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Medalha de Mérito Cultural, grau Ouro, do Municipio de Porto de Mós Camião roubado em Porto de de Mós encontrado em Espanha Desde o início do ano já foram roubados dois camiões junto às Piscinas Municipais. Um deles foi agora encontrado em Espanha pelas autoridades policiais. Pág. 7 Edição fechada às 23h00 do dia 29 de Março Os argumentos de Irene Pereira, ex-vereadora do PSD na Câmara Municipal, não convenceram o Tribunal de Porto de Mós, que a condenou por difamação agrava- da ao presidente da Câmara Municipal. Quanto vai custar a água? Fizemos as contas à nova proposta Autarquia admite rever alguns preços Festival de Teatro Itinerante está a chegar Faltam poucos dias para o Festival de Teatro Itinerante chegar a algumas aldeias do concelho de Porto de Mós. A Iniciativa é da Câmara Municipal. Pág. 13 Juntas organizam Semana Cultural As Juntas de Freguesia de S. João e S. Pedro vão organizar uma semana repleta de actividades culturais. Descentralizar a Cultu- ra é um dos objectivos. Pág. 13 Contestação regressa à Fonte de Oleiro Depois de várias versões, a população de Fonte de Oleiro e Fon- te dos Marcos promete novas formas de protesto para que a es- trada municipal, que irá ser cortada para a passagem do IC9, mantenha o traçado actual. Pág. 9 Portomosense falha supertaça Numa reedição da final da Taça do Distrito, o Portomosense vol- tou a cair aos pés de um Bombarralense que levou a Supertaça para casa. Portomosense que entrou a perder também na fase de manutenção da III divisão. Pág. 23 NA PRÓXIMA EDIÇÃO Entrevista com Mário Pragosa, presidente da Assembleia Municipal de Porto de Mós
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O Portomosense

Mar 13, 2016

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Edição 660 de 1 de Abril 2010
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Page 1: O Portomosense

Medalha de Mérito Cultural, grau Ouro, do Municipio de Porto de Mós

Camião roubado em Porto de de Mós encontrado em Espanha

Desde o início do ano já foram roubados dois camiões junto às Piscinas Municipais. Um deles foi agora encontrado em Espanha pelas autoridades policiais.

Pág. 7

Edição fechada às 23h00 do dia 29 de Março

Os argumentos de Irene Pereira, ex-vereadora do PSD na Câmara Municipal, não convenceram o Tribunal de Porto de Mós, que a condenou por difamação agrava-da ao presidente da Câmara Municipal.

Quanto vai custar a água?

◘ Fizemos as contas à nova proposta

◘ Autarquia admite rever alguns preços

Festival de Teatro Itinerante está a chegar

Faltam poucos dias para o Festival de Teatro Itinerante chegar a algumas aldeias do concelho de Porto de Mós. A Iniciativa é da Câmara Municipal.

Pág. 13

Juntas organizam Semana Cultural

As Juntas de Freguesia de S. João e S. Pedro vão organizar uma semana repleta de actividades culturais. Descentralizar a Cultu-ra é um dos objectivos.

Pág. 13

Contestação regressa à Fonte de Oleiro

Depois de várias versões, a população de Fonte de Oleiro e Fon-te dos Marcos promete novas formas de protesto para que a es-trada municipal, que irá ser cortada para a passagem do IC9, mantenha o traçado actual.

Pág. 9

Portomosense falha supertaça

Numa reedição da final da Taça do Distrito, o Portomosense vol-tou a cair aos pés de um Bombarralense que levou a Supertaça para casa. Portomosense que entrou a perder também na fase de manutenção da III divisão.

Pág. 23

◘ NA PRÓXIMA EDIÇÃO

Entrevista com Mário Pragosa, presidente da Assembleia Municipal de Porto de Mós

Page 2: O Portomosense

Actualidade

Partidos comentam proposta

Renato CruzPresidente da concelhia do CSP-PP

Após a aplicação das ta-xas poderá haver contesta-ção por parte das pessoas que necessitem de servi-ços camarários, nomea-damente na aquisição de plantas, que sobem na or-dem dos 40 ou 50 por cen-to. As subidas são inevitá-veis, o município necessita desse dinheiro, mas é lógi-co que vai afectar as pes-soas, porque os ordenados não têm aumentado. Au-mentam estes bens essen-ciais em orçamentos que já estão no limite. O CDS-PP entende que é bom ter em atenção e apoiar os peque-nos e médios comerciantes e industriais, porque a situ-ação económica do país é muito complicada.

Rui NevesPresidente da concelhia do PS

Esta proposta foi alvo de discussão na reunião de Câmara. Foram analisados muitos itens dos serviços da autarquia, com a água a ser a tarifa que mais alcan-ce tem junto das pessoas. Na altura, se calhar, não se fizeram todos os cálculos e simulações que deviam ser feitas e ainda bem que está em discussão publi-ca. Estou a consultar várias pessoas e en�dades e ad-mito que sejam feitos ajus-tamentos. Algumas pesso-as já me disseram que, se já têm dificuldades, mais irão ter com os novos pre-ços. Temos de reflec�r, porque apenas depois da discussão pública virá a de-cisão final.

Filipe DiasResponsável pela concelhia do PCP

Somos contra os aumen-tos, embora em alguns ca-sos até admitamos que al-gumas taxas possam ser aumentadas. Mas estamos contra estes aumentos porque o governo já pena-liza os trabalhadores e as populações através do Or-çamento de Estado e ago-ra com PEC. A Lei das Fi-nanças Locais veio pena-lizar muito as autarquias, o que faz com que tentem arranjar dinheiro com au-mento destas taxas. So-mos contra porque vai so-brecarregar populações que já têm salários muito baixos. Já �nhamos aler-tado na assembleia muni-cipal, na votação do orça-mento, que boa parte da receita recaía sobre este �po de taxas. Quem tem de pagar isto são as pesso-as que menos têm e que já estão a pagar esta crise.

APRESENTAMOS AS CONTAS DA PROPOSTA EM CONSULTA PÚBLICA

Quanto vai custar a água?A factura da água prepara-se

para sofrer alterações. Até mea-dos de Abril decorre o período de consulta pública das taxas e tari-fas da Câmara Municipal de Porto de Mós, que será, depois, aprecia-da na Assembleia municipal, mar-cada para o dia 30 de Abril.

Na proposta actual os aumen-tos são generalizados, ainda que a autarquia admita algumas alte-rações (ver texto da página ao la-do). No caso do abastecimento de água os aumentos variam entre os 14 e os 93 por cento, no consu-mo domés�co, 25 por cento para o abastecimento comercial, indus-trial e agro-pecuário, e entre 15 e 20 por cento na recolha de lixo e águas residuais (ver tabela: taxas e tarifas com reflexos na factura da água).

O nosso jornal fez as contas e, por exemplo, uma família que consuma 9 metros cúbicos de água sofre um aumento de 1,67 euros mensais, que se traduz num acréscimo de cerca de 20 euros por ano. No caso de alguém que consuma 13 metros cúbicos o va-lor anual de aumento sobe para os 30 euros, no entanto, é nos dois úl�mos escalões que os valores disparam. Uma família que consu-ma 20 metros cúbicos poderá pre-

parar mais 170 euros anuais para a factura da água.

Aumentos contestados

Rui Marto é presidente da Junta de Freguesia do Alqueidão da Ser-ra, localidade onde vive com a fa-mília. Uma moradia e três crianças entre os oito e os 13 anos colocam a média de consumo familiar en-tre os 15 e os 20 metros cúbicos, ficando já abrangido pelo quarto escalão, onde o aumento do pre-ço da água é de 93 por cento. A ta-rifa de saneamento também é in-fluenciada, já que é calculada em proporção ao consumo de água. “Temos hábitos normais, não so-mos gastadores, mas para uma fa-mília grande há uma grande pena-lização”, refere Rui Marto, que po-derá ter de pagar mais 180 euros anuais. “Pesa no orçamento, são mais cinco facturas”, exemplifica o alqueidoense, que não concorda com agravamentos de 93 por cen-to a par�r dos 16 metros cúbicos de água consumidos.

“Acho que não devia aumentar, porque já esta bem paga”. Quem o diz é Maria Conceição Mateus, que mora em Alvados com o ma-rido e um filho. A família paga du-as facturas de água, cerca de cin-

co euros de uma casa desabitada e menos de dez euros da habita-ção onde residem. Valores que não são altos, mas que uma refor-ma de pouco mais de 200 euros custa a suportar, refere o marido Joaquim Duarte.

Também Lurdes Amaro, mora-dora na Calvaria de Cima, consi-dera que paga o suficiente. “Não concordo com o aumento, até porque pela qualidade da água que temos já é muito cara”, refere Lurdes Amaro, que gasta por vol-ta de 15 euros mensais, num agre-gado familiar de três pessoas. Um valor onde não se inclui a tarifa de saneamento, que ainda não existe na rua onde mora.

Também os aumentos propos-tos às empresas não merecem consenso. Sofia Cordeiro, gerente da Tojalmar, considera que “qual-quer aumento tem expressão” nas contas da empresa. No sector da transformação de pedra, a água é um elemento usado no processo industrial, pelo que Sofia Cordeiro afirma que, ao confirmarem-se os aumentos, poderá ter de procurar alterna�vas para reduzir custos.

Patrícia C. Santos

Olga SilvestrePresidente da concelhia do PSD

A lei que regula esta ma-téria não impõe aumento de taxas, mas procura uni-formizar critérios, para que o custo do serviço seja, ten-dencialmente, pago pe-lo consumidor. Assim, não concordo com o aumento de 15 por cento proposto.

Ao tentar uniformizar as taxas, devemos seguir os bons exemplos dos nossos vizinhos (Batalha e Alcoba-ça), onde a percentagem do aumento foi muito infe-rior, além de terem criado um tarifário social. Par�lho a ideia de um tarifário que deve prever a redução, ou isenção, de taxas para fa-mílias numerosas, carencia-das, ou jovens.

O Município deve, ainda, realizar uma campanha de sensibilização para poupar água, dando o exemplo e deixando de regar os espa-ços públicos, quando chove.

Como vão ficar as facturas?O Portomosense fez as contas e apresenta alguns

exemplos de facturas com as tarifas propostas

Água consumida

Preço actual

Proposta Diferença

Consumo doméstico

9 m3 12.58€ 14.25€ 1.67€

13 m3 20.13€ 22.72€ 2.58€

21 m3 35.53€ 49.92€ 14.38€

29 m3 57.48€ 92.47€ 34.93€

32 67.91€ 112.59€ 44.68€

Consumo Comercial e Industrial

33 m3 42.69€ 52.59€ 9.90€

102 m3 133.57€ 166.79€ 33€

Page 3: O Portomosense

-3- Actualidade

Rua Serra Frazão, Porto de Mós

(em frente ao notário)

Também na Clínica Médica e Dentária Cruz da Légua

Tel.: 244 482 421

Por Marcação pelo 91 931 49 45

ACUPUNCTURA TRADICIONAL

Victor Lopes

Licenciado e Pós-Graduado em Acupunctura

Cada concelho, sua sentençaMaria Júlia Santo é natural de

Porto de Mós, onde tem uma loja, mas há nove anos que mora na Ba-talha. Se entre os dois concelhos não nota uma grande diferença do preço da água, mostra-se con-tra qualquer aumento, por achar o preço elevado em Porto de Mós. “Aqui pagamos no primeiro esca-

lão o que, em Albufeira, se paga no terceiro escalão”, exemplifica Ma-ria Júlia Santo.

Já Albino Januário, vice-presi-dente da autarquia, defende que “não é possível comparar o que não tem comparação. A densidade populacional, a dimensão do con-celho ou o �po de solo são facto-

res que contribuem para o preço da água e que, em Porto de Mós, contribuem para o seu agravamen-to, defende Albino Januário.

Isto porque temos uma área grande e um solo muito rochoso, o que torna as intervenções mais onerosas. “Porto de Mós terá de con�nuar a ter taxas mais elevadas

do que outros concelhos, pois eles (municípios) têm condições para ter custos mais baixos”, sublinha Albino Januário.

Também os sistemas adoptados variam imenso. Os escalões assu-mem divisões diferentes, alguns concelhos têm regimes de excep-ção para famílias carenciadas, ou

numerosas. Numa altura em que os municípios nacionais estão em processo de revisão dos regula-mentos de taxas e tarifas, o nosso jornal apresenta três exemplos de concelhos da região, cujas propos-tas de revisão de preço são já co-nhecidas.

APESAR DE LEI APONTAR PARA PRINCÍPIO DO “CONSUMIDOR PAGADOR”

Autarquia admite baixar alguns preçosPagar a água pelo preço

que custa o serviço. Este é o espírito da legislação, que caminha para o princípio do “u�lizador pagador”, e que mo�vou a realização de es-tudos que determinem os custos associados às tarifas de água e saneamento. No caso de Porto de Mós, es-se estudo foi feito pela em-presa Intersismet, no âmbi-to da AMLEI – Área Metro-politana de Leiria.

Albino Januário, vice-pre-sidente da autarquia, refe-re que foram os resultados desse estudo que estão na base da proposta de revi-são de taxas e tarifas da au-tarquia. Ainda assim, Albino Januário sublinha que mui-tos valores sugeridos pela empresa foram revistos em baixa. As reduções poderão ainda aumentar na propos-ta final, já que o autarca ad-mite que alguns valores po-derão estar ainda com “va-

lores excessivos”, dando como exemplo a tarifa para o terceiro escalão de água. Ainda que não exista, em Porto de Mós, nenhum re-gime que tenha em con-ta, por exemplo, as famílias numerosas, Albino Januá-rio não se mostra favorável à diminuição dos preços nos dois úl�mos escalões, com aumentos de 93 por cento, por entender que são con-sumos que “fogem à esfera do consumo puramente do-més�co”.

Actualmente, os porto-mosenses pagam a água a metade do preço do seu custo real, afirma Albino Ja-nuário, alertando que exis-te um “custo social que a Câmara suporta”. “Não au-mentar o preço poderá im-plicar a falta de meios para fazer outras obras”, alerta Albino Januário.

O abastecimento de água e saneamento é uma área

onde, em Porto de Mós, são necessários inves�mentos elevados, além de um reju-venescimento das actuais condutas, es�mando-se que as perdas de água nas con-dutas possam chegar aos 70 por cento. Uma realidade que foi contabilizada como um custo pela Intersismet, o que se traduz num agra-vamento dos preços. Albino Januário admite que é uma realidade que provoca au-mento do custo. No entan-to, “alguém tem de pagar”, alerta Albino Januário, re-ferindo que, se não for pe-lo aumento dos preços, será pela falta de recursos para outras obras no concelho.

Autarquia não exclui alienação das águas

“Caminhamos nesse sen-�do”, admite Albino Janu-ário, referindo-se à hipóte-se de alienação do sector

das águas da autarquia pa-ra uma empresa de capi-tais públicos, à semelhança do que acontece com a re-colha do lixo. No entanto, o autarca mostra-se cautelo-so na análise desta possibi-lidade pois teme que, a ser adoptado um sistema de gestão mul�-municipal, os preços possam aumentar, já que “essa en�dade não irá suportar os custos sociais” que a autarquia assegura neste momento.

Município da Batalha

Tarifa de distribuição de águaConsumo domésticoAté 5m3 0.45€

De 6 a 10 m3 0.67€

De 11 a 20 m3 1.08€

De 21 a 30 m3 1.79€

Mais de 40 m3 6.64€

Indústria, comércio e agro-pecuária Até 5 m3 0.88€

De 51 a 100 m3 1.33€

Mais de 100 m3 1.81€

Recolha de resíduos sólidos urbanosHabitação e doméstico 2.46€

Tratamento de águas residuaisHabitação e comércio 2.97€

Município da Pombal

Tarifa de distribuição de águaConsumo domésticoMenor ou igual a 20 m3 0.53€

Mais de 20 m3 3.15 €

Comércio e indústria*Valor global 0.95€

Recolha de resíduos sólidos urbanosDoméstico

Tarifa fixa 2.10€

Por m3 (Max.8.50€) 0.32€

Drenagem de águas residuaisConsumo doméstico

Tarifa fixa 1.58€

Por m3 (Max.8.50€) 0.32

Município da Óbidos

Tarifa de distribuição de águaConsumo domésticoAté 5m3 0.42€

De 6 a 15 m3 0.74€

De 16 a 30 m3 1.26€

De 31 a 100 m3 2.10€

Mais de 100 m3 5.80€

Indústria e comércio* Até 10 m3 0.80€

De 11 a 20 m3 1.38€

Mais de 20 m3 2.04€

Resíduos sólidos urbanosHabitação e serviços (por m3 consumido) 0.22€

Tratamento de águas residuaisHabitação e serviços (por m3 consumido) 0.33€

*Previstos preços diferenciados para entidades sem fins lucrativos ou organismos públicos.

Taxas e tarifas com reflexos na factura de água e saneamento

Município de Porto de MósTarifas de consumo de água

Preço actual

Proposta % de aumento

Consumo domés�co

0 a 5 m3 0.54€ 0.62€ 14.8%6 a 10 m3 0.90€ 1.03€ 14.4%11 a 15 m3 1.07€ 1.22€ 14%16 a 25 m3 1.61€ 3.12€ 93.8%Mais de 25 m3 2.78€ 5.38€ 93.5%Consumo Comercial, industrial e agro-pecuário

0 a 50 m3 0.82€ 1.03€ 25.6%Mais de 50 m3 1.13€ 1.42€ 25.7%Tarifa de disponibilidade de u�lização de águaValor mensal 2.20€ 2.18€ 0.9%Tarifa de u�lização e tratamento de águas residuais domés�cas

Consumos de água até 5m3Valor fixo 1.16€ 1.34€ 15.5%Consumos superiores e 5m3Valor fixo 1.16€ 1.34€ 15.5%Valor variável 20% sobre valor de consumo

de águaTarifa de recolha de resíduos sólidos urbanos (mês)

Consumo domés�co 0 a 5 m3 2.60€ 3.12€ 20%6 a 20 m3 3.65€ 4.38€ 20%Mais de 20 m3 4.30€ 5.15€ 19.8%Consumo não domés�co0 a 5 m3 3.20€ 3.84€ 20%5 a 20 m3 4.20€ 5.04€ 20%Mais de 20 m3 5.40€ 6.48€ 20%

Page 4: O Portomosense

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Os portomosenses deram um exemplo de civismo e preocupa-ção com o ambiente e nem a chu-va afastou os cerca de 300 volun-tários que ajudaram o concelho a fi car mais limpo, na iniciativa “Lim-par Portugal”. Uma iniciativa que foi um sucesso em todo o distrito de Leiria.

“Jorge Jesus teve mas foi muita sorte em ter ido para o Benfi ca”

Toni, antigo treinador do Benfica - “i”

Página do Leitor

“Não sou contra os gays. Até sou a favor, assim fi cam mais mulheres para mim”

Vítor Espadinha, cantor e actor - “Focus”

“Acho que ganho muito di-nheiro, mas não sei quanto di-nheiro é. Não olho para isso”

Paulo Azevedo, presidente executivo da Sonae - “Sábado”

“Eu já não sou famosa, o meu pai [Vítor Norte] é que é”

Sara Norte, actriz, agora a trabalhar num banco - “Vidas CM”

O teatro tem sido uma das principais apostas do verador da Cultura, Rui Ne-ves, e os resultados estão à vista: o te-atro começou a despontar nas escolas e ganhou força na sociedade civil com a constituição de vários grupos amado-res. A “cereja no cimo do bolo” é o fes-tival que visita aldeias onde as activida-des culturais escasseiam.

As campanhas da AEP de incenti-vo ao consumo de produtos nacionais são bastante meritórias e funcionam como um estímulo à economia na-cional. Para já, do concelho de Porto de Mós, apenas, a Rosários 4, repre-sentada aqui pela sua directora-ge-ral, Isolda Rosário, aderiu ao projecto “compro o que é nosso”

Há 20 anos, O Portomosense destacava na sua 1ª página, a terceira edição do Duatlo, uma prova extinta nos dias de ho-je, mas que em tempos junta-va dezenas de atletas do con-celho, da região e do país. Que progresso para Porto de Mós?, uma questão que dava títu-lo à vitória do P.S.D. nas elei-ções autárquicas. A desfi gura-ção do ambiente com o cres-cer da urbanização em torno da vila eram algumas das críti-cas apontadas ao executivo re-eleito.

O acidente rodoviário que abalara Mira de Aire, com a morte de três membros da fa-milia Serôdio era tema na “Voz das Freguesias”.

Num país e numa terra onde vigora um Código da Estrada e onde há estruturas policiais organizadas e actuantes causam estranheza fotos como aquela que ilustra o “flash” de hoje.Depois da grande intervenção levada a cabo na Praça da República, em Porto de Mós, e seguindo

uma política muito em voga para os centros histó-ricos é natural, que se proíba o trânsito automóvel naquela via mas, para isso, basta um simples sinal de trânsito.Deixar meses a fio (ou, até mais de um ano) uma baia de protecção a fazer o papel que deveria caber

a um vulgar sinal de trânsito, é colocar um elemento estranho e feio num dos bonitos espaços da nossa vila é uma demonstração (mesmo que involuntária), de pouca confiança tanto em quem tem de cumprir esse Código, como naqueles a quem cabe fiscalizar o seu cumprimento.

COLABORE CONNOSCO!ENVIE OS SEUS TEXTOS, MEMÓRIAS OU DENÚNCIAS PARA

O E-MAIL [email protected]

A foto que hoje trazemos à “Memória” mostra o início das obras do campo de futebol das Eiras da Lagoa onde hoje se encontra o relvado.

Da esquerda para a direita surgem Francisco Dias Gueifão Belo (já falecido), Adé-rito Lourenço Martins, Carlos “Milá”, Joaquim da Silva Rosa e Eduardo Almeida, al-gumas das pessoas que trabalharam voluntariamente neste projecto. A foto foi tira-da há 36 anos, pelo Dr. Nogueira que foi presidente da Câmara Municipal de Porto de Mós antes do 25 de Abril.

Page 5: O Portomosense

-5-

A adesão dos portomosenses ao projec-to “Limpar Portugal” é mais um bom in-dicador daquilo que conseguimos fazer quando as causas nos mo� vam e decidi-mos dar as mãos.

Cerca de 300 pessoas num concelho de 25 mil, certamente, que são poucas, mas se � vermos em conta os precalços de orga-nização que este projecto sofreu a nível lo-cal e a costumeira defi ciente divulgação do mesmo e dos seus nobres objec� vos, pen-samos que foi um número bastante signi-fi ca� vo para uma operação preparada em tempo recorde.

Signifi ca� vas foram também as quan� -dades de lixo recolhidas e isso só nos pode orgulhar pelo lado do trabalho desenvolvi-do porque se pensarmos em todo esse lixo espalhado pela nossa terra, só temos mes-mo é mo� vos para corar de vergonha.

Como diz e bem o portomosense, Filipe Mateus, no ar� go que publicamos sobre este assunto, o ideal é que estas inicia� -vas não se repitam porque o que interessa é alterar comportamentos e ganhar maior consciência ecológica e cívica.

