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O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

Mar 31, 2023

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Khang Minh
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Page 1: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

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BIREOTOBAL PAULO FILHO

/Be-Jácçao e officlnag —¦ Av. Gomes Freire, 81/83orreio â—

D1BECIOÇ.GERENTB

JOSÉ P. LISBOA

Administração -- Rua Gonçalves Dias, 5REDACTOR-OHE1TB

COSTA REGO RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 9 DE MAIO DE 1937 N. 13.034ANNO XXXVI

O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens ádo Sul, afim de soffrer grandes modificações

4^%ITICriC9

0 FIM TRÁGICO DO "HINDENBURG"

.Acredita-se que, com a morte do commandante Lehman,difficilmente serão apuradas as causas do desastre

OS CORPOS DOS TRIPULANTES SERÃO TRANSPORTADOS PARA A ALLEMANHANão se apagou nem se apaga-

frá tão cedo a impressão dolorosacausada no espirito publico pelodesastre do dirigivel "Hinden-burg". B para aggraval-a, velu,por ultimo, a noticia do fallecl-mento de uma das victimas — ocommandante Lehmann, que ti-¦nha o seu nome ligado ao desen-volvlmento da linha mantida pe-los transatlânticos acreos maisleves que o ar„

O companheiro ds Eckener eratão popular quanto esto em todosos paizes que visitou, pela suasimplicidade e pela flnura queeram 03 traços mais accentuadosda sua personalidade. Por lato epela sua grande capacidade te-chnica e experiência, o seu des-appareclmento abre um claro lm-preenchivel nos quadros da aero-náutica allema e a Allemanhaperde uma figura que para ellasempre attralu as sympathlasque, não sõ para si, sabia con-qulstar.

Sua pátria perde um grandenavegador dos ares e o mundo¦um animador da obra de appro-slmaçãq dos povos pelo encurta-mento das distancias.

.OS COEPOS DOS TRIPULAN-TES SERÃO LEVADOS A'

ALLEMANHA

Lakehurst, 8 (U. P.) — Foiannunclado que os corpos dosmembros da tripulação que mor-reram por oceasião do desastredo "Hindenburg" serão transia-dados para a Allemanha pelo pri-meiro navio da Companhia Ham-burg-Amerlcan Line.

O corpo do capitão Lehmann,entretanto, não será levado paraa Allemanha atí} que a senhoraLehmann chegue aos ' EstadosUnidos.

«ESTA' RELAMPEJANDO, PU-LEM", OBSERVOU LEHMANN

POUCO ANTES DO DE-SASTRE

ílays Landlng, Nova Jersey, 8(LT. P.) — De accordo com umanarração do accidente, feita peloautor Leonhardt Adelt, quo nohiomento se encontra hospital!-tado, com queimaduras extensas,possivelmente mqrtalmente ^erl-do, as ultimas palavras do capi-tão Lehmann antes do "Hinden-burg" .cair, foram; "Está relam-pejando, pulem",

Leonhardt encontra-se hospita-li-.ãdo junto com eua esposa, aJornalista senhora Gertrudo Adeltque disse ao cunhado Carl Adeltque ella e» o marido estavam aolado do capitão Lehmann na salade jantar quando a parte pos-terior da aeronave foi pelos aresem chammas, facto que o capitãoLehmann attrlbulu a um relam-pago. A senhora Gertrudo disseque o capitão Lehmann o seumarido Leonhardt quebraram ajanella, lançaram-na pela mesmac em seguida pularam.

A MORTE DE LEHMANN VAEDIFFICULTAR AS TENTATI-VAS PARA SOLUCIONAR AS

CAUSAS DO DESASTRELakehurst, 8 (U. P.) — O ot-

fida! Kurt Bauer, sobrevivente«lo desastro verificado com o"Hindenburg" prestou hoje seudepoimento eobro a catastrophe, con outros officiaes sobreviventesprestarão seii3 depoimentos maistarde. As declarações dos officiaesacima constituirão unia das plia-*-os prlncipaes das Investigações;

¦Entretanto, acredita-se que 11morte de Lehmann dirficultará astentativas pnra solucionar o mys-terio.

Adiada a vinda do "Graf Zeppelin"á America do Sul

UMA PROVIDENCIA DA COMPANHIA ZEPPELIN

ESTÔMAGO ?Máo hálito, Língua suja e izia

SABURAL(XXX)

FALLECEU O RADIO TELE-ÜRAPHISTA CHEFE

Nova York, S (U. P.) — Fal-Ifceu o sr. Franz Speck, chefeda radlo-telegraphla de bordo dodirigivel "Hindenburg", o queeleva a trinta e quatro a cifracorrespondente ao numero dc vi*ctlmas da catastopho do L.-iIte-hurst.

A JUNTA NAVAL DE INQUE*RITO REUNIU-SE

Lakehurst, $ (U. P.) — A jun-ta naval dc Investigações, cho-fluda pelo capitão Gordon W.Ifalnes, do Philadelphla, reuniu-se para realizar um inquérito so-bre o desastre do "Hlndenburs",O sr. Ilaines disse: "A juntafará um relatório sobre os dam-noa oceasionados, a responsabill-dade, e tudo que affecte o gover-no dos Estados Unidos".

Berlim, 8 (U. P.) — Odirigivel "Graf Zeppelin"«não partirá fia terça-feirapara a America do Sulcomo fora estabelecido.

Na realidade, a partidado dirigivel com destino áAmerica do Sul poderá seradiada "sinc die", atécompleta reconstrucção daaeronave, que será adapta-da para o uso de gaz he-lium.

O facto será claramente indicado num artigo aser inserto na edição deamanhã no "Essener Na-lional Zeitung", órgão dogeneral Goering, e reco-nhecidamenlc uma autori-dade em todas as questõesde navegação aérea.

A Companhia Zeppelintinha resolvido o empregode gaz helium muito antesde iniciar a construcçãodo "Hindenburg". O ulti-mo dirigivel construído es-pecialmente. para ser ope-rado com hydrogenio nun-ca foi terminado, e deviaser o immediato suecessordo "Graf Zeppelin", levan-do o numero de série. 128.

Depois da catastrophedò dirigivel britannico"R 101", a Companhia

"LZ 128", iniciando a cons-trucção do "LZ 129" —mais tarde baptizado como nome de "Hindenburg",designado especialmentepara ser operado com gazhelium. Durante a cons-trucção, os planos forammodificados, resolvendo-seadoptar um systema mix-to dc hydrogenio e helium,de accordo com cujo sys-tema o envolucro conten-do hydrogenio inflamma-vel estaria completamenteenvolvido por outros en-volucros contendo gaz lie-lium.

Quando, finalmente, foiterminada a construcçãodo "Hindenburg", a com-panhia achou-se na impôs-sibilidade de obter gazhelium, motivo pelo qualo dirigivel foi operado comhydrogenio exclusivamen-te. A seguir, os fabrican-tes dos zeppelins, quer pu-blicamente, quer cm pâles-trás de caracter particular,fizeram repetidamente oselogios do hydrogenio,dando, porém, a impressãode que esses elogios eramdeterminados unicamentepela necessidade dè sè fa-

Zeppelin desmantelou seu zer uso daquelle gaz.

MEWOIL VW-\WkÁ4ím&^W^JS^^S^^^/J^^t9fht___. "Pya^wrepeé///

(xxx)

Os representantes da Compa-nhla Zeppelin serão chamados.

UM MANIFESTO DO GENERALGOERING AOS AArIADORES

ALLEMÃES

Berlim, 8 (U. P.) — O generalHermann Goering lançou ummanifesto aos aviadores allemãesa propósito da catastrophe do"Hindenburg", nò qual declara,entro outras coisas, o seguinte:"Nossa confiança nesse meio decommunlcação entre a Allemanhao 03 Estados Unidos, que por tnn-tas vezes foi experimentado comexito, permanece inabalável. Com-quanto os fados inoscrutavels Jâtenham desferido contra nôs vlo-lentos golpes, não nos deixamosabater por elles, visto como a for-taleza dos homens se manifestana desgraça. Esse pesado sacri-ficio reclama dc nós novos e vi-gorosos esforços. Agora, mais doqun nunca, tudo faremos pnraestabelecer uni trafego aéreo se-guro entre a Allemanha o os Es-tados Unidos. Estamos certos deque a nação norle-amorlcana nosauxiliará a realizai* esse gran-de cmprclioiidlmento. Determineiquo se nccclernssem os trabalhosno sentido dc so terminar a cons-trucção da aeronave, que está sen-ilo preparada eu*. Frlodrichslmfon.Eli.-i ostentará, o muito breve-mente, o altivo pavilhão du. Alie-munha, Nôs, os aviadores alie-mães, demonstramos ao mundoque. a Idéa básica do conde Xep-lielin eslá trliiniplinnte, o a com-inunlerição aeronáutica continuaa ser 11111 laço dc paz o de harmo-uin entre os povos".,0 general Goering prestou tri-

bulo ás victimas da catastrophedo Lakehurst, "pioneiros do tra-frgo aéreo mundial".

ra serviu de aeronave militar.Durante a guerra, Lehmann com-mandou diversos zeppelins, Ter-minada a guerra Lehmann tor-nou-se um dos prlncipaes com-mandantes da companhia Zeppeline commandou o Graff Zeppelin emduzentas e setenta e duas via-gens. Commandou tambem oHindenburg em sua primeira via-gem aos Estados Unidos em 1930.

O RADIO DE CONDOLÊNCIASDO PRESIDENTE ROOSEVELT

Galvcston 8 (U. P.) — O pre-sidente Franklin D. Rooscvel en-vlou de bordo do hiato Polomacum rndio ao presldento e chan-celler Adolf Hitler no qual diz:"A vôs e ao povo allemão venhoexprimir minha profunda const-ernação pelas trágicas perdas devida que resultaram aesse acon*tecimento inesperado o infeliz".Ao mesmo tempo exprimiu suaconsternação ás famílias dos pas-sagelros e tripulantes victimas

da catastrophe do Illiidcnburg,

Está esgotado?Tonkalcio

(XXX)

As-cy - KollMagnífico tônico

(30871I

O PEZAR PELA MORTE DEERNEST LEHMANN

Berlim, S (U. P.) — O choquecausado pelas noticias referentesá morte do capitão Krnest Lcli-miinn foi multo grande, pois ;isnoticias .interiores diziam que es-tava apenas levemente ferido.Lehmann era uma figura multopopular im Allemanha e um dospioneiros uns viagens de dirigi-veis. O capitão Lehmann começoua sua carreira de commandantede aeronaves em 1013, com o"Sachnen". oue durante a gúer-

AGRADECENDO O HEROÍSMODEMONSTRADO PELOS MAM-NIÍEIROS AMERICANOS EMSALVAR OS PASSAGEIROS

iras/iiilíríoli, 8 (U. P.) — Dosr. Goering, ministro do ar doReich, o presidente Roosevelt rc-cebeu uma mensagem radlogra-plijca, manifestando a sua grati-dfio pelo heroísmo dos salvadores,que "exhiblram cm alto gráo sa-crlficio prlprlo c Iniciativa poroceasião do desastre".

Uma testemunha ocular da ca-lastrophe é de opinião que os nia-rinliciros sob a chefia do capitãoRosenthal, commandante do aé-roportloo naval dc Lakehurst sul-varam pelo nienos quinze vidas.A referida testemunha disse queos marinheiros "entraram no In-ferno repetidamente, a despeitode sun própria seguran«;a".

OS PERITOS PARTIRÃO NOSABBADO PARA A AMERICA

Berlim, S (U. P.) — Em umaentrevista aos representantes daimprensa, o a. Hugo Ecknei'disse:

"Todos os Jornaes do mundorelataram de um modo differcn-

te o desastre soffrido pelo Hin-denburc. Devido a divergência

nos despachos, uma opinião correscta, a respeito da catastrophe nãopode ser feita. Somente depois deuma Investigação completa pode-rei ter uma opinião sobre a cau-sa do desastre. Naturalmente, apossibilidade de sabotagem tem deser, tambem, examinada. Depoisde ter recebido as noticias referen-tes á actividade das autoridadesamericanas, as probabilidades deter sido um acto de sabotagem sãomulto menores do que Inicia!-mente acreditava".

O sr. Eckner annunciou que oministro do ar, sr. Hermann Goe-rlng ordenou que um comitê deperitos, no qual estava Incluído,seguisse para os Estados Unidos,sabbado a bordo do "Europa",afim de investigar ns causas dodesastre,

O CAPITÃO PRUSS AINDA EMESTADO GRAVE

Lakehurst, 8 (U. P.) — Amorte do capitão Ernst Lehmannfez com que se accelerasso a ln-vcstlgação federal do desastre doHindenburg.

O sub-secretarlo ae commercio,sr. Monroe Johnson declarou queinvestigará detalhadamente todae qualquer evidencia de sabota-gem..

O capitão Pruss, commandanteda gigante aeronave nesta suaultima viagem, continua em es-tado grave, de modo que prova-velmente não poderá prestar de-clarações.

O COMMANDANTE ECKNKRNAO QUIZ FALAR

Berlim, 8 (U. P.) — O srj.Hugo Eckner, constrúetor doGraf Zeppelin o um dos maiorestechnicos do mundo em aeronavesmais leves do que o ar, chegou aoaerodromo de Tempelhof no aviãoda carreira entre Vlenna e Ber-Um, que aterrlzou quinze minutosatrazado. O sr. Eckner recusoufazer qualquer declaração, e disseque Ia seguir Immediatamente pa-ra o ministério do ar, afim decenferenciar com o ministro Goe-ring. Disse tambem que ainda nãotinha certeza se Iria aos Esta-dos Unidos.

HITLER CONTINUA A RECE-BER CONDOLÊNCIAS DE DI-

VERSOS PAIZES

Berlim, 8 (Havas) — O chan-celler Hitler recebeu condolênciaspor motivo do desastre do "Hin-denburg", do pesidente Lebrun,rei Victor Emmanuel, presidenteMtklas, da Áustria, e cardeal Pa-celli, em nome do papa.

OS FESTEJOS DA CO-R0AÇÀ0 BRITANNICA

A delegação brasileiraserá apresentada no

dia 10Londres, 8 (Havas) — A deis-

gação do Brasil âs festas da co-roação composta do embaixadorRegis Oliveira, decano do corpodiplomático, general Leite de Cas-tro e commandante Sylvio doAbreu, será apresentada no gran-de banquete e recepção otfereci-dos a 10 do corrente, liem comona recepção do "speaker*' da Ca-mara dos communs. A represen-ta«;âo brasileira será, egualmente,apresentada, a 14, durante o gran-de. Jantar offerecido pelo ForeignOffice, ao qual estará presentes cssoberanos.

No ultimo dia de estada das de-legações estrangeiras, o rei ícee-berá todos os membros do repre-sentes os soberanos.

No ultimo dia de estada das de-legações estrangeiras, o rei rece-berá todos os membros de repre-sentações não acreditados na Côr-te de St. James.

No dia 20, o embaixador do Bra-sll e o commandante Sylvio deAbreu assistirão a revista navalde Spithead.

O general Leite do Castro serárecebido, a 10, pelo ministro daGuerra, em cuja companhia almo-cará. O connnandant.o Sylvio «leAbreu será, por sua vez, recebidopelo ministro da Marinha o almo-cará com este titular.

O embaixador Regis Oliveira of-ferece, a 13, um Jantai* cm honrado general Leite de Castro e docommandante Sylvio de Abreu.Comparecerbo ao jantar o minis-tro da Guerra, o ministro da Ma-rlnha, o ministro do Ar e diver-sas outras personalidades britan-nicas.

A DIVIDA DOS ESTA-DOS UNIDOS

para VER MESANEMIAS

ÓPTICAALLEMAAVENIDA.113

txxxl

COMO FOI POCCORRIDA AJORNALISTA ADELT

Maus Landlng, 8 (U. P.) — Osr. Carl Adelt, irmão do escriptor

Foi excedido o limite de35.026.000.000

Washington, 8 (U. P.) >—« Adivida nacional dos Estados Uni-dos excedeu o limito do dollares,35.020.000.000 fixado pelo presi-dento Roosevelt ha alguns mezes.

Emquanto o Congresso lutacontra aa propostas de economia,o balanço do Thesouro demonstraquo a divida nacional attinglu ototal de 35.300.956.000 dollares nodia 5 do corrente, ou 52,000.000de dollares em comparação com ototal do dia anterior, devido aoprogramma do governo de emlt-tlr cincoenta milhões de dollarespara as despesas do Estado. Gran-de parte do recento augmento dadivida nacional é devida ao pro-gramma de esterilização do go-verno, em virtude do qual o ouroimportado é comprado ao preço detrinta e cinco dollares por onça edepositado cm um fundo lnactlvo,afim de contrabalançar os effeitosInflacloiilstas do um excessivo sto-cl* do precioso metal no mercadomonetário.

O "déficit" determinou rápidareacção do Congresso. O senadorVaiidenberg declarou:

"O thermometro registra febre,breve produzlr-se-á a morte, docredito publico. "

O presidente da commissão deassumptos monetários da Cama.ra dos Representantes sr. HenrySteagall:

"Nâo incommodnmos com o au*gmento da divida porque estamosconstruindo a estruetura flnancel-ra que eliminará a divida.

Desejo vêr melhorada a situa-ção, toda a mâo do obra ociosaempregada na industria o que opaiz registre t«al restabelecimentofinanceiro que nâo seja necessa-rio pensar mais nas dividas."

O JULGAMENTO DOS CABEÇASDO MOVIMENTO SEDICIOSO DE 1935Expedidos alvarás de soltura dos condemnados ás penas mínimas

OS FUNDAMENTOS DA CONDEMNAÇÃO DO DR. PEDRO ERNESTO

^t^_f_nAíl___l^__\ \ WtAcuram as Anemias VerminosasSEM LOMBRIGUEIROS

(35091).

Leonhardt Adolt, que velo da Al-lemanha Junto com sua esposa, aJornalista', Gàrtiuide,. Adelt, ynoHlndelburg, disse- o" seguinte:"Leonhardt, poz uma corda nasmãos de sua esposa antes de pu-lar juntamente com o capitãoLehmann."Ella começou a escorregarpela corda, mas esta ficou tãoquente que ella largou e caiu,justamente no momento em quea aeronave virou e caiu, de modoque Gertrude ficou presa na mas-sa de arame e destroços, de ondeLeonhardt a retirou. Em segui-da ambos perderam os sentidos".

Entulsão de ScottRemédio alimento

DEPOIS DE 36 VIAGENSBerlim, 8 (Havas) — Até a da-

ta da catastrophe, o dirigivel"Hindenburg" havia percorrido336.000 kilometros, em 36 via-gens, entre a Allemanha o oAtlântico Norte e o Sul.

Tinha voado 3.060 lioras. A ex-plosão que destruiu o "Hinden-burg", verlflcou-se exactamenteum anno após a sua primeira vin-gem 6. America do Sul e, poi"coincidência, â mesmo hora.A ABERTURA DO INQUÉRITO

Lakelittrst, S (Havas) — O De-partamento da Marinha nomeouuma commissão de inquérito quecomeçou Immediatamente a pro-ceder investigações sobre a catas-trophe do "Hindenburgo".

O Inquérito do Departamentode Commercio começará segunda-feira.FALLECIMENTO DE OUTRO

PASSAGEIRONova York, 8 (Havas) — O ca-

pitão Max Pruss, commandante

do "Hindenburg" e o primeiroofficiai Albert Styn foram trans-portado: dõ-hospital de Lakewoodpara Nova York, afim de seremsubmettidos a uma transfusão desangue. Embora o estado de am-bos seja critico, acredita-se napossibilidade de salval-os.

Em Asbury Park (Nova Jer-eey) falleceu o passageiro ErlchKnocher.

CONDOLÊNCIAS AO GOVERNOALLEMÃO

JScilíiit,, 8 (Havas) — Em con-seqüência da catastrophe do dlrl-glvel "Hindenburg*', o chancellerHitler recebeu telegrammas emensagens do condolências dopresidente da republica da Polo-nia, do principe regente Paulo daYugo-Slavla, do presidente da re-publica de Portugal, do presidenteda Esthonla, do ex-czar Fernan-do e (lo conselho de regência doEgypto.

Tuberculose"Pérolas Tonka"(xxx)

A PARTIDA DO DR. ECKE-NER PARA OS ESTADOS

ESTADOS

Colônia, 8 (Havas) — O aviãoespecial conduzindo o dr. Ecke-ner o mais seis personalidadesaeronáuticas allemãs quo se dlrl-gem a Lakehurst, deixaram o ae-rodromo desta cidade fts 13 horasem demanda a Cherburgo, ondeembarcarão para os Estados Uni-dos a bordo do "Europa".

O Tribunal de Segurança Na-cional esteve reunido, á, tarde dehontem, para effeito da expediçãode alvarás de soltura dos ac-cusados como cabeças do movi-mento sedlcloso de 1935 9 que tf-veram o beneficio da desclassifica-ção para co-réos, sendo conde-mnados âs penas mínimas, peloque jã haviam sido as mesmascumpridas.

Foram elles Os commandantesHercollno Cascardo e RobertoSIsson e o capitão Amorety Oso-rio, condemnados a 10 mezes e15 dias de prisão, e os srs. Fran-cisco Mangabeira, Manoel Camposda Paz o Benjamln Cabello, con-demnados a 6 mezes.

Os alvarãs foram enviados aochefe de Policia, que ordenou aimmediata liberdade dos de-tidos.

O ACCORDÃO DO JUL-GAMENTO

Não foi ainda dada, â publlclda-de.na Integra do accordão lavradona sessão de julgamento. A publl-cidade está dependendo de uma re-união do tribunal a effectuar-seamanha, para a formalidade daapprovaçâo da acta, conforme aletra do regimento. Da decisãocaberá recurso para a CorteSuprema, dentro do prazo de cln-co dias, a contar da data da pu-blicidade no "Diário de Justiça".Os réos condemnados e que so en-contram foragidos só poderão re-correr da sentença condemnatoriase se recolherem á prisão.

Os advogados dos presos o dosque lograram liberdade, em facedas penas mínimas, aguardamapenas a divulgarão officiai doaccordão, para á lnterposlçâo dosrecursos, que não terão caractersuspenslvo.

Os accusados militares que ob-tiveram a pena mínima, pelaConstituição e pela Lei de Segu-rança Nacional, serão reintegra-dos em seus postos. São elles oscommandantes Hercollno Cascar-

do e Roberto SIsson, pois o ca-pitão Amorety Osório não chegoua perder a patente.

OS FUNDAMENTOS DA CON-DEMNAÇAO DO DR. PEDRO

ERNESTO

O accordão, ao apreciar a po-sição do dr. Pedro Ernesto Ba-ptlsta no processo, fundamentatm seis considerandos a suacondemnação,

O primeiro fundamento dos Jul-gadores assentou no facto de de-pois de preso haver dirigido umacarta ao presidente da Republi-ca, lembrando que communicârasempre ao sr. Getulio Vargas oscontados que tivera com os ex-tremlstas. Em segundo logar, cl-ta o accordão o facto de haverestado um funecionario do Abas-tecimento, Agricola Baptlsta, ad-dido ao gabinete do Prefeito emandado a esso tempo pelos dl-vigentes do Partido Communistaem missão do propaganda a Mat-to Grosso. O terceiro fundamen-to residiu no facto de haveremsido encontradas copias de car-tas dirigidas por Luiz CariosPrestes ao dr. Pedro Ernesto,declarando o tribunal não accel-tar a affirmatlva do sr. EllezerMagalhães do não haver entreguea ull Ima dessas cartas e a decla-ração do sr. Pedro Ernesto, aoser ouvido pela policia, de quenão recebera a missiva em quês-tão. Em quarto logar a conde-mnação firmou-se na allegaçãodo que o sr. Pedro Ernesto, co-mo prefeito, permlttlra que nosprogrammas escolares fossem ln-troduzidos preceitos de doutrinacommunista,. Constando por. I nmdepoimento na policia que essaintroducção tivera o apoio deHarry Berger. O quinto funda-mento da condemnação refere-seao facfo de haver o sr. PedroErnesto, como prefeito, cedidoum theatro da Municipalidadepara uma sessão magna da Al-liança Nacional Libertadora, com-

quanto ft defesa haja esclarecidaque o theatro fora cedido ao tem-po em que a Alliança tinha cara-cter legal, estando registrada no,Tribunal Superior Eleitoral. Perultimo, a pena de 3 annos e 4mezes foi comminada, por haverentendido o tribunal que o en-tão prefeito do Districto Federalauxiliara financeiramente os ex-tremlstas, dizendo o tribunal qusas affirmatlvas do dr. EllezerMagalhães e do depoimento deseu Irmão dr. Jurandyr Maga*ihães, de que o primeiro haviausado do nome do sr. Pedro Ed-nesto, por proselytlsmo, quandona realidade os auxílios financel-ros tiveram origem em economiassuas, inclusive a venda de bens.

Quanto á carta dirigida ao sr.Getulio Vargas, a defesa anne-xou-a nas razões finaes, autoriza-da pelo ex-ministro Antunes Ma-ciei, por Insinuação do presidentada Republica, considerando-a ele-mento primoroso de Inculpnbill*dade,

SERÃO SOLTOS OS QUE NAOFORAM DENUNCIADOS

O chefe de Policia, em face dftdecisão do Tribunal do SegurançaNacional desclassificando para co-réos a maior parle dos denuncia-dos" como cabeças do movimentodo 1935, e appllcando a pena ml-nima a seis delles, resolveu man-dar pôr em liberdade todos quan-tos estão presos como suspeitosde participação naquelle movi-mento, a maioria dos quaes estána Colônia de Dois Rios, ha mal»de um anno. Esses presos não fo-vara denunciados o contra ellesnçlo íoi requerida prisão.preven-tlva. No rol dos que vâo readqul-rir a liberdade estão os cx-capi-tães Moesia Rolllm, Walter Pom-peu «a Antônio Rollemberg e oJornalista e escriptor AmaroBarreto Sobrinho, verificando-seque contra o ultimo nada foi ar-tlculado, estando preso ha maisde um anno.

0 PAVILHÃO BRASI-LEIRO NA EXPOSIÇÃO

DE PARIS

Deverá ficar concluído a15 de junho

Paris, 8 (Havas) — Os traba-lhos do Pavilrão do Brasil na Ex-posição Internacional estão sendolevados avante com a maior i-.-ipl-dez, e segundo os construetores, opavilhão estará provavelmenteprompto a 15 de Junho próximo.

A parto decorativa foi confiadaao esculptor Peçanha da Escolade Bellas Artes do Rio de Janeiro,qne executará os balxos-relevos. userem cololcudos na fachada dopavilhão em cuja sala dc honraserá collocado o busto do presi-dente Getulio Vargas, obra do us-culptor Antônio da Costa, autor,entre outros trabalhos, do monu-niento ao trabalho em Havana, ed«v estatua do presiJento Carmo-na que será exhibida no pavilhãoportuguez da exposição.

NUM DIA DE JÚBILO PARA A MARINHA

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Na Aviação Naval, ao terminar o seu discurso, o ministro da Marinha saúda o presidente da Republica

ixxx)

0 GENERAL LEITE DECASTRO DA' UMA EN-

TREVISTA

Externou-se sobre politi-ca, economia e immi-

— gração —¦

Lontlrcs, 8 (Havas) — O gene-ral Leite do Castro, membro darepresentação do governo do Bra-sll fls cerimonias de corencão dorei Jorge VI, entrevistado pelaAgencia Havas, manifestou a suasatisfação por se encontrar nova-mente na capital britannica. quevisitara ligeiramente por nnüs dcunia vez, c desta feita com o ca-racter dc representante do seupaiz ãs grandes commemoraçõesdc 12 do corrente.

O antigo ministro da Guerra doBrasil, depois de accentuar oquanto apreciava a honra do as-slstir cm caracter officiai ,1 cc-rlmonla da coroação, externou bre-ves considerações a respeito doque o Impressionara desde a che-gada a Londres. Observava, portoda a parte a maior tranqiiilli-dade polilica. A actividade eco-nomica «ln paiz revelava-se demodo palonle. A Irnmensa multl-dão aftluida a Londres afim deassistir fts testas de coi-iação ve-flectla o sentimento de inteirodoyotamento ã familia real.

Interrogado a respeito da si-Inação européa, que devia conhe-cer na qualidade de chefe da mis-são militar brasileira, o generalLeito do Castro limitou-se a di-zer: "A Europa soffre deveras,mas o methodo de augmento dosarmamentos 6 perigoso, porque,na minha opinião, o mal da Euro-pa é mais econômico do que po-litico. Assim seria preferível fa-vorecer o desafogo entre os povosdo velho mundo, o que permit-tIria recorrer d razão o não ã for-ça dos exércitos para resolver osproblemas com que a Europa sevê a braços. Desde a guerra sub-marlna cada paiz procura garan-tlr as suas pruprias necosslda-«les com a creação de Industriaesnacionaes, o qne restringe, forço-samenle, os escoadouros doa pai-zes industriaes."

O general Leite de Castro ma-nif"stou-se a favor da solução doproblema da emigração para ospaizes novos com o fim do redu-zir o accresclmo constante dapopulação européa c attenuar asdifflculdades econômicas quo pos-satn ter como resultado ulterlorattricto de ordem politica.

A ESPECULAÇÃOCOM ACÇÕES DAS

FABRICAS DEPAPEL

Tranquillizando os con-sumidores

Londres, 8 (U. P.) — O reda-ctor de assumptos commerciaesdo Jornal "Bvenlng Standard",diz: "Os .espectadores deste paisque apressadamente comprarampor preços elevadíssimos as acçOesdas companhias canadenses pro-duetoras de papel de imprensa,devido as predicções no sentido dsque essa mercadoria subiria a se-tenta o cinco dollares a tonellada,soffréram forte decepção. No de-correr do mez passado aa acçõesdas principaes companhias per*deram entre 15 o 30%, apezar díque c^sa Industria nâo foi attin*gida pela nova taxa gerada peloChanceller do Erário sr. Mevll-lo Chamberlain sobre o excessodus lucros.

Os capitalistas canadenses qu»comprchendes a situação da In-dustria de papel melhor que os In-glozes não se animaram a empre-gar seus fundos em acçOes des-sas emprezas, pois este negocioapezar de sua apparento prosp»-ridade não lhes offerecla segu-rança. Mais recentes prevlsfiensobro o pi-çço do papel para en-tregas em 1938, calculam a altaprovável cm 7.50 dollares, que ale-varia o preço a 50 dollares a tono-lada parecem duvidosas.

As grandes companhias prodij-ctoras de papel do norte, cujascotações normalmento constituema baso dos contratos de forneci-mentos de papel, annunclavsmque sc ajustarão o preço do pa-pei no mez de agosto próximo, m-dicando esse facto que ainda nãotêm certeza de que os consumido-res possam concordar com o pre-ço de cincoenta dollares, A capa-cidade de producção do polpa ciasfabricas canadense a lão ampla,que mesmo acceitando como umfacto consumado o augmento doconsumo de papel e a escassenprevista nos Kstados Unidos, cl-las poderão fornecer a mercado-ria. necessária. Os salários nea-na Industria, pedem subir; Issoporém não influíra em grande es-cala no augmento do custo «"aprodiH-ção. A minha convicção 4que durante multoa nnn<j3 o pru-co do papel não subirá multo ad-ma de cincoenla doüares. a to-relada, ,

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Page 2: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

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_ CORREIO DA MANHA — Domingo, 9 de Maio de 1937

VIDA CHEIAO centenário do nascimento do

B-jrãò dc Teffc é uni farto ver-dadeiramentc histórico para oBrasil, pcircjiie muito poucas vi-das entre nós foram tão cheiasquanto a delle.

Rememorar, por exemplo, oDuque de Caxias é fixar um cer-to momento grave da nacionali-dade, em que o homem superiorabriu

no chefe da commissão demar-cadora dos limites do Brasil naparte norte. Explorou elle o Ja-vary até ás nascentes, empresaque nenhum outro consummara,levada a termo entre, os perigosda região e do gentio. Tres an-nos penosos, sobre chalamts avencer a corrente ignorada, ex-postas ás flechas dos indios, a

rso aus destinos de seu beriberi como premio. Dessespovo: mas é possivel sempre,nessas oceasiões, a duvida sobrese o homem creou os desti-tios ou os destinos vieram a crearo homem.

Não temos ainda historiadoressufficientemente imbuídos do es-pirito philosophico para resolveresses problemas da Historia. ODuque de Caxias, dc qualquermaneira, terá sido, porém, comsua espada ou com seu gênio di-plomatico, o maior factor de nos-sa «nidáde/na crise de cresci-mente que o Brasil então atra-vessava. Eis uma vida que bri-lhou, definindo e orientando osrumos do povo — uma vida, de<:erto trabalhosa, que poderiaser, entretanto, o que foi no sim-pies esplendor dc um momento.

São de outro gênero as vidasque eu diria cheias, isto é cons-.«ntemente animadas da energia(rn todos os sentidos — vidasuteis como a das velhas maclii-nas que' realizam no serviço omilagre de sua transformação,fazendo hoje o que se lhes pe-diu e amanhã o que ellas pro-prias mostraram que ainda fa-riam. Eis como viveu o Barãode Teffé.

Ha, pois, vidas intensas deduas maneiras: pela irradiaçãoinstantânea de seu valor e pelaactuação continua de seu méritoapplicado.

Nem todos podem encher deuma só vez a vida, pela razãobem simples ele que um grandeacto subordina-se náo raro a umaboa opportunidade. Mas o ho-mem superior suppre a opportu-nidade pelo esforço e chega acumprir na vida actos beneme-ritos tão intensos quanto os doshomens de excepção.

O Barão de Teffé poderia ha-ver encerrado suas glorias coma guerra do Paraguay. A poi-vora de. seus innumeros comba-tes crestara-lhe bastante o rostomoço para que elle só com issoobtivesse a quitação da pátria.St?ria hoje nm bravo soldado nagaleria militar.

A vida, comtudo. ainda se lhenão enchera. O antigo professorda Escola de Marinha resurgiu

ti cs annos resultaram quarentakilometros de território em be-neficio nosso, pela rectificaçãoda fronteira na zona do Peru.

Desde então, o Barão de Tef-fé, autoridade em hydrographia,mereceria a confiança do gover-no para todos os encargos de suanotória competência. Foi, porassim dizer, o autor do porto deParanaguá, como o arbitro daquestão do porto de São Luizdo Maranhão, que estudou, comoestudou o saneamento da lagoaRodrigo de Freitas no Rio deJaneiro, em pacientes sondagens,como desobstruiu o canal do por-to de Santos, como estudou ascorrentes de Cabo Frio e do ar-chipelago dos Abrolhos, comoobservou nas Antilhas a passa-gem de Venus sobre o disco so-lar e como, em dezoito livrosscientificos, tudo estudou queservisse dc base á grandeza desua pátria — de sua pátria querepresentou na Bélgica, na Itáliae na Austria em missões diplo-maticas, de sua pátria que illus-tron cm Paris reivindicando paraella a invenção do balão de 13ar-tholomeu de Gusmão e da fôrmaactual das aeronaves do typoZepellin, devida a um brasileirodo Pará, Júlio César.

Nunca esse homem prodigioso,cm sua longa existência, conhe-ceu a inactividade. Esteve nomundo como em sua torre decommando, nas campanhas na-vaes do Paraguay: presto e vi-

gilante. Senador pelo Amazonas,Estado ao qual servira, aindanos postos da politica. geralmentesem encanto para os tempera-mentos dynamicos, elle dava ásua presença entre seus pares osentido grave de uma batalha,tanto interesse por tudo revelava,como a demonstrar que ali es-tava prompto, á espera de qual-quer serviço novo, de qualquerobrigação urgente, dc qualquerencargo difficil.

O centenário de seu nascimen-to pôde ser considerado o cen-tenario de uma vida que, tendosido útil, foi realmente cheia.

Costa REGO

&

Abaixo os athletas

O Vaticano condemna oathletismo feminino comoum dos motiros da csterlll-daãc.

(C-ondln da Fonseca."Contra-a-Mâo." do liun-tem.)

A .Mulher forte, sportivo,Alegre, Irrequieta; viva,A Santa .só não alTrorita;Mus dahi viver a vidaComo um parew de corrida..Isto. sim. passa da conta.

Se a vida é pesado fardo,Não 6 lançando-se dardoQue cila fica mais folgada.Que a mulher seja "do esporte"Para ser mais moça e forte,Mas não mascullnisada.

Esportiva, de e minúsculo,Não faça armazém de músculo,Como um Dempsey das ruas.Corredora de águas turvas,Na pista, attenda nas curvas,Para não perder... as suas!

Que bem Mulher a Mulher sejaO Vaticano impõe, vibrante:E' Interessante para a Egreja,B' para o Kstado... Interessante.

Alvapu Armando* «

Telegramma de Bilbúo Informixestar sendo bombardeado o hos-pielo dc Zamudir,

Os loucos teriam fugido?Talvez não. Kllos não podem

comprohender do que são capazesos homens "de juízo''.

» * »As autoridades policiaes desci),

brlram quo o assalto ft mão ar-mada do Thealro .Toão C.-ietanonão passou de um embuste paraocoultar certas altitudes sur-prehèndidas pelo empregado dacasa na penumbra da frlza.

De qualquer modo, as frizasprecisam sei- mais bem llluinlnadas, para evitar os assaltos, se-Jam rlles ou não. .1 "mão ar-mada"...

» *Hontem. na festa du Marinha

na Ilha do Governador, o presi-dente da Republica teve, falandoao commandante Villar, palavrasde Incentivo para a solução doproblema da pesca.

Alguém, do lado, observou:E' isso! »\gora, como nao

tem mais pirarucus para pescar,estft se interessando pelos outrospeixes...

Cyrano & Cia.

CONTRA A MÂO USA ÓCULOS?,

O futuro da borracha

E' o Brasil o terceiro ou quar*to palz millionario em matériasprimas. NSo fosse a Incúria dealguns dos nossos governos pas-sados, e seriamos hoje os únicosou quasi os únicos produetores deborracha, artigo que se tornouindispensável ao desenvolvimentode' varias Industrias modernas.

.As autoridades que permiülranioutrora, no Pará, a exportaçãodé sementes de seringueira paraa .Inglaterra mal suppunham, nasua tradicional inépcia, que esta-vam oom isso golpeando profun-dtsslmamente a economia nacio-nal.. Tão rápida a tão a pique foia. nossa queda nos mercados ex-ternos, como exportadores de bor-racha, que no convênio de 1934,effectuado entre diversos paizesafim de regularizar o commercioe os pregos da. "hevea brasllien-nis", o nome do Brasil náo oe pro*nunclou. uma só vez, nem ao me*nos para effeitos lyrico-literarlos.

Assim, pareciam perdidas, nes-te campo, todas as nossas possibi-|lidades. Parecia que nunca, mais!tiraríamos proveito de um artigo \que, ha trinta annos passados,!era monopólio exclusivo do valledo Amazonas. Anlmam-se, po-rim, as perspectivas de um re-furglmento do nosso commerciode borracha.

Durante os últimos annos daguerra, engenheiros americanos eallemães descobriram qne fazen-do agir chloro sobre a nossa mal-aventurada "hevea" se obtlnhaum produeto de largas appllcaçBesIndustriaes. Demoraram annosInteiros em experiências. Hoje, se-gundo leio num artigo de GeorgesOénin, engenheiro chimico da Escola de Physica e Chlmlca Industriaes, de Paris, considera-sea borracha chlorada o melhor iso-lante do mundo sob o ponto devista calorifero. Já algumas flr-mas allemãs, inglezas e amerlea-nas conseguiram collocar nomercado, depois de 1930, produetoscomo Pergite, Tegofan, DartexAllopréne. etc.

E' possível fabricar-se, comborraoha chlorada, telas refracta-rias ao som e ao fogo. Estuda-se o processo de empregar, nosgrandes edifícios de apartamen-tos, em avICea o em navios, iãomaravilhoso produeto, muito maisforte e muitíssimo mais leve cioque uma stSrle de materlaes aclual-mente usados — materlaes quebreve serão,, .talvez, postos de

parte.Note-se que a borracha chlora-

da permanece inalterável a umatemperatura de cento e oitentagrlos centígrados. Carboniza-sca temperaturas mais elevadas, semtodavia passar a estado Igneo —

sem produzir chammas.

Desde 1936 que o pllofilm (bor-racha chlorada cm lâminas trans-parentes) concorre com o cello-pliane e o vence com facilidade.Mas onde. esse novo produeto serevelou hors ligue foi na fabrl-cação dc tintas e vernizes, resis-tentes ao calor. a humidade e fiferrugem: A fabrica allema Man-nesma.nn, de Dusseldorf. possueo direito exclusivo de empregarcerta combinação de borrachachlorada na pintura do.s tubos deferro quo produz. Não são rar

Veja no espe-lho sl estão tor-

tos, pois assim poderão offen-der sua vista! Procure a novasecção de ÓPTICA da conhecidaCasa Hermanny, Gonçalves Dias,50 — onde seus óculos serão en-dlreltados em poucos minutos,sem despesa alguma.

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Em visita ao "Correio

da Manhã"Kstevc hontem, na redacçâo do

"Correio da Manhã", o sr. Envl-que Canas-Flores, illustre membro do parlamento chileno e de-legado governamental do seu paizà Conferência Internacional doTrabalho, que se realizará a 1* deJunho, cm Genebra.

Membro da representação doChile na Liga das Nações e ca-thedratico da. Universidade do Es-lado, o sr. Enrique Canas-Floresmanteve com os nossos redactorescordeal e demorada palestra, co-mo confrade que ê, jornalista domatutino "El Dlarlo Illust.ra.dode Santiago.

GMANTA-NAR1Z-0UV1D0SDR. ANTÔNIO LEÃO VELLO.sLivre docente da Unlversldad»Chefe tle Clinica da Pollcliiiic:de Botafogo. Rua UruguayamiSã e S7 — Salas 42-13 — Daa I Iás 16 horas — Tel. 23-3279.

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f Àl 6ÁNC0 DO COMERCIO

DEPÓSITOS $r)

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O SR. ARTHUR BERNARDESE O "COMITÊ DES FORGES"

A SITUAÇÃO POLÍTICA A NOVA ABOL

A ACÇAO DESSE ADVOGADO DOS INTERESSESDA BELGO-MINEIRA APRECIADA POR UMA

REVISTA TECHNICA ALLEMADesde o começo da campanha

contra a. ltabira It-on, frisamosum ponto essencial: os que com-batiam o actual contrato dessaempresa estavam servindo os in-teresses da "Arbed", compa-nhia siderúrgica franco-belga, deque a Belgo-Mlnelra é, no Brasil,simples subsidiaria.

Tendo o sr. Arthur Bernardes,no seu pavoroso quadriennlo ad-mlnistrativo, entregado pratica-mente â Belgo-Mlncira o monopu-lio da. exploração de jazidas deforro em Minas Geraes, sua posi-ção actual do ataque á ltabiraaflgura-se-nos acto de lógica.Não ê a toa que o homem foieducado no Caraça. Aprendeu, noseu compendlozlnho de philoso-phla de Barbe, a raciocinar eomacerto em coisas tortas.

Saiba o publico que todos os quecombatem o aclual contrato daltabira, — o unlco que merece serdiscutido llsamente porque Inte-ressa ao Brasil, — defendem, sejaIntencionalmente, seja da bua fí,o monopólio da Belgo-Minelra, porelle ameaçado. Deseja o Comitêãe»'Forgcs impedir que exporte-mos ferro, sobretudo para a Al-leinanha. Dahi toda a campanhaactual. Chamamos multo espe-elalmente a attenção dos leitorespara o artigo ciue damos abaixo,traduzido do jornal allemão deDortmund, Deutsche-Bergúierks,de 14 rle abril próximo rindo,

A luta gue ora se Iraua cm(.orno das maiores jazidas dc fer-ro do mundo. A industria pesiíâiila França c os hitcreasea 'luBrasil.

O Brasil ' dono das maioresjazidas de ferro do inundo, esti-madas boje em 13.000.000.000 detoneladas. Apezar disso não pos-sue uma industria pesada que seutilize de taes reservas metalli-cas, nem ao menos uma desen-volvida exportação de minério.Tudo o que respeita a mineraçãodo ferro e o fabrico do aço en-centra-se, ali, sob o decisivo con-trole da "Arbed", companhiaCraneo-belga. Os entraves natu-raes ao desenvolvimento das ja-zidus resumem-se na falta de car-vão e de commuriicuções adequa-das. Depende da. adopção de umapolítica econômica Inteiramentenova o progresso da industria pe-sadít no Brasil. E' certo que aBelgo-Minelra, filiada da Arbed,construiu agora altos fornos comuma capacidade annual deI50.0UO toneladas. Isso tem al-gum valor. No caso, porém, decontinuarem estes altos fornosempregando corvão vegetal, oferro brasileiro não melhorara dequalidade e as florestas do palzserão grandemente devastadas.

Ha mais de vinte annos foiapresentado ao governo do Bra*»tlum pi-ojeclo q-ue devia produziruma solução definitiva. A ltabiraTrem Ore Co., fundada, em Lon-d res sob a direcção de PerclvalKarquhar, propoz ao governo bra*sileiro desse tempo alguns con-tratos do concessão. Durante 15annos o Brasil fez examinar essescontratos por successlvas com-missões governamentaes, porémnunca os approvou. Em dezem-

bro do 1933 recebeu o governofederal neva formula de contratoestipulando, entre outras, a con-diçào de que a estrada de ferro aconstruir pela concessionariupara escoamento do minério de-veria lambem servir para trans-porte do minei-lo de torceiros eliara o trafego publico. No pri-mlllv-o contrato essa estrada eratotalmento particular. Agora, atémesmo as installações do cães aconstruir deverão servir a tercei-ros. Organlzar-so-a, além disso,uma empresa no Brasil, regidapor leis brasileiras, para a ex-ploração das jazidas. Sô para aestrada de ferro destinada á ex-portação do minério, para o em*barcadouro e, eventualmente,para a frota de cargueiros, seráutilizado capital estrangeiro.

Resguardando todos os interes*ses vltaes do Brasil, o projectoactual de contrato representa et-feetlvnmente a solução do proble-ma dn grande siderurgia noBrasil. Apezar disso elle ficoudormindo quasl dois annos no ar-chlvo da Câmara brasileira For-ças Internacionaes poderosas teu-taram dltflcultar-lhe o andamento. Só cm fins de 193ti uma com.missão parlamentar o retirou doolvido. Trava-se desde entãona Câmara do Brasil e na imprensa brasileira uma luta renhida. sobre esse novo contrato daltabira..

A ltabira calcula as despesaspara a estrada de ferro o cáes dcembarque, em Santa Cruz, emcerca de onze milhões de librasesterlinas, ,7a o problema de lev.-intar uma importância de cercade i-s.SOO.000:000$000 seria gran-do para o governo brasileiro,

A opposição deve saber dissoParece que o seu fim único éimpedir que a ltabira exporteminério do Brasil e eternizar aposição de monopólio da "Arbed".Effectlvamente. os interesses dasiderurgia franco-belga. na Alsácla-tioi-ena, seriam bastanteameaçados por uma exportaçãode minério do Brasil em alta es-pala. A Industria pesada franco-belga résentir-pe-ia bastante se.por exemplo, as Usinas da Alie*manha passassem, de um mo-mento para o outro a não depen-der inais das usinas da Lorcna.devido a vultosos recebimentos deminério do Brasil.

Não deixa de sor curioso queos Interesses do Comitê dra For-pes coincidam com as exigênciasda opposição relativamente ft Ua-blra, Torna-se ainda mais estra-nha essa coincidência pelo factode sor o sr. Arthur Bernardes,— learlcr da opposição contra, aTtablra, — o homem que, quandopresidente do Brasil, creou, emvirtude de um augmento de dl-reitos alfandegários, a situaçãode monopólio da "Arbed'*, admit*tlndo além disso que a Centraldo Brasil, de propriedade do go*verno. asslgnasse com tal com*panhia um contrato oneroso detransporte de minério. Não podeO sr. Bernardes declarar que asua opposição contra a ltabiraseja inspirada pela defesa dos in-levessf-s nacionaes, pois que an-lerlonnente offendeu de modograve esses interesses em provei-tu de uma empresa estrangeira.

Sc a opposição contra a Ttablrase deseja, libertar da pecha dêfamula do Comitê des Forges,indique um novo caminho para asolução do problema da grandesiderurgia no Brasil. Isso ellanão farft.

Deve ser Interessante ver comose resolverá este caso.

As negociações para a escolha do candidato i a^íS^sSí;á suecessão presidencial

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ê&âe dente/^JuiitóSa

SKHPI(xxx)

ias, porém, na Europa c nos Es-tados Unidos, as formulas de lln-tas plioliticas, pois as suas pro-priedades se revelam, de faeto,surprehendente?. Além das quecitei, ellas possuem uma outra,bem considerável: formam sobreo objecto em que se applicam umacamada rija, Indeterloravel, cujadureza corresponde a noventa porcento da rljeza do vidro!

Deante da necessidade erescen-te deste novo produeto, algumasnações, como os Estados Unidos,a Allemanha e a Russia, esfor-çam-se por adquirir, seja comofír, borracha natural ou synthctica. A natural 6 muito melhor emuitíssimo mais barata. E nôspossuímos tanta, em estado agres-te, que se o governo, a pouco epouco, se oecupar de sua culturasystema tizada creara para o Bra-sil de amanhã uma das nuas maisextraordinárias fontes de renda edo riqueza collectiva.

Gondin da Fonseca

0 NOVO DIRECTOR DADESPESA

Tomará posse, amanhã,o dr. Romero EstellitaNomeado recentemente director

tia Despesa do Thesouro Nacional,dr. Romero Estellita Cavalcante

Pessoa, que ha cerca de dois annosexercia o cargo de delegailo fiscalem São Paulo, tomará posse pe-rante o ministro da Fazenda, á

hora da tarde de amanhã.No» altos postos que ha servi-

do, o. novo director da Despesatem revelado ser um funecionarioenérgico, dedicado ao sorviço pu-blico, tendo a nítida comprehen-são de suas funeções.

A sua permanência na DelegaciaFiscal du São Paulo constituiu umcyclo de benefícios para o publicoe uma constante e efflcaz defesado erário, conseguindo evitar eva-soes de rendas e leval-as a umcrescendo continuo. O facto prin*clpal dessa Investldura consistiuna extlrpação de urna quadrilhaque sonegava autos de processos,acarretando inestimáveis prejuízosâ Fazenda Nacional.

No alto posto em que vae ser-vir, de certo o dr. Romero Estel-Ilta terá ensejo de comprovar asua capacidade e o seu devota*mento d exacção das leis flscaes.

AMELHOR CDSINHA-DO RID!

H0TELS0UZ&DAHTA5LUXUOSO-DIÀRIAS MÓDICASGARAGE PRÓPRIA EANNEXA

RUA DAS LARANJEIRAS, 37ITEl.25-45DD*Fnd.teleg.DANTASDT£L

UÍ.S45)

OS NOVOS GENERAESDE DIVISÃO E DE

BRIGADA

Entre os promovidos estáo ex-commandante do

3o R. I.O presidente da Republica as-

slgnou decretos, hontem, promo-vendo ao posto do general de dl-visão os generaes de brigada JoãoGuedes da Fontoura e Manoel deCerqueira Daltro Filho, o ao pos-to de general do brigada os co-ronels João ele Siqueira QueirozSayão o José Fernando AffonsoFerreira, não so confirmando anoticia da promoção do generalAlmerio da Moura

Este ultimo commandava o 3oR. I., quando do movimento com-munista de novembro de 1935tendo sido ferido nessa oceasiãoOs generaes João Guedes da Fon-toura, Almerio de Moura o Ma-noel de Cerqueira Daltro Filhoexercem, respectivamente, o commando da ú* região militar, comjurisdicção no Paraná è SantaCatharina; o commando da 2* região militar, em São Paulo e ocarno de dlrector de Engenharia,

O coronel João de Siqueira)Queiroz Pavão é o dlrector da Dl-rectorla do Serviço Militar e da'Reserva.

Ao que se diz, os generaesQueiroz Sayão e Affonso Ferreirapedirão reforma, devendo, então,recair a escolha nos coronéis Boa*nerges Lopes de Souza, ArthurSilio Portella e Valentim Benlclôdn Silva.

Para a 2* região militar irá ogeneral Daltro Filho.

1 cm—.—>

Hypertrophia da próstataCura radical ssm Intervenção

cirúrgica. (Revisão . endoscoplcacie Maò Cartliy). Doi.*- dias apenasde hospitaliza .rio, Dr. Jesuiuo Al-bnqiierque. Da Acad. Nac. Médio,e Fac. lledlc. Univ. Et, Janeiro.Cons. 13 Maio. ::T. Tel, 22-1014.

(38,108)

FORTIFICADE FACTO!

TÔNICO COMPLETO.-'--ini' pl-oiUii-t-»

(Irl.iu.l.. Hn»_»*t

(xxx)

Homenageado em Monte-vidéo um engenheiro

brasileiroMontevidéo, S (Havas) — A Fe*

deral Rural deu uma recepçãu emhonra, do engenheiro brasileiro Na-varro de Andrade, que tambem foirecebido em audiência pelo mlnls-tro da Agricultura.

O governador Benedicto 'Valia-dares continua entregue á suamissão coordenadora, visando aescolha do candidato d _uccesaãopresidencial. Nestas ultimas vin-te e quatro horas, successlvas fo-ram as conferências que teve comos dlfforenlos elementos dos va-rios sectores políticos. Ja se avls-tou, entre outros, com o leaderliberal gancho, sr. João Cai-losMachado, e o leader constituclo-nalista, sr. Waldemar Ferreira.O sr. João Carlos Machado alu-da hontem, na Câmara, dava suaimpressão deste contacto com ogovernador mineiro, num grupodo deputados amigos, entre osquaes se via o sr. Octavio Man-gabelra. Não escondia que vinhabem impressionado com a impar-clalidade de que estava dando pro-vas o sr. Benedicto Valladares nadirecção das consultas ou convi-tes, que formulara a governado-res ou delegados de partidos oucorrentes de opposição, para queso fizessem representar na re-união decisiva de 20 de maio, emque todos se pronunciariam sobrea indicação de um nome quo re-unisse maior somma de apoio. Osr. *iVa!demar Ferreira, entretan-to, mantinha-se em reserva, tantoque seus leaãerudos, para melhorse Inteirarem dn, marcha dosacontecimentos, procuravam saberImpressões dos próprios mineiros,mais identificados com o pensa-mento do sr. Benedicto Valia-dares.

A expedição dos convites

O dia do governador mineiro foiparticularmente dedicado á expe-dlção dos convites aos governa-dores e chefes de partidos, inclu-sive os partidos de opposição, pa-ra que se representassem ou sefizessem representar na reuniãomarcada para 20 de maio. Fo-ram convidados, dos partidos deopposição, a Frente Única, do Riotirando do Sul, quo serã represen-tada pelo sr. João Neves; o.P.R, P„ devendo a representaçãodeste partido caber talvez ao sr.Cincinato Braga. Tambem foramconvidados os partidos de opposi-ção do Paraná, de Santa Catba-rlna. dn Espirito Santo e do Ma-ranhão. O P. C„ de São Paulo,será convidado e, possivelmente,tambem o Partido Liberal do RioGrande cio Sul, O convite <• leitode maneira tal que náo se admit-to quo a importante reunião poli-Lica deixe dc realizar-se a 20 demaio. quando se espera estar re-solvida n questão da suecessão.

O cuiiblriilc do sul

Foram varias as versões quecorreram hontem sobre o amblen-te do sul, O sr. João Carlos Ma-chado, tendo estado na Câmara,sala pouco depois, com os repre-sentantes gaúcho.-', em attitude deevidente reserva, que não deixoude ser observada. Km rodas au-lorlzadas, a f firmava-ao que osacontecimentos no Rio Grande es-tavam em sua phase dramática..O chefe do estado-maior da re-gião, coronel Mendonça Lima, ha-via ido ao palácio do governo,dando ao governador conheclmen-to da orientação do governo fe-deral sobre a posse polas policiasestaduaes de material bellico quesõ deve ser utilizado na defesa, na-cional, por forças federaes ousubordinadas a autoridades mili-tares federaes. Como se fizera emSáo Paulo, o estado-maior da re-gião notificava o governo do Es-tado de que o Exercito requisitavao mesmo material, cujos deposi-tos principaes se encontram emPorto Alegre, Santa Maria e Pas-so Fundo. Esperava o coronelMendonça Lima que o governo doEstado, comprehendendo o alcan-ce da medida, de caracter nacio-nal, concentrando no Exercito ena Armada todo o poder defensivodo palz, expedisse providenciaspara que atft ao dia segulnte. átarde, se cumprisse a requisição.Em face da communicação, o go-vernador Flores da Cunha reuniupela manhã de ante-hontem seuSecretariado, pondo-o ao corren-te dos factos acima. O Secretaria-do foi unanime no sentido de af-firmar que se devia acatar a de-cisão, apoiada, na própria. Cons-tituição. E, assim, já ante-hon-tem ficou o material á dlsposi-ção do Exercito. O estado-maiorda região ainda está provldenelan-do pa.ra a requisição dos restantespetrechos espalhados por outrospomos do Estado.

Essas providencias í que fize-ram gorar os boatos em torno do

desarmamento do.s "provisórios',

Cuia iTMii/iío no Gloria

Ainda ante-hontem, á noite, nuHotel '1,'oria, realizava-se novareunião no apnrlamento do f-r.Antônio Carlos, com a presençadeste e dos srs. Waldemar Fer-reira, João Carlos Machado, Octa-vio Mangabeira c Llndolfo Collor.Ao que parece, foi provocada areunião pelo sr. João Carlos, quequiz dnr a todos conhecimento dacommunicação dos factos acima,recebida do sul. Houve reservasobre o que se passou na reunião.

A denuncia contra o governador

O ministro da Justiça mandouautuar n aSeoretarla de Estado adenuncia apresentada pelo depu-tado Enrico de Souza Leão con-tra o governador Carlos de Lima.Cavalcanti.

Como nessa, denuncia sâo lndl-cados, na qualidade de testemu-nhas, os srs. Etelvino Lins eEdgard Fernandes e o sr. Andra-de Bezerra, governador interinode Pernambuco quando ali irrom-pcu o movimento communista denovembro, os depoimentos dosmesmos vfio ser pedidos, dlllgí-n-ela essa que será feita, provável-mente neio commandante da re-gião em Recife.

Finda essa formalidade, o ml-nistro da Justiça encaminhará adenuncia ao Tribunal dc Segu-rança Nacional.

Declarações fio com mandantedn regino

Estômago - Figado - IntestinoDr. Ernesto Carneiro. Assist.

Fac, 11, rua Quitanda.(Q 0SSS1.I

is. sm

ÀS

inflamaçõesinternas!

O que Toda Mulher deve saber

Ktt__<£# w___fs_L*-s'**::d__P_H

Envelhecer antes de tempo e outras alterações graves da saude: certas. tosses, dores no peito, certas coeeiras, manchas na pele, dores nas costas,dores e colicas no ventre, fraqueza geral, pontadas e dores de cabeça,moleza, caimbras e dormencia nas pernas, frios ou calores súbitos,tonturas, zumbidos nos ouvidos, congestões, nervos doentes, palpitaçõcs,falta de ar, frio nos pés ou nas mãos, enjôos, arrepios, hemorragias,anemia, palidez e amarelidão, azia, arrotos freqüentes, falta de apetite,a asma nervosa, escurecimentos da vista, opressão no peito e no coração,tristeza, cançaços, todos estes sofrimentos podem ser causados pelasinflamações de importantes órgãos internos das mulheres !

O gênio da mulher muda quasi sempre e ella pensa que está sofrendode muitas doenças, sem desconfiar, nem se lembrar que todos os seusmales são causados pelas inflamações de órgãos internos.

A prova de que tudo é causado por estas inflamações é que com umbom tratamento os sofrimentos desaparecem e a mulher sente-se outra,como que resuscitada, alegre e contente com a vida, que lhe pareciadurante a moléstia um verdadeiro inferno !

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Regulador Gesteira é o melhor remedio para tratar os perigosossofrimentos e males causados pelas inflamações de importantes órgãosinternos.

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Tlrrífc, S (A, N.) — Em en-(revista concedida ao " Diáriode Pernambuco", o coronel Ma-rio de Azambuja Villanova, com-mandante da 7a região militar,declarou o seguinte: — "Te-nho a .palavra de honra do gover-nador do Estado de que sua co-operação no sentido de manter apaz será completa. A Bi igada, JUi-litar será posta á minha disposi-ção em qualquer emergência, por-que assim me prometteu o gover-nador. Meus companheiros defarda tambem estão vigilantes emseus postos, promptos para cum-prlr o dever. Portanto, com oapoio dos poderes estaduaes e asolidariedade absoluta dos meuscommandados, a ordem em Per-nambuco será mantida, custe oque custar. Saberei abafar qual-quer perturbação de maneira amais summaria e exemplar. Náocreio que poderes executivos dosEstados queiram aproveitar omomento para rebellar-se nummovimento que posso chamar deanai-chico.

O regimen precisa de paz, por-que somente dentro delia se des-envolve a democracia, systema degoverno ideal para o povo brasi-leiro."

Jl execução do cnliido de guerra

Corria que o governador LimaCavalcanti haveria telegraphadoao presidente da Republica, dlzen-do-lhe, por motivos conhecidos,suggerla a passagem da execuçãodo estado de guerra para o com-mandante da região militar.

VAO AO RIO GRANDEPartem hoje. por via aérea,

para o lílo Grande do Sul, os ge-neraes Góes Monteiro e Daltro Fi-lho. Essa visita prende-se á con-clusão das medidas adoptadas vi-sando a segurança nacional.

A REUNIÃO DE "LEADERS"

DA MAIORIA

O sr. Pedro Aleixo. presidenteda Câmara, no exercício ainda dasfuneções do leader da maioria,convocou, para amanhã, ás 11horas, uma reunião de leaders debancadas e de grupos parlamen-tares que, na Câmara, apoiam ogoverno. Nessa reunião será es-colhido o novo leader geral, tudofazendo crer que a escolha recaiano sr. Carlos Luz. Para essa rn-união foram convidados os srs.João Carlos Machado o WaldemarFerreira.

DECLARAÇÕES DO SR. HO-RACIO LAFER EM S. PAULO

ft, Paulo, 8 (Havas) — Chegouhoje *do Rio o deputado federalpeceista sr. Horacio Lafer.

Falando á imprensa, o sr. Ho-raclo Lafer confirmou as versõessegundo as quaes o governadorBenedicto Valladares convocou osdemais governadores para uma.reunião, que se realizará no lílo,no próximo dia 20, para tratar dasuecessão presidencial.

Interpellado sobre se o gover-nador paulista participaria doconclave, o sr. Lafer respondeu:"Slm. provavelmente. No emtan-to, não lhe posso Informar issocom segurança, porque o tele-gramma do sr. Benedicto Valia-dares, convocando os governado-res, foi enviado hontem".

UMA REUNIÃO POLÍTICACHEFIADA PELO SR. ANTO-

NIO CARLOSBeíio Horizonte, 8 (Havas) —

Um vespertino annuncia hoje queo sr. Antônio Carlos reunirá, napróxima semana, em Juiz de F6-ra, os deputados e chefes polltl-cos municipaes que o acompa-nham, para formar um partidopolitico.

(Continua na 8' pag.)

NAS SUAS NOVAS' SECÇÕESde ÓPTICA e PHOTOGRAPHlAa Casa Hermanny — GonçalvesDias, 50 — offerece â sua dts-tlncta freguozla o mesmo cuida-doso serviço que está habituadaa lhe dispensar nas suas demaissecções. (.16838)

uais de mil escolas de primeiras! h-tras.

Calculando-se, cm media, cln-coenta alumnos por escola, temos um

para mais de cincoenta mil crean-cas a caminho da alphabelizuçao.

— B' muito? - K' quasi nada.E' uma gota de luz no oceanodn trova espessa. Esse numero,

i modestamente hoinu-upnthleo, emnada altera a apavorante percen-tagem dc brutos e broncos queenvergonham a nossa estatísticacultural.

Entretanto se o encararmos deaccordo com a lei da relatividadedos phenomenos, nue Elnsteinsurrlplou ao cofre philosophico deAugusto Comte, os cincoenta milfreguezes novos cio A.B.C. re-presentam victoria bem digna daslestas cívicas que se lhe prepa-ram.

Do facto, esse mllhelro de es-colas, resultante du propagandade pouco mais de um anno, de-monstra, por um lado a nossa ca-pacldade de adaptação ás idéasnobres e sãs, e, por outro, evi-dencia a fácil possibilidade de ma-terlallzar taes idOas quando haum chefe capaz, a conduzil-as.

Esse chefe tem-no a Cruzadada Educação: chama-se GustavoArmbrust. E' um homem paraalém dos cincoenta. magro, ver-melho, comprido e teimoso: ape*.zar do seu nome brltannico é bra-slleii-lsslmo. E' todo elle uma von-tade ambulante que caminha omlargas passadas, mas calmo e sor-rldente.

E' um chefe sui-generis, umchefe que não dá ordens: ao con-tra rio, vive a pedir e a agradecer,quando é attendido: se o não é,para provar que não está. mo-lestado com a recusa, dahl a diasinsiste no pedido "and agaln, andagain".

üe quanto vale a sua teimosiaestá a prova nessas inll e lautasescolas que se vão abrir quintafeira próxima.

E agora, no segundo anno dacampanha, a empresa lhe "vae sermulto maln facll, porque elle jácreou para a sua Idéa o ambientesympathico e Já demonstrou, pelofacto, a sua exequlbillclacle.

MANUAL DAS MÃESIJU. LADEIRA MARQUESÍLlvr. Alve» — Preço 10»)

(xxx)

Cartilha das MãesPara bebês sadios e doentesDr. Martinho da Rocha

Nova edição . 1937 • 121000

(xxx)

Ku espero que dentro deannos o 13 de Maio a ninguémmais lembrará a abolição da es-cravatura: ter-se-á tornado a dataInicial da eliminação do analpha-be tismo.

E é perfeitamente razoável.Porque se, na ordem dos senti-mentos humanitários, a eseravl-dão era uma torpeza, soclalmen-te ella representava o espirito deuma época.

No fim do século passado o re-gimen escravocrata ainda prova-léciá, embora disfarçado, nas co-lonlas européas da África e daOceania. Mesmo nu Europa. Queera na Russia o inujlk? E oscamponezes tartaros e mongoes?E na Ásia? Os parlam indianos eos "coolies" chinezes eram multomenos livres que os pretos doBrasil.

Aliás, na Russia. como na »Vslae na, África, o trabalho escravocontlntla: mas. em todo o caso,tem outro nome...

A escravatura do Brasil tendiaa extinguir-se por sl mesma;prohlblda a Importação de negros,liberto o ventre escravo, alforria-dos os velhos, dentro de trinta aquarenfannos teria desapparecldoo captlvelro.

Socialmente, portanto, a LeiÁurea veiu apenas antecipar dealguns annos — alguns segundosno relógio da Historia — a abo-lição da escravatura.

E' justamente o contrario oque se dá com relação ao anal-phabetlsmo. Deste, a tendência êaugmentar e alastrar-se. Porquediariamente nascem milhares deanalphabetos no Brasil, o quetambem costuma oceorrer em ou-tros paizes do mundo; mas lm-mensa percentagem dos que nas-cem na nossa pátria pertenceás classes mais humildes, (tuber-culose e filhos são doenças queatacam, de preferencia, a gentepobre), ás classes que não temmeios para educar a prole.

Não havendo, pois, uma lei deventre livre (melhor, de ventreculto) para o analphabetismo, enão adeanlnndo grande coisa 11-bertai- da Ignorância os sexage-narios, o combate á escravaturada Ignorância tem de ser directo,rápido e violento.

»NTáo ha como esperar a obra dotempo que. no ca «o vertente, seránefasta para a solução cio proble-ma social,

O novo 13 de Jiaio (¦ por isso,maior, civicamente, que o da LeiAurca. Elle. marcará a data-syn-these da Campanha da Luz.

E' pena não termos, para ani-mal-a. a par da vontade rija einfatigavel de Armbrust. a poesiaolympica de um Castro Alves, overbo tonltroánte de um Nabuco,de um José Mairano, dc um Pa-troclnlo!

Porque é realmente esplendida

11 de de belleza. formidável de grandezaess-a- Cruzada pela educação dopovo brasileiro.

Eu imagino, em sonho, um im-menso mostrador collocado nodorso do Pão de Assucar, com

enorme ponteiro luminoso, e,no logar das horas, números emordem decrescente, de 70 a 0, mar-cando as porcentagens do anal-nlmbetiamo.

K o ponteiro a. marchar, mor.a mez, nnno a anno. descendo n05, a UO. ii 00. a 30, a 10... atéattingir o ideal da Allemanha, daDinamarca, da. Suissa. onde o ln-dice da ignorância é apenas umatracção!

Não sentem surgir, dahl, umBrasil novo, tão moralmente gran-de quanto o é em território? Nãnvêem transformar-se uma. "terra"

em uma "nação"? tornar-se umvasto palz numa nobre Pátria?

E qne santo o justo orgulhopara cada município da Republi-ca que conclamar a sua comple-ta emancipação: — aqui já nâoexistem analphabetos! E para. oEstado que primeiro fizer a de-claração luminosa: "Aqui. todossabem ler!"

A Cruzada da Educação deveestar nas almas Ue todos os bra-sllelros. Um paiz de ignorantesjfimals poderá ser uma nação con-sciente; o seu povo não se inte-ressa nos negócios públicos; nãotem efficiencia econômica; nãoconsome e não produz; InsclentRdas mais simples noções de hy-glcne. não se defende contra asdoenças; vive na miséria, na es-terqueira, devorado pela malária,som coragem, sem esperança esem ambição.

Um povo assim jamais poder*,defender a sua terra, os seus bens,a sua familia.

Que o espera? A colonizaçãopfiirnngoirn: fo não polo dominioHioiii- mllltarl, pela ascendênciado capital c da intelligencla doanllcnas que, a pouco e pouco, seIrão apoderando de todas as fon-tes de riqueza do paiz, deixandoapenas ao "nativo'' as migalhasc as sobras SerA a. colonizaçãoeffectiva, de facto, sem "ônus"

para os í-'j!uiiÍ>::idore-,s.A Instrucção do povo brasilel-

ro é condição primordial e ex-pressa de sua independência. Ae-sim o compreheiuleu a Constitui-cão estabelecendo o ensino prima-

ilgunslrio gnitis» e obrigatório.Mas deixemos a Constituição.

Nada, nos adeanta falar aqui decoisas abstractas.

Se me fosse possível ser lidopelos rteos-homeris de minha, ter-ra, proprietários, commerciantes,lavradores, industriaes, eu lheadiria:

— Olhem, delxemo-nos do fan-tasins! A-*ocns devêm auxiliar a.Cruzada da Educação, por outrosmotivos que não os sentlmentaesou patrióticos: por motivos daordem econômica.

Um povo que se instrue sentemelhor a. existência: tem desejo*,ambições, procura, melhorar o seutrem de vida: dahl um augmentoformidável de consumo das utili-dades: e vocês, em conseqüência,passarão a. ganhar mais e ficarãomais ricos: vocês fi, depois, osseus filhos e netos.

Os meus caros egoístas, devem,portanto, "empregar" dinheiro nu,instrucção das massas, mas em-pregal-o "como negocio".

Assim como vocês se interes-sam no melhoramento da raçacavallar, bovina, suína, etc, de-vem tambem fazer alguma côlsapelo melhoramento da raça hu-mana no Brasil. E o á.b.c. des-te melhoramento é o "a.b.c."mesmo.

Eis o que eu diria ê. gente defortuna, do meu pãiz, gente cujopão-durismo é tradicional, prlnci-palmente em se tratando do as-sumptos de educação e instrucção.

Resta-me, entretanto, uma es-perança; a teimosia renitente deGustavo Armbrust e o enthusias-mo de mela dúzia de abnegado?)que o auxiliam, acabarão por ven-cer a indifferença e a avareza dagente de dinheiro.

E se neste Treze de Ma,Io vãoser abertas mil e tantas escolas,daqui a um anno ellas serão eln-co mil.

E o ronteiro do meu mostradorIrá. descendo, descendo... e oBrasil subindo, luminosamente su-bindo.

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BELLO HORIZONTEDlrector: Dr. Alberto Alvares

AGENCIAS DE ANNUNCIOSAUTORIZADAS

Eclectloa, agencia Win. Ulocsop t 0.trorelgn Advertlslng, Bcbllling HilIIer ãC,1. Wal tor Tnonipson Oo., A, Herrera.Standard Ltda., N ***. Ajcr, Aroocli.i-ettlnatti. Acenda Moderna de Publica-cõea. Emp. Nacional de Propaganda,McCan Erickson Corporation. Sino S. A.,Kilto Publicidade. Emp. de PropagandaBrasil Ltda. e Empresa de PropagandaSulAnuTioaos Ltda.

Convidamos o sr. 3. Cintra,estabelecido & rna dos Ourives,45 o Ouvidor, 144, a comparecera esta Administração.

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Compareça com urgêncianesta Administração, antes deagirmos judicialmente.

AURÉLIO SL4GALHAESTEIXEIRA — MINAS GERAES

Pedimos o seu comparecimen*to a esta Gerencia para regula»rlzar sua conta.

ALCINDO VIANNAEscripturario do Tribuna!

de ContasFica convidado a liquidar aseu debito, no Escriptorio dodr. Heitor Lima, á rua do Ou-

vidor, 71-3.° and.ANTO NI O BRIAR

CabelleirelroRua 7 do Setembro n. 103-1.«.

Convidamos a vir resgatar oseu debito.

Aos nossos annunclautes destapraça avisamos que somente es»tão autorizados a receber nossa*contas os srs. José Coelho d»nllva e _rj* Marinho Machado,seutlo considerados falsos quaes-quer outros que em tal quallda-de se apresentem.

n

Page 3: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

•¦ -'--" ::y---'.-írV'-.-: %

CORREIO DA. MANHÃ • - Domingo, 9 de Maio de 1937 %

f ECONÔMICADO RIO DE JANEIROSERVIÇO DAS APÓLICES

PERNAMBUCANASc

¦' ."A Caixa Econômica do Rio de Janeiro pro-

moverá, no dia 31 do mez corrente, o i° sorteiodas apólices pernambucanas e, a exemplo decomo procedeu em relação aos sorteios semes-traes anteriores, pagará, immediatamente, osprêmios a gue fizerem jús os portadores dasapólices contempladas, inclusive o prêmio maiorde 600:000$000, que o anno passado, como é pu-blico, beneficiou um sargento do Exercito.

• Trazendo ao conhecimento dos interessa"dos esta communicação, esclarece, mais uma vez,que as apólices pernambucanas estão sendo ven-didas ao preço unitário de 97$000, não somentena sua Matriz e todas as suas Agencias, comoatravés de todo o paiz, por intermédio dos seusrepresentantes.

Rioíl de Maio de 1937. ,(a.) A. VEIGA FARIA

Director da Carteira de Titulos

UM DIA FESTIVO PARA A MARINHABatidas as quilhas de tres destroyers e experimentados

os primeiros aviões construídos no Galeão"A TODOS VÓS, BRASILEIROS, A MARINHA PEDE 0 APOIO MORAL E UMA

PALAVRA DE ANIMAÇÃO "-DISSE 0 MINISTRO GUILHEM

(36712)

O Peru convidou a Boli-

yia para a ConferênciaTechnica de AviaçãoLa Pax, 8 (Havas) — O gover-

tio do Peru convidou a Bolivla aRssistir á Conferência Technica deAviação e á inauguração do mo-numento ao aviador Chavez.

PH Oh SkB». 1

Concedido o divorcio re-

querido pela condessa de

CovadongaHavana, 8 (U. P.) — O Tribu-

nal do Justiça concedeu o dlvor-cio requerido pela condessa de Co-

vadonga, allegando ter seu maridoabandonado o lar.

O juiz decretou que o conde per-dera o direito a toda a proprieda-do que deixou com a condessa, ousejam as jóias no valor de tresmil dollares.

Acredita-se que o conde contra-hlrá novas nupclas cm breve, coma srta. Maria Ròcafort.

IHWMMNMNMMMIM-M-t-NS-MniMMN-MaMNS-Ma^^-y/.-s.r.:-;..[-:.-:;.:X::y;x*:W-:.*v:-::v^--'::¦•:¦"¦;¦':::::;x-x-i-z-iva)^:::'- ¦'¦/:-.:¦: ¦ "¦¦"¦yyy/.fy.W-^

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%

Batendo o primeiro rebite do destroyer "Marcilio Dias", o sr. Getulio Vargas maneja omartello automático ,

LindosSorrisos!

Creme Denta! Eucalolrealça a alvura dos seusdentes, emprestando-lheum sorriso encantador.

CREME DENTAL

Eucalol

Um aviador italiano ba-teu o record de alti-

— tude —

Roma, 8 (Havas) — O tenent;coronel Mario Pezi bateu o recordde altitude no aeroporto de Mon-(ccello, com 15.655 metros, emavião "Capronl-161", monoplano.O record anterior pertencia á In-glaterra. com 15.223 metros.

NAZARETH-Ouvidor, 96VENDE sortes grandes E DA' geladeiras de graça!

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O "ZEPPELIN CHE-GOU A FRIEDRI-

CHSHAFENFricdrlchsafen, 8, (U. P.) — O

Graf Zeppelln, amarrou ao mas-tro situado no campo da Com-panhla Zeppelln, as cinco horasda tarde, apôs regressar de suasegunda viagem & Amerlca doSul, este anno, A sua chegada tol«audado por uma multidão com-posta dos habitantes da cidade epelos trabalhadores da referidacompanhia, que são chefiados pe-lo sr. Knut Bckner.

* mem *

ROMA NÃO EXPUL-SARA' OS JORNALIS-TAS BRITANNICOS

Londres, . (Havas) — A Agen-cia Reuter transmltte informaçSes do Roma, colhidas em meiosautorizados, segundo as quaes

nenhuma medida geral será to-mada relativamente á expulsãocoliectiva dos jornalistas brltan-nicos ali commissonados.

Segundo ainda as mesmas fon-tes, apenas poderiam ser expul-sos aquelles, que individualmentese tornassem passíveis de taessaneções.

• m.m > -

Dos prêmios grandes da Loteria de Santa Catharina, só-

mente o 2° náo coube ao RioNa extracção de hontem da

Loteria do Estado de Santa Ca-tharina, os prêmios maiorescouberam aos números 10.079,5.047, 1.346, 5.435 e 7.740,respectivamente com 50 contos,4:000$, 2:500? e 1:000?000.

Com excepção do segundo, de4 contos, todos os demais per-tencem a pessoas residentes noRio cabendo aquelle á cldado doRio Grando no Estado do RioGrande do Sul.

Quinta-feira da semana vin-doura novamente corro um pia-no do 50 contos da Loteria doEstado de Santa Catharina.

(52668)

Hontem, foi um grande diapara a Marinha Nacional. O an-ceio collectivo pelo apparelha-mento da nossa frota de guerratove, com as cerimonias levadasa effeito na Ilha das Cobras ena ponta do Galeão, a virtudo detrazer a esperança de que entra-mos, finalmente, na phaso dasrealizações praticas, seguindo obom caminho de supprirmos asnossas necessidades belllcas comos elementos que possuímos. Oessencial . o Inicio, porque a pra-tlca e a experiência, dos nossosoperai-los o technicos tendem aaugmentar.

Não so comprehendla que, gastando a nação cerca de 300 milcontos com um arsenal, não po-déssemos construir senão pequenas embarcações, como qualquerestaleiro particular. E foi par-tindo desse principio que o al-mirante Henrique Arlstldes Gui-lhom lançou as bases da nossafutura autonomia naval, conse-guindo os recursos necessáriospara a construcçâo de tres con-tra-torpedelros no Arsenal dailha das Cobras, organizando osplanos do typo mais convenienteás nossas necessidades.

A parto referente á AviaçãoNaval tambem mereceu especiaescuidados do ministro da Marinha,que, ápparelhandó conveniente-monte as officinas da Aeronau-tlca Naval, a transformou numaperfeita fabrica de aviões, tãobons como os que são importadospor preços elevados. Nessa, parte,o ministro teve no almiranteAntônio Schorcht o executor es-clarecido do plano préviumemtetraçado. Operários contratadosna Allemanha ensinam aos nos-sos artífices os modernos recursosda technica e a prova do acertodessa iniciativa, está nas experi-encias hontem realizadas comaviões aqui construídos, e queapresentam uma efficiencia abso-luta.

