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O Quadro Universal das Religies
1. Religies 2. Universal 3. Quadro
4. Treinamento do Quadro 5. Interlocutores
6. Congresso da F 7. F do Congresso
8. Perspectiva Universal 9. Olhando para Fora
10. Indo para Fora
Vitria, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009. Jos Augusto
Gava.
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Captulo 1 Religies
O que religio? Elegerei, como critrio, que aquilo que tem na
origem um ou
mais iluminados. OS ILUMINADOS1. Abrao (Sumria, 1900 a.C.)
(em minha opinio)
2. Bahau (Prsia, sculo XIX) 3. Buda (ndia, 550 a.C.) 4. Confcio
(China, 600 a.C.) 5. Gandhi (ndia, sculo XX, declarou-se hindusta)
6. Jesus (Judia, em volta do ano zero, que se refere a ele) 7. Lao
Tse (China, sexto sculo a.C.) 8. Maom (Arbia, 650 d.C.) 9. Moiss
(Egito, 1350 a.C.) 10. Nanak (Paquisto, sculo XV) 11. Vardamana
(ndia, sculo sexto a.C.) 12. Zaratustra (Prsia, stimo sculo a.C.) A
TERRA REDONDA DAS RELIGIES
(Confcio, China)
(Bahau, Prsia)
Taosmo
(Lao Tse, China)
(Maom, Arbia)
Cristo, Judia
(Abrao, Sumria e
Moiss,Egito)
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(Nanak, Paquisto)
(Buda, ndia)
(Krishina, ndia)
Zoroastrismo (Zoroastro ou
Zaratustra, Prsia)
Jainismo
(Vardamana, ndia)
(no tem, Japo)
(Cristo, mundo todo)
Escolhi o cristianismo para representar o 13 (uma espcie de
presidncia)
porque se tornou realmente universal, no sentido da palavra, e
pode proporcionar acomodaes em todo lugar da Terra.
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como se pode ver, so 12, alguns totalmente desconhecidos, exceto
dos fiis
sempre colocam 12
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H crticas acirradas, que devero ser resolvidas e no podadas.
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Como reunir esses bilhes to dspares?
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Captulo 2 Universal
O ABSOLUTO E O PERCENTUAL DE CADA UM
RELIGIES
(de um dos quadros acima)
MILHES PERCENTUAL budistas 373 7,37
chineses universitis 398 7,86 cristos 2161 43,00 hindus 837
16,00 judeus 15 0,30
muulmanos 1.254 25,00 siks 24 0,47
TOTAL 5062 100,00 (*) os nmeros inteiros so artificiais, para
fechar em 100 %. H em torno de 75 % de religiosos no mundo, 15 % de
ateus e os outros 10 % devem ser os animistas.
1. unir todos os cristos como religio universal sob gide catlica
(pois Cristo deu a Igreja a So Pedro): 43 %;
MINHA PROPOSTA
2. ento reunir todas as religies num supergrupo denominado
Terrai: 75 %;
3. chegar a um acordo esquerdireita TC ou CT (Cu-Terra) chamado
i (ELI, Elea, Ele-Ela, Deus-Natureza): 15 %;
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4. ficam sobrando os animistas, que so mgicos e constituem outra
vertente: 10 %.
REUNIO GERAL
SUPERGRUPO
(no Conhecimento: Magia-Arte, Teologia-Religio,
Filosofia-Ideologia, Cincia-Tcnica e Matemtica)
PERCENTUAL MGICO-ARTSTICO 10 %
TEOLGICO-RELIGIOSO 75 % FILOSFICO-IDEOLGICO 15 %
CIENTFICO-TCNICO MATEMTICO ---
TOTAL 100 % A IMPORTNCIA DOS ATEUS (na realidade eles deveriam
ser 50 %; que sejam somente 15 % j um acontecimento)
Crticas acerbas (muito bem vindas, pois despertam e evitam o
conformismo
e a elevao rapineira dos oportunistas idiotas).
isso significa, meramente, que os cristos evanglicos esto
insatisfeitos com
a moleza do tratamento catlico; querem endurecimento
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evidentemente poderiam colocar muito mais entre os que
acreditam
O que podemos fazer para tornar a humanidade realmente
universal? Como reunir toda essa gente em torno de um s ideal?
Algum tem de desejar e, se for para acontecer, acontecer.
Algum tem de dizer: eis a misso de vocs. Se for para acontecer,
suceder neste ponto da geo-histria.
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Natureza MINHA VISO DE TUDO
i, ELI, Elea, Ele-Ela, Deus-Natureza (vnculo
DN, alfmega (de Teilhard de Chardin,
)
Deus
50 % 100 % 50 %
tudo uma coisa s, mas demoramos a ver. como corpo e mente. O
corpo o lugar onde recebemos
liberdade para ser, ter e estar, Natureza ou mquina, a mente
Deus, o programa que roda nela Si em Si.
NO PRECISO GUERREAR (se houver um projeto bastante grande, pois
tudo oscilao na curva do sino)
Elevao: separao e depois convergncia num propsito s, mirando
o
centro preciso algum confivel dizer que a humanidade deve se
unir
numa direo-sentido nica.
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Captulo 3 Quadro
Ora, TODOS os religiosos devem enviar congressistas, segundo
as
12 grandes parties, de modo que desse Congresso Universal da F
(CUF) saiam os homens-apstolos e as mulheres-missionrias para
percorrer a Terra inteira at criar a Unio Terrai, depois de muitas
discusses.
CONGRESSO UNIVERSAL DA F (captulos de 12) por toda a geo-histria
o nmero 12 foi apontado e agora vou us-lo.
Agora preciso acreditar. Se tenho ou no legitimidade para dar a
ordem de reunio pouco
importa, as pessoas que discutam e resolvam. Que ela necessria
todos ns sentimos que .
A globalizao no pode passar sem isso.
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E a globalizao, j o disse, depende da formao de quadros do
Conhecimento e outros capazes de guiar MACIAMENTE, com toda ternura
e amor a todos e a si mesmos rumo reunio.
Captulo 4 Treinamento do Quadro
Esse treinamento ser tanto mental quanto emocional PARA
ABARCAR TODA A TERRA no sentido de aceitao, respeito a todos e
particularmente aos religiosos, acompanhamento, ensino e
principalmente aprendizado.
a) viso ambiental: VISO DOS QUADROS
a.1. viso mundial; a.2. viso nacional; a.3. viso estadual; a.4.
viso municipal-urbana;
b) viso pessoal: b.5. viso empresarial; b.6. viso grupal; b.7.
viso familiar; b.8. viso individual.
QUADRO-DADO
representar os amarelo-asiticos, os negro-africanos, os
vermelho-americanos
e os branco-europeus
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expandir atravs de uma escola universal
Talvez seja apenas questo de propor, como a Frana fez com a Unio
Europia quando ningum acreditava nisso em 1957. Apenas 50 anos
depois (completados em 2007) no s os pases eram mais de duas dzias
como a iniciativa era plenamente vitoriosa.
O TRIPLO TREINAMENTO DOS QUADROS
RESPEITO AO PASSADO
(em toda aquela potncia que o modelo apregoa)
RESPEITO AO PRESENTE RESPEITO AO FUTURO grandeza grandeza
grandeza
Por exemplo, Gengis Khan vem sendo tratado como um heri
mongol-chins, quando deveriam ser feitos filmes dele para toda a
gente da Terra, assim como de cada um dos seres humanos destacados.
preciso que essa gente seja aceita no como heri do, digamos,
Marrocos, mas de toda a gente.
No se deve mais contar parcialmente e sim universalmente. Os
heris dos muslims so-no tambm de todos os povos. Os quadros devem
ver assim, proceder s investigaes e
estimular as novas compreenses. Isso, evidentemente, pressupe
treinamentos intensssimos e
muito largos em abordagens e mritos.
Captulo 5 Interlocutores
Pois afinal de contas cada uma dessas pessoas representa as
esperanas do passado, os trabalhos do presente e as
possibilidades do futuro: preciso contemplar tudo com o mximo de
abertura.
Cada um dos quadros falar com essas trs pessoas. TRPTICO
Trptico
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Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.
Exemplo de Trptico
Um trptico, geralmente, um conjunto de trs pinturas unidas por
uma moldura trplice (dando o aspecto de serem uma obra), ou somente
trs
pinturas juntas formando uma nica imagem. Considerada uma criao
crist, atualmente no somente utilizado em quadros devocionais,
pois, muitos
artistas usam principalmente em pequenas colees. Existem
trpticos dobrveis e outros completamente rgidos. Os dobrveis, so na
verdade um painel com duas portas (uma de cada lado), que podem
fechar escondendo assim as trs imagens, semelhante a um oratrio,
feito por sinal para pinturas pequenas ou leves (ao lado um exemplo
de trptico
dobrvel). Os rgidos so utilizados mais para serem colocadas
obras grandes que no devem ser movimentadas devido ao seu peso ou
somente pinturas
pesadas. esquerda esquerdireita
(centro) direita
Cada um desses professores-alunos deve estar aberto
grandiosidade do passado, do presente e do futuro. Deve ter
AMPLITUDE de viso e mxima capacidade de aceitao de cada um e de
todos dos pases, de todo tempo, todo espao, todo sexo, toda
profisso e assim por diante.
Captulo 6 Congresso da F
CONCLIO ECUMNICO TOTAL (todas as religies crists, depois todas
as religies, depois todos os seres humanos)
preciso ter critrio para eleger os delegados, de dois tipos, os
relativos
(deputados, relativos quantidade) e os absolutos (da qualidade,
os senadores).
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Os senadores (uma para cada f) sentados em crculo, para no
privilegiar
ningum, com o centro vazio ( onde estaria i, ELI, Elea, Ele-Ela,
Deus-Natureza).
S isso vai provocar uma discusso danada. ARTHUR TIRANDO A ESPADA
DA PEDRA (na rede cognata apareceria como tirando o poder do poder
= DANDO A CHAVE DO SABER)
A lenda foi propagada continuamente.
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Estou, evidentemente, fazendo o papel de Arthur, exceto que no
quero reino nenhum, nem consido administrar direito minha casa.
O objetivo evitar que os humanos se dilacerem (e ao ambiente e
vida) travando todas essas batalhas inteis, esquecendo-se de olhar
a i, ELI, Elea, Ele-Ela, Deus-Natureza. preciso parar com a
estupidez e olhar i.
Captulo 7 F do Congresso
preciso que os congressistas tenham f em i, tanto os da
Natureza quanto os de Deus.
i i E A HUMANIDADE
A humanidade jovenzinha e Deus-Natureza no-finito no tem
qualquer idade, sem-tempo e sem-espao, sem limitaes. SE no
compreendermos assim iremos nos chocar eternamente, provocando
todas essas destruies e esses desperdcios.
E especialmente importante que os do Conhecimento estejam todos
representantes, fundamental.
REPRESENTANDO O CONHECIMENTO (AINDA FALHO) DOS HUMANOS (peguei
smbolos na Internet, talvez tivesse de ser mais bem elaborado)
Matemtica
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Magia e Arte
Teologia e Religio
Filosofia e Ideologia
Cincia e Tcnica
Cada grupo que escolha o seu. Uns acreditaro em Deus e outros na
Natureza, no tem
importncia, tudo i.
