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1 Edição 809 - 05/12/2015 Diretor Responsável: Homero T. Tranquilli - CNPJ: 09573449/0001-13 - Cajuru, Sábado, 05/12/2015 - Ano 17 - N.° 809 Semanal - Distribuição Gratuita / Assinantes
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O Jornalzão

Jul 24, 2016

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Edição 809
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  • P 1Edio 809 - 05/12/2015

    Diretor Responsvel: Homero T. Tranquilli - CNPJ: 09573449/0001-13 - Cajuru, Sbado, 05/12/2015 - Ano 17 - N. 809 Semanal - Distribuio Gratuita / Assinantes

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    Escolas enfeitam Trevos da CidadeEncerrando um pro-

    dutivo ano de trabalho, professores, coordenado-res, diretores e alunos da Rede Municipal de Ensino enfeitaram as entradas da cidade, desejando a todos um Feliz Natal!

    Os trevos esto coloridos e iluminados. No acesso para Ribeiro Preto foram instaladas uma grande rvore e emba-lagens recicladas forman-do presentes. Na entrada pela vicinal Santa Rosa de Viterbo, os motivos so bolas, estrela e anjos desejando Feliz Natal. J no trevo de acesso a Cssia dos Coqueiros, uma bela rvore e o Cristo envolto de anjos com votos de um Santo Natal.

    As crianas regis-traram esse alegre momen-to de f e alegria.

    A secre tr ia da Educao Maria Luiza re-forou que os enfeites tra-balhados pela rede levam a mensagem de paz, unio e interao. Nossa inteno foi agradecer pelo exce-lente ano e cumprimentar a populao colorindo a cidade e desejando Boas Festas.

    Na prxima edi-o, vamos mostrar todos os enfeites que a Prefeitu-ra de Cajuru juntamente com artesos e voluntrios esto preparando para a populao.

    de ainda mais bonita, a Pre-feitura Municipal de Cajuru est realizando a operao Limpeza de Final de Ano roando as entradas da cida-de e as praas pblicas.

    Os jardins e can-teiros existentes nos prdios municipais tambm esto passando por podas e roa-das.

    Para completar o trabalho, as escolas muni-cipais esto colocando en-feites nos trevos e na Praa Central. Tudo isso para que nosso final de ano seja muito iluminado!

    chave de ouro um ano de muito estudo e aprendiza-gem, a Secretaria Muni-cipal da Educao trouxe do Plo Norte seu morador mais ilustre: Papai Noel.

    O Bom velhinho chegou s escolas ontem trazendo muitos presentes para a garotada e a mensa-

    gem de um Feliz e Santo Natal.

    Papai Noel teve que correr bastante para passar em todas as escolas e creches, nos dois perodos, para que nenhuma criana ficasse sem presente. Entre as surpresa, boneca, bola, minigame....

    A e m o o f o i

    grande quando as crianas ouviram o badalar do sino que anunciava que Papai Noel estava prximo. Os olhinhos brilharam e o sor-riso aparecia, completando o encanto e brilho da festa.

    E assim terminou mais um ano. At 2016 para mais uma produtiva jornada educacional.

    E ! " # $ % & E ! & # ' E & E " ( $ E ) * + , - . / 0 1 2 3 4 + 5 6 7

    requereu na CETESB a Renovao de Licena de Operao para Fabricao de massas preparadas (frescas, congeladas ou resfriadas), para lasanha, pizza, etc, com ou sem recheio, RUA JONAS JACOB SANTANA, STIO LAGE DISTRITO INDUSTRIAL EM CAJURU ESTADO DE SO PAULO.

    ACONTECE

  • 8 9 : ; < = 3Edio 809 - 05/12/2015

    Jogos municipais e seus campeesA Secretaria de Espor-

    tes, Cultura e Turismo, realizou nos meses de outubro e novem-bro o CAMPEONATO MU-NICIPAL 2015. Os jogos finais foram os de futsal masculino e feminino, onde teve a partici-pao de 19 times masculinos e 04 times feminino. As finais foram realizadas entre os times feminino, Vila Real e Cruzei-ro, onde Vila Real sagrou-se

    campe, e no masculino a final foi realizada entre Cruz Alta e Caixa Dgua, onde o campeo foi a Caixa Dgua.

