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pub Na ocasião da Quinzena Pedagógica de Famalicão, o OPINIÃO PÚBLICA dedica um Especial à educação, en- sino e formação. O concelho, graças à criação de uma Rede Local de Edu- cação, tem sido apontado com um exemplo a seguir a nível nacional. Apesar das muitas entidades de en- sino, existe uma concertação no que respeita à oferta para responder às necessidades do mercado. O OP fa- lou com Paulo Cunha, vice-presi- dente da Câmara de Famalicão, que não tem dúvidas de que o caminho escolhido pela autarquia é o mais sensato, porque alia multiplicidade e qualidade. Famalicão foi recentemente reco- nhecido como o segundo melhor concelho para estudar a nível na- cional, como vê esse reconheci- mento? Paulo Cunha: Esse reconhecimento é o resultado de um enorme traba- lho que tem sido feito por toda a comunidade educativa e aqui inclui- se, obviamente, a autarquia, mas também os professores, diretores, auxiliares, pais, alunos, e toda a so- ciedade que se envolveu no projeto. Nós temos uma ambição que é criar uma sociedade educadora, ou seja, a ideia de que a escola não tem nem um tempo, nem um espaço. A escola não é só o tempo letivo, nem é só o espaço da sala de aula. Queremos que todos os agentes se sintam res- ponsáveis pelo processo educativo. A Rede Local de Educação e Forma- ção de Famalicão tem sido muito elogiada a nível nacional. Quais o aspetos que contribuíram para esse reconhecimento? A Câmara Municipal tem que ser um facilitador do processo. A autarquia não deve ter uma opção dirigista, deve interagir com os agentes edu- cativos, fazendo com que eles se sintam motivados e disponíveis para ajudar e participar neste processo. A Rede é, justamente, uma verdadeira plataforma que reúne todas as ener- gias, é a soma de todos os contri- butos de todos os agentes. O Relatório do Conselho Nacional de Educação apresentou perspeti- vas pouco animadoras no que res- peita ao panorama nacional. Fama- licão tem procurado fazer um caminho próprio no capítulo da for- mação… Felizmente, os resultados em Fama- licão têm sido mais animadores do que em média nacional. Por exem- plo, a nível de oferta da formação profissional, já ultrapassámos os 50% de alunos inscritos no Secun- dário, o que está muito acima média nacional. Famalicão está no pelo- tão da frente dos concelhos, do ponto de vista do serviço educativo, do setor profissional e, portanto, se conseguirmos manter esta rede, esta interação com os diferentes agentes educativos, iremos trilhar um caminho de sucesso. No plano do ensino profissional, Fa- malicão já atingiu as metas que es- tavam previstas, a nível nacional, para 2015? É verdade. Em 2013, atingimos as metas para 2015. É notável, é um sinal claro de que estamos à frente, estamos à frente não porque adivi- nhámos, mas porque nos prepará- mos, porque somos responsáveis. Conseguimos perceber o que é que Famalicão precisa e temos ainda uma boa interação com as empre- sas. Este aspeto é interessantís- simo, porque faz com que a oferta formativa seja muito adequada às necessidades das empresas. Atra- vés deste bom espírito e partilha de responsabilidades, conseguiremos mais facilmente atingir os nossos objetivos. Na prática, não há excesso de oferta, nem sobreposição de oferta… Exatamente, não temos escolas a aniquilar outras escolas. Temos es- colas a conviver umas com as ou- tras, a partilhar ofertas formativas, para que haja um equilíbrio e, acima de tudo, que não haja nenhuma área onde não exista oferta formativa. A Mostra Pedagógica que decorre no Lago Discount em Ribeirão é exemplo disso? É um claro exemplo disso. São de- zenas de estabelecimentos de en- sino que estão presentes na inicia- tiva. Temos na Mostra uma síntese daquilo que se faz em Famalicão. A vocação profissional ou profissio- nalizante está aqui muito bem mar- cada e acho que esta Mostra é um sinal claro de que em Famalicão tem havido progressão a nível da oferta formativa. Os famalicenses que fre- quentam as escolas, os professo- res e toda a comunidade educativa estão de parabéns pelo sucesso que têm obtido. Em tempos de crise e de desem- prego, muitos questionar-se-ão se vale a pena estudar… Vale a pena estudar, o saber não ocupa espaço. Nunca há conheci- mento em excesso e se hoje é difícil, imaginemos se não tivéssemos os cidadãos e os jovens preparados como temos. Quanto maior for a preparação, mais fácil é dobrarmos este cabo das tormentas, mais fácil é chegarmos ao sucesso que pre- tendemos para todos. Qual é o papel da autarquia famali- cense na educação para o futuro? Continuar sempre disponível, sem- pre próxima das escolas, dos agen- tes educativos, com um enorme sentido de responsabilidade e, acima de tudo, criando condições para que todos os famalicenses, sem qualquer exceção, possam ter acesso ao ensino de qualidade. Paulo Cunha, vice-presidente da Câmara de Famalicão “Nunca há conhecimento em excesso” Sofia Abreu Silva
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Mar 31, 2016

