This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
1.1. Anestésicos gerais1.1.1. Anestésicos gerais de inalação1.1.2. Anestésicos gerais intravenosos1.2. Fármacos adjuvantes de anestésicos gerais1.3. Anestésicos locais1.4. Bloqueadores musculares periféricos e anticolinesterásicos
2. ANALGÉSICOS E MEDICAMENTOS ANTIENXAQUECA
2.1. Analgésicos não-opióides2.2. Analgésicos opióides e antagonistas2.3. Medicamentos antienxaqueca
3. ANTIINFLAMATÓRIOS E ANTIGOTOSOS
3.1. Antiinflamatórios não esteróides3.2. Antiinflamatórios esteróides3.3. Antigotosos
4. ANTIALÉRGICOS E MEDICAMENTOS USADOS EM ANAFILAXIA
5. ANTIINFECCIOSOS
5.1. Antibacterianos5.1.1. Penicilinas5.1.2. Cefalosporinas5.1.3. Aminoglicosídios5.1.4. Sulfas e anti-sépticos urinários5.1.5. Outros antibacterianos5.1.6. Medicamentos para tratamento da tuberculose5.1.7. Medicamentos para tratamento da hanseníase
55
5.2. Antifúngicos sistêmicos e locais5.3. Antivirais5.4. Antiparasitários5.4.1. Anti-helmínticos5.4.2. Antiprotozoários5.4.2.1. Antiamebianos, antigiardíase e tricomonicidas5.4.2.2. Antimaláricos5.4.2.3. Medicamentos antitoxoplasmose5.4.2.4. Medicamentos antitripanosômicos5.4.2.5. Medicamentos antileishmaniose5.5. Anti-sépticos e desinfetantes
6. MEDICAMENTOS UTILIZADOS NO MANEJO DAS NEOPLASIAS
7.1. Imunomoduladores7.2. Vacinas e toxóides7.3. Soros e imunoglobulinas
8. MEDICAMENTOS E ANTÍDOTOS USADOS EM INTOXICAÇÕESEXÓGENAS
8.1. Não específicos8.2. Específicos
9. NUTRIENTES
9.1. Nutrição e reposição hidreletrolítica oral9.2. Nutrição e reposição hidreletrolítica parenteral9.3. Vitaminas e minerais
56
10. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA NERVOSO CENTRAL
10.1. Anticonvulsivantes10.2. Antiparkinsonianos10.3. Hipnóticos, ansiolíticos e medicamentos para tratamento de
transtornos obsessivo-compulsivos e de pânico10.4. Antipsicóticos10.5. Antidepressivos e antimaníacos
11. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMACARDIOVASCULAR
11.1. Glicosídios cardíacos11.2. Antiarrítmicos11.3. Antianginosos11.4. Anti-hipertensivos11.4.1. Diuréticos11.4.2. Bloqueadores beta adrenérgicos11.4.3. Bloqueadores alfa adrenérgicos11.4.4. Bloqueadores adrenérgicos centrais11.4.5. Bloqueadores de canais de cálcio11.4.6. Vasodilatadores diretos11.4.7. Antagonistas do sistema renina-angiotensina11.5. Diuréticos11.6. Medicamentos usados no choque vascular
12. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
12.1. Antianêmicos12.2. Anticoagulantes e antagonistas12.3. Antiplaquetários12.4. Fatores de coagulação e correlatos12.5. Trombolíticos12.6. Hemoderivados e substitutos do plasma
57
13. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA DIGESTIVO
13.1. Antiulcerosos13.1.1. Anti-secretores13.1.2. Antimicrobianos13.2. Antiácidos13.3. Antieméticos e agentes pró-cinéticos13.4. Antidiarréicos sintomáticos, antiespasmódicos e correlatos13.5. Laxativos
14. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE O SISTEMA RESPIRATÓRIO