Todos fi cámos “encantados” com o pro-jecto e ninguém poupou elogios à inicia� va mas a verdade é que a falta de civismo de uns não deve ser “apagada” pelo espírito voluntário de outros tal como reconheceu esta semana a organização, em comunica-do: “Voltar a Limpar é um tremendo, pois vai ser o mesmo que incen� var as pessoas a sujar, que os Fantás� cos irão limpar...”.

Neste aspecto, as autarquias e as outras en� dades com poderes fi scalizadores têm também um papel importante a desem-penhar. É muito bonito dizer-se neste dias “pomposos” que foram recolhidas tonela-

das e toneladas de lixo de determinada zo-na, mas se calhar, muitas delas, não exis� -riam se � vesse havido, previamente, uma fi scalização efi caz ou os eventuais prevari-cadores detectados � vessem sofrido as pe-nalizações previstas na lei.

Agora que temos a nossa terra e o nos-

so país mais limpos convém que as autar-quias, os serviços fl orestais e restantes en-� dades tenham mais brio e empenho nes-se trabalho.

Um primeiro passo será divulgar ain-da melhor os números de telefone ou for-mas que os cidadãos têm ao seu dispôr pa-ra poderem solicitar que alguém lhe reco-lha os chamados “monstros”.

Muita gente não sabe (ou faz que não sa-be) mas as autarquias ou as empresas que fazem a recolha de resíduos têm veículos que vão a casa das pessoas ou próximo das suas residências, buscar colchões, móveis, frigorifi cos e uma série de bens de grandes dimensões de que estas se queiram ver li-vres. Tudo isto, de forma gratuita...

Isidro Bento

Para não voltar a “Limpar Portugal”

Fundador: João MatiasForam directores: João Matias, Faustino Ângelo, João Neto e Jorge PereiraDirector: Isidro Bento (C. P. nº 9612)

Redacção: e-mail: [email protected]

Patrícia Santos (C.P. nº 8092), Luísa Patrício, Iolanda NunesColaboradores e correspondentes:Ana Narciso, António Alves, Armindo Vieira, Baptista de Matos, Cátia Costa, Eduardo Biscaia, Fernando Amado, Filipa Querido, Irene Cordeiro, João Neto, José Conteiro, Júlio Vieira, Maria Alice, Paulo Andrade, Paulo Gerónimo da Silva, Paulo Sousa, Sofia Godinho, Vitor BarrosGrafismo: Norberto Afonso

Paginação: Ricardo MatiasDep. Comercial: [email protected]ção e Secretariado:Rua Mestre de Aviz nº1 R/c D • 2480-339 Porto de MósTel. 244 491165 - Fax 244 491037Contribuinte nº 502 248 904Nº de registo: 108885ISSN: 1646-7442

Tiragem: 3.500 ex.Composição: CINCUPImpressão: CIC Centro de ImpressãoCoraze - Oliveira de Azeméis - Tel. 256 600580

Propriedade e edição:

CINCUP - Cooperativa de Informação e Cultura de Porto de Mós, C.R.L.

Direcção da CINCUP:Eduardo Manuel Ferreira Amaral, Pedro Nuno Coelho Vazão, Joaquim Jorge Rino da Graça Santos, Belmiro Silva Ferreira, José Carlos Dias Vinagre, Marco Paulo Abreu Pereira

Preços de Assinatura: (Portugal 15€ | Europa 30€ | Resto do Mundo 35€)

Nº de Depósito Legal: 291167/09

Numa edição em que damos destaque ao projecto “Compro o que é nosso”, saímos à rua para saber se os portomosenses, na altura de comprar, dão preferência aos produtos nacionais.

Página do Leitor

Dionísia Vicente

44 Anos

(Funcionária

Pública)

- Porto de Mós -

Para mim tanto me faz se os produtos são portugueses ou estrangeiros, gosto de uns e de outros, não tenho preferên-cia. Tenho sempre em conta a marca e vejo os selos. Vou sempre ver as marcas que gosto mais ou menos, mas não fi xo os símbolos, nem ligo ao preço, compro o que conheço.

Paula Dias

28 Anos

(Consultora)

- Juncal -

Regra geral tenho isso em conta quando compro fruta. Nos outros produtos não tanto, tem mais a ver com a qualidade, credibilidade e preço do produto. O sím-bolo dos produtos portugueses é ver-melho e verde, redondo e tem a inicial portuguesa.

Laura Ferreira

71 Anos

(Aposentada)

- Corredoura -

Compro de uma coisa e de outra, mas tenho preferência por os de cá, como o leite, manteiga, peixe, carne, bolachas, queijo. Compro sempre mais caro mas sei o que estou comer!

Cátia Paulo

24 Anos

(Administrativa)

- Arrimal -

Não ligo se são portugueses, tenho em conta o preço e a qualidade. Há certas marcas que chamam a atenção porque já as conhecemos. Compro as mais co-nhecidas. Tenho uma fi lha e compro de marca porque acho que para ela vale a pena, mas não sei se são portugueses ou estrangeiros. Não conheço o símbolo de produtos portugueses.

a verdade é que a falta de civismo

de uns não deve ser ‘apagada’ pelo

espírito voluntário de outros

“”

Apelo de ajuda

Sou uma Beleza rara per-dida e abandonada no cora-ção de Portugal.

Sou uma gruta….. talvez a mais bela de Portugal e quem sabe mundial, conhe-cida como a gruta da Serra, mas na verdade pertenço ao concelho de Porto de Mós , meu nome é Grutas de San-to António, (a gruta de nin-guém). Ninguém, porque ninguém vota em mim. Nin-guém, porque não cuidam de mim. Ninguém, porque não sou divulgada, não vejo cartazes a apelarem ao vo-to para mim, não vou a fei-ras internacionais, nem te-nho stands a promoverem-me dentro do nosso país.

Fui das melhores grutas e � ve um dos melhores res-taurantes a nível nacional. Aqui recebi altas individuali-dades portuguesas e estran-geiras, nos tempos em que não exis� a a comunicação que existe hoje, e porquê perguntarão? Porque nesse tempo exis� a alguém com grande capacidade de traba-lho, alguém com uma inteli-gência acima da media pa-ra a altura, e que � nha uma coisa que hoje já não se en-contra muito (garra, vonta-de de vencer e de trabalhar). Hoje tenho alguém que não sabe se tenho iluminação para dar ao visitantes, por-

que nem se digna descer dentro da gruta para ana-lisar o que existe. Alguém que esquece que existe um restaurante que apesar de abandonado, tem centenas de euros inves� dos por al-guém, e que tem os vidros par� dos de uma porta por onde se pode passar perfei-tamente e re� rar muito va-lor que existe ali.

Aos olhos de quem ali chega, que vem hoje com os fi lhos pela primeira vez, fi ca a saudade dos tempos que eram miúdos e também vie-ram com os pais e � nham ali tudo para se diver� r comer e beber. Agora se você qui-ser uma água tem de trazer consigo ou então peça à em-pregada para dispensar uma das dela, porque sempre tem uma a mais para esses casos e assim saciar a sede, porque ali já não existem, os tais gelados bons que ha-viam, nem as gasosas nem as laranjadas de an� gamen-te, nem um bolo nem uma batata frita, mas sim um monte de tábuas abandona-das, quase já sem cor.

Com tudo isto peço ajuda a alguém que possa fazer al-guma coisa, porque se exis-to foi porque Deus assim o quis. Fui feita pela mão Dele, não foi nenhum arquitecto nem um mágico! Sou obra

de Deus. Se Ele me aqui im-plantou no coração de Por-tugal dentro de tanta bele-za que existe à nossa volta, será que não tem ninguém que possa mostrar ao mun-do que… também existo..?

Graças a Deus, Mira de Ai-re tem também uma gran-de Beleza que eu espero que ganhe a fi nal, mas essa bele-za não só se deve só à bele-za natural da sua gruta mas sim também ao Homem e à equipa que tem à frente. É isso a que chamo de amor à camisola, trabalho com garra e uma grande inteli-gência. Para eles um abra-ço cheio de admiração e que mantenham sempre essa enorme vontade de vencer e lutar pelas nossas terras.

Aqui deixo um ditado po-pular de que eu gosto: “o negócio nasceu para todos, mas nem todos são para o negócio”. Quem não tem jei-to então que passe a pasta, mas não tem o direito de le-var o barco ao fundo.

Gilda Ferreira Pereira(Serra de Santo António)

Page 6: O Portomosense

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T e l . 2 4 4 7 6 8 0 3 0 • B ATA L H AM A I L : m a r f i l p e @ c l i x . p t

parceiros

NegóciosPORTO DE MÓS TEM, APENAS, UMA EMPRESA ENTRE AS QUE ADERIRAM AO PROJECTO

“Compro o que é nosso” incentiva o consumo de produtos portugueses

A “Rosários 4” é uma das 460 empresas que já ade-riram ao programa de va-lorização da oferta nacio-nal lançado pela Associa-ção Empresarial de Portugal (AEP) sob o lema “Compro o que é nosso” e que tem co-mo objec� vo principal “sen-sibilizar para o consumo de produtos e marcas portu-guesas que contribuem para criar valor acrescentado em Portugal”.

A empresa de Mira de Ai-re especializada na produ-ção de fi os têxteis e no seu � ngimento é, para já, a úni-ca do concelho presente neste grupo onde “militam” muitas das principais marcas nacionais, unidas por uma mesma ideia: o que é nacio-nal é bom e sempre que se consomem produtos nacio-nais está-se a criar riqueza para o país.

No distrito de Leiria, são mais de duas dezenas as empresas que também já aderiram ao projecto cria-do em 2006 pela AEP e que nos úl� mos anos tem regis-tado um claro aumento não só em termos de novos ade-rentes mas também de no-toriedade pública.

Aquando do lançamen-to do “Compro o que é nos-so” foram iden� fi cados seis

objec� vos específi cos: mo-bilizar os empresários por-tugueses para serem mais compe� � vos em preço, qua-lidade e inovação; contribuir para o desenvolvimento sus-tentado das empresas, cria-ção de emprego e o refor-ço da internacionalização; mobilizar os trabalhadores a produzirem com brio e a te-rem orgulho no tecido em-presarial português; mobili-zar os consumidores a pre-ferirem produtos e marcas que geram valor acrescen-tado em Portugal sensibi-lizando-os para os bene� -cios económicos e sociais

que tal comportamento te-rá no nosso país (aumento do PIB, redução do desem-prego, equilíbrio da balança comercial, etc.); dinamizar a economia e, fi nalmente, ele-var a auto-es� ma e o amor-próprio dos portugueses.

Quase quatro anos depois, a Associação Empresarial de Portugal está convicta de que muito já foi consegui-do e as esta� s� cas aí estão para o demonstrar. No seu conjunto, as 440 empresas que em 2009 integravam o projecto representavam mais de 1500 marcas, sendo responsáveis por 55 mil pos-

tos de trabalho e nove mil milhões de euros de factura-ção. Um estudo recente da AEP mostra que frases como “Compro o que é nosso” ou “Portugal a minha primei-ra escolha” são conhecidas da maioria dos portugueses, facto a que não será alheio o forte inves� mento promo-cional realizado.

Portugal a minha primeira escolha

Para a campanha “Portu-gal a minha primeira esco-lha”, a segunda no âmbito deste programa (que decor-

reu em 2009) houve um in-ves� mento total de 1,5 mi-lhões de euros, compar� ci-pado pelo QREN. Duzentos mil euros foram gastos na captação de novas empre-sas, esforço compensado pelo aumento do número de aderentes em 35 por cento face ao ano anterior. A fa-� a principal do inves� men-to foi para a publicidade na comunicação social e nou-tras plataformas envolven-do fi guras bem conhecidas como Nicolau Breyner, Ma-nuel Luis Goucha, Fernando Mendes, Margarida Mercês de Melo ou Joana Lemos, e

em acções promocionais es-pecífi cas que passaram, por exemplo, pelas praias.

Cerca de 50 por cen-to das empresas aderen-tes ao projecto “Compro o que é nosso” estão instala-das no norte do país mas a região Centro começa a ga-nhar relevância no conjunto. As PME e as micro-empre-sas representam cerca de 70 por cento do volume de ne-gócios total.

O logo� po que iden� fi ca os produtos produzidos pe-las empresas que aderiram ao programa “Compro o que é nosso” é bastante simples e facilmente detectável em qualquer estabelecimento comercial. Assenta na letra “P” envolta numa “gota”. Os valores patrió� cos estão re-presentados pelas cores da bandeira nacional. O “P” é a abreviatura de Portugal e a gota surge como símbolo de unidade que representa o pequeno esforço, “gota a gota” que é necessário para a recuperação plena da eco-nomia nacional.

Porque o que é nacional é bom, a primeira escolha de muitos portugueses é, cada vez mais, aquilo que de me-lhor é produzido no país.

Isidro Bento

“Rosários 4” integra projecto de sucesso Fundada em 1979, a “Ro-

sários 4” dedica-se à pro-dução e comercialização de fi os têxteis. Em 2009 teve uma facturação de dois mi-lhões de euros.

Presente nos principais mercados internacionais conta com uma equipa de 40 colaboradores.

Manter a oferta de pro-dutos com longa tradição a par de outros inovadores fa-

bricados com fi bras naturais ou de origem natural, com � ngimentos naturais tem si-do a estratégia da empre-sa. A diversidade das cores é complementada pela di-versidade das fi bras, nome-adamente, de bambu, mi-lho, proteína de leite, algo-dão orgânico e cor� ça.

Par� cipa, habitualmente, nas principais feiras interna-cionais do sector. Apresen-

ta duas colecções anuais de fi os e faz o acompanhamen-to das tendências de merca-do com propostas de pon-to de malha e sugestões de modelos tricotados. A diver-sidade de fi os, cores e ma-teriais (agulhas, telas, etc.) tem-lhe permi� do chegar a públicos e mercados bastan-te dis� ntos, desde retrosa-rias a grandes unidades co-mo por exemplo, o El Corte

Inglés.Depois de conseguir a cer-

� fi cação ISO 9001 – 2000, a “Rosários 4” aderiu ao pro-grama da União Europeia “Reach” que visa a protec-ção ambiental e da saú-de humana face aos produ-tos químicos existentes no mercado. Conta, ainda, com uma estação de tratamen-to de águas residuais indus-triais.

Segundo fonte da empre-sa, a “Rosários 4” comunga por inteiro dos pressupostos e dos valores em que assen-ta o projecto “Compro o que é nosso”, nomeadamente, no que diz respeito à inova-ção, qualidade e empreen-dorismo associados à marca e que têm sido também os seus desde a primeira hora.

Page 7: O Portomosense

-7- Actualidade

Homem morre debaixo do tractor

No passado dia 18 de Março, um homem morreu debaixo de um tractor na Quinta do Sampaio, fregue-sia de Calvaria de Cima.

O acidente ocorreu quando a ví�ma, residente na freguesia, se encontrava a cortar árvores.

O alerta para o acidente foi dado cerca das 17 ho-ras, aos Bombeiros Voluntários de Porto de Mós, que se deslocaram ao local com nove bombeiros apoiados por duas viaturas. No local esteve ainda a viatura mé-dica de emergência e reanimação do INEM e a GNR.

Bombeiros apagam queimada (des)controlada

Uma queimada levada a cabo por um par�cular, numa zona de mato na freguesia do Arrimal, levou à intervenção dos Bombeiros Voluntários de Porto de Mós, no passado dia 18 de Março.

As proporções das chamas inesperadas, levaram o proprietário do terreno a pedir socorro aos bombei-ros. Segundo o comandante Elísio Pereira, es�veram no local catorze bombeiros, com quatro viaturas da corporação. As chamas rapidamente ficaram contro-ladas, revelou o comandante.

Homem ferido em acidente de trabalho

Um funcionário de uma empresa da Moitalina fi-cou com uma perna entalada entre uma empilhado-ora e uma estrutura metálica, num acidente de tra-balho.

O acidente ocorreu na manhã do dia 23 de Março.A ví�ma sofreu ferimentos ligeiros e foi transpor-

tada para o Hospital Santo André, em Leiria, segundo informou Elíseo Pereira, comandante dos Bombeiros Voluntários de Porto de Mós. No local es�veram seis homens e duas viaturas.

Calvaria de Cima Arrimal MOITALINA

IRENE PEREIRA COM MULTA E INDEMNIZAÇÃO

Ex-vereadora condenada por difamação agravadaA ex-vereadora do PSD foi con-

denada pelo crime de difamação agravada, pelo Tribunal Judicial de Porto de Mós, no dia 18 de Mar-ço. Em causa o ar�go publicado em Novembro de 2008, no jornal O Portomosense, onde Irene Pe-reira acusou o presidente da Câ-mara Municipal de Porto de Mós, João Salgueiro, de acumular o ven-cimento de autarca com a refor-ma, contrariando uma promessa de campanha eleitoral.

A ex-vereadora foi condenada pelo tribunal a 280 dias de multa, à taxa diária de sete euros, originan-do um total de 1960 euros. Além disso, fica obrigada ao pagamento de uma indemnização por danos não patrimoniais de 1500 euros.

O tribunal considerou que Irene

Pereira teve uma acção voluntária, imputando factos que foram ofen-sivos à honra, tendo por base um documento assinado por João Sal-gueiro, enviado à Caixa Geral de Aposentações

“Uma das coisas que João Sal-gueiro muito cri�cou no anterior presidente foi o facto de acumu-lar a reforma com o vencimento. E não é que tem feito exactamente a mesma coisa nestes três anos?”, foi uma das expressões escritas por Irene Pereira no ar�go de opi-nião. O tribunal considerou que a expressão usada foi “ofensiva à honra” e que a ex-vereadora “sa-bia que podia não corresponder à verdade”.

Durante o julgamento a defesa defendeu que o texto teve por ba-

se uma carta enviada por João Sal-gueiro à Caixa Geral de Aposenta-ções, onde indagava sobre a pos-sibilidade de descontar um terço da reforma para a amor�zação de uma dívida à ins�tuição, de forma a receber a bonificação da refor-ma de autarca. O tribunal enten-deu que “o documento é verda-deiro”, mas que “a arguida não foi fiel ao mesmo” e que ao “�rar ila-ções”, acabou por escrever o que “era falso”.

Irene Pereira afirmou que não concorda com a decisão e que irá recorrer. O advogado de João Sal-gueiro afirmou, à saída do tribunal que se fez jus�ça, já o autarca não quis comentar a decisão do tribu-nal.

PCSIrene Pereira anunciou que vai recorrer

PJ DE LEIRIA DETEVE SUSPEITO

Camião furtado encontrado em EspanhaO Departamento de Inves�gação

Criminal de Leiria da Polícia Judiciá-ria de Leiria deteve um homem de 59 anos, pela presumível autoria de crimes de furto, tráfico e viciação de veículos pesados, come�dos em Porto de Mós e Carregado, os quais eram preparados para serem ven-didos em Espanha.

Durante a realização das diligên-cias probatórias foram apreendidos dois tractores de camião, de valor consideravelmente elevado.

O tractor furtado em Porto de Mós, cujo valor ronda os cem mil euros, foi furtado, junto às Pisci-nas Municipais na noite de 26 pa-ra 27 de Janeiro do corrente ano. O tractor encontrava-se com a gale-ra atrelada, mas a mesma viria a ser deixada em Chão da Feira, na fre-guesia de Calvaria de Cima e encon-trada pelas autoridades no sábado seguinte.

Paulo Bento, o proprietário, reve-la ao nosso jornal, que só deu por falta da sua viatura na manhã se-guinte ao furto, quando precisou de carregar a bateria do seu telemóvel

e dirigiu-se ao local para ir buscar o carregador de isqueiro. A queixa foi feita à GNR de Porto de Mós, mas Paulo Bento confessa que “confor-me o tempo foi passando a espe-rança ía diminuindo”. “Até fui a Lis-boa e a Setúbal, onde carregam os barcos”, acrescenta, mostrando-se grato às autoridades policiais.

No passado dia 17 de Março, por volta das 16 horas, o jovem empre-sário ficou surpreendido quando ao atender o telefone um agente da GNR o informou que já �nham en-contrado a sua viatura.

O tractor teria sido encontrado num barracão em Ciudad Rodrigo, na província de Salamanca, Espa-nha, pelas autoridades espanholas (Guardia Civil). O outro veículo fur-tado no Carregado viria a ser en-contrado num armazém em Olivei-ra do Bairro, Aveiro.

Os tractores eram furtados e al-terados em Portugal e depois ven-didos em Espanha.

Segundo a PJ, a primeira quei-xa foi apresentada, recentemente em Alenquer e a segunda em Ma-

fra. Foi na sequência dessas queixas que a Polícia Judiciária iniciou a in-ves�gação, mas a ac�vidade crimi-nosa estava a ser desenvolvida des-de o passado mês de Janeiro. Ape-sar desta detenção a inves�gação con�nua a decorrer para apurar se há outros indivíduos envolvidos.

Um dos presumíveis autores dos crimes, agora de�do é natural de Coimbra e reside na zona de Ana-dia. Depois de ter sido presente a tribunal, o indivíduo aguarda o de-senrolar do processo em liberdade, mas com apresentações periódicas às autoridades da sua área de resi-dência.

Três veículos furtados perto das piscinas

No início do corrente ano já fo-ram furtados dois veículos no es-tacionamento próximo das Piscinas Municipais, no mês de Janeiro e Fe-vereiro. O primeiro furto ocorreu em meados de 2009.

Iolanda Nunes

BATALHA

PSP encontra explosivos em pedreira desactivada

A PSP de Leiria, através do seu Núcleo de Armas e Explosivos (NAE), procedeu à apreensão de 148 pro-dutos explosivos, num total de 20,720 Kg, os quais se encontravam abandonados num armazém de uma pe-dreira desac�vada no Reguengo do Fetal (Batalha). A apreensão decorreu no pas-sado dia 22 de Março, pelas 16 horas.

Segundo adianta a PSP, as substâncias explosivas, apresentavam indícios de deterioração (invólucros em papel a desfazerem-se e hu-medecidos), havendo sé-rio risco de insegurança. Por tal facto, compareceu no lo-cal uma Equipa de Inac�va-ção de Engenhos Explosi-vos e Segurança em Subso-lo (EIEXSS) do CD de Leiria, que removeu os explosivos para uma zona segura da pedreira e procedeu à sua detonação. Os autos foram enviados para o Ministé-rio Público de Porto de Mós, para a respec�va promo-ção processual.

Iolanda Nunes

Page 8: O Portomosense

-8-ActualidadeNOVAS TECNOLOGIAS PERMITEM REGRESSAR AO PASSADO

É possível voltar a ‘andar’ na linha férrea do Lena Agora, com as novas tec-

nologias, é possível recu-ar no tempo, até à década de 20 do século XX, e fazer uma viagem virtual pela li-nha de comboio que ligava as estações de Mar�ngança, Batalha e Porto de Mós com as Minas da Barrojeira e Mi-nas da Bezerra, viajando nas composições que circulavam nessa época naquele linha.

Em Fevereiro passado, foi inaugurada na área de ex-posição do Museu Nacio-nal Ferroviário, no Entron-camento, uma cabine de simulação de condução fer-roviária que vai permi�r aos seus visitantes “viajar” em diversas composições, des-de o comboio a vapor, ga-sóleo e eléctrico, por linhas férreas que já deixaram de exis�r ou que ainda existem, no país.

