® Diretor Administrativo: André Nagib Moussa (Mtb 34286) - Editor: Victor Cervi (Mtb 11226) - Santa Rosa de Viterbo, 25/05/2013 - Ano 19 - N.º 892 - Semanal - Fone/Fax 3954 3289 R$ 2,00 PLACAR DA DENGUE 88 18 CASOS CONFIRMADOS CASOS SUSPEITOS Com Navalha, dentista retalha inquilino que reage a bala Cenário bonito, mas arriscado - O pescador se arisca na ponte do rio Par- do. Bem na beirada ele corre o risco de cair. Batida sem vitimas - Um Corolla de Cajuru en- trou na rua Odeto Ribeiro Mendes e bateu na Saveiro de São Simão.O local é perigoso e moradores pedem lombada no cruzamento com a Henrique Dumont. Prefeitura vai abrir sindicância pedida pelo Tribunal de Contas TC quer investigar concorrência de ex-prefeito Nando Presos quatro traficantes em operação da Policia Civil Gorda (foto), chefe do trafico no Nosso Teto foi presa com outros traficantes Florentino, de soldador a barbeiro Saúde desmente boatos de morte por dengue hemorrágica Santa-rosense é presa em Ribeirão com 32 kg de maconha Casal de Santa Rosa preso na Anhanguera com drogas Juiz de Direito escreve sobre a paternidade responsável Criança atropelada defronte a escola no Teto Cetesb aprova água do Pardo para consumo Cardoso é campeão baiano pelo Vitória
Jornal semanal de Santa Rosa de Viterbo, de 25 a 31 de maio de 2013
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Diretor Administrativo: André Nagib Moussa (Mtb 34286) - Editor: Victor Cervi (Mtb 11226) - Santa Rosa de Viterbo, 25/05/2013 - Ano 19 - N.º 892 - Semanal - Fone/Fax 3954 3289 R$ 2,00
PLACAR DA DENGUE
88 18CASOS CONFIRMADOS CASOS SUSPEITOS
Com Navalha, dentista retalhainquilino que reage a bala
Cenário bonito, mas arriscado - O pescador se arisca na ponte do rio Par-do. Bem na beirada ele corre o risco de cair.
Batida sem vitimas - Um Corolla de Cajuru en-trou na rua Odeto Ribeiro Mendes e bateu na Saveirode São Simão.O local é perigoso e moradores pedemlombada no cruzamento com a Henrique Dumont.
Prefeitura vai abrir sindicânciapedida pelo Tribunal de ContasTC quer investigar concorrência de ex-prefeito Nando
Gorda (foto),chefe do traficono Nosso Tetofoi presa com
outros traficantes
Florentino,de soldador a barbeiro
Saúdedesmenteboatos demorte por
denguehemorrágica
Santa-rosenseé presa emRibeirão
com 32 kgde maconha
Casal de SantaRosa preso naAnhangueracom drogas
Juiz de Direitoescreve sobre a
paternidaderesponsável
Criançaatropeladadefronte a
escola no Teto
Cetesb aprovaágua do Pardopara consumo
Cardosoé campeão
baianopelo Vitória
O JOR NA LZÃ O - ED . 892 - 25/05/2013PÁGINA 2 OPINIÃO
EDITORIAL
O JORNALZ ÃO é uma publ icação da editora André Nagib MoussaME - Redação: rua C ondessa Fi lomena Matarazzo, 95 - C ent ro -Santa R osa de Vit erbo-SP - CEP 14. 270-000 Fone/ fax : (16) 39543289 Usuário Pap el Imun e: UP-08109/014 - Diretor Admin istrati-vo : André Nagib Moussa - Diretor de Redação: Victor C ervi - Freelancer - Romeu Antunes - Colaboradores: Ana Lígia, Padre Alex,Clél ia Zanardo, S erginho Gomes, João de Bem, Mário Egidio e R ogé-rio Moscardini Arte final ista: Junior - Contato Comercial: JoanaDobras Tiragem: 3. 000 exemplares - Circulação: Santa Rosa deVit erbo Periodicidade: S emanal - R$ 2,00 por exemplar - E -mail :ojornalzao@ojornalzao. com Impressão: Grafi sc, S ão Carlos.“ Art igos ass inados são de intei ra responsabil idade de seus autores,não representando necessari amente a opinião do jornal .” O Jornalzãose reserva o direit o de resumir cart as que considerar inadequadas aoespaço di sponível. O JORNALZÃO É AFILIADO À AB RARJ
EXPEDIENTE
O Gato pardoe a imprensa marrom
O ex-prefeito Nando, hoje assessor parlamen-tar, candidato derrotado nas últimas eleições, usou seufacebook no último sábado para atacar o Jornalzão eo atual prefeito. Nando diz que o Jornalzão é imprensamarrom, que seu diretor é eminência parda e que oatual prefeito é excremento. Mas o assessor parla-mentar não usou nomes em seu facebook. Mas quemlê entende o recado. Vai alegar que a carapuça serviuetc. e tal. Nando foi sempre assim. Sempre se escon-deu atrás de algo ou de alguém. Nunca foi direto. Sem-pre usa parábolas. Falta de coragem, talvez. Falta dedignidade. Sei lá. Falta de caráter talvez. Nando temtodo o direito de criticar quem quer que seja. E devefazer isso como político influente que é. Seus eleito-res tem o direito de ver uma posição clara do ex-pre-feito. Mas devia fazer isso de forma transparente. Ci-tando nomes, fazendo oposição consciente, mostran-do os fatos com clareza, sendo Político com P maiús-culo, assumindo suas posições. A democracia precisadisso.
Nando está se tornando justamente aquilo quecritica. Uma eminência parda fazendo uso de artifíci-os da imprensa marrom.
Nando, seja homem! Assuma.
Condenações Vale lembrar ao ex-prefeito que não foi o Jor-
nalzão quem o condenou, mas sim o Tribunal de Con-tas do Estado de São Paulo. Que o condenou em di-versas licitações da sua gestão e ainda rejeitou cincocontas de seu mandato. E mais: nesta última conde-nação, da escola do Jardim Aquarius, o senhor Nandofoi condenado até pelo seu ex-chefe Dimas Ramalho,hoje o manda-chuva do Tribunal de Contas. Que rati-ficou a condenação e multa ao ex-prefeito. O Jornalzãosó noticiou.
Jornalismo sérioQuem sustenta o Jornalzão são os anunciantes,
que usam nossas páginas para gerar negócios, e leito-res que compram semanalmente mais de 2400 exem-plares. O Jornalzão não cobra nenhum valor pelasmatérias jornalísticas publicadas. O Jornalzão não fa-brica notícias. O Jornalzão não participa de grupo po-lítico. O Jornalzão não anda de braços dados com po-líticos. O Jornalzão não publica atos oficiais nem daPrefeitura nem da Câmara. O Jornalzão nunca partici-pou de reuniões políticas. O Jornalzão não precisa decargos públicos para sobreviver. O Jornalzão e ne-nhum de seus colaboradores vivem da política. O Jor-nalzão jamais vai se curvar a políticos. O Jornalzãotem colaboradores sérios e honestos e entre eles elei-tores de Nando e de Cassinho. O Jornalzão é a favorda pluralidade e da liberdade de expressão. O Jornalzãoé imparcial. O Jornalzão expressa sua opinião atravésdo editorial. O Jornalzão é um jornal sério.
