o conselheiro Afonso CelsoPastore. Secretário da Fazenda (de acordo com onovo decreto ele deixou o Conselho) ressaltou queorçamento da Fundação, deste ano, deveria ser ana

^sado em duas partes: 1) o orçamento da sede (aFundação» que. segundo ele. tem posição solida, e 2)0orçamento da expansão física de rede. Esse segundorçamento refere-se ao papel da Setasa. uma empresaestatal criada para levar ao interior ^transmissorasde televisão. Ela foi desativada em 1980 P°rdeoaoao Governador Paulo Maluf e incorporada a Funda-çao Padre Anchieta

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JORNAL DO BRASILCJ JL. liJU ^ it™.rTpr«idente: Condessa Pereira Larne.ro _

Vice-,Diretor: Bernard da Costa CamposDiretor: J. A. do Nascimento Brito

Diretora _Presidente Executivo: M. F. do Nasctmen.o Br.to

Diretor: W alter FontouraEditor: Paulo Henrique Amonm

Democracia e seu Alisto

Não se pode ter como surpreendente a decisão do

TSE que aprovou e divulgou um modelo de cédula

eleitoral 24 horas depois de anunciado o projeGoverno. Um jogo de delicadezas levou de um lado o

órgão de cúpula da Justiça Eleitoral a adiar por mu.

, deliberação *precipitar, por sua vez, a adoção oficial do modeU,

i piií Deve-se reconhecer que o 1't.

Srr ri z»—.««<-»»¦l questão do tempo quando retardou a prática de um

ato imposto pela lei. E é possível imaginar também que81 jp uma decisão judicial

do Presidente da Repú-

blica a apr com a preocupação de oferecer antes a sua

solução, para não parecer empenhado em contestar

Hfl JUÜ:—que ocorreu a duplicidade

decisão indicam, assim, para certos efeitos nãoa inexistência de um atrito que alguma.

,1» lllll"»"'" -_ informação da iminência de uma decisão

levasse os assessores políticos

fieespecífico»vozes da Oposição querem insmuar.entreaPresidê-cia da" República e o Tribunal Superior Eleitoral. Mas

não ocultam uma verdade palpável: perdeu-se muito

tempo na tomada de uma decisão fundamental, que seHe mie depende todo o

cédula afinalrefere ao próprio instrumento de. que depende

processo eleitoral.A. esta altura, seja qual for ,

adotada, os eleitores de um país das dimensões do

nosso, desdobrado em cerca de quatro mil "g»

situados em grande número em regiões de acesso difícü

tomarão conhecimento inconcebivelmente tardio do

tipo de veículo que vai utilizar para manifestar sua

vontade. Ao eleitorado não se concederá, em nenhuma

hipótese, prazo superior a um mês para se iniciar no

labirinto onde vai ser introduzido com a obrigaçã

identificar seus candidato, a seis r^°" , ,fr"n e"'

Ainda que se faça abstração das dificuldadesultrapassar nas características da própria cédula, a

exigüidade do tempo e a conseqüente ,..suficiência d

divulgação constituem fator isolado e grave de anula-

Cão de um número de voto, difícil de estimar mas com

certeza muito grande. Não fossem as hesitações gover-namentais, provocadas pelo pâmeo de que °Partido oficial e pelo comportamento frequentementdesatinado da Oposição, nada mais simples do quedeixar que o Tribunal Superior Eleitoral cumprisse a

lei com naturalidade para preparar as eleições segundo

uma previsão de etapas que a exper.enc.a de quatrodécadas transformou em pura rotina.

Em matéria de cédula, a lei que existe para ser

cumprida neste momento - a cerca de três meses do

J d» eleição — diz o mínimo necessário: que deve

££.r .™ '

confecção e distribuição competem exclusivamente «...

órgãos da Justiça Eleitoral em todo o país. 1 ara .. ..

existe um Tribunal Regional em cada Estado; e

TI comarca há um juia P-ra dar consequenc.a

prática às instruções superiores nos dois níveis. M

mais simples, portanto, do que deixar funcionar um

sistema do qual ninguém se queixa porque merece,. desde que foi reimplantado em 1945, a confiança .

I todos os Partidos e candidatos, como do 1 oder fcxecu-

fivo.

Não é. portanto, o fato de haver o TSE praticadoum ato de sua competência expressa e exclusiva quedeve ser visto como fator de preoeupaçao. ISem e a

cédula por ele aprovada impedimento para que os

colaboradores política e intelectualmente mais quahti-,-ados do Governo avancem da solução paroquiasugerida pelo PDS e passem a examinar o problema à

luz do único interesse que conta, no caso: o interesse da

lisura da eleição, da respeitabilidade do processoeleitoral e da liberdade a ser assegurada ao eleitor paramanifestar sua preferência por candidatos aos diferen-tes postos, nos diversos níveis da representação pro-porcional e majoritária.

Se é este o objetivo de todos, a cédula aprovada

pelo TSE deve ser vista como contribuição valiosa ao.

Htudos em curso entre o» Partidos. A decisão> da

Justiça Eleitoral alerta para o fato de que há opções

fazer cabendo confrontá-las para a verificaçao possí-vel ou até provável, da necessidade de uma terceira

solução. Objetivamente, nada se argüiu contra o

modelo judicial, senão que tornaria mais caro o

processo. Contra a fórmula partidária aceita pe o

Governo, há argumento, ponderáveis que ™

aumentam o temor do voto nulo e indicam uma

injustificável fobia à sigla de Partido, que sao a base

mesma da eleição como processo Polltlco; al ^

e aZPrmuita gente vai ter que introduzir nas

suspeitar que muua gcuic '»¦ - -i , , , jurna. um voto copiado de terceiros, pela dificuldade de"I

nome, *¦próprio punho.

À objeção do custo, responda-se que a eleição í

,ão importante que vale o que.custar. A eleição melhor

não é a mais barata ma. a que traduza a vontade livre

do cidadão. O critério para avaliar o custo do processoeleitoral, que vem a ser o próprio processo democrático

em sua feição mais dinâmica e verdadeira, não pode ser

o mesmo que serve à compra de coisas de Poeira,segunda e terceira classe quanto à qualidade. Eleições

de segunda, tanto menos custosas quanto mais dirigi-

das, são feitas em vário, países da América Latina, no.

quais não se passa por is.o mesmo de democracias d

terceira.o povo brasileiro quer ser servido de democra-

cia. pura e simplesmente. Democracia nao tem preçosenão o que o povo paga em liberdade n-ndo ela

desmaia ou se apaga. O único preço que a democraciadiretamente, é o preçoexige. da transigência, "a

tolerância e da compreensão entre os homens em geral.os titulares de certas funções

Km matéria demas principalmente entrecuia existência somente ela justificacédula eleitoral, quem disse a palavra melhor fo. porisso o Vice-Presidente Aureliano Chaves: A deftnit.va

não pode ser o resultado exclusivo do pensamentoúnico de um só Partido, mas ' . . ,

i e no Senado". Na composição dolo pensamento cie Iodas as

correntes na (.âinara e no Se

preço do entendimento, aoaha de entrar o nhun

Superior Eleitoral com a contribuição de seu modelo,

2 face do qual não cal, conceber o do PDS como"inegociável" - palavra que um dos dirigentes do

Partido aplicou a ela sem pensar que a democracia e o

regime da negociação.

Convulsões Muçulmanas

A ofensiva iraniana contra o Iraque entra em

mnasso de espera enquanto o Iraque reflete sobre

^." nossas exigências", declara em Teerã o Presidente

do Parlamento Hachemi Rafsanjani. Nesse me,o tem-< „ Governo iraniano aperta a repressão aos d.ssi-

estabelece que os ônibus de Teerãhomens, ontro

não tem nada a fazer noma (pie a llnião SoviéticaG°lf0

Guerras como a do Iraque e do Irã. numa regiãoeentros mundiais dr poder, sôo

moderno — e

po,dentes internos e

"terão dois compartimentos, um para os

;,para as mulheres. A medida foi adotada por influênciai 'das autoridades religiosas ''para proteger a .hgi.K

da personalidade feminina*O Irã passou por um proje'

eom o Xá Reza Pahlavi. Depostomrllmr Pi condiçfte» e as conseqlien-

jeto de modernização\á, foi possível

-Hvilhlir um |.'"icias desse projeto

vital para todos ostravadas com armamento relativamente

.entalidade mais arcaica. Khome.ny querr.Se do Presidente Hussein — porque este man-

le se refugiara. atendendo a\ Síria quer vingar-se do

h'r,uT. porqtíc"cMe*"dois países são dirigido, pordo Partido Baath. O Coronel khadaffi.

fígado de Saddam Hussein,à beira do colapso•ulari/ado, racional»-

p.e contou com um quase cego

apoio norte-americano. A polícia política do Xá não

perdoava os seus opositores - e entre eles encontra a

« o líder dos xiitas, RuhoUah Khomeiny.O Xá também parece ter acreditado ex.essiva

mente na sua capacidade de acelerar as engrenagens da

O mundo muçulmano concede a religião umida. equivalente ao que ocorriahistória

papol central na suana Idade Média ocidental. Entre essa v.sao de inundo e

(I abismo talvezlugar se a era do petróleo elia visão moderna, há um abismo.

V tivesse permanecido em seu 1da abundância não tivesse desabado sohre

11 Pérsico. Se o Ocidente moderno, na opinião <!'

. Alvin Toeffler, já sofre o'' choque, para

pesadelo.i .1» modernização do Xá ruiu, o

i frente voltou-se, como

Ziraldo"ll

-I1 1

üsslaçAOkeitoral

CASÜ15M0SAQUÍ

" "

^-Cartas

Coerência

Em sua edição de 6 8. esse Jornalnoticia a reunião do PMDB dia 5/8 reali-rada, na qual foi indicado o ex-Prefeitode Petrópoiis. Flavlo Castnoto, paracompor uma das sublegendas — ao be-nado Federal por nosso Partido. Em umdos trechos dessa noticia é dito que•¦Mário Martins, porém, apoiado pelosDeputados Paulo César Gomes e Fran-cisco Amaral, e o Major Paulo Ramosnão admitiram a reabertura da questãoda indicação de Cláudio...

Não é correta essa aflrmaçao no quetange à minha pessoa. Em outra oportu-nidade. em edição se não me engano de4,8 82, esse mesmo jomal, retratandoreunião sobre a mesma questão, disse eé certo, que o "Deputado Modesto daSilveira, apoiado pelo Deputado Francisco Amaral" defenderam a indicaçãodo Deputado Cláudio Moacir para umadas sublegendas do Partido ao Senadlo.

Não mudei de opinião nem de posi-cionamento pois não se altemam asrazòes que os motivaram. Na reuniãorealizada dia 8, fui um dos que sustenta-ram a necessidade de examinar a.lnd'Ça-cào do Deputado Cláudio Moacir e. In-clusive a defendi. Propus a reaberturada discussão, pois fora colocado comoobstáculo a esse exame a tese da quês-tão vencida, sob o argumento de que emoutra reunião a matéria fora votada erejeitada. Não ê correta, portanto, a n-formação prestada a esse jornal mcluln-™e

em um posicionamento que naoassumi na reunião noticiada, e ^m poderia assumir por coerência a um outroanterior adotado em outra reumao, doisdias antes, que tratou da mesma mate-ria. Deputado Francisco Amaralde Janeiro.

fez foi de rlatureza antidmwrética, eleresponderá: - Nao é verdadeJSste é oreparo, que a bem da verdade me parecejusto fazer. Manuel Loureuço Neto -Niterói (RJ)

|||S

Bomba atômicaÊ preciso que se dêem ^nes

a°:sbois. E justo, just sstoo que «nUhõe» denessoas sim. pois já sao milriões aepessoas', bradem aos céus contra a P™u.feraçáo da bomba atômica. Tam^nl enatural o surto de protestos contra apoluição em todas as suas variantes

Rio

Revolução cm Portugal

O JORNAL DO BRASIL de 16/7/82,em seu editorial Enterro de uma

Golfote um

estena

t "choque do futuro'a mentalidade muçulmana tradicional,

teró aparecido como umQuando o projeto de

impulso que ele projetara para ^ a

eom avingar-dou-o sair do Iraque, ondepressão do falecido Xá.Iraque,facções rivaisda l.íbia. também quer o

porque este é o representante,1,. um i.-Unii mn JL1':!zado (mesmo se igualmente arcaico na sua concepção

da vida políticas Hussein trucidou meJodicaTnenteantiga oposição iraquiana). Derrubado Hussein,meinv pretende marchar até Jerusalém.'

Ninguém sabe até onde pode ir a megalomania do

idoso ayntoüah - nem qual pode vir a »er, de fato, a

sua influência sobre o mundo árabe. Desde já, sabe-s

„ue o Irã é trc. vezes mais populoso que o Iraque, e

que o regime de Saddam Hussein desmoralizou-se ao

dàr iniefo a uma guerra de agressão sen, aval,ar

corretamente a força do adversário.O que é certo, nesta convulsão áral>e, é que ela

extraordinariamente a solução racional de

quando, demaneira conclusiva, afirma que m Pot-tugal o Conselho de Revolução tudocue fez foi de natureza antidemocrátl-ca" E, no mínimo, uma injustiça quecarece de verdade. E, tanto mais grave,quando se trata dum jomal sério e queteve sempre, em Portugal, correspondentes do melhor quilato profissional.

O Conselho da Revoluçao. como rt -cão de soberania inserido na ConstituiHo teve como tarefa única assessorarPresidente da República (também, seumembro) e zelar pelo estrito cumpriment!o díConstituição. A Constituição, co-mo se sabe, foi aprovada pela quasetotalidade dos constituintes e estes, elei-tos, livre e democraticamente ^lo povo.tal como o Presidente da Republica. E opróprio Conselho da Revolução quem senutolimita na Constituição nos fwderese no tempo, quando no Art. 297 iazconstar "o Conselho cessa a sua capaci-dade de legislar, com a entrada em vigorda Constituição, aprovada pela A,s.Constituinte".

Poderão dizer quero MFA •mente das Forças Armadas - no p..no-do mais conturbado da Revolução 74/76uwu de poderes excepcionais. Se, ate oparto sem^dor não é totalmente indolo ,"orno

não aceitar os "arranhões da ordem institucional, montada pela dltadu-ra para satisfazer os privilégios da oligar-quia dominante" Mas, como uma Revo-lução não se faz só com idealismo, cravos

yatnlluh Khomeiny, há todo um>lta contra a

'. explicaria a própria física, parade figuras como o ayclado do mundo muçulmano em aberta revoll

\\ influência do Ocidente. Nada poderia ser mais expres-

ii srvo deste fato do que a atitude do próprio kl,ornei,»

!' frente à ajuda soviética: ele a aceita, porque quer usa-detestados norte-americanos e contra os

la contra osseus opositores internos: mas ao mesmo tempo, procla-

Tópico

certas questões - como a questão palestina. Decrrtan-

do a invasão do Iraque, Khomeiny facilitou extraordi-

nariamente a Israel o trabalho de dar fim ao poder.omilitar da OLP. Quando este trabalho já estava quaseterminado, o Presidente da Líbia sugeriu aos palestinoscercados cm Beirute que lutassem até a morte.

K esse tipo de pas.ionalismo que circunscreve a

geografia política «lo Oriente Médio. Enquanto ele

persistir — ou. pelo menos, enquanto for predomina»-,e - sempre haverá lugar, em Israel, para a aparição

de defensores de soluções radicais como o General

Sharon.

e poesia, alterações haveriam de sepro-duzir, também, nas estruturas '°econômicas do pais. Dai, a "berdade e aJustiça passarem a assumir formas painãveis e concretas, devolvendo a parteda nação explorada e humilhada aqiülonue por direito lhe pertencia. Para citarapenas um exemplo, basta lembrar queS mínimo só passou a existir emPortugal um mès depois do 25 deAbril". Em Portugal, ainda, como exem-Dio o Io de Maio (mundialmente reco-nhécido como feriado) era proibido feste-lar-se- nesse dia as prisões da PIDLrecebiam novos "hóspedes". Se a umdesses milhões de portugueses disseramqu^o Conselho da Revolução tudo que

sim tudo Isto é preciso e é muito natu-ral

'pois que sáo elementos, que, todos

sabem iráo afetar profundamente todo osistema do planeta em que ^gamo^Mas temos, em contrapartida, quelançar à face de toda a comunidade que,no caso do fabrico da bomba atômicaTaue já envolve o Brasil) existem causasem que se torna necessário um estudomais detalhado. Todos os países sabemque não existe nenhum empecilho paraa fabricação de um artefate nuclear. Hápouco tempo um rapaz universitárionorte-americano provou, minucl.asamente em todas as suas etapas, que ei.,o estudante, estava capaz, usando derecursos adquiridos em mercadosusuais de fabricar um artefato nuclear.Este caso foi debatido e foi pelos quimi-cos e fisleos chamados a darem suaatenção que a fabricação feita pelo es-tudante era certa. A bomba seria fesem nenhuma delonga.

Jã existem alguns países que podemfabricar o referido artefato. A Argentlrialidera e a seguir vêm a índia. Paquistão.Itália e o Brasil, sendo que Israel prova-Emente já possua a bombajào existenenhum perigo em nações como a lngUterra URSS e os Estados Unidos possuirem a bomba. Sáo nações serias e quesabem o perigo que apresenta wiconmto atômico. Essas nações tem umcuidado especial em sua manipulação enaturalmente obedecem a um pnncipmtusto, pois sáo nações pioneiras, fortemente armadas e que nunca serão ataca-das por outra qualquer nação. Naturalmente que no caso do ataque argentinoíis Falklands o que existiu foi uma lou-cura que tomou conta dos taexperientesmilitares^pòrteTOSar

fníin ofereceu combate e um exercitomalpreparado se tomou presa fácil parao rx>derio de Sua Majestade.

Mas voltemos à bomba. O pengo ago-ra real e configurado le isto é possível)nela fabricação do artefato ou pela com-pra do mesmo por intermédio de umanação irresponsável, que em caso deachar preciso tome realidade o seu lan-çamento. Sonho? Evidentemente quenão. Vamos a um fato recente. Ate^mduvida que no caso ArgentinaInglaterra, se o governlcho portenho ti-vesse em seu poder o artefato nuclear,eles, os argentinos, hesitariam em lança-

E o que pensarmos nasmais ricas nações dos petrodolares. Enas infelizes nações governadas por ca^,tas militares aqui da América Latina. EasfrSçóes^frlcanas, com seus fantasmase seus Amlm Dada? n

Querem um caso mais gntante Se olíder da OLP, Yaser Arafat, tivesse, dealguma forma, artefatos nucleares emseu arsenal hesitaria em atirá-los sobreos sionistas? Pois sim... E Omar Al Ka-daffl hesitará, em caso de julgar necessá-rio, em usar contra um seu inimigo oartefato atômico?

São perguntas cuja resposta eA humanidade se revolta contra a forçaatômica que, queiram ou nao queiram, étambém uma força de ataque eoue pode ser empregada em sua formamais irracional. O resultado justo é quetemos que conviver com a arma nuclear,e já se torna difícil conter sua fabricação,dia após dia ela, a fabricaçao, ê '™üs íaule menos dispendiosa e brevemente tere-mos um mercado fabril; quem viverVetE,

como não podia deixar deser,temos, nós brasileiros, que focalizar oque nos envolve. Naçao conttaente. rrü-lhares de quilômetros de costa abando-nada, fronteiras sem proteção, hiterlandainda desconhecido e to pior)por inúmeros tiranetes e, pseudonnções.Nada impede que pequenas nações comprem ou possuam sua bombaztnha efaçam dela o caminho de suas fantasma-eóricas reivindicações.

Naturalmente que somos um paisvarrido por tremenda dívida sem petroleo. sem dinheiro, um gigante deplresn»mão, e isto é o mais terrivel. Nào pode-mos abrir máo da fabricaçao do artefatonuclear. Não é preciso conhecer a nossahistória passada para saber o que noscerca. Iremos naufragar mais, é tambémuma verdade, mas é Imperiosa a noamnecessidade de seguirmos o caminho na-tural de uma nação de brio, temos quenos jogar, e rápido, no Clube Atômico.Não podemos ocultar a verdade, eh* êdura e cruel mas é a verdade só asnacóes tremendamente armadas, de to-da e qualquer modalidade de armas éque .serão respeitadas. Não existem.mautratados; voltamos ã época de Hitlerquando o chanceler do IO Reich alemaodizia que "... tratados são Pedaços denanei que podem ser rasgados. E cruel,beín sabemos, masé verdade!... Bento A.Blanco — Rio de Janeiro.

Reconhecimento

Venho agradecer em nome da famíliaMazzeo á equipe do Serviço de TerapUIntensiva — Hospital da Lat,oâandar pelo atendimento que toi presta-do a America Mazzeo. Tendo ficado in-tornada naquele hospital pelo penodoaproximado de 15 dias, foi aWo da aten_cao carinho c dedicaçao de todos osmembros da fabulosa equipe. Apesar davontade imensa de todos os membros dafamília para que ela sobrevivesse, fomosobrigados a ceder ante a vontade maiordo Criador. Particularmente queremosagradecer ao Dr Armando Palladlno pe-

" Ta sua" serenidade e-dedicaçSa -José-Aa---tonio Nunes Mazzeo — Valença IK-D

Lixo

Estamos mergulhados em um mar delixo c imundlcle dentro de todo o muni-ciDio de Sáo João de Meritl. Em todos osbairros e no Centro da cidade a situação*

P^ças publicas de Edem e Coelho

lo contra os britânicos? Pois sim.Se nações pequenas, defendendo con-

seguirem ter em seus arsenais o artefatonuclear, naturalmente farão uso do mes-mo. Uma nação que nada representa emsua forma de Govemo e em seus mesqui-nhos interesses não pode e nào temnenhum freio em suas arremetidas Délicas.

E isto. pois. O perigo!!

da Rocha foram destruídas ha seis me-ses sob promessa de recuperaçao em,dois meses, e ate hoje estão em umgrand?buraco de 100 m'. Sem previsãode termino. Miguel Sampaio Monte-Mor_ Sáo João de Meriti (RJ).

A» cartas sorão «olocionadas para publi-cação no todo ou em parte entre as quetiverem assinatura, nome completo e legi-vel e endereço que permita confirmaçãoprévio.

\

JORNAL DO BP^ASIL LTDA Rio de Janeiro. 7 de agosto de 1982

Alegre SinecuraTrês centenas de intelectuais

' mineiros hipotecaram em' mam-'' festo sua adesào à candidatura

Tancredo Neves ao Palácio da La-'' berdade. As razões políticas sao!' as que amparam os demais candi-

datos oposicionistas por todo o'' nais. As reivindicações apresenta-

nas ao candidato, no entanto.''

caem de nível e identificam uma'•;

atitude incompatível com rela-çóes democráticas entre intelec-t uâis 6 Governo.

Vejamos o que pedem os inte-lectuais mineiros ao candidato

:: oposicionista a falação de

uma emissora de t.Mevisáo educativa administrada pelo Estado

. ipara mostrá-los), um semanáriocultural Impresso na ^prensaOücial (.com a colaboração aeles..

uma editora de propriedade doGoverno para publica-los e vende-los em bancas de jornais e revis-tas. e o lançamento de um jornaldo Governo (evidentemente feitopor eles). Todos os antecedentesdo oue è pedido foram experièn-cias frustradas. A criação de em-preços para músicos, jornalistas eoutras atividades tém a atenuan-te de caber no contexto de umaresponsabilidade ampla de qual-quer Governo. Se náo for. seralamentável.

Que autoridade política teriamos signatários, depois de pedirtanto, para falar que o candidatoTancredo Neves e um homem se-rio e portanto capaz de "dar umbasta a política do tráüco de ín-fluència". se a relação dos pedidosmultiplica os canais para tais prá-ticos?

Intelectuais que não conse-guem resolver seus problemas detrabalho sem o Govemo — ouseja. numa economia de mercado— estão alienando voluntária-mente sua liberdade de criação.Para o Estado nâo pode haverliberdade que não seja para lou-var. Mais ainda quando o Estadoa administra mediante empregosdiretos, seja em emissoras de tele-visão, jornais, editoras ou revis-tas O Brasil tem viva a lembran-ça de enganos antigos e recentes.Do Estado Novo ao extinto regi-me de arbítrio, viu-se que a liber-dade de criação é sempre suspeitaao Estado. E para se fazer umademocracia náo ha necessidaderte aumentar nas mãos do Estadoos instrumentos de controle indi-reto ou de corrupção.

Avenida Brasil. 500 - CEP 20 940 - Riode Janeiro. RJCaixa Postal 23.100 - S. Cristóvão -CEP 20 940 — Rio de Janeiro, RJTelefone — 264-4422 (PABX)Telex - (021) 23 690. ,021,23 262. (021)21 558Classificados por telefone 284-3731Os textos, fotografias e demais cnaçôesintelectuais publicados neste exemplarnao podem ser utUizados. reproduzido.apropriados ou estocados em sistema debanco de dados ou processo similar, emqualquer forma ou melo - mecânico,eletrônico, microfllmagem, fotocópia^gravação, etc. - sem auterizaçao escritados titulares dos direitos autorais.

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Minas Gerais - Av. Aí-iso Pena. 1 500.7° andar - CEP 30000 - B. Hortz°nte;MO - telefone: 222-3955 - telex: (031)

do Sul - Rua Tenente-coronelCorreia Lima, 1 960 Morro 8ta Teresa —CEP 90000 — Porto Alegre, RS — telefo-ne: 33-3711 (PBX) - telex: (051) 1017

Correspondentes nacional»Acre Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará,Espirito Santo, Goiás, Maranhão. MateGrosso. Mato Grosso do Sul, Pemambu-co, Paraná. Pará, Paraíba, Plaul. RioGrande do Norte. Rondônia. Sergipe,Santa Catarina.

Correspondentes no exteriorBonn (Alemanha Ocidental). Buenos Ai-res (Argentina., Lisboa (Portugal). Um-dres (Inglaterra). Nova Iorque lEUMParis (França). Roma (Itália), Tóquio(Jap&o). Washington. DC (EUA).

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Page 11: OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

- sabado,7S;8S l^^idevno ^n,

JORNAL DO BHASIL ?

Coisas da politica

Fleicao no Rio pode virar plebiscito

Rogerio Coelho ISeto

Andreazza, num dos muitos en- fontes consultadas agradou^Pald- espaqos um^confronto mentares ^bal^as,^

e^ad^ abertura^ e_nm^ prorn ^ a

Oex-Prefeito

de Niteroi, Mo- manteve com Moreira cio do P'anal O- fazendo a maior entre eles e Miro. Sente-se, reversao de expectativas na pro- d pr0curar marca-lo como candida-reira Franco s6 ganhou o contros qu

^"oal do pSnte da Re- mesmo tempo, pelas informagoe^ "^lemana. Qs dois poHticos do «q JQ sistema, isto e, dos segmentos

sinal \'erde do a 'O deixou escapar para alguns lide- " . advertencias a Miro que puderam ser ^ , ianuencia PTB revelaram que a candidata do flzeram e sustentam a Revolu-

migl if* ipiS pss®

PDS de bom relacionamento com o ^^oectivas das candidaturas Miro lo Ventunm. to estibelecer recras plebiscitarias paraPresidente Joao Figueiredo, dar a I*J£ira (PMDB), ^°™^Brl*ola Essa ultima pe<;a publicit£ria de O que se as fonte; Em termos de estrategia eleito- - elei™o que* dira quem vai ser oboa nova ao prdprio candidato. /pnTi Lvsaneas Maciel (PT) e San- Mnreira s6 mereceu'reparos de seto- sempre de ac0 R sflia g ral, o esboqo mais nreciso oferec r-haeas Seria assim,

csfes? ^jahn* ES-SiiSi m:fS3S ==i:«Hfl

SrSfAjRcom a experiencia malsucedida da coraou pianalto foi orientado Mir0 pelaTV deu a entender que cio Guanabara. °

berta con- feira. no programa O Povo na com uma unica diferenga.candidatura Emflio Ibrahim, quer Pattcjo J ^ ^ com todos do PMDB s6 estava en- gasFre.tas. N«sagu^ dese. da TVS. Moreirai buscou'

^ente majoritlna nao passava pe-

dizer que nao lhe faltarao os candidatos, ao mesmo tempo. contrando espaqo para criticar o Go- r ' afun?lar a disputa, mudando os confront0 dvreso foram los Govemos de Estados, limitan o-

para uma campanha de longo alcan tem instruQoes ain- Federai porque o Presidente Ja bipoiariza?ao da sucessao todas as provoca^oes que mandatos de senador.ce. O mesmo informante garantiu *feJ^encher a bola" de Bnzola Fi ueiredo dera a classe politica ^Tnense ^ doif anos concentra- dirigidas, nosmomentos

jw quen se

que o propno Presidente Joao aa, .q usada por um bder ccfm0 concessao, um projeto de fluimnenM. dg Miro e Sandra. tes do programa, por Sandra, cueiredo comeqou a onentar os seus J? d Norcjeste —. a fim de abertura. Deu a Miro, seeundo esses da nos ,a ou Lysaneas. T Z~Z^inistros para que ^ tomem provi- Pf J^stamaior nlimer0 de flancos setores, um bom atestado oposicio- Os assessores de Miro revelaram Moreira tenta situar-se, ao mes- Rogerio Coelho Neto a Subeditor de Politi-dencias administratiyas> na, Area do

^^^aguarda do Deputado Snista. que

o candidato do PMDB espera mo^a como mostrou em suas CQ do JORNAL DO BRASH.

E€si"'''™ * —-=•*=¦ ^

A natalidade e o envelhecimento

Dom Eugenio de Araitjo SalesCardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro

dade A ?u^fberaS I Lu jogar n'ueza. No fundo, a hipocnsm. nov m de idosos. p M^anticonceptiva tempa Q mundo Ve_se °e^em contemporaneo.

HSsSSs

Siagg PH;hb=

SrSSS

SS5SSrt2SfS55LtSn.ta.tni. unposto..

Os candidatos da favela

T naugurada a rp0.

nu™ptMO d:10 r V?r 1

1 rada de caga aos votos, os guerra. Que come- Desejo que todos saibam ltg$K tJL candidatos redescQbrem aumento da criminali- que 0 empresariado ¦ v. KB § fas favelas: no ,Grand® ^ade e da inseguranga pes- se nao reivindica apenas bai- . - ^ ImmM Mp>

'

310, com populatjao de um , g faitamente (ai sim, fa- xa de taxas de juros ou altera- ^ rW|

milhao e meio a um mlhao j ^te) acabara na revolta Q6es na politica salanal. Que _ ,v vV f f >/'

setecentos mil habitantes. e na rebeliao. esta tao preocupado quanto I _ ?*&&//,.!.fMaW * jfT' IRealidade dramatica em ter- Por iSS0, antecipo aqui, pa- ieitor com os graves proble- vN» > _. - 2^r/

'mos sociais, pronussora em conhecimento de toda mas sociais do Estado e do ^termos eleitorais. Os Candida- e como um aler- Pais. Que assume suas res- t Comfit* ... Itos debatem o problema Os ™DoStuiantes ao Gover- ponsabilidades. v. ^

^candidatos prometem turn-

{f a^0

Sosso Estado, a reco- aos descrentes, aos .. ''¦—;das solUQoes. mendacao que a Comissao de imp0ssivel...", respondo. i> 2r i

Nesses debates, nas pio- p0ijfjca social, que presidido, possivel, sim senhor. >* .CI BDCTI? T £-priasperguntasaospostulan- na reuniao plena-

P Muitos nao sabem: o Go- .

. \tes ao Governo do Estado, rja (ja u pieninco — umaa§ao Verno federal aplica, anua mV. *'

&. ¦¦¦—aMMS n.n.*** < B !l xessalta o que e, ao nosso ver, prnpreaarial conjunta da in- mente, no desenvolvimento .Cift jTli^Ol UfSCllOoOS/"

n aspecto mals Uiste-—e pen-—, t g rtrrromefeio que .oh:—Scrips ifibilhoesde do- ^ PROVn IJfc.g0S0P _ dessa momentosa f^^'esent^asautorida- ^res - o equivalente a-rrma rrfep^ total. _questao. Sem exce?ao, todos

des governamentais um elen- itaipu. A Sua vida dinamica preC.Sa qe.Oaaiy-JLulj. Icandidatos, tormadores medidas tendentes ao Muitos nao sabem. criar 4opiniao publica. P0P^'la^ nrogresso e desenvolvimento uma nova cidade com 200 mil | jk T,

^sidSam^Svelas uilS do nosso habitantes ^

e^saomecddasfactiveis^ein- ^

^

mentalldade.' hoje ^mir^ "0 Estado tem uma inde- populagao de bai- ^\

te, o debate sobre as favelas cUnavel divida social com ^nJa ao longo da Av Bra- ^ r-A 0BB&,polarizou-se nessas duas apa DulaQao favelada do Gran- > . 0 Caju e o Municipio F Lspa /JSSffi fHifseS^ ijfo-s8'"l]rentes solUQoes: urbamzaQao P piriP(ip alcuns municipios • D qlip de Caxias, que (IfesBn iWmiiw.im IwHjPlLM-320

SSjsjsssss0^ !W-° f^Wr

esteo a^tando, sem mmores mplo mostra que WSM W ^ aW. S =» 1 ST |

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anaiises — e nao po . . Documento tinal da II Pie wp=afio de acabar com as fa cromado ^EB wSi

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Se.?r^s^m o c„; S;-»2K5 pjijsssrasmane CASIO.

^»?oteSei memo. — BSSSSSt®E,

o motorista do comerciante... d0 v, _ TmDedir a formacao victorc. BouSo».emPre*orio,• P«».den»« .— '

seus filhos brincavam juntos, favelas e o cresci- da Comissao de Politico social do -

todos se conheciam. foi um de n ^ existentes. c-t (Fede,oSao da, induitna. do R.o de

hom tempo. no CTcihnrar um piano Janeiro/ Contro Industrial do RJ) —Uma sociedade que perrrn- J a extingao das —

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sábado, 7 S '8S

JORNAL DO BRASIL

Coisas da política

Fleição no Rio pode virar plebiscito

^ liosério Coelho NetoRogério

o envelhecimento

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INTERNACIONAL12 a 1'

Ar

o l° caderno d sabado, 7 8 82 @

Saudita condena El A

pelo apoio

ábia

JORNAL DO BRASIL

a israe.Beirute/UPI

Quase 2 milhões ficam

sem

luz e água em El Salvador

San Salvador — Mais de 1 mi-ihão 500 mil pessoas na região Les-te de El Salvador estavam ontemainda sem eletricidade e água enca-nada depois que os guerrilheirosdinamitaram uma série de torres delinhas de alta tensão, informaramas autoridades. As guerrilhas conti-nuavam na madrugada ontem ata-ques de fustigação a postos milita-res em diversos povoados.

Foram encontrados ontem qua-tro cadáveres de pessoas aparente-mente executadas. A destruição darede de alta tensão na madrugadade quinta deixou sem energia ele-trica as províncias de San Miguel,Usulután, Morazan e La Unión, queno total eqüivalem à metade dopais. A maior parte não pôde serrestaurada até ontem, segundo acompanhia estatal de eletricidade.Também faltava água em dezenasde comunidades que dependem debombas elétricas.

Durante a noite de quinta parasexta-feira uns 30 guerrilheiros ata-caram um posto militar em Osicala,182 quilômetros a Nordeste de SanSalvador, com armas automáticas,bombas improvisadas e granadaslançadas por foguetes de fabricaçãochinesa, segundo um funcionárioda Capital da província de Mora-zán, San Francisco Gotera. O com-bate durou uns 30 minutos mas nãohouve vítimas.

Na madrugada de ontem, outrosgrupos atacaram postos militaresem uma ponte sobre o rio Acelhua-te e em El Paisanal. a uns 32 quilo-metros da Capital. Autoridades ju-diciárias informaram que três cadá-veres foram achados na Capital eum no caminho para Apopa, uns 10quilômetros ao Norte. Foram mor-tos a bala, no estilo de execução,acrescentou.

Betancur assume hoje sem

luxo a chefia da ColombiaP —<...«/•/ rt / mnn 4 /DPS

Bogotá — Nada de fraque, nemâiiioRixxg. Nada de luxo. de bebidasalcoólicas importadas da maneiramais simples. O novo Presidente daColômbia, eleito com uma votaçãosem precedentes na história destepais — 3 milhões e 200 mil votos —tomará posse hoje, ante a expecta-tiva geral de um povo que temesperanças de ver Belisáno Betan-cur cumprir suas promessas dacampanha eleitoral: casas popula-res em suaves prestações, sem en-trada, acesso mais fácil à Universi-dade, controle da inflação sem re-cessão, paz social.

Para os que dizem que a demo-cracia colombiana é uma farsa, aeleição de Betancur foi, por si mes-ma algo embaraçosa. Este advoga-do, de 59 anos, venceu por umaampla margem de votos o candida-to apoiado pelo Governo anterior,pondo Cm a oito anos de adminis-tração do Partido Liberal. Desde1974, já não havia mais na Colôm-bia o acordo entre os dois Partidosmajoritários — Liberal e Conserva-dor para revezamento na Presi-dèncla. E os liberais já tinham obti-do dois mandatos seguidos.

Esperança

Nas eleições de 30 de maio desteano, Belisário Betancur Cuartasconcorria pela 4o vez à Presidênciada República e para muitos obser-vadores tinha chances bastante re-duzidas. Seu grande rival era o ex-Presidente Alfonso Lopez Michel-sen (1974-1978), que apesar de pe-quenas diferenças pessoais contavacom o apoio do Presidente JúlioCésar Turbay Ayala e, conseqüen-temente, de toda a máquina gover-namental.

Rosental Calmon Alves

das de tugúrios), o candidato con-servador prometeu casas popularesque poderão ser compradas sem adifícil entrada e a prestações meno-res que os aluguéis. Em um paísonde poucos tèm acesso ao ensinosuperior, Belisário prometeu uni-versidade a distância para atingirmuito mais alunos. Em um pais detradição politiqueira, onde os afl-lhados conseguem cargos públicose o empreguismo atinge níveis alar-mantes, prometeu seriedade e ho-nestidade no Governo, com o fimdessas práticas aqui chamadas declientelismo.

Promessas

_ Eu tenho 27 anos e nuncavotei. Mas este ano fiz uma promes-sa. Se Belisário ganhasse eu votarianas próximas eleições. Ele era omelhor de todos e por isso eu acha-va que não iria ganhar, pois é agente com dinheiro que maneja to-da a política aqui. Mas ele ganhou.Não sei se vai cumprir tudo o queprometeu, mas espero votar naspróximas eleições — disse ErnestoCardenas. motorista de um velhotáxi, que trabalha mais de 14 horaspor dia no lento tráfego de Bogotá.

Como se isso não bastasse, Be-tancur prometeu o fim do estado desítio, que já durava nada menos doque 35 anos, dando poderes excep-cionais ao Governo. Mas perdeuessa parada, pois o seu antecessorresolveu antecipar-se e acabou como estado de sítio a 19 de junho, duassemanas depois da vitória eleitoraldo Partido Conservador. Betancurprometeu, então, dialogar com asorganizações guerrilheiras queatuam no país, para acabar com aguerra subversiva que se arrasta háanos na Colômbia.

Tudo isso será muito difícil deser cumprido, mas já representa ummarco importante na história poli-tica da Colômbia. O Presidente Be-lisario Betancur se esforça portransmitir a imagem de que se estáiniciando uma época diferente nopaís, embora observadores politi-cos alertem para o perigo que repre-senta qualquer divergência sériacom as Forças Armadas, sobretudono que se refere às relações com osguerrilheiros de extrema-esquerda.

Mas Betancur não parece se im-portar muito com esse risco. Alémde manter suas promessas, cuidade detalhes formais para manter asdiferenças entre seu Governo e asanteriores administrações. Tomaráposse de terno e gravata, em vez dofraque usado anteriormente. Farácerimônias marcadas pela austeri-dade e até ontem deixava apavora-dos os militares encarregados desua segurança, pois andava sozinhopelas ruas dirigindo seu própriocarro.

Bihrain — A Arábia Saudita condenou ontem osEstados Unidos por seu apoio a Israel e exortou aserandes potências a interromperem o que qualificou deSS? israelense" no Líbano. Embora nao mencio-nS toPtamente os Estados Unidos, o Ministro deInformação saudita, Mohammed Abdo Yamani. afirmou••Denunciamos as potências que sustentam e apoiamISraEssa

foi a primeira vez que a Arábia Saudita— umdos maiores aliados dos Estados Unidosno mimdo tobe_ fez uma crítica indireta ao Governo de Washington,desde que as forças de Israel invadiram o Líbano, no dia6 de junho. Yamani sustentou que se Israel nao contassecom o apoio das grandes potências ' nao tena ido taolonge em sua arrogância e agressão

Posição clara

_ A Arábia Saudita tomou sua posição muito clara.Estamos observando a situação com apreensao e conde-namos a continua agressão israelense. Condenamos tambem todas as potências que estão por tras de Israelressaltou o Ministro saudita.

Na noite de quinta-feira, contudo, Yamani informaraque o Rei Fahd estava satisfeito com a' reaçao»<foPresidente Ronald Reagan às exigencias do Govemosaudita de que os Estados Unidos usassem sua influênciapara obrigar Israel a suspender os ataques contra Belru-te Ocidental, onde há 57 dias estão encurralados cerca de6 mil guerrilheiros da OLP e 500 mil civis.

Em outubro de 1973, liderados pela Arabia Saudita,os Estados integrantes da Organização dos Países Ara-bes Exportadores de Petróleo (OPAEP) decidiram usar aarma do combustível em represada ade *sracontra o Egito. Anunciaram a redução de 5 Vo no seufornecimento de combustível ao mundo a cada mês queIsrael permanecesse nos territórios arabes ocupadosdeSdpara^Europa — que depende dos árabes em 72% dopetróleo que consome — a decisão foi drástica e logo osintegrantes da Comunidade Econômica Européia se pu-seram claramente contra Israel: de uma só vez osMinistros da CEE pediram a retirada de Israel dosterritórios ocupados e reconheceram os direitos do povopalestino. A eficácia da arma do petróleo teve'

^or}tud,0num efeito passageiro, porque, apesar da redução dofornecimento ter chegado em alguns casos a 25 /., foiretornando ao seu nível normal ja no final de 1973.

Os Estados Unidos vetaram ontem no Conselho deSegurança da ONU proposta apresentada pela UniãoSoviética de impor um embargo à venda de armamentosa Israel e que fora apoiado por outros 10 integrantes doorganfsmo incluindo a França e Japão. Abstivêram-sede votar a Inglaterra, Togo e Zaire. O único veto foi dosEStaA

agèUnSa°de noticias soviética reagiu energicamenteao veto americano, afirmando que demonstra a inter-vencáo aberta dos Estados Unidos como cúmplices dadesavergonhada agressão de Tel Aviv no Líbano". Acres-centou que "q".í>ndo se trata da apllcaçao de medidasconcretas contra o agressor (Israel), Wastogton marü-festa sua verdadeira política, que é a de estimular enroteeer o banditismo sangrento .

O delegado americano no Conselho de Segurança,Charles Lichenstein, disse que o projeto soviéticoapresentado depois de Israel rejeitar as Resoluções 516 e517 aprovadas domingo e quarta-feira, determinando oenvio a Beirute de observadores da ONU e o recuo dastropas israelenses - prejudicava a missão do' enussánoespecial dos Estados Unidos ao Oriente Médio, PhilipHabib.

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A rcfi,gi«.iZ como milhara nos último, dia,, sai levamlo o que pode

Síria se arma para guerraTF/-1I: ri:' L-

Como Ernesto; os céticos da de-mocracia colombiana achavam queo favorito era Lopez Michelsen e sesurpreenderam com a vitória deBetancur. Na verdade, esse políticoconservador fez uma campanha ba-seada em promessas que pareciamplanejadas na medida das princi-pais reivindicações populares daColômbia.

Em um pais pobre, com gravesdeficiências habitacionais (prolife-ram as favelas que aqui sào chama-

O Brasil mandou uma delegaçãooficial chefiada pelo Ministro Ru-bem Ludwig. da Educaçao, paraassistir à posse, além do Presidentedo IBC, Octavio Rainho, que estáentre os poucos convidados espe-ciais de Betancur. Os Estados Uni-dos mandaram o Vice-PresidenteGeorge Bush. Estarão presentes,também, os Presidentes do Equa-dor Venezuela e Bolívia, além deoutros Chefes de Governo. Serãomais de 50 delegações estrangeiraspara a simples cerimônia.

Iraque não será mais sede

da reunião não-alinhada

Senador adverte paraboicote de petróleo

Armando OurujueWashington — O Governo da Arábia Saudita poderá

decretar o boicote do petróleo contra os Estados.Unidos,provocando prejuízos aos americanos de "bilhões e Dl-lhóes de dólares", advertiu o presidente da Comissão deRelações Exteriores do Senado, Charles Percy-

A Casa Branca se recusou a fazer comentanos sobreo possível boicote de petróleo saudita e sobre as noticiasde que o Primeiro-Ministro israelense, Menahem Begin,enviou mensagem em resposta a uma carta do Presiden-te Ronald Reagan, negando-se a atender aos apelos deWashington em favor de um cessar-fogo em BeiruteOcidental. A Casa Branca reconheceu, apenas, que asituação na Capital libanesa chegou "ao seu ponto maisdelicado".

Acordoo Departamento de Estado infonnou Que o Knto

xador Philip Habib concluiu um acordo coma OLP paiaa retirada dos guerrilheiros palestmos ae Beirute naspróximas duas semanas e o porta-voz da Casa Brancadisse que as negociações na Capital libanesa haviamchegado a um ponto critico". Israel, segundo o Departa-mento de Estado, ainda não aprovara o acordoEmbaixador Habib com a OLP.

o Rei Fahd, da Arábia Saudita, telefonou para aCasa Branca quarta-feira, mas, ao invés de ^

atendidonplo Presidente Reagan, conversou com um dos princi-SIS assessores da Presidência, segundo informaramfontes da Casa Branca. . , , r^tíniciç ttpt

Fontes sauditas revelaram a agencia de noticias UPique o ReTIaho telefonou para "explicar a situaçao noi íhano e as conseqüências dos ataques israelenses .Acrescentaram que o Rei "também disse que os EstadosUnidos e o Presidente precisam tomar as medidas neces-sarias uara parar a escalada da violência israelense . OSenador Percy. que mantêm contato com a Casa Branca,afirmou que o boicote do petróleo saudita "custara aosamericanos bühóes e bilhões de dólares". Charles Percyadvertiu que os Estados Unidos poderão suspender ofornecimento de armas para Tel Aviv se Israel realizar airwí*<*ãn total de Beirute Ocidental.

Horas após a Casa Branca ter recebido o telefonemado Rei saudita, o Presidente Reagan enviou uma cartaao Primeiro-Ministro Begin. exigindo que Israel retiresuas tropas de Beirute Ocidental e observe o cessar-fogoa partir das linhas que ocupava a Io de agosto. A carta sôLi respondida ontem e a Casa Branca está-se recusandoa comentar a mensagem de Begin. Segundo o jornalisraelense Ma'ariv. Begin respondeu que a segurança deIsrael a principal prioridade da nação e que nao

poderia devolver à OLP a parte ja ocupada em BeiruteOcidental.

Damasco - A Síria está-se preparandopara uma nova guerra com os israelenses.Fontes diplomáticas ocidentais confirmamo que algumas agências já vinham divulgan-do esporadicamente nos últimos dois aias.os sírios estão enviando reforços em homense material para o estratégico vale cloBekaa(em território libanês) e o Governo do Presi-dente Hafez Assad parece estar contandocom um ataque dos israelenses na mesmaregião, qualquer que seja o final do drama docerco a Beirute.

Os reforços, em especial em carros blm-dados para transporte de tropas e tanques,podem ser vistos nas ruas de Damasco. Todamanhã, colunas de tanques e canunhóestransportando soldados partem em direçãoao Vale de Bekaa, situado, em sua partemais próxima, a apenas 38 quilômetros daCapital síria. Fontes diplomáticas ociden-tais em Damasco calculam que os sinostenham pelo menos 30 mil soldados estacio-nados no vale. Supõe-se que uma intensaponte-aérea entre União Soviética e Sinatenha possibilitado a reposição do materialpesado perdido nas batalhas com os israe-lenses, em junho.

Região estratégica

Nessas batalhas, os sírios foram ampla-mente derrotados no ar e em terra. Quaseuma centenas de seus modernos jatos supei-Sos soviéticos foram derrubados pelosisraelenses, que destruíram também as bate-rias de mísseis terr-ar Sam-6, estacionadosno vale. No final de junho, os sírios foramexpulsos pelos israelenses, durante os pre-parativos para o assalto final a Beirute detrês estratégicas localidades nas montanhasa Leste da Capital libanesa Nessa ocasiao,houve severas perdas de soldados e mate-rial. incluindo alguns tranques soviéticos T-72 do último tipo, que caíram pela primeiravez na mão dos serviços secretos ocidentais.

Em Damasco, os diplomatas ocidentaisafirmam que, do ponto-de-vista sírio, a per-manência no vale de Bekaa nao e simplemente uma questão de prestígio. Essa regiãoé a chave militar e política para que os sinoscontinuem mantendo suas pretensões sobreo Líbano. Além disso, é um importante celei-ro- quem vive em Damasco já se queixa daescassez de alguns gêneros de primeira ne-cessidade, cujo suprimento para os sinosficou mais difícil depois da interrupção daestrada que liga Damasco a Beirute e com asbatalhas no vale do Bekaa.

Aos diplomatas ocidentais tem sido re-petido com insistência, por parte de funcio-nârios do Governo sírio, que o PresidenteHafez Assad não irá tolerar, sob liipótesealguma, a formação de um "protetorado

israelense no Sul do Líbano

William Waack— Não seremos os primeiros a atacar —

disse uma importante personalidade do Go-vemo sírio a um grupo de diplomatas oci-dentais. — Mas se os israelenses derem umsó passo na direção do Bekaa vamos defen-der essa região palmo a palmo.

Para os sírios, a invasão israelense doLíbano não significa apenas a destruição dosquadros políticos e militares da OLP (o quenão desagrada totalmente Damasco). Os go-vernantes estão convencidos de que os israe-lenses têm uma cartada política a longoprazo: o estabelecimento de um Governocnstáo pró-Jerusalém no Líbano, que seriacapaz de reconstituir o Exercito libanês eexigir cedo ou tarde (provavelmente muitobreve) a retirada de todas as tropas_sirias^Desde o flm da guerra civil de 1975/76 ossírios estão no Líbano, compondo a Força oDissuasão Árabe.

Nesse sentido, o esmagamento ou retira-da dos palestinos do Sul do Líbano e deBeirute seria apenas um prelúdio para açõesque os israelenses inevitavelmente inamempreender contra os sírtos no Bekaa.

Os sírios estão desenvolvendo fortes es-forços diplomáticos para obter de outrosGovernos arabes o apoio necessáno, tantopolítico como financeiro, para evitar umataque israelense ao vale do Bekaa. Comen-ta-se em Damasco, que teriam até mesmoprometido não criar dificuldades para seusarqui-inimígos is iraquianos (atualmente asvoltas com uma invasão do Irã) em troca deapoio financeiro e diplomático da ArábiaSaudita na questão do Bekaa. Diplomatasinformam que vários assessores militares eespecialistas soviéticos chegaram à Sinanos últimos dias.

Oficialmente, os sinos ainda nao altera-ram sua conhecida posição de intransigen-cia frente à possível aceitação de guerrilhei-ros palestinos. Contudo, após o encontro doPresidente amerteano com o Ministro dasRelações Exteriores sírio notou-se, em Da-masco, pelo menos a disposição de recebercerca de 1 mil guerrilheiros. Nao sena nadafeito de graça. Diplomatas ocidentais comentam com forte dose de cinismo que opreço incluiria uns 5 bilhões de dólares aconta que teria de ser paga à União Soviéti-ca pela reposição de material militar.

Parte dos meios necessários para finan-ciar o novo esforço militar o Governo sinopretende arrancar da própna populaçao. Osjornais divulgavam ontem a aceitaçao, poparte da Assembléia Nacional, de dois novosimpostos de guerra. O primeiro, denominado taxa dos mártires, destina-se a ajudar asfamílias dos 5 mil soldados sinos ^

teriamperdido a vida durante os últimos combates.O segundo imposto é uma taxa sobrecirculação de mercadorias, o que vai provo-car forte elevação dos preços na Sina.

Israel não acredita em acordo

Manama e Beirute — O Iraquedesistiu de ser a sede da sétimaconferência de cupula dos paísesnão-alinhados, prevista para 6 desetembro, ao que tudo indica ce-dendo a pressões de alguns dosintegrantes do movimento, temero-sos de que Bagdá não seja agoraum lugar seguro para o evento. OMinistro das Relações Exteriores.Saadoun Hammadi. declarou queseu Govemo "já não insiste narealizaçao aa conferência.

Hammadi propôs um encontrode chanceleres dos não-alinhadosdentro de três semanas na Capitaliraquiana para que estes decidamse a reunião de cúpula será apenasadiada ou transferida para outropaís. O Iraque ja gastou milhões dedólares nos preparativos da confe-rtncia e o Presidente Saddam Hus-sein era considerado o provável su-cessor de seu colega cubano FidelCastro na liderança do movimentonos próximos três anos

Convite à índia

Em Havana fontes nao anilha-da> disseram que o encontro ciechanceleres poderá ser realizadoem Cuba e que a índia sera comi-

dada a sediar a sétima reunião decúpula e a assumir a presidência domovimento a partir de 1983.

O Chanceler iraquiano admitiuque alguns Chefes de Estado estão"inquietos" com a presença de tro-pas do Irã em território do Iraque,especialmente levando-se em contaque Bagdá está ao alcance da arti-lharia iraniana. O Irá, que tambémfaz parte do movimento não alinha-do, vem pressionando os outros in-tegrantes do grupo para que se opo-nham a uma reunião no Iraque.

Fontes nâo alinhadas disseramque Hussein parece ter desistido daidéia temendo sofrer humilhaçãosemelhante à da Líbia, que foi obri-gada a transferir a data da reuniãoda Organização da Unidade África-na devido ao boicote de 18 países detendência moderada. O encontrodeveria ter começado ontem. Tnpo-li informou que 31 nações já envia-ram representantes. Ê necessáriamaioria de dois terços — 34 países— para a realização da conferencia.

Iria"Convulsões

editorialMuçulmanas

novela/suspensecom Hélio Souto, Bárbara Fazio

e grande elenco.

estréia nessa segunda às 6 da tarde.

Jerusalém e Beirute — O Governo deIsrael reagiu com ceticismo á notícia de umacordo final para a retirada dos guerrilheirosda Organização para a Libertação da Pales-tina de Beirute, dentro de 15 dias. O acordofoi acertado com o emissário especial amen-cano. Philip Habib. e só faltam pequenosdetalhes para sua concretização, infonnou oPrimeiro-Ministro do Líbano, Shafiq

Israel alegou que Habib nâo fez qual-quer comunicação às autoridades israeien-ses e que a OLP pretende apenas "ganhar

tempo". A informação de Wazzan foi confir-mada pelo principal porta-voz da FrenteDemocrática para a Libertação da Palesti-na. Jamil Hilal. que indicou que falava emnome das oito facções integrantes da OLP.

Hilal sustentou que o líder da OLF,Yasser Arafat, concordou que dois batalhõesde guerrtlheiros (cerca de 700 homens) aban-donem Beirute por mar com destino aoporto jordaniano da Acaba, antes que che-gue à Capital libanesa um contingente fran-cês que participará da força multinacionalde paz. , „.

Além disso, ficou acertado, segundo Hi-lal. que os guerrilheiros deixarão em Beirutesuas armas pesadas, abrindo mão de entre-ga-las ao Exercito libanês no Vale de Bekaa.controlado atualmente pela Siria. Essasduas importantes concessões, informou aagência americana AP. foram feitas depoisque Wazzan disse que a OLP concordara emcompletar a retirada dos guerrilheiros (cercade 6 mil) no prazo de 15 dias, em vez das tres

semanas propostas inicialmente pelos pales-tinos. ... ..

Hilal e outro chefe da OLP. £uahil Na-tur. revelaram que a maior parte dos guerri-lheiros irá para a Síria através da rodoviaBeirute—Damasco e que os que não ficaremem território sírio seguirão de avião da Capi-tal sina para outros países árabes. A maioriadeverá viajar para o Egito e a Jordânia,indicaram os lideres palestinos.

Em Israel, um funcionário da Chancela-ria israelense, citado pela France Presse.advertiu que a ameaça militar "deve conti-nuar sendo digna de crédito . porque, casocontrario, "não poderão ser alcançados osobjetivos comuns de Jerusalém e Washing-ton" ta retirada da OLP do Líbano).

As forças israelenses e palestinas volta-ram ontem à noite a trocar violento fogo deartilharia nas proximidades do Museu Na-cional, na parte Leste de Beirute Ocidental.Testemunhas citadas pela agencia ^K^saReuter disseram que os combates foramprecedidos por avisos israelenses por alto-falantes, aconselhando as pessoas a abandonarem o setor muçulmano, onde estão en-curralados cerca de 6 mil guemlheiros daOLP e 500 mil civis. ..

Antes dos combates, um aviao Israeiensp atacou um edifício de apartamentos deseis andares no centro de Beirute Ocidentaldestrulndo-o com uma so bomba. A Radiodo Líbano infonnou que perto de loQ pes-soas morreram ou ficaram fendas. O curtecio fon-,ecimento de água. eletricidar.e e au-mentos pre sseguiu peio li dia consec».ui\o.

Page 13: OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

sábado. 7 fVSS 1° caderno 13

JORNAL PO BRASIL —— Â 1"índice

de desemprego nos EVA é o maior em 41 q%oj>

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Washington — A taxa de desempregodos Estados Unidos aumentou em 0,3%,atingindo um recorde pós-guerra de9 8% de desempregados no país no mèsde julho, segurado anunciou ontem oDepartamento do Trabalho em Wa-shington. É o maior índice de desempre-go dos Estados Unidos em 41 anos.

Embora a taxa de emprego globalviesse se mantendo estável com um nú-mero de 99 milhões 732 mil empregados,mais 360 mil pessoas perderam seus em-pregos no mês passado, elevando para10 milhões 800 mil o número total depessoas desempregadas que ainda estãoprocurando trabalho. As estatísticas doDepartamento do Trabalho nâo incluemnesse total cerca de 1 milhão 500 milpessoas consideradas "desencorajadase que já não buscam empregos.

Dúvidas

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explosão há 37 anos foi lembrada em protesto por pacifistas que j *

. . Hiroxirna protesta

Governo italiano decide contra teste nuclear

liquidar Banco Ambrosiano 37 anos após bombannaro»Ar> pm socorro do Ban- - ~ '¦-"— J~ «

O aumento acentuado das estatlsti-cas de julho, que ocorreu depois de doismeses durante os quais a taxa permane-ceu estável em seus 9,5%, levantou umadúvida quanto às afirmações do Presi-dente Ronald Reagan feitas no mês pas-sado de que a recessão agonizava e que arecuperação econômica já estava a ca-minho.

O porta-voz da Casa Branca, LarrySpeâkes, disse que Reagan está "profun-damento preocupado" com o índice dedesemprego, mas que continua otimistaquanto às possibilidades de conseguirimpedir que a situação se agrave.

Os economistas independentes, en-tretanto, duvidam que possa haver umarápida melhora na taxa de desemprego emuitos prevêem que o índice poderáaumentar ainda mais.

Parece que teremos uma taxa de10%, óu até mais elevada, de desempre-go nos próximos meses — disse AllenSinai, economista da firma de consulto-ria de Massachusetts Data ResourcesIncorporated.

Os parlamentares democratas assi-nalam que a recessão já completou umano e lembraram uma frase de Reagandita em uma entrevista coletiva: 1 dejulho marca o começo de dias melhorespara todos os que trabalham".

O Senador democrata Edward Ken-nedy salientou que, depois que Reagantomou posse, mais 3 milhões de pessoas

perderam seus empregos. Os líderes trabalhistas também não estão nada contentes: tiveram uma atitude de revoltíao denunciarem o novo índice de desemprego que estabeleceu um recorde desdea Segunda Guerra Mundial.

A taxa global de empregos vem caindo continuamente desde julho de 1981.quando começou, segundo os economistas, a atual recessão.