Conforme disse o ministro, de-pois da primeira serie de vinte

npaprelhos, quasi concluída, ou-Iras séries virão gradatlvamenteaugmentando o emprego da ma-teria prima nacional, at6 poder-mos fazer no Brasil apparelhosem quo sejam empregados exclu-sivamente elementos da Industriabrasileira.

E por isto a cerimonia do ini-cio da construcçâo dos destroyers"Marlz e Barros", "Greenhalgh"o "Marcilio Dias" encheu de sa-tlsfação aos que se Interessampelo progresso da Marinha, le-vando á ilha das Cobras eleva-do numero de pessoas de maiorprojecção na politica, nas forçasarmadas e na industria.

O BATIMENTO DAS QUILHASDOS DESTROYERS

Pouco depois de 0 horas damanhã, começaram a chegar áilha das Cobras os convidadosparu a cerimonia do batimentodas quilhas dos tres contra-torpe-deiros. A's 10 horas, já ali se en-contravam os srs. Souza Costa,Odilon Braga, Pimentel Brandão,Medeiros Netto, Pedro Aleixo,Gaspar Dutra, Raul Fernandes,Costa Rego, paulode Bettencourt,Macedo Soares, conego Olympiodo Mello, Henrique Lage, Henri-que Dodsworth, Motta Lima, al-mirantes Castro e Silva, OctavioJardim Moraes Rego, Amphllo-quio Reis, Raul Tavares, GraçaAranha, Vallo Lins, numerososofficiaes da Armada e grandemassa de povo.

Já passava de 11 horas, quandochegou o sr. Getulio Vargas, re-cebendo continências da EscolaNaval, que so achava formadadeante do • pavilhão armado de-Wonte das carreiras.

A seguir, teve Inicio a cerimo-nia de batimento das quilhas.' Odestroyer "Marcilio Dias" teve,oseu primeiro rebite batido pelosr. Getulio Vargas, escorando omartello meclianico o almiranteHenrique Aristides Gullhem. O"Marlz e Barros" coube ao sr.Souza Costa, auxiliado pelo sr.

Você sabe o que é esmeril, econhece sua applicaçâo: dar poli-mento e brilho aos metaes. SeriaVocê capaz de usá lo para tornarbrilhantes os seus dentes? Certamen-te que não, porque destruiria o es-malte e inutilizaria a dentadura.

No entretanto, usando um den-tiíricio qualquer, só porque apregoa"clarear" rapidamente os dentes,mercê de ingredientes duvidosos desua composição, Você applica dia-

riamente um verdadeiro esmeril so-bre seus dentes, que em algumtempo estarão reduzidos a ruinas.

Confie o exame e o cuidado dabocea ao seu dentista, frequentan-do-o pelo menos 2 vezes por anno.£ consulte-o sobre a limpeza dia-ria dos dentes. Elle aconselhará nacerta: ODOL —a pasta de 77 pai-zes, agradável, reírescante, abso-lutamente inócua ao esmalte e á ,mucosa. r

PASTALIQUIDO

Medeiros Netto, e o "Green-halgh" pelo general Gaspar Du-Ira, auxiliado pelo sr. PedroAlelxo. A cerimonia foi rápida,não durando mais que dez mlnu-tos. As bandas do musica toca-ram o Hymno Nacional, encer-rando a cerimonia symbolica ealtamente patriótica.

FALA O MINISTRO DA MA-RINHA

No pavilhão armado próximodas carreiras, o almirante Gui-lhem fez ao mlcrophone o se-guinte discurso:

"A cerimonia que acaba de serrealizada é sem duvida motivo degrande alegria para todos os bonsbrasileiros.

Ha quasl melo século deslisoudo uma carreira que existia nes-ta ilha o ultimo navio do guerraconstruído no Brasil.

De então até hojo os nossos es-taleiros limitaram a sua activi-dade aos reparos para a conser-vação da nossa I. rota, e vivendosempre da tutela extranha, foi anossa gente perdendo a fé em simesma.

Em junho do anno passados. ex. o sr. presidente da Repu-blica dignou-se vir cravar o pri-meiro rebite da quilha do Moni-tor "Parnahyba". Esse rebite foio marco inicial do renascimentoda construcçâo naval nos nossosestaleiros e este Monitor, quasiconcluído, logo quo tenha rece-bido os suas couraças e o seuarmamento, partirá ainda esteanno para o sector que lhe estádeterminado, attestando assim acapacidade profissional dos nos-sos homens.

As tres quilhas hoje batidasneste estaleiro pertencem a trescontra-torpedeiros do typo maismoderno de sua classe cm todo omundo. Serão construídos dentrodo mesmo tempo em que se cons-troe navios semelhantes nos esta-leiros europeus. Tudo está pre-

(Continua na 61- pag.)

(ÜM •ESCOVADE DENTES

(xx.)

AS SOMMAS ARRECA-DADAS ATTINGEM A

94:000S000

Semana de combate átuberculose infantil

Inaugrada çuarta-feira ultima aSemana de Combate á TuberculoseInfantil, pelos Preventorios San-ta Clara, encontrou, nestes tresdias de trabalho, o mais sympa-thico acolhimento em nosso meiosocial. As sommas arrecadadasnesse curto periodo attingem á cl-fra do 94 contos de réis. As che-fes de grupos e suas auxiliares,Incansáveis no desempenho dahumanitária missão que se impu-zeram, têm tido a animal-as, napiedade tarefa, a bõa vontado donosso alto commercio, dos bancos,das grandes emprezas e do publi-co em geral. De um generosodoador que qulz conservar o ano-nymato, obtiveram a sra. Fran-Min Sampaio, a chefe do 7o gru-po, e sua auxiliar, sra. Macha-do Guimarães, a contribuição de5 contos de réis e a manutençãode 6 leitos duranto 4 annos —sendo do 600J.000 mensaes a des-pesa de cuia leito, a doação seeleva a 34.760S000. Outra chefedo grupo, a sra. Antonietta Vel-ga Teixeira de Carvalho, acom-panhada de sua auxiliar, sra. Jo-vitta Silva Pinto, arrecadou 2contos do réis durante o dia dehontem.

Os chás diários, na sede do clubSul America, á av. Rio Branco243, gentilmente cedida aos Pre-ventorios Santo Clara, tem tidoextraordinária concorrência »,nessas reuniões de nossa socle-

Se o governo americano

prohibir a corrida trans-atlântica terá inicio

no CanadáParis, 8 (U. P.) — O ministro

Pierre Cot, e o sr. de Ia Grange,prosldento do Aero Club de Fran-ça, declararam .hoje, emquanto

esperaram pola resposta do go-verno dos Estados Unidos, que seWashington prohlbir que os con-correntes á corrida aérea transa-tlantlca lecantem vOo de RooseveltFleld, elles pedirão immedlata-mente no governo canadense queautorize o inicio da prava naquel-lo paiz.

As autoridades francezas decidi-ram realizar a corrida transaetlantlca cm agosto.

.^•yfc00-000*000POR 10*000 \

$*_$* CENTROMíRP

üflíMGagi(36730)

dade, têm sido feitas brilhantesconferências. Na reunião de hon-tem, presidida pelo dr. BarrosBarreto, director geral da SaudePublica, que acompanha com ca-rlnho a obra altamente humanita-ria dos Preventorios Santa Clara,o professor Afranlo Peixoto usouda palavra em brilhante impro-viso.

Seu discurso, constantementeInterrompido pelos applausos daassistência, terminou com a cita-ção dos resultados obtidos emuma cidade dos Estados Unidos,onde os mesmos processos adopta-dos na "Semana de Cambate áTuberculose Infantil" foram em-pregados com êxito completo. Aagitação social em torno da tu-

berculose — disso o professorAfranlo Peixoto — não i tão futilcomo parecerá aos espíritos dlfti-ceis. Com effelto nos EstadosUnidos, a Metropolitan Life,grando companhia de seguros, fezuma bella experiência: na peque-na cidade de Fimingham, cercado 5.000 habitantes, usando ape-nas desses meios de propagandae, em seguida, de pequenas obraspreventivas durante cinco annos,a tuberculose baixou de 67% noobituario e todas as doenças ln-fantis lucraram corr,elatamente.O melhor melo de ter a saude ê fa-lar e cuidar delia. E' uma mu-lher caprichosa, essa saude, quedeseja quo se oecupem com .ella,concluiu, sob calorosas palmas, oemérito professor. ,

Estado de Minas GeraesCONVERSÃO DAS OBRIGAÇÕES DE 9% DO ESTADO

DE MINAS GERAESContinua obtendo grande exito a conversão das Obrigações de 9 % do Estado de

Minas Geraes cm apólices da %fi série do Empréstimo Mineiro dc Consolidação, inicia-da cm 26 de abril ultimo.

A apresentação de Obrigações aos Bancos do Commercio e Industria dc SaoFaulo c Commercio c Industria dc Minas Geraes, encarregados do serviço dc conver-são, já se elevou a 81.888:O0OÇ0OO, como vem demonstrado no quadro seguinte:

Vo Rio de JaneiroBanco Commercio e Banco do Commer-

J937 Industria de Minas cio e Industria de Totaes diáriosGeraes S. Paulo

Abril- Zfi-27 . . . 12.514:0005000 23.600:0005000 36.114:0005000AUV, ' i "os 1 434:0005000 4.799:0005000 6.233:0005000,n '

" 4 816:0005000 3.366:0005000 8.182:0005000",n' " '- ' ' * * 1.507:0005000 5.100:0005000 6.607:0005000

,,,:„. :;; 1.837:0005000 1.310:0005000 3.177:0005000,. ' 6 536:0005000 3.436:0005000 9.972:0005000

7; '

\ ; *

) | l , 4.416:4005000 930:0005000 5.346:400S000

-olal 75.631:4005000

Etn Bello HorizonteBanco Commercio cIndustria dc Minas

GeraesAI,..i|. 26 716:0005000,, 2? . " 1.888:4005000

,ó' " ' " * •••••• 785:2005000

Sn '. 571:R00S000'

" " -!69:6OOSO00

Maio: ..'.'.'.'.'.'..'.'. 561:0008000,, r. .... 3O4:2OOS0O0

7Í '.',!!!!!!'!. !)60:_OOSOOO

Tolal geral ¦ •

RIO DE JANEIRO, 7 DE MAIO DE 1937.*

6.256:6005000

81.888:0005000

Preguiça e somnolenciaE' sabido de longa data que

preguiça e somnolencia após ásrefeições são signaes quasl cer-tos do digestão difficil, causadapor insuffíciencia dc ácido ohlor-hydrloo no sueco gástrico. Hapessoas quo por esto motivo sãoforçadas a dormir mela horaapós o almoço e o jantar. Ou-trás, além de somnolencia, sof-frem de varias perturbações de-correntes da mesma causa, taescomo fraqueza, pallidez, desani-mo, enxaquecas, ventre crescido,inappetencia, prisão de ventre.De tempo a tempo são victimasde verdadeiras indigestões comvômitos e dejecções líquidas,como se tivessem sido victimasdo uma intoxicação alimentar. Acausa, entretanto, reside na faltado ácido chlorhydrlco indlspensavel para a normal digestão dosalbuminoides, que por isto seputrefazem, tornando-se tóxicos.

Para combater a somnolencia,a preguiça e as demais desor-dens acima assignaiadas. recommenda-se o uso do poderoso digestivo Acidol-Pepslna da CasaBayer, qua se toma no meio dasrefeições, com admirável pro-velto. (xxx)

• »i» »-—

Academia Brasileira

Como se reverenciou alia memória de Paulo Se-

tubal, o ultimo acade-demico morto

Na sessão da Academia da ulti-ma quinta feira foi prestada ex-pressiva homenagem fi memóriade Paulo Setúbal, que morreuha poucos dias, em S. Paulo.

O primeiro a falar foi o sr.Ataulpho do Paiva, presidente,que se referiu com palavrascheias de emoção ao extineto,declarando vaga a sua cadeira.

Depois usaram da palavra osacadêmicos Ilello Lobo, Pedro Cal-mon, Cláudio de Souza, Filintode Almeida, F. Magalhães e Ole-gario Marlanno, que pediu levan-tamento da sessão.

Pelo sr. Pedro Calmon foi lidauma carta de Paulo Setúbal, man-dada a Olegario Marlanno a pro-po.ito do livro dc versos Enamo-rados tia vida.

E' a seguinte:"São Paulo, 22 abril 1937. Ole-

gaiio, amigo:O "Enamorado da Vida" entrou

pelo meu quarto de doente comounia réstea dc sol. bem alegre obem dourada. Fiquei encarnadopor nie ver assim carlnhosaVnén-te lembrado pur você. Obrigado,meu poeta, mil obrigado.! Porura destes dias devo seguir parauma chácara fora de S. PauloB' um retiro doce, ensombrado dechilrcad. de pássaros, Irei para

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RIO DE JANEIRO]

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esse retiro com você, Olegario.Irei com o seu livro, isto ê, com oseu coração, oh minha infntigavelcigarra cantiideira. E do bemque os seus versos certamente fa-rão a esta alma cheia de tantabruma, mandarei então uma pala-vrlnha a você.

Um apertado abraço do,.. Paulo Setúbal"

TÔNICOBAYER

ÍS. BOM PARA M^^TODOS^M

4 -sm » (38672)

UMA DILIGENCIA DAPOLICIA FLUMINENSE

NO SITIO DO EX-CA-PITÃO TRIFINO

CORRÊA

Tres indivíduos detidosO 3" delegado auxiliar da po-

llela fluminense, dr, AntônioCardoso (le Gusmão Junior,acompanhado dc uma turma deinvestigndo.es da "Ordem Sociale Política", realizou uma diligen-cia no sitio de propriedade doex-capitão Triffino Corrêa, no Io-gtir denominado Tribobô, po mu

nicipio fluminense de São Gon-calo.

Ali foram detidos tres indivi-duos: Joaquim Antônio Ornellas,commlssarlo de policia em SãoGonçalo, compadre do ex-capitãoTriffino e encarregado de zelarpela referida propriedade; Anto-nlo Corrêa Quadros Sobrinho,compadre do alludido ex-capitão;e Brasillno Domingos Siqueira,empregado no sitio.

Foram apprehendidas variascartas do ex-capitão Triffino, dl*rígidas ao seu compadre.

O portador dessas cartas e donumerário para as despesas doaitlo, segundo as informações co-ihldas pela policia, era nm lndi-viduo José de tal, vulgo "Bichl-nho", empregado da AssistênciaPolicial desta capital.

Consta que tambem foi detidopela policia fluminense o dr.Eliezer Magalhães.

O commissario Joaquim Anto-nio Ornellas, jâ. foi exoneradodas suas funeções policiaes.

Os detidos foram recolhidos â3" Delegacia Auxiliar e submetti*dos a necessários e demorados in-terrogatorios.

Todas as diligencias em tornodesse caso correm sob rigorososigillo.

"~~80_n.Dfli.Ein!

WCéVic&A...em Radio City, New York.

é, em sua grandeza o sym-bolo da fama e qualidadedos produetos RCA Victor.

A RCA Victor, dispondo derecursos technicos insu-peraveis, fabrica e offerecerádios que são verdadeiros

PRIMORES DE PERFEIÇÃO

1 ¦ i

m.

Cae, ao mar um avião daMarinha americana

BonolulU, 8 (Havas) — O com-mandante Ciillon e o r.idio opera-dor Beal pereceram, hoje, num de-sastre oceorrido com o apparelhocom que tomavam parto nas ma-r.obras do Oceano Pacifico. Oavião foi ao fundo antes que qual-quer dos vasos dc guerra que 89achavam próximo pod"ss! sw-correl-q.

w_mDistribuidores:

Willmann, Xavier & Cia. Ltda,ltua Uruguajann, 41 - lllo

Casa Brvno A. MalhSo & Cia.Avenida Rio Urunco.lO- ,„la ü*'°"co_ccTçAo, 30

Itlo Nictheroy

.iti

ÁMÀÍOR ORGANIZAÇÃÕ^ÜNDIAL DfE RADIO

(360SS)

Page 4: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

Bpjigli^ ia a ¦ a-jua' iLaajF-^-.^a_.^Mai>i_-_».

r ÜÕRRETÜ 151 MANHl — Domingo, 9 fle Maio do 1937

O centenáriode Giotto

(Expres

Por convite pessoal que recebido Podestá de Florenca, e que,infelizmente, não pude acceitar,tive conhecimento de que a gio-rlosa cidade Italiana commemorou,no dia 27 do abril, o VI centena-rio da morte do pintor Giotto,sando orador official, na solenni-dade realizada no Palácio da Se-nhoria, o iilustro Ugo Ojetti, daReal Academia de Itália. Por no-tlelas provenientes de Veneza.soube tambem que, no dia 25 domez passado, se procedeu, no Pa-laclo Pesaro, á inauguração deuma exposição da obra do Tinto-ratto exlstento em toda a Itália,como complemento da deslum-brante exposição do Tielano, or-ganlzada em 1934. A nação Ita-liana, na ostentação systematieadas maravilhas da sua pintura,procura lembrar ao mundo não sóo seu prlmaclal papel na historiada civilização, mas a InfluenciaIncontestável quo a arto italianaexerceu na Europa durante oscinco séculos de «fulgente, deprodigiosa paixão creadora, quedecorreram desdo Giotto e Nico-lau de Pisa até João BaptistaTiepolo. O imperialismo culturalpresuppondo, não os methodos re-pugnantes da força, mas o poalerpacifico do gênio, é afinal o unico Imperialismo comprehenslvel.Os Instrumentos com que elle soexerce representam, sem duvida,o esforço do um povo ou de umaraça; mas constituem, na expres-são cecumenica de que se revestua. cultura, patrimônio espiritual dahumanidade.

O "caso de Giotto" merece q.ionos detenhamos, por momentos, acxaminal-o. Com effeito, o mes-tre dos "frescos" de Padua e deFlorenca — cuja obra interessalambem a Portugal, porque ê atra-vés do pincel giottesco que nôsconhecemos os traços physlonoml-cos do um grande portuguez, San-to Antônio de Lisboa — morreuno anno de 1330 do calendárioflorentlno, que correspond«v aoanno de 1337 da fira vulgar. Com-pletam-se agora, portanto, seisséculos sobre o seu passamento,motivo de consternação para todoo mundo catholico da primeiraRenascença. A solennização destadata tem uma significação espe-ciai, attendendo a que Giotto nãofoi apenas um extraordinário pln-tor, mas tambem o precursor deum vasto movimento de renova-ção esthetica que conciliou a artecom a natureza e com a verdadehumana. Embora se tivessem ve-rlficado ja tentativas dc emanei-pação das fôrmas dogmáticas dapintura medieval — especialmen-te com Clmabuê em Florenca,com Cosmatl em Roma, com Duc,cio em Slena — a verdade ê quefoi Giotto o grande revelador dasverdades novas da arte, e aquelledos velhos mestres ' Italianos dofim do século XIII o do começodo século XIV que, a golpes degênio, definitivamente libertou apintura do formallsmo byzantino,substituindo as figuras hlrtas oconfusas dos mosaicos, das leo-nostases, dos marfins e das lllu-mlnuras membranaceas dos mes-tres escravizados .a moniero grae-ca, pela representação de umahumanidade viva, palpitante, dra-matica, caracterizada pela espon-taneldade dos movimentos, pelaeloqüência das attitudes, pela ver-dade Impressionante das narratl-vas, pelo sentimento profundo danatureza. Nob "frescos" glottes-cos da egreja-malor de Assis, ain-da alguma colsa resta do Ícone;com as pinturas da capella Scro-vegnl, em Padua, monumento ln-tegral do gênio de Giotto — cuja«dlcula do Juizo Final so diriainspirada pelo divino. Dan to"homem" apparece, ou, mais exa-ctamente, reapparece na quaslplenitude do seu "universo de va-lores" como definitiva acquisiçãodo mundo esthetico. A obra dosrande florentlno — não só a dacapella paduana, mas a do Pala-cio da Senhoria e a das capellasPeruzzl e Bordl da egreja da San-ta Croce de Florenca - réstituh,aos programmas iconographtcos ofaeu valof humano, perdido desdo ooceaso da estatuarla greco-roma-na; e, como affirmou um dos seusdiscípulos, Cennlno Cennini, noTAvro da Arte, "abriu ao culto danatureza um pórtico trlumphal".A decisiva Influencia do mestrena orientação das correntes esthe-ticas subsequentes — já notadapor Ruskln no seu estudo Gioffiand his Works in Padua. — cons-titue justificação bastante do prol-to quo, nas solennidades do pala-cio do Podnstá, a Itália o o mun-do acabam do prestar a sua me-morla Immortal.

Outros aspectos offerece aindao "caso de Giotto", muito paraconsiderar sobretudo na hora deintolerância o de facciosismo po-litico que a Europa está vivendo.Angioletto Bondone — era esto oi-eu nome — não apenas pintor,mas esculptor, architecto e poeta(a Canzone sopra Ia povrctii, im-pregnada de pantholsmo christão,constltue um documento expres-alvo da alnla lyrlea florenüna)percorreu a Itália do seu tempo,dividida, agitada e devastada pe-ias rivalidades políticas e pelasrlissensões religiosas, sem que asua loba talar so conspurcasse nolodo e no sangue sobre os quaes- máo grado seu — teve do abrircaminho. Solicitado incessante-mente pelas republicas e pelassenhorias, pelas municipalidades epelos mosteiros, pelos tyrannos epelos Papas; trabalhando, ora emRoma para Uouifacio VIII, orat>m Avlnhão para Clemente V;acolhido com a mesma admiraçãoe o mesmo respeito em Pisa eem Nápoles, em Aruzzo e em Or-bino, em Padua e em Milão; amiío de Dante e de Stcfaneschl, deBrunetto Latlni e de Corso Do-natl, — ninguém so lembrou deperguntar ao antigo e jovial pas-tor de Vespignano, convertido emdictador indiscutível da arte Ita-Mana, qual era a sua attitude pe-rante os problemas religiosos ouperante as vlcissltudes políticasda época em que viveu, c ninguémse incommodou a Inquirir do seuconformismo ou do seu não-con-formlsmo quanto â acção das oli-sarchlas despoticas que se succe-ailam no exercício do poder. Giottorepresentou, na Itnlla do seu tem-po, a dignidade do pensamento eda arte, a liberdade magnífica deconceber e de criar - maglstra-tura superior a todas as magls-traturas. As restricções contemporaneas ao livre surto do espiri-to as vclleidades actuaes da "lite-

ratura dirigida" e da. "arte din-

ç_ã!L" — que eqüivalem á aboli-cão e â negação dc toda a arte e«íe toda a literatura - constitui-riam, decerto, motivo dé àssom-Varo cara o mestre maravilhoso da

Aimúnztaii. A Itália de Mussoliniacaba de exaltar-lhe a gloria;mas, se Giotto voltasse A vida,não comprehendorla ja a Itáliaque o celebra. Elle pertenceu aoutro mundo, em que foi possívela floração opulenta e deslumbran-te de todas as artes, — porqueninguém ousou pedir ao genlo, desua natureza livre e Inviolável,qualquer espécie de certificado deconformidade politica.

Como, aliás, é natural, este ul-tlmo aspecto não terá sido ver-sado pelo alto talento do UgoOjetti nas solennidades do Pala-cio Volho. Giotto precursor, hu-manlzador da pintura, desarticula-dor das figuras rígidas dos mo-salstas byzantlnos, creador prodl-gloso de vida, Inventor Inosgota-vel de uma "humanidade nova",o mestre, emflm, que abriu ftpintura da Renascença o caminhoda natureza e da verdade, mero-ceu decerto ao Imperialismo cul-tural italiano espeeiaes attenções:as mesmas, o pela mesma razão,que a Itália consagrou, e consa-gram, a Ticiano, ao Tintoretto ea Veroneso, considerados por NinoBarbantini, num artigo recente cnotável, os antepassados espiri-tuaes do Grcco; de Velasquez, deRubens, de Van Dyclt, de Goyae dos retratistas Inglezes do se-culo XVIII. Porém, o Giotto, sym-bolo da neutralidade livre da arte,da esplendida dignidade de criar,superior âs contingências epheme-ras do poder. — permaneceu, epermanecera ainda por algumtempo, na sombra discreta em quoso conservam as verdades In-commodas e ns lições inoppor-tunas.

Júlio Dantas

to p<ar occa.Uo do nevoeiro. Vento. d«laieste a nordeste frescos por <¦««¦¦•

Sua, Paulo - Campo Grando • toraimta.1Cnj-abS —- Tempo lnetavcl eaijelto a clauvas paseanilo a bom a..m noblllosldailtem parte de SSo 1'nulo o bom com ne-Visibilidade de eoítrlvel a boa em pnrtodo Silo Taulo e boa no resto da rota,salvo por o.Mialüo do nevoeiro. VentoHalo Hii.aat» a nordeste fresco» por vezes.

Balo Paiulo-Goynj: — Tempo Instaivelsujeito a clillTus passando a bon, comncbaalosldado cm parto de Silo 1'aiilo "

bom com nobiiloHldiide no resto dn rotii.Nevoeiro. Visibilidade de aaoffrlvel a 1)0»e, parto ile Silo Paulo e bon no iciatodn rotn, Falvo por occastalo do nevoeiro.Ventos de «ucaato a nordeste frescos por

Silai Pniilo-Parnnnsuil — Tempo Insta,vtal aaaajelto a cbaavns passiaiado a uaaaiicom nebulosidade em piirte de S. Pauloo bom com nebulosidade no resto dn ra-tn Nevoeiro. Visibilidade do soffrlvel aboa em parte do Halo Paulo o boa nnresto dn rotn, salvo por aníCOsUo de ne-voelro. Vontaaaa de sneste » raoralcstc (res-co» Dnr ve.os.

ltlo-Bueuos Aires — Tempo Instávelsujeito n chuvas passando a bom comnebulosidade ntG 811o I'nuIo, bom coraraebulosldado até Ulo Orando e Inaatiavcicom chuvnaa no ltlo da Prata. Nevoeiro.Visibilidade de soffrlvel n boa «ire soo1'aailo, bua aatí lllo Granado c de «of-frlvel a fraca no resto dn »otn, falvo l")rotcnülão do nevoeiro. Ventos ale Slieslea nordeste atG Santa Cntharlnn e donuadranto norte no resto du rota, tor-ianiado-so variáveis no Ulo da 1'retn; ria-Jadaa, bastante fresca» oo estremo (Ul,

O fn! eQuiltlirlo...

.> norrrio ila Mdfíhã)

IMPRESSÕESli' um erro baratear o Hymno

Nacional, e um enfado atural-ona interpretação rotineira camollecida das estações de Radio. Ottvil-o, executado com oenthusiasmo e o ardor de umabanda como a dos Fuzileiros, de-baixo de um céo como o que oDeus brasileiro sabe preparar es-pecialmente para esta terra, e nomomento preciso em que se as-sistia, por assim dizer, ao renas-cimento da nossa Marinha deGuerra — é uma emoção que dif-ficilmente se esquecerá.

Estavam presentes, á cerimo-nia de hontem, as altas autorida-des, um grande numero de poli-ticos, e jornalistas. Pouco se co-chichou sobre os casos do dia,embora sejam elles numerosos ecomplicados.

O esforço tenaz e tntelligentedo almirante Guilhem, secundadopor uma officialidade patrióticae auxiliado por technicos de altacompetência, realizou uma obrade que o Brasil pôde se orgu-lhar. O próprio trab.-ilho intensode operários e marinheiros, vin-dos de todos os cantos do paiz,é um symbolo da união em quepodem collaborar todas as cias-ses e todas as regiões, num ser-viço grande e útil á nacionali-dade.

Iniciou-se, nos novos estaleirosdo Arsenal de Marinha, a cons-trucção de tres destroyers, do ty-po mais moderno actualmente emuso. Antes de um anno estarãoelles em serviço. E logo em se-guida, num plano ainda mais au-dacioso, assistiremos á constru-cção de cruzadores de oito a dezmil toneladas. Desde o Impérionão possuíamos navios realmentebrasileiros.

De hoje em deante, tambem, asofficinas da Aviação Naval esta-rão apparelhadas para forneceraviões, á razão dc um dc tres cmtres dias. Depois do almoço daPonta do Galeão, num ambientede cordial disciplina e elegânciamarcial, realizou-se o primeirovôo do primeiro apparelho saidodas officinas da ilha do Governa-dor. Pilotou-o o segundo tenen-te Marques de Azevedo, da Re-serva Naval: acrobacias espanto-sas, c uma aterrissagem admira-vel, de aviador experimentado.Era, porém, pouco mais que ummenino...

Ahi está por que os politicos,hontem, esqueceram a politica.Estavam deante de uma obra emque "cada um cumprira o seu de-ver", com os olhos fitos no fu-turo dc sua terra. Tinham dean-te de si um exemplo de capacida-de de trabalho, e de fé nesse tra-balho. Viam, na pessoa do jo-ven aviador, a encarnação deuma geração nova, cheia de pos-sibilidades, a quem temos a obri-gação de legar uma'obra a des-envolver, c não uma nação a rc-construir desde a sua base...

Esperemos que as impressõesd. hontem sejam duradouras, ese tornem conhecidas. E, quandoestivermos á beira de uma desor-dem destruidora, pensem os poli-ticos cm tudo o que essa desor-dem vae arrazar.

O eixo — preferimos sempre es-crever espinha dorsal — da po-lltica econômica do café é o equi-librlo estatístico. Ha vários ..nnosque não se faz outra coisa senãocorrer em busca desse equilíbrio.Para isso, os valorizadores offi-ciaes não recuam deante dosmaiores e mais penosos sacrlfi-cios impostos á lavoura. Da con-quista desse equilíbrio dependerá,segundo affirmam os que tentamaleançal-o, a normalização docommercio de café do Brasil.

Consultem-se, portanto, as maisacceltavels apurações, com asquaes deve ser lllustrado o as-sumpto. Recorremos ao que es-creveu o sr. M. E. Fernandes.Até 30 de junho — e Isso tam-bem advertimos em recente nota— haveria, uma sobra provável donove milhões de saccas, esperan-do-so quo a safra deste anno at-tinja dezoito milhOes. Soma-.inexacta: 27 milhões de saccas.

A exportação de 1937-1038 cor-tamento não lríi .além de 0 ml-lhOes. Sobra provável ou ine-i-tavel: 18 milhões de saccas, aapurar-se em junho do 1938. Bê preciso notar que nessa sobranão se Incluem as que terão osoutros Estados produetores. Tra»ta-se apenas de São Paulo. Emcírculos cafeeiros — nada se sabesobre as resoluções do Convênio— eorre uma versão Interessantesobro as quotas... de extermínio.E' a seguinte: o ministro da Fa-zenda proporia ou

"propoz umaquota de sacrifício de 70 % —

quasl tres quartas partes da sa-fra — sendo metade paga a 5$000e a outra metade a G5$00d asacca.

Os 30 % restantes do produetoseriam livremente destinados âexportação. Mas, se sô para SãoPaulo as sobras subirão a 18 ml-lhões, computando-se razoávelmente em 10 milhões o que hade sobrar nos outros centros deproduccao, teremoB o total de 28milhões. Procurando o remédiopara essa calamidade, os valorl-zadores ofticlaes do uma merca-dorla depreciada, por falta de flr-me orientação em sua defesa,apenas não poupam a lavoura.

Se ella ainda não morreu com asangria da quota do 30 %, pôdebem supportar a de 70 %...

ção. Segundo a estatística orga-nlzada pela competente reparti-ção paulista, no período do1887-1930 entraram no Eatado2.847.687 trabalhadores agrícolas.E, clrcumstancla digna de nota,desse total a parcelia maior caboaos lmmlgrantes espontâneo»,cujo numero foi de 1.610.048.contra 1.237.039 subvenciona-dos.

O que tomos em vista, porém,com esta referencia ao aeonteci-mento paulista do hoje, não 6apenas alinhar algarismos, vlsando resultados estatísticos. O quopretendemos, principalmente, irehabllitar o trabalhador nacional, por via de regra tão caiumnlado e até considerado umaforça inerte na actividade agrlco-Ia do palz. E' habito velho dizer-se que sé o braço estrangeiro nospoderá salvar porque é o colonoalienígena o verdadeiro factor dotrabalho nos campos.

Os números desautorizam esserigoroso e Injusto Julgamento.Examinada a estatística, referen-to ao longo período quo São Pau-lo hojo commemora, excluídos osItalianos, que concorrem com aapreciável parcelia de 942.903 ln-dlvlduos, ou 32,50 %, os brasilei-ros entram no balanço eom a nãomenos respeitável cifra de 494.834ou mais do 17 %. Como se vS,duranto o melo século de lmml-gração, conflulram para São Pau-lo cerca de SOO.000 trabalhadoresnacionaes.

E' assim que se desfaz a pre-venção contra o trabalhador bra-sllelro. E maior seria o seu concurso so não o deixassem bioqueado pelo Impaludismo, pelavermtnose, por toda sorte de en-demias que assolam a maioria daszonas ruraes, durante muito tem-po — e ainda hoje — desappare-Ihadas de recursos para o sanea-mento e a defesa da saudo daspopulações; da creança ao ancião,

E por todos esses factores dis-solventes da sua Incontestávelenergia está claro que não ê res-ponsavel o homem rude, mas ca-paz de lutar e vencer, qual 6 ocaboclo desamparado, sem dlacipllna orgânica, sem escolas, semassistência medica, sem meios pa-ra se transformar no homem for-te quo pfide ser.

O IMPOSTODE RENDA

Especularão com o azeite

As commissões legislativas

O governo portuguez prohlblu aexportação do azeite de oliveira,mas do seu acto, consldorando o»Interesses qua ligam aquelle palzao nosso, excluiu o Brasil, con-sentindo de' se modo que seuBprodueto» jntlnuassem a vir pa-ra cá.

Em conseqüência da delibera-ção do governo portuguez, oazeite subiu do preço, natural-mente, nos palzes que delle «eabasteciam e não o tiveram maispara ceder ao consumo. Com oBrasil, porém, a situação creadafoi outro. Continuamos a receberazeite portuguez, como sempre ofizemos, e por Isso não se explicaque o commercio importador ele-vasse aqui seu custo, tanto maisque, com a valorização do milréls,: toda a mercadoria estrangel'ra importada deve tornar-se malabarata.

No caso do azeite ha apenasuma especulação, que as autorl»dades publicas devem combater,

Um cidadão que se julgaisento do imposto de renda,não se conformando com a re-partição arrecadadora, que con-tinuava a exigir-lhe o paga-mento por elle considerado in-devido, appellou para a Justiçae teve ganho de causa. A Côr-te Suprema, tomando conheci-mento do caso, decidiu pelo di-reito do reclamante, cujos ven-cimentos de funecionario" esta-dual não podem estar sujeitosáquella tributação, O facto éjuridicamente liquido, mas só-mente para quem despertou adecisão do tribunal, porque es-te julga em espécie e, assim, aDirectoria do Imposto de Ren-da, embora excluindo aquellesenhor da obrigação de pagar oreferido ônus, continuará a co-bral-o de todos os funeciona-rios públicos estaduaes, espa-lhados pelo Brasil afora, espe-rando que «ida um obtenha oreconhecimento do mesmo di-reito. Se todos os funeciona-rios estaduaes, individualmen-te, fossem á Corte Suprema,aquelle elevado tribunal nãochegaria para as encommen-das. Teria que ser augmenta-do, e seus juizes ficariamadstrictos a julgar as causasdos funecionarios estaduaes.Eis porque a Directoria deRenda pouco se importa comas decisões da Justiça. Ella sa-be que, acautelado o direito deum, lhe restam milhares, con-Ira os quaes executará suaimpiedosa tosquia. Emquantoo Poder Legislativo não agirno sentido de impor á Directo-ria em questão o dever de es-tender as decisões judiciarias atodos que se encontrem nasmesmas condições dos que as

provocaram, será inócua aacção da Justiça.

Vamos provar o que susten-tamos com factos anterio-res. Desde o tempo em que es-sa repartição arrecadadorafunecionava sob o nome deDelegacia de Renda, hoje ele-vada a Directoria; desde mes-mo o anno em que foi creadoo imposto de renda, batemo-nos em favor dos portadoresde titulos da divida publica, deapólices, sustentando que atributação não pôde, de ma-neira nenhuma, incidir sobreellas. Nada mais fácil do quedefender nossa these, illumi-nada pela própria evidencia.Sem alfarrábios, sem os calha-maços com que habitualmentea advocacia profissional dilue,e acaba perdendo, a força deseus argumentos, nós ha maisde dez annos sustentamos queas apólices estão isentas doimposto de renda. Porque es-

posamos tal ponto de vista?

tenas e milhares de outros, quenão fizeram o mesmo. Com osportadores de apólices suecedecoisa idêntica. A Justiça nãochegaria para receber suas re-elamações, se todos a ella fos-sem ter. Assim, dispensandodo tributo somente os que ob-tiveram decisão favorável dostribunaes, a Directoria deRenda garante os beneficiosarrancados a milhares, embo-ra provenham de uma origemque, de accordo com a lei ea própria Justiça, ella não po-deria explorar.

Parece indispensável que oPoder Legislativo, instituindopenalidades para os que co-bram indevidamente tributosde seus concidadãos, ou o go-verno, dando ordens adminis-trativas, obtenha da Directo-ria de Renda que acate, fazen-do-o porém no mais amplomentido, as decisões da Justiça.O que está acontecendo redun-da, como mostrámos, no dis-parate de se computarem im-postos aquelles que, em faceda lei e da própria decisão dostribunaes, não deveriam pa-gal-os. E, se fossemos esperarque cada contribuinte fizessevaler -seus direitos individual-mente, seriam necessários cemannos para que a Directoriade Renda estendesse a todosos brasileiros dispensados doimposto a garantia de um di-reito que é, certamente e re-conhecidamente, liquido.

? mt**sa *• —

hos interessados, o projecto dedistribuição de freqüências nocontinente. Esse projecto, de hamulto, foi posto em pratica pelasnações signatárias, havendo umaexcepção apenas: a do Brasil, pc-lo motivo acima, graças aos jjlsto-lões e ti facilidade com quo a es-tes attendem as autoridades.

O marco do Dcscoorlmcntt

PODER LEGISLATIVOCâmara dos Deputados

Depósitos — DescontosCauções.

Rua 1,° de Março, 47.

Avenida Rio Branco, 137

Polícia ideal

Edição de hoje 48 pags.

O tempoBOLETIM DUniO DO DHPAIITAMEN

TO DE AERONÁUTICA CIVII,

PrajTlaüc» paia o pcrlortaa alai» 18 borasdo aiiai 8 dai 18 horaa» alo ali» 0:

fllaaírlcío Faulfro! e Kiothenv — «¦>¦no bom com raolauloslalnalaj, aulcito n prin-ciplo a llsclra taítabUMlM». Tempera.-.aarai estável a. noito o cm elovaçilo Jtdln, Vento» ale «leste ,i nordeste, írcacoB""jVaeíaaTaa8'alo

nio ala; Janeiro — Tempotaaaitaavel sujeito n chuva*, «ainsnaaalo n homaalllalaiil.a. Nevoeiro. Temperatura cstal-elat aaa.lla, c em oternçín ale «lia.

JvVtaialaaaa alo Sul — Tcanpo bom com ne-ljialoslalaaala.. Nevoeiro. Temperatura cmelevaaea-aaa. Vento» ale «leste a. nord«!»t*i*Mraarana. c alo norte n leito "O- «icroal-Eftaaalo» nijaialnaa fresca» e-parets.

Sjmofi». alo lempo oceorrido no Dlstrl-cio Fetlerat (alaa 13 horas alo «Ua 7 »s13 hora» alo dia 8): k_...

O tempo alavorrci! Instaarel caam chuva»att hoje pel» montai c bom no correralo allaa. A temperatura foi estável, a»mr aa» alas temperatura» eitrcm»s on-servnalas no. porto, do D. »«"•»'•'?;rnm: máxima 36*1 e minta» "°5n.e"temperaturas extremas resUtraalias no Ota«ervatorlo Meteorológico ala Av. dn* Mcões, fornm: naa.lmn 23"- e mlntra»."»»rcspectlva-mentc A. 13 hora» o 0 hornoe io minutos. Os ventos predominaramd,a Qiaaadriinte norte fracos.

Praar-aõrs .crucia paira as rotas aéreasMlWau até âs -1 Horas le Me:

Rlo-Saão l'aulo - Tempo InstaíCl comchiava, passando a bom .aaahlado Nevoel-ro Visibilidade dc soffriTíl o hoa, sai-;...,...a.a-.a„ „„ r.slo at» «ot». Nevoeiro.

As attrlbuições das commissõespermanentes do Poder Legislativosão todas de ordem technicá o damaior Importância. Cabe-lhes es-tudar os problemas sujeitos a de-liberação, emlttlndo parecer. Oplenário louva-se geralmente ne3-ses pareceres, approvando-os. Aresponsabilidade das commissões6, pois, evidente.

Deveria demandar sua organl-zação, por Isso mesmo, sobretudona Gamara dos Deputados, es-erupuloso cuidado, escolhendo-separa ellas os mais capazes ondese encontrassem. Infelizmente,esse critério, o unlco razoável,nunca prevaleceu. Nem antes de1930, nem depois de 1934. Aorientação seguida jamais visoucompetências e especialistas;sempre se teve em vista a feiçãopartidária. Se era possível con-ciliar as duas condições, multoque bem; se não era, predomina-va a política, com todas as suasinjustas preferencias.

Os Inconvenientes de tal orlen-tação resaltam 6. pttmelra vista.Todos sempre o reconheceram e

proclamaram. Procurou-se entãoum correctlvo. Introduzlu-se noRegimento Interno da Câmaraum dispositivo que admitte a ln-dicação por grupos. Para isso,divide-se o numero de deputadospelo de membros da commissãoO quoclente é o numero lndlspen-savel para a indicação do cadamembro da commissão. Assimpara a commissão de Justiça epara a de Finanças, cada grupode vinte deputados pfide Indicarum membro. Sô depois de verl-ficado o numero dos escolhidospor grupoB se processa a eleiçãodos que faltam para a constitui-ção definitiva das commissões.

Essa formula, que parecia re-solver de vez o problema com avictorla dos mais capazes, doscompetentes, dos especializados,esta peccando pelo mesmo malO uso do cachimbo faz a bOcatorta, ensina a sabedoria popular,Os grupos de deputados da Maio-ria e da Minoria seguem nessaescolha o critério exclusivamentepartidário, que se procurou cor-rlglr, com a lnnovação reglmen»tal. E' o que estão fazendo . oschamados "coordenadores", ape-gando-se âs exigências da disci-pllna política.

E assim procedem justamenteos que se mostravam mais en»thuslastas das vantagens da no-va formula.

As commissões permanentes daCâmara, ainda uma vez, serãomeras reuniões de políticos...

bastando-lhes tabellar o preço,como faz com outros artigos de ponjUe 0 juro que O Thesouro

paga ao portador de uma apo

Ao aliandono

A situação dos serviços hospl»talares e dos ambulatórios êactualmente, em todo o Rio, amais precária possível. O gover-no federal e o municipal limita-ram-se a construir predloB, dan-do-lhes a designação de hospltaes,mas não cuidaram de apparelhal-os tcchnicamente e, sobretudo, de

lice é o prêmio de um capitalque esse portador emprestouao Estado. Portanto, gravaro governo esse juro é diminuil-o a seu sabor. Ora, a apo-lice representa o instrumentode um contrato bilateral: deum lado, está o Thesouro, querecebeu o dinheiro, de outro,a pessoa que o emprestou. Seo primeiro começa a crear ônus

os dotar dos recursos attlnentes scfort 0 segundo, está violadoa sua legitima finalidade. As re-jQ

contrato. embora quem O fa-

ça seja o poder publico.Alguns portadores de apoli-

ces, aos quaes nem a Delegacia

elamações contra a falta do indispensável, nesses estabeleci-mentos, são constantes, podendo-se citar o exemplo do HospitalEstado de S&, um dos maiores emais bem aquinhoados.

So as casas de assistência man-tidas pelo poder publico assim seencontram, desprovidas da tudo,não admira que as demais, outrora subsidiadas por pequenas subvenções do Thesouro federal e daPrefeitura, se vejam ameaçadasde fechar as portas. Essas, deve-riam, entretanto, ter as preferen-cias, se houvesse entre nõs espl-rito de continuidade e atê de eco-nomia, pois seria muito mais fa-cil entreter, com parcas mlga-lhas, entidades que Jâ possuemvida relativamente autônoma e

gozam do conceito publico do queinventar grandes organizaçõesque desafiam os recursos de queo Estado poderia dispor paramantel-as.

O que mais vendemos

Exportámos, nos dois primeirosmezes do corrente anno, merca-dorlas no valor de 772.876 contos,verificando-se o augmento de30.361 contos sobre egual períodode 193S.

Nossas principaes vendas fo-ram as seguintes:

Café, 411.805 contos; algodão,102.105 contos; cera de carnaú-ba, 23.097 contos; cacâo, 22.187contos; couros, 22.125 contos;borracha, 16.274 contos; baga demamona, 16.183 contos; pelles,15.121 contos; cOco de babassú,12.856 contos; carnes congeladas,12.202 contos; óleos vegetaes,11.746 contos; madeiras, 11.137contos; tortas oleaginosas, 10.586contos; e outros menores

O trabalhador vfleional

Reallza-se hoje, cm São Paulo,uma exposição destinada a assi-gnalar meio século de Inimigra-

nem a Directoria de Renda

prestaram ouvidos, appellaram

para a ustiça. E o Supre-mo Tribunal — ainda tinha es-se nome — deu-lhes ganho_ decausa, sustentando a Justiça,com farta cópia de argumen-tos, condimentados com eruth-tas evocações juridicas, o quesempre sustentámos, inspiradosno bom senso. Parecia assim

que, desde esse dia, a reparti-

ção de renda não incommoda-ria mais os portadores dc apo-lices; puro engano 1 Só os pou-cos que levaram o ardor desua convicção até á Corte Su-

prema .deixaram de pagar im-

posto sobre um juro que, re-

petimos, . o prêmio de um ca-

pitai que o Estado se obrigoua pagar, em virtude de um con-trato. Aos demais portadoresde apólices, isto é á quasi to-talidade desses credores do Es-tado, continua a Directoria deRenda tributando seus juros.

E' muito de industria quea Directoria de Renda só securva, ante as sentenças da

Justiça, nos casos passados em

julgado, e que foram, em espe-cie, objecto de decisão expres-sa. Desse modo, ella garante-seo arbítrio de espoliar milharesde outras pessoas que, embo-ra na mesma condição, nãoappellaram para a Justiça e, seo fizessem, a deixariam na im-

possibilidade de decidir seuscasos pessoaes. Um funecio-nario estadual, dois funeciona-

A policia foi primitivamentecreada para reprimir os saltea-dores das ruas. Daht seu cara-cter violento e aggresslvo duran-te o século XIX, caracter que ho-je não pfide mais justlflcar-se.

Em Londres, ha uma escola no-tavel, que ensina o policial a com-bater, desarmado, contra qual-quer indivíduo armado que tenteaggredil-o. Ensina-o, ainda, acaminhar lentamente, a falar semgestos, a usar boa linguagem, aser cortez, calmo e commedldo.

Nem todos os palzes possuem,porém, a capacidade britannicade organização, e dahi resultaque nem sempre o mantenedorda ordem corresponde, nas outrasterras, ao magnífico standardlondrino. A unlca cidade do mun-do que tem policia mais atten-ciosa que a de Londres 6 Buca-r«.st,.a capital da Rumanla. Sue-cedeu ha pouco que um turistaamericano, passando por lâ, mdosavelu na rua com um tran-sounte. Palavra puxa palavra, aquestão azedou-se, e o sobrinhode Tio Sam Ia resolver o problemacom um directo no queixo do par-celro quando veiu um policia portrás e brandamente o aquietoucom mela dúzia de bordoadas decasse-tête. Desgostoso com Beme-lhante aventura, que nao estavaIncluída no seu programma re-creatlvo, o turista americano des-pejou em cima da autoridade pu-blica todas as pragas que apren-dera em língua rumalca, Juntan-do, a vários desaforos habl-tualment. usados no palz, algunsde sua invenção particular, O po-liclal não deu palavra. Tomounota em silencio, malhou em si-lenclo mais algumas pancadas nacabeça do' recalcltrante cavalhel-ro e fol-so embora. Soube depoiso turista, com espanto, quandoteve de responder pelos desaforosproferidos, quo em Bucarest umaboa parte da policia 6 constituídade surdos-mudos. Não ouvemnem falam, mas entendem asamabllldades que se lhes dizem,pelo movimento dos lábios dosoradores.

Entre nõs, os pollclaes s_o porvezes tüo loquazes que não seriamfto talvez seguirmos o exemplode Bucarest, mas melhorado. Dl-zemos melhorado, porque o IdeaJseria uma policia que fosse ape-nas muda, para nâo berrar des-conchavos e desaforos na rua.Surda nâo — para os poder ou-vlt. Com uma policia que nãopossuísse órgãos auditivos admi-raveis e perfeitos o carioca mor-rerla entupido, deante da lmpos-sibllldade de desabafar • de "dl-

zer duas verdades", — todas asvezes que tivesse razão e todas asvezes que não tivesse. Prlvem-node tudo, menos do ultimo direito

Em Porto Seguro, no mil daBahia, existe o marco ali collo-cado, commemoratlvo da chegai-da de Pedro Alvares Cabral, E'uma remlnlscencla histórica daépoca do Descobrimento.

Em outro qualquer pala domundo civilizado e policiado, essemarco, com o mesmo sentido, te-ria conservação. Maia» ainda: se-ria apontado como relíquia pre-ciosa que as gerações successlvasolhariam e admirariam commaior carinho.

Em Porto Seguro, não. Seuabandono 6 completo. Serve atépara os animaes em pasto se co-çarem e cae aos pedaços sob aacção do tempo. Dos fragmentosarrancados fazem-se pedras deIsqueiro, e dia virá em que dellenada mais restará senão a lem-branca dos que o destruíram coma cumplicidade daa autoridadeslocaes.

Defronte dajs balxlos da CoríaaGrande, o marco é, âs vezes, procurado por pesquisadores lllustres que o vão examinar. Nãoha multo, um geographo e carto-grapho allemão, professor de His-torla Sul-jVmericana em Berlim,lâ esteve realizando estudos e ln-vestigações. Custou-lho crer quesemelhante ruína tivesse a slgni-ficação que lhe davam, tal o re-laxamento que a cercava. Não sedominou e dizem que, entrandonuma das casas, em estylo colo-nlal, ãa praça ali existente, es-creveu longa carta ao ministroda Educação, relatando os factose lamentando que nenhuma pro-vldencla se tomasse.

Se a carta chegou ou não aodestino não sabemos. O que écerto ê que tudo continua comodantes. Brevo o marco estarádesapparecido, como outrora des-appareceram alguns dos monu-mentos valiosos da antiga Hella-de, depois das Invasões dos bar-baios...

<«_!-_»_

A Câmara não teve hontemgrande concorrência, "leve-a, porém, no numero bastante parafunecionar e experimentar maisum dia agitado. t.„.„ntn

O começo da M.-to,:fnt»tontofoi calmo. O sr. Fábio Aninhafalou pnra- encaminhar um votode congratulações pela passagemdo 50» anniversario do inicio daJmmigmção em Suo Paillo.

No expediente, o sr. Çafô.^WOleu a defesa do deputado AbguaiBastos e justificou um rei"0'1;mento de informações sobre umaconferência da sra. R°saltna C°o-lho Lisboa Miller. O orador d4ssequo essa escrlptora é Integralista,sua conferência ia sor I»trool-mula pelos Integralistas e naocomprehendla que o Departaomen»to do Propaganda e Radlo-Dl tu»são so Incumbisse de n-radial-a.Quando se vive sob o principio dasoclal-democracia, não se compre-hende que repartições officiaespropaguem Idéas de extremismoda direita, como seria Intolerávelquo o fizessem com relação ao daesquerda. :|<

Houvo um outro grupo de ora-dores antes do começar a desor"dem, que retardou a ord.em... doalia. O sr. Alde Sampaio discorreusobre vários assumptos attlnentesaos interesses financeiros do paiz,fazendo a leitura de um artigo dosr. Mario Ramos sobre emissão demoedas divislonarias o a organiza-i-ão bancaria. O sr. BandeiraVaughan leu um artigo censura-do, sobre o "caso" de Pernam-buco, com a dissidência que semanifestou contra o sr. Lima Ca-vancantl, fazendo preceder a lei'tura de commentarios sobre a íor-ma pela qual se está orientando aacção do controlo sobre os jor-

Hemorrhoides,íl'"1.;em,!ilor.|,»r?C-mnlIilo SnnfjVnnn, Chile, 13-2«.

(Q0S94.I)

TERMINADA A ESTA-ÇÃO DE VERANEIO DOPRESIDENTE DA RE-

PUBLICA

0 sr. Getulio Vargas re

gressou, hontem, dePetropolis

Conforme noticiamos, o presi.dente da Republica desceu, hon-tem, de Petropolis, para compa-recer á cerimonia do batimentodas qullhas de tres contra-torpe-delros, cerimonia essa que tevelogar no Arsenal de Marinha.

Não era esperado, porém, queo sr. Getulio Vargas desse porterminada a sua vlllegiatura nacidade serrana. E foi o que sedou. Terminada a cerimonia noArsenal de Marinha e apés o ai-moço, o sr. Getulio Vargas, acom-panhado do general Francisco Jo-sé Pinto e do capitão do mar eguerra Américo Plmentel, respe-ctivamente, chefe e sub-chefo doseu gabinete militar, dirigiu-separa o Palácio Guanabara, suaresidência, onde ficou.

4 Ol» *>

Actos do presidenteda Republica

Decretos na pasta daViação

que lhe resta: o jus tsperneandt.

As radio-iiffusoras * a M

O presidente da Republica assignou os seguintes decretos:Na pasta da Viação

Exonerando Daniel Conforto, deeseripturario da E. do F. Centraldo Brasil, por ter acceitado outroemprego publico; e, por aban«jo-no de emprego Nair MagalhãesPinto da Cruz, de escrlpturarlotambem da referida Estrada deFerro

Aposentando compulsorlaraentoAlexandre Gomes de Abreu, offl-ciai administrativo dos Correios eTelegraphos de Ribeirão Preto; econcedendo aposentadoria, a Li-banlo Vieira Gaudencio, condu-ctor de trem da Contrai do Bra-sil; a Bemvindo Pinto do Lago,tambem conduetor de trem da re-ferida via-ferrea; a HenriqueBrederode dos Reis Lisboa, chefedos serviços econômicos dos Cor-reios e Telegraphos de Alagoas;a Climerlo de Abreu, official ad-mlnistrativo dos Correios e Te-legraphos de São Paulo; a Fran-cisco de Souza, carteiro dos Cor-reios e Telegraphos de São Pau-lo; a José Gabriel Marcondes Ma-chado, offlclal administrativo dosCorreios e Telegraphos de SãoPaulo; e a Severiano de SouzaBarbosa, agente da B. de F.Central do Brasil.

Nomeando: o escrlpturarlo daCentral do Brasil, Gilberto ProcO'pio, interinamente, medico daclasse G, da referida Estrada de

O sr. Accurclo Torres tambemfalou. Fel-o para lembrar que, nareunião extraordinária da Câmarae quasi ao findar esta, o sr. Fe-dro Aleixo e outros deputadosapresentaram emendas que modl-ficavam as alterações feitas naConstituição, official ou officiosa-mente ditas como patrocinadas pe-lo Exercito, mas prejudlclaes aosdireitos dos militares e dos func-cionarios civis. Pedia que a Mesaprovidenciasse no sentido de quea commissão designada para sepronunciar a respeito desse o seuparecer em 48 horas.

O sr. Arruda Câmara promet-teu assim fazer. Mas o sr. Ac-curclo ainda fez uma pergunta:se a commissão ainda existe. Aisto. foi respondido que ella é es-pcdal o oxistirã até que concluao trabalho para o exame do qualfoi creada.

*Chegou a hora do tumulto. Pro-

vocou-o a politica de Pernambu-co. O sr. Oswaldo Lima, apanhan-do como pretexto a critica do sr.Vaughan á censura, negou queesta impedisse a publicação de no-lidas ou informações favoráveisao sr. Lima Cavalcanti, coisa,aliás, impossível de provar. Masa sua preoecupação principal eraaceusar o governador pernambu-cano. Accusou-o de communistae deu-o como tendo respansabill-dade nos acontecimentos de no-vembro de 13.5-.

Ahi começaram os apartes, osr. Vaughan lembrou que o ora-dor dias antes defendeu o sr. Li-ma Cavalcanti. Houve uma res-posta Indellcada, o que fez comque o sr. Homero Pires recla-masse nobreza nos debates, pelobom nome da Câmara.

— A Câmara não p«5dô ser leva-da a série, emquanto V. ex. «3S-tiver aqui — foi a resposta dodeputado pernambucano.

E vieram os protestos, encabe-çados pelo sr. Edmar «Carvalho.Com oe protestos, ensurdecedoragritaria, em que tomaram parte,entre muitos deputados e o orador,os srs. Souza Leão, Ferreira Lirnae Domingos Vieira.

Crescendo a agitação, os srs.Oswaldo Lima e Ferreira Limatomaram posição do combate...Mas não houve nada e o primeiropôde concluir, lendo seu depolmen-to que, disse, fOra surriplado doprocesso de Pernambuco.

O tumulto se assignalou poruma absoluta falta de composturados que o provocaram, que chfjga-ram até á linguagem de calão.

O sr. Domingos Vieira defendeuo governador aceusado. Dlssa queo documento lido era apocryphoe que, nelle fundado, o sr. SouzaLeão fizera uma denuncia ao mitiistro da Justiça. Estranhou aattitude desse seu collega e ter-minou lembrando uma phrase dosr. Getulio Vargas, que deve sero remcdlo para multa gente boa:"Que todos tenham juízo..."

O sr. Souza Leão, com a pala-vra depois, justificou a denunciao defendeu a authenticldade dodocumento que a fundamenta.

*Foi possível entrar-se na ordem

do dia. Já serenados, um pouco,cs ânimos, fez-se a eleição doasupplentes de secretários, votan-do 176 deputados. Foram eleitosos srs. Claro de «jodoy, Lauro

Lopes, Alberto Diniz e EdmarCarvalho, primeiro, secundo, tercelro e quarto supplentes respecti-vãmente, .

O sr. Edmar Carvalho, do prl-meiro que era, passou para oquarto logar, naturalmente poruma represália da maioria...

?Amanhã, proceder-se-á _ eleição

nara o primeiro grupo do commis-soes, a começar pela de Justiça.

Senadoq. _._._ jones Rocha oecupou a

tribuna para tratar dos julga-mentos do Tribunal de Seguran-ca. Começou referindo-se ao In,auerlto sobre os acontecimentosda novembro de 11)35, declarandonue se tratava de uma urdldu.apolicial talvez única no mundo.Éobretudo na parte relativa aosr Pedro Ernesto. Commentadesfavoravelmento c-asse inquéritoe diz quo no summarlo de culpaficou provado à evidencia que assituações nelle creadas, conje-cturas e dubiedades mal examl-nadas no tumulto das paixões,thiUtavam todas a favor do er.Pedro Ernesto. A seguir, tratado arbítrio dado aos juizes doTribunal de Segurança, demoran-do-se nessa particularidade- dalei, e declara que essa livre con-vicção outorgada aos julgadorestinha enchido do esperanças osaceusados, todos envolvidos nateia de um inquérito que podiaser uma verdadeira fabrica decommunlstas de toda espécie.Continuando, accentuou, porém,que não podia haver livre conyi-cção sem livre debato prévio..Entra a mostrar, então, que acensura estabelecida na Imprensaconcorreu poderosamente paraque se formasse uma convicçãomenos exacta, não correspondeu-te á realidade dos factos. E con-cluo:«Aponto ft opinião liberal dopalz, sr. presidente, essa eiva de.nullldade no julgamento do sr.Pedro Ernesto, que nem por naose encontrar expressamente defi-nida em lei ê menos evidente emseu alcance moral!

A policia, que teve a primeira,teve ainda a ultima palavra na,parcialidade e nas tergiversaçõesda censura, que preparou o am-blente condemnatorio. Se a pres-são, provavelmente, não chegouaté os juizes, condlcionando-lheaae attitudes, é certo, entretanto,que se lhes condicionaram a ln-telllgencia e o espirito, quando a.pressão da censura se exerciacontra a. liherdade de defesa dosr Pedro Ernesto, que era amesma liberdade de convicção doTribunal de Segurança!

Insisto em afflrmar que. aolado do direito de defesa do sr.,Pedro Ernesto, no plenário da-opinião publica, co-exlstia o direi-to de informação dos juizes doTribunal! Coarctada aqueila de-fesa, sonegaram-se elementos deconvicção aos juizes do Tribunal,prejudlcando-se-lhes as dlllgen»cias e as livres pesquisas de suasconsciências.

Nesse transo de provação parao Districto Federal, para meupartido, para meus amigos poli-ticos, bons republicanos e Ube-raes democratas como os quemais o sejam, ainda e sempreconfiamos na Justiça!

Os advogados do sr. Pedro Er»nesto, nos termos da lei, vão ap-pellar da sentença de hontem, doTribunal de Segurança, para nSupremo Tribunal Militar.

Juizes togados, velhos generaese almirantes, que levaram par»a Justiça uma gloriosa tradiçãode soldados e marinheiros, atra-vês de todos os postos do Exer-cito e da Armada, ainda Irão ju!-gar o sr. Pedro Ernesto, a sere-nldade, o stoiclsmo do -.ousado,a uneção patriótica que o induz,hoje como hontem, a confiar nodestino do Brasil e na perfecti-bllldade de suas instituições, quenos dêem um pouco de resigna»ç&o!»

Passando-se â ordem do dia •annunciada a votaijão do reque-rimento do sr. Cesario de Mello,solicitando informações ao gover-no, por intermédio do Ministérioda Agricultura, sobre a derruba-da das mattas na serra do Ba-rata, foi fi, tribuna o referido se-nador, que atacou o governo fe-deral com violência. Não obstan-te isso, seu requerimento foi d_d<*como approvado.

O sr. Gões Monteiro pediu ve-rlflcação, apurando-se, então, nãohaver numero, pelo que ficouadiada a votação, o mesmo oc-correndo com as demais matéria.»constantes do avulso.

*Esteve reuni<_- t. Commissão

de Coordenação de Poderes, qusreelogeu para seu presldente o «r.Thomaz Lobo, por unanimidadede voto dos presentes, em nume-ro de cinco. Para vice-presidente,o escolhido foi o sr. Ribeiro Jun»queira.

NO MINISTÉRIO DAGUERRA

A tropa da 1* região estáde sobre-aviso

O ministro da Guerra compa-receu, como de costume, logo ce-do, ao seu gabinete, de onde seretirou para assistir, no Arsenaldo Marinha, â cerimonia do inicioda construcção de tres destroyersda nossa Marinha de Guerra.

De volta desta cerimonia, dirl»giu-se ao quartel general do Exer-cito, tendo se avistado com o com-mandante da 1* região • oom ou-tros offlclaes.

Antes de retirar-se, ordenou oministro a permanência de func»cionarios, na Secretaria de Guer»

A DESMOBILIZAÇÃODOS "PROVISÓRIOS"

Os maiores augmentos verifica-ram-se na exportação do algodão, rj05 estaduaes, dez funeciona-pelles, couros, borracha, baga demamona, óleos vegetaes e madei

Dr. Waldemar SalémReassumiu a clinica — Ouvidos

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rios estaduaes podem ir aostribunaes, livrar-se do impôs-to de renda, sem atropelar a

Justiça e sem que o prejuizoseja grande para a repartiçãoarrecadadora, que continuadrenando, para as arcas do

Terminou no dia 8 do correnteo prazo, prorogado tres ou quatrovezes, desta ultima em definitivo,para que as estações radlo-di-fu-soras se ajustem â. lei e 4s disposlções regulamentarei,

Algumas dessas estações, quenão satisfizeram o que lhes ê im-posto, ao que sabemos, eBtão de-cldldas a não cumprir as determl-nações do ministro da Viação,porque se sentem bem escoradase farão frente â. Intransigênciaministerial. Querem continuar,em disparidade com outras quetêm satisfeito as suas obrigações,numa situação Injusta de exce-pção, para a qual ousadamentecontam com a interferência deelementos prestigiosos.

Isto não ê possivel.No começo de junho próximo,

vae reunir-se, nesta capitai, o 2oCongresso Sul-Americano de Ra-dlo. A posição do nosso paiz pe-rante os congressistas será lnex-pllcavel. Brasileiros e outros de-legados elaboraram, em Buenos

ra, inclusive hoje, domingo, e emFerro; e para conferente de valo- seu gabinete de trabalho,res da mesma Estrada, o pratl-cante de agente, extranumerarloSebastião Bittencourt de Sá, oencarregado especial Arthur Mon-telro de Oliveira e os artífices de1* classe Laurlta RIchard e Lu-cia Goulart Ribeiro; e para agen-tes postaes, Helena Lara Pinto,em Diamantina, no Paranft; RitaLeite de Souza, em São Paulo, naParahyba do Norte; e Ambrosinados Santos Silva, em Vargem Ale-gre, Minas Geraes.

«»**__¦

l Thesouro, as migalhas de cen- Aires, com a ehanceUa dos gover-

A creação de um escri*ptorio sul-americano

policialBti-M-os Aires, 8 (Havas) — Em

consequencia das negociações rea-lizadas pelos chefes dos serviçosde investigações do Chile e da Ar-gentina, ficou resolvida a creaçãode um escriptor sul-americano pa-ra intercâmbio de informações po-llciaes, nesta capital. O novo or-ganlsmo teria a participação doBrasil. Argentina, Crile, Uruguayo Peru. Era ainda esperada aadhesão do Paraguay e da BolivlaCada palz contribuirá . com .umaquota para sustento do escrlpto-rio, que terá um funcclonario decada participante, sob a direcçãodo chefe de investigações <«* Ar-ff-ntlna.

A 1, REGIÃO MILITAR

A tropa da 1* região, como jftdissemos ha dias, permanece desobre-aviso, até segunda ordem.

Hemorrhoides'^ g*varleosas, Dr. Civis Galvão. Das14 ás 18 hs. Ourives, 3.

(Q 11126)* ei» >

0 armamento será reco-lhido á Brigada MilitarPorto Alegre, 8 (Do correspon-

dente) — No cumprimento de umadeterminação do ministro ds.Guerra, o general Luclo Estevesprocurou o general Flores daCunha, governador do Estado,scténtit'lcandb-o de que deve-riam ser desmobilizados, dentrodo menor tempo, por constituíremforça irregular, não prevista nosregulamentos em vigor, todos oücorpos provisórios.

Porto Alegre, 8 (Do correspon*dente) — O general Flores da,Cunha, governador do Estado, re»uniu o secretariado, hontem, 4tarde, afim de sclentlfical-o d3exigência, feita pelo governo fe-deral, da desmobllização dos cor*pos provisórios.

Ficou resolvido que se a<iata*í*se a deliberação do governo dalRepublica, com a condição de quatodo o armamento fosse recolhi-do ao Deposito da Brigada Mi*litar. ' '

0 MOVIMENTO EX-TREMISTA VERIFICA-

DO EM 1935

Chegou a Montevidéo ochefe da policia de in-vestigações do Chile

JTontei!i_.o, 8 (Havas) — Che-gou a esta capital o chefe da po»licia de Investigações do Chile, sr.Valdo Palma, que foi recebido,pe-lo presidente Terra e pelas autorl-dades policiaes, com as qúaesconferenciou 'sobre' o projecto decreação de uma Repartição de Po-Hcla Internacional em BuenosAires.

O governo é às aãtondades comcordaram com a Iniciativa. O sr.Valdo Palma parte amanhã, deavião para o Rio de Janeiro emIdêntica ml_sã«

Um credito de 6.800contos para pagamento

de despesasTendo p Ministério da Justiça

solicitado parecer relatlvamentíâ legalidade da abertura do cre-dito extraordinário de ..600:000?,para attender ao pagamento dssdespesas realizadas e a realiz."pela Policia Civil do Districto Fe-deral, decorrentes do movimen''1de caracter extremista veriíic"-do no paiz em 1935, o Tribunalde Contas resolveu que se respon-da aíflrmatlvamente & consül^de au_ «• trata.-

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Page 5: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

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CORREIO DA MANHÃ — Domingo, 0 de Maio de lí)37

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de moedas de prataO Tribunal de Contas ordenou o

registro da distribuição do creditode 40:000$000 á Delegacia Fiscalem Matto Grosso, para pagamen-to do aglo de moedas de prata decunho antigo.

0 MINISTRO VE-i"NEZUELA AGRADECE

A' IMPRENSA

Por intermédio daA. B. I.

'Agradecendo A saudação de bfiasblndas que lhe dirigiu a Associa-cão Brasileira da Imprensa, o ml-nistro da Venezuela vem de ende-reçar á Casa do Jornalista o se-gulnte telegramma: — "Agradeço,

penhorado a Associação Brasileirade Imprensa cordial saudação debOas vindas, que se dignou enviar-me, pelo órgão de v. exa. seuemérito presidente, e aproveito aopportunidade para expressar, porIntermédio de tão notável institui-ção, meus sinceros agradeclmen-tos á impresna diária do Rio deJaneiro pelos generosos termo3com que me distinguiu por motivode minha chegada a esto grandepaiz amigo, de quem sou fervoro-so admirador. Queira v. exa. ac-celtar os meus protestos de altaconsideração e apreço. Jullo Sardlministro da Venezuela no Brasil".

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• CITAS a sm—.. . -In nrnnn .1 cen r kUftCI ADlA tRUA SÃO PEDRC.35 £SQ.CANDELÁRIA

Convênio dos Estadoscaíéeiros

Realizou-se hontem, na. sede doDepartamento Nacional do Café,mais uma sessão do Conventodos Estados Cafeelros, presididapelo sr. Arthur de Souza Costa,

(36724)ministro da Fazenda. Foram dis-cutidos, longamente, vario» pon-tos de vista relativos ás medidasa serem adoptadas para a manu-tenção do equilíbrio estatístico docafé. Os trabalhos foram encerra-dos as 6 e meia da tarde, de-vendo proseguir amanhã, âs 2 ho-ras da tarde.

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idrdm^

Pediu revisão criminal doseu processo

Allegando nullidade nosautos

Allegando ser nullo o processocontra elle Instaurado o no qualfoi condemnado pelo juiz da 1*vara Criminal, como incurso naspenas dos artigos 356, 357, 2" ali-néa, combinados com o 363, dasLeis Penaes, Adalberto Joaquimda Costa requereu, hontem, revi-são criminal a COrte Suprema.a ai» »

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Allega que o processo é— nullo —

E impetrou habeas-cor-pus á Corte Suprema

João Alves dos Santos, foi con-demnado no g''âo minlmo dos ar-tlgos 356 e 358, das LMs Penaes,pelo juiz da Y" Vera Criminal, sen-tença que foi confirmada pelaCorto de Appellação, Allegandoconstrangimento lllegal, por setratar dc processo nullo, Impe-trou habeas-corpus A Corte Su-prema, ondo a petição deu, hon-tem, entrada,.

CONSELHO ÚTILAOS QUE

SE RESFRIAM*J&^^^. SgSa ^S

IKilllL

TRAZ RÁPIDO ALLIVIO

(8007)a mam >A indifferença da

Saúde PublicaOs moradores da rua Supertlno

Durão, no Leblon, tem reclama-do infrutlferamente contra a per-manencia naquella via publica detres vallas profundas, por onde Reescoam águas servidas da ,asa deapartamentos situada na inter-secção da Avenida Ataulpho doPaiva.

O transito de vehiculos, os de-posltos de águas pútridas torna-ram viveiros de moscas e mosqui-tos que tornam um suppllclo a vi-da nos prédios próximos.

Já era tempo da Saudo Pjblicaattender as excessivas reclama-ções contra esse mal.

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Av. Rio Branco, 49.(xxx)

0 cardeal arcebispo D.Sebastião Leme recebe osdirectores e associados do

Radio Vera CruzO cardeal arce-blspo D. Sebas-

tlâo Leme recebeu, hontem, no Pa-lacio S. Joaquim, Ss 4 horas datarde, os directores e associados doRadio Vera Cruz, cuja Inaugura-

A ESQUINA DA SORTEVENDEU HONTEM

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0 bonde collidiu com aambulância

A ambulância n° 4, da Assis-tencia Publica, deixou, hontem, oposto com destino a rua Nery Pn-nheiro, 90. para onde fora cha-mada. Na avenida Salvador deSil, á altura do 202, um bonde, odo n" 224, linha Alto da Bôa Vis-

(36720)ta cujo motorneiro, o de regula-mentp 5(172 não attendendera aorespectivo slgnal, collidiu com aambulância, atlrando-a do encon-tro a um poste.

Do desastre, resultaram feri-mentos leves no chauffeur Alta-mio Caspede e no seu ajudante,Pedro Salvador. O motorneirofoi apresentado as autoridades lo-caes.

PENHORESDe Cautelas da CAIXA ECONÔMICA

e MACHINAS SINGERMOREIRA & Cia. — Rua Luiz de Camões 42

(36939)

çâo se verificara no dia 24 docorrente.'

Falou o dr. Plácido Mello sobrea finalidade da mesma associação,dizendo que esta-, sem órgão dopensamento da Diocese e da AcçãoCatholica, viria, entretanto, fi. dif-fusão de ldéas sadias em confor-midade com os fins educativos omoraes da religião do povo brasl-leiro. O orador desenvolveu variasconsiderações sobre os objectlvosda mesma associação e das diffi-culdades vencidas para a aceumu-lação do elementos do que depen-dia o seu exito,

O cardeal D. Sebastião Lemedisse que votava muitas synipa-tlilas a um emprehendimento decuja utilidade fez o elogio. Discur-sando sobre a situação de Impar-cialldado em quo permanece- aEgreja deante das associações decaracter privado, louva e aben-çoa, como cabe a todo prelado, oemprego, Instrumento de reconhe-cldos fins sociaes, na concórdia,educação e deieite dos catholicos.

A recepção tevo grande concor-rencia.

* mim »Foi condemnado a 30 an-

nos pelo Jury deGeremoalvo

Pediu, agora, revisão doseu processo, a Corte

SupremaManoel Clrlaco de Almeida, ex-

soldado dn. Força Publica do Ks-lado da Bahia, foi condemnado pe-

io Jury da Comarca do Gereneoalrvo, a 30 annos de prisão. Consi-derando a pena quo lhe foi impôs-ta, requereu revisão criminal doseu processo, tendo a petição da-do.hontem, entrada, no protocolloda Corte Suprema.

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0 relatório da SouthernSão Paulo Railway

Londres, 8 (U. P.) — O rela-torio annual da Southern SãoPaulo Rallway declara que foilançado ao credito da conta de re-ceita do 193(1, 20.745 libras estsrUnas Incluindo os juros de umanno dos títulos do Estndo de SãoPaulo que possue a empresa. Nodebito foi carregado entre outros

• Quem viaja deve levar sempre na maleta,bem á mão, um eslojo de CAFIASPIRINA.Assim estará prevenido contra qual-quer dôr de cabeça, de dentes, deouvido que subitamente appareça.CAFIASPIRINA é o remédio de con-fiança contra dores e resfriados.

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A CULTURA DO TRIGONO PAIZ

As conferências do pro-fessor Azzi

Terão inicio na próxima quarta-feira, fts 3 o 30 da tarde, no sa-lão nobre da Escola Nacional de

Agronomia (Praia Vermelha), asconferências do professor G. Az-zl, que acaba de ser contratadopelo Ministério da Agricultura,como grande autoridade em Eeolo-gia Agraria e que aqui orientaráo inicio dos trabalhos da culturado trigo. A série de conferênciasque vae ser produzida pelo gran-de scientista serã assistida pelosfunecionarios especializados no

Ministério, alumnos e professoresda Escola Nacional de Agronomia,chefes de serviços, technicos eprofessores de institutos de ensi-no e outros interessados. As re-uniões so verificarão fts segun-das, quartas e sextas-feiras, sendoque a da próxima quarta-feiraterft o compareclmento do sr.Odilon Braga, ministro da Agri-cultura.

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[KORFF, ochapeleirodaelegah^cia feminina de Vienna. inauguroua sua filial no Rio, á rua Rep. doPeru, 92. A afamada casa, cujo|nome significa uma feliz união dochie parisiense com o cultivado gos-to de Vienna, realizará o ideal detoda senhora: •— Um chapéu ade-quado para cada vestido 1 Um pro-"cesso

privilegiado de fabricação,!um systema original de confecçãoem modelos vivos, preços de 3 ca-1tegorias, material de super-quali-'dade, tornarão os chapéus KÒRFF.'brevemente os preferidos das se-nhoras elegantes do Rio de Janeiro, j

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(366231

Junto a um quartel doExercito

0 cãvalleiro não parou e

foi morto a tiroPorto Alegre, 8 (Havas) — In-

formam de Santa liaria:"Quando pretendia transpor a

llnlia avançada do quartel do 1°regimento de infantaroa, um ho-

' mem montado a cavallo fõf Inti-mado a parar. Não attenden obrado e continuau a marcha, le-vando a mão a cintura do ondatirou uma arma. O chefe do pos-to, vendo isso fer, fogo de fuzil,matando o cavallelro. Pouco de-pois foi este reconhecido pomosondo o sr. Sizemando Dutra, d.Importante familia da localidade..

{£ .^^^§^E1

0 Paraná assigna novosaccordos com o Ministe-

rio da AgriculturaPelo sr. Oscar Borges, secreta-

rio da Fazenda do Estado do Pa-ranft, em nome do governador Ma-noel Ribas, foram asslgnados

(xxx)hontem, no gabinete do ministroOdilon Braga, os accordos refe-rentes ao ensino agricola e Acreação do Conselho Nacional dsPesqulzas e Experimentação eJunta Nacional de Combate áSaúva, O Paraná jâ realizou hadois mezes um accordo para ofomento agricola, articulandosous serviços com os do governosfederal.

|^ |O cansaço ou dores nospés, barrigas das pei-nas, pernas, calcanha-res doloridos, tomoze-los débeis, joanetes,callos, etc, são todossymptomas de arcosdébeis, vencidos ouplanos. Os supportes"Foot-Eazer" do Dr.Scholl supprimem acausa do mal e alli-

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Page 6: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

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6 CORREIO Dlf MANHX— tfómingõ, í> de Maío de 1937

Vida SocialV ictor Hugo... e o

outomno

Victor Hugo dizia nio gostarbastante das mulheres multo fo-vens... Davam-lhe a impressãode um campo em primavera, ondeo vlata se sente cansada comaquella fita verde in/ínitomenfeestendida. Para elle, o outomnoseduzia-o mil vezes mais, porquepossuindo todos os matizes sabianiipresstonal-o melhor. Aos trintae tantos annos a mulher começa-va a interessal-o, aos quarenta enoucos fascinava-o. Aquelle quenlha, dizia ainda, um campo nooutomno, não se fatiga nunca equanto mais observa mais enthu-siasmada vae ficando. Aos seusalhos surgem sempre belleteas des-conhecidas, novos motivos, coresmrprehendentes que vão oamblan-do lentamente de momento a ino-incuto, desde o verde Srüftonta eoamarello dourado, desde o mar->-on claro ao "tite de negra" dasfolhas caldas de ha -muito... Tudoparece mais distinoto, havendomais harmonia nas cores, que nâo¦*e casam como «o primavera deuma fôrma ousada e berrante.Em, todas as coisas exitte inoon-inotavelmente mais apuro, maiiintuição artística. Ha como que,nma dlscreção que encanta, sub-iugando o observador, íominon-do-o por completo. Assemelha-seo oiitonitto, na afflnnaç&o do gran-do mestre, a essas creaturas maisri vidas e portanto bem mais eu-ncrlmentadas, cujos admiradoretnão sabem realmente o que emsi mais lhes agrada, se a bellezados seus traços um pouco maisaccontuados, se a elegância natu-ral e espontânea dos seus gestas,fe a cultura aprimorada oti a dis-tlncção que as caracteriza... Es-piritualmentc requintadas ellassabem que emquanto viverem ajuventude poderá ser prolongada.II para a grande defesa entra emjogo, diplomaticamente, a intelli-nencla de cada uma, vestindo-asdessa belleza Intperscl-uel « mus-teriosa que só uma cultura cuida-da e um espirito superior saSettiproporcionar. Os annos vão cor-rendo e parece que mais formosasnão se tornando, o que vem pro-nar que a juventude e a vidapodem seguir parallelamente atéo derradeiro instante. Não exis-te quasl a velhice para essas crea-'uras predestinadas. Para ellas amocidade será quasi eterna, )<us-tamente porque possuem o sensoda sabedoria, são donas de todosfw segredos, sabem oulttoar oomcarinho os dons que dos céos re-releram, Como a vida tem o seulimite natural parece que sómen-te a morte poderá ofostal-a damocidade e do amor... O romsnce de TVally e Eduardo vem maisuma vez reforçar a convicção denue não existe a velhice quandoa mulher sabe leval-a astuciosa-mente de vencida, agindo com pe-rlcia. A sombra terrivel passaráno longe, respeitosamente.

