5. O Processo do Projecto de Interacção (Aula Teórica 5 – apresentação adaptada do sítio de [Preece et al 2002]). O método de trabalho é essencial para obter qualidade e satisfação dos clientes e utilizadores. Engenheiros excelentes podem usar « maus » métodos com bons resultados. - PowerPoint PPT Presentation
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
IPC (2003/04) :: O Processo do Projecto de Interacção
• Três características chave rodeiam as quatro actividades:1. Focar nos utilizadores o mais cedo possível no
projecto e na avaliação dos artefactos.
2. Identificar, documentar e acordar em objectivos de usabilidade e de experiência dos utilizadores.
3. Iteração é inevitável. Os projectistas nunca acertam à primeira.
Serious corporate management efforts may require you to produce specific numbers that quantify usability. Usability objectives are target values for things such as speed to perform representative tasks and number of errors allowable. These can be used to motivate designers and support resource allocation decisions. The target values can be selected to beat the competition or to meet the functional needs of well-defined tasks.
IPC (2003/04) :: O Processo do Projecto de Interacção
• Não são tão óbvios:– Interagem directamente com o produto ou serviço– Gerem os utilizadores directos– Recebem relatórios ou outros resultados do sistema – Decidem a aquisição – Utilizam os produtos ou serviços concorrentes ???
• Três categorias de utilizadores: – primários: utilizadores frequentes– secundários: ocasionais ou através de terceiros– Terciários: afectados pela sua introdução ou que influenciam a
sua aquisição
• Outro termo: «stakeholders»
IPC (2003/04) :: O Processo do Projecto de Interacção
Requisitos dos UtilizadoresA determinada altura do projecto, alguém começará a lamuriar-se acerca da necessidade de determinar os «requisitos» do projecto. Isso implica entrevistar pessoas que não sabem o que querem, mas, curiosamente, sabem com toda a exactidão quando é que precisam dessas coisas. Essas pessoas são chamadas «utilizadores finais» ou, simplesmente, «cabeças de alfinete».
A investigação mostrou que não existe nada neste planeta que seja mais estúpido do que um «utilizador final». O estudo apresentado abaixo ordena deste modo a inteligência relativa de alguns artigos domésticos vulgares:
Scott Adams: O Princípio de Dilbert, p. 243
IPC (2003/04) :: O Processo do Projecto de Interacção
• Modelo de desenvolvimento:– Envolvimento produtores-clientes-universidade.– Centrado nos utilizadores: casos de uso essencial– Prototipagem, evolução (instabilidade)– OMT UML (estabilidade), modelo de interacção e
modelo de informação (classes), …– Cavalo de Tróia amigável– Análise de tarefas dos utilizadores
IPC (2003/04) :: O Processo do Projecto de Interacção
• Clayton Lewis and John Rieman ftp://ftp.cs.colorado.edu/
• Foreword • Chapter 1. Task-Centered Design • Chapter 2. Getting to Know Users and Their Tasks • Chapter 3. Creating the Initial Design • Chapter 4. Evaluating the Design Without Users • Chapter 5. Testing the Design With Users • Chapter 6. User Interface Management and Prototyping
Systems • Chapter 7. The Extended Interface • Appendix L. What Can You Borrow? • Appendix M. Managing User Interface Development • Exercises
IPC (2003/04) :: O Processo do Projecto de Interacção
Designing good software takes about six steps:• Invent some users • Figure out the important activities • Figure out the user model -- how the user will expect to accomplish
those activities • Sketch out the first draft of the design • Iterate over your design again and again, making it easier and
easier until it's well within the capabilities of your imaginary users • Watch real humans trying to use your software. Note the areas
where people have trouble, which probably demonstrate areas where the program model isn't matching the user model.
IPC (2003/04) :: O Processo do Projecto de Interacção
"Frank" who refuses to touch Windows, which he only refers to as an "operating system" in quotation marks, uses his own personally modified version of tcsh, and runs X11 with four tiled xterms all day long. And about 11 xperfs.)
Pete is an accountant for a technical publisher who has used Windows for six years at the office and a bit at home. He is fairly competent and technical. He installs his own software; he reads PC Magazine, and he has even programmed some simple Word macros to help the secretaries in his office send invoices. He's getting a cable modem at home. Pete has never used a Macintosh. "They're too expensive," he'll tell you. "You can get a 700 Mhz PC with 128 Meg RAM for the price of..." OK, Pete. We get it.
Patricia is an English professor who has written several well-received books of poetry. She has been using computers for word processing since 1980, although the only two programs she ever used are Nota Bene (an ancient academic word processor) and Microsoft Word. She doesn't want to spend time learning the theory of how the computer works, and she tends to store all her documents in whatever directory they would go in if you didn't know about directories.
Mike, a 16 year old who runs Linux at home, talks on IRC for hours, and uses no "Micro$oft" software.
IPC (2003/04) :: O Processo do Projecto de Interacção