Captulo 8 Perspectiva Universal
A PERSPECTIVA UNIVERSAL DO MODELO
multiverso, 22
(ses voc tiver algo maior ou melhor no hesite em usar, esta s
uma proposta)
universos, 21
superaglomerados, 20 aglomerados, 19
galxias, 18 constelaes, 17
sistemas estelares (Sol), 16
AM
BIEN
TES
mundos = planetas,
15
naes, 14 estados, 13
municpios-cidades, 12
PE
SSO
AS
empresas, 11 grupos, 10 famlias, 9 indivduos =
corpomentes, 8
rgos, 7 clulas, 6 ADRN, 5
molculas, 4 tomos, 3
subcampartculas, 2 c-bla (espaotempo de Planck), 1
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Ento, para comeo de conversa, FUNDAMENTAL - pois prope os
fundamentos - TER IDIA (e emoo) de totalidade, do todo que est do
lado de fora como limite e do global que est pelo lado de dentro. A
isso chamei de todoparte ou partodo (poderamos reapelidar de
todo-global ou global-todo), imitando o hlon de Koestler, mas
englobando, pois o TG ou GT tanto o trnsito quanto o comeo e o
final, o alfa e o mega.
Captulo 9 Olhando para Fora
ELES SO GRANDES DE UM JEITO, FSICO-QUIMICO, MAS A TERRA GRANDE
DO JEITO FUNDAMENTAL
Os grandes planetas e os terrestrides, fora a Terra, no podem
enviar seus
rebentos para fora.
Como dizem os americanos, GO, GO, GO.
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Eis as razes para ir: 1) ao que parece de 26 em 26 milhes de
anos cai um
meteorito grande na Terra, levando a extines acima de 50 % (a
civilizao no sobreviveria nem a um dos pequenos, quando mais um dos
grandes; em todo caso, estamos no meio do ciclo, faltam 13 milhes
de anos e nossa civilizao no duraria isso);
2) em todo caso a freqncia dos pequenos muito maior; o que caiu
em Tunguska em 1908 arrasou o lugar;
3) h os super-vulces, maremotos, aquecimento (que em minha
opinio o resto da bola de fogo iniciada h 12 mil anos) global;
4) mais um milhar de possibilidades, inclusive guerra
termonuclear devastadora.
Em resumo, no conveniente manter os ovos todos num cesto s. A
humanidade parece invencvel, contudo tal pensamento no passa de
orgulho, como sempre idiota; na verdade bem frgil, e existe nos
interstcios dos portentosos acontecimentos universais.
preciso tir-la daqui o quanto antes e dissemin-la pelos sistemas
estelares rapidamente, pois a psicologia sempre muito preciosa,
mais que qualquer coisa (desde que no se mostre orgulhosa) da
Fsico-Qumica (como estrelas) e da Biologia-p.2 (como a Vida, embora
se exija que esta seja RESPEITADSSIMA).
Captulo 10 Indo para Fora
No queria ser eu a ousar, pois sou muito calado,
introspectivo,
fechado, desmotivado quanto a multides ou mesmo pequenos grupos,
internalizado MESMO. Definitivamente no gosto de agrupamentos.
Passo
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longe. Pensar em conversar ou explicar coisas o fim da picada,
quanto mais falar a grandes amontoados de gente.
CRESCEI E MULTIPLICAI-VOS, ENXEI O UNIVERSO (SEM ATRAPALHAR OS
OUTROS) (como dizem os religiosos; fundamental salvar a humanidade
das possibilidades negativas. Ainda que existam muitas pessoas
ruins, elas pertencem Curva do Sino, so conjunturais, no
estruturais)
O ovo-Terra fecundou, o ser-humano pode nascer para o
universo
e eu digo: ide e contemplai as maravilhas! Vitria,
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009. Jos Augusto Gava.
ANEXOS Captulo 1
O QUADRO DAS RELIGIESAnexo:Lista de smbolos religiosos
(pelos seus smbolos)
Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.
| O Yin-Yang o smbolo do Smbolos
Taosmo, uma das mais conhecidas religies dharmicas. Um crculo
dividido ao meio por uma linha ondulada; uma metade
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negra (yin) e a outra branca(yang). Cada metade tem tambm um
pequeno crculo da cor oposta, ou seja, a metade branca tem um
crculo
negro e a negra tem um crculo branco. Esse smbolo representa o
equilbrio das foras positivas e negativas do universo: a metade
negra representa o
negativo, o escuro, a noturno e o feminino e a metade branca
representa o suave, o iluminado, o diurno e o masculino. O crculo
menor representa a
presena de cada um no outro. Alguns estudiosos sem excepcional
experincia com a filosofia chinesa clssica dizem que o yang o bem e
o yin
o mal; contudo, segundo o fsico terico Fritjof Capra,
influenciado oscilao entre os dois plos; todas as transies ocorrem
gradualmente e numa progresso e distoro em subseqente eras
patriarcais. Em biologia humana, as caractersticas masculinas e
femininas no esto nitidamente separadas, mas ocorrem, em propores
variveis, em ambos os sexos. Da mesma forma os chineses acreditavam
que todas as pessoas , homens ou
mulheres, passam por fases yin e yang. A personalidade de cada
homem e de cada mulher no uma entidade esttica, mas um fenmeno
dinmico resultante da interao entre elementos masculinos e
femininos. Essa
concepo da natureza humana est em contraste flagrante com a da
nossa cultura patriarcal, que estabeleceu uma ordem rgida em que se
supe que todos os homens, machos, so masculinos e todas as
mulheres, fmeas, so femininas, e distorceu o significado desses
termos ao conferir aos homens os papis de protagonistas e a maioria
dos privilgios da sociedade. Em virtude
dessa predisposio patriarcal, a freqente associao do yin com a
passividade e do yang com a atividade particularmente perigosa. Em
nossa cultura, as mulheres tm sido tradicionalmente retratadas como
passivas e receptivas, e os homens como ativos e criativos. Essas
imagens remontam teoria da sexualidade de Aristteles, e tm sido
usadas ao longo dos sculos como explicao cientfica para manter as
mulheres num papel subordinado, subserviente, em relao aos homens.
A associao do yin com passividade e do yang com atividade parece
ser ainda uma outra expresso de esteretipos patriarcais, uma
moderna interpretao ocidental que est longe de refletir o
significado original dos termos chineses. um smbolo muito presente
no s na religio, mas tambm em toda a cultura do mundo contemporneo
e
conhecido tanto no Ocidente quanto no Oriente. Um exemplo disso
o braso de armas do renomado fsico de Mecnica Quntica Niels Bohr
que tem o smbolo chins do Tao yin-yang e acima deste a frase, em
Latim: "Contraria sunt complementa" que significa os opostos ou os
contrrios
(Contraria) so (sunt, terceira pessoa do plural do presente do
indicativo do verbo sum, ser/estar, existir, cujo infinitivo esse)
complementares
(complementa). |
Islamismo | O smbolo do Isl a Lua Crescente com uma Estrela.
Tal
smbolo pode ser observado em branco na bandeira vermelha da
Turquia, fato explicvel, se levar-se em considerao que cerca de 99%
da populao
turca pertence ao islamismo. O Islamismo uma das principais
religies abramicas e foi criada pelo profeta Maom, tomando como
base os
ensinamentos de outras religies abramicas. |
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Hindusmo | O Om ou Aum , alm do smbolo do Hindusmo, o
principal
mantra do Hindusmo. Assim como muitos outros mantras, este tambm
est presente no Budismo e no Jainismo e representa o trimurti, isto
, o
conjunto formado pelas trs principais divindades hindus: Brahma,
o Criador do universo; Vishnu, o Reformador do universo; e Shiva, o
Destruidor (ou
Transformador) do universo. Sua forma semelhante de um nmero trs
e, como os outros mantras, funciona como uma espcie de orao, mas
no
relata um dilogo direto com seus deuses. |
Siquismo | O principal smbolo do Siquismo o Khanda. Esse smbolo
est
presente na bandeira dos sikhs, a Nishan Sahib, hasteada em
todos os templos sikhs, os gurdwaras. O smbolo a fuso de quatro
armas, cada uma com seu significado: no centro uma espada de dois
gumes (chamada Khanda,
de onde surgiu o nome do smbolo) que simboliza a criatividade e
o poder divino; ao redor do Khanda est o Chakkar, arma com forma
circular que representa a perfeio de Deus; e duas espadas chamadas
de Kirpans em
torno do Khanda e do Chakkar: a espada esquerda representa o pin
(o poder espiritual) e a espada direita o min (o poder temporal).
Na bandeira do Ir est presente um smbolo muito parecido com Khanda,
mas no o mesmo
smbolo nem tem o mesmo significado. |
Ayyavazhi | A Flor-de-Ltus o principal smbolo da religio
indiana
Ayyavazhi, fundada no sculo XIX. A Flor-de-Ltus est presente no
Sahasrara (tambm chamado de chacra da coroa), o 7 e mais importante
dos chacras
que situa-se no alto da cabea da pessoa e se relaciona com o
padro de energia global dessa pessoa. Esse chacra originado na
tradio hindu mas, como vrios outros elemento do hindusmo, foi
adotado por outras religies. Situado no alto da flor est o Namam
(ou Thirunamam), tambm presente no
Sahasrara. |
Budismo | O smbolo do Budismo a Roda Dharmica ou
Dharmacakra.
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Apesar desta ser um smbolo admitido por todas as religies
dharmicas, como o Jainismo, tal smbolo considerado o smbolo oficial
do Budismo. um crculo com oito braos surgidos no centro apontando
direes diferentes.
Cada um dos braos representa cada uma das oito prticas que
constituem o Nobre Caminho ctuplo: Compreenso Correta, Pensamento
Correto, Fala Correta, Ao Correta, Meio de Vida Correto, Ateno
Correta, Sabedoria
Correta e Viso Correta. |
Tenrikyo | O emblema do Tenrikyo representado como um crculo. No
interior desse crculo, h um outro menor, de onde surgem outros
cinco braos, separados em ngulos de 72, separando o crculo em
cinco. Dos
cinco braos, surgem outros cinco crculo, um em cada brao. O
Tenrikyo uma religio dharmica surgida no Japo. Sua fundadora foi a
camponesa Miki
Nakayama. |
satr | O Valknut o smbolo do satr, religio instituda na dcada
de
1960. O Valknut formado por trs tringulos entrelaados entre si e
representa o poder do deus Odin. O satr tenta reviver a antiga
mitologia
nrdica. O Valknut j era usado pelos antigos Vikings como smbolo
religioso, pois visto em muitos documentos antigos.
Wicca | O Pentagrama um dos smbolos mais importantes smbolos
da
religio neo-pag Wicca. Esse smbolo est bastante presente em
rituais e cerimnias da religio. o smbolo do feminino, pois os
antigos astrnomos ptolomicos acreditavam que o planeta Vnus (deusa
da beleza na mitologia
romana) fazia uma rbita em forma de estrela no cu numa viso
geocntrica. Logo, o pentagrama foi adotado como smbolo d'A Deusa,
uma
das principais divindades do Wicca. Infelizmente, o pentagrama
foi associado erroneamente ao satanismo, pois como todos os
seguidores Wicca so bruxos (mas nem todos os bruxos so Wicca)
persiste a idia medieval deixada pela
Inquisio de que todos os bruxos so seguidores do demnio.Outra
asociaao do pentagrama ao demnio o pentagrama invertido(com duas
pontas para cima) simbolizando a besta "Baphomet". Outro smbolo
importante do Wicca
a Lua Tripla, representando o Deus Cornfero. Vale lembrar que o
Pentagrama era utilizado pelos antigos templrios como simbolo de
riqueza.