Segundo nos contou, Jor-ge Custódio, o director do museu, este simulador foi concebido por engenheiros da CP Virtual e surge como forma de assinalar o 5.º ani-versário do museu. “O equi-pamento é composto por um écran onde a visão vir-

tual se assemelha à realida-de e permite também sen�r alguma trepidação, dando uma sensação mais próxima do real”, revela o director.

Neste projecto, o respon-sável destaca a importância de “fornecer imagens vir-tuais, para que não se per-ca a memória de histórias e acontecimentos tão marcan-tes”, e chama atenção para uma parte documental que vai suportar o simulador. “Há uma componente teó-rica nesta inicia�va que vai, por exemplo, mostrar que locomo�vas houve e dar a perceber a importância da linha férrea para a respec�-va localidade”, explica.

O director do museu está confiante de que este pro-jecto traga mais visitantes aquele espaço. “Penso que esta forma de usar as novas tecnologias pode proporcio-nar uma aproximação entre a História e a sua gente”, re-fere.

Luísa Patrício

A importância do Caminho de Ferro Mineiro do LenaÉ incontornável o impacto económico

e social da linha férrea do Lena, constru-ída em 1925, em Porto de Mós. Assim diz Herlander Silva, grande defensor da me-mória do caminho-de-ferro, partilhando histórias sem fim das suas experiências, enquanto funcionário da Empresa Minei-ra do Lena.

Cerca de 60 anos após a extinção da li-nha férrea, Herlander Silva refere que “foi ela o motor da evolução industrial da zona” e que, “nos seus primeiros dez anos de funcionamento, Porto de Mós conseguiu ter o melhor material de todo

o país”. Foi graças a esse grande investimento

que, mais tarde, em 1933, já com a Cen-tral Termoeléctrica a laborar, a vila porto-mosense foi a primeira a ver as suas casas iluminadas, no distrito de Leiria. A Cen-tral foi mandada construir pela Empresa Mineira do Lena, sendo que o seu consu-mo diário era de cerca de 30 a 40 tonela-das de carvão e produzia cerca de 1.250 kws/hora.

O troço ferroviário ligava Martingança a Porto de Mós, seguindo até às Minas da Bezerra, e transportava para a estação

de Martingança o carvão extraído nas minas da Barrojeira, no concelho da Ba-talha, e da Bezerra, no concelho de Por-to de Mós. O troço entre Porto de Mós e as Minas da Bezerra, em plena serra de Porto de Mós apresentava um trajecto ir-regular com duas curvas em gancho que lhe permitiam vencer o desnível da ser-ra. “Haviam seis locomotivas: três ‘Sko-da’ e três ‘O&K’. Mas, só mesmo a Skoda é que conseguia subir até às Minas da Be-zerra sem quaisquer problemas. Era im-pressionante a sua força para aguentar 90 toneladas”, conta Herlander Silva.

A locomotiva ‘Skoda’ que percorreu a linha do Lena

NO FINAL DESTE MÊS

Juncalense em África pela segunda vezMaria Angélica Filipe vai

par�r em missão para Ango-la no final deste mês. É a se-gunda vez que o faz. Depois de ter estado três meses no país, no ano passado, agora, ficará por seis meses.

A juncalense integra a Missão Católica do Gungo, confiada ao Grupo Missio-nário Ondjoyetu da Dioce-se de Leiria – Fá�ma, e vai dar apoio ao trabalho que os missionários desenvolvem no Gungo. O projecto está inserido no Programa Juven-tude em Acção e está im-plementado na comuna do Gungo, município do Sum-be, província do Kwanza-Sul, Angola.

Angélica Filipe, professora

do 1º Ciclo aposentada, ao ver-se com alguma disponi-bilidade para novos projec-tos, conta que a inicia�va de entrar no grupo surgiu pelo facto de sen�r que ainda po-dia ser ú�l para a comunida-de. Na internet, começou a descobrir várias acções e até que chegou ao grupo missio-nário Ondjoyetu.

A caminhada demorou cerca de dois anos, mas, agora, Angélica Filipe já an-da em missões e confessa que é muito gra�ficante aju-dar. “Faço de tudo um pou-co. Sou dona de casa, dou formações, dinamizo ac�vi-dades para crianças, entre muitas outras coisas”, expli-ca.

A missionária confes-sa que nos tempos de ho-je “vivemos tão concentra-dos na nossa realidade, mas não nos passa pela cabeça o que vai por esse mundo”. “Este �po de experiências são muito fortes e aprende-mos muito. São verdadeiras lições de humildade e amor que levamos destas mis-sões”, conta.

O projecto da Missão Ca-tólica do Gungo nasceu das necessidades sen�das e iden�ficadas pela popula-ção da comuna, nomeada-mente ao nível da forma-ção e acompanhamento de crianças, jovens e mulhe-res, fortemente marcadas pela guerra civil e pelas su-

as consequências, como a destruição de infra-estrutu-ras e a falta de água potá-vel e de cuidados de saúde. Nesta sua próxima missão, a docente juncalense vai es-tar envolvida na Pastoral da Criança, que consiste numa acção que vai ajudar as mães a cuidar dos seus filhos.

De referir, ainda, que no dia 27 Março à noite, no Ci-neteatro Rogério Venâncio, em Minde, o Grupo de Tea-tro do Juncal (de que Angé-lica Filipe também faz par-te) foi apresentada a peça “Felizmente há Luar!”, cuja valor de bilheteira reverteu para o grupo missionário.

Luísa PatrícioAngélica Filipe em missão no ano passado

Page 9: O Portomosense

-9-

Os moradores de Fonte do Olei-ro e Fonte dos Marcos voltaram às reivindicações. O mo�vo? Manter o actual traçado da estrada mu-nicipal que liga as duas localida-des, que irão ficar separadas com a construção do IC9.

Depois de várias propostas em discussão nos úl�mos meses e de uma reunião no dia 13 de Março, onde vários representantes polí�-cos apresentaram propostas de li-gação entre as duas localidades, cerca de 30 moradores es�veram reunidos no dia 20 de Março, na Fonte de Oleiro, onde decidiram reunir esforços para lutar pelo ac-tual traçado. “Há dez anos que se fala no IC9 e que a estrada fica no mesmo sí�o. Agora fala-se em mu-dar, mas apenas para beneficiar o construtor”, defendeu Tony Tro-vão, um dos moradores presentes. Da reunião saiu a intenção de ela-borar um abaixo-assinado, a defen-der a manutenção do actual traça-do, assim como a contratação de um representante legal, que pos-sa defender os interesses da po-pulação. Os presentes cri�caram a ausência de responsáveis polí�-cos, lamentando que estejam a ser “concentradas energias para mu-dar, em vez de se concentrar ener-gia para manter a estrada actual”.

Duas reuniões, dois caminhos

António Pires, morador da Fon-te de Oleiro, que despoletou um primeiro abaixo-assinado a reivin-dicar a manutenção do actual tra-çado, considera que esta acção re-presenta o “voltar à estaca zero”; uma vez que “está provado que não é fácil manter o actual traça-do”. O deputado da assembleia municipal foi um dos intervenien-tes na primeira reunião, no dia 13, onde apresentou uma proposta de traçado com início junto ao PT da EDP, em Fonte dos Marcos, se-guindo em direcção ao cemitério e terminando junto ao clube. Duran-te essa reunião ressurgiu a defesa do actual traçado, com três mora-dores a discordarem da propos-ta. Mário Pragosa, presidente da Assembleia Municipal, tentou ge-rar o consenso, sugerindo um tra-çado com início no mesmo local, mas seguindo em direcção ao Vale Moinho, até ligar com a proposta da concessionária, que segue em direcção à Carrasqueira. Esta pro-posta acabou por ser aceite como primeira opção, com João Salguei-ro, presidente da Câmara Munici-pal, a assumir o compromisso de defender estas decisões junto da empresa Estradas de Portugal, se-

gundo a acta elaborada.Em relação à contestação de-

sencadeada pelos moradores, Jo-sé Gomes, presidente da Junta de Freguesia de São João Bap�sta, concorda com a intenção. “Todos queremos o traçado actual, mas dizem-nos que não é possível”, re-fere.

Em relação às crí�cas feitas pe-los moradores na reunião de 20 de Março, sobre a falta de apoio polí�co, José Gomes discorda, de-

fendendo que o presidente da au-tarquia “esteve sempre ao lado da população”. O presidente da Jun-ta de São João lamenta, contudo, que “já se vá na quarta e quinta versão e ainda não exista um con-senso”.

João Salgueiro, presidente da Câmara Municipal, contactado pe-lo nosso jornal, escusou-se a pres-tar declarações.

Patrícia C. Santos

Freguesias

◘ JANELA ASSOCIATIVA

Rancho infantil é jóia da coroa em Mira de AireAs raízes remontam a

1993, mas a Associação do Rancho Folclórico de Mi-ra de Aire foi criada a 4 de Março de 1996. Em mês de

aniversário, o rancho ele-geu novos corpos sociais. Manuela Timóteo con�nua à frente da direcção do úni-co rancho do concelho que

tem um grupo infan�l. Atrair novos elementos, para ten-tar dar con�nuidade ao ran-cho infan�l, é o grande de-safio da associação. Uma ta-

refa di�cil, admite Manuela Timóteo, pelas várias solici-tações que têm as crianças e jovens actualmente, ao mes-mo tempo que sente um

menor entusiasmo dos mais jovens em integrarem asso-ciações culturais. “As raízes vão-se perdendo, também porque os pais, devido às vi-das cada vez mais ocupadas, não se inserem tanto no tra-balho das associações”, con-sidera a responsável. Actual-mente são 16 os membros do rancho com menos de 12 anos, um grupo que envolve cerca de 60 elementos.

Desfile de Carnaval em Serro Ventoso, ou Marchas Populares de São Pedro são alguns dos eventos on-de, habitualmente o rancho par�cipa. Uma forma de ter “maior diversidade de ac�-vidades para dar mais entu-siasmo aos mais novos”, ao mesmo tempo que se pro-cura aumentar a receita do rancho, que não escapa às dificuldades económicas ac-tuais, refere Manuela Timó-teo.

Fusão dos dois festivais

Uma direcção com poucos dias, mas cheia de ideias. Assim descreve a presiden-te reeleita, adiantando que o grupo está a pensar em apresentar algumas novida-des ainda este ano. No dia 29 de Maio, Mira de Aire vai receber o Fes�val de Folclo-re. Este ano deixa de haver dois fes�vais (infan�l e adul-to), juntando os grupos num único evento. “Queremos fazer esta experiência, mas sem perder a qualidade”, as-segura Manuela Timóteo. Unir o folclore ao teatro é outra das ideias em estudo num rancho que este ano tem já presença confirmada em vários fes�vais, tais co-mo Salvaterra de Magos, Fi-gueira da Foz ou Algarve.

Patrícia C. Santos

FONTE DE OLEIRO E FONTE DOS MARCOS

Moradores lançam novo abaixo-assinado para manter estrada

Moradores admitem contratar advogado para defender causa

Incêndio destrói cabina de camião

Uma cabina de um veícu-lo pesado ficou parcialmen-te destruída, após um incên-dio, aparentemente, provoca-do por um curto circuito.

O caso aconteceu em Co-vão da Fonte, na freguesia de São Bento, no passado dia 23 de Março.

No local estiveram as corpo-rações de bombeiros de Porto de Mós e Mira de Aire.

Ginástica de regressoAs aulas de ginástica estão

de regresso a S. Bento. As au-las vão decorrer duas vezes por semana, na sede do Clube Des-portivo de São Bento. A men-salidade é de dez euros. A or-ganização é da Junta de Fre-guesia, em colaboração com o clube desportivo e a Associa-ção Pedras Soltas.

Rectificação Na última edição, no arti-

go “Matilde inaugura apoio à natalidade”, afirmámos que a bebe nasceu a 14 de Janei-ro, quando, na realidade, nas-ceu a 14 de Fevereiro. O pai foi identificado como Álvaro Mo-ra, mas na realidade, chama-se Álvaro Mota. Aos visados e aos leitores O Portomosense pede desculpa pelo lapso.

BrevesSão Bento

Page 10: O Portomosense

-10-Freguesias

A tecedeira que não tem medo do tempoÉ tecedeira desde os 8

anos de idade e sabe bem qual é o sabor do tempo e da paciência. Chama-se Maria da Piedade Carreira, mas é conhecida por todos em Co-vas Altas, Alqueidão da Ser-ra, como Mariana por causa de seu pai, Mariano. Fomos conhecer o seu mundo.

Entre o verde da aldeia, onde o silêncio se ‘ouve’ no seu esplendor, encontrá-mos a arte da dona Maria-na. Numa espécie de gara-gem, com porta aberta para a rua, dedica-se ao que mais gosta. De manhã, faz outras coisas, mas, à tarde, o tear é a sua labuta. Alfores, ta-petes, mantas, passadeiras, sacos, entre outros, estão

na lista de encomendas que ainda vai recebendo.

No início de qualquer tra-balho, estendem-se os fios de algodão na urdieira, colo-cada na parede, que depois passam para o tear, já ali-nhados. É entre eles que, no tear, se vão ‘arrumar’ os tra-pos estreitos que foram pre-viamente cortados e que re-sultam, normalmente, de roupas velhas.

Trapo a trapo, a dona Ma-riana, sentada de frente pa-ra a sua grande máquina de trabalho, vai puxando para si a queixa, que consiste nu-ma espécie de barra de ma-deira que se vai batendo pa-ra apertar os trapos entre si, um a um, que lentamen-

te vão formando o produto que se quer. Os acabamen-tos ficam a cargo da velha e mí�ca máquina Singer, ainda com ves�gios de desenhos dourados.

Com o som do rádio de fundo, a dona Mariana fo-ca as atenções num traba-lho para especialistas em paciência. Ser ar�sta no te-ar é assim mesmo: há que perceber a necessidade do tempo e ser perfeccionista. É o que diz Mariana. A arte já vem de família. As suas ir-mãs e �as sabiam todas te-cer e ela con�nuou a tradi-ção. Agora, com 77 anos, as-sume que o gosto pelo que faz ainda é muito e a cora-gem para lhe dar con�nuida-

de ainda maior.Olhando para o passan-

do, recorda a dinâmica têx�l de outrora em Mira de Aire e diz ter pena de tudo o que se perdeu e do que ainda vai perder. “As máquinas é que acabam com isto tudo. An-�gamente, era tudo manual e havia trabalho para todos. Ainda por cima, o que é ma-nual tem o nosso valor, dura mais. É valioso”, diz a dona Mariana, saudosista.

Já experimentou ensi-nar três pessoas a tecer, mas apenas uma delas con-segue “dar-lhe o jeito”. Ain-da assim, parece que tem de aprender melhor, diz a pro-fissional.

Luísa PatrícioA tecer há cerca de 70 anos

PORTO DE MÓS

“Espaço Social” dotado para ajudar quem precisa

Ainda poucos conhecem o “Espaço Social” um projec-to com o intuito de prestar apoio aos mais carenciados do concelho.

Talvez por isso, três sema-nas após a abertura, poucos são os que procuram as ins-talações nos dias em que es-tão abertas, revela Rita Ce-rejo, vereadora da Acção So-cial, que confessa que muito antes da sua abertura a 12 de Março, os bens de pri-meira necessidade existen-tes já estavam a ser distri-buidos, para colmatar algu-mas necessidadades.

Para receber apoio, as pessoas têm de estar devi-damente iden�ficadas e ins-critas no Gabinete de Apoio Social que funciona no edi�-

cio dos Gorjões, junto à Igre-ja de S. João, em Porto de Mós.

O Espaço Social inaugura-do recentemente está a fun-cionar no edi�cio onde tam-bém está instalada a Cerci-lei (na Anaia), embora numa área autónoma e discreta. É dotado de várias salas, on-de estão os bens divididos. Todos aqueles que queiram doar comida, roupa, calça-do, brinquedos, electrodo-més�cos e até móveis po-dem fazer a sua entrega no edificio dos Gorjões

A vereadora salienta que “as pessoas entregam e depois nós temos que fazer uma triagem daquilo que es-tá e que não está e por ve-zes até encaminhá-las para

a lavagem, no caso da rou-pa” e acrescenta que “este local, funciona “como arma-zém para vários produtos de primeira necessidade, que posteriormente vão ser dis-tribuídos pelas pessoas que, após sinalização e avaliação dos requisitos, sejam benefi-ciárias”.

Neste período inicial de funcionamento (segun-da, quarta-feiras das 14 às 17h30 e sexta-feiras das 9h30 às 12h30), no local en-contra-se uma técnica da Câmara ou a própria verea-dora, para evitar não cons-tranger as pessoas, e de for-ma que haja alguma privaci-dade. “Nós queríamos evitar um pouco aquela situação da vergonha e das pessoas

que não querem tanto reve-lar as suas necessidades. Va-mos tentar que haja alguma privacidade”, afirma Rita Ce-rejo.

Para que a Loja Social pos-sa estar aberta mais dias e desenvolver um trabalho mais dinâmico é necessá-rio contar, também, com vo-luntários. Quem quiser co-laborar neste ou noutros projectos pode fazer a sua inscrição no Banco do Volun-tariado, outra das inicia�vas da autarquia na área social. “As inscrições têm vindo a crescer e isso é bom por-que os voluntários podem dar uma ajuda fundamen-tal”, diz a vereadora com sa-�sfação.

Iolanda Nunes

“Doce da mãe” volta a ganhar concurso após 20 anos

Foi uma tarde doce a que se viveu na Baiuca da Pia-ção, em Mira de Aire, no dia 19 de Março. Cerca de 30 doces e dez licores es�veram em compe�ção numa se-gunda edição de um concurso que decorreu, pela pri-meira vez, há 20 anos na vila.

O “Doce da mãe”, uma versão local das migas doces, venceu o concurso, repe�ndo o feito de há duas décadas. Nos licores, a vitó-ria foi para a ginga Marolga, nome que se deve ao nome das criadoras, Mari-na e Olga.

O único amargo da organização foi mesmo a desistên-cia de Manuel Lu-ís Goucha, que che-gou a confirmar a presença no evento, mas que acabou por não poder estar presente, refere Afonso Guerreiro, o impulsionador do concurso. Uma inicia�va criada pa-ra a Área de Projecto do jovem mirense e também pa-ra homenagear o avô, que organizou a primeira edição em 1990. Uma inicia�va que acabou por colocar a famí-lia Guerreiro em destaque, já que as vencedoras foram a avó, mãe e madrinha do organizador. Ao longo da tar-de passaram pela Baiuca da Piação cerca de 150 pesso-as, refere Afonso Guerreiro.

Licores descem à gruta

Os licores e os doces podem con�nuar a marcar pre-sença na vila, mas nas Grutas de Mira de Aire. Carlos Al-berto, administrador das grutas, assume que o even-to pode con�nuar, não estando ainda definido em que moldes. O responsável afirma que já exis�a a ideia de organizar um evento ligado aos licores e que pode pas-sar por uma mostra no interior da gruta. Uma ideia que irá complementar a intenção das Grutas de Mira de Ai-re em criar um espaço semelhante a uma loja “gour-met”, onde os visitantes possam encontrar as ervas aromá�cas, chá, azeite, licores e outros produtos.

Patrícia C. Santos

Afonso Guerreiro organizou concurso

◘ GENTES E LUGARES

Mira de Aire

Page 11: O Portomosense

Actualidade“DIA L” CUMPRIDO APESAR DA CHUVA

Limpar Portugal recolhe 327,52 toneladasAs fortes chuvas que caí-

ram sobre o concelho no dia de “Limpar Portugal”, não desmo�varam muitos dos voluntários que carregavam a força de dar o contributo a um dos maiores movimen-tos de cidadãos alguma vez criados no país.

Porto de Mós foi um dos concelhos que mais resíduos recolheram no distrito, com 327,52 toneladas.

No concelho, não houve intervenção urbana, as ac-ções de limpeza decorre-ram essencialmente em li-xeiras situadas em zonas de floresta.

A maior parte das zonas problemá�cas existentes no concelho, foram totalmen-te limpas, como é o caso de uma na freguesia de Alcaria e em Vale Mirão, na fregue-sia de Mira de Aire.

Um único dia não foi su-ficiente para intervir em al-guns focos de lixo, mas du-rante a semana logo a seguir ao Dia L, a Câmara Munici-pal e as Juntas de Freguesia não perderam tempo e re-colheram o lixo que ainda havia por recolher.

No concelho houve um atraso na coordenação do projecto devido à desistên-cia de dois cordenadores. Apesar deste atraso na co-ordenação do projecto no

concelho e da chuva que tei-mou em cair durante a ma-nhã, Patricia Carreira, enge-nheira do ambiente da Câ-mara mostra-se bastante sa�sfeita com o resultado final, principalmente com a colaboração de todos os vo-luntários.

Empresas, associações, e outras en�dades do conce-lho não se mostraram indi-ferentes e deram o seu con-tributo fornecendo luvas, sacos, veículos para trans-portar os resíduos e até mesmo para transportar pessoas.

Além dos voluntários, fun-cionários da câmara, escu-teiros, professores e alunos de diversas escolas do con-celho “disseram sim” a esta causa.

“Depois da chuva acalmar, muitas pessoas voltaram e conseguiram-se bastantes voluntários”, afirmou Nuno Gonçalves, engenheiro flo-restal da Câmara Municipal de Porto de Mós, que tam-bém “arregaçou as mangas” nesta inicia�va.

“Foi muito posi�vo, por ter exis�do a inicia�va, pela imagem que passou e pelos resultados finais. Foi bastan-te animador. Na minha opi-nião é uma incia�va a repe-�r no futuro”, conclui.

Quem não concorda que

a inicia�va se repita é Fili-pe Mateus, o portomosen-se que por mo�vos de tra-balho tornou-se voluntário e cordenador do projecto no concelho de Leiria. No en-tender de Filipe, “as pessoas que têm a a�tude incorrecta de depositar lixo ilegalmen-te, não podem estar habitu-adas a que haja sempre al-guém a limpar”.

Filipe teve a função de fi-car no aterro da Valorlis, no concelho de Leiria. O aflu-xo de camiões foi tanto que a empresa pediu à coorde-nação do Limpar Portugal apoio para ajudar a orien-tar os camiões, nas cargas e descargas e na iden�ficação das matrículas.

“Foi uma experiência fan-tás�ca uma experiência pa-ra nunca mais esquecer”, descreve.

Os voluntários encontra-ram todo o �po de lixo, des-de plás�co, metais, madeira, pneus, até cabos de electri-cidade entre outros mate-riais.

O PNSAC- Parque Natural das Serras de Aire e Cade-eiros também se associou à inicia�va, intervindo na sua área com três equipas, uma delas em Porto de Mós. No concelho es�veram com técnicos e seis voluntários, em Chão das Pias.

Maria de Jesus Fernandes, bióloga e directora do PN-SAC descreve esta inicia�-va como “meritória, não só porque, alerta pessoas ou ins�tuições, para este �po de problema e fundamental-mente tem um papel peda-gógico muito importante”.

