Plantas Invasoras em Portugal | 30 Maio | CMIA Viana do Castelo www.invasoras.uc.pt 1/79 Oficina de aprendizagem: Plantas Invasoras em Portugal Hélia Marchante CEF - Centro de Ecologia Funcional, Universidade de Coimbra ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra, Instituto Politécnico de Coimbra Organização:
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Oficina de Aprendizagem - Plantas Invasoras em Portugal (CMIA Viana do Castelo)
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Plantas Invasoras em Portugal | 30 Maio | CMIA Viana do Castelo www.invasoras.uc.pt 1/79
Oficina de aprendizagem:Plantas Invasoras em Portugal
Hélia MarchanteCEF - Centro de Ecologia Funcional, Universidade de Coimbra
ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra, Instituto Politécnico de Coimbra
Organização:
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Sessão 1:
Introdução/contextualização ao tema
Sessão 2:
Identificação de algumas das espécies de plantas invasoras que ocorrem na região
Sessão 3:
Principais etapas da gestão de plantas invasoras
Sessão 4:
Metodologias de controlo; exemplos para algumas espécies
Sessão 5:
Plataforma de mapeamento de plantas invasoras – em www.invasoras.pt
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Sessão 1:Introdução ao tema das invasões biológicas:
terminologia, processo, impactes...
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Alguns conceitos (1)
• Plantas NATIVAS
(≈ espontâneas, indígenas,
autóctones)
• Plantas EXÓTICAS
(≈ introduzidas, alóctones)
Richardson et al., 2000, Div & Dist. 6: 93-107Pyšek et al., 2004, Taxon, 53(1): 131-143
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Alguns conceitos (2)
Planta INVASORA
Planta INFESTANTE
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NEM TODAS AS EXÓTICAS SÃO INVASORAS
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Mas a maioria das plantas exóticas não revelam
comportamento invasor…
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Processo de invasão biológica Ta
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estímulointrodução naturalização
invasão
% espécies exóticas: introduzidas, naturalizadas e invasoras
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tempo
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Crescimento rápido
Principais características (1)
Produção de numerosassementes, algumas viáveispor longos períodos outrasmuitos facilmente dispersas
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Boas competidoras por recursos(água, luz, nutrientes, espaço, etc.)
Ausência de inimigosnaturais
Principais características (2)
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Espécies adaptadas e favorecidas pelo fogo: germinação de sementese/ou rebentamento de touças
Reprodução vegetativa
Principais características (3)
Francisco Caetano
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Grande distribuição no native range
Algumas destas características contribuem para o comportamento invasor de algumas plantas exóticas
Muitas destas características são as que procuramos nas espécies para usar nos jardins ou para fins florestais
Invasão!
Principais características (4)
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Plantas invasoras – como chegam até nós?
As pessoas viajam e transportam muitos produtos por todo o mundo
Introduçõesintencionais: ornamentais, alimentos, matérias primas, etc.
Introduçõesacidentais: sementes
e propágulosmisturados com
outros produtos, etc.
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Plantas invasoras – de onde vêm?
De todo o mundo!
MAS
MUITAS vêm de regiões/países com climas mediterrânicosMapa de: http://www.mednscience.org/mediterranean_ecosystem
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E quais os impactes que as plantas invasoras promovem? Porque são uma ameaça?
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• Ecológicos (Vilà et al., 2011. Ecol. Letters, 14: 702–708)
– ameaça à biodiversidade e equilíbrio dos ecossistemas (competiçao com espécies nativas, alteração dos ciclos biogeoquímicos, ex., ciclo do carbono, azoto, água, etc)
– impactes nos serviços dos ecossistemas (alimentos, fornecimento de água e recursos diversos, regulação do clima, cheias, doenças, etc.)
– alteração/uniformização dos ecossistemas/paisagens
– alteração dos regimes de fogo
– alteração das cadeias ecológicas/alimentares
•.
