Inaldo Amorim, D.Sc. NR – 13 – CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO - RECICLAGEM 16/11/2011 1 - Ishikawa - 5W 3H 1S - Série de Riscos - APR - APT - AMFE - ANAVA - Árvore das Falhas Abordagem para Empresas Inaldo Amorim Doutor em Engenharia e Consultor de Empresas nas Áreas de Gestão da Qualidade, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho 1 - Ferramentas - Ciclo PDCA - HAZOP - 5 S NR – 13 Caldeira e Vasos de Pressão
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Inaldo Amorim, D.Sc.
NR – 13 – CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO - RECICLAGEM
16/11/2011 1
- Ishikawa
- 5W 3H 1S
- Série de Riscos
- APR - APT
- AMFE - ANAVA
- Árvore das Falhas
Abordagem para
Empresas
Inaldo Amorim
Doutor em Engenharia e Consultor de Empresas nas
Áreas de Gestão da Qualidade, Meio Ambiente e
Segurança do Trabalho
1 - Ferramentas
- Ciclo PDCA
- HAZOP
- 5 S
NR – 13 Caldeira e Vasos de Pressão
Inaldo Amorim, D.Sc.
NR – 13 – CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO - RECICLAGEM
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Inaldo Amorim
NR-13 Grandezas Físicas
R E V I S Ã O
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Grandeza física
Por que Medir?
O que é?
Medição e Medida.
Confiança.
Calibração. 16/11/2011 4 NR – 13 Caldeira e Vasos de Pressão
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Calibração
• Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou sistema de medição ou valores representados por uma medida materializada ou um material de referência, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidas por padrões.
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Metrologia
• É a ciência da medição.
Trata dos conceitos básicos,
dos métodos, dos erros e suas
propagações, das unidades e dos padrões envolvidos na quantificação de grandezas físicas, bem como da caracterização do comportamento estático e dinâmico do sistema de medição.
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Leitura ou Resolução
• É o valor mínimo que o instrumento
pode oferecer em frações de unidade,
ou seja, a menor subdivisão de uma
grandeza que o instrumento permite ler.
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Erros de Medição Todas as vezes que efetuamos uma medição, podemos encontrar valores diferentes, pela própria natureza do processo utilizado na medição.
A esta variação de valores damos o nome de erro.
Os erros são toleráveis dentro de certos limites, que variam com o tipo de processo em questão, e ocorrem porque as medições são efetuadas com o auxílio de instrumentos, que nunca são perfeitos.
Além disto, o próprio operador, ao efetuar a leitura, também pode cometer erros, como veremos a seguir.
• Força da Medição
• Forma da Peça
• Paralaxe
• Condições Ambientais
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Sistema Internacional de Unidades (SI)
• Resolução 12 de 1988 – SI no Brasil.
O “SI” possui 7 (sete Unidades de Base).
As Unidades derivadas são formadas a partir de produtos de potência das unidades de base.
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Unidades de Base comprimento
l, h, r, x
L
metro
m
O metro é o comprimento do trajeto
percorrido pela luz no vácuo durante um
intervalo de tempo de 1/299 792 458 do
segundo.
Assim, a velocidade da luz no vácuo, c0, é
exatamente igual a 299 792 458 m/s.
massa
m
M
quilograma
kg
O quilograma é a unidade de massa, igual à
massa do protótipo internacional do
quilograma.
Assim, a massa do protótipo internacional
do quilograma, m3, é exatamente igual a 1
kg.
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Unidades de Base
tempo t T segundo s
O segundo é a duração de 9 192 631 770 períodos da radiação correspondente à transição entre os dois níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo de césio 133. Assim, a freqüência da transição hiperfina do estado fundamental do átomo de césio 133, ν(hfs Cs), é exatamente igual a 9 192 631 770 Hz.
temperatura termodinâmica T Θ kelvin K
O kelvin é a fração 1/273,16 da temperatura termodinâmica no ponto tríplice da água. Assim, a temperatura do ponto tríplice da água, Tpta, é exatamente igual a 273,16 K.