    Os artilheiros foram: Naiara (Vila Real) e Joo Paulo (Cruz Alta). Tambm foi feita uma homenagem ao amigo Luciano Cabeleireiro, pela sua dedicao e presena no esporte cajuruense.

    Desde J a Secretaria

    de Esportes, Cultura e Tu-rismo, agradece a Prefeitura Municipal pelo total apoio, a Secretaria da Sade, a Guarda Municipal, a Policia Militar, aos atletas, comisso organi-zadora, e aos times campees do CAMPEONATO MU-NICIPAL 32015 e ao nosso pblico presente num clima familiar prestigiando nossos atletas cajuruenses.

    A > ? @ B ? C D B F D G ? H I J

    portes, Cultura e Turismo realizou na ultima sexta-feira (27 novembro) na Casa da Cultura a apresentao de Ballet, Capoeira e Jud das crianas do Projeto PAI.

    O evento foi realizado as 19:30 horas onde contou com vrias coreografias de Ballet, apresentao de Ca-poeira e Jud. Pais parentes e amigos lotaro a Casa da Cultura para prestigiarem

    nossas crianas cajuruenses e seus talentos natos. Desde j a Secretaria de Esportes, Cultura e Turismo agrade a Prefeitura Municipal, aos professores, e publico em geral pela bela apresentao.

    K

    D B D

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    D B D

    M

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    N

    C B

    O M

    I F C

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    seguro, a equipe responsvel est consertando os bueiros da cidade.

    Nesta semana, foi desentupido e refeito o buei-ro localizado na Rua Dr. Fernando Costa, esquina com Cel Manoel Caetano.

    Lembrando, que desde o ms passado a equipe do Trnsito est sinalizando o solo, garantindo o estacio-namento prioritrio de idosos e portadores de necessidades especiais.

    Q F

    M

    D R F S D

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    G

    N N

    T

    N

    J

    vembro Azul, a equipe da ESF Cohab realizou no dia 27 uma roda de conversa para tratar da sade do

    homem. Para um pblico

    masculino, o mdico da unidade Dr. Edson ex-plicou sobre o cncer de

    prstata, enfatizando a importncia dos exames.

    Aps o tira-dvi-das foi servido um caf da manh.

    ACONTECE

  • U V W X Y Z [ \ ] ^ \ _ ` a b ` b \ a _

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  • c d e f g h 5Edio 809 - 05/12/2015

  • i j k l m n o p q r p s t u v t v p u s

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  • w x y z { | 7Edio 809 - 05/12/2015

    396 - Desenvolvimentos recentes da

    teoria da hermenuticaNo presente contexto en-

    contramos, fundamentalmente, quatros ilustres filsofos: Emlio Betti, Paul Ricoeur, Lus Pareey-son e Gianni Vattimo.

    Emlio Betti nasceu em Camerino no dia 20 de agosto de 1890. Laureou-se primeiro em direito em 1911; depois em letras clssicas em 1913; livre-docenteem 1915, ensinou na Universidade de Camerino e sucessivamente em Macerata, Messina, Parma, Florena, Milo e, por fim, a partir de 1947, em Roma. Ele deu cursos em diversas Universidades estrangeiras. Na Faculdade de Jurisprudncia em Roma, Betti fundou o Instituto de teoria da interpretao, em 1955. Neste ano ele publicou a mais importante de suas obras no m-bito hermenutico: Teoria geral da interpretao. Vale lembrar que ultrapassam duas centenas de publicaes jurdicas, nos di-versos campos: do direito romano ao direito processual, do civil e comercial histrica e poltica internacional. Enquanto Gadamer publicou Verdade e mtodo em 1960, Betti publicou em alemo A hermenutica como mtodo universal das cincias do esprito. Em 11 de agosto de 1968 Emlio Betti veio a bito. A interpretao, segundo Betti, um procedi-mento cujo objetivo e cujo resul-tado adequado um entender. Nada to caro ao ser humano quanto entender-se com seus semelhantes. O intrprete dever reconhecer nas objetivaes do esprito o pensamento criativo que o anima; dever re-conhecer e re-construir um sentido, evocar novamente a intuio que a se revela. O sentido no dever ser imposto ao objeto, mas extrado dele. Betti, objetivando delinear uma hermenutica que garanta direitos ao objeto, prope quatro cnones: 1) cnon da autonomia; 2) cnon da totalidade; 3) cnon da atualidade do compreender; e 4) cnon da adequao do com-preender.