O Pentagrama tambm foi estudado por Pitgoras e futuramente por
seus seguidores chegando assim numa denominao de um emblema da
perfeio e no prprio homem, aonde um homem esta com os braos e
pernas abertos
formando o pentagrama(outras ilustraes foram feitas por Leonardo
da
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Vinci). Muitas vezes na maonaria o Pentagrama tambm ganhava o
significado do "infinito" pois poderia ser desenhado outro
pentagrama no
meio do original e assim infinitamente sem perda na geometria. O
pentagrama tambm possui forte significado na China antiga, aonde
cada
ponta simbolizava um elemento, tendo assim Terra, gua, Fogo,
Madeira e Metal. |
Zoroastrismo | O Faravahar ou Ferohar um dos smbolos mais
importantes
do Zoroastrismo, religio monotesta fundada na Prsia pelo profeta
Zaratustra (ou Zoroastres). Ele formado por uma espcie de asa com
um crculo no centro. Surgindo do crculo, est uma figura humana. O
Ferohar
representa a alma dos seres humanos antes de nascerem e depois
de morrerem, ou seja, a alma humana das pessoas enquanto estas no
esto
vivas. Outro smbolo importantssimo do Zoroastrismo o elemento do
fogo. |
Jainismo | O smbolo do Jainismo uma variao do Darmacakra. Nesse
caso, a roda dharmica situa-se no interior da figura de uma mo. A
mo
geralmente vista como smbolo de sabedoria e de ensinamento.
Logo, sendo o Darmacakra um smbolo presente em muitas religies
dharmicas, um
smbolo da sabedoria na sua religio. O Jainismo uma religio que
recebeu muita influncia do Budismo, que por sua vez recebeu muita
influncia do
Hindusmo, todas religies dharmicas. Tambm simboliza a oposio
violncia. |
F Bah' | O maior smbolo da F Bah' a Estrela de Nove Pontas. Para
os
bah's, o nmero 9 sagrado, o nmero da perfeio, pois o dgito
mximo. Tambm o valor numrico da palavra rabe Baha e o nmero de
religies divinamente reveladas (sabesmo, hindusmo, budismo,
judasmo, cristianismo, islamismo, zoroastrismo, f bab e,
finalmente, f bah'). A
forma da estrela pode variar, desde que contenha nove pontas.
Ouros smbolos so o Mximo Nome, o Smbolo da Pedra e o Bah' |
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Xintosmo | O Torii o smbolo do Xintosmo. uma espcie de portal
composto por duas barras verticais com uma barra horizontal no
topo
(chamada de kasagi), geralmente mais larga que a distncia entre
as duas barras. Sob o kasagi est o nuki, outra trave horizontal que
liga os postes.
Sua presena anuncia que h um santurio xintosta nas proximidades.
Atualmente, o Torii considerado um dos mais importantes smbolos
da
tradio japonesa e simboliza a separao entre o mundo dos homens e
o dos kami. |
Seicho-no-ie | O Enkan o smbolo da religio/filosofia monotesta
Seicho-no-ie. Ele mostrado como uma estrela de oito pontas. A cada
duas pontas surge uma barra que as separa do restante. Essas barras
so ligadas a um
crculo rodeado por pontas que envolve toda a estrela.
Igreja Messinica Mundial | O emblema da Igreja Messinica Mundial
tem a forma bsica de um circulo. No interior do crculo h um outro
muito menor,
de onde surgem oito linhas, dividindo o crculo igualmente em
ngulos de 45. As linhas nos sentidos vertical e horizontal so mais
grossas que as no sentido diagonal. A Igreja Messinica Mundial foi
fundada por Mokiti Okada
(ou Meishu Sama, como os seguidores chamam-no) em 1935. |
Principais grupos religiosos
Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.
Religies do mundo, mapeadas por distribuio.
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Maiores grupos religiosos como porcentagem da populao do mundo
em
2005 (Encyclopaedia Britannica). Em suma, aderncia religiosas da
populao mundial como segue: "Abramica": 53.5%, "Indiana":
19.7%,
Irreligio: 14.3%, "Religies da sia oriental": 6.5%, religies
tnicas: 4.0%, Novo movimento religioso: 2.0%.
Religies predominantes do mundo mapeadas por estado
Mapa mostrando a prevalncia da "religio abramica" (rosa), e da
"religio
indiana" (amarelo) em cada pas.
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Mapa mostrando a proporo relativa do cristianismo (vermelho) e
do islo
(verde) em cada pas. As principais religies do mundo e tradies
espirituais podem ser classificadas em um nmero menor de grupos
maiores ou religies
mundiais. De acordo com uma pesquisa realizada em 2005 pela
Encyclopdia Britannica, a maioria vasta de aderentes religiosos
e
espirituais seguindo o cristianismo (33.06% da populao mundial),
Islo (21%), Hindusmo (13.33%), religio da China (6.27%) ou Budismo
(5.87%). A irreligiosidade e os atestas so 14.27% e 3.97% seguindo
religies tnicas
indgenas. Estas tradies espirituais podem ser tambm combinadas
em grupos
maiores, ou separadas em sub-denominaes menores. O cristianismo,
islo e judasmo (e s vezes a F Bah') podem ser unidos como
religies
abramicas. O hindusmo, budismo, sikhismo e jainismo so
classificados como religies indianas (ou drmicas). A Religio da
China, confucionismo,
taosmo e shinto so classificados como Religies da sia oriental
(ou Chinesas, ou Taicas).
As dez maiores religies, as que mais agregam adeptos no Mundo,
seus Santurios mais importantes e algumas curiosidades:
Cristianismo - com seus 2.106.962.000 de adeptos fica em
primeiro lugar da lista. Em 1858 Bernadette Soubirous, 14 anos,
teve uma viso da Virgem Maria na gruta de Massabielle, sudoeste da
Frana. Desde ento o Santurio de Nossa Senhora de Lourdes um dos
mais visitados no mundo,
recebendo cerca de 6 milhes de peregrinos por ano. Islo - com
cerca de 1,5 bilho a 1,8 bilho de adeptos segue em
segundo lugar. Cidade de nascimento do profeta Maom (fundador do
Isl): Meca (local mais sagrado para os muulmanos). Segundo o
Alcoro, todo fiel
deve visit-la pelo menos uma vez na vida (se tiver condies para
isso).
[1][2][3] Hindusmo - com seus 851.291.000 de adeptos vem um
pouco atrs em
terceiro lugar. Angkor Wat, no Camboja, considerado o maior
complexo arquitetnico religioso do planeta com seus 2,1 km de rea,
o equivalente a
300 campos de futebol. Religies populares chinesas - com cerca
de 402.065.000 de
seguidores vem em seguida em quarto lugar. Nesta categoria esto
vrias crenas, professadas principalmente na China, reunidas como
cultos
ancestrais, tica confucionista, xamanismo e elementos taostas e
budistas. Em Pequim h o Templo do Cu.
-
33
Budismo - com cerca de 375.440.000 de praticantes vem em quinto
lugar. O impressionante templo de Borobudur fica no meio de uma
floresta
em Java, ilha da Indonsia. A estrutura de 55 mil metros
quadrados foi erguida em forma de pirmide e possui 6 andares e 3
terraos circulares. Sikhismo - com seus 24.989.000 de participantes
vem bem mais atrs
em sexto lugar. Religio indiana que mistura elementos do
hindusmo e islamismo, foi fundada em poca de conflitos entre
adeptos dessas religies.
Espiritismo - com 15.000.000 milhes de adeptos vem em stimo
lugar. O Brasil apresenta o maior nmero de adeptos da religio. A
maioria dos espritas se diz cristo (por seguir os ensinamentos de
Jesus), mas este
artigo vale apenas para os seguidores do espiritismo
sistematizado pelo Francs Allan Kardec
Judasmo - com seus 14.990.000 de praticantes vem em oitavo. O
Muro das Lamentaes, a nica estrutura remanescente do Templo de
Herodes, construdo por Salomo, filho do rei Davi, e destrudo
pelos romanos em 70 d.c..
F Bah' - com seus 7.496.000 participantes vem em nono lugar.
Surgiu na antiga Prsia, atual Ir, em 1844, e no possui dogmas,
rituais, clero ou sacerdcio, baseando-se na crena pela unidade da
humanidade, busca pela verdade e fim dos preconceitos. Seu fundador
foi enterrado na
Manso de Bahj, tornando o santurio um dos mais importante para
os crentes dessa religio.
Confucionismo - com 6.447.000 adeptos fica em ltimo lugar desta
lista. Nesta categoria esto os confucionistas no chineses. Os
praticantes
chineses j foram considerados antes na lista.
1. Referncias
Adherents.comAdherents.com 2. Muslim Population World wide
3. MUSLIM POPULATION WORLDWIDE. Remarks of President Barack
Obama Ramadan Message [1].
Anexo:Lista de religies e tradies espirituais Origem: Wikipdia,
a enciclopdia livre.
Tesmo Monotesmo Abramico
Cristianismo o Catolicismo
o Protestantismo o Mormonismo o Adventismo o Espiritismo o
Ortodoxia o Assria
Judasmo o Fariseus o Saduceus o Essnios o Cabala o Masorti o
Haredi
o Mitnagdim
-
34
o Nazarenos o Neturei Karta
o Chabad Lubavitch o Carasmo
o Mashichismo o Ebionismo
o Reconstrucionista o Messinico o Humanstico
Islamismo o Sunismo o Xiismo
o Kharijismo o Wahhabismo o Ismaelismo o Sufismo
Babismo F Baha' Rastafri Satanismo
Seicho-no-ieNo-abramico
Messianismo Bramanismo Zoroastrismo
Siquismo Religies de Matriz Africana
o Religies tradicionais africanas o Religies afro-americanas
Religies afro-caribenhas Santera Vodu
Religies Afro-Brasileiras Batuque
Candombl Tambor de Mina
Xang do Nordeste Umbanda
Quimbanda Politesmo
Antigo Neopaganismo Wicca
Helenismo Kemetismo Xamanismo
Asatr No-tesmo
Tradies asiticas
Ayyavazhi Budismo
-
35
o Vajrayana o Zen
o Mahayana o Hinaiana o Reiyukai
o Honmon Butsuryu-Shu o Nitiren
o Teravada o Terra Pura o Civaismo
Taosmo Confucionismo
Jainismo Cao Dai Tenrikyo
Religio
Maiores grupos
Abramica
Cristianismo F Bah' Gnosticismo
Islo Judasmo Rastafarianismo
Samaritanismo
Indiana Ayyavazhi Budismo Hindusmo Jainismo
Sikhismo
Iraniana
Zoroastrismo Maniquesmo
Yarsan Mazdakism Yazidi
sia Oriental Chinesa
Confucianismo Taoismo Xintosmo
Moderna
Cao Dai Neopaganismo
Cientologia Espiritismo
Tenrikyo Unitrio-Universalismo
tnica / Popular
Africana Afro-americana (Afro-brasileira Afro-
cubana Afro-latino-americana) Amerndia
Eurasitica
Antigas religies Pr-histrica Oriente Mdio Egpcia Semita
Mesopotmia
-
36
Indo-europeia
Celta Germnica Iliro-traciana Grega
Mitrasmo (Gnosticismo Neoplatonismo)
Romana Eslava Hindusmo vdico Vixnusmo Krishnasmo
Aspectos
Crenas Ritual (Liturgia Sacrifcio) Meditao Monasticismo
Mitologia Misticismo
Espiritualidade Sobrenatural Deidades Deus Sacerdcio
Denominao Converso Apostasia Desassociao
Smbolos Verdade
Estudos religiosos
Antropologia Desenvolvimento Origem Histria Comparao Psicologia
Sociologia
Filosofia Teologia Teorias
Poltica
Demografia Proselitismo Crescimento Estado confessional National
church Teocracia
Liberdade religiosa Educao Right-wing Left-wing Minorias
Cisma Violncia (Guerra Perseguio terrorismo)
Fundamentalismo Fanatismo Neo-Fascismo
Secularismo Laicismo e no-
religioso
Crtica da religio Religio e cincia Atesmo Agnosticismo No-tesmo
Irreligio
Secularizao Desconstruo Separao da igreja e estado Teologia
secular
Listas
Tpicos (tpicos bsicos) Deidades Deificao Denominaes Novos
movimentos religiosos
Fundadores Estudantes Reunies Religio por pas
Portal:Religio Lista de religies e tradies espirituais
Babismo Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.