Wallj/ ficará esplendente na hls-torla com o seu amor, como Be-lena dc Tróia, madame de ífeiit-'"«on e Cleopatra, como GeorgeSand e madame Récamier. Estas,ultrapassaram os quarenta annos,causando ardentes pab)6es, quenlnda hoje 1-m.prejjionam a huma-nidade nas figuras romantioas dosseus adoradores. O outomno nanlda de todas as mulheres intel-ligentes é O magia que as impul-¦ilana para o suecesso e para oamor victorioso, e vas ãadlvosa*mente aprimorando os seus dotesohiisicos, salientando os moraes,'ipliianío o espirito, -pondo nuan-¦es apropriadas aqui e ali, eom•'•i.ittperat-el mestrla, tonallzando-am acerto, dando vida aos matl-•es. como se outra coisa nio fos-•cm que um grande e immensotampa no outomno, onde todas asnnravllhas são milagrosamenteijustadas pelas máo» serenas deDe,us, o mestre supremo da Arte° da Beller.a.. ¦

Raul de Azevedo•HS-

Para o Álbum de MUe...

CALVICIE?CASPA?CANS? _W®"'áÈ&MRÊÊBMto*&Ê

jA WBBSÊí^MmÊmáSÍSmm' ;»1

mimíM.ruiJpnFT:'ijlBi-lflWii j IBS» á? "SLTdjFw_9tè3ÊÊ$m_w^2sgl^r W^^rtVr^'' '-'Mr' '¦MUÊÊK ¦Sma^&írMB'íÊÊP^.dÊf»___»WA^Ktí^^

WÈÊÊÉÈÈAiÈm[h. ju¦v ||í#l - *w thhri -

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Resfriadosde verão

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cçBes parasitárias.2 — Cessa a queda do cabello.

í — Os cabellos brancos, descorados ou grisalos, voltami. c8r natural primitiva, sem ser tingidos on queimados.

4'-— Detém o nascimento ri* nove; 'ejibè'.l*w tmuicoa.5 — Nos casos de calvl-

cie, faz brotar novos ca-bellos.— Os cabellos ganham vila-

Iidade, tornando-se lindos e se-dosos e a cabeça limpa o fresca.

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j&m^^n^Chá das Surpresas

Organitsdo por um srupo de Filhaslie^ Maria, do Sacrc Cocur, realiza-eehoje, domingo, das 16 ás 19 horas, noMlio de feitas do Botafogo F. C, umeii era beneficio da Obr» dos Tulier-culosoa Pobrea do Brasil.

Haverá varias e interessantes sur-presas, devendo, alím disso, aer «ortea-do, entre as creanças presentes, umlindo bèbè.

Faria exlúbiçSes, em dansas classi-cas, as alumnas da sra, Narroa Kordrr.

Miscelanea

Jasmin, Accaeia e Rosa rubro, Flordo Orienta, do Brasil e Granada. SSotres Irniis da Foitt» «sfijiiliiifa. Atí P>-recém Bois Dornient ou Flores êo Bra-

fio ou Bruxaria da Sevilha,Mas não — í5o tentações,Perfumes agradáveis da Casa Cine-

Ismlia, rua Alcindo Guan atara n. 26.tax)

Viajantes

O coronel Matlietis Martins Noronha,director-gerente do Banco dos Funecio-narios Públicos, na companhia de suasenhora, d. Angelina Noronha, e de suafilha, senhorita Zoé Noronha, segue napróxima terça-feira, passageiro do "Aí-

turias", para a Inglaterra.O cônsul Noronha faz sua segunda

viagem á Europa e visitará novamente

J^^^d^^fiS^^O PONTO DE REUNIÃO PREFERIDO

PELA SOCIEDADE CARIOCA

ctuos—*•

Todas as noites e matinées aos domingos e feriador

(xxx)

Dr. Paulo Filho

Parentes c amigos do nosso queridocompanheiro dr. Paulo Filho, directordesta folha, faiem celebrar amanhã, ás10 horas, na egreja da Boa Morte, ruado Rosário esquina da avenida RioBranco, uma missa de acção de. graçaspelo seu feliz regres-so da Aliemanha,onde esteve recentemente para trata,mento de sua saude.

Natalicios

Transcorre boje a data do anniversa-rio natalicio do sr. José Toscano deBrito, estimado funecionario da Poly-clínica Geral do Rio de Janeiro.

Faz annos hoje d. Franclsca Sil-veira Martins Ramos, esposa do sr.Eduardo Ramos, commerciante nestapraça.

Passa boje a data natalicia do

AS RAINHAS DA MODAACONSELHAM O NOVO

Esmalte Cutex

ABANDONADO

Lauco <• sói Desvatradol A noite[vae sem fermo.,

B estendendo lã lóra as sombras i[augurais,!

rtn-oli.-fi o tiaturera e penefr» ot«t8« ermol

K mal julgas talvez quando acaso ![te vaes,

quinto me. punge e oorta o oora-[ção enfermo

este horrível temor de que não[voltes maisl

Emilio de Menezes*— A bondade é uma attitude

que se toma porque resulta dasfinvençôes sociaes. A piedadenasce com os indivíduos. Bons,fcnits. sd os loucos porque perde-mm a rando.

CONSTANTINI CcWni.

TRATAMENTO DO

PSORIASISEsta affecçâo da palie, uma dss

mais terríveis, tonaa a rebeldes,a. todas as medicações emprega-fias, tem cedido completamente'!om o tratamento externo pelo.SANODBRMA FERRAZ, cuja efficada so manifesta desde asprimeiras appllcaçSss. O SAN0DERMA FERRAZ é de acoSoprodigiosa nos casos de EcsenW.Sycoses, Dartros, Herpes, Impe-tlgo, Pruridos, Ulceras varleosteo, affecgíes parasitárias da pelle,

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a França, a Bélgica, a Itália e a Ali*--manha.

-— Destinando-se a Buenos Aires, comas'escalas de costume, deixou hoje estacapital o avião "Curupira" do Syndica-to Condor, pilotado pelo sr, HeínrPuetí.

Seguiram no referido aviSo os seguin-tes passageiros: senhorita T.elíta Rasa;srs. Willy Paul, Inniael Chaves Bar-cellos e sua espoi,i d. Hermelinda Cha-vea Barcellos, dr, Tldefonso Simfies Lo*

pes Filho, Dina Marques, dr. Francls-

No dia 22 de maio corrente, realiiar*se-á o casamento do ar, Cailos Eduar-do Dia, de Souza Campos eom s se*nhorita Sonla Buanjue Cezar Burlama*qul. O acto civil teri logar áa 11 ho-ras, ns residência do noivo, 6 rua OttoSimon, 143, em Copacabana, e o reli-gloso se verificará is 13 1|2 na egrejade N. S. da Paz, em Ipanema.

A noiva ê filha da viuva AlmiranteAugusto César Burlamaqui e o noivo ifilho do dr. Villobaldo Machado de Sou*za Campos director do Banco do Brasil,e de sua senhora d. LccticU Dias deSouza Campos, Porque os noivos s&ofiguras de dlstincção na sociedade, ondeinnumeras sSo as suas relações de ami*zade, muitas sáo es felicitações que temrecebido por Üto auspicioso aconteci-mento.

—• Effectua-se amanhS, em Nictheroy,o casamento do sr. Mario Bragança dosSantos, do alto commercio desta capital,filho do sr. Manoel Francisco dos San-tos Doca, antigo íimccionario federal,jâ fallecido, com a professora IsbeltaLopes Teixeira, filha do capitão Jdotni*neu Teixeira da Silva, proprietário tia-quella cidade.

Faranympharao o acto civil, que terilogar ás 2 horas, ha 2» pretoria, porparte do noivo o sr. Augusto Bragançados Santos « viuva d. Genoveva Bra»gança dos Santos e por parte <J* nfiv*o dr. Fontenelle Teixeira da Silva eviuva d. Carlinda Baptista.

A cerimonia religiosa «erá celebradais 4 1|2 horas na cathedral de S. JoioBaptista, sendo padrinhos por parte donoivo o sr. Waldemar Geoffroy e ira.Gasparina Geoffroy e por parte danoiva o capitão Idomineu Teixeira daSilva e sua esposa sra, Zenith dos San-tos Teixeira.

— Contratou casamento com a senho-rits il.ulz* Passos Peçanha, filha do <r,Paulo Passos Peçsnha, e d. FranciscaPeçanha, o sr, Carlos T. Barreira, donosso. commercio, Os noivos ,«jue aSomuito relacionados na sociedade cariocaestão sendo muito felicitados.

FAQUEIRÕiíÈ PRATAVende-se um, num lindo ostojo,

com 57 pecas artísticas. Ver &Rua Henubllca do Fertl, 71.

(Q 08824)-®-C. R. Flamengo

(Continuação da 3» pag.)visto: o material, o equipamentodaa officlnas, os recursos finan-celroa necessários a ro&o de obra,o operariado, engenheiros e au-xlllares, todos efflclentes e devo-tados, e finalmente a dlrecçãotechnica. a qual estft confiada areconhecida capacidade profisslo-nal do engenheiro naval JulioRegU, Bittencourt, homem deforça de vontade e de nergia ca-paz de vencer todas ae dlfflcul-dades que se apresentarem.

Estes navios trarão impressosna grinalda da p6pa os nomes detres bravos que são para a Ma-rlnha tres symbolos."Marclllo Dias" representa omarinheiro disciplinado e valenteque lutou com denodo em defesada Pátria."Greenhalgh" representa a mo-cidade naval heróica. Guarda*Marinha, bateu-se no convés do"Parnahyba" atê morrer em defesa da honra da bandeira doBrasil.

"Marli e Barros" — prototypodo offlclal bravo — desta bravura. serena do lndlviduo que conhe-ce o perigo e o affronta denoda-damente porque a sua consciêncialhe diz que é este o seu dever osagrados são os seua compromls-sos para com a Pátria.

Com estes tres nomes oomo pa-tronos, esta partícula da noBsaForça Naval serft uma sentlnellavigilante na defesa da dignidadenacional.

Se mãos ventoa não sopraremsobre o Brasil, quando estes treacontra-torpedeiros fluetuarem naságuas da Guanabara, aqui nestoestaleiro deverão ser batidas asqullhas de dois cruzadores de oitoa dez mil toneladas.

Eu quero, senhores, aproveitarosta occaslão para publicamenteagradecer em nomo da Marinha as. ex. o ar. presidente da Repu-blica o Interesse que Bua excel-lencia tem demonstrado na solu-ção dos problemas relativos aoresurgimento da nossa Força Na*vai e o estimulo e conforto ques. ex. nos tem dispensado, quando por vezes dlfflculdades moraese materlaes querem aniquilar asnossas energias.

A todos vôs brasileiros, pátrio-tas que 30Ís, % Marinha pede oapoio moral e uma palavra deanimação, de estimulo, para quepossamos redobrar as nossas for-ças afim de levar a bom termoeste emprehendlmento de forjar-mos nôs mesmos as nossas armaspara a defesa do Brasil."

NA AVIAÇÃO NA VAI.

O Club de Regatas do Flamengo rea-lizari hoje, em sua sede, das 8 is 11horas, mais tima domingueira dansante.dedicada aos eeus associados e fami-lias. As dansas serio animadas pelaconhecida orchestra Rolian. Traje depasseio.

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co Benjamin Gallotti, dr. Generoso Pon-ce Filho, Curtis Caider, Bruno Sell eCesare Ângelo Rossi.

— Nas duas viagens que fez hontemo aviio "Electra" da Panair conduziuo» seguintes passageiros: do Rio de Ja-neiro para Bello Horizonte, dr. Joio

DR. FERREIRA FILHOOcculista. Ourives, 5. 3° and.

2's., 4's., e 6"s. — 3 Ss 7.(Q 11353)

Tormlnado o discurso do alml-mnte Gullhem, os ministros, al-mirantes e demais convidadostomaram as lanchas que se acha-vam atracadas ao cáes norte daIlha das Cobras, rumando para aponta do Galeão.

Na ilha do Governador, o pre-sidente da Republica foi recebidopelo capitão de mar t, guerraRaul Bandeira, dlrector interinoda Aeronáutica Naval, e demaisofficiaes da Aviação Naval. Umacompanhia de guerra prestouhonras militares ao presidente,que foi conduildo directamenteft sede da base, onde recebeu oscumprimentos da otflclalidadequa ali serve e se demorou empalestra.

Passados alguns minutos, ochefe do governo, os ministros,outras autoridades e convidadosforam levados para o hangaronde foi servido, a rigor, o almoçoofferecldo para festejar os doisacontecimentos que aRstgnalarn onovo surto de actividade da Ma-rlnha.

Àu desserl, o almirante Gul-inem, ao erguer a sua taça emhonra ao presidente da Republl-ca, pronunciou mais um discurso,allusivo aos progressos da cons-trucção de aeronaves. Historiou,a traços largos, o que tem sidoa vida daquellè departamento na-vai, em luta com a falta de ma-terlal, que cada vez se torna maiscaro. Continuando, diz o minis-tro:"Dentro de alguns momentos,senhores, ides vêr a prova" doquanto pôde o querer com von-tade; vorlflcarels as varias pha-ses da construcção deste typo de

avião, desde a manipulação damatéria prima atê o vOo sereno,seguro o rápido do avião Inteira-mente prompto.

A partir do hoje, eni cada tresdias, um avião deixará a officinapara alistar-se na Esquadrilha deinstrucçâo.

E não é possível parar nestecaminho quo nos deve levar aquasl autonomia da nossa FrotaAérea.

Apôs esta série outra será cons-trulda; e a terceira já. então se-rft com o material nacional, poisos nossos aviadores estudam comafinco o emprego vantajoso dasnossas madeiras, das nossas telasa dos nossos vernizes.

Desta série passaremos a ou-trás mais avançadas, e assim ire-mos seguindo com methodo e fir-meza até que possamos attlnglra construcção dos grajades bom-bavdeadores, não esquecendo, po-rém, de empregar grande partedo nosso esforço na solução doiproblemas da construcçio dosmotores e até da extracção doalumínio de argllas do nossosolo.

Para estas realizações não pa-diamos deixar de lnstallar conve-ntentemente o equipamento n«-cessarlò á producção efflclente eeconômica desso material. Dentroem.pouco ides vêr a officina queestamos levantando, talvez a pri-melra do Brasil, ds onde futura-mente sairão as unidades da nos-sa defesa aérea de costa,

De tudo que vos fôr dadoobservHr comprehenderels aa esperanças que nos animam e sebem que a Marinha adppte olemma de fazer e não dizer, seriaum egoísmo de nossa parte deixarmos de trazer-vos a este re-canto da Guanabara par» com*partllhardes das nossas alegrias emelhor conhecerdes a dedicaçãoda nossa gente."

O sr. Getullo Vargas respon-deu, agradecendo, ao almiranteGullhem, em palavras que tradu-zlam o «eu enthuslasmo pelaactividade construetiva da.Marl-nha. Disse do valor das realiza-çOes conseguidas, poz ein desta-que o mérito de uma officlalldadeactiva pelos progressos da Arma-da brasileira e por sua efflclen-ola. E, depois de ae referir aosproblemas da defesa naval taérea e aos esforços do governopor dar-lhes uma solução, con-clulu por erguer a sua taça pelagrandeza do Brasil.

Terminado o almoço, houveuma visita ás obras de constru-cção das futuras officlnas desti-nadas ao fabrico de aviões. Ou-tra visita foi feita â officinaactual onde estão sendo monta-dos os vinte primeiro» aviõesfeitos na Base da Aviação e que,dentro em pouco, estarão prom*ptos.

Restava do programma a de*monstração da efflciencia do pri-meiro apparelho nacional da Marlnha. Subiu aos ares um aeroplano, pilotado pelo tenente daReserva Naval Aérea, Jorge Ma*fra de Azeredo.

Com surprehendente habilidade,o bravo offlclal fez uma série deevoluções arriscadas e acrobaclasde alta escola, com o que mara-vllhou a assistência que ocoupa-

o pavilhão próximo ao campo

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Inexcedlvel • insubstituível.

Por isso, triumpho completo.Daremos noticia mais detalhai»

na terça-feira. —¦ J.

ou se agrupava nas immediaçõésdeste. Com admirável arrojo, otenente Azeredo evoluiu por ve-zes a pequena altura do solo, re-velando, a um tempo, a sua perl-cia e a segurança do apparelhoque pilotava.

Impressionou elle, sobretudo,os presentes, com o seu ultimolance acrobatlco. ao aterrissar, oque fez com' absoluta facilidade;

Ao descer do avião, o piloto foirecebido com uma prolongadasalva de palmas, que significavao enthuslasmo e. a admiração dotodos, palmas que continuaramao dirlgír-se elle para o pavilhão,afim de receber os cumprimentosdo chefe db' Estado, que o fellci-tou effuslvamente.

Pouco depois, dava-se o regres-sò. Eram 3,46 quando terminoua festa da Marinha celebrada de-pojs de uma demonstração com-pleta do quanto nella se traba-lha pela grandeza do Brasil.

Verão

©As creaturas mais elegantes de Paris,1/mdres e Nova York falam, com en-tbusiamo, do novo e sensacional EsmalteCutex. Cutex foi sempre o favorito daselegantes. Agora, feito segundo formulonova, é ainda mais bello e econômico.Mais forte, mais fino, não descora aosol, conserva por uma semana o brilhodas unhas, sem descascar. E' apresentadoera varias cores tentadoras, resiste &evaporação, e pôde ser usado até a iti-tima gotta. Use-o e terá a alegria devêr, ainda mais lindas, suns mãosndornveis.

Fortifique-se mais noO predomínio dos sports, i depressão causado pelos ca*

lores • * facllidad- de contaminação, exigem que o seu or

gantsmo esteja purificado « forte no varão.O Vlgonal 4 o tonleo que os médicos es-

tio receitando e o que V. S. necessita paraaugmentar as suas reservas ds energias,fortalecer sua musculatura e normallsar osystema nervoso.

O dr. Alves Bastos dizia que o Vlgonalo melhor fortltlcante conhecido até o pre-sente: que em todos os casos de anemia edebilidade, qualauer que seja a sua orlgerproduz optimos resultados: que os doente'aos quaes receitou augmentarammente de peso, alcançando a 1, 6e 8 kllos durante o primeiro mezde uso".

O Vlgonal se recommenda tam-bem a todos que têm que suppôr-tar um forte trabalho mental »sentem seu cérebro esgotadoo com uma sensaçãodo vazio que lhe*Incapacita para otrabalho • pars osprazeres.

LaboratóriosAlvlm &Freitas

! recepção do sr. João

Neves, na Academia

Fot definitivamente raare«da par» oííi„ 11 do corrente, ás 21 horas, a ses-sã*, solenne dc recepc-So do sr. .ToSoNeves da Fontoura, successor de Coe-lho Netto na cadeira n. 2.

O novo acadêmico será saudado, em'tome da Academia, pelo sr. F. Ma.çalhSes.

CLTE\-(xxx)

Club Central

Os saráo> daneantes do apreriado -elegante Ciub da praia de Icarahy témfido grande concorrência c reunido oque lia d« mais chie da sociedade flu-minense.

Hoje, realiorá o Cluh Central maisum saráo dansante, cujo inicio estámarcado para ás 9 horas da nnile.

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Souza, administrador do Hospital Na-cional dr Alienado*.

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Communica aos seus amigos eclientes, que transferiu sua resi-dencla para a rua Copacabana,1.394, S« Tel. 27-3230. Cons.:Rodrigo Silva, Sl-A. (xxx)

Almoços

(3654S)

íüi

Fluminense F. C. i

O Fluminense V. Club organizou ump.-^cramma de festaí e diversas reuniíespara o mez corrente.

Hoje será realizado um chá dansan-le o qual está fadado a ter a concor-rencia t a elegância de sempre.

Baptisados

Em regosijo pelo archivamento doprojecto 41, que creava a Ordem dosMódicos, os profissionaes da medicinadesta capital, inclusive professores, estioae congregando para preitar «ma sígní-fícativa homenagem ao profewor RaulPitanga Santos pelos relevanta» servi-i;osj prestados á nobre clawe durante ¦campanha dc protesto contra a inititut-ç5o que viria cercear os direitos do livreexercido da medicina,

Essa homenagom s*rá prestada numgrande almoço a realizar-se no restau-rante d« Automóvel Club Brasileiro, napróxima quinta-feira, ao meio dia, c no

. ijual a commissão encarregada de orga-I —... ,.. '-.•¦..' I niral-o pretende reunir elevado numero

Na pia lisplismai da r-jreja de . São ' dc m*d!cos, para uma confraternizaçãoI José, recebeu hontem o nome de Ma* j d» classe, facto ainda nSo registradoi rio Luir. o ga1a-.it*-* filhlnho do casal : nestes últimos tempos.I Mario CálSd-Luzia .Ualafaia. Servir' i ' As 1*stas para adhesões se acham uoI de padrinhos o dr. Oscai Chf-rmont • ' Automóvel Club, na Casa Moreno t n*"*I senhora. Syndicato Medico Brasileiro.

Carlos Vital, Ladario de Carvalho, Ho-;race Williams, Alfredo de Castilho,Halbert M. Sloat, dr. John Cotrim,Tarcio Cardoso, Waldomiro Cardoso,José Fagundes Netto, dr. Maurício Cha-Sa« Bicalho. José Geraldo Maxlmlanu.Tos-í de Mello, senhorita Eneida A»;sumpçio, Henrique Tavares, sra. CiliiDunhofer Reinecker e dr. Francisco deMagalhSrs Castro; e de Bello Horizon-te para o Rio de Janeiro, dr. CésarReis Cautanhede Almeida. FranciscoNoronha, dr. Ataliba Behianno, JulioFurquim Werneck dr. Hugo Torres,senhorita Alda Torres, senhorita VeraTorres, Manoel Daj-rell, João B. Mo*

raes, Henri Vicaire, sr». Alexina Lel-

tio de Sá, dr. Adalberto de Oliveira,

Fallecimento»

Falleceu hontem • sra. Mana Gabe-rei Campcllo. O enterro realiza-se hojesaindo o feretro ás II horas do CãesPliaroux para o cemitério de S. JoãoBaptista.

Missas'

Por iniciativa dc sua família serárezada missa, amanhã, segunda-feira, noaltar mor da egreja. do Carmo, i m»1» de Março, ás 9,30 da manha, com-memorativa do sétimo di» do fallecimen-to do escriptor Paulo Setúbal, da Aca-demia Brasileira de Letras e do Insti-

70 òmnus de fama mundial

\íÉM»É110 Grandes Prêmios

(xxx)

José

tuto Histórico. -— Rezam-se amanha as seguintes

por alma de: Jorge Rodolpho Rebske,ás 10 boras na Cathedral.

Paulo Setúbal, ás 10 horas, no Car-mo; desembargador Renato'de Carvalho

OIT V (J 4nVAI.HO \ZEVEDO Tavares, áe 10 horas na Candelária;Graecblogla'. Partos. Controle, da con | Maria Dulce Monteiro dc Oliveira,

cepeío, in"-tho*1o Oglno Kmiit. Av. Alm I as 10 horas em S. Francisco deBarroso, 11-1» — SÍ-0024. (0 8889) Pauis;

"Riilh Oliveira, Clarice Oliveira

Arthur Oliveira.

SENHORAS

A TORRE EIFFELacaba de receber grandes novidades em

artigos para o

INVERNO97 — R u a do Ouvidor — 99

MUSICASMETHODOS, ESTUDOS, OBRAS DIDAOnOAR

VIOLINOS» VIOLÕESE SETS ACCESSORIOS

CASA CARLOS GOMES(«933)

O U TI DOR, 188

A elevação com que aCâmara Franceza está

se conduzindo

(57644)

CORREIO MUSICALTERCEIRO CONCERTO STM-PHONICO DA TEMPORADA

OFFICIAL

As razões que milltam em dos-favor da renovação do repertóriosymphonico, entre nós, nSo so mo-dlticaram na presente temporada.A falta de numerário Impede, co-mo Jâ dissemos, a execu-gão dasobras Importantes da escola mo-derna, que sairiam por um precoeqorbltante. Explica-se, destarte,a Inclusão no concerto de ante-hontem da "Symphonia Pastoral",de Beethoven, que já. havia sidolevada no primeiro.

Figuravam, comtudo, no pro-gramma algumas peças em prl-melra audição: a "Fuga degllamanti a Chloggia", de Manclnelll(espécie de raerefeio dc Bertiniorohestral com evidente interesseno manejo dos timbres e que omaestro Ângelo Ferrari deu comtfio admirável dynamismo, a pon-to de fazer bisar esse "motu per-petuo" de nova ordem); o poema

ymphonico "Don Giovanni", deStrauss, multo mais turbulento doque amoroso; duas peças do au-tor destas linhas, "Burlesca" (emsegunda audição) e "Canto deAmor", em prirheira, aqui, no Riode Janeiro; e a "Ouverture daFlauta Mágica", de Mozart, sem-pre deliciosa e encantadora nasua subtileza melódica e elegânciade urdidura.

Mas a verdadeira attracção doprogramma consistiu no "Concer-

to", de Mendelssohn, para planoe orchestra, tendo como solista apianista patrícia Yolanda FrançaMoreaux, tanto é verdade que oprestigio dos virtuoses do tecladoainda exerce o seu poder fascl-nante de modo quasl tyrannicoentre o nosso publico. Esse "Con-

certo" é velho, e jü um tanto dé-modé, mas não perdeu nenhumadas suas qualidades do romantls-mo o de poesia. A interpretação

que lhe deu Yolanda Moreaus foi

brilhante e expressiva, de nitidez

multo louvável nas passagens detechnica pura, valendo-lhe os maiscalorosos applausos, assim comoao eminente maestro Ângelo Fer-rarl, que contribuiu com a certe-za e homogeneidade da bella or-ohestra do Municipal por elle ad-mlravelmente conduzida, para tãoauspicioso resultado.

A festejada artista viu-se nacontingência de dar dois númerosentra: uma mirabolante "Valsa"de Chopin, cm arranjo de "terças"e de "sextas", de uma dlfflcul-dade diabólica, tocada na perfei-ção; e um "Prelúdio", de Debus-ey, de imponente e suggestivafeição.

O terceiro concerto teve o fe-cho difflcil e trabalhoso do "Don

Glovanni", de Strauss, poemasymphonico de largas proporções,que deu aso a que o maestroFerrari mostrasse mais umt veza sua sciencia e proficiência dedlrector e animador de orches-tra. — .TIO

VESPERAL DEBINSTEIN

RU-

Programma tradicional e, semembargo, suggestivo: "Chaconne",

''Estudos Symphonicos"; com ln-nlusão de Debussy, Poulenc, Bela

Preconizada uma ordemsocial mais humana eapprovada uma moção

de confianço ao— governo —

Paris, 8 (Havas) — Na sess&ode hoje da Câmara, depois do sr.Colomb falou o sr. Lecour Grand-malson, republicano, que por duaavezes obteve applausos unanimesdo plenário: Primeiro, quando de-finlu a economia franceza actual•e, depois, quando o sr. Paul Rey-nald rendeu homenagem â eleva-ção dos seus pontos de vista.

Para o sr. Grandmaison "o quecaracterisa a nossa economiaactual é que colloca o homem aserviço da producção e a produ-cção a serviço do dinheiro". Oorador considera deshumana aautuai ordem das coisas e preconi-ea a necessidade do advento deuma rdem social mais humana.E' mister realizar pois uma refor-ma da estruetura. Mas o sr.Grandmaison não está. de accordocom as esquerdas sobre os meiosa applicar. Não 6 partidário daiiaclonallsaçâo dos trusts. Achaque a reforma da organização so-ciai do palz exigirá muitos annos,isto é, autoridades e contlnuida-de. A autoridade presuppBe llber-dade porque "a fraqueza do go-verno e a liberdade são lnconcllia-veis". A palavra liberdade, aliás,tem tal prestigio em Fiança "quemesmo aquelles que desejam a dt-ctadura do u mpartido, queremabrigar-se debaixo da bandeira daliberdade".

O orador constata, com prazer,que se não faltam motivos de ap-prehen«5es, accentuam-se os seusdesejos de collaboração, o que éum signa! reconfortante. Terminaexprimindo a esperança de que osfranceses se unam para realizaraquillo que chama de "revoluçãona paz".

Os tres casos tratadosParis, S (Havas) — Na sessão

da tarde da Câmara dos Communs,o presidente deu a conhecer queestavam sobre a mesa tres ordensdo dia: l") — do deputado Berge-ry, frentlsta, na qual se pedia arealização Integral do programmada Frento Popular e de um con-

junto de medidas para libertas »

nação das forças do dinheiro; 2*)

a dos deputados Cajnplnohl-Ranai-tour e Duelos, que «pprovava a

declaração do sr. Blum; »•) a fl*

opposlção da direita, «m «u*» •»

pedia o abandono da actual peM»t)ca econômica.

O sr. Leon Blum declarou v»sô receitava a ordem do dia CSsw-

pinchl. O presidenta do Partld»Radical precisou a poslç&o do par-tido no momento presente, & -cuja-

respeito declarou que os radlcaen•permaneceriam fieis a palavra em-penhada. Os debates terminaram

pela approvação do voto de con-fiança, no governo.

A maioria d» 880 votos contra19» não constituiu surpresa, dad»o suecesso decisivo da intervençãodo presidente do conselho na sei-sâo de hontem.

A sessão foi levantada âs lz ho-ras e 80 e os debates adiados para&e 15, e 30.

*> «i» »FIQUEI COM RECEIO ftüEl MBARRANCASSEM O ESTÔMAGO

Eis a carta que recebemos iosr. Álvaro Bocci, residente «mS. Paulo.

"Prezados «rs. — Sofírl h«*muitos annos do uma ulaera napequena curvatura do estômago,revelada pela radlographla. Mui-tos médicos recommendaram-msa operação como ultimo recurso,porém, como fiquei com receioque me arrancassem o estômago,fui consultar outros médicos doRio de Janeiro. Para cumulo dafelicidade, o primeiro que cônsul-tel aconselhou-me tentar um tra-tamento clinico antes de ser ope-rado. Para tal receltou-me os pa-pels "Bankets", multo repouso •um pouco de dieta. Até pares*milagre: desde que Iniciei o tra-tamento, a moléstia foi cedendoaos poucos, de maneira que emtres mezes estava eu radlcalmen-te curado. A azla, tonturas, ansls-de vomitar, colicas, peso no ven-tre, tudo, tudo desappareceu co-mo por encanto. Hoje, considero-me sSo como qualquer mortal.graças ao prodigioso remédio"Bankets". Como de tudo « nadame faz mal. Apenas por curtoti-dade, mandei tirar outra radio-graphia do estômago e a ulcer*estava cicatrizada. Seria uroegoísta inqualificável sa nâo fl-zesse esta communicação para obem de todos os que soffrem doestômago e de ulceras gastro-dttodenaes. P6d» v. s. fazer o nsoque lhe convier desta declaraçãoe, de minha parte, estou promptopara confirmar tudo pessoalment*e mesmo, B» preciso fôr, exhlblras chapas radiographlcas.

Com elevado apreço, subjer»-vo-me multo agradecido. — (a.)Álvaro Boccl". (88497)

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Page 7: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

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CORREIO ES l\CfNH"l — iDomífip, 9 dc Mãlo dê 1937¦BaaBa

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Excursão ao Orientee Japão

A viagem das fascinações e dos deslumbramentosda Grandiosa Civilização Nipponica |

Travessia marítima pelo excellente vapor |

tontevidéu MarúPartido do Rio — 4 de Agosto de 1937

A belleza dos costumes, das paisagens e do grandioso progresso orl-enlal com visitas aos mais carac terlstlcos centros da vida japonezayOKOHAMA — TOKIO — NIKKO — NAGOIA — KIOTO - NA-RA — BEPPU — KOBE e etc.UMA VERDADEIRA VIAGEM AO REDOR

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«6811) ¦ I

0 professor Irineu Mala-gueta homenageado

pelo Juiz Saboia LimaUma significativa homenagem

hcaba de ser prestada ao prof.Irlneu Malagueta, Secretario Ge-ral de Saude e Assistência, pelorir. Saboia Lima, Juiz de Menoresrio Distrlcto Federal, em que o 11-lustre magistrado solicita-lhe ahonra de acceitar a sua designa-ção para o cargo de commissario

de menores, no sentido de presti-giar e auxiliar a grande causada infância entre nôs.

Eis na Íntegra a carta dirigi-da por s.s. ao prof. Malagueta:

"Exmo. amigo prol(esso'r Irl-neu Malagueta — Saudações cor-dlaes — Admirador sincero dosseus lnvulgares predicados deprofessor, do administrador e depatriota e sabendo do intressequo o eminente amigo tem pelacausa da infância, desejava mos-trar o meu interesse que tenhoque perstlgie e me oriente na mi-

nha árdua missão de Juiz ''e Me-norea. — Solicito, assim, e_ue medê a honra de acceitar sua de-signação para commissario de me-nores honorário voluntário, nostermos do Código de Menores. E'uma demonstração que quero fa-zer para rogar collaboração pa-trlotica que como digno Secreta-rio Geral de Saude e Assistênciapôde prestar ao Juiz de Menores

Aproveito a opportunldade paraapresentar ao eminente amigo ossentimentos de alta estima e con-slderação. (a.) Saboia Lima."

Yenha eommigo assistir ás

SUMPTUOSAS CERIMONIAS DA |Uljki||COROAÇÃO DE JORGE VI M WFT

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A "British Broadcasting Corporation", de Lon-

dres, elaborou o plano de irradiação dascerimonias da coroação do rei Jorge VI. Serãoempregados 58 microphones para retransmittiros diversos actos da coroação, dos quaes 32 naAbbadia de Westminster, 11 ao longo do trajectodo cortejo real e 15 para a descripção das cerimo-nias, pelos observadores britannicõs e estrangeiros.Os commentarios, em 10 línguas, serão irradiadospelos representantes de diversos paizes, para osouvintes de todo o mundo!Na tranquillidade do seu lar, com o maravilhosoradio "Fócotonus" G.E., acompanhe, pormenori-zadamente, o desenrolar de todo esse iippçnen-te e faustoso cerimonial.

GENERAL ((_Vp_\% ELECTRICSYNTONIZAÇAO AUTOMÁTICA, SILENCIOSA, VISÍVEL, EXACTAI

(36706)

Para pagamento dopessoal contratado

O Tribunal de Contas ordenoub registro da distribuição da im-portancia de 6_*000$000, lndlspen-eavel para reforçar o credito des-tinido ao pagamento do pessoalcontratado por conta do saldo docredito, verba I do Ministério doTrabalho.

Importação de aviões

A entrega dos apparelhosdepende de autorização

O ministro da Fazenda mandoucommunicar ao presidente do Con-selho Superior do Tarifa á Al-fandega desta capital e ao Mi-nisterio da Guerra o seu despa-

cho negando provimento ao rc-curso interposto polo representan-te junto ao referido Conselho, doaccordão n. 2.409, do anno pas-sado, referente a importação, deaviões por Georges de Soncheln.

Outrosim declarou que a entre-ga desse3 aviões fica dependendode autorização expressa das au-toridades militares, na forma re-gulamentar.

$0

<TSTEXACO0T0R OIL

TEMCO^

(wiMANTÉM J0YEN0 SEU MOTOR

Isenção de direitosO director do Expediente do

Thesouro declarou á Alfândega doRio de Janeiro haver o presiden-te da Republica deferido o pedidofeito pela Clnédia S. A., afim doser desembaraçada, com isenção dedireitos e taxas aduaneiras, umamachina de revelar, de grande ca-pacidade, própria ao pllma doBrasil.

A pnllllcz do «en .lllilnlio éreflexo de nun fraqueza.

Torne-o forte cam inicio e(erro, dnndo-llic todoa

o. dlns

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Tlm consagrado produetodo* Laboratório, dc DB FA-RIA & C, II. d0 S. José, 74.

Phonei S2-2247.

(36850)

Exclusão de atiradoresForam excluídos Os seguintes

atiradores, sendo:

Do T. G. 121 -• Darvln Al-ves drt Mendonça, Celso Lírio Crês-cencioGarda, José Ferreira Mala-fala, Olldio DIogenes Travessa,Ollndo Botelho de Souza e Wal-dlr de Oliveira Sldaco; do T. G.56 — Aracy Fernandes Porto; doT. G. 302 — Augusto Carlos PI-rovanl, Pedro do Oliveira Onell eJosé Figueiredo Barroso, todos deaccordo com o artigo 31 das I. S.T. I.; do T. G. 96 — Antônio Jo-sé do Moraes, por haver fallecidoem um desastre de trem, AntônioFernandes Martins, Ollo WalterAscengão, Damlão Vieira Pereira,José da Motta Azevedo, José daSilva, Arnaldo Ferreira Soares,Oswaldo Mattos Barata, EdgardSiqueira Pessoa, Tarclzo Fernan-des Lessa, todos por se acharemsorteados e convocados para incor-poragão no corrente anno.

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(3664.)

Concessão de pensão demontepio civil

O Tribunal de Contas ordenouo registro da concessão de pensãode montepio civil a d. Ida Cardo-so Lousada, viuva do director desecção do Departamento Nacionaldo Trabalho, Alfredo João Lousa-da com despesa classificada naImportância de 3:6005000.

^^_ ___^^<r**"i j>i -__ry __*•PRESSÃO^

ARTERIAÍ.e um dos índices alarmantes

!da

ARTERIOSCLE-ROSE.A ARTERIOSCLE»]ROSE endurece as arte-rias tornando-as menos re-sistentes e por Isso é que

; ellas se rompem com faci-;lidade, occaslonando .ascongestões cerebraes « asparalysias.SANOSCLEROSISvinlfieS as suas artérias,fhi!tt.flca o seu sangue, to*

(nfflca o "seu

coração, equilibrando oseu rtthmo cardíaco. "SANOSCLEROSIS 6, emfim,'

remédio das suas artérias, d.vsuas veias c do seu coração, 3^"*-

SANOSCLEROSISHORMAUSAD.OR OA CIRCULAÇÃO;

(xxx)

lha devido ao facto d© ser dlminu-ta a plantação.

A exportação de arroz para S.Paulo__,Rio e outras praças donorte tem sido considerável. Apresente safra é considerada me-lhor do quo a do anno passado.

HOTEL FAVART5, BUE MAItlVADX (01'ERA)

'Sendo um dos prlnclpncs hotela deTarlB 6 recom men dado pelo confortoque proporciona aos seus clientes opela modiciilade nos pregos. Para aproilma Exposição de Paris, o lio-tel Fíivart esta em BÍtuaçfio privilo-glada para attender a qualquer tu-rlsta. (30172)

A POSSE DA DIRECTO-RIA DA A. B. I.

(36489)

Á producção de arroz noRio Grande do Sul

Porto Alegre, 8 (Havas) — No-ticla-se quo entraram na praça

mais de vinte mil saccos de arro»da nova safra.

Dahl o natural movimento rei-nante nos meios atacadistas, queprocuravam attender na medidado possível aos pedidos do exteriordo Estado.

Foram as seguintes as cotaçõespara o arroz com casca: 28 e29$000 para o japonez; 32 e 33$para o blue-rose. O Japonez bene-ficiado era cotado a 58 e 69$ porsacco; o blue-roso a 65 o 66$000.

Tem entrado pouco arroz agu-

Convite a todos os jor-nalistas

De accordo com os Estatutosda Associação Brasileira de Im-prensa, realizar-se-íl no dia 13 docorrente, ás 5 horas da tarde, nasede da rua Álvaro Alvlm, 24-1°andar, a posse da Directoria, elel-ta' pelo Conselho Deliberativo.Nesta occaslão, serão Inauguradosos retratos dos saudosos jornalis-tas Alfredo João Louzada, Fran-cisco Souto, Oscar Guanabarlno,Amorim Júnior, Belmlro Braga,João Barboza, Carlos da Veiga Ll-ma o Figueiredo Pimentel, cujoselogios serão feitos, respectiva-srs. J. A. Pereira Rego, BerllloNoves, Garcia de Miranda Netto,Bellsario de Sousa, Olegario Ma-rlanno, Raphael Pinheiro e EloyPontes. Para esta cerimonia, es-tão convidados todos os jornalis-tas e os amigos da Imprensa.

Juando se achar inclinado a adquirirum insedicida inferior>—

mmtí£ -K-irJííi'!'. 3K

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#\ m^

«LÍÍW»suasNSo ponha en perigo a saudee o bem-estar accoitando"insecticidas" de nenhumeffeito, ou imitações que semascaram sob o nome Flit.Lembro-se que bó existeum Flit. Flit 6 somente ven-

dido em lata amarella, eomo soldadinho e um» faixapreta—sellada, para evitar.«enchimento fraudulento.Flit não mancha. Flit mata,de facto, todos os inseetoscaseiros.

Pol.ílhe as lendas t fttstot com o novo *6 KIT.Todos os iiuecloj rgjteinM morrer, ao jeu conlocio.

•------.¦^mrrT

MATAMo

Mo,>fcu

Tm'•.Ul!.,

CMP^tt»

WStÊfàa naotrouxer o soldadinho, nao te;FU'(4140)

A construcção do edificiodo Ministério do Trabalho

A cobrança do sello pro-porcional do contrato

Relativamente ao contrato ceie-brado pelo Ministério do Trabalho

com p sr. Antônio Alves de No-ronha, para a execução do cal<culo estatístico do edificio do Mi-nisterio do Trabalho, o Tribunalde Contas converteu em diligenciao julgamento, preliminarmentepara que seja encaminhado o pro-cesso Aquelle Ministério, afim deprovidenciar no sentido, da co-branca do sello proporcional docontrato.

Bonip An.._RESULTADO DE HONTEM, PELA LOTERIA FE-DERAL, CUJO PRÊMIO MAIOR COUBE AO N. 7823

Apólices Plano B Plano I Plano Jterminadas

em 5:000$ 2:500$ 5:000$7823823 200$ 200$ 400$

No próximo dia 31 do corrente — prêmio maior

600:000$000Sorteio das apólices de PERNAMBUCO

A Cia. Bancaria Áurea BrasileiraVende esses titulos em prestações de 10$ a 25$ — e5$ de taxa de inscripção isoladamente ou em con-junto com apólices de Minas Geraes, S. Paulo eP. Alegre e distribue premios de BONIFICAÇÃO,pelo final (centena e milhar) dos números das pro-prias apólices adquiridas, em sorteios annexos á

Loteria Federal.

112 -- AVENIDA RIO BRANCO ¦¦ 112(Edf. do "Jornal do Brasil")

Agentes e encommendas do interior directamente ásede da Companhia á rua Sete de Setembro 233.

i ornou posse o novo con-selheiro dos com-

merciariosNa reunião ordinária de hontem,

Instituto de Aposentadoria e Pen-soes dos Commerciarios, tomouposse do cargo de conselheiro, pa-ra o qual foi recentemente no-meado o dr. Sylvio figueiras.

O novo conselheiro, ao mt, ln-

vestido de suas funcçSes, foi sau-dado pelo vice-presidente doConselho, dr. Salgado Scarpa, noexercício da presidência, que secongratulou com a sua presençano seio do Conselho. O dr. SylvioFilgueiras, depois de ser saúda-do, ainda, pelos demais conseldei-os, e pelo procurador geral, dr.Oscar Saraiva, que falou emnome do funecionalismo do Ins-tltuto, agradeceu a homenagemflog geug pare», promettendo dar

RELATÓRIODO

BANCO DO COMMERCIOapresentado á Assemblea Geral dos Accionistas, em 10 de Maio

de 1937, precedido do Parecer do Conselho FiscalSrs. AcclonlstasiSubmettendo ao exame e ap-

provação da Assemblea o balan-ço e contas relativas ao exercíciode 1936, cumpre-me congratular-me com os srs. Accionistas peloaccentuado progresso do nossoBanco.

Vejamos. As letras desconta-das, que no exercício anteriorapresentavam um total de réis11.31_:79_$1_., no exercicio de1936 se elevaram a Réis 29.629:0288600, aceusando assim,uma differença a maior, de Réis18.213:232$5.0.

Convém salientar que todas asoperaçSes, servindo ao commercloe Industria do paiz e animando oespiplto de Iniciativas de ordemeconômica — foram realizadascom todas as cautelas e por Istonormalmente se liquidaram.

Os effeitos a receber aflresen-taram um saldo de Réis 27.716:416$500, contra Réis ....10.797:495$õ50 no exercício do1935. O augmento daquelle exer-ciclo para este foi, pois, do Rs.16.918:920$96,0.

Os depósitos em contas corren-tes foram no exercício de 1935, doRs. 12.369:741$742, ao passo queno exercicio em analyse attingl-ram a Rs. 36.680:691$100. O au-gmento de Rs. 24.310:949?358 noexercício de 1936 ê bem um índiceda confiança que o Banco do Com-mercio Inspira ao publico, confl-anca a que procuramos corres-ponder mediante uma administra-ção operosa, austera e segura.

Os descontos em 1935 renderamRs. 1.195:702$100, elevando-se em1936 â importância de Réis....3.17B:398$090, verlflcando-se, poisuma differença a maior de Réis1.979:095$990. Deste resultado de-corre a situação que nos permlt-tlu elevar o nosso fundo de reser-va, que era na importância de Rs,7B5:000$Ot*0 em 1935, para a deRs. 1.622:606$800 em 1936, aomesmo tempo quo folgadamentepudemos distribuir 12 % de dlvl-dendo aos accionistas.

Como corollarlo desta situaçãoe Índice de confiança, as acçSesque não haviam ainda attingidoá paridade no exercício anterior,no do 1936 subiram acima do pare negócios se realizaram na pra-ça até a Rs. 216$000.

Jâ teve ampla divulgação oprocesso do augmento do capitalde Rs. 10.000:ü00$000 para Réis20.000:000$000. Annunciada paraeste fim a subscripção de acções

accorreram subscrlptores que co-1brlram em poucos dias o augmen-to autorizado do mais de 50 %ou cerca de Rs. 15.000:000?000.

Feito o reajustamento para Rs.10.000:000.000, como fora o au-gmonto do capital autorizado pelaassemblea dos accionistas, foramos actos da directoria approvadospela assemblea para este fim cx-pressainente convocada, seguin-do-se a approvação da reformados estatutos, não sô na parto doaugmento do capital como na quese referia a administração.

Pela Directoria das Rendas In-tornas e Directoria Geral da Fa-zenda, foi approvado o augmentodo capital e devidamente apostil-lada a carta patente. Afim de sa-tlsfazer a Interpretação da exl-gencla fiscal, tivemos de recolhera titulo do deposito no Banco doBrasil a Importância de Réis5.000:00|0$000, cujo levantamentose fez normal e promptamente.

As nossas actuaes installaçflesse tornaram insufficlentes, devi-do .1 rápida expansão do Banco,pelo quo estamos providenciandopara quo dentro de curto prazosejam melhor attendidas as no-cossldades do nosso serviço am-pilando as referidas Installações.

Decorrente dessa expansão ti-vemos um augmento do 50 % noquadro do nosso pessoal, cujo zeloe dedicação são dignos do louvor.Além das gratificações usuaes poroccasião dos balanços, foi aindadlstrlbuiaa aos funccionarlos umagratificação extraordinária poroccasião do Natal.

Durante o exercicio deram-seduas aposentadorias: a do conta-dor sr. Henrique Romaguera deMagalhães e a do procuradorsr. Octavio Filgueiras. Estes an-tlgos funccionarlos que presta-ram ao Banco, com zelo, honestl-dado e competência, seus serviçosdurante grande parte de sua no-bre existência foram substituídos— o contador pelo sr. EduardoJosé Alves Souto e o procuradorpelo sr. Gilberto Junqueira. Am-bos estes funecionarios correspon-deram plenamente fi. confiança daadministração no exercício doscargos para que em boa hora fo-ram nomeados.

Durante todo o exercício des-empenharam os cargos do mem-bros do Conselho Fiscal os srs.Conde Antônio Dias Garcia, dr.Antônio de Andrade Botelho e dr.José Mendes do Oliveira Castro ede supplentes os srs. João RI-

beiro Fernandes Coelho. OctavioMonteiro Reis e Milton de SouzaCarvalho.'O supplente sr. commcndadorJoão Ribeiro Fernandes Coelhofuncclonou durante lar&o espaçono impedimento dos srs. CondeAntônio Dias Garcia o dr. Anto-nio de Andrade Botelho.

Consignando o reconhecimentoda directoria pela efflcaz colla-boração que nos prestaram os il-lustres membros do Conselho Fls-cal, examinando semanalmente asnossas contas, lavrando cm livropara tal fim destinado a acta deseu exame, levamos ao conheci-mento da assemblea que, estandofindo o mandato dos actuaesmembros do Conselho ¦ Fiscal oseus supplentes, cumpro proce-der il eleição de novos membrosque preencham os referidos car-gos.

Rio de Janeiro, 5 ile maio do1937. — it. T. tle Carvalho Ilril-to, presidente.

PARECER DO CON-SELHO FISCAL |

Os membros effectivos do Con-selho Fiscal do Banco do Com-mercio apresentam aos srs. Accio-nistas dos quaes é órgão o Con-selho, o seu parecer sobre o rela-torio da directoria e contas rela-tlvas ao exercício findo de 193R.

Por occasião da assemblea quoautorizou o augmento do capitalsocial, jl o Conselho estudara asituação do Banco e o movlmen-to do anno anterior. Verificou ape%rfeita regularidade das contas odos actos da directoria.

Por isso, aconselha-os a appro-vação da assemblea geral, nãosem destacar um facto relevantedo novo exercício. Trata-se daIntegralização expontânea dassubscripções do augmento de ca-pitai, que já orça pelo montanlode cerca do Rs. 3.800:000$000.

A eloqüência dessas cifras dis-pensa commentarios sobre os rc-cursos de vitalidade e de conflan-ça. do Banco, do Commercio.

Terminando nesta assemblea omandato dos membros do Conse-lho Fiscal, '

cabe-lhes agradeceraos srs. Accionistas a honra dasua lnvestldura.

Rio de Janeiro, 5 de maio ils1937. — Condo Atitonío Dias Gar-cia, Antônio dc Andrade Botelho,José Mendes de Oliveira Castro.

BANCO DO COMMERCIOBALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1936

Activo ?Acclonlrt," •••• 48:000$000Lotrai descontada 2-.529:O2_$50OBffeltoa a «ceber.. 27.716:4105000Valores em liquidado 1.317:4005300Lmpre.tlmos por contas correntes 5.258:7105000Valores depositados 83.710:_84S100Valores cauclonado 14.333:5006300Correspondentes do Interior 74:3315700Títulos o immovcl pertencentes ao Banco 1.700.471Ç800Em moeda corrente no

Banco 5.216:208J10ttEm dlTcrsos bancos.... 5.003:8335100 10.910:1265200Diversas costas 107:0225800

174:802:8015700

Passivo

Capital ,..Fundo de reserva....1,..Depósitos em con-

tas correntes:Com juros ...Limitadas ...Sem juros .,,A prazo ílzo

>>•*..22.434:0575300

1.3-9:01850001.214:0485400

11.702:0005500

Depósitos em contas do cobranças.Títulos em caucSo e em deposito..Diversas contas ¦._.,,

10.000:000$ono1,525:5065800

86.680:691$.00

37.716:410550008.043:0445400

838:8025000

174,802:8015700

BDI&Jó ^ü?of^5orDRITT°' Pí"M"to - °mAW0 C0STA' -'¦-tor-VIOENTKKOnONnA.Qerente-

BANCO DO COMMERCIODemonstração da conta de "Lucros e Perdas" em 31 de dezembro de 1936

Credito

Ordenados « _ra».!<•___«:MdU"£v.: *' ---!--«™MV/o"U •-!8"3-»»0Saldo desta conta 15-087S40O

Soltos e BttampWias: .»t»*.40OSaldo desta conta •••_..É..._.__ T-arní-w-

Uovcls e atansülos: .".0.-0ODepreciação nesta conta 8*43"jnfin

Obloctos de escriptorio: <*.___*_._Depreciação nesta conta 31*0105000

Juros:Saldo desta conta 242:5185000

Di-id-nío 121<>:O do semestre findo á ra.üo do 12 %"» I1"10, •• 504:0075400

Fundo do Reserva:Para credito desta verba 522:5005800

I-mcontoa:Pelos quo passam para o semestre vln-douro 150:0005000

1.078:3845200

DebitoDescontos:

Pelos auferidos no semestre findo......ComralsBÕea o lucro» em outras opcracCei1.727250

8205400503$800i

1,078:3845200

EDUARDO BODTO, Contador (88347)

Arsênico Iodado CompostoFortifica — Depura — Revigora — Vence a anemia, o rachitismo ea fraqueza geral. A' venda em todas as drogarias e boas pharmacias

todo o seu esforço no exercicio domandato, no Conselho do Insti-tuto dos Commerciarios.

A seguir, o Conselho passou adeliberar sobre os processos empauta.

NO SORTEIO DE HONTEMcujo prêmio maior foi de Mil Con-tos são os seguintes os númerosdos 20 premios maiores que dãoos flnaes da propaganda quandoadquiridos ali no AO MUNDOLOTERICO, rua do Ouvidor, 139:7.823, 12379, 5.011, 16.295, 5.057,25.607, 274G7, 169, 849, 167, 930,452, 2.130, 3,899, 5.857, 6.016,_.445, 8.993, 4,292 e 5.482, cujosoontemplados p.dem apresentar-se ali afim de receberem os pre-mios a que têm direito. Na pro-xima quarta-feira os 200 ContosIndiscutivelmente serão vendidospelo AO MUNDO LOTERICO,rua do Ouvidor, 139, bem como os600 Contos de Sabbado, tudo comdireito âs vantagens de sua car-ta patente 104.' Hablllte-se sô esempre no AO MUNDO LOTERI-CO, rua do Ouvidor, 139,

(36840)

Doação de terras daUnião

•(36850)

Para construcção -de umausina na Bahia

O ministro da Fazenda com-munlcou ao da Viação haver an-torlzado a designação do procura-dor fiscal da Delegacia Fiscal doThesouro na Bahia, dr. JoãoGualberto Nogueira, para, comorepresentante da Fazenda, assl-gnar a escriptura de doação dasterras destinadas â construcção da.Usina Trer«i

Dispensado da Ia RegiãoMilitar

Foi dispensado da commlssãoque exercia no L. G. da 1- Re-gião Militar, o capitão VascoKrupp de Carvalho.

Transferencia de capitãesForam transferidos os capitães:

Carlos Americano Freire, do 2"Grupo d|s Artillrerta, a Cavallopara o 3o Grupo de Obuzes e Mil-ton Baptlsta Pereira, do 9» R.I. para o 8» B. C.

Vermes ? "HomeovermirEffelto seguro e rápido: gosto agradável e doso minlmn;

preparação homoeopatho Isenta de riscos para a saude. __'nm prodncto do grando Laboratório de Do Parla & Cl».

HUA DB S. JOSE' 74 — RIOA' VENDA BM TODAS AS PHARMACIAS E DROGARIAS

(36850)

Um credito de cerca dequinhentos contos

Para pagamento de divi-das relacionadas

Pelo ministro da Fazenda foi re-mettlda â Câmara dos Deputadosa mensagem do presidente da Re-publica, acompanhada da exposl-

ção relativa â necessidade de seraberto um credito especial de-

499:103$400, pelo Ministério daJustiça, para pagamento de dlvl-das relacionadas nos termos doartigo 78 do Código de Contábil!-dade.

Prof.Linneu SilvaOCCULISTA — 3 ft» «. T. _'_-(!_7.S. -Tone, 85-5°. IteirNsiii.il.i n cllnlcii

(XXX)

ZIG-ZAGMELHORMORTALHAPARACIGARROS

Deposito

Av. Rio Branco118

EM TODASAS BOASCASAS

LIVRINHO300 RÉIS

« ;4

(-O.J0.

J

Page 8: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

, CORRETO DA MANHA — Domingo, 9 de Maio de 1937

_____

Sob esta bandeiraabrigaram-se milha-res de epilépticosque ficaram radical-mente restabeleci-dos de seus ata-quês e de todas/as manifesta-ções epilépticas.^

'*:

J/i/_- 1

¦è _„_ .:^é

«

,_u^Md\,

OANTIEPILEPTICOBARASCHdomina os insultos epilépticos,fazendo

desapparecer os ataques com o usoda primeira dose!

(58360)

0 centenário do nascimentodo barão de Teffé

AS COMMEMORAÇÕES DA LIGA NAVALBRASILEIRA^^^^1 b

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si___________i__- ^.*4(k_ -í ^________B_______p^^^^^^^^I^^_^^^H^^^__1

Almirante Antônio Luiz von Hoonholtz, barão de Teffé!Commemora-se hoje o centena-

rio natalicio do almirante Anto-nio Luiz von Hoonholtz, barão deTeffé. Depois de feitos os seusestudos preliminares ematrlculou-Sa na Academia de Marinha, a 26ds janeiro de 1852, sendo dois an-nos depois, por terminação docurso, nomeado guarda-marinha.

Tinha um mez desse posto,quando na expedição Pedro Fer-reira partiu para o Paraguay.Bm 1857, era promovido a segun-do tenente e escolhido para exer-cer as funcçSes de lente de hy-

.f-drograpllia do -4o anno do novocurso da Escola de Marinha e

'¦"fiésse "caracter Seguiu para a Eu-i ropa, na corveta "Bahlana".I,' Trouxe, áo voltar, uma obra, que¦' foi a primeiro no genero escriptaj no Brasil: "Compêndio de Hydro-j graphia".,

Tomou parte na campanha con-tra o Paraguay, commandando-.11 ..a; canhoneira "Araguary" obateu-se com denodo em Rlachue-lo, o qne lhe deu logar. ao rece-blmento dò officialato da Ordemdo Cruzeiro.

Veiu com Tamandarê ao Rio,voltando ao campo da luta, pou-co depois ao commando do coura-cado "Bahia", durante o qual foi,

, por actos de bravura, promovido' a capitão de fragata.

', Terminada a guerra, escolheu-o

,o governo para a commlssão de-, .marcâdora dos limites do Brasil[pela. parte norte. Tres annos es-

teve no desempenho dessa com*; missão qua conolulu com feliz

.'.exlto,. apôs grandes sacrifícios eo risco da própria vida. Galar-doou-lhe o governo, com o titulo

¦ de barão de Teffé.Além das qualidades de militar

e de scientista, o barão de Teffé' dedicou-se ás letras e deixou va-rios trabalhos, entre elles o dra-ma: "A Justiça de Deus" e o ro-mance: "A Corveta Diana".

Falieceu vietima de um acclden-te, em Petropolis, a 7 de feverei-ro de 1931, aos 94 annos de edade.

AÈT OOMMEMOEAÇÕES DE— HOJE

A Liga Naval Brasileira com-memorará o centenário nataliciodo barão do Teffé com o seguinteprogramma:

1* parte — 1) — Discurso dotenador Moraes Barros. Abertu-ra dã sessão e saudação A Marl-

:~sna, em nome da Liga Naval Bra-silelr*. 2) — Discurso do sr.Gustavo Barroso. Eloeio ao ba«

rão de Teffé o aos seus feitos he*rolcos. 3) — Discurso do alml-rante Álvaro de Vasconcellos, de-slgnado pelo almirante Guilhem,ministro da Marinha, para falarem nome da Marinha.

2* parte — Palavras de ZenyMiranda, pela autora. I — Plano

"As margens do Parahyba",de J. Octaviano — ProfessoraMaria Sylvia Pinto. II — Canto

"Musa que passa" — M. MI'gnone.' "Amor", por FranciscoMignone, III — Declamação —Professora Gardênia de Abrou Gomes, em sou repertório do autoresnacionaes. IV — Violino — "Can'tarolando", de F. Chlafltelli —Professora Jacy de Bacellar. VPiano Bacchanal dos Delphos, deF. Mignone — Professora MariaSylvia Pinto.

S" parte — Regional — Pala-vras de Mundlca Virlato Corrêa,pela autora. I — Canções regio-naes, ao violão — Haydée Mafra,ém suas composições. II — De-clamação — Stella Bastos Tigre,em seu repertório, III — Cançõesbrasileiras, ao plano: a) "More-ninha", de Georgina Erlsmaiui;b) — "Festa", de Heckel Tavares)

c) —• "Ladainha", de Armandode Fernandes — Professora MariaSylvia Pinto.

Acompanhamentos ao plano —Professora Julleta Gomes de Me*neze*. Céros dirigidos pelo mães-tro Faullno Chaves.

4* parte — Apotheose á Marl-nha — Organizada pelo Patrona-to Nacional dos Homens do Mare pela Aviação Naval. HymnoNacional, cantado por todos ospresentes. Banda do Corpo deFuzileiros Navaes.

5* parte — Lttero-muslcal; a)— Palavras pela sra. Ivetta RI-beiro; 1) — "Nocturno", de Leo-poldo Miguez, pela professoraRuth Araújo; 2) — Canto a) —"Diamantes", de Carlos de Cam-pos; b) — "A flor de maracujá",de Antônio Carlos Junlor, pelaprofessora Lúcia Tanger; 3) —Poesias de Vera Martha, pela au*tora. 4) — Piano: "Pierrot", deHenrique Oswald, pela professoraRuth Araújo.

SITÜACÂOJOLITICAAS VIOLÊNCIAS EM

ARACAJU'Acha-se, desde domingo, hospe-

dado no Hotel Avenida, o dr. He-rlbaldo Dantas Vieira, advogado,jornalista e secretario geral doPartido Socla] Democrático deSergipe.

O dr. Heribaldo Vieira oecupouem seu Estado cargos de desta-que. Foi deputado estadual, che-fe de policia e director da Instru-cção Publica. Político dos maisinfluentes em Sergipe, faz actualmente opposiçâo ao governadorEronlldes de Carvalho. Por essemotivo tem soffrido constantesperseguições da situação doml-nante. Ha dias, quando, no exer-ciclo de sua profissão de advoga-do, procurava saber, na Chefatu-ra de Policia, o motivo da prisãode seu "chauffeur" ali ficou pre-so incommunlcavel. Interpelladopelo ministro da Justiça sobre ascausas, .determinantes dessa pri-são, o governador de Sergipe res-pondeu ser falsa a noticia. Aomesmo passo, da tribuna da Ca-mara, o deputado Barreto Filho,que apoia o sltuaclonismo sergi-pano, declarava que o sr. Herl-baldo Vieira fora preso como con-traventor do porte de armas.

Não ha entretanto no Departa-mento de Segurança Publica deSergipe, nenhum auto que provea contravenção alludida. No dia25 do mez ultimo cerca das 6 ho-ras da tarde, passava o dr. Herl-baldo Vieira em frente ao paláciodo governo, quando foi cercadopor crescido numero de guardas-civis e Investigadores, Inclusive ochefe dos Inspèctores de Segu-rança, Belarmlno Aquino que,deante de numerosas pessoas edo próprio sr. Eronlldes de Carvalho, que assistia de uma dosJanellas do palácio, aggrediu phy-sicamente o dr. Heribaldo Vieira,retirando-se apés para a casa dochefe de Policia, major OswaldoNunes, a quem foi dar contas domandato.

O Juiz de Direito da Vara Cri-minai dè Aracaju' tomou conhe-cimento do facto, tendo se proce*dido a corpo de dellcto. O aggres-sor continua Impunemente pelasruas da capital sergipana, osten-tando as mesmas armas e instru-mento de aggressão, dirigindo osserviços de policia a seu cargo, in-sultando com palavras e gestosgrosseiros os amigos, parentes ecorreligionários do dr. Heribaldo,

Num gesto de revolta e indl*gnaçSÕ contra o attentado, crês-cldo numero de senhoras de* Ara*oajú passou ao presidente daRepublica expressivo telegramma.A Ordem dos Advogados da Se-

CASTIGO PORTE DE MAIS!A DAMA QUEIMOU AS MÃOS DA AFILHADA

COM AGUA FERVENDO!O castigo foi forte de mais, não

resta a monor duvida, mas a suaautora Já foi, tambem, muito cas-tlgada com a augustla em que setom debatido, presa numa delega-cia districtal e aceusada forte-mente pela vlctima e eem encon-trar, entro seus vizinhos, quem adefenda ou de leve procure justi-ficar ou attenuar seu gesto de pro-funda malvadez.

Chama-se essa vlctima Baldul-na, tem oito annos de edade e éorphã de pae. A mãe da meninaé Maria da Conceição, moradoraom Marechal Hermes. E' a menprafilhada da sra. Zitleida Silva,esposa do sr. Benedicto Pereirada Silva, telephonista do Rlo-Pa-iace-Hotel o morador, o casal, ârua Joaquim Monteiro n. 169.

Baidulna foi tomada .por suamadrinha, penalizada, disse, de véra mãe da garota sem recursos pa-ra orlal-a. Resolveu, assim, assu-mir a responsabilidade da educa-ção da afilhada,

Mas Balduina estava acostuma-da com demasiada liberdade, pro-porclonada por sua mãe, que tinhanecessidade de trabalhar e a dei-xava sé. Vivia a menina, dessemodo, completamente A vontade,brincando na rua com a "gurysa-da" .e freqüentando os botequinse tavernas, no meio do homenssem compostura. Ia, pois, crescen-do num ambiente péssimo o já ad-quirlra hábitos que a sra. Ziilei-da acha reprováveis.

O casal Silva tem dois filhos,que se chamam Risomar e Ramo-sil, de quatro e tres annos, res-pectlvamente. As creanças brln-cavam com Balduina, cujos habl-tos máos, affirma a sra. ZuléldaSilva, iam adquirindo.

O que é certo ê que a afilhadada esposa do telephonista do Rio-Palace-Hotel soffria, diariamente,castigos • corporaes que causavamindignação aos vizinhos. Mas nin-guem sc animava a intervir.Hontem,' porém, esso castigo foiforte de mais. Advinhou-o, pelosgritos da creança, a vizinhançadaquella senhora. Foi levada umadenuncia á policia do 21" distrlcto,cujo commissario de dia foi ao Io-cal. Ficou horrorizada a autorlda-de, pois encontrou Balduina comas mãos empoladas.

Que foi isso ? — indagou ocommissario José Esteves.Fui queimada com agua-fer-vendo !

Apurou o commissarlo José Es-tevês niiè a sra. Zulelda castiga-va, diariamente, a menina Baldul-na. E que, segundo a aceusadadiz, sua afilhada vivia a desespé-ral-a com suas travessuras. Cas-tigava-a, por isso. Hontem, essecastigo attingiu ao augo da mal-vadez: apanhou uma vasilha comagua fervendo e mandou que agarota nella mergulhasse as mãos

Não, madrinha I Eu promettonunca mais fazer isso !

Como a menina não a obedeces-se, a sra. Zulelda, num requinteque contradiz com os sentimentoslnnatos na mulher, segurou-a edespejou sobre as mãos da infe-Uz todo o liquido que oaira do; fo-gão em ebulição. Os vizinhos ou-viram os gritos e pediram a in-tervenção da policia, o que se deu,conforme dissemos acima.

A era. Zulelda mostra-se arre-pendida. Chora a todo o momentre se lastima. Chega a appellarpara sua vlctima, a quem pro-m.ette, agora, tratar com o maiorcarinho.

Apresentava Balduina queima-duras de lo e 2° gráos em ambasas mãos. Foi medicada na delega-ola do 21" districto, onde foi ins-taurado inquérito a respeito e vaeser submettlda a exame de corpode dellcto.

Balduina, que chora, de quandoem quando, aceusando dores tre- !mendas nas mãos, em consequen- jcia das' queimaduras que recebeu,faz carga sobro sua madrinha, j

V'¦:¦ U

CASIMIRASNAO E' LIQUIDAÇÃO:

E' BARATO !

METRO DE OURO159 - R. ROSÁRIO — 159

(xxx)rUSEM

DAS MARCAS^mYPIRANGA

DA COMP. BRASILEIRA DE PH0SPH0R0S

SÃO OS MELHORES EPOR TODOS PREFEWÜOS

fortesvãeneems*Ü*saM>sw, _**••*^i^^^^^m^

J l)i't^^^^Ç_vAn'-^_^f_r^^(fuffn/l .

NA BATALHA DA VI0Af_yom uma saúde precáriaé pouco provável progredir-se na vida.Com os rins' doentes" nàoé possível haver saúde.Dores lombares e doresreumaticas nós músculos ejuntas sao sinaes de moles-tia dos rins. Dores de ca-beca, tonteiras, perturbações

visuaes, desordens urinarias.deposito na urina, inchaçãodos membros e sob os olhos,são tambem sintomas defraqueza renal. - •

Quem sentir algum destessintomas, dele se libertará,tomando as PÍLULAS deFOSTER, remédio tão effi-caz quão conhecido.

Quem tem os rins fracos é meio invalido,

PÍLULAS de FOSTERlhe*d arão os rins de um lutad or

(xx-0

A ITÁLIA E A LIBERDADEDE IMPRENSA

Os correspondentes peninsnlares, em Londres, foramchamados pelo sr. Mnssolini

_

cção de Sergipe em reuniões dosdias 26 e 28 de abril solidarizou-se com o dr. Heribaldo, tendocommunicado o facto ao Conse-lho Superlúr-da Ordem dos Advo-gados do Brasil e ao ministro daJustiça. Um desses telegrammas,o dirigido ao ministro da Justiçafoi interceptado pela censura,exercitada directamente pelo go-vernador Eronlldes de Carvalho,

segundo declarou em sessão doConselho da Ordem dos Advoga-dos o seu presidente dr. AlfredoRollemberg Leite, que ê tambemdeputado estadual da corrente go-vernista.

Sem segurança de vida teve odr. Heribaldo de deixar o seu Es-tado vindo para a capitai federalonde se demora até quando vol-te a tranquillidade A sua terra.

COM A ENTRADA DO INVERNO...¦ Na passagem do verão para o inverno a grippe é ire-

quente e perigosa com as suas conseqüências. E' en-tretanto, facilmente dominada, sem necessidade deguardar o leito, usando as lnjecções de Pulmogrippe,abortivas e curativas da grippe. Consulte o seu medico.

(36972)

S. A TERRAS, VILLAS E CIDADES

(Cia. T. V. C.)Decorrido o prazo legal para eiramí de documentos, abriu-se desde hontem, a subscrip ção ptt&Mca ão capital social, tenio

sido subxcriplo, no primeiro dia, quasl a metade do referidocapital.

As listas dc subscripção das ACÇÕES PREFERENCfAES, dovalor nominal âc Rr. 100$000 que tim:

Juros de 7 %, t...UM BÔNUS de egual valor conversl-

vel em terrenos,acliam-se d disposição dos interessados, no escriptorio do

Snr. Eduardo Dale, á R. Uruguayana, n." 104-1»

e no escrlptorio do Corredor Official de Fundos Públicos, i

rua da Candelária n' 19 2' andar.

A. DE A. SANTOS MOREIRA

Lançador da Subscrlpção

ÜLTIASJPORTIVASChegou á Argentina o ten-

nista brasileiro AlcidesProcopio

Buenos Aires, 8 (Havas) —Chegou o tenr.lsta brasileiro Alei-des Procoplo, que vem tomar par-te no campeonato do Rio da Pra-ta. Alcides Procoplo declarou AAgencia Havas que está em excel-lente fôrma e exaltou a impor-tancia do campeonato como umdos mais Importantes da Americado Sul.

O tennista brasileiro realizou,hoje mesmo, um trenó no BuenosAires Law-Tennls Club.

Os tennlstas Procoplo eFuykura venceram nos

trenósBuenos Aires, 8 (Havas) — Os

tennlstas Procopio (brasileiro) eFukura (japonez) venceram nasprovas de trenó, por 7q5 e 7x6, oprofissional chileno Ellas Deick ePlascenclo. Em seguida realizou-se uma disputa simples entreProcoplo e Fukikura, da qual estesaiu vencedor, e outra entre Pias-cendo e Deick, ganhando o segun-do, que se encontra em excellen-tes condições.

A dupla da Yygoslavia ven-ceu a da Rumania

Belgrado, 8 (Havas) — Bmdisputa da "Taça Davls", a duplaKukuljevitch e Nitich, da Yugos-lavia, venceu a dupla Kavaluulse Schmldt, da Rumania, por 3x0.A França batendo a Noruega

Paris, 8 (Havas) — Nas parti-das de hoje do campeonato paraa conquista da "Taça Davls"Destremeau, da França, bateuGenssen, da Noruega, por 6x0, 6x3e 6x3; Marcelo Bernard, da Fran-ça, venceu BJurstedt, da Noruega,por 2x6, 6x1, 6x0 e 6x0.

A França está vencendo por2x0.Anita Lizana venceu a final

de simplesLondres, 8 (Havas).— A chi-

iena Anita Lizana venceu missJean Sanders, na partida final desimples, no torneio de Hurlin-gham, por 6x1 e 6x2.

As corridas de Le TremblayParis, 8 (Havas) — Na corrida

que hoje se effectuou no pradode Le Tremblay, para disputa doGrande Premio "Tremblay" ven-ceu em primeiro logar o cavallo"Corrida", da coudelaria do er.Mareei Bpussac, em segundo lo-,gar "Dadji" e em terceiro "Son lnLowe".

O pareô era de 2.600 metros e

ro premio de 155.400 francos. Cor-reram nove animaes.Bateu um record no Derby

de KentuckyC/iiíroftiíIiJoums, ouiauilíe, 8 (U.

P.) — O cavallo "Waradmiral",filho de "Manowar", ganhou osexageslmo terceiro derby de Ken-tucky, perante uma multidão queestabeleceu um record. "Pom-poon" chegou ,em segundo logar, e"Reapping Reward" em terceiro."Waradmiral" ganhou por dls-tancla a "Pompoon", que foi cam-peão do anno passado, e tem doisannos de edade. O tempo foi de2 minutos, tres segundos e umquinto. "Melodlest" correu emquarto logar."Waradmiral" actuou mal aprincipio, e chegava a ficar mui-to afastado da barreira entretan-to, com um quarto de milha, to-mou a dianteira, não a deixandomais. O seu Jockey foi CharleyKurtslnger e a distancia percorri-da de uma milha e um quarto. Amultidão foi avaliada em 65 mila 80 mil pessoas.

O vencedor ganhou uma bolsade 52.575 dollares, tendo uma per-centagem de cinco dollares e vin-te centavos sobre cada ingresso dedois dollares.

EPILEPS1ASõ na ollnlca especializada

do dr. Eduardo Villela no Riode Janoiro tiveram alta noanno findo <0 doentes quesoffrlam de ataques eplleptl-cos, e que fizeram uso unlca-mente do especifico chamado

AntiepllepticoBarasch

(103.8)

Uma vietima dos autoshospitalizada

O menor João, de 9 annos, filhode José Fernandes Vlllas Boas,morador & rua Feliz Lembrança,63, foi colhido por auto na ruaLeopoldo, em frente ao 163, sof-frendo fractura do frontal. O ln-feliz pequeno foi internado no H.P. S. O chauffeur evadlu-se.

• »t» «Incendiou as vestes e fal-

leceu no H. P. S.Falieceu, no Prompto Soecorro,

onde se encontrava desde a vespa-ra, gravemente queimada, Evelí-na Reis. de 17 annos. solteira, mo-radora A rua de São Carlos, 720.

A infeliz mocinha, por ter brl-gado com o noivo, tenton o sul-cldlo, incendiàj-do as vestes comkerozene. O corpo esta ad aècro-terio.

Roma, 8 (Stewart Brown, cor-respondente da United Press) —As relações da Inglaterra com aItália entraram hoje em uma no-va phase critica, ao se prepara-rem os italianos para celebraramanhã o primeiro anniversarioda fundação do Império africano,conquista que destruiu os pente-narios laços de amizade entre asduas nações e ameaçou a posiçãoda Inglaterra no Mediterrâneo eno Mar Vermelho.

Aborrecido com a critica - daimprensa ingleza a respeito doslegionarios italianos na Hespanhae com as irradiações contra o fos-cismo, o sr. Mussolini mandouhoje que regressem todos os cor-respondentes de jornaes Italianosem Londres e prohlbtu a circula-ção na Italla da maioria dos jor-naes inglezes.

Os círculos diplomáticos acre-ditam que, com isso, o sr. Mus-sollni deu o mais sério passo des-de o Inicio da tensão anglo-lta-liana, durante o conflicto ítalo-ethlopico. Opina-se que Isso de.terminará represálias e talvezmesmo a expulBão dos correspon-dentes inglezes da Italla.

Alguns círculos não crêm queo sr. Mussolini venha a tomartão drástica medida, a menos querenunciasse a todas as esperan-ças de conseguir a sua grande-mente desejada reconciliação coma Inglaterra. Predomina tambemo receio de que seja intenção deRoma e Berlim concluir uma al-llonça anti-democratlca, antl-communista e militar.

Qualquer que possa vir a ser cresultado, os círculos dlplomatl-cos encaram com apprehensõespara o futuro, especialmente por-que o sr. Mussolini parece ter aintenção de estender o seu pro-gramma lmperiallstlco a todas ascostas-. A parada triumphal deamanhã será a glorlflcação doanniversario do império colonialItaliano. O governo organizou asgrandiosas commemorações paraImpressionar os Italianos quantoá sua gloria e á sua força,

Dez mil nativos da Ethlopia, daSomália, da Erithréa e da.Lybla,como soldados e subdltos do novoimpério, participarão da primei-ra revista Imperial desde a quedado antigo Império romano. Remi-nlscéncia do histórico trlumphoromano, esses homens desfilarãopelas mesmas ruas que tantasvezes, assistiram ás victorlas ro-manas antes de Christo.

E' interessante relembrar que oembaixador da Ethlopia, em tra-jes reglonaes, sentava-se na tri-buna diplomática por oceasião nomais triumphal cortejo da antigaRoma, quando Marco Aurélio, 276annos antes de Christo, era trans-portado no carro imperial puxadopor quatro antílopes, e precedidopor doze elephantes, quatro leõese uma centena de outras feras,Bm seguida ao carro Imperial vi-nha um outro conduzindo a ral-nha aprisionada Zenobla, ou Pai-myra, ligada com cadelas de ouro,emquanto mil escravos seguiam aPé.

Esses esplendores dos antigostrlumphos romanos não se re-

produzirão amanhã, quando a na-ção prestará homenagens ao sr.Mussolini como fundador do im-perio e ao rei como Imperador;mas os camellos estarão mistura-dós com os "tanks", e artllheriamotorizada, emquanto os aviõesvoarão por sobre o cortejo.

Calcula-se que centenas de ml-lhares de pessoas presenciarãoamanhã á parada que terá lniclóás 9.80- da manhã. A partir dehoje, em certos trechos de Romatodo o trafego a motor será pa-ralysado, e vários milhares deItalianos pretendem passar .noite no local da parada afim degarantirem um logar. Os '

jor-naes italianos dedicarão todo oespaço disponível de suas colu-mnas ás celebrações do dia, e nãoailudlrão aos preparativos para acoroação do rei da Inglaterra.

Commentando a nova posiçãoda Italla no orbe, o "Glornoled'ltalia" escreve: "Disposto a de-fender pelas armas a sua conquis-ta e_ o seu justo direito de ex-pansão, o nosso povo, neste mun-do moderno sem ordem e sempaz, desejaria ser o restauradorda civilização. Tal é a significa-ção do império que estamos ceie-brando".