    Paul Ricoeur: a fali-bilidade humana e o conflito das interpretaes. Este pensador francs nasceu em Valence no dia 25 de fevereiro de 1913, de famlia protestante; ele estudou

    no liceu de Rennes e, em 1935, laureou-se em filosofia, passando em ensinar por alguns anos em liceus. Em 1939 foi convocado e capturado pelos alemes, perma-necendo na priso at 1945. Nessa ocasio estudou a filosofia de Jaspers e esboou uma traduo das Idias de Edmund Husserl. Em liberdade, passou a ensinar no colgio Cvenol, um centro de cultura crist dirigido por pro-testantes e situado no alto Loire. Em 1956 tornou-se professor de filosofia na Sorbonne; depois transferiu-se para a nova faculda-de de Nanterre nos anos difceis da contestao , tambm foi seu decano; mais tarde ensinou na Divinity School da Universidade de Chicago, tendo sido declarado professor emrito. Ele foi um cristo de confisso protestante. Em 1968 Ricoeur a Universidade catlica de Nijmegen o distinguiu com a lurea honoris causa.Ele faleceu aos 92 anos, em 20 de maio de 2005. Suas obras mais importantes: A filosofia da vonta-de (primeira parte: O voluntrio e o involuntrio, 1950; segunda parte: Finitude e culpa, 1960, em dois volumes: O homem falvel e A simblica do mal). De 1969 O conflito das interpretaes. Em 1975 apareceu a Metfora viva.

    Lus Pareyson nasceu em Piasco (Cuneo), de uma fa-mlia originria do Vale d`Osta, no dia 4 de fevereiro de 1918; foi aluno de Augusto Guzzo, laurean-do-se em filosofia em Turim em 1939, defendendo tese sobre Karl Jaspers; ensinou histria da filo-sofia em Pavia; e a partir de 1952 primeiro esttica e depois filosofia terica na Universidade de Turim; foi diretor da Revista de esttica de 1956 a 1984; e em a985 fundou o Anurio filosfico; em 1940 publica A filosofia da existncia e Karl Jaspers; de 1943 so os Estudos sobe o existencialismo; a obra Existncia e pessoa aparece em 1950; Esttica. Teoria da for-matividade (1954); Teoria da arte (1965); Os problemas da esttica (1965); Conversaes de esttica (1966); e Verdade e interpretao (1971). Em um ensaio com o ttulo Filosofia e experincia re-ligiosa, Pareyson afirma: O Deus dos filsofos no existe. E ao

    Deus dos filsofos ele contrapes o Deus da experincia religiosa, o Deus de Abrao, de Isaac e de Jac, que no atingvel pelos conceitos filosficos. A metafsica peca por antropomorfismo: falar de Deus como Princpio significa conferir divindade atributos de natureza antropomrfica. Parey-son falece em 1991.

    Gianni Vattimo nasceu em Turim no dia 4 de janeiro de 1936, foi aluno de Pareyson; lau-reou-se na Universidade de Turim em 1959; estudou em Heidelberg com Gadamer, do qual traduziu para o italiano Verdade e mtodo; estudioso de Nietzsche e Heideg-ger. Atualmente ensina filosofia terica na Universidade de Turim; dirige a Revista de esttica. Entre suas publicaes destacam-se: Poesia e ontologia (1967); Schleiermacher, filsofo da in-terpretao (1968); Introduo a Heidegger (1971); As aventuras da diferena (1981); O fim da modernidade (1985); Introduo a Nietzsche (1986); A sociedade transparente (1989); Para alm da interpretao (1995); Acreditar de crer (1996). Vattimo um dos pensadores italianos mais conhecidos pela ressonncia de suas propostas, o filsofo do pensamento dbil e da ps-modernidade. O pensamento dbil nos diz que doravante no mais possvel propor uma filo-sofia que presuma ter a posse de certezas e de fundamenta incon-cussa para teorias sobre o homem, sobre Deus, sobre histria , sobre os valores. O pensamento dbil o fim da modernidade, daquele perodo que vai de Descartes a Nietzsche e que dominado pela idia da histria do pensamento como progressiva iluminao...