O babismo o nome dado no ocidente a religio messinica fundada na
Prsia em 1844, por Siyyid 'Ali-Muhammad, auto-intitulado, o Bb,
que
significa "a Porta" pois foi considerado "a porta que conduz
para o conhecimento da verdade divina" porm o termo Bb realmente
siginifica "porto" para o 12 sucessor de Maom, o imam mahdi, dentro
do shiismo, segundo a crena do shiismo 4 babs entravam em contato
com o 12 imam que estava oculto. A proclamao original do Bab tem
este sentido, mais
tarde ele mesmo se proclamou o imam mahdi. O babismo foi um
movimento revolucionrio islamico shiita e reformador da tradio
islmica
estabelecida.
-
37
Inicialmente os babis eram estritos observadores da sharia
islmica. O Livro "Rituals in Babism and Baha'ism", de MacEoin,
Denis, registra a seguinte
passagem de Bb: "O que Maom declarou lcito, permanecer lcito at
o dia do Juzo, e o que ele declarou ilcito permanecer ilcito at o
dia do
Juzo."
Histria
Entretanto em 1848 a histria do babismo sofreu uma mudana brusca
quando seu fundador, clamou ser ele mesmo o Qa'im, o Imam mahdi
prometido do Islo que chegaria no fim dos tempos. O movimento
babi tornou-se ento um movimento estritamente reformador e
revolucionrio. A reao do clero muulmano foi forte e imediata. Bb
assim como seus
seguidores foi humilhado, difamado, agredido, preso, espancado,
encarcerado e finalmente executado em praa pblica. Em um perodo no
maior de cinco anos cerca de 20.000 de seus seguidores morreram em
uma srie de massacres violentos por toda a Prsia. Os restos mortais
do Bb
repousam hoje em israel, sob uma cpula dourada na Baa de Haifa.
A verso dos lideres islamicos da antiga persia porm diferente: Bab
e
seus seguidores(como sub-i-azal e Bahaullah) foram muulmanos
conforme afirma o livro de de MacEoin e foram presos porque quando
o Bab se
proclamou o Qa'im(imam mahdi) muitos de seus seguidores
declararam uma jihad para tentar cumprir a profecia que diz que o
imam mahdi, o 12 dos shiitas governar os muulmanos e todo o
planeta. Para acontecer tal fato, seus seguidores tentaram dar um
golpe de estado na antiga persia e levar o Bab(imam mahdi) ao poder
naquele local e cumprir a profecia.A
tentativa foi falha e Bab e seus seguidores foram presos.Sob a
alegao de "20.000" babis mortos, considerado uma argumentao pifia
por parte dos
lideres islamicos que afirman que isto oriundo da crena de que
mohammad disse que Deus enviou 124.000 profetas ao mundo, faltando
ento 20.000 pessoas para chegar aos 144.000 do livro de apocalipse
e
varios grupos islamicos fazem proclamaes de 20.000 pessoas para
chegar a tal resultado do clculo.
A perseguio que os babis sofreram, se deve principalmente a
natureza essencialmente revolucionrio desta nova F. O Bb
estabeleceu novas
prticas de orao e jejum e aboliu as oraes congregacionais. Tambm
escreveu uma srie de cartas e livros que segundo seus
seguidores
superaram e explicaram o
Prtica religiosa
Alcoro assim como tambm comps uma enorme variedade de oraes e
instruiu seus seguidores sobre novas prticas
religiosas, como por exemplo: Aboliu o uso de vus entre as
mulheres.
Trocou a saudao islmica allahu akbar (Deus o Grande) por allahu
abha (Deus o Glorioso)
Permitiu o uso de anis, lpides e tatuagens. Reformou as leis de
matrimnio, divrcio e herana.
Pregou a demolio das antigas mesquitas construo de novos locais
de adorao.
Modificou a Caaba para a casa do Bab em Shiraz, na Prsia. Clamou
pela destruio de literatura de legislao islmica feita por
homens. Ensinou a peregrinao para lugares sagrados espeficos do
babismo. Modificou a Lei de Pureza, incluindo permisso dos homens
para o
-
38
uso de ouro e seda. Criou um novo calendrio, baseado em 19 meses
de 19 dias cada.
Muitas das exigncias do babismo nunca foram implementadas, e na
verdade uma sociedade Babi, nunca foi completamente construda uma
vez
que muitos de seus preceitos estavam baseados na destruio da
ento atual sociedade e construo de um novo sistema.
Grande parte dessas "novas leis" porm so na verdade uma nova
interpretao do alcoro, que no obriga o uso de vu e nem proibe o
uso
de ouro e tem o numero 19 como sagrado em diversos versos.
Segundo os babis, o objetivo de todas estas mudanas bruscas na
prtica religiosa, anunciava o fim da
Doutrina religiosa
Charia Islmica e o incio de uma nova Charia. De fato,
posteriormente alguns seguidores de Bah'u'llh (que foi
discipulo
do Bab) disseram que Bah'u'llh era maior que o Bab, porm este
fato esbarrou na evidncia de que o Bab durante sua vida jamais se
pronunciou em direo a Bah'u'llh (que era seu discipulo) de que ele
seria o "proximo manifestante" tampouco "maior do que ele", ao
contrario o Bab preferia o
irmo de Bah'u'llh, que se chamava Sub-I-Azal Sub-I-Azal no
aceitou que Bah'u'llh (seu irmo) fizesse tambm uma proclamao divina
e dividiu os
"Babis" em duas ramificaes: azalis e bahais. Outro fator
ponderante que o Bab, um termo islamico xiita que significa
"bab"(porto) para o 12 sucessor de mohammad, que esta oculto
(muita gente no iran e iraque faz este tipo de proclamao).No
signifiva "porto" para um proximo manifestante como geralmente
usado pelo grupo bahai. Ha o fato de Bah'u'llh ter feito as mesmas
proclamaes que Bab fez: "o
fim do islamismo", "a suprema manifestao de Deus"(quase Deus
encarnado), "A nova era" e outras. Esta confuso foi largamente
usada por
lideres islamicos na poca para mostrar como a seita do Bab, Azal
e Bah'u'llh estava confusa entre si e no era algo que vinha
realmente de
uma revelao divina, alm do fato da profecia islamica afirmar que
imam mahdi e jesus retornado espalhariam o islam pelo mundo e no
o
dividiriam. Sob acusaes de que estavam sendo patrocinados pela
coroa inglesa(que emitiu um titulo de 'Sir' ao filho Bah'u'llh e
deu uma penso financeira a Sub-I-Azal) e pelo governo russo para
destruir o islam e assim se apoderar das riquezas da persia(iran)
sem os muulmanos pela frente, o Babismo e
suas vertentes(azalis e bahais) acabaram se tornando seitas
islamicas, apesar de que muitos de seus seguidores chamam para si o
argumento de
que so "uma religio independente", porm o pequeno numero de
adeptos (5 milhes no mundo) no corroba este fato.
Para solucionar estes problemas o neto de Bah'u'llh, canonizou
no grupo bahai que Bab e Bah'u'llh so manifestaes gmeas, portanto
iguais e
que como ambos nasceram e viveram como muulmanos cumprem a
profecia islamica.
O Bayn (Exposio) Persa o livro sagrado do babismo. Foi escrito
em O Bayan Persa
persa pelo Bb enquanto era prisioneiro na fortaleza conhecida
como Mh-K. O Bayan Persa composto de nove Vahds (Unidades) com
dezenove
captulos cada uma perfazendo um total de oito mil versculos.
Trata-se de um monumental repsitrio de leis cujos objetivos
principais era:
1. Revogar leis do Islo, embora sustentando a misso divina de
Maom.
-
39
Do mesmo modo que Maom, antes reconheceu a origem divina de
Jesus Cristo, mas abrrogou alguns preceitos do evangelho.
2. Fornecer uma interpretao revolucionria para o significado de
certos termos e figuras que ocorreram freqentemente nos livros
sagrados de eras anteriores. 3. Tecer os mais nobres elogios
para "Aquele que Deus tornar Manifesto.", preparando assim seus
seguidores a reconhec-lo e
receb-lo quando Ele chegar.
Bb Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.
F Bah'
Figuras Centrais Bah'u'llh
Bb Abdu'l-Bah Escritos seleccionados
Kitb-i-Aqdas Kitb-i-qn As Palavras Ocultas
Instituies Ordem Administrativa
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Histria Bah' Cronologia Bbs Shaykh Ahmad
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Thirih Qudds Bad' Martha Root Rhyyih Khanum
Mos da Causa Ver tambm
Simbolos Leis Calendrio bah' Ensinamentos
Lista de Artigos Bah's F Bah'
Lista:Ver-Editar Siyyid Ali-Muhammad (Persa: ) (20 de outubro de
1819 a 9 de julho de 1850), conhecido como o Bb (A Porta), foi o
Profeta fundador da
F Bab e precursor da F Bah'. Nasceu em Shrz, Prsia (atual Ir).
Siyyid Ali-Muhammad seguia o Isl xiita, uma seita do islamismo que
tem Ali
(tio de Maom) como sucessor de Maom, segundo designado pelo
prprio Profeta. Deste sucessor, geraram 12 outros sucessores, e
entre eles estava
Imam Mahdi, que era o ltimo, que no sculo 2 havia desaparecido,
mas que prometeu voltar 1000 anos depois, o que acaba na data de
1260 do
calendrio islmico, ou 1844 do calendrio cristo. Foi neste ano
que o Bb
-
40
declarou abertamente ser O Prometido Mahdi. Aos vinte e cinco
anos Ali-Muhammad primeiro se proclamou O Bb que
significa "A Porta" (rabe: ), de acordo com a crena xiita, o
ttulo quer dizer "a porta para o Imam que est oculto".
No sculo II, Imam Mahdi havia designado 4 babs (Portas) para se
comunicar atravs deles com a humanidade, so eles:
Bb Uthman al Amir; Bb Abu Jafar Muhammad ibn Uthman; Bb Abu'l
Qasim Husayn ibn Ruh an Nawbakhti; Bb Abu'l Husayn Ali ibn Muhammad
as
Samarri. Siyyid Ali-Muhammad proclamou ser Ele mesmo o Imam
Mahdi Aquele Que
Guiado tambm chamado pelos xiitas de Qim prometido aos muulmano,
cuja vinda introduziria uma nova era para a humanidade e
tambm espalharia os ensinamentos do Isl para o mundo inteiro,
conforme a profecia de Maom.
Para os bah's, o Bb um Manifestante de Deus, assim como Cristo e
Maom, que tinha como principal objetivo, preparar a humanidade para
a
vinda do Prometido de todas as Escrituras do passado, Bah'u'llh.
Bb ainda se proclamou ser ele mesmo a manifestao de Deus no
mundo,
isto oriundo de um verso do alcoro onde Deus avisa que no final
dos tempos se far manifesto em varias partes do mundo at que ele
prevalea
como verdade. Bb tambm anunciou que depois dele Deus se faria
manifesto de novo numa
outra pessoa, o que simboliza o retorno de jesus ao mundo na
profecia de Maom.
Seis anos aps Sua declarao, O Bb foi executado por tropas de
fogo em Tabrz.
Entre seus principais ttulos esto, "O Ponto Primaz" , "Ponto do
Bayn" , "Mahdi" , "A Manifestao de Deus".
Histria
Siyyid Ali-Muhammad (O Bb) nasceu em 20 de outubro de 1819 em
Shirz, ao sul do Ir. Seu pai morreu quando Ele ainda era criana,
sendo levado a viver sob os cuidados do tio materno,
Infncia e Juventude
comerciante de Shirz, que O criou e colocou-O na escola em tenra
idade. [1] Aos quinze anos entrou no comrcio,
tendo abandonado a escola devido ao fato de que, de acordo com
vrios autores, Seu professor se queixava com Seu tio de que Ele no
precisava de escola.[2] Casou-se aos 22 anos com Khadjih-Bagum, que
tiveram um filho
Ahmad, que morreu ainda quando criana. Era um Siyyid, ttulo
xiita de famlias que dizem ser descendentes de
Muhammad (Maom).