Em preparação ás cerimoniasde amanhã, o sr. Mussolini dls-tribuiu hoje medalhas de guerraposthumas âs famílias dos mor-tos vlctoriosos. A multidão agi-tou-se quando uma senhora ido-sa, recebendo a medalha pelo seufilho morto, soluçou em altas vo-zes: "Proferiria meu filho".

OS CÍRCULOS BRITANNICOSRECUSAM COMMENTAR ARETIRADA DOS JORNA-

LISTAS ITALIANOS

laondre*, 8 (Havas) — Os clr-culos britannicos recusam-se acommentar a retirada dos jorna-listas Italianos e acolhem a notl-cia com indlfferença. Limitam-sedar a entender que a attltude dogoverno de Roma não provocará,provavelmente, nenhuma deraar-che, ou pedido de Informações departe da Inglaterra. Nas rodaspolíticas não se dissimula a máimpressão produzida pelo quechamam de "gesto de despeitoperfeitamente gratuito". Os mo-tlvos allegadoa para Justificar adecisão italiana não procedem.Recordam que a Imprensa do paiz,como a de todas as democraciasnão é objecto de nenhuma cen-sura, motivo por que os corre»pondentes tinham liberdade depublicar todas as informações so-bre a situação da Hespanha."O gesto de máo humor da Ita-Uta, frisam, não poderá modificarem nada o principio tradicional derespeito A liberdade ds impren-sa.»

A VERSÃO ROMANA

Roma, 8 (Havas) — As medi-das hoje adoptadas pelo governosão o epílogo de um periodo emque a imprensa Italiana destaca-va, diariamente, tudo o que, naimprensa britannica, era contra-rio á Italla. Os jornaes inglezes

são aceusados de deformar osacontecimentos, de ataoar a poli-tlca fascista e o sentido das en-trevistas de Veneza e Roma, deapresentar a amizade ltalo-allemãsob aspecto provocador e de ter,systematicamente, propalado "to-da sorte de mentiras sobre os vo-luntarlos Italianos que combatemna Hespanha, pelos naclonalls-tas".

Desde o communicado do gene-ral Franco, sobre "o heroísmo dosFlechas Negras", a imprensa Ita-liana reagiu violentamente con-tra as aceusações da imprensabritannica..

Os círculos autorizados, são deparecer que as resoluções toma-das são o primeiro resultado dasconversações do

' sr. Mussolini

com o ministro von Neurath. Erecordam que antes de regressara Berlim o titular da Wilhelms-trasse declarou á Agencia. .Steía-ni: "Nova vaga de diffamaçãodesencadeou-se contra- a Itália oa Aliemanha. E' preciso que aarma da calumnia seja enterra-da".

Presentemente, não é encaradanenhuma medida contra, ps Jor-nalistas lnglezes na Itália..'.

MILHÕESDE SYPHIÜTieOS

EXISTEM NOMUNDO ;

Morre diariamente..grandenumero de Syphiliticòs.';;.

Para combater a Syphilis \É um dever imperioso usar o;

ELIXIR MMNO FIM DE 20 DIAS NOTA-SE:

1.» — Sangue limpo de Impurezas e bem estar geral:2.° — De-n-iptireclmento de mnnlfc-tnçcs cutâneas ãe origem

•¦a-philltlca.3."-— Desapparecimento completo do RHEUMATISMO, dOres

nos ossos e dOres de cabeça, de fundo syphllttlco.4." — Desapparecimento das manifestações sypnllltlcàs e da

todos os lncommodos de fundo, syphllltlco.5." — O apparelho gastro-lntestinal perfeito, pois o -ELIXIR

914* não ataca o estômago e não contém iodureto.E' um Depuratlvo que tem attestados dos Hospltaes de es-

peclallstas dos Olhos e da Dyspepsla Syphllltlca.'

(xxx)Como decorreram as ce-

rimonias realizadas naEscola de Estado

MaiorComo noticiámos, esteve hon

tem em festas a Escola de Esta-do Maior, por motivo da entregado busto de Napoleão Bonaparte,da inauguração do retrato do Du-que de Coxias e do acto de en-trega de insígnias a tres offlclaesbrasileiros.

A entrega do busto do grandecabo de guerra, foi feita pelo of-fertante, o general Paul Noel,chefe da Missão Franceza, queleu um discurso, em francez, ten-do respondido, de improviso, &brilhante oração do chefe da Mis-sâo Franceza, o coronel IsauroReguelra, commandante da Bs-cola. Ambos esses discursos fo-ram multo appiaudldos pela as-sistencia.

A seguir, no mesmo salão, foiInaugurada a effigie do Duquode Caxias, usando da palavra otenente-coronel João B. de Ma-galhães, sub-dlrector do ensino.

Conoluldaa essas duas oerimo-nias, realizou-se no pateo do edi-flclo da Escola de Estado Maior,a entrega daB condecorações: dogoverno francez ao tenente coro-nel João Baptlsta de Magalhãese ao capitão Moacyr Soares, queforam dlstinguldos, o primeirocom o officialato da Legião dcHonra e o ultimo como cavallel-ro da mesma Legião; e do go-verno brasileiro, a da Ordem de

~\ _N§í_____r**"i V_jHP W-èaP ^-Í-P \S

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>;«ar|_Ma»iwESí(isi<f'

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Mérito, ao tenente-coronel RaulSilveira de Mello.

Todas essas insígnias foramoollocadas no peito dos seus pos-suidores pelo general Noel. /

Ao terminar esta cerimonia,! abanda do Batalhão de Guardaiexecutou o Hymno Nacional e aMarselhesa.

o mmtlmm mDDACTATA th. ata d ArnUOlAlA PltOSTAT-ITECOM INJEÇÕES LOCAES. DR.CLOVIS DE ALMEIDA — QUI*TANDA — 8 — 8° — 43-lflOT

- (57645)'m aa> » . .—i—

fflliBlSLEILÕES

Iteallzara-se os so-ulntes:0. B. AURBA BRASILEIRA — P«-

nh-r-s, no dia 11 do corrente, á .rn-7 do Setembro n. 18T.

A MUTUAOTJ" S. A. — PonhoNS, a-din 20 do corrente, í» 13 boras, á rn*7 de Setembro n. 179,

LEVY GOMES & Cia'.- — Ttn_tkea,amanhã, 10, á travessa doHosarlo nmmero 13.

OASA JOSB' OAHIW — PanSor**no dia 16 do corrente,, A rna D. Manoeln, 24,

OASA DIAS A MOSSÉS — Penhores,no dia IT do corrente, ao melo-dla, áma Imperatrti Leopoldina n. 14.-

W. MOTIA ft Cia. — Penhorea, nadia 14 do corrente, á rna da Aliando"!n. 124,

PAGAMENTOSNO THESOURO NACIONAL .- Na

Pasadorla do Thosònro Mr5o pagas tos.'nhü, ns segnlntea folhas do 0" dia ntillMontepio da Fazenda, do A a Z.

NA . PREFEITURA — Sério pagasamanhl, as seguintes folhas: '"(6» dia da tabeliã) — Lira» 81, «?.33 e 34.

Na 2" Sec-üii — (Pessoal operário) —Bo livro 128, «ómente a seccSs da Ga-rea, no local. .,.ílT.roi lw ° 180' "o .local- Unos159, 160 e 161.^Na 8a Bec.Io — Adeantamentoa: Of-«cios 148 da Secretaria Geral de E<Jncacâo. e Cnltnra a 67 da Directorla d-Segurança.

SERVIÇO POSTALA Directorla Reflonal dos Correios c>Distrlcto Federal expedirá malas; píJofseirulntes Tapores:Hoje: '..."..'."Prudente de Moraes-, pari' Bahia ¦Manáos, recebendo Impressos, até 10 ho-ras; objectos para registrar."até-9 h»ras; cartas para o Interior da Repu-blica, ate 11 horas;."Itulmba*", 'para -Vlctorla t- Msnios.recebendo impressos, aM 10 horas; obJ>-ctos para registrar, «tff 9 horas; carta."

para o interior da Republica ,-t' 1!nora*.Amnnll:"Hlíhland Chleíltain". p}ri Rio' daPrata, recebendo impressos,-até 11-kcras; objecto» para registrar, até. 10 ho-ras; cartas para o eitcrior da' Retiu-bllca, até 12.horas.

ir."-'i,Ile<Ia !***"• P*™ r*» Ténerlffí.Madel-a e Europa recebendo iritiréssoj,ata s horas; objectos para re-ístrar, aíê,

BamíbUca, &t_ a liorast

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Page 9: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

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CORREIO DA MANHÃ — Domingo, 9 dc Maio dc 1037r*rf

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cosmrnE /SOOI 1peiie._i.ie/100jWSfíj)? V£* j |C0UEOIfll_fcZftGURWA-W/N ^ ] [sOBREfUOflA t_ 3BRflilCO ^£» CfiOSSoQQj

funiranoiEtomnieüs M31,Müirt 7 8jSE

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Principio de incêndionuma padaria

Hontem, 4 tarde, manifestou-sebm principio de incêndio no for-sio da Padaria e Confeitaria Ma-dureira, situada á rua .MarechalRangel n. 65.

Os Bombeiros de Campanhlo fo-tam chamados mais não tiveramnecessidade de entrar em acção,(pote quando ali chegaram Jâ oíogo havia sido extineto a baldes,dágua pelos próprios empregadostia casa.

Foi sclentificado do oceorrido ojfcommissario Sá Peixoto, de servi»go na delegacia do .4° districto,rjue tomou as providencias que lheCompetiam.

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ESCOLA JOSÉ' DEALENCAR

LAs aulas serão reabertasa 17 do corrente

As aulas da escola. "Jos* deAlencar" serão reabertas segun-da-feira, 17 do corrente. Tliihiisido suspenso o fuiKcluiiiiiiientoda mesma Escola devido A neces-aidade da execução de alguns re-paros sob o ponto de vlstn hygle-nico e de segurança do predio-

0 caminhão capotouCuspido ao solo, ficou fe-

rido o ajudante dochauffeur

A Assistlencia da Penha foichamada, hontçm, pela manhã,para a rua Uranos. Partiu para olocal o medico de serviço que alifoi encontrar, con> vários feri-menttos pelo corpo o ajudante deohaufferur Damião Cairo Filho,morador, á rua Maria do Carmo152.

Contou Calre que o caminhãoem qu»a trabalhava, correndo pe-Ia rua Uranos, soffreu violentaderrapage, atirando- o ao solo.

Depois de medicado, a victlmase retirou para o domicilio.

O chauffeur do caminhão fu-glu em seguida.

molestias'do fígado

ímxm-RESUT/TADO CERTO, INPAIi»

LIVEI» E GARANTIDO(xxx)

» matm,

Felicitado o presidenteda Republica pela es-

colha do novo presidentedo D. N. E.

O presidente da Republica rece»beu o seguinte telegramma:"São Paulo, 6 — A commissãoorganizadora da classe e congres»sos da lavoura, felicita v. ex. pe-Ia alta sabedoria da encolha dogrande technico, operoso e pa»trlota dr. Fernando Costa paradirigir os destinos do D. N. C.O gesto de v. ex. inspirou a con-fiança da lavoura na solução dosnegócios do café: problema na-clonal. Com os protestos de altaestima e elevada consideração,subscrevem-se de v. ex., admira»dores — Pela Commissão: AgenorSlmfles e Francisco de Paula Car-doso."

VltACOS B ANÊMICOS, TomemVINHO CREOSOTADODe João da Silva Silveira.

Jombate as Tosse» e Broncli-tei

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FACULDADE DE MEDICINA DAUNIVERSIDADE DO BRASII»

Exames de época especial dcamanhã., 10:

3° anno medico:Pharmacologia — Prova pratl-

ca e oral As 12 horas, no Labo-ratorio de Pharmacologia — Osalumnos Inscriptos sob os ns. B_ 64 '— 55 — 57.

4° anno medico:Clinica propedêutica medica —

âs S horas, no Hospital Sáo Fran-cisco de Assls. — Os alumnosinscrlptos sob os.ns. 19 — 27 —39 — 43 — 45 — 76 — S2 — 115.

Technica operatorla — Provaescripta, praticae oral, á 1 hora,no Instituto Anatômico — Osalumnos inscriptos sob os ns. 918 — 65 — 7i — 64 — SG — 9.'i102 — 114.

B" anno medico:Hygiene — Prova escripta. pra-

tica e oral, A 1 hora, no Labora-torio de Hygiene — Os aliimnosinscriptos sob os ns. 59 — 60 —Ü3.

Pharmacologia — Prova escri-pta. ás 11 horas, na sala das pro-vas escrlptas — Os alumnos ins-criptos sob os ns. 23 — 25 — 3848 — 58 — 63.

Prova pratlea e oral ás 12 ho-ras, no Laboratório de Pliarma-cologla — Os alumnos Inscriptossob os ns. 23 — 35 — 38 — 48SS — 63. .

3° anno pharmaceutlco:Chimica bromatologica e toxi-

cologica — Prova pratica oral áI hora, no Laboratório da ca-deira.

Provas parciaes:3o anno medico:Clinica cirúrgica — no serviço

do professor Augusto Paulino,Santa Casa — ás 8 1|2 horas —Os alumnos do professor Augus»to Paulino, de ns. 1 a 34 e ás 10horas, idem, do ns. 35 a 85.

— Provas parciaes de terça-feira, 11:

3° anno medico:Pathologla ' sreral — na sala

CASA PARA OSCOMMERCIARIOS

O- Conselho Nacional do Traba-lho acaba de se pronunciar so-ore o projecto da Carteira Pre-dial do Instituto dos Commercia-rios. Assim devendo ser desde Io-ge tal projecto encaminhado aoMinistro do .Trabalho, deve espe>rar-s.e breve, a expedição do res-peetlvo regulamento, efrectlvando,assim, uma das mais justas aspirações dos commerciarios, que ia de ter a sua casa própria.

F-oce-ío ia trata-_ Ç BU A mento e_p_clall_ado

da asma e bronqul-creonçA « no adulto.asmatlca,

DR. HUOO FORTESCora longa pratica era Berlim e Vteona.Com.: ma Alv. AItíhi ü7, 10° andar,

1019. (Ed. R.II, ..¦«.. A"_. o .nb_. de10 ás 12 hs.e _>_., ."... e (!<s. de 4 ás

tel. Ü2-S10.. Kes. tel. _!7--J23ll(Q 10101)

Convidado officialmentepara visitar a Yugo-

— slavia —O sr. Jayme Cardoso, cônsul do

Brasil em Belgrado, communieou,por telegramma, ao ministro dasRclaçOes Exteriores, que o pro-fessor Aloyslo de Castro, actual-mente em viagem para a ltalla,acaba de ser conv lapddealo 1acaba de Ber convidado pola Fa-culdade de Medicina daquella ca-pitai, para visitar a Yugoslavla,como hospede official do gover-no.

fey> 'r e.s.t-9-o rant. No terraço do Ed. Ceará» a 60

metros de altura, com vista ma-ravllhosa sobre o mar. Unlco noseu gênero no Rio. Tel. 27-5581.R. Copacabana, 125.

(xxx)* *¦»_»' ?

0 chauffeur do omnibusnão pôde evitar o do

transporteNa mesma dlrecção subia a rua

Sâo Luiz Gonzaga, lotado, o autotransporte n" 929, e um auto-omnibus da Viação Selecta, UnhaMonrroe Penha.

A oerta altura o chauffeur dotransporte frelou-o inesperada-mente. Não teve o cpnductor doomnibus tempo d.e evltal-o e osvehlcülos se chocaram violenta-mente,

Ambos os carros ficaram ava-rlados, mas não houve victimas.

O chauffeur do omnibus fugiu ee José Coelho, que dirigia o trans-porte prestou expücaçües a po-lida do 16° districto.

REUMATISMOUniisaiAO PEITO,REMÉDIO

FEITO.

PROPORCIONA

SAUDÁVEL EPRONTO

RESTABELECI»MENTO.

íuóntraiUôíj I

ISSilmfimmmm Iihjktfefodu-wfi.-mfl; I:pirit_yní__!irii Cores" I1 MCbatMat Mm icinu ; ¦

Wkiu • M»U ¦«JBUUt I ^*1 B

líllll

Para .cortaros efeitos

reumaticosvbasta uma

aplicação de

UntisoJna parte do-' lorida.

Uniisai(36462)

nóHitémmAmSZmmmÜMlCARTAZ DE AMANHA

ALHAMBRA — "3 pequena» dobarulho", film da Universal, comBlnnie Barnes.

BROADWAY — "Seiva rovol-ta", com Harry Piei, Ursula Gra-hley e Gorda Miuirua. -

GLORIA — "5 gêmeas da for-tuna", film da Fox, com as irmãsDionne e Jean Hersholt.

IMPÉRIO — ".tainha do pa-tlm", fllrn da Fox, com SonjaHenle. '

. METRO — "Marguerete Gau-thier, a Dama das Camelias",film da Metro, com Greta Garboe Robert Taylor.. ,..-..

ODEON — "Vive-as uma «6vez", film da United, com SylviaSidney e Henry Fonda.

PALÁCIO — "Port Arthur",film da Alliança, com Adolf Wo-hlbruck.

PARISIEYSEJ — "O generalmorreu ao amanhecer", "Cuidado,pequenas" e Nacional.

PATHE' PALÁCIO — "Socega,Leão, íllm da Metro, com o Gor-do e o Magro. ,-

PLAZA — "Cavadoras de ourods 1937", film da Warner,' comDlck Powell • Joan Blondell.

REX — "Nos laços do Hyme-neu", film da R. K. 0„ comHerbert Marshall e Ann» Shlr-ley.

RIO — "Modelo d» tentaçSo",film da RKO, com Gene Raymonde Ann Sothern.

PARIS — "O Rei dos Reis","Conheceram-se num taxi" e Na-clonal.

S. JOSÉ' — "A Parisiense",film da R. K. O., com i_ily Ponse Gene Raymond.

NOS BAIRROS

HADDOCK LOBO — "Carga dabrigada ligeira" e Nacional.

IPANEMA — "Noiva indecisa","Dois peccadores" e complemen-tos.

MASCOTTE — "O general mor-reu ao amanhecer", "A cruz doÍndio" e Nacional.

NACIONAL — "Patrulhando afronteira" e "Repousando navida".

ORIENTE — "Dama fatídica","Renegados do oóste" e Naclo-nal.

PARAÍSO — "Rapsódia hunga-ra", "Dever acima de tudo" ecomplemento.

PENHA — "Canta » serás fe-liz", "Patrulha aérea" e comple-mentos.

PIRAJÁ' — "Nupclas de Cor-bul", com Nils Asther e NoahBeery.

POPULAR — "O galã da nota","Entre a cruz e a espada" e"Vingança do deserto"."Vingança do deserto", série eKq_ cional

PRIMOR — "Carga da brigadaligeira", com Errol Flynn e Na-clonal.

RAMOS — "Morto ambulante","D?cepç&o sublime" jornal e na-clonal.

SANTA CECÍLIA — "Sonho dounia noite de verSo", "Fugitivosda ilha do Diabo"" e complemen-tos.

VARIETE' — "Malandro ve-lho", desenho, jornal e Nacional.

CARTAZ DE HOJEALHAMBRA — "3 pequenas do

barulho", fllrn da Universal, comBlinde Barnes, ,

BROADWAY — "Voando parao Rio", film da RKO, com FrortAstaire e Ginger Rogers

GLORIA — "Romance no Mia-slssipl", film da Fox, com Bar-bara Stanwyok.

IMPÉRIO — "LIoydB de Lon-dres", fllrn da Fox, com Madolei-no Carrol, Tyrone Power e FredBartholomew.

METRO — "Marsuerite Gau-thier, a Dama das Camelias", (Umda Metro com Greta Garbo • Ro-bert Taylor.

ODEON — "Com um sorriso",film da Ufa, com Maurice Che-valler.

PALÁCIO — "A valsa do cham-pagne", film da Paramount, comGladys Swarthout, Fred MacMur-ray o Jack Oakle

PARISIENSE — "Carga da bri-gada ligeira" e Nacional.

PATHE" PALÁCIO — "A quedada Bastilha", film da Metro, comRonald Colman.

PLAZA — "Peccado d» Theodo-ra", da Columbla, com Iren» Dun-ne e Melvyn Douglas.

REX — "Cantando saudades",fllrn da RKO, com Bobby Breen.

RIO — "Modelo de tentação",film da RKO, com Gene Raymonde Ann Sothern.

PARTS — "Atiradores do Te-xas", "A cruz do índio" e Na-cional.

S. JOSÉ' — "Estudante men-digo", film da Ufa, com MarlkaRook.

NOS BAIRROS

HADDOCK LOBO —» "Caíra •Mabel", "Boneca do diabo" •Nacional.

IPANEMA — "Mulher antes detudo", do Broadway Programma,com Jessie Mathews.

MASCOTTE. — "Carga da bri-gada ligeira" a nacional.

NACIONAL — "Zlegfeld, ocreador de estreilas", film daMetro, com ' MHam Powell.

ORIENTE - "Rei dos Reis",Nacional e série.

PARAÍSO - "Poder Invisível",Nacional e sé» .a.

PENHA — "Favella dos meuaamores". Nacional e série.

PIRAJÁ' — "Estudante mendl-go", film da Ufa, com MarlkaRok.

POPULAR — "Uma noite naopera", "Herées da serra", "Acruz do Índio" o Nacional.

PRIMOR — "Calm • Mabel","Só assim quero viver" • Naclo-nal".

RAMOS — "Bonequlnha leseda", Nacional e série.

SANTA CECÍLIA — "O rei sediverte", "Império dos fantas-mas" 6 complementos.

VARIETE' — "Boneca do dia-bo", "Rlvaes «ternos", Nacionale série.

Transferida a conferen-cia do «cientista japo-

nez Ryuzo ToriiA' ultima hora, em virtude de

enfermidade súbita que accom-metteu o professor Ryuzo Torll,

foi transferida a annunclada con-ferencla que, sob os auspícios doInstituto Nlppo-BrasIIelro, hon-tem deveria pronunciar, na Aea-demia Brasileira de Detrás, o no-tavel anthoropologista Japonez.

Não se conhece, ainda, a dataem que será. realizada a confe-rencia transferida.

[ TRIBUNA JURÍDICA |0 Club dos Officiaes dalSenf^SiS^Si

Policia Militar tele-I graphou ao presidente

da Republica"Jílo, 6 — Bm nome do Club

dos Officiaes da Policia Militar eno meu próprio tomo a liberdadede apresentar a v. ex. nossosmelhores e sinceros agradeclmen-tos, hypothecando nossa profun»da gratidão, pela saneção do pro-jecto sobre montepio militar, ex-tensivo a nossa corporação, me-dida que, reparando velha injus-tiça, vem reaffirmar o benemeii-to e patriótico governo de v. ex.— Tenente-coronel Domingos Pe-reira, presidente."

ROSTO MOÇOClaro, sem suor, gordu-

rento; pello iiiucln, sem es-pinhas, rugas, nem mun-clms, só usando

DERM0LEITEDep,: I\ G.

PedroAraújo & O.I, 21)

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A Agencia Americanavae receber mais de dois

mil contosO presidente da Republica,

usando ao autorlsáçiio concedidano artigo 1" da lei n" 406, de 16de março ile 1937 e tendo ouvido oTribunal e Contas, asslgnou unidecreto abrindo o credito especialde 2.567:!)00$0O0, pam pagamen-to de Indomnlsaçilão devida a S.A, Agencia Americana, pelo se-qtiestro de seus bens, em 1930.

Autorizada compr»pedras preciosas

O presidente da Republica assi-gnou decretos autorizando a com-prar pedras preciosas, em todaqas zonas de garlmpagem, o syrioMamede Uoder, residente em Leu-cães, na Bahia; o syrio WadihDuaílibi, residente em CampoGrande, em Matto Grosso; e o

lUfl

Grosso; e, a comprar e exportarpedras preciosas, em todas as zo-nas de garimpagem, o allemãoLuiz Lelb Perlsmann, residenteem Nlctheroy, no Estado do Riode Janeiro.- a «i> m

SENTI-MEOUTROHOMEM

TIVE MAIS APPETITEE DISPOSIÇÃO

.T. ,\. R. escreve:"Presados Srs.:Dou cm m/poder s/presado fa-

vor de 22 p.p., do qual retirei osdois balões americanos que com

tanta solicitudese dignaram re-metter.

Logo que meveiu ás mãos umexemplar do pe-quenó jornal emo qual trazia di-versos annuncíos

do BONOLEO, não hesiteiem usal-o immediataraentedevido á grande fraquezaorgânica era que me achavae bem assim a ura estadode excessiva magresa. Pois bem,tomei cinco caixinhas apenas deBONOLEO, esse tônico poderoso,e com isso me senti outro homem:senti-me assáz fortalecido, recu-perando as forças, tive mais appe-tile e disposição paxá tudo, ongor-dei mais e perdi por completo atonturn que me maltratava tanto,orcasionada esta, talvez, pelaminha fraqueza, Tão logo raeseja possivel continuarei no usodesse tônico de ultra real valor".

Duas Pastilhas BONOLEO valemuma colher de sopa do melhor oleode jigado de bacalhau, mas semcheiro nem goslo e ainda com in-gredientes de valor como Lecilhina,Cálcio, Phosphalos, Ferro, ele.

(J6653)* «I» »

Rua Ismael da RochaNo próxima, terça-telra, 11 do

corrente, âs 10 horas, da manhã,será inaugurado a salatn oçeusserá Inuaguradas as placas da no-va rua Ismael no Rocha Miranda,na estação de Ramos.

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MANTÉM JOVEM0 SEU MOTOR

As leis trabalhistas, mais do que outras,devem ajustar-se ao conceito de que o"Estado é um instrumento para

a solidariedade"

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das provas escrlptas — A 1 hora,os alumnos de ns, 1 a 100 « ás2 1|3 horas, os de ns. 101 a 200.

4o anno medico:Clinica dermatológica, na San-

ta Casa — ás 9 horas, os alumnosde ns. 1 a 50 e ás 11 horas, os dens. 51 a 100.

5" anno medico:Clinica cirúrgica — no serviço

do professor Augusto PaulinoSanta Casa — ás S 1|2 horas, osalumnos do professor AugustoPaulino, de ns. 86 a 117 e ás 10horas, Idem, de ns, 118 a 147,

Aviso — Communica-se aos in-teressados que só serSo tomadasem consideração pela directorlaas provas parciaes feitas a tintaou a lapls-tinta.

ESCOLA POI.YTECHNICA

Exame — Terça-feira, ás 9 lio-ras, serão chamados para provaoral de archltectura, todos osalumnos que fizeram prova escripta.

Concurso para docente livre -Amanha, segunda-feira, terá inl

cio . o concurso para docente li-vre da cadeira de calculo.

Os candidatos devem compare,car áa 12 horas « nâo ás 10 ho-ras, conforme foi annunclado.

Chamados á secção de expedi'ente — Continuam chamados ésecçSo de expediente, os alumnosWenceslau Oksietowícz, Lúcio deMattos Goulart, Francisco LuçanOlivolra, Euclydes de Mello Ba-racho, Azlr Bandeira, Heleno dosSantos Jordão, Luiz Alberto Whately e Frederic» Josí <i« SouzaKansfel. —

Não visam as leis trabalhistas,adoptadas em todas as nações cl-vlllzadas, outra coisa senão har-monizar, em primeiro plano, osInteresses dos empregadores edos empregados, do que resultaa conjuneção de duas forças, oude dois elementos vltaes ao des-envolvimento e progresso das na-çOes e, conseqüente, melhor con-forto, maior bem estar e mais cl-vlllzação para as respectivas col-lectivldades. Evidentemente, asleis trabalhistas, no desempenhodessa funeção, se Integrarão demedidas, providencias e regrasvisando amparar os que traba-lham e outorgam-lhes direitos queos ponham a salvo e a coberto dequalquer exploração, Mas, outro-tanto, as leis trabalhistas pres-crevem aos trabalhadores devereee'obrigações, que marcam o llml-te legal do justo e razoável, alémdo qual seriam feridos direitos eInteresses, não menos respeitáveise legítimos das classes patronaes.

Essa noção de equilibrio e deharmonia de interesses, não é, co-mo muitos levianamente poderãosuppor, um conceito forglcado nosdias que correm, em opposição aconcepções extremistas decalcadasna Ideologia de Karl Marx. Gran-des velhos mestres da sociologiacomo "Wagner e Charles Gide,dentre outros, pregaram em suaslições que "o Estado é um instru-inento para a solidariedade". Nodesempenho dessa sua funeção, oEstado prescreve as leis do traba-lho solidarizando os Interessesdos membros componentes da so-ciédade, no numero dos quaes secontam, com indiscutível desta-que,- os empregados e os empre-gadores.

Bem' i sabemos que Engels eMarx, sustentam theorias contra-rias em seus escrlptos. E os com-munlstas, seus discípulos preten-dem ImpÒr ao mundo a concepçóorevolucionaria da destruição dosregimens que se não inspiram emsua ideologia. A pratica dos ldeaescommunistas na Rússia, porém,sõ. tem servido para provar o me-rito das theorias que lhe são con-trarias.

Não admira, no entretanto, quemesmo ante a evidencia de factoscomprovados, ainda encontre écoe consigam proselytos as palavrasfantasiosas, a demagogia desaver-gonhada dos propagandlstns daideologia marxista.

Um grande estudioso dos pro-blemas sociaes, respeitada auto-ridade no assumpto, o professorL. Kraus, escreveu, não ha mui-to, em uma das revistas de maiortiragem nos Estados Unidos daAmerica do Norte, admiráveis ob-servações sobre o poder de atira-cção da propaganda communista,qua resumimos para o leitor a se-gulr:

"A explicação do motivo por-que as idéas communistas, embo-ra fundamentalmente falsas, searraizam no nosso tempo resideno facto de que a? verdades flcti-cias sôèm apresentax-se rectlli-neas, e como parecem boas e ver-dadelras, enthusiasmam as mas-sas. Sfl depois de actuarem duran-te longo tempo, revelam a suafalsidade, em ffirma de factos ocircumstancias destruetoras edesmorallzadoras. Quem estudar odesenvolvimento da Idéa de liber-dade, tal como se manifestou nahistoria da Rússia, desde o senponto de partida phllosophico atéao seu fim actual, poderá com-prehender plenamente este oro-oes8Q% ,

Que profunda verdade não seencerra nessas palavras!

Nunca o povo russo foi tão es-cravlzado, como nos dias que cor-rem, subjugado por um reglmenque se implantou sob o falso, ml-rabolante e attraente pretexto dealargar e respeitar a sua llber-dade.

A historia ê dos nossos dias, es-tá ao alcance de todos nõs co-nhecel-a, Interprelal-a e compre-hendel-a.

Não ha, pois, por onde se des-culpar os homens de raciocínioque ainda não se convenceramque as theorias revolucionárias deEngel e de Marx, são visceral-mente contrarias ao bem collecti-vo e de nenhum modo satisfazemSs aspirações de liberdade e deprogresso, inherentes a todo sêrhumano bem formado.

Temos assim chegado a um pon-to em que não é licito faltar Aspremissas destas considerações.As leis do trabalho, base da or-ganização social, precisam e de-vem bem harmonizar os interes-ses dos empregados e dos empre-gadores, se desejam cpllaborar de-cislvamonto para o progresso edesenvolvimento do paiz. A suanâo obediência a esse. imperativoresultará em um corpo de medi-das legaes, provocadpr de desor-dens e contrario aos superioresInteresses da'conectividade.

Justamente por saberem que asleis do trabalho quando mal equi-libradas se tomam factores demal estar e provocam toda sortede agitações, ê que os agenteB docommunismo manobram com to-da a artimanha, para conseguiremque na elaboração dos códigostrabalhistas se introduzam direi-tos equívocos e irrealizaveis. Es-ses direitos, por assim dizer, theo-ricos e irrealizaveis, serão outrostantos focos de dlscussOes, de de-bates, de agitações, em summa,muito propícios aos objectlvos vi-sados pelos propagandlstas deideologias extremistas.

E, nfis, hoje, mais do que emqualquer outra época, temos aobrigação de cuidar da nossa le-gislação trabalhista com todas ascautelas para evitar excessos ouexageros, que possam de qualquermodo comprometter o rythmo as-sencional do nosso progresso, quese traduz no augmento das nos-sas exportações na melhoria donosso cambio.

Houve um tempo — felizmentejã vae longe — em que era "bomtom" proclamar-se, a propósito detudo e a pretexto de nada que as"coisas Iam muito mal". Essessurtos de pessimismo, no entre-tanto, não impediram que o Bra-sll se desenvolvesse e que osfactores de energia sobrepujassemas forças depressivas. E hoje, de-ante dos resultados obtidos, coma confiança em nôs mesmos, ve-mos que aqui, uma terra moça,rica de possibilidades', não ha cli-ma para lamúrias e'para deses-peros.

Onde ha sol, ha vida e deve ha-ver optimismo. Os frutos que va-mos colhendo da confiança donosso próprio vaior são de natu-reza a nos collocar em posiçãotranquilla deante do futuro.

Por eslas razões se impõe con-cluir que as nossas leis de ummodo geral e, em particular, asleis trabalhistas, apenas devemconsignar regras e medidas quenãó provoquem dissenções e at-trictos, inventando ou ureandoproblemas que nunca existiramno Brasil, -

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Estâ marcada para amanhi., âs6 horas da tarde, que vide provi-soria, A avenida Gomes Freire n"59, a reunião da directoria doCentro dos Repórteres de Policia.Nessa reunião serão tratados as-sumptos referentes a lnsta_lacãodefinitiva da sede e a, publicaçãoda "Chronlca Policial", penodi-co do mesmo grêmio.

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Pelo professor Barretono Instituto C. de

Ensino SuperiorO professor Barreto Campello.

cath.eeratlco da Faculdade de Di-relto de Recife e antiga deputa-do á. Assemblêa Nacional Cons-ütulnte, inaugurara amanhã se-.

ffimda-felra, âs 17,50 horas, noinstituto Cathollco do EstudosSuperiores, o seu Cura de Crimí-nologla, cujas aulas se realizarãotodas as segundas- felrn a, _. mes-mo hora.

E' de resaltar a opportunldade»do tal curso, que, pleo grande re-nome e notória competência domestre que vae r.cgel-o, esta. des-portando vivo interesse em nossosmeios Intellectuaes, mormente eii-jar.tio os estudantes dr. direito. de

Na secretaria do Instituto, Apraça 3 5 de Novembro 101, io-brado, permanecem abertas •*inscrtpçüe.'. para esse curso, béwcomo para os do Theologta, phllo-sopiila, Sociologia, Acçao Catho-lica, Tntrodiicçáo A Sciencia ^doDireito e Biologia.

Amanhã, Ss S.30 horas dft ma-nhã, serft Iniciado tambem o. cur-sr» <lo Acçilo Catholica, do prof.

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Page 10: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

II

áAUTOf.;OBsLMO-avt»"a_i .—.......

CORREIO BA MÃNHÁ — Domingo. 1) de Maio de 1937

NA VERTIGEM DAVELOCIDADE

As preliminares do certamende Indlapopolis. — Dos euro-

peus, só as suas possantesmachinas

íiuiianapoH» 8, — (U. P.) — Aemoção de competição internadonal será sentida novamente nacelebre pista de automóveis des-tá cidade no dia 31 deste mez,quando pela vigésima quintavez sei"á realisada a grande cor-vida numa distancia de 800 kllo-metros.

Tres automóveis que pela prl-meira vez competiram noa Esta-dog Unidos durante o anno passa-do por occaslão da disputa dataça Vaaiderbll estão sendo re-construídos para a prova.

Virtualmente, .sarro» estrangel-ros des&ppareceram da pista de In-dlanapolis nestes últimos annos,assim como tambem volantes ea-trangelros, de modo qua pilotosamericanos estão incumbido* dedirigirem os carros importado»,Inscriptos para a oorrida desteanno.

Rex Ma. o, de Los Àngele-s, quenestes dois ultimos annos obtevea primeira classificação nas ell-minatorias, dirigirá um Alfa-Ro-meu qu.e veiu para este palao anno passado por occaslão dafllsputa da Taça Vanderbllt. ümoutro Alía-Romeo, que na corri-da acima foi dirigido pelo pilotoViaymond Sommer, da França, foiadquirido por Joe Thorne, um ea-portista de Nova York.

Babe Stapp, do Texas e vetara-no na pista de Indianapolis dirigi-ri um carro Maseratl, que nacorriala em disputa da Taça Van-derbllt foi pilotado por PhilllpeEtaficelln, da França. Este car-ro ê de propriedade de Bob Top-plng, de Nova Tork.

Entretanto o carro mais interes-«ante que disputará a prova doanniversario de prata da pista deIndianapolis será um de Hnhaa ul-tra-aerodynamlcas, creação de LeeOldíield, antigo az do volante, ehoje membro da Junta Technicada A. A. A.

O motor deste automóvel «a-tá, situado na parte posterior e oassento do piloto na parte ante-_ioí\ As rodas, com acção dejoelho, estão ligadas directamen-te ao corpo do carro, dispensandodesta forma o- uso de eixos. 01*dfield está construindo este car-ro especialmente para Joe Thor-jie, e custará entre dez a quinzemil dollares.

Thorne conseguiu aua licençada A. A. A. ainda no anno pas-sado, de modo que ê multo possl-vel que dirija este seu carro. Te-rá um motor Marmon de 16 oylln-droi.

Alem do ATo-Romeo e distemysterioso "cometa", a esouderiedo sr. Thorne possue mais cincobolldos qut possivelmente serãoinscriptos na corrida de 500 ml-lhas. Os volantes para os mes-mos serão designados mais adean-te.

Louls Meyer, que somente ven-cau a grande corrida internado-nal de Indianapolis tros mezes, eBin Cummtngs, vencedor no an-no de 1934, pilotarão carros per-tenoentes á Esouderie de MilkeBoyle, fabricante de peças de au-tomoveis.

Depois de vencer a referida pro-vi em 1928 e em 1938 Louls Meyerinecreveu-se novamente o annopassado, passando então a ser o«nlco automobillsta que venceua corrida de Indianapolis tresvezes.

Um outro bolldo de Mllce Boy-le será dirigido por Chet MUlerde Detroit, dasslficado em quin-to logar o anno passado.

E' muito possível que haja umaluta emocionante entre Meyer eMauri Rose, de Dayton, Ohio,porque o campeonato da A. A. A.de 1936 vencido por este ultimo.Rose, entretanto, ainda não esco-lh»u o seu carro para concorrer âprova do dia 31 de maio.

Os corredores que Já chegaramao autodromo de Indianapolis es-t&o confiantes de que o facto darestrlcção sobre o consumo de ga*zollnà ter sido levantado, permi*tlrft que um novo record de ve*locldade seja marcado para as 500milhas. ,

Meyer estabeleceu o record de109.069 milhas horárias durante acorrida do anno passado, quando.õmente 37, gallões de gazollna eapeclal em permlttldo seremgastos durante toda a corrida.Entretanto, o numero de gallões,ds gasolina para este anno não çA,tem limite, mas somente gasoli-na commum, obtida em qualquerbomba publica, poderá eer utt-Usada pelos carros particlpan-tès.

Cummings, um dos primeiros afchegar ao autodromo este anno,usando gasolina commum, deunma volta da pista desenvolven-flò uma média horária de 123 mi-lhas e mela. O record anteriorpá» uma volta da* pista, paraautomóveis de dois tripulantes,era de 122.416 milhas horárias,qua foi estabelecido por Kelly Pe-tillo, durante as eliminatórias pa-va classificação em 1934.

Às ineeripções J4 foram encer-rada* no dia 1 de mato, e as ell-minatorias devem começar duas.vímanas antes da corrida. Afimde sar classificado, o corredor Ins-cripta deve dar dez voltas na pis-ta. de m_ milhas, dessenvolvendovelocidade media mínima dc 105milhas por hora. Somente os 33corredores melhor classificadospoderão tomar parte na maiorprova automobilística, americanado anno.

CORREIO SPORT IV OTU RE

i dez' éguas disputarão hoje, 0 CLÁSSICO NOVE DE MAIO

ATHLETISMO

PENDENCIERO LEVANTOU A PROVA PRINCIPAL |W% DA CORRIDA DE HONTEM

Para o Campeonato Latino-AmericanoHOJE OS CARIOCAS TENTARÃO OS ÍNDICES

MÍNIMOS DA C. B. D.

A prova òantral do programmada corrida de hoje, no hippodro-mo da'Gávea, « o clássico Novede Melo, na distancia de 1.600metro» e dotação de 12:000|000,destinado as éguas nacionaes detres annoa • «nala edade, sem vi-ctoria clássica no paiz. Entre asde* tnscriptaa acreditamos que amelhor chanca estará com Ortru-da, n&o sõ devido á facilidadecom qua ae impoz, ha oito dias,aos seus adversários, em 100 se-gundoa noi 1.600 metros na areiapesada, como tambem porque afilha de Tomy encontra-se emexcellente» condições e em seusexercícios vem se desempenhandode fôrma destacada. Bellegra, queno mesmo dia derrotou por Cabe*ça Dolerlta, em 106 3/6 segund-isa milha, deve ser uma inimigarespeitável, o mesmo acontecen-do com Tana, por seus privados eporque deva melhorar sua recen-te demonstração entre competido-res mal» classificados. Das res-tantes, citaremos Ugerc, Kalsú eMalry, que se têm portado es-plendidamente em trabalho e emopportunldade recentes.

Este clássico foi Instituído cm1984, para commemorar a data dafusão das nossas antigas socle-dade» de corridas Joçkey-ciub doRio de Janeiro e Derbv-Club, daqual eurgiu o Jocliey-Club Brasi-lelro. A sua primeira ganhadorafoi Astorla, que na reunião de 6de maio daquelle anno, derrotoupor corpo e melo Yolandà, se-guida de Vlchy, Royal atar, Zum*bala e Resaca. cobrindo a milhaem 99 segundos. Deixou de «erdisputado em 1935 e na tempo*rada passada venceu-o especta*cularmenle Carona, que nartlndocotada 103/10, bateu facilmente afavorita Royal Star que precedeuRhumba, Ogarita,. Oitava e Lan-ceta, tambem no tempo de 99 se-gundoa.

Como mais prováveis ganhado*res indicamos os seguintes concor*rentes:

Kadjar — Braüna — Nababo,Estrellita — Vira Mundo — TendyXoddsinho — Muleque Poza* —

L. striite;Electrica -- Bracatéa —• liiri.Lobo — Ma cassar — Marulcha.Torpedo — Medoc — Solsaons.Ortruda — Ugerê — Bellegra.O. Aranha — Lafayette — Lou-

valn.

A primeira prova tcrA realizada8, 1,10 da. tarde.

MONTARIAS R COTAÇÕES

As montadas prováveis e ulti-mas cotações são as seguintes:

Prêmio Jockey-Club Brasileiro— 1.000 metros — 10:000?000.

corridas recebeu até is 7 horasda noite de hontem declaração deforfalt de Srrioky,

PESAGEM PARA A PRIMEIRAPROVA

A, pesagem para a primeira pro-va esta marcada para ia 12,10da tarde. Os interessados, jòckeyse cntralneurs, deverão compare-

Conforme noticiamos, realizam-se, hoje, pela manhã, no stadlumdo Vasco da Gama, as ellmlnato*ria» cariocas para o próximo Cam-peonato Latlno-Americano.

B' bom resaltar a Importânciadas eliminatórias em apreço, dadoo interesse com que as acompa-nha a opinião publica sportlvadesta capital. *

O comparecimento dos athletasdo Fluminense e do Flamengo jánão mais é aguardado para hoje,havendo esperanças, comtudo, deque ainda venham a comparticl*

cer a respectiva tribuna Aquella | par da equipe brasileira, que noehora exacta. deverft representar no magno cer-

tamen internacional, na sua realforça athletica, os amadores con-vldados, em nota official publi-cada na imprensa., pelo CunselroNacional cie Athletismo da C.B.D.

Tal se dâ em face da viabili-dade, se bem que improvável, deser ainda feito o accordo pacifica-dor entre as duas entidades spor-Uvas dissidentes de nosso palz.Realmente, se o accordo fõr ac-celto pcla.C.B.D., immedlatamen-te os athletas das Especializadasestarão aptos ri Integrar a equipecebedense no próximo Latino-Arterleano.

Ha, ainda, os que, julgando emboa lógica, pensam que o Conse-lho Nacional de Athletismo daC.B.D., multo embora não possareconhecer, officlalmente, a Fe-deração Bi-asllelra de Athletismoou a Liga Carioca de Athletismo,entidades nacional e regional dasEspecializadas, dlriglr-se-a por of-ficio — como pôde fazel-o — den-tro de um nobre e verdadeiro es-pleito sportivo, aos clubs Flumi-nense e Flamengo, seus antigosfiliados, para lhes solicitar seusathletas.

Oxalá se Justtfiguem as espe-ranças de todos os que ancalampOr ter o Brasil o seu o.thlettsmoforte e colteso, durante as proxl-mas disputas Internacionaes, queserão realizadas no próprio terri-torlo nacional.

Cot.40 Braúna — J. Canales .

Nababo — G. Feijô . .Kadjar — A. Molina. .Smoky — Não correrá .Mondesir — R. Freitas

Prêmio Dois de Junhometros — 4:00O.Çi"!Ô0.

1.

Cot.255060604050603040

35

Bstrellita -- J. Canales .Casanova — L. MezarosDiadema — J. Allends .Ra5'inunda — H. HerreraTendy — C. Pereira .Lalle — O*. Serra . . .Euro — P. GuSSO . . •Itatlnga — A. Molina •Vira Mundo — S. Ba-tista

Observador — A. Silva .

Prêmio Jockey-Club —metroa — 5:000?000.

1.600

Lucky Strlk*. — A. Mo-Una 56

Xodézlhho — P. Vaz . 55seu João — V. Martins. 55Maivino — R. Sepulveda 55Auditor — A. Silva . 55Patrulha — J. Canales 5:1Moleque Doze — J. San-tos 55

Pendenciero levantou a prin-cipal prova da corrida de

hontem

Concorrida e animada esteve areunião, no hippodromo ila Ga-vea, para a qual foi organizadoum programma de cinco provas,cumprido a risca. A mais inte-ressante, o handicap de 1.600 me-tros, corrido em ultimo logar,proporcionou outro formoso trium-Pho a Pendenclero, que confirmouplenamente as suas boas perfor-mances anteriores. Dada a saldaesfuslou na frente Churrasca, se-guida de Joker, Pendenciero, Syl-pho, Zug, Lorraine, Ponta Ne-gra e Triste Vida, ordem esta,com pequenas variantes nos pos*tos da retaguarda, mantida até aentrada da recta, onde Joker ata-cou Churrasca, emquanto Sylphoe Lorraine, melhoravam de popl-ção, Na altura da setta doa 2.400,Joker dominou Churrasca, nãopodendo entretanto resistir a atro-pelada de Pendenclero, que comacção multo facll o derrotou porum corpo. Sylpho classificou-seterceiro, a tres corpos do filho deSun Yat Sen, escoltado por Lor-ralne que terminou em quarto.As demais provas tiveram porganhadores, Estratégia, lapé, Dis-thenlo e Clipper.

O resultado geral da corrida lolo seguinte:

PRÊMIO VOTU' (

I.ijOi* METROS — 3:S00$000

(.1 nimaes estrangeiros)

1" —• Estratégia, 4 annos, Ar-gentina, por Sangre Azul II e En-tuslasta, do Serviço de Remontado Exercito, entraineur E, Mo-relra, 58 kllos, P. Simões.

2' — Fogueada, 58, H. Herrera.3" — Dama Duende, 67, O.

Fêljõ.4- — Abayubâ, 51, C. Pereira.6» _ Nlobe, 47, O. Serra.Tempo, 108 3/5 segundos. Ga-

nho por tres corpos; o terceiroa dela corpos. Poule da ganha-dora, í7$S00: dupla, 203J000. Pia-cêí, 26(200 e 26(200. Apostas,16:320?.00. .

.Ralei.- efenltiaes de V logar

K«. Estratégia . . 101 67130052 Fogueada ... 274 24$80054 Dama Duende 208 82160054 Abayubi .... 154 44110054 Nlobe ..... 113 60$10054 — ¦

Total ... 850200

PRÊMIO KAISU'

Ke„' 1,500 METROS — 3:500(00053•>•¦ (Animaes naciona^)

V — lapõ, 4 anno*, Parani, porCâscabellto e Impreslon, do sr.Roberto

' Seabra, entraineur C.

Rnsa, 56 kllos, .1. Canales.2° — Ubatlm. 50. C. Rojas.;>• _ Tlntelro. 52. W. Cunha.4' — Franceza. 4S, A. Dias.5» — Miracala. 63, E. Silva.6» — Realengo, 56, R. Freitas.7* — Lutador, 56. A. Silva.Tempo, 100 4/5 segundos. Ga*

nho pór cabeça; 0 terceiro a trêsquartos dé corpo. Poule do ga-nhador. 65(700: dupla, 60(900.Placêe. 26(400 e 23(400. Apostas,24:200**000.

Rateies evcnUtaes ãe 1° topar

Premiu Dois de Agosto11'çtros — 6:000(000,

1.400

Cot.3040304000804060no.1030

Ks.Rrnüatén — TV* Cunha *68il.lri - A. Mollnn .... 63IJfal — S. Batista, . - . *"*!Belgrano — 11. Freitas . 50Regia — .T. Allends . . 53!Filhinho — P. Va*/, . . . 65Roscaluto — C. Rosa . . 55TCnnp — P. Marto ... 55Fldellté — .T. Canales . "iSJ

Electrica — H. Hêrréra' vi;Esro — P. Gusso . .-

lapõ . .UbatlmTlntelro

Ungo .FrancezaMiracala.Lutador .

Total

- Rea-

134106

6165736

192

1.101

65(70053(000

17(000154(500244(00046(S00

W4SépD&.Cosiivn_S_s soú m_eaáÁr

¦ na- _C2JJrUí3/c__r-íaJ „

2oü-¦?<*£. Sel&nòro-•__£*->

(.6546)

REALIZA-SE HOJE O CAM-PEONATO DE ESTREANTES

DA L. C. A

No stadium do Fluminensedesfilarão 89 novos athletasHoje, a parth* daa 9 horas da

ma,nrã, no stadium do Fluminen-se, a "Liga Carioca de Athletls-mo" fará realizar o seu Campeo-nato de Estreantes de 1987. j

Ao importante certamen eompe-tlrão 89 athletas novos, sendo 41do Fluminense, 27 do Flamengo e21 do Ramos.. •

Por tal motivo e dado o bom es-tado de trenamento dos princi-

plantes concorrentes ao matchathletlco de hoe, empresta-íe realinteresse âs provas desta manhã.

SEGUIRÃO AMANHA PARAS. PAULO SETE ATHLETAS

CARIOCAS

Amanhã, pelo diurno paulistadas 7 horas, seguirão para a ca-pitai, bandelramente «ete '.ihletascariocas,

Jâ. se conhecem os nome» decinco desses athletas, que são:Antônio Damaso, José Bento deAssis Júnior, Mlceslâo Celluski,Darcy Guimarães e José GasparPerez, os quaes Irão disputar aseliminatória* nacionaes. de 16 e16, na pista do Tleté-São Paulo,Independentemente das perfoman-ces que hoje cumprirem, Os doisrestantes que doverão completaressa turma de sete athletas, serãoescolhidos apôs a eliminatóriadesta manhã no campo do Vasco.

Quarta-feira, próxima, viajarãopara São Paulo os demais athle*tas cariocas que alcançarem osÍndices mínimos erigidos para In*tegrar a equipe brasileira no pro-xlmo Lalino-Ainerlca.no.

O CAMPEONATO DE ESTRE-ANTES DA F. M. D.

Será disputado hoje no ata-dium do Vasco da Gama

Conforme demos noticia, em de-talhes de Informações, realiza-sehoje, âs 8 \<i da manhã, no Sta-dium do Vasco da Gama, o Cam-peonato de Estreantes da Federa-ção Metropolitano de Desportos.

O seu departamento autônomode athletismo, como era natural,empenrou-se para que o certamendesta manhã viesse a ter um. bri-lho condigente com a. importânciada categoria dos athletas que hojese empenharão em promissoradisputa.

E' Justo, pois, que se asslgnaleo interesse reinante nos mel09athletlcos da C.B.D., em tornodo importante campeonato de hoje.

OCR. FLAMENGO COM-MUNICA AOS SEUS ATHLE-TAS ESTREANTES JUVENIS.

E INFANTIS

O director'do departamento deathletismo avisa, aos seus athle-tas juvenis o Infantis, da catego-ria de estreante, que esti marca-do para hoje pela manhã, um en-coritro fts 8 horas, à rua ÁlvaroChaves, em frente ao stadlum doFluminense F. C,

O CONGREslo LATINO-AMERICANO DE ATHLE-

TISMOAcaba de ser fixado o dia 21 do

corrente, para se dar a lnstalla*ção, em Sâo Paulo, do CongressoLatlno-Americano de Athletismo.

Apôs a Installação solenne, oCongresso se reunirá nos subse*quentes, afim de deliberar.

PRÊMIO REVÊ D'AMOUR

1.200 METROS — 3:500(000

(.ll! filial**.? IlalCiOltffM)

r — Dlsthenlo, 4 annos, Minas j

Coiicas do figadoMáo hálitoTonteirasIndigestõesPesadelosLingua suja

Bilis

WmÊÂ

Dores do estômagoEnxaquecasFlatulenciaSPalpitaçõesDispepsiaGazes — Azia

Dores de cabeça — Peso no estômago e mui-tas outras m anifestações as

Pilulas do Abbade Moss.nm ««-««o dlrectn «ohre o ESTÔMAGO FIGADO e 1NTESTI-,V0S eliminam ti* cau«ii«. evltnm "absolntameíite" » prl««o d*ventre, proporelnnam, deade o cometo bem enter treral, «eee-leram a difteiitfto, dexcongcKttnnam o FIGADO regularliara aafnneçffe* digestiva* e finem de«npparecer, em pouco tempo,aa,enfermidade» <lo ESTÔMAGO. FIGADO « INTESTINOS. .

(xxx)

.12(300: dupla. 127(000.20(400: 50(600 e 66*200.43:590(000.

Places, ee completarem as InvestigaçõesAposta.",

Prêmio Derljy-Club

CASQ BEIRIZ•àu*i^s^f##H*

ESGRIMAA TAÇA "CONDK DE

POMBEIRO"

Ó Flamengo foi o vencedorren-

tros

Cot.30

50CO3018IS

lOno.-sriOO.

Macassar —veda . . .

Uraquitan —Xhandl — J.Marulcha. --Bright Starr.olm — A.

. ..-,.; 53 a Oeraes, por Embaixador e Anco-ra, do Serviço de Remonta dô

1.000 me- Exercito, entraineur E, Moreira,15. kllos. H. Herrera.

R. Scpvil-

j. ÀllemlsCanales .

A. Silva .- c RojasMolina • •

Ki*.

5T-55\.,í55S57

Pri*mlai Hippodromo Brasileira- 1.600 metros' — 4I00P(.

Cot.4030¦105050

¦10r,n

Ijuhy -BripohlVto —Míidoc ¦

A. Silva . .F, Mendes

C. Pereira .W. Cunha .

Venoílano — A. MollnnTJôrpêdô — n. Serra . .Soiíisons — .T. Canales .Flexa — P. Vaz . . . •a*'aii-i: Tai! -*- J. Santos •

Hl>.5850535654IS4952

2o — Blague, 49, J. Santos.3* — Xamttí, 60. A. Dia*.I* — Apressado, 52, A. Silva.3- — Chjltad, 51, S. Batista."ij» — Astral. 56. W. Cunha.1' — Jaquetlnha, 49, J. Allends.S» — õlú, 55, R. Freitas.O» — Ki-uppe. 51, P. Onseo.Não correu Lucena. Tempo, .81

1/5 segundóí. Ganho por melocorpo: o terceiro a tres quartot-de corpo. Poule da ganhadora,.9(300; dupla, 72(100. PlaCíí.29(500: 13(200 e 12(700. Apostas.25:030(000.

Rnleios eventuais ãe 1* lo_ior

Rntciot r.venhtacs dr 1" loaar

Clipper . .MuSsuã .Betanla .Cambuy .Oltlbõ . .Esplln . .Blll . . ,Mineral .TíautUüs .Macueo .Cannes .Anbnymo

Total

547 32(300S9 195(70096 184(200

301 58(70023S 75(90091 194(300

175 101(00067 264(000

267 68(80016" 110(500168 105(20027 655(100

2.211

PREMTO DOLERlTA

1.600 METROS 4:000*000

Conforme £ol ann iniciadoli*.ou-se no ultimo dia 6, ni<i'arfnas do Botafogo F. Crante uma seiecta e enthuslastaassistência, a. disputa, da Taça•'(.'onde de Pombrlro".

As provas, que tiveram um des-«nrolar bèm animado, terminaramcom O resultado seguinte:

1° logar — Charles P. Hargroa-ves — N. — Flamengo,

_" logar — Dr, línio T). OII-*è*ira ¦*- S. — Botafogo.

'_" logar — Frederico F. Ser-rjo — _*,'. Flamengo.

4" logar —- Môaqyr Dunhath —S. — Flamengo.

5- lôgar — Thomaz C. Teixei-ra Gemes — S. — Fluminense.

6' logar — Dr. Nelson E. Do-n_.t —• J. — Fluminense.

V logar — Jayme Soares — N*Botafogo.

Sà» logar -- Robo-rto tare — -T.Fiamengó

0" logar -- Frederico Almeida-- J. — Botafogo.

Dôn-hte deste resultado, á -vaíio*

«....taça "Conde de* Pombelro'' II-cará em poder do atirador Char-les P. Hargreayes ata'; a próximadisputa da mesma.

Cias?sala' metrospe-

Cot60

.icn Nove dê Maio... .¦.•.onftíOOO.

-* 1.6(10

40Ugerê - S. Batista . .Dolerlta — I. Souza „ .Bellegra — P. Marto . .Tana — E. Silva . . . .Mlfbró — P. Hiiíso . . .a'adula — P, Var. . . .Royal Star -- H. Her-rera

Malry - W, Cunha • •Ortruda — .T. Canales •Ivalçfl — A. Silva , . *

K*5165

.51565151

Disthenio «Blague . . .Xamete . .Apressado .Chillad . .Astral . . .JaquetlnhaÔlú . . . .Kruppe . .

Total .

13422883ü

4C260130

56«6

. 1-

1.S2I

70(30046(600,11(900

265(80042(40091(700

189(800123(600147(600

Prêmio Dezesels d? Julbo

1.S00 metros — 6:000(000.

Cot.10 T.afayeUe — G, Feijô . .*ip .nh.' — S. Batista . .tn oswaldo Aranha — .T.

Santos ' V'1' l.oiivain — W. Cunha21 afi Flete — R. Freitas .50 Stêfan — P* Vaz , .40

'Lumine — A* Silva . .. .

Ks.

DECLARAÇÕES DE FOBFA1T

A secretaria da commiseão de

PREMTO LOBO

1.600 METROS — 3:500*000

(.4ii'»>«es naclonae*)

1» — Clipper. 5 annos. RioGrande do Sul. por Oldiman eDouble Face. do 'sr. Roberto Saia*bra, entraineur C. Rosa, 51 kllos,J. Canales..

3» — MnssuS. 48, O, Serra.3° — Bètanla, 50. C. Rojas.4° — Cambuy, 53, E. -Sllv».5° — Oltlbõ, 5S, A. Molina.6° — Esplln. 66. G. F*IJ«.7o — Blll, 53. A. Dias.S' — Mineral. 53. F. Cunha.íi» „ Nautllus. Bl, S. Batista,

ti)» _ .Macuco, 56. A. Silva. •íl»—CrmiM. 4$, J. Santos.12o- — Anonymo. 66. R. Frtltas.*

Tempo, 109 3/5 segundos. Ga-nho por um corpo; o terceiro adois corpos. Poule do ganhador,

(Aiiimoíi de qualquer pais)

1" — Pendenclero, 4 annos, Uru*guay, por Zodtac e Pendência, flusr. Cyro Aranha,, entraineur A.Miranda, 52 kllos, R, Freitas.

2" — Joker, 53, 3. Canales.3* — Sylpho, 48. F. Mendes.4" •— Lorraine, 51. S. Batlst»5" — Churasca, 49, W. Cunha6- — Zug, 56, A. Molina.7* — Ponta Negra, 49, J. San-

toe.8" — Triste Vida, 63. A. Silvs.Tempo. 107 segundos. Ganho

por um corpo; o terceiro a trescorpos. Poule do ganhador, réis23(800: dupla, 60(000. Plâeíe,16(200; 25(800 * 33(700. Apostas,53:070(000. Pista de areia pesa-da. Movimento geral das apostas.165:210(000 sendo, com os con-cursos. 211:675(000.

Rateio* nventuaett de l" influr

que se realizam a respeito, daactuação da égua Quequl, ganha-dora de unia prova da reuniãode 24 de abril ultimo, em vir-tude do exame clinico praticadopêlos veterinários officlaes, sa-lientando que a pena é assim Im-posta por ser a primeira Infracçãocm que incorre o alludido entrai-neur;

cassar a matricula do entrai-neur Tito Martlnez, em conse-quencia dos resultados da Investi-gação procedida e não ser satlí-factorlo o «eu procedimento, de-vido as suas relaçBes com FellpfieSilvestre, ao qual foi prohlbido oaccesso nas dependências do hlp-podromô;

reclamar dos entraineurs Tórl-blo Montes e Carlos Valia, de ac-cordo com o solicitado pelo Chi-mico official, a entrega dos fras-cos em seu poder, corresponden-tes as amostras extraídas dos ca-vallos Lagunero e Marltâlh, ga-nhadores tia reunião de 24 do mezpassado, afim de prosegulrem asInvestigações êm curso;

dar por terminada a investiga-çSÍí procedida com respeito msa-avallos Puchlni, Slfonazo e Nues-"iala, que participaram da cor-

WHISKYS

Pendenciero .Joker ....Sylpho ....Lorraine . . .Churrasca . .Zug ....Ponta Negra .Triste Vida .

Total . .

96345673

387254272306155

3.866

23.80050S200

314(00059(20090(20084(30074(900147(900

DIVERSAS INFORMAÇÕES

O doplng não dá trégua asautoridades do turf plateuse

Na -sesfifío da ultima terça-feira.a coffimiêsSo dê corridas do Jo-ckey-Club de La Plata. na Argen-tina, tomou, entre outtfi», as te-Kulntes deliberações:

suspender provisoriamente o en-trajneur Slmplicio S. Alvarez. atê

• fiM11 Mi Ir-

i

UMA DATA FESTIVA PA-RA 0 BASKETBALL ME-

TR0P0LITAN0

A Liga Carioca completaamanhã quatro annos

de actividade

E' commum o registro deanniversario dé entidades eclub», todos fazendo jús adestacados elogios pelo brilhoda sua actuação, pêlos seustrlumphos, etc, porém, pou-cos podem ter a significaçãoda data de amanhã, segunda-feira.

Nessa data, ha quatro an-nos, fundava-se a Liga Cario-ca de Basketball, que, sem du-vida, conseguiu dar* o maiordesenvolvimento possível &pratica do popular sport dacesta, não sO tlrando-o domarasmo em que vivia comotambem

'¦ dando-lhe nova

orientação' techhlca para auaperfeição e belleza.

Dlrigindo-o officlalmente emnossa cidade, a Liga Cariocade Basketball tudo tem feitopelo progresso do referidosport, sendo amplamenteprestigiada pelos clubs demaior expressão desta capital.

Innumeras são as suas Inl-clatlvas, e todas bastante con-corridas e utels, que tem con-seguido despertar vivo Inte-reíse no melo popular.

E multo tínhamos que sa-llentar do progresso e dos be-neflcloa que trouxe a entlda-de annlversarlante, motivopelo qual, os seus actuaes dl-rlgíntes, ft cuja frente estftAntônio dos Reis Carneiro,que velu solidificar o trabalhode Gerdal Boscoll, saberão re-ceber amanhã, as justas fell-citações que, em elevado nu-mero, lhes serão dirigida*.

Commemi5rando sua datamáxima, a Liga Carioca deBasketball realizara amanhã,uma sessão solenne, durantea qual entregará os prêmiosconquistados por seus filia-dos.

FOOTBALL

SÃO CHRISTOVÃOxVASCO E MAISDUAS PARTIDAS

0 cartaz de hoje no Campeonato da Cidade

Canadtan ClubAmerican Bourbon d* luxoAmerican tlye da luxoloductos da famosa Diktlllana

Canadenselllrum Walker & Sons ltda.

t-ncontram-se em todar, as casa.de l1 ordem. ...

te»),

XADREZ

E' finalnlente hoje que Vasco eSão Christovão realizarão a im-portante partida que vem aendoo assumpto dos meios sportivosnos últimos dias.

Concentrados, os'. Integrantesdós dois quadros devem entrarem campo com excellente formaphysica, realçada pelo apuro tech-nlco a que chega.m .os teams' Meclasse quando em 'actividade. Eambos os adversários dé hoje têmrealizado partidas a_ue «apelamo estado de cada um de .'seus ho-mens. v. ''.

¦;.'.'

OS QUADROS

Os quadros serão os seguintes:Vasco — Joel; Poroto 13 ltalla;

Oscarino, Zarzur e Marcelllno;Lindo, Ma mede, Raul, Feitiço eOrlando. . ,

São Chrlstovão:. — Walter;Fernandes e .Òswãld.ô; Plcabéa,Dôdò o Affonsinha: Roberto, Vil-legas.Caxambu', Qulntanilha eCarreiro.

O Juiz, hontem sorteado, sèrio sr. Virgílio Fredlghl, o deca-no dos Juizes sul-americanos.

No campo da Gávea medirãoforças as equipes do Carioca eBangú. E' a peleja mala equili-brada da. tarde.

Os quadros deverão ser os se-guintes:

Carioca: — Newton; Cazuza eEsquerdlnha; Rosemberg, Be-thuel e Reynaldo; Chagas, Gama,Astor, Blancò e Mineiro.

Bangú: — Euro; Mario e Wal-demar; Paiva Rodrigues e Leitão,Antônio, Paquera, EstanllAo eDIninho.

Juiz: Lorls Cordovil.No campo do Olaria, o Madu-

reira medirá forço.*, com o clublocal, apparccendo como francofavorito.

Os quadros devem ser os se*gulntes:

Madureira: — Onça; Norlvale Cachimbo; Gringo, Paulista íAlcides; Adilson, Kola, Bahia, Ju-lnhô e Pòpô.

Olaria: — Adolphlnho; Enáase Joaquim; Paulista Nunes e NO-nO; Ary, Lago, Corda, Cardona eGaúcho.

Juiz: — Josf P. Lopes (Ba-dú).'. *

Para aas partidas de amadores,que sevlrão como preliminares, aF. M. D. designou os seguintesJuizes: (¦São Chrlstovão x Vasco: —

Carlos de Souza Carvalho.Olaria x Madureira: — Ar*

mando Borges.Carioca x Bangú: — Carlos Po-

tengy.

rão «er readmlttidos, sem qualquerônus, desde qeu o requeiram den-tro do prazo de sessenta dias daapprovação dM estatutos.

O NOVO CENTER-FORWARDPARA O FLAMENGO

Alieno» Aires, 8 (U. P.) *— Ocenter-forward do "Velez Sar-field". Coso, embarcará na proxl-ma quarta-feira para o Rio doJaneiro onde Jogará pelo Fia-mengo. „ „

O player Novo, do Ferro CarrllOeste, fará. parte da equipe do"Estudiantes", desta capital.

SEIS OS JOGOS DE HOJE NOTORNEIO ABERTO DA IJGA

CARIOCA

O CAMPEONATO-TORNEIODE XADREZ NO C. R.

FLAMENGO

Terá Inicio no dia 12 do cor-rente, âs 8 horas, na sede do C.R. do Flamengo, o torneio cam-peonato. de xadrez. O director.deste ièjíartamento pede o wm*,pareclmento de todos os inseri-ptos na s6de do club, amanhã(segunda-feira, ll), ás 8 horas,para tomarem conhecimento dosregulamentos que regerão ascompetições.

ll -^•\

ÓPTICA AMRENSEgE_a____3E________Ê_M

(XJDt)

rida de 18 de abril ultimo, atten-dendo ao resultado negativo dasanalyses chlmlcas praticadas;

cassar a matricula ao JockeyLaureano OJeda, por carecer decondições de idoneidade necessa-rias ao desempenho de aua pro-fissão, o quê provam as reclama-çOes invariáveis que contra ellese formulam em quasl todos ospareôs em que Intervém.

O novo encontro hoje dos mc-lhores dois annos argentinos

Serft realizada hoje, no hlppo*dromo de Palermo, o clássico Raul-Chevaller, na distancia de 1.400metros, 8.000 pesos e mais umobjecto de arte offerascldo peloHaras OJo de Agua ao ganhador,destinado aos potros de dois an-nos de edade. Estão inscrlptos naprova, Rolando 57 kilos, I. Le-gutsamò; Argila* 55, E, Antunez,Slllo 55, F. R. ÇJulntèros; Mo-quete 55, O. Nardi; Patrlotero 66,A. Domlnguea; Porflado 55, J..Martlnez; Last Knock 55, A. Gat*;cia; Partido 55, E. Lema; Ara-mis 53, duvidoso; Lang Fang 65,A. Lhulllller; Santarém 53, M.Acosta; e Torero 53. X.

Os melhores cavallos norte-americanos disputarão hoje o

i Derby de Kentricky

Louisville, (Estados Unidos), 88 (U. P.) — Os vinte melho-res cavallos norte-americanos detres ftnnos d« edade, formando omaior "field "assigualado desdeo anno de 1932, participarão, aoque iw espera, hoje, Ub Derby deKentUcky, qu* darft mais de dn-coneta mil dollares ao vencedor.Sem embargo, daa perspectivasdúbias do tempo, espera-se umaassistência de cerca de setenta ecinco mil pessoas. War Admirai,que é filho de Man o^ar, ê ofavorito na proporção de dois porum. em virtude de sua recentecorrida no Derby, sobre umadistancia de uma milha e umquarto, com o tempo de dois mi-nutos. dito segundos • .tres quin-tos. Os concorrentes mais prova-vela na disputa de hoje são WarAdmirai, de Samuel Riddle; Del-lor, d* James W. Parlish; Melo-dlst, da sra. H. C. Phlpps; FalryHlll, de Wllllam Dupont Junlor;Mllltary e ' Reap.nt Reward, dasra. "-"the. Mars; Court Scandal,do «r. T. B. Martin; Fenolng,e Seene Shifter, do sr. MaxwellHoward; Merrymakêr, da ssnho-rlta B. G. Rands; Bllllonalre, de"SS. R. Bradley; GreygeliL jje E.W. Duffy; Glodlon, dé W. A.Cartèr; Pompoôn, de J. H. Louch*seim; Burnlng Star; de P. A.Nash -a ft. J. Na*h; Hê«l Fly,d» B. P. Waggonêr e G. L. Wag-goner; Bernard F., de I. J. Col-lln3*. Sunset Trall II, de RauolWalsh; Nosir, de Mary Hirsch, •llr tgjuien, dq Ma_____aU yleldt,

A LIGA CARIOCA DESPRE-ZOU O PROTESTO

Por occaslão do Jogo do S. C.Iguassu x Filhos do Iguassu, noqual venceu o primeiro, por 6xí,o vencido apresentou um protestoao juiz ao terminar a partida, con-tra a presença do Jogador Bates-taxa. na.equipe .rival,. devido omesmo «er amador do Flumi-nense. '

A Liga Carioca , apreciandoaquelle documento, resolveu inde-feril-o em virtude do referidoplayer não estar lnscrlpto peloFluminense, que vae estrear rojeno Torneio Aberto, cujas inseri-pçOes são. feitas Independentes dequalquer outra formalidade ouoxlgencia, a não ser o boletim que6 distribuído aos olubs para re*gistro das assignaturfts dos joga-dorêü.

*A REFORMA DOS ESTATC-TOS DO FLUMINENSE F. C

Continua em vigor a disposiçãotransitória approvada pelo conse-lho deliberativo do Fluminense F.Club, por occaslão de sua recentereunião extraordinária, na qualfoi feita a reforma dos estatutosda sociedade.

De accordo com a referida dls-posição, os sócios demlttldos, apedido, ou eliminados, por falta depagamento de mensalidades, pode-

Reaparecem as equipes tricô-lor è leopoldinense

A Liga Cnrloea de Football faráproseguir na tarde de hoje, a par-te final do Torneio Aberto, comseis jogos eliminatórios, série A eB, nos quaes se empenharão pelaprimeira vez o Fluminense e oBomsuccesso, dois dos seus fl-liados.'Os matches nâo promettem at*tractlvos, porém ha alguns maisInteressantes, pois pela figura an-terior dos disputantes, os seus cn-contros demonstram certo equi-llbrlo de forças.

O encontro Sport Club Iguassux Bomsuccesso, dentro dos seus 11-mltes é o que apresenta, melhorcartaz, e a ordem da rodada dehoje, é a seguinte;

NO FLUMINENSE

1» j0go _ Japòcma F. C. x Fi-Ihos de Iguassu — A's 2 horas datarde.

Juh — Carlos Milisteln.Jtii.es de Unha — José Evan-

gelista, Oswaldo Vldal Rolo, Syl-vio Villano e Mario da Silva RI-beiro.

Kejircsentoiite — Jorge Mou-rão.

C/iioiiometrísío — Haroldo Dro-lhe da Costa.

2° jogo — Bomsuccesso F. C. X8. C. Iguassu — A' 1 H da tarde.

Jtite — Llppe P. Peixoto.Auxiliares •-- Os mesmos ante-

teriores.

NO BOMSUCCESSO

1° jogo — Barroso F. O. x Avia-ção Naval — A'e 2 horas da tarde.

Julx —- Floravánte D'Angelo.Jni-.es d? llnra — Marcelino

Mattos, Angellmo Soares, CarlosAlberto B[andão e Aristides Fl-gueira.

CftroiH)jn_trl*.t<_ — Armando Se-gadas Vianna.

Representante — Manoel Vlel-ra.

2" jogo — Nacional F. Club xA. A. Portugueza — A' 1 M\ ãa,tarde.

Jula — Mlnottl Cataldo.Auxillares — Os mesmos ante-

riores.NO AMERICA

BOX, ,FEDERAÇÃO BRASOEÃa"

DE PUGIUSMO

Foi importante a «essão da •_>>

rectorla da F. B. P. realizai».*,hontem. Além doutros aaaumptoiide interesse geral para o pugllis»Wo amador, como a aberturapróxima da escola de pugilismoda própria Federação, foran.apresentados diversas inscripçOespara os campeonatos a seremrealizados este mez, de luta llvr»6 Jlu-Jiutsu. A directoria resol-veu permlttlr qualquer lnscrlpçáoavulsa. Dentre os inscrlptos pcdemos destacar em luta-livre: dr.:Leonel Martins, -Carlos Pereira.,Paulo Luiz de Oliveira, AntônioBueno, Antônio Marques, Clau..dlo Duvivier, Daniel Estevam,jullo Pilsudskl, Fernando Toung.Paulo Paiva, Max Wolff Filho,Blysio Gentil e Lourival Riguelraeto.: «m Jiu-JiUu, Vldal Bajboae.José Graça Malta, Carlos Pereira,Paulo Luiz de Oliveira, AntônioBueno, Cláudio Duvivier, Domln-'go Frusca, (.arlos Eduardo Cam»pos, Cinelnato Gonzaga, PaullnoDlamlco Junlor, Edgard Duvlvlei-J'

A lista acima Já diz da impesa-tancla destes campeonatos. Toffmando conhecimento do otfick)da Federação Fluminense, a dlrafctoria resolveu que as »uaa lnsacripções sô poderão ser avulsas •%

que aquella entidade deve aguaí*dar o Campeonato Brasileiro.

$OS TÍTULOS DOS MÉDIOS B

MOSCAS

A. Independen-Club — A's 2 ho*

1" jogo — Ates x Jequld Fras da tarde.

Jiiisi — Pedro Dias Pinheiro.Juizes de Unha — Antônio de

Menezes, Eustachio da S. Cor-rêa, Luiz Pelluclo e Otton Eu-genlo Menezes.

Chronometrista —* BaldômeroCarqueja.

-.cpresentanfi» — Oscar Carre-gal.

2o jogo — Fluminense F. ClubX Escola de Samba A. A. — A's8 \i da tarde.

Jula — Roberto Porto.Auxiliarei — Os mesmos ante-

riores.

ANDARAHY X BOTAFOGO

Hoje, âs 10 horas da manhã,trenam as equipes de proíisstd-naes desse3 dois clübs da F.M.D.no campo da rua Prefeito Serze*dello, sendo solicitada a presençade todos os players alvl-verdes

A's 2 horas da tarde, treparãodois teams de amadores do Anda-rahy.

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Estado: ..

(36970)

REMO

ABRINDO A TEMPORADA DESTE ANNOA F. A. R. J. realisará hoje pela manhã a sna

"Regata de Novíssimos"Na enssada de Botafogo, effe-

otua-ee hoje pela manhã, a dlspu-ta da "Regata de Novíssimos"promovida pela F.deração Aqua-*tlca do Rto de Janeiro, 6. qualdevem concorrer todos os seusolubs filiados, e dentre os mesmosPlraquS e o Lage, que farão suaestréa nos certamens officiaes dacidade.

O programma que abrange astres primeiras eêries de remado-res "estreantes", "principiantes"e "noviíílmos", «ntando as guar-ntçSea bem ensaiadas, obedeceraa seguinte ordem nas ralas sor-teadas

L JlSSISá IS !i!â.JS gstreantMJ,. 8« pareô, âs í horas ss Princi*

Yoles tranches 8. 4 remo* —"1.000 metros. •-'•-—

, "Alclon", Vasco da Gama"13 de Dezembro", Natação:"Pinto dos Santos", São Chrls-tovão; 6, "Lagoense"; C. R. PI-raquí; 7, "Gloconda", g. ClubFluminense.

2» pareô, is 8,45 — NovíssimosSkiffs trincado — 1.000 me*tros,

1, "Dora", Natação; 2, "T^yra"Piraquê; 4, "Faisão", Vasco daGama; 5, "Ruth Pereira", SãoChrletòvão; fl, "Blguâ", Guana*bara; 7, "Rex", S, Club Flumi*nense.

Thil e Angelraan vão lutarcom desafiantes ofílolaes

Parts, 8 (O. P.) — Marc*fcThil, detentor francez do tttultSde campeão mundial de peso*m»<ídlo da União Internacional d.Box, « que logrou manter potiilua,s vcíios o seu titulo, em vir»tude de "fouls" do adversário,quando jogado ao chão por Lou!Broulllard, recebeu uns desafiosofficiaes para a conquista do ti'tulo, partidos do pugilista cubanoKld Tunero e do grego Anton»Chrlstororídis.

Tunero jé. obteve uma vietor!»por pontos sobre Thil, o qual r»»centemente annunclou eeu desejode defender o titulo de que é de-tentor por mais uma vet.

Outro campeão mundial, este dalcategoria dos peso mosca, o fran»cez Valentln Angelmann, que Jí,foi vencido por Bostock, KanafcLynch e praticamente por todosos outros bons pugilistas dessacategoria com os quaes combateu,mantendo não obstante o <*u ti-tulo por isso que nenhum delleso desafiou technicamente, serftforcado, desta vez. a por ft provao seu titulo garantido pela UniãoInternacional de Box, enfrentan-do officlalmente Bostock. com»quanto outras organlzaçfies p.u»glllstlcas reconheçam Lynch •*não Angelmann como o verdade!»ro campeão da categoria dos ps**so-rnosca.

LANDINI E BIANCHINIVAO LUTAR

Btitftto» Aires, í (tT. P.) ¦*»Pela terceira vez deverão ehfTWJPtar-se nesta capital os pugilista*Raul Landlnt, argentino a MarioBlanohlni, Italiano. A partida se«râ, disíputada no "Luna park" dáBuenos Aires, tendo creado enoinme expectativa popular, pola adpartidas anteriormente dlspu»tadas terminaram, a. primeirascom a viotorla por pontos de Biganohinl, e a segunda por um tampate. ,\t

*. v" - •"

LOU AMBERS CONSERVOUO TITULO

JTouff Torfc, 8 (tT. P.) —Opti»gllista da classe. doa peaog*!eve«lLou Ambers, defendendo o «etititulo de campeão «nfrentandejTony Canzohert, de quem eaptivjrou o titulo, reteve o astnturfdbvencendo o ex-eampas&o por poi_3tos numa luta em qulnzo rounda?hontem â noite, no MadlsogSquare Garden. ;..