— De julho de 1981 até julho de 1982a população com idade para trabalhaicresceu em 2 milhões 200 mil — afirmoia supervisora das estatísticas do trabalho, Janet Norwood. Durante o mesmeperíodo, a força de trabalho aumentouem 1 milhão 800 mil pessoas. Mas desdeo começo da recessão há um ano, a taxaglobal de emprego caiu em 1 milhão 10Cmil."

Como resultado da diminuição d«empregos e aumento da força de traba-lho, o desemprego aumentou em 2 milhões 900 mil e a taxa de desempregeglobal subiu de 7,2% para 9,8%. O de-semprego atinge mais duramente o!adolescentes, as mulheres e os emprega-dos na construção civil, segundo os últi-mos dados do Departamento do Tra-balno.

O índice de 18,5% de desempregeentre negros permaneceu praticamenteo mesmo nos últimos três meses, en-quanto que para todos os adolescentesaumentou em 1%, ficando em 24,1%.

Canadá atingemais alto nível

Ottawa — Este mês, o índice de de-semprego no Canadá chegou a seu maisalto nível desde a depressão de 1930,com 11,8% de desempregados no país,segundo estatísticas oficiais divulgadasontem. O índice aumentou de 10,9% emjunho para 11,8%. em julho.

Este é o 1 Io mès consecutivo em que ataxa de desempregados se eleva no Ca-nadá. Agora há 1 milhão 410 mil desem-pregados no pais. O Governo liberal doPrimeiro-Ministro Pierre Trudeau ten-tou diminuir o índice lrifiacionário de11,2%, ao impor um controle de salarlocompulsório no funcionalismo público epediu ao setor privado que mantivesseseus reajustes salariais em 6% este ano.

Argentinos vivem clima de

completa desestabilizaçãoJl" í lllC ClAndin Lateé

Roma — O Ministro do Tesouro italiano Beniamino Andreatta, ordenouontem a liquidação compulsória do Ban-co Ambrosino S.A., a pedido do presi-dente do Banco da Itália, Cario Ciampi,depois que uma investigação governa-mental concluiu não haver outra solu-ção possível paia preservar as ativida-des do grupo bancário, cujas dividassobem a 1 bilhão 400 milhões de dólares.O último banco italiano forçado à liqui-daçáo foi a Banca Privata Flnanziana,em 1974 dirigido pelo financista sicilia-no Michele Slndona, atualmentecumprindo pena de 25 anos numa cadeiaamericana.

O Banco da Itália, que resistira àidéia de uma liquidação forçada domaior banco privado do país por causade seu possível impacto sobre a conflan-ça Internacional no sistema financeiroitaliano, emitiu posteriormente uma de-claraçãd, Informando que o restante dosbens Italianos do Banco Ambrosianohaviam sido desviados para um novoestabelecimento bancário, Nuovo BancoAmbrosiano. com Mpitò inictal de 600bilhões de Uras (432 milhões 600 mildólares), que começa a operar na proxi-ma segunda-feira.

Arcebispo controverso

O Nuovo Banco Ambrosiano terá co-mo presidente Giovanni BazoU, ate ago-ra vice-presidente da Banca Sâo Paulodi Bresci, um dos sete bancos que mon-

taram uma operação em socorro do Ban-co Ambrosiano. O pool é formado porquatro bancos particulares e tres esta-tais e os 39 mil acionistas do bancoanterior poderão comprar ações prefe-rencials, preservando, dessa forma, seucaráter predominantemente privado.

A liquidação ordenada pelo Ministrodo Tesouro põe fim à existência de umbanco fundado por católicos mllanesesem 1886 e levado à ruína por uma com-plexa rede de operações financeiras noexterior, nas quais o Instituto ParaObras Religiosas (IOR), o chamado Ban-co do Vaticano, teve forte envolvimento.

As dificuldades financeiras do BancoAmbrosiano vieram à tona há dois me-ses auando o Banco da Itália exigiuinformações sobre subsidiárias do grupono exterior e cerca de 1 bilhão 400 mi-lhões de dólare3 de empréstimos conce-dldos. O presidente do Banco, RobertoCalvi que apelara de uma sentença, anopassado, por delitos monetários, fugiuda Itália a 10 de junho e foi encontrado,uma semana mais tarde, enforcado naponte Blackfriars sobre o rio Tâmisa.

As transações escusas do Banco Am-brosiano ganharam maior realce quandoas investigações de sua subsidiária noLuxemburgo revelaram que um emprés-timo de 1 bilhão 275 milhões de dólares acompanhias financeiras no Panamá ti-nha aval do Banco do Vaticano, dirigidopelo Arcebispo Paul Marcinkus, respon-sável pela segurança do Papa.

Pertini dissolve MinistérioAraújo Netto

Roma — Antes mesmo de receber econversar com o Chefe do Governo. Gio-vanni Spadolini, ontem pela manhã emselva de Vai Gardena, o Presidente daRepública, Sanclro Pertini. considerouinevitável a crise de Oovemo e asshnpós üm à vida (de 14 meses) do primeiroMinistério não dominado pela democra-cia cristá dos últimos 35 anos. Exata-mente o 41° desde a liberação da Itaha eo 45° desde a queda do fascismo.

— Como seria possível que Spadolinise apresentasse ao Parlamento com oGoverno estropiado, com sete ministrosdemissionários? Para quem pediria umvoto de confiança? Para ele mesmo?

Respondendo assim, com novasquestões, aos jornalistas que o procura-ram na pequena cidade de montanhaonde passava suas férias, o Presidenteda República considerou inevitável ademissão de todo o Governo Spadoliniem conseqüência da demissão dos seteministros socialistas. E, para não deixardúvidas sobre a decisão que anunciaria

GlTiierreiro vai a

Brasília - O Chanceler SaraivaGuerreiro vai visitar Áustria e a Itália, etambém o Vaticano, na segunda quinze-na de outubro, poucos dias antes dapartida do Vice-Presidenle AurelianoChaves para cumprir um roteiro euro-peu que inclui também três países: Ho-landa. Republica Federal Alemã e Hun-gria, na área socialista.

A revelação dessa viagem do Ministro4as Relações Exteriores à Europa emoutubro foi feita pelo Chanceler italianoFjnílio Colombo durante uma entrevistaa imprensa, no Itamarati. Ele se limitou,porém, a dar a notícia da ida de SaraivaGuerreiro a Roma, entre os dias 17 e 19.

Ainda à espera do que vai ser decidi-cu > pelo Gabinete na sua reunião de hoje.t olombo. garantiu ontem no Itamaratique • . nhuma crise e capaz de alterar osrumos da política externa de seu país e

is.su. a sua missão na América ao Sul

no colóquio de mais de uma hora comGiovanni Spadolini, o Presidente Perti-ni anunciou que hoje mesmo voltara aRoma e segunda-feira iniciará as cônsul-tas de praxe para procurar uma soluçãopara a crise de Governo.

Embora na sede do Partido Socialis-ta detonador da crise, todos consideras-sem ontem à tarde quase inevitável aconvocação de eleições antecipadas, adireção da democracia cristã ao térml-no de uma reunião extraordinária, jul-eou possível e desejável a reconstltulçãoda coalizão de cinco Partidos que atéagora governou o país e informou queindicará ao Presidente da Republica omesmo Giovanni Spadolini para chefiaro próximo Ministério.

Outra categórica e unânime manifes-taçáo contra a hipótese de eleições ante-cipadas foi feita pelos lideres mais ex-presslvos dos Partidos Liberal, Republi-cano e Social-Democrata, outros compo-nentes do Governo demissionário.

Roma em outubro

ifol ao Peru. visita o Brasil e vai tambémá Argentina) em nada,será afetada pelarenúncia dos Ministros socialistas.

Se declarou impressionado pelo graude "coincidência" que existe entre as

posições italianas e brasileira,', sobre as-suntos tão diversos quanto à necessida-de do restabelecimento integral das rela-çóes entre a Europa e a América Latinaapós o episódio das Malvinas, a crise noLíbano ou ainda os problemas na Améri-ca Central.

O Chanceler garantiu que o seu paísnâo sofreu nenhuma restrição na Comu-nidade Econômica Européia pela suaresistência à imposição das sanções eco-nômicas à Argentina após a invasão dasMalvinas. Mas observou que essa atitu-de representou uma evolução em rela-ção "à primeira posição de solidariedadeeuropéia em favor da Gra-Bretanha.

Hiroxirna, Japão - Os Prefeitos de Hiroxima eNagasaki, cidades japonesas atingidas pela bombaatômica na II Guerra Mundial, enviaram^legramasao Embaixador americano em Toquio, Mike Mans-field. protestando contra a reaüzaçao de l^ "Tteste nuclear subterrâneo no deserto de Nevad.Cerca de 50 mil pessoas foram ontem de manha aParque da Paz em Hiroxima rezar pelas vitimas d„bomba lançada a 6 de agosto de 1945.

Durante a cerimônia, o Prefeito Takashl Aialüpropôs a convocação de uma conferência Internado-nal para o desarmamento e pediu o fim dos testesnucleares. O Secretário da Energia dos Estados Uni-dos, James Edwards. afirmou à imprensa que o entãoPresidente Harry Truman tomou a decisão correta aoordenar o lançamento da bomba em Hiroxima Ed-wards ao assistir pela primeira vez a uni teste nu-clear na quinta-feira, considerou a expenencia exci-tante".

Compareceram à cerimônia representantes doGoverno japonês, parentes das vítimas e pacifistas daAssociação Internacional contraSecundo cifras oficiais da cidade, 151 mil 689 pessoasmorreram em conseqüência da explosão da bombaou da radiação atômica, capaz de matar vanos anosdepois.

Manifestação condena

usinas brasileirasSão Paulo - Cerca de 500 pessoas, entre as quais

noucos iaponeses ou seus descendentes e muitoscandidatos âs próximas eleições, participaram ontemno bairro da Liberdade, de concentração, seguida depasseata, em memória das vítimas da bomba atômi-ca de Hiroxima e em protesto contra a construção deusinas atômicas no Brasil.

A faixa. "Mais manteiga, menos canhões", abria apasseata. Em outras, liam-se frases como "Usinas

nucleares, crime de lesa humanidade , FeU Vidapela paz. Hiroxima nunca mais", ou "Pelas criançasde Angra".

A manifestação foi apoiada por 56 entidadesnreservacionistas e dezenas de oradores revezaram-se numa tribuna improvisada protesUmdo contra aimplantação de usinas nucleares em Angra dos Reis eno litoral de São Pauio, contra o flm de Sete Quedas econtra a depredação do pantanal no Mato Grosso doSul Os manifestantes protestaram também contra•o esmagamento dos palestinos' e exigiram nego-ciações reais e efetivo desarmamento mundial .

Museu da Paz esquece

agressão japonesaHenrv Scott Stohes

The Now York TimesHiroxima Japão — Numa das paredes do Memo-

rial e MusTu da Paz, nesta cidade, há sempre umpedaço de papel com um número: o de pessoas quemorreram em conseqüência da bomba atômka lan-cada pelos Estados Unidos em Hiroxima há 37 anos.De tempos em tempos o papel ê substituído, pois^asvítimas continuam morrendo de leucemia e outrasdoenças causadas pela explosão.

Pouca coisa mudou em seu interior desde que foiinaugurado em 1955. Há fotografias como a de umamulher que ficou com o desenho de estamparia de seuquimono impressa na pela das costas ou objetoscomo telhas que se fundiram e misturaram com ossoshumanos.

Há dois livros — um para japoneses e outros paraestrangeiros — onde os visitantes escrevem seusnomes e suas impressões sobre o que viram. Muitosamericanos demonstram remorso ao visitarem o mu-seu e pedem desculpas por seu país. Outros, entretan-to lembram que em nenhuma parte do museu semenciona onde a guerra começou. "Lembrem PearlHarbor". é uma inscrição que tem aparecido frequen-temente escrita por soldados americanos. Nao hátampouco uma só palavra sobre quase melo século deagressão japonesa no continente sslático.

Dois soldados americanos escreveram recente-mente, com alguma irritação: "Tragédia? Quem selembra do massacre de Nanquim?" — perguntou umdeles Lance Gallangher. numa aparente referencia adecisão do Ministério da Educação japonês de suavi-zar quaisquer referências sobre o massacre nos livrosde Historia adotados nas escolas do país

Buenos Aires — Manobras, subver-são, golpe, desestabilização. Estas pala-vras voltaram a ocupar as páginas dosjornais argentinos e tudo indica que nàosairão do noticiário pela simples mudan-ça do comando da Força Aérea, com asaída do Brigadeiro Laml Dozo e dequase todo o Estado-Maior da Arma.

A recomposição da Junta Militar,considerada fundamental para o fortale-cimento do General Reynaldo Bignone,ainda deverá tardar. Pelo menos até queo Exército. Marinha e Aeronáutica resol-vam seus problemas Internos, segundouma fonte bem-informada. Um observa-dor político antecipou que a Marinhanão escapará de uma reforma semelhan-te a que se realiza na Força Aérea.

Nova crise

Desde que a Junta Militar se dissol-veu, em junho, com a nomeação do Pre-sidente Reynaldo Bignone pelo Exérc.1-to sem o acordo da Marinha e da ForçaAérea, a frente militar argentina, quedesde 76 conduz o Governo, se transior-mou em um quebra-cabeças, como defl-niu o jornal Clarin.

As divisões existentes entre os muita-res se evidenciaram em trocas de acusa-ções, denúncias e punições e as declara-ções oficiais dos comandantes das For-ças Armadas, negando movimentos gol-pistas, como fez na quinta-feira o Chefedo Exército Cristlno Nicolaides, nào fo-ram suficientes para recompor a unida-de do regime que derrubou Maria Esteiade Peron. , . ,

As tentativas de recomposição daJunta fizeram surgir diversos projetos deacordo, entre eles a designação de umvice-presidente civil ou mudanças noGabinete. Mas essas idéias, defendidaspelo Brigadeiro Laml Dozo, não chega-"ram

a avançar.Segundo informações dos jornais ar-

gentinos, o Comandante do Exércitopreferia entregar poderes quase consti-tucionais ao Presidente Bignone, reser-vando ô Junta apenas tarefas militares ea consideração de problemas como Mal-vinas e Beagle, entre outros.

Lami Dozo

A tempestuosa aparição do Brigadei-ro Laml Dozo, propondo a criação de umPartido oficialista. jogou por terra oprincípio de acordo sobre a idéia doPresidente provisório, que já se esboça-va entre Exército e Marinha e a reuniãoda Junta sequer pôde realizar-se.

Foi um erro de Lami Dozo — ex-plicou o observador consultado peloJORNAL DO BRASIL, antes de sairpara seu escritório de advocacia.

A substitiúção do Comandante deForça Aérea tornou-se inevitável e foidesignado para o posto o chefe da Defe

Luís Cláudio LatgéBuenos Aires/ÜPI

Brigadeiro Lami Dozo

sa Aérea, Brigadeiro Augusto Hughes,que comandou, durante a guerra dasMalvinas, os esquadrões de Skyhawks.De acordo com os depoimentos de ofi-ciais da Aeronáutica, Hughes — que foiAdido da Embaixada argentina no Bra-sil, em 75 — é considerado um profissio-nal militar, pouco afeito à política.

Os dados disponíveis sobre o novocomandante da Força Aérea, contudo,não permitem antecipar mudanças deposição da Arma.

_ É uma incógnita — disse o obser-vador. Essa indefinição é ainda maiordevido ao alcance da reforma, com apassagem de seis dos sete brigadeirospara a reserva. E, segundo a agênciaNoticias Argentinas, Hughes deverá per-manecer no posto apenas até o flm doano. ('

O que se pode esperar? Nenhum poli-tico, militar, ou sindicalista se atreveu adar declarações nesse sentido, sobretu-do depois que o próprio Comandante doExército, ao negar a possibilidade de irnigolpe, admitiu que existem grupos fa-zendo campanhas contra os projetos doGoverno, porque têm interesses em jogo.

Os dirigentes políticos também per-ceberam isso e apesar de estarem próxi-mo à campanha eleitoral não deixaramde apoiar o Presidente Reynaldo Big-none.

Ninguém quer que um Governo queprometeu eleições, caia — disse o presi-dente da União Cívica Radical, CarlosContin.

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14 ? Io caderno d sábado, 7/8/88

F alecimentos

Rio de JaneiroZaira Ramos Rangel, 89,

de insuficiência respirató-ria no Hospital Pedro Er-nesto. Natural de São Pau-lo, era viúva de Joáo MárioRangel. Morava em Laran-jeiras.

Giselda Samuel de Mou-ra Ferreira, 76, de emboliapulmonar, no Pronto-So-corro Cardiológico Eletro-cor. Natural de Minas Ge-rais, era viúva de Aloysiode Moura Ferreira e tinhaum filho. Morava em Copa-cabana.

Mariana d'01iveira Tel-les de Almeida, 85, detrombose cerebral, em suaresidência na Urca. Natu-ral do Mato Grosso do Sul,era viúva de Joaquim Tel-les de Almeida e tinha trêsfilhos.

Hernani Colucci Cardo-so, 83, de infarto, em suaresidência no Humaitá.Natural do Rio de Janeiro,era viúvo de Joanna Car-doso e tinha uma filha.

José Carlos Nunes daSilva, 78, de arterioescle-rose, no Hospital da Or-dem Terceira de São Fran-cisco da Penitência. Natu-ral de Portugal, comercia-rio, era casado com OdetteRibeiro Nunes e tinha trêsfilhas. Morava em VilaIsabel.

Octavio Andrade, 88, debroncopneumonia, em suaresidência em Copacaba-na. Natural de Minas Ge-rais, comerciante aposen-tado, era viúvo de JuracyMenezes e tinha três filhos.

Henrique Bourdon, 68,de insuficiência cardíaca,no Repouso Santa Gertru-des. Natural do Rio de Ja-neiro, aposentado, era ca-sado com Elza Bourdon etinha dois filhos. Moravano Méier.

EstadosJuventino de Lima Ju-

nior, 43, de leucemia, emGoiânia. Locutor esporti-vo, conhecido como JotaJúnior, trabalhou na Rá-dio Brasil-Central, deGoiânia, Radio Nacional,do Rio, e rádios Itatiaia eGuarani, de Belo Horizon-te, cobrindo os principaisjogos, inclusive os da Copado Mundo, desde 1966. Ca-sado com Olga Silva Lima,tinha quatro filhos: Ricar-do, Alexar ire, RobertaCarla e Evelyn.

Kalil Chiedde, 86, de pa-rada cardíaca, em SãoPaulo. Casado com EvaBailarini Chiedde, tinha osfilhos: Chaine, Nicolau,Mercedes, Luiza, Almaz eGenoveva, além de genros,nora, netos e bisnetos.

Maria das Dores Assis,91, de problemas respirató-rios, em São Paulo. Viúvade José Ribeiro de Men-donça, tinha os filhos: Ma-ria Aparecida, Luzia, Rita,Sebastião, João, AntonioMauro e Crusa, além degenros, noras, netos e bis-netos.

Oswaldo Fioratü, 76, deataque cardíaco, em SãoPaulo. Era casado com Ar-gemira Mani Fioratti, ti-iiha as filhas: Maria JoséFioratti Gomes, viúva deGerdy Gomes; Maria Ceei-

•lia Soerensen, casada comBruno Soerensen Cardoso;e Maria Fioratti Verotti,casada com Luiz CarlosVerotti, além de netos.

Geraldo Viola

Tempo

18Ile inspecionaram com o Cel. Pingarilho a área de mil m3

Promotor pede absolvição

de ladrão de ovos 44num

^

país onde se furta tanto"

Mariléa MirandaNum pais onde se furta tanto e se mente tanto

nara o povo, nada mais razoável que se de umaoportunidade a um servente de pedreiro que, pelomenos sabe dizer a verdade, e só roubou ovos com"esta

observação, o promotor da 33" Vara Criminal,Luiz Fernando de Freitas Santos, pediu a absolviçaode Wanderlei Lima Rafael, que por furtar 30 dúzias deovos estava sujeito a uma pena de até quatro anos dePnSa0°juiz Eduardo Mayr, acatou, imediatamente, opedido do promotor, absolvendo o servente de Pe^rel"ro de 23 anos, dizendo que deve ser aplaudido oarrependimento por ele manifestado e "sua hombri-dade em assumir a culpa, nesta época de campeantementira e desonestidade". Para o advogado AntonioCarlos Barandier, "esta e uma decisão que consagra oMinistério Público e a magistratura, num momentoem que os dramas sociais são olhados com menos-prezo".

A decisão

No dia 12 de janeiro, no mercado da Cadeg (Com-panhia de Abastecimento do Estado da Guanabara),em Sáo Cristóvão, empregados descarregavam umcaminhão com mercadorias na loja 5. da Rua lá(numeração interna). Aproveitando a distração dostrabalhadores. Wanderlei Lima Rafael fartou umagrande caixa com 30 dúzias de ovos. Quando fuça, foivisto e policiais, que estavam por perto, o prenderamem flagrante levando-o para a 17" DP.

Ficou preso vários dias, ate que o advogadoAntônio Carlos Barandier — assessorado por estagia-rios do escritório-modelo da Faculdade Cândido Men-des — conseguiu relaxar sua prisão, para aguardar emliberdade o julgamento. Em juízo, Wanderlei confes-sou o crime ao Juiz Eduardo Mayr e o promotor LuizFernando de Freitas Santos pediu sua absolviçao, porser réu primário e de bons antecedentes, nao podendoser condenado so por ter roubado ovos. "num paisonde se furta tanto e não sao ovos .

Acatando essa observação do promotor, o JuizEduardo Mayr disse que estas "palavras sao bemsignificativas. O próprio órgão de defesa social, oMinistério Público, institucionalizado como guardiaoda lei apiedou-se do modesto servente de pedreiro,para pedir a sua absolvição. E o fez bem. E sabido quealém da punição pelo que foi feito, sobrepairapunição para que não faça mais. Os dias que oacusado passou preso, certamente serviram para quemeditasse sobre seu ato, tirando os necessanos ensi-namentos".

Padres são revistados nus

antes de visitar colegas^

franceses presos em BelémAo et uni hrncilpi-

Pingarilho visita terreno

onde PM fará quartel na

Barra para novo batalhão

A Barra da Tijuca terá brevemente um batalhãointegrado da Polícia Militar. Ontem, o Comandante-Geral da PM, Coronel Edgar Pingarilho, visitou umaárea de 18 mil m2, em companhia do administradorretrional da Barra, Alaor Santiago, e garantiu que asobras para construção do novo quartel podem seriniciadas imediatamente.

Alaor Santiago explicou que a comunidade daBarra indicou como um dos principais problemas dobairro a falta de uma infra-estrutura de segurança.Alaor conseguiu a cessão do terreno próximo aoAeroporto de Jacarepaguá, pela ARSA — Aeroportosdo Rio de Janeiro — em regime de comodato, e secomprometeu a aterrar toda a área e a construir umacesso pela Avenida das Américas.CABINAS

A Barra è o bairro cario-ca que mais tem cabinas

No RioTempo claro com nevoeiros esparsos ao amanhecer. Tem-peratura estável. Ventos de Este a None fracos a modera-dos. Máxima: 29.2 cm Realengo c mlmma: 10.6 no Alto daBoa Vista. .As Chuvas — Precipitação em milímetros nos ultimas 24horas: 0.0; acumulada este mês: 0.1 normal mensal: 4^.9;acumulada este ano: 548.5 normal anual: 1075.8o Sol — Nascerá às 06h23min e o ocaso será às 17h33mtn.o M,r — No «lo de Janeiro: Preamar: 03h50min/ 1.3m e16h28min/ 1.3m Baixamar: I0h56min/ O.lm e 23h08min/0.4m. Em Angra do. Reta: Preamar: 03h05mm/ l_3m e15h47min/ 1.2m. Baixamar: IlhOOmin/ O.lm e 23h--5min/0 5m. Em Cabo Frio: Preamar: 03h43min/ 1.2me 16h27min/1.2m. Baixamar: 10h28min/ 0.2m e 22h40m»n/ 0.4m.O Salvamar informa que o mar está meio agitado com águasa 211" correndo de Leste para Sul.

Uma frente fria em dissipação sobre Goiás, MinasGerais e Bahia-, A sua massa polar, com centro sobre ooceano ao largo da costa sul, continua afastando-se paraleste. Uma nova frente fria. acompanhada de chuvas etrovoadas esparsas, penetra no Rio Grande do Sul. avan-çando para nordeste. A massa polar que segue está emintensificação, a oeste de Buenos Aires.

Cheia Minguante No™ate U/8 1108 1"08

Nos Estados

da PM (cinco), mas mesmoassim a estrutura de segu-rança da área é insufleien-te. Quem faz o policiamen-to da Barra é o 18° BPM(de Jacarepaguá) e, segun-do o próprio Coronel Pin-garilho, "o bairro requerum policiamento melhor,pois é um local muito hu-manizado".

O batalhão da Barra te-rá. além do policiamentoostensivo, cavalaria, poli-cia rodoviária, patamo euma unidade do Corpo de

Bombeiros (atualmente ocombate a incêndios é fei-to pelos destacamentos deHumaitá ou Campinho).Além do acesso a ser cons-truído pela Avenida dasAméricas, o terreno contacom outro, pela AvenidaAlvorada (antiga Via 11).

Náo há ainda previsãode custo da obra, mas aPM garantiu que dispóe derecursos suficientes parainiciar a construção.Atualmente, a populaçãoda Barra (160 km2, de SãoConrado ao Recreio) é de150 mil habitantes.

Delegado faz mais duas

perguntas ao IML sobre

a morte do estudante

O delegado Osvaldo Fontoura de Carvalho da 5aDP na Lapa, que apura a morte do estudante Edsonda Silva Maia Filho, o Nininho. acrescentou mais dois

quesitos aos quatro por ele formulados, anteontem e

os enviou, pela manha, ao Instituto Médico-Legal. As

respostas, que deverão estar prontas na próximasemana, talvez esclareçam o caso.

Nininho morreu de fratura do crânio, 11 dias aposser detido, fugir da delegacia e cair de um muro deci u a se sete metros de altura, numa rua em SantaTeresa O delegado afastou a hipótese de o estudante'ter sido torturado, como afirma o advogado MarianoGonçalves Neto. mas aguarda o pronunciamento doIML para descobrir como e quando a fratura foi

Amiuonas- Claroapte. nub. c/pncs. no NE. Temo.: estávelM»x. 30 6. min. 21.7. Ror»in^WRo«16nl.: tte nuWaMáx. .MI.o; min. í\.<- , ,^ra.do a nublado. Temp.: estável. NUx. 30.3; min.:21.4. Pari.Claro a pte. nublado. Temp.: estável. Máx. 30.6.Amapá Pte. nub. a nub. cJpncs. isoladas. Temp . estivei.MU. 30.6. min. 22.4. NUranhi»TWCf*ráJ1Uo Ode Nor.te: Claro a pte. nublado. Temp.: estável. Máx. 31.0, min.21 9. Paraíba/Alagoas: Claro a p<e. nub. c/chuvas wp. al«<e. Temp.: eaUvel. Mil. 24.2: min. 2U.8. Pernambuco:Claro a pie. nub. c/chuvaa e»p. no Utoral. Trmp.: «íivel.Máx. 27.3: min. 21.7. Sergipe: Claro a pte. nublado, lemp..estável. Máx. 26.4: min. 22.5. Bahia: Ctoro a pte. nub.c/chuvas a Leste. Temp.: rsuivd. Mái. 27.0: min. 22AMato Grosso: lie. nublado a nublado. Temp.: caável. Má».34.6: min. 19.8. M. Grosso do Sul: Pte. nub. a nub. ruj. apnes. de chuva a 0«1e e Sul do EBado. Temp.: estável. Má*.Vl o- min. 17.2. Goiás: Ite. nub. a nub. c/pncs. isoladas.Temp : estável. Má*. 28.2: min. 16.0. Brasília: Pie. nub. anub. CM... Temp.: «Uvel. Má*. 24.0. Minas Gerais: Ctaroa pie. nub. nvo. esp. ao amanhecer. Temp.: M**-24.6; min. 14.8. Espírito St°: Nub. a pie. nub. Temp.:estável. Má*. 24.1: min. 19.8. Sáo Paulo: Pte. nub. c/nvs.p/manhá a Leste. Temp.: estável. Mi*. 23.li min. 1JL0_Paraná: Pte. nub. pa~^o a nub. soj. « chuva, no decorrerdo penodo. principalmente «o Sul e SW. Temp.: est»1'1-Máx. 23.0; min. 11.6. St* Catarina: Nub. passando a Instávelc,chuvas no Sul e Oeste. Nub. podendo InaUb. no decorrerdo período nas demaLs re*. Temp.: estável. Má*. 23.0. min.17.0. Rio Cide. Sul: Nuh. passando a Instável tíchuvas noNorte. Instável c/chuvas e possíveis trov.. na, demais n*.Temp.: estável. Máx. 25.4; min. 13.0.

Crescente26/08

ANÁLISE SINÔT1CA IX) MAPA OO INSTITUTO NACIO-NAL DE METEOROLOGIA — Frente tru em dissipoçáono litoral da Bahia altura de Ilhéus. Frente .fn» c<™atividade moderada ao Sul do Rio Grande do Sul. Antici-clone subtropical no Altântico. Anticiclone polar no Altán-tico em transição para subtropical.Aviso Eapedal: Acentuado declínio de temperaiura naregião Sul com possibilidades de formação de geadas no RioGrande do Sul na madrugada do dia 8/8/8..

No MundoAmsterdã: 23, névoa; Ancara 2». nublado; Atenas 32.claro Berlim: 2h, nublado; Ponn: 24, nublado; Rm*elas:2?. nublado: Buenos Aires: 1)8. nublado; Ciro: 34, claro:Casablanca: 25, claio, CupnihigM: 28. claro; Dacar:claro; Dubllm: 18, nublado; Estocolmo: .7. nublado, Oeneb-ra: 19, nublado; Helsinque: 22, claro; Jerusalém: 27, claro;Uma: 16. nublado; Lisboa: 25, claro; Londres: 22, névoa,Madri: 29. claro; Montreal: 13. claro. Moscou: 22, nublado;Nairobl: 23. nublado; Nice: 26, nublado; Nova MM: 34,claro; Nova Iorque: 25. nublado; Oslo: 29, claro; Pmís. 20,chuva; Pequim: 28. claro; Pretória: 21. cUro, RUd. 4.,claro; Roma: ai. claro; Seul. .7. nublado; Sofia. 22,nublado; Sydney: 13. nublado; TAquIo: .6. claro Túnto; 31.claro; Varsovla: 29, claro; Viena: *3, claro; Washington. -3,chuva.

Quadra paga

mais de

i.Cr$ 1 milhãoBrasília — Ninguém

1 acertou a quina no 96° con-. curso da Loto, que ficou

. acumulada em CrS 76 mi-i lhões 347 mil 746,37, já des-: contado o Imposto de Ren-. da. Os acertadores da qua-i dra — dezenas 29,49,73,79

e 90 — foram 116 e cada ura. vai receber Cr$ 1 milhão

316 mil 340. O temo teve 11. mil 412 ganhadores, caben-

cio a cada um CrS 13 mil380.

O pagamento será inicia-. do segunda-feira, a partir> das lOh. em todas as filiais

da Caixa Econômica Fede-ral. Os acertadores do ter-

no poderão receber nas lo-jas em Que fizeram as

' apostas.

Velho morre

em colisão

no túnelLaurentino- Fernandes

da Silva, casado. 70 anos.morreu ontem à tarde noHospital Sousa Aguiarcom diversas fraturas pelocorpo. Ele dirigia o Chevet-te TY 3901 quando, no TU-nel Santa Barbara, pistasentido Sul-Norte. colidiuviolentamente contra atraseira de um auto-socorro da Prefeitura cujosocupantes ajudavam o mo-torista de um Brasília atrocar um pneu furado.

Beiem _ Dois padres — um francês e um brasilevro — e um agente de pastoral, tiveram que ficarcompletamente nus, ontem, submetendo-se a ngoro-sa revista para que pudessem visitar os padres fran-ceses Aristides Camio e François Counou presos noauartel do 2o Batalhão de Infantaria de Selva (2 BIS).Alegando que estavam cumprindo ordens superiores,soldados lotados no 2o BIS tentaram que o Arcebispo-Coadjutor de Belém. Dom Vicente Zico, fosse tambémrevistada

og^^o ^ CaRtrQ que defende osnadres franceses, disse que o fato ocorTeu com o.padres José Favacho. da prelazia de Cameta, nointerior do Pará, e com Daniel Jouffe, vigano-geral dSaint Brieux (França), região onde nasceram Ansti-des e Gouriou. Do agente de Pastoral sabe-se apenasque se chama Orlando e trabalha no Movimento de«WcÈiSrenadres presos foram interditadas a estrangeiros, excSSK»«* devidamente lriínlomatas No entender do advogado, tudo istoobra de uma "linha dura dentro do Exercito, que querprovocar um confronto entre a Igreja e o Estadoprovocar for ^ Qelenx Dom vicenteZico contou que, ao ser informado de que deveriadespir-se para a revista, recusou-se a cumpru ordemtão infame". Ja se preparava para deixar o quartel,ameaçando informar à imprensa, quando foi reconhe^cido Dor um sargento que o autorizou a entrar sem serrevistada Mas os dois padres e o agente de pastoral,afirma Dom Vicente tiveram que tirar ate as cuecas.Acrescentou que a saída do 2» BIS foi acompanhadonor um soldado armado de metralhadora.

Em nota distribuída à imprensa, e assinada peloArcebisDO de Belém. Dom Alberto Gaudencio Ramos,a Arquidiocese protesta contra o "rigor excessivo e o"verdadeiro desrespeito às pessoas que estão ocor-rendo nas visitas aos padres franceses. A nota tazpublico o protesto e o repúdio "a tal procedimento,destoante de todas as normas que sempre tem nortea-do o relacionamento entre a Igreja e o Estado.

O Comandante da 8" Região Militar. GeneralWaltencir dos Santos Costa, desmentiu que os padrestenham sido obrigados a se despir. Em entrevista aojornal A Província do Para. o general diz que aspessoas que visitaram ontem (anteontem) os presosnáo foram obrigadas a se despir. O funcionário encar-regado da revista, que pela primeira vez cumpria estamissão no T BIS. submeteu os dois primeiros visitan-tes à uma revista rigorosa, medida que foi suspensapelo comandante do batalhão, tão logo tomou conhe-cimento do fato, por acha-la desnecessária. Os demaisvisitantes." prossegue a nota, passaram por umarevista superficial. Dom Zico. o sexto da lista, naonassou pelo rigor dos dois primeiros visitantes,passou P^ral desmentiu ainda que tenha havidomudanças na revista aos visitantes, que estariamficando mais rigorosas: "O que mudou foi a s.tuaçaodos presos, que passaram de reus a disposição daJustiça Militar, a de condenados por esta mesmaJustiça. Em conseqüência, as visitas, que eram duas.foram reduzidas para uma por semana.

produzida.açAo contundente

Foi baseado no auto deexame cadavérico — queaponta a causa mortis eatesta, ainda, que Edsonda Silva Maia Filho sofreuferimentos dos pés à cabe-ça — e no laudo de lesõescorporais, foi que o delega-do Fontoura de Carvalhoformulou seus dois últimosquesitos: "se a ação con-tundente pode ter resulta-

do de queda sobre parale-lepipedos da aludida altu-ra"; e "se as lesões nosbraços e nas palmas dasmãos podem ser resultadode apoio em matagal comespinhos ou paralelepipe-dos de calçamento de rua".Os dois laudos dão a res-posta "ação contundente"ao quesito "qual o instru-mento ou meio que produ-ziu a ofensa".

Juiz dá liminar a alunos

contra transferência de

faculdade para Nilópolis

A Faculdade Osório Campos — a única da Ilha doGovernador e que estava ameaçada de ser transferidapara Nilópolis, a 100 quilômetros de distancia — jatem garantido o seu funcionamento do mesmo local.O Juiz da 3a Vara Federal, Carlos Aarào Reis. conce-deu liminar no mandado de segurança impetrado

pelos alunos contra o delegado regional do MEC econtra o presidente da Associação Brasileira de Ensi-no Universitário lABEU).

Os alunos - liderados por lima Santana CoelhoMoraes — alegam que a transferencia e um ato

arbitrário, violento e abusivo", pois deveria aguardarparecer do Conselho Federal de Educaçao. E ao

conceder a medida liminar, o Juiz Aarào Reis disse

que se não a concedesse, a mudança das instalações

poderia estar consumada e"os alunos, pelastância,seriam obrigados a deixar de cursar a faculdade

^OMISSÃO

Menor mata

caseiro em

Cabo Frio

Cabo Frio — Dois meno-res mataram, ontem, comdois tiros na cabeça, Iva-nildo Lessa Faria, de 37anos, filho dos caseirosManoel Pereira de Faria ede Maria Lessa de Faria,durante assalto à casa deveraneio da Diretora-Presidente do JORNALDO BRASIL. CondessaPereira Carneiro, no bairrodas Palmeiras.

Logo em seguida, a Poli-cia Militar prendeu, noMorro do Vinhateiro, o me-nor E.F.D.S., de 14 anos.que confessou o crime eapontou seu cúmplice, otambém menor Beto. quenáo foi localizado pelos po-liciais. Ivanildo foi socorri-do por uma ambulância doPronto Socorro de Urgèn-cia. chamada por vizinhos,e morreu no Hospital San-ta Isabel.

E.F.D.S. disse na políciaque foi convidado por Betopara assaltar a casa. por-que queria se apoderar deunia pistola calibre 6.35,do caseiro Manoel Pereirade Faria. Os dois pularamo muro. dominaram o ca-

AVISOS RELIGIOSOS

EVANGELINA DE AZEVEDO

MONTEIRO BASTOS

(LILI)MISSA DE 30° DIA

tMoacyr

Bastos, Cláudio, Gilberto,

Yvone, Hilton Rios 6 filhos convi-

dam para a Missa de 30° Dia a ser

celebrada dia 28, domingo, às 21:30h.

na Igreja N. Sa da Paz, Ipanema.

CARMEN PLAZA DE QUEIROZ(FALECIMENTO)

tA

família VASQUES PLAZA cumpre odoloroso dever de participar o falecimentode sua querida CARMEN e convida paren-tes eamigos para o «•PUtoTO^ha?,£

9 00 horas, saindo o Féretro da Capela BCemitério São Francisco Xavier.

. V. v -seiro, que se encontrava dolado de fora da casa, e.quando Beto tentou en-trar, Ivanildo se atracoucom ele. Armado com umrevólver Caramuru calibre32, de cano curto, E.F.D.S.deu dois tiros a queima-roupa em Ivanildo, fugin-do sem nada levar.

OMENAIDE ESTEVES B0RGL1

tElena

Dionê Borqli, filhos e genro,Borqü, esposa e filhos, participam o faleci-mento de sua querida mae, sogra e avo^econvidam parentes e amigos para a Missa

de 7° Dia que mandarão celebrar no d'ei 9.segunda-feira, às 11:30 hs na Igreja de N. Sra.do Carmo na Rua 1o de Março.

Edival

LEVl CARNEIROCENTENÁRIO DE NASCIMENTO

Sua família convida parentes e amigos

Foi com surpresa que osalunos da Faculdade Oso-no Campos receberam anotícia do presidente daABEU (nova mantenedo-ra) de Que a"partir de ju-lho, a faculdade passaria afuncionar definitivamenteno Município de Nilópo-lis". Perplexos, procura-ram o delegado do MEC.Perv Porto, provando queo Conselho Federal deEducaçao apenas autori-zou a transferência damantenedora da faculdadee não de suas instalações.

— O óreáo consultado, a, despeito

^ de reconhecer

que os atos relativos à mu-

dança de sede eram irregu-lares, deixou de exercer,como lhe competia, as me-didas impeditivas, poisacatou a alegação da novamentenedora de que o pa-recer (do Conselho Federalde Educação) era omisso arespeito da transferênciade instalações da Ilha doGovernador para Nilópo-lis, dizem os alunos.

A mudança traria váriosproblemas, não só para osalunos — que teriam dis-péndio com passagens, lo-comoção e segurança pes-soai — como também paraos professores, que manidar aulas em outras facul-dades.

HILDA LENGA GOLDBERG

"Tu te tornas eternamenteresponsável por aquilo que cativas

^ $

Armando, Florinha, Neide Eurico e Luiz-Augusto,

desolados, agradecem a todos os parentes e amigos

as manifestações de pesar e conforto recebidas no

doloroso momento da perda de sua mesqueciv^el e

idolatrada filha, irmã, cunhada, tia e madrinha HILDA,

falecida no dia três de agosto.

JORNAL DO BRASIL

Page 15: OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

I

Empresdrio prevt CIP refine empresarios para saber -

nova lei salarial por que

os pre§os aumentam

^ ^

apos as cleigoes oswtores... jB|B|

Sao Paulo - of oTao^governamentais compe-

j ^Bustamante tem oferecido aos em-

mm

MSswS%J5

"SS?«»K s^aas&sfes .HHHK'v.'.;

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VWnda's'lio oHm' -

oi^»P^»™sSS;5i. Acompanhamento de perto

|j|jg ^ ^»^«!S5S« ' ^ S ; "

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—rjsig™; sH* .• IP ilBlMk... *

5Sl£r«i» ?ntfm'pessUno.»»-.CamlloPena. vocadas,peto OTP-JJ®M-Jm [,uts feUao BuJIlamonlc Z« "rUor die™l custava CrS 110 4

da Indvistria e do Comercio: 16,2%, excelente/bom, ^rte do novo m^todo que o CIP esco- tahplas ftcticias a mil e hoje custa Cr$ 750 mil. Na reu-

3»KH«« s£rir:rr: sss

:Smmkss: saps s"ss%s 3.^s k^,- ^ ^ •*

35EKr.q—*« SffffSS^rSSS5 SX^ESSr-SS ^ cerwj0

"one way

s- > FiSsHHEflroHi J£eS»m«r«reSar, ^SsS^'St«com sabor mais pesadoQue mudnncas creditos oficiais; a suspensao da Reso- ass®^ e edos

aumenlos dos precos aumento sao justos ^ao que com- Belo Horwonte — A Kaiser se antecipa fi

WUG lliu luc&o 674 que determina o flnancia- No cas ,. ,„ da exDectativa pensar esse aumento no fUturo. Rrnhma e lane a ainda este m&s, a sua one-way, de

v6o ocorrer? %^?$2!i£?2X£Z Sfs^SSSSEtt JTJS2X~'(As ^"$%£?***.«*»«»» r.T^r.^.rrs^-Mff-r:"S£»r» "

stssssssi'i^ssass'1 -.5 Kfesisstsss '—rqr^'SRe -^^satssa--.-.

I i Z Maior controls do credilo .6,9 {~ffirSSSKK&R tjTSE ""TJ ^iTSlSS.%

3 _ Politico fiscal 11.7 fgitos na primeira reuniao. Bustamante muita gente^tem ^ calculQ da inflagao entram precos S^ engarrafe Coca-Cola - jft havia investido4 — Politico Cambial( + 8,3 Quando o CIP detetar urn aumento do 'a(.0

e da energia el*trica. que nada tem a ver com o autom ^ miihoes de dolares na ampllai;ao dasua.MemI 5 — Redu^ao dos investimentos po- a empresa nao explica, nenhum dos dois foi aumentado qs controlados Divin6polis, para fabricar aKaise , p

blicos 6'6 5ue compensar em ^mento^mturos. Em relaQao aos produtos controla- Cr$ 400 miihoes para produz r a one-u ay^

j 6 — Controle dos precos 5,1 porque' ^nnase fmposslvel, pois ela Resultados positivos dos pelo CIP. segundo Bustamante, Leit.e Rrahma 'Dorciup nao terfi vtda- Restri?6esdsimportances 3^8 ^vendendocomnovastabelasde Bustamante esta otimlstai porcau- orgao ate w^ran^^Xsapresen- receberfi

— RestriQdes aos meios de paga_ pre?o e provocariamos grande^co^ sa dos resultados dessas tada pela empresa. "A partir de agora, de esta preparada com o segumte slogan.1 mento 3 s&o. Mas ela vai ter que fa

Busta. reunioes. Ele ja conseguiu. P ¦ dg 0 CIP vai entrar no mfento desses pequena maravillia.

J? ffi40 P01S' CTaS'prfitica. isso Si^fica que OS desZ^\l£

,i-| como aumentar pteSos SSfSfS^^gaKSI Outros inn Segundo Bustamante, o CIP tem mosUar que do lad ^ sas que realizou estao de acordo com vidro". Leite nao quis revelar o Prec°

^Ls.pe^o,3,%«Jr 5^>A5?.SS£.1K^ :^s;sse£-ssssrL srJscBffla-aKS

Portmos aumentos mais perniciosos lacionamento 6 mais real, meno^ q aumentQ dos ordenados pelo ^nestava voltada p'ara o projeto de tnpUcagfio da

V FOn'"; Pmn8' d° E,eC0"VM Xam° J

deaf tabeS Zm£f ^re^liSdos nSoTm nada a ver com^o CIP e que dissldio coletivo d^ga"

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f umGoverno defendereajustes

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regular _q^^r,.do ^"SMiSSSKSj SffSffi^i^^SSKS"Hs:^

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ssga.-:-^^ (^fe§|S:SQ-

;; s s i; s s « SwggSSS »=•'£===:: SBsSbe &™;HSB=547,7 40,5 22,4 21,6 23,9 31.5 28, dos

se^ifos das empresas estatais - darCrS 6°0™'h°esP°dcJfMinistros estarao cobrando 1% a mais nas taxas desvalorizagdes cambiais, informou o presl-\riooQuu Pira sustentar scu Nessc encontro, os ciok hiros cm viEor, Que passarao ae pnmf) Rordon e ex-president© do

Regular SSS'emWuque.aaquelaSP^ debatertooutrosMsuntos,^gaes- ^ ^ "EsW aimento

^0 dent^^ aoplnqlastrja ao Frio, Geraldo

j.,! « w J- W 3.. M $X2££S££&!SSS£» MmZ™*Z«,«««»».0^

KK—-- SSSSs Sss^tssssssaff ^S^KSSSSSK

Impact# e susto fSertod.3Mlna..Energtap»;a 1983 VM[> q„e «ta-Ruirn e pessimo seeundo Vtacava, os reaiustsa e. seEtiodo 0 Jf'JS fas da Juros deverio softer am novo TOW

, camtV subtu 0 que devla este ano,

u Jon Ju, Jo„ Jul Jon M ™R^m'l»Wa?3un?®a SbS OS 'bUMCOS orgamenMos aK aomentoaSUetrcS com os re.- «aS?m& wS'S

econdmlca pelo tato de nao provocar desern^ ^ fcl[a fc*3SJKSt Ko"^ Tanto a tresca e„rao a co„8e-

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sábado. 7/8/82 ~ 1" caderno 15

JORNAL DO BRASIL

iüCON OMIA/ NEGOCIO SBalo Hotizonte — Woldemar Sabino

C

Page 16: OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

18 ~ Io caderno ? sábado, 7/8/83 ECONOMIA/MEGOCIOSJORNAL DO BRASIL

~ empresasÍNDICES (em 06/08/82)

t/ ¦ ,~A Mobiliário — De segunda-Vale emitira feira a0 dia 28, na Finlân-

ExterioresFinlândia.Usica — O U.S. Trade Cen-

n?re^„1o0Lan^nnrí áu- da'divisão de cooperaçãotórizaramaemis^^dede- «entoado Ugrifato dasbèntures conversíveis em Relações Exterioresações ordinárias e prefe-renciais no montoutG d©rrí 14 bilhões 999 milhões ter prarnuvc uc

£S£=Bde preferência aos acionis-tas. Esta é a maior emis-são de debèntures já regis-trada na Comissão de Va-

ção de equipamentos paracontrole da poluição pro-duzldos por empresas nor-te-americanas.

h» Vfite msmu a ser^de mana do Economista, pro-

2hUhLs% mi- Propriedade Industrial -

uSp^fifi'fmil^53^referen- A Associação Brasileira daS O direito de prefe- Propriedade Industrial a

fSdH??é SISgsf.

Saf80707 aÇÓ6S ^ dusWafpromovem o 2o Se-

minàrlo Nacional de Pro-priedade Industrial segun-da e terça-feira no RioOthon Palace Hotel.H3P o Instituto Brasilei-ro de Petróleo promove desegunda-feira ao dia 13 noauditório do Cenafor, SP oCurso de Contratação deTecnologia.Nuclen — A Nuclebrús £in-genharia S/A aprovou ofornecimento de materialpela Aços Finos Piratini,do Rio Grande do Sul, queinclui barras e fio máquinapara fabricação de parafu-sos e porcas, e se destinamà montagem dos equipa-mentos da usina nuclearAngra 2.BCCL — A Boucinhas SzCampos Consultores S/CLtda está iniciando suasatividades na área de de-senvolvimento de Softwa-re Aplicativo com um pa-cote de contabilidadegeral.Banerj — O Banerj divul-gou seu relatório anual de81 em volume ricamente

ilustrado, com reprodu-ções de trabalhos de Mar-cier, Frond e Benoist, Por-tinari, Kalixto Cordeiro,Di Cavalcanti, Anita Mal-fatti, Sigaud, Guignard eGoeldl.Camargo Corrêa — Dentrodo cronograma, a Camar-go Corrêa executou em ju-lho, nas obras da usina hi-drelétrica de Tucuruí, o vo-lume de 1 milhão 931 mil367 metros cúbicos de argi-la compactada nas barra-gens de terra, novo recordenacional.Renasce — Dois dos cen-tros comerciais da RedeNacional de ShoppingCenters contam agora coma participação acionáriade entidades fechadas deprevidência privada: osfuncionários da Philipspassaram a deter 20% docapital do shopping de Ri-beirão preto; e os da Usi-minas 20% do de Belo Ho-rizonte.Celesc — A Centrais Elétri-cas de Santa Catarina

aprovou aumento do capi-tal social para Cr$ 15 bi-lhões 918 milhões 349 mil320, com a emissão de 804milhões 665 mil 112 açõesordinárias e 245 milhões293 mil 307 preferenciais,todas nominativas, no va-lor de CrS 1 cada.Hering — A Hering estáfazendo rateio das sobrasde ações, do lançamentopúblico pelo aumento decapital para Cr$ 6 bilhões228 milhões 31 mil 824, naproporção de 2,3668% paraas ordinárias e de 6,1555%para as preferenciais dosvalores subscritos, entre osacionistas que tiverem pe-dldo no boletim de subscri-çâo reserva de sobras. Asubscrição será de integra-lização em dinheiro no ato.O prazo para o exercíciodo direito encerra-se dia14-Suzano — A Cia Suzanoconcluiu as negociações davenda de sua participaçãona Suzano-Kimberly por15 milhões de dólares, àvista.

BOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIRO

Bolsa opera em baixa

e fecha em alta de 0,7%o mercado de ações voltou a operar em baixa no

último pregúo da semana com o IBV apresentandouma desvalorização na média de 0,3% em 52 mil 729^ftos ^s fechando em alta de 0,7% com 53 mil 81

Schlper, da Pebb Corretora, explicou que anressão vendedora, principalmente sobre as açòes doBanco do Brasil, reduziu-se sensivelmente em relaçãoac^ pregôesanteriores e apesar de reformular seuotimismo com relação às perspectivas d° men. doneste segundo semestre entende que o preço atrativode alguns papéis pode alterar a tendência de queda daB01

Foram negociados 362 milhões de títulos no valorde Cr$ 3 bilhões 110 milhões. O lote de 436 mil ações daNova América oferecido no pregâQ tol disputedo nvi^damente pelos operadores e as ações Ordinárias aoPortador da empresa foram as que apresentaram amaior rentabilidade do dia (28,297c), com a ultimacotacâo em Cr$ 4,40. As outras altas mais acentuadasforanf Samltri Òp (3,74%), Banco do BrasU ON(1.58%). Petrobrâs PP (1.54%) e Mannesmann OP(1,27%).

Titulo#Cotoç6e« (Cr$)

Ouartt(mil) Ab«rt f«ch Màx Min

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MèdDiaont No ano Titulo»Cotoçò#» (CrS)

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AresitaopAerof. Cru*. onAerof Cruz pnAsa AlumínioebB. Amazônia onB Brasil onB. Brasil ppB. Brasil ppB Econômico pn9. Nacional

5.38487895012

1.701.321.400,601.70

1,601,321.400,601,74

l ,701,321,400,601,74

1.601,321,400,601,74

1.611,321,400,601.72 Est1,582 155 13,30 1.1.70 13,70 13,28 13,51

498 15 10 15.30 15,30 15.10 15.20-T.7S7 061 13 15 14,00 14.02 13.45 13.80 1,40

76 6 85 6,85 6.85 6,85 6.85 £»l174 3,70 3 70 3,70 3,70 3.70 Eu

137,612 200.00291,67120186,96215,47—205,13

207,83272,91189.74

B Nordeste ppBamerind. BrosBanebpnBaner| onBaner| ppBanespa onBanespa pnBanespa ppBanespa ppBangu DesenvonBangu DesenvopBanguDesenvpnBangu Dosenv ppBarbaraopBelgoMin, opBrodesco psBradesco Tur psBrahmaopBrahma pnBrahma ppCemig ppCia. Hering ppCoestConstppCosigua ptDocas Santos opEletrobrás pbF Bangu opF Bangu ppFerbaso ppFertisulopFenisul paFertisul paFinorciFiset ReflorciFisetTur. ciImbitubaopIncosul ppJoào Fortes opMannesmann opMannesmann ppMendes Jr. ppMesbla 57-pl opMesblo 57-pl ppNova América opNova America pp

90730132

31411211 32619.180

7.504 902,101,251,602.302,553,102,750.400,800.40

7,504,902,101,201.552,352,553,002,800,400.800,40

7,50 7,504.90 4,902,10 2.101,25 1.20

2.1318.0555221002.000152

l5002022451522910

861001 0005884.7664 3443.00088328408174

0,92 0.921,89 3,502,953,053,106,306,106,500,457,800.501,802,953,151,200,801,150,902,601,050.460.930,311,951.505.002.302,104,904,60?,604.014,40

2.803,053,106,456,106,400,457,800,501,802,953,151,20

1,602,352,553,102,800.400.800,400,923.503.003.053,106.456,106,500,457,800.501,802,953,151,20

1,552,302.552,902.750.400,800.400.921,892,803,053,106,306,106,500,437,800.501,80

2.953,151.20

7,504.902,101,241.592,322,552.92

EstEst1.640,63

4,262.76- 1,080,40 —0,80 —0.40 —0.92 —3.13 —2.87-4.333.05 bt3,10 —6.31 0,166,10 —6,48-0,920,44-2.227,80 —0,50 —1,80 —2.95-2.323,15 —1,20 —

0.80 0,801,15 1,15 0,80 0.801,15 1.150.902.701.060.460.930.311.951,505,002.452,154,904,602.804.40

0,902,701,080,460,930,311.951,505,002.502,204,904,60-2,364,40

4,40 4,40

0,902,601,050,460.930,311,951.505.002,282,104,904,602,804.014.40

0.90 4.652,61 —2,971.05-0,940,46 —0.93 —0,31 —1,95 —1,50 est5,002.402,134,904.602.83

est1.270.951,551.07

4,07 28,394.40 39,24

268.82226.85466,67496,00636,00218.87186,13182,50169.04133,33184,00142.27185.16187.121 16,54166.93338.89293.21162.96108.0383.33281.25153,65231.62164.38166.6740.07187,50191 .91184.21127.78172.22119.23187.50150.00174,83285.71332,811 16.39120.73120.43187,56240.44

Petrobrâs onPetrobrâs ppRiogtondenseppSanvtriopSouzaCruxopTeleri oeTeierj onTeleri peTeleri pnTibraseoUnibancoanUnibonco bnUnibancoonUnibancopaUnibancopaUnibanco pbUnipar paUnipar pbVale R.Doce ppVotec ppWhiteMart opWhiteMart. opWhiteMart. op

6.43 0,631,5436 6,45 6,40 6.45 6,3813 474 11,10 11.40 11.40 11.05 1 1.24

17 2 80 2,80 2,80 2,80 2.B0634 2 90 3,18 3,18 2.90 3,05410 11,40 11.00 11,50 n,00 11.34 -0,96

6 0,65 0.60 0.65 0,60 0.6378 0 71 0.72 0.72 0,71 0,72

2 540 2.98 2,99 2,99 2,98 2.9861 3 05 3.06 3,06 3.05 3 0510 21 00 21,00 21.00 21,00 21.00

3.74

2,86

139283518080844616

1,751.751.701,801,651,657.907,90

1,701,751.701,801.651,657.007,00

1,751,751,701.801.651,707,907,90

1.701,751.701,801.651,657,007.00

1,751,75

estest0.571,161,70 -2.301.80 est1,65 est1,69 2.427,55 —7.17

4 153 15*00 15.00 15.00 15,00 15,00 0,54l 700 0,44 0,45 0,45 0,44 0,45 est

2 25 2,35 2,25 2.29 -2,140 12 0,12 0.12 0.12 —2 25 2.30 2,25 2,25 —

5.121482 480

2.300,122.25

188,01211.68261,68213.29222.35136.96175.61211.35206.08278,88203,49203,49184.78160.71161,76176,04335.56318.67223.21214,29186,18

182.93

IXPC - maio: 6,38%; 6 meses: 41,39b (reajusta ossalários em julho; 12 meses: 93.4%; Juntos< % 6meses: 45,2% (reajusta os salanos em agosto). 12meses: 99,8% julho: 6,53%; 6 meses): 43,8% (re^us-ta os salários em setembro); 12 meses. 101.- 7oSalário mínimo — Cr$ 16.608,00Inflação (IGP) - maio: 6.1%: n°a"S:. ,2 mesesmeses: 91,2% junho: 8,0% no ano. 47,0 7o, 12 meses.97,6% julho: 6.1%; no ano: 55,9% 12 meses^ 99,5%ICV (índice do custo de vida ao Rio) — Maio. 7,9 >otnoam: 37,1%; 12 meses: 99,7%; junho: 6,5%; noano: 46,0%; 12 meses: 101,9%; julho. 7,2%, no ano.56.5%; 12 meses: 101,2%ICC (índice de construção no Rio) — Maio. 5,3%,no ano: 42,1%; 12 meses: 90,6%; junho. 3,7 7o, noano: 47,3%; 12 meses: 93,1%; julho: 5,5%; no ano.