14.1. Antiasmáticos14.2. Antitussígenos e fluidificantes14.3. Agentes tensoativos pulmonares
15. MEDICAMENTOS QUE ATUAM SOBRE OS SISTEMAS ENDÓCRINO E REPRODUTOR E PRODUTOS FARMACÊUTICOS CORRELATOS
15.1. Hormônios hipofisários e correlatos15.2. Hormônios tiroidianos, medicamentos antitiroidianos e adjuvantes15.3. Insulinas e outros agentes antidiabéticos15.4. Hormônios sexuais e antagonistas15.4.1. Estrógenos15.4.2. Gestágenos15.4.3. Andrógenos15.4.4. Antiestrógenos15.4.5. Contraceptivos hormonais15.5. Dispositivos intra-uterinos15.6. Métodos de barreira15.7. Medicamentos que atuam na contratilidade uterina
58
16. DERMATOLÓGICOS
16.1. Medicamentos antiinfecciosos tópicos16.2. Medicamentos antipruriginosos e antiinflamatórios tópicos16.3. Agentes ceratolíticos e ceratoplásticos16.4. Escabicidas e pediculicidas16.5. Protetores dermatológicos
17. AGENTES DIAGNÓSTICOS
17.1. Medicamentos para diagnóstico oftalmológico17.2. Meios de contraste17.3. Diagnóstico imunológico17.4. Outros agentes diagnósticos
18. PREPARAÇÕES OFTÁLMICAS
18.1. Agentes antiinfecciosos18.2. Agentes antiinflamatórios18.3. Anestésicos locais18.4. Medicamentos mióticos e antiglaucomatosos18.5. Midriáticos18.6. Substitutos da lágrima
IMUNOGLOBULINA ANTI - D sol. inj. 300 mcgIMUNOGLOBULINA ANTITETÂNICA sol. inj. 500 UI/fr.IMUNOGLOBULINA CONTRA-HEPATITE B sol. inj. 5 mcg/mL (R)IMUNOGLOBULINA HUMANA sol. inj. I.V. 5,0 ou 6,0 g (H) (R)
sol. inj. I.V. 2,5 ou 3,0 g (H) (R)sol. inj. I.V. 500mcg ou 1,0 g (H) (R)
5 Em caso de falta no mercado, a Insulina Humana NPH 100 UI/mLpoderá ser substituída pela Insulina Suína NPH 100 UI/mL6 Em caso de falta no mercado, a Insulina Humana Regular 100 UI/mLpoderá ser substituída pela Insulina Suína Regular 100 UI/mL
ÁCIDO IOPANÓICO com. 500 mg (H)AMIDOTRIZOATO DE MEGLUMINA +AMIDOTRIZOATO DE SÓDIO 370 mg/mL em iodo, amp. 20 mL (H)IOXITALAMATO DE MEGLUMINA E SÓDIO sol. inj. 380 mg/mL em iodo (H)SULFATO DE BÁRIO sus. oral 1 g/mL (H)
SOLUÇÃO PARA HEMODIÁLISE SEM GLICOSEE SEM POTÁSSIO sol. inj. (composição adequada) (H) (R)SOLUÇÃO PARA DIÁLISE PERITONEALCOM GLICOSE 1,5% bolsa de 2000 mL (H) (R)SOLUÇÃO PARA DIÁLISE PERITONEALCOM GLICOSE 4,25% bolsa de 2000 mL (H) (R)
88
Medicamentos Anti-Retrovirais(Consenso sobre Terapia Anti-Retroviral)
Esses medicamentos devem ser utilizados em conformidade com esquemasde tratamento padronizados para garantir sua eficácia e evitar desenvolvimento deresistência. Para informações atualizadas, consultar, na Internet, o endereço http://www.aids.gov.br .
Inibidores de Transcriptase Reversa:
Zidovudina (AZT) Cap.100mgDidanosina (ddI) Com. 25mg e 100mgZalcitabina (ddC) Com. 0,75mgLamivudina (3TC) Com.150mgEstavudina (d4T) Cap. 30 e 40mg
(H) Uso hospitalar, compreendendo emprego de medicamentos em pacientesinternados ou em pacientes ambulatoriais que necessitam de atendimento especializadoou ainda quando a administração implique risco à saúde.