Crianças desanimadas com a chuva

Alguns encarregados de educação de alunos do pré-escolar e do 1º ciclo chega-ram a comparecer com os seus filhos no local combi-nado, mas a persistência da chuva fez com que a par�-cipação dos mais novos se torna-se impossível.

Graça Duarte, educado-ra no jardim-de-infância da Tremoceira adiantou a “O Portomosense”, que assim que teve conhecimento do projecto não deixou de lado a oportunidade de par�ci-par e de passar a mensagem às outras educadoras nas reuniões do Departamento

do pré-escolar. A mensagem foi aceite de

tal forma, que o projecto “Limpar Portugal” passou a estar incluído no plano anu-al de ac�vidades.

“As crianças ficaram de tal forma sensibilizadas com a importância de não sujar e de contribuir para a limpeza do país, que as escolas deci-diram fazer o seu próprio Dia L, na sexta-feira antes, ou na segunda-feira seguinte, nos terrenos envolventes aos es-tabelecimentos de ensino.

Par�ciparam, nesta ini-cia�va, os Jardins de Infân-cia da Tremoceira, S. Jorge e Corredoura, a EB1 da Corre-doura e o Ins�tuto Eduda�-vo do Juncal.

Iolanda Nunes

DIA DA ÁRVORE CELEBRADO NO CONCELHO

Alunos plantam árvoresCerca de trinta árvores de

diversas espécies autócto-nes foram plantadas no pas-sado dia 24 de Março, no Ca-beço da Forca, junto ao ce-mitério novo na vila de Porto de Mós.

A intervenção foi organi-zada por um grupo de alu-nos da Área de Projecto da Escola Secundária de Porto de Mós, em conjunto com a ECOTECA e o Gabinete Téc-nico Florestal da Câmara Municipal de Porto de Mós.

Azinheiras, carvalhos e medronheiros foram as es-pécies cedidas pela Sasel-So-ciedades de Águas da Serra da Estrela, S. A.

A acção surgiu na sequên-cia do abate de algumas ár-vores realizado naquele lo-cal, pela Câmara Municipal há poucos meses, por ques-tões de segurança já que es-tavam a pôr em perigo a se-gurança do prédio vizinho.

Esta foi uma forma de as-sinalar o Dia Mundial da Ár-vore e de aproveitar o espa-ço, que se encontrava vazio depois da intervenção reali-zada.

Na plantação para além dos alunos, es�veram pre-sentes, a directora do Eco-teca, Maria João Dias, e cin-co elementos dos Sapadores Florestais.

Azinheiras adoptadas no Morro da Secundária

A Associação de Pais da Escola Secundária de Por-to de Mós cumpriu um dos seus objec�vos assinalados no plano de ac�vidades anu-al. Nos dias 16 e 19, com o lema “Uma árvore é uma vi-da” foi efectuada a limpeza, poda, roça e plantação de 15 azinheiras no Morro da Es-cola Secundária de Porto de Mós, um espaço emblemá�-co na história deste estabe-lecimento.

Com a colaboração dos sa-padores florestais, técnicos

do PNSAC, o Gabinete Técni-co Florestal e jardineiros da Câmara Municipal, alunos de diversas turmas e do ensino especial, foi possível intervir naquele espaço, na perspec-�va de alertar e assinalar o Dia Mundial da Árvore.

Cada uma das turmas en-volvidas adoptou e bap�zou uma azinheira, com o intui-to de a cuidar durante o ano lec�vo.

A plantação das árvores estava prevista para Janei-ro mas devido às condições metereológicas só agora houve condições para a le-var a cabo.

Iolanda Nunes

Resíduos recolhidosTotal

Resíduos indeferenciados 273.780 Kg

Pneus 53.500 kg

Embalagens/Plás�cos 240 kg

Total Recolhido 327.52 Ton

Voluntários

Freguesias NºAlcaria 38

Alqueidão da Serra 20

Alvados 10

Arrimal 50

Calvaria de Cima 2

Juncal 20

Mendiga 11

Mira de Aire 10

Pedreiras 20

S. Bento 40

S. João Baptista 12

S. Pedro 2

Serro Ventoso 7

Município 41

E. Condução Garcia 3

Total 286

Page 12: O Portomosense

Quantum of PalaceAutor: Ian FlemingEditora: ContrapontoEdição: 2009

A publicação dos contos de James Bond num único volume é a celebração defi ni� va do atraente e mor� fero agente secreto 007. Quer esteja a fa-zer uma descoberta inesperada nas Bahamas, a ca-çar um assassino cubano ou a derrubar um barão da droga internacional em Roma, missões perigo-sas e mulheres bonitas fazem o dia-a-dia de James Bond. Os livros de Ian Fleming foram traduzidos para mais de quinze idiomas e são vendidos em edições sucessivas em todo o mundo. Poucos me-ses após a sua morte, as vendas chegaram a uma cifra recorde de vinte e um milhões de exemplares - número que só transcende o de espectadores da série cinematográfi ca de 007, um sucesso interna-cional de bilheteira.

Um sonho Possível

A prestação de Sandra Bullock no fi lme “Um so-nho Possível” valeu-lhe o Óscar para melhor actriz. O fi lme é de 2009 mas chegou a semana passa-da às salas de cinema portuguesas. A história é so-bre Michael Oher, um teenager sem abrigo que so-brevive como pode, que vai é acolhido pela famí-lia Leigh. Sandra Bullock é a mãe da família que vai mudar a vida de Michael, que por sua vez vai tam-bém marcar aquela família.

Mind Da Gap

“Essência”

“Escolhe o que é melhor para � . Faz por mudar tudo aqui. Se lutarmos mais por nós, vão ouvir a nossa voz” é a mensagem transmi� da por “Abrir os Olhos”, single do novo álbum dos Mind Da Gap.

“Essência” dá nome ao álbum e primeiro single de apresentação, que traz uma das mais an� gas bandas do Hip Hop português de volta.

O sucessor de “Edição Limitada”, conta a produ-ção de Serial, o DJ da banda, e Mc Ace e Presto nas rimas.

A banda afi rma que “de temas fes� vos à pura in-trospecção, sabe quem são, sabe para onde vão. A perspicácia da escrita é sustentada por suculentos beats com o propósito de contaminar os melóma-nos mais exigentes”.

A banda que se estreou nas edições em 1997, “Sem Cerimónias”misturado por Troy Hightower, reúne também muitos temas do seu percurso em “Matéria Prima (1997-2007)”.

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COMEMORAÇÃO DOS 450 ANOS DO JUNCAL

Exposição de artistas locais com grande adesão

Terminou no passado dia 28, a exposição de peças ar-tesanais que esteve patente durante duas semanas, no Solar do Povo do Juncal.

Esta exposição fez parte das ac� vidades de comemo-ração dos 450 anos da fre-guesia do Juncal e teve por base peças elaboradas por ar� stas da localidade. Os trabalhos surpreenderam muitos juncalenses não só pela qualidade dos mesmos mas também por revelarem vários talentos escondidos ou pouco conhecidos na fre-guesia.

Apesar da inicia� va não ter � do a divulgação pre-tendida, devido às poucas verbas existentes, a afl uên-cia de pessoas à exposição foi boa. “Houve visitas todos os dias da semana mas mais adesão aos fi ns-de-semana”, refere Filomena Mar� ns, co-ordenadora da exposição.

A recep� vidade encontra-da junto dos ar� stas locais é também realçada pela res-ponsável. Assim que foram colocados cartazes a anun-ciar a inicia� va surgiram lo-go 14 pessoas interessadas. Após as inscrições estarem encerradas, “vieram algu-mas pessoas perguntar se ainda poderiam par� cipar”, conta Filomena Mar� ns.

O nosso jornal falou tam-bém com três dos ar� stas representados nesta mostra com áreas de trabalho com-pletamente dis� ntas uns dos outros.

Jorge Soares, trabalha em embu� dos em madeira há rela� vamente pouco tem-po, quando fez “a passagem da vida ac� va para a de apo-sentado”. O artesão faz um balanço posi� vo desta ini-cia� va e tece elogios. “Fi-quei surpreendido com a curiosidade expressiva das pessoas”, e acrescenta ain-da que “fazem sempre fal-ta, em qualquer lugar, ain-da por cima numa pequena localidade, inicia� vas des-

te género”. Jorge Soares te-ve em exposição uma caixa, um quadro feito em madei-ra e um tabuleiro muito ela-borado.

Fernanda Domingos, pin-tora de quadros a óleo, re-força a opinião de Jorge So-ares afi rmando que esta inicia� va foi “deliciosa”. A pintora começou em 1995, e além de pinturas a óleo, pinta também em aguare-la e carvão. Teve em exposi-ção três telas a óleo e uma aguarela.

Telmo Pereiro, artesão a tempo inteiro desde 2002, teve em exposição um pai-nel de azulejos pintado por si. O artesão afi rma que é de

“louvar este � po de inicia-� va, mas em termos de di-vulgação não funcionou tão bem quanto o esperado”. Telmo diz que a divulgação que houve sobre a exposi-ção, “não foi para fora do Juncal”.

O Juncal con� nuará a cap-tar a atenção dos portomo-senses com as restantes ac-� vidades programadas pa-ra os festejos dos 450 anos. A próxima exposição é inau-gurada a 9 de Abril e é dedi-cada à cerâmica, revela Filo-mena Mar� ns.

Sara Rosa

INICIATIVA COM O MAIOR NÚMERO DE PARTICIPANTES A NÍVEL NACIONAL

Academia Antero Nobre lança XIII Concurso Literário

Já está a decorrer o XIII Concurso Literário promo-vido pela Academia Antero Nobre, com sede na fregue-sia das Pedreiras.

Este ano, estão a concur-so sete modalidades (poe-sia livre; quin� lha obrigada a mote; soneto; quadra po-pular, sex� lha humorís� ca; conto e palavras 100 letras) podendo cada concorrente submeter à apreciação do júri, apenas, dois trabalhos em qualquer delas excepto em “quadra popular” e “sex-� lha humorís� ca”, em que poderão ser apresentados três trabalhos.

A décima terceira edição do maior concurso literá-

rio do país é este ano espe-cialmente dedicada à home-nagem ao patrono da Aca-demia, Antero Nobre, e de exaltação à freguesia de Pe-dreiras.

Os trabalhos deverão ser enviados em duplicado com a indicação da modalidade e do pseudónimo no canto su-perior esquerdo e acompa-nhadas de envelope fecha-do, contendo o pseudóni-mo no exterior e o nome e a morada no interior.

Serão atribuídos pelo me-nos três prémios em cada modalidade, bem como as menções honrosas que o jú-ri entender.

O prazo limite para a re-

cepção dos trabalhos é 11 de Junho de 2010 (data do carimbo dos correios)

As produções literárias devem ser enviadas em en-velope sem remetente para: Academia Antero Nobre, - XIII Concurso Literário - , Rua Academia Antero Nobre, nº. 3, 2480-096 Pedreiras. Este é, também, o endereço pa-ra onde deverão ser pedidas informações suplementares, nomeadamente, no que diz respeito aos temas e condi-ções específi cas de par� ci-pação em cada modalidade subme� da a concurso.

Os dis� nguidos serão avi-sados por carta sobre a data e o local da festa de encer-

ramento e distribuição de prémios.

Em 2009, o Concurso Li-terário da Academia Antero Nobre contou com a par� ci-pação de 388 concorrentes, oriundos de 15 países, que apresentaram 3.420 traba-lhos em prosa e verso. Por-tugal contribuiu com 2.603 trabalhos e do estrangeiro vieram 817. O concurso re-gistou a par� cipação de 127 concorrentes estrangeiros.

Isidro Bento

Cultura

Page 13: O Portomosense

1 Abril

Diabo na CruzTeatro José Lúcio da Silva | Leiria | 21h30“Virou” é o nome do álbum dos Diabo na Cruz, um grupo que faz a ponte entre a música popular portuguesa e a música moderna portu-guesa.

8 Abril

Vai-se andandoTeatro José Lúcio da Silva | Leiria | 21h30Um espectáculo de José Pedro Gomes, com en-cenação de António Feio. José Pedro Gomes volta a debruçar-se sobre o que nos faz portugueses, con-tanto com a ajuda de Marco Horário, Nilton, Eduardo Madeira, ou Nuno Markl nos textos.

10 Abril

Rodrigo Leão & Cinema EnsembleCine-Teatro de Alcobaça | 21h30Rodrigo apresenta o último álbum: “A Mãe”. Um disco que teve entrada directa para o 1.º lugar do Top de vendas nacional, lugar onde permaneceu cinco semanas consecutivas, tendo al-cançado o galardão de disco de Platina.

Exposições

Exposição de PinturaAuditório D. Fuas| Junta de Freguesia de São João | Até 17 de AbrilNídia Vieira e Jonas Vieira são os autores da exposição de pintura que pode ser visitada no auditório da sede da Junta de Freguesia de São João, até 17 de Abril.

Projecto BiomaresEcoteca| Porto de Mós | MarçoA recuperação e a gestão da biodiversidade no parque marinho é o tema da exposição que pode ser visitada na Ecoteca durante o mês de Abril

FESTIVAL DE TEATRO ITINERANTE

O teatro chega às freguesias do concelho

O Fes� val de Teatro I� nerante está de volta a Porto de Mós entre os dias 10 de Abril e 1 de Maio. Es-te ano, os vários grupos de teatro do concelho irão mostrar a sua ar-te em São Jorge, Alqueidão da Ser-

ra, Calvaria, Corredoura, Ribeira de Cima, Serro Ventoso, Pedreiras e Juncal.

Rui Neves, vereador da Cultu-ra, explica que a inicia� va, que es-te ano tem a sua terceira edição,

“surgiu da necessidade de fazer descentralizar as ac� vidades cultu-rais de Porto de Mós, pois em vez de as pessoas se deslocarem para ver os espectáculos, são estes que, agora, vão ao seu encontro, privi-ligiando localidades que não rece-biam há bastante tempo represen-tações teatrais”.

Nas primeiras edições o fes� val contou com cinco ou seis repre-sentações teatrais e agora já es-tão em quatorze. A outra novidade é que o fes� val vai também passar por localidades onde nunca � nha estado”, conta o vereador.

Houve a preocupação de fazer uma dis� nção entre os fes� vais de teatro, pois normalmente os gru-pos levam às pessoas peças “pe-sadas” em que a mensagem da peça “é subentendida e de di� cil compreensão por parte da maio-ria das pessoas”, afi rma Rui Neves. Por esta razão, optou-se por re-presentações teatrais de es� lo có-mico, em que a mensagem é de fá-

cil compreensão,”o que não quer dizer que não se fale de coisas sé-rias”, acrescenta o vereador.

Rui Neves está confi ante de que a adesão ao fes� val vai ser idên� -ca à dos anos anteriores, podendo até aumentar, pois vai-se estender a outras localidades do concelho.

Esta ideia surgiu em 2005 com uma pequena experiência numa Semana Cultural, pois nesta altu-ra não exis� a nenhum grupo de te-atro formado. Fez-se uma reunião com pessoas de freguesias poten-cialmente interessadas, e forma-ram-se três ou quatro grupos ama-dores.

Após a Semana do Teatro, que durava dois a três dias e que mais tarde foi prolongada a oito dias, sen� u-se a necessidade de fazer algo não só em Porto de Mós co-mo nas restantes freguesias e as-sim surgiu o fes� val de teatro i� -nerante.

Sara Rosa

FREGUESIAS TRABALHAM EM CONJUNTO

São João e São Pedro promovem Semana CulturalPoesia, música e teatro são al-

gumas das ac� vidades promovi-das na “Semana Cultural”, organi-zada pelas Juntas de Freguesia de São João e São Pedro, a realizar-se entre os dias 17 e 25 de Abril.

O evento promete oferecer ao público momentos diferentes, mais culturais, e nasce com a sen-sação de que “as juntas de fregue-sia, para além da câmara munici-pal, também devem ser respon-sáveis por dinamizar este � po de acções que promovem a união dos próprios habitantes, desde os mais novos aos mais velhos”. A afi rma-ção vem de José Gomes, o presi-dente da Junta de Freguesia de São João, que falou sobre o even-to ao nosso jornal.

Depois de ter havido um bom trabalho conjunto das freguesias de São João e de São Pedro pa-ra levar a cabo diversas ac� vida-

des no âmbito do Maio Cultural 2009, ambas as freguesias consi-deram que vale a pena manter es-sa união. “Trata-se de aproveitar essa boa experiência e fazer com que as juntas de freguesia ganhem o seu espaço e atraiam as pessoas à sua terra”, revela José Gomes.

Assim, no próximo sábado, 17 de Abril, o Fes� val de Teatro I� neran-te vai passar pelo Grupo Recrea� -vo da Corredoura às 21 horas e, no dia seguinte, estará no Clube Des-por� vo Ribeirense, pelas 17 horas.

No dia 19, na sede de freguesia de São João, pelas 21h30, haverá um momento de poesia com João Ribeiro, Raquel Calvete, António Alves e Zéca Vigário.

No C.C.R. Dom Fuas, em Fonte do Oleiro, o Grupo de Jovens di-namiza um concerto com os “Ori-ginal Fakers” na quarta-feira, dia 21. Na sexta-feira, 23, o Cine-tea-

tro de Porto de Mós recebe, pelas 21h30 a banda de jazz portomo-sense “Desbundixie”, que tem con-quistado cada vez mais espaço a nível nacional.

No sábado, dia 24, o Grupo Des-por� vo do Tojal acolhe a inicia� -va “Poesicanto”, às 21h30. Para fe-char, no dia 25, o Cine-teatro de Porto de Mós recebe, às 15h30, a

Banda Recrea� va Portomosense, o Grupo Coral Vila Forte, o “Poesi-canto” e os “Desbundixie”.

O nosso jornal tentou obter al-gumas declarações de José Carlos Miguel, o presidente da Junta de Freguesia de São Pedro, sobre es-ta inicia� va, mas tal não foi possí-vel até ao fecho desta edição.

Luísa Patrício

Juncal

Real Fábrica em debate

O Solar do Povo do Juncal é o palco da sexta tertúlia, inserida nas comemorações dos 450 anos de criação da freguesia. Filome-na Mar� ns é a oradora da tertúlia dedicada à Real Fábrica do Juncal, que se realiza no dia 9 de Abril, às 21h30.

Coral Vila Forte vai cantar na Semana Cultural

Foto de arquivo

Cultura

Page 14: O Portomosense

Educação

A história do telemóvel é uma história de sucesso. Poucas inven-ções � veram uma adesão tão rápi-da, e a verdade é que hoje em dia muitos de nós nem sequer imagi-namos viver sem ele.

E desde o velhinho Motorola até ao mais sofi s� cado smartphone as inovações foram constantes. Ain-da assim um dos grandes inconve-nientes que con� nua por resolver é a duração limitada das baterias, que nos obriga a andar sempre

com carregadores por perto. Pois bem, certamente muito

atenta a esta questão, a Nokia aca-ba de patentear uma tecnologia que gera energia a par� r do movi-mento do corpo humano. Como, aliás, já acontece em alguns reló-gios de pulso. Os engenheiros pre-tendem criar um disposi� vo aco-plado à bateria que, para além da energia ciné� ca, também capta energia das ondas de rádio presen-tes no ambiente.

O objec� vo é simples: carregar a bateria enquanto andamos. Para além dos telemóveis poderíamos carregar outros aparelhos como portáteis e leitores de MP3.

Mas embora a ideia seja boa, es-tes telemóveis auto-recarregáveis ainda podem estar longe de se tor-narem realidade. Entre os inconve-nientes está o tamanho do dispo-si� vo e a autonomia: os próprios fabricantes admitem que, no má-ximo, poderia garan� r bateria pa-

ra dois minutos de conversação ou 25 minutos em stand-by.

Rita Pereira ◘

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COM ACTIVIDADES QUE ENVOLVERAM CRIANÇAS DO PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO

SIMLIS assinalou Dia Mundial da ÁguaNo dia 22, a SIMLIS as-

sinalou o Dia Mundial da Água com ac� vidades pa-ra as crianças do pré-esco-lar e do 1º ciclo. As ac� vi-dades, a que deram o nome “Uma Aventura na Fábrica da Água”, � veram lugar na Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Olhalvas, em Leiria.

O objec� vo foi sensibilizar as pessoas para o tratamen-to das águas residuais e pa-ra a protecção dos recursos hídricos, com a par� cipação de crianças em diver� dos jogos, experiências pedagó-gicas, entre outras ac� vida-des.

Gabriel Silva, Administra-dor da SIMLIS, explica a re-alização destas ac� vidades pelo facto das crianças se-

rem o alvo principal. “Faze-mos uma forte aposta nas crianças, pois estas são os adultos do futuro, além de serem fi scalizadores natos. Achamos que estas inicia� -vas terão um efeito a longo prazo e que estas crianças na idade adulta actuem para melhorar o ambiente”.

Sandra Vieira, Relações Públicas da SIMLIS, refor-ça esta ideia dizendo que “é importante e necessário promover hábitos correctos chegando a este público-al-vo, pois no futuro eles pode-rão evitar e melhorar certos comportamentos errados que se têm tomado”.

As crianças foram recebi-das por um técnico da ETAR que fazia a animação duran-te o compasso de espera an-

tes de estas poderem pros-seguir para as restantes ac-� vidades.

Esta inicia� va insere-se no Plano de Educação Am-biental que visa a realização de outras acções de sensibi-lização durante todo o ano lec� vo, podendo haver al-gumas inicia� vas no período do Verão.

O Plano de Educação Am-biental pretende sensibilizar para a protecção dos recur-sos hídricos, fomentar o en-sino experimental das ciên-cias nas escolas, incen� var a população para a ligação ao Sistema de Saneamento, sensibilizar os cidadãos para a importância do tratamen-to das águas residuais e de-monstrar a importância da par� cipação pública na me-

lhoria da qualidade ambien-tal.

As ac� vidades decorre-ram ao longo de todo o dia e � veram a par� cipação de

dez escolas dos municípios da Batalha e Leiria.

A SIMLIS em colaboração com uma escola irá realizar no dia 17 de Abril, na ETAR

de Olhalvas, um Workshop de plantas aromá� cas, chás, entre outros.

Sara Rosa

POR SEREM AS MELHORES COMPANHEIRAS NA ESCOLA

Rotary Club de Porto de Mós distingue três estudantes

O Rotary Clube de Porto de Mós realizou, no passa-do dia 17 de Março, uma ce-rimónia de reconhecimento

de três alunas, do ensino se-cundário no concelho, que mais se destacam pelos va-lores pelos quais se devem

também pautar os rotários.Mariana Correia, da Esco-

la Secundária de Porto de Mós, Ana Sofi a Ramalho,

da Escola Secundária com 3.º ciclo do Ensino Básico de Mira de Aire, e Patrícia Cor-reia, do Ins� tuto Educa� vo do Juncal, foram as jovens que mereceram toda a aten-ção num jantar onde mar-caram presença dezenas de pessoas, entre elas os seus encarregados de educação, os responsáveis dos três es-tabelecimentos de ensi-no do concelho, o presiden-te da Câmara Municipal de Porto de Mós, João Salguei-ro, e o Governador do Distri-to 1960 do Rotary Club, Má-rio Rebelo.