Tony, entretanto lutou denôdabdamente, tendo vencido treflroundB e empatado tres.

O rosto de Tony Canzonerl thcou todo sangrento o o Mu olh<$direito fechou quasl qus comptoáfomente, mas continuou a. esraur*»rar Lou Ambers com eua dlreiteie esquerda procurando diminuir aimargem de pontoa, maa o cam*-.peão eom maior agilidade • socmcos mais fortes a bem oollocado*)venceu o» nove rounda restante».:

9Para ereancnü e peniraa delfcaflaO"CÁSSIA VIRCINICA"contra Grippe, RMfrtates e toaidns as febre*. Remedle vegetal.Poderoso dlnretlco. (SSTÍTSj

plantes — Toles tranches almmos — 1.000 metroa. (

2, "Marambaya", Natação; (s"Pereira Passos", Vasco da G»**ima; 8, «Almeida Pinho", O. &.)Lage. |

4° pareô, âs 9,15 — Novíbs1__ô*bToles glggs a 2 remos — 1.00-JÍmetros.

1, "Luiz", Natação; S. "Ublra»!Jara", Guanabara; 8, «Vaecaino*".Vasco da Gama; 4, "Prcvenz*íno", Vasco da Gama; í, "Oímünfído", São Christovão; (, «OçSpneu" S. C. Plumlnwa»; w"Uuruguay" C. R. Lage. i"i

5° pareô, Sa 9,80 — PrinelpÈ'antes —• Yolès tranche» a 1 r*}mos — 1.000 metroa. j;

1, "Alda", s. C. J-numlneMéj2, "Corinthlans*\ C. R. La«a; «"íbis", Vasco da Gama; «, «J»Sdex". Natação.

6" pareô, ãs 9,45 —• Eítwantd— Toles franchee, a t remos *¦*1.000 metros. f

2, "Mossord", c. R. Icarahya4, "Estrella Solitária", Quanabaiíra; 6, "Pereira Passos", Vawejda Gama. .*(

7° pareô, fta 10 horaa — Novi*asimos — Double-Bkiff-, «rineadetf1.000 metros. i.

1, "Fox", Vasco da Gêataj &"Simoum", Guanabara; 4, «HéMrlque Lagden", Vsco da Gama»)5, "Kanguru'", Natação.

8" pareô, ãs 10,15 — Novis»S<j !mos — Yoles glggs a 4 remos tí)

'1.000 metros.

2, "Gago Coutlnho", Vaacô d_3Gama; 8, "Pedro Ernesto", Ôua4nabara; 4, "Maggioli", 8. ChriMtovão; 5, "Ceey", Natàíío; tt"Algol", c. R. Lage.

9° pareô, âa 10,30 — PrinclpSiamtea --. Tolea tranches a 4 rwmos — 1.000 metros.

1, "Mârlz", Icarahy; 1, «Olcwconda", s. C. Fluminense; %_"Lagoense", C. R. Piraque; 4."Botafogo", c. R. Líige; 5, «18de Dezembro", Natação; 7, "Pln»tq. dos Santos", S. ChrlStóvSo. ¦

10° pareô, ts 10,46 — EstreaJMtes — Toles tranches * 2 remos,1.000 metros.

1, "Alda", S. c. FlumlnenM?2, "Ibts", vasco da Gama; 8, «11de Outubro", 8. Christovão; 4,"Judèx", Natação; 5, "Tomasal"nl", Guanabara; 6, «Machàí!-.nho", C. R. Piraquê; T, "Ablbe"Vasco da Gama.

11° pareô— Novíssimo* ¦— to-les tranches a 8 remos — 1.0.0*metros.

2, "Estrella Solitária", GuàrA*bara; 4, "Pereira Passos", Vascoda Gama; 6, "Maromba.a", $'¦¦" .tação..

6i~.)

Page 11: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

-"-JM-PJ7*

^.WfAj-'-*'

•¦ ' "CORRETO DS MANHà — Don^õ, 9 ile Maio fle 1*937 11

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¦TENNISTORNEIO DE CLASSES DO

TIJUCA TENNIS CLUB

Os jogos de hoje

T5m proseguimento ao campeo-faato d.e classes do Tljuca TennlsClub, serão realizados na manhade hoje, mais os seguintes jogos:

A's 8 horas da manhã — Qua-dra n. 1 — N. Alves x Cap. R.Ramos.

Quadra n. i — B. Vasconcel-íos 3t vencedor do Jogo (Cap. A.^Ferreira x Hélio Garcia).

Quadra n. 3 — Cantuaria xjrencedor do Jogo (Chrispiniano xR. Cahn).

Quadra n. 4 — C. A. Abranteslt vencedor do Jogo (A. Baptistafc J. M. Fernandez).

Quadra n. 8 — F. Wlmmer xPaulo Belache.

Quadra n. 9 — Carlos Belachett D. Rocha.

Quadra n. 10 — A. Rocha xFukuhara.

Quadra n. 11 — Garcia x ven-éedor do jogo (Wasquelro x Ru-bens).

Stadium — Final da sexta, cias-fe — Luiz Fernando x César Ro-cha.

A'g i horas da manhã — Qua-«Ira n. 1 — Menescal x vencedordo jogo (M. Caldas x A. G. Cos-ta).

Quadra n. 3 — Vencedor do Jo-go (R. Ribeiro x M. Ferreira xvencedor do Jogo (Rezende x G.Oliveira).

Quadra n. 8 — R, M. Ribeirox A. Almalo.

Quadra n. 9 — O. Almeida xE. Vasconcellos.

Quadra n. 10 — Vencedor doJogo (Martins x R. Galvão x ven-eedor do jogo Sloback x B. Ba-dito).

Quadra n. 11 — L. Aguiar x.Tose Brant.

Stadium — De Vlncenzi x M.Willlngton.

OS PRIMEIROS JOGOS DOSCAMPEONATOS DA F.T.R.J.

No próximo domingo, será Inl-ciada â disputa dos campeonatosofficiaes da cidade, promovidos(pelo Federação de Tennls do Riod« Janeiro.

Na próxima rodada do certamenorganizado pela entidade especla-'llzada, serão disputados os se-"Kulntes matches:

Luiz B. Reis x Theotonlo Men-des.

NO SPORT CLUB BRASIL

Convocação dos tennlstas pa-ro o trenó de hoje

Estão convocados para o trenóde hoje, ás 8 horas da manhã, nasQuadras do Sport Club Brasil, osseguintes tennlstas: José AraujoJr., E. Cortes, Murlllo Pessoa,Emmanuel Amaral, Georglno Pe-res, Florlano Brilhante, ArthurBolsson, Rolandi Souza, Paula Ney,Laercio MartlnB, Pedro SerradoFilro, Paulo Serrado, Carlos Vel-leda, Carlos Costa, Aldo Ghiggí-no, Antônio Abreu, Carlos Haa-selmann, Domingos Faria, e os de-mais que desejarem defender aacores alvi-rubras.

*PROCOPIO DE PASSAGEM

PELO URUGUAIMontevldéo, S (U. P.) —- A

bordo do paquete "Augustus"passou por este porto o tennistabrasileiro Alcides Procopio, queIntervlrâ no campeonato do Rioda Prata a disputar-se em Bueno»Aires. No mesmo paquete seguiurumo a Buenos Aires o ministroplenipotenciario da Republica Ar-gentina, sr. Perez Quesada.

*B0ROTRA NAO DISPUTARA'

A "TAÇA DAVIS"Poris, 8 (U. P.) — Têmpora-

rlamente o tennista francez JeanBorotra não fará parte da equipefranceza que disputará a "TaçaDavis", sendo que não tomaráparte nos primeiros jogos daFrança, que são contra a Norue-ga e serão hoje, amanhã e segun-da-felra no Estádio Rolland Gar-ros.

Borotra, que vende e comprabombas de gazollna, não tem tidomuito tempo para trenar, masacredita-se que mais adeante to-mará parte nos jogos em disputada taça.

A dupla que representará aFrança na partida de domingoainda não foi annunclada, mas ostennlstas que disputarão os Jogosde simples Já foram escolhidos;hoje, Deunar Bertremeau destepaiz enfrentará Fritz Jenssen daNoruega e Mareei Bernard, daFrança, jogará contra Dlck BJars-tedt, da Noruega.

Nos jogos de simples de segun-da-felra, Bertremeau Jogará con-

Sports contam na certa a vlctorlano campeonato masculino.

O programma âo hoje, ê o se-gulnte;

Pela man;h4 -r- Campeonato deSaltos.

A's 4 horta da tarde.1* prova — Homen», MO me-

tros, nado. Hvre.2* prova — Moç,.*, "iOO me-

tros, nado de costas.3* prova — Homene, 100 me-

tro?, nado de peito.4* prova — Moças. 500 me-

tros, nado de peito.5* prova — Homens, 800 me-

tros, nado livre.8* prova — "Moças, 400 me

tros, nado livre, ",Encerará a reunião dois ma-

tches de water polo, entre os doisvencedores e os vencidos dos encontros de hontem, sendo estespara decisão do 3° e 4o logares.

As provas que vão encerrar atemporada nacional, são:

3* parte, segunda-feira, á nol-te, piscina do Tietê.

1* prova — Mocas, 100 me-tros, nado de peito.

2* prova — Homens, 200 me-tros, nado de costas.

3* prova — Homens, 1.500 me-tros, nado livre.

4* prova — Homens, 200 me-tros, nado de peito.

5* prova — Moças, 4 x 100metros, nado livre.

6* prova — Homens, 4 x 100metros, nado livre.

Finalizará, o jogo decisivo docampeonato de water-polo.

Em nossas "Ultimas Sporti-vos" encontrarão os leitores, osresultados das provas de hontem.

^ft^gT^ TiB!va>plll \T^^\\ NaÊsaS aí- »l

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(36673)

TIROCLUB CAÇADORES SANTO

HUBERTOUm grande certamen de tiro

ao vôo em SarapuhyEm Sarapuhy, Estado do Rio,

o "Club Caçadores Santo Huber-to", realizará, a 23 do corrente,um Importante certamen de tiroao vOo.

O programma inole-os prêmiosPortugal e Italla e o grande Pre-mio Brasil, tendo sido estabeleci-dos, para as tres provas, prêmiosvalloslsslmos, como sejam seis

contos e quinhentos mil réis emdinheiro, uma medalha de ouro edois artísticos' trophéos.

A presidência das provas foientregue ao sr. Adalberto Quln-tella, sendo que, para cada pro-va, serão escolhidos tres juizesentre os atiradores presentes.

Não l»vará lnterrup-jão paraalmoço, mas existirá no local, umserviço do buffet para os atira-dores.

Armelro e cartuchos existirão nopróprio stand, sendo a competiçãoregida pelo regulamento MonteCario.

Verlflca-sc, por tudo Isso, asporporções e o vulto do próximocertamen, cujo interesse, sendounanime nos meios do tiro bra-silelro, denota a sua Importânciainexcedida.

O programma completo do ma-

gno torneio • tiro ao vôo, * oseguinte:

Premio Portugal — 1* provat horas da manha, — um pombode prova — 8,80 — Séries; 33, 24,is_i » 29 metros.

Grando Premio Brasil •— V pro-va — 12 pombos «f.27 metros, —Barragem: 28 metros — I zeroselimina. -,

Premio Italla — 8* prom ¦*¦» 1pombo — 36-28 metros.

SERA' INAUGURADA ROJE ATEMPORADA DE TIRO AO

ALVO

O Fluminense realizará duasprovas de carabina com o

concurso dos atiradores olym-piicos brasileiros

Hoje, a partir das * horas damanhã, o Fluminense F. C. fa-rá realizar, no seu stand, duasprovas de carabina, quo inaugu-rarão, condlgnamente, pela par-ticlpaçao dos atiradores olympicosbrasileiros a temporada cariocado sport do tiro ao alvo.

. Empresta-se, por todas razões,grande interesse ao certamen tri-colOr desta manhã, havendo realcuriosidade em torno do reappa-recimento, entre outros, de JoséSalvador Trindade Mello, Antonio Guimarães, Harwey Vlllela oCosta Braga, os campões naclo-naes que representaram o Bra-sil em Berlim, no anno próximopassado.

O programma de tiro da manhãtricolor é o seguinte:

Carabina Qualquer classe— 50 metros — 40 tiros — Del-tado.

Carabina ¦— Novos e Estrean-tes — 25 metros — 80 tiros — Depé — Arma livre.

fl*ftSMwmm

CYCL1SMOTRINDADE 'DEFENDERA'HOJE O SEU PRESTIGIO

O campeão portuguez enfren-tara as equipes de sete

EstadosSorá hoje satisfeita a grande

ancledade. com que vinha sendoesperado o novo encontro de Al-fredo Trindade, com os nossos cy-cllstas.

A prova de hoje será mais sen-nacional que a de domingo pas-sado, porquanto o grande crackluzo terá que enfrentar as equipes representativas de sete Es-tados no total de 25 concorrentes.

Todas as attenções- estão vol-tadas para a empolgante prova,que registrará assim, o maiorcertamen tryclltjtlco atê agorarealizado no Brasil, e que repre-senta o Inicio das grandes reali-zações cycllstlcas que a Federação Cyclistica Brasileira; preten-de realizar. '

Além de Alfredo Trindade(campeão de Portugal) e AmadorPinto de Oliveira (campeão doBrasil) estão inscriptos 25 concorrentes qüe representam as se-guintes entidades: AssociaçãoPaulista de Cycllsmo (São Pau-lo), Liga Mineira de Cycllsmo(Juiz de Fora), Cyclo Club dePernambuco (Pernambuco) UniãoCyclistica Fluminense (Estado doRio) Sociedade Cycllsta Rio Gran-dense (Rio Grande do Sul), LigaCarioca de Cycllsmo (DlstrlctoFederal) e Grêmio Náutico Cru-zeiro do Sul (Santa Catharina).

A prova de hoje denomina-se"Grande Premio Republica Por-tugueza" e será disputada nadistancia de 100 kilometros, queserão percorridos em 48 voltas naQuinta. Ao vencedor além dosprêmios officlaes será conferidaa custosa "Taça Pneus e Cama-ras Brasil" instituída pela Cia.Brasileira de Artefactos de Bor-racha. A partida será dada á 1hora.

Pela Federação Cyclistica Bra-sllelra, foram Instituídos os se-gulntes prêmios officiaes: meda-lha de ouro ao vencedor, meda-lhas de vermeil.ao 2° e 3V meda-lhas de prata ao 4*, 5o e 6°, me-dalhas de bronze do 7" ao 10°collocados.

A sensacional prova será rea-llzada dentro da Quinta da BoaVista, estando a partida marcadapara á 1 hora.

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logia realizará segundalfelra, 10do corrente, fls 20,30 horas, emsua séd.e á avenida Mem de Sá187, uma sessão ordinária que te-ra a seguinte ordem do dia:

a) — Prof. Estelita Lins — Ll-

thiase urinaria no Norte do Bra-sil.

b) — dr. Murilo Fontes — So-bre um caso de artrite gonoco-clea.

c) — prof. Abdon Lins — Umnovo melo de cultura para dlploc-cocus de Nelsser".

A ordem do dia é a seguinte:SOCIEDADE DE MEDICINA

E CIRURGIAa) — prot. Estellita Lins —

Amorim —inclusão dano domínio

Aspectos urologicos no Norte doBrasil.

b) — dr. AoskyDocumento para adoença de Buerguerdas llpoldoses.

c) — dr. Peregrino Junlor —Observações o considerações so-bre cerca de quinhentas pressõesarterlaes.

d) — dr. Vasco Azambuja —Um caso de doença do Addisonassociada a hypertlroldlsmo.

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Esse novo local de Jogo é ci-mentado, be montado e com opti-mo aspecto.

Dois jogos de volley bali c bas-ketball contra o Copacabana S.C. e um mixto do Fluminense,

(36978)

PRIMEIRA DTVTSAO

¦ C. R, Botafogo x CountryClub.

Vasco da Gania x Paysandú.Rio de Janeiro x Brasil.

DIVISSO INTERMEDIÁRIA

Country Club x C. R. Bota-fogo.

Botafogo F. Club x Vasco daCima.

São Christovão x Germanla.

SEGUNDA DIVISÃO

(Série A)

i Germanla x Botafogo F. Club.. PaysàndtS x Country Club.

(SeYio B)

Brasil x Vasco dn Gama.%

TORNEIO ANIMAÇÃO DO C.R. VASCO DA GAMA

Os jogos dc hoje

Xiis quadras de São Januário,serão realizados lio.ie pela manhã,mais os seguintes jogos do torneioanimação:

.\'s 8 horas da manhã — Sllvi-no Carvalho x Antônio Valente.

Antônio 1>. Oisli-o x VictorlnoAlonso.

tra Bjurstedt e Bernard, contraJenssen.

A equipe da Noruega está enfraqueclda devido a ausência deSans, um dos melhores Jogadoresnorueguezes.

OS JOGOS DE^TERÇA-FEIRANO CAMPEONATO CARIOCA

Eis os Jogos da L. C. B. mar-cados para depois de amanhã, 11:

Bomsuccesso F. C. X Grajahu'T. C. — Avenida Teixeira deCastro, 54 — Bomsuccesso — ar-bltro, Eugênio Rlehl; fiscal, Edl-son Mltrano; apontador, Ivan Na-,reth .Falas; delegado, Guilher-

me Gomes.Boqueirão x Vllla Izabel —

rink da Esplanada do Castello —arbitro, Harold Oest; fiscal, Jor-ge Carmellno; apontador, SilvioVinhaes Vlterbo; chronometrlsta,Ennlo Plzzarrl; delegado, JoséScassn..

C. R. Botafogo x GuanabaraF. C. — rlnk da rua SalvadorCorrêa, 67 — arbitro, .TacomoMonta; fiscal, Armando G. Pe-reira; apontador, Carlos Arêas;chronometrlsa, Walter S. Almel-da; delegado, Luiz Neves.

Nota: — Os Jogos terão Iniciofls 21 horas Impreterlvelmente.Os que del.varm de se realizar de-vido ao máo tempo serão trans-feridos para o dia immediato.

O preço do ingresso sera ders. 2S200.

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O programma de hoje eamanhã em S. Paulo

Na piscina do S. C. Germania,"m São Paulo, continuará hoje áUrde, para terminar amanhã, ánojte, na do Tieté-São Faulo, a

disputa dos Campeonatos Naclo-naes de Natação, water polo esaltos, organizados pela Federa-,;ão Brasileira, de Natação.

Esse certamen, apezar do inte-resse despertado o possivel quenão mais forneça os resultadostechnicos que era de desejar, poisa temperatura em São Paulo estábastante baixa, e pelo habito deprofissão, maior chance apresen-ta á turma da Marinha.

Aliás, os directores da Liga de

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<S6T15)serviram para estréa dos Jovensvos, offerecendo-lhes um chur-'defensores do grêmio do Posto G.rasco.

Hoje, ao melo dia, o Guanabara Da sua secretaria, recebemos orecepcionará os chronistas sportl-cartão permanente deste anno.

(369S2)

XADREZPROBLEMA X. 528

DECG. GAVRILOW

tírancas: R6D, DBD, TIBR.CR, B5B, C7BD, 4TR, P2D,7D, 2CR, 2TR, 4D = 12peças.

Pretas: R6BR, D6BRTIR, 3TH, B8CD, 8R. C7BR,P3B, -1C, 5C = 10 peças.

As brancas Jogam e dflomate em dois lances.

As soluções exactas serãopublicadas.

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DIZENDO-SE DA 3"AUXILIAR

(¦tnx)

Os policiaes invadiram acasa, levando, em dinhei-

ro, o que encontraramA historia, se passou ha dias,

ou melhor: no dia 1° do corrente.Dois indivíduos, acompanhados do

um soldado da Policia Militar,bateram na casa n° 2 da avenidaexistente á rua Fernandes Gul-marães, 99, em Botafogo, e pedi-ram_ás pessoas ali residentes per-missão para, galgando pelos fun-dos, o muro, alcansar. nssim, ncasa n" 6, onde, ao que iii..i.., ••¦praticavam jogos prohibidos. Afamilia residente no n° 2 não senegou a attender á pretensãoOs indivíduos porem, assim, mes-mo, pela frente, Bateram. Attendeuo sr. Jorge Casaldo, ali esldente.

a quem os estranhos prenderam,como a tres outras pessoas queali se distraiam jogando Disca. Osoldado da Policia Militar, queacompanhava os dois paisanos,tem o vulgo de "Chico Barulho"e verificou-se, depois, que os doisoutros, a paisana, que o seguia,eram, tambem praças do 2° bata-lhão da

"Policia Militar, um delles

do nome Raul Gama e, o outro,Nilton de tal.

Prendendo o sr. Jorge Casaldo,delle os suppostos representantesda autoridade retiraram 3801000que tinha no bolso da calça. Di-zlam-se investigadores da 3* dele-gacia

Santos Dumont, o sr Jorge Ca-saldo esbarrou com um dos par-tlcipantes da façanha: o solda-do "Chico !'anilho", o qual, sen-tado em ui.i dos botequins da-quella praçu, tomava cerveja.Foi o sr. Cn.ialdo â delegacia do3° districto e deu queixa ao com-mlssarlo Kzci<niel, dizendo que"Chico Barulho" estava aquellashoras, no pontn referido. O com-missarlo mandou outro policialao botequim, sendo lá encontradoo asssusado."Chico Barulho'' confessou afalta, dizendo os nomes dos que oajudaram na empreza.

Estão, todos, a responder pelasHontem, passando pela praça conseqüências do acto praticado.

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FACILITAMOS A CUMPRA UU QUAESQUER DESTES CARROS, OOM IPEQUENA ENTRADA K LONGO PRAZO.

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Não houve sessão, hon-tem, no legislativo

fluminenseNão houve numero legal para

sessão de hontem. Occupou apresidência o sr. Romão Junlor,secretariado pelos srs. Ernani doCoutto e Faulo Araujo.

Procedeu-se a chamada e íoiconstatada a presença de apenas9 deputados.

O presidente declarou que, emvirtude da falta do ''quorum",não haveria sessão, ficando desl-gnada para amanhã, a mesmaordem do dia,

* *****

PC0DÍÍCT0 BRASILEIROdeprim«ír<i {Bialidoò*

PARTIDA Jí. 683

Jogada no Torneio de Zanvoort, 1936

Brancas: FINE versus Pretas: MAROCZT

1. — P4D, P3R: 2. —. P4BD, C3BR, 3. — C3BD, P4D; 4. —C3B, B2R; E. — B5C, CD2D; 6. — P3R, 0-0; 7. — TIB, P3B; 8.— BSD, P3TR; 9. — B4B, PxP; 10. — BxP, C4T7; 11. — B5R,CxB: 12. — PxC, DxD xeq.: 13. — TxD, P3CR; 14. — P4CR!,C2C; 16, — C4R, P3T; 16. — P4TRI, P4CD; 17. — B2R, P4BD;18. — 0-0, B2C; 19. — C6B xeq,, BxC; 20. — PxB, CIR; 21. —P5C, B4D; 22. — C5R, C3D; 23. — P3B, C5B; 24. — BxC, BxB;25. — CxB, PxC; 26. — TIBD, TICD; 27. —• T2BR, T5C; 28. —P3T, T5T; 29. — T3D, TID; 30. — 72B2B, T4D; 31. — P4B, P4R;32. — TxP, TxT; 33. — TxT, RxP; 34. — PRxP, PxP; 3B. —PTxP, T7D: 36. — TxP, TxP; 37. — T8BD xeq., R2T; 38. —T8BR, T2C; 39. — R2B (as pretas abandonam).

SOLUÇÃO DO PROBLEMA lí. B22: D 4D

Enviaram soluçfio exaota do Problema N. B22: Integralista *..',Augusto Beck, Fernando de Almeida, Dama Preta, Torres n, Os-car Levei, Commandante Dez, Melle. Dupont, Dionlslo Martins,Fred. Smlt, Coriola.no Segadas. Samuel Danembere. FranciscoCarvalho. .

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ESTÔMAGO e dos INTESTINOSsão Indubitavelmente o

CHA' de Espinheira SantaLlcenc. pelo D. N. S. P„ sob n. 4327 em 26-11-1925,

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ELIXIR de Espinheira SantaLlcenc. pelo D. N. S. *P„ sob n. 722 em 29-8-1936.

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Segundo Congresso Bra-sileiro de Chimica

De todos os Estados, vem acommissão organizadora do "Se-gundo Congresso Brasileiro deChimica, promovido pela. Socleda-de Brasileira de Chlmlca. rece-

bendo adhestles a este certamennacional.

O apoio a elle dispensado pelasaltas autoridades e technlcos dopalz, • o aeu objectivo justificamo Interesse despertado, e a ga-ran tia do eeu exlto.

O estudo das matérias primasbrasileiras de interesse para oschimicos e os industrlaes exJsfen-tes no paiz constitue uma das se-cções mais Importantes deste Con-gresso, sendo já notável o nume-ro de membros desta secção.

Casos de varíola numdistricto dc Campos

Campot, 8 — A Imprensa divulga que ha em Cardoso Morei-ra, 15° districto deste município,quarenta e tantos cssob de va-riola.

Accrescentarrt os Jornaes quedia a dia augmenta o numero deenfermos, alguns dos quaes pas-selam livremente pelas ruas da lo-cai Idade.

de Janeiro enviou ao interventoro seguinte offlolo:"Apressa-se este Syndlcato, apedido multo justo de numerosnscommerclantes, associados seus,que ae lhe dirigem n respeito abai-xo-asslgnado, a vir solicitar eni-ponhadamente a attenção die v.ex. para uma occorrencla, no do-mlnio fiscal, que .está indlsculi-velmente a reclamar essa atten-ção, em proveito do próprio pios-tlgio do fisco, bem como providen-cias positivas que obstem aos ve-xames e inconvenientes que delis,decorrem, e que do espirito de Jus-tiça de v. ex. esperamos sejamdevidamente reconhecidos.

Trata-se do excesso de zeloposto pela policia municipal noexercício da fiscalização que lhefoi commettida, zelo ao qual, jus-'tamente porque excessivo, vemfaltando a linha de commedimin-to que se inculca necessária aoexercício de funeçoes dessa muu-reza, resultando dahi autuarem os'guardas os srs. commercianIes,sem maior exame, pelas meunresinfracç3es, como muito bem dl-?zem os reclamantes "quasi im-possíveis de eer evitadas, L-intoassim que aos olhos argutos dos,fiscaes e do próprio delegado fls-cal passam despercebidas, ou sãotoleradas", em virtude do espiritoque necessariamente vem animarno exercício das suas funcçSes.aquelle a quem a experiência me-lhor habilita a esse exercício, es-pirito de tolerância e conciliação.

Assim, por exemplo, se, por ef-feito duma distracção do empre-gado, a collocação de uma amos-'tra ultrapassa ainda que ligeira-mente a parte determinada pelapostura vigente, é sem a menorconsideração pelos motivos que asmais das vezes justificam, ou pe-los menos explicam, essas peque-nas Irregularidades, e ainda semquererem dar ouvido a quaesquerexplicações, que os guardas au-tuam os commerclantes por Infra-cção do regulamento, tornando as-sim odiosa a sua missão. E ac-cresce ainda a circumstancia denão serem os autos lavrados nomomento, em presença de teste-munhas, mas communlcados pos-teriormente por escripto, não raropara surpresa do commerciante,ficando este por essa fôrma lnhi-bido de lavrar o seu protesto poroceasião do flagrante, com pre-juízo da sua defesa em face damulta.

B' certo que, sem prejuízo dasua finalidade intrínseca, o exer*ciclo da fiscalização deve compo*(*tar uma intelligente dose de tolo*rancia e animo conciliador, oum-prlndo tambem não esquecer, nocaso vertente, que esse commer-cio tão exactamente fiscalizado, aoqual se não perdoa o menor des-Use, mesmo involuntário, essecommercio que se procura multarpela menor infracção, real ou ap-parente, e cujas razões não sequerem escutar, e esse factor or-deiro quo tanto concorre para oprogresso e para a vida da cidade,como egualmente para o erário domunicípio, merecendo assim umajusta consideração, que não dove.pelo menos permittir que elle eejatransformado num campo propiciopara uma verdadeira offensiva demultas.

O abaixo assignado que recebe-mos é firmado por numerososcommerclantes estabelecidos emvarias ruas da zona commercial,como 7 de Setembro, Ramalho Or-tlgão, Theatro, Luiz de Camões,Largo de São Francisco e avenida-Passos, e certamente reclama uma.providencia quo evite novas queir-xas. E é confiante no espirito deequidade de que crê v. ex. ani-mado no desempenho da sua altamissão, que o Syndicato dos Lo-.listas solicita empenhadamentedo v. ex. o exame do caso é asprovidenolas de ddreito.

Respeitosos cumprimentos.Rio de Janeiro, 7 de maio de

1937. — José ie Freitas Bastos,presidente."

tosse-bronchítes

nmimCURA E FORTALECE

("*!••*".)

0 estabelecimento do ba-talhao de guardas, no

Rio Grande do SulPorto Alegre, 8 (Do corres-

pondente) — Segundo se sabe,embarcará em breve para esta ca-pitai, vindo do Rio, o Batalhão deGuardas. Essa unidade do Exer-cito estacionará durante algumtempo no Rio Grande do Sul.

¦» ***>•* *. —

wem prestações —

\ troca-se qual-quer radio

«ua da Carioca. 30- 1'1 (36S44J

Fogão MaravilhosoO fogflo amerlcmio "Red Star" quelmn gnzollnn, kcroieiicon nlcool, aem pressão, «em fnnmçn, nem cheiro, sem InntnlIncBo

espeelnl, «cm risco nl*um.Trnnufnrmn o «ombtuatirel em «nr. e qnelma-n nem pre»-«(Io de ar.

— LIMPEZA, SEGTJRANCAECONOMIA —PltEÇOS DE PIIOPAGANDA

Bepreaentantea ¦

WILIMANN, XAVIER & CIA. LTDA.RUA URTIGUAYA1ÍA, «

RIO DE JANEIRO ¦+t\"3. t-CMC)ia aaaaaa»

Page 12: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

<^sate^ai^SS£

13•er

(CORRETO PA" MANHA — Domingo, í) de Maio de 1937

Modelo de Tentação, dexdli^e^ V

está exhibindo com verdadeiro suecesso, continuará ethexhibiçãò por mais uma semana¦V ii i . III ¦

'"* 11111 - 1ÈÈÊÈÈÈÈ' ^*s-- /

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mÍxÍI H Ju n j[ \\^**\\\ m

****\W^^a*\\ » ¦ I I ¦ ^^1 ¦SoiHWí^'*"'*'-'-»-'^^^

GLENDA FARRELL - LEE DIXON

Direcção de LLOYD BACONMusicas de WARREN & DUBIN '

A PARTIR DE"UMA HORA .

Amanhã*asaiWBir*wsss»«sassisss«sssss«asB«wsssss»ssssiBs***s^

*^^mm ¦pmiHHHHBHMm ¦¦¦¦¦¦i ¦HHHP**''R|,'-Haiia|>***ipOT

1 YVONNE, CECILE, MARIE, ANNET- " ^^mmmmmm

j TE e EMILIE, as famosas gêmeas DION-^^É ^^ ^^p Mk_J_k HP6" Jfa ^^ "^1 NE agora crescidas, \\w^^ ÀMaW wLm **\m\**m\\\*\ \\\\*\\m\ Mm m%\\m""~ tuft« ft &I!?f *.r ^O -

Está inteiramente normalizada a situação em BarcelonaOs dados officiaes registram duzentos mortos e quatrocentos feridos nos acontecimentos

BILBAO NA IMINÊNCIA DE SER DEFINITIVAMENTE OCCÜPADA

¦•-•..•.¦•««.-¦

Baroofomi, 8 (Havas) — O coro-noi de Infanteria Emílio Torres eo ministro do Interior, siT JoséDias CeballoB, chegaram, deavião, procedentes de Valencia,assumindo Immedlatamenfe oscargos de chefe de policia do Bar-c.elona e commissarlo gorai daPrefeitura. Cinco mil guardas doassalto e duas companhias 1110-torlzadas desembarcaram, egual-mente, hontem íl noite, de Valen-da. Ao atravessar as ruas da cl-dade, os guardas de assalto foramacolhidos coin demonstrações desympáthia pela população. Os sol-dados responderam, gritando:"VI- a Republica!" O general Po-zas, novo chefe militar da regiãocatalã, foi multo acclamada,quando hontem, ft noite, fazia umpasseio pelas ruas çentraes da ci-dade. O coronel Emilio Torres vi-sltou, hoje, o sr. L,uií* Compa-nys, com quem conversou longa-mente. A' salda o militar decla-rou que a visita tivera caracterprotocolar e que ao saudar o pre-sidente da Generalldad saudou to-do o povo catalão. "Espero —disse o coronel Torres — dentrode multo pouco tempo despedir-me de vôs; e isso significa queas. coisas não tardarão a ficarem ordem". Por sua vez, falandoã Imprensa, o presidente Compa-nys declarou-se satisfeito com atranqulllidade reinante em Barce-lona, conquistada exclusivamentecom os recurBos de quo dispunhaa Gonoralldad, sem necessidade derecorrer a meios de outra proce-dencia."

NORMALIZA-SE A SITUA-ÇAO EM BARCELONA

Barcelona, 8 (Havas) — A vidada cidade retoma, rapldamento, orythmo normal. Os banco? abri-ram as portas ft tarde. Os clne-mas e theatros, lambem de ac-cordo com a palavra de ordemdas organizações syndicaes e dogoverno, voltaram a funecionar.

Começaram a ser demolidas asbarricadas em vários quarteirõos.A circulação ê absolutamente nor-nial e muitos automóveis arvo-ram as bandeiras catalã e repu-blicana.

No domingo, realizaram-se osfuneraes do sr .Sesse, secretariogeral da UGT, ferido por acasodurante os conflictos. O extin-eto, qua residia em Barcelonadesde 1913, a partir do tempo dePrimo de Rivera vinha tomandoparte om lutas sociaes. FOra pre-so diversas vozes; Porseguldo pe»la dlatadura, exilou-se em Pa-ris, de onde regressou em 1930,quando foi, de novo, encarcera-do. De anarchlsta so tornou so-ulallsta. Secretario do PartidoCommunista Catalão, foi um dosprincipaes partidários da Uniãodos Communistas com os Sócia-listas.

Seu substituto é o sr. dei Bar-rio, elemento multo popular, eque commandava uma divisão nafrente de Huesca.

OS ACONTECIMENTOS DEBARCELONA

PSASTRE DE AUTO-MÓVEL EM SÃO

PAULOUma morte e vários

feridosS. Paulo. 8 (Havas) — Quando

vinha do Rio para S. Paulo, o. ar. Armando Hamilton Pereira,superintendente technico da So-ciedade Nacional de Estampariasoffreu gravve desastre de auto-movei em companhia do sua. fil-mllla.. O carro cm que viajavamcollidiu com um automóvel na Pe-nha ao entrar em S. Paulo. Fal-leceu d. Beltinha Pereira, esposado sr. Armando Hamilton, Este,suas filhas e sua sogra soffreramcontusões graves,.

Aguarda uma vaga.

Preso por suspeito, porinvestigadores

A turma de investigadores querondava, hontem, a rua Derby»Club, viu ali, a vagar, um indi-vlduo desconhecido. Chamou-o afala e, <!otendo-o, levou-o para adelegacia do IS" districto, a cujocommissarlo dé dia o apresentou.

Contou o detido que se chamaAgenor do Souza Paim, que 6natural da Bahia e que tem 22annos de edade.

Que é que você anda fa-zendo'.'

Eu fui soldado, durante arevolução de São Paulo.. Servi ao

governo e, agora, aguardo umavaga na Escola de Estado-Malordo Exercito.

Atropelado por umacarroça

O menor Ruy Luiz, filho de Do-mingos Caldeira do Avarenga, delü annos de edade, residente fttravessa São Januaria n. 91, em-pregado na padaria da rua SãoJanuário n. 91, foi, hontem, atro-pelado por uma carroça na Ala-meda São Boaventura. Apresen-tando contusão ao nivel da ro-glão Isno-crural esquerda, Ruyfoi medicado no Serviço de-Prom-Bto Soecor:*-*. de

'Nictheroy.

Mais de duzentos mortos equatrocentos feridos

Barcelona, 8 (Havas) — Segundo os dados officiaes, em vir-tude dos últimos aeonteolmentoa,verificaram-se 213 mortos e 400feridos. O numero de presos ul-trapassava hontem de 200, amaior parte dos quaespertencentes ao Partido Operário de Uni

[ ficação "Marxista e ft Federaçãoi Anarchlsta Internacional.

ENTRE AS VICTIMAS CON-TA-SE UM EX-CONSELHEI-

RO DO GOVERNO

Barcelona, 8 (Havas) — Entreas victimas dos recentes confli-ctos figura, notadamente, o sr.Sese, ex-conselheiro do governoprovisório da Generalidad e se-cretario geral da União Geraldos Trabalhadores. O sr, Sese foigravemente ferido e falleceu ai-gumas horas depois. Morreu, ain-da, o chefe anarchlsta Ascasa, ir-mão do chefe syndicalisla Fran-cisco Ascaso, companheiro deDurruti.

O tenente-coronel Perez Gabar-ii ficou ferido durante o ataque &Generalldad.

PROHIBIDOS COMÍCIOS EE REUNIÕES EM BAR-

CELONA

Barcelona, 8 (Havas) — O ge-neral "pozas prohlblu termlnante»mente áüáíauer reunião ou coinl»

elo, atô segunda ordem. A* tar-de o commandante geral da re-glão catalã, fez divulgar duasnotas. A primeira declara tex-malmente: "Temos um dever es-senclal, Isto é, trabalhar na re-ctaguarda, lutar na frente de ba-talha e confraternizar por todaparta. Eu vos offcreço a frater-nidade, mas, em compensação,vos peço o apoio em prol do res-tabeleclmento da vida normal."

UM COMMUNICADO DEARAGÂO

Barcelona, 8 (Havas) — O com-municado offlclal de Aragâo de-clara: "Nada existo a asslgnalarnas differentes frentes do exerci-to de Este."UMA NOTA DO. GOVERNOPERUANO SOBRE O ATTEN-TADO AO SEU CONSULADO

EM MADRID

Lima, 8 (Havas) — O Ministe-rio das Relações Exteriores pu-blicou um communicado sobre oattentado praticado contra o con-sulado do Peru, em Madrid, aprisão do cônsul e a violação docofre do ministro do Peru*.

NOTA OFFICIAL DJESFANHO-LA SOBRE OS INCIDENTES

DA CATALUNHA' Londres, 8 (U. P.) — Uma no-

ta do governo hespanhol, publica-da pela sua embaixada nesta ca-pitai, Informa:"A 3 do corrente, a Generalldadda Catalunha adoptou medidaspara pOr fim ft attitude Indlscl-pllnada de certa*- organizaçõessyndlcalistas; pelo que os elemen-tos anarchistas de Barcelona,Tarragona e da fronteira fran-ceza deolararam-so em revolta.

Em vista da situação, o gover-no da Republica, de accordo coma Constituição, assumiu o contro-lo das forças encarregadas deman i ir a ordem na região au-tonoma, e conseguiu fazer voltara obediência ft lei. Em algumaspartes da Catalunha, ainda per-manecem certos focos de rebeldia;mas o governo espera dominal-osrapidamente. No resto da Hes-panha legalista, inclusive a Ca-talunha, reina absoluta ordem.

Verifica-se também completa,unanimidade entre os vários par-tidos que constituem o governo.As organizações syndlcalistas deresponsabilidade estão agindo emleal collaboração com o governoda Republica.

Og trágicos acontecimentos daCatalunha deixam evidentes doispontos: 1 — que o governo daRepublica pretende impor a lei, edemonstra que é capaz do fazel-ocada vez com mais efflciencla; 2— que ha força e vitalidade en-tre os legalistas aquém das linhasde frente e que as desordens se-rão dominadas sem que o gover-no precise lançar mão de medi-das extra-constltuclonaes, o semhaver a mais leve repercussão noprocesso da guerra."

O COMMUNICADO DO QUAR-TEL GENERAL DOS NA-

CIONALISTAS

Salamanca, 8 (Havas) — Com-municado do Grando Quartel-Ge-neral:"Exércitos do norte — Na fren-te de Aragon nada houve a as»slgnalar.

Na frente de BIscaya melhora-mos a nossa frente e consolida-mos as posições conquistadas hon-tem, contra as quaes foram dirigi-dos dois ataques qne as nossasforças repelliram.

Na frente de Santander repel-limos uma tentativa de ataquecontra Bricia, causando grandesperdas ao inimigo.

Na frente de Madrid, no sectordo Tejo, perto de Toledo, as nos-sas linhas avançaram uns cincokilometros, descongestlonando osarredores da cidade. As posiçõesdo inimigo foram oecupadas pelasnossas tropas.

Na fronte das Asturias repelll-mos uma tentativa de ataque compesadas perdas para o Inimigo.

Nas frentes de Ávila-e Soria,nada do novo,

Nas frentes do exercito do aulhouve apenas fuziladas."

UMA NOTA DA FEDERAÇÃOANARCHICA IBÉRICA AOS

COMBATENTES DA DIVISÃODE ASCASO

Lisboa 8, (J. P.) — A estaçãoemissora de Barcelona Irradiou aseguinte nota da Federação Anar-'

clilsta Ibérica: "Os companheiro*da divisão Ascaso que servem nafrente da Aragâo, devem apresen-tar-se, hoje, fts oito horas, na es-tação do norte, afim de seguiremnovamente para a frente de com-bate. Os que faltarem serão se-veramente punidos. Todos oscompanheiros da Escola Popularde Guerra, devem apresentar-sehoje sabbado na sedo da Federa-ção Anarchlca Ibérica. Todos osmembros dos syndicatos Indus-trlaes devem apresentar-se hojefts déa horas na sede da Federa-ção Anarchlca Ibérica afim detratar de assumptos de grandeImportância".

CHEGARAM A CANTABRICODOIS CRUZADORES NA-

CIONALISTAS

..Lisboa, t (U. P.) — Informa aestação de ralo de Pontevedra queas forças aéreas Nacionalistasvoaram sobre Bllbfto, lançandogrando quantidade de bombas deextraordinária potência sobre osquartéis dos Milicianos Bascos,causando Importantes damno».Morreram e ficaram feridos, mui-tos soldados. Chegaram ao Can-tabrlco os cruzadores Nacionalis-tas "Canárias" e "Almirante Ce-vem", afim de estreitar o terçodo Bllbfto.

OS NACIONALISTAS CON-QUISTAM POSIÇÕES NA

FRENTE DE ARAGÂOSalamanca, 8, (V. P.) — Notl-

cias recebidas ft ultima hora noQuartel General, dizem que hon-tem ft tarde as tropas Inimigastentaram diversos ataques no se-olor de Santander, foram repel-lidas e soffreram Importantesbaixas. Os legalistas abandona-

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(36718).

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Na Frente d.e Aragon as for-ças nacionalistas atacaram desurpresa as posições inimigasconseguindo oecupar alguns pon-tos estratégicos, depois de renhi-da luta.

Ao anoitecer tres apparelhosde tr.es motores bombardearam no-vãmente as posições, da. Milícia,causando enormes damnos mate-rlaes.

Na frente de Aragâo depois doaocldentada odysea, cons.eg*uluchegar fts trincheiras nacionalis-tas José Sanchez Roman, geren-*te de Importante fabrica de teci-dos catalã fazendo as seguintesdeolarações: "As fabrlcaa de Bar-colona trabalham apenas doisdias por semana, devido ft faltade matéria prima sufflciente. Oalgodão que a Rússia prometteufornecer ft Catalunha, 6 de pessl-ma qualidade e escasso nâoobstante ser pago adiantado. Osutocks, estão agora exgotados.Apenas a Federação AnarchlcaIbérica gosa uma vida prosperaem Barcelona, sendo seu capitalsuperior a dois milhões de pese-tas. A exploração dos serviços debondes sô rende cem mil pesetasdiárias, além de outras industriasImportantes que controla.

DE'SAPPARECE UM NAVIOCOM 2.500 CAIXAS DE PO-

DfEROSO EXPLOSIVO

Oherlourg, 8, — (U. P.) — Onavio sueco "Saga",, que navegasob » bandeira do panamft, tor-noq-se hoje o navio mysteriosoque illude a frota nacionalista dobloqueio. O capitão e seu naviodcsappareceram daqui, ao mesmotempo que desapparecoram 2500das 4000 caixas de "chlorato depotassa", tendo-se verificado queas caixas restantes continuam,não chlorato do potassa, mas sõmente trlnttolueno, que ê um dosmais poderosos explosivos exls-tentes, sendo que a carga era destlnada aos vermelhos hespanhoes

O proprietário do navio, ErlcErlchson de Stocltolmo, chegou aesta cidade para reclamar, o navio. Elle declarou ft policia quea historia do capitão Rassmussens,dizendo que o seu navio tinha si-do minado perto da Hespanha,não era verdadeira, pois o naviopartira de Stockolmo com destinoao Havre e Marselha, mas no ca-mlnho Rassmussens desembur-cou a carga e vendeu o mais quepoudfc da mesma, apossando-se<ie 250.000 francos e dos livros debordo.

A policia estft procurando locall-sar a carga de explosivos, a qualfoi vista pela ultima vez nas pia-taformas da estrada de ferro, sen-do embarcada ,em vagões que sedestinavam ft fronteira hespanho-la.O GENERAL POZAS REOR-GANIZA AS FORÇAS PARACOMBATER OS ANAR-

CHISTASPerpignam, 8 (U. P.) — No-

tlcla-se que o general Pozas estftreorganlsando as forças arma-daa e substituindo a officialidade,om preparação a uma offensivacontra os subúrbios controlados**,peloa anarchistas e contra oscentro» provlnclaes em que ellescatão concentrados.

O centro de Barcelona apresen-ta a aotlvidade normal, circula»-do os jornaes e reabrlndo-so oscinemas.

OS REFUGIADOS HESPA.NHOES DEIXARÃO GIL-

BRALTAR

Olbraltar, 8 (U. P.) — O con-sul hespanhol nesta localidade foiofficialmente Informado de quetodos òs refugiados hespanhoesdeverão deixar Glbraltar até odia 16 do corrente.

Essa medida affecta os traba-lhadores das docaa com muitosannos de serviço. O governo In-glez está providenciando o trans-porte dos refugiados para Allcan-te.

A PRESSÃO DOS NACIONALISTAS NO SECTOR DE

ÁVILALisboa, S (U. P.) — A estacar.

do radio de Sevilha informa queas tropas nacionalistas de Aviiaaugmentam gradualmente apres-são sobre as linhas Inimigas aleste djsse sector apôs violenta lu-ta o Inimigo foi repellido, sot»frendo pesadas baixas c parda, du

A nova maravilha da scienciaA IMPOTÊNCIA B O SEU TRATAMENTO RACIONAI. PELOS

COpiPRIMinOS «VIRILASE"VIRILASE) feito 4 base do factor

vlta-mico "K*. «xtratdo do óleo de era*brlfto do trigo • do milho amarello.Os mnl» recentes estudos sobre « VIU*mino "E" — Vitamina da reproducçáodo Evans — demonstraram qne noiantmnes privado! desse factor vitamlcoee daram oe mala varladou distúrbiosgen-uicos em ambos os leios. O conhe*clmeuto destes factos, fllbos dos apu-rarilsBJmos estudos do Ma tle, líluchua,Stono, e Oarman e multo esperialinen*to de Evans levaram «stes setentlstas«o estudo do a provei tamento das suaspropriedades para a pratica biológicae mister clinico.

Descoberta * Vitamina "H* • a auaaccSo directa, poderosa • altamentetônica eobre as glândulas geultaes, somdeixar também de aer um grande for-tiflcanto do organismo em geral, asclencia creou o VIRILASE) em com-iir.ii.UloB, Ifinçando-o ao mundo o pre-cjGiiteando regiamente milharos üe pes-soas que ririam sob a prendo terrl-vio de um problema Insoliirel: .— afraqueza sexual.

VIHILASB tem teclo beneflea, for-tiflcanto, directa eobre as glândulasnuxuaes, nfio somente renovando a vi*rilldade, como tambeni fortalecendocompletamente todo o organismo deblll-tudo o enfraquecido por qualquer mo-tivo.

VIRILABB t«1u, pois, salvar a hu-m&nldado de todos os artifícios perigo*"VIRILASE" E' O BI AIS INTIMO

ilieluio» que «o proporcionaram umaclusâo de cura, depauperando o orsa-jlsmo ainda mais gravemente depois.desta apparencla de cura. Elle ata cor-reetameote sobre aa glândulas genltaes,'fotrlficando-as 8 au_.mentnndo.lhes ocapacidade funcclonnl, deixando aodoente, logo após os primeiros vidros,uma saudo renornda, íirme • per'*"*-Vulgarmente o appareclmento da tm'

potência vem acompanhado de váriossymptomae, como cansaço cerebral, fra*quaia da vista, falta de memória, pai-pitaç5es. Os males da "•moçilo •*—¦ eo*mo aão boje chamados estes distúrbios— so traduzem de facto através deitma serie Intlnda de varlaçfite que af-fectam nuclearmente a tonalidade bo-noto-psjrl.lca. Cumpre, porCm, agircom calma. Á fadiga, o trabalho ex*ctiaslvo > « as preoccupacSes da vida,etc. etc, dão mais ou menos a chavedo problema em apreço. VIRILASEestimula somente o organismo coiuba-lido.

Mocos a velhos, homens * mulheres,era qualquer edade, devem tomar o VI*UIÍaARI. como renovador da vlrllldade-a como tônico do organismo dsllbltado.

For Isso ô que o seu exlto Já ficoudefinitivamente comprovado,

VIRILAHE encontra-se 4 venda nasprincipaes drogarias desta capital o detodo o Braill. Distribuidor geral: f.VIBIBA SOBRINHO — Caixa Postal8117. Itlo.

AMIGO DE TODOS 09 OA-SAES FELIZES

..•.••>•••.•..•..t..t'-t<.i"i •*<**+<t-<mttm>+.'$>>t»m.>»i<»-*ê->»s<m<*^+»*i*m<'t,.,m«m.,m~m~m»m^,

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Importante material belllco. Osrevolucionários oecuparam 8anBartolome de Loa Egplqarea.

BOMBARDEIOS DA AVIA-ÇAO NACIONALISTA

8. Eebastlan, 8 (U. P.) —Qnlnz© aereoplanos de tres mo-tores nacionalistas escolta-los pordoze apparelhos de caça bombar-dearam 6. tarde o llttoral babão,patleularmente os portos de Pia-cencla e Portugalete causandoImportantes damnos. Tambémbombardearam o porto de Bilbaocastigando rudemente as forçasmilitares.

EM TORNO DA CONQUISTADE BILBAO

La Pallioe, 8 (U. P.) — As ul-tlmas creangas bascas refugiadas,desembarcaram do "Habana" aaprimeiras horas desta manhã, eforam entregues, a famílias fran-zas ou conduzldaa para os cam-pos de concentração, emquanto ogoverno basco annunciou telegra-phlcamente que, durante o dia, aí-guna milhares mais de creançasforam transportadas em trens es-peolaes, as quaes serão embarca-das ás *ciuas horas da madrugadaem Portugalete, ao longo do es-tuario do Nervion, a bordo do hia-te basco "Golzeko-Izarra", quelevará quinhentas, e de vários va-pores francezes.

Acredita-se que estes últimossejam os tres navios que o gover-iio francez fretou em Bordéos —o "Carlmare", que partiu de SãoJoão de Lus hoje pela manhã, o"Chateau Margaux",. e o "Cha-teau Palmar", que partiram deVerdon, perto de Bordéos, paraáguas terrltorlaes hespanholas,todos combolados pelos destroyersfrancezes,'

O paquete hespanhol "Habana",que transportou 2.SOO creançaspara esta cidade, zarpará ná se-gunda-feli-a. A segunda leva derefugiados attlnglrá talvez a 2.008Elles cheaurão aqui amanhã, ãnoite, sd podendo desembarcar nasegunda-feira pela manhã. Algunsseguirão para Paris e outros paraae províncias do sul.

A, emissora nacionalista, do Bur-gos irradiou hojo a suggestão deque não 6 preciso proceder-st- auma remoção tão dlfflcil e dlspen»dlosa, ae o governo basco qulzertirar vantagem de uma zona na-tural de segurança, que se esten-de a oeste de Bilbao, em dlrecçãoa Santander, onde os olvls esta-riam Inteiramente fftra do perigods bombardeios aéreos e do arti-lliarla.

O general Franco reiterou queBilbao ê uma oldade sitiada e que,sa os consulados que ainda per-manecem na capital basca não seretirarem para além do porto oudo districto em que os bascos têmas suas fabricas de munlçSos, osnacionalistas não poderão maisgarantir a segurança dos mes-mos.

PODERÁ' RESISTIR, MASCAIRÁ*!

Lisboa, 8 (U. P.) — A esta-ção de Radio de Sevilha commu-nica que a sorte de Bilbao, estâdecidida. O inimigo poderá reais-tlr durante algum tempo, devidoa linha e defesa do Vlscarl e So-luve, de um lado, e do Gallo dooutro. Isso servirá para prolon-gar a resistência a capitulação deBilbao.

Os planos traçados pelo altocommando Nacionalista, estãoexecutados com a maior energiae rapldes.

A offtnslva Nacionalista sobrea segunda Unha de defe-ja de Bil-bâ» £al Iniciada oom onamUto jiuç.

cesso. Ag tropas Nacionalista»avançaram hontem nas duas fren»tes do novo sector onde Iniciaramhontem as operações. Foi malsuccedlda a reacção do inimigo nosector de Idarrubl, que serviu *pvra que os Nacionalistas consol)»dassem suas posições. Fortes con»tingentes de tropas. Bascas apoia»das por tanques russos atacaramo sector com a intenção de dom!-nal-o. Os Nacionalistas resisti»ram e depois de sete horas de lu»ta conseguiram repellir os aspa»ratlstas Bascos, causando-lhes ai*gumas centenas de mortok. Fica*ram limpas todas as vertentespróximas.

OS NACIONALISTAS OC-CUPARAM SOLLUBE

ffojamanca, 8 (TJ. p.) — Ottnacionalistas oecuparam as ele»vaçSes de Sullube, encontrando.»»a cinco kilometros de Mingula, fleopde dominam o porte de Bliba*.

POUSARAM NO AERODRO-MO DA AIR FRANCE DEZES-SEIS AVIÕES GOVERNISTAS

Toulouse, 8 (Havas) t— Bmvista das mãs condições atraos-pherleas 16 aviões governamen-taes hespanhoes — 15 de capa eum de transporte — pousaram,âs 11 horas, no aerodromo da AirFrance. Os apparelhos serãoacompanhados atê a fronteiradentro de 24 horas.

Os apparelhos são manltdo»sob guarda.

O GOVERNO BASCO DETER.MINA O ALISTAMENTO DE

NOVAS CLASSJESBUodo, 8 (Havas) ~- o gover-no basco baixou decreto deterihl-

nando o alistamento das classesde 1938, 1939 e 1940.COMO SE DEU A OCCUPA-ÇAO DO CUME DO MASSICO

DE SOLUBESevilha, 8 (Havas) — A RadioSevilha, âs 8 e 30, transmlttlu o»segulntes pormenores sobre a oc»oupaçfio do cume do masslço d»Solube "BIscaya): "Hontem, âs17 horas, os nacionalistas toma-ram o cimo do masslço de Solu-be, onde tres linhas de trincheiras

caíram. Tres columnas tomaramparte na brilhante operação, ten»do avançado com o apoio de car-»ros blindados. Atacaram, em »»«•guida, o adversário â baloneta,obrigando-o a retirar-se, com pe»eadas baixas, segundo as ultimasnoticias, as baterias nacionalistasbombardearam as posições lnlml-gns do Biscarl."

OS AVIÕES REBELDES LAN- ¦*'ÇAM BOLETINS EM BILBAO /

Bayonna, 8 (Havas) — Ud.4.esquadrilha rebelde voou sobreBilbao, hontem, tendo lançiadomilhares de boletins com appíllo.ift população basca, nos quat/s pedeclara que "os nacionalista^ nãoquerem destruir vosso palz-'feliz.mas, ao contrario, desejam ' vel-oprospero e florescente". /Conci-tam o povo basco a "abandonaros chefes criminosos que vos dl»rls-em e que não querem nada.alfim da destruirão e cja ruínado palz."REGRESSA A* FRANÇA O IN-FANTE DON CARLOS OE

BOURBONSoa Sebastinn. 8 (HavasS — OInfante don Carlos de Bourbon

que se encontrava ha vários Jiasem território nacionalista, re-.r«-»sa, 4 noite, i Franco.

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Page 13: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

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CORREIO DÁ MANHA - - Domingo, 9 fle Maio dc 1937/Cgggmt\\\*mJmm ~•-"'•"":;'" ¦'^~^*^"^T^^^^r:- ~ =^¦ '-• r:---^^..--;--i.-.'v::,-.,»rr-.v-.-v.;-t-m.^^j ____- ' ¦ ' .n mi_ 111 i..».. ggj* ^•*t-*-tw*LW*L*r-1 in*|" rT'|' * | j—"•*" "" SBSBBfi BSBSÃSSSSSflSSSSS•'•¦•¦¦¦^¦¦'»~**'*-- •^ ¦*•—'¦'«¦'>- j*mm0mmmMmlm.'mm*tm.„m^^.m*m-x

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NOS THEATROSNOTAS & NOTICIAS

"FRUTA DA TERRA" O SUCCES*SO DO MOMENTO HOJE TRESVEZES NO RECREIO - A revistade Jor»e*r- Camargo "Fruta d» terra",fri boje, trej vete» i «cen*., no Re-creip. A' tard«, A» J hora*, cm ma*tinée chie daa «enhoras o á noite, ál20 e 22 hora*, em duai eessõea habi*tuaea, com formidáveis chargee politi*cas, uma montagem grandiosa, umaansiei alluclnante e a attração máximaque ê a estrêa de Mlle. Jeannette, quetoda a imprensa consagrou. Realmenteé ora grande elemento que ganhou otheatro de tevlsta no Rio com ¦ morenaque veio de S. Paulo como um presentelegio par* a terra carioca.

Amanha c sempre, o suecesso eemprecedentes de Truta da terra." comí**. Rodrigues, a menina prodígio, Osca*rito o cômico n. 1, Jeannette e toda£ companhia.

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BIG BEN«íf.v-.v.:.:..'*.. .¦:-,'/*

para qualquercommodo da

casa!JLAtê a hora de accordár, oBig Ben Chime Alarmmarca silenciosamente odecorrer da noite. Então,reaoa suave o leu primei-ro chamado; ao continuad dormir, estruge sonoronum crescente alarme.Mas em qualquer hypo-these, q Big Ben ChimeAlarm o desperta segu-ramente 1Para os que sonham numsomno profundo, nada haque se compare com oBig Ben Loud Alarm. Altoe imperioso, seu timbreâ um verdadeiro clamor,que interrompe de vez omais pesado somno.Attrabente ornamento nasala de jantar.na sala deestar, em qualquer com-modo — Big Ben consti-tue um justo motivo deorgulho!

/Pr»IèéiE

BINGO —- "Manujacluraãa

pelos ereadores do Big Ben".Bellissimo aeabamenlo eomguarníções nickeladas. Inter-ruptor disposto praticamente naparte superior.

TIDE —• •Soirio » dislineloconjuneto. Preto com guarni-ções nickeladas. Atira hen temoslrador em dupla tonalidade.Modernos algarismos eponteiros.

íirfmmfa/MtWfftWW

iWèstcloxít/tMàmM.-VlXVb:

Divisão daGeneral Time Instrumenla Cor^.

U Salle, Illinois, U.S. fV.A* VENDA NOS PRINCirAM

ATACADISTAS NO RAMODlstrlbuldoreei ¦

VIIXEI-A. FILH1» « CIA.Run Cntitlolaria. U

Rio de Janeiro, BraiU

THEATRO MUNICIPAL - O bre-sileiro deixa tudo para a ultima hoia,affirmam as más língua. Tal nio esli« verificando cora a asslgnatura dasCompanhias de Arte Dramática Italia*na e Franceza de Comédias Musicaesno Municipal. O receio de nio obternas noites de recita dessas duas trov.pesexcepcionaes localidades bem situadastem levado & bilheteria do nosso prin-elpal theatro multidão de pretendentes«candidatos o que lev» a crer que rãoficará uma só poltrona, fríza ou cima*rete para a venda avuli»!

Ha, todavia, razão paia wao iíodi-mento. O grande Bragagli* noa traium conjunto de comedia perfeito inbqualquer aspecto a um repertório todoconstituído dt obras primas, enscenadocom apurado gosto artístico. A Com*panhla franceza é fon.-ada de authenti-cas vedetaa dos theatros boulevardi^rsde Paris e ae doie recitas de assignatu*ra realiiar-se-So com doze legitimei•suecessos doi palcos parisienses, coma*dias leves e espirituoaas com aquejlosentido malicioso que a verve gaulezasabe explorar sem ferir suseeptibilidades.Não admira poia que seja vivo o inte-resse da elite social do Rio pelas duastemporadas. Elle se deliciará em junho< julbo e ee dará retides-vetts na salamaravilhosa que as maiores celebridadesmundiaea tem Visitado a que é hoje umgrande centro de arte de que o Riode Janeiro muito justamente se orgu*lha,

O PRIMEIRO DOMINGO DE UMAPEÇA DE INVULGAR SUCCESSO,NO THEATRO REGINA — O pri*meiro domingo de uma peça represen*tada por Procopio constitue sempre mo-tire para que seja esgotada a lotaçãodo theatro, Quando no caso de ser apeça nova uma comedia de suecessoainda maior que e habitual, como acon*tece com "Cbristiano se diverte", i forade duvida que o Tbeatro Regina teráesta tarde, és 15 boras, e i noite nasduas sessões, literalmente oecupadassuas localidades. ,

E, amanbi Procopio iniciara nova M*mana de representações da admirávelcomedia que toda a critica elogiou."Cbristiano ae diverte" i o "caso*da temporada de comedia de 1937, podese assegurar desde ji.

TRES ESPECTACULOS NO RE*PUBLICA — "Uma mulher que veiude Londres" é am grande espectaculo,Sio trea acto» empolgantes, que electrl*ram paio seu dynaniismo, que encantampela sua belleza literária c que agradampelo brilhante desempenho que lhe dãooa artistas de valor que integrara oimpeccavel conjunto encabeçado por M*|»ria Mattos, a gloriosa interpreto portu*gueza. A linda comedia, "arranjo" deJoaquim Almada é um desses esperta*culos raros que a gente admira uma vez¦ nâo mala esquece, pelas subtilezasque compõem a tessitura de sua historia,pela verdade profundamente humanaque palpita em todos os seus episódiose pelo recorte psychologico dos leua per*sonagens. Maria Mattos tem notável,sensacional criação nesta comedia; omesmo se pode dizer de Assis Pacheco.Os demais interpretes, todos admiráveise tem falhas nos papeis que animam:Maria Helena, Laura Fernandes, MariaReis, Lucla Mariani, Luiz Filipe, Fran*cisco Costa, Antônio Palma, José Mo*rae-a, José Monteiro, Mendonça de Car-

valho e Raul Sargidas. "Uma múlber'que veiu de Londres"-bole teri repre*lentada cm veiperil • aoiréei.

Aquallf ii 1 bo«j c «Itts it IMa) horai. Amanbi, it novo, este» ee*pectaculos nocturnos,

VESPERAL ELEGANTE HOJB A'811 HORAS NO RIVAL — "Quandoellas querem...*, a peça theatral demaior suecesso do momento, leri apre*sentada hoje, mala uma vei, em vespe*-ral dedicada i aocledade carioca, íl )5horas, E' deineeesiario dlier que aaffluencia ao Rival teri enorme, polio trabalho do elenco da Companhia Jay*me Coita i realmente notável. Lygla

Sarmento estrelando o conjunto temgrandes opportunidades para mostrar aopublico o seu grande valor, assim comoJayme Costa, que esti plenamente ivontade nõ papel que lhe coube.

A seguir temos Teixeira Pinto, Ro*doípho Mayer, Lu Marival, FerreiraMala, Victoria Regia, e Silva Filho,que trabalham admiravelmente,

Além da vesperal das 15 horas, have-TA i noite as duas sessões do cos-tumi,

O DOMINGO ""DÈ"

ALDA GARRI*DO COM A REVISTA "QUEM VEMLA'?", NO THEATRO CARLOS GO*MES —* Oi domingos, na temporada

Alda Garrido, no Theatro Carlos Go*mes, dí?de que estA sendo representadaali a revista de Luiz Peixoto, Gilbertode Andrade « Ary Barroso, "Quem vemli?", movimentam toda a populaçãocarioca a caminho do theatro da Ein-presa Paschoal Segreto.

Hoje, Alda Garrido a sua companhiarealizam no Car|oa Gome» mail tresespectaculos da revista "Quem vem li?"representando-a i tarde, is tj horas,e á noite nas sessfie-s hahituaes, dai 20e das 22 horaa. Vae a platéa cariocadeliciar*ie portanto hoje novamente eomai "chargei" política» de "Quem vemlá?" como oi divertidos, quadro, "Don-rella Theodara", "Pescando pirarucus"

0 DIGTADO E» CERTOt -

Laranja no péDinheiro nat mão!?Gomo enrlquKor rápida • ugunmtnte lll— eom o negocio da laranja quo é o melhor negoelo do momento*

PORQUEOrna caixa de laranja di ho]* 111900, liquido no pomar. Uma laranjeira deve pro-duzir duas calsas por tafrs. Dol» alqueires comportam até 4.000 laranjeira» quedevem produclr 8.000 caixa». Ao preto de 169000 eqüivalem a

I 2010009000Elementos de todas ai profissões tam comprado terras na NORMANDIA em suavesprestações e sem prejulio dc suai profissões, negócios ou vida particular, sendohoje proprietários d* rico* laranja** com magnlfieos rendimentos,'Pela sua situação, qualidade d* terra* o condições de venda

NORMANDIA - é insuperável iQuem dUpuier de liWOWOO • d* 8S0S000 por mez poderá tornar-se dono de 2 ai-quelre* d* terra u melhor cona d* laranja do BRASIL e a pouco mais de 1 horado RI».VISITAS AUS TERRENOS SEM DESPESA OU COMPROMISSO. PEÇA HOJE MES-MO WFORMAÇ0E3 MAIS DETALHADAS.

CIA. DE EXPANSÃO TERRITORIALRUA V DE MARÇO N.* 83 (perto do Banco do Brasil).

(36532)

ALTERARAM 0 TRA-ÇADO DA BANDEIRA

0 caso acabou na policiaAs autoridades do 8° dlstrlcto

tiveram de intervir. íiontem, numcaso sem maior importância maa,todavia, estranho. Fjzaram lear,no andar superior df uma dascasas da rua Republica do Peru',iden, 02, uma bandeira brasi*

lelra alterada em suas Unhas pordescuido da casa a que fora en-commendada, e, tambem, dos quea receberam sem, comtudo, ocuidado de a examinar. A. ban-deira trazia, aos cantos, . na ex-tremldade, um quadrado amarei-lo, quebrando, assim, o losangoque, nessa côr, so lhe vê ao cen-tro.

Populares, observando a histo*ria, a tomaram por gracejo eprotestaram. Houve intervençãode um guarda, o qual, fazendodescer a bandeira, a conduziu &

'(ff, ^m-mmy ^.<**-**M- '^ .^—b^»^^^-, ^^ BmimmmM

imi im***mm*mmm*mmmm*^^mm^lmmmm^ ^5 ^¦ÃSSl ^5 ^^B *^Bp ^S ^y ^S?,^,^? ^^^^^P i*^E ^^VH1 ¦ ¦ — *¦*¦» Smt^Cm ***mmtm*t M**mi SJBgg mmmmmmm mmmW tmmmj mmmmt

delegacia do 8o districto, cujas au-torldades convidaram o sr. Ru-dolt Korff, proprietário de umacasa de chapéos localizada no nu-mero 92, onde a bandeira fAraiçada, a prestar declaraoBes. Onegociante, ouvido pelo delegadodlstvictl, contou que encommen-dára a bandeira a uma determi-nada casa, que lhe mandou, nüotendo o sr. Rudolf a examinado,entretanto. Dahi o ter sido lçadiprovocando as conseqüências co-nhecldas,

i • ji popularj-ida " Cifi-fefrs- pol'-

tica", por «xeràpio.Amanhã, iniciando mais ura» umana

ria representações da victoriosa peça d*afamada parceria, "Quem vem li?" iriá acena cm duas sessões.

O AGRADO DO "GOIiDO" E O"MAGKO" E A MENOR SAMBISTADO BRASIL NO OLYMPIA — Hon-tem a dupla de cômicos inter nacionaes— o Gordo c o Mauro reappareeeu noOlympia para attender aos insistentespedidos do publico frenuentador da líiffpopular da rua Viscande Rio Branco.Eitrebu na p«ça

"Alma Roceira", • ««•nor .amgista do Braail «ui constituiuum attractívo. Jararaca, Apollo Cor*rit, Augusto Calhelros, Zé do Bimboa Godoysinho continuam obtendo IUC*eesio no Olympia.

Hoje, domínio 1>i»e-á matinê* ii lshoras e á noite tres «usSes li 7, t \\2e }0 horas.

"ALVORAPA "dÒ

AMOR* — Du*rante toda *. representação de "Alvor»*da do amor" ba na eala alegria « «n*thusiasmo que, a proporçjo rju« ai sc«>nas pompopas se desenrollam s« insnt"festa »m applausos calorosos.

Realmente os cortejos do reino daStlvania pela grandiosidade o riquera dtque se revestem, com os seus granadei-ros de grande uniforme e a» suas damaide corte e, toilette» aristocráticas, im*pressionam vivamente,

Gilda domina com a sua graça * 9encanto melodioso da lua voa e Vicenteno papel <lç príncipe eonsorte marcandouma etapa da sua carreira artística, fituma creaçSo de tal maneirf. interessanteque, ao atravessar a platéa para oecupara fríza real arranca uma cerrada salvade palmas. *» m—m »

CASEMIRASNOVOS PADRÕES

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CASA VAZ96 - BUENOS AIRES - 96

desuppireclmento de mercadoria»despachadas pela SSo Paulo RioGrande, Sem elementos, a policiadeata cidade nao podia iniciar ne*nhuma Investigação, Entretantoum facto muito significativo, ve-rlflcado nestes ultlmos tempos,chegou ao conhecimento das au-torldades policiaes: o excessivogasto do dinheiro por alguns func-clonarios da referida empresa fer*rovlarla. Agindo oom prudência,conseguiu a policia averiguar querealmente st tratava de um des-vio criminoso d* mercadorias,chegando a identificar os íunc*clonarios deshonestos. Par* talfim foram postos & disposição dadelegacia. local, dot» investigado*re» d* chefia de policia dt Curl*tyba. O roubo ira praticado 4»alta» horas <J» noite «m vagueida Sio Paulo Rio Grande e, pro*vavelmente, da Sorocabana, sen*

do autores oa seguintes emprega*. sem deixar vestígios no sellodSSdos da SSo Paulo Rio CJrande: mesmos, subtraindo as mercado-Manoel MarcelUno dos Santos, rias que eram escondidas nüm \é-manobrlata; José Francisco de cal perto da estação. De lâ eramAraujo, guarda-nocturno; e José transportadas, de roadíugi&dt»Theo(i"viço, vulgo "Juclo", fo- para esta cidade, onde erarn. T«»rmiiíin íWi um alllcate annre* <ildas a oommerclantles, pouco éanguista. Com um alllcate, appre cru Jo!!OSi Encar..egavam.aé 6w,hondldo a "Jucão" e de «tn íu- „ £ervM 03 carroceiros tmlí*rador, arrombavam 09 vagtfes (cuono e Fernando Stadleg.

AUTOMOVeS USADOSCHBVIIOI.IITOLnSMODII.Bf-HBVROI/ETrowoOHEVROIETFordOHBTROI,BTCHEVROI/ET

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porta*1»«»»«t

CnmlnJtUo»DlTtnaf carros Ut pequen» creto eow *roron«í • JeitfO p**V>*>.

RVA DO RIACCHVEI.Q T*. IM. Í3$I49)

DESVIAVAM MERCA-DORIAS DESPACHA-

DAS PELA SÃO PAULO-RIO GRANDE

Os autores eram funecio-narios da mesma es-

— trada —Itararé, 8 — Ha cerca de sei»

meios, diversas firmas comme*-*claos deste e dos Estados do su)oomecaram a reclamar contra o

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TEMPORADA OFFICIAL DE 1937

FUGIU DA ANTE-SALA D A CADEIRA ELECTRICA...

E A ESPOSA OACOMPANHOU OF*FEREÇENDO-I.HE AVJDA PARASACRIFICAR-SE ÇOM ADEI*LE».

Uma opereta de Franz Lehar convertida num film deslumbrantepara maior gloria dc MARTHA EGGERTH!

DIA 17 no ODEON

Companhia Franceza de Comédias MusicadasCOM

Jasqueline Francell, Danielle Bregis,Claude Lehmann, DinanM

Robert Bossis, etc.(Vedettes dos grandes Theatros de Paris)

Termina sexta-feira, 14 de Maio, ás 17 horas, o prazode preferencia ás suas localidades para os Srs. As-signantes da temporada do "THEATRE DU VIEUXCOLOMBIER" do anno passado.

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MARÜGVT?EGRESSA^

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Na bilheteria do THEATRO MUNICIPAL esti idisposição do publico o livro de inscripção para osnovos Assignantes.

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Page 14: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

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CORRETO DA MANTTX--• Domingo. 9 de Maio tle 1937

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0 SINISTRO DO"HINDENBURG"

O MTJMERO EIXACTO DE MOR-TOS E FERIDOS

Lakehurst, 8 (Havas) — O ba-lanço official da catastrophe do"Hindenburg" e o seguinte: 12passageiros mortos, dos quaes Be-te identificados; 22 tripulantesmortos, todos identificados; unimembro da equipe de aerrissa-gem morto. Total geral, 5. Fo-ram hospita Usados 33 pessoas, 11rlfis quaes stão m stado critico e22 menos gravemente feridas.

AS INVESTIGAÇÕES SOBREO DESASTRE

Lakehurst, 8 (U. P.) -— Os pe-ritos do governo annunclaram es-ta tarde' que aB próximas invés-tlgaçSes sobre o desastre do "Hin-deriburg" resultarão em contri-bulçCes da mais alta importânciapara a sciencla aeronáutica.

Haverá também Investigaçõessimultâneas dos departamentos daMarinha e do Commercio, em colláboração coiii os representantesdo governos dos Estados Unidose Allemanha.

Q.coronel Harold Hartney, con-«elheiro technico do Comitê deSegurança Aeera. do Senado, de-cíarou que, os resultados da in-vesttgação serão do maior valorno futuro, pois o principal obíe-ctlvo da aeronáutica é determinaras (causas de aocidentes dessa na-tureza, © a maneira dos mesmosserem evitados, por meio de pos-slvels melhoranrantos na estru-«rtúra dos dirlgivels".

:a lista ofb'icial dosMORTOS

Lakehurst, 8 (U. P.) — A lis-ta offlcial de mortos no desastredo:. "Hlndenburgo", dada a publi-co. pela Companhia Zeppelin, de-clara que morreram 12 passagei-ros e 21 membros da equlpagemperfazendo um totql de 34 pes-soas, além da morte de um em-pregado, da turma de manobrasdo' solo. o que elava o total a 35.

O ssobreviventes do sinistro sãoem numero de 63, sendo 24 pas-sageiros e 39 membros ea equi-pagem.

OS INQUÉRITOS PÚBLICOSSOBRE O SINISTRO

Lakehurst. 8 (U. P.) — Os In-«jueritos públicos, nos quaes o dr.Htlgo Eckner deverá prestar de-claraçBes mais tarde, terão iniciosegunda-feira na estação aéreanaval de Lakehurst. A morte docommandante Lehmann tem sidomulto lamentada, representandotambém um sério contratempopara os trabalhos de Investigação.A lista total de mortos se eleva a35, sendo considerado multo sérioo- estado do commandante MaxProas, o que o impede de prestardepoimento.

Attribue-se grande importância«o grande numero de photogra-j>h|as que fornm tiradas por ocea-nião do sinistro, as quaes revelamde modo nítido e quasi continuo,o progresso das chammas, e dos«stragos causados pelas explosões,durante a. queda da aeronave. Aschapas foram batidas por umgrande numero de photographos eoutras pessoas que se achavamno aeroporto, por ter esta sido aprimeira viagem do dlriglvel esteanno.

O GAZ HELLIUM NOS ESTA-DOS UNIDOS

'Washington, S (U. P.) —

Corjsta que as autoridades navaes,assim como o Senado dos EstadosUnidos, tenclonam oppOr-se á ex-•portnção pm grande escala de gaz

helllum, a menos que se possaprovar que aB reservas do palzsão inesgotáveis, o que o Depar-tamento da Marinha deverá deter-minar. Os meios navaes conside-ram que as jazidas de gaz helllumque se podem explorar na actua-lldade, seriam sufficlente paraabastecer e manter no ar umacentena de dirigivels do tamanhodo "Hindenburg" duranto cemanno, além da quantidade que setornar necessária para aa neces-sldades de ordem technica.

Observa-se, no entanto, que aprõducção actual de vinte e qua-tro mllhOes de pés cúbicos poranno, bastaria apenas para qua-tro zeppellns.

UM DEPOIMENTO IMPRES-SIONANTE

Polui Pleasant, Nova Jersey, S(U. P.) — A senhora Mathilda

Doehner, que se acha sobre o lei-to de um hospital, descreveu hojeo modo como conseguiu retirar dodlriglvel "Hlndenburgo" os seustres filhos, com o Intuito de sal-val-os, Não obstante, um dellesfalleceu, ao passo que seu marido,de nome Herman, proprietário damaior drogaria da Cidade do Me-xlco, ainda está desapparecldo.

Disse a senhora Mathilda: —"Encontrava-me na cablne ante-rlor, em companhia de meus fi-lhos. Estávamos á janella pre-senclando as manobras da amarra-f*ão - quando ficamos contentlssl-mos ao avistarmos o meu marido.Subitamente vimos um clarão e o"Hlndenburgo "pareceu estrema-cer. Percebi qtie a aeronave es-lava caindo e ardendo rapldamen-te. Gritei por meu marido-e vique o unlco modo de salvar meusfilhos seria atlrandp-os ao solo.

Empurrei Irene na direcção daJanella aberta e tentei suspen-del-a, mas o seu peso era supe-rlor' ás minhas forças. SegureiWerner e joguei-o pela janella fo-ra. Eu sabia que aquelle era ounlco caminho para escapar. Emseguida atirei YValted e auxilieiIrene a saltar.

"Olhei novamente para o ladoem que tinha visto meu marido egritei o seu nome, mas não maiso vi. Saltei ao solo".

A heróica mãe mostra-se orgu-lhosa pelo facto*de seus filhos nãose terem lastimado da sorte, masexpressa a tristeza que lhe cau-saras a niorte de Irene, de qua-torze annos, . victlma dos gravesferimentos recemidos, do desapare-cimento do marido, do estado gra-ve de Warner, de seis anno,, e deWalter, de dez.

A senhora Mathilda também se

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OS OMNIBUS COLLI-DIRAM

Na avenida Beira MarNa. avenida Beira Mar, âs pro-

xlmidades da estatua de Cabral,dois omnibus collidiram, hontom,violentamente, soffrendo ambos,sensíveis avarias.

Eram tres horas da tardoquando o commissario César, doi° districto, foi Informado do ca-so. O omnibus n. 568, linha Ipa-nerna, da Vlnção T.imouslne Fe-

deral, dlrjgido pelo chauffeur An-tonio Josfi Santos ia com destinoao longo da avenida. Beira Mar.Um outro omnibus, Unha Laran-Jelras, n, 27, da Viação Excelslor,dirigido

' pelo motorista Antônio

Theophilo da Silva, seguia comdestino fl. cidade. Tendo de cruzaraquelle trecho, as proximidadesdo largo da Gloria, ambos oschauffeurs deviam ter guardadoa máxima attenção. O ponto é,ali, de IntenBO movimento. Aotranspor o local succedeu que,cada um, se poz a confiar no ou-tro. E porque ambos Investissem

em desabalada carreira, deu-se oInevitável: chocaram-se os vehi-eulos.