(R) Uso restrito, conforme os seguintes critérios:
Critérios de Restrição de Uso
1. Fármacos que são eficazes, mas têm inequívoco potencial de grave risco (ex.:cloranfenicol, dipirona, talidomida).
2. Fármacos que têm indicações bem específicas, só devendo ser utilizados emcircunstâncias definidas (ex.: beractanto na doença da membrana hialina).
3. Fármacos que devem ser indicados por especialistas, em programasespecíficos (ex.: antineoplásicos, anti-retrovirais).
4. Fármacos que, sob emprego errôneo, percam rapidamente sua eficácia (ex.:antibióticos que se tornam ineficientes por emergência de resistênciamicrobiana adquirida).
5. Fármacos que, em razão de seu elevado custo, devem ser reservados para asindicações em que se constituem tratamento de primeira escolha (ex.: albuminahumana no tratamento de grandes queimados, ciclosporina no controle darejeição em pacientes transplantados).
6. Fármacos psicotrópicos sujeitos a controle especial por causa do potencialde induzir dependência (ex.: opióides e benzodiazepínicos).
A observância desses critérios deve ser regulamentada no plano federal, e deforma complementar no plano estadual, municipal e institucional, ressaltando-se o papeldas Comissões de Farmácia e Terapêutica e de consensos originados de gruposde especialistas.
Lista de abreviaturas
- amp. = ampola
- cap. = cápsula
- com. = comprimido
- com. rev. = comprimido revestido
- crem. = creme
- env. = envelope
- fr. = frasco
- inj. = injetável
- liq. = líquido
- odont. = odontológico
- oft. = oftálmica
- pom. = pomada
- sol. = solução
- sus. = suspensão
- subc. = subcutânea
90
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONSULTADAS
BIBLIOGRAFIA GERAL
American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual of MentalDisorders. 4 ed. Washington: American Psychiatric Association, 1994.
Bonica JJ, ed. The management of pain. 2 ed. Philadelphia: Lea & Febiger, 1990.British Medical Association and Royal Pharmaceutical Society of Great Britain. British
National Formulary. Number 34, 1997.Comissão de Medicamentos (COM.EDI). Padronização de Medicamentos do Hospital
de Clínicas de Porto Alegre. 3 ed. Porto Alegre: HCPA, 1996.Confederacion Medica de la Republica Argentina. Formulario Terapéutico Nacional.
Buenos Aires: Editorial COM.RA, 1995.Conselho Federal de Farmácia. Index Brasileiro de Medicamentos. Brasília: CFF,
em atenção primária. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.Fuchs FD, Wannmacher L, eds. Farmacologia clínica. Fundamentos da terapêutica
racional. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.Hardman JG, Limbird LE, Molinoff PB, Ruddon RW, Gilman AG, eds. Goodman &
Gilman´s the pharmacological basis of therapeutics. 9 ed. New York: McGrawHill, 1996.
Isselbacher KJ, Braunwald E, Wilson JD, Martin JB, Fauci AS, Kasper DL, eds.Harrison’s principles of internal medicine. 13 ed. New York: McGraw-Hill, 1994.
Korolkovas A. Dicionário Terapêutico Guanabara Edição 1995/1996. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1995.
Manica JT, ed. Anestesiologia. Princípios e Técnicas. 2 ed. Porto Alegre: ArtesMédicas, 1997.
MICROMEDEX. Knowledge Bases for Healthcare, Safety & the Environment. Vol 95.Englewood: MICROMEDEX, Inc, 1997.
Ministério da Saúde. Central de Medicamentos. Memento Terapêutico CEME 89/90.2 ed rev. Brasília, 1989.
Ministry of Health of South Africa. Standard Treatment Guidelines & Essential DrugsList Primary Health Care. Pretoria: Ministry of Health, 1997.