Olga Silvestre, presidente do Rotary de Porto de Mós, mostrou-se muito sa� sfei-ta por premiar as três alu-nas e, acima de tudo, con-fi ante na importante missão das mesmas para dignifi ca-

rem o � tulo de “melhores companheiras” que recebe-ram, con� nuando a pra� car os valores da é� ca, o espíri-to de liderança no volunta-riado e a solidariedade.

De forma simples, a ideia original dos rotários está li-gada à promoção do compa-nheirismo, da paz mundial e de serviços em resposta a carências da comunidade.

Ao nosso jornal, a res-ponsável falou sobre o de-safi o que deixou às três alu-nas em plena cerimónia. Ol-ga Silvestre nomeou-as para serem embaixadoras do Ro-tary Club no estabelecimen-to de ensino onde estudam, com o objec� vo de espalhar a mensagem do Rotary.

Em Maio, haverá um mo-mento alto para o Club Ro-tary de Porto de Mós, já

que se vai realizar, no Vimei-ro, a 64.ª Conferência Distri-tal (Distrito 1960), na qual é feito o ponto de situação de toda a ac� vidade dos clubes em 2009 e 2010. Este ano, o tema principal é “Rotary e as Novas Gerações”, uma vez que o grupo faz uma aposta forte nos jovens e na cons-tribuição destes para um fu-turo melhor.

Destaque, ainda, para o grande projecto que o Rota-ry Club de Portugal vai con-cre� zar: a Universidade Sé-nior Rotária de Lisboa Cen-tro. O protocolo para a ideia avançar foi assinado em Fe-vereiro passado.

Luísa Patrício

Page 15: O Portomosense

-15- RegionalPORTOMOSENSE JOANA MENDES É A GERENTE

Pousada de Leiria faz 26 anosA Pousada de Juventu-

de de Leiria assinalou no dia 23 de Março, o seu 26º ani-versário. Por ser um edi�cio com longa história, desco-nhecida da maioria dos lei-rienses, Joana Mendes, ge-rente das Pousadas de Ju-ventude de Leiria e Alvados, convidou o historiador Ri-cardo Charters D’Azevedo, a conduzir uma visita guiada aquele espaço outrora per-tença da sua família e que integrava, ainda, os edi�cios onde estão hoje instaladas a biblioteca municipal Afonso Lopes Vieira e um centro de exames médicos que possui, ainda, um espaço para expo-sições.

Ricardo Charters D’Azevedo explicou como estavam dispostas as divi-sões e a quem pertenciam, bem como a história de to-dos os quatro edi�cios.

Após a visita foi a altura de acender o forno de papel, que estava envolto em barro e se iria cozer a ele próprio. Passadas cinco horas o for-no estaria pronto e a chama tornava-se cada vez maior.

A exposição das peças ar-tesanais cozidas em for-no papel, denominada “Ter-ra de Sonhos”, vai estar pa-tente até ao mês de Maio, na Pousada de Juventude de Leiria.

Como não poderia deixar de ser em dia de aniversário cantaram-se os parabéns à aniversariante e apagaram-se as velas do respec�vo bo-lo.

No final, O Portomosen-se falou com Joana Mendes que disse ver neste dia “co-mo que o arranque para o trabalho de revitalização da pousada”. “Como no ano passado não nos foi possível

comemorar os 25 anos, deci-dimos fazer a comemoração este ano”, explicou.

Em termos de futuro, Jo-ana Mendes confessa que gostaria de remodelar o edi-�cio e, eventualmente, am-pliá-lo mas sem pôr em cau-sa o seu património arqui-tectónico, nomeadamente a fachada an�ga.

A Pousada da Juventude de Leiria conta com 48 ca-mas, 6 quartos duplos e 3 camaratas. “É um edi�cio an�go com uma grande his-tória em “pleno coração de Leiria”, realça a gerente.

Sara Rosa

CENTRO COMERCIAL TEM 116 LOJAS

Leiria Shopping quer receber oito milhões de visitantesAbriu ao público no passa-

do dia 25 de Março, o Leiria Shopping, centro comercial da Sonae Sierra que repre-senta um inves�mento de 79 milhões de euros e que deverá levar à criação de 900 novos postos de traba-lho e o inves�mento de seis milhões de euros em empre-sas da região

O novo centro comercial divide-se por dois andares, ocupando uma área bruta locável de 44,312 m2. Tem 116 lojas, 19 restaurantes e sete salas de cinema. Pos-sui um parque de estacio-namento gratuito para 1980 viaturas. Vinte e três por cento dos espaços comer-

ciais ali instalados perten-cem a empresas da região.

Segundo dados da Sonae Sierra, o Leiria Shopping irá servir uma população de cerca de 529 mil habitan-tes. Prevê-se que no primei-ro ano registe oito milhões de visitantes e que as ven-das a�njam os 77 milhões de euros.

As linhas arquitectónicas do edíficio são inspiradas no pinhal de Leiria, a sua cos-ta atlân�ca e na tradição vi-dreira da região, recriando a arquitectura e decoração a ilusão da faixa costeira, a colisão entre terra e água, reproduzindo os diferentes materiais e elementos �pi-

cos da região: madeira, vi-dro, areia e água.

O centro dispõe de sofis-�cadas soluções para sepa-rar e gerir apropriadamente todos os resíduos produzi-dos, reaproveitar a água da chuva e monitorizar os as-pectos ambientais em tem-po real. Foi o primeiro cen-tro comercial na Europa a ser cer�ficado, em fase de construção, pela norma OH-SAS 18001:2007 (Sistema de Gestão da Segurança & Saú-de no Trabalho) que permi-�u a redução de acidentes, através do acompanhamen-to con�nuo das condições de trabalho nas frentes de construção, e pela iden�fi-

cação sistemá�ca de opor-tunidades de melhoria.

Con�nente, Worten, Zara, Modalfa, Sportzone e FNAC são algumas das lojas que irão ocupar espaço conside-rável no novo centro, a par das sete salas de cinema da Castello Lopes.

Acilis justifica ausên-cia na inauguração

Um voto simbólico de protesto. É desta forma que a Acilis – Associação Comer-cial e Industrial de Leiria, Ba-talha e Porto de Mós jus�fi-ca a sua ausência da cerimó-nia de inauguração do Leiria Shopping.

Em comunicado, a Aci-lis explica que não se fez re-presentar na inauguração num acto simbólico de pro-testo “pela forma como es-tas unidades “entram” nas cidades, sem compensações e sem um trabalho de con-junto com a cidade para a adaptação do comércio des-sas cidades a unidades desta dimensão”.

De acordo com a asso-ciação comercial este pro-blema que “atravessou to-dos os par�dos e todos os governos” seria ultrapassa-do se se �vessem em conta exemplos como o da cidade de Vigo (Espanha) em que “a en�dade que dá a úl�ma pa-

lavra nos horários para a ci-dade é a associação de co-merciantes local”.

Apesar do reparo, a Aci-lis prefere realçar os aspec-tos posi�vos da instalação em Leiria de uma unidade comercial com aquelas ca-racterís�ca e espera que to-da a cidade beneficie com o previsível aumento de visi-tantes.

Isidro Bento

Atraso na aprovação do Proder limita investimentoO atraso na aprovação de pro-

jectos apresentados ao Proder (Programa de Desenvolvimento Rural), que já é de dois anos, es-tá a condicionar e a pôr em ris-co alguns inves�mentos previs-tos pelos produtores da Maçã de Alcobaça. A revelação foi feita ao nosso jornal pelo presidente da Associação de Agricultores da re-gião de Alcobaça, o portomosen-se, Pedro Calado.

O responsável faz duras crí�cas

ao Governo pelo atraso na apro-vação do programa, uma vez que a situação “está a cortar as per-nas a muitos produtores por re-�rar-lhes a capacidade de com-pe��vidade no mercado, que es-tá cada vez mais exigente”. Pedro Calado diz, ainda, que “é uma ver-gonha o país ter de pedir emprés-�mos para conseguir comprar ali-mentos ao estrangeiro, porque podiamos ter todas as condições para nos sustentarmos se �vesse-

mos ajudas e recebessemos de-safios para inves�r”.

O presidente da Associação de Agricultores da Região de Alcoba-ça considera que “há uma estag-nação em Portugal que não per-mite desenvolvimento e criação de riqueza, logo fica-se para trás na corrida à conquista pelo mer-cado”.

Foram apresentados 12 projec-tos de fileira, por parte de produ-tores e organizações, considera-

dos estratégicos por dizerem res-peito a produtores tecnicamente capacitados e organizados. Os in-ves�mentos previstos totalizam 80 milhões de euros, numa área que vai de Torres Vedras a Lei-ria e onde as 12 organizações de produtores representam 800 fru-�cultores. Todos estes projectos não conseguem avançar sem a aprovação do Proder.

Pedro Calado confessa-se frus-trado por ver o sector “esqueci-

do”. “Os agricultores fazem aqui-lo que podem. O an�go ministro da Agricultura, Jaime Silva, ain-da veio piorar mais as coisas. Es-tragou-nos a vida. O actual minis-tro, António Serrano, está a ten-tar corrigir as falhas, mas vai ser muito complicado”, afirma.

Luísa Patrício

PRODUTORES DE MAÇÃ DE ALCOBAÇA QUEIXAM-SE

Page 16: O Portomosense

-16-

Para mim, o verdadeiro sábio não é aquele que guarda, na ponta da língua, tudo o que lhe ensinaram, mas antes o que é capaz de ques�onar, constante-mente, tudo quanto aprendeu.

No mundo moderno, em evolução su-persónica, as certezas originais, abala-das pela dúvida, são subs�tuídas por no-vas certezas, mais refinadas e sofis�ca-das, exibindo a marca da dúvida que lhes serviu de parteira. Mas, estranhamen-te, por cá, já quase ninguém se indig-na com o que quer que seja… pouca gente tem perguntas a colocar, dúvidas a fazer, objecções a levantar. E os homens das certezas absolutas, fruto desta apa�a generalizada, nada escutam, nada ouvem e ensurdecem de nada perguntar, no con-forto de cadeiras acomodadas. Falam em demasia daquilo que calam, daquilo que não duvidam, daquilo que não sabem. Desterrados, estes homens sem dúvidas, conduzir-nos-ão a um fim precipitado.

O cep�cismo é algo que me interessou. De Descartes a Nietzsche, passando por Santo Agos�nho, todo o percurso na dú-vida é feito com o objec�vo fundamental de a�ngir o conhecimento e nunca de o negar. A dúvida é sempre o início de uma

qualquer reflexão, fantás�ca, inovadora e redentora.

Os posi�vistas ingénuos, aqueles que nadam em mares de auto certezas, quase sempre absolutas, muito frequentes em seitas religiosas e nos nossos governan-tes, duvidam da dúvida. A dúvida da dúvi-da impede qualquer crescimento. A pro-cura da verdade, em si mesma, que usa a dúvida como ferramenta, indicia saúde

mental e existen-cial, tornando o in-divíduo muito me-nos apocalíp�co e muito mais conse-quente. Tenho hor-

ror aos homens sem dúvidas, sem inquie-tações, sem procuras, certos de tudo, in-falíveis, dogmá�cos, representantes da eterna família dos fariseus. Nenhum ho-mem é uma ilha, muito menos paradisí-aca. O sossego intelectual dos convictos, na dignidade do tédio, é feito de pura re-signação e de uma vulgaridade atroz. Es-sas convicções parecem rasas, demasia-do chãs, de clareza e claridade ofuscan-tes. Quem não duvida, do que julga saber, não pensa. E pensar incomoda como an-dar à chuva, dizia Pessoa.

joã[email protected]

Sou um Homem com dúvidasJoão Neto(arquitecto)

Opinião

A leitura e a escrita são ferramen-tas importantes para o desenvolvimen-to da literacia. Assumem, ainda, um pa-pel de relevo na valorização pessoal, so-cial e cultural de cada indivíduo. Como forma de promover e incen�var o gosto pelos livros e pela leitura, sobretudo, en-tre os mais jovens, é necessário repensar os conceitos e as adordagens.

Assim, algumas das estratégias de apro-ximação às letras passam pela descentra-lização dos locais e das formas de lei-tura. As bibliotecas con�nuam a ser lu-gares estratégicos no incen�vo à lei-tura, contudo, é necessário levar o livro a todo o lado, co-mo um amigo, um companheiro de aven-turas. Torná-lo mágico e apela�vo... Por-que os livros podem ensinar, sem serem, por isso, fas�diosos ou desmo�vantes.

As sessões de leitura, por exemplo, de-vem ser dinâmicas e interac�vas. De pre-ferência, devem ocorrer num ambiente afec�vo e de par�lha, de forma a facilita-rem a descoberta da criança e a compre-ensão do mundo, tendo em consideração a diversidade étnica, religiosa, regional e cultural. Através dos livros e da leitura é

possível, também, fomentarem-se a�tu-des inclusivas e de cidadania.

E para que os leitura possa, de facto, ser inclusiva é necessário associá-la a me-canismos que cheguem, por exemplo, a crianças com necessidades educa�vas es-peciais. É o caso dos livros produzidos a par�r do so�ware Escrita com Símbolos.

Outra das estratégias passa por asso-ciar a leitura à música, às artes de palco e às artes plás�cas. A música, através do

ritmo, a encenação e os aspectos visu-ais são recursos e grande valia para es�mular o interes-se da criança.

A Internet e as novas tecnologias associadas a ela, ao in-vés de concorrerem para rivalizar com a leitura, podem facilitar e complemen-tar a sua acção junto dos mais jovens. O uso crescente dos E-books e a banaliza-ção das novas tecnologias da informação e da comunicação, garantem o fácil aces-so a obras e a escritores de quase todo o mundo.

Estratégias de sensibili-zação à leitura e à escritaLurdes Breda(escritora)

O teatro teve os seus primórdios na An�ga Grécia, no séc. VI a.c., tendo sido um sub-produto das danças em honra de Dionísio. Com a chegada da Primavera, os gregos celebravam a fer�lidade da natu-reza e a dos próprios seres humanos. Es-tas danças exuberantes e toldadas pela copiosa ingestão de vinho deram, pouco a pouco, origem a rituais dançados e can-tados, os di�rambos, através dos quais os gregos reviviam eventos, contando e recontado an�-gos episódios he-róicos compilados na Ilíada e Odis-seia. Estes di�rambos eram danças cir-culares onde par�cipavam, cantando em coro, todos os cidadãos de uma determi-nada cidade-estado, na ágora respec�va. Não havia, até aqui, espectadores.

No séc.V a.c., Téspis, autor de mui-tos desses cân�cos, introduziu uma figu-ra exterior ao coro com o objec�vo de com ele interagir. Esta figura represen-tava uma personagem pertencente à his-tória cantada pelo coro. Surgiu o primei-ro actor e foi criada a acção dramá�ca. O nome grego dado a esse actor, que fingia ser quem não era, foi Hipócrites, a pala-vra que está na origem de hipócrita, usa-da agora para nos referirmos a um fingi-

dor. Este actor, através do uso de más-caras e de maquilhagem, sucedia-se na cena representando vários personagens e, mais tarde, foram acrescentados mais dois actores, aumentando as possibilida-des de representação e contracenação através do mesmo processo. Foi assim que Ésquilo, Sófocles, Eurípides, duran-te todo o séc.IV a.c., viram as suas tragé-dias representadas ou Aristófanes as su-

as comédias. Viram eles e os milhares de espectadores que dos anfitea-tros assis�am à ac-ção dramá�ca. Era

o teatro, palavra que vem do grego “te-athron” e que reflecte isso mesmo: local onde se vê.

Com este resumo introdutório, gosta-ria de enfa�zar três ideias e de transpô-las para os nossos dias: a Vida con�nua a ser o tema-matriz do teatro; contribuir para uma boa Visibilidade (consciência, sen�do crí�co) é o seu objec�vo; e uma boa acção (no sen�do teatral) é aque-la que proporciona uma boa iden�fica-ção com os espectadores. Assim como os an�gos gregos precisaram de se ver e re-ver através do seu teatro, não estaremos nós, a nossa comunidade, a precisar do mesmo?

O elogio do teatroAntónio Alves(empresário)

os livros podem ensinar, sem serem, por isso,

fastidiosos ou desmotivantes

Os positivistas ingénuos (...) duvidam da dúvida

boa acção (no sentido teatral) é a que proporciona boa identificação

com os espectadores

Page 17: O Portomosense

-17- Actividade Municipal

PERÍODO DA ORDEM DO DIA:

1 - PROJECTO DE ALTERAÇÃO AO RE-GULAMENTO MUNICIPAL DA REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS.

2 - PROJECTO DE REGULAMENTO E TA-BELA DE TAXAS E OUTRAS RECEITAS DO MUNICÍPIO DE PORTO DE MÓS.

3 - PROJECTO DE REGULAMENTO TARI-FÁRIO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS, DE TRATA-MENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS E DE RECO-LHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍ-PIO DE PORTO DE MÓS.

Após discussão dos três pontos da Or-dem de Trabalhos, o Senhor Presidente da Câmara, pôs a votação o PROJEC-TO DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO MUNICIPAL DA REALIZAÇÃO DE OPERA-ÇÕES URBANÍSTICAS, o PROJECTO DE RE-GULAMENTO E TABELA DE TAXAS E OU-TRAS RECEITAS DO MUNICÍPIO DE PORTO DE MÓS e o PROJECTO DE REGULAMEN-

TO TARIFÁRIO DA PRESTAÇÃO DOS SER-VIÇOS DE ABSTECIMENTO DE ÁGUAS, DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS E DE RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO MU-NICÍPIO DE PORTO DE MÓS, tendo sido deliberado aprovar e submeter a in-quérito público.

Resumo da Acta de Reunião Extraordinária de Câmara nº 2 / 2010

Reunião Extraordinária de 4 de Março de 2010

OBRAS PARTICULARES

PROC.N.º 46/2010 - REQUEREN-TE – Maria Luísa Pereira, Cabe-ça de Casal da Herança de: N.I.F. 706 686 217, requer a emissão de certidão comprovativa de que a construção rural com 60m2, sita em Quintal - Cabeça Veada, in-serida na parcela 4 do artigo ma-tricial n.º88, da secção 017, da freguesia da Mendiga está em ru-ínas, no âmbito do previsto no n.º 4 do art.º 46.º do Código de I.M.I., alterado pela Lei n.º 64-A/2008, de 31/12.

Deliberado certificar em confor-midade.

OBRAS MUNICIPAIS

CONSTRUÇÃO DA CASA DA CUL-TURA DE MIRA DE AIRE – PRORRO-GAÇÃO DO PRAZO DE EXECUÇÃO DA OBRA – Presente uma informa-ção da Técnica Superior, Marina Maria Pires Vala, no seguinte teor:

“Presente o oficio da empresa adjudicatária dos trabalhos, Tec-norém, Engenharia e Constru-ções, S.A ., no qual apresenta o Plano de Trabalhos para a efec-tiva conclusão da empreitada e consequente pedido de pror-rogação do prazo de execução da empreitada. É solicitada uma prorrogação graciosa do prazo de 151 dias e respectiva aprova-ção do correspondente Plano de Trabalhos e Cronograma Finan-ceiro/Plano de Pagamentos, de acordo com o artigo 151.º do De-creto-Lei n.º 59/99 de 02 de Mar-ço, no entanto V. Ex.ma Câmara decidirá.”

Deliberado aprovar uma prorro-gação graciosa do prazo de cen-to e cinquenta dias.

CONSTRUÇÃO DA EXTENSÃO DE SAÚDE DO JUNCAL – PEDIDO DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO – Pre-

sente uma informação da Téc-nica Superior, Marina do Carmo Carreira, no seguinte teor:

“Presente o fax (N/Ref. – 0002 – ADF – 10), apresentado pela em-presa adjudicatária dos trabalhos, PAULO & FILHOS, S.A., da emprei-tada em epígrafe, no qual o ad-judicatário solicita uma prorroga-ção graciosa pelo prazo de 30 dias, conforme se anexa, em que justifica o pedido de prorrogação com base na impossibilidade de fazer pinturas no exterior do edifí-cio devido à quantidade de hu-midade presente nas paredes. Devido a este Inverno tão rigoroso, no que respeita à chuva, as pare-des exteriores estão saturadas em água e os poucos dias de sol que tem havido não foram suficientes para eliminar essa água. Mais se informa que o prazo de execução termina a 22 de Março de 2010. Face ao exposto e uma vez que solicita uma prorrogação gracio-sa, que não tem encargos para o Municipio, parece-me razoável e aceitável. Pelo que proponho a aprovação da referida prorroga-ção graciosa de 30 dias, no en-tanto V. Exm.ª Câmara decidirá.”

Deliberado aprovar uma prorro-gação graciosa de prazo de trin-ta dias.

DIVERSOS

PEDIDO DE ALTERAÇÃO DE HORÁ-RIO DE FUNCIONAMENTO – Presen-te um requerimento de José An-tónio da Encarnação, a requerer a alteração de horário de funcio-namento do estabelecimento de Bar – Grafonola, sito em Zambu-jal, freguesia de Alcaria, por duas horas, ou seja, das doze horas às quatro horas.

Deliberado indeferir o pedido e manter o horário estabelecido na reunião de Câmara de catorze

de Janeiro do dois mil e dez.

PEDIDO DE ISENÇÃO DE PAGA-MENTO DE INSPECÇÃO PERIÓDI-CA A DOIS ELEVADORES – Presente uma carta de “O Filipe – Activida-des Hoteleiras, Lda.”, a solicitar a possibilidade da isenção do pa-gamento da inspecção periódi-ca a realizar aos dois elevadores, desta unidade hoteleira.

Deliberado indeferir o pedido.Não tendo tomado parte da de-

liberação o Senhor Vereador Albi-no Pereira Januário, que se ausen-tou da sala:

FINANÇAS MUNICIPAIS

TESOURARIA – A Câmara tomou conhecimento do movimento dos fundos, por intermédio do Re-sumo Diário da Tesouraria.

APOIO AO ATLETA MÁRCIO FILIPE FARIA FERREIRA – Deliberado atri-buir o apoio financeiro no mon-tante de dois mil e quinhentos eu-ros, com a abstenção do Vere-ador Senhor Júlio João Carreira Vieira.

DEVIDO À URGÊNCIA, FOI DELIBERADO DISCUTIR OS

SEGUINTES ASSUNTOS:

EN 243 – PONTE SOBRE O RIO AL-CAIDE AO KM 6+107 – PROJECTO DA NOVA OBRA DE ARTE E ACES-SOS IMEDIATOS – ANÚNCIO DO CONCURSO PÚBLICO EM DIÁRIO DA REPÚBLICA – Deliberado tomar conhecimento.

RECTIFICAÇÃO DA DELIBERAÇÃO TOMADA EM REUNIÃO DE CÂMARA REALIZADA EM ONZE DE FEVEREIRO DE DOIS MIL E DEZ – Presente uma informação do Presidente da Câ-mara, Senhor João Salgueiro, no seguinte teor:

“Na sequência da informa-ção do dia 05 de Fevereiro de 2010, devidamente deliberada em reunião de Câmara do dia 11/02/2010, relativamente ao re-crutamento de trabalhadores ne-cessários à ocupação de postos de trabalho para a constituição de relações juridicas de empre-go público por tempo indetermi-nado, informo que deverá ser rec-tificada.