Em A Procura do Prometido
1790 na Prsia, um movimento iniciado por Shaykh Ahmad, aguardava
a vinda do esperado Q'im dos muulmanos, tambm chamado Mihd. Depois
da
morte de Shaykh Ahmad, a liderana passou para Siyyid Kzim,
ficando encarregado de guiar Seus discpulos ao Prometido. Siyyid
Kzim possua muitos seguidores, e sempre lhes dizia que a vinda do
Prometido estava
prxima. Mull Husayn foi um dos mais notveis de seus seguidores.
Pouco antes de morrer, Siyyid Kzim deixou algumas instrues a seus
seguidores, de que deixassem seus lares e se espalhassem a procura
do Prometido. [3]
Mull Husayn ao chegar em Shirz foi recebido por um jovem, que
mais tarde afirmou para ele ser o Prometido, o Qa'm aguardado pelos
muulmanos, e o
-
41
anncio da vinda de uma Mensageiro maior que Ele prprio, ao se
declarar se intitulou como O Bb "A porta".[3]
Mull Husayn foi ento o primeiro a abraar a F do Bb.
Antes de proclamar abertamente Sua misso, O Bb aguardava por 18
pessoas que espontneamente o procurassem e o aceitassem como o
Prometido, esses primeiros discpulos foram denominados como "Letras
do Vivente".
Letras do Vivente
Entre eles estava uma mulher, Thirih, que aceitou O Bb sem nunca
ter chegado a encontr-Lo. Teria ela O visto atravs de um sonho.
Qudds foi o 18 a reconhec-Lo. Aps estas 18 declaraes, O Bb os
instruiu a espalharem essa Nova F.
O fato do Bb ter escolhido 18 discpulos para com ele formar o
nmero 19 , sagrado no alcoro que simboliza Deus numericamente (1 o
alpha e 9 o omega), mais tarde o nmero 19 se tornou sagrado tambm
para todos os
seus seguidores.
A Mensagem do Bb causou grande repercusso, e tanto Ele quanto
seus seguidores foram alvos de perseguio e violncias. Diversos
expositores afirmam que os Mulls (pessoas eminentes da poca),
acreditavam que
quando o Qaim esperado pelos muulmanos viessem, conseguiriam
alcanar um poder maior. O que O Bb ensinava, entretanto, rompia as
velhas
barreiras e princpios que vigoravam no governo Persa, do qual
predominava a corrupo em todos os setores dessa sociedade. A situao
do Ir no final
do
Perseguio
sculo XIX era abominada por muitos Europeus que por l passaram,
deixando registros sobre a decadncia de tal civilizao. No havia
dvidas,
que o objetivo era exterminar a F Bab.
Santurio do Bb em Haifa, Israel.
O Bb foi aprisionado em vrios locais, sendo finalmente fuzilado
em Tabrz, em 1850, por um peloto de 750 soldados. Aps sua morte,
mais de 20.000
de seus seguidores foram martirizados. Histria da Execuo
As foras do Shh e os membros do clero sofriam derrotas
humilhantes pelo pas inteiro, foi ento que o primeiro-ministro,
Mrza Taq Khn, resolveu
atacar o prprio chefe da F, ordenou ento que o Bb fosse levado
de Chirq para Tabrz, contatou o governador sobre a
transferncia.
Ordens para matar o Bb
[4] Trs dias depois do Bb ser transferido para Tabrz, a ordem
para matar o
Bb foi enviada ao governador, que recusou imediatamente. Teria
dito:"Esta uma tarefa para o mais vil, quem sou eu para ser mandado
matar um
inocente descendente do nosso prprio Profeta?"
-
42
nota:O Bb era descendente da famlia de Ban-Hshim, que era da
famlia de Maom, e atravs de Ismael do Prprio Abrao.[5]
O primeiro-ministro ento ordenou o prprio irmo, Mirz Hasan Khn,
a cumprir as ordens de executar o Bb. O irmo mandou ento que
transferissem o Bb para a cela da morte nos quartis da cidade.
Ordenou a Sam Khn, chefe do regimento de execuo, que posicionasse
dez guardas
especiais, do lado de fora da cela do Bb.[5]
Quando O Bb estava sendo levado pelo ptio cela, um rapaz de 18
anos saiu da multido e correu a seu encontro, e arremessando-se aos
ps do Bb
disse: "No me afastes de Ti, Mestre, aonde Tu fores, deixa-me ir
Contigo."
Muhammad 'Al (Anns)
[5] O Bb sorriu-lhe e respondeu:"Levanta, Muhammad 'Al, e fica
convicto que tu estars em Minha companhia. Amanh testemunhars o
que
Deus decretou."[6] Este jovem foi preso na mesma cela que o Bb e
condenado morte com Ele - este jovem conhecido como Anns, havia
conhecido a F do Bb quando
Este passou por Tabrz pela primeira vez. Na noite anterior ao
martrio do Bb, Siyyid Husayn, uma testemunha, deixou
o seguinte relato: "Indiferente tempestade que rugia ao Seu
redor, conversava conosco e animava-nos alegremente. As tristezas
que tanto pesar
Lhe causaram pareciam ter sumido completamente."[5]
Na manh seguinte, enquanto os doutores da lei autorizavam a
execuo, assinando o decreto de morte, o Bb estava mantendo uma
conversa
confidencial com Siyyid Husayn, um de Seus discpulos que havia
servido como Seu secretrio. O Bb dava-lhe instrues. O chefe da
guarda o
interrompeu neste momento, e insistiu que o Bb partisse
imediatamente. O Bb virou-Se para ele censurando-o severamente,
afirmou que at que Ele tenha dito todas as coisas que deseja,
nenhum poder na terra O poderia
silenciar.
Dia da Execuo
[7] Surpreso, o chefe da guarda porm, insistiu que o Bb o
acompanhasse sem
demora - interrompendo a conversa com Husayn. O chefe da guarda
entregou o Bb nas mos de Sam Khn, lder do
regimento, para realizar a execuo. Sam Khn, porm, agitado pela
ao que deveria realizar e pelo comportamento do Bb, aproximou-se
Dele e em
particular disse: "Eu sou cristo, e nada tenho contra Tua
pessoa. Se Tua causa for verdadeira, livra-me ento da obrigao de
derramar o Teu sangue." O Bb ento orientou-o a seguir suas
obrigaes:"Siga tuas
instrues e se de fato fores sincero, o Todo Poderoso certamente
livrar-te- de tuas perplexidades." [8]
O Bb e Seu companheiro, Muhammad-'Al, ento foram pendurados por
cordas no pilar entre as portas do quartel. Muhammad implorou a Sam
Khn que o colocasse de forma que seu prprio corpo servisse como
escudo para o
corpo do Bb. Ele foi erguido e sua cabea pousou sobre o peito do
Bb. O Journal Asiatique relata: "O Bb permaneceu silencioso. Seu
belo plido
rosto... seu aspecto, suas maneiras refinadas, suas mos brancas
e delicadas, suas roupas simples, porm muito asseadas - tudo n'Ele
despertava simpatia e
compaixo."[9]
Cerca de 10.000 (dez mil) pessoas estava presentes na praa,
sendo que muitos se esforavam para assistir execuo nos telhados das
casas em
Primeira ordem para abrir fogo
-
43
volta. Muitos autores expressam o fato de que aquelas pessoas
estavam esperando qualquer sinal de milagre para mudar suas
atitudes hostis,
procuravam drama, mas o Bb os estava decepcionando. Depois de
terem sido amarrados no pilar, o regimento de soldados se
posicionaram em trs fileiras, cada uma com 250 homens. Foi ento
dada a ordem, cada fileira abriu fogo por sua vez, at que todo o
regimento tivesse descarregado suas balas no Bb e em seu
companheiro.
Um dos relatos histricos daquele momento: "A fumaa da descarga
de 750 rifles foi tanta que escureceu a luz do sol do meio-dia.
Assim que a nuvem de
fumaa dissipou-se, a multido estupefata olhava para uma cena que
seus olhos mal podiam acreditar. L, de p, em frente deles, vivo e
sem nenhum ferimento estava o jovem, enquanto que o Bb, havia
desaparecido de suas
vistas. Apesar de que as cordas os suspendiam estivessem feitas
em tiras pelas balas, seus corpos no entanto, haviam
miraculosamente sado
ilesos."
Desaparecimento do Bb
[10] A multido se agitou frente ao fato ocorrido, tornando-se
perigosa. A procura
pelo Bb se tornou frentica. Isto se deu devido ao alcoro dizer
que Deus sempre salva os mrtires e muitos lembraram da histria de
jesus no alcoro
onde Deus diz que o arrebatou aos cus no momento de sua execuo.
M.C. Huart, um autor francs que escreveu sobre o episdio, descreve:
"Para
acalmar a frentica multido, que naquela agitao j acreditava nas
reivindicaes de uma religio que estava demonstrando sua verdade, os
soldados mostravam as cordas despedaadas pelas balas, querendo
provar que na verdade, nenhum milagre havia acontecido." [11] O
mesmo autor d sua interpretao sobre esse
acontecimento:"Inacreditavelmente, as balas no tocaram no condenado
mas ao contrrio, arrebentaram as cordas e ele
ficou livre. Foi realmente um milagre." A.L.M. Nicolas escreveu
sobre o episdio: "Algo extraordinrio aconteceu,
nico nos anais da histria da humanidade: as balas cortaram as
cordas que seguravam o Bb e Ele caiu de p, sem nenhum
arranho."[12]
A procura pelo Bb terminou a poucos metros do pilar de execuo.
Acharam-No de volta cela do quartel, terminando Sua conversa com
o
secretrio Siyyid Husayn. O Bb teria olhado para o chefe dos
guardas e dito: "Eu terminei minha conversa. Podes agora cumprir
com o teu dever."
Sam Khn, ordenou que seu regimento sasse, pois no queria mais
continuar com aquela tarefa em vista dos fatos ocorridos. Um novo
esquadro ento foi
organizado por um coronel que se voluntariou para levar em
frente a execuo.
Segunda ordem para abrir fogo
O Bb e Seu companheiro foram novamente amarrados e o novo
regimento preparava-se para atirar. Dessa vez as balas acertaram o
alvo.
O martrio do Bb ocorreu ao meio dia, no dia 9 de julho de 1850,
trinta anos aps Seu nascimento em Shirz.
De acordo com o governo persa: Verso do governo Persa
A priso se deu por tentativa de golpe de estado com supostas
provas e no momento da execuo as cordas arrebentaram devido a
velhice, mas depois
foram refeitas. No momento da execuo afirmaram que as balas
haviam acertado as cordas, o que O libertou imediatamente.
A tentativa de golpe de estado por parte dos seguidores do Bb
teria ocorrido
-
44
porque a profecia diz que o Imam Mahdi vai governar os
muulmanos, ento havia um anseio de levar o Bb ao poder outrora como
o prprio Maom
conseguiu governar a arbia.
A grande maioria dos lderes religiosos islamicos que souberam do
ocorrido condenaram a pena de morte para o Bb mesmo sob acusao de
golpe de
estado, outro fato que pesava era que o Bb era considerado
descendente de Maom. Porm grande parte dos teologos islamicos
xiitas no se
convenceram que o Bb era realmente o 12 imam que voltou da
ocultao e at os dias atuais se aguarda o retorno do Imam dentre os
xiitas.