Wannmacher L, Ferreira MBC, eds. Farmacologia clínica para dentistas. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1995.
World Health Organization. The Use of Essential Drugs: Seventh Report of the WHOExpert Com.mittee. Geneva: WHO, 1995.
Zanini AC, Basile AC, Martin MIC & Oga S. Guia de Medicamentos 1995. São Paulo:Atheneu, 1995.
BIBLIOGRAFIA ESPECÍFICA
An Expert Working Group of The European Association for Palliative Care. Morphinein cancer pain: modes of administration. Br Med J 1996; 312: 823-26.
Antiplatelet Trialists’ Collaboration. Collaborative Overview of Randomised Trials ofAntiplatelet Therapy - I: Prevention of death, myocardial infarction, and stroke byprolonged antiplatelet therapy in various categories of patients. Br Med J 1994;
92
308: 81-106.Axon ATR, O’Morain CA, Bardhan KD, et al. Randomised double blind controlled
study of recurrence of gastric ulcer after treatment for erradication of Helicobacterpylori infection. Br Med J 1997; 314:565-68.
Barnes PJ. Inhaled glucocorticoids for asthma. N Engl J Med 1995; 332:868-75.Ben-David J, Zipes DP. Torsades de pointes and proarrhythmia. Lancet 1993;341:1758.Bergner A, Bergner RK. The international consensus report on diagnosis and treatment
of asthma: a call to action of US practioners. Clin Therap 1994; 16:694-706.Berntrop E, Boulyjenkov V, Bretler D et al. Modern Treatment of Haemophilia. Bul.
World Health Organ. 1995; 73:5, 691-701.Blackburn GL, Driscoll D. Time to abandon routine albumin supplementation. Crit
Care Med 1992; 20: 157-58.Bone RC. Goals of asthma management: a step-care approach. Chest 1996; 109:1056-
65.Borhani NO, Mercuri M, Borhani PA, et al. Final outcom.e results of the multicenter
isradipine diuretic atherosclerosis study (MIDAS). JAMA 1996; 276:785-91.Brettler DB & Levine PH Factor Concentrates for Treatment of Hemophilia: Which
One to Choose? Blood 1989; 73, 2067-2073.Bridenbaugh PO. Preemptive analgesia - is it clinically relevant? Antesth Analg 1994;
78: 203-04.Brodie MJ, Dichter MA. Antiepileptic drugs. N Engl J Med 1996; 334; 168-75.Brodie MJ, Richens A, Yuen AWC, et al.Double-blind com.parison of lamotrigine and
carbamazepine in newly diagnosed epilepsy. Lancet 1995; 345: 476-79.Brown RS & BottomLey WK. The utilization and mechanism of action of tricyclic
antidepressants in the treatment of chronic facial pain: a review of the literature.Anesth Prog 1990; 37: 223-9.
Busse WW. Long and short acting 2 adrenergic agents. Arch Intern Med 1996; 156:1514-
20.CAPRIE Steering Com.mittee. A randomized, blinded, trial of clopidogrel versus aspirin
in patients at risk of ischaemic events. Lancet 1996; 348:1329-39.Cockroft DW. Management of acute severe asthma. Ann Alergy Asthma Immunol
1995; 75:83-89.Collins R, Peto R, MacMahon S, et al. Blood pressure, stroke, and coronary heart
disease. Part 2, short-term reductions in blood pressure: overview of randomizeddrug trials in their epidemiological context. Lancet 1990; 335:827-38.
Coplen S, Antman E, Berlin J, et al. Efficacy and safety of quinidine therapy formaintenance of sinus rhythm after cardioversion. A meta analysis of randomizedcontrol trials. Circulation 1990; 82: 1106-16.