A questão das criançase adolescentes é umas dasmaiores preocupações doPoder Judiciário. Váriascampanhas foram e estãosendo executadas para me-lhorar as condições dessaspessoas em desenvolvimen-to. O Judiciário está engaja-do nos projetos "Paternida-de Responsável", "Pai Pre-sente", nas "Campanhas deVacinação", e também fisca-lizando as políticas públicasde acesso à escola, saúde,habitação e alimentação dosjovens.
A lei tem especial pre-ocupação com as crianças eadolescentes, pois entendeque são pessoas em forma-ção e que merecem especialproteção e merecem atendi-mento prioritário; já que se-rão irreversíveis os prejuízosdecorrentes de falta de fa-mília, falta de alimentos, faltade saúde, falta de escola, eviolência familiar aos meno-res de 18 anos.
Tanto a ConstituiçãoFederal quanto o Estatuto daCriança e do Adolescenteatribuem ao poder público,à família e à sociedade gran-des tarefas no atendimentodos direitos das crianças eadolescentes. Há o direito àvida, saúde, educação, lazer,esporte, e à convivência co-munitária.
Porém, sabemos quenão é a lei que muda o mun-do. As coisas não acontecemcom "passes de mágica", euma mera ordem legal não
Ter filhos com responsabilidade
torna tudo como deveria ser.O poder público tem
restrições orçamentárias, enão pode gastar todo o di-nheiro do contribuinte como atendimento de todas asnecessidades das crianças eadolescentes. Tudo custamuito caro: construção dehospitais , pagamento demédicos e de professores,compra de remédios, máqui-nas e equipamentos de saú-de, construção e manuten-ção de escolas, compra delivros e materiais didáticos,construção e manutenção decreches, construção e ma-nutenção de abrigos e enti-dades de atendimento, fun-cionamento e manutençãodo Conselho Tutelar, funci-onamento e manutenção doConselho Municipal de Di-reitos da Criança e do Ado-lescente, pagamento de au-xílios e "bolsas" para alimen-tação, transporte e comprade materiais escolares a cri-anças e adolescentes de fa-mílias pobres e miseráveis,construção de escolas emlocais próximos à residênciados alunos, etc.
Assim, não podemosatribuir apenas ao poder pú-blico as responsabilidadespela tutela dos interesses dascrianças e dos adolescentes.
É espec ialmente nafamília em que encontrare-mos a adequada proteção aosdireitos das pessoas em de-senvolvimento e em forma-ção.
Quando vemos crian-
ças e adolescentes doentes,sem escola, sem saúde, semalimento, sem lazer, sem hi-giene, sem respeito, e semperspectiva de futuro; pode-mos ter certeza de que a ori-gem de tudo está na falta deplanejamento familiar.
É necessário que apaternidade seja sempre pre-cedida da indispensável res-ponsabilidade dos pais. An-tes de ter o filho, os paisdevem saber se têm (ou não)condições psicológicas, so-ciais, morais, financeiras efamiliares para trazer aomundo pessoas que serãodependentes por muitosanos.
Embora a vinda de umfilho seja, em muitos casos,uma benção para a família;em outros casos poderá serum verdadeiro martírio. Umfilho não planejado pode aca-bar com sonhos de estudos,sonhos profissionais, so-nhos familiares, sonhos deviagens, e sonhos de umavida melhor para a própriafamília. Filhos demandamtempo, gastos financeiros,paciência, amor e doação dafamília. E nem todas as pes-soas têm disponibilidade evontade de fornecer tudoque uma criança pode pre-cisar.
Por isso, o planeja-mento familiar é tão impor-tante. Tão ruim quanto nãoter o filho que se quer, é terum filho que não se quer.
Quando a família nãoestá estruturada para a che-gada de um filho, quasesempre oc orrem grandesproblemas com a família ecom a criança: pais ausen-tes, casamentos feitos nodesespero, prejuízos na vidaescolar e na vida profissio-nal dos pais, falta de aten-ção e de cuidados básicosdos pais em relação aos fi-lhos, formação de famíliasconturbadas, separaçõesconjugais, violência domés-tica, necessidade de atuaçãodo poder público para suple-
mentar carências familiares,etc.
Hoje, há inúmerosmeios de contracepção dis-poníveis às pessoas (inclu-sive fornecidos na rede pú-blica de saúde). Portanto, éfundamental que as pesso-as, desde adolescentes, sai-bam da necessidade de to-mar os cuidados básicos paranão terem filhos contra avontade.
Sabemos que a vidasexual dos jovens está cadavez mais precoce. Por isso,é de fundamental importân-cia a educação sexual nasescolas e nas famílias. Nãocabe mais o excesso de pu-dor dos pais em conversa-rem esse assunto com seusfilhos. Também é de respon-sabilidade das escolas e dopoder público a realização decampanhas de educação so-bre métodos contraceptivos,de campanhas de esclareci-mento sobre as consequên-cias de uma paternidade in-desejada, e de campanhas dedistribuição de preservativose de fornecimento de outrosmétodos de contracepção.
A tarefa da família emrelação aos direitos da cri-ança e do adolescente come-ça antes mesmo do nasci-mento da criança. Essa ta-refa começa muito antes daprópria concepção da crian-ça. É necessário que os pais,os outros familiares, os pro-fessores e o poder públiconão se omitam de suas res-ponsabilidades no sentido deevitar a gravidez indesejadaou não planejada.
O respeito aos direitosdas crianças e adolescentescomeça antes mesmo daexistência dessas pessoas.
Sejamos pais respon-sáveis não somente nas pa-lavras; mas também nas ati-tudes!
Alexandre Cesar Ri-beiro é Juiz de Direito da co-marca de Santa Rosa de Vi-terbo.
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CRÔNICA & CONTEXTOpor João de Bem
POLÍTICA
Novidade?Quando comentamos uns com os outros que
político é tudo "farinha do mesmo saco" não estamosfalando de nada novo. Dizer também que partidospolíticos são agremiações de "mentirinha" também nãoé novidade.
Não há nenhum compromisso ou mesmo iden-tidade, de candidatos eleitos com a sigla partidáriapela qual ele disputou os votos ganhadores, em ter-mos ideológicos - por isso - o Brasil é o caos que étratando-se de partidos ideologicamente identificados.
O número de partidos já passa de trinta - isto éuma aberração democrática - como congregar indi-víduos, cada uma como uma identidade política dis-tinta, distribuídos por trinta partidos em um únicopaís?
Só se fossemos uma nação segmentada por di-versas etnias e culturas, e se não fôssemos uma re-pública federativa.
Representantes da Câmara e do Senado fica-ram irritados com o presidente do Supremo, quandoeste falou que os partidos políticos no Brasil não temidentidade ideológica, são "de mentirinha".
- Qual é a novidade nessa afirmação? - Nenhu-ma!
O denominador comum de partidários, não im-porta a sigla, representantes do povo em cargos polí-ticos, é pura e simplesmente o interesse particular decada um deles. A prática fisiologista é gritante e achantagem campeia no Congresso quando há qual-quer votação de medidas de interesse do governo -como a recente, para modernizar os portos do país.Foi na base da "propina" - o governo teve que dispo-nibilizar recursos volumosos em contingenciamentode emendas ao orçamento para deputados votarempela aprovação. Deputados de qualquer agremiaçãoou em tese - de qualquer identidade ideológica.
Então, nessa o Joaquim acertou - não temosum poder legislativo, um Congresso de fato com iden-tidade política, compromissado com a nação - temossim, um contingente de convenientes dispostos avotar qualquer coisa em troca do dinheiro arrecada-do de todos nós, distribuído pelo executivo, para verprojetos aprovados.