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Unidades de Base
Intensidade de corrente elétrica I, i I ampère A
O ampère é a intensidade de uma corrente elétrica constante que, mantida em dois condutores paralelos, retilíneos, de comprimento infinito, de seção circular desprezível, e situados à distância de 1 metro entre si, no vácuo, produziria entre estes condutores uma força igual a 2 x 10-7 newton por metro de comprimento.
quantidade de substância n N mol mol
O mol é a quantidade de substância de um sistema contendo tantas partículas elementares quantos átomos existem em 0,012 quilograma de carbono 12. Assim, a massa molar do carbono 12, M(12C), é exatamente igual a 12 g/mol.
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Unidades de Base intensidade luminosa Iv J candela cd
A candela é a intensidade luminosa, numa dada direção, de uma fonte que emite uma radiação monocromática de freqüência 540 x 1012 hertz e cuja intensidade energética nessa direção é 1/683 watt por esterradiano.
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Unidades Derivadas Quantidade
derivada
Símbolo Unidade
derivada
Símbolo
área A metro quadrado m2
Volume V metro cúbico m3
velocidade v metro por
segundo
m/s
aceleração a metro por
segundo ao
quadrado
m/s2
luminância Lv candela por metro
quadrado
cd/m2
Massa
específica
ρ quilograma por
metro cúbico
kg/m3
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Múltiplos e Submultiplos Fator Nome Símbolo Fator Nome Símbolo
101 deca da 10-1 deci d
102 hecto h 10-2 centi c
103 quilo k 10-3 mili m
106 mega M 10-6 micro µ
109 giga G 10-9 nano n
1012 tera T 10-12 pico p
1015 peta P 10-15 femto f
1018 exa E 10-18 atto a
1021 zetta Z 10-21 zepto z
1024 yotta Y 10-24 yocto y 16/11/2011 15 NR – 13 Caldeira e Vasos de Pressão
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Unidades de Uso Universal Quantidade Unidade Símbolo Relação com o SI
tempo
minuto min 1 min = 60 s
hora h 1 h = 3600 s
dia d 1 d = 86400 s
volume litro L ou l 1 L = 1 dm3
massa tonelada t 1 t = 1000 kg
energia eletronvolt eV 1 eV ≈1,602 x 10-19 J
pressão
bar bar 1 bar = 100 kPa
milímetro de
mercúrio
mmHg 1 mmHg ≈133.3 Pa
comprimento
angstrom Å 1 Å = 10-10 m
milha náutica M 1 M = 1852 m
força dina dyn 1 dyn = 10-5 N
energia erg erg 1 erg = 10-7 J
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Alguns
Conceitos
Fundamentais
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Pressão É a força a que um objeto está sujeito dividida pela área da superfície sobre a qual a força age.
Pressão : P = F A P = Pressão
F = Força A = Área
(A força é aplicada perpendicularmente à área A)
F
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Pressão Atmosférica É a força exercida pelo peso do ar
sobre todos os pontos com os quais está
em contato
Terra
Atmosfera
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Pressão Atmosférica A pressão atmosférica é medida
por um instrumento chamado barômetro
As pressões nos pontos A e B são iguais (pontos na mesma horizontal e no mesmo líquido).
A pressão no ponto A corresponde à pressão da coluna de mercúrio dentro do tubo, e a pressão no ponto B corresponde à pressão atmosférica ao nível do mar:
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- A pressão atmosférica é obtida ao nível do mar (altitude nula).
- Para qualquer outro ponto acima do nível do mar, a pressão
atmosférica é menor.
- A tabela a seguir apresenta a variação da pressão atmosférica de
acordo com a altitude
Altitude (m)
Pressão atmosférica (mmHg)
Altitude (m)
Pressão (mmHg)
0
760
1200
658
200
742
1400
642
400
724
1600
627
600
707
1800
612
800
690
2000
598
1000
674
3000
527 16/11/2011 22 NR – 13 Caldeira e Vasos de Pressão
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Pressão Interna de um Vaso
• Molécula – É a menor partícula em que uma substância pode existir;
• Num líquido as moléculas movimentam-se aleatoriamente, sem um caminho definido;
• Num gás as moléculas movimentam-se em linha reta.