Dray A, Urban L. New pharmacological strategies for pain relief. Annu Rev Pharmacol
93
Toxicol 1996; 36: 253-80.Durand-Zalesky I, Bonnet F, Rochant H et al. Usefulness of consensus conferences:
the case of albumin. Lancet 1992; 340: 1388-90.Echt DS, Liebson PR, Mitchell LB, et al. The Cardiac Arrhythmia Supression Trial
(CAST): Mortality and morbidity in patients receiving encainide, flecainide, orplacebo. N Engl J Med 1991; 324:781-88.
FRISC Study authors. Low-molecular weight heparin during instability in coronaryartery disease. Lancet 1996; 347:561-68.
Fuchs FD. Dipyrone: the risk of agranulocytosis should restrict its use. Ciência eCultura 1988; 40:1089-91.
Fuchs FD. Restrições para uso de nifedipina nos Estados Unidos: uma revisão dosfatos. Arq Bras Cardiol 1996; 67:267-69.
Gilman S. Advances in neurology. Epilepsy. N Engl J Med 1992; 326: 1671-76.Goodwin CS, Mendall MM, Northfield TC. Helicobacter pylori infection. Lancet 1997;
349: 265-69.Grupo Italiano per Lo Studio Della Streptochinase Nell’Infarto Miocardico (GISSI).
Effectiveness of intravenous thrombolitic therapy in acute myocardial infarction.Lancet 1986; 1: 397-402.
Hogarty GE. Prevention of relapse in chronic schizophrenic patients. J Clin Psychiatry1993; 54 (suppl):18-23..
Holtmann G, Layer P, Goebell H. Proton-pump inhibitors or H2-receptor antagonists forHelicobacter pylori eradication - a meta-analysis. Lancet 1996; 347: 763.
Hynson JM, Sessler DI, Moayeri A, McGuire J. Absence of nonshivering thermogenesisin anesthetized adult humans. Anesthesiology 1993; 79: 695-703.
ISIS-2 Collaborative Group. Randomised trial of intravenous streptokinase, oral aspirin,both, or neither among 17.187 cases of suspected acute myocardial infarction:ISIS-2. Lancet 1988; 2: 349-60.
Johnson AG, Quinn DI, Day RO. Non-steroidal anti-inflammatory drugs. Med J Aust1995; 163: 155-58.
Joint National Com.mittee. The 1988 report of the Joint National Com.mittee ondetection, evaluation, and treatment of high blood pressure. Arch Intern Med1988; 148:1023-38.
Joint National Com.mittee. The fifth report of the Joint National Com.mittee on detection,evaluation, and treatment of high blood pressure (JNC V). Arch Intern Med 1993;153:154-83.
Juul-Möller S, Edvardsson N, Jahnmatz B, et al. Double-blind trial of aspirin in preventionof miocardial infarction in patients with chronic angina pectoris. Lancet 1992;340: 1421-24.
Kacso G, Terézhalmy GT. Acetylsalicylic acid and acetaminophen. Dent Clin N Am1994; 38: 633-42.
94
Kamada AK, Szfeler SJ, Martin RJ, et al. Issues in the use of inhaled glucocorticoids.Am J Respir Crit Care Med 1996; 153:1739-48.
Kane JM. Drug therapy: schizophrenia. N Engl J Med 1996; 334:34-41.Keeley D, Rees J. New guidelines on asthma management. BMJ 1997; 314:Lederle FA, Busch DL, Mattox KM, West MJ, Aske DM. Cost-effective treatment of
constipation in the elderly: a randomized double-blind com.parison of sorbitoland lactulose. Am J Med 1990; 89:597-601.
Levy MH. Pharmacologic treatment of cancer pain. N Engl J Med 1996; 335:1124-32.Lewis EJ, Hunsicker LG, Bain RP, Rohde RD. The effect of angiotensin-converting-
enzime inhibition on diabetic nephropaty. N Engl J Med 1993; 329:1456-62.Lulich KN, Paterson JW, Goldie RG. Ipratropium, sodium cromoglicate and
antihistamines. Med J Australia 1995; 162:157-59.Malmberg AB, Yaksh TL. Hyperalgesia mediated by glutamate or substance Preceptor
blocked by spinal cyclooxygenase inhibition. Science 1992; 257: 1276-79.Martins-Costa S, Ramos JG, Barros E, Brano RM, Costan CA, Goldin JR. Randomized,
controlled trial of hydralazine versus nifedipine in pre-eclamptic women with acutehypertension. Clin Exp Hypertension [B] 1992; 11:25-44.