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FFaammaalliiccããoo ffooii rreecceenntteemmeennttee rreeccoo--nnhheecciiddoo ccoommoo oo sseegguunnddoo mmeellhhoorrccoonncceellhhoo ppaarraa eessttuuddaarr aa nníívveell nnaa--cciioonnaall,, ccoommoo vvêê eessssee rreeccoonnhheeccii--mmeennttoo??PPaauulloo CCuunnhhaa:: Esse reconhecimentoé o resultado de um enorme traba-lho que tem sido feito por toda acomunidade educativa e aqui inclui-se, obviamente, a autarquia, mastambém os professores, diretores,auxiliares, pais, alunos, e toda a so-ciedade que se envolveu no projeto.Nós temos uma ambição que é criaruma sociedade educadora, ou seja,a ideia de que a escola não tem nemum tempo, nem um espaço. A escolanão é só o tempo letivo, nem é só oespaço da sala de aula. Queremosque todos os agentes se sintam res-ponsáveis pelo processo educativo.

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eellooggiiaaddaa aa nníívveell nnaacciioonnaall.. QQuuaaiiss ooaassppeettooss qquuee ccoonnttrriibbuuíírraamm ppaarraa eesssseerreeccoonnhheecciimmeennttoo?? A Câmara Municipal tem que ser umfacilitador do processo. A autarquianão deve ter uma opção dirigista,deve interagir com os agentes edu-cativos, fazendo com que eles sesintam motivados e disponíveis paraajudar e participar neste processo. ARede é, justamente, uma verdadeiraplataforma que reúne todas as ener-

gias, é a soma de todos os contri-butos de todos os agentes.

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que em média nacional. Por exem-plo, a nível de oferta da formaçãoprofissional, já ultrapassámos os50% de alunos inscritos no Secun-dário, o que está muito acima médianacional. Famalicão está no pelo-tão da frente dos concelhos, doponto de vista do serviço educativo,do setor profissional e, portanto, seconseguirmos manter esta rede,esta interação com os diferentesagentes educativos, iremos trilharum caminho de sucesso.

NNoo ppllaannoo ddoo eennssiinnoo pprrooffiissssiioonnaall,, FFaa--mmaalliiccããoo jjáá aattiinnggiiuu aass mmeettaass qquuee eess--ttaavvaamm pprreevviissttaass,, aa nníívveell nnaacciioonnaall,,ppaarraa 22001155?? É verdade. Em 2013, atingimos asmetas para 2015. É notável, é umsinal claro de que estamos à frente,estamos à frente não porque adivi-nhámos, mas porque nos prepará-mos, porque somos responsáveis.Conseguimos perceber o que é queFamalicão precisa e temos aindauma boa interação com as empre-sas. Este aspeto é interessantís-simo, porque faz com que a ofertaformativa seja muito adequada àsnecessidades das empresas. Atra-vés deste bom espírito e partilha deresponsabilidades, conseguiremosmais facilmente atingir os nossosobjetivos.

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onde não exista oferta formativa.

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EEmm tteemmppooss ddee ccrriissee ee ddee ddeesseemm--pprreeggoo,, mmuuiittooss qquueessttiioonnaarr--ssee--ããoo sseevvaallee aa ppeennaa eessttuuddaarr……Vale a pena estudar, o saber nãoocupa espaço. Nunca há conheci-mento em excesso e se hoje é difícil,imaginemos se não tivéssemos oscidadãos e os jovens preparadoscomo temos. Quanto maior for apreparação, mais fácil é dobrarmoseste cabo das tormentas, mais fácilé chegarmos ao sucesso que pre-tendemos para todos.