4%- 12 meses: 99,8%Correção monetária - Junho: 5 5%; no ano:35 55%; 12 meses 89,93% julho: 5.5%: no ano.430%' 12 meses: 89,03% agosto: 6,0%; no ano.51 58%; 12 meses: 89,03% setembro: 7,0%; no ano62 19%; 12 meses: 91,18% (os índices reajustam oalugueis cujos contratos vencem no mesKORTN — Junho: CrS 1.873,37; Ju^cx CrS li .aeosto' Cr$ 2.094,99; setembro. Cr$ 2.24l,b4upc _ 1° jan/31 mar-82: Cr$ 1.453,96; no ano,17 31%: 12 meses: 96,88% Io abr/30 3™"^,imwu- no trimestre: 15,76%; no ano: 35,8% 12meses: 91,73%; Io jul/30 set-82:trimestre- 17 42%; no ano: 43,03%, 12 meses »y,u o(reSusta as

'prestações do SFH em 1" de julho.Correção cambial: No ano: 45,74; 12 «87,93%Dólar — Compra: Cr$ 185,33: Venda. Cr$ 186,26 (a

Paralelo —^Compra: entre CrS 263 e Cr$ 264Venda: entre CrS 272 e CrS 273. Como a oferta demoeda aumentou, caiu um pouco a cotaçao. E

Ou™'(Rio) ComSa:SSSaÍS00; Venda: CrS3.050,00 (Valor por una grama de ouro(SP) Compra: CrS 3.100.80; Venda. Cr$ 3.230,00(Valor por um grama de ouro Degussa)Prime-rate — Entre 15,0% e 15,5 /oLibor - 13 3/8 (Válida por seis meses)(MVR) Maior Valor de Referencia Cr$ 7.(base de cálculo para contratos e multasfedera sUFRJ — Unidade Fiscal do Estado do Rio deJaneiro: Cr$ 3.500,00 (para cálculos de pagamentosde taxas, tributos e multas estaduais)

MERCADOEXTERNO

Co**6m futuros noi bolioi d«de Chico90. Nova Iorque e Londres,riasontemi

CorrtTato*F.chom«nto 0»=llt»;So Atxrtoi

AÇlKAR (NI)SetOutJanMarMalJul

7.377.548,108,808.808.99

-0,08-0,08-0,13-0,11-0.09-0,12

5 00722.7695119.8374 5022.2651 12 mil libras/contrato; cerrt» de USVIibropeto

ALGOOÁO INI)OutDezMorMaiJulOut

67.8570.0172,5073.9075.5075,90

+ 0,10+ 0,23+ 0.25

+ 0,50

3.62716.1933 3276763206050 mil libras/contrato; cent* de US$/ltb«»P**°

CACAU (NI)^57 ^36"De, 1.425 32Mor M89 -29Mat " 2J>

Jul 1530 -26S«i 1.622 - 26

4 20069763.7247304615

SERVIÇO FINANCEIRO

I métricos/contrato; US$/t «nMrieaCAft (NI)

S.I 129.60 -0,27Pe, 122,51 +0,19Mo- 116,84 +1,02Mai H2.25 +1.07Jul 110.75 +2.25Se, 108,00 +1 9237,5 mil libros/corrtato; cent*P**0 ________

3 0713 1001.36726511548

COflRt (NI)Ago 60,60 -2,25 11Sol 61,10 -2,35 24.155Out 61.75 -2,50Dot 63 05 -2,70 25.166Jon 63,70 -2.70 803Mar 65,10 -2,65 6 59525 mil libroiyconhato; cent. USV'libtapo«o

FARÍLO OI SOJA (Chtcogo)AgoSetOutDeiJanMar

171,70170,30170,20174,80178,00183,00

-1,40-2,50• 2.70-3,50-3.60-3.70

2 9838.35189916 490

7762.500100 t/contrato; US$/5

Mercado Futuro

TitulotB Brasil ppB Brotil ppBaneipo ppBanetpa ppCemig ppMannesmann opMonneimann ppMannesmann ppPetrobrós ppPetrobrâs ppSamitri opVale R Doce ppVale R Doce ppWhito Mart opWhite Mart. op

Venc.agooutagooutoutogoogooutagooutogoogooutogoout

Ul».14,0016.302.803.270.522,452.202.571 1,4513.273.0014,9017.442,352,75

M4d Quant (mil)13.93 13 85016,15 14 770

2 79 25 8803.26 37 2500.53 60002.45 1 7002,20 1002.58 10011.28 59 98013,10 62 9002,93 • 300

14 99 I 2 70017,45 12 3002,36 6 8502,77 5 300

Sào Paulo — Com um volume de Cr$ 1 bilháo 795irülhòes o mercado paulista de açòes fechou, ontem,com o índice Bovespa prallGamente estável em rda-çâo ao dia anterior. Confab pp. a ur$ 2,15 subiu 13,1%Eluma pp, a Cr$ 1,90, 5,5%, e Real Investimentos pn, aC*

Entregas'blue chlps o destaque foi para Petrobrfc,do com alta de 3,1%. Esse papel, cotado a Cr$ 11,JS,também liderou a lista das mais negociadas apurandoCrS 310 milhões 934 mil. Esse valor correspondeu a28,7% do total negociado. Siderúrgica Rlograndensepp, a Cr$ 2,44, caiu 12,8%.

BOLSA DE VAT.ORES DE SAO PAULO

" ' A. »»,_ /uud Mdx Fech. Otc. Quant.^ ^ ^ o" °z;. —

— — no °0« 0J0 S.50 0,50 - '000

0 39 0 35 0,37 0,40 0.7 -26.0 12 1003 50 3,50 3.50 3.50 3,50

„ a'«.n a 50 3.50 3,50 3.50+ 10.7 9 250 Keal po1,75 -2.72.28 —2.40 —4,00 + 13.60.70 —

Aber. Min. Mà». Foch. 0»c. Quant.(mil)

Acesito opAcos Vill opAço» Vill ppAcos V.M ppAdubos Cra ppAGGS ODAGGS ppAlpargatas onAlpargatas pnAmazonio onAmérica Sul pnAnd Clayton opAnhanguera opAnrarct Nord pnAr no ppArte* ppArthuf Longe opAunilior pnBamerind Adm onBandeir Inv ppBandeirantes onBandeirantes po3/—'-d*.rnntes ppBanespa onBone-jpa pnBanespa ppBardella ppBelgo Mineir opBic Monark opBrodesco onBrodesco pnB'odesco Fin onBradetco Fin pnBrodesco Inv onBrodesco Inv pnBradesco Tur onBrodesco Tur pnBrohmo ppBrasil onBrasil PPBrasil ppBrasilit opBrasimet opBrosmotor opComocori pnCoso Anglo opCosa Masson opCosa Masson ppCBV Ind» Mec ppCelm opCemig ppCerv Polar pnCesp pnCesp poCevai pnCio Hering ppOco ppCim Aratu Op

C»m Mau ppCobrasma poCom e Ind SP o"Com e Ind SP o"Commd B tnv onConfab pp

1.600,450.580.400.391.401,4013,8012,201.701.102,300.404,308.492.450.420 746,301.451,800950,85

I.600,400,560,400.351,401,4013,60II.901.700.102,250.404,308,408.450.420.706.300,451,800,940,85. .2_m2,552.702,783.006,153,053,055.305,303.503.503 103,106.60

2,552,702.782.856,153.053.055,305.303,503 503.103,106.60

1.600,420,570,400.361,401.4013.7011 .921,701.108.270,404.308.462.45420.706.301.45800 940.85J.Q.

1,600.450,580.400.391.401,4013,8012,201.701,102.300.404,308,502.450.420.746,301.451.800.950.852.30

I,600,400.56 -1.740 + 1 1.1

0,35 -10.240 —

1.4013.60II,901,701.102,260.404,308.502.450.420.706,301,451.800.940.852.30

— 7 10011.1 12.4

-2.8-2.4

+ 1.1•1.1-2,0

-5.2-1.0-5,52,1

615771B 63011240424530407250382891 59817.2382004491 19100173

13.30 13 3015.10 15,1013,50 13,502.600.757.604.6113.500.810 704 502,800.444.450,670.731.607.808.551,104,302,102,451.50

2.600 757.604,8113,500.800.704,502,800,434,450,670,731.607,808.481.104,302.052.451.5024,04 24.041,90 1.90

2.552.702.782,886.153.053,055,305,303.503,503.'03,106,6013,3115.3513.602.600.757.604.8713.500.810,704,502.800.434,450.670,731,607.818.491.174,302,082.451.5024,792.03

7.30 ~2.702,803,006,153.053,055.305,303.503.503.103,106,6013.4015.4814,002,600.757,604.9013,500.810.704,502.800.444,450.670.731,658.008.601,204,302.102.461,5025,102.15

2,702.782,856,153,053,055,305,303.503.503.103.106.6013.4014,4814.002.600.757,604.9013,500,800.704,502,800.434.450 670,731,658,008,601,204,302 052.461,5025,102,15

597

-1,4+ 074 2.14- 3 .7-3.7-1.2+ 3.1-3 5

« 7.6-4,4

*-0,5t9,0

4 4327.8312655.1313 64459985657044361705004075 1528 59582220010039850010038602006203253421 2972022402676797755001266

Const A lind ppConst Betor opCon»t Beter ppCopas opCop«r>e ppCosigua pnCred Real MO ppCredito Noc onCrédito Noc pnCruzeiro Sul ppDacunha onDocunho pnDiSt Ipirang ppDurate* opDuratex ppEconômico pnElotrobras ppEluma opEluma ppEngeso ppEricsson op

Estrelo opEstrela ppEternit opF N V ppFarol pnF-er Iam B'as ppFerbaso ppFerro Bros ppFerro Ligas ppFord Brasil cpFord Brasil PPFrancês Bras onFrigogros ppFund Tupy PPGlosslite ppGuorarapos opHindi opHot Bradesco onlao onlop pnInd V'!lares op; .1 j v t r.q . .Itoubanco pnItouso pnLight onLobros ppMagnesita opMcgnesito ppMannesmann opMarcopolo ppMec Pesado ppMerc B'asil onMerc Brasil pnMerc S Paulo pnMesbla op

0,612,502.102.003,031.752.302.454,000,704,504,505,802,702.206,803.151,401.902,305.401.201,676,402,301.551,201.162,251,20

0.612.502.102.003.021,752.282.404,000,704,504,505,802.702.206,803.151.311.852,305.401,201,606.402,201,551,201.162,251,2012.00 12,0010,10 10,1013,00 13,001.35 1.302,60 2,590,42 0.4223 00 23,004,80 4,801,000,750,800.900,79' 1.959.550,756,300.950 952.333.101.38

1,000,750,800,900.79r,v39 400.756.300950.952,333,101,3827,00 27,005.65 5.652.704,50

0.612,502,252,003,211,752.282.414,000,704.504.505,922,702.206.803.291,341,892.305.401,221,626,402.221,551,201.162,251,2012,0010,1013,001.342.600.4223.054,801,000.750.800.900.791.959,450.756.300.950,952,333.101.4327.005,65

0,612,502,252,003,301,752,302.454,000,704,504,505.952,702,256.803.301,401.902.305.401.251.676,502.301.551,201.162.251,2012.0010,1013,001,352,600,4223,104,801,000.750,800 900,801.9»9.550.756,300.950.952,333,101.4527,005,652 654.50

- 2,4t 13,1174 538

Mesbla pPMet Gerdau ppMetal LeveMoinho Flum opMombo Lapa poMoinho Sant opMulle' ppNacional onNaoonal pnNoroes'e onNoroeste pnNoroeste ppNova Amenca opOivebro ppOrnie* pnParanaponemo PPPaul F Luz onPou' F Luz opPerdigão pnPet lpi'ango poPetrobrâs onPetrobrâs ppP.r Brasil'0 ppPirei!" opPirelli pp

2,903.845.1011,551.009.052.153,703.704,003.033.03400,850.601,270.440.471.25356 451 1.000.651.551.40

2,903.845.0011,551,009,052.153.703.704 003.033.033.400.830.60I.220.440.471.254.356.45II.000.651.501.40

2.654.502.903.845,0911,551.009.072.183.703.704.003.033,034,660,840,60I.250,440 471.254,356.49II.150.691.501.40

2,704,50

4,504.505.952,702,256,803,301,401,902,305,401,231,606.502,201,551,201.162.251,2012,0010,1013.001,302.600,4223.104,801.000,750.800.900.791.959,400.756.300.950.952,333,101,4327.005.652.654.50

+ 4.3-5.2-0.1+ 4.7+ 7.6+ 5.5•1.8+ 6.9-5.8+ 1.5-2,2-3.1.4.0+ 4,5

-11.1

-5.2+ 2,5

-2,9+ 3.3+ 3.6

1101.000319359 250550133106020517072 4631 741 64842528180583500276 7138265302601 3006391001 002421005009811 8762.109201941031001001 0005826861.2664707281 4591 4601 0472507 26225

Prwmesa ppProsdocimo ppRnndon ppReal onReal p"Real ppReal C«a Inv onReal Cia Inv pnReol Cia Inv ppReal Cons pnReol Cons pnReal Cons pnReal Cons pnReol Cons onReal de Inv onReol de Inv pnReal de Inv ppReal Part pnReal Part pnReal Part onRefripar ppSodia Avicol ppSadia Concor ppSadia Joocab ppServi* Eng opSharp opSharp ppSid Açonorte pnSid Açonorte opSid Açonort» ppSid Riogrand ppSolorrico ppSouza Cruz opSta Olímpia opSta Olímpia ppSudomeris onSudamens pnSupergosbras ppSuzano ppTech nos Sei onTeka ppTelepar pnTe'er| oeTeleri on

11,40 11.404.80 4,804 704,855,254,806,507.017,804,104,104,002,251,251,302,301,202,202.950.901,303,902,460,42

4.704,855.254,806,507,017,704,104,104,002,251.251.302,301.152.202,950.901.303.902.440.4111,28 11,200.46 0.46

-18-0,62.903,845.1011.55I.009,102,203.703.704.003.033.034.700.850 601,280.440,471.254.356.50II,350.701,551,40

2.903.845,0011,55I,009 102.203.703.704.003.033.034,70 -0.830.601.250,440.471.254 356.50II.350,701.501,40

5153M11 11002 1001.200151 3594 080 -

229771200202506 0966 3101 0478 283950795600300303.1 27 8967.6 7603.2 65077

-0.3-3.0-1 9

4.7

40.2-2,0-2 3+ 2.3•2.0

Te'er| pnTelesp oeTe'esp onTelesp peTelesp pr<Te* G Calfot ppTex Renaux opTransbrasil ppTranspcraná ppTrol ppUnibanco pnUnibanco pnUnibonco onUnibanco ppUnibanco ppUnibanco ppUnibanco ppUnipar onUnipar ppUnipar ppVang ppVidr Smarina OPVulcabros ppWhit Martins opZanini pp

0,581,501.346,002.601,901.401.800,750.703,003.001.601.614,304,200.561.200,542.300.391.551,551.651.651.451.651,505.607.777.400.997.891,402.301,40

0,581,381,345,802.601.901,381,800,750,703.003.001.601.614,304.200,561,200.542.300,391,551.541.551.651.451 651,405.607.777,000.997,891,402.251,40

0,650.500.373.503.503,589,4410,101 1.404.804.704.855,254,806.517.067.734.104.104.002.251,251,322.301.192.202.950,901.303.902.440.4211,280.460,591.401.345.802.631.901.401.870,750.713.003,07

650.500,403,503,503.609.4510,101,404,804.704,855.254,806.527.107,804,104.104.002,251.251.352.30I.202.202,950.901.303.902.460.42II,300.460,601.501.346.002.651.901,401.900.750.713.00

+ 0.9+ 0.1+ 4,4+ 1,2-1.2-1.2

4,1-1,5

-1.6H 20,0-12,8-2,-2,5

1.611.614,304,200.561,200.542.300.391.551.551.601,661.461,651,485,607,817,080.997.901,402.271,40

0.650.500.73,503.503.609.4510,1011,404.804,704,855,254.806.517.107,804.104,104,002.251,251,22.30I,202,202,950.901,303.902,440.41II,300.46 —0,60 —1.40 -6.61,34 - 10,65.802.651.901,401.900.750.713.003.001,611.614,304.200.561.200,542.300,391,551.551,601.651,491.651.495,607,857.000.99

• 1 .9

632100371080621059555145l 164217042300565 1 18101911555180102402 2181 2304.174165809372791.0011.050

Inflação menor páraos negócios com ORTNs

Com sensível queda nas negociações com Obrigações

técnicos das Instituições financeiras.Há entre os operadores o temor de que a repetição em

? r» Ho rip nrecos icuais ou inferiores aos de julho2SS£ as autorldad s^B>> a não sustentarem emoutubro o mesmo índice de 7% fixado para a correçãomonetária de setembro. Acreditam alguns desses opera-dores que « em outubro seja mantido o mesmotndtae - para não desestimular os apllcadores em cader-netas de poupança nem os exportadores (que receberiammeloSSffiwSSi do Banco Central, ClaUpdio Haddad reconheceu ontem que o mercado podeenfrentar dificuldades futuras por ter calTe^o ^siÇòes"iamento dessas carteiras ultrapassar as projeçõesOUTxplloutHna°ddad que o sentido das emissões extrasde ORTNs 10 BC foi autorizado a colocar 120 milhõesnaDeis lá tendo colocado no mercado 55 milhões detttukis) foi o de evitar um crescimento exagerado nosâRlose - conseqüentemente - nos riscos de quebrasde

liquidez do sistema financeiro para evitar quebra..

InterbancárioO mercado interbancário de

cftmbio para conlroto» p,onto« foiprocurado, com volume regular donegócios ,eoli;adcM com ta«a. en-„eOÍ 186,20 «CrS 186,07, parocheques e lelegramos. O mercadofuturo também foi procurado, ocom volume regular negócio*feito» com taxas de Cr$ 186./6mais 5.8% e 6.35%, por mès, paracontratos de 30 e 180 dia*.

Ouro

MILHO (Chlcogol

mo»iulset

242246 1/4262 1/4272 1/2279 1/2281 1/4

-5-4 3/4-4 1/2

32.70459.40319.5676.8642.4202925 mil bu.M/contrata; «mtt d. U5Sfbu»h»l

ÓLEO DE SOJA (Chicooo)ogo 17.65 -0,33mi I7.M 0.34oul 17.89 -0.36dor 18.20 -0.38ion 18.46 -0,38rrwr 16,91

3 58215.5149 27317.5327 6461 64060 mil libra*/contrato; cent* USVHbra

SOJA (Chko9°)592584 3/4589 3/4605 1/4622 1/2637

1/2• 1 1-1 1-1 1-12-12

6 98514.71944.67210 1 192.889698

5 mil buih.l/contrato, c.nl. d. USJ/bu.UITRIGO iChicoflol

SetDerMarMaiJulSet

343 1/2366 1/4385392388 1/2396

-3 3/4-3 1/4-2 3/4-3-4

22.16224.4387 4581.2276725 mil bu.h«l/contro1q; centi d« USJ/bmhel

Londres. Rio do Jatwiro e S4oPaulo — O pre<;o do ouro à vistaleve uma pequena queda no mer-codo internacional. A queda deve-rá continuar porque fundidoraieuropéias estão achando o pre^oalto. O Goldmino levo boixa doCrS 20 por grama, e o Degussa(SP) ficou estável. Em Londres oouro foi cotado a 346,25 dólares aonça troy (31,103 g)-

OutJanMarMaiAgoOut

3,101.611.614,304.200,561,200,542.300.391,551,551.651,681.491.651.505.607.857.401,007.901.402.301.40

+ 2.7 30+ 1.4 2.53050218252+ 0,6 57853123-2.3 13-3.4 17+ 9.0 921720-0,8 50-4.8 1902-6,0 325-6.0 168-3.0 247-2.9 190142420-12, 574

, 12, + 3.2 988) -5.9 179> - 1,0 9 227) -0.6 363) — 1805 - 2.1 2 2363 — 1,005

Taxas de CâmbioMoeda*DólarDólar australianolibroCoroa dinamarquesaCoroa norueguesaCoroa sue«iDólar canadenseEscudoFlorimFronco belgaFranco francêsFranco suiçol«n japonêslira italianaMarcoPesetaXelim , _A. toxos oc.mo (oram fi.adat ontem eelo Borxono techamento do mercoOo d» câmbio brasile.ro

Compra185,33181.65314.6021,22127.37629,888147.602.150366 91 l3.855026.52885.7690.707100 1318873.5141,627710,471

Venda186.26184.13319.7221,55027,79930,364149.732,188367,9733.912626,94187,2700.718600.1339374,6681.652110.631

Rapasse185.61181.93315,0721,25327.41829.933147.832.153667.0123,860826,56885.8990.708160.1320873,6261.630210.487

Central, òs 16h30mi

Cobertura186.07183.94319.3921,52827,77030,333149.572,186167.9043.908626.91387,1810.717860,1338074,5921.650410.620

do Rio.

Aberlura F«chomerHoa;ucar

113.50 110,90116,75 116,75126.45 124,40128,50 128,00Sem cota^oo135.75 134,75CACAU

794 881933 '21963 953980 974Semco'a<;6o1.103 '013

SetDerMarMaiJulSetN.R.: Por problema* de comunicaçãonão recebomos a cotação de café deLondres.

MetaisCotações do. Metais em LONDRES, ontem,Alumínio 303.0 304,0313.5 JI4.0

Taxas do EuromercadoPraxo1 més

3 meses6 meses

1 2 meses

Dólar11 9/1612 1/213 3/813 3'4

Marco11/169

Libra11 9/1611 3'811 5/16 911 5/16 9

As IO.OS acima (oram (ornados pelo Banco Central. . -em corà.er meramenteinformativo. São vôl.dos pora 09/08/82.

Fr. Suíço fr Fror»c4*Florim7/16 15 l/B 97/16 16 7/8 93/16 17 7/8 9 1/4

5 |/4 18/n3/4 9 3/8

6 vistotrAs mose*Chumbo6 vistatrAs mesesCobre (Cathodes)à vistairès mese*Estanbo (Standart)ò vista?rés meses

552.0570.0819.0836,07 1207 080

t*tanho (Highgrade)^6 vistatrfs mese*Niquel6 vistatrês mesesPratoá vista•rés mese*Zinco6 vistatrês mese*

7 1207 0802 8702.850390,2401,2413.0419,0

553,0571,0821,0837.07.1307.0907 1307.0902 8802 855400,0401 .4414,0420,0

issm

Nora: Alumínio, Chumbo, Cobre, Estonho.Níquel e Zinco — em l.bras por Toneloda».Prata — em perce por troy (31,103 gr*.)

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uma empresa do grupo tnt.í. contlnentol de cofi s.o.RUA SÀO BENTO, B/2- ANDAR - RJ - TEL.:296-2022 (PABXI E 263-0572^/

Opções de CompraV, —— hiLLUU-t I 11LV * Ii-~71

CódigoOBBUOPT3OPT1OPT2OPT3

A^ôo-ObjetoBB PP C22 Aso

PET PP C26 AgoPET PP C26 AgoPET PP C26 OutPET PP C26 Out

Série Ouont (mil) Abert Med17 00 10 2.000 0.04 0,05ll'50 585 782.550 0,25 0.3412Í50 145 348 350 0,02 0.0311,50 — 7*12,50 59 29 300 1 00 1.04

Ult0.050,410,041,20

BOLSA DE MERCADORIAS DE SÀO PAULO

BOI GORDOALGODÃO

BOLSA DE VALORES DE NOVA IORQUE

Nova Iorque — A Bolsa deValores de Nova Iorque teveuma queda, ontem, levando aseu mais baixo nivel dos doisúltimos anos. O índice Dow Jo-nes teve uma queda de 11,51pontos, fechando com 784,34pontos. Foram negociados 48milhões 660 mil títulos.

Os analistas disseram que omercado continuou afetado pelapreocupação sobre o déficit doorçamento federal e a recessão.Houve certa pressão vendedoraao cancelar-se a oferta de vendada Companhia Gulf Oil paracomprar a firma Cities Service.

Novo Iorque -loraue. ontem

- Fe o tegui^te a **ed<o Dow Jo"e» no Boi»a òe Va'orei de Novo"

Aç6e»30 Industriou20 Transportei15 Serviço* Publ65 Açóe»

Abmtura793,00301,03104.28305.46

Máxima798.99303.43105,30307.90

Mínima701,77295 94103.82301.36

fechamento784.34297.06104.51302,55

Forard6lore»

i oi Ot preçot 3 i ac Bolso òe Vale et de Novo Iorque, ontem, em

AircolncAican AlumAHiedChemAilijCHoimer*AlcoaAm AirltneiAmCynomidAm Tei & TelAmf IrvcAsor COAtl RicHfíeddAvcoCorpBendi>Ci'DBenCp

28 1/418 3/433 5/87 t/2. 23 1'814 1/427 1/850 3/413 1/421 1/833 3/416 1/248 5/817 1/2

B^tHlehem S'eel ^5Boeing 171/4Bone Cascade 22 3/8Bord Warner 23Brunswick 19 3'4BourroughsCorp 301/4Campbell Soup 33 7-'8Canadian 20 5/8Cc'erpillarTroc 35 3/4CBS 36 3/4CelaneseCnase Manbat BW36 1/4Chryi'erCorp

GtieorpCoca Cola23 7/835 3/8

Colgate PalmCom. SoteüiteCons EdsonControl DatoCorning Glas»CPC tntilCrown Zellerboch16 3/4Dow Chemical 19 7/8Dresser Ind '3 5'8Dupcnt 30 3/8

16 7/85216 7/822 1/244 5/8301/2

Eastern Air 4 5/8 IEastman Kodak 71 3/4El PassoCompanyn 15Eosrnark 39 1/2 .Exxon 26 1 / 4Firestone 101/4Ford Motor 22Gen Dynamics 26 1/4GenElwtnc 64 3/8Gen Foods 35 1/4Gen Motors 40 1/2Gen Tire 21 3-'8Getty Oil 46 3/4Gillette 37Goodrick 17 3/8Goodyear 22C-'ocew 291/2GT At! & Poc 7 1/2Gulf Of 25 1/2Gulf & Western 117/8IBM 63 1/8Int Harvester 4|nf PaperIntTel & Tel 23Johnson & Johnson39 1/8KenneccttCop 23 1'4litton lndu»t 37 3/4

lockheed Airc 54 1/4LTV Co^p 8 7/8Monafoct Hanover27 1/2Mocdonell Doug 69 1/46619 7/8

64 1/433 1/4

20501/215 3/4

MerckMobil OilMonsantoCONabiscoNat Distilller»NCR CorpNLInduStNortheast Ai ri-nes24 3/4Occidental PetOI in CorpOwens iílinoisPoohcGas f* ElPan Am World AiPenn CentralPesosico IncPfizer ChasPhtilipMorrisPhillips PetPolaroidProcte'Ga'Rca

j fieynoldslndr>ble

17 1/81621 3.23 ' 2

3 1/2351/437 1/253 7 846 1/82419 3/48:' 2171/842 3/8

Reymolds MetRockwell IntlRoyal DutchpetSafeway Str»Scott Pap<vSearsRoebuckShell OilSmgerCo

21321/429 3/832 3/813 7/818 3/4301/8131/8

ContratotMei«t Aberto Mo*. Min.Out —Total 2Obi Hòo houv, ccicrçíx) oulroíColo;Ao .m OKI5kg — «««odo £»«¦».!

N*gòao«F«cha Roalnodos4 490 —-

CAFÉ

WewAgoOutDezFevA&rJunAgoTo'ol

Contrato»m Aberto461 4791 6801573704052004 337

Ma*.5 2054 990920

2805 8577 620

Min.5 1504 9308702405 8007 565

N«g6cio»F»ch Realizado»4 0105 2054 9909202705 8577619

234271235810623715Cotoçio >m Crp/15 kg. M.reodo lirm..

SmithkelineCorp 61 7/8SperryRondStdOüColi»StdOil IndianaStownTeledyneTennecoTexacoTexcs Instruments81

2124 1/833 7/8361/8B4 1/423 7/826 3/8

Se»DeiMarMatJulSetTotal

1.4041.55520611541243 345

17.26521 66026.00029 50032.40037 200

17.15021 60029 20032 200

17 .00 78J 1.650 6456 000 1429 200 3532 200 >636 550 208

ÔltO « SOJA

Se*NovTo'al97 0011.700

Cotóçfto ,m CrS/toco <i. 60 kg - VWftodo Fnxo Ob» Nào houv« cotoçéo "O» ovtr» mMJ»toocio .m 0$/60kg Liquido. - M«m°do <«=«>¦

TextronTransworld AirUmon Co rb-deUniroyclUnited B'andsUS IndustriesUS Steel

1/218 3/416 5/842 1/27 1/81/4

5/816 7/8

OUPO SOJA

AgoOut 3 5453 953 3 5003 850

675500West Un^on Corp 25 7/8Westh E'ect 26 3/8Woolwofth 1 ^ Preços po* um greroo. Unidade de nogíx

gramas, por contrato Mercodo colmo.

3 1 50 -470 •'13J '•: vc-

950675 3500 « ;;,Lmgot*. d, 1 000 Colo;oo tm

169135

8154003-8004.300800

7653508252604 750

2 415 —772 74350 166850 151®730 53430 —331

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yjfinMOMIA/NEGÓCIOSsábado. 7 8 82 Io caderno ^ 17

Fiat Diesel

demite 100

empregadosA Fiat Diesel, fabricante

de caminhões e motores,despediu ontem 100 fun-cionários, sendo 35 da áreade produção e 65 ligados àmanutenção, instalações eengenharia de projeto. Emjunho último, a empresafluminense, localizada nomunicípio de Xerém, de-mitiu 500 funcionários e,com a nova redução, o seuquadro funcional passa acontar com 1 mil 450 em-pregados. . .

O diretor industrial daFiat, Fernando Guima-raes. atribuiu à queda dasvendas nos mercados in-terno e externo as demis-sões de ontem. A nota ofl-ciai da empresa explicaque "esta redução, indis-pensável para o gerencia-mento saudável da empre-sa, foi considerada inevitá-vel em razão da grandeociosidade observada nes-tes setores da fábrica apósa reprogramação dejunho".

Segundo Guimarães, aFiat Diesel continua "ope-rando no vermelho". De ja-neiro a junho ultimo, a pro-dução nacional de cami-nhòes atingiu 22 mil 605unidades, contra 47 mil 619em igual período do anopassado, registrando umaQueda de 53%, refletindo aretração do consumo. Aprodução da Fiat caiu52,5%, passando de 1 mil367 unidades para 642.

As exportações nacio-nais retraíram-se 78,5%,passando de 7 mil 142 um-dades, nos seis primeirosmeses do ano passado, pa-ra 1 mil 529 unidades. Asda Fiat, cujos principaismercados eram a Nigéria eo Chile, com 80% do total,cairam 78.8%, atingindonos seis Últimos meses 107unidades.

Em sua nota à imprensa,a Fiat explica que as de-missões não afetarão aprodução e a comercialização da linha de caminhõesFiat Diesel, já que o qua-dro de pessoal envolvidona nrodução permaneceráinalterado. Conforme ex-plicou o diretor, os 35 demitidos daquela áreaeram remanescentes dogrupo selecionado em junho. em período de ferias.

Alem dos benefícios pre-vistos em lei, os 100 empregados demitidos receberão: assistência médica noambulatório da fábrica porseis meses, extensiva aosfamiliares, desde que con-tinue desempregado; eprioridades de readmissàonuma necessidade futurada empresa. Aqueles quetiverem quatro anos de ca-sa, receberão, alem dos dircitos trabalhistas, um salário; os que tiverem trabalho de quatro a dez, doissalários; e acima de dez,três salarios.

Cia Nova América

renegocia dívida

e ação valorizaAs ações da Companhia Nacional de Tecidos

Nova América vêm despertando atenção pela valori-zação que apresentaram nos últimos pregões da Bolsade Valores do Rio de Janeiro, atingindo 40%, a maioralta da semana. A versão mais comentada pelo mer-cado é a de que um grupo paulista, detentor de cercade 17% das ações da empresa, está tentando aurnen-tar este percentual com o propósito de ganhar assentono conselho administrativo.

O controle acionário da Nova América está emmãos da família Bebiano. que não revelou qualquerinteresse em se desfazer do capital majoritário.

A razão do grande interesse na compra do lote de436 mil ações, oferecido no pregão de ontem da Bolsade Valores do Rio de Janeiro e adquirido pelas corre-toras Econômico e Duarte Rosa, foi a solução encon-trada pela Nova América para saldar sua dívida decurto prazo de Cr$ 4 bilhões e 200 milhões. A empresaobteve do BNDES aval para a obtenção de emprésti-mo de 20 milhões de dólares — cerca de Cr$ 3 bilhões700 milhões — no exterior e para o lançamento de Cr$3 bilhões em debèntures conversíveis.

Alem disso, colocou em andamento o Plano deDesmobilização de Taubaté. que consiste em desati-var a fábrica da cidade, instalada em área central esupervalorizada, com o propósito de lotear o terreno,o que possibilitará uma arrecadação extra de Cr? ábilhões 500 milhões.

Dessa forma, a Nova América pretende reescalo-nar sua divida e ainda obter capital de giro de Cr$bilhões 500 milhões sem ter de recorrer ao sistemabancário, evitando o pagamento de juros elevados. Ofato de a Nova América nunca ter recorrido a institui-cóes financeiras do Governo, nem ter atrasado, mes-mo por um dia, o pagamento de seus impostos,acabou dificultando a operação, pois a empresa exer-citava pouco seu poder de crédito.

Com 6 mil empregados, responsáveis por 18 mildependentes, a Nova América é a maior industriatêxtil do Rio e seu faturamente mensal e de Cr$ ábilhões. Ano passado obteve um lucro liquido de Cr$144 milhões.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃODIVISÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO

AVISOO Departamento de Administração

do Ministério da Educação e Cultura

comunica aos interessados que realizara

às 11 00 horas do dia 27 de agosto de

1982 na sala 1001, 10° andar do Palácio

da Cultura, à Rua da Imprensa n° 16, na

Cidade do Rio de Janeiro, a Licitação porTomada de Preços N° 044/82, para recu-

peração da cobertura, instalação e pinturade um galpão situado na Rua Melo e

Souza N° 142, São Cristóvão, Rio de

Janeiro-RJ. . .O Edital referente a Licitaçao se

encontra à disposição dos interessadosna Divisão de Material e Patrimônio —

Seção de Compras, sala 314 3° andar

do anexo II do MEC, à Via N-2, em

Brasília-DF e na sala 1001, 10° andar do

Palácio da Cultura à Rua da Imprensa, N

16 — Rio de Janeiro — RJ-

São Paulo — Um picolé para con-gelar. Esse é o lançamento daKitano para o verão, que começa-rá a ser vendido a partir do dia 15,no Rio. Nos sabores morango, li-mão, groselha e laranja, o Ice Popvem em cartuchos. Para virar pi-colé, basta que seja retirado da

US Steel rejeita

acordo para fim

da guerra do aço

embalagem e colocado no freezer.As embalagens, com 12 unidades,serão vendidas nos supermerca-dos, mas o consumidor poderácomprar o produto, em unidade,nas padarias e bares, ao preço de

Cr$ 20.

Forjas Acesita

tem proposta de

duas empresas

Washington — Depois que o Secre-tário de Comércio, Malcolm Baldnge, eos representantes europeus, EtienneD'Avignon e Wilhelm Haferkamp,anunciaram um acordo, a indústriasiderúrgica norte-americana — UbSteel à frente — virou a mesa e rejeitouo instrumento negociado entre os doislados para põr fim à guerra do aço.

— O acordo não é justo e aceitá-losignificaria consagrar os maciços sub-sidios destinados pelos Governos euro-peus a suas siderúrgicas — assinalou opresidente da US Steel, David Rode-rick, em pronunciamento logo enclos-sado pela indústria norte-americanade aços especiais.

O impasse se cristalizou depois queos representantes europeus fizeram verque não aceitariam reiniciar os enten-dimentos, expressando que o acordoobtido "já é suficientemente doloroso edifícil" O instrumento limitava a umapercentagem fixa do mercado norte-americano a exportação de nove tiposde aço ao carbono e dois tipos de açoespecial europeus, em troca da retira-da, pela indústria dos EUA. das acusa-çòes de dumping contra os fabricanteseuropeus.

Numa conclusáo preliminar, em ju-nho, o Departamento de Comércio dosEUA revelou que o aço ao carbonoproduzido na Bélgica, Grã-Bretanha,França, Itália, Luxemburgo, Holanda eAlemanha recebem subsídios conside-rados ilegais pela legislação norte-americana. Os EUA haviam excluídoantes o Brasil de acusações semelhan-tes. Sem acordo, os EUA deverão anun-ciar terça-feira sua decisão final sobreo caso.

Belo Horizonte — A Sifco do BrasilS/a Indústria Metalúrgica, de SaoPaulo, e a Forjas Brasileiras S/A -Indústria Metalúrgica, de Nova Igua-çu, ambas com ações na Bolsa de Valo-res apresentaram propostas de com-pra da Forjas Acesita,S/A, de SantaLuzia — região metropolitana de BeloHorizote — controlada pela Acesita —Cia Aços Especiais S/A. O prazo deapresentação de propostas, aberto dia7 do mès passado, se encerra hoje.

Segundo um funcionário do depar-tamento de participação acionária daAcesita. o próximo passo sera exami-nar a proposta dos pretendentes e cha-má-los para apresentarem a oferta depreço. Com 75% de participação daAcesita, 18% do Banco do Brasil e 77odo Sumitomo Shoji Kaisha, registrouem 1981 um prejuizo operacional deCr$ 4 bilhões 348 milhões, 150% a maisque no exercício anterior.

Com capacidade para produziranualmente até 17 mil 200 toneladas deforjados leves e médios (de 200 gramasa 650 quilos, a Forjas Acesita operouem 1981 com uma ociosidade média de50%. Em operação desde 1977. a em-presa tinha em dezembro um prejuízoacumulado de Cr$ 4 bilhões 766 mi-lhòes. Seu patrimônio liquido era deCr$ 346 milhões e o imobilizado de Cr$2 bilhões 934 milhões.

O ativo circulante da Forjas Acesi-ta. no balanço de 1981, era de Cr$ 939milhões, sendo Cr$ 264 milhões de co-tas a receber, contra um passivo (exigi-vel para este ano) de Cr$ 3 bilhões 112milhões.

Ueki assina contrato de

Cr$ 1 bilhão 500 milhões

com 3 empresas nacionais- Praticamente, hoje, temos condições de construir

uma refinaria, uma industria petroquímica, uma plata-forma de produção, enfim, quase todos os equipamentosque a indústria do petróleo exige — garantiu ontem opresidente da Petrobrás, Shigeaki Ueki, ao assinar comtrês empresas nacionais, contratos paxa a compra de ~44cavalos de uau no valor de Cr$ 1 bilhão 576 milhões.

Os cavalos dc pau (equipamentos de bombeio paxaDrodução de petróleo) serão utilizados nas regiões deprodução do Nordeste e do Sudeste, onde a Petrobrásexolora petróleo em terra. Eles começarao a ser fornecidos no prazo de 90 dias pelas firmas Voith S/A - Máquinase Equipamentos, Microlab S/A e Engex - EquipamentosEspecializados.

Nacionalização

Ueki informou que a Petrobrás so importa os equipa-mentos que pela própria "economia de escala nao seriaDossível a sua nacionalização. Nào é problema de tecno-loeia mas pela escala que não permite a produção emcondicóes econômicas". O presidente da Petrobrás citou,por exemplo, os equipamentos de controle e segurançaque Infèlizmente temos que importar". Mas garantiuque a empresa está procurando importar menos do que""üfiSSS,

cuidado - disse d. - P». impor»menos equipamentos que possa ser fabricado no Brasil,mesmo sendo equipamentos de baixo valor o que iirfeUz-mente na área de petroleo e muito raro. Para essascompras há sempre uma consulta de mis alto ™el »diretoria da Petrobrás para que possamos, com isso,atravessar essa conjuntura dificü no mundo.

Ao encerrar a solenidade de assinatura dos contra-tos. Ueki franqueou a palavra para os representantes dasempresas, mas sem antes de fazer uma referência indire-ta a atual crise econômica do pais, com um certo humor:— Como não temos champagne, vamos servir cafezinho.

Garantiu, porém, que a Petrobrás cumprirá seuscompromissos de contratos, pagando as faturas em dia."Mas", disse, "espero que as empresas entreguem osequipamentos no prazo e com o controle de qualidadeque a Petrobrás exige".

O presidente da Microlab. Antomo Didier Viana,agradeceu a preferência da Petrobrás "pela indústrianacional, não pelo valor das encomendas, mas pelo queelas significam para as empresas nacionais . Segundoele 50% das empresas que fabricam os cavalos de pau nopaís trabalham com tecnologia nacional

Já o vice-presidente da Engex, Jose Luiz Wiutaker,disse que sua empresa está procurando entrar no merca-do externo comercializando os cavalos de pau. ranto eiecomo Didier, da Microlab. estão sondando os mercadosdo Peru e Uruguai. Há condições de se vender para essespaíses equipamentos no valor de 80 milhões de dólares.

Petrobrás decide porusina de xisto nietior

A Petrobrás decidiu instalar uma unidade industrialem São Mateus do Sul, no Paraná, para produzir 2 mil500 barris/dia de petróleo de xisto em 1985. adiando portempo indeterminado o projeto que previa aiproduçàto de50 mil barris/dia, dividido em duas etapas de 25 milbarris A nova unidade industrial será construída ondejaexiste hoje uma usina experimentai produzindo 700barris dia.

A informação e do presidente da Petrobrás. ShigeakiUeki que considera essa nova reíormulaçâo de projeto"como realista em face da conjuntura econômica do paise do mundo". Ele negou a desativação de todo projeto dausina, mas apenas uma prorrogação no prazo de suarealização.

_ Infelizmente — disse — a empresa goza de umbom crédito externo e seriamos capazes de realizar umprojeto para a produção dos 25 mil barris/dia de oleo dexisto Ao reformularmos o projeto levamos em consideia-Cão o investimento de que dispomos e o custo entre aprodução de um barril e os investimentos.

P/José Camilo da Silva SantosPresidente da Comissão (P

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ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

DA COMPANHIA FERRO BRASILEIRO, REALIZADA

AOS 19 DIAS DO MÊS DE JULHO DE 1982

Aos 19 (dwenovfttc,e*.«o» » «• tan'Thjvendo quorum legal paf.« insiawçí3 rOnf0'rrc se verificou no livro d*wprwenlando m» «o W dff«OT^ X P"«i »«» aP-osenç. M AaontMas «jra» ^ ,Sc»do o Gr P- ! *>« •' •" C^wu. Co. nú "fo togai ontormo • •Carvalho P»o« BecU-ou ' ,, „ t aho-MN Gct.iI E<:rsO'd na™,ao Lwro do "Pwsençj d. &c"" 'l"5 '¦ y^ow»" <»• <*» W. 10 • I* ™.«gjlar™nle c-onvoc.ida Dorrtl»! pub'CW 10. ll.UenoEMado de w™. .«»«««• ?! V^coreme Dando entso£s& •sssfasss SKESÍSXd„ Capilal soe*, d, prole «amodiante a emissôo de .91 °08.12b açôo ^ ^ ^ r6& c£Kja !rtnao Si00que foram totalmente subscnias e integruii*<*aas. r- na Assemc en Geraicumpridas todas as formalidades y ,cintlvBfl a0 aumento do capitai emontttti» • Etraon**™ çk> d* »«•<»" 0"b!, ,, .v '>. :•« 290 «a» owtnáM» »ijuestao. Do total do «içôes cote antigos Acionistas, no pe-cílo do190 593 205 açôos puloronciaia foram subacrila? l»kJ J ««o c0o,ordin!1I:a,o4iaB«la;5e* preferenciais fc am des. ad- ..---Ho « mmnrAn a carao do Banco do Investimentodiferenciado di*t,,bu^^r^VISt?mênto^quo a completaram em 09 U7 8? OGarantia SA e do Banco Brado&co "'0 ccp ^r q RtM 82'022. c.m con«.enuftncia do'«gintro de em^ssíto na CVM recefc-ou . .. a ter a segjmte redoçèo.«jnwnto <!0 cap.«l sooal. ciMk \« Capctol W « de Cr$ 692 146 812.50f-3-tidcs os respectivos parâp ato., w nuaronta e «-eis m.; oitocentos o«. WNS.S »««•»' . S^ídSSSoOTl «i 056874,.,m(10/e cru/e-ros o c.nouenta centavw^tog c,loconta5 e setenta o Quatro)olnko VW*M . »««• (MBcanlo» r MSJen» • 040,5ôe5. ,aio, NW »2*f^^.,^r0,dm|«..668S28.«7

aprovada por unammdK» r^°los C'a'r>-¦¦ Mlirco Alvos do Pauü iws tua¦ .nro'n d» Carva1^ Pires - Secrotano. Utnos l -a n< v . ^ue"Af-ndu*. Holding SA. do Sol A^fs s-1 Amér ca SA. • ScaunsWM . KÓMnn - Çompn^ -a. « Con-Wl"»». José Rottwto MumK. 00.- V • pe. de .--«o» »_• . 0(., ,v

ma de ínvotnummm oc '•«"» • 1f

DNER

IAI

(iomes r-o. oe ^urnlo Mercantil do Brás'1scc; Lncoi oe Car\a!nc "'ese COm O orrfli^â! Iflvr<ídd "5 • IbO v.

Caries V.irgensAtas das Assembléias

Lincoln de Carva^oSecretárioi Lincoln de CarvalhoOAB 6 '190571549-82 - 04 A(

nas Gera s - Ct«T5DVJCO na oataCÉLIO COTA PAC1': COSeo uia-io ¦

PROJETO TUCURUÍ

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL

0E ESTRADAS DE RODAGEM

rnwrORRÉNCIA INTERNACIONAL PARA EXECUÇÃO

DE OBRAS RODOVIÁRIAS NO BRASIL REFERENTE A

SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO, MELHORAMENTOS E

pavimentação da ligação rodoviáriaPORTO VELHO - RIO BRANCO

AVISOEDITAL No 18/82

O DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM, Autar-

_ dQi Transportes do Governo Federal da Republica

Federativa do Brasil, com sede à Avenida Presiüenie Vargas ti» :22,

Rio d" Janeiro Capital do Estado do Rio de Janeiro (Brasil), torna publico pa

reconhecimento de quantos poSMm interessa,. ,ue fará tealtor Concorrenct,

Internacional na forma da ü:gislaça~o Brasileira, para Execução de Obras R

VtórÍUertmpaHica,ÍraradaeX'Concorrência firmas Empreiteiras Nacionais ou

Estrangeiras, sendo no último caso permitidas somente firmas de países memt ro

do BID ou de países considerados elegíveis, de acordo com as normas do BID.

Mõn cerá nermitida a formação de consórcio.O Governo Brasileiro solicitou empréstimo ao Banco Interamencano de De-

Governo Brasileiro e aprovação do Banco, nos termos do Acordo de Empres

timo a ^nf^n°cia ser;. realizada em uma única etapa. devendo a entrega dos

Íe 1982 no auditório do DNER. à Avenida Presidente Vargas n« 534 - 3°

™%r,«rs^Bobur « Edital e qt,a,sque, o.t.as ,nfo™,ç»es no

Departamento Nacional de Estradas de Rodagem - Grupo Executivo de Concor

réSTvenida Presidente Vargas. S34 - 4» anda,. R.o de Jane,,o/RJ.

Rio de Janeiro (RJ). 28 de julho de 1982.ENG° JOÃO CATALDO PINTO

DIRETOR-GERALDNER

COMUNICADO

Sstmmento particular assinado na sede da "0_Rio dae^^ir°srepSaC^

amigável, em condições plenamente sa 1 assfstência técnica, relativos ao projeto

anteriormente feitos, de comercializaça Presidente da AGROPECUÁRIA CAPEM!

W?* tiaPSWBEHÍwBSBBBHBS"®**®1*

OUANTITAT.Ut OUASTlTATlVOSDfcTERRAPLENAGEM PAYMENT V(, A() —— OAE

LOTt UF TKECHO ['*' DMT Sub- M"m dc mBK 1 Has, TST TSS Tran^

103 rfl |03m3 IP3 nt3 HP m?| 10'm? lO^ivVm77 j|2 a- 4.200

168 1 364/RO km 30 - km 77 47 730 .50 - 5 fe 5Q0 _268.2 354.RO km 77-km 155 7# 1833 W0 - 6 ,, m268.3 364/RO km 155-km 223 68 360 800 .16 liu ^ ,2840 J4;269.1 364/RO km 0-km 18 •>* 4.9 .00 ^ ,g0 J7 ?:0 60269.2 364/AC km 98-km 188 Q« 1 "4 " g, ,79 39.600 1K7269.3 364;AC,kml88-km:7s| "0 -60 I' 5—1—

OBSERVAÇÕES: _1» As ouilometraeens extensões e quantitativos são aproximados.

2) Para os lotes 268.1, 268.2 e 268.3 o km 0 corresponde a Porto Velho c o km

3) Para^s^te^mi ^2b9.2t

26').3 o km 0 corresponde ao Rio Madeira (apos

Abunâl e o km à cidade de Riu Branco.4) A camada de base será constituída de mistura de solos para os lotes -> •

¦>58 "• e ,'SK 3 e de brita eraduada pau os lotes -69.1. -6 - e•-,õ pra"/,» de execução, para !od >s .k obras, é de e»70 dias úteis I .-mevs' -*wrr vSítW

Page 18: OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

ECONQMIA/NEGOCIOS .J.8 £ 1° caderno sabado, 7 8 82 —_— —— "1 ~|I "1

Mexico desvaloriza o peso

e a dot a o cambio duplo

_L J- JL Cidade do Mexico—UPI Cidade do Mexico — O peso mexicano 1

fj or.tem

5595- diante do d61ar — 80^-

TJBHHByil iSliSSESSf^l

1^^!™ SdeS^S T°t

Lin,, Em alguns oiso, chego, a80%. 0 Maro^M« "> l~»

j de 8% para 6,1% em um m^s- 23,75/fc de divida externa.ba*a6nMit0- "FTTA

miprpmtaxar Brasil e Colombia tem ExportaQoes beneficiadasSob controle 11/U fvqilcl clll LdAai g acompraevendadedfilaresfoisuspensa

O CIP nao pensa em ampliar o numcro - J„ dlVergeilCia SODrC COtj

! de setores que estao sob controle. Mas tam- £ 11111)OfttU tlO (10 , op«n Ap rafp gl^co™ os 49 de anteontem (desvalorizaCaode 55%).! hem nao pensa em reduzir os que estao la. Cie (X|H>1 ta^tlO (It Cdlt, «um indicio da incerteza em relate.ao^^emque^a

Sob controle estao: a?o pianos; a$os _j ]g|»qtiiq Rosental Calnion Alves moeda mexl^| vas1"b|mdfsparatadas, de60 pesos para

inoxidaveis; tubos sem costura; alguns mine- SUCO UC ld-I dllj "<>"'" operatesaimtmslb ^pressao de algunsrios; cimento; vidros pianos; a™^nt°'f. Brasilia

e Sao Paulo - Mais um produto Col6mbla, os dotemaiores tence a Colombia Nos es- anahTtas e de que. no cambio flut"a"^° decha natural; leite em po; a?ucar refmado, hrasneiro

poderii ser atingido pelas barreiras produtores de cafe do tamos apenas tentando re- valer ate 100 pesos antes de se estabilizar numa b .

soda cloro; sal mannho; gases; barnlha, tarif&rias impostas pelos Estados Unidos: a 15 mUndo, estao enfrentando cuperar os i80 pesos. turistas estrangeiros noI produtos petroqui'micos de 1 gera^ao, al- julho indUstrias norte-americanas iniciaram "uma das mais graves di- . ? n0V° neS'S'cada^d'blar, e

cans nrocfutos petroquimicos de segunda processo de acusagao de dumping contra vergencias que jft tiveram f 2 president? do IBC Mexico, que trocarao ma P aue ficarao maisSSifaTra?J,^«u8vcs para 61eos°lubrifi- braaiMraa que exportam snco * a negocWaodasco- V**can.es; WM farmaceutiea; papeleeelu- lara®^para d0 s »*ggg ,re„sta loso apos sua r«- Jggf-m no Mm. f SS^ZSlS^lose; fibra longa; zmco; chumbo, massas, dos EsUdos Unidos. os exportadores de suco de sidente do Institute Brasi- ni&o com o Presidente Be- para g bllhoes de dolares, este ano. ™faa^a

i laminados de cobre. larapja do Brasil vendem o produto beneficiado ieiro do Cafe, Otavio Rai- tancur. encareceraoeoBtinCO vfirinrriealimentosebensdenor subsidies o que estaria prejudicando nho, depois de urna reu- Disse Rainho que a reu- preferencial, a compra no extenor de

pentose oer^u^

! mnrn iniriante oroducao local, revelou o representante da As- niao de cerca de uma hora mao serviu para explicar capital indispensaveis. Segvindo Jesus He g.Nanioro inician J , ^ rin<; FxDortadores Brasileiros em Wa- com o novo Presidente co- detalhadamente ao novo havera controle de pregos. ^

SHir—~s «H||

SSS?%^ w SssHSdesenvolvimento chines), Rong Yiren. de concentrados de suco de laranja congelado de de uma "guerra de pre- bastantejdiftal O Bia- Tornal

dlZ CTUe dlVlda

srsses'ssssiss ssasasassinar acordos de longo prazu para' JSweSrtSnfJK'SrwS'^P^-

nto^iwiSol Slenos patses produtores. cidade do Mcxico - A aeencia ilallana «»»»»•

Setask^ssstss^ssssiss SS££.IS.?SSSK -jsssssss.-»S=^?Seas„port, sferssfes

instaia?oes ua cu subsidiadas estao causando ou ameaqan- cheBada pelo Ministro da a situaQao. os EUA deram Financier revelara que o propno titular aai

Doce- - a vp7 Hp lima do causar dano a indUstria domestica de con- Educacao, Rubem Lud- sinais de que apoiam jesus Silva Heraog. esta a frente da renegociat;aaNa segunda quinzena, sera a vezde um centrados

de laranja, em sete meses sera insti- wt Este fato ja e uma grupo da Colombia por Mas as fontes oficiais citadas pela Ansa nao concormissao economica brasileira, chefiada pelo sobretaxa compensatoria do mesmo va- demonstracjao da impor- motivosquesegundo fon- daram com 0 termo"renegociaQao» • alegandoque sOMinistrn da Fazenda, Ernane Galveas, VISl- subsidios para as exportaQbes brasilei- tancia que a Colombia dis- tes de Brasilia, sao mais apiica quando um pais esti totalmente incapacita

tnrPenuim onde discutira novos caminhos ^iSfdatS de Royal Daniel. penSa las atuais proble- politicos do que tecruco.^ ^ fazer frente a seUs compro.mssos e que nao e o caso

Ss s-sSrsr.'fe

Catastrofico manobRA Rainho acha que esse ar comunicagao nesse sentido.Sem pressa ircfartn« Tini rr^SILEIRA gumento nao funciona. Ele Interrogado por uma jornalista mexicana em

pnpmnrr«anarase A pressao protecionista dos Estados Uni^ BRAbIL argumenta que todos os shinKlon, 0 Subsecretario de Estado para Assuntos Inte-Nao ha mais prazo e nem pressa para^se dos podera atlngir um ponto catastroflco de colombianos

acusam indicios sao dc que os pnn- ramfricanos, Thomas Enders, negou-se a comentar acolocar a Usina Nuclear de Angra 1 em acordo com uma fonte^1° ^ov

:rno cru o Brasil de estar liderando cipais consumidores esco- situacao mexicana. Mas na Cidade do Mexico um lun-

—1ig^ dSJ.;naU,l^ae. dcn.ro s,«s P~ ttSBSfcliiA—r deste quadro, seu Ministeno nao pensa em ^mento exigindo que o Governo adote medi- mento dasv'endas da Co-

lag0^sgratinadas,CUida. il nan r>n(rila de

ffittSSSlK: SrS-fffU reneeociar rliz ^corareator daquela nnidade da central Alvaro •.rSSST

JSSSH. W&MJ; ISSSS^&S- Porto Magi-Oaecretado-ge^doMidaKdodo

C«ar Cals art*, csto » con, ££*Van»o « ~>%SS£££i

OS resultados das medidas de racionaliza?ao c5es entre os Estados Unidos e seus pnncipais disse qu^ exportg Carrienas, dipi0matas bra- dlVKla externa brasileira - em tomo de 64 bilhoes dedo consumo de derivados petroliferos e, com parceiros comerciais. Os parlamentare milhao de sa- sileiros e funcionarios co- d61ares. Segundo ele, a divida externa estA admimstrac a

base nas sUas ultimas previsoes, a conta Americanos tem sido assediados pelo,s mdus- goes em um ,ombianos alm0Caram on- adeqUadamente e "nao sabe por que se pensar em

pclroleo fechara este ano em 9 bilhoes de "raf reXas na do dendo gSSSKXSX ""iSipon. no Paiaclo PlroOro. da asstnatnra de

dolares. cerca de um bilhao de dolares comercio interne. Fstados UnTdos bastante amistoso. Hoje e convenios num total de CrS 265 miihoes que foraminferior a de 1981. Para o Brasil, sao poucas as saidas a curto dos 1

comprador indivi- amanha, reUnem-se com repassados ao Rio Grande do Sul para as Areas deprazo para aparar o golfe. Segundo a fo'1le' ,F Ministro da Costa do Mar- desenvolvimento comunitario, pesquisa cientifica e tec

I„t„rnnrinnais Governo podera criar mecanismos de redugao dual ae caie. tQdo fim (0 Brasil a Colombia nologica e apoio a criacao de novos municipios.

Intern.lCH n< nos custos da exportacao dos produtos brasilei- -ACo ^ gm g CQsta dQ Marfim expor. Em entrevistai Fiavi0 pecora frisou que renegociar a, t « Folds- ros lespecialmente na area de transporte) mas, o ninrada a sua oar- tam mais da metade do divida externa "e uma coisa muito mais complexa do

0 O economtsta conservador Martin quanto a novos incentivos, dificilmente podera Hp?naoL Dercentual nas cafe consumido no mundo) as pessoas afoitas imaginam que seja . Na suatein, de 42 anos e defensor da redu^ac ,.ser mgis generoso do que esta sendo ainhais de exnorta- e esperam chegar a. pelo opiniao a divida externa continua dentro dos parame¬cins tributaria, foi nomeado ontem pelo com isso, se reduzem as chances de que as c its .fiTiiouLon- menos, um principio de tr0s previstose' mantida dentro de uma forma absoluta-

Sente Reagan para chcfe do seu conse- exportagoes brasileuras praam se situw em Qao de cafe - afirmou Lon resol 0 Sfcontroteda. Nos temos uma situacao de dividarcsiucnie ivcagt | „n Inoar de 2595- acima das vendas realizadas no primeiro dono. nroblema atual do mer- p„tpma ainda aue alta, muito bem admlnistrada .

lho de assembles economica, no lug ar aw ac ma mantida nos ulti- - O Brasil nao esta que- vepromemaa ^rescentouque,

apesar de sua divida externa, oMurray Weidenbaurn, que renunc.ou mcs ^noV rendo de maneira nenhu- cado do caie. Bras^

man™"uma alta credibilidade nos mercadosDassado. , | —— finanr.eiros intemacionais", porque e um dos paises que

No mesmo dia. o Departamento do 1 ra- 77— —"T SINDICATO DOS DISTRIBUIOORES melhor administra, contablliza e registra seu endivida-

^sitencia Psiquiotrica IPrey,- e

VENOEDORES DE 10RNAIS ,

Rentes a 10 miihoes 800 mil desempregados. denciaria em Debate-Hoje, REV1STAS DlVlda argentina ja C

AYamahacolocouemfuncionamentosua 14.30, pTOgrama MaUTO Mon- I^k. Mn F^TAnO DO RIO DE JANEIRO de USS 39,1 bilhoesnova fabrica em Sh.zuoka, Japeo - invest,- '

g , N0 ESTA0° 00 R,° Dt JANUKU Buenos

Aires - A divida externa argentina inclul-mento superior a 15 miihoes de » talVaO itrabaihadores autonomos) dos os juros vencidos e por veneer ate 0 final do an .nroduz motores refrigerados a ar para pt- utiiidade Piibiica Municipal — Decreto n° 82 de 20 de AgoMo ae atinge a cifra recorde de 39 bilhoes 139 miihoes d

nvifSps 1936 dolares anunciou 0 presidente do Banco Central, IJO-

2 Smissao especial do Banco Central do '"•'TZStSr&iSlim ^Tv^ro&Sn'S,''coSSSov^SSatlSlChile reieitou as acusa^oes da mdustna c g. c J3.768.573 0001-19 - insc Munooai 0 ^6.6<u ou nao teve problemas para conhegu

sobre pr^tica de dumping contra as exporta s aGGS - INDUSTRIAS GRAFICAS S.A. eXtCSegundo Cavallo. estao-se produzindorenovaqoesde

goes brasileiras de arame farpado para aque- A Companhia Aberta ASSEMBLEIA GERAL ORD1NARIA capital publico e privado, "0 que demonstra haver re^

C3CNP33058.793/000.o?ii|Adii EDITAL DE CONVOCAQAO S^5S£SS!S,SUr.1?SS,-Jf!i«»«

¦H-=5—— A EDITAl. DE CONVOCACAO "• TS, d, » Pi,noes d. dolares represents Wi

v. tL,! 1 AL u c . realizada na Rua Evansto da Ve<ga n° 16 • 17 anaar no aia uy ao tn q ac/r em relacao a 31 de dezembro de 81,

f Agcm voce peg contar \

COrTl €ffl. para se reunirem em Assembleia Geral Extraordinar a. desta Em,aaae -• >ao r - o f" : d61ares correspondem ao setor privado. e 16 bilhoes 4p0no proximo dia 18 do corrente mes, as 15.00h°rasa miihoes ao publico. !

rua Luiz Camara n9 535 - Olaria. nesta cidade. para ;,„a 3,lV,cV oar, - .Iapreciar. em todos OS seus aspectos. a venda dw m^ J,™ oc -s-.^o —T""^]

A mais nova agenda do Krm!i5S,SnS!«?Usuas> justifiCTtwas^e »«>«• j • J

V CCQNOMKO J j I

^ oJLlEt^1'

tbHuruna-MGRua Sét&dç Setembro,; 96

JORNAL DO BRASH,

sábado, 7/8/82

Cidade do Mèxic

Informe Econômico

»íi£»A-;

EUA querem taxar

a importação de

suco de laranja

MANOBRABRASILEIRA

Os colombianos acusamo Brasil de estar liderandouma manobra para au-mediai stras i.uUm de o::—portaçào de café em detri-mento das vendas da Co-lômbia e de outros produ-tores de café suave. O pre-sidente ria Associaçao Na-cional dos Exportadoresde Café da Colômbia. Gil-berto Arango Londono,disse que seu pais teriaque reduzir suas exporta-çóes em um milhão de sa-cas por ano e já está per-dendo para o Brasil umagrande parte do mercadodos Estados Unidos, omaior comprador indivi-dual de café.