Materson BJ, Reda DJ, Cushman WC, et al. Single drug therapy for hypertension inmen: a com.parison of six antihypertensive agents with placebo. N Engl J Med1993; 328:914-21.
Mattson RH, Cramer JA, Collins JF, et al. A comparison of valproate withcarbamazepine for the treatment of com.plex partial seizures and secondarygeneralized tonic-clonic seizures in adults. N Engl J Med 1992; 327: 765-71.
McKelvie RS, Tsuyuki RT, Yussuf S. Evidence - based recommendations for themanagement of congestive heart failure. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo1996; 6:337-50.
Moser M. Relative efficacy of, and some adverse reactions to, different antihypertensiveregimens. Am J Cardiol 1989; 63:2B-7B.
Moulin DE, Iezzi A, Amireh R, et al. Randomised trial of oral morphine for chronic non-cancer pain. Lancet 1996; 347: 143-47.
MRC Working Party. Medical Research Council Trial of Treatment of Hypertension inOlder Adults. Br Med J 1992: 304:405-12.
Neaton JD, Grimm Jr RH, Prineas RJ, et al. Treatment of Mild Hypertension Study(TOMHS): final results. JAMA 1993; 270:713-24.
Pahor M, Guralnik JM, Ferrucci LC, et al. Calcium-channel blockade and incidence ofcancer in aged populations. Lancet 1996; 348:493-97.
95
Pellock JM. Antiepileptic drug therapy in the United States: a review of clinical studiesand unmet needs. Neurology 1995; 45 (suppl 2): S17-S24.
Potter WZ, Rudorfer MV, Manj H. The pharmacologic treatment of depression. N EnglJ Med 1991; 325:633-642.
Psaty BM, Heckbert SR, Koepsell TD, et al. The risk of myocardial infarction associatedwith antihypertensive therapies. JAMA 1995; 274:620-25.
Ramsey RE, Wilder BJ, Murphy JV, et al. Efficacy and safety of valproic acid versusphenytoin as sole therapy for newly diagnosed primary generalized tonic-clonicseizures. J Epilepsy 1992; 5: 55-60.
Ravid M, Lang R, Rachamani R, Lishner M. Long-term renoprotective effect ofangiotensin-converting enzyme inhibition in non-insulin dependent diabetic diabetesmellitus. Arch Intern Med 1996; 156:286-89.
Rees J, Price J. Chronic asthma: general management. BMJ 1995; 310:1400-01.Rees J, Price J. Treatment of chronic asthma. BMJ 1995; 310:1459-63.Reidenberg MN. Barriers to controlling pain in patients with cancer. Lancet 1996; 347:
1278.Serementis S et al. Three-Year Randomized Study of High Purity Versus Intermediate
Purity Factor VIII Concentrates in Symptom-Free HIV-Seropositive Haemophiliacs:Effects on Immune Status. Lancet 1993; 342, 700-703.
Sibai BM. Treatment of hypertension in pregnant women. N Engl J Med 1996; 335:257-5.
Silva M de, MacArdie B, McGowan M, et al. Randomised com.parative monotherapytrial of phenobarbitone, phenttoin, carbamazepine, or sodium valproate for newlydiagnosed childhood epilepsy. Lancet 1996; 347: 709-13.
Simon LS. Actions and toxicity of nonsteroidal anti-inflamatory drugs. Curr OpinRheumatol, 1995; 7: 159-66.
Siscovick DS, Raghunathan TE, Psaty BM, et al. Diuretic therapy for hypertensionand the risk of primary cardiac arrest. N Engl J Med 1994; 330:1852-57.