QQuuaall éé oo ppaappeell ddaa aauuttaarrqquuiiaa ffaammaallii--cceennssee nnaa eedduuccaaççããoo ppaarraa oo ffuuttuurroo??Continuar sempre disponível, sem-pre próxima das escolas, dos agen-tes educativos, com um enormesentido de responsabilidade e,acima de tudo, criando condiçõespara que todos os famalicenses,sem qualquer exceção, possam teracesso ao ensino de qualidade.

Paulo Cunha, vice-presidente da Câmara de Famalicão

“Nunca há conhecimento em excesso”

SSoofifiaa AAbbrreeuu SSiillvvaa

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No Lago Discount, em Ribeirão

O melhor da educação está na Mostra Pedagógica

Mostrar o que de melhor se faz aonível da educação no concelho deFamalicão. Este é o objetivo daMostra Pedagógica, que abriu por-tas na passada terça-feira de ma-nhã e decorre até esta quinta-feira,25 de abril, no Lago Discount, emRibeirão.

O vice-presidente da autarquia,Paulo Cunha, e o vereador da Edu-cação, Leonel Rocha, abriram a ini-ciativa, que decorre no âmbito daQuinzena da Educação.

Esta união de dezenas de esta-belecimentos de ensino e entida-des formadoras tem como objetivodivulgar os projetos educativos eatividades desenvolvidas, além depromover o intercâmbio de expe-riências.

Paulo Cunha, na abertura docertame, realçou a importânciadesta Mostra Pedagógica como re-flexo do melhor do que se faz noconcelho. “É o retrato da oferta for-mativa que temos para os famali-censes e acho que é toda ela sur-preendente pela enormeimaginação e criatividade que asescolas e os formandos empregamnas suas iniciativas”.

O vice-presidente da Câmaralembrou que hoje o ensino de Fa-malicão é abrangente e procura darresposta àquilo que o mercado detrabalho reivindica. “Hoje em dianão há o conceito de economia do-méstica, ninguém produz só para omeio onde vive. Temos de ser am-

biciosos em todos os setores e te-mos produzido muito e bom parafora do concelho de Famalicão”,destacou.

Concretamente sobre o ensinoprofissional, Paulo Cunha consi-dera muito positivo que os jovensestejam disponíveis para frequen-

tar esses cursos que “outrora eramconsiderados de segunda linha ousegundo nível”. “Felizmente paraos nossos jovens não há segundasvias, nem segundos cursos, tudo éprioritário”, elogia.

Também os estabelecimentosde ensino presentes nesta inicia-

tiva consideram a participaçãonesta Mostra Pedagógica funda-mental para exibir o seu trabalhono âmbito da formação.

António Peixoto, presidente daAssociação Comercial e Industrialde Famalicão (ACIF), refere a im-portância do trabalho feito com osformandos e formadores, no sen-tido de elevar o mercado de traba-lho.

“Já demos provas, pois temosconseguido colocar um elevado nú-mero de alunos formados na ACIFem instituições de relevo e institui-ções de prestígio a nível nacional,como é exemplo um dos melhoreshotéis do Norte do país, que contahoje com a colaboração de alunosda ACIF e isso orgulha-nos”, revela.

Também Augusto Lima, do Ci-teve, referiu que a Mostra Pedagó-gica é, seguramente, “o palco idealpara a Final Regional do F1 inSchools”, um projeto no qual estu-dantes com idades entre 9 e 19anos correm com miniaturas de au-tomóveis. “Porque estão aqui to-das as escolas, estão aqui todosos alunos, é muito confortante par-ticipar nesta ação”, afirmou.

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SSoofifiaa AAbbrreeuu SSiillvvaaFFoottooss:: AAnnttóónniioo FFrreeiittaass

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Escolas de Riba d’Ave e S. Cosme do Vale recebem 3500 alunos

A Didáxis – Cooperativa de Ensino, comdois estabelecimentos de ensino, emRiba d’Ave e S. Cosme do Vale, conta hojecom 3503 alunos, 222 professores e 138funcionários.