— A Colômbia tem todoo direito de insistir em quenâo seja piorada a sua par-ticipaçào percentual nascotas globais de exporta-çào de café — afirmou Lon-dono.

_ o Brasil não esta que-rendo de maneira nenhu-

preço.Degustando saborosas

lagostas gratinadas, cuida-dosamente trazidas doOceano Pacifico, o presi-dente do IBC. o atual ge-rente da poderosa Federa-ción Nacional de los Cafe-teros Colombianos, JorgeCardenas, diplomatas bra-sileiros e funcionários co-lombianos almoçaram on-tem no Clube dos Banquei-ros de Bogotá num climabastante amistoso. Hoje eamanhã, reünem-se com oMinistro da Costa do Mar-fim io Brasil, a Colômbia ea Costa do Marfim expor-tam mais da metade docafe consumido no mundo)e esperam chegar a. pelomenos, um principio deacordo para resolver o gra-ve problema atual do mer-cado do café.

Internacionais

SINDICATO DOS DISTRIBUIDORES

E VENDEDORES DE JORNAIS E

REVISTAS

NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Assitência Psiquiátrica Previ-

denciária em Debate-Hoje

14:30, programa Mauro Mon

talvão — Canal 7.

Agora você pode contarcom a gente em:

A mais nova agencia

((ONOMICO

0

Page 19: OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

JORNAL DO BRASIL

SPORir

U*Q

NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE Rio de Janeiro - Sábado, 7 de agosto de 1982

3a Maratona

Seis mil atletas alegram a Cidade

AV. PRESIDENTE VARGAS fiE

sssifeIGRE]A CANDELARIA

_l|j p rJLH

CIDADE NOVA

km 16Esponja

km 17

Águakm 12 Agua

PRAÇA XV

=sa

Sei., nul pessoas, entre Homens e mulheres, <uletas

a"Z'r7r Zl!™ canZiv^W km de uma maratona. Vencer a distância, a meta

*<£££ É*on Bergara. km 2.1 s;

Água

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•- . v- ^£sS6i&

««Mi' > fw 1

Bill Rodgers (EUA-N"1,

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liflÉiifoten Bertfarã (ttn.M.N-22)

Delfim Moreira (Por,tugal-N'2)

LAGOA

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km 26Esponja

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km 32

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¥í:r-*-ív. ^.v;* atlântica

PRAIA VERMELHA

Partida

g^LEMEChegada

Água

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km 36Esponja

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Hí ü! ®irâ ?!! w

A Grande Sewãna doTkul

6 a e sábado:

Curso Yamaha de Pilotagem de Trail.

Professor: KazutoshiIwao. piloto e mstruti« v/-r-wHorário: das 9 às 17 horas. .Local: Rio de Janeiro <x ~s8deago«o btraiia do Camonn, KM3 ¦ ívietu

Estraila dos Bandeirantes. 72% jacarepaguã.

Domingo:

Copa Yamaha de Trail.

Com a presença de Kazut• «/6/ too'' o.(

participantes do Curso Yamaha de ydotagemde Trail.Horário: a partir das 11 h< <ras 0 seu jeito de ir.

Page 20: OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

ESPORTES C sábado, 7/S 82MARATONA

JORNAI, DG_ y.AS"-

|Xv|

Campo Neutro

José Inácio Werneck

Estão todosaqui, com exce-ção dc RonHill, pcrsona-gem de umequívoco aindanão dc todo cx-plicado. H pe-na, pois RonHill é o melhorcorredor d 0(mundo na faixa

dos 40 a 44 anos e eu gostaria detê-lo no Rio como exemplo atantos brasileiros que já se consi-deram incapacitados para o espor-te ao atingirem esta idade.

Mas teremos o segundo me-lhor corredor do mundo na mes-ma faixa etária, o alemão Man-fred Steffny, que ainda este anodisputou uma Maratona (a deFrankfurt) com tenipo inferior a2h30min. Manfred é também trei-nador e autor de livros, sendo omais conhecido deles no BrasilMarathoning, em tradução para oinglês. Em São Paulo e ontem, noRio dc Janeiro, Manfred foi umdos conferencistas mais brilhantesno Simpósio sobre a III MaratonaAtlàntica-Boavista/JORNAL DOBRASIL.

Na faixa etária imediatamenteacima, iniciando-sc aos 45 anos, ovencedor hoje sem duvida seráoutro convidado especial para a

Maratona e também ele com bri-lhante participação nos Simpósiosdo Rio e dc São Paulo: o norte-americano Ron Daws, que nosvisita pela terceira vez consecutivae tem até planos para trabalhar no

. Brasil como técnico dc longas dis-tâncias. Ron, autor de livros, foiintegrante da equipe olímpica

-norte-americana nos Jogos de1968 c orientador do treinamentode Lorraine Moller, ganhadoradas duas primeiras MaratonasAtlântica-Boavista/JORNAL DOBRASIL, na parte feminina.

Trânsito pára na

passagem dos 6 mil corredores

39 0

ESCREVO

esta coluna en-

quanto o Dr. AbrahamFizsman vai dando uma

verdadeira aula sobre problemasortopédicos e traumatológicos as-sociados às corridas dc longa dis-tância. Ele deteve-se no exemploextraordinário de Jack Foster. lio-mem que aos 50 anos correu umaMaratona em 2:20:28 e possuidorportanto de perfeitas articulaçõese uma invejável coluna vertebral.

Mas vou pensando também,saindo já da faixa etáiia maiselevada, nos homens e mulheres

que realmente estarão disputandoa prova de hoje, colocando-se naliderança desde os primeiros mo-mentos (é claro que os mais ve-lhos disputarão a colocação emseus respectivos grupos de idade).

É difícil apontar um vencedorentre homens como Bill Rodgers,o português Delfim Moreira, ossuecos Tommy Persson e ErikStahl. os alemães Falko Will e

Para a realização da III MaratonaAtlántica-Boavista — JORNAL DOBRASIL, o diretor geral do Detran,João Francisco Caldas Netto. expediuuma ordem de serviço interditando va-rias ruas e trechos por onde os atletasvão passar. As interdições são nos bair-ros de Copacabana, Leme. Botafogo,Centro, Ipanema e Leblon.

As linhas de ônibus que trafegamnas ruas interditadas sofrerão desvios,voltando a circular em seu intinerariologo após a passagem dos atletas. Ocircuito será policiado e não será permi-tida a presença de ciclistas junto aoscorredores.

A partir de 0 horaaté o fim òa Maratona

O tráfego está interditado desde azero hora de hoje até o termino daMaratona r.os seguintes locais: 1 —

Avenida Atlântica, pista junto à praia,trecho entre a Praça Almirante Júlio deNoronha e a Avenida Princesa Isabel.

_ Avenida Atlântica, pista juntoàs edificações, trecho entre a PraçaAlmirante Júlio de Noronha e a RuaMartim Afonso, exceto a moradores.

praça

Almirante Júlio de Noro-nha, entre a Avenida Atlântica e a RuaGustavo Sampaio, exceto a moradores.

As outras modificações no tráfegono mesmo pertòdo são: ....

Regime

de mão dupla de dne-

ção na Rua Gustavo Sampaio, trechoentre a Rua Martim Afonso e a PraçaAlmirante Júlio de Noronha.

Tráfego

com destino ao Lemeserá desviado, devendo seguir. AvenidaPrincesa Isabel, Rua Gustavo Sam-paio, Rua Martim Afonso. AvenidaAtlântica, etc...

A partir de 15h45minaté o fim da maratona

A partir de 15h45min de hoje até a

passagem do último colocado fica inter-ditada ao tráfego meia pista de rola-mento do lado direito de direção dotráfego nos seguintes locais:

Avenida

Princesa Isabel, pistasentido Avenida Atlântica—Túnel.

_ Túnel Engenheiro CoelhoCintra. , • ,

— Avenida Lauro Sodre, pistasentido Túnel—Avenida WenceslauBraz. ^

Avenida

Wenceslau Braz._ Avenicia Pasteur, pista sentido

Botafogo—Praia Vermelha. Praça General Tiburcio, con-

torno externo.7 Avenida Pasteur. pista sentidoPraia Vermelha—Aterro.

\

CIDADE NOVA

^

Ruas interditaclas flamencoKSSSP De zero hor.i de hoie ate o termino da c»'rid» /Pj De 15h45min Me a passagem do ultimo iolocadoPvjx?. De l(.h as 20h;:::1 De 16h15mm as 19h15min f//'V\ ] De 17h as 2ih ^ IHBggga De 17h as 22h.»)min HOIArOGO //« .u

LAGOA \\Y(( )/v\ Gen\\\\\ //\\. Tibortio

ARPOADOR

O Detran pede atenção especial P"™ cw^A^Passos ^'p^esiderUe Vargas com RioRua de Santana (1>; Preslde Pf tc nom Henrique (4); Avenida das Nações UnidasBranco (3); Avenida Rio Branco com Infante Dot^WW. Francisco Otaviano, entre,5,.. rmcuc 'cop^a

Gunter Mielkc. os norie-amci i--canos John Brenneman e DouglasRurtiss. os argentinos Raul LLusác Alfredo Maravilla, os brasileirosÉdson Bergara, Moacir Marconi.João da Matta, o paraguaio VictorSanchez e o inglês Chris Stewart.

Entre as mulheres a luta serámuito grande entre a alemã Char-lottc Teste, vencedora da últimamaratona dc Boston, e as norte-americanas Laura Dewald, EilccnClaugus c Kathy Molitor, estaúltima residente no Brasil c repre-"sentando

o Fluminense. Não creioainda que alguma brasileira estejaem condições dc disputar a pri-meira colocação na geral. Entrecias. creio cjuc as maiores favori-tas são Lucinete de Souza e Va-nessa Figueiredo. Entre as estran-geiras aponto Charlotte comovencedora, mas cia terá diante desi uma luta muito mais dura do

que Lorraine Moller precisou en-frentar nos anos anteriores, aovencer as duas primeiras versõesda Maratona..

A luta também será muitomaior entre os homens. No pri-meiro ano Grec Maver ganhoucom bastante tranqüilidade, masjá no ano passado Bill Rodgersteve maiores dificuldades diantede Delfim Moreira. Delfim estámais bem preparado agora, ven-ccu a Maratona dc Frankfurt cmmaio c algo me diz que conseguiráhoje no Rio sua segunda vitóriainternacional cm Maratonas.

A festa porém será de todos.Repousem bem esta manha e, 15minutos antes do início da prova,bebam bastante água. E precisoevitar o aparecimento da sede.

pois, depois que ela surge, já etarde

Das 16h até as 20h

A partir rias 16 horas até as 20 horasserão interditados ao trafego os seguin-tes locais:

_ Avenida Repórter Nestor Mo-reira. ...

— Avenida Pasteur, pista sentidoViaduto Pedro Alvares Cabral—Avenida Nestor Moreira, exceto a mo-radores. . , . ,

Avenida

Nações Uniuas. pistasentido Zona Sul—Centro.

_ Avenida Infante Dom Henri-que, pista sentido Zona Sul—Centro.

Trevo

dos Estudantes, pista eacessos sentido Zona Sul—Centro, ex-ceto os veículos destinados ao Aeropor-to Santos Dumont.

_ Avenida General Justo, meia

pista do lado esquerdo da mao de diie-—çãõ-sentkíu Aterro PerimeíxaL..

Avenida Presidente Kubits

ta do lado esquerdo da direção do trá-fego.

trafego será desviado nos seguin-tes locais:

_ o tráfego procedente da Aveni-da Presidente Vargas, com destino àPraça 15. deverá seguir:

Avenida Presidente Vargas, Aveni-ria Passos (ou Rio Branco), AvenidaAlmirante Barroso, Avenida PresidenteAntônio Carlos. Praça 15.

Das 16h até as 20h

Será interditado ao tráfego nos se-

guintes locais:

Trevo dos Estudantes, pista eacessos, sentido Centro-Zona Sul, exct-to os veículos destinados ao AeroportoSantos Dumont.

_ Avenida Infante D. Henrique,pista sentido Centro-Zona Sul.

tráfego será desviado nos seguin-tes locais: A

O

tráfego procedente da Aveni-da General Justo, com destino à ZonaSul, deverá seguir pela Avenida Gene-ral Justo, Avenida Marechal Câmara,Avenida Franklin Roosevelt, AvenidaPresidente Wilson, Avenida Beira-Maretc... ,

— O trafego procedente da Aveni-da Rio Branco, com destino à Zona Sul,devera seguir pela Avenida Rio Branco,Rua Mestre Valentim, Avenida Beira-Mar etc...

Das 16h30min até as 20h30min

chek (Perimetral), trecho entre a Aveni-ria General Justo e a rampa de descidapara a Avenida Perimetral.

tráfego sera desviado nos seguin-tes locais:

o

tráfego procedente da Aveni-da Pasteur com destino ao Centio deve-ra seguir: Avenida Pasteur. ViadutoPedro Alvares Cabral. Avenida NaçõesUnidas. Avenida Rui Barbosa etc...

o

tráfego procedente do Aero-porto Santos Dumont com destino aZona Sul devera seguir: Praça SenadorSalgado Filho. Trevo dos Estudantes,Avenida Marechal Câmara, AvenidaFranklin Ro; sevelt etc...

Das 16hl5min até as 19hl5min

trafego será interditado nos se-

guintes locais:— Avenida Presidente Vargas,

meia pista do lado esquerdo de direçãodo trafego, trecho entre a pista de desci-da entre a Avenida KLubitschek e Ave-nida Rio Branco.

Avenida Presidente Vargas,pista central, sentido Centro-Zona Nor-te. trecho entre a Avenida Rio Branco eRua de Santana.

Avenida Presidente Vargas.pista central, sentido Centro-Zona Nor-te. trecho entre Rua de Santana e retoi-no junto a Rua Visconde de Duprat,meia pista do lado esquerdo de direçãodo tráfego.

Retorno

junto a Rua Visconoede Duprat.

_ Avenida Presidente Vargas,pista central, sen: ido Zona-Norte-Centro, trecho entre o retorno junto aRua Visconde cie Duprat e a Rua cieSantana, meia pista do lado esqueruoda direção do tra < no.

ti _ Avenida Presidente Vargas,

pista ,-entrai, sentido Zona Norte-C. ntro. trecho •"•ntre a Rua de Santanae a Avenida P.io Branco

7 . A\ i Riu Branco, mt ;a tns-

tráfego será interditado nos se-

guintes locais:_ Avenida Nações Unidas, meia-

pista do lado esquerdo de direção dotráfego, sentido Centro-Zona Sul.

— Retorno da Avenida RepórterNestor Moreira para o Túnel do Pas-mado. , ...

_ Túnel do Pasmado, meia pistaao lado esquerdo.

— Avenida Lauro Sodré, meiapista do lado esquerdo de direção dotráfego, sentido zona Sul-Centro.

Túnel Engenheiro MarquesPorto, meia pista do lado esquerdo dedireção do tráfego.

_ Avenida Princesa Isabel, meiapista do lado esquerdo de direção dotráfego, sentido Túnel-Praia, trecho en-tre Túnel Engenheiro Marques Porto eRua Barata Ribeiro.

Avenida

Princesa Isabel, pistasentido Túnel-Praia. trecho entre a RuaBarata Ribeiro e Avenida Atlântica.

— Rua Ministro Viveiros de Cas-tro, trecho entre as Avenidas PrincesaIsabel e Prado Júnior, exceto a mora-dores. .

O tráfego será desviado no seguintelocal:

O tráfego da Avenida Princesa Isa-bel procedente do Túnel EngenheiioMarques Porto deverá ser desviado pa-ra a Rua Barata Ribeiro.

Das 17 h às 23h

tráfego será interditado nos se-guintes locais:

Avenida

Atlântica, pista juntoao mar, trecho entre a Avenida Prince-sa Isabel e a Rua Francisco Otaviano.

— Rua Francisco Otaviano, tre-cho entre as Avenidas Na Sra de Copa-cabana e Atlântica.

Será invertido o sentido de mao dedireção nos seguintes locais:

— Avenida Na Sra de Copacaba-na. trecho que ficará sendo da AvenidaPrincesa Isabei para a Rua AntônioVieira.

Rua

Antônio Vieira, trecho queficara sendo da Avenida Na Sra deCopacabana, para a Rua Gustavo Sam-paio.

O tráfego será desviado no seguintelocal:

O tráfego com destino ao Lemedeverá seguir pela Avenida Na Sra de

Copacabana, Rua Antônio Vieira e Rua

Gustavo Sampaio etc...

Das 17 h às 22h30min

— Rua Francisco Otaviano. tre-cho entre as Avenidas Vieira Souto e N5Sra de Copacabana, exceto a moracto-res e uma faixa de tráfego junto asedificações de numeração par, entre aRua Raul Pompeia e Avenida Na Sra deCopacabana.

Rua

Bulhões de Carvalho, ire-cho entre a Rua Joaquim Nabuco eAvenida Francisco Otaviano, exceto amoradores.

— Rua Raul Pompeia, trecho en-tre a Rua Joaquim Nabuco e Rua Fran-cisco Otaviano, exceto a moradores elinhas de coletivos.

Avenida Vieira Souto, pistajunto ã praia.

— Avenida Delfim Moreira, pistajunto à praia.

O tráfego será modificado nos se-guintes locais:~

1 _ Será adotado regime de maodupla de direção na Avenida VieiraSouto, pista junto às edificações, trechoentre a Rua Francisco Otaviano e RuaJoaquim Nabuco, para acesso dos mo-radores da Rua Francisco Otaviano eFrancisco Bhering.

tráfego será desviado nos seguin-tes locais:

_ O trafego procedente da RuaRaul Pompeia com destino à AvenidaNossa Senhora de Copacabana, excetoa coletivos e moradores, deverá seguir

pela Rua Raul Pompéia, Rua Júlio rieCastilhos, Avenida Nossa Senhora deCopacabana, etc...

— O tráfego procedente de SaoConrado e Vidigal, com destino ao Le-blon Ipanema e Copacabana, deveráseguir pela Avenida Niemeyer, PraçaAtahualpa. Avenida Visconde de Albu-

querque, Avenida Ataulfo de Paiva,Avenida Visconde de Pirajá etc...

_ O tráfego com destino às Aveni-cias Francisco Otaviano e FranciscoBhering deverá seguir pela Rua Joa-

quim Nabuco, Avenida Vieira Souto,pista junto às edificações, AvenidaFrancisco Bhering ou Francisco Ota-viano.

— A linha 119 (Copacabana—Castelo) deverá ter provisoriamente oseu ponto final deslocado para a Aveni-ria Nossa Senhora de Copacabana, tre--cho entre a Avenida Francisco Otavia-no e a Rua Joaquim Nabuco, devendoobedecer ao seguinte itinerário: Aveni-da Nossa Senhora de Copacabana, A\ e-nida Princesa Isabel, Rua Raul Pom-péia, faixa de circulação da AvenidaFrancisco Otaviano, Avenida Nossa Se-nhora de Copacabana etc...

c.

Ventos moderados

favorecem corredor

d

V

Os atletas da Maratona Atlânti-ca-Boa Vista Jornal do Brasil te-

rão hoje um tempo ideal PO.m a

corrida. A previsão do InstitutoNacional de Meteorologia prevetemoo claro com nevoeiro espar-so ao amanhecer temperaturaestável. Os ventos serão de fra-eus a moderados, que nào dei em

prejudicar os ath tas Para ama¦

Vv ,$iS

nhà. a previsão e de tempo bom.temperatura estável e ventos dcfracos a moderados. Tudo issoenquanto a frente fria que estaao Sul do Rio Grande do Sul não

chegar por aqui.

Das 22h30min às 23h

O tráfego procedente da AvenidaVieira Souto com destino a Copacaba-na pela Avenida Francisco Otaviano;deverá seguir pela Avenida Vieira Sou-to, Avenida Francisco Otaviano, Aveni-da Nossa Senhora de Copacabana etc...

As linhas 412 (Muda—copacabana),^413 (Muda-Copacabana) e 456 (Méier—,Copacabana) deverão ter provisodffi.mente o seu ponto final deslocado para-a Avenida Nossa Senhora de Copacaba-na, trecho entre a Avenida FranciscoOtaviano e a Rua Joaquim Nabuco,devendo obedecer ao seguinte itine-rário: r . ,

Ida: Rua Raul Pompeia, faixa decirculação da Avenida Francisco Ota-viano. Avenida Nossa Senhora de Co-

pacabana.Volta: Avenida Nossa Senhora de

Copacabana.Estacionamento proibido

Durante os períodos de interdiçãoao tráfego, será proibido o estaciona-mento de veículos nos seguintes locais:

Avenida Atlântica, ambas as

pistas, trecho entre a Praça AlmiranteJúlio de Noronha e a Avenida PrincesaIsabel. .

Avenida

Princesa Isabel, pistasentido praia.

— Avenida Rio Branco.

Rua

Francisco Otaviano._ Avenida Pasteur.

Atenção nos cruzamentos

Devera ser dada especial atençãoaos locais de cruzamento do trálegocom o trajeto da Maratona:

Avenida Princesa Isabel comAvenida Nossa Senhora de Copaca-bana. ,

_ Avenida Presidente Vargas,especialmente os cruzamentos com aAvenida Rio Branco, Avenida Passos,Avenida lu de Março e Rua de Santana.

Avenida

Rio Branco, especial-mente com as Avenidas Nilo Peçanha,Almirante Barroso e Beira-Mar.

— Rua Francisco Otaviano, entrea Rua Raul Pompéia e a Avenida NossaSenhora de Copacabana.

_ Avenida Vieira Souto com Ave-nida Francisco Bhering.

Bicicletas, motose triciclos proibidos

E rigorosamente proibida a perma-nència de motocicletas, bicicletas, trici'cios ou qualquer outro veículos de tra-ção automotora ou humana nas áreasinterditadas. Caberá ao policiamentoprovidenciar imediatamente sua retira-da das áreas reservadas ao evento.

Sõ terão acesso aos trechos interdi-tados ao trafego as viaturas oficiais emoperaçao e os veículos credenciadospara o evento

Page 21: OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

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08 <*ae COrrel" Para

e ajuda corredores confirmar a lama

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do-se ao longo da Ave-^ ^

jm mSresf^hS S::;HrSS^3 ^ ^

torcfda estL abertaa t(> !T melhores locals sao Rodgera^Son Berga- Vl SlffP^ I ^5^ t^Sk*- / I Mfcrins rme se disouserem mesmo o Aterro do Fla ra Eloi Schledei, Del slifP ^ -j&wll *'iS,-.* / llliltfrT casa por vofta mengo e a orla manti- fim Moreira e outros fa- ^ '

JfSltfftfi "MlT JPS ' ¦ Sf®das 16h e se colocar ao ma - Praia Verme ha e voritos para a vitdna 1-1 >H\ T- -"NHLfongo do percurso. ^a^uto e Delfim

e'queIJ^EET^ VK ' Jf fjlBL

P0L^^0 ^ M°reira ^

ilUmi" dispjlt-ad^ por- ^

^

E?HT£Sr S*25S S1S5mais de tres minuto tempos dos ultimos entre os inscritos na prova. Venceu mmoii em te agora

atragao feminina da prova. Foi campea• ^jea.'arstt. a. - ^

sssrss »?«£¦~=5i sr^sss-s K

-— STSoo^uUt,™horas Atl&ntica Boavista/JORNAL DO BRA- EDSON BERGARA (Brasil — N° 22) ArT-TTV

Mrti i TTftR (EUA - N° 3) —km UOTl

SIL com o tempo de 2hl4min43s. OTeMomprtmeira Maratona AtKnB- tempo, tor-05 50 metros antes do Restaurante Sol e Mar 1615 16 DELFIM

MOREIRA (Portugal — N° 2) ca Boavista/JORNAL DO BRASIL, * Q maior destaque das corridas

10 Aterro em frente ao Largo da Gloria (Rua Cand,do Mendes) 16.30 17 40 _ aos 26 anos, vai correr a sua terceira qUando foi segundo colocado, atr&s c da

cidade Ela estreou no Rio na

Hr Avenida President* Vargas, ao bdo do chafariz na Praqa Onze 16:45 18:30 maratona. Nas duas anteriores, reve- Greg Mayer, tem «>mo i meUlOT ¦ reaullta- ^da do Natalj quand0 venceu e se

. , Rj0 Bronco 17.00 19.20 lou.se como um corredor acima da me- do 2hl5min obtido na Maratona de ^ de Ele0nora Mendoncja,

25 Em'Ze ao Edif.oo do Banco do Brasil, na Praia de Bo,afogo 17:1520:10 ^ Na primeira, a AtUntlca Boavista/- Nova Iorqu^Pei^ d^^ ^

. entao a melhor do RIO. se correr a

30 ~£sss;=s - -

—h^rrpa«s^r

^ :::i;:";"6or:r.;::rvepto. ssOT-,?S£ss!as£:*19S Av Atianiica, ^.n. c<™ R.= Mo,„m Afonso ie,Q»»,50J ga£ou% mundo, em maratena. seguodo a Iorque.

'\crisio

''''i'dvttrvs,

estudan

asss fesspiil

lilliss^ii^S^J!&SSiSSSSi SS&MKSSS™ SS=SKoffi

sedentaria do trabalho. deixando o exercicio te c0^j^sap0r jixfiuencia de um amigo come-

bi ssrjK.-ysss ferrx,? s5fflarss,5A.',-» — ,i5,7™:;rum

me„"™P0i> de uma refeitio mmto espe- Wjto ™"d» dar ao5 , getto. s um bom meio de uma ,„ti„« na «,da dos dois.

SS£i=S| giisiir

ISsSffisafASSSS -JSSSM^S SSHur«K ^srsisS "—saws

Sffica-Boavista, resolveu dedicar-se ao c°mr^uC^n^ertlgem quando com- |s terras e quintas, interval training, com fisica. pr0curou ima academa de pn^txca fazendQ um inesperad0 casan ento en -

fspo"om regularldade. ^toSs primeLs quatro quilometros. til0sde dois quilbmetros. perto de ^emou quatro quTme- esporte e proflssao. Inuuretamente, iele co.^

_ oesde enteo acQmda tornOe^ QiU) meses depois coma a IJfff* „ 0restoeu treinavaporcontapr6pria, comeQ dia nao Repetlu a distancia na vence

^pessoa q^.revis;a

rotina em rmnha vida^ Me prepwe Atlantica Boavista, prova que reuniu ape rfa minha casa na Pra(;a Seca ao loteamen- tro fmg de semana> e fez ginastica. giande ped ^

,). q p colQca pm pratica 0

maratona doano pa^J^ ^ tenho nas 10 mulheres. to de Vila Valqueire (cerca de 10I kmv Parti- ^ QS dias Comist0, passou a selecionar ^ ¦ - ,ffl ^ilLlncl0S alraentes e colon-caao cheguei -

omo moro n0 Cos- _ Fui meio pioneira da corrida aqui cipei de v&rias provas e na Marat naturalmente os alimentos e, em pouco tem- media de 20 1cm de segunda a"tSf;"SSStecomn™ Paineiras, Ri0, e no inicio as pessoas mex1am mmto em 16g0 Jo apertava mais quatro furos do cinto ^ de 3Q & ^ Rm flmC cndn de rasa o que d4 uma m6dia de comigo — lemora. Deoois da prova. Acrisio parou de cor- sentia que as roupas lhe caiam b m g de.semana. neste penodo antes da Marato-comecando . f percursos Maria acha que nao existe nenhum em- po^ue os estudos para o pr6-vestibular 86 quilos mas lembra que perdeu objetivo agora e completar a provaLKiS 5a» km. Depois que tive p^o para a mulher co^r e garante queo e 0 trabalho lhe tomav^n £iras e ganhou mUsculos. „n0 maxim0".cOTtu^o no joelho, no ano passado, tam- feirmiino tem a mesmacapacidade que {odQ Q tempo. Este ano voltou a entrar na de Carolina, de tresanos. corrida me trouxe alem do equihbnohpmTntrei na ginastica e musculagao, para masculino para o esporte. Esteano seu j^na^na, desta vez de a km e flcoui em recebeu a promessa da mulher de desejado. o habito de uma alimenta-fioSoVfi Dema treino foi bem variado, com percursos que q lugar Mas para treina;., foi obnga- Tarcisio recm

na corrida. depois que «e pe^o u sem enlatados 0u fntu-

Estc ano depois de desempenhos que chegavam a 40 km, n°sn^a'sm^vne^|S" do a faltar ao coiegio. fazendo interval aos Que^era se^6o fllh0. Confessa sentir certa ^ proeura usar o mel no lugar do aqucar

nPhousatisfa'tdrios (como a corrida Petrdpo- res do Ri0. Mas como mora em CopacabMa, abdos 10 de subida e descida. as nasceio gu da prova. embora nao flnado e comer muitas frutas. carnes e«rdWo Rio, que terminou em sua preferencia fica mais com a orla_manti sa e percursos mais longos na ansiedade na vespe v 0 resultado f qs legumes, que nao o atraem. ton,aIMlS voltouasemachucar.

"Estoubas- ma, a paJtir das 5h30mm da manha. do Recreio dos Bandeirantes a Gm- este a mmto preo em for^a de sopa. a n„i«e. e depois de um

tante ieprimido", confessa consciente de diz a corrida mudou a sua vida mari Sua expectativa 6 completar anal. .,em0 longo nada melhor que uma .-eryejacue nao fara a prova em condigoes ideais sentidos, "tanto a cabe«;a quan- Marat0na em 3h. _ Nao penso ^

co^prtu e. • bem ?e«ada. Acordar cedo tambem nao e

Pretende conclul-la em ro 0 fisu0". Acrisl0 mora com os pais, ambos auxi- cipardadiflculdade. pois Celso tem quatro mhosquer forma, ab^donou temi» Nascida em Govemador Valadares, on- enfermana. c tem uma noiva que s6 fisico para < on depender pequenos que M-rvem ue d.\>perLado. .quau- - o chocolate, os vhdios e^arotos^ tem uma fazenda. Maria nao ™ ndo

esporte quando interfere nos dadusta a do o relogio ran, lur.c u.ru„m procurado atoent^e com^modera pvjvedemesadae"dasalegnasda ser0^as de ^ dc semana. nas condoms d-

^oman^Sor , Maratona. corrid,"

Os que

correm par

confirmar a fama

Torcida é importante

e ajuda corredores Geraldo ViolaRogério Reis

O incentivo de ami- <gos, familiares e torce- idores desconhecidos se-rá, sem dúvida, respon-sãvel pela continuaçãona prova de boa partedos corredores. São co-muns as histórias demaratonistas que, apoucos metros da che-gada, completamenteexaustos, desistiram daprova mas, ao tentarsair pelas laterais, fo-ram seguros por torce-dores e incentivados avoltar a cruzar a linha.

Assim, todos os corre-dores que largam hojeno Leme esperam en-contrar no caminho oapoio de um públicosimpático e entusias-mado formado por ho-mens, mulheres, velhose crianças. E, se a provasó pode ser disputadapelos 5.559 inscritos, atorcida está aberta a to-dos que se dispuserem asair de casa por voltadas 16h e se colocar aolongo do percurso.

SEM POLUIÇÃO OUACIDENTES

Os organizadores daprova pedem que nin-guém vá de carro, moto-cicleta ou bicicleta para

horas

correrprazer

Para eles o importanteFotos de Ronaldo Theobald

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MARATONA sábado' 7JL?" - —

JORNAL DO BRASIL

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NOVELA/SUSPENSE

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com BARBARA FAZIO, i<lltf^il\tX.ll

HELIO SOUTO CE^i-v Ivl^l

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Estréia nesta segunda

às 6 da tarde.

ESPORTES ? sábado, 7/8/82 MARATONAJORNAL DO BRASH

Pia Nascimento vai usar

azul para correr melhorí Moratnna metros. Em junho mantive a rr

Lutador corre pelo 14° nocaute

Delfim Vieira lucrar Essa ano. só

Ontem, véspera cia MaratonaAtlàntica-Boa vista/JORNAL DOBRASIL, a estilista e modelo Pia Nas-cimento dava as ultimas instruçõespara a costureira que está fazendo asua roupa: uma blusa de jérsei em doistons de azul (piscina e céu) e um short_ "é compridinho e não é muito justo— de lycra, enfeitado com rabo derato. Na blusa, bordada em seda, assuas iniciais: P.N.

Alta (1.74 m), esguia, de pernasalongadas. Pia diz se sentir muito bemcorrendo:

_ Acho ótimo correr. As ruas, ascalçadas, a Lagoa (onde treina), saocomo se fossem a minha segunda pas-sarela, com a vantagem que, na com-da, eu escolho o lugar onde piso. Não ecomo uma passarela, onde tudo é ím-posto.

Vegetariana, come tudo, menoscarne, usa como adoçante o açúcarmascavo — "experimentei e meu orga-rüsmo gostou". Não fuma, não bebe econta que tem muita resistência. Nun-ca teve contusão de espécie alguma,nem sentiu qualquer tipo de dor, de-pois de correr.

— Talvez porque minha vida sem-pre foi uma grande correria. Na minhaex-profissão de manequim (nao desfilahá seis anos) vivia correndo de umateliê para o outro na Itália, ondetrabalhei de 67 a 75.

Mas maratona mesmo é a primeiravez que Pia corre. No ano passadoparticipou da meia-maratona RioNiterói, feita em 2h20min. Participoutambém da corrida Avon, de quatroquilômetros, e da corrida da Coca-Cola em torno da Lagoa, em 31 mi-nutos.

Comecei meu treinamento emmaio — conta ela — e corria 10 quilo-

metros. Em junho mantive a mesmamédia, mas em julho fui obrigada aparar vinte dias. Primeiro, por causade um pôster da minha casa, que caiusobre o meu pé esquerdo. Depois, tiveuma gripe fortíssima, e fiquei mais 10dias sem correr. Mas no domingo pas-sado fiz 20 quilômetros debaixo de umsol fortíssimo, o que eqüivale, acho eu,a 30 quilômetros na sombra.

Espero concluir a maratona emqU0 desenho da roupa foi feito depoisque recebeu o kit da corrida. A blusafoi feita acompanhando o contorno dacamisa, e escolheu o nylon porque éum tecido leve, e que não tem transpa-rència. .

— Vou com a roupa que desenhei.Quando disserem que faltam cinco mi-nutos para começar a corrida, visto aCalA~roupa de quem corre, para Pia,tem que ser folgadinha, para dar maiorliberdade de movimentos. Nada detransparências, roupas curtas e aper-tadas, que nao têm nada a ver com oesporte. "No meu conceito" — diz aestilista — "a roupa esportiva não po-de ser sexy. O corpo de quem fazatletismo já e sexy."

Extremamente deselegante tam-bém, diz ela, é correr maquilada —"vejo gente correndo com cílios posti-ços" — ou usar jóias numa maratona.

Pia pretende usar tênis Topper, denylon — "dizem que é melhor." — duasmeias e, na cabeça, uma tirinha daAtlântica-Boavista. Pendurada na cm-tura, uma bolsinha de lycra — "talvez

para levar um lenço". E recomenda àcostureira, Germanita Bomfim deSouza, que está dando os toques finaisno seu uniforme.

— Não se esqueça de prender mi-nha bolsinha ao shorte.

NOVELA/SUSPENSE

adaptação para a TV da novela de maior

sucesso do rádio Brasileiro: "Só Pelo Amor

Vale a Vida", de Nara Navarro.

com BARBARA FAZIO,

HÉLIO SOUTO

e grande elenco.

Marreta, um desesperançado lutador deboxe com vários títulos e um emprego comoaprendiz de fotolito que lhe rende CrS 4 milpor semana, quer conseguir hoje. na marato-na. seu 14° nocaute: concluir o percurso e, coma comemoração que pretende fazer, despertaro interesse de alguma empresa em patrociná-

Vou correr vestido de lutador. Tênis.calção a camiseta da Maratona e luvas deluta. de oito onças. Assim que chegar ao final

e tenho certeza que vou conseguir — façoum pouco de sombra (exercício realizado pe-los lutadores) e mando um cruzado, certeiro,para mostrar que venci.

A história de Marreta, Carlos HenriqueAlves, carioca de 26 anos, poderia ilustrar avida de muitos jovens. Começou a lutar aindagaroto e, ao longo de 120 lutas como amador,chegou aos títulos e à expectativa de ir aOlimpiada de Moscou. Não foi, segundo ele,preterido por "um paulista". Um pouco desi-ludido, viu na maratona a chance de algumacoisa melhor do que os empregos que acumu-lou paralelamente às lutas em ginásios vazios.

Patrocínio

Marreta sonha com um patrocínio. Can-sou de confiar, correr, lutar e, sempre, voltaraos empregos de salário mínimo. Sua vida delutador amador dividiu-o entre os ringues(lutou 120 vezes, 10 como profissional; tem 78vitórias, 19 derrotas e 23 empates) e o traba-lho Foi porteiro de edifício e, coisas da vida,brigou com o sindico por horas extras. Passoudois anos esperando pela indenização traba-lhista. Ganhou: J; , .

— Ganhei mas já estou sem dinheiro.Recebi Cr$ 40 mil de Fundo de Garantia e Cr$45 mil de salários atrasados, férias. Só que oadvogado ficou com 30%. Dai, que só estoucom Cr$ 20 mil no bolso.

Marreta casou-se há pouco tempo — sa-be como é, gostei da menina" — e agora lutapara não deixar que a mulher, 17 anos, pare deestudar, como ele mesmo parou.

Não dava para continuar. Trabalhavaà noite e treinava de dia. Parei de estudar nosegundo ano de técnica em administração.Não quero que minha mulher pare também.

"Marreta" procura um patrocinador

Ela quer parar, trabalhar e ajudar nas despe-sas. Mas eu prefiro que ela continue estudan-do. pelo menos até o final do ano.

Mas esta difícil. O emprego de aprendiz defotolito ino Fotolito Copacabana) da a Mar-reta apenas CrS 4 mil por semana, pas asdespesas com o quarto onde mora. passagense "o lanche da mulher na escola".

Nem dá para treinar direito. Ano pas-sado consegui acabar a maratona, em 128°

lugar Essa ano. só treinei três vezes. Fiz acorrida da Ponte Rio—Niterói, a do Morro doPinto e corri 20 quilômetros nas Paineiras. Eque pego qualquer biscate para melhorar osalário. Pintura, faxina, o quer vier...

Boxe e difícil

Marreta lutava pela Universidade GamaFilho, mas a equipe foi dissolvida. Agora estatreinando na Academia Santa Rosa. na Ruado Riachuelo. Todos os dias faz seus exerci-cios em meio ao tráfego, respirando monoxidode carbono.

— Vida de lutador de boxe. principalmen-te no Rio. é muito difícil. Ninguém ajuda.Cheguei a correr com a camisa de algumasfirmas, inclusive a da Grafica PortmhoCavalcante, mas no fim ainda tinha que pagaras despesas com a inscrição. Ate decidi ser omeu patrocinador. Pelo menos ina fazer pu-blicidade de mim mesmo. De repente encon-tro alguém para me ajudar.

E Marreta vai fazer exatamente isso: pu-blicidade dele mesmo. Está contando com asfotos e a cobertura da TV. ao final da Martuo-na, para impressionar um futuro patrocina-dor, ou mesmo futuro patrão:

Se não aparecer patrocinador, talvezapareça alguém que me ofereça um saláriomelhor.

Mas o boxe é o centro de tudo. Marretafala com entusiasmo do período em que "qua-se foi às Olimpíadas". Lembra que perdeu porpontos para um lutador paulista, em SàoPaulo, mesmo com o adversário mais prepara-do, depois de ter ido ao México e ter feitovárias lutas em outros países:

Eu queria provar que merecia umachance. Mostrar minha garra.

Garra é o que não falta ao lutador supor-galo. Jura que vai terminar a corrida: pensaem baixar seu tempo para 3 horas (ano passa-do ele terminou em 3hl0min).

Estou até fazendo uma alimentaçãomelhor, com massas. Eu li que era bom. Quemfaz a comida é a D. Conceição, lá de onde eumoro. Minha mulher ainda é muito inexpe-riente. Conhece pouca coisa de culinária.

Jornalista corre e lança livro

Um jornalista, Álvaro Fernandes, foi as-sistir à Maratona Atlântica-Boavista/ JOR-NAL DO BRASIL de 1981 e achou ' umaloucura" como alguém podia correr 42 quilo-metros. Hoje, um ano depois, ele participa desua primeira maratona e vai contar a expe-riència no último capítulo de seu livro Quan-do Corro me Sinto Vivo, que será lançadoainda este mês.

_ Ano passado, quando fui ver a Marato-na eu estava com uns 12 quilos acima do meupeso e sai de lá pensando em fazer ginasticapara entrar em forma. Comecei a correr duvi-dando que um dia chegaria a cinco quilome-tros e me surpreendi ao me ver em preparati-vos para correr a Maratona.

Importância da corrida

Quando tomou consciência da importãn-cia que a corrida passou a ter para ele. Fer-nandes pensou em escrever um livro, "sonho

Rogério Róis

este mês

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EDITORA JB LTDAAvtr.iác Bnsil n.1 $00 ¦ S." andar ¦ Rio de Janeira ¦ RJ ¦

CEP 20340-T»l:(021l264-4422

antigo de quase todo jornalista" e resolveufazè-lo. Ele diz que o livro não é ura manual decorridas, conta apenas a experiência que eleteve em um ano de corridas de rua.

— Depois que comecei a correr todos osmeus problemas melhoraram. Minha partepsicológica ficou melhor, parei de ter enxa-queca e resfriados e nunca mais deixei defazer esportes.

Atualmente trabalhando na Ipiranga, on-de faz o jornal interno, Álvaro Fernandespretende fazer o lançamento do livro da ma-neira que deve ser, com uma corrida, que elejá chamou de Corrida de Autógrafos e, comoprêmio especial, ele vai dar um livro paracada um que terminar a prova.

Além disso, vai distribuir 800 camisetascomemorativas para os primeiros que se ins-creverem na prova, alem de medalhas para os100 primeiros colocados. As inscrições abertasdia 11 e se encerram dia 27.

Simpósio

reúne mais

de 1 milCom filmes sobre corri-

das, projeção de slides epalestras dadas por espe-cialistas, o Simpósio daMaratona AtlânticaBoavista-JORNAL DOBRASIL reuniu cerca de 1mil pessoas, ontem, no Ho-tel Rio Palace, das 12h às20h. A maioria da platéiaera formada por corredo-res que vão disputar hoje aMaratona e que ainda ten-tavam, na última hora, ti-rar dúvidas sobre corridasfazendo perguntas depoisdas conferências.

O simpósio foi aberto pe-lo corredor e treinador nor-te-americano Ron Daws,45 anos. que disputou asOlimpíadas de 1968 e étreinador da campeã daMaratona dos anos retra-sado e passado na catego-ria feminina, Lorraine Mol-ler, que não veio este ano.Ele falou sobre treinamen-to para Maratona, defen-dendo a teoria do técniconeozelandês, Arthur Ly-diard.

DIVISÃO

Segundo Daws. de acor-do com essa teoria é im-portante dividir o treina-mento da Maratona emtrês fases: uma só de au-mento de quilometragematé chegar aos 150 quilo-metros por semana sempreocupação com tempo.A segunda, é manter a qui-lometragem diminuindo otempo e começando a fazertreinamento de montanha.A terceira e a chamada fa-se de polimento, com o in-terval trainning, ou seja.aumento de velocidadedando tiros curtos de 600metros e fazendo, também,uma vez por semana, umtreino longo de 35 a 40 qui-lómetros.

O ortopedista AbrahanFiszman. que falou a se-guir. discordou, com auxí-lio de slides, sobre os pro-blemas traumatológicos eortopédicos associados acorridas de longas distar.-cias. Os slides mostravamuma série de problemas dearticulação, lesões, disten-sões, que podem ocorrercom os corredores e seussintomas. Para o médico,na corrida, tudo dependede fazer um treinamentocorreto.

Após a palestra, ele res-pondeu a muitas dúvidasde corredores que vãodisputar hoje a Maratona

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AMADORsábado, 7/8/88 -1 ESPOR l'KS

JORNA1» DO BRASIL "I 1

Prado é 4o com recorde nos 200m bortoieta

1 lttUV V SiáSgJSÜig "MS mnh» o «u vence, os 200m mrf.e,

Pironi consegue

melhor tempo e

Piquet, o quartoirio rnHmi nn

Hockenlieim RFA — Ofrancês Didier Pironi, líderdo Mundial de Pilotos, ob-teve o melhor tempo, on-tem. na primeira sessão detreinos para o Grande Pré-mio da Alemanha de Fór-mula-1. Pironi marcouImin47s94, quase dois se-gundos a menos que oatual campeão mundial, obrasileiro Nelson Piquet,que ficou em quarto. Osoutros dois brasileiros,Chico Serra e Raul Boesel,obtivferam respectivamen-te o 25° e. 26° tempos.

Apesar da nova chicanaconstruída no meio dacurva Ostkurve, Pironi(Ferrari) conseguiu o mes-mo tempo obtido ano pas-sado por Alain Prost (Re-nault) que ücou em segun-do ontem, na frente de seucompanheiro de equipe,René Arnoux. A últimasessão de treinos será hojee, como ontem, os seis pri-meiros lugares devern serocupados por carros demotor turbo. A corrida se-ra amanhã.

Embora tenha feito umótimo tempo, Didier Pironicorre perigo de não conse-guir hoje a pole position,porque talvez não possacontar com seu carro prin-cipal, acidentado ontemno final do treino.

LAUDA SE ACIDENTA

Niki Lauda foi obrigadoontem a se submeter auma série de radiografias,para confirmar hoje suaparticipação na conida

amanhã. Ele rodou na pis-ta com seu McLaren e, em-bora tenha dominado ocarro antes de bater contraas telas de proteção, esta-va com suspeita de fraturano braço esquerdo.

Lauda tentou desviarseu carro do March do in-glès Rupert Keegan, quesubstituiu Jochen Mass.Lauda demonstrou estarbem mas o médico de plan-tão resolveu fazer as radio-grafias, para ter certeza doestado real do piloto.

JACAREPAGUÀ

Os treinos classificató-rios para a 4a etapa doCampeonato Brasileiro deHot Cars será hoje, no Au-tódromo de Jacarepagua,onde haverá também to-mada de tempos para ascategorias Força Livre,Fórmula-Rio (Fiat) eStock 5.000, todas peloCampeonato Estadual. Asprovas serão amanha, apartir das 9h30min.

Depois de quase doismeses fechado, o Autódro-mo de Jacarepagua reabreamanhã para o publico etanto a Federação de Au-tomobilismo do Rio comoo Rio Motor Racing espe-ram bom número de espec-tadores. Eles organizaramuma programação inédita,com o objetivo de levar aocircuito o maior númeropossível de pessoas. Alemdas corridas, haverá ama-nhã um show de músicapop. com o conjunto Kou-pa Nova.

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Guaiaquil — Depois deigualar pela manha o seupróprio recordeamericano de 2nun01s49nas eliminatórias dos ~U0metros medley, no 4U Cam-peonato Mundial de Nata-cão, o brasileiro RicardoPrado quebrou a marcanas finais de ontem à noi-te, quando chegou emquarto lugar, com o tempode 2min00s30. O vencedorfoi o alemão ocidental ml-chael Gross — que ja tinhaganho os 200 livre — com otempo de Imin58s85 (re-corde do Campeonato eu-ropeu). O segundo foi o so-viético Serguei Fesenko,com Imin59s91 e o terceiroo recordista mundial CraigBeardley, dos Estados Um-dos, com 2min00s08.

A alemã oriental PetraSchneider • se aproximoudo recorde mundialI2minlls13) e quebrou o re-

corde do Campeonato aovencer os 200m medleycom o tempo de2minlls79. Deixou em se-gundo a compatriota UteGeweniger (a dona do re-corde mundial), e em ter-ceiro a norte-americanaTracy Caulkins.

Nos lOOm costas parahomens, nova derrota dosEstados Unidos. Venceu oalemão oriental Dirk Rich-ter, com 55s95, recorde eu-ropeu e do Campeonato. Oamericano Rick Carey foi osegundo, com 56s04. Emcompensação, a america-na Kim Linehan ganhou os800m livre, em 8min27s48,enquanto que no reveza-mento de 4xl00m medleya Alemanha Oriental vol-tou a triunfar, aumentan-do a vantagem de meda-lhas de ouro (10 a 7) sobreos Estados Unidos.

Hoje, uma boa chance

final nos 200 medley

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Frederico D'Orey e-rrou direto na fase final do Waimaà e derrotou Cauçi TSS&»

OS TEMPOS1. Didier Pironi (França), Ferrari2 Alair Prost (França), Renauit3. René Arnoux (França), Renault4 Nolson Piquet (Brasil). Brabham5. PatrickTambay (França), Ferrari ó. Ricardo Patrese(Itália), Brabham7. Míchele Alboreio(ltalia),Tyrrel 8. Niki Lauda (Áustria), McLaren9 Andréa de Cesarii (Itália), Alfa Romeo.

10. KekeRosberg (Finlândia), Williams...11. John Watson (Irlanda), Mclaran1 2. Bruno Giacomelli (Itália), Alfa Romeo1 3. EddieCheever(EUA), Talbot-ligter1 4. Eliode Angelis(ltálio), Lotus1 5. Derek Warwick(lnglaterra), Tolemann\ 6. Jacques Laffite (França), Talbot-Ligier1 7. Manfred Winkelhock(Alemanha), ATS..18. BrianHenton(Inglaterra),Tyrrell19. NigelMansell (Inglaterra), Lou s....20. Derek Doly (Irlan .Ia), Williams21. JeanPierre Jarier (França),Osello...22. RobertoGuerrero(Colômbia), Ensign ....23. t' »0Sala/ar (Chile). AIS24. MauroBald (Itoiio) Arr ws ..25. Raul Boesel (Brasi1), March26. Chico Serra (Brasil), Fittipaldi 27. MarcSurer(Suiça), Arrows.28. Tommy Byrne (Inglaterra) Theodore29. Rupert Keegan (Inglaterra), Marcn

AA 4MM» mm S»

B0AVISTA/

Motta e Bedel na final

1 m47s94. 1 m48s89. 1 m49s25. 1 m49s4 1. ] m49s57

.. 1 m49s76.. ] m52s62

1 m52s681 m52s78

.. 1 m52s89

.. 1 m53s07... 1 m53s88... 1 m54s2 \... \ m54s47

.1 m54s59... 1 m54s98... \ m55s22

.... ] m55s47.... 1 m55s86.... 1 m55s87.... 1 m56s25

1 m56s48... 1 m56s53... 1 m56s68

1 m57s241 m57s33

1 m57s401 m59s00

1 m59s95

Porto Alegre - O brasileiro Cassio

|i

Motta venceu ontem o americano MarkI üickson por 6/7 (7'1) 6 3 e 6 2 e hoje pela

rs P*. manhã disputa a final da etapa gaúchada VII Copa Itaú de Tênis contra ofrancês Dominique Bedel, que ganhoudo argentino Ricardo Rivera por 6/4 e

Começa hoje. e termina amanhã, a etapa decisiva dolu Troféu de Inverno Martini-Staroup, disputado emCampos de Jordão durante todo o mês passado, reunin-dn 400 atletas. Hoje, a partir de 8h. 96 tenistas de cincocategorias farão as semifinais, nas quadras da AcademiaSaitecin. Amanhã, os vencedores larao as finais.

Encerrando a temporada de esportes em Campos deJordão a Martini-Staroup promove hoje, com largada as1 Sh e irutú maratona. em 5 quilômetros. Ja estão inseri-tos 800 corredores, de várias idades.

Marcelo Vido liberado

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DA CORRIDA

SKODA.

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MARATONA

fiTt.SNTICA

,, São Paulo - O ala Marcelo Vido foif» liberado pelo medico Rubens Rodrigues

•J e integrará o grupo de 12 jogadores quexá Jni viaja amanhã para o Campeonato Mun-

clial de Basqueteboi. que começa dia 15,Vi na Colômbia. Gérson, do Ginástico deBI Belo Horizonte, foi dispensado pelo ttc

nico Edvar Simões.A Seleção encerrou sua preparação no Brasil, ven-

cerca de 4 horas.A Seleção embarca amanhã, as 8 horas, para o Rio,

de onde seguirá para Bogotá.

Morte no BrasileiroBrasília — Um jovem de 21 anos.

conhecido apenas por André. mOT^uontem, ao saltar com sua asa deito namesma rampa onde se realiza o Cam-peonato Brasileiro de Vôo Livre, nestaCapital. O jovem, que saltou depois de adireção da prova fechar a rampa, o quesignifica o fim das decolagens, nao par-

ticipava da competição. O modelo de sua asa era inade-nuado para as condições de vento, ontem.

Barrozo, a Ia vitóriaLong Beach, Los Angeles - Augus-

tn Rarrnzn obteve a primeira vitona da_"equipe brasileira na Pre-Olimpica de

Los Angeles, velejando de Soling. Namesma classe, apesar de chegar em 13lugar na quinta regata, Jose Paulo Bacelos assumiu a liderança na contagemgeral descartando este resultado.

Na Classe 470 Marcos Soares completou o percurso

mantendo a vice-liderança da competição

Surfistas decidem o

Waimea 5 000 com

prêmios de 20 milhões

O Waimea 5.000 chega ao seu final hoje e, se asondas no Arpoador tiverem a mesma consistênciae o tamanho (cerca de dois metros) que apresenta-ram ontem, os 16 surfistas que começam as 8 horasas oitavas-de-flnal poderão mostrar sua técnicapara chegar à final, disputando os CrS 20 milhõesem prêmios que a competição oferece. Entre os 16,estão cinco cariocas, cinco havaianos, quatro australianos, um californiano e outro da Virgínia,EUA0

confronto direto começou ontem com 32surfistas, sendo eliminados a metade. Dos 14 esco-lhidos na triagem, dez não estão mais na competi-cão entre eles os havaianos Tony Morúz e GlenRowlings. Otávio Pacheco, Picuruta e Cauli, tresdos quatro convidados especiais, também perde-ram ontem e estão de fora, mesma situaçao doscalifornianos David Barr, Willie Marrise BudLlamas, que entraram direto no Waimea por esta-rem entre os melhores do ranking do InternationalProfessional Surfing.

— As ondas do Arpoador hoje (ontem) estãoperfeitas para o surfe — afirmou contente DanielFriedman, ainda sem saber que havia derrotado ocaliforniano Bud Llamas, com uma apresentaaoque arrancou aplausos dos quase cinco mil torce-dores que compareceram ao local de disputa. Asmanobras de Daniel foram perfeitas e ele, nacondição de goofy (usa o pé direito na trente),mostrou ser o melhor do Arpoador, seu pontopreferido onde as ondas, para a direita, favorecemseu estilo.

O 4o Campeonato Mun-dial de Natação chega hojeao seu fim com uma acirra-da disputa entre alemãesorientais e norte-americanos pela vitória ge-ral na competição e com osbrasileiros torcendo pelaconquista de sua segundamedalha. Novamente, atorcida é para o paulistaRicardo Prado, de 17 anos,o aileta que até agora foi oúnico destaque latino-americano no Campeona-to. por ter quebrado segun-da-feira o recorde mundialdos 400 metros medley.com 4ml9s78.

Hoje ele nada a mesmamodalidade, mas na meta-de da distância. E isso jábasta para alterar muitoas perspectivas de Pracli-nho na prova, embora eletenha até mesmo possibili-dades de ser o campeão —o que. evidentemente, nãodepende só dele. No entan-to, que ele deve melhorar oseu recorde sul-americano(atualmente de 2m04s72) éalgo quase certo.

QUAL O LIMITE?

A evolução de Pradinhonos últimos quatro anosimpressiona. Em 79, ele fe-chou a temporada com umrecorde pessoal de2mlls00 para os 200 me-dley. Estava então com 14anos de idade, um físicomuito mais franzino em re-laçào ao que possui hoje epraticamente nenhumaexperiência internacionalde alto nível. Em 80, jábaixou a marca para2m07sl8. No ano passado

alcançou o recorde sul-americano de 2m04s72 eeste ano, sem ter rendido oseu máximo, chegou a2in04s91.

A grande expectativaem torno do que ele poderárender hoje à noite se justi-fica pelo fato de que atéagora Pradinho melhoroutodos os seus resultadosno Mundial. Na prova de400 medley ele tinha mar-cado, este ano, 4m22s77 eao bater o recorde mundialreduziu aquele tempo emquase três segundos.

Ou seja, no começo datemporada, conseguiu umresultado que se aproxi-mava do seu melhor(4m22s06, em 81) e agora,no Campeonato Mundial,se apresentou em uma for-ma que lhe permitiu redu-zir aquelas marcas do iní-cio do ano. Nos 200 me-dley. ele fez 2m04s91 nocomeço da temporada.Agora, em quanto poderáreduzir esta marca?

A participação do recor-dista mundial, o canaden-se Alex Baumann, de 17anos de idade, como Pra-do. é duvidosa. Ele não seapresentou para a disputados 400 metros medley,prova na qual tambémpossuía bons resultados.

Ainda assim, outros na-dadores aparecem no ran-king da temporada 81/82com marcas melhores queos 2m04s72 do recorde sul-americano de Ricardo Pra-do. Um destes nadadores éo americano Bill Barret,que tem 2m03s24. Outro, osoviético Alexander Sido-renko. que tem 2m03s78.