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Pressão Manométrica (Relativa) • Os manômetros (medidores de
pressão) utilizam a pressão atmosférica como referência, medindo a diferença entre a pressão do sistema e a pressão atmosférica.
• Tais pressões chamam-se pressões manométricas. A pressão manométrica de um sistema pode ser positiva ou negativa, dependendo de estar acima ou abaixo da pressão atmosférica.
• Quando o manômetro mede uma pressão manométrica negativa, ele é chamado de manômetro de vácuo
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Unidades de Pressão • No Sistema internacional de unidades (SI) a pressão é
medida em Pascal (Pa = N/m2).
• Como o Pascal é um valor muito pequeno são usadas unidades múltiplas:
1MPa = 1x106 Pa • Unidades de Pressão mais usuais: bar = 1x105 Pa Kgf/cm2 = 0,980665 bar = 14,223 lib/pol2 (psi) mmhg = 1,3332x103 Pa atm = 1,0132x105 Pa
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Calor
• É uma forma de energia em corpos, consistindo de vibração molecular
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Temperatura
• É a medida do estado de agitação das moléculas de um corpo.
• Quanto maior a temperatura de um corpo, tanto mais rápido é o movimento das moléculas e maior a sua energia;
• Diminuindo a temperatura diminui a energia.
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Temperatura
• Temperaturas ordinárias são medidas com um Termômetro;
• Temperaturas muito altas como numa câmara de combustão são medidas por um Pirômetro. Pirômetro
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Avaliação de Temperaturas Altas pela Cor do Aço
1150 para cima Branco
950 – 1000 Amarelo
900 Laranja
850 Vermelho brilhante
700 Vermelho cereja
550 – 625 Vermelho forte
475 Vermelho apenas visível
Graus (ºC) Cor
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Termômetro • O princípio básico dos termômetros baseia-se na
expansão e contração das substâncias devido ao efeito do calor.
• Por exemplo, o elemento mercúrio (o único metal líquido em baixas temperaturas) é líquido no intervalo de temperatura de -38.9° C a 356.7° C. Como todo líquido, o mercúrio expande à medida em que ele é aquecido. Sua expansão é linear e pode ser calibrada com precisão.
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NR – 13 – CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO - RECICLAGEM Escalas Termométricas Escala de ->
Celsius
Kelvin
Fahrenheit
Unidade (símbolo)
grau Celsius (°C)
kelvin (K)
grau Fahrenheit (°F)
Temperatura de ebulição da água
100 °C
373,15 K
212 °F
Temperatura de fusão do gelo
0 °C
273,15 K
32 °F
Número de divisões da escala entre os dois pontos anteriores
100
100
180
Zero absoluto
– 273,15 °C
0 K
– 459,67 °F
16/11/2011 31 NR – 13 Caldeira e Vasos de Pressão Inaldo Amorim, DSc
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Escalas Termométricas
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Relação Matemática entre as Escalas
A relação de conversão entre as três escalas mais usadas, Celsius (ºC), Fahrenheit (ºF) e Kelvin (K) é a seguinte:
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16/11/2011 Gerência de Riscos 133
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16/11/2011 Gerência de Riscos 133
EVOLUÇÃO PREVENCIONISTA
Revolução Industrial - Inglaterra - 1760 Máquina a Vapor
- James Wattee - 1781 Empregador x Empregados
Primeiras Leis prevencionistas - Inglaterra.