Nas instituições existe uma vastaoferta formativa, do 2º ciclo ao secundá-rio. No Ensino Secundário, existe o Cursode Ciências e Tecnologias; Curso Cientí-fico Humanísticos; Curso de Ciências So-cioeconómicas.

No Ensino Profissionalizante, CEF, comequivalente ao 9º ano, destaque para asáreas de Cuidados e Estética do Cabelo –Tipo 2/ Tipo 3; Manicura/ Pedicura – Tipo2; Eletricidade de Instalações – Tipo 2;Serviço de mesa – Tipo 2; e Eletromecâ-nica de Equipamentos Industriais – Tipo 3. Nos Cursos Profissionais, equivalente ao12º ano, destaque para Técnico de Tu-rismo Ambiental e Rural, Técnico de ApoioPsicossocial, Técnico de Gestão e Progra-mação de Sistemas Informáticos, Técnicode Multimédia, Técnico de Apoio à GestãoDesportiva, Técnico de Energias Renová-veis, Técnico de Eletrotecnia, Técnico deMecatrónica Automóvel, Técnico de Mar-keting, Técnico de Eletrónica, Automaçãoe Computadores, Técnico de Gestão e Pro-gramação de Sistemas Informáticos e Téc-nico de Restauração – Cozinha/Pastelariae Restaurante /Bar. Destaque, ainda, em termos pedagógi-cos, para o protocolo de parceria entre aDidáxis e o Agrupamento Vertical de Es-colas de Pedome, com o projeto “Fénix”,um projeto de promoção do sucesso es-

colar; o projeto “ Observatório da Melho-ria e Eficácia da Escola” (OMEE), em co-laboração com a Universidade Lusíada;o projeto AVES da Universidade Católica,ambos relacionados com a promoção deuma maior eficácia da Escola e o recursoà Escola Virtual. Referência ainda para oProjeto Regional de Educação Sexual em

Saúde Escolar (PRESSE), o Programa Es-colas Livres de Tabaco (PELT) e a Parenta-lidade.

A nível internacional, a Didáxis conti-nua a apostar em parcerias e intercâm-bios internacionais como Assistente deLínguas e Comenius Multilateral: “FromIcarus to Interplanetary Travels”.

AAtteennttooss àà rreeaalliiddaaddeeAlcino Faria e Irene Santos, presidentes

da direção pedagógica de S. Cosme e Ribad’Ave, respetivamente, asseguram que am-bas escolas estão perfeitamente integra-das no meio.

“Os inquéritos e as reuniões frequen-tes dão-nos dados que nos permitem afir-

Didáxis apresenta grande oferta formativa e múltiplos projetos

Alunos de Riba d’Ave

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mar um grau de satisfação bastante ele-vado, por parte da comunidade educativa,relativamente ao nível das finalidades daescola, isto é, da promoção de projetos devida pessoal e socioprofissional”, afirmaAlcino Faria.

Em termos de organização e funciona-mento, os encarregados de educação e osalunos têm revelado, globalmente, um nívelde satisfação elevado. “Reconhecem a qua-lidade dos docentes e não docentes, a boarelação professor/aluno, a segurança dasinstalações e dos transportes, bem como avariedade e número das atividades desen-volvidas na escola e os núcleos escolaresde ocupação dos tempos livres”, sublinhaIrene Alferes.

Estes responsáveis destacam a apostano projeto Fénix, no qual os alunos, commenos ritmo de aprendizagem, reforçamconteúdos curriculares rumo ao sucesso eos alunos com maior ritmo de aprendiza-gem desenvolvem capacidades que pro-movem o pensamento crítico, o raciocíniológico abstrato e a comunicação rumo à ex-celência.

Na prática, o objetivo é melhorar o de-sempenho dos alunos nas disciplinas dePortuguês e Matemática no 2º e 3º Ciclos,promovendo ao máximo o potencial decada aluno.

Além do sucesso escolar, a Didáxis pro-cura oferecer bem-estar aos seus alunos. Al-cino Faria e Irene Alferes afirmam que es-cola é, em todos os aspetos, um reflexo dasociedade. “As dificuldades devidas ao de-semprego fazem-se sentir mais do que

nunca. Os alunos mais carenciados conti-nuam a ser apoiados, em termos de mate-rial escolar, alimentação e visitas de es-tudo”, apontam.