Opinio dos lderes religiosos
Outros telogos acharam ainda blasfmia ele se proclamar a
manifestao de Deus na terra , principalmente ao fato de que as
profecias que falam sobre o
Imam Mahdi falam tambm que ele vai expandir o Islam e no trazer
um novo ensinamento ao mundo. Tudo isto gerou um conflito com os
seguidores
dele. Havia ainda estudiosos islamicos que citavam o fato de
vrias pessoas terem
se proclamado o Imam, na mesma poca do Bb havia na india o Mirza
Ghulam Ahmad fundador do Qadanis que tambm fazia a mesma
proclamao, com tais argumentos os estudiosos alegaram ser muito
dificil aceitar o Bb como Imam Mahdi(Qim).
Em Sucesso
1863, Mrz Husayn Ali (1817-1892), conhecido como Bahullh (A
Glria de Deus), um dos mais destacados discpulos do Bb, proclamou
ser
Aquele Que Deus Tornar Manifesto, o grande manifestante de Deus
anunciado pelo Bb e pelos manifestantes do passado, Sub-i-azal
meio-irmo de Bahullh no aceitou esta proclamao, declarando a si
mesmo como o
sucessor do Bb. Os que seguiram Mirz Yaia ficaram conhecidos
como azalis.
A grande maioria dos seguidores do Bb seguiu Bahullh junto com
Sua nova revelao, passando a denominar-se Bah's. Para os Bahis o Bb
foi o Imam Mahdi e Bahullh o retorno de Cristo ao mundo, sendo ento
os dois
as duas figuras que Maom teria profetizado. O sepulcro do Bb
primeiro foi feito na Prsia, depois foi removido para
Haifa, na Terra Santa, no centro mundial da F Bah.
A teologia a qual o Bb seguia a tradicional teologia islamica
xiita que diz que maom "O ponto" do cristianismo e jesus "O ponto"
do judaismo, ele ento se proclamou "O ponto" do islam. O Bb
declarou-se o prprio Mihd,
cuja vinda Maom predissera. Os xiitas identificaram esse Mihd
com o dcimo segundo Imame, que, segundo suas crenas,
desaparecera
misteriosamente de entre os homens havia cerca de mil anos. De
acordo com os ensinamentos Bah's, Maom foi a ltima Manifestao de
Deus da "era
proftica", e o Bb foi o primeiro da "era do cumprimento".
Ensinamentos
Os ensinamentos do Bb foram espirituais, sociais e ticos,
exortou seus discpulos a se distinguirem pela cortesia e amor
fraternal. Encorajou o cultivo de artes e ofcios que sejam teis
para a humanidade, bem como educao elementar a todos. Neste novo
ciclo, a mulher h de ter uma
liberdade completa e equitativa. Proibiu a mendicncia e o uso de
bebidas alcolicas tambm condenado. O princpio orientador do
verdadeiro bab
deve ser o amor puro, sem a esperana de recompensa ou o medo de
punio.
-
45
Bb como foi grande parte de sua vida seguidor do islam xiita,
carregou consigo as crenas islamicas para seus ensinamentos como
por exemplo a fala
de Maom de que Deus enviou 124.000 profetas e mensageiros a
humanidade, dando origem a sua crena de que todas as religies
reveladas
vem de Deus, conforme outros grupos islmicos tambm assim
aceitam. Enfatizava a interpretao no-literal das profecias e
estabeleciam o
conceito de que todas as religies reveladas foram transmitidas
por Deus humanidade, adaptadas para a poca em que surgiram. Tambm
ensinava a
igualdade de direitos para os homens e mulheres e condenava os
preconceitos.
Escreveu um livro chamado "O Bayn" em verses em rabe e em persa.
Segundo o Bb ,o Bayn seria a dispensa do Alcoro no mundo como
outrora
o Alcoro teria sido a dispensa do Evangelho. Tambm escreveu
diversos outros livros, onde destacam-se os livros que
faziam interpretaes sobre os captulos do Alcoro. Referncias
1. Esslemont, John E. Bah'u'llh e a Nova Era (nova era no tem
ligao a movimento de nome semelhante)
2. Em algumas referncias j citadas, diz o professor: ".. A doura
de Sua expresso ainda se detm em minha memria. Senti-me impelido a
lev-
Lo de volta a Seu tio, a entregar em suas mos a incumbncia que
havia confiado a meus cuidados. Estava decidido a lhe dizer quanto
me sentia
indigno de educar um menino to extraordinrio." 3. 3,0 3,1 Sears,
William (1998) Que Brilhe o Sol (Release the Sun)ISBN
85-320-0035-5 4. Nabl, Os Rompedores da Alvorada, vol. II, p.
244-247
5. 5,0 5,1 5,2 5,3 Sears, William, Que brilhe o Sol, Vol. II,
p.186 6. Nabl, Os Rompedores da Alvorada, vol. II, p. 251
7. Op. Cit. pg. 190 8. Op. Cit. pg. 192
9. Nabl, Os Rompedores da Alvorada, vol. II, p. 181 10. Journal
Asiatique, 1866, livro 7, p. 378
11. Nabl, Os Rompedores da Alvorada, vol. II, p. 255-257 12.
A.L.M. Nicolas, Siyyid 'Al-Muhammad dit le Bb, p. 375
Captulo 4
A UNIO EUROPIA COMEOU APENAS COM SEIS
Unio Europeia
(sequer os seis iniciais acreditavam, em 1957, a 34 anos do fim
da URSS e em plena Guerra Fria)
Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre. Unio Europeia
nomes em todas as lnguas oficiais
Bandeira Insgnia da Presidncia
Lema: In varietate concordia [1]
-
46
(Latim: "Unidos na diversidade") Lema nas outras lnguas
oficiais
Hino nacional: Ode Alegria
Gentlico: europeu; europeia
Localizao da Unio Europeia
Capital Bruxelas Estrasburgo Luxemburgo
(centros polticos)
Cidade mais populosa Londres
Lngua oficial 23 lnguas oficiais
Governo Unio supranacional - Presidente da Comisso Europeia J.
M. Duro Barroso
- Presidente do Parlamento Europeu Jerzy Buzek - Presidente do
Conselho Europeu Herman Van Rompuy
Formao - Tratado de Roma[2] 25 de maro de 1957[2]
- Tratado de Maastricht[3] 7 de fevereiro de 1992[3]
rea - Total 4 324 782[4] km (7)
- gua (%) 3,08
Populao - Estimativa de 2007 494 070 000[5] hab. (3)
- Densidade 114 hab./km (69)
PIB (base PPC) Estimativa de 2007 - Total US$14 953 000 000[5]
(1)
- Per capita US$28 213[5] (14)
-
47
Indicadores sociais
- IDH (2007) 0,937 () muito elevado
Moeda euro1[6] (EUR)
Fuso horrio 0 a +2 (UTC)
Cd. Internet .eu[7]
Cd. telef. +vrios
Website governamental www.europa.eu
1 Alm do euro h outras 11 moedas de curso legal fora da actual
zona euro.
A Unio Europeia[nota 1] (UE), anteriormente designada por
Comunidade
Econmica Europeia (CEE; no Brasil, Comunidade Econmica Europeia)
e Comunidade Europeia (CE), uma unio supranacional econmica e
poltica
de 27 estados-membros estabelecida aps a assinatura do Tratado
de Maastricht em 7 de Fevereiro de 1992 pelos doze primeiros pases
da antiga
CEE, uma das trs Comunidades Europeias. A Unio Europeia uma
formao de um novo tipo de unio entre estados pertencentes Europa.
Enquanto instituio, no dispe de personalidade
jurdica mas sim competncias prprias, tais como a Poltica Agrcola
Comum, as pescas, entre outros. Estas competncias so partilhadas
com todos os estados-membros da Unio Europeia. Trata-se de uma
organizao que
combina o nvel supranacional e o nvel institucional num campo
geogrfico restrito com o papel poltico prprio sobre os seus
Estados-membros.
O Tratado de Paris, assinado em 1951, estabelecendo a Comunidade
Europeia do Carvo e do Ao, e os Tratados de Roma, assinados em
1957, instituindo a
Comunidade Econmica Europeia e a Comunidade Europeia da Energia
Atmica ou Euratom, foram assinados por seis membros fundadores:
Alemanha, Blgica, Frana, Itlia, Luxemburgo e Pases Baixos.
Depois disto, a UE levou a cabo seis alargamentos sucessivos: em
1973, Dinamarca, Irlanda e
Reino Unido; em 1981, Grcia; em 1986, Portugal e Espanha; em
1995, ustria, Finlndia e Sucia; a 1 de Maio de 2004, Repblica
Checa, Chipre,
Eslovquia, Eslovnia, Estnia, Hungria, Letnia, Litunia, Malta e
Polnia; a 1 de Janeiro de 2007, Bulgria e Romnia.
-
48
Em 1972 e 1994, a Noruega assinou tambm tratados de adeso Unio
Europeia. No entanto, nas duas ocasies, atravs de referendos, a
populao norueguesa rejeitou a adeso do seu pas. populao helvtica
foi tambm
proposta a adeso do pas Unio, mas foi rejeitada atravs de
referendo popular em 2001.
A Crocia, a Turquia, a Repblica da Macednia e a Islndia[8] so os
estados candidatos adeso UE. As negociaes com os trs primeiros
pases
iniciaram-se oficialmente em Outubro de 2005 mas ainda no h uma
data de adeso definida - o processo pode estender-se por vrios
anos, sobretudo no
que concerne Turquia, contra a qual h forte oposio da Frana e da
ustria. Quanto Islndia, formalizou em Julho de 2009 a sua
candidatura, e caso as negociaes sejam bem-sucedidas ir realizar-se
um referendo para
que a adeso se possa efectivar. A primeira-ministra Jhanna
Sigurardttir uma das principais vozes favorveis integrao na UE, que
se seguir pior
crise oramental da histria do pas. Histria
Aps o final da Segunda Guerra Mundial, caminhou-se para a
integrao europeia, que era vista por muitos como uma fuga das
formas extremas de
nacionalismo, que tinha devastado o continente.[9] Tal tentativa
para unir os europeus foi a Comunidade Europeia do Carvo e do Ao
que, embora tendo o objetivo modesto do controlo centralizado das
indstrias do carvo e do ao dos seus Estados-membros, foi declarada
como sendo "uma primeira etapa da federao da Europa".[10] Os
autores e os apoiantes da Comunidade incluam
Jean Monnet, Robert Schuman, Paul Henri Spaak e Alcide de
Gasperi. Os membros fundadores da Comunidade foram a Blgica, Frana,
Itlia,
Luxemburgo, Pases Baixos e Alemanha Ocidental.[11] Em 1957,
estes seis pases assinaram o Tratado de Roma, que prorrogou o
perodo de cooperao no mbito da Comunidade Europeia do Carvo e do
Ao e criou a Comunidade Econmica Europeia (CEE), que institui a
unio
aduaneira e a Euratom, para a cooperao no desenvolvimento de
energia nuclear.[11] Em 1967, o Tratado de fuso criou um nico
conjunto de
instituies das trs comunidades, que foram referidos
coletivamente como Comunidades Europeias (CE), embora geralmente
apenas como Comunidade
Europeia. [12] Em 1973, a Comunidade Europeia alargada de forma
a incluir a Dinamarca, a Irlanda e o Reino Unido.[13] A Noruega
tinha negociado tambm a sua entrada ao mesmo tempo que esses pases,
mas os eleitores noruegueses rejeitaram a
adeso em referendo e assim permaneceu fora da Comunidade. Em
1979, realizaram-se as primeiras eleies democrticas para o
Parlamento
Europeu.[14] A Grcia aderiu em 1981, e Espanha e Portugal em
1986.[15] Em 1985, o Acordo
de Schengen abriu caminho para a criao de uma Europa sem
fronteiras, permitindo que os cidados se desloquem sem necessidade
de apresentar
passaportes na maioria dos Estados-membros e de alguns Estados
no-membros.[16] Em 1986, a bandeira europeia comeou a ser utilizada
pela
Comunidade e Acto nico Europeu foi assinado. Em 1990, aps a
queda do Cortina de Ferro, a antiga Alemanha Oriental
tornou-se parte da Comunidade, como parte da recm-unida
Alemanha. Com o alargamento para a Europa Central e Oriental na
ordem do dia, os critrios de Copenhag para os Estados candidatos
adeso Unio Europeia foram
acordados. a
-
49
O territrio continental dos Estados-Membros da Unio Europeia
(Comunidades Europeias pr-1993), animados por ordem de adeso.