Não há novidade, não há identidade ideológica.Foi, e até quando será assim? Nem o tempo dirá!
O departamento jurídico da prefeitura já foi notifi-cado pelo Tribunal de Contas do Estado na última quinta-feia, e deve instaurar sindicância para apurar supostasirregularidades verificadas na concorrência e contrato paraconstrução da nova escola do Jardim Aquarius, na épocado prefeito Nando Gasperini. A construção da escola (fotoao lado) já se arrasta desde 2008 e está longe de ser con-cluída. Diversos moradores reclamam do abandono e nademora para a conclusão da obra. A obra tem custo esti-mado em 1 milhão e 750 mil reais e está abandonada. OTribunal de Contas encontrou irregularidades e quer a in-vestigação da prefeitura, através da sindicância.
Prefeitura vai abrir sindicância parainvestigar obra irregular de Nando
O ex-prefeito NandoGasperini, candidato derro-tado na última eleição paraprefeito, hoje assessor par-lamentar, não quis respon-der ao Jornalzão sobre asirregularidades descobertaspelo Tribunal de Contas, nalicitação da nova escola doJardim Aquarius, orçada emmais de 1 milhão e 700 milReais, acontecida em suagestão. A obra está abando-nada até hoje.
Mas em sua rede so-cial, facebook, o ex-prefei-to agrediu provavelmente oJornalzão e seu Diretor An-dré Moussa. Sem citar no-mes, dizendo que qualquercoincidência é mera coinci-dência, o ex-prefeito Nan-do sugere que o Jornalzãoé "imprensa marrom" e seuproprietário é "eminênc iaparda". Segundo sugereNando, em seu facebook, oatual prefeito paga "donati-vos extras, bastante atrati-vos (sic) para matar a fomeda eminência parda e suafamília."
Nando sugere aindaque o atual prefeito é "ex-cremento". Leia trecho queele escreveu: "(O Jornalzão)Só enxerga o que interessa
Nando diz: "Jornalzão é imprensa marrom que se vendeu a prefeito"
a quem o paga, para es-crever o que querem. En-tão "O Soberano", deter-mina total perseguição, ta-pando os olhos do eminen-te pardo a troco de favo-res, onde este insiste emnão querer ver o excre-mento do todo poderoso".
Sobre as irregularida-des da sua gestão de maisde um milhão e setecentosmil reais, descobertas peloTribunal de Contas na lici-tação da obra paralisada daescola do Jardim Aquarius,o ex-prefeito nada comen-tou em sua rede social.
Diretor não comen-ta - O Diretor do JornalzãoAndré Moussa não quis co-mentar as insinuações doex-prefeito. "O dia que o ex-prefeito tiver hombridade,coragem e dignidade de co-locar nomes em suas críti-cas eu comento, mas do jei-to que foi prefiro não falar",disse o jornalista.
O diretor faz questãode frisar que não faz acor-do com políticos. "O Jor-nalzão está aí há quase 20anos. O nosso leitor sabequem somos."
Condenação do Tribunal de Contas,publicado no Diário Oficial
Pedido de abertura partiu do Tribunal de Contas, depois de achar irregularidadesem obra de quase 2 milhões de Reais da época de Nando Gasperini
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CARTA À REDAÇÃOAgradecimento
Aos nossos colaboradores municipais.Venho agradecer a Prefeitura Municipal, pois foi
passada a máquina na rua José Francisco Guidelli, se-ria bom se asfaltasse e assim sanaria vários problemasque ocorrem nas épocas de chuvas. Obrigada pela aten-ção dispensada.
Isaac Teixeira de Mendonça
GERAL
Estudo divulgado pelaCetesb (Companhia Ambi-ental do Estado de São Pau-lo) diz que as águas do rioPardo estão aptas para con-sumo humano, desde quesubmetidas a tratamentoprévio.O relatório apontouque o índice de qualidade deágua do rio Pardo foi de, emmédia, 67%, faixa conside-rada c omo "boa" pelacompanhia.Com esse pa-drão de qualidade, o rio Par-do, que passa por SantaRosa e outros 22 municípi-os da região, já poderia serutilizado como fonte deabastec imento urbano.Oestudo da Cetesb aponta queo índice de turbidez, porexemplo, passou de 41UNTs (unidade de medi-ção), registrados entre 2007e 2011, para 19 UNTs, mar-ca de 2012.Também houveredução na quantidade decoliformes fecais -bactéri-
Cetesb aprova água do rio Pardo para consumoas provenientes de fezes -encontrados e de fósforo,elemento que em excessopode levar ao crescimentoanormal de plantas aquáti-cas. Os dados que mostrama boa qualidade do rio Par-do, e sua consequente apro-vação como fonte de Cap-tação de água, vêm ao en-contro do relatório divulga-do no começo do mês pelaANA (Agência Nacional deÁguas).
Em Santa Rosa, aágua utilizada pela Artivin-co, Usina Ibirá e morado-res de c asas em Amáliavem do rio Pardo, há maisde 40 anos. A água é cap-ta da por bom bas , lo gocima da barragem da I tai-pava e tratada em Amália.A água para a c idade éfornecida pela Sabesp ecaptada do Quebra Cuia,em Nhumirim. Segundo adiretoria da Sabesp de
Franca, por enquanto nãohá projeto de captação de
Cidade não registra mortepor dengue hemorrágica
A diretora da vigilância epidemiológica Paula Sal-vador informou ontem ao Jornalzão que até o momentonão houve nenhum caso registrado de morte por den-gue hemorragia na cidade, conforme boatos que circu-lavam pela cidade. Segundo ela, se tivesse havido algu-ma morte de morador por dengue hemorrágica, mesmoque fosse em outra cidade, o caso seria obrigatoria-mente registrado em Santa Rosa. Os casos de dengueregistrados na cidade mostram que foram 88 casos po-sitivos, 50 negativos e 18 aguardando resultados.
A empresa Ins titutoFree Outsourcing ServicesLtda, que venceu a licita-ção na prefeitura para cui-dar das portarias dos pré-dios municipais não efe-tuou o pagamento dos fun-cionários . Eles reclamamque a empresa ass inoucontrato com a prefeitura
Portal da transparênciano ar segunda-feira
A administração municipal, a partir desta segunda-feira, de acordo com a Lei da Transparência (LC nº 131/2009) estará de portas abertas a todos os munícipes atra-vés do Portal da Transparência. Com essa ferramenta,será possível pesquisar onde o dinheiro público está sen-do investido. Será um canal no qual o cidadão poderáacompanhar em tempo real os gastos com despesas ereceitas além de disponibilizar mensalmente balanços or-çamentários, licitações, contratos e convênios, tambémterá uma tabela com a remuneração mensal de todos osservidores públicos do município. E para facilitar aindamais a comunicação com o cidadão será implantando jun-tamente com o Portal um manual de navegação, glossá-rio, perguntas frequentes e o "Fale Conosco" através deum formulário de contato no próprio Portal. O endereço étransparência.santarosa.sp.gov.br
Funcionários reclamam de empresaque trabalha para prefeitura
em 19 de abril, mas atéhoje nenhum funcionáriorecebeu nenhum centavo.