Aliás, num momento de crise de cortesanunciados, a direção da Didáxis diz que épreciso aguçar a arte e o engenho, ondecada um de deve pôr à prova a sua produ-

tividade. A cooperativa está, neste momento, vi-

rada para a manutenção das instalações.Na escola de S. Cosme e num ano em quecelebra o 25º aniversário, a boa notícia, emtermos de instalações, seria a construçãode um grande auditório. Já em Riba d’Ave,as boas notícias passariam pela constru-

ção de um auditório e um novo centro de re-curso.

No próximo ano letivo espera-se “esta-bilidade”, mantendo os mesmos projetos, omesmo número de turmas, mas mudar al-guns cursos profissionais, tendo em contaas prioridades da economia do concelho,região e do país.

Didáxis apresenta grande oferta formativa e múltiplos projetos

Alunos de S. Cosme

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Indústria química, alimentar, gestãologística e armazenagem

Bento deJesus Caraça

aposta em áreas

prioritáriasNo presente ano letivo, a Escola Profissional Bento de Jesus Ca-raça, delegação de Pedome, tem cerca de 150 alunos distribuídospor 8 turmas, 6 diurnas e 2 noturnas. O grupo de colaboradoresé composto por 16 professores, 3 administrativos e um 1 auxiliar.

Os cursos em funcionamento são o Técnico de Análise Labo-ratorial, o Técnico de Transportes, o Técnico de Informática de Ges-tão, o Técnico de Informática Sistemas e o Operador de Fotogra-fia.

De acordo com Cláudia Dias, diretora pedagógica, o ano letivoestá a decorrer com normalidade, as parcerias e a colaboraçãocom o tecido empresarial superaram as expectativas no excelenteacolhimento que proporcionaram aos alunos para realização dosestágios, visitas de estudo e workshops temáticos.

“É muito importante ouvir dos empresários que a nossa escolaestá a fazer um bom trabalho com os alunos tanto ao nível dascompetências técnicas/profissionais como ao nível do saber sere do saber estar”, destaca a responsável.

Durante este ano letivo, os alunos desenvolveram vários tra-balhos e atividades no âmbito do Projeto Escola “Direitos Fun-damentais”, um tema atual que se enquadrada no projeto edu-cativo desta escola, dado que é assumido “como opçãoestratégica o desenvolvimento de uma cultura de cooperação e desolidariedade, de combate ao conformismo, através da formaçãopara a cidadania e do desenvolvimento de valores democráticose humanistas”.

A reta final do ano letivo na Bento de Jesus Caraça está maisreservada para o desenvolvimento e defesa das Provas de Apti-dão Profissional e para a preparação dos exames de acesso ao En-sino Superior.

Relativamente à oferta formativa para o próximo ano letivo, aescola continuará a apostar “nas vertentes prioritárias, ofere-cendo cursos na área da indústria química, alimentar e da gestãologística e armazenagem, áreas em que se especializou”.

Face às dificuldades que o país atravessa, Cláudia Dias afirmaque nos últimos tempos, a escola tem sentido uma maior preo-cupação por parte das famílias no futuro dos seus filhos.

“O número de encarregados de educação em situação de de-semprego também é muito grande e o número de adultos de-sempregados que procuram a nossa escola para frequentar for-mação também tem aumentado”, revela. Neste sentido, a escolatem em funcionamento um Gabinete de Inserção Profissional(GIP), em estreita articulação com o Centro de Emprego de Fama-licão, que tem como objetivo apoiar jovens e adultos desempre-gados na definição ou desenvolvimento do seu percurso de in-serção ou reinserção no mercado de trabalho.

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Proximidade é valor fundamental na instituição

INA corresponde às necessidades das famílias

O Instituto Nun’Alvres (INA), nas Caldas daSaúde, Santo Tirso, conta com 1.500 alunosdistribuídos pelo ensino básico 1, 2 e 3,Cursos de Educação e Formação, assimcomo Ensino Secundário, com cursos cien-tífico-humanísticos e profissionais. Com en-sino exclusivamente diurno, a instituiçãoapresenta 112 docentes e 64 não docentes.