Albania ustria
Bielorrssia Blgica
http://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%B3snia_e_Herzegovina Bos.
& Herz. Bulgria Crocia Chipre Rep.
Tcheca Dinamarca
Estnia Finlndia Frana
Alemanha Grcia Hngria Islndia
-
50
A Unio Europeia foi formalmente criada quando o Tratado de
Maastricht entrou em vigor em 1 de Novembro de 1993,[17] e, em
1995, a ustria, Sucia
e Finlndia juntaram-se recm-criada Unio Europeia. Em 2002, o
euro tornou-se na moeda nacional em 12 dos Estados-membros. Desde
ento, o euro passou a englobar dezesseis pases, com a Eslovquia a
aderir Zona Euro em 1 de Janeiro de 2009. Em 2004, a UE viu o seu
maior alargamento,
at data quando Malta, Chipre, Eslovnia, Estnia, Letnia, Litunia,
Polnia, Repblica Checa, Eslovquia e Hungria aderiram Unio
Europeia.[18]
Em 1 de Janeiro de 2007, Romnia e Bulgria tornaram-se nos mais
novos membros da UE e a Eslovnia adoptou o euro. Em dezembro de
2007, os
lderes europeus assinaram o Tratado de Lisboa, que se destina a
substituir a falhada Constituio Europeia, que nunca entrou em vigor
depois de ter sido
rejeitada pelos eleitores franceses e holandeses. No entanto, a
incerteza sobre o futuro do Tratado de Lisboa, resultou na sua
rejeio pelos eleitores
irlandeses, em Junho de 2008. Em 17 de julho de 2009, o
Parlamento da Islndia concordou em pedir formalmente a adeso UE,
iniciando
conversaes para um acordo a ser submetido a referendo aos
eleitores islandeses. Em 23 de julho de 2009, o Ministro dos
Negcios Estrangeiros islands apresentou, formalmente, o pedido de
adeso da Islndia ao seu
homlogo sueco (a Sucia assumiu a Presidncia da UE nesse ms). Em
2 de outubro de 2009, os eleitores irlandeses aprovaram o Tratado
de Lisboa. Com a aprovao final pela Repblica Checa, em 3 de
novembro de 2009, a Unio Europeia concluiu a ratificao do Tratado
de Lisboa, entrando em vigor em 1
de dezembro de 2009.
Irlanda Itlia
Letnia Litunia
Luxemburgo Mac.
Malta Moldvia
Mont. Pases Baixos
Noruega Polnia Portugal Romnia Rssia Srvia
Eslovquia Eslovnia Espanha Sucia Sua
Turquia Ucrnia Reino Unido
-
51
Tratados
A actual Unio Europeia fundamenta-se juridicamente no Tratado de
Lisboa, assinado em 13 de Dezembro de 2007, que emendou:
o Tratado de Roma, assindo em a 25 de Maro de 1957, que
instituiu a Comunidade Econmica Europeia (habitualmente designada
por CEE) e a Comunidade Europeia da Energia Atmica (habitualmente
designado por
Tratado Euratom). o Tratado que institui a Unio Europeia,
assinado em 7 de Fevereiro de
1992, que institui a Unio Europeia (habitualmente designado por
Tratado de Maastricht ou por Tratado da Unio Europeia - TUE).
O Tratado de Lisboa faculta personalidade jurdica Unio Europeia.
Importantes mudanas incluram o aumento de decises por votao por
maioria qualificada no Conselho da Unio Europeia, o aumento do
Parlamento Europeu, no processo legislativo atravs da extenso da
co-deciso com o
Conselho da Unio Europeia, a eliminao dos Trs Pilares e a criao
de um Presidente do Conselho Europeu, com um mandato mais longo, e
um Alto
Representante da Unio para os Negcios Estrangeiros e a Poltica
de Segurana, apresentando uma posio unida sobre as polticas da UE.
O Tratado tambm fez com que a Carta da Unio em matria de direitos
humanos, a Carta dos Direitos Fundamentais, se tornasse
juridicamente
vinculativa. O objectivo declarado do tratado "completar o
processo lanado pelo
Tratado de Amesterdo (1997) e pelo Tratado de Nice (2001), com
vista a reforar a eficincia e a legitimidade democrtica da Unio e
para melhorar a
coerncia da sua ao".[19] Foram assinados outros tratados que
resultaram em algumas reformas nos
tratados fundadores e que provocaram alteraes a nvel
institucional: O Tratado de Fuso que estabelece um Conselho nico e
uma Comisso
nica foi assinado em Bruxelas a 8 de Abril de 1965. O Acto nico
Europeu (AUE) foi assinado no Luxemburgo em 1986. O Tratado de
Amsterdo, assinado em 2 de Outubro de 1997 previa
alteraes aos Tratados da UE e CE. O Tratado de Nice foi assinado
em 26 de Fevereiro de 2001.
1948 Bruxela
s
1951/52
Paris
1957/58
Roma
1965/67
Bruxelas
1986/87 AUE
1992/93 Maastrich
t (fundao
da UE)
1997/99 Amsterd
2001/03
Nice
2007/09 Lisboa
Comunidade Europeia da
Energia Atmica (EURATOM)
Comunidade Europeia do
Carvo e do Ao (CECA)
Unio Europeia (EU)
Comunidade Econmica Comunidade Europeia (CE)
-
52
Europeia (EEC) P I L A R E S
Comunidades Europeias Justia
e Assunto
s Internos (JAI)
Cooperao Judiciria e Poltica em
Matria Penal (PJCC)
Cooperao
Poltica Europeia
(CPE)
Poltica Externa e de Segurana Comum
(PESC)
Unio da Europa Ocidental (UEO)
Geografia
Mont Blanc nos Alpes, o ponto mais alto da UE.
O clima da UE influenciado pelo seu litoral de 65.993 km.
(Creta)
A geografia da Unio Europeia muito variada, apresentando vrias
reas climticas, incluindo as regies ultraperifricas; estas incluem
a maior parte
dos tipos de clima, desde o clima polar at ao clima equatorial.
A maior parte da populao vive em reas com clima mediterrnico, clima
temperado, clima
ocenico e clima continental. Podemos dividi-las em: Uma rea com
um misto de clima mediterrnico e clima temperado mediterrnico nos
pases banhados pelo mar Mediterrneo, como sul de Espanha, Grcia,
Eslovnia, Malta, sul de Frana e Chipre ou com forte
influncia deste, como Portugal; Clima ocenico, todos os pases
com costa para o oceano Atlntico
(excepto Portugal), na pennsula Ibrica, a Galiza, as Astrias e o
Pas Basco de Espanha e Frana, toda a costa atlntica de Frana, Pases
Baixos, Blgica,
Dinamarca e costa atlntica da Alemanha, bem como as regies
ultraperifricas de Portugal e Espanha, Aores, Madeira e
Canrias;
Clima temperado martimo, em pases sem costa martima ou pases com
costa para o oceano Atlntico, como o norte e o centro de Portugal,
o
centro de Espanha e de Frana; Clima temperado continental, pases
do centro e sul da Europa que no tm costa para o oceano Atlntico e
que no se encontram na rea do leste
-
53
europeu, como o Interior Centro de Frana, o Luxemburgo, o
interior da Itlia, a ustria o centro e o sudoeste da Alemanha;
Clima continental, todos os pases do chamado leste europeu e do
centro da Europa;
Clima polar, o norte da Finlndia e da Sucia e em Invernos muito
rigorosos estes pases na sua totalidade conjuntamente com os trs
pases
blticos a Estnia, Letnia e Litunia. Clima equatorial, na Guiana
Francesa, que prevalece em toda a sua extenso, desde seu litoral,
ao norte (Oceano Atlntico), at a fronteira
meridional com o Brasil. Clima tropical, nas regies francesas de
Martinica e Guadalupe (nas
Carabas) e Reunio (no Oceano ndico, perto de frica) As
principais cadeias montanhosas so: os Alpes, os Crpatos, os Balcs,
os
Apeninos e os Pirenus. A maior planicie da Unio Europeia a
Grande Plancie Europeia, que abrange
todos os estados-membros da Europa Central e uma parte dos
estados-membros da Europa Ocidental e da Europa Central.
Meio ambiente
Aerogeradores na Dinamarca.
Os pases da Unio Europeia, no seu conjunto, constituem a grande
potncia mundial no que diz respeito ao desenvolvimento e aplicao de
energias
renovveis. A promoo das energias renovveis tem um papel muito
importante, tanto em termos de reduzir a dependncia externa de
abastecimento energtico da UE, como nas aces a serem tomadas em
relao ao combate das alteraes climticas. Mas a Alemanha o nico
membro da UE que est no caminho certo para alcanar as metas
estabelecidas no Protocolo de Quioto sobre as alteraes climticas,
que ir
terminar em 2012.
Usina solar em Landfill in Frth, Alemanha.
O Conselho Europeu, em Maro de 2007, aprovou um plano energtico
que inclui obrigatoriamente um corte de 20% das suas emisses de
dixido de
carbono at 2020 e de consumir mais energia renovveis a
representar 20% do consumo total na UE (contra os 7% em 2006).[20]
O acordo, indirectamente,
reconheceu o papel da energia nuclear para reduzir as emisses de
gases com efeito de estufa, o que compete a cada Estado-membro
decidir se quer ou no
recorrer a essa tecnologia. Por outro lado foi criado o
compromisso de alcanar uma quota mnima de
-
54
10% de biocombustveis no consumo total de gasolina e de gasleo
nos transportes em 2020.
A futura diviso do esforo para atingir a percentagem de 20%, ter
em conta as especificidades energticas de cada Estado. Alm disso, a
UE est
empenhada em atingir at 30%, a reduo dos gases com efeito de
estufa, em caso de compromisso internacional que envolva as duas
outras potncias,
como a dos novos pases industrializados. Poltica
Sede do Parlamento Europeu em Estrasburgo.
O governo da Unio Europeia tem sido sempre colocado entre o
modelo de conferncia inter-governamental, em que os estados
mantenham todos os
seus privilgios e um modelo supranacional em que uma parte da
soberania dos Estados delegada para a Unio.
No primeiro caso, as decises comunitrias so, de facto, tratadas
entre os Estados e tm de ser tomadas por unanimidade. Este modelo,
perto do
princpio de organizaes intergovernamentais clssicas, defendido
pelos eurocpticos. Segundo eles, so os chefes de Estado e de
governo que tm
legitimidade democrtica para representar os cidados. Eles
afirmam que as naes que deveriam controlar as instituies da Unio
Europeia. O segundo caso o facto da actual eurofila. Eles salientam
que as instituies deveriam representar os cidados directamente.
Para eles, com o alargamento da UE
em 2004 e 2007, as modalidades do processo de tomada de decises
no mbito das instituies deve ser adaptvel, a fim de evitar qualquer
risco de
paralisia. A UE utiliza um modelo hbrido de governo: o Conselho
da Unio Europeia o representante dos Estados (decises no requerem
unanimidade, o voto de cada Estado definido atravs do nmero de
habitantes de cada um) e ao
Parlamento Europeu, que representa os cidados. Este modelo uma
chave para a luta de influncias entre as trs instituies europeias:
o Parlamento, a
Comisso e o Conselho. Ao todo, so sete instituies:
Edifcio Berlaymont, em Bruxelas, sede da Comisso Europeia.
