OFICINA – “XV Caminhada Observacional” com Mário Sérgio Freitas - fotógrafo amador, professor na UTFPR e-mail: [email protected] colaboração: Rafael Codognoto - bacharel em pintura e-mail: [email protected] data: 10/5/2014 * concentração: das 13:30 às 14:00 (horário máximo de partida) Igreja Cristo Rei Rua Padre Germano Mayer 410 * chegada: perto das 18:00 (Igreja Cristo Rei) em caso de tempo chuvoso, podemos adiar para 17/5 ou 24/5. * * * "Se pude enxergar mais longe que outros, foi por estar cercado de anões." (Atribuída a Murray Gell-Mann, prêmio Nobel da Física de 1969, numa réplica à citação de Isaac Newton, que termina com "... estar sobre ombros de gigantes" - alusão ao Residencial Cosmos, rua Pe. Germano Mayer, projeto de Jaime Wasserman). Objetivos desta oficina: Exercitar o senso de observação nos bairros de Curitiba. Reconhecer árvores. Discutir a destruição do patrimônio da cidade. Analisar aspectos da criatividade nas fachadas, esculturas, intervenções urbanas. Coletar conteúdos destinados a eventuais produções artísticas. Público alvo: Interessados em meio ambiente, em artes visuais, na memória da cidade, etc. (fotografia, arquitetura, paisagismo, história). Pré-requisito: Disposição para caminhar 4h em ritmo lento. Desde que acompanhados por um responsável, menores de idade podem participar. Material necessário: Prancheta portátil com papel para esboços e notas, ou câmera fotográfica, ou filmadora, ou gravador de áudio para voz, etc. Calçados confortáveis. Protetor solar , água potável e lanche individual . Inscrições: Gratuitas. Não são emitidos certificados formais. Resumo da atividade: Percurso a pé de um traçado espacial (ver “mapa da caminhada”) com diversos marcos de interesse (ver “pré-visualizações”). Aspectos teóricos: A atividade propicia a recuperação de aspectos do campo visual que escapam ao olhar naturalizado: o que transparece na criatividade das fachadas, jardins, monumentos públicos e intervenções é a autoexpressão dos habitantes da cidade, assim como sua memória. Uma rota tortuosa a ser percorrida sem compromisso pelo pedestre propicia que este desenvolva leituras alternativas da paisagem do cotidiano. Antigas árvores podem ser objeto de observação: Que resposta se espera de um caminhante ao ter contato visual com um ser vivo que beneficia a população ocupando o mesmo espaço já há décadas, ou mesmo séculos? Referências bibliográficas: CARDOSO, F. Árvores de Curitiba. Curitiba: Edição do autor, 2004. FREITAS, M.S.T; CODOGNOTO, R. Caminhadas Observacionais – Oficinas I a XIV. Curitiba, 2010-2014. Projetos disponíveis em: http://paginapessoal.utfpr.edu.br/msergio/portuguese/producao-artistica/oficinas-caminhadas-observacionais FREITAS, M.S.T; CODOGNOTO, R. Caminhadas Observacionais de Curitiba – página em rede social: https://www.facebook.com/caminhadasdecuritiba MURRAY GELL-MANN. In: Wikipedia. Disponível em: http://en.wikiquote.org/wiki/Murray_Gell-Mann SILVA, R. (coord.); FRANÇA, C.E.; BORGES, J.N.Memória da Cidade – História e patrimônio urbano no Brasil–Curso ministrado na Caixa Cultural Curitiba, 2011. TAKEUCHI, W. A Arquitetura Modernista de Curitiba - Jaime Wassermann. Disponível em: http://www.circulandoporcuritiba.com.br/2010/03/arquitetura-modernista-de-curitiba_21.html VIEIRA, A.; BRAGA, J.; LAAT, M.L.; coord. REIS, P. Laboratório de experimentação urbana - Oficina teórica- prática sobre arte e cidade. Curitiba: Departamento de Artes UFPR, 2010. XAVIER, V.; LAZZAROTTO, P. Curitiba de Nós. Curitiba: Nutrimental, 1989. * * *