CONFRONTO DIRETO

l|j 3a4°5°

- / 1

jjyzz

Vencedoresr Cheyne Horan (3 a 2)7" Greg Day (5 a 0)

Buzzy Kerbox (2 a 1)Michael Ho (5 a 0)

_ Joey Bumn <3 o 2)6" Roberto Valório (') a 0)

7 Dai iel Friedman (5 a 0)8» Bob Owens (5 a 0)9° Dane Kealoha (4 a 1)

10° Frederico D Orey (5 a 0)1 1° lerry Richardson (3 a 2)1 T Voldir Vargas (5 a 0)I 3" Hans Hedemann (5 a 0)I 4o Jeferson Cardoso (2 a I)15° Wes laine (3 a 1)16" W. Bortholomew (5 a 0)

Perdedoresc Almir Sain^ar< Tony MonizK Otávio Patlie ox Antônio BuchaÜx Lei ecox Willie 'x Bi o Ho masx Ari Barrosox Picuruta Salararx Cauli Rodr ij'~osx César Baltazarx Ismael Mirandax Marcelo Peninhax Davíd Barrx G'c;n Rowlings

x Massimo Panajoti

RESULTADOS DO 5o DIA

HOJE (Oitava üe Final)ikv (Vpíi Dav (AustraIa Cheyne Horan (Austrália

2" Buzzy Kerbox (Havai)3o Joey Buron (Califórnia)d3 D. Friedman (Rio)5° Dans Healoha (Havai)6o T. Richardson (Austrália)7" Hans Hedemann (Havaí)8o Wes Laine (Virgin,a)

Greg Day (Austrália)Michael Ho (Havaí)Roberto Valer.o (Rio)Bob Owens (Havai)Frederico DOrey (Rio)Valdir Vargas (Rio)Jeferson Cardoso (Rio)W. Bartholomew (Austrália)

1" prova — 200m medley — mulheres10 Petra Schneider, Alemanha Oriental2° UteGeweniger, Alemanha Oriental3-1 Tracy Caulkins. Estados Unidosv prova _ 200m borboleta — homens11 Michael Gross, Alemanha Ocidental2° Serguei Fesenko, Uniào Soviética3°Craig Beardsley, Estados Unidos4o R cardo Prado. Brasil3" prova — 800m livre — mulheres1° Kim Linehan, Estados Unidos2" JackieWillmott, Inglaterra3 Carmela Schmidt. Alemanha Orientald" prova — lOOm costas — homensIo Dirk Richter, Alemanha Oriental~T R"Ick Carey", Estados Uniaos"3'VladimirSheme'ov, UniãoSoviét ca5" prova — 4 x lOOm medley — mulheres1° Alemanha Oriental2° Estados Unidos3° União SoviéticaRC: recorde do Campeonato; RE recorde europeuR5A; recorde sui-amencano. RM: recorde mi ndta

2mtls79RC2m 1 3s382ml5s91

1 m58s85 RC/EIm59s912m00s08

2m00s30 RSA

8m."s488m32s618m33s67

55s95RC E5Ô5.QA_

4m05s88 RM4m08s1 24rn 1 2s36

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Venha /msligiar Venhu vibrar e torcer por quem esta compelindo. ,

MmW,A~XATO~NA ^ Atlàntita-Boatista

JOBNAL DO BHASIL

Huririlr : tunn!"<-ona. wi , ¦¦ i „y „vr,i . • Inh.irmdn H'indu mui,

Page 24: OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

JORNAL DO 3B.ASIL

tiibfe ______

destacada na melhor prova

Volta fechada c Ton mos apontar OS nomes de Good pareo178 mil Cavalos de 5 a 7 Anos. ate CrS 180 mil J

Escorial Tremendo, por ^ Sauce, este com prete Recorde-Coroafa(75s4/5) — os —— —-j—c Run em Narvika, e a for? rpnoia uor uma pista de areia —__— —— 3o (7> coryoones cho™ g- l

DUAS

atragoes marcam o fimde cada da terceira carreira de h^je renc P onde estaria mais , » * < >»o i ^r00semana turfistico no BrasiL Am_ 0

metr6s pista Sontade. . "1; g

- S W-»bas estao marcadas para aman Seia

O pensionista do treina- d Deal) p0r Revolution . » .£ ^ ^e sao reservadas h nova geragao estrea Soi

Alcides Morales tern a seu Janauba, vem de urn fracasso ! IS 3° <«town . a- *»• ]*» NU 1m2U1 G u.i»da nas pistas, aquela nascida em 1979. favor

urn apronto de 50s para os & Lugareno, mas depOiS ^ TimMhenko.J.Queiroz 9 57 I £ I> J]| J ^'pompo* | 1000 NU ]™02i] I C RCSC>

SSSHSi igl?~SrS SSBSSB«e

5o*JSSlSSS?o'53S^ *oa. W, __

Criterium^arioca' SoTm™^ S „7^T

VMa'deVta Maehado ^g1 I.T

(Gruno II). VClmentC controlado pCIO jOti le CllflS aDlCSGntSlCOCS l_l Cohill.E.RFerreiro 90 (12) BelpassoeBombonal . J. A. limeira1 Tern chance, pela boa forma que «»«£==.}

8 VftSKSSS®* X « «g ; f-. ostenta no momenta ffl,e£| hora das apostas. «JJ=SS.ii:=

g j j»S£:S"C « ! - «"»'

TUDO

o que escrevemos sobre E piano menor, pode 5 Doctu,,w.Gonp.iv..... J . arnh;Pn do lider a Morales, a terceira opcao esignificado da Ta?a de Prata de 13£1&SfK Sg^ue vem atuando con, nunta

potrancas, grande classico Cna- sobra na companhia. Dupla com Jonha- regulandade.

cao National (Grupo I), vencida por ». animal que anda voando aos cuidados

Caelum (Hang TeA em Candice^ por CAH1LL _ jonhazo - egg shell

SarasTderafe propriedadedoH^as s melhores aprontos para a corrida tros3« pared - As ishoo - ^4 Tno^m mois de 3 vi.6ric

sw^ssSS?K sIr„srsT«» ,<—8 8a. ^presentantes femininas da ultima gera- um apr0nto muitc,bomipm Ej-Shell,

nhQ mais longo assinalou 49s para os800 ^.5=7 ,«o nl-^ Aj-mf

r^^etopoucoesp^o^ P=5»~JS, S1 T—o-BUnc-^

pomvel, nao nos alongaremos mais so muit0 tranquilo no seu dorso. Para a marcade^

^ posi?ao nQ seu dorso. 4o pAREQ _ As ,5h30 1300 °;°™mais de 1 vitoriabre a verdadeira qualidade da terceira carreira, destaque para passou peio disco com excelente dispo- Racorda _ Ccsroat6 (7^4/5) - OS 216

cm^NCUR^0_ p, exaiannf^ct^n do QU6 assinaiou 50s psiio. oo ^qq ANobid

Sficundo experts lucidos e impar- com muita facilidade. Ojoquei J.M^S va 5,15 Na ta prova um apronto bom, pela G„.alEnd,jR,co-ao" >o « '^00 ou im3osi

ciaisaCs dof 17 nomes que deverao vlnha muito calmo nojutojo^ fec^de £ arremate^do compear ; £ = SST

correr (o Haras Inshalla tem uma tnnca SU tambto zasto que passou os 8 . ™1* rpoillnmpnto somen- tado. BIUK, CO /1Qc9/^ com J. Machacio mtllto Ca 6 SoloD'oro, F.Stivo Q0 fqq Shell e Zendo Im39s2 V Nab id

KKSa.%ff?* sf"r^r^sss<,nos -----srrs .sgg sbhsssl. »

nomesttm ser obrigSoriamente lem- 200na dire- ^ 05 600 ^ ^=0^^ realmente um

brados. Pela ordem estabelecida_ pelos r,() de T B. Pereira. nao fez muita tor<;a ¦ - ganhadordestacarreira. Vamosflcar com pengo aqui.

olnvicto Never B^Bad para a ^ntana de J. Rleardo^ re^

Gas Mask, por Decorum), cna?ao pelo ]6quei. Gamao, um amma^ que G a tove 4 acertadores. Para cada um —- _ As I6h00 - 1600 metro, - Grama

nrooriedade do Haras Santa Maria de ^ande azar na prova, surpreendei. com a Gavea tev 5 parso _ (93s4/5) --0$M78l m.l

Araras, M vencedor em sua selet.va fxcelente marca de 430 para os 700 me- Cr$ nul

.1^ M-nnrpssionante tnunto noore ,— 0 58 3°i 8) lucroiivo»u*d 1500 AU ^32,3 tAcuno

na Gavea (simplesmente classico Costa MoiltariaS da COrritla llOtlir '< " '=°,Po'^no !mo nu Ima'a m^oi«I Iia VJC4VW" r-TTv „ nrf- 2—3 Lord. J.Ktcarao 7) Horroo e Hcociano _ .. im39,| GF SantosI Ferraz GmpO III), possivelmcnte 4 Esla A,Mochodo 7 bb 4 Dl 5'e,ar°c aT dn° 7 SB 1° ( 9) lezard e Ignamo 0 NU ,m20l A. Morale*

ferindo uma raia mais leve. Anorak (St. A corrtda noturna de .gSSSS -g ^SSOSSS=- ; » '

J S JHSSSSttRS-- S S »Chad em Oscilaqao, por Waldmeister), segunda-feira, no Hipo- ,, .. s « 8\~:l°'%i0nista de a. Morales tem chance, ja querri-icao e nropriedade de Fazenda Mon- dromo da Gavea, tem ¦¦ A-gozou*¦.!»» • _ 9 ..,..^03^ ii—r-Novamente uma-carreira-diflcilpard- progrediu muito na semana. Dupla com

^dcX &melh^pO^e^ T^SS^SSSS^ -legrino.

amanhMe privilegTada baliza para suas SeSSmeSofoitosai b - - \l <?&° Um P°UC° °Ubadd'

^asilado - pelegrino - lord)

n III 1:5 sss: i 5 I n f>m Dnnetica. oor Major's Dilemma), um Ueeiro destaque pa- .

s7 >» cnvolos d. 4 one ^ |m38>4, wr?lM-criacao e propriedade do Haras Malun- ra Recuado, animal 9U1((Mllw.( 4 » 4-7^.^...;. ^ __57 ,.00 go1 cnaqao P ^ aon^pntpmente derro- treinado por Alcides •• Oklit.ASoora 8 56 2 ln*urrecto,T.B.Pe'e.ra. 50 {n) J#f Favour.te • D.Sunnw 0 NP lm4(H S.M.Alm«tdaca, que foi surpreendentemen Morales e que vai ter a 4. ramo - a* 21 wsm-1.600^0. 2__3 3 57 9» (12) egg sk«mi. zey0er NP ,m40t A.vieiromdo nas seletivas mas. mesmo a^,m Mura^ .. Pi.,„ {SSS«g=r. 5BSSftV£RU SS 'adversSriotem.bdiss.mo&grandKLe oliveira. O seu ma,s 5e- | .; a"»SU.«.~ • {•

» JSWSX ™„ g BS SSS

no em Cajopita, por Major s Dilemma;, rio rivai e Iapix, sob 3 Beagie.j.^. " ? c.ie,«v« • , o-'yy-|°^' , 57 «• ti2) co««w..a«oron* m tmtw. amo.oi«criacao do Haras Malurica e propneda- dire?ao de J. Ricardo. O 3-4 - 4 ,t 5/, I % !'i! Stl*~ ' 1600 ^

rin ^tufl Tevere aue id mostrou ser programa completo 4„6 Muriiio.EFerre.ro. . 3-5 cann-j F-ei-c. zembroj M.s.tva conduzido de G. Menezes. FalamH^ de uma simpitaconstetencia.El Sesta reunlSo « 0 se- . Dfflci! a den-ot. de JlongS„tlSsdcZastre.quevalcorrermul-

Ca™heroTNaftoUm DiSara, por Irish guinte. SKSXKZ. '¦ *vili m criacao do Haras Rio das pARE0 _ A, i9MSm.n - i ooo EXata? ,k^ selimeZastre, com uma ligeira vanta- ,ACTOl?4

Pedtas e propriedade do Stud Beira ;j jSSI» 5tS fSrsfflBT-uongoville - «a ton ton - zastbei

Mar, que derrotou, em tem eailo, £.55S£vU° » 5 »»•"*• ' " —7. pareo - a, i ?hoo — 1200 mB,«» — Gramo

Word ™ toUy^r ®er- «£f:£3IS ,5 ^

nian Blues), criago do Haras MeraU «-a5B» ?5 BfjvS '1 S U^TeS^SSS™ •» S S8S ?««rr.r>ripftade do Stud N.P.S., OUtrO ga . C,S 1« OOO.OO ~ DUPIA- ,, .. ...Mretr^.m 10 56 5 CorporalI.I:.R. Fe"= . .onGro .. 6o ()l) Vonorrab I Ooif Arob.o )m|4i3 V. NoMpropneaaae uu ,Jlu . oui. nuriaa- «»?ir -ks 3..6 p,«8.apsou«.. » 3 kcv iowi^™. j.m.s,i« 6 54 jo ()Q) Com;jrgo„ e Goi. A..,i™ lmUs3 j. L. Ped,«anhador das seletivas (antes havia ob uaj • s» 6. PARt0 _ A» Mhosmm - 1000 - t Po;'^i^.v, bodoF» 7 so 4° (,0» >«*> N? i?TS-do Kenetico a correr muito para derro- n„^ ...

^°a° , 58 m.t«»-o$t78.ooo.oo , D„..0.M.,v,ome,.o. > > ,?*wo»». {»! cou^a• ko«w> 1000 Al '"0!> f. f u.™-Primeiro Eu (Earldom II em ".gtfRc -.KSSfc »

S ® "£5

NowS Again (Millenium em Nove Horas, desfalcada para . ua NORTh - chana - festung ,

fSras Sa to?da Se^SeVtnU Veja nos Cadernos de Classifies algumas das

nnhre no quilSmetro do simplesmente nnssas melhores ofertas. t ^.urnm _jxata U

cl4ssicoMinistrodaAgncultura(Gropo | lm6veis novos e usados com fmanciamerto em _ __ . s ?•:::«»,•.•» ;S 5, S» BK

I nn foi interessante e, apos ai0uns 2 A:to,ichon 7 56 3° (a) p-rc. Tg-e e !2C0 NL 1^13^3 RCarrco*o

1 problemas (em sua corrida de reapareci- I 15 anos. !1 E.U.«go- o ¦ JJ, ',1°®'^ ?i£ZcI rnento no mes passado, ela amda nao *a,« • f^^IX^bh,. ;;oo «

estava bem), retorna, agora ao que '3 iilZn

parece, em estado de apresentaqao mais J"1 * > *° ;:^°3,;^XS»odo uco «

adTasldema,s. devem ser lembradas que

obrigatoriamente dois ontros nomes J4 ¦ I S"e"e 2S pita macl.. Vamos ,em comodo mmto.

SefSSeot Ragusa e'm Claviger, por Tj | mdtclo par, a P—=-

Xone^^°^s"a"'?^ meAdm 11 : turismo IAgosUKeGratella(St.Chad

em Rcvi. _c- fcaderno i

JUUO BOGORiCIN IMOVEIS

JORNAL DO 3K.ASIL

destacada na melhor prova

tiibfe

TremendoÁs 14h00 — 1300 Metros

J mil Cavalos de 5 a 7 Anos. dupla exata1° páreoRecorde-Coroafa (75s4/5) J. U tw-T

O L te — roj. M. AfagòoP. LabreA.OrciuoltS. M AlmeidaH. TobiasA A. StlvaG UÜoaC. Rosa

quadrlmotor— Gramade 4 anos Às 14h30 — 1600 metros -

CrS 140 mil Cavalos nacionaisPROVA ESPECIAL

T PÁREOIndaial (93s4/5)Recorde w Pederv*n

W. Pertebi-J. A. limeiraA. Morale*G F. Santo*W. P. laver

CANTER EGG SHbLL

1600 metros — AreiaCavalos do 4 anos, sem mais 3 vitórias

Recorde — El Kec1 Tremendo, JM.Sdva

2—2 Bluk.J.Machado

3

GoodDeoU.RIcardo

(

El Sauce. G.Meneses5 Corey, J-Pinto

A MoraleiW O.Varçja»A.Paim F^A P.SilvaJ A limetfa

2m27s31 m38s31 rr*38s21 m38i31m38s3

de 1 VITORIARecordo

1.000INICIOKg3 57

1.00 metro*7o PAREÔ — Às 22h35min— CrS 178.000.001_1 SolMicio, E.Marinho...¦¦ Imdobilis, J.l reire ¦2—2 Bill Elliot», J.M.Silva .

3 Tanavar, F.Silva4 Loren/o.F.Pereiro ...

Galo,C.Xavier.Sapatão, J Ricardo...4—7 linho, J/.Garcia

8 Haleio.E.Santos" Oklit, A Sot/ra

W Meirele*M Morale*

A P. SilvoS.M.AlmeidaA Vieirat.CoelhoL. CoelhoA.AndrettaG.F.Santa*A.Morale*A Morale»

1600 m«tro*4o PÁREO — Á* 21h05mCrS 145.000,00

1 — 1 Recuado, AOIiveira" Roclt Ridgo. J M Silvo2—2 Icip-x. J Rica'do

Beagle, J.R^is.Heilemo. A.Ramos

UigosJCCosiillo.4—6 Murillo.E.Ferreirai ChicPoker M C.Porto

8o PÁREO — Ai 23 horo. — 1 »Cri 178.000.001 — 1 ClosRiont, J. M. Silvo ...

2 auxil.no l Estevej2—3 Kitusco, J. Ricordo .

4 AlxiS-' " <¦ 3—5 Gianni, J. F'eire ...

6 Esthouro, E. R Ferre>ra4—7 F.rint. J. Queiroz

Desohante. A. Ferreiro .EnricoCanale, D. F. Graça1 000 motro*

(2» DUPLAKg3 586 55Io PAREÔ — As 19h45min

metrol —CrS 260.000,001-1 Gounod A. Oliveira

- 2 MatanaheH R. Marquei ...-3 His;» J M. S''va

4 .... •'jooetvv ien ...V«»4-5 GrandSmashE.R. Ferreiro

6 Dí'êntoJ Queiroi ..

ZASTRE)1 300 metro*(3o DUPLA-Kg12 57

2 57

9o PAREÔ — Às 23h30m —_ CrS 216.000.00 —EXATA)1 — 1 Dan.no, J. Ricardo.

Fogo, R- AntoníoDoma Copacabana.

D.Guignoni.2—4 Jea/a, G. Alves" Borduega. J. PeOro F°5 Corporal. E R Ferreirc

3—6 Press, A P. Sou/aDiãsporo.F. Pereira FPeorl.H. Cunha F°.

4—9 Djelfo. M. Monteiroi0 T.aClaudiu, J. M. Silva1 ] Waldford,E Marinho..

MOMOTOMBO)

) 100 metrosÉguas de 4 anos, sem mais9° PAREÔ — Às 18h00

Areia — Cr$ 21 ó mil de 1 vitóriaBarler (65s4/5)Recorde

DUPLA

arbolado

quarta-feiraJORNAL IX) BRASIL

^>1TURISMOCADERNO B

JÚLIO BOGORICINIMOVBS

Page 25: OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

^-*-> ^^^iniwffi^BnttS^mfDlfi£ffnEflR9p i^Ito^^-S £$jjisS° ^'•^'•^^<}' A 'j^ "¦

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30

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JORNAL DO BRASILFUTEBOL

sábado, 7/8/82 ? JE-SPORTES_

tlUlt« ——

Botafogo pede apoio para

vencer Bonsucesso

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Bola Dividida

BOTAFOGO x BONSUCESSO

Local: MaracanãHorário: 1 7hJuiz: Luís Carlos Dias Braga

Botafogo: Paulo Sérgio, Perivaldo, Eraldo, Solis eWashington; Mendonça, Alexandre e Josimar; Ge-raldo, Mirandinha e Macedo.

Bonsucesso: Jurandir, Ademir Osmar, Denilson eGalvão,- Toninho, Ataide e Carlos Alberto; Peninha,Dé e Edson.

Animados com as tentativas para melhoraro time. os dirigentes do Botafogo fazem umaoelo à torcida para que compareça hoje atarde ao Maracanã no jogo com o Bonsucesso.A finalidade é que os jogadores se sintamapoiados e consigam uma vitoria que os mante-nha na vice-liderança do campeonato estadual,em boa posição para enfrentar o Flamengo na

próxima semana.

O técnico Zé Mário está confiante, mas semotimismo exagerado. Acha o Bonsucesso umaequipe difícil e quer o Botafogo jogando comseriedade e objetivamente: "Uma vitória de 1 a0 já me satisfaz, porque o importante é ficar naluta, pelo título".

O jogo contra o Bonsucesso vai servir paraZé Mário entrosar o novo meio-campo comMendonça na cabeça-de-área, Alexandre e Josi-mar. Ele acha que um meio-campo criativo e detoque é mais importante para o time do Botatoco do que contar apenas com jogadores combativos. Daí sua opção por Mendonça na cabeçade-área:

_ Não estou improvisando ninguém. O

que estou fazendo é devolver os jogadores aseus verdadeiros lugares. Mendonça começoucomo cabeça-de-área. Como é um jogador devisào e sabe distribuir bem a bola, mepareceomais indicado para armar a equipe Sei que issovai exigir um sacrifício do Perivaldo, que^ naovai poder avançar tanto, mas este esquemapermitir uma melhor distribuição de jogo paratodos os setores e não só pelo direito como sefazia antigamente. Mendonça nao perderá se-

quer sua capacidade de chutar de fora da area,

porque não está proibido de avançar. Quandosentir que der para ir à frente, deve avançar eaproveitar seu chute.

Os jogadores fizeram um treino recreativoontem à tarde, em Marechal Hermes eZeMário escalou para o banco ae reservas Jau,Osvaldo, Alemão, Silva e César. A concentra-

çáo é no Hotel Luxor. no Leme.

Nem a preleção de

Castor impede time

de perder coletivo

vtefez aos jogadores antes do treino coletivo deontem o time do Bangu não conseguiu estrutu-mr sTe acabou sendo derrotado pela equipereserva, por 1 a 0, gol do júnior Serginho.

Como sempre faz em vésperas de partidas,Castor reuniu todos os jogadores no vestiário e

começou a falar sobre a atuaçao do time contra

o Volta Redonda._ Não posso admitir que o Bangu em três

inpns marque apenas 2 gols. oxijo contra o

Americano que vocês façam um boa apresenta-cão Não interessa se vamos perder, pois prefirover o Ume perdendo atacando do que ser deno-

Lado na retranca.

Gai

Má atuação do Vasco no

treino não preocupa Lopes

. tudo isso aconteceu porque foi um jogo

Técnico preocupado

A atuação do time no coletivo-apronto dei-

Moca Bonita. Mais ainda porque ficara sem o

meio-campo Mococa, que não passou no teste

S. campo Voltou a sentir a contusão no ab-

dòmen._ o maior problema da equipe é no meio-

camoo onde Rubens Feijão e Arturzinho naomarram Isto deixa a defesa desprotegida poisos atacantes adversários vêm com a bola domi-

nada e livre para cima dos zagueiros.

ADesar de Castor ter elogiado as atuaçõesdos taSs Júlio César, pela direita, e Marco

Antônio pela esquerda, pois os dois avançaramconstantemente, João Francisco já decidiu quena partida de amanhã, os dois terão que ficar

na defesa._ No treino, tudo bem. Mas na hora do

ioeo vou prende-los na defesa, senão acabaremossurpreendidos pelos atacantes do Americano.

Como os dirigentes do Marilia,^de ISao Pau-

lo não quiseram liberar o atacante Campos

pertence ao Conntians. Mário e o mesmo jogador que pertenceu ao América do Rio.

CBF paga

aluguel de

rrinchaNuma rápida conver-

sa entre Giulite Couti-nho e Gil Macieira, pre-sidente da CBF e CaixaEconômica Federal,respectivamente, o con-trato de aluguel da casade Garrincha, em Ban-gu. foi renovado. O ex-jogador, bem disposto erisonho, esteve na sededa CDF untcin à tardo.

HOJE NA TV

11h — Olho no Lance. Mesa-redonda esportiva (Canal"l2h

- Futebol VT de Botafogo x América (Canal 2)12h - Esporte Espetacular Programo sobre vo ,asmodalidades de esporte. (Canal 4)12h30min — Bandeirantes Esporte Noticiar o espor .vo.

(Canal 7)13h30min — Stad.um Os melhores lances naco-J.s einternacionais oe esporte s.Canal 2)21h30min — Futebol Internacional E^ opa * e><0 oMi.^dc íCanal23h — Stadium Esportivo (Canal 2)

DEPUTADO FEDERAL ? 1pmdb J;'

participeTel : 220-9419» 220-9719

i/slil* DE ALMEIDA

MAGALHÃES

conversou com GiuliteCoutinho alguns minu-tos e logo teve sua si-tuaçáo contornada.

Garrincha teve o con-trato de seu aluguel, pa-go pela CBF, terminadohá dias e foi à CBF paraexpor o caso a GiuliteCoutinho. Minutos de-pois o nresidente da en-tidade telefonava paraGil Macieira e o contra-to estava renovado.Passeando pelo corre-dor do sétimo andar,onde a CBF tem comodecoração vários pos-ters de Seleções Brasi-leiras de todas as épo-cas, Garrincha pareciasatisfeito.

Ao passar diante dafotografia da equipe em1958, olhou demorada-mente o grupo e riuquando falou sobreVavá:

— Ali, esse ai faziagol porque eu centrava

pra ele na medida.Sobre o time de 1982,

que perdeu para a Itá-lia. Garrincha disse quedeveria ter sido armadoum esquema para sur-preender os italianosem contra-ataques. Se-gundo ele. Telê tambémdevia ter-se preocupadoem armar um sistemade atacar pelas pontas,ja que o futebol europeufica descontroladoquando enfrenta os bra-.sileiros principalmentese existem jogadas pe-ias oontas.

A má atuação dos titulares no coleti-vo de ontem do Vasco, derrotados pelosreservas por 2 a 0, aparentemente naopreocupou o técnico Antoruo Lopes, para quem na partida de amanha com oFluminense o time principal sera caçr .de fazer tudo aquilo que nao apresentouno treino, principalmente a disposiçãopara dividir as jogadas.

— O importante não é o resultado dotreino, mas sim o que o time realizacomo um todo. e nesse aspecto fiqueijatiüfcito. A equipe do Vasco emuito boa e quer mostrar serviço. Porisso, é normal que jogue com a disposi-ção que mostrou hoje, chegando juntona marcação e até entrando duro nasjogadas, como aconteceu num lance emque Silvinho atingiu Rosemiro — co-mentou o técnico.

Dificuldade

Os dois gols dos reservas foram mar-cados por Edmilson, ex-juvenil do Vas-co em jogadas do time reserva armadasem alta velocidade pelas pontas, noestilo atualmente empregado pelo Flu-minense. A defesa titular demonstroufalhas de cobertura neste e em outroslances, principalmente quando a cober-tura dos avanços de Rosemiro cabia aNei. Mas, de acordo com Antônio Lopes,

tudo isso aconteceu porque foi um jogopara os reservas e um treino para ostitulares, mas na partida de amanhatudo será diferente, em sua opinião.

O time está confirmado com Mazaro-pi, Rosemiro, Nei, Celso e Pednnho,Serginho, Emani e Dudu; PednnhoGaúcho. Roberto e Marquinho. No ban-co ficam Acácio, Galvão, Rondinelli,Renato Sá e Jêrson. Marquinho confir-mou no treino a sua completa recupera-cão da contusão na perna direita, mas oponteiro esquerdo Zé Luís, que Lopes

— —^..oitor fiaxfl n hnueo. vok.toiTÉfsentir o' músculo da coxa logo nocomeço cio coletivo e ficou .ora doplanos do técnico.

Além de Ze Luís, Lopes contavaaproveitar outro nome do júnior, o pon-ta-direita Jussie. na reserva do jogo deamanhã, pois o jogador sentiu dores no

joelho esquerdo. No caso de Zé Luís, a

previsão do médico Clóvis Munhoz e deum período de pelo menos 15 dias derecuperação, durante o qual serão feitosdiversos exames para verificar se temalgum problema orgânico que estejaprejudicando sua recuperação. Ele na-via sido dado como apto pelo Departa-mento Medico apos uma série de testesfísicos, mas voltou a sentir o musculoem 10 minutos de coletivo.

Sandra Moreyra

Por mais que seus

promotores procuremdar dimensões de umconfronto de escolas, averdade é que esse jo-uuinho de hoje em No-va Iorque não passa deum autêntico caça-níqueis. Digamos a títu-lo de colaboração: umcaça-níqueis de luxo.Trata-se de uma partidaanual, organizada porespertos empresários,aproveitando sempre o

período de férias dos jogadores euro-neus. Costumava ser na Europa,_ mas

agora os Estados Unidos, que estão de

olho-no patrocínio da futura Copa de

86, compraram os direitos, o que paraos ditos empresários deve ter sido um

excelente negócio.O jogo é mais ou menos como

aquele que o Júnior promove todo fim

de ano nas areias de Copacabana e quereúne os maiores cobras do nosso tute-

boi. Só que Júnior não visa ao lucro e,

por isso, não precisa de rotular com o

pomposo título do outro: "A Europacontra o Resto do Mundo", nem camu-fiar com doações ditas humanitárias. No

mais, a única diferença é que um e na

praia e com publicidade local e o outronum moderno campo de tartan e com

ampla cobertura internacional.É bom frisar ainda para evitar con-

fusões, que não se trata de nenhumconfronto entre sul-americanos e euro-neus e muito menos de uma desforra do

Mundial. Do lado de lá só tem de fato

europeus, mas no dc cá, no chamadoresto do mundo, o time é formado porbrasileiros, africanos, árabes e existe ate

um japonês, fato que obrigou a convo-

cação de mais interpretes que jogado-res, já que, como se sabe, nosso lele so

fala português, e com sotaque mineiro,a a «5

Não deixa, no entanto, de ser umbom espetáculo de televisão. Vale a

pena assistir, pelo menos enquanto nao

começar a dança das substituições, co-

muns nesses joguinhos e que desfiguramas equipes com a saída dos seus pnnci-pais astros.

Para os brasileiros convocados, umioeo assim vem a calhar. Ninguém emcampo tem compromissos com taticas,esquemas, sistemas ou o que seja. Nao e

uma competição. É um espetáculo ex-

clusivamente para a exibição pessoal de

cada um. Quem tiver firulas para mos-

trar, que mostre, desfilando em campotodo o seu repertório.

Sem valer pontos ou títulos, sem

rigorismos táticos, com a televisãotransmitindo para o mundo inteiro, essa

pelada internacional de hoje bem pode-ria se intitular dc o "Jogo do Rebo-lado".

m c a

Depois das sensacionais exibiçõesde Reinaldo nos jogos que o AtléticoMineiro acaba dc fazer em Paris todosos franceses querem saber por que ele

ficou no Brasil e Serginho foi a ts-

panha.Aqui, há mais de um ano essa

pergunta também vem sendo feita. Mas

denois que vimos na televisão os gols de————li.. ...iL—-rr4r- ! v.,rii v;

ííJEspião vai orientar FhunifiGfise

Só na manhã de hoje, quando terárecebido informações do irmão e "es-

pião", Roberto, sobre o coletivo realiza-do pelo Vasco, o técnico Lula definira otime do Fluminense para o jogo deamanhã. Apesar de tudo, Lula aindanão sabe se contará com Nei Dias eJandir que. recuperados de contusão,treinaram normalmente ontem e serãoobservados hoje.

Confuso quanto as alternativas deque dispõe — a cada dia da semanaanunciou uma formação distinta demeio-campo e ataque — o técnico final-mente divulgou ontem as opções paraescalar a equipe.

Decisão adiada

— Tenho adiado a decisão final so-bre o time descie quarta-feira, pois atéagora não sei se o Nei Dias e o Jandir.que estão aparentemente recuperados,resistirão ao esforço feito ni > coletivo. Sejogarem, especialmente o Jandir. bastadeslocar o Amauri para o comando deataque e colocar o Delei em seu lugai.no meio-campo. N> stc caso. em relaçãoao time que ganhou o Madureira. soteremos o retorno do Eraldo a zaga. emiugar do Maurao.

O técnico, entretanto, reconhece queem função das observações que receberdo irmão sobre o desempenho do adver-sário no treino de ontem, poderá alteraros planos.

O jogo com o Vasco é fundamen-tal para o Fluminense prosseguir naatual ascensão técnica. Por isso, querosaber antes de divulgar a escalaçao dotime, como jogará o adversário. De pos-se desta informação, talvez coloque doiscabeças-de-área, com a entrada do Ru-bens Gálaxe ao lado do Jandir. E se oJandir nao jogar, o Rubens ocupa suaposição no time. tendo o Delei para serevezar na proteção a zaga. Mas oAmauri tem 90?c de chances de entrarcomo centroavante, assim como o Fer-relra tem apenas 10% de começar apartida. . .

Em conseqüência da espera, a ativi-dade de hoje foi modificada: em ingardo rotineiro treino recreativo. Lula din-eirá outro exercício tático, em Xerem.quando ensaiará as jogadas paraamanhã.

O Fluminense, em principio, formaracom'. Paulo Goulart. Nei Dias AldohTadeu Eraldo e Alexandre Jandir rtu-bens Gaiaxei. Delei e Z( ze Gomes: Robertinho Amauri e Güeimar.

Reinaido, ale os inaiuies nd* AoaHOS,

políticos ou esportivos, do jogador, re-

conhecem que sua ausência na Sc eçao

foi um dos erros que se cometeram na

Copa. Mesmo que não fosse para jogartodas as partidas, Reinaldo teria sido

mil vezes mais útil que Serginho. ble

poderia, na pior das hipóteses, ter en-

trado no meio tempo para mudar e

ganhar jogos, se bem que ninguém pos-sa dizer agora que não agüentasse jogarseguidamente. Mas, admitindo que nao

pudesse, Telê podia ter feito o que fez o

treinador alemão Jupp Derwall com

Rummenigge. Sem condições tísicas

normais, Rummenigge foi lançado nos

minutos finais da prorrogação do jogocom os franceses, que venciam de 3 a 1,

para comandar a reação do seu time e

levá-lo ao empate e depois a vitoria em

dez minutos de atuação primorosa. Rei-

naldos, e não Serginhos, e que decidemCopas.

HISTORIAS: Hélio Vigio, ex-

preparador físico do Vasco, comentavacom o treinador Célio de Sousa o inci-

dente que teve, tempos atrás, com os

jogadores Leão e Zé Mário. E ia expli-

cando as razões que o levaram a preferirencontrar os jogadores fora das depen-dências do clube.

— Nesses casos — dizia Vigio — e

sempre melhor conversar com eles lon-

ge de seu habitai.Com acenos de cabeça, C elio de

Sousa ia ouvindo e concordando. Mas

quando terminou a explicação, quissaber: .

O Vigio, diga-me ca uma toisa.

quem c esse U;1 ' J [ eu habitai de quemvocê tanto falou? Eu confesso que nun-

ca ouvi falar dele aqui no Vasco.

m

m

Page 26: OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

Melhores cio mundo se enfrentam

hoje iios

^^4.

EUROPA X RESTO DO MUNDO

Local- Giants Stadium (Nova Jersei).Ei, 21 h30min do Rio (d.reto pela TV

EuroM- Zoff, Kroll, Beckenbauer, Pezzey e > Stoj-

kovic; Tardelli, Antognoni e Platini; Paolo Ross ,Boniek e Blokhin.Técnico- Jupp DerwallResto do Mundo: N'Kono, Sanches, 0sc°r|.^"te e Júnior; Falcão, Sócrates e Zico; Belloum>,Chinaglia e Romero.Técnico: Telê Santana _______

Fritz Utzeri

Nova Iorque — Com uma renda estimada emrrt 150 milhões, fora os direitos de venda datransmissão pela TV para 56 países. 22 dos melho-res ioeadores do mundo estarão disputando hoje anoite a partir das 21h30mm o jogo entre a Seleção"Èurop.

è » do Resto do Mundo. Toda, lot.çaodo Giants Stadium - 76 mil pessoas - foi et>g0,;ada e o jogo é visto nos Estados Unidos como um

passo importante nas prentesòes do país de sediara Copa do Mundo de 1986 caso a Colombia desistad8

^cUmaontem, durante os treinos foi de muitaconSsaò e desorganização. Devido, a extemsosenearrafamentos, comuns as sextas-feiras entreNova Iorque e Nova Jérsei, os ônibus corn osjogadores ficaram retidos durante mais de duahoras e os treinos da tarde, os únicos de que o

jogadores dispuseram para encontrar-se e tomarcontato com o campo, sintético, começaram atra-sados.

Os Grandes astros

Os treinos consistiram apenas em bate-bola e,qi-í/ic r-ínidas observações, os técnicos Tele bantana^dò Resto do Mundo, e Jupp Derwall, da Euro-ua definiram os times que vão começar a jogar Nime d" entram os cinco brasüeirosFal ao

Júnior Zico, Sócrates e Oscar. O goleiro seraTomas N Kono dos Camarões. Começarao ainda o

g^««sss

nc italianos estão ainda Antognoni, Paolo Rossi eTardelli Franz Beckenbauer, capitão honoráriodo time da Europa (Pele será o do Brasil) jogara

meio °cará ainda com Blokhin, da UKSS, BonieK. aaPolônia, que agora joga no Ju<ventus Krol1 daHolanda, Bruno Pezzei, da Áustria, Platini, daFrança e Stojkovic. da Iugoslavia.

Muitos torcedores estavam no estádio assis-tlndo aos treinos e pedindo autógrafos, alem de

europeíis^he^S^^s^SMOmi^vS^o^

17h30min.Michel Platini, da França, acredita que os

europeus foram superiores nesta C°P^^trefaca auestão de destacar a atuaçao do Brasil entreos su?-arnertcanos. Já Giorgio Chinaglia, S^eadoritaliano do Cosmos, que jogara pel°Resto aoMundo afinnou que o Brasil foi a melhor equipdo Mundial, embora a Italia tenha-se empenhadornm todo o coração para ganhar a Copa. taeaflrmou estar "triste por ter que jogar contra meusSos Rossi, Zoff e Tardelli, mas parece que eeste o meu destino, ser do contra .

Rnniek também elogiou o futebol dos brasilei-ros enquanto Olhava com estranheza para o pisode grama sintética, achando que o material poderia alterar as condições do jogo.

— E só uma questão de se acostumar — acabouafirmando enquanto Zoff destacava que com exce-

çáoTo goleio da URSS. Dasaev, não viu grandesrevelações no Mundial.

Zico e Sócratesn ausência dos argentinos acabou comprome-

t.pndo oUmedeTelê mas a presença dos cincobrasileiros e do goleiro dos Camarões poderá aca-bar com o ligeiro favoritismo dos europeus.

Zico e Sócrates foram iguais ao dizerem qujogo de hoje nao tem para eles qualquer sabor derevanche ou d. Ura» com os ual.anos^

_ São coisas diferentes — disse Sócrate. tuespero que as pessoas entendam que nós estamosaaui jogando para ajudar milhões de crianças emtodo o mundo, através da Unicef. Crianças que

sera o terce.ro do gênero'. T" _1„ tirTPA f\ nrimpirn. ('Otn lUtAuUOit

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. Jr bKmI

- a "ir

• ¦'. ¦ :¦•;: -¦¦'•¦. .'¦¦¦1Falcão, Sócrates,

« s6 esperam que o jogo seja um belo espetáculo de futebolanwf

Mazzei, a hora

<le vencer criseO técnico do Cosmos, Jülio

Mazzei, classificou o jogo dehoje como um "Woodstock dofutebol". Afirmou que seraimportante como parte doprocesso de afirmação do fu-tebol nos EUA, que, a seu ver,"está passando por uma crisede crescimento".

Depois da chegada dePelê. quando o futebol come-çou a ser divulgado nos EUA,o pais atravessava uma crise,traumatizado pela guerra doVietnain e por Watergate. Osoccer, como o jogo é conhc-cido pelos americanos, tor-nou-se rapidamente um es-porte de contestação e, porisso. entrou em moda. Naoera militar, como o futebolamericano, e nâo estava liga-do ao establishment, como obeisebol, daí o seu crescimen-to rápido no inicio — disseMazzei.

todo o pais, surgiramMuitos nào tinham

condições econômicas parasustentar-se e, em conse-qüència dos prejuízos, os em-presários atraídos pelo fute-boi começaram a se alastar.

— O problema é que o ame-ricano. o dirigente america-no, pensa com o bolso, antesde pensar com o coraçao.Aqui não existe a figura mito-• 1 Unoniloim

Flamengo fica sem ver (i hola

. _i. «o, áocpnnhpm esta escrita, por-Os jogadores do Flamengo treina-

ram ontem com muito empenho e naotocaram em bola - exceto os goleirosmas nem por isso pareciam aboircc do.^Pelo contrário, fizeram tudo o que opreparador físico José Roberto Franca-lacei determinou, sem qualquer recla-macáo E a razão do entusiasmo geralera mais que justa: não haverá qualqueratividade física neste final de semana.

Como o jogo contra o Madureira foiantecipado, uma vez que Zico e Júniornão poderiam integrar a equipe nestefinal de semana, por se apresentaremnos Estados Unidos na Seleção do Res-to do Mundo, o Flamengo ficou sem

jogar e Carpegiani resolveu dar folgageral.

Adversário

Porclubes

O Botafogo é o próximo adversáriodo Flamengo. A partida serái no'd?™go da semana que vem, mas na Gáveaninguém fala em outra coisa. Na ultimavez em que os dois times se enfrentaram. o Flamengo devolveu a goleada de6 a 0. Carpegiani considera ' anormaleste tipo de resultado e acha que oBotafogo merece respeito.

— Quando vim para o Flamengo,todos comentavam a escrita, pois oBotafogo sempre vencia os jogos contra

nós. Mas desconheço esta escrita, por-aue desde que estou aqui só perdi umapartida para o Botafogo. Mesmo assim,respeito este adversário como qualqueroutro adversário. Para ganhar, temosque jogar bem e apresentar um bomfutebol — explicou o técnico.

Comentou-se então que o Flamengoequivocou-se nas datas dos jogos e emvez de golear o Botafogo no domingo daoutra semana, derrotou o Madureira por8 a 0. Carpegiani negou este erro e disseque a equipe está preparada para ven-cer. até mesmo por um resultado ex-pressivo.

O fato de respeitar o Botafogo nãoquer dizer que não haja possibilidade deganharmos por goleada. Queremos isto,assim como os hotafoguenses querem.

O goleiro Raul intensificará os trei-nos na próxima semana visando retor-nar ao time contra o Botaíogo. Ele dizque ainda sente uma pequena dor nacoxa provocada pelo nervo ciatico. masjá readquiriu os movimentos normais.

Se Raul ainda nào está convencidode que poderá jogar, Leandro esta certoque sera escalado. Ontem, participou detodos os piques e nào sentiu mais nadana coxa esquerda. Ele so parecia umtanto abatido por nao ter ido aos Esta-dos Unidos, participar do jogo em bene-ficio da UNICEF.

C&k

Iggi

r\ irv-?ft Ho niiif sera ° ,nrnmovido pela FIFA. O primeiro, com ítJgHdorcsde todo o mundo, foi disputado em 1979 na Alemã-nha O secundo foi jogado na Espanha, em 1980.

Ss^m vendido toda a lotação do estad osorganizadores decidiram permitir que a TV emespanhol dos EUA transmita a partida ao vivo.

Infira do - - Se o time nao der lucro, wsimplesmente muda de ramo.Hoje existem em atividadenos EUA 16 equipes de fute-boi. Oito já desapareceram.

cartola brasileiro.

.Robscm!

acusm

UOTOaCUSTM:

ÈISMTEM a

Ú MMTONISTM

Mais uma Medalha de Ouro para o BrasilRobson Caetano da Silva,atleta revelado no programaPentatlo Nacional e adotadopela Associação dosFabricantesBrasileiros de Coca-Cola eCoca-Cola Indústrias Ltda.,ganhou mais umaMedalha de Ouropara o nosso pais.

Robson, carioca de 17 anos,batou o recorte—

pan-americano juvenildos 100 metros rasos,

que pertencia aonorte-americano

Carl Lewis,na abertura do

Campeonato Pan-AmericanoJuvenil de Atletismo,

realizado na Venezuela,no dia 31

de julho último,alcançando a marca

de 10s34.Robson è hoje uma

das maiores promessasdo atletismo brasileiro

para as próximasOlimpíadas.

Andar de moto ou bicicleta-próximoaos percursos de maratonas émuito perigoso. Porque tanto voce

quanto os corredores podem semachucar. Na I MaratonaAtlàntica-Boavista- Jornal do Brasil,o atleta Passarinho foi atropelado

por uma bicicleta e teve de serhospitalizado. Na II Maratona, foi avez de Edson Bergara. Estes sãoapenas dois de muitos outroscasos. Além disso, preocupadoscom as motos e bicicletas, que seaproximam da pista de corrida, osmaratonistas acabam perdendo a

concentração necessaria às suas

passadas e batidas cardíacas. No

dia da Maratona deixe a sua

bicicleta ou motocicleta em casa.Evitar acidentes ainda é o melhorcaminho.

JZTMAtfATCNA

f

x ^

João Saldanha

O Brasil é imenso

Depois que levantamos aquestão de certas áreas delazer, como o Aterro, que estánecessitando de reciclagem, oJóquei Club e o antigo campodo Botafogo, que já é do Go-verno mas que a Vale do RioDoce insiste em vender paramais um bloco de edifícios,um amigo me disse: "E agora?Onde você vai arranjar outroslugares para esportes? Estatudo loteado. Aquele colégio

nli perto da Mangueira, ali em Benfica, temdois mil alunos e não tem 30 metros quadradospara recreação. A Escola de Samba e que,vezpor outra, empresta a quadra para eles. OndeFazer mais áreas? Por que nao formam a

Secretaria? Respondo que ainda temos'muitasáreas e é muito fácil provar isto. Mas cm

primeiro lugar gostaria deesciarecerquenaose trata de organizar nenhuma Secretaria de

Esportes. Isto lá está praticamente luto. E istem o Conselho Nacional e os ConselhosRegionais de Esportes. Têm verbas e tudo.

A idéia, que não é minha, pois vários

países já fizeram antes, é a de se organizar purae simplesmente o esporte recreaçao.Secretaria de Esportes lidaria com a competi-cão e para isso estamos suficientemente arma-dos Os países que apresentam sempre grandesresultados nas competições ronseguem^^so

" porque seü povu l^ai amplo acc-co àscampos e piscinas. Nós conseguimos umeam-peão do mundo de anos em anos. Outrospaíses bem menores, conseguem alto índiceem esportes. Nossa base, o clube, e umaorganização fechada e de pouca gente. Muitolimitada Sim, é verdade que conseguimos o

Pradinho, o Ademar, o João do Pulo, °Jofre. Mas daí em diante começamos a ga-guejar.

Falta-nos base. E a base do esporte-competição é o esporte-recreaçao que atrai eestimula. Isso na parte de esporte. E a outra.

« r\..\r-«fo í\'j» Una Vista (

Atlámica-BoavtstaJORNAL DO BRASIL

7 DE AGOSTO DE 1982.

dentro de um par de tênis

EXISTE UM ATLETA.

PENTATLO NACIONALrevelando campeõespara o Brasil

BRASIL 1

M.ociaeèodOi do» labrlc»nt««üS17 brutilalros

^CggKlC^Pd» Coc«-Cola^»*çr*--<o •« •-o'****

¦3C7 E3g

rnuia. ismj i»"rv,i que a Quinta da Boa Vista esta semprecheia? Em primeiro lugar, porque e de graça.Lóeico. pela necessidade de descansar. Ftam-nos Secretarias de Lazer e Ministério deLazer Federal. O esporte-compptiçao passariaa ter muitos e muitos atletas. Áreas nas cida-des? Bastaria abrir mais areas do propnoGoverno. Poderiam dizer que pertencem aoGoverno federal. Sim. Mas Governo Federaldo Brasil. Que bem pode ceder areas paraEstados. Onde? Por exemplo, onde estão osfortes que guarneciam a entrada da Baia 1Naonecessitamos mais dos canhões 305. Um exocetem cima de um morro já basta Ou dois.Algumas destas áreas estão sendo bem apro-veitadas. O CEFAN, por exemplo, o Almiran-te Bierrenbach abriu suas portas para os cole-eios. Mas ainda temos antigos quartéis que,segundo especialistas, não mais seriam neces-sários em áreas urbanas. Tais áreas P°denamser mais ativadas. Lembro, na década de 41),

que os fortes de Copacabana o Vigia e oCopacabana, participavam das Ohmpiadas dobairro. Era muito bacana. Depois se fecharam,

perdemos áreas muito importantes ecompeti-

ções interessantíssimas que formaram atletasde todas as modalidades. O Kanela, rogoRenan Soares, era o principal arquiteto, junta-mente com os comandantes dos fortes e o dc

quartel da Bartolomeu Mitre. Para entrar e

sair era só dizer "alô" ao sentmela.

Amanhã vou mais fumlo para demonstrar

que o povão tem participado ultralimitada nas

atividades recreativa e esportiva dc nosso E>ta-do e nosso país. O Brasil e muito grande. Arcac o que mais temos. O diabo e que munas estãoocupadas e nào utilizadas.

fm

Page 27: OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

JORNAL DO BRASIL

^-^7—^Tii^do. 7 de agosto de 1982 £

todas as

VERÃO

lesa Rodrigues

Ainda há tempo hoje de ver as

novidades da moda de verão na Feira

Moda-Rio Summer Collection, nos

Hotéis Nacional e Intercontinental,

em São Conrado. Os lojistas mteres-

sados em armar os estoques para o

fim do ano têm boas opçoes nos

stands, se não tiveram tempo de as-

sistir aos desfiles durante a semana.

Mas é bom ir preparado: os corredores

do Centro de Convençoes do Hotel

Nacional estão superlotados de publi-

co entre os colegas lojistas, exposito-

res candidatas a manequim, jornalis-

tas do Brasil inteiro, enfim, a massa

eufórica que lida com moda como

profissão. No Hotel Intercontinental

estão os stands da linha boutique,

mais elaborados — o humor carioca ja

apelidou este setor de Ricas e Fam

sas' e no lobby do Hotel Nacional est

o primeiro salão dos jeans, com.rw*

vel presença de novas idéias entre

cores da Chopper, o corte da Elastic, o

design escandinavo da Gun, as oti-

mas novidades da Mr. Wonderfull.Evandro Teixeira

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caderno

Isis de Oliveira, com uma das blusas

entremeadas de rendas (Maison d'EUas)

M/VTSON DELLAS

ESTILO UNIFORME

#& Maison d'Ellas ja naoÍX mais uma etiqueta. E um

*&A conglomerado de etique-tas, reunindo marcas variadascom estilistas diferentes. No des-flle desta temporada, realizadona tarde de terça-feira no Cane-cão havia até uma ala de AltaCostura, criada por GuilhermeGuimarães. Docinhos e salgadosdistraíram a platéia, que espe-rou até 18h30min para ver o co-

meço do desfile marcado para as

16h. A abertura parecia o final,

entraram as noivas e damas(criadas por Maria Cora Bono)noivos, um deles vestido de

militar em farda cié gala, eem-

direito a botas. Destaque paraas grinaldas das daminhas, to-das em flores naturais.

Glorinha Gomes de Almeida,que reúne as etiquetas Maison

d'Ellas, Miss d'Ellas, Bella Dona

e Alta Costura, consegue man-

ter um padrão uniforme em to-

da a coleção, a tal ponto que fica

imperceptível a mudança de es-

tilistas. No desfile, predomina-ram os babados, as calças mais

curtas, a cintura mais baixa e o

preto e branco, como opção de

cor. Bordados em Richelieu e

festonados enfeitaram conjun-tns de linho, sendo o mais bonito

com saia justa e túnica lonS^mostrado em várias cores. Na

linha esportiva, o ponto alto foia série de blazers em pied-de-poule marrom. A vantagem de

Glorinha é o fato de pensar sem-

pre no uso prático da roupa,

lembrando as necessidades de

seu publico consumidor. Neste

desfile, esta lembrança apareceunos vestidos soltos, com barrasde babados ou mais trabalha-das. que tanto vestirão bem asmulheres altas e magras, comovão realçar com graça o corpo

das grávidas, quando estiveremindo a festas.

*• v. ;%(»«*»»»' _ . .Xuxa estrelando o desfile de Deborah,

com os jeans de Enéas Franco

OERQRAH

LINHA DO ORIENTE1 A «««nnrtôn Hlirni 1 fltá

UM Teatro Nacional superlo-

tado faz qualquer atraso pa-recer absurdo. A confecção

Deborah teve a má sorte de demo-rar uma hora e meia para começarseu desfile, e encontrou umaimpaciente e semimorta de calor,pouco disposta a aplaudir sua cole-

ção de verão.Mesmo assim, depois que surgi-

ram as primeiras r°upas, formandoum grupo de impacto, com 2nequins vestidas de verde e azul,conjuntos com superposições de co-letes bermudas, minissaias, combi-nando telas e algodões e bijutenasindianas, a sensação foi de que se-

ria vista uma moda rica de deta-

lhes, bem produzida e muito venda-

vel. A sensação durou até o terceiroquadro mais ou menos, foram bemrecebidos os conjuntos de jeanscom estampas e aplicações de; pe-nas de pavão; os jeans de EneasFranco — com a manequim Xuxa

puxando a entrada, de camisa se-midesabotoada, calças brancas ouescuras e escarpins altos, muito bonita, e as jaquetas feitas com reta-lhos de cetim e algodão em preto,bege e amarelo-ouro. Depois, paie-cia ter dado um cansaço geral naprodução, e foi um tal de misturarsapatos inadequados, bijutenas emcores erradas com as roupas, a um

ponto que quase comprometeu ariqueza dos quadros finais, feitoscom saias em tecidos de sansdianos.

DestaquesA Feira Moda-Kio

Summer Collection temseus destaques. Moda eque não falta, com a vi-bração do estilo cariocade fazer lançamentos,mas há certas peças quesão investimentos certos(OU quase: como prevercom segurança o que vaiagradar na moda?). Valea pena pesquisar estasidéias: ,

calças mais curtas, dejeans, de linho ou algo-dáo. Justas ou retas. (YesBrazil, Renova)

sandálias baixas, comcalcanhar de fora, em ge-ral bicolores. (Alice Ta-pajós)camisas grand-pére ouinspiradas pela modasmoking. Brancas as me-lhores (Decan Deux ouMr. Wonderful)

linha infantil, em de-grades de jeans tBoys &Girls)

camisetas com estarn-pas bem estilizadas, comboquinhas vermelhas(Scipioru)

bijuteria grande, emformas geométricas oucom forma de folhas(Carla Roberto)

Túnicas de linho cá-quis, com palas quadra-das (Andréa Saletto)

Jeans com entalhes delenços indianos (Smug-gler). Ou com bordado inglès nas calças, (Elastic)

Camisas masculinasesportivas, sem colari-nho (Oliver)

Malhas, camisetas ale-gres, bem-feitas, para ta-manhos adultos ou infan-tis, não faltam (exem-pios: Active, bem espor-tiva T-Shirt, Lucky Weare Lucky Baby , Toot combom gosto até no stand)

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Cartas e informações para a portaria deste

Jornal, sob o n° 979.557.

gregório faganello

A VOLTA

DO

MACACÃO

O primeiro desfile da semana foi pro-movido por Gregório Faganello,que recebeu seus convidados para

um café da manhã preparado pela equipecto restaurante Don Peppone. Em meio auâes de minuto, bolos vanados e sucos demelancia e melão, começou a movimen-taqáo para os lançamentos de verão ca-rÍO<Gregório

abriu a coleção, falando emhomenagem aos seus funcionários, pnn-cipalmente a modelista, elogiou a produ-tora do desfile. Monique Evans, e anun-ciou que aquela seria apenas una amos-tra de tendências. Começou com boasc-iras curtas em jeans stone-eolour. usadas com delicadas blusas pregueadas de„rene da china sintético, em cores claras.No mesmo stone-colour tivemos vestidoscom saias de babados, minissaias e maçacòes Em seguida, jogou com mais cores etecidos brilhantes, combinando babadosem tons contrastantes: preto, turquesaesmeralda e fúcsia. Enquanto o desfilecom" Gregório explicava para quem es-tava mais próximo:

"Ainda prefiro colocar o branco ou o cáqui como tons báslcos. O caqui segura tudo, em matéria dcor."

O melhor

Mas o melhor da coleção entrou nesteponto: os macacões. Soltos, sem cintomarcando o corpo, e de bainhas enrola-das. usados com meias e sapatos preto^são os grandes achados da coleção. Quemnão tem um macacão, fica 3™^em compensação, quem w adotou estamoda há trés anos. poriíeuarda-roupa, vestir seu veiho macacao.com meias e sapatos fechados

- G.i ,.orio autorizou esta voita ,

Deoois entraram os c.niuntosça< c camisas ou túnicas em nnna a.il _X-'_, Mtnn hnnitos São «e catubraia

Luiz Morier

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O grande achodo di>

temporada: o macacão soho,

curto, usado com sapatos de

salto alto (Gregório bagane

DificuldadesA cada temporada de

lançamentos temos novi-dades que justificam o des-locamento até os desfiles eas feiras. Mas enquanto aorganização das feiras eseus stands está come-çando a ficar perfeita,ocupando cada vez maisespaço nos hotéis e refle-tindo a realidade da cria-ção de moda brasileira, emcompensação os desfilesparecem atravessar uniafase difícil.

Uma produção de desfileé tão importante quanto aprópria roupa lançada, co-locam-se 20 manequins napassarela, para que o pu-blico possa aprender ausar as novas modas. Nao-basta, ter_um vestido bom-to, e arrumar^Tpaneíjfâim--como se ela estivesse nu-ma linha de montagem:calça qualquer sapato, es-conde o cabelo com cha-péu e enfia pulseiras nosbraços, sem ver o que com-bina com o quê. Resulta-do: sapatos prateados usa-dos com roupas finas ouesportivas: meias renda-das esportivas acompa-nhando delicados modelosesvoaçantes.

Ou a beleza das mode-los: o maquilador ou o ca-beleireiro imaginam um ti-po de cabeça para combi-nar com a coleção, e èaquilo que deve sair para apassarela. Se cada mane-quim estiver com sua pró-pria maquilagem e o cabe-lo que já sai em todas asfotos de revistas, não exis-te um estilo para a coleção.Nestes dois casos, é melhormostrar a roupa nos cabi-des, para não comprome-ter a criaçáo.

Outro ponto crítico è oatraso. Se até o ano passa-do um desfile normalmen-te demorava uma hora pa-ra começar, atualmente es-peramos no mínimo porduas horas até que che-guem todas as roupas, ouque a maquilagem fiquepronta, ou que chegue opúblico esperado. Não ím-porta o motivo, os atrasosdáo uma imagem cansati-

lio)

de linho. e seguem um ésnlo chinês, docortes retos. Como acessórios, levíssimassandálias cruas, de Neide. e bijutena demadeira da Bi.iou Box.

P:tra a r. te, um show de babados ederotes em coração, vestidos a.- tafetávermelhos •. u xadrezes em preto e branco* pretos ou todos brancos, suntuosos.

UdU UiüCA "'"-Ova e criam uma expectati-va de irritaçao geral. Nestatemporada, apesar doatraso, o destacjue foi parao desfile da Suka. coerentee correto nas roupas, naprodução e na música

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Page 28: OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

-^—5—CADERNOJB £> sabadc^JT&s^ ^0^ TUND4

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MEDITERRANEO TOCA NO RIO ^,£!!:5S5

Av Prudente de Moraes. 1810 I if Wf J_ habitantes. No Consen a no Alcalay e que seTel. 269-41.21 ^©s^a hEGA hoje ao Rio, apresentando-se tamWm alunos. dirigidos pelc>maes ro j

rim^as. a dos- *** / a* wn Nlter6i e amanha na Hebraica de Laranjei- dividemem tresbandas. a da^ esc y

^ ^ agQm® / / " _ 4_> it « ras a Banda Juvenil de Kyriat Ono, Israel, que alUnos de segundo grau e a Bar

^ viS diversas vezes J

seguida. um concurso internaclonal para bandas sinlo =erto '

assess <s ^rfttsr^sssss.'K

,«ss-.xs; /J$? J £s£S2i2SLsr» stfsss^rsx - co„ert. *.

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P Lendoosjornaisesondandomi- , ¦ lolwn. alcaparras, alho, cebolas, aipo, sal- ^org^chaia, luis magnelu,

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nhas duvidas — todas sem o menor blis _ deu sua agrad^vel colabora sa ePazeltonas - que, no papel, um renato dobal e labanca. 1 4HH1interesse — cheguei ate a indagar- ao a este estagio preliminar. pouco lhe espantou (era tempero ^HHRT™ «» nno estaria, como teme rrnrrf° no entanto, com mas que logo descobnu 1 em _| ^®|PpIJSeneral-Presidente pensando Q

°%S, dlsse a Sra Q. P. algo ser colsa muito bela. A imstura g ill

mais com a barriga do que com M muito, nao ouvia em mesa nada tinha de excessivo e as azeito 1 Me amprvamo DP 1^1

s?a,%ss5nar» u* "rT!r«» I ^ A marvel 10. I ia®«SS£!SSS^ >\

SSS5S'i5SPfflS'uS^ »SS eTexemplo de 8 Q/ UMUQU^-I nl5T6RIAVEBfO(CA. ;l

ssrss°x= =03£^- S ripqarwiwido&.-^ssrs t^vssestfg —

I aesapai^jiuuSofao centre das confusas sensa- tanto, isto 6 injusto. O crust&ceo um 0 a dlgna Lagosta ftI de Reter shgffer UMONU

M&ltlW I

goes roncava, ignojando-se^ de gfoffij%oentente peixada Tradugao e Diregao de §

mesmo e satiJe ^marao (Na verdade, confesso, fagosta nao se envergonhavam. i

Perfeito o remfedio J6 no 01 raciocirLio 6 que esta distorcido — Nem nos envergonhamos de, com FLAVIO RANGEL JACK LEMMON1 StSSY SPACEK j

s^5EI sffsr- 1 De4.?6

°rr°,oh I *** aa-si.