Sung JJY, Chung SCS, Ling TKW, et al. Antibacterial treatment of gastric ulcersassociated with Helicobacter pylori. N Engl J Med 1995; 332: 139-42.
Teo KK et al. Effects of prophylatic antiarrhythmic drug therapy in acute myocardialinfarction: an overview of results from randomized controlled trials. JAMA 1993;270: 1589.
The Digitalis Investigation Group. The effect of digoxin on mortality and morbidity inpatients with heart failure. N Engl J Med 1997; 336:525-33.
The European Myocardial Infarction Project Group (EMIP). Prehospital thrombolytictherapy in patients with suspected cute myocarial infarction. N Eng J Med 1993;329:383-89.
96
Théroux P, Waters D, Lam J, et al. Reactivation of unstable angina after discontinuationof heparin. N Eng J Med 1992; 327: 141-45.
Théroux P, Waters D, Shiqiang Q, et al. Aspirin versus heparin to prevent myocardialinfarction during acute phase of unstable angina. Circulation 1993; 88: 2045-48.
Vane JR, Botting RM. Mechanism of action of anti-inflammatory drugs. Scand JRheumatol 1996; 25: 9-21.
Vane JR, Botting RM. New insights in the mode of action of anti-inflammatory drugs.Inflam Res 1995; 44: 1-10.
Walsh JH, Peterson WL. The treatment of Helicobacter pylori infection in themanagement of peptic ulcer disease. N Engl J Med 1995; 333: 984-91.
Weinberger M, Hendeles L. Theophylline in asthma. N Engl J Med 1996; 334:1380-88.
Wikstrand J, Warnold I, Olsson G, et al. Primary prevention with metoprolol in patientswith hypertension. Mortality results from the MAPHY study. JAMA 1988; 259:1976-82.
Wojtysiak SL, Brown RO, Roberson D et al. Effect of hypoalbuminemia andparenteral nutrition on free water excretion and electrolyte-free water resorption.Crit Care Med 1992; 20: 164-69.
97
Portaria nº 507/GM de 23 de abril de 1999 – DOU de 19 de maio de1999
O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, e considerando:
a necessidade de selecionar medicamentos essenciais, capazes de solucionara maioria dos problemas de saúde da população mediante uma terapia medicamentosaeficaz, segura e de menor custo;
a multiplicidade de produtos farmacêuticos disponíveis no mercado e os avançostécnico-científicos com a descoberta de novos medicamentos, resolve:
Art. 1º Publicar a revisão da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais(RENAME), que acompanha esta portaria, a qual foi efetivada com base nos seguintescritérios de seleção:
1. medicamentos de valor terapêutico comprovado, com suficientesinformações clínicas na espécie humana e em condições controladas, sobre aatividade terapêutica efarmacológica;
2. medicamentos de baixa toxicidade;3. medicamentos de composição perfeitamente conhecida, com somente
um princípio ativo, excluindo-se, sempre que possível, as associações;4. medicamentos pelo nome do princípio ativo, conforme Denominação
Comum Brasileira (DCB) e, complementarmente, conforme Denominação ComumInternacional (DCI);
5. medicamentos que disponham de informações suficientes sobre abiodisponibilidade e características farmacocinéticas;
6. medicamentos estáveis nas condições de estocagem e uso;7. medicamentos de menor custo de aquisição, armazenamento,
distribuição e controle, resguardada a qualidade;8. medicamentos cujo custo do tratamento/dia e o custo total do tratamento
sejam inferiores, resguardada a qualidade;9. formas farmacêuticas, apresentações e dosagem, considerando:
a) comodidade para a administração aos pacientes;b) faixa etária;c) facilidade para cálculo da dose a ser administrada; ed) facilidade de fracionamento ou multiplicação das doses;
10. medicamentos que supram as necessidades da maioria da população.
Art. 2º Delegar competência à Secretaria de Políticas de Saúde para procedera revisão periódica e a atualização permanente da RENAME – 1999.