Da collisão resultaram, feliz-mente, apenas dois feridos, sendoque um delles despresou, mesmo,os soecorros da Assistência: saiua golfar sangue pela boca massumiu. A outra victima, estalevada & Assistência, foi a jovenMarlsla Fontoura, do 32 annos,solteira, residente â rua Sá Fer-reira.

Soffreu ligeiras escoriações, re-tirando-se: Os chauffeurs foramautuados no 4" districto.

SONJA HENIEa campeã olympica de patinação sobre o gelo, a victoriosa

.estrella da 20th CENTURY FOX, voltará a encantaryKZ.^seus, ''fans'' no seu luxuoso e musical film-estréa

Bainha do Patimonde estão também os IJRMAOS iUTZ, os tres

- J mosqueteiros da gargalhada.YYYY .- -.,', V-; -*'.-'t ,"•¦'. .¦¦'.'.. :.' .- *

Amanhã no IMPÉRIO

acha em eatado grave. O medicoque a assiste, declarou: — "Ella ía mulher mais corajosa que atéhoje conheci".

A OPINIÃO DO CHEFEDAS MACHINAS

Lakehurst, 8 (U. P.) — Os lea-ders navaes compartilham a opi-nião do chefe das machinas doHindonburgo, Rudolph Sauter, oqual, afflrma que as chammasnão se originaram dentro do di-rigivel. Souter encontrava-se noInterior do carro do controle daparte trazelra, na base do lemamais baixo. Elle declara' não tervisto fogo algum, atê o momentoem oue as chammas começarama lamber o lado exterior do envo-lucro do zeppelin, tendo logo emseguida se dado a primeira expio-são, cujas chammas attlnglram oreservatório de ga„ acerescentan-flo que tudo corria normalmentea bordo, até o appareclmento doprimeiro clarão.

Sete homens da equlpagem quese encontravam na proa do diri-glvel, a qual estava emplhada,preparavam-se para fazer a atra-cação, e no momento em que apopa estava regulada, a proa co-meoou a deitar fumo e fogo, ten-do os sete tripulantes sido carbo-nlsados. Os engenheiros da com-panhia Diesel offereceram duastheorias sobre o Incêndio, ambasbaseadas om declarações feitaspor testemunhas oculares, de queo fogo começara no motor trazei-ro do lado de boreste.

Um perito aventou a hypothe-ss de que, quando o dlriglvel sol-tava hydrogenlo a medjda qu.e seapproximava do mastro de atra-cação que bb achava mais abaixo,uma corrente de ar tenha levadoo hydrogenlo para a netrada de ardo motor. Segundo essa hypothe-se, o gaz concentrado poderá tersido sugado para o interior doscyllndros, provocando a accelera-ção do motor, e provocando tam-bem o snper-aqueclmento do tuboie esca.pamnnto ate um ponto suf-flciente para incendiar o hydro-genio, que era forçado para o Ia-do Inferior da aeronave pelas cor-rentes de ar.

Outros peritos em motores Dles-sei, entretanto, discordaram, duvi-dando que o hydrogenlo pudesseter sido. sugado para dentro, emquantidade sufficlente para aque-cer o motor. O sr. H. W. Ru-nyn da Worthlngton Pump Com-pany suggeriu a possibilidade dohydrogenlo ter fluetuado nas pro-xlmidades do motor, e ter sido ln-cenrlado pelas faíscas sd são pro-duzldos no momento em que o mo-tor ê posto a trabalhar, mas ai-gumas testemunhas declararamque os motores estavam parados,tendo, sido postos a trabalharquando o dlriglvel se apvroxima-va do mastro de atracação.

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da mulher que elle amava!

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MARSHAILHnnt

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omprwff RE Jgmissão dlrectamente do TheatroMunicipal, da opera "II Trovato-re", de G. Verdi. A's 8 — Horacerta. Transmissão da sessão so-lennte civico-literarla, organizadapelo Syndicato Unltlvo Ferrovia-rio da Central do Brasil, que serárealizada no palácio das festas(Feira das Amostras), em regosl-jo pela passagem do 6* anniver-sarlo dessa organização. A's 9 —— Transmissão directamente doTheatro Municipal, da festa cl-vlca em homenagem â, memóriado barão de Teffé, patrocinadapela Liga Naval Brasileira.i.adio Club(Onda de 345 metros)

«A's 10 — Irradiação directa doconcerto organizado pela Socieda-de Propagadora da Musica Sym-phonica e da camera e patrocl-nado pelo "O Globo" no theatroJoão Caetano. Ao melo-dla —Almoço musicado. A' 1 — Inter-vallo. As' 3 — Irradiação da par-

IMP.U0P01DINAESQ.DE LUIZ DE CAHOES

(JÓIAS B MERCADORIAS)Dia 14 Aa 12 hora*

, AGENCIA DA BANDEIRA"" PRAÇA DA OAHDEJRA

', (JÓIAS FC MRRCADOItlAS)

NOTA rirnN/.nmlo

(XXX)

SEM FIOAS IRRADIAÇÕES DE HOJE,Kadio Nacional(Onda do 306 metros)

A's 10 — Missa cantada di-rectamente da abbadia do mostei-ro de São Bento. A's lt — Inter-

! vallo. Ao meio-dia — Hora do ou-vinte. A*s 12,30 — Novidadesmusicaes. A' 1.30 — Pequenapeça symphonica. A'e 2 — Inter-vallo. A's 3,30 — Tarde sportiva.A's 6,30 — Intervallo. Das 7,30cm deante — Programma de stu-«lio.transmissora Brasileira

i Onda de 245,9 metros)I

' A,'s 9 — Discos. A's 10,30 —

: Supplemento musical. Ao melo-

jdia — Programma variado. A's'

7,30 — Heraldo portuguez. A's 9Discos.

Kadio Cruzeiro do Sul(Onda de 221,9 metros)

A's 10 — Programma interna-i ional. A's 11 — Programma va-riado. Ao melo-dla — Broadwayem revista. A' 1.45 — Interval-lo. A's 4 — Tarde sportiva. A's6 — Programma portuguez. A'sS.IE — Hora do calouro. A's 9,15

Supplemento sportivo. A's 9,30Rede Verde Amarella — São

1 Pauol que fala. A's 10 — Horai.i-rta. pelo carrilhão do mosteirode São Bento b continuação da

j liêde Verde Amarella.i -tinisterio da EducaçãoI (Onda de 384.6 metros»

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r.fl«("JIC") _ «Correio dn Mnnhft» de 7 de mnlo corrente)™,E,,?,..,'r<,,frammB* BACH-BUSONI — BEETHOVEN —CHOPIN — GRANADOS _ STR.WINSKY.

Page 15: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

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•C0RR1TD U3C MSSfHX — Eóminp, 9 de Maio de 1937

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Olhos congestionados, do-1 Soridos? Hehegqruo-oi com': Lar olho. Faurprehenden.t»• allivio quo Larolho trásaoBolhoBcansadoe.LaTolhoixanslonaa, amo por on-ecrato. am olhar brilhem.*»-e« olhoe orr««m»Ihadoc tor-¦aemdo-os bolloe • Umpidoa.¦_-OTolho protog* os olhoi.

(MM»)

NOTAS RELIGIOSAS«BM VvH'0

Bstft-a» tentando «ntr» nôs agttixodw&o de um peestaio oos*teme: Saa^mae noivas pretendemsoprestamt«ir-sa» perante o altar «emo bello 9 symbollco traje tradtclo-•nal. branco, eom vaSo « •yrtaalda.

Trata-se de uma manhosa propa-ganda bolohevlsta pata*, desprestl-afiar o casamento.

Nenhuma virgem ohrlsta ee de-«ie apresentar perante o altar emcostume de viagem « outros, comque ee pretende desmoralizar osacramento do matrimônio, Quem¦nlo quízer conformar-se oom aatradições e praxes respeitáveis daBgreja n&o procure os templos«agrados.

PAROCHIA DO BNCAUTaiDO

Bncerram-ae hoje aa santasmlssOea prega«daa pelos padres te-demptoristas na parochla do En*cantado. Haverá, missa, oom pra-tlca, as ctnoo horaa, e ás setecirande concentração de vlcentlnosda Liga Cathollca Jesus Maria..fos* e de todos os homena da pa-roohta. A' tarde sairá solennejjrociss&o, recolhida a a qual ha*verá sermão de penitencia e emeegulda benção do Santíssimo Ba-cramento.

P..VROCHIA T>A PIEDADE

ReaUza-se amanlia nesta paro-ehla a festa de Nossa Senhora Ap*parecida, padroeira do Brasil. A's7,80 horas, haverá, missa solennecom communhão geral, e no pro-xlmo dia 16 leilão de prendas ebarraqulnhas.

20NGRESSO DB ALUMNOS

SALBSIANOS

O congresso dos alumnos cale-danos encerrou-se no Vaticanocom a presença de todos os colle-glaee e seminaristas saleslanoa.Estavam representadas dezesetenaçajee da Europa e da «Americado Sul. O cardeal Caloti celebroumissa solemne, discorrendo em ee-«ruída sobre a obra de Pio XI nela-«vãmente eaoa ealeslanos,

PASCHOA DOS MILITARES

Ja t tradicional no Rio de Ja-nelro a cerimonia da Paschoa dosMilitares, ft qual se associam asaltas autoridades militares da Re-publica. A's 8 horas de hoje, novelho templo de SanfAnna, e em

ttttlu «u trnniaoSea do Bnu-n. Ameema hora, os militares brasilei*roa cathollcos fatio a ma Pasohoa,por ltilolatlTa da UnlSo *CathoHoadoe MlUtaree.

Na matais do SanfAnna o aotonvwati-r-tM-a de trrande solenni-dade. Os j^rímeiroí bancos aer4o•wcrapados por otUetoe» do exercito, ate marinha, pollola militar •bombeiros, tendo oe demala ban-oos i*at*servadoe aos alumnos dasescola» naval e militar, e do Colle-glo Militar. Do lado direito, depolados cadetes, os bancos ser&o oc-oupados por inferiores e sub-ofa-olaes da Armada, « do lado es*querdo por sub-tenentes e sargen-toe do exercito e polida. A seguir,serão distribuídos os soldados ma*rlnheiros e atiradores dos Tiros deGuerra • Escolas de InstrucçHoMilitar e oollegios unlformisados.

Tambem a partir de hoje, e naOaçreJa da Uma, haverá ás 19 ho*ras conferências para os soldadosdo segundo batalhão de caçadorese das fortaleza.

MATRIZ DE NOSSA SENHORALORETO (JACARE-PÀGUA*)

Promovida pela Congrega/cioMariana local, realiza-se hoje umafesta na matriz de Jacarepaguá,.Haverá, missa solemne com com-munhao geral, ás 7,30 horas, sen-do distribuídas fltaa aos novosoimgreçadoa e filhas de

'teria.

TerA logar na mesma occaslio abenção da bandeira da referida•oongregaçáo, bem como a lnaugu*ração da sua blbllótheca. Finda acerimonia, eerá offerecida umamesa de doces e café aos presen*tos, usando entalo da palavra umcongregado marla-Tio.

MATRIZ DE S. JOSE'

Kealtsa-ee hoje, com todo o es*plendor lltturglco, a festa do San-to Patriarolia, obedecendo ao pro-gramma seguinte:

A's onze horas, solemne pontl-ficai, celebrada por s. excia. o sr.Nuncio Apostólico, orégrando aoEvangelho o conego *ar. BenedictoMarinho.

As doze horas, leitura da no-mlnata doa Irmãos eleitos para aMesa administrativa, n anno com-promlssal de 1987 a 1938, seguindo,se solemne Te Deum em que of*flclarft o conego Marinho, oc-oupando a tribuna sagrada mona.Gonçalves de Rezende. Encerrar-se-A a cerimonia com a benção doSS. Sacramento.

MATRIZ DB NOSSA SENHORADA CONCEIÇÃO E S. SEBAS*TIAO (ENGENHO DB DENTRO)

Realizam-se, todas as noites, âs19,80 horas, oe piedososo exerci

ULCERA do mmSoffrendo ha muito tempo do estômago procurei diversos

medico» que fizeram o diagnostico de DLCHRA DO ESTÔMAGO.Todos os tratamentos foram sam resultados. Por Informaçõesde amigos procurai o DR, RIBEIRO DB ALMEIDA om Sio Pauloque me receitou: ELIXIR BUPEPTICO DO PROFESSOR DRBENICIO DB ABREU.

Com essa maravilhoso remédio fiquei, no (lm de seis vl*dros, de aso, RADICALMENTE CURADO do mau estômago po*dendo, hoje, me entregar aos meus affazeres. Sâo Paulo, 30 denovembro da 1985. — L«Is P. de Freitas. Firma reoonheotdapaio tabelllão Antenor Libèrato de Macedo. B, como este cen*tenaras de attestados. — Recemmendar, pois, o ELIXIR DOPROFESSOR DR. BENICIO DB ABREU, conhecido Sm todo oBrasil ha mats de quarenta annos como preventivo e curativonaa uleeras de estômago, na dyapepala nervosa, nos vômitos, naprisão de ventre, ne máo hálito, nas gastrltes e nas molastlasdependentes do apparelho digestivo, e um dever de consciência.— A' venda naa princlpaes drogarias de todo o Braall.

(xxx)

elos do mes de Marta, constandode recitaçío do Terço, ladainha,benção do SS. Sacramento e can*ticos «nn louvor de Nossa Senho*ra.

Boje, as 14 horas, serA adminis*trado o Santo Crisma aos fieis quese houverem munido dos oompe-tentes cartaSes.

MATRIK DE B.iU*-T'ANNA

Bm adoraçllo a Nossa SenhoraSaoramontado, todas as noites doanno, permanece bom numero defieis, revezando-se as turmas dehora em hora, desde as 21,90 ho-ras ato o romper do dia. Duran-to a noite, sio attendldos em con-flassao os adoradores, havendo mis-sa com dlstribuiçllo da sagradacommunhão As cinco horas damanha.

CURSO DA ACÇAO CATHOLICA

TerA- inicio amanhl, no Instltu-to Catholioo de Estudos Superio*res, A praça 16 de Novembro, 101,•«obrado, o «urso de Aoçao <3atho*lica do dr. Aloeu Amoroso Lima(Tristâo de Athayde). As aulasse realizarão todas as segundas-feires, fls 8,80 horas.

\\m\mW ml-¥^_fÊ BÍW^-W^B

(x-cic)

Caiu do bonde e (racturouum braço

O menino Jorge, de 15 annos efilho de Edmundo da Silveira, emcuja companhia reside ft ruaGuayouru's n. 13, tol victima,hontem, de uma queda de bonde,na rua Barão de Petropolis, sof-frendo fractura exposta do bra-ço direito, além de contusões eescoriações pelo corpo.

Depois de medicada pela As.slstencia Municipal, foi a victimaInternada no Hospital de Prom*pto Soccorro.

**» «asse» o

0 carrinho caiu no— buraco —

Colhendo o carregador,deixou-o com varias cos-

tellas fracturadasO carregador Francisco Costa,

homem de GO annos de edade emorador ft rua Florlta n; *78; foi,hontem, ft tarde, victima de umaccidente de lamentável conse*quencia,'.'

Costa puxava seu carrinho demâo, carregado com vários vo.lumes, pela rua Figueira de Mel10, quando, ao chegar ft esquinada avenida Pedro II, o pequenovehlculo caiu num buraco existente no logar.

Tm» Infeliz - foi o carregador,que projectou-se tambem no sdloe sobre elle virou o carrinho coma carga. «

Costa, que soffreu varias con*frustes e escorlaçBes pelo corpo,teve, tambem varias costellasfracturadas.

Depois de medicada pela Assis*tencia Municipal, a victima foiinternada no Hospital de Prom-pto Soccorro.

O medico legislai a seguiupara Petropolis

O dr. Luiz de Queirós, do Ins-tituto Medico Legal, seguiu hon*tem para 9 oidada fluminense dePetropolis, afim de proceder exa*me de. neorop-da no eadaver deLindomar Uma, que succumbluem oonsequenoia de um pacto demorto combinado com o seu pro-prio esposo Jorna*, Sampaio.

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Ia Convocação

De ordem do Senhor Prealdente, convido oa Srs. Sócios destaClub a aa reuniram em Assembléa Geral Ordinária no dia' 18do corrente, As 17 horas, paraelelçáo da Directoria do Club,dos Representantes do Club noConselho Dlrector, Conselho Fls-cal a Supplentes do ConselhoFiscal.

Secretaria do Club Naval, 8 deMAlo de 1937. *¦

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Esse excesso de ácido urico alosomente causará dores articulares,dores agudas rheumaticas, doresnas costas, como tambem pertur-bações serias, como sejam: fra-queza da bexiga, urina escaldantee constantes dores renaes, trazendocomo conseqüência o seu enfraque-cimento.

A causa de todos estes malesestá localizada nos rins. Estesdeveriam filtrar e eliminar do or-ganismo qualquer excesso de ácidourico. Quando nto desempenhamefficientemente as suas funeções, asua saude decahirá, d'ahi resultandodores e soffrimentos.

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Jorge RodolphoRebske

(7.° dia)A Directoria da

S. A. Estampa-ria Colombo, pro-

fundamente sensibiliza-da pelo pezar demons-trado por todos os seusamigos ante o golpe queacaba de soffrer com aperda de seu inesqueci-vel companheiro JORGEREBSKE, vem agrade-cer a manifestação cari-nhosa e confortante deque foi alvo nestes dolo-rosos dias, e celebrando-se amanhã, 2." feira,dia 10, na Cathedral, noaltar mór, ás 10 horas, amissa mandada celebrarem suffragio de sua almaconvida a todos os seusamigos para assistil-a,pelo que se confessa des-de já penhoradamenteagradecida.

(Q 0S882)

tf

Clement Moitrel***** *vfrlssln.o Moltr.IB.r-bo-a e família. Profundamente gratos a todos aueS6 associaram A <">"¦

grande dôr. c0"^1?*'"seus parentes e aml!J»

paia assistirem á «4W«» Iiam celebrar pelo eterno repo"so de".lu auerido o «f» ;lho, esposo, genro, Irmão, cunhado, tio. sobrinho, primo e amiB^CLEMENT M01TREU QUlnta-fe^ra. 13 de maio corrente, As J noras, no altar-mor da egre.,N.S. da Concei.ão e BOa

^«•g.-g.

Viuva AlmiranteTancredo Barla-

maqui(MÍMINA)

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Clement Moitrel! Dalva do Vai Moitrel.Veríssimo Moitrel Barbo-za e família, multo sen-slblllsados pelas demons-tragões de amlsade e

_ conforto que receberamdo iodos os seus parentes earpi-gos, agradecem W»*10^»1™^a todas as pessoas que oo.tn-OWceram e acompanharam os restosmortaes do seu queridoMENT.

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Distinguem*sc duas espécies de liemorrhoidas, as internas e externas,aquellns procedentes c não procedenles. A hcmorrhoida externa é constantemente attingida por crisca liemori-hoidarias, constituídas por phenomenos 'congestívos e inflammatorios. Depois das crises, das turge*-cencias dolorosas, produz-se a acalmaçiio dos symptomas e a hemorrhoi-da toma novamente o aspecto flacidr.c indolor.

As hemorrhoidas internas têm oseu symptoma mais accentuado n:.bemorrliagia que se produz na phas.da aua turgescencia. Estas sangrias,provenientes de hcniorfbagias capil-lares <la mucosa, da ruptura dc umaempola varicosa, ou de erosões, po*dem, pcla sua repetição, arrastar anm eslado dc anemia grave.

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Rebske(7.° dia)

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filho; sogra, cunhado ecunhadas, sobrinhos edemais parentes (ausen-tes) sentidissimos com aperda de seu inesqueci-vel JORGE, agradecema todos os seus amigos,que lhes acompanharamcom a sua confortadoraassistência nestes dolo-rosos dias, e convidampara assistir á missa queserá celebrada em suf-fragio á sua bondosa al-ma, amanhã, dia 10, 2."feira, no altar mór daCathedral, ás 10 horas,pelo que se confessameternamente agradecidos

(Q 0SS83)

Maria GaberelCampello iin.José Emílio Campello eaenhora, Adal Figueiredosenhora e filha, EugênioSilva, senhora e limo,Luiz José Campello eOlympla de Barros Cam-

pooo, filhos, genros, netos e so-gra de MARIA. GABEREL CAMPELLO, còmmunicam o seu iaileclmento e convidam aoa demaisparentes e amigos para cro que se realizará hoje,aahlndo o feretro J~ 'Pharoux, para

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Mareio Burlaiiuin.ul, Ar.mando Moreira Valle, se-nhora e filhos, Dr. Fran-cisco Mendes de OliveiraCastro, senhora e filhos,Dr. Joaquim Florentino

V.t.2 Junior, senhora 6 filho, Dr.Joaquim Almeida Lustosa, senho-ra filhos, genros, noras e netoi,Dr. Josí Maria Pereira, da Sil-va senhora e filhos, (ausentes),Maria José de Carvalho Perçir.ida Silva, Eduardo Ernesto Pe-relra da Silva e senhora (ausen-te) viuva Dr. José CarvalhoMourão, Affonso César Burlama-oul -filhos, genro, nora e netos.Ántonlo Soares Barbosa, senho-ra e filhos, Eurico Alves Pereirada Silva e irmãos — filhos, geri-ros netos, Irmãos, cunhados esobrinhos do D. GUILHERMIN-*.DE CARVALHO BURLAMAQU1DE MOURA, sinceramente agra-decldos a todos aquelles que o.iconfortaram na grande dôr quesoffreram, convidam a assistirema missa de 7» dia que. pelo éter-no repouso de sua alma, será re-sada quarta-feira, dia 12 do cor-rente, ás 10 1|2 horas, no altar-môr da egreja S. Francisco dePaula. . «3 10344)

Maria Dulce Mon-teiro de Oliveira

Zllpa de Oliveira, Eu-rico Jacy Monteiro d»Oliveira, filhas,, genros enetos, Cid Braune, senho-ra e filhos, Maria Dulce

de Oliveira, José Joaquimcemitério de Moreira, senhora e filho, Colora-

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Severo Bomfim e filha, MarioMendes e família, Alvlnda e Al-meria Dlnlz, os ausentes: AndréGuimarães e família, Pedro Bas-tos e família, Virgínia Guima-raes, Julia Guimarães Brandão efamilia, Monsenhor Trajano Lealdo Bomfim, Eduardo Cavenhaquee família, Carlos Cruz e família,viuva, filhos, nora, genro, netos.Irmãos, sobrinhos, tios, cunhadose primos do Inolvldavel ALMA-CHIO DINIZ, ainda suecumbldospela dOr que os feriu, vêem con-vldar os seus amigos e admirado-res para a missa de V> dia, quemandam celebrar amanhã, se-gunda-felra, 10 do corrente, As10 e meia da manhã, no altar-môr da egreja de São Franciscodo Paula, desde já confessando-ae eternamente gratos.

(Q 11319)

ba Dulce Jacy Monteiro e de-mais parentes reiteram seusagradecimentos a quantos bon-dosamente oa acompanharam nsmagua pelo passamento de suamSe, avô, bisavô, sogra, Irmã eparonta, MARIA DULCE MON-TEIRO DE OLIVEIRA, 6 comm*J-nleam que a missa de trigesimodia será celebrada . amanhã, se-gunda-felra. 10 do corrente, ás9 112 horas, no altar-môr daeereja. de Sflo Francisco de Pau-la. «5 "."SS)

D.a HenriquetaAyres Vaz de

Carvalho

t

PAULO SETÚBAL

Bodas de PrataAngelino José

Cardoso e IzabelBettencourt

Cardoso. Commemorando o 26° anniver-sarlo de casamento dos seus de-d Içados tios e amigos, os Bobrl-nhos fazem celebrar missa festl-va, terça-feira, 11 do corrente, ás10 horas, na Matrls de S. José.

(Q 11388)

Georgina Matto-so Maia

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(7» DIA)Antônio Vaz de Carví-

lho Junior, Eugênio Va>¦Io Carvalho, ítala GomarVaz de Carvalho, CecíliaVaz de Carvalho, JuliaDavis, Maria de Castro

Antônio Bernardo Vaz de Car-valho, Dalsy Dorothy Davis, Do-novan Davis, lotar de Castro, fl-lhos, nora, cunhada, netos e bis-neta convidam parentes e aml-gos para assistirem a missa de7» dia que mandam rezar poralma de sua querida e venerandamãe, sogra, cunhada, avô e bi-savô, amanhã, segunda-feira, 10do corrente, ás 10 1)2 horas, noaltar-môr da egreja da Candeia-ria. (Q 09440)

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tes, amigos e admirado-res de PAULO SETU-BAL para assistirem ámissa que, em suffragioda alma do saudoso aca-demico, fará celebrar,amanhã dia 10, segunda-feira, ás 10 horas, no al-tar-mór da Egreja de N.S. do Carmo, á rua 1." deMarço. •

(Q 11378)

f José Alberto Bastos deSouza e Lafayette Bastosde Souza, senhora e fl-lhos, agradecem ponho-rados ás pessoas queacompanharam o enterro

da sua Inesquecível noiva, futuranora o cunhada, LALA, e de novoconvidam para assistir & missade 7" dia que mandam rezar noaltar-môr da egreja de N. S. doCarmo, na terça-feira, dia 11 docorrente, ás 9 horas. Agradecemdesde já a todos que. comparece-rem a este acto de religião.

(Q 11411)

Maria MagalhãesPires

(7" DIA)

Georgina Matto-so Maia

(LAIA)Viuva Mattoso Mala

filhos, genros, nora e ne-toá, agradecem a todasas pessoas que acompa-nharam o enterro da suaquerida filha, Irmã, cunha-

da e tia, LALA, e convidam paraassistir á missa de 7» dia quemandam rezar no altar do Se-nhor no Horto, na egreja de N.S. do Carmo, terça-feira, dia 11do corrente, ás 9 horas. Agrade-cem ponhorados a todos que as-sistlrem a este acto de religião.

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soffreram com a perda de suaquerida e jamais esquecida es-posa, mãe, filha c parenta, e denovo os convidam para assistiremá-missa que farão celebrar porsua boníssima alma, amanhã, se-gunda-felra, 10 do corrente, ás8 1|2 horas, no altar-môr da Ma-triz de São Josô. A todos quecomparecerem a este acto reli-gloso, anteelpadamento muitoagradecem, rogando a dispensade cumprimentos apôs o mesmo.

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íl" ANNIVERSARIO)Sua família convida

todos os seus parente*e amigos para assistirem

missa que, em inten-ção A sua " boníssimaalma, manda celebrar no

altar-môr da egreja da Candeia-ria, amanhã, segunda-feira, 10do corrente, ás 10 horas, pelo 1'anniversario de seu fallecimento

Agradece desde já a todos oeomparecimento a esse piedosoacto. (Q 11220)

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nhora mandam celebrarmissa em suffragio daalma de seu Irmão ecunhado, PAULO SETU-

BAL, amanhã, segunda-feira, 10do corrente, no altar-môr daegreja do Carmo, á rua l" deMarço, ás D 1|2 horas. Para esseacto de religião convidam seusamigos. (Q 08843)

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de turma do ExternatoSto. Ignacio, mandam ce-lebrar amanha, dia 10, ásS horas, no altar-môr daegreja de Santo Ignacio,

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I

Page 18: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

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iW CORREIO DA MANHÃ — Domingo, 9 de Maio de 1937 \

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Commercio - Cambio - Finanças - Movimento da BolsaCAMBIO

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RESUMO DO MERCADO DE CAMBIOEM SANTOS

SANTOS, ,«. ,A1-* li borua da manhã'

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Câmbios estrangeiros' LOXDIIES, S..Atit-riUT-i..LuNUIíüS d,.\ovs íork tt rlsta por i\ Gênova á vista por £,..**' - Parlt á n%ts por

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l*tr*)xpltai A vlata por £••¦•.'¦ iifjflona (Nominal).,..,,.. LOXDl! l-;:;, s.iFecliniiii'iil«>KlNi.nii»; i Si.-otiolrao 4 vlata por £

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U-rlIm mi., po. ' NOVA Y0I5K, S.ir tura j .

VOllh 5... ires, tel.. porParla, tel.,; poi 8*

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vlata oor Gênova — Oamhic sohrp Parla. A vista

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..' (taxa de compra), por #•*•*'*Lisboa — flamhtn «ohre londrea, fi vista

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A BOLSAFunci-Umou o mercado do vnlores, liou*

tom, . «m condições régulurment-a tnovl-montadas e 'ftccitsou negócios, porAm, mupouco menos deBÇnvõlrldoB, Fica rum ns*laveis as apólices da Divida Publica,bem como as intnüdpacs o estaduaes, Asd» torteio cotaram-se em h[tiin(;ão timpoÚCb indecisas, mantendo-st- os «litrosvalorea, por-Jin, com pequenas alterna ti-vai .de preços.

Tudo o mais correu como so vô omr-pcnida do movimento dc vendas e of-.Certas do dia,

VENDAS

Apólices tia UniSo:uniformizadas de I ;000$000,

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1:000í, 5 '*. port. <•/ iunis de - i-cnic-lrcí»*, fll,17, 160, :i S32SU00

líítM c/ Jurou do JS semeistrosf,. 47. ii SI**Ç(WO

ÜJto c/ jures dc 0 séiuestrea *

10, a 915S000Dito Idem, 50, UIOSOOO

J.joi.it.*-. i/imlcípaea do Dis-Iricto Federal:

Empréstimo de 100-4 de £20. 5 ri, port. 50. 5-105000

Üecrtco 1:685 dc 200$, 7 ',iIKirt. 10, n IPGÇOOO

Decreto 1.1)33 dc 20()S 8 54,port. 11, n 1035000

Decreto 3.204 dc 200$ 7 ',;port. 00, u 1045000

Empréstimo dc 1031 de 2008B Çi, port. 12, 108S000

Dil.is ldem, 5, n..., UiSSüOUApólices Estaduaes'.

forto Alegro do 50$ 3 15 ',',,porl., 6, n ,"i0$000

Pernambuco dc 100$, 5 ',',,porl. 1, 1,-2. 5, a.... 045300

São Paulo de 200S000, 5 ft,port. 4», a 188*500

ruins idem, 2, 9, 2, 0, a.. 1S95000-Dllas de t :000$, 8 lí, port.,

unificação, -l. a........ U22J000Illln. idi-lii, ii, 18. r.i. a.. 028$000SWuith (..:r:ti'fa de 'JUÒ$, "i Cí ¦

port. I, 3, 4. il. il. 10, a l.vsçoonOliihjn^Ccs Hstailuaei:

Alllias l(l>rili'S ili ¦'¦('".«, 0 fe,l».r.., !. ii ||.'>.Ç(H«I

1'iln» li- 1 lllOIIS, II, lid, II.. bSTtOOODil-ií ll-i,i, 20, SIl-JÇiillU

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I :00(l$. li ft. . .Rio do 500S. 8 ',: ,Ditas de (i %. mim.Dli.i, de 1 limos. Sçi[Kirt

Itlo ll'oiiulnri. « %Eu Ksnlrlln Santo.

ile 1 :0l«l$, 8 % .Ditns ile 1 íliUOS, il9í*Di t ut* do 1'nronA de

inos. t> %E de 1'eriuimliuco dé

I0l)Ç, 5 ft . . .Sáo r.nilu. I :000$.

(Unificarão i . . .Dlln» de afieis, fl 1,.port ,

Munlclp. t 211,DitiiH. nom. .Dlln» de 1014.Dllas ele 1000,Diiin» nora. .Dltns ele 1917,Dllas de 1031Pitais itotPN miúdos)Ditns ile 1920, porl.Dn». ili-i-reln 1.53.1

t r.tinoH líülis dirn-loIllln. .1,-,-r.lu

(Ciislelln) ....Dim. I.i-ri-lo 1.033(I..VIII)

Dl.n. ilrerclo(t..vrnl . .

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Comp. diversas:|)M;m- do Üiiutoa por*tndor

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utricldndc, nrd.. .Dllas. pref

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I.nr Brasileiro , ,Di.cns dc .Santos . .Miiiiuf. Fluminense .Antnrctlcn Paulista .Bellas Artea. , . .Usinas Naclonaes . .Mercado Municipal .Novn America . . .Federal dc FundiçãoProgresso Industrial.

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DII.ii de Hello Dorl-tonto, de 11000J.

inisiiou1075000

inasoon107*000

INFORMAÇÕES DIVERSAS.UNCOKKENCIAS

ANNMNCIADA'Dln 11 — CoiiimlsaSo KspecinI dc

Compras dn 1'rcícitnra Municipal; parno fornecimento dos nrtlgos constantes dusgni]K)ü il, üõ e l.

Diu 10 — listrada de Ferro Cen Iraido Brasil, pura o fornecimento de pontas*faria coin e sem cabeça, neu pnra pon-tea e cnntuneiras L de abas eguaes.

Dln 10 — Commissão Especial deCompras da Prefeitura Municipal, pnrno fornecimento dos nrtlgos constantesdOB grupos 3, 5, 0, 0 o 29.

Dln 11 — Escrlptorlo do Obras doMinistério da Jusili;a o Negocio*' Inte-riores, pnra a iustnllnçíío dn aala do com*mlssõe» no ouinto andnr do edltlclo doMinistério da Justiça c Negócios lute*rlores.

Dia 12 — Commissão Eapeclal de Com*

CURSO DO CAMBIO OFFICIAL DURANTE OMEZ DE ABRIL DE 1937

E8TAT1STIOA ORGANIZADA PELO "COMIEIO DA MANHA"

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Resolvido, afinaio problema do

combate á saúvaSciriititlo o rrsiiltiiili. tio e-xpe-

1'iencliis officiaes rcci-iiteincnte1-callzadas, ficou lliialiiicnto conslutada peleis technicos, commis-Hlonailiis, lavradores o fazeneleiros, convidados especialmentepara iisslstlrme a essas provasipic, puni se obler unia comple-ta o radical c*itince.*ão tle formiKiicípos, «5 necessário o empresode formlcldas, cuja composiçãoclilinlca produza gazes tóxicosem aliiiiidancla capaz de. por slsú, Infillrar-se nus galerias subterraneas á sua penetração naterra por simples derramamen-lo do liquido quo os produzemmus bocas ilos formigueiros, sem-pre existentes á superfície.

Fizeram-so varias provas eomo emprego do material om expe-1'iencla verifcando-so o mais po-sitivo resultado, provando-se as-sim, poranto os clrcumstantcstodos interessados nas demoiis-trações lovntlos a effeito, ser esso o unico melo a udoptar-so nocombato ao terrível insecto, des-traidor iiifntigiivcl do nossasplantações.

Nas provas realizadas foi cm-pregado o formicida FOKM1DA-VEL, formula do chlmico alie-mão Schomakcr, com fabrica cmCAXIAS. Estado do Rio de Ja-nciro, u a leo produeto em nossomercado que satisfez as exlgcn-cias dos technlcos promotoresdas referidas' provas. ""

(365-17)

MOVIMENTO DO PORTOENTRADAS DE HONTEM

De Areia Branca o escalas, vapor na-clonnl "Tlotí".

De Delem o escalas, vapor nacional"Arntnia".Do Rosário e escalas, vapor hollan*

dez "Tuva".De Paranaguá e escala?», motor nacio*

nal "Buarque dc Macedo".Do Itosnrlo c cscalns, vapor nacional"Caxambu".De Liverpool o escalns, vapor inglez"íínsmyth".De São Francisco o cscalns, motor na*

clonnl "Perynns''.De Porto Alegro e cscalaa, vapor na*

clonnl "1'erlneua".

_ SAÍDAS DE HONTEM

Pnra Amsterdam e escalas, vapor hol-landes "ünolund".

Para Buenos Aires e escalas, vapornorueguez "Salta".

Para Süo Francisco e escalas, vapornnclonnl "Júpiter".

Para Antuérpia e escalas, vnpor hol-lniidez "Tuvn".

Parn Penedo e escalas, vapor nnclonnl"Miranda".Pnra Santos, paquete nacional *Iíaul

Soares".

marítimasVAPORES ESPERADOS

Snntoa "Pocon<$"Londrea o escs. "Hlgblaud Cblcftaln"Itlo da Prata "Almcda Star"Amsterdam e escs. "Salland" Portos do norte "Butiá" Bordeaux e cfcb, "Mnssilln" Illo Grande "Ayuruocn" Hio da Prata "Asturlas" Bio da Prata '*Mendoza" ...-.Itlo da Prata "General Osório"....Hamburgo o esco. "Cap Norte"....Por loa do sul "Aniui" Not» York o cses. "Alegrete" Becifo o cbcb. "Cte. Alcidlo"......Delem o cses. "Ote, Bipper"

S Francisco e escs. "BodrigueB Al*ves"

Itl odn Trata "Fastern Prince"ltajaliy o eses. "Tutoya" Trleste e escs. "Oceania" Polônia o cbcs. "Argentina" ......Portoa do sul "Olinda" Novn York "Southern Prluce"Blo da Prata "Sau Francisco"Porto Alegro e cses, "Cte. Capella"Hio da Prata "Augustus* Hnvrò o escs. "Formoso*Rio du Prata "Buenos Aires Maru'Gênova o cses. Princlessa Giovanna *Itlo da Prnat "Grots" Southampton e escs, "Almanzora" ..Rio ila Prata "Hiílilanil Monnrch"..Belém o escs. "Affonso Penna"....Gdyniã "Kosciuzko" Balda Blanca "Aracaju" .,..Kio da Prata "Campana" ,.Gênova e escs. "Alciua"Hio da Prata "Monte Pascoal",,..Antuérpia "Joscphine Charlotte" ...Blo dn Prata "American Lcgiou"...Nova York "Western World" ..,**.itlo da Prata "Eeraland" Illo ila Prata "Massllla" Hamburgo o escs. ¦¦ VIgo" Amsterdam o esca. "Montforland" *.Itlo da Prata "Avllo Stnr" Londres e escs, "Higbland Prlnee&s"Havre c escs. "Llpari'' Gênova c cses. "Conte Grande"...Illo da Prata "Madrid" lílo dn Prata "Oceania" Rotterdam c cbcs. "Almirante Ale

xandrino" ,

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eses. "PIratiny"Laguna c escs, "Carl Hoepcko*.. •¦Belém o escs. "ItalmbÊ"Manáos e esca, "Prudente de Moraes*Novn York e esca. " Poconô" Londres e cscb. "Almeda Star" ....Antonlna o escs. "Buarque dc Mn-

cedo" Porto Alegro e cses, "Trea de Ou*

tubro" Illo da Prata "Hlcb. Culeftaln"....Laguna e escs. "Asp. Nascimento"..Pnni e escs. "Porto Alegre" Kio dn Prata "Salland" Southampton e esca. "Asturlas" ....Porto Alogre c escs. "Tietê" ......Belém c escs. " Pyrlneus" Itlo dn Prata "Massllla" Antoninn e escs, "Vésper" Porto Alegre e eBcs. "Itngunssú",..Marselha o esca. "Mendoza" Illo dn Prata "Almlrnnte Jaceguay".lílo da Prata "Cap Norte"Hnmburgo e escs. "General Osório".Porto Alegre e escs. "Uni" Itlo Grande do Sul c cses. "Itnpagô"Porto Alegre e escs. " Butiá" ....Nora York "Eastern Prlnce" .....Rio dn Prata "Oceania" São Francisco c esca. "Cte. RIp-

per" UIo dn Prata "Argentina" ,Cabedello e cbcs. "Arnrangua" Porto Alegre e escs. "Cte. Alcidlo".Polônia e escs. "San. Francisco"....Belém e escs. "Rodrigues Alves"..!.Parnnhjba e sücb. "Olinda" Porto Alegre e esca. ".Tary" Cabedello e escs, " Itnquatlá" Porto Alegre e cses. "Jary" Rio da Prata "Southern Prince"...,Hnmburgo e escs. "Raul Soares"...Delem e escs. "Arataia" Illo da Prata "Formose" Imbltuba o escs. "Arataú" S. Matbeua e escs. "Ipanema"Japão e cscb, "Buenos Aires Mnru"Gênova e escs. *¦ Augustus" Rio dn Prata "Alegrete" São Francisco « escs. "Tutoya" ...Rio da Prata "Principessa Giovanna"Lngúnn o enes. "Anna" Porto Alegre e escB. "Itaquera" ....Penedo e escs. " Itnssucô" Rio da Prata "Almanzora" Recife e escs. "Cte. Capella"Duukerque e escs. "Grolx" Cabedello e escs. "Taquary" Londres e escB. "Highland 'Monnrch"Parnahyba o escs. "Arassú" .......Finlnudia e esca. "Aura" S. Francisco e escB, "Laguna"Rio da Prata "Koscluzko" Penedo o escs. "Tutoya" Nova York "American Leglon" Rio da Prata "Alslna" Marselha e esca. "Copana" Hamburgo e ohcb. "Monte Pascoal"..Bordeaux c escs. "Massllla" nio,ela Prata "Western World" ....Delem e escs. "Pará" Amsterdam e escs. "Eemland" ....Rio da Prata "Vlgo" Babla c escs. "Cannavleiras" Rio da Prata "Higliland Princes»"Rio- da Prata "Montferlnnd"Londres c escs, "Ávila Stnr"

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especial Batata naciona) branca regular .Batata nacional branca, meuda .Café torrado e moldo Bom (Cias-

slflcaçao a que se refere oDecreto n. 23.938 de 28 de fe-verelro de 1980 •••

Caf6 torrado e moldo "Segunda

(Classificação a que oe re-fere o Decreto n. 23.938 de Mde fevereiro de 1934)

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Carne secca de 2.» qualidade •••Cebolas naclonaes ..,.......»'•••Farinha de trigo de 1.» qualidadefarinha de trigo de 2." qualidadeFarinha especial de mandioca ..Farinha fina de mandioca Farinha grossa de mandioca ....FelJSo branco grandeFeIJSo branco meudo »¦.».......Feijfio manteiga, novo •Feijão mulatlnho ••FelJSo preto, puro, novo de Porto

Alegre Feijfio preto, eapeclal ..........Feijão preto, bom ••Fubá- de milho mimoso •••Fubá de milho extra-fino Fubá de milho fino ••Lombo e costella de porco (sal-

gado) •••Manteiga salgada d« 1* qualidadeManteiga salgada de 2.» qualidadeMassas alimentícias Milho mesclado Milho vermelhos, Cattete Ovoa escolhidos >'..Phosphoroa ••••••••••#••••Phosphoro.* •• •Queijo typo Parmezon naolonal

de 1.* qualidade Queijo de Minae (ou deste typo)

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de 2.* qualidadeáabfio marmoreado branco e rosaSabão virgem de 1.' qualidade ,.Sabão virgem de 2.» qualidade ..Sal moldo nacional .............Sal moldo nacionalSal refinado nacionalTalharlm frescoToucinho mineiro (com sal) ....Toucinho fumetroToucinho paulista (salgado) ...

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MERCADO DE VIVERESPREÇOS DO ATACADO PARA O VAREJO

Cotações semanaesIllo de Janeiro, 8 da maio de 1037.

Arroz ncullia amarelio, 00 kllosArroz especial (brilhado), 00 Mios .. ..Arroz agulha do 1> (brllbado) 60 kllos..Arroz agulha especial, 00 kiloa ..' .. ••Arroz agulha de 1*. 00 IíIIob ,. ,. .«Arroz ngulhn de 2a, 00 kilos «• ., ..Arroz agulha de 3*. 00 kilos •• •• ••Arroz japonez especial, .00 kilos «•. ,,. ••Arroz japonez de 1», 00 kllos «V,; •'•Arroz japonez de 2", 00 kllosArroz japonez de H*, 60 kiloa .. .. ••Arroz sangn, 60 kllos .. «.Alfafa nnclonnl ou estrangeira, kilo., ••Amendoim em cnsrn, 25 kllos ., •• ••Alhoa nncionaeB, cento .. .. •• ¦• ••AlhoR estrangeiros, cento ••Alplsto nacional, kilo ,Alplste estrangeiro, ktlo •.Arartita, kilo .. ••Baralhiio eapeclal do Forto, 68 kllos .. ,,Baenlbáo superior, 58 kllos ,. ., ,. .. tvOacalháo Escauiado, 58 kllos ,. •. •• ••Banha de Porlo Alcsrp, .caixaBanha de Laguna, caixaBanha de Itnjnhy. eoixn .. •• ,. .. ,,Batatas do Interior, kilo .,Batatas do sul, kilo .. •• ,, .,Batatas estrangeiras, caixa ,,Cebolas naclonnes, kilo ,, ,. ••Cebolas estrangeiras; caixa ..Ervilha, kiloFnrinhn do mandioca especial, Porto AlegroFarinha de mandioca fina, de Porto Alegro

Inlm de mandioca entrefina, 50 kllos .,Inha de mandioca grossa, 60 kllos,, ,,

FelJSo preto especial, 60 kilos y»Feijão preto mineiro, nom. 60 kllos *. ..Feijão branco, 00 kllosFeijão enxofre, 00 kilos .. .. .. ,. .« ,,Feijão manteiga, noro, 00 kllos ¦• ., •• .,Fdjão mulatlnho, 00 kllosFeIJSo amendoim, 60 kilo , .. ,,Feijão fradlnlio nacional, 60 kllos ,Feijão fradlnlio estranieelro, 60 kllos .. ,,Feijão de cores especificada», 60 kllos,. ,,FirM mimoso, 20 kilosFubit extra, 50 kllosLentilha. 00 kllosLombo de porco salgado (mineiro), kilo ,.Lombo de porco salgado (do Sul), fcilo .,Herva matte, barrica ,,Manteiga do Interior, kilo ..Língua defumada, uma •_ ,,Milho Cattete, vermelho, 60 kllosMilho Cattete, amarelio, 60 kllosMilho Cattete, mesclado, 60 kilos1'olvilho do Norte, kiloPolvilho do'Sul, kiloTaplocn, kiloToucinho mineiro, kilo ' ,, ,,Toucinho paulista, kiloToucinho fumelro, kiloXarquo mantas puraa, Itlo da Prata, kiloXarquo mantas puras, nacional, kilo ..Xarquo paios e manias do sul, kilo ,.Xarque patos e mantas mineiro, kilo ..

•• •* •• t« • • ••

Preçoi tara lotei 1108S0OO a 112S000102S000 a 104500O92S000 a 04SO0C0SS00O a lOOSOOO90SO00 a 02S00080SO0O a745000 A76SO0O n72S000 aoesooo aC05000 a

Não ba. $440 a 5460

205000 * 23S00O25500 aSS00O a

. 15700 *

82S00O76S00O ;78500U •

74S00O j68S00Í -

02S00O

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22050002055000170IOUO2605000203SO0O207SOOO

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15100 a555000 a3S000 n

3-lSOOO n32$000 a295000 a

Não ba545000 a 50S00O

1$20066S00O35200sosoon33$00O30S00O

• • •• •• •»545000 o C6500O56$000 a 6SS00O405000 a 485000

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Page 19: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

fKg*jm ^WVS^^^F7!.

ÜÕURBIÒ m MAW£ — Sõífiííip, 3 «té Maio «5*? 1937 \911-BB5-ÜJU

Negócios em títulos* café e outros produetosCAFÉ

ltlo d. Janeiro, 8 4t maio de 1037.Mcvimen*. ««*• dia T:

BSTATISTIQA

•aectt, na bat ode 10JOOO, per 10 kilosdo Irpo T.

lá.Cotações su

EntmiatPela Lswoldln»!

\\i Ria • *>n« Hlnoa

Cela Marítima:Do Rio ¦pe'Rie Paulo ...p. Minas .......

C..tx>tii_._)tne Minas .......

(íe.ul. Plomlnent»(ltlo)

Becnlador Bt. 10-dss G.rte. ....

Remilidor EspíritoSanto u o ••••••

teeea»

l.lMf$.818

l.osuJT-

181

«81

4,411

1.13»

Total.

!_»m o anno pastado ......Desde 1 do nov «»«•*•••••Media •••>.Desde 1 d. Jnlba Mídia Peto* 1 d. Inibo do íbis

ptG-ftdfl . < ...... «....*•r>« retirado do stock dt»-

d. 1 d. IniboEMBARQUES

Alia —Am_Tl** do Notl». —-Bniopa ...... $7$imerlea do Sal. —fl»botaf*m. » .. MAfriea > ». rn d fl "**

1.84»

•-.7788.8*8

Í.1-..89I8.804

$.788.88$80.818

'Itotal « ¦> • ¦ 488

.dam e «nno pastado.......Desdo 1 do raesD_»d« 1 d. julbo 1..dem o asno pastado 3.Btock em 8 do corttnt»....OODITUttO **¦*-• dl-» 7 01» doado ...............Oro para propagandaCaW d. bonldcacis Bilirtencla em 7 do eotteat*

mes . . . Idsm o anno passado......Paota do. dlai 8 s $ dt

maio (cafia -omrat.nl) ...___£a 8, Mina.

Tn» 8 T7P« .....Tjpo .....Typo .....TJT» T Tjpo 8

For 10 Ulu.. 21500D,. il0$900.. 808000., 10$500.. 108000.. ]8$_00

Café pata entrega «msetembro . . . . 5S1 «4 $» W

Oatt pata entrega tado_e_ibro .... -38 .i 3-8

Cafi para entrega emmarco •**•- % 338 Vi

Vendai do dta . . . 17.000 38.0O0Etlado do ntertado: bojt, mtavel; an-

terlor, calmo.Desde o ttebaiuato antttlot, alta dt

8 1|4 a 5 1(4 dancei.

LONDRES, *.

CAFÉ' A TERMOCONTRATO *A*

Paios eeamtd»Maio .....Junho. « a BJ .U» . ». oAfOltO • r 0 itaSetMibw. . *Outubro

eoe ttV.

10862B188380188000ÍBJÜOO18880018$000

Vendt.l 18.800 aieeai,Heicado, firme.

MloaO.

1084001080751887781884001883801850,10

mtt. tacwaç-1*.asferlor+ $378-- $138.- $180- - Í150+ $180

$025

NOTA TORK, 8.Hoje Fechimen-

to anteriorAStrfor-oOoalrslos *» Sio

Cais para entrega emaala 7.88 7.as

CM. para entrega em..lha 7,80 T.38

Ottt para entrega em«tembro .... 7.38 7.30

Oaft ptr* entrega emdetembro .... 7.18 7.18Estado do mereafe: boje, estarei; an»

terlor, «ltn»«J.Detd. o fechamento anterior, alta d.

Isa pontot.

Wtpon.etl

Preco do tn» 4, Bnp«rlot,Santot, prompto por »n>.barqn.

H(Í.Un»

148/8

Pnce do tjpo 7, »lo, fKW.IVto por «abar.o* ......]8i

k»n

10/8 180/8.18»/» I

17.13822.J84

880.808«30.818«71.077

8008

870.878704.381

18880a$oooO mercado dlinonl«l deito (aodneto

tunedanon, ainda hontetn, en poaijlo tlt-me. eom regular ptoenis e (moca «a

Os negocl» registrados (oram da 3.8T8

BOTA TORK, ».P.-ft.menfoContraio» do Sio

Oaft para entrega emmaio

Otfl pira entrega unJtllb

Of» para «ntr-ts emsetembro • . t .

CaM pára entrega emdeKmhro . . * ¦

Tendas do dia . . .Ettado do mercado:

terlor. estanl.Deide * fechamento

7*8 pontoi.

HATRB, 8. ""'

VnlM ohamaieiCafé para enttega emjtllb.

Hoj*. Fecíiame**!*to anterior

7.S-

7.83

7.38

7.25

7.38

7.30

7.1» 7.138.000 30.000boje, estável; an-

anterior, ilta d.

HoJ»to

318 i. 313 íí

Fechamen-to anterior

SANTOS, 8.Contrato *B* — Ty

po 6, duro.r/ntoa o-omaiaPara entrega em:

Maio ....... 30*780Irffll» ...... 308880Inibo . . . . a . 31*080Agosto ...a. 31*898Setembro _ _, . . * 318880Outubro .-..». 318838Novembro . . . . . 3I$S0*Detembro »-.«»» 11*600Janeiro 3i8«o

Ettado Ss mercado:terlor. flrot».

Tendas: hoje, sleoSo houve.

SAUTOB, 8."Contrato "A* -»'Ty-

po 4, molle.Pulos otomiailoPara entrega em:

Maio . ... . . 348850Junbo ....... 348738

Roje Anterior

30$B7tl308880-ÒI80031U3831*5.80.31889831Í49.0318800311450

hei)., firme; an-

boate; anterior,

Hojt Anterior

Entradas: hoje. 81.043 eaccat: ante-'rlor, 33.330 saccai; mesmo dia no «nnopanado, 38.881 ttccat.

Embarques: bojt, 18,801 saccas; an»terlor, 48.850 taccis; mesmo dia no an-no passado. 48.183 saecno.

Etlttencla de hontem por embarquo:3.281.123 aacoia; anterior, 3.310.170saccas; mesmo dta no anno passado,3,103.101 taclu.S-ltfat: eaoost

Para oj Estados Unidos 28.832

Total. 28.032

». PAÜlO, 8.

«nlradat:Hojt Anterior

Saccas Baccas

11.000 14.000

83.00» 10.000

Triil............ 03.000 34.000

ICiji Jimdlahy, cala Bb-trada FauUsta . . .

Em S. Paulo, pela ?»¦trtAa Sorocahiai. ,

ASSUCAR

24850034840034*478

9001878:600

.1700348500248450

(Irmt; an-

Julho . .»..«» 34$735Agosto. ......:. 343750Setembro .*,.*• 34*81)0Outubro . m x * . $4*878Noterabro .«•¦*. 34*878Detembro ..... 348800Janeiro 348500

Estado do mercado: hoje,terlor, «tarai,

Vendai: hojt, alo honro; anttrlor,nio honre.

SANTOS, 8,Estado do mercado: hoje, sila.v.1; an-

terlor, estarei; meimo dl. no anno pn-sado, «startf.

N. 4, disponível por 10 Wloa: boje,93*700; anterior, 33*700; mesmo dia so

(RIO)Ainda hontem, esto mercado funecio-

noq firme, eom oi preco» Inalterado» .procura de pouca monta.

Movimento do Mercadottaoo-i

Stock anterior 107.133MOVIMENTO DO DIA 7

Btifrodatí SooeotSo Campos 450De Minas

Total

Detde 1 do mt»........Saldas P«Edo 1 do ram,..,...,Stock actual

3.018

8.065

•m ¦«tembro. . •Atracar para «otrega

«ua ontubro ¦ . •

e|s %818 K

818 .4e.8. %

NOTA TORK, 7.Boje

FechamentoAstucat pnra enttega

era maio . • . . 3.MAtiucar para entrega

tra Jnlho .... 3.80Attucar para entrega

em teterabro. . • $.4tAsaucar para «ntreg.

em Janeiro. . ¦ * 3.44Mercado, estarei.Doida o fechamento antorlor,

parcial d. 1 ponto.

Irecbsmen*to anterior

8.81

$.80

3.44

balia

NOTA YORK, 8-HoJ» racham.».-

to anterior

ALGODÃO(KIO)

Hontem, «ise mercado funcclonon ninposIsSo estarei, aem nova nuidlflcacilonoa pnteoa .. eom regular procura.

Movimento do MercadoFardos

Stock anterior 14.823MOVIMENTO DO DIA 7

fttlrod-at

Total.

Cotações

40.0728.498

93.041106.002

iberlnraAssucar para entrega

«m maio .... 3.81 1.81Attucar para entreis

«g Jnlho .... 1.80 1.80Auucar para «ntrtgo

em aetembro. . . 3.49 t.43Auncar para «ntr»$a

em Janeiro. . —- *•<*Mercado, «elarel.Detde o fechamento anterior, Inat**-

rado.

RECIFE, 8.Postclo do ntncadoi nsjv fron»; «a-

terlor, frouxo.Preco por 80 Wloi:Otlna d. !•¦ bojo. 84$0OO; «nterlor.

84*000.Otlna d* 3H bois, «1*000: «nlirtor,

61*000.Crystast: boje, 88*000; anterior, 88*.Demorarei: boje. 48*000; anterior,

43*000.Terceira Sorte: boj». 40$000i wt*

rlor. 40$000.Preco por 18 klloa ISomenoa: hojt, 10*000 a 10(800; an-

terlor. 10SOOO a 10*500.Brutos Secco»: boje, 8f300; «nterlor,

8*500

Branco crystal ......

Semeraraa ..........

atcaroMaecavlnh.

IONDRES, 8.

FechamentoAsaucar para entrega

«m maio ....Atiucar para entrega

em agotto. . . .Auucar para entregaanno panado, 169600.

Por «0 kllo»738000eujuuu

45*000 S 47*000Nominal

HoJ»

*|S

ITecham«n-to anterior

6|B Y.

8[5 V, 8|8 %

BMi-dui

Detd. bontem «mbuccob do 60 kl*Io

De»de 1.° de se-tembro p. panas-do eaceos de 60kllo.Bnottacflo:

Para portos do anldo Bnall • • •

Para Santos. . .Para portos do nor*

te do Brasil . .Existência tm sao*

cos do 60 kilos.

Hojt Anterior

1.000 3.400

1.874.300 1.073,300Saccat de «0 kilos

«.oot3.300

8.000

818.100 «23.300

Detd. 1 So SMS 8.100S»t(ta» , 853Daad. 1 do me». 1.000Stock actual H.270

CotaçõesKtn lo*t* — fvpo

íortd.ljn» • ¦«•••....••.Ttpo

rara mm* — Tv-po SeüdMi

tm 52*000 a 528500â B. 478000 a 488000..Do Ceori:Trpo NominalJfJJo 46*000 a 40S00O

füM-a otirlo, Malta tT»o 7-PPo S ••••

«6M OBflO — PO«-HKai.

Typo 5 .••••••»**••Typo 0' ••)•#»«••••••

539500 a B4S00O529500 a 638000

44J0OO a 45S00O508000 a 64*500

478000 a 418500488500 a 40*000

Amorlcnn rutiirca, pft-ra Jullio .... 13.08 13.12

Anierlcun Futures, pa*ra oukuliro. . . . 12.85 12.80

Aini'rlciif)«'utures, pa-rn jmi'«co. . . . 12.83 12.80

Amerlcnu l^turcs, pn-rn ronrto .... 12.80 12.03Merendo — Afrontou depois do aber-

tura, mau. em seguida melhorou.Desde o fechamento antorlor, bnlin de

4 pontos.

XOTA TORK, 8.noje Feelwmen-

to (interiorAberturaAmerlcnu Future», pa-

rn Jullio .... 13.08 18.08Amerlcnu Futures, pn-

ra outubro. . . . 12.83 13.88Amerlcnu Futures, pa-

rn Janeiro. . . . 12.80 13.85Amerlenn Futures, pa-

ra mnreo .... 13.89 13.80Mercado, de caracter normal.Desde o fechamento anterior, alta do

1 ponto o bfllxa parcial do 2 pontos.

Vettil.

01$000

029000

02*000

82800O

MVEBPOOL 8.iroí-eBsente Hoja Anterior

S«o Paulo Falr . . 6.07 7.00Krnambiico Falr . . 0.07 7.00Büield. Falr. ... 7.22 7universal Standard»1935'. 7.42 7.45

American Future», pa-ra Julho .... 7.27 7.20

American Futures, pa*n outubro. . . . 7.21

American Futures, pa*ra Janeiro. . . . 7.17

American Futures, pa-ra marco .... 7.17Marcado: boj», estável; anterior, »pe-

na» estável.Disponível brasileiro, balia de 8 pon-

tot, Dlapontrel americano, baixa do 8pontos. Termo an-erleano, bnlxa de 1 a2 pontyk

7.22

7.18

7.18

NOTA TORK, 7.HoJ»

FeohaimmtQAmerican Mldd 11 n g

UBland» 18.58

Ifeebamen-lo anterior

S. PADLO, 8.Prrloa o-nmada Compr.

Algodão para entregoom mnio .... 61*800

Algodão pnra entregaem Julbo .... 618600

Algodão para entregaem Julbo .... 01*700

Algodão para «ntregaem agosto.... (U$300

Algodão para entregaera aetembro. . . 81*000 —

Algodão para entregacm outubro. . . . 81*000 —

Algodão pnra ontregaem novembro. . . 01$800 62$700

Algodão nara entregoom dezembro. . . 628000 028000

AlgodSo para entregaem Janeiro. ... •**-*¦Vendns: 000 arrobas..Merendo, npennB estável.

IlEOIFE, 8.Estado do merendo: hoje, estável; an*

terlor, estável.Preco por 18 kilos:

Preco 1.» Sorte, ven.dedores .... —

Prego ._.¦ Sorte, com*prndorc fllSOOO 01*000Hnlrada»:

Dtífliie bontem em far*do» do 180 Mios. 1.000 —

Desde l.° de Betem*bro p. pausado far*do» de 180 kllo». 255.000 254.000B-pot-taçdo: Fardo» 180 kilosNfio houve.

18.62JEll»teu-lu 81.200 80.500

Sof freis do Estômago?Tomae CORDÉIRINA

CORDBIRINA 6 um podoro.o medicamento homosopathlco, <jo»combato todos os maios do ostomago, actuando benofloaroant»oro todo o apparelho digestivo.

CORDBIRINA abre *o appetite, faolllta aa dlgostUss dlffiçoia,«vlta o accumulo de gasos, estimula a funoodo hspathlea, corri*

glndo a Prlsilo de Ventre o combatendo a obssldad».CORDÉIRINA aotua no systema nervoso. modifloantV». os. s^«.

tados de nervosismo o NBURASTHENIA, combate, * laaomi^Airestabelecendo o equilíbrio nervoso o produ» um somno tranuu.lllaio um despertar follz.

CORDÉIRINA pelo alto poder estimulante das funççSea «V*

gestlvas, como modlfloador do metabolismo • tonioo ao WlUm*nervoso * o romedio lnsubstltuivol em todo» os laros.

CORDBIRINA 6 qm produoto scientlfico, «rlt^lo,**»».!!»*^ ta»,'.nipulado paio LABORATÓRIO CORDEIRO, « larsaniSttt» «mpr«s*do pela classe medica.

CORDBIRINA nâo tam oontra-lndlcacS.0. " Rua da Constituição n. 46 r- BIO DE JANEIRO. l*i-g)t

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Ao lado desses eonhecimentos, de ha muito transmit.tidos de paes a filho*, outros tantos vão ie tornandotradlcionaes e passam e constituir patrimônio da sabe-doria domestica

Ha jâ muitos annos que os paes protegem a saúdede seus filhinho», durante o instável período da dentição,dando-lhes CAMOMIUINA

Assim, passou o sor voi corrente o hoje em dia todoses jovens paes sabem perfeitamente i "para a dentiçãodas creanças - CAMOMIllINA"

Dd-se CAMOMILLINA ds creanças desde cerca de 4mezes de edade.

CAMOMILLINA

Ei . rvW**--íKÇÍí*5_M-im T?í9-iil_-Q___H______H6___H__M_M______H^u_r s itym^ífíxf^StKyyyi^^ixi^CW

HU ^_l_*ft jRT j?J__r^?^l_C*^-tJT-^-^-J_*i?^1__S&__r^S__^_-^-^ _____l______________L^_______________________________h jflBn lÚCIll^ 1^___________B ~__WMv. Jj_-^\^** «**«aÍSí-*-'" JíSíív^ã

mmé (ttm_\mSSyK Bi.™Jji_H|r \ '.-.y" >''^_i_^______L_ã__________-_V*^^ JÈ_*^r-___r ________ff_____H^rlWHwflilsOJBsKJÜIhÜw

PARA A DENTIÇÀO DAS CREANÇAS•A.&CL

(»-)

ICCIONARIOENCYCL0PEDIC0 ILLUSTRADO

O MARINHEIROsabe o que éSEGURANÇAI

Esto Diecionario Enciclopédicooomp8e-se de 2 grossos volumescom perto de 3.600 paginas a3 columnaB, com cerca de 200.0000vocábulos, dos quaeB perto de120.000 pertencem a» le-cico e oresto é composto de nomes pro-prios. Em conjuneto coniprehen-dem elles, em suas varias acco-pçGes, porto de um milhão de si-«nlficatOes diversas, entre asfiuaes se contam mais de 30.000nomes goographlcos o 50.000 bio-craphias, egualando e ainda su-perando nisto a outros dicclona-rios mais extensos. Contém maisde 8.000.000 do palavras (uns40.000.000 de letras) e esti 11-lustrado com cerca de 15.000 oli*ch6s a negro, cerca de 40 map-pas a negro e a cflres c 40 for-mosas trlchromlas.

Está esmeradamente impressoe os dois volumes de que constasüo solida e elegantemente enca-dernados em percallna verde-es-curo.

O valor e a authenticldade doseu texto, a riqueza e a arte da«ma llluitraçâo, a rigorosa «xa-ctldâo dos sous mappas, a ele-gatteia da sua encaderna.Ro, asimplicidade e commodldade dosou manejo « a modlcidade do seupreço fazem com que esta oDraseja o diecionario Ideal, por sero mais moderno, utll e barato dosdl .cionarlos cncyclopedicos por-tuguezes de egual descnvolvlmen-lo até a presente datn.

Aproveitem agora para adquirir esta obra monumentalcm fasciculos a 1$500. Nas edições futuras os casciculoscustarão 2$000 cada um.

O N° 1 á venda nos jornaleiros na próxima quarta-fei-va, dia 12.

Obedecendo' a um systema maispratico do que o das grandes en-cyclopedlas, onde a desmedida ex-tens.lo de seus artigos impedeachar promptamente qualquerdado ou informação que em de-terminado momento se necssslta,r.fis procuramos, de preferencia,resolver a dlfflculdade de reunirem pouco espaço uma grandequantidade de dados, e a forca deperseverança e trabalho conse-gulmos encerrar em dois volu-mes aponas, maior caudal de co-nheclmentos do que o que soeachar-se nas obras similares devários tomos.

Desta modo,, o leitor encontrareunidos em pequeno espaço osdadoo sufflclcntes para resolverqualquer duvida, que se lho apre-sente acerca da significação deum vocábulo, de uma phrase, dasituação de uni logar geographl-co, da data de um facto hiato-rico, da época em que viveu umapersonagem notável, do autor deuma obra, do titulo desta, etc,sem ter mais qu6 estender a mioe abrir o livro que tem ao seu ai-1cance, em sua mesa de trabalho,pois nao foi Inutilmente que noscansAmos, e nenhum esforço pou-pámos para que esta nossa obraattlnglsse o fim de encerrar amáxima utilidade no menor es-paço possivel, e prostitr o serviçode uma grande oncyclopedla fa-cllmente manejavel.

OS homens que trabalham no mar são talve»

os que possuem niais nítida a noção do perigo.Conhecem por isso o valor da palavra Segurança.A primeira cousa que apprendem é que a calmude um dia é passageira e nada significa...

Nero todos os homens são assim. Mesmoquando carregam pesadas responsabilidades defamilia são, em geral, imprevidentes quanto aofuturo Ua prole. E é sempre ella que soffre etconseqüências desse descuido.

Provavelmente o Sr. ainda não teve tempo parapreparar o futuro de sua esposa e filhos. Não gosta-ria de tomar agora mesmo ump providencia tendentea garantir o pão e tecto de seus filhos, na eventual.-dade de vir o Sr. a faltar-lhes? Utilize então o cou-pon ao lado. Este gesto não lhe trará encargo algum.Apenas servirá para dar-lht uma base, uma orienta-Cie segura, de accordo com as suas possibilidades.

Sui America

J^I^M^Ouça. «orl.a aa *aa. feira», o promtnmatm» Séculos de evoluçío musi-CAL (A Hiato»!» d» Mnai-a o do. Gtande»M«Mt*.»> l»i.tU«do *-*„o„P»,l-0;i,-'° d"SUL AMERICA, du 20,S0 á» $1,30 n.RADIO TUPI. (L280 Kllocyclo»).

Ft-B-UJ.«SS WS

A' SUL AMERICACala. 9?1 - "l" d* Janeiro

Queiram remetter-ma gra.tis,« aem compromisso, umfolheto sobre Seguro de Vida

3¦OOOO* 9

FELIZ RESULTADOO sr João Martins Guindo, capitalista de São Gabrte.,

escrevendo, ao depositário do PEITORAL, DB ANGICOPKLOTENSE, diz Sua opinião:

São Gabriel —¦ Amigo e sr. Eduardo C. Sequei», rRompendo, por excepção, com a minha antiga pr»-

vencão contra os peitoraes e outras preparações Minun*ciadas pelos jornaes, usei o seu PEITORAL DB ANGICOPELOTENSE em uma forte bronchite acompanhada inmulta tosse e expectoração. Venho lnformal-o de qu« t*»lfoi a rapidez da acção do PEITORAL DE ANGICO PE-LOTENSE que cessaram todos os meus soífrimentoB, atosse foi-se, e com ella a expectoração e o mal estar pro-nunciado. Convém notar que a minha edade d« 78 Jawl-ros não auxiliava a acção do remedio, pois nessa ed*deas forças curativas naturaes são multo resumidas. Kco.sinceramente convicto de que o PEITORAL DB ANGICOPELOTENSE é um remedio heróico para ourar tosse, bron-chites, resfriados e outros padeclmentoa análogos. Firma-do na minha experiência personalíssima, aconselhei fran-camente o uso do seu maravilhoso preparado PETKWALDE ANGICO PELOTENSE, pois estou certo que os outrosfarão o mesmo que eu fiz: ficarão bons em pouquíssimo.— De vmcê. amigo e obrigado.

João Martins Guindo.Confirmo este attestado. Dr» E. L. Ferreira de Araujo.

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rua Cândido Mendesmagnifico terreno d e13,65 x 42,00. Tem umacasa antiga. Preço de oc-casião. Tratar: F. R. DEAQUINO & CIA. LTD.Av. Rio Branco, 91, 6.°,salas 1, 3 e 5.

(Q 10324) 91

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no de 47,80x57,85, á ruaCardoso de Moraes. Po-de ser dividido em 4 lo-tes de 11,95 cada um. —Tratar F. R. DE AQUI-NO & CIA. LTDA. Av.Rio Branco, 91, 6.°, salas1, 3 e 5.

(Q 10319) 91¦pOTAFOGO — Vendc-so á rua MarO quez. de Olinda, 2 prédios antigos,

em terreno de 17,40x46. Trata-se como proprietário no n. 08. (Q 8830) 01

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(Q 11445) 01

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JoSo Affonso, próximo ao Largo doaLeÕeB, terreno próprio para conBtrucçSode predio para residência, medindo 11x14ao preço de dezoito contos de réis.

COSTA PEKElItA, BOKEL, LTDALargo da Carioca n. 5, 2o andnr, saiu»208/10. (Q ,1300) 01

Venda e compra depredios e terrenos

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optima casa estylo normando, noParque do S. Manoel, com boa varanda,11 salas, 8 qs,, 2 optimos banheiros, coz.Rar., í) qa. para empregados, cavallarl-cas, gallinlieiros, agua própria etc. emterreno de 6.000 ra.2. Negocio de ocea-Blilo com dr. Ferras, praça 15 de No-vembro, 38-A, fl, 41. (Q 8846) 01

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Vende-so optima residência, constru-cção esmerada, para pequena familla.Tem garnge. Preco 180 contos. "Bustosde Oliveira" B. A.s r. Ouvidor, 60.

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Buarque de Macedo, pre-dio, com 2 salas, 7 quar-tos*e demais dependen-cias. Terreno de 7,25x32.— GUERREIRO DEBARROS. — Jornal doCommercio, sala 505.

(Q 10439) 91

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de construir, lindíssimas fachada,de variados typos, bungalow moderno,hespanhol, colonial etc. Bolidamento con-¦truldos em magnífica rua particular,optlmamento calcada e llluminada. Va*randa, sala, dois quartos, cozinha, ba-nhelro moderno, W. O., crenda e entra-da serviço. Proso Tarla de 82 a 80 con-tos, facilltando-se parte do pagamento.Para ver & rua Botucatú', 27, casa V.

(Q 10435) 01

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rua Marechal Joffr* com Av. JulloFurtado, lado impar de ambas, 10x11,00por 11:000$. Ourives, 86-1», Hoje: ruaBotncatü, 27, casa V. (Q 10436) 91

GRAJAHÚ' — Terrenos. Rua Araxá

8x33; rna Maquine 10x40; rua Gra-JiiliO 12x40, 12x84, 12x88; rua Itabaya-na 11x40; rua Uai. Joftre 11x80;17,50x52; rna Arai» 10x33; 0x88, 8x21;rua Menrlm 10x88 e muitos outros nestomoderno o soluberrlmo bairro. Ourives,

i-l**'. Hoje: rua BotucaW, 27, casa V.(Q 10436) 01

HIPOTHEOAS — Emprestam-se pe-

quenaa « grando» quantias sobreprédios bem localizado,. Tratnr: Loca-dora Predial S. A. Av. Rto Brnuco, 1*HJ>,5» andar. (Q 10400) 1)1

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(Q 11445) 01

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Itapaglpe. Vende-se, no melhor lo-cal, bello paiacete, em centro de ter-reno de 20x167, com jardim e pomar,para grande família de tratamento. Preço100 contos. "Bastos de Oliveira" S. A.;rua Ouvidor, 50, (38858) 01

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badoB de bem situados terrenos á ruaBarão Jaguarlbe. Informar-se com LuizSoares, das 8 ia 0 cm 48 - 0054 ou43-4112. (Q 8864) 91

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Jaguarlbe nma casa de luxo, por175:000$, e outra oom duas residênciaspor 100:000$. A. Vaa de Carvalho. Car-mo, 60, loja. Tel. 23-1000.

(86835) 01

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uma boa vlvenda com 9 coapartl-mentos, proxlmo á Estrada da Frcgue-da, logar mais saudável, em centro deterreno do 22x88 com pomar. Vêr e tra-tar á Estrada do Capenlm, 514 com oar. Jucá do Rio. Preto de ocenslio. Bon-des da Freguesia. (Q 11221) 01

JARDIM BOTÂNICO — Vendo por 27

contos, terreno de esquina, 10x80.Guerreiro de Barros. Jornal do Commer-Cio, sala 505. (Q 10440) 91

LEBLON — Terrenos, vendo dois lin-

dos lotes por 27 e 20 contos, st-ndoum pertinho dn praln, proprietária —2573430 ou 23-3380. (Q 10416) 01

LEBLON — TerrenOB, prorprletarlo

Jorge Leite, estou Av. Rio Branco131, 2», vende loteB n partir de 27 con-toa e para facilitar a visita aos mea-nioa avisa quo estará hojo das 14 ás 17horas no Bar 20 de Novembro, 27-1047,ponto final bondes, omnibus Ipanema.Av. Delphim Moreira 10 x 30, 15 x 30,20x30 e 30x30; esquinas 10s30, 15x30,20x30 e 80x30; runa Campos dp Car-valho, General Ürquiisa, João Lyra, Av.Atunlpho de Paiva, Bnrtholomeu Mltre8x18, 10x13, 10x30, 12x30, 15x22, 20x30O 80x30; esquina 12x10, 13x10, 20x18,22x5, 20x23, 3Ux32, 32x30 e 42x30.

(Q 10417) 91

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Álvaro Chaves dois predios Juntosou separadamente.

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localizado medindo 14x27.COSTA PEREIRA, BOKI3L, LTDA.

Largo da Carioca n. 6, 2" nndar, snlas200/10. (Q 11300) 91

LIDO — Vende-Be por mil o oitocentos

contos do réis grande prcdlo deapartamentos multo bem localizado e dan-do boa renda.

COSTA PEREIRA, BOKEL, LTDA.Largo da Carioca n. 5, 2" andar, salaB200/10. (O H300) 01

LARANJEIRAS — Vende-se predio com

3 quartos, 2 snlas, porSo habitavele demaia dependências, no melhor pontodeste bairro, pelo preco do 00 contos,a vlstu. Obséquio escrever pnra a Caixan. 42, neste Jornal, (Q 11374) ul

I ARANJEIRAS — Ve-ndom-se ua rua

j Alice dois optlinoB lotes de terrenocom llnilns vistas, cada qual com 10x50e por 2",:0d0$. A. Vai de Carvalho,Carmo, (10, loja. Tol. 23-10U0.

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KENDA — Vende-» por 45 contos, á

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RENDA -— Gloria ¦— Vende-se por

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bem localizados lotes de terreno Asruas Gonçalves Fontes, Hermenegildo deBarros, Taylor o Visconde do Tarannguáa partir de 25 contos de réis.

COSTA PEREIRA, BOKEL, LTDA.Largo da Carioca n, 6, 2° andar, snlas200/10, (Q 11300) 01

TIJUCA — Vendem-se muito bem lo-

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COSTA PEREIRA, BOKEL, LTDA.Largo da Carioca n, 8, 2a andar, salas200/10. (Q 113001 01rilERRENOS — Tenho Innumeros emX todos os bairros, na Esplanada doCastello, no Cáes do Forto e, sem com-promiseo, procuro-os emo as dlmcustSes epreços Indicados, offerecendo projec-topara proporcionar optima renda. A. Vazde Carvalho. Carmo, 00, loja. Telephone"13-1000. (80835) 01rnEBRENOS — Vende-so no ponto do,JL bondes de Águas Férreas, os melho*

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Jardim Botânico ?. 611, com llm,20x 28m. Vendo-se. Tratar á rua RodrigoSilva n. 7, sob. (Q 10303) 01

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Nunes no principio, uma linda casade apartamentos, feita com o tnaxiraoesmero e conforto. Preco de occaslfio:330:000$, quasl de graça, por ter vastoterreno, já com projecto para novo gran-de predio sobre a Avenida Maracanã.A. Vaz de Carvalho, Carmo, 60, loja.Tel,. 23-1000. (30835) 01

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admirável terreno oa rua Valparalao,com 21x50, tendo Já nma garage e habl-tnçío superior. A. Vai do Carvalho.Carmo, 60, loja. Tel. 28-1000.

(80835) 81

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Vasconcellos, a 2 passos da praçaSaem» Pena, nma excellente casa emterreno de 13x51 tendo amplos aposontqsem 2 pavimentos. Preco 00:000$, do gra-ça. A. Vaz do Carvalho. Carmo, 00, loja.Tel. 23-1000. (30885) 01

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gadmiravel predio de luxo, na rua Vai-paralGo, com 6 grandes quartos e 4 natas.Posição Invejável, cam vistas deslumbran-tes. O terreno mede 12x50. Em face doluxo, conforto e solidez, este paiacetenüo 6 vendido, 6 dado! A. Vas de Car-valho. Carmo, 60, loja. Tel. 28-1000.

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do Laboriau.Mal. M. Porto .Gon. Crespo ¦Vicente Llcinio _Vicente Llcinio •Av, Maracanã. ¦Ciem. Falcão ,Ciem. Falcão .Curvalho Alvim .Souza Franco ,Llno Teixeira .Est. Nova Tijuca

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12x42 45:000$*. 16x34 56:000$

13x30 48:000$14x25 36:000$10x31 12:000$12x51 43:000$10x30 42:000$10x30 42:000$

Prédios era diversos bairros, 'ilutarcom Carlos Souza, A rua Quitanda, i;t2,1" andar, sala n. 3. (Q 8894) 01rilBHHENO — Ipanema — Vende-se por

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Mltre 28 contos12 X 80 Dias Ferreira 42 contos12 3 30 Cupertlno Du-

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Campos 45 oontos12 x 80 Campos de

Carvalho .... 60 contos12 x 40 Carlos Góes. 54 contos15 x 80 Dias Ferreira 55 contos16 x 34 João Lyra.. 56 contos12 X 84 Av. Vise. Al-

querque 60 oontosIT x 21 General Ve-

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em terreno de 12 x 20,tendo cada um 4 q., 2 s.,e demais dependências.Rendendo annualmentei3:200$ooo — Preço 110contos.