S°naoeiamos ao Mediterj^eo^ ^^^SXsenador.) o*de^f0n0S» |

Sabado 3s 19 e 22:30 horas MetANlEMgg^SHEA Jque nointena que

bem podlamos acompanM-lo 1 Domingo sessao unica 18h ^ Irv0o^VstbnumaaS^elfrio,para Grande prazer comL s&es melao^Acabado p

rnq I1 fill pom Mile D e OS G. p. „ ^.n n p<-r,c,nto de convo- vinho, no entanto, uma torta ae Pregos || M «»vJptiERGUB£R«X)NPtTERS |For sorte - ou talvez parser ^Tmesa coisa tao P^osa nos I CrS 1.500 e Cr$ 700 (estudante J

uma segunda-feira quase tempes passamos a pensar nos det^hes do ^t^ram mais do que ]& sabiamos. &s 4aS, 5aS e dom .) z| COSTA-Gfl/RAS |

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truem se entende, cada um pensan- Mav,n a tentaqao das massas — cr6dlt0' A OTT | ijj.XJ1!'.1 .">=¦»«Ho nn que vai ser de sua vida duran- ocppp.ialidades da casa mTA^FS1 JORNA.L DO BRA.SIL || - IM'I'l'l/HliFlte algumas horas - umas firms

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Tradução e Direção de

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De 4a à 6a feira às 21,30hSábado às 19 e 22:30 horas

Domingo sessão única às 18h

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3° CONCERTO — 09.08— 21 horasQuartetos com pianoOp. 60 e Op. 25Intérpretes:James Buswell(violino), AlfonseGhedin (viola), FranceSpringel (violoncelo) eGiuliano Montini(piano).4o CONCERTO — 10.08— 31 horasSonata para violonceloe piano n° 1 em mimenorSonata n° 1 Op. 120para viola e piano j.^Trio para violino, \»trompa e piano

j Intérpretes: Aldo ||Bennicci (viola), f§|Antônio Del Claro 1|

I (violoncelo),I Zdenek SvabI (trompa), JamesI Buswell (violino) eI IJiian Barretto (piano).

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nome da coletiva que os artistasONILDA. E CARLSON.FLAVONI.TOLEDO PIZA. EMMANOEL. AXAVIER A NUNES. MOURA e 3SIQUEIRA aptesenlam no Revtaurante Es-neralda. ia Rua Go-mes Freire esq de Senado 10-me um dt rw e compre uma oorade arte

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de Peter Shaffer B

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sábado, 7 8 82 CADERNOB

JORNAL DO BRASIL

1

Par e passo. Depois que o Pari^Matchde^riu^mmance entre

S£S5?SSS5StaS^de^perse^dojmplacavel-

Depoís^e M^Sr^itrlUiadostoSf até oHavai ®

E&? SfSffi«na. o brasileiro

Marcos Hocevar. «victa rheea ao extremo

j. sas ssskss: u ^.casal.

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A CURTO PRAZO

Zózimo

Vacas

gordas

• Três postos de informa-çào turística que estãosendo montados no Aero-porto Internacional doRio, O convention bureauem fase de organização e oI Anuário Estatístico deTurismo do Estado inte-gram o pacote que a Flu-mitur lança na próxima se-mana.

e A idéia é atender os visi-tantes desde a chegada atéo momento da partida.• A empresa pretende con-tra-atacar agora, na épocaem que o turismo através-sa aqui uma época de va-zante. para já colher os pri-meiros gordos resultadosno próximo verão.

Sem desculpa

Os retardatários habituais que infermram a vida das

platéias do Municipal estão com seus dias contados.

Depois de tentar impedir com apelos ã boa educação aentrada atabalhoada dos espectadores depois de abertaa cortina, o Secretário Arnaldo Niskier decidiu partirpara m6dida mais drástica.

a nnrtir da estréia de Coppelia, no próximo dia 12,todo? os ingressos do Municipal trarão impresso umavíso dandcf conta de que aos retardatários somenteserá permitido o ingresso no intervalo. E a ordem, ao quese sabe, é para valer.

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ESTACA ZERO

. Chegaram a um impasse as negociações da venda de

parte da rede Bandeirantes de televisão,o Seu proprietário não quer abrir mão senão de 497r; os

compradores insistem em 50%.• Daí, o impasse.

d a a

Contra o tóxico

a importância do combateás drogas.• A presença de Shields nacampanha tem um motivoforte: fazer média com aCensura americana que,apesar de liberal, proibiuno inicio do ano toda umacampanha publicitária dejeans programada para aTV estrelada precisamentepor ela.

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^Beatri?linni^D^navon e

Dalai Achcar Bocayuva nos saloes do Kio J

e Poucas vezes, mesmoem épocas mais amenas daeconomia, assistiu-se auma revoada de turistasde volta ao Brasil do porteda que aconteceu na sema-na passada.

Todas — mas rigorosa-mente todas — as compa-nhias aéreas que voam pa-ra o exterior, particular-mente as com linha paraMiami. Buenos Aires e Pa-ris, se viram obrigadas aprogramar vôos extras.

O êxodo foi resultado doreinicio das aulas e fez comque, no caso de Miami,houvesse passageiros per-noitando três noites no ae-roporto à espera de um lu-gar para voltar.

• Quem acha que o paisvai mal e a recessão andafeia ainda não viu nada

Dois aniversários

O mais

elegante• Em recente almoço sóde mulheres, um grupo desenhoras reconhecidamen-te de bom gosto resolveu,certamente, por faltar as-sunto, eleger o homemmais elegante do Rio.• Não houve oportunida-de para grandes discus-sóes, já que chegaram to-das rapidamente a umconsenso elegendo unani-memente um nome: PauloMarinho.1

¦ ¦ ¦

GALOPANTEA imprensa francesa es-

Com a

corda toda

. nihrrtn Gil recém-chegado de uma extensatournée iríternaciona 1 gue o levou a Europa eOriente Médio, não parou para descansar.

• Estréia dia 18 uma temporada no Cctnecàonnót a aual emenda uma visita a todas asTaStãiséopaü; lança seu novo_ ainda em data a ser marcada. - a _previewaeseu filme, rodado com Regina Case. CoraçoesAmigos.. a agenda so prevê descanso no fim do ano.

a b H

Baixo x baixo

\ hegemonia do Baixo Gávea como pólocentralizador do underground nativo duroupouco.

O Baixo Leblon. ponto de partida do movimento e rival comercial do novo ponto, estarecuperando seu movimento de antes a pontode voltarem os engarrafamentos noturnos naesquina do ridículo.• Os bares do largo do Jóquei prometem reagir:'stào

anunciando para as próx mas semanasum festival na praça todas as noites, que poderá ser assistido das mesas das casas do local.

H ¦ H

RODA-VTV A

da

• Um dos comerciais demaior sucesso no momen-to na TV norte-americanaé o estrelado pela cada vezmais bonita BrookeShields.® Não vende nada: fazparte de uma campanhaantitóxico e registra o de-poimento da ninfeta sobre

Era para festejar os aniversárioscia Marquesa Carlota Cattaneo-Adorno e da Sra Maria Ignès Piano,presente com Jorge, o elegante esimpático jantar oferecido anteon-tem em sua cobertura do Leblonpor Vera e João de Souza Campos.

A noite foi irrepreensível e perfei-ta nos mínimos detalhes, desde adecoração do bonito apartâniento,toda em rosas vermelhas, até o buf-fet assinado por Isidro e regadofartamente a Móel et Chandon ge-ladíssimo.

Estavam lá, entre outros, o Em-baixador e Sra limar Penna Man-

nho, os casais José Nabuco, Eduar-do Guinle, Guilherme da SilveiraFilho Antonio Gallotti, Teófilo deAzeredo Santos, Murilo Gondim,Juan Llerena. Antonio Salgado,Antonio Rodrigues dos Santos eRoberto Gelli (ela, Vera. filha dosanfitriões, ajudava a receber), aCondessa Pereira Carneiro, as SrasJosefina Jordan, Hero Ortemblad.Maria Eudóxia da Cunha Bueno,Mariazinha Guinle, Lia MaynnkVeiga, Consuelo Pereira de Almei-da. o Cônsul da Grécia, AnastassiosKriekoukis, os Srs Antonio Troisi,Eugênio Restelli e Fernando Au-gusto de Carvalho.

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botando a bocamundo.• Apesar do bloqueio dospreços impostos pelo Go-vemo Mitterrand, a taxade inflação de julho atin-giu _ oh, céus! — 0,9% —um índice que, aqui, leva-ria o Ministro Delfim Netoa ser coroado César.

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Sem

quererO spot de TV que está

indo ao ar diariamentepromovendo um doscandidatos às próximaseleições consegue ser aomesmo tempo o maispoético e o mais irônico,se bem que a ironia ob-viamente não tenha si-do proposital.

Sendo muito bonitoplasticamente, o spottem como fundo umamúsica, igualmente bo-nita, chamada Impossi-ble Dream.

A Sra Helò Willemsens reúne um grupopequeno de amigos para jantar no dia l~.

O centenário da morte de Garibaldi serácomemorado dia 7 de outubro pela Acade-mia Brasileira de Letras com uma come-rència do Governador do Rio Grande doSul, Amaral de Souza.

Teresinha e Hildegardo Noronha pas-sam o week-end em Araras. Com eles,sobe a serra também a Sra Mareia Liteh-field Osório.

Na noite de quinta-feira no Harry's Baruma mesa reunia Marieta e Chico Buar-que com um grupo de amigos. Em outra,com um grupo de seis; Luiza e AntonioCarlos de Almeida Braga^_—

Jorge de Salles troca o Rio por SãoPaulo por uma temporada: vai acompa-nhar de perto a exposição que inauguradia 18 na Galeria Delfin de la.

É em homenagem a Sra Sandra Haeglero almoço que Bianca Espínola oferece nodia 11.

Chega ao Brasil na próxima semana oescritor Alçada Batista, presidente doInstituto do Livro Português. Vem tomar

posse no dia ?,6 da vaga_.de soeio corres-

pondente da ABL. ,A Galeria Bonino está convidando para

a inauguração dia 10 da exposição de

pinturas de Denira.A Sra Maluh da Rocha Miranda esta

convidando para a abertura cm sua casado bazar de roupas de cama e mesa, (lia11, em benefício da ABBR.

Casaram-se na Igreja Presbiteriana daBarra da Tijuca Carlos Nejar e ReginaColônia.

O aniversário de Rodolfo Garcia, coMarta, foi comemorado no Hippototamusein mesa de muitos amigos.

A Oficina Literária Afránio Coutinho dáo kick-off de seu curso Encontro comEscritores no dia 11 com uma palestia de

Heloisa Buarque de Holanda e ArmandoFreitas Filho.

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estréiasCotação do JB: ****DESAPARECIDO — UM GRANDE MISTE-KiO (Missing) de Costa-Gavras. Com Jack! immon Sissy Spacek. Melanie Mayron.John Shea. Charles Cioffi e David Clennon.Leblon-2 (Av. Ataulfo de Paiva. 391 239-4998), Barra-3 (Av. das Américas. 4 066

• 097-7590) Ttjuca (Rua Conde de Bonfi •422 — 268-0790), Metro-Boavista ^ua doPasseio. 62 - 240-1291). togo do, Ntoçha-do-1 (Laroo do Machado, 29 — 24b /J/«),Condor Copacabana (Rua Figueiredo Maga-

5 ?oc _ 255-2610), Art-Méier (RuaSila Rabelo 20 - 249^544): 14h.16h30min, 19h. 21h30min "°if ' * ™ja"none no Condor Copacabana. (18 anos),

Reconstituição do desaPar8C'™®"írnmorte de Charles Horman em setembrode 1973, no Chile, durante a derrubada doGoverno de Salvador Allende, a partir dorelato contido no livro de Th°mas Hausere de depoimentos de Edmund Horman,pai de Charles (no filme l"terPre,ado1,P°rrjack Lemmon), e de Beth Horman, mulherde Charles (no fiimeinterpretada^rS^sV Spacek). Oitavo filme de Costa-Gavras(autor de Z, A Confissão, Estado da Sítio eSeção Especial de Justiça) duas vezespremiado no festival de Cannes, me horfilme e melhor ator. Na cópia em exibiçaoforam eliminadas tres referênciasBrasil.Hoje, também ã meia-noite no Condor-Copacabana.

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Fábio Yiliverde e Renato Aragáo em Os Vagabundos Trapalhões, junto,

aventura que focaliza o menor abandonado

do-JÁNIO° A°24B QUADROS (Brasileiro)cumèntáno de Luiz Alberto Pereira. <*»¦ma-1 (Av. Prado Júnior. 281). isn.16h40min 18h20min. 21h40min. (14 anos).

Um balanço político bom:hurnoradoda nossa história recente, da década_de 50

Hias de hoie, mesclando ticçao edocumentário, tendo como grande perso-naoem o ex-presidente Jânio Quadros. Ofilme apresenta situações vividas porÀdherTr de Barros, João Goulart, Jusce-Uno Kubitschek, Médici, Lula'questões como a participaçao da UNE e aguerrilha urbana.

CORPOS ARDEfírES (Body Heat) de La-wrence Kasdan. Com WillianvHurt. KathleenTurner, Richard Crenna, Ted Danson.Preston e Mickey Pourke. Palàcio-2 (Rua dopássio 38 - 240-6541); 14h. 16h10m.n.18h20min. 9nh?0min. RlanJAvv-AL .1 Omin.19h20min 21h30min Barra-1 (ÁvidasAmé-ricas 4Ò66 - 327-7590): 15h10min,17h20min, 19h30min, 21h40mm. (16 anos).

Ned Racine, advogado pouco compe-tente, que mora e trabalha numa pequenacidade balneôria da Flórida, conhece Mat-tv Walkor, mulher de um homem de negocios desonesto e rico. Ambos elaboramum plano para matá-lo a fim de que Matty.fique com metade da herança. Produçãoamericana. _____

CASAMENTO DE ALTO RISCO j™8'"'Laws) de Arthur Hiller. Com Peter Falk, AlanArkin Richard Libertmi. Nancy Dussault ePenny Peyser, Bruni-lpanema (Rua Viscon-d» de Pira á. 371 - 227-8085): 14h 16h, 18h,20h 22h Bruni-Tijuca (Rua Conde de Bon-1 Q7q' _ 268-2325), Bruni-Meier (Av.Amaro Cavalcanti. 105— 591-2746)-. 15h.17h, 19h e 21h. (10 anos).

Vince Ricardo, um agente da CIA, conhece um pacato dentista que se tornaseu parceiro ao envolvô-lo numa inusita-da aventura de espionagem num pequ<£no país da América do Sul. Produçãoamericana.

HOflARIO°DE3VISITA (Vlsiting Hours). deJeanClaude Lord. Com Michael Ironside.i ee Grant Linda Purl, William Shatner. Lenore Zann e Harvey Atkin. Palàcio-1 (Rua doPasseio 38 — 240-6541). Carioca (Rua Con-— -228-8178). Maduraira-

mais diversos obstáculos para ir a Parisparticipar dos jogos Olímpicos de 1924nas provas de corridas.

Cotação do JB: ??+Cotação do leitor. (8 votos)A FILHA DE MINHA MULHER (Beau Père),de Bertrand Blier. Com Pat"ckAríelle Besse, Nathalie Baye. Nicole Garoai eMaurice Ronet Leblon-1 |Av. Ataulfo dePaiva, 391 - 239-5048): 14h. 16h30min,19h

'21h30min (18 anos).Casado há oito anos com a manequim

Martine, 35 anos, Rémi sofre súbitastransformações efetivas em sua vida aoniciar uma convivência com Manon. umaovem de 14 anos. Ela é filha de Martine

com seu primeiro marido. Produção fran-cesa.

JB: ??

O filme se baseia numa história realocorrida em 1936 no JaPão e descreve apaixão entre uma jovem, Sada (Ejkc Katsuda) e seu amante, Kichiso (TatsuyaFuji). Segundo Oshima, "Sada e Kichisosão sobreviventes da tradição sexual quedesapareceu e que para mim é admiravel-mente japonesa". Produção japonesa.Grande Prêmio do Festival de Chicago de1976.

Cotação do

OS'vrAGABUNDÒS ^PALHÓES (Brasi-leiro) de J. B. Tanko, Com Renato Aragão^Dedé Santana. Mussum. ^las

LouiseCardoso Demse Dumont e Edson Celulari.Largo do Machado 2 (Largo do Machado,oq _ 245-7374): 14h30min, 16h10min,i7hRnmin 19h30min^ZltÜflgMi-Madil^.~"7jT2~ (Rua Dagmar da Fonseca,

ã;3Sfo£o?«"*ii9»riDERSU UZALA (Dersu Uzala), de- AkiraKurosawa Com Youli Solomine e MaximeMounzouk Studio—Copacabana (Rua Raulpompéte! 102 — 247-8900): 16h. 18h40m,n.21h20min (Livre). Kta\zrlie-

Baseado no livro de Viadimir KIavdievitch Arseniev e ganhador do Oscar deMelhor Filme Estrangeirode97|_0 Mme com fotografia de Takao batto tomesmo fotógrafo de Dodeskadan), contaa historia de um explorador e um guia emmissão de reconhecimento na Rússia noinício do século, mostrando o confrontoentre a comunhão com a natureza (Dersu,o caçador) e a civilização (Arseniev, oeflttÁflfgjg);

cimento intelectual ao publicar seu pri-meiro livro. Merry fica rica e famosapublicando livros b8st-sellers. Produçãoamericana. —

TESS ITess). de Roman Polanski. Com Nas-tassia Kinski, Peter Firth. Leigh LawsonnJohn Collin, Rose-Mary Martin e CairolynPickles. Studio-Catete (Rua do Catete 228— 205-7194): 14h30mm, 17h45mm, 21 h (14an°Numa

pequena cidade da Inglaterra,no século passado, Tess, a filha maisvelha de uma família de camponeses,procura emprego na casa de seu primofico d'Urbeville. Baseado no romanceTess of the d'Urbeville, de Thomas Hardy.Oscar de Melhor Fotografia 'GeoffreyUnsworth e Ghislain Cloquet) Melhor Di-ração Artística (Pierre Gufcfroy e JackStevens) a Melhor Figurino (AnuiunyOwell). Produção anglo-francesa.

FLASH GORDON - Motro Boavista ama-nhã, às 10h. (livre) „

ÊXTBÃSCotação do JB *****VIDA EM FAMÍLIA (Family Life), de Ken-neth Loach. Com Sandy Ratcliff. Bi" DeanGrace Cave e Malcolm Tierney. Hoie, as 19hno Sindicato dos Professores. Rua PedroLessa. 35/2° andar,

A história da esquizofrenia de umajovem inglesa narrada em tom de do-cumentário: conversas com os pais, osmédicos, o namorado e breves an°'ai?0®®sobre o conceito de ordem a sanidade nasociedade contemporânea.

Cotação do JB. *****HIROSHIMA MEU AMOR (H.rosh.ma MonAmour). de Alain Resnais. Com Emmanueíle

A tragédia de Hiroshima (e dasiguar-ras em qeral) e duas histórias deuma no presente, outra no Passado '"misturam em um filme de estr^ ^ pr0.mática, escrito por Marguerite Durdução francesa em preto e branco.

Cotação do JB. **** .A MARGEM DA VIDA (VIII) Exibição deTodos os Outros Ss Chamam Ali ou OMedo Devora a Alma (Angst essen Se«£auf) de Rainer Werner Fassbmdei. tomBrigitte Mira. El Hedi Beri Salem BarbaraValentim e Peter Gnjber Hoje. às 18h30mna Cinemateca do MAM. Av. Beira Mar

Legendas em espanhol.

Um jovem árabe, trabalhador estran-geiro na Alemanha, casa-se com urnaviúva muitos anos mais velha que ee.Hostilizado pelos filhos e amigos da rnu-lher, humilhado pelos colegas de traça-lho, ele entra em estado de d0Pressa°adquire "a doença dos trabalhadores e»trangeiros, a Ulcera

Cotação do JB ***ARMADILHA DO DESTINO (Cul-de-Sac).de Roman Polanski. Com Donald P'easan=®e François. Hoje. às 19h no Audrtóno doABI. Rua Araújo Porto Alegre. 71

Em preto e branco. A sociedade euro-peia retratada através de um filtro deironia e desencanto.

Cotação do JB: **Cotação do leitor *** (1 voto)APERTEM OS CINTOS! O PILOTOMIU... (Flying High),_de J'm Abrghams^

SU-

A CRITICA

DO LEITOR

CINEMA

CARRUAGENSDE FOGO — Viduas vezes. Um dosmelhores filmes a

que já assisti em mi-nha vida. Música

Cotação do JB ***CHUVAS DE VERÁO (Brasileiro), de CarlosDiegues Com Jofre Soares. Gracindo Freire,jorqe Coutinho. Lurdes Mayer. Marlene Se-vero. Miriam Pires. Paulo César Pereio. Regi-na Casé e Roberto Bonfim. Hoie. às 19h noCineclube Jofre Soares Paróquia NossaSenhora do Amparo, Av. Suburbana 9887(Cascadura). Apos a sessão haverá debates.

A pequena humanidade suburbanaconcentrada na vida de um velho funcio-nário público que, nos dias que se se-quem à sua aposentadoria, sofre profun-das transformações pelos fatos que ocor-rem à sua voita.

54 390-2338)1 Imperator (Rua Dias da Cruz 170 —749-7982) Ramos (Rua Uranos, 1009230-1094)' 14h20min, 16h. 17h40min.I9h20min. 21h. Udo-2 (Praia do Ftemengo,

Jóia (Av. Copacabana. 680 — 237-4/14).15h 16h40min, 18h20min, 20h, 21h40min.Até quarta no Madureira-2 (Livre)I

Nova aventura com os Trapalhõesdesta vez focalizando onor abandonado. Renato Aragao é Bonga,líder de uma turma de meninos pobres esem família. Vivem felizes numa cavernaaté a chegada de Pedrinho, um memnorico mas sem o amor dos pais, equenâoquer mais abandornar os Trapalhões.

Cotação do JB **

ffi°NA &A CEKTAVZ Hne) deA^ew Bergma" Com Ryan ONeal JackWarden Mariangela Melato, Richand K ,Fred Ownne e M.ke Kellin. Udo- (Praia doFlamengo? 72): 14hl0min, I6h 17h50m,n.19h40min, 21h30min (14 anos).

Bobby, professor de Literatura, aban-dona as salas de aula na Unlvers'^®para ajudar a empresa de rou^s femin^nas de sua família que está falindo. E einventa um novo tipo de laans e suclimbeaos encantos de Lira, uma ardente soprano italiana. Produção americana^

Cotação do JB. **** GRANDE FEIRA DO CINEMATÔG^TO -Hoje: Noites de Cabina (La Notti di Cabria) de Federico Fellint. Com Giulietta Masi-na François Perier, Amedeo Nazzari e FrancaMarzi. Capri (Rua Voluntários da Pátria, 88).14h30min e 18h50min. (18 anos).

Produção italiana em preto e branco.Cabíria, prostituta sonhadora e semprevítima de tipos espertos, apaixona-se porum homem fino com quem pretender^zer a vida, sem descobrir que este temoutros planos.Cotação do JB: ****Cotação do leitor: **** (45 votos)EXCALIBUR (Excalibur). de John Boorman.Com Nigel Terry. Helen Mirren. NicholasClay, Cheríe Lunghi, Paul Geoffrey e Nico^Williamson. Ricamar (Av. Copacabana. 36__ 237-9932): de 2" a 5» e domingo, às17h30min, 20h, 22h30min. 6' e sábado, às17h. 19h30min e 22h. (18 anos).

A história do Rei Arthur e sua espadamágica - Excalibur - símbolo do podere da justiça. Na Inglaterra, dividida empequenos feudos, oliei Arthur reúne seuscavaleiros em torno da Távola Redonda,

BÜÍingsTey. Lee Bryant. Joyce Bulifant e TedChapman. Barra-1 (Av. das

327-7590): sessão única, às IJhjumin.com preço único de Cr$ 20. (Livre).

Durante uma viagem de aviao, os pas-sageiros, juntamente com o piloto, oi co-piloto e o engenheiro de voo, ficam doen-tes após ingerirem peixe no jantar. Uúnico passageiro com exPerien^aé um ex-piloto de guerra, mas ele não voahá seis anos. Comédia. Produção ameri-

MELODIA NO AMOR (Melody in Love), deHubert Frank. Com Melody 0'Bryan, SaschaHehn Claudine Bird e Wolf Goidan. Progra-ma complementar: Conexão em HongKonq Rex (Rua Álvaro Alvim. 33 — 2408285)- de 2a a 6a. ás 12h20m. 15h45m,19h10m. Sábado e domingo, às 14h20m,17h45m. 19h35m (18 anos)

Durante suas férias, na Ilha Maurício,Melody mantém relações amorosas comsua prima e o amante desta, aproveUan-do-se da ausência do marido, um praticante de pesca submarina. Produção daAlemanha Ocidental.

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de de Bonfim. 338 ¦1 (Rua Dagmar da Fonseca, 54 - 390-2338)14h30min, 16h40min ¦"(A^èataina; 945, - 23^245). Barra-2(Av das Américas, 4 bbb• in An Dr>tafr\nn _ . _

21h30min. (18

18h50min. 21b. Roxl236-6241— 327-7590). Opa-

ra-1 (Praia de Botafogo, 340 — 246-7705):15h. 17h10min, 19h20min, 2an°Jornalista de TV, que toma posiçõessobre direitos da mulher recebe numero-sas cartas revoltadas de espectadores.Mas há um homem entre seu publico,cujo ódio nào é normal, e passa apersegui-la disposto a matá-la. Produçãoamericana.A IMORAL (L'lmmorale). de Claude Mulot.Com Sylvia Lamo, Ives Jouffroy. Anna Perinie Anne Fabien. Odeon (Praça MahatamaGandhi, 2 - 220-3835): 13h30m. 15h30m.17h30m, 19h30m, 21h30m. (18 anosi

Jovem de aproximadamente 25 anossofre acidente de automóvel numa estra-da, sobrevive, mas perde a memória. Nàose lembra mais de amigos e parentes."r.,---uc mm um alo efimj3_passadq_através de seus instintos sexuais. Produ-çâo francesa.

Cotação do li* ***** Ovotos)O PEQUENO LORD (Littla Lord Fauntle-

^ky SchrS GEnc

PoCrt°e7, Cdin Blakeley_e

^ua&Tobo,145 _ 264-2025), 15h. 17h10min.19h20min, 21h30min. (Livre).

Cedric vive nos Estados Unidos com amãe viúva de um nobre inglês. O avó domenino, carrancudo e preconceituosode^testa americanos, mas manda chamar o

rar

de Francês Hodgson Burnett. Produçãinglesa. .

? ?

segundo a inspiração do rrjBgo' Mer|m.Adaptação do livro A Morto de Arthur, deMallory. Produção americana.

Cotação do JB'. ???*

ãfaaBVde La Ordinairo), de Marco Ferreri. ComBen Ben Gazarra, Ornella Muti, Janyapert Susan Tyrrel, Roy Brocksmith. CinemaCândido Mendes (Rua Joana Angélica, 63_ 227-9882)- 13h30min, 15h40min,17h50min, 20h e 22h1°min (18 anos).

A trajetória existencial de Charies Serkinq poeta niilista que vive entre ladrões,nrostitutas e assassinos. Neste circuU)infernal, ele conhece uma prostituta pro-te"'da por um homem violento. Orelacio-namento modifica a vida de ambos. Ser-kinq começa a escrever novamente, Cassencontra um homem que nâc»faz pergu-tas e não quer nada dela. Produçãofranco-italiana.

OUSADIA (brasileiro), de Luiz Castellini eMário Vaz Filho. Com LIgia de Paula. RegisMonteiro, Patrícia Scalvi, Jacques Lagoa,José Carlos Cardoso e Vicente de Luca.Baronesa (Rua Cândido Benicio, 1747 _390-5745): De 2' a 6a. das 16h. 17h40mm,19h20min, 21h; sáb. e dom. às 14h20min16h. 17h40min. 19h20min, 21 h. (18 anos).Até quarta-feira.

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CINE DRIVE-IT-J

CONTINUAÇÕES

Cotação do JB: ****

gS&i-SíòSSwAViiV"'""Obarwald). de Michelangelo Antonioni.Com Monica Vitti, Paolo Bonacelli. FrancoBranciaroli, Luigi Diberti e Elisabetta Pozzi.Caruso (Av. Copacabana. 1 326 — li'-3544) Studio-Paissandu (Rua Senador ver-S 35 - 265-4653): 13h45m,n16h20min, 18h55min. 21h30min. (14 anosV

Produzido pela RAI (emissora de Tvestatal italiana), O Mistério de Oberwaldfoi realizado originalmente em vídeo-tapee, depois, transferido para filme de135mm.O uso eletrônico da imagem possibilitounue Antonioni desenvolvesse novas pes-quisas visuais, principBimente com as co^res. Baseado na peça A Águia da DuasCabeças do poeta, pintor e cineasta fran-cés Jean Cocteau (1889-1963), o filmeaborda um drama ocorrido em um reinoimaginário no início do século. Uma rai-nha vive com o rosto encoberto depois doassassinato do marido, logo após as suasS! Sofre calúnias dos inimigos quepropõem matá-la. O rapaz que se in-cumbe da missão apaixona-se por ela.

Cotação do JB: *?**Cotação do leitor +** (13 votos)A MULHER DO LADO (La Femms daCotè). de François Truffaut. Com Gera'dDeoardieu. Fanny Ardant. Hen4',GarC'nJ^'cnele Baumgartner, Veronique Silver e Rogervan Hool Cinema-3 IRua Conde de Bonfim,229 — 234-1058): 13h30min, 15h30min,17h30min, 19h30min. 21h30min. (16 anos).

Ha sete anos, Bemard e Mathilde seconheceram, amaram-se e separaram-se.O destino coloca-os novamente )untosassim que Mathilde, agora casada comPhilippe, instala-se na casa vizinha a Ber-nard. sua mulher Arlette e seu |ovem filhoThomas.

OO0LH0M®CO*TO*AMOR (Brailero).

ti. Ênio Gonçalves, Cida Moreira e ArngoBarnabé. Pathó M Bonano, 45 - 220-o-,He 2' a 6'. às 12h, 13h4umin,Tíh2fimin. 17h. 18h40min, 20h20min 22hSábado e domingo, a PartTr3f"Art-Copacabana (Av. Copacabana, /59235-4895). 14h, 15h40min, 17h20min, 19h.20h40min, 22h20min. Art-^|UM(Rua Con-de de Bonfim. 406 — 288-6898). ibh.16h40min. 18h20min, 20h, 21h40min. Art-Madureira (Shopping Center de Madureira),Pnrntodos (Rua Arquias Cordeiro, 3bU281 3628) 14h30min, 16h10min. 17h50min.19h30min. 21h10min. (18 anos).

Vera, uma jovem de 17 anos, é secre-tária de uma Associação de Anmgos daOrnitologia em São Paulo, na Boca doLixo. Ao ajeitar um quadro na parede <^adescobre um orifício que dá para umquarto de hotel. Sua vizinha é Penépole,uma prostituta, que recebe em seu quartotodos os tipos de clientes.

Cotação do JB: ,Cotação do leitor: *** 00 vot?®l rCOISAS ERÓTICAS (Brasileiro) do L Cahcchio e Raffaele Rossi. Com 2a«a Bueno,Jussara Calmon e Manlia Nave. Vitória (Rua

»minir- sssr &18h20min. 20h. 21h40mín Astor (Ruai Mi-nistro Edgar Romero. 236 — 390-2036.Olaria (Rua Uranos 1 474 — 23()-2666),America (Rua Conde de Bonfim, 334 -248-4519): 14n20m n. 16h.19h20mir 21 h (18 anos)

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Cotação do JB ***Cotação do leitor: *** (61 votos)LUZ DEL FUEGO (brasileiro), de David Ne-ves. Com Lucéíia Santos, Walmor Chagas.Helber Rangel, Ivan Cândido, Joel Barcelos aMarco Soares, Coral (Praia de Botafogo,316): 14h, 16h, 18h. 20h, 22h (18 anos).

Cotação do JB: ****Cotação do leitor: ***** J1 voto)O ÚLTIMO METRÔ (Le Dernier Metro) daFrançois Truffaut. Com Catherine Deneuve.Gérard Depardieu, Jean Poiret, Heinz Bennent e Andréa Ferreol Jacarepaguà-1 (RuaCândido Benicio, 2 973 T392,6'fq^omín e6a. às 20h30mm; sáb. edom.. às 19h30mm e22h30min. Até terça. (14 anos).

Paris sob a ocupação nazista, 1942:Marion Steiner assume a direção do l ea-tro de Montmartre enquanto seu marido,o autor e diretor Lucas Steiner, persegui-do pelos alemães, passa a viver dandesti-namente no subsolo do teatro.

Cotação do JB **_*_

iliai Cl V XUiUOU.ça do amor, da per-severança no ho-mem, em suas pos-sibilidades. Uma li-

çâo de fé nos nossosdias tão tumultua-dos. Imperdível.Maria do CarmoBomfim, psicóloga.

Vá correndo assis-tir, pois se não che-

ga a ser um grandefilme, pelo menosnão é de baixo ni-vel. Destaco SirJohn Guielgud e Ni-

gel Davenport. OOscar foi um exage-ro, uma pequenaconcessão feita pe-los americanos aofraco cinema britâ-nico. Norberto Ly-rio Rodrigues, uni-versitário.

*

Os bastidores decompetições deatletismo mostra-dos de maneira co-movente. Um filmesobre esportes, comausência de clichês.Música esplêndida.Arnaldo Bloch, um-versitário.

Mereceu ganhar o

prêmio Oscar. As

Cotação do JB: ***TUDO BEM (brasileiro), de Arnaldo JaborCom Paulo Gracindo, Fernanda Montenegro.Zezé Motta, Maria Silvia, Regina Case, LuizFernando Guimarães e Luiz Linhares Hoje.

.!^ ASSOClflyw — ~db 1311, ¦ iv-» OIIICWIUUO Via .Moradores de Botafogo, auditório da Gurflândia. Rua São Clemente, 408.

Cotação do JB * kMERCENÁRIOS DAS GALÁXIAS (BattleBevond the Stars), de Jimmy T Murakam».Com Richard Thomeas. Robert Vaughn.George peppard e JohnSaxon. Hoie. à meia-noite no Ricamar (Av. Copacabana. 360237-9932).

O planeta Akir está ameaçado de ex-tinção, a menos que seu povo se submetaa um implacável tirano: Sador. O em|ssé_rio Shad é mobilizado para pedir ajuda amercenários intergaláticos e uma jovemespecialista em computadores sente-seatraída por sua causa. Produção ameri-cana.

BOLWIESER (Bolwieser), de R. W Fassbin-der. Com Kurt Raab, Elizabeth Trissenaar.Gustl Bayrhammer. BemhBrd Helf nch.Kier. Hoie, á meia-noite, no Cândido Mandes! Rua Joana Angélica. 63.

Sem entrar na análise política e social,o filme descreve as sutilezas dos probla-mas particulares e dos hábitos da peque-na burguesia que propiciaram o surgi-mento do fascismo na Alemanha.

CLÁSSICOS DO CINEMA DE ANIMAÇÃO(I) — Exibição de O Gato Fóllx na Idade doOsso (Fali* The Cat nn hisPast), de Otto Messmer; Na Gandata (TheWhoopee Party), da Watt Disney, UmaNoite no Monte Calvo (Une Nuit sur IaMont Chauve), do Alexeieff a Parkar; Bet-ty Boop no Pais das Maravilhas (BettyBoop in Blunderland), de MaxFlelschor, AAlegria de Viver (La Joie de Vivre), da

4 . MrRnmn RniHopkinsVCross; Gerald McBoinq Boing,da Robart Canon; Luluzínha Baba lmpro-visada (Little Lulu Baby Sitter), de I. Spar-ber; Reflexos, de Antomo Moreno o Stil,A Porta (Vrata), de Dragic e Ramt°vlc; eCastelo do Areia (The Sand Castle), de CoHoedoman. Hoje, às 16h30mln na One-mateca do MAM, Av. Beira-Mar. s/n°.

O DIPTICO DE COCTEAU SOBRE ORFEU(D Exibição de Orfeu (Orphée). de JeanCocteau. Com Jean Marais. Maria Casarés,Marie Déa, François Périer. Hoje. às20h30min na Cinemateca do MAM. av.Beira-Mar, s/n°

17h40min.

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fotacâo do JB" ?¦A'*'*'c'-:;*.; do eitc-r **** '61 votes)CARRUAGENS DE FOGO (Chanots of Pi-

i N c< : ar'e!. Dar p|.Vice • ;e Opera-

W0 - 2-* r70bi' 'Dmm (L»vre)

os -.onfiitos existens qub enfrentam osO esforço fi

;iais dl' dois

REAPRESENTAÇOES

Cotação do JB: *****GRANDE FEIRA DO CINEMATOGRAFO —Hoie: Morangos SilvestresjSmuIstonstal-letl de Inqrnar Bergman. Com Victor Sjos-•rori Ingnd Thulin, Gunnar Bionstrand e BibiAnderson. Capri (Rua Voluntários da Pátria,88)' 16h55min e 21h15min. (14 anos)

Um dos mais importantes filmes deBeraman, reunião das principais constan-tes de sua obra até 1957. Um ancião revêvárias fases de sua vida. desde a infância,no dia em que se prepara para receberuma homenaqem da Universidade e emq ie recebe uma visita de sua nora.

Cotação do *e«tor '.h voios'IMPÉRIO DOS SENTIDOS (Ai no Corrida)de Nia9(S3 Oshima.T-itsuva Fui Studio-llha !Rua bargenio i

teatTo-revista Luz Del Fuego, suas rela-çòes com um senador e um rePÓrter quelhe dá a idéia de dançar com uma.Ç°br8aNo auge da fama ela compra uma ilha naRaia de Guanabara para a prática donudismo e funda o Partido NaturalistaBrasileiro.

Cotação do JB: ***Cotação do leitor: *** (35 votos)EROS O DEUS DO AMOR (brasileiro), deWalter Hugo Khouri. Com Lilian Lemmertz.Dma Sfat. Renée de Vielmond. Kaw, Ua

19hi0oT'n49^nTM^irÍenasceuenassou a maior parte de sua vida em SaoPaulo, se sente uma espécie de extensãoda cidade, que define como egoista indi^vidualista, cruel e devoradora Duran euma conversa com sua amante, Ana elerevê sua vida através das muitas mulhe-res que passaram por ela^

Cotação do JB: **Cotação do leitor: *** (84 votos)MENINO DO RIO (brasileiro), de AntônioCalmon. Com André de Biase, Cláudia Mag-no, Ricardo Graça Mello, Nina de Pádua.Sérgio Mallandro e Cissa Guimarães. Rio-Sul (Rua Marquês de Sào Vicente. 52 — 274-4532): 17h. 17h50min, 19h40mm. 21h3C,nin(14 anos) ,

Valente é um surfista e líder de suaturma, formada por Zecã, um tipo goza-dor e Sandra, sua namorada; Paulinho,um surfista mais velho e campeao detorneios no Havai, e Aninha, casada comPaulinho, mãe do garoto Pan, remanes-centes da contracultura do final da décadade 60. Com esses personagens, o filmeregistrado comportamento dos jovens daZona Sul carioca e a busca de identifica-çào com a natureza entre cenas de surf,wind-surf e asa delta.

Cotação do JB: **Cotação do leitor *** : 14 votos)RICAS E FAMOSAS (Rich and Famous) deO rge CJ<or Cem Jacqo-jime Bisse*. Can-ííelr Davd Seiby Hart Bochner eSleven H ll Bruni-Copacabana (Rua Barata5>l,ro 502 — 255 2908 14*. 16*30mm

O ' Ime aborda a amizade ert-e duasheres ao longo de duas décadas, enfa-

ian'do a vida profissional e as tramasxistenc Liz consegue -apido reconhe

Com Paulo Gracindo. Fernanda Montenegro,Zezé Motta, Maria Sílvia, Regina Case, LuizFernando Guimarães e Luiz L,nhare®.Auto-Cino (Praia de Sao Bento I1lha doGovernador - 392-3211) 20h30mm e22h30min. Até terça (18 anos)

História de uma família da classe me-dia "que se acredita capaz de exorcisar osmales do mundo para longe de suasportas e janelas". O filme e apresentadonelo realizador como uma comedia que asvezes passa à farsa, e também apresentasituações de sátira e tragédia.

Cotação do JB *** , .Cotação do leitor +*** '22 v0'°!j!.M,|\UNIVERSO EM FANTASIA (Heavy Metal),desenho animado de Michael Gross Direçâode Gerald Potterton. Roteiro de: Dari Goldberg e Len Blum. Lagoa Dnve-lri (Av Boges de Medeiros, 1 426 — 2747999). 2U .22h30min (16 anos).

Inspirado nas histórias da revista Hea-vy Metal (cuja equipe de criaçao ^ super-visionada pelo desenhista de produçãoMichael Gross), este desenho ammadonarra uma aventura espacial ambientadanum futuro remoto. Trata-se um mundodominado pela presença de Loch-NarMuitos o encaram como um deus Deguerra em guerra, ele parece invencível.Produção americana.

Cotação do JB: ***Cotação de eitor **** (14 votos)A PELE (La Peau), de Lilipna Cavan^ conMarcelo Mastroianm. Burt Lan «=•.»'. ClaudiaCardinale. Ken Marshall e Alexandra King.Jacareuagua Auto-Cine-2 (Rua Cândido Be-nício. 2 973 - 392-6186). as 20r e 22h H8anosi Ate terça

Em 1943 (Nápoles é libertada pelastropas aliadas) um grupo de vitoriososchega do mundo inteiro: americanos, in-qleses, poloneses, marroquinos, indianose franceses. Neste ambiente, desenvolve-se a historia de Malaparte, oficial ooExército italiano de Libertação, encarrega-do das ligações com as tropas aliadas, udilema dõ General Mark Cor<, da V Arma-da Americana, que vé sua popu!aridaa-abalada pelo CorcMl Deborah W\att.uma mulher corajosa' o romance entre oCapüão Jimmv ."."e". encarregado iunlocom Malaparte dos prisioneiros ale^aes

V, •- a Concetta uma jovem nauo n malasead

mut zandoe

eculta, generosa ea itob jorafica haparte. Produção

de Curzioobra

M a: a

pessoas precisamsentir a mensagemdivina e verdadeiraque ele traz, numaobra bonita e bemrealizada. IludsonHoffmayer, evange-lizador.

*

É um filme quenão é para Oscar.Belíssimo em toda aextensão, todavia.Uma comovente li-

ção de vida. VeraGuimarães, funcio-nária pública.

«

festival deFILMES DE HOR-ROR — Uma pro-moção que deveriasurgir mais freqüen-temente. Um pratocheio para os aficio-nados. George Sil-va, estudante.

A FILHA DE MI-NHA MULHER —

Ótimo. Bem elabo-r a d o . Filme-advertência quelembra o velho dita-do: água mole empedra dura... LéaGaspar, professora.

grajsíde-rioNTTERÓLBRASIL Noites Quentes de Calígula. Às17h 19h 21h. (18 anos). Último dia. Com007 Viva o Deixo Viver, com Roger Mooramanhã, às 16h, 18h20min„ 20h40min. (16anos).CENTER i711-6909)com Willram Hurt19h20m. 21h30m. (1

— Corpos Ardentes.As 15h, 17h10m.

6 anos). Até amanhã.

CENTRAL (718-3807) — Horário de VIsIU,com Michael Ironside. As 14h30npin.16h40min. 18h50min a 21h. (18 anos). AtôamanhãICARAI (717-0120) - Desaparecido (UmGrande Mistério), com Jack Lemmon. As14h. 16h30m. 19h e 21h30m. Até amanhà.(18 anos).NITERÓI (719-9322) — Coisa» Eróticas.com Zaira Bueno. As 13h. 14h40m. 16h20m,18h. 19h40m. 21h20m. (18 anos). Atéamanhã.DRIVE-IN ITAIPU — Cactus Jack, o Vilão,com Kirk Douglas. De 4" a 6', as 20h30min,sab. e dom . as 20h30min e 22h30min. Atéterç3.CINEMA-1 (711-1450) - O Olho Mágico doAmor com Carla Camurati. As 15h20m.17h. 18h40m, 20h20m, 22h. (18 anos).

RIO BRANCO .717 6289) - Não Fale emÇpxo Proarama complementar' SnaolinContra os Filhos do Sol. As 13h20m,]7h40m, 20, (18 anos).

CINE ART-UFF IRua Miguel Rufino. Icaral)— Maldita Coincidência, com Sérgio M'berti. As 16h30min, 18h20min, 20bir e22n. (18 anos)

PETRÓPOLIS

PETROPOLIS (42-2296) — Horário Visl-ta rom Mie1-iel ironside. As UhXJrmn.16h40rr.ir. 18h50m.n. 21h. (18 anos) U.tlmo

Uma Janela para o Cau. com Marity»amanhã, as I5n. I7h 19)» e 2>h.ata

riasse:(Ltvre).DOM PEDRO «42-26ÓÜ - A Cafetin# deMeninas Virgans ca" Forw v&u.Nt14h20m»n I6h, T/MOm-n. iyh20min e 21 h.

tí .: rro oi Corpos Ardente».rom «-"r •» i4n30mii\.18r*40min, 18h50niH\ anos). ^

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JORNAL DO BRASIL DIVIRTA-SEsábado, 7 8 82 C ADERNO B

TELEVISÃO

CANAL 2

09.20 3 E FÁCIL. Flashes pducacionais.

09.30 ? REENCONTRO Mensagens ioPastor Fat mi. Cotação cio leitor. ****U V- '.os).10.00 ? PATATI-PATATA ZooiogicosCotação do leito' ??? (4 votos).10 15 ? TELECURSO 1o GRAU. Aula daMatemática n" 81. Cotação do leitor:•*??**(6 votos).10.30 ? TELECURSO 1°GRAU Recapi-tulação das aulas de Matemática n°s 78.79, 80 e 81: OSPB n^s 24, 2b Cotaç v noleitor: **** (5 votos).12 00 ? FUTEBOL. Botafogo x América.(VI13.30 ? STADIUM Os melhores lances

nai tonais e internacionais so esporte. Co-tação ao > te (6 votos).14 30 ? TIO MANECO Seriado nfantilA Guerra das Batatas Compacto dasemana. Cotação do leito' wvotos!15 30 ? VÍDEO ROCK Cotação do lei-tor ???? (18 votos)16.30 ? CONCERTOS PAR A A JUVEN-TUDE Apresentação do bale Giselle. deAdolphe Adam (1* parte). Soiistas; Mie hailLavrovsky e Natato Bessmertnova. Cota-ção do leitor ????? (51 votos).17.30 ? MAESTRO Com o conjunto dstrombone e tuba Solista Eurw e Rubunde Moura. Cotação do leitor: *****09 votos)18 30 H SEIS E MEIA DA SALA FU-

NARTE. Com Teca Ca!azans e Cátia deFrança Cotação do leitor. *** (3 votos).

19.30 ? ONDA 82 Musical. Cotação aoleitor' **** '89 votos).20.30 ? JORNAL DE SABADO Noticiá-rio' Com Sandra Martha, Claudia Ribeiro eMárcio Martins.21.00 ? JACOUES COUSTEAU Aven-turas no fundo do mar. Cotação do leitor.***?(33 votos).22.00 ? GEOGRAPHIC MAGAZINEDocumentário. Cotação do leitor. ????(13 votos).23.00 ? STADIUM Esportivo.01 00 ? ENCERRAMENTO Conversade Fim de Noite Com Jonas Rezende.Cotação do leitor ***** (207 votos).

CANAL 4

7.30 ? TELECURSO 2o GRAU. Cotaçãodo leitor. ***** (5 votos)8 15 ? TELECURSO Io GRAU Cotaçãoao leitor. ***** (b votos?9.30 ? BRASIL, TERRA DA GENTEPrograma apresentado por Amara- Neto.Cotação do leitor. *** (6 votos)10.00 ? GLOBINHO Uma reportagemcom uma violonista de 12 anos Na seçãoCartas, um pouco sobre a vida das locasCotação do leitor ****(6 votos-10.30 ? FLIPPER Desenho. Cotação doleitor; (2 votos).11 00 n TÚNEL DO TEMPO Seriado12.00 ? ESPORTE ESPETACULARProqrama sobre as várias modalidades deesporte. Cotação do leitor: **?* (14votos!13.00 ? HOJE Jornal apresentado porSônia Mona e Leda Nagle. Cotação doleitor: ? ??? (27.-votos).14.00 G A ILHA DA FANTASIA, Seria-do. Cotação do leitor . ***** (4 votos)15.00 ? DISNEYLÀNDIA Infantil. Cota-ção do ieitor: ***?+ (1 voto!16.00 ? CASSINO DO CHACRINHAApresentação de Abelardo Barbosa. Hoje,

entrega do Troféu Velho Guerreiro Cota"ção co leitor; **? (46 votos).

18 10 ? O HOMEM PROIBIDO Novelacie' Teixeira Filho, inspirada em NelsonRodrigues. Cor. ieonardo V lar. DavtdCardoso." Eliwbeth Savalla. Maria lom-peu Lilian L.emmertz e outros. Cotação doleitor *? (49 votos! Resumo Bretasfica sabendo que a voz da gravação, quee,;, ( on m 0'v.al paia o desven-damento do crime, é de Joyce. Pascoadiz a Wilson que ela está curada. Alberto eproibido de sa - do Rio. Alberto pensa emmatar Jovce. Sérgio avisa Olivia desteperigo. Com a aiuda de Mnta e SandraAloerto vai ao hosp tal. entra no quarto deJovce e di sfe< ha três '-os

19.00 L I JORNAL DAS SETE Noticiárioapresentado por Gloria Mana Cotação doleitor: ? ? ? (10 votos)

19 10 ? F.LAS POR ELAS Novela deCassiano Gabus Mendes. Com SandraBrea Carlos Za-a. Joana Fomm. ( otaçâod-, leitor. ** (48 votos). Resumo: Adria-na conta para Cil que Helena quer impedi-o casamento. Helena e Eva tramam umroubo para ar usar Minam Mário fala bemde Renô e ganha um carro de Márcia.Mateus Galvão Chega e Mareia conta

como Atila morreu Mário reconhece osabonete que Wanda está usando e per-gunta como foi parar ali.20.00 ? JORNAL NACIONAL Noticiá-no apresentado por Cid Moreira e SérgioCbapelin. Cotação do leitor: ** (104votos).20.25 ? SÉTIMO SENTIDO Novela deJanete Clair. Com Regina Duarte. Francis-co Cuoco. Eva Tudor, Sebastião Vascon-ceios, Fernando Torres e outros. Cotaçãodo leitor: ** (99 votos). Resumo Prisci-Ia não dá ouvidos a Célia que diz queLuana poderá encontrar sua filha e diz aOlga que está apaixonada por i lao Rudi.Sandra e Jorge deixam o dinheiro comMendes. Sandra, de novo. ameaça deixaro marido. Uiara decide ir embora e Henri-que decide acompanhá-la. Enquanto Pris-cila dorme. í ião vè a cicatriz em suascostas21 30 ? FUTEBOL INTERNACIONAL— Europa x Resto do Mundo Direto doGiants Stadium, em Nova Jersey, EstadosUnidos.23,30 ? SESSÀO DE GALA Filme: ANoite da Emboscada1.00 ? SESSÃO CORUJA Filme Tudopor Ti

gVjoaxz

Estréia musical

Boca a Boca é a nova est iéiâda Bandeirantes previstapara o próximo dia 28. Tra-ta-se de um musical dedica-do aos jovens músicos e no-vos grupos da música popu-lar, ocupando as tardes desábado, dirigido por MaLiri-ce Capo /illa.

Hospedagemno Rio

Os novos contratados daGlobo para a próxima nove-la das oito, como Irene Ra-vache, Isabel Ribeiro e Al-tair Lima, moradores de fc>ãoPaulo, jã estão procurandocasa aqui no Rio. Irene de-verá ficar no apartamentode sua prima em Botatogo eo casal ficará em hotelmesmo.

Galvão liiieno

lip iiiii

m

Irene Ravache

Nova dupla

Com a saída do locutor Lu-ciano do Vale, a Globo colo-cará o seguinte esquema nofim de semana esportivo:Galvão Bueno e MárcioGuedes fazem o jogo das Se-leçôes da Europa x Améri-cas, hoje, às 21h30min, dire-to de Nova Iorque. E ama-nhà no Grande Prêmio daAlemanha de Fórmula-1, onarrador será o repórter Re-ginaldo Leme.

Mais ama hora

| A partir de segunda-feira, oprograma de Cidinha Cam-pos, na Rádio Tupi, terá

| mais uma hora de duração,acabando agora às 13h.

Os ImigrantesNovos personagens na nove-

la Os Imigrantes, da Bandei-rantes: Geny Prado interpreta-rá a Cremilda, mãe adotiva deRamon (John Herbert) e CiçaManzano, jovem atriz, viverá airmã de Tenório (Paulo Eudes).

Novela em

MiamiDepois das gravações finais

do seu personagem na novela ONinho da Serpente. CarmemSilva tira umas férias. Em se-guida, estudará a proposta deVicente Sesso para gravar umanovela em Miami, no caso. Caraa Cara exibida pela primeiravez na Bandeirantes, que seráadaptada para os canais de lín-gua espanhola dos EstadosUnidos.

Carmem Silva

Domingo, o caderno de TV que pega bem todos os canais.

CANAL 7

09.45 j REENCONTRO Religioso. CotaçSo do leitor: ? ??? (23 votos).10.00 ? PROPAGANDA E MERCADOPrograma sobro publicidade. Apresenta-çno < k 'vl-ncio Lliriich e Mareia Br .toCotação do leitor (9 votos),11.00 ? SHOW DE TURISMO Atraçõestur::,i' jas. Apresentação de Pa jIo Monte.Cota, i..' i!o leitor ????? (5 votos).11.45 [2 DISCOMANIA Musical varia-do Apresentação de Messiè Limá. Cota-ção do leitor (22 votos).12.30 G BANDEIRANTES ESPORTEMor ciário Apresentação de Giu !-erreira e

¦p8ui0 Edson Fdiqão nacional Cotação doieitor. ?? '.;l votos!12.45 ? O REPÓRTER Noticiário. Apre-seniaçâo de César e Angela RodriguesAlves Edição nacional. Cotação do leitor.***?'':> votos*13.15 ? FESTIVAL DE DESENHOS.13.30 ? VIAGEM AO FUNDO DOMAR. Seriado com Richard Basehart.14.30 ? PROGP'.MA MAURO MON-TALVAO Variedades. Cotação do leitor.**(8 votosl16.45 rj SABADO A TARDE NO CINE-MA Filme: Ao Ritmo do Rock18 40 OS IMIGRANTES 3la ie

: Beneditr Ru\ Barbosa. Co:-- Rubem deIfalco • o.iá Magalh^s. Olhwn Bastos.

Lilian \ zzachoro e outros. Cotação cioleitor: votos) Resumo Cia-ra lè un a carta de despedida deixada porO íe na qual ela afirmara a ie somente

B

Deliorah Seabra é a Cecíliaem Ou Imigrantes (Canal 7

— 18h40min)

voltaria Quando tivesse condições cie pa-qar os prejuízos pue dera a todos. Tonico,

ii ..- . ;iz começam a traçar um plano.ontrarorn Dedc Bia começa a

passar ma! e Teca a leva ao banheiro.Al ¦•.fé enror tra com Dora. a beija eambos se preparam paia embarcar. SuroePilar e lhes di* nue resolvera se unir a eles

:onseguir algumas coisas junto aoo,r. |,

19 40 ? EDIÇÃO LOCAL NoticiárioApresentação de Cévio Cordeiro. Partici-pação de Sérgio Cabral —- O Rio emDestaque Cotação do leitor. "k(jVOtOS!

19.45 ? JORNAL BANDEIRANTESNoticiário. Apresentadores: Joelmir Be-ting, Ronaldo Rosas e Ferre-ra Martins,participação de Newton Carlos e ViHas-Boas Corrêa. Edição nacional. Cotação doieitor. **?* (118 votos),

20 15 ? NINHO DA SERPENTE Novelade Jorge de Andrade. Com Cleide Yâcoms, Beatriz Segaü Márcia de Wuidsor.Kito Junqueira e outros. Cotação do leitor;? ??#(74 votos). Resumo. Mateus ex-plica que. no testamento Cândido deixaraum documento confidencial e que eesomente poderia revelar seu conteúdoapós receber a herança. Mateus, a sóscom Lídia, lhe diz que saberá esperar eque ela se casará com ele por uma sériede razões, inclusive por armá-lo. Eugêniaresolve lutar por Mateus e diz a Olímpiaque tem Drovas que ela sempre foraodiada por Cândido Olímpia diz a Mateusque não abre mão de seu direito de mãe eque ele terá de optar entre ela e Eugenia

21.15 ? SUPERPRODUÇÃO Filme Jo-go Decisivo23.30 ? SABADO A NOITE NO CINE-MA • iire Avinhe Quem Vem ParaRoubar01.30 ? CINEMA NA MADRUGADAFilme. Fim de Semana Interminável

CANAL 9

9 00 TELESCOLA i ! . « -—9tj8" « rATOTA "Ou ZORRO"

10 00 GODZILLA Desenho

10.30 SPEED BUGGY Desenho

11.00 OLHO NO LANCE Mesa" v3 corr¦ Deoro . ,: ' »'C o

oe Lima e outros.12.00 ? O ARTILHEIRO Esportivo comJuca Kfov-n.13.00 Z O GRANDE BAILE Muscvcom aoresentação de Francisco Petronioe i X ¦'

10.00 A PATOTA DC ZORRO De-senho 15.20 KING-KONG -ísr " o Cota-ção do leitor. >4 votos).15.40 GODZILLA Desenho. .16 00 O HOMEM ELÁSTICO Dese-nho. Cotação uo leitor. ??* votos).16.10 J O ESQUILO SEM GRILO Desenho16 30 SPEED BUGGY Desenho17.00 ~ JANA DA SELVA Desenho

17.30 PINOCCHIO ' >esenho.18 00 OPERAÇAO RESGATE Ser.a-

ÍO com Andv Gr.-fthi. Tfish Stewart aoutros19 00 T GALACTlCA"Se~p"

"ção >"[_or . 3'een, R» ' i'd A l»v-^rt e20 00 ? ESQUADRÃO ALFA21.00 GEMINI MAN Seriado. ComBen 'ie Crawc m e ou-tros.2100 ? INTERNATIONAL SHOW Mu-sical.23.00 J SALA ESPECIAL Filme O In-crivei Seguro da Castidade1 00 ? CINEMA COMO NO CINEMARepr i.> ie um • me da semana, semintervalos comerciais.

CANAL 11

30 STADIUM DIDÁTICO Pr jramaeducat-vo Cotar,-JO oo e.tor *****votos).

30 ._ BENNY E CECIL Desenho.

00 "2 GASPARZINHO Desenhe C '.a-v-.o oo c- '.or *** 1 ' >'

8 30 PERNALONGA E SEUS AMI-GOS esenho.9.00 BOZO Infantil, om a,raçi5es cir-censes Cotação do ieitor. ??? (^1votos •9,30 POPEYE Deserho. Cotação " j

• ie • * + * i2 .otos).10 00 SPECTREMAN Desenho Co-tação oo leitor ** + * (24 votos).10.30 .1 SUPERMOUSE Desenho11 00 i: A TURMA DO PICA PAU De

serro. Ccação do leit • **** '6votos)11.30 PICA-PAU Desenho.12 00 TOM 8c JERRY, Desenho Ce a-ção ao *** votos).12.30 BOZO Infantil, com avaçôa»circenses. Cotação do le-tor. ??? (31votos v13 00 ALMOÇO COM AS ESTRE-LAS P":>grama com Aírton e Lol>ta Rodr -quês Cotação 10 è-tor. ?* (4 vo'os.15.00 PROGRAMA RAUL GIL Comos quaciros O Que t o Que E; Caiouios,om Raci Ou; Cartas e Cartazes. Cotaçãodo leitor: ** (23 votos).18 30 NOTICENTRO Jomallst co Co-•jçãO do -tor *** Ha vero1-19 00 _: A FORCA DO AMOR \ vela,18 iSd ( J r Oo C om S t O" »-no.

Pau'0 Cas-elii. A- o-ma V- ,r»l e o - ""Cotação do Ie tor ** (6 . tos'19.30 G OS RICOS TAMBÉM CHORAM. Novela de Ines Ro iena Cotação doleitor. *** {23 votos).20 00 ? A FORÇA DO AMOR NovelaReaprese- tação "o capitulo de Vi- Cotaçào Jo - ¦ jr * * \OtOí'i

20 30 ? OS RICOS TAMBÉM CHO-RAM Novela de Manssa Garrido Reapre-senta ,.so do capitulo oe 19r30n ¦ n Cota-ção do leitor *** (23 \otos)21 00 ? MOACIR FRANCO SHOW Va-r.edades23 00 u O HOMEM DO SAPATOBRANCO jornalístico Cotação ao leitor? *(27 votos).00 00 ? SESSÃO DA MEIA NOITE 'me: O Cruzeiro do Terror

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JORNAI. DO BRASIL

A CRÍTICA

DO LEITORTelecurso Rural —

Criação «1»' Abelhas(TVE) — Muito eluoidat-i-vo. 1'cdro Sá, estudante.