Impactes das plantas invasoras (1)
Célia Laranjeiro
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Impactes das plantas invasoras (1)
Vitor Carvalho
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mimosa (Acacia dealbata) – Austrália
Invade principalmente vales e zonas montanhosas, margens de cursos de água e vias de comunicação
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austrália (Acacia melanoxylon) – Austrália
Invade principalmente vales e zonas montanhosas, margens de cursos de água e vias de comunicação
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acácia-de-espigas (Acacia longifolia) – Austrália
Invade principalmente dunas costeiras, cabos e margens de linhas de água
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espanta-lobos (Ailanthus altissima) – China
Invade principalmente junto a vias de comunicação, áreas perturbadas, espaços urbanos; tem aumentado em florestas ribeirinhas
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háquea-picante (Hakea sericea) – Austrália
Invade principalmente áreas perturbadas ou semi-naturais, junto a áreas onde foi plantada (e.g., sebes)
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falsa-acácia (Robinia pseudoacacia) – Amér.do Norte
Invade áreas perturbadas, margens de vias de comunicação e linhas de água, sub-coberto de comunidades arbóreas degradadas,…
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penachos (Cortaderia selloana) –América doSul
Invade principalmente dunas costeiras, margens de vias de comunicação e áreas perturbadas
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bons-dias (Ipomoea acuminata) – regiões tropicais do mundoInvade principalmente áreas perturbadas (e.g., edifícios
abandonados) e taludes onde foi plantada
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chorão-das-praias (Carpobrotus edulis) – África do Sul
Invade principalmente dunas costeiras, cabos e taludes onde foi plantado
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azedas (Oxalis pes-caprae) – África do Sul
Invade principalmente áreas de cultivo e abandonadas
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erva-da-fortuna (Tradescantia fluminensis) –América do SulInvade principalmente sítios sombrios e húmidos, comum
no sub-coberto de matas geridas, bosques naturais, áreas perturbadas, etc
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jacinto-de-água (Eichhornia crassipes) – rio Amazonas
Invade principalmente canais de irrigação, lagoas e lagoachos
Lísia Lopes
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etc. … plantas potencialmente invasoras…
polígono-de-jardim
lantana
Qual o problema de uma planta sozinha?• mimosa - árvores isoladas• erva-das-pampas - milhares de sementes transportadas pelo vento• árvore-do-céu - muitas sementes e propagação vegetativa
•Espécies com comportamento invasor esporádico/começam a dispersar
•Espécies Invasoras noutros locais com clima semelhante ao nosso
•Espécies de géneros com plantas invasoras
•… tempo e estímulos…
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Sessão 3:Principais etapas da gestão de plantas
invasoras
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Como perder a guerra contra as invasoras em 5 simples passos
• Ter mais olhos que barriga• Subestimar o inimigo• Virar costas ao inimigo• Acreditar em receitas milagrosas• Ignorar o regime de fogo
adaptado de Caetano 2011
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Gestão de Plantas Invasoras0.1 Prevenção
Estratégia de “controlo” mais eficiente!
- maior eficácia em termos de custos/benefícios- mais desejável em termos ambientais
Sucesso mede-se em termos de invasões impedidas, mas nem sempre é fácil deslocar verbas para prevenção…
COMO ?- controlos de fronteira e medidas de quarentena – MUITO DISPENDIOSO manter um “esquema de exclusão”: regras de conduta, listas de espécies, pessoal especializado, câmaras quarentena, fumigação, etc.
- novas introduções intencionais sujeitas a análise de risco – lista negra vs. lista branca (Dec.-Lei nº 565/99)
Mais vale prevenir que remediar!
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Gestão de Plantas Invasoras0.1 Prevenção
COMO? (cont.)
- estratégias de prevenção que detectem sementes/propágulos em locais/ actividades várias (+ introduções acidentais)
- intercepção – regulamentos e legislação (Dec.-Lei nº 565/99), inspecções, descontaminações, multas
- proibição de comércio – proibições internacionais – OMC
- redes de bases de dados para troca de informação (essencial identificação correcta!)