"Estamos com séri-os problemas financeiros",disse um funcionário quepreferiu não se identificar."Tem gente fazendo "va-quinha" para ajudar a gen-te a c omprar c omida",
completa.Bota no "pau" - Ou-
tra denúncia grave é de queos funcionários da antigaempresa que prestava es tetipo de serviço, a AraújoVigilância, não rec eberamo acerto. Os funcionárioses tiveram ontem na cida-de de São Manuel, onde se
localiza a sede da Araújo,para fazer o acerto e o queeles ouviram foi de quedevem levar a prefeitura najustiça para receber. Ne-nhum funcionário da Ara-újo recebeu o acerto pelosquase dois anos de servi-ços prestados na prefeitu-ra local.
água do rio Pardo paraabas tec er Santa Rosa.
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O JOR NA LZÃ O - ED . 892 - 25/05/2013 PÁGINA 11POLÍCIA
A santa-rosense Fer-nanda M.N.C. Argeri Silvae uma amiga foram presasem flagrante em RibeirãoPreto, no dia 13 de maio,de posse de mais de 32 ki-los de maconha.
Segundo os inves ti-gadores de polícia ribeirão-pretanos Edson de Paula eEdilson Piovani, "eles rece-beram informações dandoconta que duas mulheresestariam de posse de gran-de quantidade de drogas ees tariam embarcando naplataforma 14 da rodoviá-ria de Ribeirão Preto comdestino a Itajubá-MG. Ime-diatamente após a denún-cia os dois se dirigiram àrodoviária. Na plataforma14 pararam o ônibus que já
O pedreiro ClodoaldoAparecido Graciute, 30, ea manicure Helen Cris tinados Santos Graciute, 24,foram presos em flagrantena noite de quarta-feira narodovia Anhanguera c omdois tabletes de maconha,mais uma porção de maco-nha e mais uma porção decocaína.
Segundo relato dospoliciais rodoviários Solda-dos Daniel e Monteverde,por volta de 20h50 da quar-ta-feira, a viatura em queestavam os dois policiaistraf egava na rod oviaAnhanguera, na altura dokm 290, em Cravinhos ,
Santa-rosense é presa em Ribeirãocom 32 kg de maconha
estava partindo. Dentro doônibus encontraram Fer-nanda e sua amiga Miche-le Vanessa Maia. A fisiono-mia das duas batiam c oma da denúncia que os poli-ciais receberam. De pos-se das passagens das duase com os tickets de baga-gem, foram localizadas nobagageiro do ônibus trêsmalas e dentro delas 26 ti-jolos de maconha, fazen-do um total de pouc o maisde 32 kilos da droga. Asduas c onfessaram que le-variam a droga para MinasGerais, não informando dequem era ou para quemera. Elas foram autuadas ereceberam voz de prisãoem flagrante.
Fernanda já c umpriu
pena, pois havia sido pre-sa em Santa Rosa por trá-fico de drogas.
Casal de Santa Rosa preso na Anhanguera
quando foi ultrapassada porum Gol Branc o, placas deSanta Rosa. Os policiais si-nalizaram para o motoristaque parar o veículo. Todosos documentos es tavamem ordem, mas foi encon-trada uma sac ola verde de-baixo do banco do passa-geiro onde continha toda adroga apreendida, c erca de
1,1 kg. Os polic iais deramvoz de prisão ao casal e osconduziu à Delegacia dePolíc ia de Cravinhos, ondeo Delegado ratif icou a vozde prisão em flagrante. Adroga vinha de RibeirãoPreto para ser distribuídaem Santa Rosa. O c asalnão tinha passagens pelapolícia.
Reprodução
Ana Paula Ribeiro Te-odoro Lima, 34 anos, co-nhecida como Gorda, che-fona do tráfico de drogas noNosso Teto, que veio deRibeirão Preto para coman-dar a distribuição da drogaem Santa Rosa, foi presa naquinta-feira por uma opera-ção da Polícia Civil com dois"mulas", André e Anderson,encarregados de entregar adroga. Os policiais Santanae Lisboa fizeram campanadefronte a um bar na aveni-da Luiz Ribeiro e percebe-ram o momento em que umusuário encomendou a dro-ga ao traficante que em se-guida foi até a casa da Gor-da, na rua Osmar Idalino,entregou o dinheiro ao ou-tro rapaz e, de bicicleta, le-vou a droga até o CentroComunitário, onde ia entre-gar ao usuário. Foi quandoos policiais deram o bote epegaram os dois em fla-grante. O jovem jogou adroga no chão, o usuárioficou surpreso, e os doisforam levados de carro atéa casa da Gorda. Lá, ospoliciais entraram pelo por-tão e quando abriram umajanela encontraram a Gor-da tentando tirar uma saco-la de drogas do guarda-rou-pa e tentando esconder nosutiã, que, por sinal é bemgrande. Não deu tempo, eela foi pega em flagrantecom 52 pedras de crack, umpino de cocaína, uma trou-xinha de maconha e umapedra grande de crack quedaria para fazer umas 30pedrinhas menores, além depapel alumínio, dinheiro e
Gorda é presa em flagrantecom muita droga no sutiã
faca com restos da droga.Ela, André e Anderson fo-ram autuados em flagrante,levados à delegacia ondeforam indiciados e depoislevados para o CDP de Ser-ra Azul, onde permanecem
à disposição da Justiça.A Operação foi c o-
mandada pelo delegado Go-nini Junior, com os polici-ais Santana, Lisboa, Joaneye Benê e uma equipe daDISE de Ribeirão Preto.
Foram buscar a mãe,prenderam o filho
Outro trafic antepreso pela operação daPolícia Civil foi JefersonCosta Moreira, 30 anos.Os policiais foram até acasa da mãe dele na ruaPernambuco depois quereceberam denúncia anô-nimas de que ela estariatraficando. A mãe nãoestava, tinha ido para Mi-nas, segundo informou ofilho.Sem a mãe, os po-liciais encontraram 12pedras de crack com Je-ferson. Ele foi preso,identificado e levado parao CDP de Serra Azul.
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O JOR NA LZÃ O - ED . 892 - 25/05/2013PÁGINA 14 CLASSIFICADOS
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O JOR NA LZÃ O - ED . 892 - 25/05/2013 PÁGINA 17GERAL
MENSAGEM DE FÉpor Padre Alex Cássio
Santíssima TrindadeEste fim de semana celebramos, com alegria, a
solenidade da Santíssima Trindade. Com ela terminao Tempo Pasc al e começa o Tempo Comum. Na Pás-coa, a luz venceu as trevas , a paz venceu a violência,o bem venceu o mal, a verdade venceu a mentira, oamor venceu o ódio e a vida venceu a morte. NoTempo Comum, a nossa missão é ser portadores daLuz, levando-a ao mundo, mesmo sabendo que astrevas perseguem a luz.
O Evangelho narra as últimas palavras de Jesusaos discípulos, antes de subir para o céu: "Ide e fazeidisc ípulos meus todos os povos". A nossa missão écontinuar o trabalho de Jesus na terra. "Irmãos, ten-de em vós o mesmo sentimento de Cristo Jesus... Eledespojou-se, assumindo a forma de escravo..." (Fl2,5.7). Tudo isso para nos salvar.
"Batizai-os em nome do Pai e do Filho e do Es-pírito Santo." É em nome de SS. Trindade que fo-mos batizados. Ela é o maior mistério que temos. Deusnão é uma pessoa só, mas é uma família: O Pai, oFilho e o Espírito Santo; família ligada pelo amor,não pela uniformidade. É um mis tério de inclusão.Na Trindade não há exclusões. Isso transparec e nanatureza criada por Deus , na relação de uma obracom a outra, que nós chamamos de ecossistema.Tudo tem valor, tudo tem sentido, unidade na diver-sidade. Transparec e espec ialmente na pessoa huma-na, imagem de Deus. A nossa missão é recuperar esseplano de Deus em nós e na criação.