    A Holosofia expressa atravs do PHS (Programa Ho-losfico de Sade) a sua inter-pretao daquilo que entende por sade e cria um termo prprio: saudena. Este vocbulo quer sig-nificar sade plena, isto , sade fsica, mental, social e espiritual. E nesse contexto a informao, seja especfica ou geral, se constitui em um marco inicial para a obteno da saudena. O cidado bem informado constri uma sociedade consciente e saudvel.

    Prof. Me. Sebastio Saraiva, Maitreya - Mdico, holsofo e filsofoCel. (098) 8282.9888 - Site: www.holosofia.com.br

    Amor ao,vai alm da palavra.

    Nota Pblica OAB/SPAtualmente quase quarenta mil abnegados Advogados atendem mais de 1,4 milho de

    pessoas por ano, que no encontrariam suporte nos rgos estatais para o exerccio da

    defesa dos seus direitos, se no fosse a existncia do convnio entre a Assistncia Judici-

    ria e a OAB SP. Trata-se de um parceria de mais de quatro dcadas junto a qual atuam

    advogados que aceitam receber honorrios abaixo dos valores, que seguramente perce-

    beriam se ativassem perante a iniciativa privada, em verdadeira atitude de compromisso

    social com os menos favorecidos. Da a surpresa pelo no pagamento das certides de

    honorrios devidos aos advogados conveniados no ms de dezembro. Diante do fato, a

    OAB SP divulga Nota Pblica:

    Assistncia Judiciria

    1. H mais de quatro dcadas a populao caren-te do Estado de So Paulo tem sido atendida em suas necessidades jurdicas pelo convnio da Assistncia Ju-diciria mantido com a OAB SP, junto ao qual atuam advogados que aceitam re-ceber honorrios abaixo dos valores que, seguramente, perceberiam se atuassem perante a iniciativa privada, em verdadeira atitude de compromisso social com os menos favorecidos.

    2. Atualmente, quase quarenta mil abnegados ad-vogados atendem mais de um milho e quatrocentas mil pessoas por ano, que no encontrariam suporte nos r-gos estatais para o exerccio da defesa dos seus direitos se no fosse a existncia do referido convnio.

    3. Infelizmente, a OAB SP foi surpreendida com a recente notcia de suspenso pela Defensoria Pblica do Estado de So Paulo do pagamento das certides de honorrios devidos aos ad-vogados conveniados no ms de dezembro em curso, sob a alegao da ausncia de re-cursos para o adimplemento

    do trabalho j realizado por eles em favor da populao carente, o que nunca antes havia ocorrido.

    4. Por assim ser, a OAB SP vem a pblico des-tacar:

    a) Que repudia o no pagamento das certides de honorrios dos advogados vinculados ao Convnio da Assistncia Judiciria manti-do com a Defensoria Pblica do Estado de So Paulo, as-sinalando que adotar todas as providncias para que o pagamento ocorra no menor espao de tempo possvel;

    b) Que inadmissvel que a Defensoria Pblica do Estado de So Paulo no tenha procedido ao regular pagamento das certides sob o argumento de que faltam recursos, quando fato que no houve qualquer notcia de suspenso do pagamento dos vencimentos percebidos pelos Defensores Pblicos, posto que os advogados vinculados ao Convnio da Assistncia no podem ser desrespeitados nos seus direitos percepo dos honorrios a que fazem jus em decorrncia do trabalho que j desempenharam em

    favor da populao carente do Estado de So Paulo; e,

    c) Que da mesma forma que os defensores pblicos receberam regular-mente os seus vencimentos, os advogados do convnio devem receber seus hono-rrios, notadamente quando h quase quatro dcadas a abnegada e qualificada Ad-vocacia Paulista conveniada que tem atendido a maior parte da populao carente do Estado de So Paulo, inclusive no perodo que an-tecedeu a prpria criao da Defensoria Pblica paulista.

