O mundo do design na infografia

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O Mundo do DESIGNO Mundo do DESIGNnfografia

NaNa

nfografia

O Mundo do Design

na Infografia

U IEditora

29 páginas

O Mundo do Design na Infografia

Editoria ExecutivaRayanne Reis

Produção EditorialDeyber Vilena

Aíkssa BritoDaniella RezendeSuellen Cristiane

Ilustrações e RoteirosThais LydianeLucas Barbosa

Direitos reservados áUAI EDITORIAL LTDA

1º Edição: 2012

O Mundo do Design na Infografia, Aíkssa BritoDaniella Rezende, Deyber Vilena, Lucas Barbosa,Rayanne Reis, Suellen Cristiane, Thais Lydiane

Editora UAI - Belo Horizonte - MG - 2012

à

SumárioAnatomia do tipo As Leis da Gestalt

Classificação das Famí-lias Tipográficas

Geometria e Design

Usos da Cor no Design Gráfico

Linguagens do Cartaz no Cinema

Design de Superfície Biônica: A apropriação da natureza no Design

História do Design Grá-fico

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8 22

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12 26Tirinhas em quadrinhos 28

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Anatomia do TipoOrelha: pequeno traço que se destaca do olhal

superior do g da caixa baixa.

Pescoço: linha que une os olhais da letra

g e de caixa baixa.Arremate: corte ou desenho da extremidade de uma letra não serifada.

Abertura: espaço da abertura que dá acesso ao

miolo da fonte.

Linha base: linha de apoio

das letras.

Barra: linha horizontal ou diagonal que surge

de um traço vertical.

Cauda: prolongamento inferior

do traço de alguns caracteres.

Linha da ascendente:

linha que marca a parte da letra acima

da altura x.

Vértice: ponta de ligação

das hastes de letras maiúsculas.

Altu

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letra

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Anatomia do Tipo

Bojo: barriga da letra.

Linha dascapitulares:

linha que marca a altura das letras

maiúsculas.

Ombro: parte do arco que encaixa na haste vertical

principal.

Descendente: parte da letra que se encontra abaixo da linha da base.

Linha dadescendente:

linha que marca a parte da letra abaixo da linha

de base.

Arco: parte da letra minúscula formada por uma linha em forma de bengala que nasce da

haste principal.Olho: espaço vazio da letra.

Braço: traço horizontal ou diagonal que surge de

um traço vertical.

Ascendente: parte daletra que vai além da

linha mediana.

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Anatomia do Tipo

Bojo: barriga da letra.

Linha dascapitulares:

linha que marca a altura das letras

maiúsculas.

Ombro: parte do arco que encaixa na haste vertical

principal.

Descendente: parte da letra que se encontra abaixo da linha da base.

Linha dadescendente:

linha que marca a parte da letra abaixo da linha

de base.

Arco: parte da letra minúscula formada por uma linha em forma de bengala que nasce da

haste principal.Olho: espaço vazio da letra.

Braço: traço horizontal ou diagonal que surge de

um traço vertical.

Ascendente: parte daletra que vai além da

linha mediana.

Famílias Tipográficas

Inspirada nos escritos romanos, principal-mente os contidos na Coluna de Trajano, tem como uma das suas características a falta de minúsculas e as curvas suaves e terminais compridos. A versão digital mais aclamada é a realizada por Carol Twombly e produzida pela Adobe em 1989. É conhecida por ser largamente utilizada em cartazes de filmes dos mais diversos estilos.

Uma das famílias tipográficas de maior sucesso, foi encomendada pelo jornal inglês The Times a Stanley Morison em 1929, como parte de um projeto de remodelação do jornal londrino. É atualmente uma das fontes mais usadas no mundo, muito utilizada em livros e impressos comerciais, além de ser uma dos tipos padrão dos programas editores de texto, como o Microsoft Office Word.