Parlamento Europeu - a assembleia parlamentar, eleita por
sufrgio universal directo pelos cidados da Unio Europeia.
Conselho da Unio Europeia - anteriormente denominado Conselho de
Ministros, o principal rgo legislativo e de tomada de deciso na
UE.
Representa os Governos dos Estados-membros. Conselho Europeu -
composto pelos Chefes de Estado ou de Governo
dos pases membros da Unio, juntamente com o Presidente da
Comisso Europeia.
Comisso Europeia - instituio politicamente independente que
-
55
representa e defende os interesses da Unio como um todo, a
proposta de legislao, polticas e programas de aco, e responsvel
pela execuo das
decises do Parlamento e da SES. o rgo com poder executivo e de
iniciativa.
Tribunal de Justia da Unio Europeia - garante a conformidade com
a legislao da Unio, uma vez que os Estados-membros esto
sujeitos
judicialmente a ele. Tribunal de Contas Europeu - controla a
legalidade e a regularidade
da gesto do oramento da UE. Banco Central Europeu - responsvel
pela moeda nica da Zona Euro
e a sua principal misso preservar o poder de compra do euro,
assegurando assim a estabilidade de preos na respetiva zona.
Alm disso, a UE tem cinco rgos principais: o Comit Econmico e
Social, o Comit das Regies, o Banco Europeu de Investimento, o
Provedor de Justia
Europeu e a Europol. Poder de deciso
Os documentos produzidos pela Comisso (basicamente os "livros
brancos") e os tratados estabelecidos, tm certos princpios. A eles
antecedem um grande
nmero de decises. Dois princpios orientam a tomada de decises na
UE aps o Tratado de Maastricht: o princpio da subsidiariedade e o
princpio da
proporcionalidade.
Sede do Conselho da Unio Europeia.
O presidente da Comisso Europeia participa nas reunies do
Conselho Europeu. No final das cimeiras, o Conselho Europeu realiza
as suas concluses
em relatrios para a Comisso Europeia. Por seu lado, o Conselho
Europeu atribui a cada Estado-membro, um nmero de votos que
determinam a
adopo de disposies legislativas ou que no votem. Assim, como a
nica instituio eleita pelos cidados, o Parlamento Europeu
tem um grande peso: um mero rgo consultivo, no incio, comprou um
verdadeiro poder de co-deciso, em paridade com o Conselho de
Ministros em muitas questes. Assim, em 2004, o Parlamento pode
influenciar a nomeao
na Comisso Europeia. A sua representatividade, no entanto,
permanece minada por taxas de absteno nas eleies de deputados,
geralmente mais
elevada do que nas eleies nacionais. No seu discurso antes da
Conferncia de Nice, Joschka Fischer, ento Ministro
das Relaes Exteriores da Alemanha, chamou a ateno para uma
simplificao da Unio Europeia. Uma dessas ideias centrais era a
abolio da
estrutura em pilares, e substitu-lo com uma concentrao numa
pessoa jurdica para a Unio Europeia. Esta ideia foi includa no
Tratado de Lisboa,
que entrou em vigor a 1 de Dezembro de 2009. No Tratado de
Lisboa, a repartio de competncias em diversas reas
polticas entre os Estados-Membros e a Unio : Competncia
exclusiva
Competncia partilhada
Competncia apoiada
A UE tem competncia exclusiva para formular
Os Estados-membros no podem exercer
A Unio Europeia pode tomar medidas para
-
56
diretrizes e celebrar acordos internacionais
quando est contemplada num ato legislativo da Unio.
competncia em reas onde a Unio tem.
apoiar, coordenar ou completar a ao dos
Estados-membros.
A unio aduaneira O
estabelecimento de regras de concorrncia
necessrias ao funcionamento do mercado interno
A poltica monetria dos Estados-membros cuja moeda
seja o euro A conservao dos
recursos biolgicos do mar no mbito da
Poltica Comum das Pescas
A poltica comercial poltica
O mercado interno
A poltica social para os aspectos
definidos no presente Tratado
Economia, coeso social e territorial
A agricultura e pescas, com excepo da conservao dos recursos
biolgicos marinhos Ambiente
A proteco dos consumidores
Transportes Trans-European
Networks Energia
O espao de liberdade, segurana e
justia Normas comuns
de segurana para a sade pblica, nos
aspectos definidos no presente Tratado
A proteco e a melhoria da sade
humana Indstria Cultura Turismo
Educao, juventude, desporto e formao profissional
A proteco civil (preveno de desastres)
A cooperao administrativa
Poltica externa e de segurana
Tribunal de Justia, em Luxemburgo, pode julgar os Estados
membros sobre as
leis da UE. A defesa e a segurana so tradicionalmente questes de
soberania nacional. A poltica da Unio Europeia neste domnio foi
estabelecido como o segundo dos trs pilares do Tratado de
Maastricht (1992), abolido com o Tratado de
Lisboa, em 2009. A Poltica Externa e de Segurana Comum (PESC)
foi alargada pelo Tratado de Amsterdo (1997) que define os seus
objectivos, e
redefinidos pelo Tratado de Lisboa. A poltica coordenada pelo
Alto Representante da Unio para os Negcios Estrangeiros e a Poltica
de
Segurana. Embora a NATO seja a responsvel pela defesa
territorial da Europa, a UE adoptou misses de paz e humanitrias. O
exrcito da UE inclui uma fora europeia de interveno rpida,
compreendendo 60.000 membros.
A Comisso Europeia tem vindo a ganhar uma maior representao
em
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organismos como o G8, principalmente atravs do Comissrio para as
Relaes Externas, no entanto os Estados-membros esto representados
na Organizao
Mundial do Comrcio, atravs do seu comissrio. O efeito da poltica
externa da Unio tambm se sente atravs do processo de alargamento;
atractivos para vrios estados que tenham adquirido a adeso um
factor importante que contribui para a reforma e estabilizao dos
pases do antigo bloco comunista na Europa. A Unio tambm a maior do
mundo em dar ajuda humanitria e o principal contribuinte das
agncias da ONU
envolvidas na ajuda humanitria e na cooperao para o
desenvolvimento.[21] Ajuda humanitria
Colectivamente, a Unio Europeia o maior contribuidor em matria
de ajuda
humanitria no mundo. A Comunidade Europeia de Ajuda Humanitria,
ou "ECHO", prev ajuda
humanitria da UE para pases em desenvolvimento. Em 2006, o seu
oramento ascendeu a 671 milhes, 48% dos quais foram para os pases
da
frica, Carabas e o Pacfico.[22] Contando com as prprias
contribuies da UE e dos seus Estados-membros em conjunto, a UE o
maior doador de ajuda no
mundo.[23] A ajuda da UE tem sido criticada pelo eurocptico
think-tank Open Europe por
ser ineficiente, mal orientada e ligada a objectivos econmicos
.[24] Alm disso, algumas instituies de caridade reivindicaram aos
Governos europeus o aumento do montante que gastaram em ajudas por
incorretamente incluir o
dinheiro gasto no apoio a pessoas endividadas, estudantes
estrangeiros e refugiados. Sob nmeros inflacionados, a UE como um
todo no atingiu o seu
objetivo de ajuda interna em 2006, e no esperado atingir a meta
internacional de 0,7% do rendimento nacional bruto at 2015..[25] No
entanto,
quatro pases j alcanaram essa meta, nomeadamente a Sucia,
Luxemburgo, Pases Baixos e Dinamarca. Em 2005, a ajuda da UE foi de
0,34%
do PIB, que foi maior do que a dos Estados Unidos ou do
Japo.[26] Territrio/Estados-membros
Estados Na lngua local * Alemanha Deutschland DE
ustria sterreich AT Blgica Belgi Belgique Belgien BE Bulgria BG
Chipre CY
Repblica Checa esk republika CZ Dinamarca Danmark DK Eslovquia
Slovensko SK Eslovnia Slovenija SI Espanha Espaa ES Estnia Eesti
EE
Finlndia Suomi FI Frana France FR Grcia GR Hungria Magyarorszg
HU
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Irlanda ire IE Itlia Italia IT
Letnia Latvija LV Litunia Lietuva LT
Luxemburgo Luxembourg LU Malta Malta MT
Pases Baixos Nederland NL Polnia Polska PL Portugal Portugal
PT
Reino Unido United Kingdom GB Romnia Romnia RO Sucia Sverige
SE
Em negociao Rep. da Macednia MK
Crocia Hrvatska HR Turquia Trkiye TR
Em pr-negociao Albnia Albnia AB
Montenegro Montenegro MN Islndia sland IS
Regio ultraperifrica da Unio Europeia Frana: Guiana Francesa (GF
) - Guadalupe (GP) - Reunio (RE) - Martinica
(MQ) Portugal: Madeira (Mad) - Aores (Azo)
Espanha: Ilhas Canrias (Can) (*)= ISO 3166-1
Economia
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16 pases da UE adotaram o euro como moeda padro.
A economia da Unio Europeia baseada num sistema capitalista
liberal, sendo ligeiramente maior do que a economia dos Estados
Unidos da Amrica. O principal objectivo econmico da Unio Europeia
promover uma economia
livre, concorrencial e sem barreiras comerciais tanto ao nvel
das mercadorias, dos capitais, como dos seus cidados e nomeadamente
dos seus trabalhadores. Por esse motivo existem diversos mecanismos
que asseguram estas liberdades, a Comisso Europeia como guardi dos
tratados vela para
que os Tratados no mbito da concorrncia e da livre circulao de
mercadorias, capitais e trabalhadores sejam respeitados, todos os
cidados,
entidades colectivas e estados podem recorrer destas decises
para o Tribunal de Justia da Unio Europeia, e o Tribunal de Justia
da Unio Europeia vela para que caso a Comisso Europeia no aja em
defesa dos Tratados para que
este faa jurisprudncia nesses assuntos. Cultura e Educao
Para a cultura, a Comisso Europeia tem um comissrio que agrupa a
educao, a formao, a cultura e a juventude[27], mas no o
multilinguismo[28]. Os programas educacionais europeus mais
importantes so o Comenius, nas escolas, Leonardo da Vinci, para a
formao profissional, o Erasmus, para o
ensino universitrio, e o Grundvig, para o ensino de adultos.
Liverpool: Capital Europeia da Cultura em 2008 (Bandeira).
O programa eLearning promove a integrao efectiva das Tecnologias
da Informao e da Comunicao (TIC) nos sistemas de educao e formao da
Unio Europeia. A linha mais importante deste programa o eTwinning,
uma
iniciativa que oferece s instituies escolares um portal na
Internet com ferramentas e apoio para facilitar a realizao de
projectos na geminao entre instituies de pases diferentes. A
geminao do eTwinning permite que professores de todas as
disciplinas desenvolvam projectos educativos
conjuntos e partilhem experincias e recursos pedaggicos,
introduzindo uma dimenso europeia na sala de aula. Os alunos tm a
oportunidade de aprender
com os seus pares de outros pases, de praticar lnguas
estrangeiras e desenvolver competncias relacionadas com as TIC.
Em 1995, a Comisso Europeia publicou o Livro Branco sobre a
educao e a formao, em que explicada a importncia dos cidados
europeus em
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receberem formao ao longo da vida, conhecido como aprendizagem
ao longo da vida. O objectivo manter a competitividade e a luta
contra a
excluso social. A recolha destas ideias, em 2000, possibilitou a
realizao do Memorando
sobre Aprendizagem ao Longo da Vida, documento de trabalho dos
servios da Comisso Europeia, que convoca um debate europeu para
perceber a
aprendizagem ao longo da vida, tanto a nvel individual como
institucional. No final da nota, levantou seis ideias-chave para
considerar essa estratgia, para assim garantir o acesso universal
aprendizagem contnua e para a obteno
e renovao das competncias dos cidados, aumentar o investimento
em recursos humanos, criar mtodos eficazes para a aprendizagem ao
longo da