Embora o INA tenha uma enorme tradi-ção no ensino científico-humanístico, aaposta nas áreas formativas com uma ver-tente profissionalizante é também bastantegrande e data já de 1983. Nessa altura, eatenta aos sinais dos tempos, a direção pe-dagógica procurava responder à necessi-dade de oferecer alternativas à via de en-sino regular. Entretanto, em 2006/07 passaa contar com os Cursos de Educação e For-mação (CEF) na sua oferta formativa, se-guindo-se depois o arranque dos cursosprofissionais.

No que respeita ao presente ano letivo,a direção do INA descreve-o como desa-fiante. “A legislação está em contínua adap-tação e neste ano, seguindo também a lei,começámos a desenvolver aulas de apoiopara o básico II e aulas de desenvolvimentopara o 8º ano”, revela Maria do Céu Pi-nheiro, diretora pedagógica.

O INA, de algum tempo a esta parte,tem também sentido os efeitos das adver-sidades que o país e a Europa atravessam,registando-se, por isso, algumas altera-ções. “A ideia é fazermos sempre e cada vez

melhor, oferecendo um ensino de quali-dade, gastando menos e rentabilizando osnossos recursos”.

Embora o futuro não seja certo para nin-guém, o INA encara com esperança e muitaforça de vontade os próximos anos. “Com acerteza de que as famílias depositam a con-fiança da educação dos seus filhos e edu-candos. Estamos convictos que a nossa es-cola responde às necessidades dasfamílias”, frisa a diretora pedagógica.

Um dos aspetos mais positivos a realçarpelo INA é, justamente, a proximidade queconsegue estabelecer, quer com os alunos,quer com as suas famílias e comunidadeenvolvente. Em simultâneo, “a exigência ea competência no trabalho a desenvolver,assim como o respeito pelo outro, a criati-vidade, o espírito de solidariedade e a ava-liação constante dos procedimentos e es-tratégias implementadas, são princípios evalores a trabalhar com todos e por todos”,revela a responsável.

Em termos de oferta formativa, e em-bora ainda não esteja finalizada a concer-tação em rede da oferta escolar para o pró-ximo ano letivo, o INA vai tentar responderaos anseios de formação dos alunos que jáfrequentam este estabelecimento educa-tivo e daqueles que o procuram, tendocomo referência uma oferta que se foi “es-pecializando” e que tem vindo a “dar frutosem termos de excelência e competência,ao nível académico, pessoa e profissional”.

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Oficina aposta nas novas tecnologias

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Escola tem como objetivo último o sucesso dos alunos

A Oficina – Escola Profissional doINA destaca-se por ser uma escolavocacionada para as novas tecno-logias. Tem como áreas basilares,a informática, a multimédia e osaudiovisuais, e a comunicação. AEscola é também especialistas naárea da fotografia e, mais recente-mente, direcionou a sua apostapara a mecânica.

Em termos formativos, a Ofi-cina possui quatro cursos profis-sionais, com equivalência ao 12ºano de escolaridade: o Curso deTécnico de Audiovisuais, o CursoTécnico de Multimédia, o Curso deComunicação/Marketing, Rela-ções Públicas e Publicidade e oCurso Técnico de Gestão e Progra-mação de Sistemas Informáticos.Tem igualmente, cursos de educa-ção e formação, com equivalênciaao 9º ano de escolaridade: o cursode operador de fotografia e ocurso de mecânica de automóveisligeiros.

Atualmente, a Oficina temcerca de 350 alunos, conta comum corpo de educadores, docen-tes e não docentes de aproxima-damente 40 pessoas e funcionaem regime diurno.

Sofia Mendes, responsávelpelo Gabinete de Apoio ao Aluno,vinca que “cada ano letivo tem assuas exigências e desafios”, peloque o objetivo da escola é conse-

guir proporcionar aos alunos “umconjunto de iniciativas que, a parda componente letiva, lhes permi-tam desenvolver competênciastécnicas e humanas”.

Aliás, a responsável destacaque na Oficina o percurso escolare técnico do aluno “é acompa-nhado de modo individualizado,com rigor e exigência”.

A Oficina apresenta-se comouma das escolas do país com me-lhores infraestruturas e equipa-mento nas áreas formativas queoferece. No entanto, Sofia Mendessublinha que, “mais importantedo que as infraestruturas, são aspessoas que a compõem”.