Havia, certa vez, um casal de namorados quese amava loucamente. Só que ele tinha um problemi-nha: chulé. Quando tirava os sapatos, ninguém agüen-tava ficar perto. Por isso, antes de se encontrar comela, lavava os pés com soda cáus tica. Ela, por suavez, tinha também um probleminha: mau hálito. Quan-do respirava no quarto, até as baratas caíam das pa-redes. Antes de se encontrar com ele, ela escovavaos dentes c om creolina e tomava meio vidro de per-fume. Assim, conseguiram levar o namoro.
Casaram-se e foram para a lua de mel. No ou-tro dia cedo, ele acordou e logo se lembrou do pro-blema. Sentiu que as meias não estavam nos seuspés. Virou-se para ela e perguntou: "Bem, você viuminhas meias?" Ela acordou e disse, bem na direçãodo nariz dele: "O quê?" Ele disse na hora: "Você engo-liu minhas meias!"
É isso que dá não ter diálogo aberto no namoro.O namoro deve caminhar para a vida em família, aqual é uma imagem da SS. Trindade, até nos nomes:pai, filho e a mãe que une todos no amor, e por issorepresenta o Espírito Santo.
Que Maria Santíssima, a Filha de Deus Pai, aMãe de Deus Filho e a esposa de Deus Espírito San-to, nos ajude a amar mais a Deus e a imitar, em nos-sos relacionamos com as pessoas , a SS. Trindade.
Ele era soldador e setransformou em barbeiropor acaso e continua bar-beiro faz 25 anos. Mora noNosso Teto na rua Sebasti-ão de Campos faz 23 anos,onde tem a barbearia nafrente. Diz que aprendeu aprofissão "na mão grande",isto é, começou cortando ocabelo de colegas, foi au-mentando e quando perdeuo emprego de soldador, re-solveu abraçar a profissãode vez. Aprendeu tudo "deletra" fez cursos e se con-sidera "o melhor barbeiro desua rua". Ele é o José Car-los Florentino "baixinho egordinho simpático" sempresorridente e alegre". DonaEva Maria Lopes compro-va que ele é bom barbeiroe leva sempre o filho VicorHugo para a um corte decabelo. "O menino não cho-ra e deixa cortar numa boa,
Florentino, de soldador a barbeiroporque fica até contente aoser atendido pelo Florenti-no". Outro cliente é o "seu"Valdomiro, que vem de LuizAntonio para cortar cabeloe barba com o Florentino.
"Meu sogro indicou,gostei e me tornei freguêsassíduo", diz ele. Outro fre-guês de "carteirinha" é oDouglas Freitas, presidentedo PV e que teve locadorapor muito tempo no Teto.
"Mantenho meu há-bito de c ortar o c abelocom o Florentino faz mui-to tempo, diz Douglas . Porseu lado, Florentino con-firma e diz que ele é umbom freguês. "Ele gos taporque eu corto o cabeloe pinto. Com o Douglas,só tem um problema, sem-pre que ele vem aqui, pro-mete um c hurrasc o deponta de peito, mas atéhoje não c umpriu", brinca.
Proble mas - Masnem tudo são flores navida do Florentino. Temdois f ilhos, um es tá seformando em direito e ooutro entrou para o mun-do das drogas e es tá in-ternado na SAREVI. "Elepediu ajuda, es tá interna-
do faz algum tempo vai serec uperando. Não tenhoreceio de falar do proble-ma e nem busco esconder,ac redito que ele vai se re-cuperar e conta c om todomeu apoio, que é o queoutros pais devem fazercom os filhos".
Foram vendidos 60%dos lotes colocados à ven-da no leilão da Ciretran, re-alizado no último 21 na ci-dade, entre 9 e 13 horas. Orestante não pode ser leilo-ado por força de impedi-mento judicial.
Os veículos ofertados
No Leilão da Ciretran maranhense se deu bemnesse tipo de leilão têm apreferência de quem preten-de utilizá-los na zona rural,já que a maioria não possuidocumento. E legalizá-losnão compensa.
Prato cheio para umtrabalhador rural nordestinoitinerante que lá compare-
ceu. Ele pegou uma caro-na, embora fosse manhã dedia normal de trabalho, paravir ao leilão. E contou aquem lhe ofereceu carona(que prefere o anonimato)o esquema de que se vale.
- Eu compro a motobaratinho, embarco ela, de
ônibus pro meu estado porR$ 250,00 e lá ando livre-mente. Segundo ele, em suacidade, no Maranhão, nãose exige capacete, e a fis-calização é tão precária quea moto pode circular livre-mente, até com 5 pessoasaboletadas sobre a ela.
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O JOR NA LZÃ O - ED . 892 - 25/05/2013 PÁGINA 19CULTURA
CHICO XAVIERGrupo Espírita “Bezerra de Menezes”
Além-Túmulo"E, se não há ressurreição de mortos, também o
Cristo não ressuscitou."- Paulo (I Coríntios, 15:13.)
Teólogos eminentes, tentando harmonizar inte-resses temporais e espirituais, obscureceram o proble-ma da morte, impondo sombrias perspectivas à sim-ples solução que lhe é própria.
Muitos deles situaram as almas em determina-das zonas de punição ou de expurgo, como se fossemabsolutos senhores dos elementos indispensáveis à aná-lise definitiva.
Declararam outros que, no instante da grandetransição, submerge-se o homem num sono indefinívelaté o dia derradeiro consagrado ao Juízo Final.
Hoje, no entanto, reconhece a inteligência hu-mana que a lógica evolveu com todas as possibilidadesde observação e raciocínio.
Ressurreição é vida. Vida é trabalho, júbilo e cri-ação na eternidade.
Como qualificar a pretensão daqueles que de-signam vizinhos e conhecidos para o inferno ilimitadono tempo? Como acreditar permaneçam adormecidosmilhões de criaturas, aguardando o minuto decisivo dejulgamento, quando o próprio Jesus se afirma em ativi-dade incessante?
Os argumentos teológicos são respeitáveis; noentanto, não deveremos desprezar a simplicidade dalógica humana.
Comentando o assunto, portas adentro do es-forço cristão, somos compelidos a reconhecer que osnegadores do processo evolutivo do homem espiritual,depois do sepulcro, definem-se contra o próprio Evan-gelho.
O Mestre dos Mestres ressuscitou em trabalhoedificante. Quem, desse modo, atravessará o portal damorte para cair em ociosidade incompreensível? So-mos almas, em função de aperfeiçoamento, e, além dotúmulo, encontramos a continuação do esforço e davida.
Emmanuel(Página extraída do livro "Caminho, Verdade e
Vida" - Psicografia de Chico Xavier)
O músico e compositor Waldomiro Lima, o Lima,apresenta amanhã a tarde o pocket show "No Tom doLuar", no Parque da Água Branca em São Paulo. Além deLima, o show tem os músicos Raul Marostegan violão eflauta e Murilo Matheus - bateria e percussão
O Pocket Show "No Tom do Luar" é conduzido poratores que cantam "hits' da Música Popular Brasileira e In-ternacional a partir de 1950 e contam a trajetória de ummúsico da noite, com traços biográficos do próprio autor.