    5. Desse modo, a OAB SP novamente renova seu compromisso em defesa da Advocacia e da Cidadania, assinalando que adotar con-tra a Defensoria Pblica do Estado de So Paulo e os di-rigentes por ela responsveis todas as providncias ad-ministrativas, correcionais, polticas e judiciais apli-cveis ao fato, caso no se regularize de forma imediata o pagamento das certides de honorrios.

    So Paulo, 03 de de-zembro de 2015

    Marcos da CostaPresidente da OAB SP

    Orao Santa RitaAcender uma vela branca durante 9 dias. Rezar um Pai-Nosso e uma Ave Maria, fazer

    um pedido necessrio, um de negcio e um impossvel, rezar todos os dias com a mesma vela branca que foi acessa no 1 dia. Acender a vela, rezar e apagar, assim sucessivamente durante 9 dias. No 9 dia mandar publicar, mesmo no acreditando, seus pedidos sero

    atendidos. T.R.B.S.

    HOLOCOLUNA

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    Corrupo: nosso

    problema nmero 1

    Welson Gasparini

    Tenho insistido muito, em artigos ou em pronun-ciamentos, em apontar como grandes problemas nacionais a educao (precria em to-dos os nveis) e a sade (dei-xando, indiscutivelmente, a desejar). Mas, na verdade, refletindo melhor, tendo em vista, inclusive, os ltimos acontecimentos (as prises de um pecuarista amigo do peito do ex-presidente Lula e a de um senador lder do governo no Senado, bem como a deciso de uma gran-de empreiteira em devolver para os cofres pblicos R$ 1 bilho superfaturados em obras de estdios da recente e malograda Copa do Mundo) cheguei a outra concluso: o grande problema nacional, o problema nmero 1, a corrupo, a roubalheira ver-dadeiramente institucionali-zada em nosso pas (opinio, por sinal, compartilhada, atualmente, pela maioria da populao brasileira con-forme pesquisa divulgada pela Datafolha no ltimo domingo!)

    No sou s eu quem fala desse desvio da consci-ncia nacional: so pessoas importantes, a exemplo do ministro do Supremo Tribu-nal Federal Gilmar Mendes, que afirmou recentemente,

    em So Paulo, serem es-tratosfricos os nmeros da corrupo apurados na chamada operao Lava Jato. O magistrado, ao participar de um debate com grupo de lderes empresariais paulis-tas, destacou ainda: quando o STF avaliou o caso do mensalo, aquele era con-siderado at ento o maior caso de corrupo da histria do Brasil, um julgamento extremamente importante para o sucesso da prpria Lava Jato.

    O ex-gerente execu-tivo da Petrobras vejam bem, esse homem era gerente executivo da Petrobras - Pe-dro Barusco, confessou ter recebido propinas do esque-ma de corrupo instalado na Petrobras e, preso pela opera-o pela Lava Jato, tornou-se um dos delatores. O que ele fez? Alm de ter confessado o roubo devolveu, volunta-riamente, ao tesouro nacio-nal, no esquema de delao premiada, 96 milhes de dlares. As investigaes ora desenvolvidas seriam impen-sveis se ns no tivssemos aquele julgamento do mensa-lo, segundo Gilmar Mendes, dando origem ao Petrolo com nmeros, conforme res-saltou, estratosfricos.

    Mais importante ainda:

    a operao Lava Jato tem tido sucesso, at o momento, porque uma fora-tarefa da Polcia Federal e um juiz, Srgio Moro, tm enfrentado a corrupo de maneira cora-josa. Tanto que alguns r-gos de imprensa tinham cer-teza de que, em determinado momento, esses apuradores da ladroeira na maior estatal do pas, principalmente o juiz Moro e a fora-tarefa da Po-lcia Federal, passariam a so-frer graves ofensas e seriam impedidos de continuar esse trabalho livremente, porque at ameaas suas famlias estariam recebendo.

    Enquanto isto, aqueles condenados no mensalo j esto quase todos na rua ou, quando no, dormindo em casa. Ficam um pouquinho na priso, trabalham um pouco e depois vo para casa; outros j esto tomando cerveja e chope na rua, sem qualquer constrangimento.