- minimizar potenciais “facilitações” de espécies já introduzidas
- educação ambiental, sensibilização do público em geral e de públicos-alvo particulares
... a prevenção ainda não funciona bem em Portugal... Nova Legislação sobre Espécies Exóticas Invasoras em discussão na CE...
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Gestão de Plantas Invasoras0.1 Prevenção 0.2 Detecção precoce e
resposta rápida
Monitorizações regulares (vários intervenientes)- técnicos/especialistas (turismo de natureza/científico)- público-geral (muito importante a sensibilização!)- diferentes actores
Estabelecer prioridades: - espécies invasoras em condições semelhantes - espécies previamente erradicadas- locais de particular interesse de conservação, etc.
Resposta rápida crucial para a erradicação- plano de contingência pronto a ser posto em acção (dar a conhecer aos diferentes actores e ter kits/protocolos prontos a usar)- monitorizar áreas onde se erradicou/controlou invasoras/pontos de entrada
... Instrumento Legislativo da CE & projecto piloto de detecção precoce em planeamento...
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Gestão de Plantas Invasoras0.1 Prevenção 0.2 Detecção precoce e
resposta rápida
Localizar e cartografar plantas invasoras (conhecer o ponto de partida) definir espécies e áreas prioritárias
1. Definir alvos e objectivos de conservação/produção para local invadido (orçamento disponível!)
2. Identificar e prioritizar áreas a controlar e espécies que ameacem os objectivos propostos
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Controlo de Plantas Invasoras nos Perímetros Florestais das Serras da Mó e Viso e Serra da Freita
Critérios para priorização das intervenções
LINHA DE ÁGUA (LA) PONTOS CAMINHOS (C) PONTOS
Linha água permanente 2 Caminho com perturbação 2
Linha água temporária 1 Caminho sem perturbação 1
Sem linha de água 0 Sem caminho 0
POSIÇÃO (P) PONTOSFACTORES FACILITAÇÃO (FF) (viveiros)
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Gestão de Plantas Invasoras0.1 Prevenção 0.2 Detecção precoce e
resposta rápida
1. Definir alvos e objectivos de conservação/produção para local invadido (orçamento disponível!)
2. Identificar e prioritizar áreas a controlar e espécies que ameacem os objectivos propostos
3. Avaliar técnicas de controlo disponíveis
Tipos de controlos – riscos vs. benefícios de cada tipo– teve sucesso em situação semelhante? – análise custos/ benefícios– praticabilidade e exequibilidade – probabilidade de sucesso
Controlo apropriado para cada espécie:– qual a melhor época do ano para aplicar– qual o estágio da planta mais vulnerável a
controlo
Controlo total, perimetral ou por secções (ex. de montante para jusante)
Testar métodos quando necessário/ possível (solução de compromisso entre rapidez e eficiência; bases de dados, conhecimento local, fontes publicadas ou não)
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háquea-picante (Hakea sericea)
Corte + fogo controlado ou destroçamento
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chorão-das-praias (Carpobrotus edulis)
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erva-das-pampas (Cortaderia selloana)
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jacinto-de-água (Eichhornia crassipes)
“Pato-Bravo” – ceifeiria aquática da CM Águeda (foto do site da CMÁgueda)
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espanta-lobos (Ailanthus altissima)
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Sessão 5:Plataforma de mapeamento de plantas
invasoras – em www.invasoras.pt
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Todos somos intervenientes neste processo. Todos podemos ajudar! “PREVENÇÃO É A MELHOR OPÇÃO”1. Aprender a identificar as plantas invasoras e NÃO as UTILIZAR2. Ao comprar plantas, preferir as nativas; se optar por exóticas informar-se sobre o seu caráter invasor3. Ao passear no campo, verificar que as roupas e sapatos não trazem sementes ou outros propágulos de plantas invasoras4. Ao limpar os jardins/espaços verdes/terrenos de cultivo, não deitar restos de exóticas na natureza
O que podemos fazer?