Os Trapalhões (TVGlobo) — Esta na horade os Trapalhões para-rem com esse pobre hu-mor. Arrumar coisa me-lhor. Hélio Inácio, ator

Fantástico (TV Globoi Regular. Todos con-

cordamos em que o pro-grama deve soírer modi-licaçôes. Num domingo,inverteram os horáriosdos quadros de ChicoAnysio e de Hélio Costa.Consideram isso mudifi-cação? Léa Gaspar, pro-fessora.

Sétimo Sentido (TVGlobo) — A TV Globopodia fazer bons filmesde suspense a partir des-sa novela. Gustavo I.Mansur, estudante.

Caso Verdade (TV Glo-boi — ótimo. O horáriomudou, mas ainda achoque deveria ser mais tar-de. Heloisa Espósito, es-tudante.

Quem Ama Não Mata(TV Globo) — Direçãoexcelente. Atores oti-mos. Programa sensívele comovente. Um abraçoespecial a Marilia Pera.Druno Loureiro, estu-dante.

Balança, Mas Não (;úiT\-r Globo) -- Que medesculpem, mas estárealmente saturando. Etempo de criar. Ana 1 u-cia. estudante.

GNoticentro 'TVS'

Uma palhaçada esse te-lejornal. O pior que jáapareceu na TV. Ii:emesse tal de Feliz.amor de Deus. Heronil-son Azevedo Pontes, t t>r-retor.

aOs Astros (TVE) — Hu-mano. comovente, umalição de vida! Mario LuizCorrêa tle lirito. acitus-nist racior.

Primeira Pagina iT\7E Programa cie alio :-.

V, 1 soei'i-cu;!ural. Deve-ria apenas diminuir o nu-

cie i/icr. ida*u>s i-m jum mesmo r!ia par-> um Imaior aprolursdamento jrtos assuntos. Chunha jResina <le A/.e\etlo ps: ,

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MÉUilMftWL- . I,,..,.,.,11.1

(irea.orv Peck sente na carne a violência_de um índio

A \oite dti Emboscada (canal 4, 23hoOinin)eu i

OS FILMES DE HOJE

Hugo dome

Terminada

sua parceiracom Ginger Rogers, Fred As-taire ficou sem a partenaire

ideal a cujo lado cunhecera o suces-so. A primeira substituta, Rita Hay-worth, que começara a carreira dan-çando sob o nome de Rita Cansino.mostrou-se a altura em Ao Compas-so rto Amor (41) e Bonita como Nun-ca i42). Mas, depois de trocá-lo porseu futuro companheiro e rival naMetro. Gene Kelly (Modelos), Ritapreteriu se dedicar à arte dramática.

Joan Leslie foi a seguinte. Após sedestacar no segundo papel femininode O Último Refúgio, com Hump-hrey Bogart, e viver a mulher deRobert Alda em Rapsódia Azul. a

- bÍo~£ranã~dr iâxn^^hb&~Ti7~z irurrz _pti rt!-cia destinada ao estrela to. mas u.-sentendimentos levaram ao cancela-mento de seu contrato com a Warnere aos poucos sua estrela se apagou.Se:u experiência. Joan se estorçapara não lazer leio ao lado de umparceiro ilustre, mas. falta-lhe a leve-za de suas ant ecessoras. A história,batida, também não ajuda, restandoo prazer de ver Astaire dançar, sem-pre uma festa para os olhos, e ouvirOne For My Haby e My ShiningHour, entre outras.

Especializado em dramas romant ic.os, Robert Mulligan não parecia odiretor indicado jjara A Noite daEmboscada, western diferente emque a violência é mais insinuada doque mostrada, salvo no ultimo quar-to de hora. Mas, surpreendentemen-te. o realizador obteve um nível detensão que cresce à medida que oatacante embuçado se toma cadavez mais audacioso e violento, parao que contribui poderosamente afotografia em claro-e-escuro deCharles Lar. ;. Pena a excessiva faci-hdatíe com qt;e Greijory Peck reage,:,a cena ftnal. embora lendo. Umexercício iie suspense bem conduzi-do com eonviivente atmoslera. laca-nha que Mulligan repetiria no instai-to A Face Inocente do Terror.

AO RITMO DO ROCK

(Let's Rockl •- jO-.i >u "o'> o ¦ ¦" a^-a

arrisca para começar nova carreira. In«il-

o "incrível SEGURO DA CASTIDADE

rv Record — 21hProduçíio Ixasiteira. Ungida por RobertoIV . • i Elenco Ntidir Fernandes, Arthur Mira. ia üarcv S.iva Rosângela MaKlonadO.(V„,r), • .«jbeit. i- .1 " i Bruno. J França, Me-bei Afonso. Colorido .

Pai apreensivo com a possibilidade dsua filha por nascer cair nas mãos decaçadores (ie dotes faz seguro sui gene-ris recebera 30 milhões de cruzeiros soCheqar virgem aos 21 anos. Mas, o desti-no è caprichoso e nasce um varao. Conse-?uirá ele resistir, adolescente, às tentaçoes do sexo oposto? Inédito na TV.

A NOITE DA EMBOSCADAIV Globo 23h30mm

(The Stalking Moon) Produção ™rt8-ap-H"can,- 10 ,Q6B nirioida por Roberi NhiIii-

í.ioi co G ugc", Ma-e Salnt,p,-,r,..rt t-1-Bnr \i)iano ( av. HussnJ l hor&on.

Si:. "'-i .ei N.in,i-.o i.onnyC ha umarido

"r H Mdrd OoTò-

p„v > ColoridoCantor de baladas românticas (Rosa)

se interessa pelo novo ritmo, rock n roll, oque desagrada seus fas. Para evitar oueseus d«scos declinem nas paradas de su-cesso seu empresário persuade gravado-"...

a »'.;•••<¦-.*r U i'.a ¦ a "lunha de publici-laoo ane a - ança res-uitados sansfdtor.osInédito na TV

JOGO DECISIVO

(Fsst Break! ' ;- ' ' '

loridoor.sta de loja ¦m se tomar tec!>e objet'vo oassOsies de todo 1

¦> nnr V.rnfi <í?'

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doces íKapian)o cie basquete e3 enviar ca-tas a

Finalmente,n ie se acna a

*** Batedor (Peck) aceita missão doExército americano para caplurar apacnese encontra mulher branca (Saint), raptadaha 10 anos, vivendo entre uma das tribosmd ge? as. Ao procurar resgata-la e a seufilhe mestiço (Paraíso), passa a ser perse-guido pelo pai (Narciso) da criança.

ADIVINHE QUEM VF-M PARA ROUBARTV Bnnde«rantes — 23h30mm

(Fun With Dick and Jane) P'oduç6ororte-amei sna oo 1976. l r'i|KJa por rariKotc^eH Elenco George Seyai. Jane honda.Ld \'cManon, Dck t-autier. .' n ' nèf.Vj", Jacl- -on. »*- .)•' Miller. i: ¦ GarciaColorido*** Quar.do a NASA, premida por cor-tes orçamentários, e forçada a cancelaralguns programas espaciais, engenheiroISeqaU se vê inesperadamente sem em-prego e cheio de dividas Procurandoaiudá-lo, sua mulher (Fonda) descobreuma msuspeitada vocação para ladra aacaba transformando o num consumadoassaltante. „„„O CRUZEIRO DO TERROR

IV S: ; lios - -(Cruiso Into Terror) i içào r orte-,1'- .-r - ana de 18 " o • ia dc.¦ 3n. 9 K - iS"íer Elenco Dirk Benert^ct, Frank Converse,Jc - e. brdKi ÚVv eoi y -ee Ver --, ¦¦ , ¦ u ,, • ' 110- -• Ht ;¦ ( f.v ' ¦ S:e -i

:-- - - V"S Crv • I" Go-jrueColorido*? A procura de provas de que os egip-cios estiveram no México ha milhares d»anos, arqueologo ^Milland) percorre a re-giáo num cruzeiro marítimo e ao encon-trar um sarco^ago, leva-o para bordo, semsaber que tinha poderes maléficos. Feitopara a TV jijpo POR TI

TV G'cbO(The Sky's the Limitl P-od^çâo '

_"e-amf.ca' a oe WJ. dirigida pc- c.oward hr. ¦> - m-ico F -z- ' ! -c ''P-oert ^va-1.

, »_•, , ,j Ga'e Preto obranco , , ,*? Durante a II Guerra Mundial oiloto(Astaire) de licença conhece em Novaloroue uma fotografa insinuante >Leslio)com quem se envolve sentimentalmente.

FIM DE SEMANA INTERMINÁVELTV Bandeirantes IhJUmn

The 300 Years Weekend1;?r hy-jn Snaron Laug-

Colorido* * pessoas con< proo ¦¦¦"'<'¦ err ocio-

r nnsi lltóf fO de umnats se reúnem no conbu iupsicCouo I1 va-" par f sesséo ce te'aD'«(ie grupo, quando vêr^i a tona as neurosesdos participantes, ^e^o para a ' v

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SHOWTEATRO

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No Caneca o, continua a temporada do shuw do Ml

A TODA HORA ROLA UMA ESTÓRIA —Show do compositor e cantor Pau'linho daViola. Direção de Femando Faro TaatroClara Nunes, Rua Marques de S. Vicen e.52/3' (274-9696). De a» a sab.. às21h30iriiadom às 20h30min. Ingressos de 4 . b edom a CrS 1 300 (inteira) e Cr$ 800 (estudan-te) 6» e sáb. a CrS 1 mil. Até 15 de agosto.

Cotação do JB7 *??* 12 votos)ALEGRIA — Show da cantora hlba Hama-fho acompanhada pela Banda Ro,

çeterna-da por Zé Américo (teclados). Elber Bedaque(bateria). Cidinho (percussão). zé Pau'°

^tarra). Anton.o Santana (baixo), Niltinhotrompete) Paulo Willians (trombone) e Mar-

ceio (sax). Teatro Casa Grande. Av. Afraniode Melo Franco. 290. De 4- a dom21h30min. Ingressos de 4a. 5 e dom., a CrS1 mil; 6a e sáb.. a CrS 1 mil 200

Sérgio Malandro, Toni Tornado. Lincon Oli-vet, Robson Jorge. Wilma Dias, Marcelo.Marco Sabmo, Sandra Sá e outros. Maracan-àzinho. Hoje às 20h, Ingressos a CrS 300.

BABAL Show do compositor e violonistaBabai acompanhado por Alex Madureira (vio-Ia) c Mingo (percussão! Bar do VioleiroRua Anstides Espinola, 44. Hoje e amanhã às22h. Ingressos a CrS 300.

PARA DANÇAR

POKER BAR — Piano-bar com os pianistas ecantores Athié Bell e Man/ e o seresteiroJoel França. Poker Bar, Rua Almirante Gonçalves, 50-Copacabana (521-4999). Diana-mente, a partir das 17h. Sem couvert. nemconsumação.8IBLOS BAR — Funciona com música aovivo para dançar, com Eduardo Prates (pia-no). Bebeto (flauta), Tonmho (guitarra), T,ao(bateria) e os cantores Lígia Drummond^eMárcio José. Av. Epitãcio Pessoa,1247-9993). Sem couvert.

1 484

AS LÁGRIMAS AMARGAS DE PETRAVON KANT — Texto de Rainer W Fassoin-oer, Dir. de Celso Nunes. Com FernandaMontenegro. Renata Sorrah, Rosita TomásLopes Juliana Carneiro da Cunha. Joyse deOliveira. Paula Magalhães Teatro dos Qua-tro Rua Marquês de S Vicente. 52 — 2(274-9895) As 21 e 3". às 17h e 21h30min:d» 4a a 6a. às 17h ingressos a Cr$ 1 mil e Crs600 (2* a 6» às 17h) e CrS 1 mil 200e 3" às21h30min).

Fiqurinista de alta costura, vitoriosa eaparentemente segura de si, revela suasfraquezas ao atravessar duas traumaticasexperiências amorosas.

Cotação do leito- (40 votosiO SUICÍDIO — Texto de Nikolai Erdinan Dir.de Paulo Mamede Com Sérgio Brito. Luis cieLima. Laerte Morrone. Hennqueta Brieba.Ana Lúcia Torre, Rui Resende, Isolda Cresta.Maurício Loyola, Míriam Campem, ShulamitYaari. José de Freitas e outros. Teatro dosQuatro. Rua Marquês de Sào Vicente, 522° (274-9895) De 4a a 6', às 21h30min; sab.,às 20h e 22h30min, dom , às 19 e 21h30m.Inoresscs de 4' a 6a e dom a CrS Imle CrS600. estudante, sáb. preço único Cri 1 mil e200

Sátira de costumes localizada naUnião Soviética dos anos 20, girando emtorno de um desempregado, cuja situaçaoé explorada por um exótico grupo depessoas que procuram induzi-lo ao suici-dio para auferir vantagens a partir de suamorte.

EU POSSO? —Texto de Reynaldo Loy D rde Luiz Carlos Mendes Ripper. Com JardelFilho. Yara Amaral, Sylvia Bandeira, JoseMayer Fdbio Pilar. Teatro DeKin, Rua Hu-maitá, 275 (266-0222). De 3a a 6 às21h30min, sáb . às 20h e 22h30min, domàs IBn e 21h30min. Preço único ^.r^50°A

solidão e os problemas íntimos de umafamília classe A.

"00 eMuda1*:?-. 5"vesp 5d. a CrS I misáb. a CrS

• soo. .1^.Uma octogenária, pouco antes de

morrer, vive um insólito romance com umrapaz cheio de problemas, a quem trans-mite um pouco da sua sabedoria e serem-dade.

O cunoso racionamento de 'J™supermâe com suas d ias jovens r lhas

ótica

C i votos)

Cowao ao leitor ***** (" j0108'A TEMPESTADE — Texto de William bna-ke-oeare. Dir. de Paulo Reis Com HemyPao-ocelli. Andréa Beltrão. Miguei Falabella,Fábio Junqueira. Paulo Reis. Daniel DantasCarlos Wilson.iRòmulo Marinho Jr. Antoniode Bon s. Janser Barreto, Jackson Leal, IvanAlves. Vítor Haim. Escola de Artes Visuais.Pa- . „e l aae, Rua Jardim Botânico 414 De4a a dom., às 21h30m Ingressos a CrS 1 mile C'S roo estudantes

Numa ilha deserta, os poderes magi-cos de Próspero, ex-Duque de Milão afas-tado do poder por um golpe de força,ensinam aos seus inimigos as virtudes datolerância.

Cotação do leitor <2ARTIGO UM SETE UM — Texto de Fernan-do Palitot; dir. de Haroldo de Oliveira. ComHaroldo de C veira. Fernando Palitot e Gm»Teixeira. Teatro Senac. Rua Pompeu Lourei-io 45. De 4a às 21h15min; de 5a a dom., as19h e 21h15m. Ingressos a CrS 600 e Lri400. estudante sab. OS 600

Tragicomedia urbana brasileira pusaborda as causas da marginalidade.

mil

CAFÉ UN DEUX TROIS — Restauranteiniernacional e piano-bar com pista de dança.Diariamente música ao vivo com o cantorMiltinho e o conjunto de Djalma Ferreira.Couvert de 3a a 5a a CrS 400 e 6a e sab aCr$ 600. Av. Bartolomeu Mitre. 123 (2Jy-0193 e 239-5789).

HELVIUS VILELA E CLAUDIA VERSIANI —Show com o compositor e tecladista HelviusVileia com participação especial da -cantorai ecompositora Versiani Sala Funarte SidneyMiller Rua Araújo Porto Alegre 80 De 3 asáb . às 21h. Ingressos a CrS 300. Ultimo dia.

Cotação do Leitor: (2 votos)ZEPPFLIN — Bar com música ao vivo a partirdas 21 h. de 3a a dom comi o cantor eviolonista Renato Vargas. Estrada do Vidigal471 (274-1549) Couvert de 3a a 53 e dom., aCr$ 200; 6a e sáb.. CrS 300.

Cotação do leitor. (2 votos)MITO MULHER MAYSA — Show musicalcom Waleska e Gracindo Júnior. Texto dePaulo Brandão. Direção musical do maestroJean Zanone. Direção de Bibi Ferreira. Gol-den Room do Copacabana Palace, Av.Atlântica, 1702 De 4a a dom., às 22h30mm.Ingressos 4a, 5* e dom . a CrS 1 mil 200, 6 asáb, a CrS 1 mil 500. Sem consumaçãomínima. Jantar opcional.

Cotação do leitor (26 votos)NONATO LUIZ: — Show do violonista ecompositor. Klau's Bar. Rua Dias Ferreira.410. (294-4197). De 3a a sáb.. a partir das22h. Consumação de 3S a 5a e dom., a Cri600 e 6a e sáb., a CrS 950.

TEMPO TEMPO — Show do Grupo MPB-4.formado por Aquiles, Rui, Magro e Miltinho.Direção de Beijamim Santos. Canecão, Av.Venceslau Braz, 215 (295-9796). 4a e 5a, às21h30min; 6a e sáb., às 22h30min; dom. às20h30min. Ingressos a CrS 1 mil 500.

Cotação do Leitor: +??* (41 votos)^SEMPRE, SEMPRE MAIS — Show de Luci-nha Lins e Cláudio Toyar. T««tro da LagoaAv Borges de Medeiros. 1 426 (274-799J).De 5- s dom., às 21h30m. Ingressos a CrS 1mil e CrS 600 (estudante).

GAFIEIRA ESTUDANHNA - Programa-cão: 5a, com a Orquestra do maestro Cario-ca- 6a é sáb., baile com a Orquestra Rever-son. Pça. Tiradentes 79/ 1a (232-1149). In-gressos 5a, 6a e sáb, CrS 500 (homem) e CrS200 (damas). A partir das 23h.

NOITE DE DIXIELAND — Apresentaçãopara ouvir e dançar, da Rio Jazz DixielandJazz Band. Todas as quintas a partir das21h30min. As sextas e sábados, no mesmohorário apresentação do Quarteto Rio deJaneiro de Jazz Cervejaria Chucrute, Lgo.de S. Conrado (ao lado da Igreia). tel: 399-4974. Couvert: CrS 600

HUMOR DE CLASSE - Show do humons-ta e cantor Octávio César. Textos de Aid*Blanc. Direção de Ivan Mer no. Teatro doIBAM, Rua Visconde Silva. 157 (266-6622KDe 5a a sáb.. às 21h30min; domi às20h30mm Ingressos 5a e dom. a CrS600 oCrS400 (estudantesl: 6a e sáb.. Cr$800Cr$500 (estudantes).

FORRÓ BAILE-SHOW — Show com Joãodo Valle: baile com Marcos Lucena e aBanda Forró-Baile-Show; forro com Ama-deus e sua gente. Tim. Tim do Forró eReoinaldo Forrozeiro. Sesc de Madureira,Rua Ewbanck da Câmara, 90_ Sábado, às22h. Ingressos a Cr$ 500 e CrS 800 (mesa).CrS 350 (comerçiários)

DFRCY DE CABO A RABO - Show comDercy Gonçalves contando a sua vida noteatro Participação da atriz Cristina Labroni-ci Sambio e Slnhá, Rua Constante Ramos.140. 4a e 5*. às 23h; 6a e sáb àsi 24h e domàs 21h30min. Ingressos. 4 e 5 , CrS 1 m500; 6a e sáb., CrS 2 mil e dom., CrS 1 m500!JOÀO DO VALLE E MILENA - Show docantor João do Valle e da Cantora Milena.Sala Funarte Sidney Miller Rua ArauioPorto Alegre. 80. De 3a a sáb . às 18h30mm.Ingressos a CrS 250. Até 14 de agosto.

PROJETO FIM DE TARD~E- Show com ocantor Ederaldo Gentil. Teatro Arthur Aze-

CAFÉ NICE — Restaurante com pista dedança. Apresentação do cantor Jamelão e daorquestra de Moacir Silva e Eli Arcoverde eseu conjunto. Sábado, feijoada-dançante.Couvert de 2a a 4a, a CrS 400, e de 5a a sába CrS 600. Av. Rio Branco. 277, subsolo (262-0679)

' vedo. nua"Wui Alvas,"454 — de Ho|e e amanhã, às 18h30min. Ingressosa CrS 200. PROJETO FIM DE TARDE - Show comManza Gata Mansa Teatro Armando Gon-zaga Av. Mal. Cordeiro de Farias, n/ n Ma^.Hermes. Hoie, às 19h. Ingressos a CrS 200

COSTINHA — Show com o humorista Cos-tinha Teatro Leopoldo Fróes, Rua Manoelde Abreu. 16 (717-1600). Hoje e amanhã às21 h. Ingressos a CrS 800.

SANGUE DA CIDADE — Show com oGrupo Sangue da Cidade, formado por DiCastro (guitarra e vocal), Ronaldo Jones(baixo) e Pena (bateria). Participação especialde Vid (vocal) e Paulo Henrique (teclados).Western Club, Rua Hurnaità, 380. Hoje às24h. Ingressos a CrS 250.MILÉSIMO SHOW MONSIEUR ÜMÂ —Show com a participação de Alberto Brizola.

BAR 706 Bax com música ao vivo comRubmho. Trio San e os cantores Vera Mara eSérgio Av. Ataulfo de Paiva, 706 (274-40971Diariamente a partir das 22h. CouvertCr$700.PETRONIUS —¦ Restaurante com música aovivo para dançar, com o Quarteto de MárioNegrão, formado por Mário Negrão (bateriai,Jorge Ferreira (contrabaixo), Edmundo Tassir(piano) e Ana Mana Martins (voz)

Potronlu» (Caocar Parir).

FALANDO DO RIO — Show com WandaSá Novelli e Nelson Ângelo. Horses NecKdo Hotel Rio Palace, Avenida Altantica.4240 (521-3232). Às 5a, 6a e sab. às21h30min. couvert CrS 1 mil.

CHIKO'S BAR — Piano-bar com música aovivo a partir das 20h, com Luizinho Eça eEdson Frederico (pianistas), Leny Andrade eCeleste (cantoras) e Ricaido dos Santos(baixol. Aberto diariamente, a partir das Itsn,com música de fita. Sem couvert, semconsumação minima. Av. Epitácio Pessoa,

1 560 (267-01 13 e 287-3514)CLUBE 21 — Programação: 2a a sáb, apre-sentação dos conjuntos de Osmar Milito eRonnie Mesquita; 2a, noite de Jazz, c°nv'^"rios: Cacau, Ricardo Pontes e GuilhermeRodrigues (saxes) e Guilherme Dias Gomes(trumpete); dom., noite de Dixieland comJuarez Araújo e The Mississipi Dixie Band. Apartir das 22h. De 2a a 5' e dom., consuma-cão a CrS 1 mil, 6a e sáb., consumaçãorninima de CrS 1 mil 500. Rua Mana Angéli-ca, 29 (286-8338). TURÍSTICOSCotação do leitor. ?? (1 voto)OÕA OBA Show com Oswaldo Sargentelli, as Mulatas Que Não Estão No Maparitmistas e cantores. Rua Vise. de Piraia. 499(239-2497). De 2a a dom., às 23h^ Couvertde CrS 1.980, com direito a dois drinks, semconsumação minima.SAMBUMBUM — Show com Luis César.Diva Flores, Edson Farr e participação demulatas e passistas. Diariamente, a partirdas 23h. A casa está aberta diariamente paraalmoço e tem música ao vivo para ouvir edançar, a partir das 19h. Solaris, Rua Humai-ta, 110 1246-7858 e 286-9848). Couvert deCrS 600, por pessoa.VITRINES DO BRASIL (BRAZILIAN FOL-LIES 32) — Show de variedades com partici-paçáo de mais de 100 artistas, bailarinas,ritmistas, orquestra e corai Com Mariuza,Alberto Gino, Clóvis Mariano. Paulo Soares,Cléo Alemão e outros. Direção de Caribé daRocha. Coreografia de Leda luque e WalterRibeiro Hotel Nacional, Av. Niemeyer, Praiade São Conrado. De 3a a dom., às 22h.Couvert 2 mil 500. Informações: 399-0100(ramal 12 e 13).

Cotacào do leitor: ????* (28 votos)VIDÍGAL: MEMÓRIAS DE UM SARGENTODE MILÍCIAS — Comédia musical adaptadapor Millòr Fernandes do romance de ManuelAntônio de Almeida, Música de Carlos Lyra.Dir de Gianni Ratto. Dir. mus de HugoBeilardi. Com Ronaldo Santo«. Cnstina San-tos Carlos Ktoeber. Renata Fronzi. Hélio Ary.Kleber Macedo, Lidia Matos, Roberto Azeve-do, Regina Dourado e outro-. Coreografia deCarlota Portella. Teatro João Caetano, Pra-ça Tiradentes s/n". De 4a a 6a. às 21 h: sabàq ?0h e 22h30min; dom., às 17h e zun.fnoressos de 4a e 5", a CrS 600 e CrS 400(estudante); 6a a dom., a CrS 800 e CrS 500(estudante). Censura 14 anos.

O Rio de Janeiro do tempo de D. JoãoVI transforma-se, graças a visão Çr'tica

deMillòr Fernandes, numa metáfora do Urasil de todos os tempos.

rnta-ào do leitor (6 votos)A VOLTA POR CIMA - lexto de LenrtaPlonczynsW e Domingos de OIiveira. Dir deDomingos de Oliveira Com Toma CafreroPaulo Porto, Sebastião Vasconcelos^ TelmaReston. Priscila Camargo. Caique^Ferre a.Teatro Maison de France. Av. Prest A'

o Carlos. 58 (220-4779). De 4' a 6a, às21h30min.; sáb. às 20h e22h30mirK, domas 17h e 20h. Ingressos ^a. 5 e dom a C S1.200 e CrS 700, sáb.. preço único de CrS1 ?00'

Depois de atravessar, ao aproximar-sedo seu 50° aniversário, uma seria criseexistencial, a protagonista, motivada porum romance com um rapaz de 23 anos,assume a sua idade e volta a sentir-se empaz com a vida.

Cotação do leitor: **+*^Ir^MElAS-MASCARAS NUM CHrc ocmPALAVRAS — Texto e dir. de Luiz Alves deMacedo Neto. Com Gustavo <Ottoniee Moni-ca Serpa. Sala Monteiro Lobato do TeatroVilla-Lobos Av. Princesa Isabel. 440 (2756695) De 5a a dom., às 21h. Ingressos a CrS700 e CrS 400. Censura 14 anos.

Texto livremente inspirado na conhe-cida peça Antes do Cafe, de Eugene0'Neill.

Cotação do leitor: 09 votos)MOTEL PARADISO — Texto de Juca daOliveira. Dir. de Jose Renato. Com MariaDelia Costa, Leonardo Villar Jacqufriine Lau-rence, Oswaldo Loureiro, Fernando Jose.Elisio José. Ana Luiza Folly. teatro Ginasti-co Av Graça Aranha. 187 (220-8394). De 3a 6a às 21hl5m. sab, às 20h e 22h30m ecom às 1Sh e 21h. Ingressos a CrS 500. ateamanhã. Censura 18 anos

As complicações que podem advir, navida de duas famílias representativas dediferentes níveis sociais, em decorrenciada perda acidental de um recibo de motel.

Cotação do leitor: ??*** (12 votos)ENSINA-ME A VIVER - lexto de ColinHiggins Adapt e dir. de Domingos de Oliveiracom Hennetto Mormeau (4 , vesp. 5 6 eprimeiras sessões de sáb. e_ dom.) conMaria Clara Machado) 2as sessões de 5 .sábe dom). Nathália Timberg, José Mareio Pas-sos Osvaldo Louzada. Paulo de Oliveira,Breno Bonin, Regina Linhares. ClementeViscaino. Helena Rego, Teimo Faria TeatroCopacabana, Av. Copacabana, 327 (2b/-1818) De 48 a 6a e dom., às 21h30mm; sab ,ás 20n e 22h30min; vesp. 5a, às 17h e domàs 18h. Ingressos 4a, 5a e dom., a CrS 1 -.00

Cotação do leitor: (27 votos)MAME-O OU DEIXE-O - Revista comtexto de Pedro Por! r o e música de NelsonMelim Dir. de Luiz Mendonça Com AlcioneMazzeo, Tony Ferreira. Glória Melgaço, Jalu-sa Barcelos, Marcos Garcia, Jorge Bueno.Ana Lúcia Ribeiro. Nedira Campos RobsonQuintanilha e outros. Teatro Riva . Rua Alva-,0 Aivirn. 33 (240-1135). De 4a a 6 às. ihlBmin; 5a. vesperal às 18h30mm sáb,.às 20h e 22h30min; dom., às 18h e20h30min. Ingressos: 5a e dom: CrS. 1 mil eCrS 600 (estudante) e 6a e sáb.: Cri 1 mil.

Em torno de uma campanha eleitoral,na qual um banqueiro se candidata adeputado para defender os interesses dobanco, vários mazelas da atualidade na-cional.

Cotação do leitor: I13 votos)OS EFEITOS DO RAIO GAMA NAS MAR-GARIDAS DO CAMPO — Texto de PaulZmdel. Dir. de Antônio Abujamra. Com Nice-te Bruno, Eleonora Bruno. Bárbara Bruno,Graziela De Laurentes Cássia Foureaux Tea-tro Glória, Rua do Russel, 632 (245-5527).De 5a a 6a, às 21h30min; sáb., às 20h e 22h;dom, às 18h e 21h. Ingressos a CrS 1 mil eCrS 600, estudantes.

Cotação do leitor ****+ (''5.1vA0J?|i.TPAMOR VAGABUNDO (ETERNAMENTENUNCA) —Texto de Felipe Wagner Dir ciaDomingos de Oliveira. Com Ins Bruzzi eJo.qe Dória Teatro Vanucci, Rua Marquêsde S Vicente. 52 - 3o (274-7246) De 4a a 6'às 21h30m: sáb . 20h e 22h30m e dom., às19h e 21h30m. Ingressos 4a, 5a e dom, a CrS1 mil e CrS 700, estudantes, de 6a a dom. aCrS 1 mil. , . . .

História de uma conturbada paixaoentre um homem casado e uma moçasolteira.

A JAULA Texto de Laís Costa Velho.Direção de Celso Mosciaro. Musica de SylvioMonteiro. Com Sn-g.o Francisco. Roberto daBnto. Silvia Castro. Celso Mosciaro . aulOManzanandê e outros. Teatro da CtU. av.Buy Barbosa. 762. 6a e sab. as 21 h; dom.à»20h Ingressos a CrS 300. Ate final do mês.

CHA COM BOMBAS CASEIRAS - Textode Suely Fuentes. Com Valéria Farr, Loy RoyMarques, José Bento. Dec,o Douglas e JosePinheiro. Teatro Arcadia, Tfavessa AlbertoCocozza, 38 — Nova Iguaçu. As 6 e sáb . às2°h Ingressos a CrS 300. Até final do mês.

EMPRÉSTIMO — Texto e direção de HélioRibeiro e Jorge Moura. Com Claudia Atae,Hélio Ribeiro, Jorge Moura e HelfliDbs.Teatro do Cluba Municipal Rua Hflddock

nbo 359 Às 6a e sab.. às 20h, dom., as18h ingressos a CrS 600 e CrS 300 (sócios oestudantes). Censura 18 anos.

OS MAL AMADOS - Text° de Frani;oi»Mauriac. Direção de Pierre Astrié_ComVin-cius Salvatori, Elza de Andrade, Denise!3ar-reiros, Richard Riguetti e Mariana Sabino.Teatro Cândido Mendes Rua Joana Angeli-ca, 63, De 4a a sáb.. às 21h30min; dom. às19h. Ingressos a CrS 1 mil e C.rS(estudantes). Estréia hoje.

Numa casa perto de Bordéus, um pai a- suas duas filhas vivem uma relação contn-

tuosa, complicada pela presença de umvizinho por quem as moças se apai-xonam.

REVISTAS

Restau-Au V^i'"

Souto, 460 (287-3Í22). De 4a a dom , às 20h.Sem consumação.DA VINCI — Piano-bar anexo ao restauranteMichelângelo. Diariamente, a partir das 21h,música ao vivo para dançar com o coniuntode Luiz Carlos Vinhas. Largo de S. Conrado,20 (322-3133).qjTE Programação: 6a. e sáb.. às 23h,qafieira tradicional com a Banda do EliteDom , às 19h, Baile de Melodias, com aOrquestra do Mestre Paulinho, (damas grá-tis). Homem a CrS 400 e mulher a CrS 100Rua Frei Caneca, 4.

Cotação do leitor: **** (15 votosiA GAIOLA DAS MIMOSAS — Show detravestis Teatro Brigitte Blair. Rua MiguelLemos, 51 (521-2955). De 3a a sáb às21h30m. dom., às 18h30m e às 21h30m^ingressos a CrS 600 (de 3* a 6a) e CrS^800(sab. e dom.), dom . vesperal a CrS 6UU

GENTE DA NOITE — Programação: 6" esáb , show com os músicos Edu (piano).Juliano (baixo), Mauro (bateria). CouvertCrS 350 (de 3a a 5a e dom.); CrS 400 (6a esáb) Rua Voluntários da Pátria. 466 (246-5591) A partir das 22h.

Cotação do leitor: ??? + * (2 votos)NIGHT AND GAY — Show de travestisTeatro Alaska. Av. Copacabana, 1 241 (247-9842). De 3a a 6a, às 21h30min; sáb. às 22h;dom. às 19h e 21h30min. Ingressos de 3a a6a e dom., a CrS 800 e CrS 500; sáb. CrS 1mil.CIRCOCotação do leitor: (20 votos).CIRCO T1HANY — Apresentação de mági-cos palhaços, trapezistas e animais amestra-dos'. Pça. 11, Centro. (232-8489) 3a e 4a, às21h- 5a às 17h e 21h; sáb., às 15h. 18h,21h; dom , às 10h. 15h, 18h e 21 h. Ingres-sos. camarote a CrS 8 mil (quatro lugeres);cadeira preferencial a CrS 1 mil 500; cadeiraespecial 8 CrS 1 mi! 200 (adulto) 'e CrS 700(criança); platéia alta a CrS 800 (adulto) e CrS500 (criança) e platéia popular a CrS 60C(adulto) e CrS 300 (criança).

DanielDantas emATempesta-de, noParqueLaje.

Cotação do leitor: (144 votos)LA VÊNUS DESBUNDÊ — Comédia c.aHilton Marques e Max Nunes. Dir de Maun-cio Sherman. Com Elizàngeia Olney Cazarré.Germano Filho. Carla Nell. Rogério Fróes.Martim Francisco. Luiz Pimentel, Elza Comes. Teatro da Praia, Rua Francisco Sá. 88(287-7794) de 4a a 6a, às 21h30m; sáb. as20h e 22h30m; dom., às 19h e 21h30mIngressos de 4a, 5a e dom a CrS 1 m^le CrS600, estudantes; 6" e séb, a CrS 1 mil. Usespectadores que adquirirem os ingressosna 3a, pagam CrS 800.

O roubo de um pedaço da escultura daVénus de Milo desencadeia violentas rea-ções em Paris e no mundo.

QUEBRA CABEÇA - Espetáculo de mlrwcacom o Grupo TAK Teatro da Aliaria Fran-cesa do Botafogo. Rua Muniz Barreto, 73aAs 6a, sáb. e dom., às 21 h ingressos a CrS600 e CrSage 'o.

.100 (estudantesl. Até 15 de

EIS O HOMEM JESU ísxto. musica emontagem cn»,.»» c'ji0' v« «o do r ae Ação E loirita, b iseadi no '•Jovo Te: tamen-to Direção de Marcelo Escorei Teatro doCentro Educacional Calousto Gulbenkian.Rua Benedito Hipólito, 125. Cidade NovaSáb as 19h, dom . às 17h. Ingressos a CrS300 Até 15 de agosto Após a apresentação,haverá debate.

CRIANÇAS

O LEITOR E O CRITICOvnM wm GT?na aPÜI OSS3 K3SW1 sSÍj®

PUTZ, A MENINA QUE BUSCAVA O SOL_ Parque Laje, Rua Jardim Botânico 414 -Jardim Botânico. Sáb. e dom., às 16h. In-gressos a CrS 300.

HISTÓRIA DO REI MEDROSO — TeatroTapume, Rua Voluntários da Pátna, 24 —Botafogo. Amanhã, às 17h. Entrada franca.

O SOLDADINHO E A BONECA — GotaD'Água, Praia da Guanabara. 303sia Ilha do Governador. Amanhã, às 16h.Ingressos a CrS 250 e CrS 150.

CINDERELA, A GATA BORRALHEIRA —Teatro Alaska. Av. N. S. Copacabana. 1241(247-9842). Sáb. e dom . às 16h Ingressos aCrS 300, â venda a partir de 6"-feira às14h30min

boi 4^10 Sáb , às 17h30min e dom . às16h15mm e 17h30mm. Ingressos a CrS 300.

NAVEGANDO RIOS, MARES E CORA-CÓES — Teatro Glauce Rocha, Av. HioBranco 179. Sáb. edom., às 16h. Ingressosa CrS 300. Até dia 26 de setembro.

OS PRIMOS JOCA E SERAFIM — Teatrode Bolso Aurimar Rocha, Av. Ataulfo dePaiva. 269 (tel.: 239-1498). Sáb. e dom., às17h3Òmin. Ingressos a CrS 300. Até dia 26de setembro.

Neste cupão publicado dia-riamente no JORNAL DOBRASIL o leitor pode opinarsobre qualquer espetáculoem cartaz ou qualquer disco,clássico ou popular, recém-lançado. Basta atribuir cota-çòes de uma (ruim) a cinco(ótimo) estrelas. Nas "obser-vagões", pode acrescentarqualquer comentário, Inclusl-ve sobre a qualidade da proje-çâo ou o estado da sala. |cotações serúo computadas ndiariamente. Tirada a média, fiesta serú publicada Junto ânota do respectivo espetácu-lo na seçôo Divirta-se do Ca-derno B. O cupào deve serentregue na agência de classi-ficados do JORNAL DOBRASIL mais próxima desua casa ou enviado pelo Cor-reio para o JORNAL DOBRASIL, Seçáo Divirta-seAvenida Brasil, 500, 6o andar_ CEP 20.940.

Espetáculo

Locai/Canal de TV

Cotação do leitor ????? (17 votos)O SAPO OU O PORQUÊ — Sala JacobinaRua São Clemente, 117 (286-0349). Sáb. edom , Às 16h. Ingressos a CrS 300.

CHARMÔ, O REI DOS PALHAÇOS - Tea-tro da CEU. Av. Rui Barbosa, 762. Sáb. edom às 16h30min. Ingressos a CrS 300 eCrS 250,

PASSARINHOS DE GAIOLA — Teatro Ar-mando Gonzaga, Av Mal. Cordeiro de Fa-nas s'n° (390-3052) Sáb. e dom., às 15h.ingressos a CrS 200 e a CrS 150 com filipeta.

VIAGEM AO FAZ DE CONTA — Clrto-Show Madureira, Rua Carojina Machado.542(359-8266). Sáb. edom., as 17h. Ingresso200. Até 15 de agosto.

CINDERELA — Teatro Leopoldo Fróes,Rua Manoel de Abreu. 16 (717-1600). Nite-rói Hoje e amanhã, às 16h. Ingressos a CrS350.

Dia. Hora.

Cotação

Observações

A PRAÇA DA TROCA DAS FRALDAS —Teatro do Sesc do Madureira. Rua Ew-banck 90. Sáb. e dom., às 16h. Ingressos aCrS 250. Ate dia 29 de agosto.

A FÁBRICA DOS SONHOS — Teatro daGaleria. Rua Senador Vergueiro. 93. Sáb. edom., às 17h. Ingressos a CrS 300.

Nome do leitor.

Profissão.

Endereço

.idade.

1

1

A mSPOSIÇÃO DOS RESPONSÁVEIS PEU)S.ESPETÁCUW8

O FEITICEIRO EM APUROS — Teatro To-reza Rachel. Rua Siqueira Campos. 143.Sáb. e dom., às 18h. Ingressos a CrS 400.

CHAPEUZINHO VERMELHO-Teatro doAmérica Rua Campos Sales, 118. Sáb. às16h e 17h « dom às 15h30 e 16h30mIngressos a CrS 300 e CrS 200, sócio doclube.ADEUS, FADAS E BRUXAS — Teatro doBNH Av. Chile, 230 (262-4477). Sáb.. às16h e dom , às 10h30min e às 16h Ingres-sos á CrS 300 (no sábado) e CrS 500 (a partirde domingo).

EMiUA, A BONECA TRAPALHONA — Tea-tro Gay-Lussac. R. Coronel João Brandão,87 (São Fsc. — Niterói) (711-5547). Dom , àslOh. Ingressos a CrS 250: com a apresenta-çâo da tilipeta. adultos pagam CrS 200 acrianças, CrS 150.

Cotação do leitor ???? (11 votos)O SONHO DEAUCE - Teatro Villa-Lobo»Av. Princesa Isabel, 440 (275-6695). Sáb., às15h e 17h e dom., às 16h. Ingressos a CrS500 Ingressos à venda na bilheteria à partirda 3"-feira.

MÔNICA E O PALHACINHO CARRAPETACONTRA O PIRATA DA PERNA DE PAU —Teatro do Clube Olympico. Rua PompeuLoureiro, 116. Dom., às 15h30min. Ingres-sos a CrS 200.

Cotação do leitor: ???* (10 votos)A REVOLTA DOS BRINQUEDOS— TaatroVnnuccl, Rua Marquês de São Vicente 52(274-7246). Sáb., as 17h e dom., às loh e17h. Ingressos a CrS 350. Até final deagosto.Cotação do leitor: ?***? (89 v0,°s'CASAMENTO NA FLORESTA H — Teatrodo Planetário. Rua Padre Leonel Franca^240. Sáb. e dom . às 16h. Ingressos a CrS350. Até dia 29 de agosto

OS TRÊS PORQUINHOS - Teatro BHflta.Blair. Rua Miguel Lemos, 51. (521-295pKSáb. e dom , às 16h30min. Ingressos a CrS300"

MABEL MABEL — Teatro Cândido Men-des. Rua Joana Angélica, 63 (251-2596). Sáb.às 16h e 17h. e dom . às 16h. Ingressos aCrS 400. Até setembro.

A ARCA DE NOE — leatro Gay LussacRua Coronel João Brandão. 87. São Francis-co — Niterói. (711-5547). Sáb. e dom, às"8h Ingressos a CrS 300.

CEP. , Telefone.

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OS CUPÕES ESTÃO -- T.„ ,AS COTAÇÕES DIVULGADAS REFLETEM APENAS A OPINLAO DOS LEITORES

fntar.án do leitor: ????* votos)EXPEDIÇÃO AO CASTELO DO PRÍNCIPEAMIGO - Teatro da Aliança Francesa doBotafoqo. Rua Mumz Barreto. 54 ( 28b-4248I >3b e dom., às 16h e 17h. Ingressosa CrS 300. Até dia 29 de agosto

SINHA Teatro Arcédia Travessa Albe^oCocoza 38 - Centro) Nova Iguaçu SateooP d-mmgo à1: 17h Ingressos a C'S nu

AS SETE ONDAS — Teatro Villa-Lobos(Sala Monteiro Lobato) Av Princesa ^

MAMULENGO ESTRELA DO RIO - Toa-tro de Bolso Aurimar Rocha. Av Ataulfo dePaiva. 269 (239-1498). Sáb. e dom., às 16h.Até da 3 de outubro.

Cotação do leitor ????? (132 votos)REBECA. A BRUXINHA AMADORA —Western Club. Rua Humaitá, 380: sáb adom., às 16h. Teatro da CEU. Av, RuiBarbosa, 762: sáb. e dom , às 17h30min.Ingressos a CrS 300 Até final de agosto.

QUEM QUER CASAR COM A DONA BA-RATINHA — Teatro do Clubo Olympico.Rua Pompeu Loureiro, 116. Amenhá. às16h30min. Ingressos a CrS 200

O MEDROSO VALENTE REI DA FLORES-TA DE B1NHA DE SOUZA — Teatro Alas-ka Av N. S. Copacabana. 1 241 (247-9842).Sab e dom . as 17h. Ingressos a CrS 300, àvenda a partir das 15h.

O PAPAGAIO VERDE QUE MUDOU ACANTIGA DA PERUA — Teatro Rio/Plane-taro Av Padre Leonel Franca. 240 (2< Sabedor- as I7h30mm ingressosa OS 350

PAI MATEUS, O FABRICANTE DE BONE-Cos — Aliança Francesa da Tijuca. RuaAndrade Neves, 3i5 (268-5798!. Sáb. edom . às 1 õh e ès 17n30mm Ingressos a CrS350 Ate fmal de agosto

CHAPEUZINHO VERMELHO E O LOBOMAU DA CASA DA VOVOZ1NHA - Teatrodo Cluba Olympico Aua ^ompeu Loureiro.116 S4b Ss 15h3Qm ingresses a CrS 200

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MIRANTE

JOBNAI- DO SHASÍL Londres/Hélio A ,,;"sábado, 7 S;82 D CADERNO B

CoraRecebo sempre com alegria notícias de

Cora Coralina, poeta-doceira de Goiânia,

que mantém um ponto-de-vista corajoso so-bre as coisas da vida. Nascida ainda noséculo XIX, não a troco, em lucidez e inde-

pendência de espirito, por muitos jovensmestres universitários de ampla ciência.

Entrevistada pela repórter RaquelUlhoa. confessou que. pela mentalidade, te-ria sido coiteira de Lampião e de seus com-

panheiros. Para ela ainda não se disse aúltima palavra sobre o charme de Lampião.

Apesar de tudo, o mundo está hoje muitomelhor do que antes — diz a insubmissa eotimista velhinha. E como Raquel falasse em

guerras e violência urbana, ela respondeu,depois de aludir à liberação de costumes:

Me diga: no começo deste século, on-

de estava uma jornalista com gravador, tu-multuando as perguntas e procurando con-fundir a entrevistada?

Conselho de Cora às mulheres é que elasdevem continuar fazendo 75 anos até o fimda vida, sem pensar em velhice.

CoralO movimento dos corais, Brasil a dentro,

é uma coisa fascinante. Deus louvado, pas-sou a era em que todo jovem só pensava emformar conjuntos estridentes, com bateriainfernal enlouquecendo moradores pacatos anoite inteira. Hoje, moças e rapazes trocamde música e partem para o coral.

O Júlia Pardini, de Belo Horizonte, é dosmais antigos (a associação mantém um jor-nalzinho há 22 anos) e serve de modelo paramuitos outros. Agora está fonnando um "co-

ralito", crianças de 4 a 6 anos, que lembra a

sementeira esportiva dos juvenis do futebol:no caso, juvenilíssimos. Uma garota de 8anos regeu o AleJuia de Haendel, para a

população deslumbrada de um dos bairrosmais humildes da capital mineira.

Palavra que emociona a gente saber quetrabalhadores como Vanessa, trocadora de

ônibus, Consolação, caixa de padaria, Daisy,faxineira, Mauro, bar-man, sem se importa-rem com o cansaço do serviço, ocupam ashoras disponíveis ensaiando no coral. Essaturma boa viajou para o México no mês

passado. O canto une as pessoas e cria umuniverso de beleza.

Drmimiond

Jorge

Jorge completa 50 anos de criação roma-nesca e 70 de vida. Jorge, baiano, é hojecartão-de-visita do Brasil. Em inúmeras lin-

guas, do Ocidente ao Oriente, os livros de

Jorge, traduzidos, são a imagem brasileiramais expressiva, aquela que permite afirmara existência cultural, sensível, diferenciada e

generosa, do nosso país. Nenhum outro escri-tor brasileiro chegou até aí.

Jorge atinge os 70 com uma serenidadefeita da essência de muitas lutas, sonhos,

percepções e decepções. Viveu o bastante

para situar suas idéias de justiça e paz so-

ciais acima e além das ideologias e das

práticas políticas. E um homem que preser-vou o espírito de cordialidade, o gosto e a

_idenüMação com as artes populares de vivere curtir a vida em suas formás simples e

espontâneas. O humor não está ausente des-sa visão amadurecida, que deu sabor parti-cular às suas obras de ficção nos últimostempos.

Jorge Amado — e muitos o amam porseus livros e seu coração — merece bem os

saravás que de toda parte cercam o duploaniversário.

a Í3 b

liais amadurecido, Marcos de Oliveira faz o papel de Macunaíma, recebendo elogios

Noênio Spínola

ONDRES — Bob Malcolm,de 23 anos, nunca tinha ou-vido antes a língua portu-guesa nem tinha a esperan-

ça de entender o Macunaíma, masainda assim foi ao teatro porque"leu a crítica, achou que ia se diver-tir um pouco e a idéia de sair decasa era melhor do que a de seentedlar sozinho vendo televisão..."

Quando a peça acabou eleaplaudiu de pé, como o resto daplatéia.

Gostou?Gostei...Entendeu?

Bem... — disse ele com umsorriso largo — acho que os trêscaras saem lá do mato e gozam umbocado a gente da cidade. Quersaber? Como europeu me sentimeio gozado...

Reflexos da luta constante do"herói" contra Venceslau PietroPietra, atrás do talismã roubadopelo próspero imigrante italiano?

Com os europeus colocando ou nãoa carapuça, não ê esta a primeiravez que Macunaíma vem a Londrese faz sucesso de bilheteria e crítica.Em sua longa jornada pelo exterior,o grupo amadureceu bastante e po-liu a forma de apresentar a históriade Mário de Andrade, sem ultrapas-sar as fronteiras tênues que sepa-ram a caricatura e o grotesco.

EvoluçãoHá três ou quatro anos, quando

se apresentou em Washington, noKennedy Center, em um festivalpara estreantes da América Latina,o grupo ainda tateava no escuroprocurando superar as barreiras dalinguagem através da mímica. Ofe-recido a uma platéia condescen-dente, mas pouco disposta a per-doar qualquer maior escorregoamadorista, o Macunaíma do Ken-nedy Center quase levou os promo-tores do espetáculo a chamar ocorpo de bombeiros quando os ato-res, em um dos quadros da vida do"herói" na taba, tocaram fogo empedaços de papel que voaram paratodos os lados.

O Macunaíma londrino apareceamadurecido com suas experièn-cias passadas: não houve fogo emjornais e os diálogos, apesar de lon-gos ainda e com uma dicção àsvezes difícil até mesmo para ouvi-dos de brasileiros, não cansaram oauditório. Ao contrário, a mímicadominou o ambiente e a platéia foivárias vezes conduzida às gargalha-das pela narrativa linear e simples.

O sucesso de Macunaíma emLondres não se limitou ao palco,mas cobriu uma impressionanteárea de comunicação: desde o jor-nal dos banqueiros e homens denegócios até os tablóides vesperti-nos sensacionalistas, elogios foramderramados. O Financial Times(conservador, que circula na áreaeconômica) achou "sensacional . OGuardian (liberal) disse Que era"esmagador... com a audiência mer-gulhada em cores, sons e movimen-tos". O Standard (vespertino, ta-blóide) considerou como "capaz deprovocar um choque emocional...ingênuo... magnífico".

O grupo está promovendo nestefim de semana uma apresentaçãopara a imprensa do Eterno Retornode Nelson Rodrigues e seu porta-voz foi claro quanto aos objetivos:um sucesso da peça aqui ajudará aabrir as portas e as bilheterias noBrasil. Ironicamente, é como se ahistória se repetisse.

Na década de 30 a sociedadepaulista que Macunaíma feroz e"antropofagicamente" caricaturaesperava pelos aplausos dos euro-peus para descobrir o que importar.Isso explica por que tantos pinto-res, escritores e artistas saíram embusca de modelos na França ou naItália. Até o Guarani foi contami-nado pela idéia de que atores comsotaque italiano representando ín-dios no palco fariam mais sucessoque "caboclos" cantando uma ópe-ra nacional.

O sucesso de Macunaíma deve-ria promover um renascimento dointeresse pelas obras de Mário deAndrade, seguramente o maior es-critor "brasileiro" da primeira me-tade do século.

CandidatosA efervescência em torno dos candidatos

a Governador do Estado do Rio me lembramuito o ambiente de certo apartamento daAvenida Ataulfo de Paiva, em 1950. Aí seinstalara um candidato à Presidência daRepública, o amável Cristiano Machado.

Cyro dos Anjos e eu, por amizade àexcelente família Machado, redigíamos tex-tos para a campanha, e por isso freqúentáva-mos a casa, onde ninguém dormia nem acor-dava nem comia nem nada. Eram 24 horas de

agitação, com admiradores, postulantes, pu-blicitários, curiosos, espiões, malucos e trai-dores no entra-e-sai contínuo. Todo mundolevava idéias ou o que lhe parecia seremidéias. E já se dividia o Governo em bocados

para cada correligionário, era Ministro disto.Ministro daquilo, na boca e no olhai" famintode desejo, dos cavadores.

Cristiano, flor de gente, civilizado ao

extremo, sorria, disfarçava a fadiga e o enjoo.Lá um dia não se conteve, e ao sair umfigurão que lhe dissera blandícias mas toda

gente sabia que trabalhava contra ele. ofer-tou-lhe o gesto clássico da mão esquerdabatendo no braço direito. O homem, de cos-tas, não chegou a perceber a dádiva.

A impressão que eu tinha é que o nossocandidato, se eleito, não poderia governar,por excesso de solidariedade coletiva, exces-so de tudo. Foi derrotado, felizmente paraele. Os atuais candidatos, Sandra. Lisàneas,Brizola. Miro e Moreira que se < uidem. Soli-dariedade demais ia/ mal.

Carlos Drwnmond tle Andrade

CINEMA/'4CGRPOS ARDENTES"

NO MUNDO DO FAZ-DE-CONTA

vale sõ pelo que c Imediatamente T.t ir.iicM" mttri ápi mulher frágU^emo^ começa sem rumo definido se desvia

AMOS fazer de conta, por uminstante, que -seja possível se-parar em duas partes — ahistória contada e a maneira

de contar a história, ou o movimentofotografado e a fotografia em movimen-to — isto que no cinema se dá a vercomo um corpo só, como dois amantesenlaçados: um filme.

Se da imagem que corre na tela oespectador retira só as situações vividaspelos personagens, como se a textura eo colorido da fotografia e mais a tonali-dade e a natureza do som fossem sómeios técnicos e neutros de registrartais situações, então Corpos Ardentesaparece como a história de dois aman-tes cúmplices num crime de amor. Ned,um advogado sem sucesso, e Matty,Jovem e solitária mulher de um milioná-rio, se conhecem ao acaso, se apaixo-nam e decidem matar Edmund, maridode Matty, para poderem viver juntoscom o dinheiro da herança.

Se da imagem o espectador retira sói a imagem propriamente dita, se retira

só a fotografia e não a ação fotografada,como se a história narrada fosse só umpretexto para movimentar linhas, for-mas, cores e sons numa determinadaordem e ritmo, então Corpos Ardentesaparece como uma conversa que pres-supóe uma cumplicidade entre quemfala e quem ouve. Uma conversa que sedá quase sem assunto, pelo simplesprazer de fazer, de falar de cinema. Umaconversa, enfim, que parte de um aman-te do clássico filme policial americano esupóe um ouvinte igualmente apaixo-nado, um bom entendedor capaz deapanhar como coisas inteiras os peda-ços de coisas sussurradas em meiaspalavras.

A história está apenas começando." nada se difiniu ainda alem da atmosfera

. quente de verão de uma cidade naomuito distante de Miami. no instanteem que Matty surge na imagem, saindode um pequeno auditório ao ar livrepar;', caminhar em direção a praia. Elaaparece la no fundo (ia cena. caminhapara o canto cia tela t> logo desaparece.ge<'n mcomoleto. meia palavra. Masmev na lavra oue o espectador logorecebe c.mo coisa inteira, porque o ees-t. nao vale so como um pesto particu

[•'ae cie't rr.ar.ada mulher, rao

vel: o vestido branco colado no corpoem destaque no cenário de cores escu-ras e de pouca luz, o caminhar suave emcontraste com a imobilidade das pes-soas que seguem a música que vem deconcha acüstica.

Matty entra na imagem assim comomil e uma outras personagens femini-nas já o fizeram em filmes anteriores. Oque ela faz vale mesmo é por seu espe-ciai significado dentro de um determi-nado ritual cinematográfico, aquele ce-lebrado a cada novo filme policial ame-ricano. Ela se movimenta não exata-mente como uma pessoa, mas como umsinal de tentação e perigo, como quemtraz o diabo no corpo. O espectadorfamiliarizado com o ritual (não Importasaber se ele foi iniciado no cinema, natelevisão ou nas marcas que os filmesdeixaram no cotidiano) laz logo comoNed. que neste momento observa a cenabem perto da câmara: se deixa levarpela imagem que lhe enche os olhos.

O que importa, de fato, é bem Isto. êencher os olhos do espectador, é narrarcom elegância. Corpos Ardentes se diri-ge ao espectador assim como Matty sedirige a Ned. A primeira Imagem batena tela suave, elegante, sóbria, em cá-mara lenta quase, assim como Matty aose levantar do auditório ao ar livre paracaminhar em direção à praia. Os perso-nagens sáo tipos já bem conhecidos doespectador. A história já foi contada umsem-número de vezes. Nada precisa ver-dadeiramente ser apresentado, explica-do ou interpretado para todos oscúmplices que se reünem na platéia náotanto para ver um filme em particular,mas para ir ao cinema assim comoquem vai à missa. O ritual é conhecido,resta observar a elegância com que oscelebrantes se mostram obedientes aoculto.

O ator William Hurt, por exemplo, seserve de gestos lentos, de uma expres-são meio ausente e de uma voz sussurra-da. assim como fizera já em ViagensAlucinantes (Altered States de KenRussel). para dar continuidade à figurado herói pesadáo e algo ingênuo, emo-cionalmente frágil e vítima eterna daambição e da infidelidade femininas. Aatnz Kathleen Tumer laqui em seu pn-meiro filmei se serve do modelo de inter-pretação enado ha uns 40 anos. ou pou-co mais. em Hollywood para dt?conti-

cão irracional e ameaçadora, que agrideo herói com uma bofetada frágil paralogo depois quase desmaiar em seusbraços.

E, celebrante mais importante e ati-vo que qualquer outro, Lawrence Kas-dan procura reunir num corpo só umahistória escrita à maneira antiga (comoas que ele fez para O Império Contra-Ataca, Os Caçadores da Arca Perdida eBrincou com Fogo... Acabou Fisgado)com uma narrativa que assimila já algu-mas lições do cinema contemporâneo —especialmente a narração fragmentadae a utilização de tempos mortos e pe-quenos incidentes como pedaços espe-cialmente significativos.

Numa noite, iludido pela pouca luzdo jardim. Ned se deixa levar pelasaparências e vai falar com Mary AnnSimpson, uma amiga de Matty, pensan-do tratar-se de sua amante. Num fim desemana, num restaurante quase reple-to Ned se encontra ao acaso com Mattye ó marido, Edmund, e a conversa que

para a discussão de ambiçao, paixão emorte. Numa tarde, hora de almoço,quando ninguém se encontra cm seuescritório, Ned recebe a visita de Matty.Pequenos incidentes, anotações maisou menos soltas em torno do que pareceser o essencial, a história d'? amor e acumplicidade que vai crescendo em tor-no dos amantes.

Mas a narrativa de Corpos Ardentesé toda ela feita assim, de pequenosincidentes mesmo, de gestos rituais queremetem o espectador ao cerimonial docinema, e que formam quando reunidosuma história quase como um mal neces-sãrio. Quase como se a história contadafosse só um meio técnico e neutro desustentar as imagens, imagens que apa-recem melhor para o espectador que fazde conta que nem vê direito a históriacontada nelas. Existe de fato só a ima-gem, pois o filme como um todo se refereao cinema, se move num universo pura-mente imaginário, tomando um pedaçoda ficção inventada há algum tempocomo se esta ficção fosse coisa viva deverdade.

Este mundo de faz-de-conta do filmepolicial, constmido às vezes com umpouco mais outras com um pouco me-nos de ingenuidade, exige que o espec-tador seja cümplice de um considerávelnumero de preconceitos que o sustenta.Mas aqui o mal do envolvimento é me-nor, talvez porque a história nos fale deuma cumplicidade que se monta e sedesmonta em tomo de uma personagemque age em paralelo com a câmara defilmar. Ou talvez porque um gesto maisvirtuoso ou Intelectual do celebrantepermite um certo afastamento do ritual.E assim e mesmo possível fazer de contaque a imagem em movimento não temnada com o movimento dentro dela. e sedivertir com a forma abstrata que passadiante dos olhos.