Seu tipo, de estilo antigo, deixava de lado o aspecto tradicional das letras feitas manual-mente, se tornando mais refinadas, precisas e consistentes. Tem moderado contraste entre as linhas finas e grossas, ênfase diagonal e leitura agradável. Sua maior função é servir a corpos de textos, sendo que sua boa legibilidade a permite ser utilizada em longos textos.

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Uma família tipográfica é um grupo de signos escriturais que compartilham traços de desenho comuns, conformando todas elas uma unidade tipográfica. Os membros de uma família (os tipos) se parecem entre si, mas também têm traços próprios.

As famílias tipográficas também são conhecidas com o nome de famílias de fontes (do francês antigo fondre, correspondente em português a derreter ou fundir, referin-do-se ao tipo feito de metal fundido). Uma fonte pode ser metal, película fotográfica, ou meio eletrônico.

Existe uma infinidade de famílias tipográficas. Algumas delas têm mais de quinhen-tos anos, outras surgiram na grande explosão criativa dos séculos XIX e XX, outras são o resultado da aplicação dos computadores à imprensa e ao desenho gráfico digital e outras foram criadas explicitamente para sua apresentação na tela dos monitores, impulsionadas em grande parte pela web.

Umas e outras convivem e são usadas sem estabelecer diferenças de tempo, por isso, é necessário estabelecer uma classificação que nos permita agrupar aquelas fontes que têm características similares.

São muitas as tentativas por conseguir agrupar as formas tipográficas em conjuntos que reúnam certas condições de igualdade. Geralmente estão baseados na data de criação, em suas origens dentro das vertentes artísticas pelas que foram criadas ou em critérios morfológicos.

Inspirada nos escritos romanos, principal-mente os contidos na Coluna de Trajano, tem como uma das suas características a falta de minúsculas e as curvas suaves e terminais compridos. A versão digital mais aclamada é a realizada por Carol Twombly e produzida pela Adobe em 1989. É conhecida por ser largamente utilizada em cartazes de filmes dos mais diversos estilos.

Baseada nas formas clássicas do Renas-cimento italiano, é uma composição muito equilibrada, simples e graciosa, com serifas curtas e robustas. Seu criador considerou que ela seria impressa inicialmente em papéis de baixa qualidade , escolhendo espessuras apropriadas e formas abertas, para obter uma boa legibilidade.

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Cores Primárias

Cores Secundárias

Cores Terciárias

Legenda:

A Importância da Cor

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A Importância da CorC

ores

Que

ntes

O significado das cores em nossas vidas

Idade do saber, da experiência, e da benevolência. Acima de 60 anos

Idade do juízo, do misticismo, da lei. Período de 50 a 60 anos

Idade do pensamento e da inteligência.Período de 40 a 50 anos

Idade da diminuição do fogo juvenil. Período de 30 a 40 anos

Idade da força, potência, arrogância. Período de 20 a 30 anos

Idade da imaginação, excitação, aventura. Período de 10 a 20 anos

Idade da efervescência e da espontaneidade Período de 1 a 10 anos

O Significado das cores em nossas vidas

Cor

es F

rias

Cores Quentes

Cores Frias

O Significado das Cores

Força,euforia,alegria e confiança.

Estimulante,alerta,esperança.

Dinamismo,energia,revolta,calor,raiva

Bem-estar,paz,saúde,equilíbrio

Viagem,verdade,intelectualidade,advertência

Fantasia,mistério,egoísmo,espiritualidade

Estima,valor,dignidade

Pensar,melancolia

As cores exercem dife-rentes efeitos fisiológicos sobre o organismo humano e tendem, assim, a produzir vários juízos. e sentimen-tos.

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Textura de repetição aleatóriaPossui padrões altamentes irregulares, apesar de composto de porções repetidas.

Textura concretaA qualidade física que resulta do atos de recortar, queimar, marcar e extrair, repetidamente, cria su-perfícies de texturas concretas com forte apelo.

Textura real e virtualConstrói conexões entre textura real e virtual (as sensações e a aparência das texturas).

Design de superfície

Pontos, faixas e gridsO segredo do sucesso de todo ornamento é a produção de um efeito amplo e generalizado pela repetição de poucos elementos simples. Quando pontos se encontram, formam linhas e outras formas.