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Page 22: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

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Page 25: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

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SOPPCEMENTO Correia da Manhã -¦3

Domingo, 9 de Maio de 1937

J'.'-VMV5-', O RIO DE JANEIROJOO MEÜIEMPO

(DrjjwiJloj orljlnoíi ie -rmmJrji PeoIHeel

Ladeira do Castello

OS morros de Santo Antônio •do Castello, no coração da

cidade, sSo dois arralaes de affll-cção e de miséria. No Rio de Ja-neiro, os que descem na escalada vida, vão morar para o alto,ir.stallando-se na livre assomadadaa montanhas, pelos ohâos ele-vados e distantes, de dlfficil ac-ceiso.;

Entre os dois montes, é o doCastello, vlalnho ao mar, o detnaior relevo, o mais povoado ede aspecto melhor, Willegalgnon,antes dos portuguezes, fundandoaqui o povoado que se chamouHenrlvllle, como Thevet informa,o que seria a capital da FrançaA-itarctlca, delle não qui zsaber.Morada de tamoyos, a elevaçãoera um tanto escarpada em roda,defesa natural que o lusitano, de-pois, aproveitou para sobre ella fl-•sar o burgo que se mudava dapraia onde nascera, junto aoCara de Cão.

Bem no ouruto da montanhafoi que se construíram as íamo-eas casas de pedra que punham ocolonisador ao abrigo das flecha-das Inimigas, prestigiosas massas,paredes portentosas, oasarBes se-veros onde se Installou a sede daadministração e da Justiça publl-cas. E, como pelo tempo, por on-de fosse o homem havia de lhe ir,ao pé, sempre, o sacerdote deDeus, um temploslnho ergueu-se,branco e garrido, dando ao qua-dro feliz do povoado nascenteamenldade e linha, alegria e fres-por.

Em torno a paizagem era linda,o arvoredo copava e o caule flé-bll do coqueiral vistoso erguia pa-ra o alto, abrindo em leques ouem repuchos, palmas frescas •largas que se arriplavam ao ven-to, esprnejando ao sol..

Deante da egreja havia uma ea-pecie de pracinha Irregular e feia,apenas terraplanada, onde todauma multidão, vinda dos quatrocantos do morrete, em massa, seejuntava: homens de prol, capi-tães da armada, capitães e solda-dos da guarnição da terra, Índiosaluados, fortes e nu's e atê damasque roçagavam sedas, as sedas la-vradas e brosladas da época, queera a dos decotes amplos e qua-drados, das marlótas, dos chaplnsde setim. Que os homens de qua-lidade, esses, vestiam gibBes dera2o, meias de chamalote cobrln-do perna e cosa, capas de baetasobre os hombros e a cabeça, umchapéozlnho de cepa rígida, pos-to um pouco de banda, com a suapluma colorida, a fremlr e a ondu-lar. Ao selvagem da America aindumentária espaventava. Era acivilização trazida pelo luso do-

minando a bruteza da terra.Assim viveu, por multo tempo,

o povoado feliz, soffrendo, embo-ra, de quando em quando, a ln-vestida do aborigena cruel, re-chassado, na luta em que terríveisse mediam, de um lado, o tacape ea flecha e de outro lado, o arca-buz, o pelojro, a partazana, a po-ça de artilharia e a pólvora.

Serenado, afinal, o animo gen-tio, primeiro, pelas encostas queIam ao mar, depois, por outras,Irregulares e Íngremes caminhos,foram as casas e os qulntaes des-cendo, escorregando, esparramai!-do, morro abaixo em direcçâo ílvárzea ainda coberta de mangaese de lagoas verdes onde, pela ho-ra do crepúsculo, cruzavam gar-ças e coaxavam rãs.

Poi o Castello até bem tarde,até mesmo ao albor do séculoXIX, morada nobre, pouso d-abastados, dominando a mais lin-da paizagem do mundo.

Grandes habitações ahl se er-gueram em melo a chacaraa vl-renteB, mesmo, porque, no climada cidade, guardava o morro atradição de logar dos mais sadios,dos mais frescos e dos mala tran-qulllos.

Em 1769, jâ estava toda a pia-nlcle próxima construída, arrua-da, pelo menos na parte medean-do entre Castello, Santo Antônio,São Bento e Conceição.

Alguns annos anteB o vice.rei, Conde da Cunha, que tinhasua residência junto a linha domar, na parte baixa, sitio, portodos os títulos, mal cheiroso emalsão, tentou abandonal-a, indofixar-se num próprio erguido pe-los Jesuítas, na assomada do mor.ro. Para actlvar o andamento dasobras, todas as manhãs, lâ Ia elle,subindo a ladeira da Misericórdia,num tosco paqueboto puxado porseis mulas, o sota e os creados detaboa, â pê, nas mãos as cordasde travar, assegurando, de tal sor-te, a Integridade do vehlculo e duseu explendldo recheio.' B sô nãomorou no sitio desejado, o vice-rei, porque lhe deram substituto,o conde de Azambuja, homem dopltuitaria condescendente, semprevenções contra o máo odor daterra que então, não possuía som-bra de menor hygiene, contlnuan-do a viver onde os seus suecesso-res, innumeros, viveram.

Tendo em 1798 o Senado da Ca-mara, num Inquérito aberto entreos médicos desta "urbs", queridosaber as causas reaes das enferml-dades epidêmicas que ha muitonos affliglam e preoecupavam, te-ve o monte esta condemnação tra-cada polo dr. Manoel Joaquim Mo-relra, notável medico na terra:

"Eis aqui, novamente, os mor-

ros sendo causa das moléstias dacidade por concorrerem para o ca-lor do clima; destes, porém-, omais nocivo é o do Castello, por-gue é o que obstrue mais a vira-ção do mar, vento o mais oonstan-to, mais forte e mais saudável",sendo que outro medico, tambem,ouvido, Antônio Joaquim de Me-delros, alvltrou que se arrazasse,Immediatamente, a montanha,com o surto garantindo, não sõ aextinção dos charcos que a cerca-vam, uma vez que com a terra dodesmonte os entupia, como a dl-minulção sensível do calor, atten-dendo á mais franca aeração dacidade, sem o tapa ar do mor-ro onde Iam morrer todos os ven-tos bons vindos da barra.

A decadência do Castello, po-rém, sô veiu com a abertura deinnumeras estradas revelandoscenarios mais lindos pelos arra-baldes e subúrbios distantes, maislindos e do mais commodo acces-so.

Até o governo do sr. D. Per-nando Portugal, penúltimo vice-rei do Brasil no Rio de Janeiro,a montanha do Castello aindaguardava residências de ílcos ede altoa funecionarios da colônia.

Um século depois, o morro, en»tanto, é um descalabro. Do seulustre passado jã nada mais ex-ls-te, a não ser algumas constru-cções espessas e sombrias, e a his-torla de tempos que se foram.Sobe-se a elle por tres caminhosdifferentes: a ladeira da Mise-ricordla, que nasce bem junto aocasarão da Santa Casa, a do Car-mo, de que se servem os que vêemdo centro da cidade, pela rua domesmo nome, e, ainda, a do Se-minarlo, trepando pelos lados doconvento da Ajuda, e, da qual,os que a dominam podem divisaras chácaras da Floresta e do Vin-tem. O que muito Impressiona aquem galga os caminhos dessasíngremes e ásperas encostas ê aserio de paredões massiços, fortesmuralhas de sustentação, baluar-tes antigos, alguns de dois ou tresséculos e sobre os quaes o casa-rio assenta, solares que a Indicen-cia dos moradores do logar trans-formou em reles casas de alugarcommodos, palácios retalhados emcubículos, muitos delles com com-partlmentos mostrando divisões deanlagem ou tabiques forrados apapel, sem ar, sem luz, onde sereúnem para dormir promiscua-mente, innumeras famílias; gen-te que sáe de casa pela madru-gada para exercer empregos emlogares distantes, a lata do ai-moço embrulhada em papel dejornal, homens de carâo pallldoe chupado, o cabello por cortar, abarba por fazer, denunciando "mo-Iestla ou penúria extrema; mu-lheres das que são o "tombo dacasa", as "burras de trabalho",de ar desalinhado e pobre, assaias de cima, em rodilha, na cin-tura, humldas da agua dos tan-quês onde trabalham o dia intel-ro; creanças de ar enfermiço,amarellas e seccas, o corpo cober-to de feridas, embora bulhentase endtabrados, enlameando as ca-sas, os qulntaes, subindo pelosmuros, pelos combustores da lllu-minaçâo publica, sujas, espalha-fatosas, terríveis, discutindo emcalão e a pedrada, provocando ostranseuntes com torplssimas des-coponendas ou aos berros, aosmurros, aos atrações...

As casas, em geral, construídasno "estylo feio e forte da colônia",não têm mais do que um ou doisandares.

Todo um conjuneto de telhadospardos e tristonhos, erguidos nu-ma feição deslrmanada e chuê;prédios desrebocados, encardldos,remanescentes, embora de nobresresidências, verdadeiros franga-lhos archictetonleos. Aqui, nacurva do caminho, um antigo so-lar, hoje tugurlo de .obre, de va-randa corrida cheia de gaiolas depássaros e roupas a^eccar, mais

.adeante, uma casa de rotula, mo-desta, com o seu bico entortado dechalet, a sua veneziana azul ma-

Por LUIZ EDMUNDOO morro do Castello ames da fundação da cidade, nos tempos de Henrlvllle,povoado francez fundado por Vltlegalghon. -»- Um pouco da historia dessesitio para onde foi transferida a cidade portugueza que estava junto ao Caradn Cão. — Em 1901. — As casas. — Seus Interiores.^ — Seus moradores. —Typos curiosos do logar. — O professor do Collegio tlco-tlco. — Tatuadores,tatuagens e tatuados. — No plateau da montanha. — O Irmão das almas. —

A velha Sé Como e porque a abandonaram.

rlnho, e, no angulo da cumlelra,labrequlns em madeira desfalca-dos na linha dos desenhos. O ca-sario ê enorme, desarrumado econfuso. Li vae elle, ora galgan-do a fralda accldentada do mon-tanha, avultando em andares etelhados, ora achatando-se em'quintalejos o jardins; casebres oucasarões que trepem ou que vãorolando escarpa abaixo, saltandotendas e barrancos, dependuran-do-se em penhascos,. om meio atufos de trepadeiras o de crotons,cercados de flamboyants ou de co-queiros, dando vida o rumor apaizagem radiosa.

Por entre todas essas constru-cções, por vezes, surgem barra-cos de madeira, Innumeros bar-racos, oom coberturas do zincoenferrujado, o pé de chuchu' oude maracujá florindo ã beira,

gente pobre, além de movimenta-dos. Porções de terra avermelha-da onde, ao lado de roseiras queviçam ou manacâs em flor, hacães que ladram, porcos que fus-sam, gallinhas que cacarejam, emmelo á hulha infallivel das crean-ças a gritar: — Mamãe, olha oJannuarlo aqui! — Me laaargalTudo sob um barathro de cordasquo servem âs roupas a seccar eum clpoal de bambu's erguendo ospannos lavados no ar, em alvo-roto, desfraldados» batidos pelovento e pelo' sol.

Em geral vivem todas essnacasas, mesmo as que se collocumna linha da ladeira, de portas ejanellas inteiramente abertas. Asprimeiras para que por ellas pos-sa sair e entrar, a cada instante,as creanças, que vivem a correr,ns segundas para quo os parapei-

ali, duas ou tres cadeiras, de pai-linha, tortas e desconjuntadas,mais adeante, a meza de pinho porenvernisar, amassados baluis defolha de Flandres, e, sobre os mo-veis lndlstinctos, os clássicos ora-torios d- madeira, pintados ou en-vernizados de amarello, com re-cheios do flores do papel, o Inde-fectlvel Santa Antônio que, se es-tft de costas, está trabalhando pa-ra as solteironas da casa, umasmoçollas pnllidas, ohelas de olhei-ras e saídas que trabalham co-sendo para o Arsenal de Guem. eque vivem queixando-se de i n-tada- no lado do pulmão, tontoirase falta do ar. Pobres raparigas delábios brancos e sorrisos que fa-zem mal, com trinta annos e jâcheias de melancolia, de rugas ede cabellos brancos. Passam acafé ou a sorda de pão, e, se

telar pela arte abastardada depianeiros de ouvido. Quando soamdão a impressão exacta do ba-rulho que possam fazer uns ta-chos velhos, batidos uns contraoutros. O luxo do piano, porém,não impede que venha para o pa-rapelto da janella o moringue desitas, onde ha um sofá, de palhi-barro, o retrato do Mousinho deAlbuquerque, heróe da África, de-pendurado â parede da sala de vl-nha pintado a verniz Japonezmostrando, sobro o encosto, umaenormo toalha de croehet. Emgeral o dono dessas moradas pit-torescas são homens do commer-cio, dos que vêem jantar á casae que apôs ao caldo d'untos oua bacalhoada da pragmática, vãopara a porta da rua, em manga?de camisa, a barrlgullha da cal-ça desbotoada, o palito espetado na dentuça podre e ar de grãosenhor.

São particularmente janelicirosos moradores do Castello. Amaioria vive das portas e janel-las abertas a exhlbtr-so aos olhosde quem passa pela rua, os ho-mens areando dentes, fazendo abarba ou aparando os calos, asmulheres cosendo, lavando a lou-ça das refeições, dando do comer,nas gaiolas, ao colleiro do brejo,ao canado, á grauna... Nâo ha

Aquillo deve ser coisa da a*)-eanhada da Ermellnda.

Que ê Isso, D. Qulnota, umvelho daquelle gelto? replica,com ar de affectado ou falso oro-testo, a vlsinha.

Delia ou da mãe delia, desa-vergonhadas, ambas. Não pôdeser outra coisa. Ah, não pôde!

De quo tratam vocês? dizagora, rompendo o quadro deuma Janella, que se abre, umaterceira mulher do cara cheia dofardas e papelotes no cabello,

Do namoro da mãe da Erme-linda, informa, sem pestanejar, afera da Quinota, quo aponta como beiço — "aquelle velho semvergonha que vae lâ (o lnventon-do) e que saiu, agora mesmo, dacasa das "burras". Us escanda-lo!

Saiu, não digo, rectlfica aprimeira que puxou pela fieira daconversa o não é das que maisgostam de mentir.

Não diz você, mas digo eu,replica a Qulnota enredadeira odigo porque de lá "o vi sair". Af-firma isso suando maledicencia,dlssorando intriga, gozando a In-famia que perpreta.

Ba coisa, (affirma alndal,ÍA dura a móis do um mez... O ho-mem vivo p'ra baixo, para cimaUm verdadeiro insulto ás mulhe-ros virtuosas, como nós, D. Isait-ral Ponho ató a minha mão nofogo para jurar como aquelle ves-tido azul, que a burra mão botou«o domingo, foi pago pelo typo.Tudo umas marafonas, umas cro-cotes, como diz o seu Pires dn.botica.

E as duas outras janelleiras,nue não gostam da Ermellnda, oque, sobretudo, não lhes perdoamaquelle vestido azul que cila pôz,com um chapêo de palha cõr deubobora, um verdadeiro acinte ámiséria do morro, fazendo esfor-

^vv;"¦¦:¦•'' -*•*• -*$- -°^2jjii '• ,j ¦ .J*l255___Íllllir - : i»'*>______^.— -r===::^^=rrir__^è$.«¦__»_-• ir." '¦¦¦ -

resguUrdando-o da inclomenclado sol.

De longe o quadro agrada âvista. Ha sobretudo, muita côr nafolhagem variada e multo movi-mento na linha irregular do telha-rio esparramado e enorme.

As ladeiras que trepam para omorro são maltratadas e sujas.Têm, porém, uma vida intensi3.sl-ma, servindo, como servem, á im-mensa colmela humana, actlva erumorosa que ahl se Installa e vl-ve. Estão sempre cheias de povo,essas ladeiras. Gente quo sobe.gente qüe desce.

Nas casas cujo Interior o olhaido transeunte devassa não ê me-nor o íi.ovlmento. Nos qulntale-jos, com cercados de arame ou domadeira, que a nossa vista alcan-ça quando se sobe o morro, a vl-da egualmente palpita e estu'a.

Cahotlcos, esses qulntaes de

tos se transformem em lima espe-cie de movei, de aparador ou me-sa onde tudo se põe: o moringued'agua, com o Beu capucho decroehet ou de renda, a gaiola doplntasilgo, o poleiro do papagaio,a caixa de costura e mil outrasutilidades domesticas.

Quem passa pela rua, vê casao moradores nos detalhes maisíntimos, pois que devassa, com-pletamente, os seus interiores.Interiores sem sombra de menorconforto. Paredes acallçadas,frias, lá uma vez ou outra for-radas com papeis de vinte annosatrás, cheios de manchas de hu-midade, enodoados pelas mãos dascreanças immundas; soalhos po-dres, tectos, muitos, de telha vã,e, como mobiliário, a tradição demiséria vinda dos tempos da co-lonia. Aqui uma commoda de ga-veta perra e maçaneta quebrada,

PRAÇA DO CASTELLOmandam, pelos Irmãos mais ve-lhos, as trouxas da costura ao Ar-senal é sô para economisar a solado calçado, a roupa de sair, jámulto fora da moda e umas ceie-bres mitalnes que ellas nâo dis-pensam nunca como attrlbuto deelegância, de distinção e de chie.A' missa do domingo, no morro,porém, nunca faltam e quando haprocissão, acompanham-na sem-pre, em roupagens de virgem,mesmo quando não o são, pegan-do em tochas de seis palmos, co-bertas de grosseiros filõs e comcoroas de flores de larangelra en-fiadas na cabeça.

Voltemos porém, ás casas. Ve-zes, por esses miseráveis lnterio-res, o mobiliário melhora um pou-co. Residências ha que até pos-suem planos, velhos e estafadosPleyers que antes de serem atira-dos ao fogo ainda se deixam mar-

casa ou casebre que não tenhadependurado ao parapeito da Ja-nella, além de uma gaiola, umhomem ou uma mulher a mos-trar-se, espiando, indagando, davida de todo mundo, sabendo detudo quanto se passa fora de por-tas, no logar. Quando não sabem,indagam, inventam, falseam, ca-lumniam.

— D. Qulnota, aquelle velhocaixa d'oculos de cara côr de ti-jollo que vae descendo, agora, temcoisa aqui no morro. Se tem!Hontem, a tardinha, subiu; pa-rou lâ em cima, desceu, depois.Hoje, outra vez, bem cedinho lâvinha elle a subir, a subir... Eli-o que desce, de novo. Olhe, Re-pare bem. Isso é marosca...

D. Qulnota põe a mão em paiasobre os olhos e trata de ver sereconhece o typo. Declara porém:

ços para acreditar, rindo as ban-deiras dospregadas:

—• Qua! Qua! Qua!Ha logares em que a descida

do morro é deveras penosa. Quan-do chove o aiadelrad. transborda,encachoeira, A agua não deixaninguém subir ou descer.

Cá temos na fachada de umpredio baixo, com duas Janellasque abrem para a rua, este pho-netico letrelro — Olnazlo João ãaFonseca — Primeiras letras —2$000 por mez. E em baixo, ar-ranhado no rebouco da parede, is-to, que um garoto qualquer escre-veu:

Collegio Tico Tico.Chama-se, pelo tempo, "Colle-

gio Tlco-Tico" ao que só ensinaler, escrever e contar. Collegio domulto pobre, do que só aprendeo que é restrlctamento necessário

para poder vencer na vida: ler e

contar até a» quatro operações»Nada mais.

O professor do "Ginazio" é ummulatão gordo, enorme, de so-brecasaca e calça do brlm, sen-tado sobre uma cadeira de páo,Lendo em frente uma mesa de pi-nho forrada com um Jornal. Usaóculos, um pelllnlio no mento odeixa crescer a carapinha no can-gote. Quando elle fala, com a em»phase de quem pronuncia um dis»curso, está assobiando nos s s er-rando na collocação do pronomo.

Na mesa, bem em evidencia,vê-se reluzindo a "bOa Santa Lu-zia", palmatória negra e sinistra,mais a "cabeça de burro", feitade papel e ainda uma vara de fie.cha, vara com que o mestre-es-cola aponta, no quadro negro daardosla, dependurada á parede,a lição que escreveu a giz. Eli»a perguntar, apontando com a va*ra, e a meninada a responder:

Vin b com. itni a faz bâ innb com. um é faz bé um b coiit- tun,I far, bl...

As creanças que estão sentadascm bancos de correr, sujas, des»calças e pobreslnhas, apprendempela cartilha de Fellsberta de Car-valho. Quem não tem cartilha,depois da lição da ardosla, estudana cartilha do collega, no lado.

Ha creanças que trazem envol»vidas em pedaços de jornal, pãescom manteiga, carne ou sardinhafrita, á guisa de merenda, mas sôpôdem comer durante o recreioquo é dado na ladeira, sob o olhopolicial e attento do fcs.iõ, postono quadrado da sua janella de ro-tula, Importante, severo, enorme,o cigarro ao canto da boca, aqueixada de goriln «abio, em ris-te, mostrando a barbeila pedago»gica agrisalhada e rala,

Quando ello bate as palmas echeio de austeridade grita para a

gurysada: — Escola! é que orecreio acabou. E recomeça a au-Ia.

Antonlco — diz o mestre au»torltario, em meio ao silencio queentão se estabelece, chamando âsua meza um pequenote de ar ti-mldo, vestindo terno â marinhei-ra — traga o seu livro. Vamos âlição. O menino obedece. E, 11-vro aberto, começa a revelar oque estudou ou o que sabe:

Letra B, diz, começando, ogury, o dedo sujo sobre a letra,o olho um tanto apavorado noolho do fessô.

Muitíssimo bem! Letra BlAdeante! sopra o homem, numberro, O pequeno estremece. Querprosegulr e nâo pôde. Novo ber-ro:

Prossiga!Antonico rola ttos palpebras

esqutvas ns olhos cheios de me-do e pisca-os, verdadeiramenteapavorado. Emperrou. A voz r*<-u-lhe como quo um nó na garganta.Quer falar e não pôde.

Na pagina do livro, como gra-vura, ha um bote, muito bem de»senhado e, sob o mesmo, a expll-cação do gênero da embarcação,em letras garrafaes — BOTE.

O professor, sempre aos berros,quer agora que Antonlco soletreo nome que elle aponta com aunha longa e suja:

B-O...E o menino nada.

B-O,' BO, T-E-TE... Va-mos agora a palavra toda. Bô...

Como o menino ainda não semova, o mestre, atirando com ummurro â mesa, berra de novo defazer até dansar no Observatórioperto a agulha dos registros sis-micos:

LelatH o seu dedo passa, então, nu.

ma ajuda affeotada, não sobre asletras, mas sobre a figura dobarqulnho desenhado no livro eque explica a palavra escrlpta oqual a Intelligencia amodorradado alumno reconhece, logo, comosendo, em tudo, egual a aquellaem que seu pae, remador do arse-nal de Marinha, vive o dia Intel»ro a dirigir ou a remar, E' quan-do, com novo berro, o professorInsiste: \f)

B-O BO, T-H TE, diga!ganha animo e responde, então,

desembaraçadamente:Esoaler!

- — Monitor, dois bolos no Antonlco, dois bolos e as orelhas de burrona cabeça, a ver se elle amanhãestuda a lição.

Em vez de explicar, ao pobre,o erro em que elle estâ, fessô oque lhe dâ é castigo,

No collegio Tico-Tlco ainda seensina assim.

(Continua na 2» pag.)

AS DATAS MARCANTES DA VIDADE EVARISTO DA VEIGA

1799 — Nascimento, no Rio de Janeiro.1817 — Termina o curso de philosophla e línguas no

Seminário de São José.1818 — Emprega-se na livraria de seu pae, como

calxeiro.1824 — Escreve a letra do primeiro Hymno da In-

dependência.1827 — Lança o primeiro numero da "Aurora Flu-

minense".1828 — Eleito deputado pela província de Minas Ge-

raes, que o reelegeu, mais tarde, por tres vezes.1831 — Com a abdicação de Pedro I, entra para as

fileiras do Partido Moderado, defendendo a Eegencia.1832 — E' victima de um attentado, no dia 10 de

novembro, ficando ferido no rosto.1835 — Abandona as actividades jornalísticas e par-

lamentares, seguindo para a cidade de Campanha, emMinas Geraes, para tratamento de saude.

1837 — Volta a cavallo para o Rio, depois de reelei-to deputado, desta vez pelo Rio de Janeiro.

1837 — Morre no Rio, a 12 de maio, com 38 annosde edade.

EVARO PION

ISTO DA YEIGAEIRO DO JORNALISMO LIVRE E LIMPO

Decorre a 12 do corrente o prl-meiro centenário da morte de Eva-rlsto da Veiga, o grande jornalistado Primeiro Império e das Re-pencias.

Numerosos historiadores nacio-naes têm se oecupado dessa flgu-ro notável da Infância do Brasil-"Hação.

Político e patriota, mero-ceu do spesqulsadores de nossaEistorla os mais profundos estu-do3, O "Correio da Manhã" pres-ta-lhe ío.e a. sua homenagem, en-carandá em sua personalidade opioneiro do jornalismo livre, in-dependente, sobrancelro. acima dcpartidos e de pessoas, como umexemplo modelar para as geraçõesvindouras, o umesmo para a ac-ttlal, c apontanão-o aos posteroscomo «Hl prolalypo ão jornalista800 c incorruptível. — F, T.

EVARISTO 0A VEIGA foi aci-

ma de tudo, um Jornalista.Attrlbua-se ao termo qualquerí.o suas modalidades românticas,

(|uo no fundo é sempro o jornaüs-t'i que apparecc.

Diga-se que foi político, que fuiPublicista, que foi o pioneiro daIdéa brasileira posta em letra defirma, numa época de obscurlda-de e dc confusão. Diga-se que foi

factor preponderante de lutas.Que nâo soube,- ou não poude oumesmo que não quiz encaminharessas mesmas lutas para horizon-tes mais amplos, como o da Repu-bllca.

Não se negue, porem, que elleexerceu, pelas columnas do Jornalque fundou, uma acção decisivasobre o espirito da época.

Sua actuação jornalística foiapenas de oito annos. Oito annosde lutas, de doutrinação, de attl-tudes nítidas, de um martellar ln-cessante sobre a opinião publica.

E' o que chega para caracter!-sar o homem de imprensa.

Seu jornal, modestamente apre-sentado, era como que um pharolgiratório, emergindo de recifes.Um facho luminoso, sempre emcores suaves mas' nitldas, quepercorria toda a Rosa dos Ventosda nacionalidade incipiente. 0 na-vegante, para não naufragar,

abstrahla de bússolas e sextantes,compassos e astrolabios para ti-xar a rota pelo pharol.

Esse rumo era dado por Evaris-to. pelas columnas da "AuroraFluminense".

Decorrido jâ um sceulo, comme-moram-se hojo esses simples ecurtos oito annos de luta.

São oito annos que valem poroito décadas que tivessem sidoempregadas em prol do jornalls-mo livro, independente e integral-mente limpo._ Evarlsto da Veiga foi, em ver-

dade o primeiro Jornalista qu»surgiu no Brasil nascente.

OS PRIMORDIOS DE UMAVIDA SIMPLESEvarlsto da Veiga teve uma vi-

da relativamente curta, deante domulto que fez em sua época e domuito que deixou a seus posteros.

Nasceu de progenltores ' portu-

guezes, tendo sido seu pae um dosmais ardorosos fieis de D. JoãoVI, o que deve ter concorrido pa-ra que não se entregasse elle,nos arroubos da primeira mocida-de, á causa da Independência, co-mo grando parte dos moços bra-sllelros de seu tempo. Educou-seem um seminário, onde logo de-monstrou grande aptidão paralínguas vivas e mortas. Exer-cltou-se, simultaneamente no gre-go e no latim, como no francez,no italiano e no inglez. Dahl foipara um balcão de venda. Nãoera uma venda commum, de ar-tigos de seccos ou molhados oumixtos.

Era um balcão de venda de 11*-vros.

E a livraria era de seu pae.Nas horas vagas, escrevia ar-

tlgos ou ensaiava poesias.Quem ê que escapa dos versoi

aos 18 annos e quem é qiie esca-pa das moscas de uma livraria?

Em breve o estabelecimentonão ficava entregue exclusiva-

mento ás moscas. AU dentro ha-via alguma coisa que attrahia ln-tellectuaes, ou candidatos a taltitulo. Como hoje. Em melo dasturbulências e dos confllctos deentão, a "bibliotheca" publica darua dos Pescadores ainda era co-mo que um oásis, em meio do de-serto de ldêas, que jâ havia na-quelle tempo.

Quando a livraria passou ftsmãos de Evarlsto e seus Irmãos,iá elle estava com o nome lança-do.

Surgira o seu Jornal, a "Au-rora Fluminense", emquanto ¦livraria passava a ser uma socie-dade, em commandita, com os lr-mãos Ferreira da Veiga.

Evaristo fora absorvido pela,politica. Esta o fez deputado, portres vezes, sendo duas pelas Ml-nas Geraes e uma pela provlnci*»'fluminense. O antigo calxeiro nãtj

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(18 3 7-1937)

T^S^m^:.'^'

por FAUSTO TORRENTS

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Evarlsto âãYelg\\

abandonou a livraria, onde seuirmão João Pedro dirigia os ne-goclos, mas Jâ se dedicava, quaslInteiramente ao jornal que creárae que continuava a dirigir.

ACTUAÇÃO POLÍTICAA Independência, com suas cau-

sas remotas e próximas, fOra pro-Iclamada quasl que Juntamente

com as primeiras conseqüênciasnítidas da Revolução Franceza, demeio-seculo antes. Lutavam aln-da brasileiros e reinóes. As pro-vlnclas mais próximas da Corterecem-formada — São Paulo e asMinas Geraes — agltavam-se.Libero Badaró ê assassinado emSâo Paulo, em circumstancias es-tranhas. Logo depois, Pedro I se-gue para Minas Geraes, onde érecebido sob dobres a finados, queos sinos tangiam ou badalavam,em honra do martyr paulista oudo próprio Imperador...

Evaristo ficou com o povo queJâ começava, sem tendências de-flnldas, a querer fazer valer o seunacionalismo, contra o absolutls-mo ou saudosismo do Soberano,

A "noite das garrafadas" foi,•m tudo Isso, apenas um episódio,embota altamente significativo.Nella, Evarlsto foi ligeiramenteferido, não se sabe como. Tal-vez seu Jornal tenha concorridopara isso mas nem assim mudoude rumo.

A "Aurora Fluminense" foi umdos principaes factores da Abdl-cação, no famoso 7 de abril de1831.

O Jornal que Jâ estava clrculan-do havia quasl quatro annos, vl-nha desde então doutrinando opalz nascente. Como o disse umchronista, cada artigo da "Au-rora Fluminense" era uma vlcto-ria do povo contra o rei.

Depois da abdicação veiu a Re-gencia, a principio trlna, com aaua obscuridade e confusão. Eva-rlsto mostrou-se então o políticomoderado, já deputado âs Cortes,enfrentando aa figuras de Ber-•nardo de Vaseoncellos, dos doisAndradas — Martlm Francisco oJosé Bonifácio — Paranaguá, etantos outros vultos dessa phasei-._ltada. Modifica-se a Regência,e Feljô assume a Regência Una,com o acto AddldonaU,

FACTOS HISTÓRICOS PARALLELOS A' VIDADE EVARISTO DA VEIGA

1789 — Revolução Franceza.1822 — Dia do "Pico**, a 9 de Janeiro.1822 — Grito da Independência, no Ypiranga.

. 1824 — Dissolução da Primeira Constituinte e des-terro dos Andradas.

1826 — Reunem-se as Câmaras, convocadas sob anova Carta Constitucional.

1831 — 7 de abril — Abdicação de Pedro I.1831 — Installa-se a Regência Trina, com Feljó na

pasta do Interior.1834 — Com a morte de Pedro I desapparece o Par-

tido Restaurador.1835 — Em conseqüência do Acto Addiclonal, Feijó

assume a Regência única.1837 — Feijó deixa a Regência, a 18 de setembro.

O partido conservador, encabeçado por Bernardo deVaseoncellos, impõe-se ao dominio político da Nação.

Possa a ser, como se diz na lln-guagem diplomática moderna, oporta-voz do Regente, depois dequarenta dias de um eclipse to-tal em sua vida política.

Ao longo de todaa essas vlcls-sltiides e de reviravoltas, a "Au-rora Fluminense" continuava asua vida. Era devorada, linha alinha, por políticos e cortezãos,orientada e escrlpta, em suas co-lumnas mestras, por Evarlsto.

Sua actuação nas Cortes nãolhe grangeou Inimigos nem aml-gos, mas seus artigos na "AuroraFluminense" empolgavam o povoe Irritavam seus opposltores, Co-meçou-se a falar, Junto ao próprioFeijó, da -lida. evaristeira e dóBuarlsfo ãe Camarilha. O vene-no não vinha da COrte: — vinhado Interior do palz, a onde suapalavra não chegava, a não serpor Intermédio de seu Jornal.

Com toda essa Influencia, Eva-rlsto da Veiga nunca chegou a

flllar-se ostensivamente a umpartido, elle que poderia fundarum, que tivesse por lemma oubandeira a preservação da autorl-dade civil e vionarchlca. Outro-sim, nunca oecupou qualquercargo administrativo, tendo mes-mo chegado,a dizer — O governonunca me fez beneficio algum, cse quizer fazer eu o rejeito!

Como político, Evarlsto teve porsl algumas singularidades que otornaram unlco dentro de suaépoca. Como bem o frisa SylvloRomero, elle foi o unlco parla-pientar d» seu tempo que não.

tinha gratidões nem títulos aca-demicos, e que nunca saíra doBrasil. FoJ o que appareceu maisrápida e inesperadamente. E era.o mais novo dos políticos de então.Além disso, foi o que morreu maismoço, mais a tempo e mais itgelto.

Diz ainda o mesmo historiador!— Não ajudou a causa repu.K-ouno. Se o houvesse querido, te-riamos tido mais cedo, no Brasil,a Republica,..

Sua vida resumia-se ao Parla-mento, á livraria, e á3 reuniõesde família, em companhia dos ir-mãos, com o comparecimento ad»venticlo de um ou outro correll*gionarlo, que com elle partilhassedas idéas de uma política mode-rada, embora profundamente na-cionalista, como entendia ser aque mais convinha a essa épocaagitada e um tanto obscura quefoi a da segunda Regência.

Foi-lhe feita Justiça, ainda mui-to em tempo, pelo próprio Feijó*quando esso grande vulto da his-torla nacional se viu forçado arenunciar e a se recolher a suaprovíncia. A 18 de setembro de1837, ao deixar a Regência, dan»do logar ao novo surto dos con»servadores, dizia Feljó:

— Nunca mais verei essa Ca-mara onde falia o Evarislol

Evaristo da Veiga morrera qua-tro mezes antes.ORADOR E POETA

Todos os que estudaram a tun*^Contínua na S* pag,);

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Page 26: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

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CORREIO DA MANHÃ — Domingo, 9 de Maio de 1937

ystíca nas SelvasARNALDO DAMASCENO VIEIRA

j^ONTAVA a Nação portugueza j terra fecundado pelas influencias, Magalhães — representa Anhan^** no Inicio do século XVI quan- Bldéraes, acha-se glorlflcada edo, havia pouco, ne lançara fts cultuada por nosso avô Tapuyaarrojadas conquistas marítimas, sob a denominação de Guaraoy-cerca de um milhão de habltan- Vacy.tes, vindo encontrar dispersas na Compõe-se etymologicamenteImmensa extensão do Pindorama csta expressão tupy das raízes~- poética dcnominndação dada guará (animal) c ya (vegetal)por nossos ancestraes brasileiros acompanhadas ambas da parti-ao foromoso berço natal — nume- cuia cy (mãe); donde significarrosas nações autochtones cuja. ex- guara-ov o mãe dos anlmaes epressão ilemographlca total po- yn-cy. a mão dos vegetaes.der.se-la estimar no qulntnplo ria; c.,m,loy_yaoy, lí)to é, a llutu_população rio reino luso. I nm íor-rBatrQ c(,rrespondc assimAs relaçOes outro os dois po-| . 0tii,.is.Isl.s, doH fiKyp0ios, tt Avi-vos. a príncipe amistosas, con- u a <|o b,l(k„,jsm0, ao Espi.i.to dosoante á indolo acolhedora, leal, ciiriritlanlsmo, a Géà do» gi-ogos,hospitaleira dos nativos, suo em],, ...e,.U8 (1_P ,.„ln.,n0h,, etc.breve perturbadas pnr serias »1I_-;senções oviunclfis do fnetorna dojoivlom matevlnl o sobretudo doordem moral. j

aVffpltas á plena liberdade no iselo ria. floresta virgem, fi mar-gem rios rios . lagunas ou ftorla. litorânea, entregues a seushábitos sociaes característicos emque predominam os sentimentosde sincero altruísmo o a muis es-trelta solidariedade entre os mem-bros dn clan, — as tribus aborl-genes repellem o reglmen de ser-vlflão e modos do sontlr que lhesquerem impor os ttdvontlcioa.

TH, ' abandonando, om çrandeparte, as regi fios em que se esta-belpclam as fcltorias o núcleoscoloniaes, afundam-se pelo sertãoa dentro.

As "entradas" e as "bandei-ras" vão ali procural-as, a bus-car, pela violência, o braço nt-cessario a vencer a resistênciaouasf Insuperável opposta pelaexuberância prodigiosa da glebatropical. Arão íí, captura, não aoextermínio do selvlcola.

A terceira pessoa da Trindaderio nosso culto ancestral, — Rudft,é o deus rio amor, o traçounião, o laço lonlco entre o prlnclpto creador e o principio gera

gft nn figura de um veado bràn-co com olhos' de fogo. Todoaquelle que persegue um animalque amamenta corre o rlBco dever Anhangâ, e sua appaiiçãolhe é fatal.

Cahapora constitue a entidadedivina a cuja guarda se encontraa caça grossa da floresta. Apre-seuta.se sob o aspecto de um ho-mem dc enorme estatura, todocoberto dc pellos, cavalgando umcaititu. Aquelle que procura ex-terminar uma família Inteira deanimaes selvagens, ãepara comCaliapora, e desde então a vidalhe corre mal.

São gênios protector.s doaáguas e de sua Immensa o varia.

doi': constitue o principio filial,renovador da vida.

Ruãá é, conforme indicamos, oliorns (filho) do credo phaiaoni-co, o Mahat (filho) do credo bra-limanlco, o Christo, o Filho deMaria ou dc Maya (Natureza) doi'1'cdo christfio. Ello figura egual-mente a terceira pessoa da Trin-riado greco-i'omuna constituídapor Zeus-júp-tèr (céo), Géa-Tel-Ins (terra) e Eros-Cupido (amor).

DHUSES TVTELARES

Ao ludo da Trindade Mystlc»du religião das selvas: Tupan,Guaracy-Vacy e ftudii — segundooceorre em todas as religiões —hii.rarchiam-so ns demais entida.dos esplrltuaes, consideradas dl.vlnas, eguaimente perceptíveispêlos órgãos super-normnes, pelos

Não houvo extermínio, porém • sentidos superiores du alma,lenta absorpção do elemento na-1 entidades cuja existência é tãotlvo pela massa gor.il ria popu-JnçSo.

Todas as capitanias — observaManoel Bomfim — que hostiliza-ram o Índio ou lhe Infligirammãos tratos, quando captlvo, fo-ram por elle dominadas n fracas-saram.

A Confederação dos Tainoyosanniquillavia o nascente colônia,se não fOra o abnegação heróicados Apóstolos da Companhia deJesus, e a própria magnanimido-do da alma cabocla.

No conjunto dos materiaes eth-nicos formadores da raça brasill-ca actual, representa a estirpe

real quanto as entidades rio mun-tln physloo.

Tal comu mn todas as Thoogo-nias, notada mente, nas do hemls-pherio occldontal: a greco-roma-nu. a ilruidica; aa theogoniosnordicos e ameríndias, em queenergias cspirltun.es personifica-das, animadoras rios elementos danatureza - nymphas, sllvanos,cgypans, fadas, gnomos, ondlnas,cel. são divindades tutelareirios síu-es e das coisas: — assim,na ThcoHonla braslllcnse, cadalio, çtula igarapé, cada arvore,cada. animal, cada indivíduo, seneontra sob o amparo de um ser

m» *¦•*¦¦_*•"..*** *- •***= "i*« iiiiinciioi- v unia-(je I dlsslma população Ichthyosaurica

a Vara e a Mão d'Agna, formosatudolades que por seus encantos se-ãuzem os maricebos Incautos, con-duzlndo-os para seu» palácioscrystallinos no fundo dns águas,de onde não retornani.

Outra divindade equorea —Uauyarn, sob a fôrma normal

de boto. transflgura-se, poi vezes,em bello e seduetor tapuya, sur-prehondendo com seu beijo fe-cunilo a joven cabocla distraída abanhar-se á sombra remansosado Ingazelro.

O Curupira e varias outra» dl-vlndades das mattas, dos cam-pos, dos caminhos, das encruzl-Ihadas, constituem as entidadesbenéficas ãa Religião üas Selvas,

revelações tangíveis multlfor.mes, da alma da natureza.

O principio do mal, necessárioindispensável ft manifestação dobem, é representado na Theogo-nio brasillenso pela figura apa-vorante de Jurupary. genlo dastrevas, correspondente a Typhondo culto egypclo-atlante, a Ha,des-Plutão do paganismo greoo,romano, a Donar das crenças nor-dicas, a Siva do buddhlsmo, aSatan do chrlstlanlsmo, etc.

Tupy-Guarany um dos factores! espiritual benéfico, prompto Bempre a soccorrel-o.

O dons protector da caça dosde maior significação, pela. quan-tldade e excellencia do contingen-te humano outróra Incorporado eainda hoje a constituir um dosmais puros elementos quo se fun-dem no Immenso cadinho anthío-pologico da nacionalidade, ondene amalgamam raças e tenden-das oriundas dos quatro pontosda terra, sem diminuir-lhe, antesrobustecendo-lho e íirmando-lhe

b primitiva estruetura moral e asdlrectrlzes ancestraes do caracter.

A alma brasileira encontra nosentir nativo a mais viva expres-são de sua mystlca, formada polasimultânea concorrência de taesmysticlsmos correspondentes ástres raças formadoras, — tresmodalidades do um mesmo factonatural.

A RELIGIÃO: DITIN1ZAÇÃ0DA NATUREZA

Todos os cultos, com o symbo-llsmo que lhes é próprio, conside-raram como Divindades, benefi-cas ou maléficas, ns energias cos.micos, sidoraes e tellurlcas, asforças naturaes organizadoras doUniverso as quaes se revelam

sob feição anthropomorpha, ousob outros aspectos, dispostas se-gundo determinada hlerorchia, —forças conscientes, entidades in-dividuailzadas, cuja existência,objectlva, real, foi constatada emtodas as épocas e entre todos ospovos por melo de antigos pro-cessos; correntes na moderna sei-tfftcia espiritualista.

Em todas as religiões, a Trin-dado Mystlca — manifestaçãotentaria do Todo, do Absoluto,das supremas Energias unlversaes— representa a dlvlnlzação davida, a glorificação -da natureza,o culto do céo e da terra, em suatríplice actuação: creadora, gera-dora, renovadora, — exercida nosentido da existência e reprodu-cção perpetua dos seres, pelo con.curso dos princípios masculino,feminino, e principio destes derl-vado (pae, mãe, filho), sob aacção das energias e influenciascósmicas: ethereas, solares, pia-netarias e tellurlcas.

Na mystica oriental a trindadebiifldhica é representada por Bra-hama (elemento creador, actlvo,masculino); por Avldya (elemen.to gerador, passivo, feminino); epor Mahat (expressão do amor,principio filial, energia renova-dora).

Idênticos sâo os princípios eon-sagrados nas tres pessoas da S. S.Trindade christã: Pae, Filho, Es-plrlto Santo, constituindo a prl-meira pessoa o elemento creador;a segunda, o principio filial, su-bllmação do amor; o a terceira, aenergia genitrlz consubstanciadano Espirito animador dos seres,

As religiões occldontaes, ame-rindias, originárias ão antigaAtlantlda, e assim o culto atlan-te-egypclo ãlvlnlzam e veneramâquelles mesmos princípios — fe-cundantes, elaboradores, renova-dores — manifestados directamen-te, quer pelas forças cósmicas in,telllgentes, unlversaes, das espheras superiores, ionisadas, actlvasdo céo; quer das regiões lnferio-res, passivas, eguaimente ioniza-das da terra.

A trlndado egypclo-atlante:Hermes-Thot, Orirts-Isls (sol, lua)e Horus, consubstanola no prl-meira destas divindades os ele-mentos creadores, fecundantes,emanados das mais altas regiõesdo Orbe; na segunda, Osiris-Isis,consbustanclo a natureza fecun-dada pelas energias oriundas, nãosõ das superiores regiões doEther, mas ainda das espherassolares o planetárias. Horus, natrindade pharaonica, ê a força deafflnidade, a acção electlva queapproxlma e funde entre si osdois elementos, genitores, de queresulta um terceiro elemento (íi-liai) oom que, perenne, a vidase renova. Horus 6 o deus doamor. 0

Na religião braslleo-atlonte ô atrindade mystlca designada porTupan, Guaracy-Yacy (sol-lua) oRudâ; divindades revestidas dosmesmos attributos essenclaes dastrindades dos cultos do oriente edas de suas Irmãs egypclas e ame-rlndlas.

Tupan, principio creador, cons-ütue a delflcaçâo das energiassuperiores do Ether do onde par-tem as mais poderosas radiaçõesvivificadora8 do Cosmos e ondo serealizam os assombrosos pheno.menos electro-magnetlcos da stra-tosphera, entro outros lmpresnionantes factos de ordem mo-teorologlca.

Tupan, principio creador, fecun-dante, detentor do raio o do tro-vão, ô o fulgurante Zeus dos hei-lenos, o Júpiter Tonante dos la-tinos e etru3cos, o Jeovah doshebreus, o Supremo Creador doschristãos, o Wotan dos germanos,o Thoor dos scandinavos, etc. —riivindadea todas representativasdo céo.

A energia genitrlz, elaborara, a

campos é Anhangft, o dos passa,ros, Guirapurú.

A tradição — refere Couto de

O DEPOIMENTO DE GIDET

Foi esta a Mystlca encontradapelos Conquistadores, e que aindaperdura, nas selvas do Pindora-ma, Esta, a Mystlca de que pro-manam, com os defeitos correia-tos, as excepcionaes virtudes for-madoras da moral e do caracterda Raça.

FÕRMIGUINHAS CASEIRASSô ricsapparecem com o uso do "BARAFORMIGA 31" que attrfteo extermina an formlguinhas caseiras e toda espécie de barataso que nor ser liquido á o unlco que acaba oom as baratinhasinliiiiii.i quo tanto estragam os moveis e mancham os espelhos.

"BARAFORMIGA 3*1"l-NC OMRA-SB NAS DRORARIAS E PHARMACIAS.

Vidro, pelo Correio — 4J00O.Pedidos & Lima Carvalho. — Caixa, 1248 — Rio. (xxx)

'RES militantes do commu-nismo regressaram ha pouco

da Rússia: Glde, Cellne e AnãrôSmith. O mais conhecido e demaior influencia, pelo precepto-rado da sua obra literária, 6 An-dré Glde, extranho escrlptor, cheiode contradlcções na sua vida pes-soai e na sua obra de político eescrlptor. Apresenta-se como pro-testante confesso, como attrahldopelo cathollclsmo, como propensoaos reglmens de autroridado, co-mo apóstolo da humanidade fu-tura — o assim por diante c as-sim successlvamente. Com todasestas contradlcções o com todasestas incertezas de pensamento,o auetor de "Corydon" exerceuuma enorme Influencia sobro agente moça, despeada dos precei-tos moraes ou que se quer des-peor delles.

Essa Influencia resiste ás con-tradio_ões do escrlptor, porque,através de toda ellas, ha uma fei-íão que perâura sempre: o com-bato aos princípios moraes.

Em toda a sua obra, Gide tem-se apppllcado a destruir os prln-ciplos moraes, a certeza moral, aapagar a barreira entre o bem eo mal. entre o licito e o illlclto.O mal que a suo obro tem feitoé immenso. Massls escreve nos"Jugements.:

"Nâo ha senão uma palavrapura definir semelhante homem,palavra reservada e de uso raro,porque a consciência no mal, avontade de perdição não são mui-Io communs: é demoníaco".

Dentro da sua lógica de destrui-ção, Gide adherlu ao communis-mo. A sua adhesão foi um casoretumbante. Na Rússia festeja-ram-no com grande consumo detropos. Os communistas de ou-tros paizes colheram novo alen-to. Um grande eseriptor senhorde um grande estylo e com lm-mensa leitura, dava, com a suaadhesão enorme, prestigio á Hor-da. Depois, as suas obras haviamassumido, de 1930 para cá, umafeição insistentemente social, quelhes abrira a penetração nosmeios populares. Elle tornara-sedos mais enthusiastas arautos ãaterrível experiência russa. Nas"PageB de Journal", escrevera oi-le:

"Se fosse precisa a minha vi-da para garantir o exito da U.R. S. S., dala-io immedlatamen-to... como fizeram tantos outros,oonfundlndo.no com ollles".

Um dia Glde resolve Ir contem-

plar "in loco" as maravilhosascoisas que de longe tanto o en-thuslasmaram, em theoria. El-lovai, el-lo vem...

E num folheto de poucas pagl-nus (128 apenas) refere a suaImpressão. "Rétour de la U. R.S. S." é a confissão ãe uma terrl-vel, dolorosa desillusâo. A Rússiacommunista não era o paraísoterreal, pelo qual.estava dispostoo dar a vida, conforme escreviapouco antes. O que lá viu foi umatriste humanidade, mais escrava,mais faminta, mais miserável queOili qualquer palz do mundo.

a\s autoridades soviéticas aco-llieram-iio siem duvida com asmaiores honra . deram-lho todas

\ / Ai \ r

«ROMANESQde JACQUES CHARUONNF

as commodidades que o "Intu-rlst" dispensa ao forasteiro de ca-Ihegoiin. aquelle que pode fazeropinião nos palzes burguezes.Mas o eseriptor francez sabia veratravez das baias que na Rússiasoviética separam os gozadores davida da turba mísera, do "ser-vum pecus", aprisionado naquel-le carcore Immenso, que tem porlimites as fronteiras da Sovlecia,que nâo podem ser transpostassem a quasi certeza de um tirose não se merecer a confiançados senhores da Santa Rússia. Asmultidões famintos conservam-sehoras intermináveis nas "bichas",

para obter uma Insigniflcanelacomo alimento. Um desconheci-mento completo do que se passano mundo e, portanto, a Impossl-bllldade de comparar, montem

brutalizados âquelles mllhOes deslavos. A caridade atê a philan-tropia desappareceram. Os espl-ritos vassallzodos — "nunca asfrontes se curvaram tanto" (pag.76) — perderam toda a faculda-do critica. 0 escrlptor, que correutanto mundo, nunca viu tamanhamiséria, tamanho servilismo, tãodura tyrannia. "Não creio que oespirito seja menos livre, mais do-minado, mais cspavorldo, mais es-cravizado, mesmo na Allemanhade Hitler" (pag. 67)".

Disse-se — disse-o a propagan-da moscovita — que os "bosprl-zornls", as crianças abandonadas,oram praga extineta na U. R. S.S.. Gide lft as viu em grande nu-mero (pag. 123). Terrrivel desillu-são! O eseriptor viu-se obrigadoa confessar:

"Enganel-me; o melhor é re*conhecer quanto antes o erro, por-que eu sou responsável por aquel-les que o meu erro arrastou...Ha coisas mais valiosas que a U.Et. S-. S.: a humanidade, o seudestino, a sua cultura "(pag.13).

Corrige-se Gide e renega ocommunismo? O orgulho demo-nlnco (sirvamos-nos da palavra deMassls) não o deixa ser conse-quente. Para elle, o communis-mo não tem culpa daquelle desas-tre trágico da experiência mos-covlta. A culpa é todo dos homensdos dirigentes da Rússia. Gideviu que os homens falharam, mascontinua a crer na doutrina. Eesse burguez que ganha milhõescom os seus Hvroa funestos, quegozo a vida como um nababo enão dâ aos seus Irmãos redl-mentos a minimo parcella dasquantias avultadlssimas que re-cebe dos editores, continuará adesorientar as juventudes e a de-mollr a sociedade, porque os peo-res elementos da destruição sãoprecisamente âquelles que fruemprlnelpescamente a vida e des-fruetam a credulldaãe dos seussequazes. Agora, é Glde Insultadoe desprezlvelmente commentadopelos Jornaes soviéticos, mas nãotardará quo façam as pazes. Oprazer demoníaco de destruição ea necessidade que a U. R. S. Stem destes panegyrlstas hão dereconcllal-es. O mesmo aconte-ceu a GorkI. Por Isso, o depoimen-to de Gide vale bastante, mas ape-nas como elemento de argumen-tação negativa. Elle ainda ha dedizer Justamente o contrario doque disse agora.

"O amor - disse Mlchelet - constata que sua mulher nao o

não é uma crise, um drama em amo. Faz então suas confidenciasum acto; é uma suecessão. por ao amlfro Intimo:vezes longa, de paixões bem dl-versas que alimentam a vida e arenovam... em outras palavras:— o amor é uma vida... "

Jacques Cliardonne como mui-tos dos seus contemporâneos(Grassei, I. Fayard), cumulo aprofissão de editor e eseriptor. Noseu livro "Romaiiesques'1 este au-tor nos apresenta um casal louca-mente apaixonado, vivendo Isola-do do mundo exterior ao qual en-tretanto, cada dlo que passa trásseus combates e suas angustiai'.Esses "romanesques" poderiamchamar-se "clilmerlcos Insatlsfel-tos".

Vivem Isentos das preoecupa-ções de família ou de dlfflculda-des financeiras; não ha adulte-rio em sua vida. o drama se pas-sa em torno do amor em toda asuo essencial...

Como nos outros livros: "Epi-thalame" — "Varais" — "Eva"— "Clalre" — o autor colloca seuspersonagens dois a ãois, frente afrente, a sôs, Isolados do univer-so, para estudar o amor no seuestado puríssimo, ao abrigo docontacto exterior.

Jacques Chardonne. collocou oseu personagem na direcção deuma casa editora.

Octave é um "romanesque". Homem leal, desposa aos 38 annos,Armande que tem 25.

Apôs 15 annos do uma uniãoapparentemento perfeita, elle

Armandeadora um ente maravilhoso, o me-nor mellndre entretanto destrõeessa Imagem - ella é slmplesmen-te dessas "romanesques" que só-mente se Inflammam por um per-sonogem Imaginário. Ella te dirá

que fui amado de um amor su-Mime: esto homem porém nãoera eu. Ella ainda me ama cer-tamente: sua amizade embora te-nhs arrefecido, ainda subsiste;infelizmente, o homem a quemella Julga atfelçoar-se ainda, tão

pouco não sou eu; o primeiro meultrapassou, o segundo 6 interiora mim; ella te dirá tambem quesoffreu no inicio.da nossa união,que eu era infiel, frio, egoísta,aggresslvo; Isto não é verdade.Ella mesma inventa as suas de-cepções, é uma Imaginaria incon-sciente apezar de eu ter sacrlfl-cado toda a minha vida social,sentimental, emfim de tudo lheter proporcionado."

Por seu lado, Armande faz Iden-ticos confidencias ao amigo com-mum: — "Octave não me amo aou amo semente a elle, com umsentimento profundo, ardente, so-brehumono, quasi insustentável..."

Ella se lastima de ser abando-nada apezar da sua presençaque, para ella, não correspondeaos seus sonhos.

E entretanto, não encontrouOctave no sacrifício da sua vidamundana uma satisfação a seuegoísmo?

O RIO DE JANEIRODO MEU TEMPO

(Continuação da 1' pag.)

CIVILIZAÇÃO EGYPCIAPor Maurilio Lefévre

(ESPECIAL

OPARA 0 "CORREIO DA MAN HÃ")

EGYPTO é um tradicional èourioso paiz. Fica localiza-

do ao nordeste ãa África, limi-tnndo-se oo norte com o Mar In-terior, o leste com as colunas ara-bicas, ao oeste com as lyblcas e,finalmente, ao sul com a Ethlo-pia.

Seu solo é assaz quente, poucofavorecido pelas chuvas e banha-do por um rio multo extenso oha-mado Nilo. Este, nasce no lagoVictoria Alberto Nianza, numa al-tura de mil e duzentos metros.Depois de atravessar varias e ao-cldentadas regiões, desemboca noMediterrâneo, formando um deltade nove bfleas. Soffre Inundaçõesperiódicas, que começam em ju-nho e terminam em setembro.

Durante as enchentes, as águastransbordam, depositando sobreo valle, ao voltar ao leito, umacamada de lodo negro ou húmus,que . um excellente adubo e aoqual deve a terra pharaolca todaa eua admirável e prodigiosa fer-tilidade.

jHerodoto, o mais celebre e llluatre dos historiadores gregos doV seoulo antes de Christo, nasci-do em Halicarnasso, antiga colo-nla grega da Asla Menor e quehoje tem o nome de Boudroum,cuja existência decorreu entre484 e 425, referindo-se, em suasãocumentadas e maravilhosas nar-rativas, ao Mezralm doB hebreus,dizia que o Egypto era um presen-te do Nilo.

Suppõe-Be fosse a superfícieegypcla, naquella remota época,ãe uns 8.000.000 de kllometroBquadrados, approxlmadamente.Sabe-se, entretanto, que no seuopulento e majestoso solo eramcultivadas multas arvores frutl-feras, taes, como romeiras, tema*relras, figueiras e tambem mui-tos cereaes, indispensáveis á alimentaç&o, oomo o trigo, centeio,milho e outros.

Dentre a considerável varleda-de de plantas peculiares ao palz,destacam-se o papyro, o sycõmoro e o loto.

Os egypclos chamavam a suaquerida pátria "Paiz de íChlmlte dlvldlam-na mui singelamenteem duas grandes partes, a primei-ra das quaes denominavam tonu-ri o a segunda torisoi, Esta fica*v:. localizada ao sul e aquella aonorte.

Entretanto, Jâ o mesmo se nioverificava eom os gregos para osquaes o paiz comprehendia treBconsideráveis e extensas porções:— "Baixo Egypto" ou "Delta",

ao norte, cujaB cidades prlnclpaeseram Sais, A'varla, Hellopolls (oi-dade do Sul), e Alexandria; "Mé-

dio Egypto" ou "Heptonomlde,"

(região das sete províncias), aocentro, destacando-se as oldadesde MemphlB e Heracleopolls,"Alto Egypto" ou "Thebalda", aosul, na qual se destlngulam, pelanotável Importância, A'bydos(modernamente Madfunek e é,depois de Thebas a, cidade egry,pela mais antiga que se conhece),Cdptos, Syena e Thebas ou He,cáfimpyla, denominação esta da-da pelos gregos e que significa"cem portas".

Segundo modernos e eruditos

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Outfts deteminatim dos 8^ mais emptefados

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antiga monarchla acha-se dividi-da em tres longos períodos, Isto 6,desde os tempos mais recuadosatê a conquista pérsica no VI se-oulo a C. O primeiro é chamado"Antigo Império", ou "PeriodoMemphltico" é o segundo, "Mê-dlo Império" ou "Período The-bano"; o terceiro, "Novo Impe-rio", ou "Período das Conquls-tas".

CHAMPOLLIONJean Françols ChampolUon,

mais 'conhecido por "Champol-llon o Moço", nasceu ao findar osecvlo XVIII, a 23 de dezembrode 1790, em FIgeac, ao Sul daFiança.

Dedicou-se, desde menino, aoeBtudo das línguas orientaes,aperfeiçoando, mais tarde, seusoonheolmentos em Paris. Depoisde algum tempo foi nomeado pro-fessor de Historia Antiga, na Fa-euldade de Grenoble, onde alcan-çou merecida projecção e Justafama.

Quanão Napoleâo Bonaparte,então Imperador dos francezes,eniprehendeu a campanha doEgypto, levou comslgo uma com-missão de sábios e sclentistosafim de explorar o paiz, em cujasescavações o capitão Boussard,official de artilharia do seu exer-oito, descobriu um gigantesco blo-eo de basalto, Esta pedra estavaooberta de inorlpções oompllcadls-almas e multlformes em toda suaperlpherla e foi encontrada nasproximidades do forte de Roset-ta, cidade situada no Baixo Egry-pto ou Delta, no momento em quepraças franeezas procediam aostrabalhos de fortiflcação.

Convém observar, entretanto,que na época em que esse factooocorreu, ChampolUon tinha ape-nas nove annos ie edade e fre-quentava ainda, uma escola pri-marla locai. Longe, portanto, es.tava de pensar na Importância doachado.

Ai lnscripções que ornamenta-vam o curioso minério, o qual fi-cou logo conhecido por "pedra deRosetta", estavam graphados emtrea modalidades de oaracteree:gregos, hleroglyphyco» e demiti-coa, constituindo estes últimosuma escrlpta mala simples e usa-

Petróleo SOBERANAÚNICO PREPARADO SCIENTIFICO DE RESULTADOGARANTIDO CONTRA CASPA £ QUEDA DOS

CABELLOS - CUIDADO COM AS IMITAÇÕES,(xxx)

CORTES e RECORTES

Os archeologos francezes, reco-nhecendo o alto valor que encer.rava a lápide encontrada, pre-tendiam transportal-a para aFrança quando os Inglezes pilha-ram-na, por oceasião da memora-Vf batalha de Abuklr, conduzln-do-a para o Museu Britannico.

O famoso orlentolista, apezarde profundo conhecedor do árabe,chnudeu, cõpta e de multas ou-trás línguas antigas, lutou comBer ias dlfflculdades para chegara ccmprehender a significação ãa-quelles enigmáticos symbolos, queconstituíam a sacra escrlpta damala alta e admirada civilizaçãoda antigüidade. Não foram pou-cos os que chamaram a si tal ln-cumbencla e que obtlverom Infru-ctiferos resultados, negativos

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A adolescência dos norte-americanos

Blaise Cendrars esteve, ho pou-cos mezes, em Hollywood. Foiver e ouvir, para contar. De vol-ta a Paris, dizia elle aos amigose companheiros do boulevard:

Em arte o literatura, os ame-rtcanoa ainda estão adolescentes._ são os mais Ingênuos destemundo. Num dos grandes "stu-dios" que eu visitei, recebeu-meamavelmente um dos dlrectoresUa casa, que me informou possuiroli a mais rica collecção de copiasem plnturo moderna franceza.Ora, era uma curiosidade. Mos-trel vontade do admirar um pou-co de PIcasso, Modlgliani e os

os e tul conduzido a uma vas-ta galeria, onde, em verdade, seaohtivam toaas ns copias Imagl-mulas e possíveis. Mal arruma-das, pareciam esperar alguém queas dlspuzesse melhor. O dlrectorme âeclarou que tuão aquillo eustíira cerca do 390.000 dollares.

Cendrars puxou a fumaça ãocigarro e concluiu:

O "studlo", por multo me-nos teria os orlglnaes...

Bergeret e sua gloriaDepois de morto, Anatole Fran-

ce la ficando esquecido em Fran-ça. Es_llca-se: os francezes aca-bavam de ganhar a mais terríveldas guerras oontlnentaes. ParaIsso, fizeram o mais heróico dosesforços. A sabedoria muito cal-ma, talvez a lndlfferença doa at-titudes literárias do perigoso pro-sodor pareceu aos derradeiroscombatentes e aos filhos destesuma colaa indesejável, senão noolva.

tSx. Bergeret eollpsava-ae aosolhos de seuB concidadãos. Verifi-oou-çe, porém, que emquanto emFrança o abandonavam, na Alie-manha e na Inglaterra sua glo-ria oresela. Nunca foi tão tradU'zldo e lido. Recentemente, em

visita ao sr. Leon Blum, o sr.Éden alludia ao caso. O primeirofrancez brindou então, o chancel-ler inglez com o exemplo de umdos livros de Anatole France,aquelle Justamente que tinha adedicatória mala carinhosa e ex-presslva. E o sr. Éden ficou con-tentlssimo.

Outro slgnal dessa estima dosinglezes pela memória do autor deCraingitc.ille está nisto: a prln-ceza Blbesco offereceu, ha pou-to, ao Museu Britannico, que osrecolheu com carinho todo espe-ciai. os manuscrlptos de um tra-oalho Inédito de France, Intitula-do Oonde napolltan. Trata-se douma novella em que o próprioB-ance figura com Mme. de Calllavet. Elle e a amante andarama passear pela Itália e o Idyllio deambos é ahl evocado sob distar-ce. — Mme. de Calllavet guar-dou, os origlnaes, cheia de clU'mes e culdaãos. Mais tarde, via'jondo o romanclsto-phllosophopara a America do Sul, enamorousu de uma actriz dramática, aquem ee ligou escandalosamentenão sô a bordo do Amazon, oo-mo no Rio de Janeiro e em Bue-,ios Aires. A velha Calllavet, des*prezada em Parla, enfureceu-se.E, despeitada, deu de presente oConte Jiopollfaín â princeza Bl.besoo.

Sabe-se como Franco regressoua Paris e oomo se reconciliou coma Calllavet. Algum tempo depois,cila morria. A princeza, tambemesorlptora, guardou os manuscrl-ptos. Apôs a morte de Mr. Ber-geret, seu archivo e todos seuspapeis foram para a BlbliothecaNacional de Paria. A princeza es-cordeu o que possuía. Agora, en-tretanto ,em visita a Londres etestemunhando a grande amizadeque os Inglezes tém pela memóriado maia illustre doa escriptores deFrança nos últimos annos, ella de-oi diu largar o Conte napolitaln. Edeixou-o no Museu, como relíquiapreciosa

egyptologos, a historia da aua da pelo povo.

m--»-m*-*m*3m-mm-m

mesmo. Entretanto, ChampolUon,examinando pacientemente oprecioso documento, acabou pordecifrar oa hleroglyphos, depoisde compral-oa, de modo oonvlen-te, oom o texto grego, entregan-do assim, ao mundo Intellectual,o chave Interpretatlva de um pas-sado que se não revelara até en-tão pela Historia.

Servlu-ae, â elaro, de muitosartifícios e, principalmente, doasubstantivos prcjprios peraonatl-vos dos soberanos egypclos, osquaes, em geral, apresentavam-seenvolvidos por um pequeno elll-psoide, conhecido em francez por"cartouche".

Os quinhentos e tantos cara-ctereí representavam, as vezes,uma letra, outras vezes uma ayl-' bem orientada «rammatlea hlero-

laba e atô mesmo, em certoa ea-soa, um vooabulo. Dahi o eaforçoinsano e pensão a que foi levadoo sablo phllologo, que, nfto fleala-tlndo da espinhosa tarefa, comoesperavam seua Invejosos contem-poraneoa, desvendou o segredo da-quelles signaes, publicando váriostrabalhos que ainda em nossosdias honram e lembram a memona desse incansável e dynamlcogemo.

Assim, hoje sabemos que o tex-to grego,»eaoulpldo em granho,era um decreto solenne, elabora-do pelo corpo sacerdote! da spo-ea (193 a. C.) e que exaltava osacontecimentos mais aalU.òtea daInfância do soberano Ptolomeu V,cognomlnado Eplphanlo, cujo rei-nado extendeu-se de 205 a 181.

Fallecendo a 4 de março de1832, em Paris exgotado pelaenergia que perdeu durante vinteannoa consecutivos de estudos,(1822-1882), ChampolUon, embo-ra nfto pou.euso terminar aua

*Y Se ° 8eu cabello 1está cahlndo, 1

que lhe falta vi- fI gor á raiz §I Revltallse-o, f

uzando o II TÔNICO ORIENTAL 1 '

Extingue a cas- \pa, combate a cal- 1vicie e as cans 1prematuras. I i

(86391)

Bem em melo â Ladeira doCastello mora Florenclo da Pai-ma, conhfddo tatuador da marl-nha, discípulo do Madruga, flgu-ra mais que conhecida na cidade,mestre na arte de tetuar e que,nas horas de suêto, dedilho o vio-lão, creando canções que o povo,depois, gostosamente decora ecanta:

Tenha quanto antes D. ElisaEmquanto o Passos não atlçaFogo na cidade...

Florenclo, autor e cantor emvoga, mais parece uma persono-gem arrancado âs revistas regio-naes de João Phoca, com a suagrenha a escorrer óleo de Orlza,o seu bigode falhado e a sua pe>ra-mosca á Floriano. E' tatuodor de marinheiros, com especla-lldade em marcas onde entremsymbolos da arte de navegar,Pela época ê grande moão a ta-tuagem entre â nossa maruja,entre soldados do exercito ou daForça Policial.

Foram os negros da África,aqui trazidos pelos portuguezes,que introduziram essas fanta-slosas marcas que se fazem naepiderme. Quando não vinham ta-tuados, esses negros, aqui se ta-tuavam, obedecendo a velhas tra-dlções reglonaes. Debret ensina-nos. por exemplo, que o Monjolotatuava-se fazendo lnclsões verti-cães nas faces, o Mino fazendouma continuidade de pontos ea-lientes provocados por tumefa-cções que as agulhas de ferroproduziam no rosto, o Moçambl-que trazia, quasi sempre, em sul-eo, • uma espécie de crescente nateste, e assim por deante. Ea-sas formas clássicas, entanto, de-generaram com o tempo, sendomais tarde transformadas emsymbolos, .'.ntando a vido amo-rosa dos tateados, a profissão porelles exercidas, etc.

Pratica-se a tatuagem por ln-cisão, por picadas ou por queima-duras sub-epidermloas. Completa-se o trabalho com a ajuda detres agulhas que se embebem emanil, em tinta de escrever, emgraxa, pólvora ou fuligem. An-tes da applicação dos agulhas,traça-se o desenho que se desejaobter sobre a pelle: um coraçãoatravessado por uma setta, umarosa, um navio, uma estrella,umas Iniclaes que se confundemou entrelaçam, um nome, umophrase...

Como bom tatuador, Florenclodo Palma tem o corpo coberto designaes, e como o seu grandemestre Madruga, tambem mostra,no peito, a imagem do Redemptor.Além disso, espalhados pelas cos-las, braços, ventre, coxas, mãos epés, signaes de Salomão, anco-ras, datas, nomes de mulher eoutras marcos mysteriosas e ln-declfravels. São, por vezes, deum plttoresco exótico ou dispa-ratado todas essas tatuagens.Babe-se de um marinheiro, porexemplo, cabo em VUlegaignonque possue, pelo dorso, espalha-do, em esthetico realce, toda umaesquadra, feita a picos de agulha,nada menos de sete navios naclo-naes: o Riachuelo, o Aqutdaban,Inclusive, todos vasos do guerraem que elle serviu emborcododesde que assentou praça na Ma.rinha.. Outros ha que mandam ta,tuar ó corpo com emblemas pa-trios: escudos da Monarchla, ar-mas da Republica, quanão não semarcam com nomes do herdes dopátria. João do Rio diz-nos tervisto, entre tatuagens Interessantes, a do braço de um soldado depolicia onde ae escrevia esto le-genda patriotioa — Viva o "ma-rechal ãe Ferro"!

Os valentes âa Saude, da Gem-bõa e do Sacco do Alferes ta-tuam-se, bem como as meretrl-zes de intima classe, estas man-dando marcar pelos braços, pe-las ooxas ou pelo' peito, o nomedos seua amados. Convém revê-lar, ainda, que os negros, outrõra,Introduotores da tatuagem, entrenõs, jâ bem pouco se totuam, pe-la época.

Mais um eaforçoslnho e ohega-remos ao plateau do morrete.

Descendo pela ladeira, que au-blmoa, lentamente, sem chapéo,um lengo de Alcobaça dobrado emquatro, apenas, como defesa ãluz forto do sol, atravessado nacabeça, vê-se um homem vestidode preto, envolto numa opa ver,melha de Irmandade, na mão es

glyphica, comtudo fundou umasclencla moderna, estudada â par-te. que tomou o nome de "Egy-

ptologla",

querda uma vara de prata, na outra uma patena cheia de moedas

; de cobre, prata e nickel. E' o 'r-' máo das almas, de herança colo-: nlal, ainda cruzando por certoa, bairros da cidade, talvez um pou,

co diminuído na aureola do suaantiga sympathla, quiçá um ten-to desmorallsado em seu prestigiodo creatura que pede para aEgreja, mas, ainda fazendo, doseu offlclo, um negocio mais oumenos rendoso. Nos bairros po-voadoa pela elite o irmão das ai-maa já não oruza, como não cru-ea mais o centro commercial des-cristianlsado pela época, mas ox-piora os bairros da pobreza ondeainda se vê a beata que pede parabeijar o Santíssimo e não esque-ce de largar o vintemzlnho da de-voção.

Desço o homem, .aludo de

uma curva da ladeira quando sevê cercado, de repente, por umgrupo de cães terríveis que lheladram ás canellas.

A figura do beato de balandrâoenfesa e irrito a calnçalha que osdentes mãos e afiados exhlbe. Aprudência ansina ao pedlnte pà-rar. E elle, por Isso, estaca, ten-tando esconder a vara, sem omesmo poder fazer com a rubraopa que alça e revolutea fraldeJando no ar, razão de todo o lnoltamento da cansoado que lhelate alvoroçadamente. Esses la-tidos convocam todos os cães daredondeza. E, de tal sorte queipara salvar-se, trepa, o

"irmão,

para um alto pedregulho qüe ser've de muro a ribanceira, com orisco de rolar pela montanhaabaixo e ohl fico como que.ilhado,cheio de attenção e de receio. Haquem do Janella adeante, -assistaa scena e cioso por defender o"andador", do perigo, eni lem-brete, as mãos pondo enuporta-voz, grite-lhe pre.suroso:

".—, Irmão! sem medo, empur-

re-lhes o Santíssimo!Aquella voz que rola do alto e

cáe no ouvido do pedlnte como sefosse a voz do prlprlo céo, mos-tra-lhe o caminho da salvação.Num gesto rápido, o homem emperigo, toma da vara do Santlssl-mo Sacramento que zlg-zagueano ar e oomo uma clava de com-bate fal-a descer malhandp, dis-persando, desarvorando e vencen-do a matllha furiosa. Com o ges-to saltam-lhe as pratas, ob nlckelse os vinténs da patena. O homem perde o dinheiro, porémsalva a opa, os pernls e o prestlgio da Egreja.

No alto do morro entSo aamais pesadas construcções erguidas, outróra, pelos jesuítas. Estáo edifício do Observatório, com aBua cúpula ;magnlflca e onde o dr,Pereira Reis,"' muito Importante,espia as manchas do sol a cal-cular eclipses. Próximo, o mas-tro do signaes que annuncia a en-trada dos navios no porto. A's do-ze horas da manhã ha um balo-nete que sabe regulando, . comexactldão, a hora do meio dia.

E' por elle que se acertam osrelógios da cidade. Por elle, pelotiro das nove quando não é pelochronometro da Relojóaria Pi-n-dolo, próxima & rua do Ouvlãor,loja, então, ãe grande fama e no-me. Próximo á egreja de SantoIgnacio, o Hospital São Zacarias.

Cã está, mais adeante, a egre-jâ de Sâo Sebastião d oCastello,antigo Sé da cidade e hoje emmãos do capuchos italianos. Po.bresinha! Esta pedindo muletaspara não cair, de tão velha. Sevem, coitada, do governo ãe Salvador de Sá o Benevldes que aconcluiu em 1583! Em vez de ca,bellos brancos, a macobrla, temcabellos de Umo, nos telhados.

Lá dentro estão os ossos de Es-tacio de Sá, conquistador da terra,o que levou, no olho, uma flecha-da de índio, Teve seu esplendor,o templo, e galas, durante mui-tos annos. Um dia, entretanto,um paredão appareceu tendido.Jã do tecto ha muito que chovia,a água irreverente caindo na na-ve e encharoando a toalha dos al-tares. O cabido resolveu, então,nssemblear em outra parte. Nãotosse cair, da caduco cumielra,uma trave qualquer pondo emrisco unto capillar de tão Illustreconegos. A cidade já tinha es-corregado para a várzea, ondetemplos, innumeros, se construi-ram. Não foi difficil resolver-sea mudança da Sé para a Egrejada Cruz, â rua Direita, E a Sémuãou-se. E o velho templo lâficou abandonado, oolndo aos pedaços, com a sua averãungadacabellelra de hera onde ticos-tl-cos e eollelros chilreavam satlBfeltos pelas horas do sol.

No anno de 1842 capuchoa ita-Hanoa, sacerdotes seraphlcos, bor-bados oomo gnomos, tomaramconta da egreja, tentando restau-ral-a. Fizeram o que puderam.A antiga Sé enganalou-se de fio-ridos altares, e, de novo, naquel-le ambiente, onde a tradição vela-va, thurybulOB cheloB de incensobalouçavam-se. Cantaram-se mis-sas e tedeus, lausperenes e nove-nas...

Quando chegava o 20 de Janel-ro, a procissão vinha 8. rua, osfrades barbudlnhos sob pvillloscolorldoa, cantando loas ao Se-nhor...

Oh, mas o morro, em 1901, nãoé apenas Isso, em matéria de plt-toresco, oomo passaremos a ver.(conclue no próximo domingo)

Jacques Chardonne diz: - "_

homem que se dedica intelrar.ien-te a uma mulher, 20 % é paraella e 80 % para. sua tranquilll.dade."

Armande é uma enamorada:—"Aos 15 annos. edade em que espensa muito, eu sonhava com oAMOR — diz Pila — era precisoesperal-o e me reservar para elle".a.pôs uma triste experiência, ?|]3o encontra em um homem de oua-st 40 annos, mais forte, mais cer-to do que no homem da sua eda-de: mocidade é rebelde ao AMOR;um instineto de liberdade a pre.dispõe contra o AMOR e sua .*.pressão habitual... essa Invençãodos trovndores que os velhos tór-naram complicada!

Essa mulher substituiu paraOctave todos os meios de e:,l-ten-cia e, Juntos, suspenderam o vioque encobre a ausência do AMOR.Vivem no campo, ás margens da"Selne" perto de Paris em nmacasinha Isolada em melo de .lar-dim florido. O colorido do dramafornece ao autor motivos parabelllsslmas descrlpções sobre essemaravilhoso rio da França e so-bre a região dos lilás. Ha tantavida na narrativa do percurso dorio ao deixar languidamente a"eflte d'or" atravessando Paris ea Normandia que ella se nos apre*senta como verdadeira aquarel-la Impressionista. Aprecia-se aaáguas do rio modulando-se com océo da primavera e com o céo doInverno; nellas, vê-se navegarempequenas embarcações de enamo-rados. de sonhadores e de sporti-vos,- rebocadores fumegantes pn-xando filas de barqulnhos...

A Selne era realmente o riopropicio a esse drama semimon-

.tal.Desse conjunto de Imagens so«

bre o rio o autor poderia ter feitaum pequeno volume precioso erico -em descrlpções.

Octave e Arniande sâo dois sé.res intelllgentes, prendados, masvivem exclusivamente do seuamor'.: — "Quanto mais espiritose tem — diz Pascal — maioressão as, paixões pois sendo estas,pensamentos e sentimentos per«tencendo puramente ao espirito,embora provocados pela matéria,são logicamente o espirito mesmocuja. capacidade completam.

Neste drama, os personagens dnJacques Chardonne, sob a falsaapparencla de nma união perfel-ta, soffi.m; censuram-se mutua-merne. Octave "convenceu-se" d.que sua mulher não é espontânea,porque se sente prisioneira dosdeveres conjugaes, da obediênciaao "mestre", ao déspota, — omarido! "Para a mulher não ha,mais existência fora delle; ella setorna um mecanismo. A mulherprecisa de ar". Elle entendeu qu»lhe dando toda liberdade ella re-tornará á natureza e, consequen-temente o AMOR renascerá...

— "Se me dessem a escolher —diz elle — eu preferiria a mulherfeliz 6, mulher fiel". Elle desejavêr Armande feliz, livre, livrecomo uma mulher Independente!ella gosta de jogar tennis, depassear de automóvel, é naturalque procure um companheiro paraseus folguedos. Babb por exem-pio! (Jâ a Imposição do parceiroconstitue um entrave á liberdade).

Babb tem 19 annos; ê mo.omoderno, eportlvo, physica e mo-ralmente sadio; torna-se pois ocompanheiro e quasi filho de Ar*mande. Ella se sente feliz; tora.nou-se mais meiga para Octave."Suas intenções expressam a gra*tidão que deseja demonstrar sihomem que a adivinhara anteique ella mesma se conhecesse."