No próximo ano letivo, a es-cola irá manter a sua oferta for-mativa, uma vez que acredita naespecialização como o meio paraconseguir uma formação técnicacom qualidade. A Oficina irá tam-bém continuar a apostar na liga-ção com as empresas, bem comonos projetos que tem vindo a de-senvolver, como a “Semana da Fo-tografia” e o “bgreen // ecologicalfilm festival”.

De resto a prioridade da escolaé e sempre será o sucesso dos alu-nos. “Este é o grande desafio quese coloca, diariamente, a todos oseducadores, docentes e não do-centes da Oficina”, refere SofiaMendes. E conclui: “Quando fala-

mos do sucesso dos alunos fala-mos em cumprir a missão da Ofi-cina, que passa por desenvolvernas pessoas competências huma-nas – pessoais, sociais, técnicas e

profissionais – que, vivenciadasnum modo de proceder inspiradoem valores cristãos e humanistas,e em atitudes de compreensão,respeito e serviço aos outros, per-

mitam a cada um realizar a verda-deira autonomia e liberdade na re-lação com os outros e na constru-ção de uma sociedade maiscooperativa, justa e fraterna”.

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O ano letivo 2012/2013 tem-serevelado um ano especial para aForave pelas mudanças introdu-zidas pelo Governo ao nível daformação de jovens e adultos. Aprincipal alteração sofrida foi aextinção de todos os Centros No-vas Oportunidades do país ondese incluiu o da Forave.

Estas circunstâncias penali-zadoras foram, segundo Ma-nuela Guimarães, diretora peda-gógica Forave, revertidas edirecionadas para um trabalhode reflexão sobre o processo en-sino aprendizagem da escolaque resultou na elaboração deum “Plano Estratégico de De-senvolvimento do Projeto Edu-cativo da Forave, no qual se cir-cunscreve o Plano de Melhoria eEficácia Pedagógica da Escola”.

Foi, também, possível estru-turar o projecto FEAT- FormaçãoEmpresarial & Apoio Técnico, hámuito pensado como a respostaà medida das empresas e quenecessitava de espaço temporalpara atingir maturidade, e foramcriadas as Oficinas Temáticas deFormação, dirigidas a adultos,com idade igual ou superior aos18 anos.

A Portefólios - plataforma de

recrutamento digital surge esteano letivo com o objetivo de pro-mover a empregabilidade, ex-clusivamente dos alunos quefrequentaram os cursos da Fo-rave

Revitalizada nas estruturastécnico-pedagógicas, nos proje-tos, nos objetivos e nas orienta-ções para a ação, a Forave en-contra o fortalecimento quenecessita no facto de manter asua oferta formativa, no rankingdas dez áreas prioritárias de for-mação definidas a nível nacio-nal pelo IEFP e ao nível local,através do Diagnóstico Conce-lhio de Necessidades.

“Esta afinação entre a for-mação, as empresas e a espe-cialização da escola, promove o

sucesso dos alunos da Forave ea sua empregabilidade em con-traciclo com a conjuntura decrise atual”, frisa Manuela Gui-marães, diretora pedagógica.

Para 2013/2014 a Forave irámanter as áreas de Mecânica eEletromecânica, Eletrónica e Au-tomação, Indústrias Alimentarese Gestão e Administração.

“O próximo ano letivo seráum ano de transição para umnovo Sistema de Formação Pro-fissional que implicará ajusta-mentos pedagógicos e financei-ros”, explica.

O futuro da Forave passarápor um “projeto educativo e for-mativo colectivo, concertado quesirva a comunidade de Famali-cão”.

Em claro contraciclo na conjuntura de crise atual

Alunos da Forave encontram emprego

Citeve aposta na formação diferenciadora

Compromisso, diferenciação e proximi-dade são os valores que conduzem aoferta formativa do CITEVE – Centro Tec-nológico Têxtil e Vestuário, de Famali-cão, no sentido de contribuírem paraque as empresas elevem os seus índi-ces de competitividade, inovação e ex-celência.

No âmbito da formação, o Citevecontinuará a apostar nos Cursos de Es-pecialização Tecnológica, nível V, emparceria com a Associação para a For-mação Tecnológica e Profissional daBeira Interior (AFTEBI).