Um elemento, muitos padrõesOs elementos básicos nestes padrões na forma de uma drágea. Baseados na orientação, proximidade, escala e cor das drágeas.

Regular e irregularUma padronagem interessante, ha-bitualmente se resulta na mistura de forças regulares e irregulares, bem como de imagens abstratas e reconhecíveis.

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Origem da impressão

Invenção do tipo móvelOrigem da serigrafiaOrigem da xilogravura

Tipografia

Primeiro livro tipográfico: A Bíblia de 42 linhas; 1450Peter Schoffer talvez o primeiro designer de tipos da história.

Fotografia

Câmara obscuraHeliogravuraFotogravaçãoTela de retícula

Arts & Crafts

Design de livroÚltimas décadas do séc XIX

História do Design

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Cheg

ada

Em 1888, o Arts & Crafts criado na Inglaterra, procurava um meio de fazer trabalhos impressos em móveis e objetos.

A Art Pop(arte popular) surgiu na década de 1950 no Reino Unido. Este movimento se recusava a separação da arte/vida, utilizando o cinema, os quadrinhos, para se expressar.

A Arte Abstrata surgiu no inicio do sec XX, na Europa. Este estilo

representa as coisas de forma irreconhecivel.

No sec X, o arabe Alhazen mostrou como observar um eclipse solar no interior de uma câmara obscura.

No sec XVII, com tamanho portatil, a

câmara obscura era utilizada por

pintores na execução de suas obras.

No sec XVII, com tamanho portatil, a

câmara obscura era utilizada por

pintores na execução de suas obras.

frente

fundo

Volte 2 casas.

Volte 1 casa.

Volte 2 casas.

Inicio

Históriado Design

A palavra Tipografia vem do grego “typos” e é a arte e a composição da criação de textos.

DCA

B

O Art Nouveau se iníciou na França, em 1890, e ficou conhecido internacionalmente.

O Art Nouveau contribuiu para mudanças no setor

da arquitetura, que agora usava ferro e vidro...

... design mobiliario...

... nas artes plasticas, entre

outros.

Em 1907, teve inícil a escola Istaaliches Bauhaus, que contribuiu para o design, a arquitetura e

as artes plasticas.

A Art Déco, 1925, retratava muito as fermas geometricas, usada somente para decoração.

Avance 1 casa.

O primeiro livro impresso foi a Bíblia Sagrada, impresso pela prença de Gutemberg em 1455.

Avance 1 casa.

Avance 2 casas.

Instruçõesjogadores.

O 1º joga o

e anda as

ganha quem chegar ao

primeiro...19

FechamentoTemos a sensação de fechamento de um elemento pela continuidade e pela ordem que está expostaessa imagem, e assim nosso cérebro, de acordo com esses elementos, faz a junção e fechamentodo mesmo, formando uma figura fechada e completa.

Gestalt é uma teoria da psicologia iniciada no final do século XIX na Áustria e Alemanha. Essa teoria estuda os elementos que enxergamos em determinado momento, e de acordo com os gestaltistas são chamadosde padrões, ou outros vários nomes, como: fatores, princípios básicos ou leis de organização da forma perceptual. É essa interação entre esses elementos que explicam por que vemos as coisas de uma determinada maneira e não de outra.

Leis da Gestalt

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Leis da Gestalt

SegregaçãoÉ a nossa capacidade de separar, identifi-car, evidenciar ou destacar unidades formais em um todo compositivo ou em partes deste todo. Pode-se segregar uma ou mais unidades, dependendo da desigualdade dos elementos, como forma e cor.

ProximidadeElementos próximos uns aos outros tendem a ser vistos juntos, isto é, a constituírem unidades. Quanto mais curta a distância entre os elementos, mais próximo e unificado parece estar.

UnificaçãoNa unificação, mesmo uma imagem abstrata pode ser entendida pela mente humana, pois preenchemos os espaços vazios instintivamente.