1928 USA - American Engineering Councill
Custos indiretos (não assegurados)
Custos diretos (assegurados)
Estudos
Heinrich e Blake
ACIDENTE
- Causas Fortuitas
(incontroláveis)
- Causas Indesejáveis
(conhecidas)
1931 - The Travelers Insurance Company
Simonds
1947 - Acidentes Lesões incapacitantes
Assistência Médica
Primeiros socorros
Sem Lesões
Custo Segurado
Custo não Segurado
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16/11/2011 Gerência de Riscos 134
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16/11/2011 Gerência de Riscos 134
EVOLUÇÃO PREVENCIONISTA
tempo
Linha do
Lesão
Acidente
Ato ou
condição
insegura
Culpa da
pessoa
(Descuido)
Ambiente
social e ancestralidade
Heinrich
1931
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
1 2 3
88% Atos Inseguros
10% Condições inseguras
2% Causas fortuitas
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16/11/2011 Gerência de Riscos 135
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16/11/2011 Gerência de Riscos 135
EVOLUÇÃO PREVENCIONISTA
1
29
300
Lesão
Grave ou
Fatal
Menor Lesão
Incidentes
Lesão Incapacitante
Lesão Não Incapacitante
Acidentes sem lesão
1947
Pirâmide de Heinrich
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16/11/2011 Gerência de Riscos 136
EVOLUÇÃO PREVENCIONISTA
1
100
500
Acidente Grave ou Fatal
Acidente com lesão não
incapacitantes ao trabalhador
Acidente com danos
materiais a propriedade.
Pirâmide de Frank Bird
Filosofia de controle de danos
Luckens Steel Inc.
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16/11/2011 Gerência de Riscos 137
EVOLUÇÃO PREVENCIONISTA Triângulo de Acidentes
British Safety Council
1975
1
3
50
80
400
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16/11/2011 Gerência de Riscos 138
EVOLUÇÃO PREVENCIONISTA
Revolução da Qualidade
- William Edwards Deming - Japão - 1950 Ferramentas de Gestão - Amostragem Qualidade nos produtos e serviços
- Fletcher - 1970
Revolução da Segurança
- Kaoru Ishikawa - 1982
- 5 S / 5W2H1S / ...
- Joseph Moses Juran - 1952
Controle total de perdas
- Hammer - 1970
Engenharia de Segurança de Sistemas
Engenharia de Confiabilidade SEGURANÇA
COMPORTAMENTAL
Teorias ... - SELL - Teoria dos Portadores de Perigo
...
GERÊNCIA DE RISCOS
Ciclo PDCA / PDSA
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16/11/2011 Gerência de Riscos 13
9
EVOLUÇÃO PREVENCIONISTA Reason
Modelo do Queijo Suíço Gerência de Riscos
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16/11/2011 Gerência de Riscos 140
Inaldo Amorim, D.Sc.
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16/11/2011 Gerência de Riscos 140
EVOLUÇÃO PREVENCIONISTA
1975
Gerência de Riscos
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Gerência de Riscos 14
1 16/11/2011 1975
EVOLUÇÃO PREVENCIONISTA
Inaldo Amorim, D.Sc.
NR – 13 – CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO - RECICLAGEM
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16/11/2011 Gerência de Riscos 142
EVOLUÇÃO PREVENCIONISTA
1975
Gerência de Riscos
Glossário
Perdas - É o prejuízo sofrido por uma organização, sem
garantia de ressarciamento por seguro ou outros meios.
Incidente crítico – (ou quase acidente) - É qualquer
evento ou fato negativo com potencialidade para provocar
dano. Também chamado de quase acidente.
Nível de risco – expressa uma probabilidade de possíveis
danos dentro de um período específico de tempo ou número
de ciclos operacionais. Pode ser indicado pela probabilidade
de um acidente multiplicada pelo dano em reais, vidas ou
unidades operacionais.
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16/11/2011 Gerência de Riscos 143
EVOLUÇÃO PREVENCIONISTA
1975
Gerência de Riscos
Glossário
Entropia – É a tendência que os sistemas têm para o
desgaste, para a desintegração, para o afrouxamento dos
padrões e para o aumento da aleatoriedade. A medida que
aumenta o processo de informação / comunicação, diminui
a entropia..
Homeostase – É o equilíbrio dinâmico entre as partes do
sistema. Só se consegue a homeostase com adaptação do
sistema às mudanças que ocorrem no meio ambiente. Um
bom sistema de comunicações pode concorrer para o
alcance deste estado.