Onde se lê: “Cinco Assistentes Operacionais

(3 Pedreiros, 2 Jardineiros e 1 Cal-ceteiro), para a Divisão de Servi-ços Municipais e Ambiente”;

Dever-se-á ler: 2. “Seis Assistentes Operacionais

(3 Pedreiros, 2 Jardineiros e 1 Cal-ceteiro), para a Divisão de Servi-ços Municipais e Ambiente”.

Face ao exposto solicito ao ór-gão executivo a sua revisão.”

Deliberado rectificar.

CONSTRUÇÃO DO POLIDESPORTI-VO DO GRUPO RECREATIVO E DES-PORTIVO DE SERRO VENTOSO – Pre-sente uma informação do Vice-Presidente, Senhor Albino Pereira Januário, no seguinte teor:

“A Associação acima referida, pretende construir um polides-portivo junto à sua sede, situada na zona central do lugar de Ser-ro Ventoso, tendo para tal solicita-do o apoio deste Municipio. Nes-te sentido pretende obter o licen-ciamento da respectiva obra, e para tal necessita de ter o pare-cer favorável da Câmara Munici-pal para a desafectação deste terreno da RAN (Reserva Agrícola Nacional).

A Câmara Municipal, em reuni-ões sectoriais de elaboração do plano realizadas entre Junho e Se-tembro de 2009, já definiu com a DRABL e a CCDRC o espaço ur-bano do lugar de Serro Ventoso,

e o local onde se pretende esta desafectação está dentro dessa área que foi aceite pelas entida-des atrás referidas.

Para o Municipio é uma opção estratégica a construção deste equipamento, pois pela proximi-dade ao centro escolar de Ser-ro Ventoso, que foi objecto de re-qualificação durante o ano de 2009, pelo apoio que irá propor-cionar à formação desportiva desta população escolar, cons-tituirá uma mais valia importante para todos os residentes na sede desta Freguesia e será um pólo de grande dinâmica para o clu-be.

Pela localização central de pro-ximidade a outros equipamentos e a envolvente urbana deste lo-cal, pode-se considerar que a lo-calização pretendida situa-se em espaço com características urba-nas, onde este equipamento se poderá enquadrar, se os instru-mentos de gestão urbanística o permitirem.

Assim, a fim de instruir o proces-so de contraditório para a Comis-são Regional da Reserva Agríco-la Nacional do Centro, propõe-se que a Câmara Municipal delibere considerar este equipamento si-tuado em espaço com caracte-rísticas urbanas, de interesse pa-ra o Municipio e face aos requisi-tos expostos anteriormente, emitir para a CNRRAC o parecer favo-rável, para a imediata desafec-tação da Reserva Agrícola des-ta parcela de terreno, atenden-do à necessidade urgente da sua construção.

À consideração de V.Ex.ª,”Deliberado considerar o equipa-

mento de interesse para o Municí-pio de Porto de Mós.

Resumo da Acta de Reunião de Câmara nº 5 / 2010

Reunião de 11 de Março de 2010

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Deco chumba rulotes de comida

As rulotes de comida de Lisboa e Porto foram o alvo do mais recente teste levado a cabo pelo Deco Protes-te. Vinte seis em trinta, chumbaram no exame.

Dos 60 cachorros e hambúrgueres que os técnicos da PROTESTE analisaram, 41 revelaram germes indicado-res de falta de higiene.

Detectaram ainda falhas nas condições de funciona-mento de 15 das 30 rulotes da grande Lisboa e grande Porto visitadas. A saúde dos consumidores não está em risco, mas os resultados são preocupantes, considera a associação de defesa do consumidor.

“Carne mal cozinhada ou contaminação cruzada de-vido a contacto com carne ainda crua ou vegetais mal lavados são causas possíveis. Também podem surgir problemas se os funcionários não �verem os devidos cuidados de higiene das mãos ou os alimentos contac-tarem com super�cies ou utensílios mal limpos”, revela a nota enviada à imprensa.

Durante as visitas, a DECO PROTESTE avaliou as con-dições de funcionamento. “A principal falha surge na hi-giene pessoal. Apenas em 14 locais os funcionários ves-�am equipamento adequado para quem trabalha com alimentos: farda, touca ou barrete e luvas. Alguns não lavavam as mãos ou os utensílios após manusear ali-mentos crus, apesar de exis�r um lavatório na rulote. A maioria também manipulava dinheiro e alimentos sem lavar as mãos. Foi detectada, ainda, alguma falta de cui-dado na refrigeração dos produtos: nem sempre guar-dados no frigorífico após a u�lização”.

Segundo a mesma nota “a DECO defende uma me-lhoria urgente das prá�cas de higiene. Mas, para que sejam cumpridas, há que formar os funcionários. Os problemas de higiene e funcionamento detectados também podem diminuir com fiscalizações mais fre-quentes. Torna-se urgente uma maior concertação en-tre as câmaras municipais e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica”, defende a associação de defe-sa dos consumidores

Os dados completos deste estudo são revelados na edição de 24 de Março da revista Proteste.

I.B.

EM LISBOA E PORTO CEGUEIRA, SURDEZ OU PARALISIA CEREBRAL SÃO ALGUMAS COMPLICAÇÕES QUE PODEM SER EVITADAS

Proteinas do cordão umbilical podem prevenir infecções graves nos recém-nascidos

A análise das proteínas do cordão umbilical pode per-mi�r a detecção da sépsis neonatal precoce – uma in-fecção grave que afecta cer-ca de 1% dos recém-nasci-dos, causando a morte de perto de 50%. A conclusão é de um grupo de inves�ga-dores da Escola de Medicina de Yale, nos Estados Unidos da América, que iden�fica-ram um conjunto de proteí-nas no cordão umbilical que estão associadas a

esta infecção. A par�r da análise destas proteínas os especialistas norte-america-nos descobriram os biomar-cadores que podem forne-

cer informação-chave sobre a forma como a sépsis se de-senvolve e a par�r daí de-tectar as modificações que ocorrem na fisiologia do fe-to que é exposto à infecção no líquido amnió�co. Com esta descoberta, os cien�s-tas acreditam que será pos-sível diagnos�car os primei-ros sinais da sépsis e a par-�r daí travar a evolução dos sintomas da doença.

“A sépsis neonatal preco-ce é uma infecção que pode ter efeitos potencialmente devastadores norecém-nas-cido. Paralelamente, é tam-bém uma complicação bas-tante di�cil de diagnos�car.

Conseguir, por isso, detectar precocemente os primeiros sinais desta infecção repre-senta um importante avan-ço para evitar futuras com-plicações. Esta recente des-coberta vem provar que o cordão umbilical não traz só bene�cios para o tratamen-to de uma diversidade de patologias como pode, in-clusivamente, funcionar co-mo um biomarcador” expli-ca Pedro Antunes, Director Nacional da Future Health Portugal.

Os nascimentos prematu-ros correspondem a 75% da mortalidade infan�l e a 50% deficiências a longo-prazo,

tais como cegueira, surdez, displasia broncopulmonar, atrasos no desenvolvimento e paralisia cerebral. Este fac-to tem origem não apenas na idade gestacional do re-cém-nascido, no momento do parto, mas também nou-tros processos como os pri-meiros sintomas da sépsis neonatal.

DESCONHECIMENTO IMPEDE DIAGNÓSTICO PRECOCE DE NIEMANN-PICK TIPO C

Em Portugal, es�ma-se que existam 30 pessoas – entre crianças, jovens e adultos – com Niemann-Pick �po C (N-PC) e, apenas 4, estão actual-mente a ser tratadas. É uma doença do metabolismo, rara e hereditária. A diversidade de sintomas, disseminados por vários órgãos tornam di�-cil a referenciação e diagnós-�co precoce, quando o trata-mento ainda permite fazer a patologia estabilizar ou mes-mo entrar em remissão.

Na NP-C o organismo é in-

capaz de processar de forma correcta os lípidos, que, des-ta forma, se acumulam, so-bretudo no �gado, baço e cé-rebro. Em consequência, os doentes sofrem danos estru-turais e funcionais nas células e tecidos, com sintomas neu-rológicos graves progressi-vos, desde os primeiros anos de vida.

Quando não há um acom-panhamento correcto, os pri-meiros sinais manifestam-se a par�r dos 4 anos, o que leva a que a doença seja conheci-

da como “Alzheimer da Infân-cia”: perda de controlo sobre os movimentos, incapacidade para falar ou mesmo para en-golir e, paralelamente, dificul-dades cogni�vas extremas, com demência e mesmo con-vulsões. A esperança de vida é dras�camente reduzida: a maioria morre antes dos 20 anos ou mesmo dos 10. No entanto, em casos raros, os primeiros sinais podem surgir apenas na idade adulta, sen-do confundidos com outras patologias, principalmente do foro psiquiátrico.

Até recentemente não exis�a solução para a NP-C.

A terapêu�ca focava-se na gestão dos sintomas. Só em 2009, a União Europeia apro-vou o primeiro tratamento medicamentoso capaz de es-tabilizar os sintomas neuroló-gicos da NP-C. Os bene�cios da molécula (miglustat), um inibidor de síntese de glicoes-fingolípidos (�po de lípidos), foram comprovados num en-saio clínico e num estudo ex-tensivo de dois anos. No final, a maioria dos doentes melho-rou significa�vamente ou es-tabilizou a acuidade visual, mobilidade e capacidade de ouvir e engolir.

Doença rara pode causar demência em crianças e jovens

Saúde

Page 19: O Portomosense

-19- Necrologia

Agência Funerária Milá, Lda.Funerais • Trasladações

Rua Luis de Camões, nº 5 - 2480-338 PORTO DE MÓSTELEFONE: 244 402 370 - TELEMÓVEL: 965 516 055

Agência Funerária

ARMANDO E FILHOS, LDA.- Todos os Serviços Funerários e Documentação

- Exposição de Campas, Bronzes e Fotocerâmicas

Sede: Trav. Mouzinho de Albuquerque, 31(Traseiras da Igreja) - MIRA DE AIRE

Serviço permanente: 244 440 413Armando: 917 209 133 Rui: 919 177 145

Sede: Rua 5 de Outubro, 13A - 2480-326 PORTO DE MÓSTelefone permanente 244 402090

Telemóvel 91 9941707-Telef. Escritório 244 491650

Agência Funerária de Alcaria

de Maria Teresa Fernandes de Sousa, Lda.

FALECIMENTO

Irene da Conceição Oliveira

Irene da Conceição Oliveira faleceu no dia um de Março no hospital de Santo André em Leiria, com 72 anos, era natural de Mon-tijo e residia na Corredoura, Porto de Mós.Era mãe de Carla Alexandra Oliveira Nobre de Magalhães e de Margarida Oli-veira Mourato, sogra de Ricardo José de Oliveira Vinagre e de Carlos Alberto Vintém Mourato.O funeral realizou-se no dia seguinte saindo da casa velória de Porto de Mós para a igreja de São Pedro, após a celebra-ção da Palavra foi a sepultar no cemitério novo de Porto de Mós.A família na impossibilidade de o fazer pessoalmente vem agradecer a presença de todas as pessoas que participaram no funeral ou que de alguma forma manifes-taram o seu pesar.

FALECIMENTO

Luís Carvalho Calvário

Luís Carvalho Calvário faleceu no dia quatro de Março no centro hospitalar de Coimbra, (Covões) com 61 anos. Era natu-ral e residente em Alqueidão da Serra.Casado com Maria Lizete Ourives Neves.Era pai de Henrique Neves Calvário e de Sandrina Neves Calvário.O funeral realizou-se no dia seguinte saindo da casa velória de Alqueidão da Serra para a igreja paroquial onde foi cele-brada missa de corpo presente, seguindo para o cemitério local onde foi a sepultar.A família na impossibilidade de o fazer pessoalmente vem agradecer a todas as pes-soas que participaram no funeral ou que de alguma forma manifestaram o seu pesar.

FALECIMENTO

Delfina Amado

Delfina Amado faleceu no dia 11 de Março, no Lar da Cruz da Légua, com 90 anos.Seu filho José e esposa Maria da Encar-nação agradecem a todos os familiares e vizinhos que sempre a ajudaram.Um muito obrigado também a todas as pessoas do Lar da Cruz da Légua, onde sempre se sentiu feliz.A todos os que a acompanharam à sua última morada, muito obrigado.

FALECIMENTO

Joaquina Lucas

Joaquina Lucas faleceu no dia 12 de Março, com 84 anos. Era natural de Alquei-dão da Serra.Era casada com Bonifácio de Matos Cara-pinha.Deixa dois filhos Maria Preciosa Matos Saraiva e António de Matos Carapinha.O funeral realizou-se no dia 13 de Março, depois de realizadas as cerimónias fúne-bres na igreja de São Pedro foi a sepultar no cemitério novo de Porto de Mós.A família agradece a todas as pessoas que estiveram presentes no funeral da sua familiar ou que de algum modo manifesta-ram o seu pesar.Um agradecimento muito, muito especial ao corpo de enfermagem do Centro de Saúde de Porto de Mós pelo profissiona-lismo e carinho que ao longo do tempo foi demonstrado.

FALECIMENTO

Manuel de Jesus Carvalhana

Manuel de Jesus Carvalhana faleceu no dia 16 de Março na residêncial de idosos em Fátima com 94 anos, foi residente na Barrenta, freguesia de Alvados.Viúvo de Celeste de Jesus Meireles. Pai de Maria Celeste Carvalhana, António Carvalhana e Isidro Meireles Carvalhana.O funeral realizou-se no dia seguinte saíndo da casa velória de Alvados para a igreja paro-quial após a Celebração da Palavra, seguiu para o cemitério local onde foi a sepultar.A família na impossibilidade de o fazer pessoalmente vem agradecer a todas as pes-soas que participaram no funeral ou que de alguma forma manifestaram o seu pesar.

FALECIMENTO

Maria de Lurdes da Silva Santo Bento

Maria de Lurdes da Silva Santo Bento faleceu no dia seis de Março no hospital de Santo André em Leiria. Tinha 72 anos e era natural e residente em Serro Ventoso.Deixa viúvo Manuel Januário Bento.Deixa três filhos, Carlos Bento casado com Élia Martins, Maria de Jesus Bento Rodri-gues casada com César Luís Rodrigues e José Bento casado com Célia Martinho.Deixa cinco netos, Luís Carlos, Cristina, Marco, Fábio e Iara Isabel.O funeral realizou-se no dia 8 de Março com missa de corpo presente na igreja de Serro Ventoso e foi a sepultar no cemitério local.A família agradece a todas as pessoas que visitaram a sua familiar durante a sua doença e os apoiaram, agradecem também às pessoas que animaram a missa de corpo presente, agradecem ainda a todas as pes-soas que estiveram presentes no velório e no funeral da sua ente querida ou que de algum modo manifestaram o seu pesar.

FALECIMENTO

Maria Elvira da Mota Confraria de Meneses Bilreiro da Silva

(Mirinha)

Maria Elvira da Mota Confraria de Mene-ses Bilreiro da Silva (Mirinha) faleceu no dia 18 de Março de 2010, no Hospital de Santa Maria em Lisboa, com 69 anos, era residen-te em Porto de Mós. Era casada com Prof. Doutor José Simões Bilreiro da Silva.O funeral realizou-se no dia seguinte, dia de S. José na Igreja de S. Pedro em Porto de Mós. Na devida altura o marido deu um teste-munho sobre a grandeza da alma, da virtu-de e da santidade da sua esposa, que pas-sou por este mundo fazendo o Bem. Tinha um coração tão grande para amar a Deus e ao próximo, sobre tudo os mais pobres. O seu coração amou tanto, tudo e todos que acabou por se desgastar até à última gota de sangue. Todo o concelho de Porto de Mós conhece a verdade da sua vida. Sobre o testemunho público que o seu marido deu, um jornalista e Prof. Universi-tário mandou esta mensagem: “Mais de 24 horas depois de ouvir o teu testemunho, continuo sob o efeito do teu adeus de ontem à mesma Mirinha. Foi belo, comove-dor e tocante. Deste-me uma lição que não esquecerei: de Amor e de Humanidade.” Marido e familiares na impossibilidade de manisfestar pessoalmente a todos, a sua presença e sua amizade, vem agrade-cer por este meio a todas as pessoas que não podendo estar presentes no funeral, manifestaram por todo o tipo de meios, o seu amor e saudade à nossa muito querida e amada Mirinha que ninguém esquecerá:

“Não choreis a minha morte querido marido, família e amigos. A minha alma voou para o Céu, acompanhada da saudade dos amigos, dos que amei na terra e continuarei a amar no Céu.”

PARTICIPAÇÃO

Deolinda de Oliveira

As pessoas boas para sempre serão lem-bradas, as recordações são muitas e as sau-dades aumentam com o passar dos anos.Como podemos esquecer quem nos deu o ser e tratou de nós e nos fez crescer.Seus filhos, nora, genro e netos.

FALECIMENTO

Raul Manuel Pereira do Rosário

Raul Manuel Pereira do Rosário faleceu no dia 10 de Março de 2010, na sua residência em Marinha da Mendiga. Era solteiro e tinha 47 anos.O funeral realizou-se no dia seguinte com missa de corpo presente na igreja paroquial de Mendiga, seguindo após as cerimónias fúnebres para o cemitério local onde foi a sepultar.Sua mãe Idalina Pereira Caetano, sua irmã Maria de Lurdes Pereira Rosário Anastácio participam o falecimento do seu ente que-rido e agradecem a todas as pessoas que estiveram presentes no funeral ou que de algum modo manifestaram o seu pesar.

9º Aniversário do seu falecimento dia 5 de Abril de 2010.

PARTICIPAÇÃO

Joaquim da Costa Lourenço

Há um que partistesó a saudade ficou, mas nos nossos coraçõesa chama não se apagouEsposa, filhos, genros e netos

1º Aniversário do seu falecimento dia 29 de Março de 2010

PARTICIPAÇÃO

Liliana Marques dos Santos

O dia 26 de Março de 1988 foi de grande felicidade para nósVeio ao mundo um Anjo.Durante 19 anos cuidámos de ti mas, de repente partiste, deixaste-nos sós.Foste para o Céu.Continuarás sempre a ser o nosso Anjo a cuidar de nós.Teus pais que te recordam com saudade.

FALECIMENTO

Isaura de Jesus Carvalho Pedro

Isaura de Jesus Carvalho Pedro faleceu no dia 26 de Fevereiro de 2010, no lar de São João da Talha, com 79 anos.No dia seguinte depois de realizadas as cerimónias fúnebres na capela de Casal Duro, foi a sepultar no cemitério de Bouceiros.Seu marido Manuel Pedro, sua filha Ana Maria Carvalho Pedro, seu genro José Vieira e suas netas Cátia e Sara e restante família vêm por este meio participar o falecimento da sua ente querida e agradecer a todas as pessoas que participaram no funeral e ou de alguma forma demonstraram o seu pesar.

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-20-Diversos

O PORTOMOSENSE 1/4/2010 - 8674/660

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO JUNCAL

CONVOCATÓRIA

Nos termos dos estatutos, a pedido da Direcção, convo-co todos os sócios da Associação Humanitária dos Bom-beiros Voluntários do Juncal (AHBVJ), a reunir em Ses-são Ordinária da Assembleia Geral, na sede social, no próximo dia 9 de Abril de 2010 (sexta –feira), pelas 21 ho-ras, com a seguinte ordem de trabalhos:

1 – Apresentação, discussão e votação do Relatório de Gestão, Balanço e Contas relativas ao ano de 2009;

2 – Outros assuntos de interesse da Associação;

Não havendo número legal de sócios para deliberar em primeira convocatória, convoco, a mesma Assembleia Geral para reunir, em segunda convocatória, com a mes-ma ordem de trabalhos, no mesmo local, meia hora mais tarde, deliberando com qualquer número de sócios pre-sentes.

NOTA: Só os sócios com as quotas em dia estão em pleno uso dos seus direitos

Juncal, 19 de Março de 2010

A Presidente da Mesa da Assembleia GeralCristina Maria Braz Ferreira Rosa

A CINCUP – Coopera�va de Informação e Cultura de Porto de Mós, C. R. L., é proprietária de dois or-gãos de comunicação social, o Jornal “O Portomo-sense” e a Rádio “D. Fuas”.

1) O Jornal “O Portomosense” compromete – se a respeitar os princípios deontológicos da impren-sa e a é�ca profissional, de modo a não poder pros-seguir, apenas, fins comerciais, nem abusar da boa fé dos leitores, encobrindo ou deturpando a infor-mação.

2) O Jornal “O Portomosense” está vocacionado para servir a comunidade do concelho de Porto de Mós e concelhos limítrofes, nomeadamente, pres-tando informação sobre os vários domínios da vida social e colec�va. O seu Estatuto Editorial rege-se por parâmetros de deontologia e de é�ca inerentes ao serviço público que se propõe prestar.

3) O Jornal “O Portomosense” agirá sempre com rigor, isenção e objec�vidade garan�ndo a inde-pendência polí�ca, religiosa e económica.

4) O Jornal “O Portomosense” promoverá o plura-lismo na informação que edita.

5) O Jornal “O Portomosense” tratará de igual modo informações polí�cas e sindicais, credos re-ligiosos e dos agentes económicos.

6) O Jornal “O Portomosense” pautará a sua ac�-vidade pela defesa dos interesses da Comunidade dos Concelhos da Região onde se encontra inseri-do, estando par�cularmente atento às suas carên-cias e dificuldades; bem como a defesa da preser-vação do meio ambiente.

7) O Jornal “O Portomosense” prestará a atenção devida aos projectos recrea�vos e culturais apoian-do-os, divulgando-os e promovendo-os.