Waldomiro Lima músico e compositor, da cidadede Santa Rosa do Viterbo, interior de São Paulo, há 50anos vem se dedicando a música da noite, tocando e diri-gindo um grupo de músicos da própria cidade, apresen-tando-se em Santa Rosa do Viterbo e em outras cidades.Tocou com orquestras de São Paulo e Campinas nas dé-cadas de 50 e 60.
Waldomiro Lima em São Paulo
Folder da apresentação
O conjunto The Wan-teds vai fazer show ao vivono 4ª Encontro Terror F.C.,marcado para o dia 20 dejulho, no Salão do Áureo.O evento será uma das atra-ções da SUSA-2013.
O primeiro 'Encontro'foi realizado em 2008 pela'Turma do Terror', jovensestudantes que passavamférias na cidade nos anos 60.O desse ano vai repetir oanterior - realizado em 2011-, aberto para quem se iden-tificar com essa tradição.
The Wanteds vai to-
Beatles e Stonesno encontro nostálgico de julho
car Beatles, Roling Stonese outros sucessos daqueladécada.
'Terror' e 'Sem Meia"eram turmas rivais nos es-portes, principalmente Fu-tebol de Salão que rendiadisputados torneios em ju-lho, nas quadras da JAS eda Escola 'Conde'.
- Disputávamos tam-bém a preferência das me-ninas, nos bailes do Grêmio- brinca o idealizador da fes-ta, Paulo Tadeu Rivalta deBarros - O resultado maispos itivo foi uma amizade
que não se apaga. Daí a idéiada gente se juntar de vez em
quando para matar a sauda-de e revitalizar os laços.
No 1º Encontro, em 2008, teve até futebol
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Com Navalha, dentista retalha inquilinoque reage a bala
O conferente da CiaMogyana estava bem en-turmado no município,embora ninguém mais selembre do se u nome .Comprava a prazo no ar-mazém de Kalil Debs, emNhumirim, mas moravae m Santos Dumont,numa casa alugada dode ntis ta conhe cido porLolô, de Tambaú, dono dediversas outras na vilaque rodeava a estação daferrovia. Até que um diao destino colocou os doisem cantos opostos no rin-gue da vida.
Exis te um ditado po-pular que afirma: a razão detodas as brigas de homens'é grana ou dama'. Dinhei-ro ou mulher. A históriadessa tragédia é contadaaos pedaços por pessoasque testemunharam o fatoocorrido em meados dosanos 60. Seja qual for aversão verdadeira, ela nãodesmente o ditado.
- Os dois disputavam
MEMÓRIA
a mesma mulher que mora-va em Santos Dumont. OLolô, que morava em Tam-baú, veio de trem, já prepa-rado para matar o outro -lembra a primeira testemu-nha.
Mas há divergências,tanto na mec ânica quantona motivação do crime.
- O Lolô chegou deônibus e posou na casa deum parente em Nhumirim.No dia seguinte bateu, a pé,pra Santos Dumont. Gos-tava de uma mulher feia delá. A mulher dele, que a gen-te tratava de Nenê, era bo-nita, mas ele gostava daque-la feiosa - assegura a segun-da testemunha - Ele deixa-va ela morar de graça, e fa-lava pra ela, 'recebe o alu-guel desse povo, e o dinhei-ro fica procê'.
A terceira testemu-nha assistiu à agonia davítima, na es tação de San-tos Dumont.
- O Lolô, pai de trêshomens e uma mulher, alu-gou a um func ionário daMogyana uma das casasque tinha em Santos Du-mont.
A primeira testemu-nha diz que os dois dispu-tavam a preferência da mu-lher feia. A segunda contaque esta comunicou aumen-
to de aluguel aos inquilinos,com o que o funcionário daferrovia não concordou. Aterceira diz que o inquilinorecusou-se a pagar aluguelpor causa das goteiras dacasa. A encrenc a nasc eudaí.
- O Lolô f icou meioenciumado com aquilo (ofato do homem não que-rer pagar aluguel), aí umdia chegou lá na hora doalmoço, e embocou nelecom a navalha. O homemtava armado, e meteu bala.Matou o Lolô.
A terceira testemunhaconta o que viu.
- Ouvimos tiros e al-guém disse, 'imagine, ébombinha!' Eu vi a MariaRita vindo e perguntando,'cadê meu pai?'. A mãe delatinha visto o marido amar-rar a navalha ao braço comum barbante. Fomos cor-rendo e o vimos caído nopátio da estação. Foi justona hora em que o trem es-tava passado.
Para atacar o assas-
O crime aconteceu no pátio desta estação
sino, a vítima usou uma na-valha aberta, amarradacom barbante a seu braço,e a utilizava como se fosseum relho.
Segundo uma das tes-temunhas, o garoto que tra-balhava na estação teve eesperteza de, no meio dotumulto, esconder, no meiodas pedras da base dos tri-lhos, a navalha que estavano chão, o que mais tardeseria útil ao assassino queera seu patrão.
Apesar dos profundoscortes nos braços, o homem
fugiu rondando pelas fazen-das, descansando sob pésde café, até chegar a Nhu-mirim onde estava a primei-ra testemunha.
- Agente viu a esposado Lolô passando de carro,desesperada. Aí o crimino-so passou a pé, pedindo
água. Sangrava muito, es-tava com o braço todo cor-tado. Pediu água no Alexan-dre Martinelli e foi pro ladode Santa Rosa. Nunca maisficamos sabendo nada dele.
A segunda testemu-nha recorda que o assassi-no não foi preso na hora.
Já a terc eira insinuaque, com a navalha preser-vada pela esperteza do me-nino, o func ionário daMogyana se livrou da c a-deia porque pôde compro-var que matou em legíti-ma defesa.
"A mulher dele, que agente tratava de Nenê,
era bonita, mas elegostava da feia"
O inquilino recusou-sea pagar aluguel emvirtude das muitas
goteiras da casa
"A mulher tinha visto omarido amarrar a nava-
lha ao braço com umbarbante"
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Tratar9291 7671
COLUNA GOSPELpor Rogério Moscardini
RAPIDINHAS
ESPORTES
Municipal de Futebol 2013Neste domingo acontece à última rodada da
1ª fase do campeonato. Os três jogos são decisi-vos, no primeiro jogo que começa às 8h30 a equipedo Divino joga pelo empate para se classificar, parao SRV só a vitória interessa, no 2º jogo às 9h30entre Brahmeiros e Atlético e o jogo da tarde cominício previsto para às 15h30 entre Barcelona e Pa-nela as equipes que já estão classificadas brigampelo 1º lugar em seus respectivos grupos. A rodadaacontece no campo municipal Rubens Bellizzi (cam-pão). Mais informações ac esse o s itewww.santarosa.sp.gov.br clique em Esporte eLazer
SkateA RSP é uma turma de skatistas da zona nor-
te de Ribeirão Preto que mantêm uma área de streetno bairro Quintino II, já que a cidade ainda nãoconta com espaço público específico para os ska-tistas de rua. E para reunir a galera regional emtorno da ideia, aconteceu no domingo o 1º Campe-onato Regional RSP, para as categorias mirim, ini-ciante e amador 2, o evento começou às 9h.
Confira a classificação dos skatistas da equi-pe de Santa Rosa:
Categoria mirim: Wilson Ribeiro (6º) e RenanNava (16°);
Categoria iniciante: Felipe Serrani (2°), Da-nilo Bispo (6°), Rafael Oliveira (11°) e WesleyRosa (15°).