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16/11/2011 Gerência de Riscos 144
Abordagem para o Curso
de Segurança do Trabalho
Inaldo Amorim
Doutor em Engenharia e Consultor de Empresas nas
Áreas de Gestão da Qualidade, Meio Ambiente e
Segurança do Trabalho
- Ishikawa
- 5S 3H 1S
- Série de Riscos
- APR - APT
- AMFE - ANAVA
- Árvore das Falhas
- Ciclo PDCA
- HAZOP
0 - Preliminares
1 - Ferramentas
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16/11/2011 Gerência de Riscos 145
1 - Preliminares
2 - Preliminares
3 - Preliminares
4 - Preliminares
5 - Preliminares
6 - Preliminares
7 - Preliminares
8 - Preliminares
William Edwards Deming - 1990
Abordagem para o Curso
de Segurança do Trabalho
Inaldo Amorim, D.Sc.
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G E R Ê N C I A D E R I S C O S
16/11/2011 Gerência de Riscos 155
1 - Preliminares
2 - Preliminares
3 - Preliminares
4 - Preliminares
5 - Preliminares
6 - Preliminares
7 - Preliminares
8 - Preliminares
Abordagem para o Curso
de Segurança do Trabalho
Inaldo Amorim, D.Sc.
NR – 13 – CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO - RECICLAGEM
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G E R Ê N C I A D E R I S C O S
16/11/2011 Gerência de Riscos 156
KAMBAN
1990
A medida que o a linha de produção
ou maquinário vai consumindo o estoque,
o sistema de cartões sinaliza a necessidade
de reabastecimento.
É constituído por um sistema de
cartões.
Através de um painel sinótico, fazendo-se
uso de cartões, regulariza-se o estoque.
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G E R Ê N C I A D E R I S C O S
16/11/2011 Gerência de Riscos 157 1990
HEIJUNKA - BOX
Inaldo Amorim, D.Sc.
NR – 13 – CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO - RECICLAGEM
Inaldo Amorim, D.Sc.
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16/11/2011 Gerência de Riscos 158
HEIJUNKA BOX
1990
A medida que o estoque vai
aumentando, é retirado cartões do painel a
fim de se regulamentar a quantidade
fabricada.
É dito o inverso do KAMBAN.
Através de um painel sinótico,
fazendo-se uso de cartões, regulariza-se o
estoque.
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16/11/2011 Gerência de Riscos 159 1990
WCM
“Estratégia é a arte de usar
o tempo e o espaço. Eu sou
mais ligado ao primeiro que
ao último: espaço podemos
recuperar, o tempo, jamais.”
Napoleão Bonaparte
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16/11/2011 Gerência de Riscos 160 1982
Processo de Medida DIAGRAMA DE ISHIKAWA
Material Método
Managment Medição
Mão de obra Meio Ambiente
Matéria prima Máquina
Valor da
Medida
Calibração
Aferição
Interferências
Matriz
Reagentes
Pureza
Vidraçaria
Amostra
Capacitação
Habilidade
Acuidade
Erros
Contaminação
Pressão
Ventilação Temperatura
Umidade
Iluminação
Orientação
Decisão
EFEITO
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16/11/2011 Gerência de Riscos 161
CONGELEX
2000
A Congelex S.A. é uma média empresa brasileira
cuja atividade é o processamento e venda em grosso do
peixe congelado.
Seu setor produtivo integra três departamentos, a
saber: Recepção e pré-processamento, Corte e filetagem e,
Embalagem. Sendo todos razoavelmente automatizados.
A movimentação dos peixes entre departamentos é feita automaticamente por
tapetes rolantes, controlados eletronicamente de acordo com tempos-padrão de operações,
não havendo lugar, em condições normais à formação de estoques intermediários.