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Geometria do Design

"A natureza humana parece preferir a figura do retân gulo áureo como a mais agradável e harmoniosa figu ra gráfica.

A proporção para a qual se convém tender é a chamada Propor-ção Áurea"

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"A natureza humana parece preferir a figura do retân gulo áureo como a mais agradável e harmo-niosa figu ra gráfica. A proporção para a qual se convém tender é a chamada Proporção Áurea" "O poder do segmento áureo de criar harmonia ad vém de sua capacidade singular de unir as dife-rentes partes de um todo, de tal forma que cada uma con tinua mantendo sua identidade, ao mesmo tempo em que se integra ao padrão maior de um todo único".

A proporção áurea faz parte da construção de qualquer artefato do bom desenho.

Essa con figuração não está somente no desenho de artefatos, mas também no desenho gráfico, no desenho digital, editorial, etc.

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Cartazes de CinemaA linguagem de cartaz deve ser bem clara e objetiva para que a lei-tura seja rápida.

Olhando pra você: normal-mente são filmes de terror, com exceção do Avatar.

A distancia entre as letras e as palavras se muito pequenas, as letras ten-dem a fundir-se vistas de longe.

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Um texto curto e uma fonte com legibilidade

que combine com a ilus-tração, atrairá o público

mesmo que ele esteja em movimento.

Ao contrário do que possa parecer, as mulheres não estão no comando da ação. Na maioria dos casos, tratam-se de comédia adolescente com apelo sexual.

Em cartazes como esses, nor-malmente estão personagens já conhecidos que, por algum motivo, voltaram querendo vingança. Eles carregam suas armas, algumas vezes seus chapéus e um olhar de viés muito amedrontador.

As cores devem ser vi brantes destacando a informação princi-pal para atrair a aten-ção do público.

Os olhos do protagonista são cobertos com o tí-

tulo ou trechos do longa. Arte utilizada em 98% dos casos para filmes de sus-

pense.

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Por volta de 1960, a Biônica foi definida como “ciência dos sistemas cujo funcionamento foi copiado de sistemas naturais, que apresentam características específicas de sistemas naturais ou ainda que lhes sejam análogos”. Mas, ao longo da história, os seres humanos sempre adotaram a natureza como fonte inspiradora, para a criação de ferramentas e soluções para os problemas do seu dia a dia.

Esse processo de observação da natureza, coletando informações para, posteriormente, solucionar problemas práticos ou teóricos implica na complexidade do sistema cognitivo humano. Questão intrigante, uma vez que o ser humano é capaz de apreender os processos naturais e adaptá-los aos projetos culturais, sendo que a entrada de dados sensoriais não é suficiente para o conhecimento humano.

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Biônica

Leonardo da Vinci, particularmente no estudo das asas de um morcego que ele desenvolveu visando sua aplicação no projeto de uma máquina voadora.

A Biônica aplicada ao Design está fundamentadaem dois tipos de atividades distintas: pesquisa e experimentação básica, que partem da observaçãode fenômenos naturais sem necessariamente visar aplicações imediatas. A outra é a busca de soluções para um projeto específico, por analogia.

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As Tirinhas em QuadrinhosAs tirinhas, são narativas curtas, desenvolvidas geralmente em três quadros. Ao leitor, é exigido o conhecimento prévio, são caracterizados com o auxilio dos dialogos somados a elementos visuais, mais especificamente pela inferência sugerida no ultimo quadrinho: alguém deve se sentir como o personagem, já que ele se sente como outra pessoa.

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Códigos visuais semióticos são bastante usados para representar ações como pessoas pensando, barulhos, idéias e etc.

Expressões faciais são muito importantes na tirinha, pois podem mudar totalmente o sentido do que está sendo falado.

As Tirinhas em Quadrinhos

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A lignuagem é bem informal e objetiva devido ao público alvo ser mais casual e o apoio da imagem na transmissão da mensagem.

Para o bom entendimento de uma tirinha, é necessário um conhe-cimento prévio sobre o assunto, pois geralmente elas expressam alguma sátira ou piada sobre um contexto específico.

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