José Jurandir em 2ºAconteceu no último domingo (19/05) na ci-
dade de Ribeirão Preto a 4ª etapa do CampeonatoALIGA MTB.
A largada aconteceu no Haras Manoel Leão,um belíssimo lugar, e mais uma vez José brilhou ese destacou entre os melhores da competição.
Os atletas percorreram 35 km duríssimos,com muitas subidas, poeiras e pedras soltas que foibatizada de etapa da pedreira, devido o alto nível dedificuldade tornando a disputa ainda mais acirrada.
José Jurandir conquistou o 2º lugar na cate-goria elite e diz estar muito satisfeito com seu re-sultado, pois a cada disputa que participa vem con-quistando melhores resultados.
O atleta intensifica seu treinamento para bus-car a vitória no seu próximo desafio, a 3ª etapa daCopa Internacional de MTB que acontecerá na ci-dade de Divinópolis-MG.
Confira a classificação dos ciclistas santa-ro-senses:
Categoria elite: Wellington José Mendes (5º)e Adriano Correa Gonçalves (7º);
Categoria sub-50: José Roberto Ferreira (11º).
Ontem, hoje e amanhãRecentemente, percebi que todas as fotos em meu
computador representam o passado. Considerei remo-ve-las, mas imaginei essas lembranças de pessoas, lu-gares e eventos poderiam servir a algum propósito alémda nostalgia. Para evitar ficar atolado no passado, euprecisava descobrir o valor daqueles itens para o hoje eo amanhã.
Quando o povo de Deus atravessou o Rio Jordãoe entrou na Terra Prometida, Ele disse ao seu líder,Josué, para escolher 12 homens, fazer cada um tiraruma pedra do meio do rio e carrega-la até o local deacampamento daquela noite (Josué 4:1-5). Josué dis-pôs as pedras como um memorial para que, quandofuturas gerações perguntassem: "...Que vos significamestas pedras?", eles pudessem contar-lhes a respeitoda fidelidade de Deus em conter a água enquanto elesatravessavam (vv.6-7).
Como seguidores de Cristo, é bom termos pro-vas tangíveis da ajuda de Deus no passado. Aquelasrecordações nos lembram de Sua fidelidade continuahoje, e poderemos segui-lo confiantemente em direçãoao futuro. Nossas "pedras" também podem ajudar ou-tras pessoas a saberem que a mão de Deus é poderosa,e nos encoraja a temer o Senhor nosso Deus para sem-pre (v.24).
As recordações do que Deus fez por nós podemser memoriais para construirmos o hoje e o amanhã.
As recordações preciosas de ontem podem for-talecer nossa fé hoje e amanhã.
O santa-rosense Carlos Alexandre Cardoso, o Bê,de 28 anos, foi campeão baiano de futebol pelo Vitória, noúltimo domingo. Sua equipe venceu o Bahia na final dis-putada em dois jogos, um deles goleada histórica de 7x3.Antes de chegar no Vitória, Bê passou pelo Comercial_SP,Estrela Amadora de Portugal, Pandurii da Romênia e Ala-nia da Rússia.
Bê, que joga na defesa, já recebeu diversas propos-tas para voltar ao exterior.
Cardoso é campeãobaiano pelo Vitória
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RELÍQUIAS
MEMÓRIA
AGENDA DO EMPRESÁRIOpor Ângelo Eduardo Monici
Regras Simplificadas,melhoria nos resultados.
Apesar de a burocracia proteger o Estado con-tra a corrupção e a sonegação de impostos, não hácomo um Estado de Direito funcionar sem confiança.
Como essa confiança sempre é uma ilusão deantecipação do futuro, de algo que se espera dar cer-to, jamais haverá como garantir que o Estado nãoserá lesado. É com esse raciocínio que tributaristasexplicam como a simplificação de procedimentos fis-cais podem dar melhores resultados positivos ao pró-prio fisco do que a crescente complicação burocrá-tica.
Quando a desconfiança prevalece sobre a con-fiança, ela deforma princípios constitucionais. A im-posição burocrática estabelecida pelo fisco usa omedo para manter os contribuintes na linha e, essemedo é técnica usada regimes absolutistas.
Infelizmente, não há por parte do fisco umaconfiança nos contribuintes, porque esse seria, semdúvida, o maior redutor de complexidades. No en-tanto será que sujeito passivo recolheria os tributosse não tivesse uma norma que o induzisse?
Pois é, eis a questão! Recolhemos muitos tri-butos por conta da burocracia imposta pelo fiscoou, o fisco cria toda essa parafernália para obter re-cursos? Entretanto, se já tivéssemos conseguido ul-trapassar a barreira do medo, se é que se pode con-fundir coação legal com medo, já teríamos passadoda dependência para a autonomia.
Por outro lado, o contribuinte também confianas leis e no Judiciário, mas pode ser pego de sur-presa. Existem ocasiões em que o cidadão confianas leis e age segundo elas, mas quando estas mu-dam, vê que confiou em vão. Existem também juris-prudências dos tribunais, que também mudam e pe-gam o contribuinte desprevenido.
Um exemplo claro da desconfiança do fiscoem relação ao contribuinte é a substituição tributá-ria, pela qual o fisco cobra da empresa que está noinício da cadeia de circulação de um produto todo oimposto que incidirá no seu percurso até chegar aoconsumidor. O valor do imposto é presumido pelofisco e, quase sempre, fica acima do real.
Os industriais, que são quem costumam reco-lher o imposto integral como substituto tributário nãose impõem contra o método imposto porque embu-tem no preço de venda o valor recolhido, arcadopelos consumidores.
Essa forma de cobrança começou no períodocolonial, em que os mineradores eram obrigados arecolher um quinto do ouro extraído à coroa portu-guesa. Ninguém confiava nas balanças das casas defundição, e todos preferiam pagar 30 arrobas ao ano,independentemente do que extraíssem. Daí o ditado- "Quintos que o parta".
Nos guardados de Lauro, Fanfulla anuncia fim da guerraUma limpeza caseira levou Rita de Càssia Lázaro
Barbosa a descobrir algumas relíquias impressas guar-dadas por seu pai. Lauro Lázaro (1925 - 2008) guardouum 'Estadão', de 1918, com informações sobre a 'gripeespanhola' que matou 300 mil brasileiros.
Guardou também um pedaço do exemplar de 'Fan-fulla', jornal da colônia italiana, impresso nesta língua,de 12 de dezembro de 1918, cuja manchete anuncia ofim da Grande Guerra na Europa: "A guerra européiaacabou ontem às 11 da manhã". A sub-manchete explicaque "a Alemanha aceitou todas as condições dos aliadose firmou armistício (...) Garante-se que o Kaiser temintenção de se render aos ingleses".
Além disso, um 'Atlas' de 1924 que mostra SantaRosa de Viterbo ainda se chamando Ibiquara, e a Fazen-da Amália, com o nome de London. Fanfulla e sua edição histórica
Um cadáver em condições aterradorasOutra relíquia é o exemplar da revista A Marreta, de 1923, que estampa na capa: "Outra vez o crime
de Cravinhos".No dia 22 de maio de 1920, um corpo foi encontrado na região do espraiado, divisa entre Cravinhos
e Ribeirão Preto. As investigações concluíram que era do francêsAlphonse Def-forge o cadáver em condições aterradoras: rosto descarnado, orelhas e língua corta-
das, mutilações no crânio, perfurações nas costas e no ventre. Foram identificados os assassinos e omandante: dona Iria Alves Ferreira, a 'Rainha do Café' da época. O francês se casara, na França, com umafilha dela e só depois se descobriu que ele não passava de um 'caça dote'. O casamento foi desfeito e amoça retornou ao Brasil. Mas Alphonse veio atrás, e dona Iria teria mandado matá-lo. Mais tarde foiabsolvida dessa acusação.