As chefias de cada departamento são avaliadas em termos de “performance” e,
consequentemente, responsabilizadas quanto aos níveis de produção e dos custos
decorrentes. Certa manhã, uma anomalia inédita no sistema de embalagem a vácuo levou a
que o seu responsável, Sr. Lopes, solicitasse ao Sr Ferreira, responsável pelo departamento
de Filetagem, a suspensão da produção, a fim de se poder proceder à indispensável
reparação.
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16/11/2011 Gerência de Riscos 162
1 - Preliminares
2 - Preliminares
3 - Preliminares
4 - Preliminares
5 - Preliminares
6 - Preliminares
7 - Preliminares
8 - Preliminares
Abordagem para o Curso
de Segurança do Trabalho
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16/11/2011 Gerência de Riscos 163
5W-3H-1S
1982
What: O que será feito
Who: Quem vai fazer
Why: Porque deverá ser feito
Where: Onde deverá ser feito
When: Quando fazer
How: Como fazer
How Much Cost: Quanto vai custar
How Much: Quanto é necessário
Show: Indicador de eficiência
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16/11/2011 Gerência de Riscos 164
5W-3H-1S
1982
What: O que será feito
Who: Quem vai fazer
Why: Porque deverá ser feito
Where: Onde deverá ser feito
When: Quando fazer
How: Como fazer
How Much Cost: Quanto vai custar
How Much: Quanto é necessário
Show: Indicador de eficiência
Plano de Ação
5W 3H 1S
O que (What)
Quem (Who)
Porque (Why)
Onde (Where)
Quando (When)
Como (How)
Quanto (How Much)
Custo (How Much Cost)
Indicador (Show)
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16/11/2011 Gerência de Riscos 165
1 - Preliminares
2 - Preliminares
3 - Preliminares
4 - Preliminares
5 - Preliminares
6 - Preliminares
7 - Preliminares
8 - Preliminares
Abordagem para o Curso
de Segurança do Trabalho
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16/11/2011 Gerência de Riscos 166
- Risco Inicial
- Risco Contribuinte
- Risco Principal ou Fundamental
SÉRIE DE RISCOS
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16/11/2011 Gerência de Riscos 167
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – APR / APT
- Conceito
Consiste no estudo, durante a
fase de concepção ou
desenvolvimento prematuro de um
novo sistema, com o fim de se
determinar os riscos que poderão
estar presentes na fase operacional do
mesmo.
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16/11/2011 Gerência de Riscos 168
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – APR / APT
- Conceito
Trata-se de um procedimento que
possui importância nos casos em que o
sistema a ser analisado possui pouca
similaridade com quaisquer outros
existentes, seja pela sua característica de
inovação ou pioneirismo, o que vale dizer,
quando a experiência em riscos no seu uso
é carente ou deficiente.
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16/11/2011 Gerência de Riscos 169
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – APR / APT
- Desenvolvimento de um APR
1 – Rever problemas conhecidos Revisar a experiência passada em sistemas similares ou análogos, para a determinação de riscos que poderão estar presentes no sistema que está sendo desenvolvido.
2 – Revisar a missão Revisar os objetivos, as exigências de
desempenho, as principais funções e
procedimentos, os ambientes onde se darão as
operações.
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16/11/2011 Gerência de Riscos 170
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – APR / APT
- Desenvolvimento de um APR
5 – Revisar os meios de eliminação ou
controle dos riscos
Elaborar uma revisão dos meios possíveis, procurando as melhores opções compatíveis com as exigências do sistema.
6 – Analisar os métodos de restrição de danos
Devem ser considerados os métodos
possíveis mais eficientes na restrição geral de danos,
no caso de perda de controle sobre os riscos.
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16/11/2011 Gerência de Riscos 171
- Desenvolvimento de um APR
7 – Estabelecer os responsáveis pelas ações corretivas
Indicar claramente os responsáveis pelas ações corretivas, designando as atividades que cada unidade deverá desenvolver.