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Todos somos intervenientes neste processo. Todos podemos ajudar! “PREVENÇÃO É A MELHOR OPÇÃO”
1. Aprender a identificar as plantas invasoras e NÃO as UTILIZAR
2. Ao comprar plantas, preferir as nativas; se optar por exóticas informar-se sobre o seu caráter invasor
3. Ao passear no campo, verificar que as roupas e sapatos não trazem sementes ou outros propágulos de plantas invasoras
4. Ao limpar os jardins/espaços verdes/terrenos de cultivo, não deitar restos de exóticas na natureza
O que podemos fazer?Alternativas nativas…
...
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5. Organizar ou participar em ações de controlo, palestras, atividades de sensibilização, ou outras, sobre plantas invasoras
O que podemos fazer?
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5. Mapa de avistamentos de plantas invasoras - projeto de Ciência Cidadã, disponível em http://invasoras.uc.pt/mapa-de-avistamentos/ Contribuições através de: 1) site; 2) aplicação para Android
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Algumas referências (1)Almeida JD, Freitas H (2006) Exotic naturalized flora of continental Portugal - a reassessment. Botanica Complutensis
30:117-130
Caetano, F. 2011. Formação no âmbito do Campo de Trabalho Científico sobre Controlo de Plantas Invasoras. 25-31 Julho 2011, Mata do Desterro, Seia. Organização: CFE/UC, ESAC e CISE, Município de Seia.
Hulme, P.E., Pysek, P., Nentwig, W. & Vilà, M. (2009) Will Threat of Biological Invasions Unite the European Union? Science, 40-41.
Marchante, H.. 2011. Invasion of Portuguese dunes by Acacia longifolia: present status and perspectives for thefuture. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra. Doutoramento em Biologia, especialidade em Ecologia. 184 pág.
Marchante E, Freitas H, Marchante H (2008a) Guia prático para a identificação de Plantas Invasoras de Portugal Continental. Natura Naturata. Imprensa da Universidade de Coimbra, Coimbra
Ministério do Ambiente (1999) Decreto-lei n.º 565/99 de 21 de Dezembro. In: Diário da República - I Série - A. 295: 9100-9114.
Pyšek P, Richardson DM, Rejmanek M, Webster GL, Williamson M, Kirschner J (2004) Alien plants in checklists andfloras: towards better communication between taxonomists and ecologists. Taxon 53 (1):131-143
Rainha, M. & Moça, R. 2011. “Controlo de Plantas Invasoras nos Perímetros Florestais das Serras da Mó e Viso e Serra da Freita - Estratégia da UGF da AMP e EDV”. No âmbito do Seminário sobre Plantas Invasoras. Organização: Fundação Mata do Buçaco, com colaboração do Centro de Ecologia Funcional, Escola Superior Agrária de Coimbra, Autoridade Florestal Nacional e Fundação Floresta Unida. 20 Maio.
Richardson DM, Pyšek P, Rejmánek M, Barbour MG, Panetta FD, West CJ (2000) Naturalization and invasion of alienplants: concepts and definitions. Divers Distrib 6:93-107
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Algumas referências (2)
Wittenberg, R., Cock, M.J.W. (eds.) 2001. Invasive Alien Species: A Toolkit of Best Prevention and Management Practices. CAB International, Wallingford, Oxon, UK, xvii - 228. (online em http://www.gisp.org/)
Tu, M., Hurd, C. & J.M. Randall. 2001. Weed Control Methods Handbook, The Nature Conservancy, http://tncweeds.ucdavis.edu, version: April 2001; http://www.invasive.org/gist/handbook.html
Vilà M, Espinar JL, Hejda M, Hulme PE, Jarošík V, Maron JL, Pergl J, Schaffner U, Sun Y, Pyšek P (2011) Ecologicalimpacts of invasive alien plants: a meta-analysis of their effects on species, communities and ecosystems. EcolLett 14:702-708