O nº 48 de 'A Marreta', que se auto intitulava 'semanário de combate' (preservado por Lauro Lázaro)sustenta que o corpo não era do Francês, mas de Alfredo Ferraz de Barros, desaparecido havia três anos.Para rebater a história oficial, a revista baseou-se, exclusivamente, em uma carta que recebeu de um irmãode Alfredo.
Além de guardador de histórias, Lauro foi testemunha do desastre ocorrido no rio Pardo - no dia 24 deabril de 1954 - quando um caminhão carregado de mudança caiu da balsa, que fazia a travessia Santa Rosa-Cajuru, causando a morte de 5 pessoas. Pescando no local, ele ajudou a resgatar um sobrevivente datragédia.
'A Marreta' contestou a identidade do morto
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Na matéria de 1966,a Quatro Rodas public ouo seguinte trecho em quecita Passoni:
"Forte, grandalhão,natural, dá gargalhada emproporções industriais e écapaz de por um cavalo anocaute, se lhe der, c omraiva, um soc o na c abeça.Dar o soc o não é difícil;
Sansão do automobilismo descobriu mecânica na Amália"João Passoni é um
mecânico de muito talento,que já preparou muito car-ro de corrida". A frase darevista Quatro Rodas, pu-blicada em janeiro de 1966,faz referência a um santa-rosense nato, nasc ido em1934. A matéria enfoca aprodução de um protótipo -batizado de 'Firebrina' - emque o mecânico fez parce-ria com Marcelo Audrá.
O irmão Luiz Passo-ni, 77 anos, lembra-se decomo ele começou a carreira
- O João começou naAmália com três italianosque, depois, foram paraMaringá (PR), e montaramoficinas que os filhos man-têm até hoje. Eles já morre-ram. Eram Flávio (um ar-tista em motor), Fracacci(mecânico geral) e Gastoni(borracheiro).
João e Luiz chegarama ter uma oficina, primeirono quintal da casa do pai,na rua 7 de setembro.
- Depois alugamosdo Offis Issa (atual Ma-gazine São Jorge, na av.Rio Branc o). Dali fomospa ra Tam baú , Varg emGrande e São Bernardoonde nos separamos , nocomeço dos anos 60.
Marcelo Audrá come-
çou a carreira de piloto em1963, com um Gordini. Se-gundo o 'blog do mestreJoca' , o piloto 'participoucom alguma freqüência dasprovas em Interlagos no iní-cio dos anos 60'. Um jornalda época noticiou que 'em1964 comprou uma berline-ta Willys-Interlagos que Wil-son Fittipaldi Jr. levara à vi-tória em Petrópolis, mas nãodeu sorte com o carro'. Ocarro que construiu em 66,c om o auxílio de João'Sansão' Passoni, foi ins-crito em provas da cate-goria protótipos.
"Marcelo Audrá foi oresponsável pela engenha-ria, mas o carro só saiu coma grande ajuda de João Pas-soni, o Sansão do automo-bilismo. Sansão fez o mo-nobloco e as partes princi-pais da carroçaria. Ele fezcurso, durante 6 anos, namelhor oficina de carros decompetição. A escola era deVictor Lossaco", publicou omesmo jornal.
Um c âncer no pul-mão matou João Passoniprecocemente, aos 62 anos,em 1996. Ele deixou mulhere um casal de filhos.
'Forte e grandalhão'
João com amigos em Santa Rosa, em 1953: pose de Sansão
duro é fazer o João San-são ficar com raiva. Tra-balhando de soc iedadecom o corredor MarceloAudrá, recebeu dele a in-c umbênc ia de construirum protótipo derivado deuma berlineta Interlados. Efez, sem seguir nenhumesquema, sem partir denenhum desenho. O resul-
tado foi um c arro bonito,baixinho, liso, parec ido oracom um Ford GT, ora comum Porche 904. A mec â-nica é toda Renault; o pai-nel é de Aero Willys colo-cado atrás dos pedais decomando no fundo da c a-bina. O motor - essa a suagrande novidade - fica en-tre eixos".
João ao lado do protótipo que ajudou a construir
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O JOR NA LZÃ O - ED . 892 - 25/05/2013 PÁGINA 35FALA NOSSO TETO por Serginho Gomes
Quermesse da Paróquia deSão Judas Tadeu
Rec ebeu um grandepúblico a Tradicional quer-messe de Santa Rita de Cás-sia, (a Santa das causas im-possíveis) organizada pelaParóquia de São Judas Ta-deu, entre os dias 16 e 22deste mês, na quadra da Pra-çaude ao lado da praça Conde Francisco Matarazzo. Noúltimo dia da quermesse, quarta-feira, a quadra superlo-tou com pessoas dentro e fora do ambiente. Segundo umafreqüentadora,a arrecadação com a venda de petiscos,salgados, refrigerantes, guloseimas e ação entre amigos,deverá ser revertida na construção da Paróquia que levaráo nome da Santa, no Jardim Primavera.
Parquinho dos horrores II
A prefeitura deu uma "garibada" no "parquinho doshorrores" da praça Zuleika de M. Moura Balbão.assimchamado em edição passada por Isabel Aparecida da Sil-va. Os brinquedos foram consertados e areia espalhadano local, mas os fios continuam expostos, além de outrosproblemas que esperam por solução. Todos importantespara a prevenção de acidentes. "Quando se quer, se con-segue um jeito de arrumar, não precisa esperar o aniver-sário do bairro. Tem a vida das nossas crianças em riscoe espero que logo consertem o que ficou faltando", disseIsabel essa semana.
Criança atropelada porbicicleta na porta de escola
A.E.V. B,de quatro anos,estuda na escolaMaria HelenaSordi. Segundo amãe da garotinha,Michele Vidal, naquarta-feira pas-sada ela foi atro-pelada por umabicicleta na portada referida escola, no momento em que saia da aula.
A mãe conta que a criança avistou uma pessoa co-nhecida e disparou para abraçá-la, sem que tivesse tem-po para impedir. "Nessa hora vinha passando um meninocom uma bicicleta e bateu nela".
Ainda segundo a mãe, a menina caiu e após socorromédico, recebeu oito pontos em um corte no pé direito,curativos na boca, além de escoriações pelo corpo.
"Se uma bicicleta fez o que fez, imaginem se fosseum carro? Seria bom que colocassem correntes para im-pedir o trânsito nos horários em que as crianças estãochegando ou saindo da escola, como acontece no Vergi-nio Melloni para prevenir acidentes", sugere a mãe.
A criança segue frequentando a aula, mas traumati-zada com o acidente. "Por mais que a gente cuida, crian-ças são imprevisíveis", finalizou Michele.
Na edição passada publicamos reclamação de mo-radores da rua Caetano Eleotério, onde a escola se lo-caliza, pedindo providências que possibilitem "discipli-nar" o trânsito no local. Um cidadão que leu a matériacomentou que os c ones coloc ados na rua para impedira passagem de veículos, são retirados pelos própriospais das crianças.
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