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – APR / APT
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16/11/2011 Gerência de Riscos 172
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS – APR / APT
Classificação de riscos
BAIXA: Probabilidade de Ocorrência FE: Freqüência da Exposição
0 Impossível não pode acontecer 0.1 Não freqüentemente0.1 Quase impossível possível em circunstâncias extremas 0.2 Anualmente0.5 Altamente improvável mas é concebível 1 Mensalmente1 Improvável mas pode ocorrer 1.5 Semanalmente2 Possível mas não é comum 2.5 Diariamente5 Chance igual pode acontecer 4 Uma vez por hora8 Provável não surpreso 5 Constantemente10 Bem provável a ser esperado15 Certo sem dúvida
PG: Potencial de gravidade / Perdas Possíveis NP: N de Pessoas em Risco
0.1 Arranhão ou contusão 1 1-2 pessoas0.5 Laceração ou efeito leve de má saúde 2 3-7 pessoas1 Fratura de um osso pequeno, ou doença ocupacional
temporária pequena4 8-15 pessoas
2 Fratura de um osso importante, ou doença ocupacionalpermanente pequena
8 16-50 pessoas
4 Perda de um membro, olho ou doença ocupacional temporáriagrave
12 >50 pessoas
8 Perda de membros, olhos ou doença ocupacional permanentegrave
15 Fatalidade
RISCO Desprezível Muitobaixo
Baixo Médio Alto Muito Alto Extremo TotalmenteInaceitável
0-1 1-5 5-10 10-50 50-100 100-500 500-1000 Acima de1000
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ANÁLISE DO MODO DE FALHAS - AMFE
Desenvolvimento de uma AMFE
1 – Divide-se o sistema em subsistemas que podem ser efetivamente controlados;
2 – Traçam-se diagramas de blocos funcionais do sistema e de cada subsistema, a fim de se determinar seus inter-relacionamentos e de seus componentes;
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16/11/2011 Gerência de Riscos 174
ANÁLISE DO MODO DE FALHAS - AMFE
Desenvolvimento de uma AMFE
9 – Indicam-se os métodos de detecção de cada falha específica, e as possíveis ações de compensação e reparos que deverão ser adotadas, para eliminar ou controlar cada falha específica e seus efeitos.
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16/11/2011 Gerência de Riscos 175
ANÁLISE DO MODO DE FALHAS - AMFE
Exercícios propostos 1. Realizar a AMFE de:
• Um sistema de ar condicionado; • Um sistema de água quente domiciliar; • Um chuveiro elétrico; • Um fogão a gás.
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16/11/2011 Gerência de Riscos 176
1 - Preliminares
2 - Preliminares
3 - Preliminares
4 - Preliminares
5 - Preliminares
6 - Preliminares
7 - Preliminares
8 - Preliminares
Abordagem para o Curso
de Segurança do Trabalho
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16/11/2011 Gerência de Riscos 177
ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS - AAF
Desenvolvimento de Árvore de Falhas
Exercícios propostos 1. Realizar a AAF de:
• Um sistema de ar condicionado; • Um sistema de água quente domiciliar; • Um chuveiro elétrico; • Um fogão a gás; • Uma panela de pressão.
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Considerações
HAZARD AND OPERABILITY - HAZOP
• Definir a unidade a estudar
• Definir os membros da equipe
• Definir o planejamento do estudo
• Aplicar o método de análise
• Analisar os riscos e propor recomendações
• Emitir relatório de ações corretivas
• Gerenciar os riscos encontrados
A técnica HAZOP pode ser resumida a partir das fases
seguintes:
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Gravidade - Tendência - Urgência
HAZARD AND OPERABILITY - HAZOP
Fator Gravidade Grau de
Severidade
GRAVIDADE
Danos causados
pelo problema
O dano é extremamente grave?
O dano é grave?
O dano é desprezível?
10
5
1
TENDÊNCIA
Consequencias se
nenhuma ação for
tomada.
Se nenhuma ação for tomada a situação piora?
Se nenhuma ação for tomada a situação se mantém?
Se nenhuma ação for tomada a ação melhora?
10
5
1
URGÊNCIA
Tempo para se
tomar as ações
A ação deve ser extremamente urgente?
A ação pode aguardar?
Não há pressa de se tomar ação
10
5
1
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