    Da, portanto, a minha convico: o maior problema do Brasil, hoje, no a Edu-cao e nem a Sade, mas a roubalheira, a corrupo sem que quem rouba e corrompe a administrao pblica responda, efetiva-mente, pelos seus atos, indo para as cadeias, como devem ir todos os ladres...

    NEGOCIOS E OPORTUNIDADES

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  • 9Edio 809 - 05/12/2015

    tantes ocorridas no ms de novembro houve alagamen-tos na Rua Adhemar de Bar-ros (esquina com a Padre Vieira), comprometendo a segurana de residncias.

    Nesta semana, a Prefeitura de Cajuru, atra-vs da secretaria de Obas, trabalhou para refazer parte da galeria existente e fazer um novo trecho, com a fina-lidade de dar vazo gua.

    Em toda a obra fo-ram utilizados tubos que captam grande volume de chuva, o que deve resolver o problema no local.

    ACONTECE

    se precisa ficar atenta aos focos de dengue. No ano passado foram registradas dezenas de casos e agora o risco em dobro.

    Alm de provo-car a dengue, o mosquito (aedes aegypti) tambm o transmissor do zika vrus e para evitar uma epidemia em nossa cidade muito importante que a populao faa sua parte, eliminando os focos do mosquito.

    Como fazer para eliminar os focos do mosqui-to da dengue?

    A resposta sim-

    ples, assim como as aes. Basta verificar sua residncia (ou terreno) e no deixar gua parada.

    Dicas:1) Limpe e tampe a

    caixa dgua e ralos;2) Verifique os prati-

    nhos com plantas (coloque areia grossa neles);

    3) Lave diariamente as vasilhas dos animais de estimao;

    4) Garrafas s de boca para baixo;

    5) Pneus ou quaisquer outros objetos que possam acumular gua devem ficar em local coberto;

    6) Olhe o recipiente da geladeira (ele acumula gua quando descongela-da);

    7) Limpe as calhas regularmente;

    8) Ateno para pa-pis, copinhos, entre outros pequenos lixos que podem acumular gua (por mnimo que seja).

    Seguindo essas orien-taes voc estar prote-gendo a sua sade e de toda sua famlia.

    Vamos todos jun-tos combater o mosquito transmissor da dengue (e do zika vrus!)

    ACONTECE

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    Secretaria da Educao promove Cerimnias

    de Formatura e Final de AnoDezembro ms de

    encerramento das atividades da Rede Municipal de En-sino e nesta semana foram realizadas as cerimnias de formatura e de final de ano.

    Na tera-feira (01) e quarta (02) aconteceram as confraternizaes dos alunos dos primeiros anos das escolas Slua Nasser,

    Llia da Fonseca Palma Reis e Onlia Menta, totalizando 191 alunos.

    Na quinta-feira (03) foi a entrega dos 110 certi-ficados dos alunos dos 5os anos das escolas Mousart Alves da Silva e Janurio Benvenuto.

    Encerrando a sema-na, ontem (sexta) foram os

    alunos do 9o ano da Andr Ruggeri que participaram do cerimonial de formatura.

    Todas as soleni-dades foram realizadas no anfiteatro Lola Beleboni, nas dependncias da escola municipal Zezito Palma, que foi decorado especialmente para esses eventos, com mui-to requinte e luminosidade.

    Um destaque es-pecial para as crianas, que cantaram o Hino da Cidade com muita empolgao. Pa-rabns!

    A secretria da Educao Maria Luiza pre-sidiu a mesa principal, que a cada noite contou com ilustres convidados entre diretores, coordenadores

    e professores homenagea-dos, alm do cerimonialista Hermnio Barbosa (Pico). A secretria destacou a alegria em participar desse momento to especial na vida de cada aluno e pontuou os investi-mentos feitos pela adminis-trao para que a Educao em nosso municpio seja referncia em toda a regio.

    O p r e f e i t o D r. Lus Estevo cumprimen-ta os formandos desejan-do um futuro brilhante a cada um. Independente da carreira que escolham ao longo de suas traje-t r i a s , dese jo que se -jam bons profissionais e, acima de tudo, cidados ticos e felizes!.

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