Porto de Mós, 01 de Abril de 2010

NOMES VALOR

PEDRO FRANCISCO COELHO SANTIAGO 25€

JOÃO MANUEL DA SILVA NETO 1372€

LUIS MANUEL SILVA OLIVEIRA 1173€

ANTONIO ALBINO FERREIRA FILIPE ALMEIDA 25€

LINO DINIS COELHO BEATO 25€

HERDEIROS DE JOÃO ANTÓNIO MATIAS 25€

NUNO RODRIGUES SOUSA PINÇÃO 25€

JOSÉ JORGE COUTO VALA 25€

EDUARDO MANUEL MATIAS CUNHA 25€

LUIS MANUEL JOSÉ 25€

AMÉRICO CONCEIÇÃO MENDES 25€

JOSÉ LUIS GOMES AFONSO 325€

JOSÉ MARIA OLIVEIRA FERREIRA 75€

ANTÓNIO JOSÉ SOUSA VALA 25€

JOÃO SALGUEIRO 25€

ADRIANO HERMINIO CORREIA VALA 275€

JOAQUIM LUIS VIEIRA JÚNIOR 55€

MARCO PAULO SILVA VIEIRA 55€

PAULO VENDA CORDEIRO 55€

PRECIOSA SANTOS RUIVO 35€

JORGE MANUEL AMADO SANTANA 25€

PEDRO NUNO COELHO VAZÃO 25€

PEDRO GIL VALA 25€

ANTÓNIO JOSÉ CORDEIRO SILVA SANTOS 25€

LUIS PEDRO CUSTÓDIO 25€

SAÚL SILVA FINO 25€

JOAQUIM MANUEL CORDEIRO SANTOS 33€

JOAQUIM GRAÇA SANTOS 25€

ILIDIO FILIPE VIIERA DA SILVA 35€

ADRIANO CABRAL SANTOS 35€

SERGIO A MONTEIRO PEREIRA 25€

ABILIO FERREIRA DA SILVA 25€

FRANCISCO JOSÉ SILVA OLEIRO 25€

ANTÓNIO FELICIANO S MOREIRA 25€

AMÉRICO FELICIANO S MOREIRA 25€

AMÉRICO JORGE DE MATOS 25€

ARMINDO SILVA VIEIRA 25€

MIGUEL RUI SANTOS NETO 125€

MARIA JOÃO SANTOS NETO 125€

TERESA MARIA FERREIRA AMARAL 25€

ARTUR FIDALGO 25€

(HERDEIROS) JOSÉ SOUSA 25€

JOÃO MANUEL ALVES CRACHAT 25€

ANTÓNIO JOSÉ MARTINS S LUCAS 25€

VITOR MANUEL VIEIRA RAMOS 25€

JOSÉ PEDRO SOUSA ROSA 25€

JOSÉ GOMES SANTOS 25€

JOSE MANUEL BAPTISTA CARREIRA 50€

MÁRIO ALBERTO PRUDÊNCIO F LOPES 25€

JORGE MANUEL COSTA 25€

JOSÉ GABRIEL PIRES VALA 25€

DINIZ SILVA FIDALGO 25€

JOSÉ AUGUSTO SILVA 25€

MÁRIO GOMES BENTO 25€

RUI MANUEL PATROCINIO FERREIRA 50€

ARTUR CONCEIÇÃO CARVALHO 25€

ANTÓNIO RODRIGUES VALA 25€

JOÃO LUIS FERREIRA DE ALMEIDA 25€

MANUEL SILVA COSTA 25€

JORGE JOSÉ LAVRADOR LOURENÇO 25€

MARIA PURIFICAÇÃO RIBEIRO SANTOS 25€

JOÃO CAMPOS SILVA 25€

FILIPE DIOGO MOREIRA 25€

JOSÉ VALA FERREIRA 25€

ALBINO PEREIRA JANUÁRIO 25€

DIONISIO VENDA MORGADO 25€

AVELINO VITÓRIA GOMES 25€

ARTUR SILVA RAMOS 25€

NUNO EMANUEL MARQUES OLIVEIRA 25€

PAULO JOAQUIM SILVA NETO 25€

EDUARDO MANUEL FERREIRA AMARAL 25€

HERDEIROS JOAQUIM CUSTODIO 25€

ANTÓNIO DOS SANTOS DIOGO 25€

DAVID ALEXANDRE MARQUES OLIVEIRA 25€

CARLOS PEREIRA COELHO DA SILVA 25€

FRANCISCO DA CONCEIÇÃO GIL 25€

JUNTA FREGUESIA DE ARRIMAL 25€

HERDEIROS DE JOSE MARIA BENTINHO 25€

MARIA DA PIEDADE VALA 25€

(HERDEIROS) JOÃO COELHO DA SILVA 25€

ALDA SANTOS 25€

JOAQUIM S. F. SANTOS 225€

ANTÓNIO MANUEL NATIVIDADE BEATO 25€

CLEMENTE GONÇALVES CARDOSO 25€

JOAQUIM SILVÉRIO FAUSTINO ANGELO 25€

JORGE PIEDADE VOLANTE 25€

MANUEL DA SILVA LOURENÇO 50€

JOSÉ EMÍDIO CARREIRA VERÍSSIMO 50€

MARCO PAULO ABREU PEREIRA 50€

JOÃO PAULO VIEIRA MENDES 50€

JOSÉ CARLOS JESUS BÉRTOLO 25€

ANA MARIA MARTINS NARCISO 25€

HERDEIROS DE CARLOS M SILVA CRACHAT 25€

PEDRO FILIPE DUARTE PIMENTA PESTANA 75€

ISIDRO MULIANO BENTO 50€

JOÃO LUÍS BEATO 25€

JOÃO CARLOS JESUS MOLEANO 25€

JULIO JOÃO CARREIRA VIEIRA 25€

GARCIA CORDEIRO ROSA 88€

MATILDE CARVALHO MORGADO COSTA 25€

ANA LUISA MORGADO COSTA 25€

CATIA JOÃO MORGADO COSTA 25€

JAIME DO ROSÁRIO MULIANO 25€

LUIS MANUEL COELHO ALMEIDA 25€

HERDEIROS DE JOAQUIM FEVEREIRO 250€

CARLOS ALBERTO ROSÁRIO MOLEANO 25€

HORÁCIO MOITA FRANCISCO 25€

MARIA DA LUZ FRANCO MONTEIRO MOREIRA 25€

NUNO RICARDO VIEIRA MOITA 25€

JORGE MIGUEL VIEIRA MOITA 25€

CARLOS ALBERTO LIMA DA FONSECA 25€

SANDRA MARIA GOMES JOÃO 25€

ALEXANDRINA MENDES DE OLIVEIRA 25€

CARLOS MIGUEL DOS SANTOS COELHO 25€

SAUL MANUEL RODRIGUES SARAIVA 50€

PEDRO NUNO VIEIRA DOS SANTOS 25€

EURICO MANUEL FERNANDES BENTO 25€

ALCINA MARIA FILIPE ROSA 25€

CARLOS MANUEL NETO VENDA 25€

HERDEIROS DE LICINIO MOREIRA DA SILVA 25€

NUNO DINIS DA SILVA SALGUEIRO 25€

MARIA MANUELA FERREIRA VIEIRA ALMEIDA 50€

ANTONIO MANUEL FERREIRA ALMEIDA 50€

NUNO RICARDO F VIEIRA ALMEIDA 25€

HUGO FILIPE F VEIRA ALMEIDA 25€

INES MARGARIDA M RAMOS RODRIGUES 25€

JOAQUIM ASCENÇÃO CORDEIRO 25€

TELMO CONCEIÇAO CORDEIRO 25€

GILDA MARIA BARREIROS FERREIRA 25€

ANTONIO SANTOS FERREIRA 25€

ADELINO GOMES MARIANO 25€

JOSE ANTONIO NORTE DA SILVA 25€

CARLOS MANUEL FARINHA 25€

PAULO JORGE MATEUS CARREIRA 25€

NUNO DOS REIS VIEIRA 25€

JOSE ALBERTO MIGUEL FAISCA 25€

RUI DAVID ROLO SOARES 25€

Herdeiros de JOÃO ANTÓNIO VIEIRA COSTA 25€

JOSÉ ANTÓNIO FERREIRA VIGÁRIO 250€

JOSÉ ANTÓNIO SOUSA CALADO 25€

JOSÉ CARLOS DIAS VINAGRE 25€

BELMIRO DA SILVA FERREIRA 25€

TELMO MANUEL DA CONCEIÇÃO 25€

Total 8.011€

1. A Lei de Imprensa (art.º7º,nº12) esta-belece que deverá ser publicada em todas as publicações periódicas de que as empre-sas jornalís�cas sejam proprietárias, a rela-ção discriminada dos detentores de partes do respec�vo capital social.

2. Por seu lado, a lei nº15/90, de 30 de Ju-nho, no art.º4, nº1 alínea I)atribui à Alta Auto-ridade para a Comunicação Social competên-cia para fiscalizar o cumprimento das normas que obriguem as empresas de Comunicação Social de dados de qualquer espécie.

Abaixo se dará conta da relação das par-tes sociais da CINCUP – Coopera�va de In-formação e Cultura de Porto de Mós, CRL, empresa proprietária do jornal “O Portomo-sense” cujo capital social é de 8.011 Euros, assim distribuído.

Publicações obrigatórias

Estatuto editorial

Pólo Educativo de Serro Ventoso assinala Mês da Leitura e da Poesia

No âmbito do Projecto desenvolvido pe-la Equipa das Bibliotecas Escolares), o Pólo Educa�vo de Serro Ventoso dinamizou algu-mas ac�vidades relacionadas com a leitura.

Das várias ac�vidades dinamizadas salien-tamos a vinda à Escola da escritora, de livros para a infância, Vanda Marques, e da conta-dora de histórias Liliana Gonçalves do I.P.L.

Na primeira ac�vidade referida, realizada no dia 12 de Março, os alunos �veram opor-tunidade de interagir com a escritora e de ouvir contada pela própria, a história de D.

Fuas Roupinho, ilustre personagem do nos-so património histórico-cultural.

A vinda da contadora de histórias ocor-reu no dia 25 de Março e foi uma ac�vida-de alargada à comunidade educa�va, con-tando com o patrocínio da Junta de Fregue-sia de Serro Ventoso.

Ambas as ac�vidades �veram óp�ma re-cepção por parte dos alunos e a úl�ma tam-bém da comunidade educa�va que ocorreu à nossa escola com grande afluência.

“Janela Aberta” com a colaboração de várias

escolas do agrupamentoAcaba de sair mais uma edição do jornal

escolar, “Janela Aberta”, do agrupamento de Escolas de Porto de Mós. Inicialmente o jornal era só da escola secundária, mas nes-te número, vemos vários ar�gos com o con-tributo de outras escolas do agrupamento. O “Janela Aberta” tem o contributo dos Jar-dins de Infância de Calvaria de Cima / S. Jor-ge, Cruz da Légua e Juncal, Jardins de Infân-cia e EB1 de Casais Garridos e Calvaria de Cima, Polo Educa�vo de Serro Ventoso, EB1 de Ribeira de Cima, Porto de Mós, Fonte do Oleiro, Pedreiras e Adro. Conta ainda com a colaboração do Clube de Jornalismo da EB2 e da Escola Secundária de Porto de Mós.

O jornal tem dezanove páginas. Esta edi-ção conta com 1 000 exemplares. A monta-gem e a paginação coube ao Clube de Jor-nalismo da ESPM, e a impressão está encar-regue da Palma Artes Gráficas. Graças a um acordo que existe entre as duas en�dades, a Caixa Agrícola de Porto de Mós é a princi-pal apoiante material deste projecto.

Sara Rosa

EDUCAÇÃO

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-21-

CINCUP.PTO SEU PORTAL DE

NOTÍCIAS

Informações Úteis

Contactos ÚteisPorto de Mós

Câmara Municipal Porto de Mós Tel: 244 499 600

TribunalTel: 244 499 130

Tesouraria Tel: 244 491 470

Repartição de FinançasTel: 244 479 250

Biblioteca MunicipalTel: 244 499 607

Cine-TeatroTel: 244 499 609

Centro de Saúde de Porto de MósCAJ – Centro de Atendimento a Jovens Tel: 244 499 200

Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Porto de MósTel: 244 491 115

Guarda Nacional Republicana de Porto de MósTel: 244 480 080

Praça de TaxisTel: 244 491 351

Farmácias

Alqueidão da Serra Farmácia RosaTel: 244 403 676

Calvaria de Cima Farmácia NogueiraTel: 244 481 610

JuncalFarmácia CentralTel: 244 470 015

Mendiga Farmácia MariângeloTel: 244 450 156

Mira de Aire Farmácia MirenseTel: 244 440 213/033/039

Farmácia CentralTel: 244 440 237

Porto de MósFarmácia LopesTel: 244 499 060

FreguesiasBombeiros Voluntários do JuncalTel.: 244 470 115/128

Bombeiros Voluntários de Mira de AireTel: 244 440 115

Guarda Nacional Republicana de Mira de AireTel: 244 440 485

4 6 2

5 1 7 8

2 4

6 7 9

8 7

3 6 2

5 9

8 1 3 5

4 8 6

VENDE-SETerreno com +/- 8000m2

+ Habitação com +/- 400m2 com vista para o IC9Corredoura - Porto de MósContactar: 917 589 701

ANÚNCIOS

ALUGA-SEApartamento com2 quartos, 2 casas de banhoSala e cozinha equipadasc/ Garagem. Bom preço.Na Nazaré, meses de Junho, Julho, Agosto e Setembro.Contactar o próprio:914 461 552

Dificuldade 5/5

Crianças

Preenche com números entre 2 e 8As somas das linhas dão o resultado à direita

As somas das colunas dão o resultado em baixo

TouroAmor: É possível que passe momentos agra-dáveis na companhia de um amigo muito chegado. Saúde: Respeite o horário das refeições e evite alimen-tos pesados.Dinheiro: Estará sob enor-me tensão, pois as exigências vão ser muitas.Número da Sorte: 25

GémeosAmor: Sen� r-se-à um pouco confuso em rela-ção aos seus sen� mentos. Saúde: Modere-se, não abu-se da sua resistência � sica.Dinheiro: Um colega pode deixá-lo numa situação mui-to complicada perante o seu chefe. A força e a humildade caminham de mãos dadas!Número da Sorte: 32

CaranguejoAmor: Deixe-se de inseguranças e receios in-fundados e invista na con-quista do seu amor. Saúde: Pra� que mais exer-cício � sico, o seu coração agradece-lhe.Dinheiro: Todo o trabalho que tem vindo a realizar vai, fi nalmente, ser reconhecido.Número da Sorte: 54

LeãoAmor: Quem sa-be proteger-se das emoções nega� vas aprende a cons-truir um futuro risonho!Saúde: Cuidado com as mu-danças de temperatura. Dinheiro: A sua excelente ca-pacidade de aprendizagem facilitará a sua ascensão pro-fi ssional. Número da Sorte: 43

VirgemAmor: Actue de forma tranquila e harmonio-sa, evitando confl itos e mal-entendidos com as pessoas que mais ama. Saúde: Possíveis dores mus-culares. Faça massagens que o ajudem a relaxar.Dinheiro: Procure poupar al-gum dinheiro. Número da Sorte: 22

BalançaAmor: Esteja aten-to, um novo amor poderá surgir a qualquer momento e não o pode deixar fugir! Saúde: Pra� que um despor-to que lhe permita relaxar e tonifi car os seus músculos.Dinheiro: Seja responsável em todos os compromissos da sua empresa.Número da Sorte: 75

EscorpiãoAmor: As emoções encontram-se sobrevaloriza-das. Não sofra por antecipa-ção, viva as alegrias e felici-dades de cada momento.Saúde: Tendência para dis-túrbios gastrointes� nais.Dinheiro: Deixe o orgulho de lado e peça ajuda a um colega.Número da Sorte: 26

SagitárioAmor: Seja cora-joso e confesse ao mundo aquele amor an� go que é segredo há tanto tempo. Vi-va o presente!Saúde: Agasalhe-se bem. Evite uma possível gripe. Dinheiro: Procure não dele-gar nos outros tarefas que lhe foram atribuídas a si. Número da Sorte: 3

CapricórnioAmor: Evite defi -nir projectos isoladamente, pois o seu par tem uma opi-nião a dar.Saúde: Vá ao médico e faça uma consulta de ro� na. Va-lorize mais o seu bem-estar. Dinheiro: A sua vida profi s-sional tende a melhorar sig-nifi ca� vamente. Número da Sorte: 63

AquárioAmor: Se a sua re-lação amorosa não corres-ponde às expecta� vas, con-verse com o seu par. Saúde: A leveza de espírito será uma constante!Dinheiro: Um colega ambi-cioso não olhará a meios pa-ra conseguir alcançar uma posição na sua empresa.Número da Sorte: 42

PeixesAmor: Pequenos mal-entendidos podem fa-zer com que aja injustamen-te. Seja correcto!Saúde: Sen� rá algumas náu-seas e dores de cabeça.Dinheiro: Tenha muito cui-dado pois durante esta quin-zena a tendência é para a distracção e a dispersão.Número da Sorte: 73

CarneiroAmor: Dedique-se às suas amizades. Aprenda a escrever novas páginas no li-vro da sua vida! Saúde: Procure relaxar e me-ditar, para reencontrar a sua estabilidade emocional.Dinheiro: Planifi que a sua vi-da profi ssional para rentabi-lizar o seu trabalho.Número da Sorte: 69

Um casal tinha um filho muito gago

que só falava bem a can-tar. Um dia, ele foi com o pai ao cemitério e pelo caminho uma mota atro-pelou o pai. Aflitíssimo, o filho vai a casa contar à mãe: - Ó m-m-mãe, o p-p-pai f-f-foi... - Fala a cantar, meu filho! - Diz a mãe. - Ó í ó ai, o meu pai atro-pelou-se!!!

Anedota do André

Espaço CulináriaRolo de Bacalhau

Ingredientes:

2 postas de Bacalhau750 gr. de Batatas1 dl de Azeite3 dentes de alho3 cebolas grandesSal, pimenta, noz - moscada1 colher sopa de farinha trigo1 colher de sopa de margarina1 dl de leite2 gemas1 colher de sopa de queijo ralado/ pão ralado1 ovo cozido

Dicas para a cozinha

BATATAS INTEIRASPara evitar que a casca das batatas se rompam ao ferverem, junte duas colheres de sopa de vinagre à água em que as vai cozer.

Coza as batatas e depois reduza-as a puré. Co-za o bacalhau em pouca água, escorra-o e aprovei-te a água onde o cozeu. Escolha-o de peles e espi-nhas e esmague-o dentro de um pano como se fos-se para pastéis. Num tacho leve ao lume o azeite, as cebolas, e os alhos picados quando estiverem alou-rados junte o puré ao bacalhau, mexa bem até ob-ter uma massa homogénea e tempere de sal, pimen-ta e noz - moscada. Retire do lume e deixe arrefecer um pouco, depois unte com margarina um pirex co-loque o preparado em forma de rolo. Entretanto fa-ça o molho branco: Num tacho leve ao lume a derre-ter a colher de margarina, junte a farinha de trigo, vá mexendo e junte aos poucos junte o leite, depois adi-cione uma chávena almoçadeira de caldo, continue a mexer até levantar fervura, retire do lume e tempere com sal, pimenta e noz moscada e misture-lhe duas gemas. Deite devagarinho sobre o rolo para o cobrir e polvilhe com queijo ou pão ralado. Ligue o forno no máximo e cerca de 15 minutos antes da refeição, leve o rolo ao lume até aquecer e alourar. Sirva polvilhado com gema de ovo cozido picada e salsa picada.

CAMPANHA DA TAMPA

Faça como os alunos do ATL da Santa Casa da Misericórdia: entregue as suas tampas usa-das nas instalações da Cincup.

Colabore!

Page 22: O Portomosense

-22-

A segunda volta não está a cor-rer de feição ao CCR Alqueidão da Serra. Depois de uma derrota ca-seira, por 1-2, frente ao lanterna vermelha Pilado e Escoura, o Al-queidão voltou a não pontuar, na visita ao Gaieirense, onde perdeu por 3-2. Resultados que a�raram a equipa para o sé�mo lugar, com 33 pontos, menos 14 do que o Bom-barralense, líder destacado da di-visão de honra. As aspirações da equipa de Joaquim Trindade po-dem agora estar mais limitadas, já que são já sete os pontos de dife-rença em relação ao quarto lugar, ocupado pelo Nazarenos. O cam-peonato regressa a 11 de Abril, jor-nada em que o Alqueidão da Serra recebe o Leiria e Marrazes.

Um empate e uma vitória. Este é o saldo das úl�mas duas jornadas do Juncalense que permi�ram a subida ao oitavo lugar. No dia 21 a equipa de Paulo Varela foi ao campo do Ca-ranguejeira conquistar um ponto, num jogo que terminou sem golos. Na jornada passada, no campo da Pinhoca, a equipa da casa venceu o Turquel por 2-0. A luta pela iderança

Quatro jogos para o campeona-to e a Supertaça traduziram-se em derrotas para a Associação Despor-�va Portomosense, que não vence desde 21 de Fevereiro. A equipa de Rui Bandeira entrou com uma der-rota na fase de manutenção da III divisão nacional, com um resultado de 2-1, na visita ao Sintrense. Um re-sultado que coloca a ADP em quarto lugar nesta segunda fase do campe-onato, onde, em dez jogos, se irá de-cidir quem fica nos nacionais. A sé-

FUTSAL

DesportoFUTEBOL

1ª Jornada 28-03-2010Sintrense 2 - 1 Portomosense

Caldas 3 - 2 GavionensesOlivais e Moscavide 0 - 0 Peniche

P J V E D GM GS1º Caldas 17 1 1 0 0 3 21º Caldas 17 1 1 0 0 3 22º Sintrense 14 1 1 0 0 2 13º Peniche 13 1 0 1 0 0 04º Portomosense 11 1 0 0 1 1 25º Olivais e Moscavide 7 1 0 1 0 0 06º Os Gavionenses 7 1 0 0 1 2 3

◘ III DIVISÃO

ADP há cinco jogos sem vencer

◘ DIVISÃO DE HONRA

Alqueidão cai para o sétimo lugar

◘ I DIVISÃO

Juncalense a subir

◘ III DIVISÃO

Mendiga vence derbie distritalA Mendiga procura, nesta se-

gunda volta, recuperar da má prestação da primeira metade do campeonato. Na segunda me-tade da época a equipa de Pe-dro Coelho perdeu dois dos jo-gos, somando três vitórias e dois empates. Os úl�mos três pontos conquistados foram na úl�ma jor-nada, num jogo que reuniu duas das equipas do distrito de Leiria.

A jogar em casa, a Mendiga ven-ceu a par�da por 4-3 e subiu ao nono lugar, com 24 pontos con-quistados. Na próxima jornada a Mendiga vai à Maceira, defrontar o Arnal, isto numa altura em que falta quatro jogos para o final do campeonato.

◘ DIVISÃO DE HONRA

Ribeirense a crescer na segunda volta

O Clube Despor�vo Ribeirense está a pontuar mais na segunda volta do campeonato, registan-do apenas uma derrota nos úl�-mos seis jogos disputados. Na úl-�ma jornada, a equipa da Ribeira de Cima recebeu e venceu a Casa do Benfica das Caldas da Rainha por 6-3. A equipa de Luís Santos mantém o oitavo lugar, com 21

pontos e menos um jogo dispu-tado, já que o encontro com o NS de Leiria foi adiado. A divisão de honra de Futsal regressa no dia 10 de Abril, com o Ribeirense a vi-sitar o Igreja Velha.

Mirense regressa às vitóriasDuas jornadas, seis jogos de

equipa de Porto de Mós, um em-pate e uma vitória. Este é o balan-ço das jornadas 17 e 18 da I divi-são zona sul, que não está a cor-rer bem às equipas do concelho. Nota posi�va para o Mirense que conseguiu quebrar o ciclo de der-rotas, com uma vitória folgada por 7-1, na recepção ao Alcobaça.

O Portomosense tem vindo a descer na classificação e ocupa agora o nono lugar, com 24 pon-tos. Isto depois da derrota na re-cepção ao Spor�ng de Estrada e

o empate na visita ao Olho Mari-nho.

Cada vez mais complicada está a situação do CCR D. Fuas, isolado no úl�mo lugar e já a dez pontos do Gaieirense, que segue imedia-tamente acima. Nos úl�mos dois jogos a equipa da Fonte do Oleiro perdeu nos encontros com Bom-barralense e na recepção ao líder Planalto.