98
Parágrafo único. As propostas de modificações da RENAME serãoconsideradas mediante encaminhamento do formulário constante do ANEXO I, destaportaria, à Secretaria de Políticas de Saúde, que estabelecerá os mecanismos paraimplementação do processo de revisão e atualização.
Art. 3º Esta RENAME deve ser utilizada pelos serviços públicos de saúde,com a necessária adaptação às necessidades dos municípios e dos estados.
Art. 4º No âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), as prescrições deverãoadotar as denominações genéricas constantes da RENAME.
Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-seas disposições em contrário.
José SerraMinistro da Saúde
99
ANEXO I
PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA RELAÇÃO DEMEDICAMENTOS ESSENCIAIS
1. Tipo de proposta: Inclusão Exclusão Alteração
2. Nome genérico do medicamento:3. Nome comercial do medicamento e do laboratório produtor:
4. Indique a apresentação que deseja: Incluir E x c l u i r Comprimido Cápsula Ampola Pomada Solução oral Frasco – ampola Creme Supositório Outros
5. Concentração:
6. Classificação terapêutica:
7. Principais indicações terapêuticas:
8. Razões terapêuticas para inclusão, exclusão ou alteração do medicamento proposto:
9. Indique as contra-indicações, precauções e toxicidade relacionadas ao uso deste medicamento proposto:
10. Em caso de exclusão, justifique a(s) causa(s) da solicitação:
11. Em caso de inclusão, resuma as experiências clínicas conhecidas, quanto ao uso do medicamento (eficácia, doses
empregadas, reações adversas e outros):
12. Em caso de inclusão ou alteração, informe:
- Dose pediátrica:
- Dose para adultos:
- Duração do tratamento:
13. Referência de estudos clínicos, com informações relativas à eficácia, toxidade e uso dos medicamentos, obtidasde fontes reconhecidas internacionalmente (autor pricipal, fonte, volume/página e ano):
14. Dados do proponente:- Nome:
- Área técnica:
Obs: Se necessário, utilize folhas adicionais.
100
101
Grupo responsável pela elaboração da RENAME 2001
André Luís de Almeida dos ReisFarmacêutico, Mestre em Química FarmacêuticaColaborador do Núcleo de Assistência Farmacêutica (ENSP/Fiocruz)
Cláudia Osório de CastroFarmacêutica, Mestre em Farmácia HospitalarFarmacêutica do Serviço de Farmácia do Instituto Fernandes Figueira(IFF/ Fiocruz)
Jorge Antonio Zepeda Bermudez (Coordenador do Grupo de Trabalho)Médico, Doutor em Saúde PúblicaPesquisador Titular da Escola Nacional de Saúde PúblicaCoordenador do Núcleo de Assistência Farmacêutica (ENSP/Fiocruz)
José Ruben de Alcântara BonfimMédico, Especialista em Saúde Pública e em HansenologiaCoordenador Executivo da Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos(SOBRAVIME)
Lenita WannmacherMédica, Mestre em MedicinaProfessora de Farmacologia da Universidade Federal do Rio Grande do SulProfessora Titular do Departamento de Ciências Fisiológicas do Instituto de CiênciasBiológicas da Universidade de Passo Fundo, RS
Lynn Dee SilverMédica, Mestre em Saúde PúblicaPesquisadora Associada do Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz)Coordenadora do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) em Brasília
Nelly MarinFarmacêutica, Especialista em AdministraçãoConsultora de Serviços Farmacêuticos da Organização Pan-Americana de Saúde(OPAS/ OMS) no Brasil
Vera Lúcia Edais PepeMédica, Mestre em Medicina SocialPesquisadora Assistente da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz)
Vera Lúcia LuizaFarmacêutica, Mestre em Farmácia HospitalarChefe do Serviço de Farmácia do Hospital Evandro Chagas (HEC/Fiocruz)
102
Revisão, Normalização, Editoração, Impressão, Acabamento e ExpediçãoEditora MS/Coordenação-Geral de Documentação e Informação/SAA/SE