A intenção é promover ações delonga duração, destinadas à prepara-ção de jovens para as empresas, ao ní-vel da formação tecnológica específica,visando criar especialistas de nível in-termédio. Neste momento, estão a de-correr 6 cursos de especialização tec-

nológica, os quais têm tido taxas deempregabilidade de cerca de 90%,como são os cursos de Têxteis Técnicose Funcionais; Comércio Moda; Proces-sos de Coloração e Acabamentos Têx-teis; Industrialização de Produto Moda;Mecatrónica; e Auditoria a Sistemas deGestão. No Citeve a prioridade é simi-larmente a formação para empresáriose quadros das empresas, no sentidode ir ao encontro das necessidades dasempresas do sector e da região, semesquecer um cariz diferenciador e ino-vador face ao mercado da formação.Estas ações, normalmente de curta du-ração, estão a ser desenvolvidas emhorário laboral, sete horas por dia, es-tando a informação atualizada de cadacurso disponível no site do Citeve.

Importantes são também as forma-ções modulares certificadas. Nestecaso, o principal objetivo é a elevaçãodos níveis de qualificação dos ativos,através de formações que permitem aatualização, a reciclagem, o aperfei-çoamento e a aquisição de novas com-petências relevantes para reforçar oupotenciar os mecanismos de emprega-bilidade e de progressão profissional.

O Citeve apresenta o catálogo deformações modulares certificadas nasáreas de Tecnologia; Design/Moda; Am-biente/Energia/Segurança/Higiene noTrabalho; Comercial/Marketing; Ges-tão/Qualidade/Finanças; Línguas Es-trangeiras e Informática.

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eessppeecciiaall pública: 25 de abril de 2013 XI

Com mais de 20 anos de existência, as Uni-versidades Lusíada, em Lisboa, Porto e Fa-malicão orgulham-se da sua dimensão na-cional e internacional, do prestígio alcançadoe, principalmente, do contributo dado aopaís na formação universitária de uma partesignificativa da sua juventude.

Com efeito, os mais de 25 mil licenciadosque, a nível nacional, obtiveram nelas a suahabilitação superior, desempenham hoje,nos mais diversos domínios, um papel fun-damental para o desenvolvimento cultural,económico e social do país, concretizando osmais nobres objetivos das Universidades Lu-síada e, por esse facto, são o mais eloquentetestemunho de que elas são instituições dereferência.

A verificação constante dos objetivos daUniversidade tem exigido um contínuo es-forço de qualificação do seu corpo docente,de atualização dos seus equipamentos téc-nicos e tecnológicos e de renovação das suaspráticas pedagógicas, tendo sempre em vistaum ensino que apenas se subordina aos prin-cípios da qualidade e do rigor científico.

A instituição universitária procura, igual-mente, que os membros da sua comunidadese distingam pelas suas qualidades huma-nas antes e ao mesmo tempo pela sua pre-paração cultural e alta categoria profissio-nal.

Na prossecução deste objetivo, as ativi-dades de extensão cultural desempenhamum papel primordial de enriquecimento da

vida académica com seminários, conferên-cias, debates, congressos, cursos de verão,etc., que permitam aos alunos estar em dia,ampliar os seus horizontes e complementara formação integral que a Lusíada procura mi-nistrar-lhes.

Com este mesmo objetivo, de proporcio-nar a melhor formação aos seus alunos, asUniversidades Lusíada estabeleceram umconjunto de convénios com diversas entida-

des que permitem aos alunos a oportunidadede aceder aos programas de intercâmbio in-ternacional como o Erasmus e o Sócrates.

As Universidades Lusíada desenvolvemainda uma ampla atividade de investigaçãocientífica, a qual atualmente se consubstan-cia nos centros de investigação reconhecidose avaliados pela Fundação para a Ciência e aTecnologia.

A Lusíada pretende ser uma referência

entre as universidades europeias e as dosPaíses de Língua Oficial Portuguesa devido àexcelência do ensino oferecido, à produtivi-dade científica e à qualidade dos serviçosprestados.

O rigor na produção do conhecimento, ocompromisso com a sociedade e a qualidadede ensino são os pilares da proposta educa-cional das Universidades Lusíada, cuja mis-são é formar líderes.

Instituição de ensino superior já licenciou 25 mil pessoas

A missão da Universidade Lusíada é formar líderes

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pública: 25 de abril de 2013 ppuubblliicciiddaaddeeXII