Corpos Ardentes Body Heat erciPfO oo L8vvr«ice <as0J" ' "8F ;hard Kl "e e" panavision >> technicolorMontagem de Carci Lu: oton Musica ce

Interpretes

Page 34: OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

JQRNAL DO BKASIL

8 ' CADERNO B ~ sabado. 7 6 82 ~ ffrnando verissimo

—— AS COBRAS ,, 7~~- ~"

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RADIOJORNAL DO BRASIL kJA CP^\ V\ MORAL-

J~ V,FM ESTEREO If- ^ (~Z^2T)

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Larrocha —23.00). S^ton an aB.e / / r\lt-1&0 INfl-fiG-PD ^ V/.l ,? ^AAA missos PESSOAL: Procure agir e nao se deixe levar- 22 03

;,^,de Res^ Robe^e^e^lo He,tay - 13:38); pgA^A^^ >Svf VJ? , \l ffaldf>! por impress&es errdneas. VIDA INTIMA: Momento

Qu rte o em M "nor.

para Piano e Cordas. K 478, da Mozart sj\v£<^ _J&M a AT/ K /^O ? W^AA, / _^fA3\ de carSncia afetiva a de carta anguslia. Sonhos .rreali-(Rubinstein e Ouarteto Guarnieri _ 24:40).

\lM ^'! 1AS^V\SrLj^^ SAUDE 008 disP°Sl^° 8!e 0 f'na' da

MUSICA TOURO -^Tm~o 20/5

ORQUESTRA SINFONICA BRASILEIRA--ApresentagSo da orques- charles m. SCHUITZ .. mon,„ nn se aconselha uma boa reflexSoPMNUIS

KwW>A , f^=q £~==

Swa%xrrKij|s^R5Si Sk2lf*E ™A) att\ t5»7

(S) ss&swasse.

CrS 9 mil (frisas e camarotes). CrS 1 mil 700 (pollronas e b. nobre). Cr$ PARA O NOR £ ¦ TA ? ) A 1 ) J \v /, .? J a convites. ReagOes favqraveis a suas iniciativas VIDA1 m» 200 (b. simples). CrS 800 (galena) eJ^S 500 (estudanta). AA^t/ V I v ? J X

^ (A\A INTIMA: Desconfianga em relagao a assunto intimo. I

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SiEjSTA'D'II'AN'TES -^SfA^^-^~ nK .¦*» nggg- ..¦ I ' i'1 )< W'l piocu(e faiBl desls sjMo un, dn de i™5'a!''"J;"'

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8297)'"a ^juc^raanlment^das 7^^^°^^ d^ T°uca temar FINANCAS E NtCOCIQS: D:a ne ^PESSOAL:

cond'cionado, entregando a domic,ho naquele bairro. As trfes nao tfern \WT / VM f/ - Este e 0 '' p'ict° quf °'' T = »a ™° P.estaaonamento e capacidade m6dia de 280 pessoas cada. Aceita )/l | [/CArtheS \ll If/ C^HTOES \i , deste sabado. Flegencia tavoravel :' "3f ®^t . P( deques e tickets refeigao. Os pratos comerciais custam Cr$ 250 e / fj 1. . f// KTO&i> \ ^ £/ ) \| JLLiaBSfc, "*PR noS problf!'nas derivados do sua mi-nsigfencia pesCrS 300 As tergas, cozido especial (Cr$ 750) e aos sabados, feiioada ~ —— flu- tl soai procure set "iftis ronde endente e tolerame ao

-— s»2-c ss-rrj:

nhi'^rjz'rar.'snA0"1'-"-— kidtarofa SnouE--- ^-- """1n>nA1,\ r~~r 1 NAO QUER.O ME ^ li i

.<ixmxnrrTTTTn^ (\(B!£s?£g) | 555^, sg^SEUS I ^ro~r^T^8Li RA' SUCESSO CONTINUA! V^ESiA MA OS^Ay \M\eus aRA(;o&y MERMENGARDA1 I HEM?! ) \±*H L3 S^

' Agora no TEATRO GINASTICO ' \f7; .... | procure noje r-itirner-se mais sei-^or das s tuagOes qua In A COMEDIA MAIS APLAUDIDA DO ANO nN (A A u A \i J Y, criar. agindo ue torma egu^nrada e consciente. Pi-U --N A lAICr^ M \V XkJ ) NANQAS E NEGOCIOS: Dia favo: ivel a negociag6esJ UCTCI S M (g com terras e .n oveiMf'uriodo de muin acerto para? d.jUC.DEOUVEIRJ^^od.JOSSRENATOH ALC)

MARIA DEULA COSTA H ma dompst:ca e sent.riontai SAUDE Ins'tdvel'

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O MACO DE ID ^-P*RKER E JOHNNY HAR{ AS

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L^%nmr M;Cfxxmxxxxixixixxv

f»p i

J., AYAl

I/owwrifo « /f 5 m k^TL,,PRORl PMA n° 1067 4. ave dos Tirdnidas (6) - ySs^Sm JSBk l~> _J >- - - N zagflo. plena em atividados soi.iais, FINANQASPOOBLEivlA 5. cao pernalto e esguio (5) -J""' J LL— {MS2..\ NEGOCIOS Ouadro ainda benefico para ativ dadt.s

Sr _ 6 certo felino <4) prof'ssiona1; Poss-t> ¦']«>' de r-i ida- ga: cie caraterL 7 colarmho (4) JIM davis finance,ro. PESSOAL Avacao e encanto^em suas

comentario (5) GARFIKl-U nl atitudes. Finnuza de carater. VIDA INTIMA. Estabiii-dispfindio (5)

^ ^1 —— 9 7 ErVV PESiSAFM dade Momento de alegna. SAUDE Regtiar.

G,„

(Ae (4\ QUANOO TERMINAR ESTA GANHE1 Uf\A JJn ciaulfe.. 14 MALDITA COMPRRL-^ v - - QUIV-QJ. .A. L.

m 11. |Ov,al (4) TOMELADAS DE LASANHAo PSCORPIAO 23/10 O 21/1 II 12. lagrima (4) BOLOS, SOO.VETES, BATA- \

13 luqar de supllcio (7) ^ . TAS FR1TAS..., •14. paladar (5) O Hoie vocfi ja nao tera a presenge15 aue tem a natureza do 0 Xj\W f t (AsA mnn-ar atividades pes ,oa's. FINANQAS E Nt

ni. 'jr. r(AAgij St- rS3L^ I GOCIOS Agindo com cautala ha boa possibilidade da I

n r* n 16 saboroso (7) P (V^' § &, ^ solugSo de pendencias PESSOAL: Tranquilidada a IS G S i selha larga e baixa (4) fi{ X \ ?\ B TS X alegria. Seu dia Ihe promote^S?','0

— 18 tecido dos centros nervo- ' ft1 V\ \ JP ^ L_ \ vos. Preset ,,a agradavei VIDA INTIMA Superada a1, antiga lingua das GShas ¦ . i A~ ——

~~7*1 Ts^h=~^, debiiidade rue predom-nou nos ultimps dias esta

'? 6f I ng lal do osso 19 touro com hastes em ^A aspecto tarribem se reveia benfcf'co SAUDE. Regular

hibida (9i f°rr"8 m6'a ,t?m t7Avr5~^"" zA- ~ ~~ 7

„, 0aquela que padece goia • ,ra9° ' I— <;AG!TARIO — 22/1 1 a 21/12(6) Palavra-chave: 13 letras ^M<Ji I ~

7 i nrnr.RlFO em encontrar-se determinado "HTTT

,T]\ DA -— nTTTTnT"YOUNG tt;ii' ¦1 Tenha cautela com sua franqueza. Use-a adequada- I

SHHSsS, pis

WSO\

\ rm f6Solugoes do problema n° 1066: Palavra-chave: ABANDO- A^

I C6RNIO 22IV2 2o7l

8bd0men' I

f®s'eHuerSr".Svel'o^Stode em pendencas^ann- | CAHLOS da SUVA nas VIDA INTIMA: Not'Cias agradSveis. ViMtas. irato |rrw \ r-\ 4 C1

~1 hem dnoostc no a-noi Reai.zagao em (ncor.fo m-

jKu/jAUAo r0so SAUDE Eviie ioca s ?rios ou riiuiio aCidentados. j' HOR1ZONTAIS 1 - ornamento me- ~ de ^1^? iH C| If Jl 'i|

M 4M 6| A^RIO 21/1 O 19/2IPdico. muito usado na musica setecen- ^8laru^d8da ind,a; 4 - trata SAbadr v nooj-o sera apresoma.a a ,e- AQUARIO

— 21/1 O IV// j

HPP cap^edeanB^dasp^ prdximas bastante

,uosnsc,Ao,,. __ sarr:.ai° 12 especia de pferflf, <• — ve^- que pos

^ S ormac £ ^ ^P^s e'sua part,,. ;ao emAA v

°a dadS pardacentas usadas romana; 11 - todo e,e^nio

^var a-

^ VcUmer.lo do pr-V-ra. soceoade' PESSOAL. Procure ho,e encontrar • ovos;.K,v !.a VBem.t.r a voz 00 cio. 17 'V^sem'C^o', - C.w. nsZ JkS -na*«..«a :os si 0 MO* 14 H 1__ aU.«,vos para sua, at v.dades de rot-na. Use a .ma, ;na-: JAVZ n XaCe™^a as; cV ^ 'ae CindKl, oe 0 •¦. M^roramen- WLg—Tg „ao VIDA INTIMA Dia ie afet . o ^

^nnhoo :,d°a - a'A\A.A 'XaJ19%Vdo

pat'cV. !.¦' VJ vo^' • A' ¦ MB MH V.venca ne a -gr.a e satib.agao se d SAUDE

' ™ qM .SlAA. °Z ZZAZAA^ AAA, A o°r sOIUCOES do NUMERO ANTERIOR ^ BIB

PEIXES ~ 20/2 ° 20/3'/..Ar ..-.SiSSl.sad--oT.legu- 23 • --too ao -o - ...wa HORIZONTAIS

r-^lr-o abundante id 1. 24- uma das aberturas tong^tuu- a:s w. ¦= t r0s xarcne •' 1 : -<¦ ' '¦¦¦¦> HB «-,J Procure ativa' seus dotes te engenhusida' le e-"V -,A!q4ao con-.um a duas c'antas da das em fomw de efe ala aoo. ;

- a: m t - ^ 1^1 ,aoe nas pequenmas ccsas FINANQAS e NEGO-

tl-Acs* ' "s ,n'-" Al 'A:

a :.A.A.- Hi aos 0„ lavorave. a vag.-ns, neac-^oes cor()Ja. e a'-ado^o fwfo^o da

^rta w a^fa to-e.

|o' 7tfegio

"q ;e% e VERTICmIS ¦¦ —

J^^SSL- eess0d:'

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a :v c;"i.o r.r . ( ¦ ¦ ' • tornEIO CIRCULO ENIGMISTICO ," j III —*>-.'• , •• , • :-.-h : • SAUDE : >i„-. -a-.. -• >• » ¦' "fininr.A Correspondent para Rua das Pal- I ¦' ~

;e ¦- 0 ..-"v::; ^ ^ ¦ - .. •>- moiras, 57 npte 4 Botafogo — CEP l,„, , ., 1 •—— 'r'~"• j-r.ahC '. ." v » 22 270 ¦ ________I 'VERTICA.S 1 • • ¦" f- " - ; _ _

JORNAL DO BRASIL

CADERNO B LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO

ÀS COBRAS

O (3&3~OÇ2 í O CPO V£ AJAÇAA

VJA CA£\ XA M0PAU

OA m VAP\A5- l

W&1D&6 XM)RADIO

HOROSCOPOVEREDA TROPICAL*A C t-f)SS£ MCP/A Fot PRjAf

teA A&A k?Pt/tfiNDo ) S 7\Nfcito 1 A*^—^ NC5rpo A lipf?A A^^AAAhi^\J\\JÉR.) i A J

*<o QUC o BRASU € UM?(\rs Po FfíT. V€ cofJTR. efcWI—tu A/t pAl'5 FA 2-

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COMO voi Pflís£i P°FA2 Dtf CONT(\oeitfWeMoç. d€ senÇfiPOi Ql/flA/PObubUEM AcflBfiR ,CoM a BRt/xfl /INfi-fiCfí O.

Hoie você deve buscar um contato mais intimo com anatureza compensando desgastes de uma semanadifícil FINANÇAS E NEGOCIOS: Aspecto neutro emmomento de tranqüilidade quanto a dinheiro e compro-missos PESSOAL: Procure agir e nâo se deixe evarpor impressões errôneas VIDA INTIMA: Momentode carência afetiva a de certa angustia Sonhos irreali-zados SAÚDE: Boa disposição até o finai da ta.de.

MUSICATOURO

CHARLES M. SCHULTZPEANUTS PÜMCIONA aOZINWA,

NÃO TEM NENHUMAMÃOXINÍHO, NÃO !

NÃO ETRUQUE,

não! ,ALGUMAPERGUN-

TA?

GEMEOS

RESTAURANTESJOHNNY HART

NÃO O ABRA AQUI! QUERQUE PERCA KAINIHA

LICENPA ?!TEÍYN

CARTÕES.PlCAMTES

ALI, NAQUELESENVELOPES

MARRONS LISOS.

CÂNCER

TOM K. RYANNÃO QUERO MEABRIGAR IMOS SEUSBRAÇOS, DONA

MERMENGAROA

POtS, VENHA SEABRIGAR NOS

MEUS BRAÇOS'

VIRGEMBRANT PARKER E JOHNNY HART

BOM, ele nasceuENA FEVEREIRO OB

3932.... -v.

/ PRECISO/ DOS FEITOSDO SEU FINADO

1 MARIDO,\ A FIM DE7\ REDIGIR SEU /

r \ OôlTUARlO./^

...E MORREUONTErA

"A

NOITE .

LIBRAT OCOGRIFQ

PROBLEMA n° 1067

JERÒNIMO FERREIRA

ave dos Tirânidas (6)cào pernalto e esguio (5)certo felino (4)

7. colarinho (4)8. comentário 15)9. dispêndio (5)

10. qaulès 14)

JIM DAVISGARFIELD 9 > 5CC EM PENSAR/

| GANHEI LJAA ..c. V... .QUILO..1 /QUANDO TERMINAR ESTA

M.Al DITA -O-ISXA., COMEQRL-—TONELADAS DE LASANHA^BOLOS, SORVETES, BATA-

, TAS fritas..escorpião

JTM C7AVT6SAGITARIO

DEAN YOUNG E JIM RAYMONDBELINDA

BCM, AGfU/ £S7Ãò50 PUflTAS. AGORAPASSE d^TES WL. .

1 /IPOSTO GHJ£COHSIGO ADIVI -

S fiJHAfZ GUAUTO7 Você: TSM...

CARLOS DA SILVA

nos muros, de espaço a espaço. n:i?balaustradas, 2 er.tre ¦ 0^. 3 -árvorede casca medicina1, da índia. 4 trata-merto dado ou:-ora a . rei r • seuscortesãos. 5 carne de rancho corresoondente a cada marmu .cnvarsa breve, 6 — que poss .< o. e f ado r 'umasôie .a. 1 - base u .-¦-açãororiana; 1" ' i èh- 1 - a va- »-(,ào de va . mo-J^ica a solução ou*n

:•" • ) se n lha n rt:* <• •> ' '¦\^ io*a f,f'; i ¦ - a • i.-j oa•ora do pâf c rcde-, ' ',.,.a.:e .'naai;áo™t'; ' p'" "

brgna moíe, que recobre a base do btcode certas aves. 21 sufi*o 'em.:nomes masculinos terminados em or23 símbolo oo samano, 26 — cadau-ra das abertura» ioru:.. i' -^das em 'orma de efe, "" ' '"'fo dosinstrumentos de a-co. íh (* c-s cr •sal c que "àc e rr .-to ' ' i o ' e ¦> m,.j:c..... j0 — .ntí-eçúo <!••>» "^'•i;ar-!o '3-,ao Léxicos MORMelhoramentos: Aurélio o Casano*TORNEIO

CIRCULO ENIGMISTICOCARIOCA

AQUARIO

os tres ceoes iní-umu.uuo UC üj3do 18- ocef.,0 usado em Qu-m-ca•a no .•- ¦> '.e e'a'0 1->T-,ento grego de comDOS.çâo Que e<assa a iae;a de amor. 20 na B tva.>me Que designa Deus ou os deuse^,1 — carne, em espec.ò' de vueia ou derneiro, ensopada ou gu-sada com legu-„s e 3lr~o ab mdante «Dl i. 24signagáo comum a duas plantas ca

milia das encáceas. 25 —- argc'a na,i .1 aliado c terroso ) i 0 > ou a asa

7'caaeo l'7 rio . .e e.c

PEIXESSOLUÇÕES DO NUMERO ANTERIORHORIZONTAIS : v: • as ¦ —mrrK xarcDe; ado. ce»ada, cata, baia. Procure ativar sc us dotes engem-ostda le e r ria! y

dade nas pequeninas coisas FINANÇAS e NEGOCIOS Dia favorave. a . ao"pessoa» o. : a' • aSOAL :> ,:>aa ,aí

VERTICAIS

VIDA INTI

SAÚDECorrespondência tifra Rua tmeiras, 57 apto 4 Botafogo22 270

VERTICAIS

Page 35: OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

sábado, 7 8 82 CADERNO 3 .

JORNAL DO BRASIL

CASA.., r^ ''-JKf-l- ¦:i> 3LZJJ1 ta™*"T Fotos do Isaias Feitosa

0 ANHEMBI

EXIBE OS MÓVEIS

QUE ESTÃO

CHEGANDO AO

MERCADO

Patrícia Mayer

SÀO

PAULO — Inovaçõesem design e materiais, elançamentos Dredominan-tes no setor de móveis mo-dulados. desmontáveis, fa-

bricados em pinus, cerejeira, pau-marfim e tubos de ferro e aço colori-dos — linhas de móveis jovens, dese-nhados para atender às necessida-des do espaço pequeno e orçamentoapertado — marcam a VII Fenavem— Feira Nacional de Vendas e Ex-portação de Móveis, em Sao Paulo,que começou segunda-feira e termi-na amanhã.

Reunindo 218 expositores emstands que ocupam pela primeiravez em sete anos toda a área doPavilhão de Exposições do Anhembi(22 mil m1), a feira visa a aproximarmédios e grandes fabricantes brasi-leiros do lojista nacional e estrangei-ro, sem objetivo de vendas diretas aoconsumidor. E uma mostra da ten-dência do mercado de móveis por-aue muitos dos lançamentos apre-sentados estarão, se alcançarem su-cesso, à venda dentro de alguns me-ses nas lojas especializadas ou ded0INãoestóo mostrando seus produ-tos na Fenavem, de acordo com oassessor de imprensa Conrado Slmo-netti da Guazelli Associados, orga-nizadora da exposição, os pequenosfabricantes e os artesãos pois oobjetivo da promoção e o fechamen-to de grandes negócios".

Cores e combinaçõesApesar da escassez de novidades,

a Fenavem interessa e impressiona ovisitante comum devido à concen-tração de móveis nos mais variadosestilos, pela presença de materiaisdiferentes de revestimentos, pisos enaredes, e criatividade na monta-gem de alguns stands. Ali sao encon-trados desde tecidos e couros paraforração (destacando-se os chmtz ecetins de algodão nas combinaçoesde cores mais inusitadas, mcluidolilás e preto, do industrial paulistaEnnio Tianno) aos móveis variadospara todos os cômodos e area exter-na de casas e apartamentos. Há tem-bém colchões, peças e acessórios pa-ra indústrias moveleiras e máquinas(que ocupam grande area da exposi-cão) A VII Fenavem nao pode servista e percorrida por inteiro emmenos de três horas.

Os stands mais destacados ficamnróximos à entrada principal do pa-vilhão. Por exemplo, lançando a nivel nacional os móveis com a gnffePíprre Cardin — cadeiras, mesas,noltronas, fabricadas em tubos deaço coloridos, desmontáveis, seguirv

dCTlnhBdo móvel prático e jovema Phenix, industria de moveis-

carioca chamou Sérgio RodriguesDara criar seu stand. Com espelhos,divisórias pintadas de preto e ver-melho e plataformas suspensas pa-ra disposição dos Produ^n° dt^funer ampliou o espaço e conseguiudar ao ambiente um ar um tantofuturista, acompanhando assim oDróprio desenho dos móveis. Umimenso pôster de Cardin e su -natura identificam o stand,um dosmais movimentados e ílummaaos,Tom serviço de buffet para os vis -tantes. Os móveis, que levam a etiquetà Cardin bordada ou externa-

mmtm

gPMh*. i HI 'f'

A taSSs! na Fenavem. o acabamento curvo, detalhe

que embeleza o móvel revestido

e laminado e pode ser observado1_ .1..

; . ,/ N I

I ^mmi iif IIP*ilpte&r^T^

>3# V'&'ygMWlIra .-W[JBP^?gB«?t3SM •: •

nesta bancada de pia

mente já estão ã venda na Utüitá, noRio, e a partir dos próximosmesesem outras lojas, segundo JohnnyCreimer, proprietário da Phemx.

"Show" de laminadosVizinho a Pierre Cardin, outra

parada obrigatória. E ° stand daArteüex, firma carioca de revesti-mentos laminados para pis°s, pare-des e móveis. Dividindo o ambienteem duas partes - uma sala de som ebar e um banheiro — o arquitetofrancês Raymond Staffeldach en-controu diferentes opções de expor onroduto, com destaque para o padrão madeira pau-marto ctorOe Saolâminas de madeira natural prensadas sobre fórmica, dando a aparen-cia exata da madeira ao piso ourevestimento de parede ou móvd,com vantagem adicional de fácil um?°™ ^.durabilidade,. Esse .materialreveste o piso do banheiro, <prK®como principal atração uma banhei-ra Jacuzzà redonda, cheia dePUNa

parede, tiras dos diversos pa-drões da Arteflex, laminados que seassemelham a tecidos e palha, simu-Iam alto-relevo. Na sala de som e baro padrèo usado nas paredes e reves-timento foi o Lacque de France laminado que lembra laca e dá. aparència sofisticada ao que reveste. Nopiso foi utilizado o padrao madeiraescura, em combinaçao com o For-mipiso cor goiaba.

WS^tS SnS^^aüiSayÇaío!Kn^S:-»^KoLdo8

em U„„„ com vivo em

cor contrastante

Ainda no setor de revestur^ntos,as concorrentes Formlplac e^Fóniica montaram atraentes stairásonctedíso paredes e ambientes mostramseus lançamentos. Na Formiplac anovidades sáo os acabamentoscurvos que podem ser vistos embancadas de pias de banheiro e cozi-nha opção que elimina o antlestético

'acabamento revelando juntaspretas. Outra novidade da industriaè o Arvoplac BP, chapa acabadacomposta de folhas de papéis decelulose, coloridas na massa ou im-pressas em padrões madeira, satura-da com resinase fundidas numsubs-trato de Arvorit, inadelra aglomerada, especial para a fabricaçao decomponentes de móveis, sejam laterais, portas, prateleiras de armários,dormitórios ou estantes.

Na Fórmica, o laminado de listrasfoscas e brilhantes, em tons verme-

--lhe, cinza e preto, para r&vestirnentode móveis, divide as atenções com osdemais laminados foscos e bnlhan-tes, para pisos e móveis.

Decorado por Teresa de SousaCampos, o stand da Madepan, mdústria gaúcha de material para fe-bricaçâo de móveis, apresenta seumais recente lançamento de aglome-rado, o Madeplac, chapa de madeirareves revestida em ambas as facescom película de celulose, para em-nrego em camas, sofás e bar. O novomaterial! que pretende imitar ma-deira natural, pode ser utilizado em

oualquer móvel ou revestimento éde fácil limpeza e vendido pronto,eliminando as etapas preliminarescomo lixar, envernizar, revestir.

Modulados e desmontáveisEntre os móveis desmontáveis,

de madeira clara, destacam-se naFenavem a cadeira que dobrada tema espessura de 19cm, fácil de guar-dar e o sofá de dois lugares que aosimples deslocamento de peçastransforma-se em poltrona, cama decasal ou solteiro, da Móveis Jules-indústria paulista. Desenhados pelopróprio dono, Roberto Kaplan, a li-nha, em lançamento, é denommadaMóveis Mágicos, título suficiente pa-ra atrair quem passa perto do stand.

Mesa com três funçòes - jogoiantar pai a 10 pessoas e centro deliving — e um rack para videocasse-te com módulos removíveis comple-

-tem Sa, criada para "s^urtonar

problemas de espaço e orçamentoanertado" de acordo com Kaplan.Estarão à venda em breve nas lojascomo o Ponto Frio, por cerca de Cr$70 mil o sofá, Cr$ 50 iml o rack Cr$60 mil a mesa e entre Cr$ 5 mü ^OO eCr$ 9 mil a cadeira, qu|Jã p°de serencontrada na Tok & Stok

Os modulados da Cod-Art, industria paulista, sáo outra atraçaopri-cipalmente pelo preço (Cr$'7 mü 9UU)da cama de casal ou soiteiro paraencaixar entre armários e pela práti-

ca peça de cozinha em madeira cia-ra, revestida de laminado. Ela incluium paneleiro, prateleiras para man-timentos que basta ser empurradaZa embutir _ economizando espa-c"- uma mesa e cinco cadeiras,conjunto que pode ser encomendadosob medida para qualquer cozinha.

As tradicionaisIndústrias de móveis tradlcio-

nais, de estilo inovam na Fenavemlançando Unhas mais praticas, decunho lovial e preços acessíveis. E ocaso da paulista Neves Pinheiro,com sua poltrona de est^ura tubu-lar e revestimento de poliéster, me.smo material usado para confecçãode pára-quedas. Moderna, a novapoltrona tem cores vivas e a capa —fácil de trocar — pode ser fornecidaseparadamente. Segundo Ciro A.rau-io eerente de vendas, o lançamentovem atender à necessidade do novoconsumidor, que 7ela mais pelo> seudinheiro, mas exige quaUdade^ Apoltrona deverá custar em tomo dePrt 92 mil.

A também tradicional Lafer temcomo atração principal entre seusmodelos clássicos os sofás de mode-lados em pinus, com capas, de algodáo ou ciré, Usas ou estampadas,removíveis. A capa pode ser compra-da avulsa por Cr$ 3 mil; cada módu-lo por Cr$ 17 mü (com uma capaincluída). As novidades da Lafer se-rão vendidas na Mesbla e Sears.

A carioca Lacca expõe em enati-vo stand. estilo high-tech, moniadocom containers e iluminados comlâmpadas de tungstemo, sua linhatradicional (móveis em laca) e lança-mentos (sofá estofado em lona, convivo, em interessantes combinaçoesde cores), a linha desmonatável, emfrejó com tampo lanimado. RenatoCacciola, proprietário da Lacca eo-menta a preocupaçao do consumidor moderno em juntar a aparenc .do produto e o preço acessível, deflnindo seus móveis como a opçaointermediária, nem para aqueie ^ueeasta muito e nem para ciuem gastaSco" O novo sofá da Lacca, comdois lugares, custa Cr$ 120 mil; comtrês, Cr$ 165 mil; as cadeiras doconjimto de frejo saempor Cft 8 mü500 cada a mesa por Cr$ 28 mil ebuffet por Cr$ 72 mil.

Pouca sofisticação

O sofisticado, a linha italiana,pouco aparece na Fenavem, talvezpor serem móveis fabricados terámente em pequena escala. Mas umdestaque é a MetaUo, de São Paulo,que decorou um stand com seusmóveis em laca, laminado e perga-mlnho, os detalhes em latão, ao ladode sofás de veludo. Satisfeito com asvendas já efetuadas nos três primei-ms dias de expôs çao, seu propneta-no LiusAureüo Coelho, explica queapesar do elevado preço (uma mesalaqueada custa Cr$ 294 mil) seusmóveis têm boa saida, pois quantomaior a crise, mais dinheiro tem a

Móveis de estilo, estofados, vimee junco (bela mostra a dos marcenei-ros reclusos na Penintenciária deSão Paulo), poucas novidades nosetor de mobiUáno infantil, umstand com detalhes decorativos emacrílico e louça, a Fenavem aindaincluiu este ano dois stands de ele-trodomésticos, da Frigidaire e Prós-dóclmo. A primeira nao apresentouqualquer novidade e a Prosdócimomostra seu freezer vertical, com.ca-pacidade para 260 Utros, que custaráentre Cr$ 75 e Cr$ 78 mil nos repre-sentantes. , , , .

No stand da ProDei, auasmovida-des em colchões; o Dupla Estaçao,com face de tecido acetinado para overão e de pele para o inverno e oEle e Ela, colchão de casal com ladoortopédico e semi-ortopedico. namesma face, especial para casais onde apenas um tem problemas decoluna. Destaque no stand e a poi-trona balanço TV Position (tipo ca-deíra do papai) e o sofá-cama, patente canadense, que fechado é iun

^áe, aberto, confortável cama de casal.

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CAS A ~

- CADKRNO B " sabado, 7/8 83 ~~~ n

A TECNICA DO MAG®AME

PARA OS SUPORTjljS OE^V—-fTp

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\i ^ i^ • »n m t a s rt? u iv"'in- se i j1'1 '* *''" *' ^jI de do ^

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|dobrado, junto ai parte centtra ponlo ou mucrnmd — urn n6 dado 4 trazendo-o por dentro da parte enrolfrdafeixe, e, que. ,ao'tennmar g

c0m os pares laterals em lorno do central e a distancia ai deve ser igual ou

^^Sa'SStS co^re^uaponta.paradar ^ta solta). "mbon dos da direita, para sair dentro da Recomendagao eixo centra]. c Num total de aproximadamente 15

E hora de dobrar ao meio este Ponto alc;a lormada pelo par da direita. faz-se tres vezes o tracado, usand voltas sem se esquecer de usar o jatreeho do sisal enrolado em torno M comega a parte mais interes- Uma reComenda<;ao de Annan ponlo chat0 ou 0 macrame. mnhecido fio "lacador" que vai fun-do apoio escolhido, que pode ser sante d0 trchalho. que e tecer as Na verdade, poi^o de de «n- do, ao fazer as trancas e enrolar as A dlstancia enlre a terminagao da mesma maneira, garan-aualquer ponta saliente. mas como tr0 pernas do suporte. Para ca- Qao ta0 complicada nac> pas;sai de cada par de flos, fazendo ^ pemas g Q inlcio deste novo q arremale rinal. je em torno dele que vai ser tecido da uma, oito fios, quatro menores um no, dado com os^do:is uma especie de novelo para nao tran?ado varia tambem conforme mpr,tPtodo o suporte, e bom escolher que ficar&o no centro sobre os quais laterals em torno do feixe cent flcarem embaralhando. Outra tamanho de toda a pe<;a, mas para com o suporte piaticamentelocal pensando tambem no confer- se fara a tran?a, e que deverao ficar Repete-se a mesma qUando for firmar o ponto puxar um suporte teil0 para abrigar um pronto, e s6 cortar a P°nta dosflos,to de quem vai levar algum tempo bem esticados, e quatro laterals, vez comeQando com a esque sempre na horizontal e nadiregao vas0 de 20 centimetros de diametro dependendo de

^de uma &an

sentado as voltas com fios, tranQase separados dois a dois. pols de noviocomaj1relta, em que o ponto for dado. Esteponto ideal seria uma distancia de 6 ja maior ou menor Neste sui •

n6s O ponto empregado chama-se por diante, ate uma altura de ^ mesmo tomando a forma de centimetros da foi cortada 25 centtaeta^

coma^^mXTxS^ "rtlrdal, passa-se parato cha-

riri« rssSxssstxzz =-S2E: rbs"Lri5T.s= r~b^,d,e —" "

T puxar o auxiliar para o Outro lado, reita pa., - ,^ •

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^ameSmasal»,(1uaSo,sc«,l^M.f.ramcr.a(las ^ Geli More.ra ,1, W. Monte Libano. L&. traqucs que far!-

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JOHNAL DO BRAS

CADERNO B " sábado, 7/8 8

Foto» d« Aguinoldo Romo»

Com asquatro

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Page 37: OI S®1p3 A —" „ott -mo i o Preco: Cr$ 50,00 A dp Janeiro ...

.TORNAL DO BRASIL ftMINIORTA

A ARTE DE PLANTAR HS

TRIG 6 SUBTERRANEO V

DOS MERGULHOES DE RAIZ

Solano (Ip Castro ^ AvJ^ ^

OONDE

existe um pe St$? I/ ™\/de manaca e comum /. »/ —<?; -^'v \\ - .existirem muitas mu- \\. / >K ..... >};; h:^ipdas em volta, e essas \\ .• .,5£: _ >¦'¦!

mudas sao quase sempre mer- iv5; ^gulhoes de raiz. Ou seja: elas \ '.

Ss'&SFi V'ff /' A PRESENT A DOCE E

quaisevoluiosistemaradicular >^-« TT AdS

g'e Sto mode, os mergu- [Ml // AROMATIC A DA B ATJN 1LH Alhoes de raiz. cuja brotaQao t-Jjj: // illlV/lTJii A A^IXX ,

espontanea, sao a versao natu- : rKj \ // /.-! jral da mergulhia forgada que / Jjj ai ¦ ^ r.^pIIidconsiste em vergar ate 0 chao &\\y /& Manna

Botelho__

galhos flexiveis, cobrindo-os Mf aunilha 6 do-depois de terra, com uma inci- ; 2jSR*: \.V T& Jura 6 sorvete - saoanelarnoponto extremo da : •»; saboroso,

e chei-curva, para que ai eles en- ; .*»; *«g» -S ro bom de taba-raizem. • .'SSls>> co pianta trepadeira que

Os rebentos que afloram dos ; <-«£. V0C6 pode deixar cobrir a

mprtnilhoes de raiz sao mudas \~ri$S: ' t ^i„u-r,riQ hp sen terraco ou Vs.,.^ ..ja bem constituidas, que nao so • .«& :/ subirnuma firvoreem seut.razem sua propria folhagem '*"W; :l tarrilm. A parte importan- ——^ -.v.. . • -i--—como tambem sao capazes de : ^5g[; ; S te que cont£m a ess^ncia 1

florescer e dar sementes, sinto- /'/ arom&tica, £ o fruto postonizadas no tempo com a pianta- •. ,•'£ _ _ a secar, a fava. Da mesmamae Tais rebentos, se forem .¦¦ —: ~~ / familia das orquideas, temdeixados onde estao, acabarao j / \> folhas carnosas. grandescrescendo decididamente e, por (20x7cm), dispostas alter- \fim formarao uma touceira fe- ¦ $ \~ j>. 5-. « *'Snadamente a distancia de —rharia na aual o pe central, <f \\ VVVC"if ^ \ 10cm em um caulecilindrj- „rf„r4n nmntm na- Dara doces, cremes, bolos,oncem de tudo nao tera '¦$ 'A "'S. '}* '' co da espessura de um la- pressao com os dedos. Es- ma"a mingaus, gemadas, licores.nipsmo destaque \$ \ // " • pis. As sementes sao nu- ^ garantido um fruto cer- ra 0 consumo. um

peda?o de fava menorNi verdade os mergulhoes ' ¦. ?' nusculas, como um pozi- tQ pois a p0iiiUzat;ao natu- coMERCIALIZAQAO do que lcm g 0 suficiente

brieam oor espaco mas desde ; 'f '

; nho; as flores se agrupam ml e muito falha. A verdadeira baunilha para aromatizar um litro

&te."ss£™ /" » —r:= sjstssxz's.

•••' . SSS-S Para se obter lavas pre- S&J?

Ugados a planta^mae pela Nulirl trama sol. a terra, os me.-.ilhoos de ^lho f dlpoiTde crescida StS^cristais6 cfejseu P™ cont^domuito'seme- cheio de aCucar que pode

extensao umbilical que os pro IN uma tra independente do solo. princSpio ativo, a vanilina, lhantes em cheiro e sabor. depois ser usado com 0duziu sob a terra, dela receben- raiz saem da planta-mae para o> a e

principalmente de forte Svaspodem sofrer uma mesmo resultado. A baum-do injegoes de seiva e alimen- mudas perfeitas para separar e piaiuar polINIZAQAO poder aromatico, devem ^omatizaQao com produ- iha 6 largamente utllizadatando-se assim por duas vias. mnito

interessante elas passar por uma prepa- lQs qUimiC0S e a essencia como aromatizante na in-No extremo desse longc1 proces- v„„oecri PCT,nntaneo quila, e 0 cultivo de mergulhoes nrocesso da feeundaqao ra(;<io especial: colhem-se Uquida fornecida em vidri- dustria de chocolate e ta-so, os ftlhotes que emergem das. num piocesso e. p .

bem tirados pode ser feito in- proVocada pelo cultivador os frutos ao amarelar nhQs pode ser artiflCial. bac0 Voc{. pode ainda em-mamam ate depois de crescidos os mergulhoes tendem a cluslve em vasos grandes. Uma a nm de obter maior pro- ponta e sao eles

jmersa Um paladar apurado sabe, apelpodem acabar suplantando cer bem mais rapido do que as elusive diaria ao soi da du!,T0defavas. Ao ama- em agua fervente de 80 C nQ entanta distinguir a ex- brulhar as^ lavas en pi

planta-mae que definha, numa mudas obtidas por cstaquia manha e aCrescimos anuais de „hecer com a ponta de um depois postos a secar lfencia do produto verda- imperme P

perfeita analogia com 0 que galhos. por alporque ou por ™n^sca re esterco sao nesse So ele colhe paciente- local arejado sob re uma deiro sua gaVeta ou escoher

tambem acontece na linha da mergulhia forgada. S6 nao con- exigencias basicas. mente o polen de cada flor peneira ou semelha ^jj^aqao uma locao a Uase^e bai

sucessao animal. v6m separa-los da mae fora da caso as exigenc^ ao estiva uma A baunilha e empregada Iha. assim num jeito um

A nao ser cue h0ra" IhOes nao oeorre sO no manaca: d, pr»pn. n.r o„d, Boa » em sorveleda e eonleitarta lanlo antlcoado.A nao str que fendmeno bastante co- aderido medlante ligeira secagem ic

Esse "a-nao-ser" quer dizer Crescimenl^-, mum na natureza. Um arbusto

que 6 muito facii tirar os mergu- No caso especiflco do mana- de porte semelhante epresenQa jlhoes de onde estao, interrom- (Brunfelsia uniflora), cujo igualmente habitual em Jardms pendo assim 0 processo, e utili- crescimento m&ximo 6 de cerca _ o plumbago ou bela-eirulia .za-los como mudas para um . . metros> 0s mergulhoes (Plumbago capensis) — exem-

plantio a parte. Basta pegar esta0 n0 ponto quando atingem plifica-o d» mesma maneirae ^uma cavadeira de ferro, cujo 30 centimetros de altura visivel. tambem da mergulhoes com Mjflil/l^TIS/

peso vai fundo, e seccionar com Antes disso, sao plantas ainda fartura. ela 0 cordao-raiz que ainda delicadas demais para resisti- Entre as Piantas orn - II

.—prende cada filhote a mae. De- propria conta aos tais de pequeno porte a ejus

pois, com mais tres golpes late- ^^do sol; depois, o cresci- tencla dos mergulhoes de raiz 1

rais, recorta-se um torrao cubi- |nto invisivel dos pes ja pode pode ser comprovada noagaco que servira para proteger as ter descido tao fundo que se Panto, no hemerocale e em di Langamentodegalana"Sombra":raizes (em geral ainda frageis) dificil separa-los com as versas esP^"e®

mente desse "Kirk", um sofisticadissimo con-do mergulhao que estiver sendo intactas. K'ffS

sZ jumo e^tofado, criado na Franga eextraido. . e rega- A multiplicagao por mergu- ;mensas touceiras — como se II , j>, produzido no Brasil em quantida

Plantada.5 seEUjr as lhoes e ideal para o manac^ txicotassem raizes no sil^ncio 11 ^ MBM£SSS£S&&; des limitadas pela Ligne Roset.das diariamen maneira porque essa pianta tao cheirosa . D modo geral, as II < jL A "Sombra" tem, tambem, outras

n«naem1S.1Tmor - que em eeral noreacc; com ,ancam mer- W -jT. MRgMiH Rose1' »

^senmrn^ ^arSl|m^a£^?^tenv ^

ScSa/se' ex- II

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cores e modelos.

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^n^HcTueprcc.sarclax"SF:

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caso de se pensar na aumento dc» pre?o do agucar ''

utilizagao, ^alvez, de um mais barato do que o adogante. le saber II Poitr0n.-cam«Hobieto.Em«Pumacarmacao

'mtcaC,°om ^"Sfo

0m|Uef J^to do consumo do

custando Cr$ 700 o quilo. e Outros aumentos agucar foi introduzado na Euro- | Pw •

agucar mascavo CrS 1 pa apenas no s^culo X. pelos II * --1 | Jseja. nao da nem para com- Certamente, dever^ ocorrer arabes Mas seu consumo s6 se .

^SSo^SedS» I waemms JHPpI

KUrimidos-Isso^ifica -^Sese aferem. seu alto PreC°-^eria tun|a I

que um comprumdo custa Cr$ e bom estocar esses pro- saida, agora, voltar-se ao fg uma novidadc. Poltrona- J' MR 1;;-- |0.62 (312.500). Um compnmido. • pode parecer estranho to anterior ao sfeculo X e dis- II

|| Cama retratil, para aqueles '' ^^1: v~'

por sua vez, equivale a uma j aUmentem na mesma pensar o agucar? Talvez se te- h6spedes inesperados. por Wez$. Bateikr.» !^p^v |colher de agucar das muenas. que nao contem uma vida mais "amarga", | um pre^o abso^utamente 'f

mosS^4o.6foquS

^e^^m^de

porem, d^acordo«^n^cia- ^

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•f— — -^-~==£— —SmsTll |^\TT AnPTNPTOS I outras surpresas que vale Satode jantw ••Ittlii'VOrtMo HobJ«o. im lr«6 tf«i»do. Mm com «anpo de »rfro. I

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Jjf \ S \ JL*m 1 ,p\ \ \ OLHOS — Quando o seu olho* \ J B % (Ls^r / // \ wy \ aparecer vermelho, lacrimejan-

^ \ % \ V // \ A do mao sendo causa de alguma^"fcfflwwssss^ § » m

\J If/ \ \L molestia), faga um banho

a ^"*7 11 ]/) ocular, mergulhando o olho

a A ' L<V num c°PinJlC) com agua bem#\ ^X-—J Fr agucarada; abrir e fechar o olho

r m B 1/ varias vezes, podendo mais tar-I-l a \oualquer duvida sobre problemas de casa — de de repetir a operagao com nova

/ \como tirar uma mancha nao muito comum agua. E um alivio. |B \maneira de couservar melhor este ou aquele objeto NARINAS ENTUPIDAS —B \— sera esclarecida por esta segao. Basta escrever Quando acordar durante a noi-

1 para A Casa e Sua, Caderno B do JORNAL DO te com as narinas entupidas por|| if \bRASIL, Avenida Brasil, 500, 6° andar. causa da gripe, basta colocar os

1 3 dois P®s nus para fora das co~

J& M bertas (um pouco para fora da

jEt ^ cama), mantendo todo o corpo'%>»r ,rf^ coberto. As narinas se desento-

pem quase tastantaneamente.¦¦ •s • • • ft I

— r=7 COMO

LIMPAR VIDROS "

—T> O W* E

VIDRAQASvStv L i Wl C7^?^) A MTTTC! Hp tiirin nada de com vinagre e em seguida cadeiras de vime que estao

rXjfl^/1 ML/m\ A S?afqualque?'t?apo de com uma solu?ao forte de g^E^io co.a -

I V—N^ ' / /Ira VTy/ U pano rasgado para limpar VI- agua e amomaco. Para lira- Ja „ue s„ns .sniciras n

y dros ou vidragas, porque seus par vidros opacos, coloque cam expostas ao sol, creioT In n / /

" pelinhos aderem aos vidros, um p0uco de areia bem fini- que a melhor maneira e man-

A ttflj XJ'VJrT? difiouitando a limpeza. Se ^ em 1/4 de litro de alcool. tS^S&SHoH&

2J j It 1L >

/ eles estiverem engordurados, agite bem, esfregue com pa- Veis de junco e de vime cos-/ )V^—T~""i 4cy— —n r comece passando papei ao: Ficarao brilhando Mas tumam rachar com o tempo,V » "J !? )'l cnrvpntP (naoel higienico no- riLclIdU

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para que isso nao acontega./ A ; / J ntimol Nas manchas de gor- quando

um vidro estiver lis- Severn ser expostos de vez j j

/ J\ X- V -VSaa—ll

rinS node se esftegar um pe- cado, coloque um pouco de em quando ao vapor tie

! \ daco'de cebola; sehouver res- pasta de denies em um pani- aeoa.\ \

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"fnlc rip tint,a oleo ou cal, nho macio, e esfregue sobre Meu sinteco novo esta man-

!\ _A TT--L//— - ofVorrav ^rimpirn nq lup-nrps afptados chado com cera liquida que_J< \ \" rJr-J 7\ melhor e esfiegai pnmeno os iugaies aietaaos. passei. os p6s do meu sofa deO - J" J Ai (K/ -r madeira clara estao mancha-

(/ JtejT rnr-^U dos de Sraxa de saPal°-ZeUePSjH|r[l-r ' J Augusta O. Lobo — B. Hon-

—r<! '• zonte.

0 PAP A I NA COZINHA 1 |F "

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/ / ' 'i ll muito manchado e e novo, j j

ft. MANHA .6.0 Dia do Papai e, nha dentro al^oimas rocie^s cie ra- . / , . ' //'

' prOprio^proflssional^ue a

1% como os homens estao to- banete, espete entao' P ,. • / • serviu. Mas depois para con-mando conta da cozinha, um garfo e vi mergulhando e tiran- / ^

- scrva-lo, passe esporadica-

auem sabe nao sera ele quem ira do-o dessa agua por varias vezes, / ^ mente um produto para lus-fazer o almoco em sua propria ho- soltando-o finalmente dentro da , 7

/ trar os m6veis; e ele ficar* jmenaeem9 Duvidam? Pois acredi- panela para cozinhar ate ficar no uma beleza, passando de vez

« ™ — bem — ^PA BAIAN0 - ™ um se. '' |

1 BAcLhaU-Quando cuiser pre. , , / II i SSS^.TSSSSSparar uma bela posta de bacalhau, deve aprender. qu 1 p / / , mancha de graxa de sapato,e nao tiver tempo para deixa-lo de lo no fogo, deve-se mexei com _

passe cuidadosamente um ;molho, dessalgue-o assim: arranje colher na panela apenas para o iaao /lfT\K~~\ 7 / bombril novo e seco, ate aum prego novo limpo e nao muito direito (desde o comego), senao ele - J

T in I - mancha sumir. Entao, pas-pequeno pregue-o na posta de ba- zanga. 7 ; A sar uma cera da cor do

calhau, e leve-a ao fogo para cozi- OSTRAS — E aconselhavel come- _ / / / / m6veL i

nhar; quando estiver cozida, retire las nos meses cujos nomes nao tem ^ /' ' Minha casa e muito atacadao prego, prepare-a a seu gosto. a letra R no nome; devem ser comi- I ' \ ¦ ' pelas tragas, causando pre- inni un pe,™ nnp n nnlvo nao ^as fresquissimas, neste estado, ....^ juizos incriveis; me aconse- jeneolha na hora de se cozinhar. alem da rigidez da parte comesti- ,rfjjpnmi^ iharam

a dedetor os am-encoina na auid. jj vel. ao mnear limao ou ao ser toca- m I I bientes. mas... Maria Crispim

fogo?equ^do estiver fervendCK p^- da petos dldos, a ostra se contrai. life _

~H1I _ Ipanema

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PARA MATAR/ffffT*TK seria mesmo bom dedetizar,

j PLUG AS, BAR AT AS E RATOS iria mantendo as tragas afas- JM 1 LJVJZ, L/ZA tadas de ua casa, das seguin-

>l*-v ODEMOS combater esses inse- picado por uma pulga, apjique imeaia- teg maneiras; a cacja d0is\ } "S tos ou pelo menos evitar que in- tamente no local agua gelada, a co meses,

passar querosene (en-/lal \ 1 I v \ j vadam nossas casas. chao cessa e o local nao empo a. sopar) internamente os ar-

W vC^Sw I I iW* Br J1 J BARATAS — Para elas, uma mistura RATOS — Pedagos de canfora ou rami- marios de madeira (guarda-al\ ) l / cmV de borax em po e agucar; coloque um nhos de hortelao espalhados peios can- roupas, estantes, etc.ie man- ^|Is£|oy> \ I \ >/ 1L. & oouauinho dessa mistura em algumas tos das salas impedem a aproximagao jj ter dentro deles, espalhadas, ||'0®' \ ' \X-~w I yt^ >r.!r.1?iphQ.; rip lata, e distribua pelos de ratos. Mas, se preferir usar ratoeiras, aleumas bolinhas de naftali-

V o\\ T vfr15? /// V lugares onde costumam aparecer. Mas eXpeiimcnte sutetituir-O-queijO por se- I I—^—pimenta-do-jxino em I JVv V I \\ 1 j( \>/ //' \ se nao quiser usar isso, porque tem mentes de girassol, que o atraem muito Qu aindai j-azer urna jV. \\ Yy<Jr

¦ /' \ criangas em casa, faga o seguinte: junte mais. mistura das seguintes ervas\^\ J —\\

\ V / - \ uma boa porgao de cascas de batata secas: arruda, alecrim, salvoI VI A ,1/ \ \ aue iam para o lixo, coloque-as dentro | | e poejo reduzidas a po; isso | |

\ N. / / \ \ de uma assadeira e leve ao forno dei- na0 s0 esPanta as tragas co-/ f \ xando ate que fiquem torradas e quei- / —*\ ^0\ mo tambem outros insetos

' ;

\ \ /l \ madas. Espalhe entao por onde elas se // \ [ (~\ ) \\ roedores. E, quanto mais pa- I |1 Vi / \ I agrupam; elas vao mon-er facilmente, / / VJ ^ \ V pel de plastico tiver no meio\ \ vv / \ I sem provocar alergias nem cheiro desa- / / 7 s r roupas, melhor; as pegas j j

\ \ / I 1 gradavel. ( iJk I fechadas em sacos plasticos\ / I ' PULGAS — Para evitar que as pulgas \ \ / podem Bear anos sem serem\ \ / \ tirem nosso sono, e so colocar uns ra- \ \ J atacadas por tragas.\ \ / I mos de erva-de-santa-maria embaixo V\ ^Pl)/ J\ \ / \ do colchao. Elas tambem somem dos ^ |v \ ( \ lugares onde tiver po-de-persia ou ain- I

A— \ I da pimenta-do-reino. Se sentir que fol " " '

ALHO E OLFATO METAIS TININDO

SE o alho e indispensavel na meiro de molho em agua fria por ESx^nhO — A maneira mais brilho na sua prata. E saiba que frega-los com um pamnho mo-

comida e muito bom para meia hora. E se nao quiser guardar fecil e econ6miCa para se limpar roihas de cortiQa tambem servem h! t^rtarnsaude nao o e para o olfato todo esse alho amassado e tempe- ob;etos de estanho evitando que lir Decas de prata. OURO — Cremor de tartaro

alheio Por isso depois de ter comi- rado num vidro fechado na geladei- manchados e esfrega-los para ?oUr . otimo para polir pegas de ouro

do algum alimento que tenha seu ra, guarde entao seus dentes lntei- com foihas de repolho cru. O es- LATAO — Se o produto que \ oc (de prata tambem). Os galoes ele

paladar muito pronunciado, tome ros dentro de um vidro cobertos ^an^0 escureclido vai brilhar co- usa para limpar e polir os objetos ouro se limpam com fel de

logo um copo de leite; jamais pro- copn oleo de cozinha. assim, alem mo pra^a se for esfregado com de latao acabou, experimente es- dissolvido em agua.

cure, porem. neutralizar seu odor de se conservarem frescos e nao um ' de m

desagradavel que fica no halito, secarem, o oleo ficara com um gos- Umedecido com (l,tentando tapear, chupando pasti- tinho todo especial para ser usa parafinas, ou al- /—>1 (^u(C- }(lhas ou mascando chiclete. pois is- como tempero nas comidas ou sa- g0tas deso vai deixar o halito com cheiro ladas. netroleo. c** r ( J f~\inminnrtavel E. no final, tire o cheiro do alho pratAS Seo i

Quando necessitar descascar que ficou nas maos, esfregando-as je^e talhar, W-

grande quantidade de alho. ficara com um pouco de agucar umede- apr0Veite para f\ T ' - < \

muito mais facil, colocando-os pri- cido. limpar algumas ^ 1

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UM

SOS PARA

PEQUENOS

PROBLEMAS

OLHOS — Quando o seu olhoaparecer vermelho, lacrimejan-do (não sendo causa de algumamoléstia), faça um banho Iocular, mergulhando o olhonum copinho com água fria bemaçucarada; abrir e fechar o olhovarias vezes, podendo mais tar-de repetir a operação com novaágua. É um alívio!

NARINAS ENTUPIDAS —Quando acordar durante a noi-te com as narinas entupidas porcausa da gripe, basta colocar osdois pés nus para fora das co-bertas (um pouco para fora dacama), mantendo todo o corpocoberto. As narinas se desento-pern quase instantaneamente.mxss> < ií W»:V • ••.•A*. S XvS

COMO LIMPAR VIDROS

E VIDRAÇASCartas

Como conservar melhor ascadeiras de vime que estãoressecadas? Emidio Cola —Guaçuí (ES).

Já que suas cadeiras fi-cam expostas ao sol, creioque a melhor maneira é man-dar pintá-las ou envernizá-Ias com tinta incolor. Os mó-veis de junco e de vime cos- ]tumam rachar com o tempo,e para que isso não aconteça,devem ser expostos de vezem quando ao vapor deagua.Meu sinteco novo está man-chado com cera liquida quepassei. Os pés do meu sofá demadeira clara estão mancha-dos de graxa de sapato. ZélieAugusta O. Lobo — B. Hori-zonte.

Como seu sinteco estámuito manchado e é novo,aconselho-a a consultar opróprio profissional que aserviu. Mas depois para con-scrvá-lo, passe esporadica-mente um produto para lus-trar os móveis; e ele ficaráuma beleza, passando de vezem quando nesse chão, umpano umedecido em águamorna, onde se misturou umpouquinho de óleo. Quanto àmancha de graxa de sapato,passe cuidadosamente umbombril novo e seco, até amancha sumir. Então, pas-sar uma cera da cor domóvel.Minha casa é muito atacadapelas traças, causando pre-juizos incríveis; me aconse-lharam a dedetizar os am-bientes, mas... Maria Crispim— Ipanema.

Já que o problema de tra-ças na sua casa, é tão grande,seria mesmo bom dedetizar,pelo menos uma vez; depois,iria mantendo as traças afas-tadas de ua casa, das seguin-tes maneiras; a cada doismeses, passar querosene (en-sopar) internamente os ar-mários de madeira (guarda-roupas, estantes, etc.) e man-ter dentro deles, espalhadas,algumas bolinhas de naftali-

- «a-—pimenta-do-jeinQ emgrào, ou ainda, fazer umamistura das seguintes ervassecas: arruda, alecrim, salvoe poejo reduzidas a pó; isso

í não so espanta as traças co-mo também outros insetosroedores. E, quanto mais pa-pel de plástico tiver no meio

i das roupas, melhor; as peçasfechadas em sacos plásticos

j podem ficar anos sem serematacadas por traças.

com vinagre e em seguidacom uma solução forte de

água e amoníaco. Para lim-

par vidros opacos, coloqueum pouco de areia bem Uni-nha em 1/4 de litro de álcool,agite bem, esfregue com pa-no. Ficarão brilhando. Mas

quando um vidro estiver ris-cado, coloque um pouco de

pasta de dentes em um pani-nho macio, e esfregue sobreos lugares afetados.

ANTES de tudo, nada de

usar qualquer trapo de

pano rasgado para limpar vi-

dros ou vidraças, porque seus

pelinhos aderem aos vidros,dificultando a limpeza. Seeles estiverem engordurados,comece passando papel ab-

sorvente (papel higiênico e

ótimo). Nas manchas de gor-dura, pode-se esfregar um pe-daço de cebola; se houver res-

pingos de tinta, óleo ou cal, o

melhor é esfregar primeiro

0 PAPAI NA COZINHAnha dentro algumas rodelas de ra-banete; espete então o polvo comum garfo e vá mergulhando e tiran-do-o dessa água por várias vezes,soltando-o finalmente dentro dapanela para cozinhar até ficar noponto.VATAPÁ BAIANO — Taí um se-gredinho que quem gosta de vatapádeve aprender; quando for prepará-lo no fogo, deve-se mexer com acolher na panela apenas para o ladodireito (desde o começo), senão elezanga.OSTRAS — É aconselhável comè-Ias nos meses cujos nomes não têma letra R no nome; devem ser comi-das fresquíssimas; neste estado,além da rigidez da parte comestí-vel, ao pingar limão ou ao ser toca-da pelos dedos, a ostra se contrai.

b*. MANHÃ.é. o Dia do Papai e,1% como os homens estão to-

mando conta da cozinha,quem sabe não será ele quem iráfazer o almoço em sua própria ho-menagem? Duvidam? Pois acredi-tem, será um menu bem capri-çhado.BACALHAU — Quando quiser pre-parar uma bela posta de bacalhau,e não tiver tempo para deixá-lo demolho, dessalgue-o assim; arranjeum prego novo limpo e não muitopequeno, pregue-o na posta de ba-calhau, e leve-a ao fogo para cozi-nhar; quando estiver cozida, retireo prego, prepare-a a seu gosto.POLVO — Para que o polvo nàoencolha na hora de se cozinhar,coloque uma panela com água nofogo, e quando estiver fervendo, po-

PARA MATAR

PULGAS, BARATAS E RATOS

picado por uma pulga, aplique imedia-tamente no local água gelada; a comi-cháo cessa e o local não empola.RATOS — Pedaços de cànfora ou rami-nhos de horteláo espalhados pelos can-tos das salas impedem a aproximaçãode ratos. Mas, se preferir usar ratoeiras,

-trxp-eriTnütYte substituir. Q.qieijQ BQr je_-_mentes de girassol, que o atraem muitomais.

METAIS TININDOALHO E OLFATOfregá-los com um paninho mo-lhado em molho inglês.OURO — Cremor de tártaro éótimo para polir peças de ouro(de prata também). Os galões deouro se limpam com fel de boidissolvido em água.

meiro de molho em água fria pormeia hora. E se não quiser guardartodo esse alho amassado e tempe-rado num vidro fechado na geladei-ra, guarde então seus dentes intei-ros dentro de um vidro cobertoscopi óleo de cozinha; assim, alémde se conservarem frescos e nãosecarem, o óleo ficará com um gos-tinho todo especial para ser usadocomo tempero nas comidas ou sa-lâdBS

E, no final, tire o cheiro do alhoque ficou nas mãos. esfregando-ascom um pouco de açúcar umede-cido.

brilho na sua prata. E saiba querolhas de cortiça também servem

para polir peças de prata.

LATÃO — Se o produto que vocêusa para limpar e polir os objetosde latão acabou, experimente es-

SE o alho é indispensável na

comida e muito bom para asaúde, não o é para o olfato

alheio. Por isso, depois de ter comi-do algum alimento que tenha seupaladar muito pronunciado, tomelogo um copo de leite; jamais pro-cure, porém, neutralizar seu odordesagradável que fica no hálito,tentando tapear, chupando pasti-lhas ou mascando chiclete, pois is-so vai deixar o hálito com cheiroinsuportável.

Quando necessitar descascargrande quantidade de alho. ficarámuito mais fácil, colocando-os pri-

ESTANHO — A maneira maisfácil e econômica para se limparobjetos de estanho evitando quefiquem manchados é esfregá-loscom folhas de repolho cru. O es-tanho escureclido vai brilhar co-mo prata, se for esfregado comum pano de lãumedecido comparafinas, ou al-gumas gotas depetróleo.PRATAS — Se *leite talhar,aproveite paralimpar algumaspeças de prata mergulhando-asnele por 1 hora.Depois, lavar. Opurê de batataque sobrou doalmoço tambéme ot ano para dar

DD717AÇA0Zoa* Sul 2A? S797Zona Norte ?48 9797

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