◘ I DIVISÃO

◘ FEMININOS

S. Bento perde com líderA equipa de Futsal feminino de

S. Bento não conseguiu inverter o ciclo de derrotas e perdeu o en-contro da 14.ª jornada da I divi-são distrital – zona sul. A equipa recebeu as líderes do campeona-to, União de Leiria, que venceram o jogo por 3-1. Um resultado que mantém a equipa de São Bento

no sexto lugar, com 15 pontos. A próxima jornada reserva outro encontro di�cil ao CB São Bento, que recebe o Mar�ngança, se-gundo classificado no campeona-to.

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Dr. Rui Seco(Psiquiatra do Hospital de S. André)

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21ª Jornada 21-03-2010Fi i ó d Vi h 3 1 O t iFigueiró dos Vinhos 3 - 1 Outeirense

Bombarralense 2 - 0 GuienseMeirinhas 0 - 2 Pedroguense

CCR Alq. da Serra 1 - 2 Pilado e EscouraGin. Alcobaça 2 - 1 Gaeirense

Pataiense 1 - 0 Leiria e MarrazesNazarenos 0 - 0 Beneditense

Ansião 0 - 1 Valcovense

22ª Jornada 28-03-2010Guiense 3 - 2 Outeirense

Pedroguense 2 - 1 BombarralensePilado e Escoura 0 - 1 Meirinhas

Gaeirense 3 - 2 CCR Alq. da SerraLeiria e Marrazes 0 - 3 Gin. Alcobaça

Beneditense 2 - 0 PataienseBeneditense 2 0 PataienseValcovense 1 - 1 Nazarenos

Ansião 0 - 0 Figueiró dos Vinhos

P J V E D GM GS1º SL Marinha 63 26 19 6 1 61 241º SL Marinha 63 26 19 6 1 61 242º Grap Pousos 62 25 19 5 1 84 163º Biblioteca 50 25 16 2 7 72 254º Atouguiense 49 26 15 4 7 79 335º Vieirense 49 25 14 7 4 61 226º Caranguejeira 42 25 13 3 9 60 247º Boavista 42 25 12 6 7 56 417 Boavista 42 25 12 6 7 56 418º Juncalense 41 25 11 8 6 49 269º Maceirinha 41 25 13 2 10 39 33

10º Os Vidreiros 40 25 12 4 9 46 2711º Santo Amaro 37 25 11 4 10 37 4212º Óbidos 36 25 11 3 11 38 3613º Turquel 34 25 10 4 11 25 2814º U id 23 26 6 5 15 35 4114º Unidos 23 26 6 5 15 35 4115º Nadadouro 19 25 6 1 18 19 8916º Moitense 9 25 2 3 20 20 8617º Milagres 8 26 2 2 22 15 11818º Praia da Vieira 1 25 0 1 24 9 94

P J V E D GM GS1º Bombarralense 57 22 18 3 1 51 141º Bombarralense 57 22 18 3 1 51 142º Guiense 46 22 14 4 4 48 213º Gin. Alcobaça 45 22 13 6 3 45 224º Nazarenos 40 22 12 4 6 37 265º Pataiense 34 21 11 1 9 31 306º Valcovense 33 22 9 6 7 22 277º CCR Alq. da Serra 33 21 9 6 6 31 227 CCR Alq. da Serra 33 21 9 6 6 31 228º Beneditense 30 22 8 6 8 34 319º Pedroguense 27 22 8 3 11 29 36

10º Gaeirense 25 22 6 7 9 33 3411º Ansião 23 22 5 8 9 21 3312º Leiria e Marrazes 22 22 4 10 8 19 2313º Figueiró dos Vinhos 20 22 5 5 12 23 3914º M i i h 20 22 5 5 12 25 4714º Meirinhas 20 22 5 5 12 25 4715º Outeirense 18 22 5 3 14 29 4716º Pilado e Escoura 11 22 2 5 15 18 44

24ª Jornada 21-03-2010Grap Pousos 0 - 0 AtouguienseOs Vidreiros 0 - 1 Maceirinha

Biblioteca 5 - 0 Praia da VieiraCaranguejeira 0 - 0 Juncalense

Turquel 1 - 0 Santo AmaroTurquel 1 0 Santo AmaroMilagres 2 - 0 Nadadouro

Vieirense 1 - 2 ÓbidosBoavista 1 - 0 UnidosMoitense 1 - 3 Marinha

25ª Jornada 28-03-2010Marinha 1 - 1 Grap Pousos

Atouguiense 4 1 Os VidreirosAtouguiense 4 - 1 Os VidreirosMaceirinha 2 - 1 Biblioteca

Praia da Vieira 0 - 4 CaranguejeiraJuncalense 2 - 0 Turquel

Santo Amaro 1 - 0 MilagresNadadouro 1 - 5 Vieirense

Óbidos 2 - 2 BoavistaUnidos 9 - 0 Moitense

21ª Jornada 20-03-2010Mendiga 4 - 3 União de Leiria

Unidos do Cacém 7 - 1 ArnalEléctrico 4 - 3 Boa Esperança

Quinta dos Lombos 4 - 1 AGU-FutsalMata dos Milagres 3 - 9 CPCD

17ª Jornada 20-03-2010Alcobaça 3 - 7 MartingançaPl lt 4 1 C t iPlanalto 4 - 1 Catarinense

Bombarralense 6 - 2 CCR D. FuasGaeirense 3 - 4 Turquel

Portomosense 2 - 3 Sp. EstradaMirense 3 - 4 Olho Matinho

18ª Jornada 27-03-2010Catarinense 1 - 4 Martingançag ç

CCR D. Fuas 1 - 4 PlanaltoTurquel 3 - 3 Bombarralense

Sp. Estrada 2 - 2 GaeirenseOlho Marinho 2 - 2 Portomosense

Mirense 7 - 1 Alcobaça

14ª Jornada 20-03-2010Ribafria 6 - 3 PederneirenseUsseira 3 - 0 Qta do Sobrado

São Bento/Arrabal 3 - 1 LandalMartingança 3 - 0 Arnal

CD São Bento 1 - 3 União de LeiriaCD São Bento 1 - 3 União de Leiria

P J V E D GM GS1º CPCD 37 18 12 1 5 107 701º CPCD 37 18 12 1 5 107 702º Unidos do Cacém 34 19 10 4 5 74 643º Cascais 33 19 9 6 4 93 834º Boa Esperança 32 18 10 2 6 91 735º Eléctrico 31 19 10 1 8 87 706º Quinta dos Lombos 30 19 9 3 7 79 807º AGU-Futsal 29 19 8 5 6 86 797 AGU Futsal 29 19 8 5 6 86 798º União de Leiria 26 20 8 2 10 70 779º Mendiga 24 19 7 3 9 84 90

10º Ext. Benedita 22 19 7 1 11 77 7611º Arnal 21 20 6 3 11 79 9712º Mata dos Milagres 20 18 5 5 8 77 9013º Gestão Santarém 5 15 1 2 12 46 101

P J V E D GM GS1º Planalto 39 18 12 3 3 63 381º Planalto 39 18 12 3 3 63 382º Sp. Estrada 37 18 11 4 3 74 553º Martingança 30 18 9 3 6 59 514º Turquel 30 18 9 3 6 58 585º Olho Marinho 28 18 8 4 6 60 576º Catarinense 27 18 8 3 7 67 627º Alcobaça 25 18 7 4 7 73 687 Alcobaça 25 18 7 4 7 73 688º Bombarralense 24 18 7 3 8 46 439º Portomosense 24 18 7 3 8 44 45

10º Mirense 19 18 5 4 9 49 5611º Gaeirense 16 18 4 4 10 42 5612º CCR D. Fuas 6 18 2 0 16 36 82

P J V E D GM GS1º União de Leiria 40 14 13 1 0 58 171º União de Leiria 40 14 13 1 0 58 172º Martingança 36 14 12 0 2 50 133º Usseira 30 13 10 0 3 68 234º Ribafria 24 13 8 0 5 47 335º Pederneirense 22 13 7 1 5 28 276º CD São Bento 15 14 5 0 9 26 397º São Bento/Arrabal 13 14 4 1 9 27 457 São Bento/Arrabal 13 14 4 1 9 27 458º Arnal 13 14 4 1 9 16 429º Qta do Sobrado 9 14 3 0 11 17 29

10º Landal Futsal 0 13 0 0 13 14 83

con�nua apertada entre o Marinha e o GRAP dos Pousos, separados por apenas um ponto. As duas equi-pas encontraram-se nesta jornada, empatando a uma bola. Na próxi-ma jornada o Juncalense vai até ao campo do Milagres. O Pousos tem a hipótese de chegar ao primeiro lu-gar, já que o Marinha tem um ponto de vantagem, mas antecipou a jor-nada 26, tendo vencido por 3-0.

rie é liderada pelo Caldas, que ven-ceu o Gavionense por 3-2, em casa. Na próxima jornada o Portomosen-se recebe o Olivais e Moscavide.

17ª Jornada 19-03-2010NS Pombal 4 - 5 Anços

Caranguejeira 3 - 0 São BentoPocariça 1 - 4 BurinhosaNS Leiria * - Ribeirense

C. Benf. Caldas 0 - 1 CaldasC. Benf. Caldas 0 1 CaldasCasal Velho 2 - 2 Igreja Velha

18ª Jornada 27-03-2010NS Pombal 2 - 3 Casal Velho

Anços 4 - 0 CaranguejeiraSão Bento 3 - 4 PocariçaBurinhosa 4 - 1 NS Leiria

Ribeirense 6 3 C Benf CaldasRibeirense 6 - 3 C. Benf. CaldasCaldas 6 - 2 Igreja Velha

* adiado

P J V E D GM GS1º Burinhosa 44 18 14 2 2 65 321º Burinhosa 44 18 14 2 2 65 322º Caldas 38 18 12 2 4 64 393º Pocariça 30 18 9 3 6 57 514º São Bento 28 18 8 4 6 53 445º Anços 27 18 8 3 7 50 456º C. Benf. Caldas 26 18 8 2 8 46 427º Caranguejeira 26 18 7 5 6 38 417 Caranguejeira 26 18 7 5 6 38 418º Ribeirense 21 17 6 3 8 43 479º Casal Velho 20 18 5 5 8 26 33

10º NS Pombal 17 18 4 5 9 40 4711º Igreja Velha 16 18 4 4 10 41 6012º NS Leiria 8 17 2 2 13 25 67

Page 23: O Portomosense

DesportoGIMNOMÓS REUNIU 350 ALUNOS DA REGIÃO

IEJ em destaque na ginásticaUm dia de festa e compe-

� ção. Esta foi a dupla mis-são da GimnoMós, uma ini-cia� va que decorreu a 17 de Março, no pavilhão gimno-despor� vo de Porto de Mós, e que assinalou o encerra-mento dos desportos gím-nicos e ac� vidades rítmicas expressivas dos grupos per-tencentes ao desporto es-colar, além de apurar os alu-nos que irão representar a Equipa de Apoio às Escolas de Leiria nos regionais das modalidades. Provas que se irão realizar nos dias 30 de Abril e 01 de Maio, em São Pedro do Sul, Viseu.

A GimnoMós foi organi-zada pelo Agrupamento de Escolas de Porto de Mós e contou com a presença de 15 escolas, envolvendo cer-ca de 350 par� cipantes, ten-do esta edição contado com uma das adesões mais ele-vadas desde que foi criado o seu formato.

Ao longo de todo o dia, es� veram em compe� ção as modalidades de ac� vida-

des rítmicas expressivas em vários es� los, desde o Hip-hop às Danças Sociais e as modalidades de Desportos Gímnicos nas disciplinas de

Acrobá� ca, Grupo e Tram-polins.

Ao longo da compe� ção, o Ins� tuto Educa� vo do Jun-cal esteve em destaque. Na-

dine Bertolo venceu o nível 3, da ginás� ca para trampo-lins, enquanto Diana Carrei-ra e Maria Feteiro fi caram em 2.º e 3.º lugares, res-

pec� vamente, na modalida-de “sal� tão minitrampolim”. Na categoria “sal� tão tum-bling” a escola voltou a es-tar em destaque, com Ma-

ria Feteiro a fi car no primei-ro lugar, seguida por Patrícia Santos, também do IEJ. Na Ginás� ca Acrobá� ca, Lean-dro Jordão e Jéssica Ferrei-ra conquistaram o primeiro lugar em par misto e Cata-rina Augusto e Diana Carrei-ra fora, igualmente, as ven-cedoras em par feminino. O IEJ conquistou ainda o pri-meiro lugar em Ginás� ca de Grupo.

O Agrupamento de Esco-las de Porto de Mós tam-bém vai estar representado nos regionais em Viseu. Em Ginás� ca de Trampolins Bru-no Carreira chegou ao pri-meiro lugar no Nível 3. Na categoria Sal� tão Minitram-polim Adriana Lourenço foi outra aluna do agrupamen-to a chegar ao primeiro lu-gar, enquanto Jorge Matos conquistou o terceiro lugar na categoria “sal� tão tum-bling”.

Patrícia C. Santos

Instituto Educativo do Juncal somou várias vitórias

3º VespeiroO grupo “Ganda s Ves-

pas” de Mira de Aire vai promover no próximo dia 18 de Abril, o “3º Vespei-ro de Mira de Aire”, um encontro de proprietá-rios e apreciadores das famosas motos “vespa”.

O encontro, no Largo da Igreja, daquela vila co-meça às nove da manhã e está aberto à par� cipa-ção de 250 vespistas me-diante o pagamento de 16 ou 20 “vespas” con-soante se inscrevam an-tes ou depois do dia 9 de Abril.

Quem se quiser inscre-ver deverá fazê-lo através dos números de telemó-vel: 969 455 070 (João); 936 741 956 (Manuel Ma-tos) e 919 931 580 (gan-das vespas). Podem também usar o e-mail: [email protected]

BOMBARRALENSE REVALIDA CONQUISTA

Portomosense cai na final da Supertaça

O Portomosense voltou a cair frente ao Bombarralen-se. As duas equipas disputa-ram a fi nal da Supertaça da Associação de Futebol de Leiria, no dia 24 de Março, no Estádio Municipal da Na-zaré. O Bombarralense ven-ceu o jogo, por 3-2, repe� n-do uma vitória que já � nha conseguido na fi nal da Ta-ça do Distrito, em Junho de 2009, no Estádio de Leiria.

O Portomosense, que lu-ta pela manutenção na III di-

visão nacional, esteve e ven-cer por duas vezes, mas o Bombarralense acabou por dar a volta ao resultado. Ja-ckson colocou a ADP na frente aos 21 minutos, mas Cadeira empatou para o Bombarralense aos 37. O se-gundo golo do Portomosen-se surgiu, novamente, assi-nado por Jackson, recolocou a equipa de Porto de Mós na frente do marcador. Au-tor dos dois golos, o ponta de lança saiu aos 78 minu-

tos, subs� tuído por Rodas. O Bombarralense acabou por chegar à igualdade, já na recta fi nal do tempo regu-lamentar, por Nhau. Bruno Basílio decidiu a Supertaça já no período de descontos, assinando o 3-2 fi nal.

O Bombarralense repete a conquista do troféu, uma vez que era o detentor da Supertaça 2008/2009.

Patrícia C. Santos

Ficha de Jogo

Estádio Municipal da Nazaré

SCE Bombarralense - AD Portomosense

Bombarralense: Dário, Mimoso, Rui João, Vasco, Cadeira, Nhau, David Dias, Morgadinho, Paulo Sil-va, Bruno Basílio e Pedro FonsecaSubs� tuições: Paulo Silva por Peles (60’), Mimoso por Pala� no (73’) e David Dias por Conchinha (87’)Treinador: Rui AlmeidaAcção disciplinar: Cartão amarelo para Nhau (54’)

Portomosense: Faus� no, Gigas, Orfão, Hugo Al-meida, Grazina, Afonso, Jackson, Elton, Morgado, Rene e JulianoSubs� tuições: Jackson por Rodas (78’)Treinador: Rui BandeiraAcção disciplinar: Cartão amarelo para Gigas (57’) e Orfão (88’)

Portomosense voltou a perder frente ao Bombarralense

Mira de Aire

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Page 24: O Portomosense

Miquelina, a minha burra, anda toda eufórica com a possibilidade da malta poder vir a ter uma das ma-ravilhas naturais de Portugal. E não é para menos, já que ser candidata já é absolutamente fantásti-co… Isto para além, claro está, de o nosso Glorioso estar a navegar de vento em popa para muitos êxi-tos… Mas é melhor tento na língua, não vá o dia-bo tecê-las. Não deixa, contudo, de andar, de certa forma, estranha… de tão pouca coisa haver para di-zer mal, como tanto gosta. Até a Vanessa vai ten-do muito pouco que fazer, como consultora política. Apesar do pouco trabalho, há sempre qualquer coi-sa para morder:

- A malta tem procurado mais, agora, as grutas de Mira de Aire… Bem podiam aproveitar este movi-mento extraordinário para promover as crateras das ruas 5 de Outubro e Mestre de Avis… Não nos fal-

tam buracos… embora eu goste mais de minas e ar-madilhas…

Miquelina ia moendo uma palha mal cortada, ia espreitando todas as novelas, assim como que com um olho no apropriado burro e outro no cigano. E atirou mais uma ripada para o ar:

- Mas se a malta não fi car satisfeita pode dar uma saltada e ver as ruínas, de forte valor arqueológico, do saneamento de Mira de Aire ou, até mesmo, as perfurações paleolíticas da margem sul do rio Lena que, pela sua antiguidade, tem e devem ser acom-panhadas, a passo e passo, pelo IGESPAR, retardan-do seriamente a obra.

E depois de uma gargalhada, como se tivesse des-coberto a pólvora:

- E que tal investigar as secretárias dos governan-tes municipais, na busca de sábios buracos, abertos

por fi rmes coto-velos, de tanto apoiarem aquelas cabeças brilhantes, esmagadas de tanto trabalho pensante no futuro portomosense…

408 | S.N.

HISTÓRIAS DA MINHA BURRA

BURACOS NOTÁVEIS

Última

MUNICÍPIO JÁ PREVIU QUARTEL NO PLANO DE PORMENOR DA VÁRZEA

Quartel de Bombeiros poderá ficar na VárzeaA Câmara Municipal tem

já prevista a implantação de um quartel de bombeiros, no Plano de Pormenor da Várzea. Um facto que mui-tos sócios desconheciam an-tes da Assembleia Geral da associação, realizada na se-gunda-feira, 29, onde se dis-cu� u a localização do novo quartel.

Segundo a direcção dos bombeiros, a autarquia já � nha demonstrado inten-ção de colocar o quartel jun-to do recinto onde se reali-zam as Festas de São Pedro. Ou seja, quem está na pon-te de São Pedro, no sen� do Sul-Norte, veria o quartel à direita do campo sintéc� co,

mas um pouco mais a Nor-te.

Curiosamente, a direcção apresentou nesta assem-bleia uma proposta que vai ao encontro da intenção da Câmara. A diferença reside em poucas dezenas de me-tros, sendo que os bombei-ros gostariam de colocar o quartel uns metros mais a Sul.

O presidente, António Carvalho, vê três vantagens na sua proposta: menos cus-tos, boa acessibilidade e fa-cilidade em preparar fi si-camente o corpo de bom-beiros (área despor� va na proximidade).

Num encontro para ou-

vir os sócios, recordou-se que, há cerca de três anos, os bombeiros apresentaram três possibilidades para a lo-calização do quartel: na Vár-zea; no terreno entre a Rep-sol e a Escola Sencundária; e, por úl� mo, na recta da Ri-beira de Cima. A Câmara te-rá fi cado em silêncio.

Há cerca de mês e meio, numa nova reunião, o presi-dente de câmara terá pedi-do aos bombeiros para que escolhessem um sí� o con-creto, na Várzea. Depois de percebida, por parte dos só-cios, a quase concordância de ambas as partes – mu-nicípio e direcção de bom-beiros - pareceu haver con-

senso na assembleia de que o melhor será dizer à autar-quia para se avançar com a sua intenção, até porque “não interessa estar a pedir favores”, salientou o presi-dente da mesa, José Ferrei-ra.

Houve, ainda, sócios que defenderam a apresentação das três propostas iniciais que não chegaram a obter resposta por parte do muni-cípio; outros, apoiaram a re-conversão do actual quartel.

Agora, a direcção vai ana-lisar o que foi dito e pensar na proposta fi nal a apresen-tar em breve ao município.

Luísa Patrício

SAP fecha ainda este mêsO presidente dos bombeiros anunciou que se

prevê o encerramento do Serviço de Atendimen-to Permanente (SAP) em Porto de Mós, ainda es-te mês.

O responsável explica que “a situação vai provo-car um aumento de serviços para o hospital de Lei-ria, o que fará aumentar as receitas por se efectu-arem mais transportes, mas também os tempos ‘mortos’ já que as ambulâncias demorarão a sair da unidade hospitalar por terem de esperar pelas ma-cas dos doentes”.

António Carvalho diz que a situação “será com-plexa”. “Os problemas surgirão a nível material e de recursos humanos”, conclui.

SECUNDÁRIA DE PORTO DE MÓS AGUARDA INTERVENÇÃO PROFUNDA A PARTIR DE 2011

Escola Dr. Manuel de Oliveira Perpétua vai ter obrasA Escola Dr. Manuel de

Oliveira Perpétua deverá re-ceber, este ano, obras pa-ra atenuar o problema das infi ltrações. A hipótese foi avançada por técnicos da Di-recção Regional de Educa-ção do Centro (DREC) numa reunião que contou, ainda, com a presença de repre-sentantes da Câmara e do Agrupamento de Escolas de

Porto de Mós.“A DREC dispõe de uma

verba para aplicar em pe-quenas obras de reparação em várias escolas e conta-mos que esta seja uma das abrangidas”, revelou ao nos-so jornal, Rui Cláudio, do Agrupamento de Escolas de Porto de Mós. Segundo o docente, falta, apenas, a de-cisão “polí� ca”.

Entretanto, a Secundária de Porto de Mós deverá in-tegrar a quarta fase do Pro-grama de Modernização das Escolas do Ensino Secundá-rio e ser alvo de uma inter-venção profunda para re-solver os problemas daque-le estabelecimento e criar as condições para a transferên-cia dos alunos da Corredou-ra para Porto de Mós

Este ano, deverão avançar as reparações na cobertu-ra da escola da Corredoura. Vão ser subs� tuídas as caixi-lharias de madeira e haverá, ainda, arranjos de alguns pi-sos mais degradados e con-servação de colunas. Para 2011 está prevista a elabo-ração do projecto das obras na Secundária.

A ausência, até agora, de

decisão “polí� ca” por par-te do Ministério leva a que a vereadora da Educação, Anabela Mar� ns, assuma uma postura cautelosa: “é verdade que as expecta� -vas são hoje mais animado-ras, no entanto, ainda é ce-do para se dar como certas as obras.”, explica a autarca.

Segundo, Anabela Mar-� ns, a Câmara vai disponibi-

lizar funcionários para ope-rações de limpeza na cober-tura do edífi cio e pequenos arranjos; tarefas que serão importantes para o sucesso dos trabalhos previstos pela DREC para este ano.

Isidro Bento