Inconscientemente ella tem arevelação da maternidade; des-perta para a vida. O marido achaencanto ao vêl-a expandir-se.

"Que ê a mulher? — a doen*ça — âlsse Hyppocrates.

"Que. é o homem? — € o me-dico — disse um eseriptor eelebrea

Para Jacques Chardonne, Octa-ve seria talvez o medico da mulherhão fora elle mesmo um grandedoente.

LUIZ EDMUNDO

0 EXAME DEkVANHOUW

Quando Gabriel D'Annunzioera soldado voluntário de cavai-larla.teve, para ser promovido aofficial, de b© submetter a umaprova de redacção.

Era, então, ainda muito jovenaquelle que haveria mais tardede ser Gabriel D'Annunzlo. Demodo que, quando lhe communi-cou o resultado da prova, o coro-nel que presidia a mesa examina-dora o declarou Idôneo, acrercen-tando:

—r — notamos, alem disso, comprazer, que o senhor possue umadiscreta ii„_r_.___ nua as letras.

m

':

Um dia... o amigo ouve aE con»tldenclas de Octave; que soffrePoíb teve a prova indiscutível deque Armande não o ama; elle fela experiência; na companhia daBabb ella se transformou!, porá.tanto não o ama mais — "quan*do amamos realmente, tudo o quenão é o objecto mesmo do nossoaffecto nos aborrece". A opiniãopublica entrou em jogo ferindo oamor próprio, o orgulho, a vai.dade... e Armpnde verifica au»Octave se afasta delia —- sou ou.tra mulher para elle!...

O desgosto de Octave é immen«bo. .. Elle saiu a passeio de barcona Selne. Receiam que se tenhasuicidado; a embarcação foi ar-rastada pela correriteza e elle nãoBabe nadar.

Afflicção de Armande, do ami*go o de Babb. Os dois homenspartem â, procura do marido o aesposa fica em casa, desesperar."do-se... "

Voltam os dois acompanhado,de Octave são e salvo.

Ao entrarem em casa não en»contram Armande. Ter-se-ia anl»cldado?

B o drama continua; o amofdestrulndo-se a sl mesmo, algo.de sl mesmo. Os "romanesques"são seres Instáveis, chimerleos,torturados e exaltados; procurai!*do o que não têm destruem o qu.elles próprios possuem.

Jacques Chardonne nos diz 0que pensa a respeito do suicídio:"— Jamais abandonar a vidaquando ella é vil, matar-ES eé-mente quando se é feliz."

O autor é um romântico; sêuapersonagens são sempre entes quianceiam pela felicidade e, frentea frente, amam-se sem se verem!um mal entendido continuo os se*para; o desconhecimento reclpro-co leva cada qual a amar um»Illusão, um pharitesma...

D. L. S.

Page 27: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

^¦^^•"•^iftr^trr; m-f>.; ^s-^r™ ***r"f!.í>t^-".' ™»nw«" •¦¦iwt|!gffrTr^"«'"-.,,,-^i'rR*».'',. ^—fniT^rrt-^ri-r-r- ¦-¦*jj*^r.'»w»*-*f*fwn-T

CORREÍÓ Í)A MANHA — Domingo, 9 de Maio de 1937 3

1

n

I

sonho do «Theatro da Natureza»COMO SE TENTOU A SUA REALIZAÇÃO, NO RIO, HA VINTE E UM ANNOS

De CARLOS MAUL

A MORTE de Assis Pachecof,ez-nos pensar numa épo-

ca fulgurante do nosso theatro,quando ainda se cogitava de es-oectaculos artísticos em que oplemento de victoria nâo eram assituações equivocaB ou o pala-vreado de duplo sentido. Conheciesse musico com carta de bacha-rei, fanático do palco, ha vinte eum annos, mettido numa empresade,- possibilidades Imprevistas ecuja historia está para ser con-tada: o "Theatro da Natureza".E como eu fui um dos cúmplicesdessa tentativa cujo malogro sedeve apenas ã falta de espirito dacontinuidade dos seus responsa-veis maxlmoB, sei alguma coisadigna de memória em que, de en-volta com o nome de Assis Pa-checo se recordam outros da suaestirpe, gente madura e batidapelo mundo, mas que nem porIsso quebrava uma linha de ldea-lismo, privilegio de JuventudesIntrépidas.

Pretendia-se realizar no Bra-Kl um gênero de representaçSesem grande estylo, ao ar livre,como scenario authentlco de umparque, e onde o povo pudesseadmirar, através o grenio de no-tavels Interpretes, peças de altaIntensidade, do preferencia trage-dias.

O que se verifica perlodlcamen-te na Europa no "Theatro livrede Orange", e nas "Arenas deNimes", num ambiento clássico,o que Georgette Leblano e Mau-rice Maeterllnck puzeram em pra-tica no seu famoso castello com"l/olseau bleu", e com "Machbe,

th", nôs queríamos apresentaraqui, nas noites de calor do tro-pico, com finalidade mais educa,tiva do que propriamente de lu-cro, embora a novidade não dei-rasse de abrir caminho e benefl-cios pecuniários. AUâs o governodo município no que poude nãoregateou facilidades ao empre-hendimento.

Nessa occaslão encontrei Ale-xandre de Azevedo, actor luslta.no, de brilhante projecção na sce.na dramática e que dirigia o elen-co do Theatro da Natureza. Pe-dlti-me elle uma tragédia gregat-m que houvesse um papel teminino a. explorar, um centro em

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que Itaila Fausta pudesse por etn. leB entretanto servia para o ca-evidencia todas as facetas de seu so. A simples traducção de umgenlo. Pensamos, a principio, em desses autores daria obra Impor»recorrer ao theatro fraiicez, <a I feita, porquo elles pouco se af-

Cornellle, a Raclne. Nenhum dei-1 fastavam, no entrecho e no desen*

volvlmento da acção, dos motivosinspiradores, acção fria, de nar-ratlva monótona, em dísticos aie-xandrinos. Comblnou-se entãoadaptar e modernizar, seguindo o

exfmplo de DAnnunzIo, a "Anti-¦fona", do Sophocles. Transpostospara a ribalta os episódios culml-nantes. em que entrava a maravl-lhosa figura, delles a actriz pa-trlcla tiraria o máximo partidona expansão da sua virtuosidade.

Sobre textos francezes e alie-mães, oompuz om metro livre opoema, coservando, o quanto pos-slvel,.o dialogo o seu pensamen-to, o tom da linguagem, • artl-culando os quadros mais de ac-cordo com a. teohnica actual dotheatro, de maneira a que o seust-ntldo trágico se mantivesse na.cltura a que o elevou o poma hei-lonlco, - •

Os gregos não admlttlam asmulheres no seu theatro, nãousavam caracterização, e não to-leravam a morte em scena. Doaia-mavam, emphatlcos, as estroplieso antl-estrophes, e a um narr-tdorcabia o dizer dos lances mais vl-vos occorrldos t distancia.

Antlgona, no original de Soplioales i. uma sombra. Não . existepara os olhos .do espectador. Fa-Ia-se nella, nos seus soffrlmentos.na sua pureza, no sçu immensoamor fraternal'. Descreve-se o seusuicídio numa gruta longínqua,em olroumstanclas emocionantes.Isto é pouco para as exigênciasdo theatro moderno, para o appe*tlte de violência das píatéas con-temporaneas. E dahl o ter eutransformado esses . tres actosnvm drama agitado, em que Ita-lia Fausta, ao lado de AlexandreAzevedo, Apolónia Pinto * JoãoBarbosa, se afflrmou a maior dnsnossas actrizes, expandindo-se

num papel talhado a sua senslbl-lidade.

Mas a tragédia não era sô-ium-t« o poema. Era, também, a mu-slea para as massas coras*!. En-trbu ahl a coliaboração etfiçiientede Assis Pacheoo, com uma par-tltura colorida, forte, especial-mente um "Hymno ao Sol" queenthueiasmava.

Relembro essas coisas lndagan-do porque não se procura agora,com mais estímulos e recursosmaterlaes, levar por diante umaobra desse estylo e com. finalidade nacionalista, approveitahd i-se nas peças os themas brasilei-ros...

VARISTO DA VEIGA(Continuação da, 1* pag.)

4o a vida de Evaristo são concor-des em affirmar que elle não erao que se pôde chamar um "gran-de orador". Nâo tinha largos ar-roubos de eloqüência, no sentidocommum da palavra, não dlspu-nha de órgãos vocaes dos maisadequados a arrebatar as massas,nem usava das galas dos menelos,ademanes e gestos espectacula-res com que tantos outros empol-gam, theatralmente, seus audlto-rios.

No que dizia, porém, tudo erarazão e i -nento. Seus discur-eos, uma j transcrlptos, alheia-dos ao ti' *g monótono com quoos pronu «/wa, eram outras tan-tas IlçSeo fie concisão, de exposl-ção methoA», convincente, comoverdadeiros manuaes doutrinários.

Mesmo nas réplicas súbitas",provocadas por apartes ou inter-pellaçSes, faltavam-lhe os mll recursos parlamentares do pole-mista oral.

No fundo, porém, tudo o quedizia era sempre egual a tudo oque escrevia: — lógica Impecca-vel, coherencla perfeita de opi-níões, separadas quanto o fossempelo tempo, e pleno conheclmen-to dos factos cujo estudo aborda-va.

Nos balcões da livraria do pae,Evaristo escreveu seus primei-ros artigos, ainda sujeitos á chan*eeila paterna, e fez seus primei-ros versos, aos quaes muitos seseguiram. Os "Hymnos Patriotl-cos", a "Ode ,á Grécia", as "Des-

pedidas" foram como que ensaiosde um võo que não teriam pouso,simplesmente porque não tinhamInicio.

A própria, letra do 1° Hymno daIndependência angariou algumassympathlas, somente porque foiattribulda ao primeiro Imperador.Quando se soube que o poema do"Hymno Constitucional Brasilei-ro'' não era de Pedro I e sim deEvaristo, a critica fulminou-o...Ao poema e ao autor! ...

JORNALISTA, ACIMADE TUDO

Se na politica não chegou âsfeulminancias mais altas — e maisásperas — e se em outras acti-vidades Intellectuaes não merecequalquer referencia de maior des-taque, Evaristo da Veiga lmpoz-s-3 soberanamente como jornalts-fa,.

O ligeiro apanhado que fazemosde sua vida, o exame de suaactuação publica, deanto do ambi-ente e do espirito de então, sãoelementos bastantes para que jul-guemos do que representava, na-quella época o lançamento de um.jornal com o programma com quea "Aurora Fluminense" surgiu,no dia 27 de dezembro de 1827.

Acabava de reunir-so as Cama-ras, sob a segunda Constituição,apôs o desterro dos Andradas. A.Independência, embora já procla-mada, estava ainda sujeita a lu-tas. Das penumbras destas surgi-ram os primeiros esboços fle par-tidos, que mais tarde iriam ser os"moderados", os "exaltados" e os"caramurus", caria um em buscade seus "leaders" definitivos.

Nesse ambiente confuso. Ev.i-risto lançou o primeiro numeroda "Aurora Fluminense" com umartigo rie apresentação que cor-respondia a um programma intel-ro"de jornalismo independente cjsão. E já no segundo numero, a28 daquelle mez e anno, conda-mava Evaristo todos os seus ri-vaes, tanto da Imprensa como dapolitica. a uma moderação de lln-guagem, a mesma que deveria ser,para elle próprio, uma norma In-variável de attitudes e fle rtire-ctlvas:

¦^- iifoefci-ifiio iios eacrlplos: ¦¦verdade nas doutrinas: — decen-r.la no estylo; — In.titriícfeío moralmnis moral, muita moral; — eiso que sobretudo aconselham osamigos da bôa ordem,

A 31 de dezembro publicavaEvaristo, depois de outros bri.

lhantes editorlaes da "AuroraFluminense", um magnífico artl-go sobre "A Palavra". Trata-sede uma peça literária digna dequalquer das mais meticulosas

anthologios da língua portugueza,pelo que contém de civismo, demoral e de doutrlnamento jorna-listlco. E assim viveu o jornal,sempre mantendo as dlreaílvasde seu fundador e creador, cujomaior anhelo, segundo um de seushistoriadores, era o de alimentaro obra constructlva de uma opl-nião sem, ódio,

A unlca arma de que Evaristose serviu, em seuB oito annos dejornalismo activo, na ooiumnaprincipal e na feitura total da"Aurora Fluminense", foi a iro-nla. Éra, porém, uma ironia fl-na, temperada com o aço dos flo-retes que tocam, e não com o dasespadas e sabres que ferem. Usa-da somente como arma do defesae nunca como de aggressão, aIronia era. na penna de Evaristo,brandida com punhos de renda,cavalheirescamente, sempre como pudor de não offender.

A "Aurora Fluminense" eraeditada sob a responsabilidade deEvaristo Ferreira da Veiga, JoséApollinario de Moraes e do dr. SI-gaud.

Compunha-se de tres secções:Interior, Exterior e Variedades.

A primeira continha notas e ln-formações nacionaes, Inclusive oseditorlaes do Mestre. A segunda,embora numa época em que nãose dispunha dos recursos telegra-phlcos e íadio-telegraphicos dehoje, reunia as informações dis-ponivels sobre a vida política, so-ciai e noticiosa em geral no es-trangelro. A terceira era maispropriamento literária, e abertaá coliaboração dos leitores.

Nesta ultima, Evaristo da Vel-ga foi o arauto dos "uppleiitettlo.idomlnicaes dos nossos grandesmatutinos de hoje, além de Já oser, em seus editorlaes. dos artl-pos de fundo que só mais tardeforam consagrados como marcosmestres da orientação política csocial de cada jornal

A collecção da "Aurora Fluml-nense" é hoje uma raridade, tãoesparsos foram seviis exemplares,mas é acima de tudo uma preclo-sldade, principalmente para osque multam no jornalismo. Uma

sa nas épocas de agitação, seriaum verdadeiro catechlsmo do pro-fisslonal do jornal de opinião.

E é como jornalista, principal-mente, que hoje queremos revê-renclar a sua memória.

Que fique para os políticos dehoje, ou de amanhã, o exame des-sa vida. Que oa historiadores pes-quizem e esmiucem a actuação deEvaristo da Veiga na política doPrimeiro Império e das duas Re-genclas. A nôs, no momento, sôinteressa resaltar a figura docombatente ds penna, da palavraescrlpta em folhas avulsas, bus-cadas pelo povo.

Evaristo da Veiga batalhou naimprensa apenas por oito annos.

Em 1835 encerrou suas actlvl-dades jornalísticas e oratórias,com um artigo magistral de des-pedida, e retirou-se para a cidadede Campanha,, pata tratamentoda saude abalada.

A política foi lâ buscal-o nova-mente, reeleito que fora, jâ agorapela província do Rio de Janeiro.A viagem de volta foi feita a ca-vallo, com seu irmão Bernardo.

Ferlclitava-lhe . a saude, aindamais abalada cúm o viajar exteneo. Mesmo assim, pretendia, reas-sumir suas actividades parlamen-tares e jornalísticas, Veiu nm de-(¦entendimento com Feijó, dequem fora sempre o maior sustentáculo nas COrtes. Por isto,ou porque a moléstia Já muito ti-vesse caminhado, oggaravaram-lhe os padeclmentos.

E Evaristo da Veiga velu amorrer, a 12 de maio de 1837, naprópria cidade do Rio do Janeiroem que nascera.

Tudo isso, para morrer, aos 38annos de edade!...

Âs Crianças De HojeSÃO OS HOMENS DE AMANHA

DÊ AO BRASILhomens sadios, robustos, tornando, hoje,

as crianças bastante vigorosas.As vitaminas A e D sâo indispensa-veis ao bom desenvolvimento dascrianças pois fortalecem os ossos, o*dentes e dão força e resistência. Evitaminas A e D te encontram em

abundância no tônico alimento.

$ 11 ^ 3% SIEU ÀmmM WfBm m_MRR****1 Rc&B »H^P "****lB niw

de SCOTTCOIVÍ HYP0PHÓSPH1T0S DE CAL E SODA

(xxx)

Evaristo da Veiga morreu po-bre. Seus amigos mais chegadosprestaram-lhe uma homenagem

| singela e excepcional. Resolve-ram adoptar aquelle mesmo ca-vallo de estimação que o trouxerade Minas Geraes para seu ultl-mo arranco como homem publicoe jornalista. Era um navalllo deestimação, que pôde sobreviver aodono, sem receber novos encargosde tiro ou de sella. -

Passou-se um secuio. Um neto de Evaristo da Veiga

colheita, dos innumeros"ãphorls-1 está hoje recolhido a um dos asy-mos que Evaristo ali lançou, so- loa de velhos da cidade em quebre a missão que cabe â impren-1 elle nasceu e onde velu a morrer...

FAUSTO TORRENTS

de forte dôr, elimina apenas umapequena porção de catarrho commaior ou menor quantidade desangue.

Taes casos são sempre graves,reclamando desde logo a presençado medico da familia!

Aqui no Rio, basta que o medi-co notifique a Saude Publica, pa»ra que seja enviada uma enfer-meira, que fiscaliza a fiel exeeu-ção das prescripçôes médicas «?mostra á família os cuidados a terpara evitar a propagação do mal.Estas enfermeiras, pelo preparo;zelo e noção exacta do cumpri-mento do dever, prestam á popu-lação relevantes serviços.

Toda a creança qu.e apresentaros symptomas a que alludlmos,deve ser rigorosamente Isoladaem quarto especial, em que sôconvém entrar a mãe ou a enfer-meira. As fraldas devem ser dei-tadas em reclplento munido d«-tampo, contendo deslnfectante. .

As moscas são portadoras degermens por isso devemos esfor-çar-nos por afastal-as. E' absolu-tamente necessário que a mãe oua enfermeira, depois de tocar nodoente, ou em objectos contaml-nados, lave rigorosamente asmãos com agua e sabão.

Taes medidas bastam geral-mente para evitar a propagaçãoda moléstia na mesma íanillia.

INSTRUCÇÕES E CONSELHOS

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pARA a Coqueluche do Netinho ou a

Asthma da Vovó, o remédio é "Grin-

delia de Oliveira Júnior", o verdadeiro

protector dos pulmões.Tem por base a planta • Grindelia Ro-

busta que, na opinião dos scientistas,

acalma os accessos de tosse, desconges-

Horta os pulmões e faz expectorar.

Os médicos, os hospitaes, os enfermei-

ros e os pharmaceuticos confiam no

"Grindelia de Oliveira Júnior" porque

elle dá sempre magnifico resultado nos

adultos ou nas creanças.

/ *•* • **VvIP_^f I

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Opinião doDr J. ALMEIDA RIOS:

Em casos de tostes e bronclútes,sempre aconselho o Xarope deGrindelia, pelo seu ejjeito se-guro e conslan/e.

Rio de Janeiro, 12\2\9%

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FRAQUEZA PULMONAR*DEBILIDADE ORGÂNICA»BRONCHIUTOSSES REBELDES • CÒNVALESCtNÇA»TUBERCULOSB

PHOSPHO-THIOCOL«ÍRWIUUDO PECirfOHI-RECALCIFICAHTE EREMIMERAUZAíOR

FRANCÜCO CIFFONI6» CIArRUA ífDE MABÇQff-RlC)"""mmm"m¦"¦ '' (36420)

ENSINAMENTOS ÁS MÃESDR. FBIDEL, chefe da clinica DR. WITTROCK

A DYSENTERIA BACILLAR

A grande freqüência da dyfccn-

teria bacillar leva-nos a daralgumas.instrucções a respeito docontagio e dos cuidados de quedevêm cercar as creanças ataca-das desta doença.

Ella se manifesta por evacua-ç6es muco-sanguinolentas, acom-panhadas de tenesmo (puxos). Afebre existe quasi sempre, e o es-tado geral, o humor e o somno fi-cam perturbados.

Multas vezes, temol-o observa-do, se relaciona esta infecção coma dentição ou algum afastamentodo reglmem alimentar, quando narealidade, sê trata de uma doença

contagiosa, produzida por um ml-crobio, o bacillo dysenterlco (kru-se-Shtgal que se localiza de pre-ferencla na mucosa do Intestinogrosso produzindo uma Irritaçãogeral da mesma, o que explica apresença de catarrho nas fezes eas colicas.

Além da alludtda Irritação, ap-parecem sobre a mucosa peque-nas ulceraç6es de onde provêmgeralmente o sangue que se oncontra misturado no catarrho.

Na phase aguda., não se encon-tram fezes propriamente ditasnas dejecçCes; a creança, apdsum grande eesforco, acompanhado

A lcterlcla do recém-nascido,que se manifesta, com uma colo-ração amarella, de todo o corpo,estendendo-se, também ao brancodo olho, conservando a cor nor-mal das fezes, não deve Inspirarcuidado, perdura geralmente duasa tres semanas e dosapparece es-pontaneamente. E' aconselháveldar bastante agua fervida, aguamineral ou tleanas. Quando alcterlcla recrudesce alguns mezesdepois, o petlz devo ser examina-do pelo medico.

O peso de 7.500 grammaspara um petlz de 8 mezes, estâmulto abaixo do normal. A ali-mentação deste petiz deve ser aseguinte: ás 6 da manhã — selo;ás 9 da manhã — 180 grammasfle leite de vacca, 1 colher das decafé com malzena e 1/2 colher dasde sopa com assucar; ãs 12 horas

sopa de vegetaes, preparada deaccordo com a 5* edição do "Guladas Mães"; ás 15 horas — papade 2 bananas amassadas com assucar e biscoito; âs 18 horas —como aa 9 da manhã; âs 21 horas

180 grammas de leite e 1/2 co-lher das de sopa com assucar; Jâdevia estar dando um preparadodo cálcio, para obter bôa dentl-ção. O peso de 6.500 grammaspara uma creança de 8 mezes, es-tá multo abaixo do normal. Estadeficiência de peso 6 explicadapela dishydratação dos tecidosproduzida pela "Diarrhéa exuda-tlva"; se o petlz acceitar o "Ele-dôn", o problema fica- resolvido:a diarrhéa chegará aó fira e o pe-tlz ha de recuperar o peso; não

faça tanta confusão e simplifiquea alimentação; dê-lhe niamadel-ras de "Eledon" ás 6, ás 9, ás 15,ás 18 e as 21 horas preparadas daseguinte fôrma: 180 grammas deagua fle arroz grossa, 2 medidasde "Eledon" e 1 colher das de so-pa com assucar; com este regi-men pode dar-lhe as vitaminas doque elle necessita, preparando-lheás 12 horas a' sopa de vegetaes,sem receio dc novo desarranjo.Depois flo intestino estar bem fir-me, deve augmentar a quantidadede assucar, nas mamadeiras.Tratando-se de uma creança com"Dlatheso exudativa", deve dar-lhe banhos do sol, trazol-o ao arlivre, fazel-a dormir em quartoarejado. não carregal-a ao collo cnão excltal-a com festlnhos.

— Existe um typo de creançasOlhos de pães nervosos, que desdeos primeiros dias vomitam emjacto violento, immediatamenteapôs ás refeições; estes vômitosprolongam-se geralmente até aoterceiro ou quarto mez, o sãodevidos a um espasmo flo pyloro,luto é ao espasmo do annel quodá passagem flo estômago ao In-iestinej.

A estas creanças convém dei-xar mamar do 2 em 2 horas osomente do 5 á 10 minutos, dan-do-lhes 15 minutos antes de cadamamada, uma colher das .de so-bremesa de papa espessa feitacom Malzena, agua e assucar.

Tratando-se de alimentação ar-tlficlal, p(5de-se seguir o mesmoprocesso, observando o mesmohorário o dando quantidades mo-nores, precedidas pela referidapapa. O petlz prosperando, nãoImporta que continue a vomitarum pouco.

— O peso de 6.400 grammaspara uma menina de 4 mezes ébom. O levar ás mãozlnhas á boo-ca, a coryza, a Inquietação, a ln-somnla, a falta de apetite e a fe-breslnha, são signaes de resfria-do ou grlppe; para completar es-te syndroma faltam o vomito e adiarrhéa, que são communs nagrlppe,.sendo que a diarrhéa ver-de 6 na maioria dos casos, typl-

vacca e 1/2 colher das de sopacom assucar. Deve dar-lhe tam-bem diariamente 2 colheres das desopa com caldo de laranjas ou dotomate.

Nota: — Pedimos ás exmas.leitoras nos enviar em cartas,com nome e endereço, suggestõessobre assumptos que digam res-peito a cuidados e alimentação drseus filhos.

Nâo serão respondidas as car-tas nominalmente, sendo apenasdadas instrucções de um modogeral.

A correspondência deve ser di-rígida mencionando este jornal,para a clinica dr. Wittrock, ruados Ourives, n° 6 — Rio.

A HOMOEOPATHIA SE PREOCCUPACOM 0 DOENTE

. Pelo DR. GALHARDOE' habitual entre as pessoas que

ignoram o valor da doutrina hah-nemannlana ou que delia pos-suem superficial conceito admlt-tirem ser lenta a cura homoeo-pathloa. E' um conceito erradlssi

provarei com alguns cnsos quecitarei.

Em 24 de fevereiro ultimo fuiprocurado em meu consultório porum doente vindo de Bello Hori-zonto, onde reside. E' um onge-

mo e, quiçá, não raro. maldosa- nheiro. Declarou-me ser ummente propalado para produzir j dcsilludldo da medicina official,

Continuar com os banhos tepl-dos e banhos do sol; trazer a cre-anca ao ar livre; ngasalhar de ac-cõrdo com a temperatura exter-na; Instillar Solargol nas narl-nas a fazer compressas de álcoolna garganta, durante a noite.Continuar com a mesma allmen-tação, que, depois de restabeleci-da da grlppe, ella será acceita no-vãmente na quantidade própria,para esta edade.

— A prisão de ventre, o choroe o não progredir do lactante sãosignaes de fome; ha pois evidenteInsufflciencla de leite materno;n'este caso é Indispensável recor-rer á alimentação mixta; assimo garoto de 2 mezes e 12 dias se-rá submettldo ao seguinte regi-men: âs 6, ás 12 e ás 18 horas —seio; âs 9, ás 15 e ás 21 horas —maniadeira preparada da seguin-te" forma — 75 gramas deagüa dearros. 76 gi-a.mmnj de leito de

GUIA DAS MÃESrio Dr. WittrockQuinta edição augmenta

ia e melhorada Lindas enumerosas ülustrações comlegendas instructivas ensl-nando a maneira correctade criar os bébés.

Coelho Netto escreveu: —lOsto livro á cabeceira dasmães dera um escudo demotecção para os filhos: —Preço. 12S000. — Pedidos

â Livraria Alves. — Rio. —"lão Paulo Cello Horizonte.

(38856)

REWLÀMmOSE CHICAMS

O general húngaro Gomboes de-via a sua carreira principalmenteâ sua grande tenacidade, quo erao seu traço característico.

Certa vez, arengava elle paraseus compatriotas, no parlamento.Urgia o tempo. O parlamento de-;via manifestar-se sobre qualquerassumpto, mas o regulamento daCâmara prohibiu que, as sessõesfossem além da meia-noite. O ge-neral tinha pronunciado apenaaa metade do seu discurso, que sõdeveria terminar âs duas ou trêshoras da madrugada. Os adver-sarios de Gomboes sorriam. Quan-do quinze minutos para mela nol-te, o general Interrompeu o seudiscurso, chamou o porteiro e or-denou-lhe:

— Pare todoa os relógios oincominutos antes de meia noite.

E continnou o discurso durantemais três horas! Ao terminal-o,o parlamento votou de accordocom os seus desejos".

Oa adversários nada fizeram.Ao contrario, tiveram a Impres-são de sahlr dentro da hora, por-que sô quando a sessão terminouos relógios bateram meia-noite.

descrédito perante algum doenteque pretende soecorrer-sç dasaculnhas de Hahnemann, apôslongo período de Improflcuo tra-tamento allopathico. Isto attin-ge a um tão elevado gráo de ln-coherencla que os doentes trata-dos durante vinte ou trinta annospela allopathla, sem reconquista-rem a normalidade de suas fun-cções, procuraram a homoeopa-thla, exigindo o restabelecimen-to da saude com a primeira í-ecei-ta, esquecidos, provavelmente, deque Jâ ingeriram milhares de dro-gas aliopathlcas e cuja lntoxlca-ção, é, quasi sempre, a causaúnica de todoa os seus soffrlmentos.

O homoeopatha terá, antes dequalquer outra acção,, eliminar,com auxilio da lei de semelhançaessa Intoxicação. Posterlormen-te, após a precipitação de tantadroga ingerida durante trinta annos, verificará se ha no indlvi-iduo alguma coisa a restabelecer.Em geral de nada mais se quei-xa o paciente. Com a eliminaçãodas drogas, sua saude voltou.

Com a Intensiva e persistenteardilosa propaganda qus os .ln-dustrlaes de produetos pharma-ceuticos fazem das mais nocivasdrogas augmenta o comsumo des-tas e cresce a cifra de lntoxlca-dos que procuram os médicos ho-moooopathlstas na esperança deuma cura suave, rápida o perma-nente, embora com a lncoheren-cia Jâ referida.

A oura pela Homoepoathia ê,entretanto, caro leitor, immedia-ta, suave e permanente.

ALMEIDA CARDOSO & cSAV. M^ FLQRiBNO ti - RIO • Sit. P. 92T

fesx).

Sendo a Homoeopathia umadoutrina medica subordinada aprincípios rígidos, leis Inflexíveis,sã poderá ser applicada com provelto quando subordinada o essesprlnoiplos, essas leis. Fora detaes elementos não haverá Ho-moeopathla, multo embora sejamadministrados aos pacientes me-dloamentos aviados por uma phar-macia homoeopathlca. A pharma-cia avia as receitas, mas os medi-camentos, não seleccionados deaccordo com os princípios Hah-nemannianos, Bão privados de ho-moeopathicldade para a caso. Emtaes circumstancias o doente pas-sara annos e annoB em tratamen-to. tomando medicamentos adqul-ridos numa pharmacia homoeo-pathlca, sem apresentar atisoluta-mente, melhora alguma.

Concluir dahl ser longo o trata-mento homoeopathlco? Não! Odoente tem tomado medicamentosfornecidos por uma pharmaciahomoeopathlca, mas não possuemhomoeopathlcldade para o caso,por isso não foram seleccionadosde acoordo com os princípios dadoutrina hahnemannlana. Quando, entretanto, o medicamentopossue homoeopathlcldade para ocaso a oura & Immediata, como

mas não acreditava na Homoeopathia. Conhecendo, porém, umamultiplicidado de importantescuras por mim praticadas, eraBello Horizonte, resolveu pro-curar-me. Ficasse eu, entretan-,to. sabendo que elle, em absoluto,nâo podia admittir que as agui-nhas de Hahnemann o rostabele-cessem de uma moléstia que vi-nha resistindo aos mais enérgicostratamentos allopathlcos, não sônm Bello Horizonte, mas tnmbemnesta capital.

São optimos os doentes que as-sim pensam e julgam a Homoeo-pathlca. Esta não é religião quenecessite de té. E' preciso, ape.nas, tomar o remedio, de accordocom a prescripção que lhe fizer,respondi. Tenha ou não fé nasagulnbas de Hahnemann, se euconseguir á Ijiefii-iefiinçeio dn casoo sr. se restabelecerá, em curtoprazo.

O doente descreveu seus sotfri-mentos e apresentou os váriosexames que lhe exigiram os cul-tos o. intelllgenles allopathistasaos cuidados dos quaes havia es-tado. Uma série de soffrlmentose tncomrnodos. Os diagnósticosfeitos eram os mais variados ediscordantes, possíveis. Sentia

dores em varias partes do corpo,grande tristeza, desanimo, faltade confiança em si próprio, inca-pacldado para o trabalho, semprecansado, embora estivesse em rc-pouso, achando tudo difficil.

Dores nos braços. O can-saco vindo sempre precedidopor uma grando tristeza. Transpi-rando muito nas mãos, suoresquentes. Abdômen multo desen-volvido, com impressão de qualquer coisa incommoda por baixodas costellas. De quando em vezfortes pontadas na próstata. Tu-do Isto em crises, precedidas deuma diminuição da dlurese e se-guida de poljurla. Pouco appetite.Dormia, maa acorda cannado, como corpo dolorido, pernas doloridas.Dor no pescoço, não podendo, ásvezes, olhar para baixo. Inicial-mente esta dõr era na região re-nal, posteriormente, porém, fixou-se no pescoço. E deste modo des-ereveu uma. enorme serie de seusexqulsitos soffrlmentos.

Fiz o Interrogatório, de accor-do com a doutrina hahnemannlanae em seguida a prescripção do re-médio que me pareceu indicado.

Isto foi numa quarta-feira.Recommendei ao doente que to-masse o remedio e voltasse aoconsultório na terça-feira, dia 2de março.

Na sexta-feira .porém, dia 2bainda de fevereiro, sou surprehen-dido com a presença do doente noconsultório. Que houve?

— Seu remedio é mysterioso.Tomei-o e todos, os incommodo»desappareceram. Julgo-me res-tabelecidp.

Para quem não acreditava no

valor das agulnhas de Hahnemanna prova da rapidez de acção deum medicamento homoeopathlcoera esmagadora.

O illustre engenheiro regressouá Bello Horizonte e da capitalmineira telephonou-me no dia 21rie abril findo participando quecontinuava a passar muito bem.

Um outro recente caso é rela-tlvo a uma minha cliente dequem sou medico desde sua infan-cia e cuja sensibilidade á acçãodoa medicamentos homoeopathl-cos é verdadeiramente assombro-sa. Actualmente é uma senhoracasada. A 24 de fevereiro ultimodeu á luz. Em s*guida sa mani-festou uma phlebite. Fui chama-do para vel-a e iniciei o tratamen-to homoeopathlco, collocando-a. nodevido repouso.

Julgava eu, caro leitor, qusantes de tres mezes a minha clien-te não poderia levantar-se da ca-ma, como, em geral, suecede noscasos de phlebite.

Enganel-me. A Homoeopathia,naquelle sensível organismo, re-duziu o praso a um torço, Isto é,no fim ie trinta dias a doente es-tava perfeitamente restabelecida.-A 24 do abril, mais ou menos, es-ta minha cliente levando seu fl-llilnho a um Ilustre pediatra pa-ra examinar as condições de suasaude, referiu como havia sido oparlo, seguido de phlebite. O in-telllgontc pediatra admlrou-se dehaver a parturionte ter tido.phle-blle e já so encontrar restabeleci-da.

A minha cllenle. respondeu-lhe,apenas, isto:

— Tratei-me pela Homoeopa-thla..-.

Isto não é privilegio meu, H'da Homoeopathia. Qualquer ho-moeopatha colheria Idênticos re-sultados.

Onde. portanto, tçentil leitoresestíí essa propalada lentidão d»tratamento homoeopathlco?

flliilRECONSTRUIR?REFORMAR ?Cazeuios um estudo daspossibilidades do seu ter-reno nu predln era lis

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Page 28: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

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S "CORRETO DA MANKX — Eomlngõ, 9 de Maio de 193?

M

Contribuição de Theodoro ás Bellas ArtesA DESTRUIÇÃO DA ARTE PELOS PASSADISTAS

1 seu máximo Interesse ao re-eenttssimo movimento humanista.Agitam-se as deletérias activida-des de todos aquelles que, Con-¦cientemente ou lnconscientemen-te destrôem os traços de nossagloriosa tradição. Conscienclosa-mente, minam o nosso thezourocerto os adeptos da "cultura mo-derna", organlsada para pôr omundo em "estado de nudez",primeiro estádio de uma pretensarenovação mundial, dirigida, dizJTheodoro, por Belzebuth.

Inconscientemente, por somno-lencia, displicência*, lncompeten»

)cla. põem em pá, como o cupim,p mesmo thezouro, os "filiadosacadêmicos". (Theodoro di o no-me de "Academia" ao conjunetodos passadlstas),

Todo o mundo conhece o "com-munlsta", que no nosso Brasil ge-peroso, em arte, 6 o modernista¦Anargono. Este amigo não usaig, faca nos dentes, nem se lançaÜm especulações "populares"; ei-Je é, simplesmente, um preguiçoso,que anda: desorientado, infor-manda-se nas revistas forastel-ras "avant garde", ou, sectário,obedecendo a certos amigos es-trangelros que lhe transmlttera a"ultima palavra".

Todo o mundo conhece os nos-gos "acadêmicos", representados,nestas Contribuições, pelo passa-dista Fotofil. Este amigo nãolisa tarda, nem... poltronas debibliotheca, salvo para tomar no-tlcla do significado de certas pa-lavras. Elle esta certo de quePlreu é um grego, Mllo um gran-de esculptor, e El Greco um pa-rente de Agriplno (x); com umacolumna toscamente corlnthlcanos braços, pensa ser um classl-co, e sonha vêr, em Therezopolis,construído... um grego "Parthe-r.on habitado por sábios" (x).Nc fundo, Fotofil tambem é umpreguiçoso.'

Estes dois preguiçosos são apraga do Brasil! Não avalia ogentil leitor o trabalho que ellestém dado a Theodoro, o GrandeAmigo, resolvido a chamal-os "aordem!"

:¦ — "Anargono, aproveitando-seda lógica, que indica para cada"sociedade" suas especificas Bel-Ias Artes, reclama para o Brasiluma arte moderna, hodlerna.Neste primeiro ponto, tem todarazão. Erra, naturalmente, quan-do diz que a arte creadora ê ln-ternacional, identicai e conse-quentemente devemos seguir ostandard modernista, isto 6, ostandard destruetor das clvillsa-ções fundadas no classlclsmo.

Fotofil, firmado egualmente nalógica, que Indica a tradição co-mò sendo o melo universal deprogresso, sustenta que o classl-cismo deve dirigir as nossas ac-ções, as nossas bellas artes. Nes-te primeiro ponto tem toda ra-tão. Erra, naturalmente, quandodiz que o standard greco-romanonas suas reallsações, deve ser co-piado; que devemos ediflcar, es-culplr, pintar no "estylo" greco-romano. Toma a lelra pelo espiri-to, "assassinando a verdade". OBrasil e o mundo estão cheios deassassinos! Aqui, a "preguiça deestudar" invadiu o Templo".

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- ~— • .... ........

A9 margem de "Limites do Brasil",de Lima Figueiredo

. por Garcia Junlor¦ '

tarefa, que tem sido confiada ao ^^^^M^Á

tol vêr o esforço passadlsta-.. dòLargo do Machado?

— A "Academia," augmentan-do uma obra que Ignora, o cupimmergulhando no seu destroço chi-mico, um dos poucos Templos ca-racterlstlcos da época do Império 1

...Mas, espera, Pedro. Hojemesmo, vêm ao alto, os dois ca-maradas".

— Theodoro, perguntei,, você Vá construir os seus armazéns noinferno! Deixe a obiu de Dous aquem estudou as cinco ordens deVltruvlo! Seria bonito ver, acimado templo da Mãe de Deus, um si-lo, ou uma jaula! Falta a você,Anargono, religião, Espirito San-to!

— E você pensa, disso Theodo-ro, o que o Espirito Santo inspl-rou o "engrandeclmento" do tem-pio do Largo Machado?

O Espirito Santo é o espirito daordem, da proporção, da hlerar-chia; e você, ali, desorganlsou oque deixa, numa dllatação des-proporcional,

Como pode ter prestado ouvi-dos á voz da serpente diabólica,o virtuoso e bondoso Vigário? Noseu desejo de mostrar a grandezada Virgem, Mãe de Deus, a Su-prema Harmonia, deixou que vocêdestruísse o templo respeitável, elevantasse a "glorificação do pe-dantismo Ignaro", Não salta aosolhos a dlfferença' de "espirito"

entre a fachada que fica, e a im-mensa molle. que afoga?

Tanto você sentiu isto que po-

Pouco tempo passou; e chega-ram Anargono e Fotofil, discutin-do em altas palavras, o valor da"arte" que representam. DisseAnargono a Fotofil;

Não compete a você ediflcar;competiria conservar. Toda edifl-cação reflecte a época. Em todasas épocas, os augmen tos, os ac-cresclmos foram feitos.no "osty-

lo" do dia. A mim competia a"dllatação" da egreja'de. Ni S. daGloria! ;

A você nada compete, repll-cou Fotofil. Constructor dos caí-xões da arte, nem sabe você ele-var, no espaço, um "bungalow".

voou a primeira elevação comuma população dc tanajuras, e asegunda com monstros anto-dl-luvlanos. Na torre actual do cdl-flclo, um mesmo espirito guiou oarchltccto; nas cupolas futuras

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estranhas, nas novas fa-hadas lo-teraes, o "principio" do originalestá... esquecido.

Pensa você "engrandecer" fa-

zendo grande como aquelles ar-tlstas que pensam fazer "monu-mental", pintando, esculpindo ca-becas de vara e mela, e mãos agi-gantadas? (x)

Distribuímos massas, melhorque Miguel Ângelo! (x) respon-deu Fotofil. O que devemos entãofazer?

Deixar o templo como esta-va, completando simplesmente acoberta na sua parte posterior.Preferindo gastar dinheiro em os-tentação, — podendo gastal-o emcaridade de obras soclaes, abrindomnternldades, escolas, hospltaes— oflerecesse você, ao bondosoReverendo, um projecto de enrl-queclmento Interno. Saberá vocêo que é um templo?

E Theodoro levou-nos para asua bibliotheca; e sobre a meza,traçou varias plantas e elevações,Cundando-se na symboliea sacra,eterna. Mostrou a orientação necessaria, afim de levantar-se, dotumulo-altar, o corpo de Christocom o sol, pela manhã; mostrou

o significado da cruz latina, em

proporção divina; mostrou o si-gnlflcado das torres e as suas re-Iações de tamanho...

.. .A's duaB horas da madruga-da, ainda estávamos no Alto daBOa Vista, tomando um banho es-plritual delicioso, nas frescas fon-tes do... classlclsmo.

PEDRO CORREIA DE ARAUJO

(x) Authentlco.

P. S.

Evidentemente somos sempre

suceptlvels de suspelcão,quando temos que falar de algumamigo, desses que por obras ou-trás, que não aquelllas indicadasnos santos Evangelhos-as dehu-mlldade e caridade - obras mais docoração quo do espirito, se esta-tadearam um dia no nosso ca-mlnho. De resto a vida tem des-ses contrastes quasi sempre, e co-mo neste paiz, os homens com-mummente nâo sabem resistir aosreclamos da amizade, falar deuni livro como "Limites do Bra-sll", de Lima Figueiredo, se moafigura muito mais perigoso porexemplo, que ter que discretenrsobre finanças ou sobre a finadaDieta russa... Falar de finançasnuma terra em que o blandlciosoJames Bryce, de passagem por ei-Ia, pelas alturas de 1910, exacta-mente, quando o negro João Can-dido apontava os seus canhõessobre o Cattete, já então conslde-rava uma espécie de deserto, nãoobstante confirmar, que tínhamospor aquelles tempos muitos ho-mens de talento "especialmentetalentos oratórios", mas que ei-a-mos de uma prplieza franciscana,nos demais, pois "poucos eram nsque tinham mostrado força cons-tructtva e comprehensão riecessa»;ria para tratar tios enormes pro-blemas econômicos," estou certograngear-me-ia melhores parauma absolvição plenária, comoexige a Santa Madre Igreja, queter, apoz alguns mezes de enter-mldade, que escrever para o pu-blico, sobro o-trabalho de um lio-mem, de um amigo, quo de liamulto ganhou foros do senhor dcmeu coração. Critica tardia deoutro, que leu o seu livro, de umaassentada, garatujou-llie as pagi-nas de annotações, corrigiu falhas,e que ao fim, num desabafo decontentamento, bem contrario da-quelle "uff!" tonltroante, comodizem teve o mundo, quando lheannunciaram a morte do genialcorso em Santa Helena, rompeuIgualmente á força de plenos pul-mões: — Ainda bem que se estádescobrindo, outra vez, o Brasil!'

Lima Figueiredo é sem favordos que formam na legião dos no-vos herôes. Ao lado do generalRondon, ello tem palmilhado esse.superlatlvo Brasil, -orno audáciae coragem de um neto de Anhan-gueral Entrementes mal chega aoRio, mal descança as malas, maltermina o seu curso, na Escolado Estado Maior do Exercito, deforma aliaz. brilhante dizem, e eil-o já de volta ao Pará onde de no-vo são reclamados os seus servi-ços. É infatigavel Entretantotem ainda vagares para fazer hls-toiias, esse^ novo "globe-trotter."Vem ainda sobra-lhe tempo, parainfeleirar-se, na ordem dos. doisBoiteux,. dos Regos Montelros, dosSouza Doccas, dos Tassos Fra-gozos, e quantos outros não dis-pensam até mesmo-o contacto dasMusas, como Gastão Penalva ouSeverino Sombra....

O estudioso autor de "Limitesdo Brasil", galhardamente, vaetraçando tambem a sua rota noambiente das letras: Entre Índios,flechas, sambaquis e destroços deuma vida passada,

exercito, atravez do que ha maisbrilhante

"da sua officialidade, emcommissões, cuja acção não se haclrcunscripto, tão somente em ra-ctiflcar as nossas fronteiras, le-vantar marcos dlvisionaiios, des-moronados, cousas Já asseguradaspelos limites, estabelecidos por ve-lhos tratados que temos com osnossos visinhos, mas tambem de-rlmtr contendas, e descobrir fa-lhas, senão, como foi o da com-missão de 1877, que estudou asfronteiras entre o Brasil e a Bo-ilvla, e de que redundou a chama-da questão do Acre, na qual foidado ganho de causa ao Brasil.

Sô em 1909 ê que a commissãochefiada pelo almirante Guilhobeldeu pelo erro; um orrro do trln-ta ánnnos', pelo qual o Brasil dei-xava do estar na posse de cercade trinta kilometros do terra sua!Ainda assjm muito tempo estevea solução do caso em olvido, atéque em 1928 graças a OctavioMangabeira, ê que pelo tratadode Natal, ficou definitivamente rc-sol vido.

Detalhes, como este ha ainda,de grande curiosidade, para osbrasileiros em tão exoellcnto livroUm delles é a relação ile limitesque temos, com paizes como a Co-lombia, as Guyanas o a Venezue-lu, outro é o resumo dos velhosfortes portuguezes, que primlti-vaniente asseguraram a integrl-dnde do nosso território.

Datam do priscas eras. O de S.José de Macapá é do 1764; SantoAntônio de Guarupá de 1623; doDesterro tle 1623; Santarém 17o4(todos no Pará); o de S. Joaquimde 1756; S. José de Marabltanasde 1763; São Gabriol de 1703; S.José de Manaus ou S. José da Bar-ra do 1669 o S. Francisco Xavier

Fora de toda actividade capazde attralr a curiosidade do criti-co de arte, está vivendo no Rioum "pintor", admirável collecelp-nador de borboletas, e detestávelfabricante de "quadros". Não ocritico, naturalmente. Fico, entre-tanto, estupefacto deante a suanumerosa e Inconsciente clientela,que pretende fazer parte da elite,sem arcar com aa t-esponsablllda-des da posição.

Os bandeirantes das Artes doBrasil, os Herôes, têm multo aconstruir, — e multo a destruir,para levantal-as.

P. C. A.'

Amazonas); ou então ainda, for-talezas, como a do Príncipe daBeira, de 1776 (Matto Grosso).S. Luiz 1615; Alcântara 1763;Guaxenduha de 1091; S. Francis*co, de 1720; o do Itapary e Cal»vario de 1620, no Maranhão, ai-guns allaz como se sabe, construi-dos pelo Senhor de La Ravardlei-,quando ali! estiveram os france-zes. Vasta seria ainda a relaçãodos fortes a ehnumerar o que at-tingem desde o extremo septen-trional do Brasil, até as regiõesfrpnterlças do Prata, si não fossanosso empenho secundar a adml-ração, que Lima de Figueiredo, nu-tre pela memória daquelles, quovencendo as mais ásperas jorna-das, onde alem dos precalços con-tra o indígena traiçoeiro, encon-travam a todo o Instante a mor-te, quer diante da fera bravla,quer diante da. própria inaccessl-billdade dos caminhos, nos qnoainda hoje so estadeam em nossasfronteiras. Mais que tudo, diga-se"Limites do Brasil", é um livroque se lê- com agrado máximopor ter na parte final um capi-tulo destinado á esclarecimento»da historia da America Hespanho-Ia e do próprio Brasil. Isto, de cer-ta maeira, . torna o livro acces-sivel a-todas ns intelligenclás, sempedantismo literário, afora pre-encher o velho aphorlsmo latino:de Instruir, deleitando...

Apenas, si nelle ha algunssenões, esses são facilmente cor-rigivels" e não pagam a pena en-numeral-os. Basta ja a bra de sa-dlo patriotismo que o capitão Li-ma Figueretlo, ainda nos promet»to fazer, atravez de outros livros.

A hora do Brasil é de construirq não de destruir, embora hajamuitos que. pensem, em contra-rio...

Historias de PoliciaQuando chovia e fazia

calor...

pesquisando, lá está elle no ex-tremo norte, nesto momento, aolado dessses outro grande militarque ê o general Meira de Vascon-celllos, a colher informes, que evl-dentemente lhe sairão de futuroatravez do bico da penna, numoutro livro magnifico, onde comoneste bô resultará um propósito:exaltar mais e cada vez mais onome do Brasil!

Sobrelevam lncontestavelmenteem "Limites do Brasil", duas ra-zões pelas quaes o trabalho do jo-ven capitão Lima Figueredo de-ve merecer os nossos appplausos',e quiçá o de todos os brasileiros:um quanto a mentalidade nova,que se está formando no exerci-to brasileiro, composto não rarode um pugillo de homens que nãoconhecem impecilhos, nem entra-ves; outro, quanto ao patriotismoque os anima. Duas forças pro-pulsoraa que se encontram mag-nlflcamente! Dentro do plano ge-ral. em que foi escrlpto "Limitesdo Brasil", ê que se vê, da árdua

AVENIDA CENTRAL, cinco

horas da tarde, num diamulto quente e de ligeira chuva.A' porta da "Castellões" estão,José do Patrocínio e DomingosMagarlnos, o primeiro jornalistao o segundo, secretario da presi-deneia ila Republica. Para reíres-car o calor que fazia e diminuira humidade da chuva, de vez emquando, entravam e pediam ummadeira secco, Esta cerimoniarepetida algumas vezes fez oomquo á salda, um delles esbarrasseem certa creatura da terra de Pa-derewskl, moradora no becco dosCarmelitas, que protestando ener-gicamente, provocou tal escândaloque, o guarda rondante achoupor bem levar os dois amigos e aqueixosa para a delegacia do prl-meiro districto á rua do Carmo,

O, commissario, deante da figuraattrahente daquella mulher, cuja

annotando, eloquencla do olhar era indlscutl*vel, resolvo mandar recolher noxadrez sem ao menos averiguar aidentidade dos dois "moços boni-tos", para usar o termo da época.

Receiosos da publicidade, osaceusados guardam toda reservade seus nomes e títulos.

O xadrez era no andar térreo,e no momento em que estão sen-do conduzidos os dois presos, so-be o dr. Fernando Pires Ferrei- fo1ra, delegado, que conhecia do Pa-laclo do Cattete e da casa do ge-neral Pinheiro Machado aquellespersonagens, e exclama com ale-grla:

Oh! lá! vocês por aqui? on-do vão?

Respondeu um delles:Vamos para o xadrez!Não é possível, diz o delega-

do, continuando a subir apressa-damente balançando o fraque ra-bo de curió.

, O commlssarlo ê logo interpel-lado:

O senhor, louvar-se no de-polmcnto de uma sujeita atoa,que não faz fé em Juízo... e con-tlnuou: leia as Pandectas Roma-nas, leia Lobão, Notas a Mello,

EXCURSÃO A* BACIA DO RIO VERDEESTÂNCIAS HYDRO MINERAES - CAMBUQUIRA

• ¦".. (MAGALHÃES CORRÊA)

NOSSA primeira excursão

feita a Ponte rio Lambary;pela manhã, apôs o café, tomamosa charrete n" 1, guiada por Wal-demar Costa, mulato de 24 annosde edade, filho de paes mineiros,natural de Cambuqulra, sabendoler e escrever. Passamos peloParque, fomos ás fontes e cm se-gulda partimos pela estrada deLambary que tem o Inicio Juntoao mesmo: atravessamos um cor-rego sob uma ponte de madeira epenetramos na Matta da Empre-za, cuja estrada ent-ta-a; nessaencontramos ein direcção á clda-de. dois cavaUelros e um animalde cangalha carregado de pão decandeáo ou "páu de fumo" comodenominam no nocal; eram umvelho, um Joven e a menina con-duzlndo pelo cabresto o cavallo decangalha.

Ào sairmos da matta, â esquer*da ha uma porteira da Fazendade Thomé Duarte, por ondo passaa pstrnda municipal que vem daci ',i,i, .„•¦ :, ila Kiirueini. atra

foi branco sobre as asas. Ao sair damatta; destaca-se ft esquerda acasa da fazenda da Sinhaslnha,branca, com janella- e porta Afrente quatro janellas na faceesquerda; a estrada em decliveforma bella curva terraplenada,lateralmente cercada de aramefarpado; no Interior, niilharal;casas de agregados appareceme, a seguir uma porteira e ao la-do o mata-burro; ê a entrada dasterras da Fazenda do Pinheirinho,ondo como garbosas taças estãojunto á estrada alguns pinheiros— Araucária braslliense.

O ponto de vista do panoramaé deslumbrante; ao fundo, comoscenario uma colllna. e em planoanterior duas outras formandoum valle, na primeira, como ver*dadeiro mosaico a lavoura, nasencostas das outras mattas exu-berantes, formando um pequenovalle onde corre o ribeirão do Pinhelrinho Indo cortar os campospastoris. A casa da fazenda er-gtie-se na encosta suave ila colll-

ve-ci .a -i i*sn.nln Hstuduul nesse In*cal e continuando pela fazendavao ao Congonlial, onde ha bellacachoeira; ahi avistamos vastocampo; al^m terras cultivadas "

•rvas florestacs; continuandoo nosso percurso entre uni ca-capoeirão, ve-se a direita umcampo sujo com siriemas corren-do, aos saltos; do lado opposto,grotão e, ao tundo, colunas ver-dejantes. Uma estrada municl-pai cruza com a nossa e um le-trelro junto á porteira: "E' prohi-bido o transito do carro, tropa eboiada" islo é, em relação á es-trada estadual: — passamos pe-Ia antiga fazenda do Buraco, hojeda Sinliaslnhti. pastoril do pro-prledade dc* d. Anna Moreira; aestrada optima é toda de saibro;vae cortar uma bella matta, ca-poierão da referida fazenda, âsombra da mesma buis deitados,num ambiente ameno, mais adian-te. uma ligeira Jararaca através-sa-nos o caminho; saltei com ocliarroteiro e malaniol-a. Coutou-tios o charraleird ser essa regiãoabundante em veados catinpuei-roí-, pardo», capivaras, taman-duas, loguhtirlciis ¦• Hussuaranns;ultimamente o prefeito enviou íiBello-Horlzonte uni lamandufibf.ndeil-a; entre as aves destacam-se o Jacu', codorna, perdiz, inhain-bu', .iin-it.v, pombas rollas e debando: vimos passar sobre a es*trada unia "Maria Preta", avetoda preta com um triângulo

i aiin, n niüttn e|na da esquerda, toda lirauen, as*sobrailada, com oito. janellas naparte superior visíveis por en-tre o pomar, do bellos e exuberan-tes arvores formando um verda-deiro capão; em segundo plano, ádireita da casa, o paiol, em planoanterior e inferior o engenho decanna, com sua grande roda hy-draullea; á dlrei'a deste, o abri-go para o gado; num caminho ocarro de boi carregado de canna,puxado por cinco Juntas e pastan-do na várzea, um tanto alagada,ê bem uma paisagem rural. K oRibeirão do Pinheirinho vae pre-cuiçosamente desaguar na mar-gem esquerda do Rio Laml-ary,que lhe fica proxlmu.

Ha casas de ngregados juntoâ estrada, coberta de telha de c_-nal c outras de sapê; ao lado,enormes blocos partidos de gneiss;ahi se abre a segunda porteirada fazenda tendo ao lado, o ma-ta-burro, de cimento armado poionde transitam automóveis; acharrete porém passou pela poi-teira aberta por gurys; que re-ceberam nlckeis; cein metrosmais c chegamos á Ponte do Lam-bary.

A imiilc de cimento urinai-to es-tá a sete metros do nivel daságuas e é formada por dois gran-dc3 arcos lateraes hexaediicos,presos superiormente por trestraves, lateralmente cinco pilas-trás listadas ao arco, como sus-tentáculos e Inferiormente, liga-doa por balaustrada, bella obra

de engenharia; mas assim mes-mo o rio nas grandes enchentes aattinge. O Rio Lambary nesselocal é largo e suas margens exu-berantes em vegetação que for-ma verdadeiras pestanas, com or-chldéas e bromellaceas de florespendentes, de cores rubras; nessasmattas e nas próximas notei ojacarandá, o cedro, pereira, pero-ba, massaranduba, cajarana, oleode copahyba, Ipê, Ingá, ou angâe cancllas. Nas águas do rio ca-noas e alguns pescadores e umbando de micos pretos (Cebus nl-ger), procurando atravessar orio numa acrobacla louca nas ex-tremldades dos galhos.

Ahi perguntei a um roceiro sohavia multo carrapato nos campos, ao que respondeu afílrmatlvãmente e mais o berne, mas es-te facilmente destruído no gado,pois passando-se tabaco não resls-tem á nicotina

A excursão foi feita em opti-mas condições; éramos tres; ocharretelro, eu e minha senhora;levamos na viagem uma hora edez minutos de percurso de ida evolta e na Ponte demoramos ou-tra hora, ao todo duas horas edez minutos.

MARIMBEIRONa parte fronteira â Estação de

Cambuqulra estende-se a estradaestadual de Campanha, que atra-vessa sob a linha férrea um tun-nel, subindo em rampa suavecontinua ladeada de eucalyptus,depois de um percurso de unaquinhentos metros avista-se á es-querda, o panorama da Cidade deCambuqulra, delineada sobre acolllna central* com a eleganteMatriz de São Sebastião culmlnan-do, emmoldurada por outras col-Unas com mattas exuberantes, umverdadeiro presépio; depois umacurva, outro ponto de vista, col-Unas pastoris, capim gordura numiiicommensuravel tapete verde, e,no horizonte transformado em sa-vana; á esquerda, pequena vertente, plantações de milho, canna. pequena capoeira, em descidasuave; outra curva e estamos nasantigas terras do João Marimbeiro, unia velha arvore,"candeia"oom seu caule e galhos torcidosc sobre elles, uni casal de corujas,silenciosamente pousado.

X' esquerda, um antigo panta*no, á margem do ribeirão do Bar*reirlnho, onde se acha a Fqntedo Marimbelro, a dois mil e du

Por uma porteira, numa cercade arame farpado, entra-se noterreno onde sobre uma pinguelaatravessa-se o ribeirão e, a poucospassos, num recinto, como caixaresguardadora as fontes.

Nos últimos tempos pertenciamestas terras em que se acham lo-calizadas as fontes, ao Cel. Fran-cisco Antônio de Lemos, de quemforam adquiridas pelos srs. Po-lydoro de Azevedo Lemos e PedroMachado do Azevedo; mais tar-de, foram transferidas para o do-mlnlo do Estado de Minas por es-crlptura publica, lavrada em BelloHorizonte. A propriedade com-prada, era das fontes, Juntamentecom a área de 48.400 metros qua-drados, destinada a servir deprotecção ás referidas fontes. A21 de julho de 1913, foi lavradoum contracto entre o Estado e osúltimos proprietários, de arrendamento das fontes e terrenos correspondentes pelo prazo de 00 an-hos, com a obrigação da captaçãodas referidas fontes, dentro dopraso de 2 anm*s, a contar daassignatura do contracto. A ca*ptação durou de 1914 a 1915, de*terminado o eixo central, ondesurgiam as tres pequenas nas-centes, aberto o poço de 64 me-tros quadrados ou tendo oito me-tros nas quatro faces, retirada avasa e argila, encontraram a ro-cha, que sô com auxílio de brocase ponteiros de aço continuaram,Indo emfim encontrar outra ro-cha gneisslca a 20 metros abai-x<o do nível do solo, onde encon-traram a fonte, subdividida emsurtos dlfferentes, situados na fen-da longitudinal parallelo ao ei-xo de locação na face sul, da cal-xa. Ahi procedeu-se á captaçãodas fontes designadas por 1, 2, 3do N. a S. Progressivamenteconstruídas, as paredes do poçode tijolos em argamassa de clmen-to com a espessura de 1 m,20 a0m,60, e ao mesmo tempo as-cendia a columna de captação,reforçada em uma secção do cincometros por lm,80 pelo interior daqual trajectam os tubos de addu-ção. O poço de oito metros poroito, tem ao centro uma columnado alvenaria sobre a qual assenta o primeiro "radler", de cimen-to armado a dois metros de pro-fundldado do nivel do solo. Oponto máximo da elevação dos tu-bosde captação as fontes, cujosurto se fez a 0,80, do nível dosolo, com escoamento das sobras

Sobre os tubos de captação foiconstruída uma caixa dividida emtres partes, sendo uma para ca-da fonte, e collocados respectiva-mento na parte sul, tres peque-nos tubos de prata e na parteposterior, norte, outros maiores,os primeiros destinados á tiragemda água pelos aquáticos e os ul*timos para o engarrafamento.

A fonte apresenta-se, actualmente, em estado de abandono,sua consirucção ê de tijolo revés-tido em parto de cimento, em for-ma de verdadeira caixa ou tan-.que de oito metros por oito, comparedes de 0,50 de largura o lm,30de alto pela parto Interna; a ex-terna ê rente ao solo em duas fa-ces e descoberta nas demais; oInterior forma, o fundo um terrel-ro aclmentado, ao qual se vae pe-lo lado da encosta á esquerda daface da estrada, por dois degrâos,um patamar e mais dois degrâos;ahi as fontes jorram continua-,mente. O terreiro ê dividido emtres partes: uma cimentada oc-cupando tres quartos dU áreae um quarto dividido ao meio oupor outra, por uma paredo for-|mando dois tanques; a parede de;4m,50 de comprimento, 0m,66 delargura e um metro de alto dofundo do tanque, ê dividida pòrsua vez: em tres cavidades ou cai-xas cobertas por uma tampa emforma de pyramlde quadriláterocom ornatos damnlflcados, onderecebem as águas das fontes, quejorram por tubos de prata nosrespectivos tanques; na face dadireita ha tres bicas: a de n" 1com a vasão de 416,66 litros porhora; a de n° 2 com 553,00 e a3, com 591,12 e na opposta as blcas dc engarrafamento; de um eoutro lado, os tanques que rece-bem as águas; das primeiras otanque tem 4m,50 x 2m, 00 de lar*gura e o do engarrafamento tem4m, 60 xi lm, 45, de largo; hadois degrâos do terreiro para cs-tes, por sua vez esses dois tanquês vasam para o ribeirão, pa-ra o que ha um registro do Ia*do externo da grande caixa emfrente á estrada.

A temperatura das fontes va*ria entre 19°,9 á 20°. São águasalcallno-gazozas, francamente fer*reas, com as graduações das maisfracas, n" 1 a 3, a mais forte,sendo o valor therapeutico pelaqualidade relativamente elevadade carbonatos de caldo e magne-slo que contem. Infelizmente ê

zentos metros de Cambuqulra» _ para o ribeir_p do garrelrlnho..

^^*g;-*-^--_y t_3-!_1__ &rt%pn6° de v&nn*. W=_

Cândido Mendes Junlorleia Pimenta Bueno, emfim, todosos praxistas e não encontrarájustificativa para este caso. E re-petla:Dois escriptores Ulustres, noxadrez!

Contava depois Patrocínio quonunca vira tanta erudição, mas odelegado queria Impressionar atodos afim de dar uma satisfaçãoaquelles que elle sabia mereceremsua attenção.

Emquanto o dr. Pires Ferreiraa largos passos, corre a sala dolado a lado sempre na sua pero-ração, Patrocínio sente nma pe-quena mão lhe puxar o casaco,era a mulher que. baixinho, hu-mllde.lhe dizia:

"Dlseulpa, slnhorrr, tltaenl-pa".

0 homem e a casaFazia sua estréa na delegacia

do 23° districto, um commissariointerino, quando chegou uma se-nhora trazendo pela mão umacreoullnha, typo da creança mlr-rada, rachytlca que, além do mats,era gagá.

O que quer a senhora? Inter-roga o commlssarlo, depois de ater ouvido sem entender a quei-xa apresentada.

Intervém a pretinha;Mi... mi... minha pa.».

pa... patroa quê qué quer dizeique a sua ca... ca... casa foi...*

foi...Foi o que? Interrompe o

commissario.Volta a senhora:

Foi mudada pelo inquilino.O commissario Já quasi sem pa-

ciência:Foi o inquilino que se mu-

dou?Não senhor, elle carregoii

com a minha casa.A autoridade julgando se tra-

tar de uma demente, está quasichamando o carro forte. Em todoo caso pergunta:Onde, em que rua esta essasua casa?

Antes, porém, vira-se para ainegrinha e diz:

Quem responde ê a suapa»troa e não você.

Posso lá saber, "seu" oom-mlssarlo, pois se é Justamente 6que eu quero que o senhor des-cubra.

A autoridade, depois desta res-posta não têm mais duvida ,çstá'deante de um coso de alienaçãomental. E, com muita calma pe-de que a queixosa e a pequena sesentem ali, naquelle banco, em»quanto elle vae providenciar...

Durante nma hora mais ou mo-nos a senhora tentava falar adcommissario, invariavelmente es»te respondia:

TJm pouco mais de paclenclaie a senhora terá sua casa.

Convencido de que a' senhora!era maníaca, tenta a' autoridadesaber pela negrinha se sua pa*troa soffria da 'cabeça. Para me»lhor explicar faz nm gesto com dindicador rodando, na altura daícabeça.

Foi o bastante para que d. Ro»sa Gonçalves puzesse a bocca ndmundo gritando:

Maluca ê sua avô. Então ve-nho aqui pedir providencias, eialém de não me ouvirem ainda meInsultam! A coisa ia acabandomal se o escrivão, o escrevente oos guardas não vêm em soccorrodo commissario.

Era tudo verdade, a casa peque»na, de madeira á travessa do Cas»tro n" 7 no Sapê, havia de factòSido roubada, desmontada, e trans»portada, de fôrma que, a queixosa,Indo receber o aluguel lá sõ en*controu ligeiros vestígios, no ter»reno, onde mezes antes havia alu»gado ao Antônio Coelho, que, se»gundo dizia a d. Roza, tratava-sede um homem egual ao da hls»torla qne a negrinha lera.

Como é mesmo o nome, me*nina? interroga a queixosa,E' ca-ca--caramuJo...

go projecto de estabelecimento sôrestam mlnaa e o tanque com asfontes quo acabo de descrever; a

aguatlco quizer beber dessa águacomo eu fazia, tem que ir de char-rete. Falava-se em Inaugurar

uma fonte abandonada1, dc any» Empreza i'.deu s fora", e se o uma linha de omnlbus para o Ma»

rlmbeiro, por iniciativa da AutoViação Cambuqulrense, o que se-rá um grande beneficio para osaquáticos e para a localidade.

MERMOZ E SEUMECÂNICO

Mermoz, cujo trágico desappa-recintento foi tão lamentado naFrança como no Brasil, poucosdias antes de iniciar seu ultimovôo, rumo de Natal, almoçou eraParis em companhia de algunsJornalistas e amigos.

No dia 6, devo fazer uma"ida e volta" — disse ellle.Uma "ida e volta? — per»guntou-lhe uma dama.E então? Mas é preciso di»zer que é sobre o Atlântico! trlexplicou um dos presentes.Meu Deus! -— exclamou elia,assustada.

Não se preocupe minha se-nhora, estou multo acostumado!^

A essa phraze corajosa, ê pre-ciso acereseentar a do mecânico,que Já havia conseguido a sua re-tirada da actlva, quo jâ não era,portanto, obrigado a voar o aquem pediram que fizesse "aquel-Ia ultima travessia". Custou umpouco a acceitar a proposta. Mascomo seria "a ultima viagem",aceitou suspirando:

Tanto fazem que consegui»rão que me afogue! E eu que de*testo a aguaU

).

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CORREIO DA MANHÃ1 Domingo, 9 de Maio de 1937

NO MUNDO DA TELA

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\_^'"-Á_:'^i.^'i_:d__ía__m ^B^-W"

Greta Garbo amando Robert Taylor, em"A Dama das Camelias", ,que o Metro'está exhibindo desde sexta-feira ultima.

Harry Piei, numa scena de "òelva e mrevolta", que o Broadway vae começar

a exhiblr amanhã.

Adolf Walbruck é o heróe de "Port-Arthur", film quevae ser apresentado amanha, na tela do Palácio.

. :|l fl :-''lll.||IÍI:ll lll IIIII l|l|ll.|.|lll WíWM

I:"' :'x;:;l|;.|::;:-;lr:: ...:_W?.W&:.-^^_W l:-ÍI:í.-il;::: ;'l-'í:

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"Cinco Gêmeas da Fortuna", com as famosas \.gêmeas "Dione, vae ser estreado amanhã, na |

tela do Gloria.

"Vive-se uma só vez", com Henry Fonda eSylvia Sidney, é o magnifico espectaculo que

o Odeon vae exhibir amanhã.

_í^1B3I^ '! '^Êmmm M. WLWÈ mim Ü Hll

HbbSkÉ.^*^ ::¦:&¦________ ___¦&&£________

iÍNlMtÉ°i ?. f^H9_^i____________________________s

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Herbert Marshall é o principal interprete de"Nos Laços de Hymeneu", que o Rex vae_ exhibir amanhã.

«IpspIsN» x^5' ... ..5l> j^s^ü^ifV. i s ¦*• ¦¦•¦^_____MitWi

£>(_¦& Powell e Joan Blondell em "Cavadorasde Ouro de 1937", film que entrará amanhã,

para a tela do Plaza. .

Deanna Durbin, a encantadora interprete de"3 Pequenas do Barulha", que vae iniciaramanhã a sua 5* semana de exhiblção na,;

tela do Alhambra,

Stan Laurel e Oliver Hardy reapparecerãoamanhã, na tela do Pathé Palácio, na en-

graçadissimq comedia "Soceea Leão",

Page 30: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

Não póãé ser vendido s$p:_ra-amente

-.JíéÉIí

/ |«

Supplemento de Domingo Rio de Janeiro, 9 de Maio de 1937

A CULTURA DO TRIGO EM GOYAZ0 TRIGO GOYANO PODE SER VENDIDO NO RIO DE JANEIRO, POR PREÇOS ÍNFIMOS, DADA A POSSIBI-

LIDADE DE SEU TRANSPORTE, PELO RIO TOCANTINS, ATÉ BELÉM DO PARACÂMARA FILHO, director dó Departamento de Propaganda e Expansão Econômica do Estado de Goya»

A producção de trigo em nossopaiz constitue in questiona-

velmente, na hora que atravessa-mos, um doa problemas mais ae-cios qu© temos a solucionar.

O consumo do precioso cerealaugmenta em nosso palz numcrescente admirável, de anno paraanno, tornando a questão do tri-ero entre nós, cada vez mais im-(portanto. Não comprehendemoua. razão que nos leva a comprartrigo, no estrangeiro, se podemosproduzir esse cereal econômica-mente, com 03 resultados satisfa-tortos que se é dado esperar.

O problema da producção do •trlgro se apresenta aos olhos dobrasileiro como sendo de todoa os

(Com exclusividade para o "Correio da Manhã")dos âo Brasil o trigo se desenvol-,ve, excellente men te, e, em. parti-cular, no Planalto Central, quepossue, como sabemos una seo-graphla physlca toda especial, of-fereeendo, a graminéa em apreço,um conjuncto de propriedades clt-maticas, physica e chimicas, semegual, no resto do palz. Nestesentido Goyaz dá. una. exemploexuberante.

O trigo vem sendo cultivado,entre nôs, ha mais de século emelo, Isso em pequena escala, opor methodos rudimentares.

E' avultado o numero de muni-cipioa goyanos que se dedicam &

go ali não apresenta nunhumsymptoma que evidencie degene-reacencia.

O trigo da Chapada de Veadei-ros não esta sujeito 6. ferrugeme offerece, segundo testemunho Ir-refraetavel de technicos abalisa-dos, uma .capacidade de produ-producção, 50% mais elevada doque o trigo da Europa.

Recentemente o Governo Goya-no, no Intuito de icentivar a cul-tura do trigo, que tanto promette& economia do seu Estado, decla-rou & imprensa que está dispostoa fazer concessão de 10 mil hecta-res de terras na Chapada de Vea-deiros, por certo numero de annos,

tada, em pequena escala, por fal-ta de recursos.

As pessoas que se dedicam acultura do trigo em nosso Esta-do, como ha pouco tivemos ocea-sião de ouvir do sr. Luiz Qualha-to, no municipio de Inhumaa, sãotodos a dizer, por uma sõ boca,que essa graminéa apresenta emnosso meio consideráveis rendaseconômicas, offerecendo, & esserespeito, mais vantagem do quemesmo a cultura do milho a queas lavouras de trigo não têm sidointensificadas em nosso Estado,por falta dos instrumentos agri-cotes apropriados, entre ellesa trilhadeira- considerada impres-

to a degenerar oom a rotina _"cultura. Os grãos apresentamumas manchas pretas, cuja ort-gem não se pode determinar, maaque & possivel que sejam provo-nientes do trigo ter "ardido" de«vido as mãs condiçOes de colheita,

A analyse microscópica não _*&¦•velou tratar-se de qualquer doou*CA. Estas manchas existem sõ nacasca do trig-o, não * atravessandoo grão.

Mesmo assim, são inconve-_Je_t-tes, pois a casca pulverlsando namoagem, origina pontos nogroana farinha.

Este trigo pode ser comparado*1» — Quanto ao peso especlf leoj.

O presente graphlco mostra a CHAPADA DE VEADEIROS, entre os Rios TOCANTINS e PARANÃ, e mais abaixo, S. José do To-cantíns, onde se encontram as famosas jazidas de nickel daquelle Estado. i

Ambas as regiões, como se vê pelo presente graphlco, estão ligadas á via férrea por estradas de rodagens.problemas nacionaes o que estaa exigir uma solução immediata.

Os nossos homens de Governonão podem deixar a cultura dotrigo a mercê da Iniciativa parti-cular. Necessário sa faz o con-curso neste sentido do Governoda Republica, porém um concur-eo decidido e que não fique nocampo das experiências, como temacontecido até hoje.

A farinha de trigo que entrapelos portos do Rio e Santos, che-ga ao interior do palz por umpreço que pode ser consideradoexorbi tan tissimo.

O consumo do pão de nossa cl-dades e villas sertanejas jã éavultado e o mais Interessante êque entre nõs a proporção que afarinha augrmenta de preço, o pãodiminuo de volume.

Quem passa uma vista pelas es-tatisticas officiaes verifica imme-diatamente que o consumo de fa-rinha de trigo no paiz torna-secada vez mais progressivo.

De 1901 a 1935 o Brasil desvioupara o estrangeiro, para a comprade trigo e farinha de trigo, umaimportância correspondente a ...3.8.599.564 contos.

O anno passado, sõ com a com-pra de trigo e farinha de trigo,gastamos mais de melo milhão decontos. São factos concretos queahi estão a testemunharem o nos-eo indifferentismo pelas coisas doBrasil. Estamos dando aos olhosdo mundo, uma flagrante provade falta de visão e de amor aonosso paiz, ademais, de inoapacl-dade de trabalho.

Notamos que as populações doInterior brasileiro observara issooom profundo desalento.

E' sabido que em muitos Esta-

cultura do trigo, cora resultadosmagníficos, graças as condiçõestodas especiaes que, como j& frl-samos, offerece ao desenvolvi-mento dessa groroinea, o Massiçodo Planalto Central Brasileiro.

Nao temos nenhum" receio eraafflrmar que se o Governo Fede-ral intensificasse neste Estado acultura do trigo, amparando osnossos trigocultores, dentro empouco Goyaz seria, sem duvidanenhuma, um grande produetordesse cereal que entre nõs exigepouco trabalho, em todo o seucultivo o proporciona um coefl-ciente do lucro merecedor deapreço.

De todas as regiões, a maisapropriada á cultura do trigo, emGoyaz, segundo esta. constatado, éa Chapada dos Veadeiros. A Cha-pada dos "Veadeiro3

que tem umaestruetura geológica caracterls-tica, é um immenso planalto quese extende pelo Norte-Goyanoafora, entre os rios Tocantins eParaná, tendo como altitude ml-nlma, 1.S00 metros e máxima de1.800 metros, acima do nível domar.

Ali, como jã foi divulgado pelaImprensa, o trigo se tornou nati-vo. A despeito dos seu3 177 annosde cultivo, sem interrupção, o trl-

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a qualquer empreza idônea quequeira, ali, desenvolver a cultura,dese cereal em larga escala e deaccordo com. os processos moder-nos aconselhados pela scienciaagronômica.

A' primeira vista, parece que odesenvolvimento da cultura dotrigo em Goyaz torna-se difficilou mesmo impraticável pela dif-ficruldade de transporte de suaproducção até os mercados consu-midores da zona litorânea.'

Podemos provar, porem que otrigo goyano chega ao Rio de Ja-neiro por preços muito mais bal-xos do que o que importamos doestrangeiro.

O trigo da Chapada de Veadei-ros pode ser, oomo está, pratica-mente provado, exportado por viafluvial até Belém do Para, Issoporque, os trigaes dáquella regiãoficam próximos ao rio Tocantinsque é navegável até S. José doTocantins que fica muito acimada Capada de "Veadeiros.

O transporte fluvial, era barcose pequenos vapores, em nossosrios, quer do Araguay, quer doTocantins, descendo esses cur3osdágua, é feito por presos Ínfimos,atê Belém do Para, sobretudoquando esses vehlculos de trans-portes, são accionados a oleo debabassu' de tão facll obtenção emtoda aquella zona.."Vê-se por ahl, que o trigogoyano tem a sua exportação fa-cintada, refiro-me ao trigo donorte do Estado, podendo, desf.emodo, fazer ao seu similar estran-geiro. nas praças de Belém, Re-cife, Bahia, Rio, São Paulo e Sau-tos concurrencia esmagadora.

Devemos considerar tambem,que o nosso trigo alem de otfere-cer extraor.__i.ario coefficiente deproduetividr**-*», apresenta elemen-tos substan ciaes superiores, se-gundo a evidencia das analyses,ao trigo que importamos do ea-trangeiro.

Como jã accentuamos, em mui-tos municípios goyanos, a cultu-ra do trigo vem sendo iacremeo-

cindirei, mesmo nas culturas depequena escala.

Na região do Sul, do Estado, otrigo tem sido cultivado com sue-cesso, nos municípios de Corumbá,Annapolis, Inhumas, Santa Luzia,JE^rmosa, Cristalina, Pirenopolis,etc.

A producção desses municípiospode ser exportada pela estradade ferro, até S. Paulo.

Abaixo transcrevemos os resul-todos de uma das ultimas analy-ses feitas no Moin-ho da Luz dotrigo da Chapada de Veadeiros.no Estado de Goyaz e pela qualso vê bem patenteada a excellen-cia do nosso produeto."Substancias inorgânicas: hu-midade 14,59 cinzas 0,55. Substan-cias orgânicas: graxas 122, cellu-los© 0.64. Proteínas (factor, 5,7>.13,39; factor G25,14,68. Hydratosde carbono, 68,32-100.000. Phos-phato (P2. 05.0,304); acidez emácido lactico, 0,14; nitrogênio to-tal, 2,349; glúten humido. 44.8;glutten secco, 14,71; absolvição deagua, 32, 8%.

Qualidade de glúten: compacto,resistente e bastante elástico; nãodeforma rapidamente.

A farinha obtida, num pequenomoinho de laboratório, so pode darum produeto multo inferior aoque se obteria numa moagem emgrande escala.

Conclusões: Trata-3e de um tri-go excepcionalmente bom, sujei-

a trigo pouco denso. O conjunctocios seus característicos não está»,em harmonia com a sua restrictadensidade attribulndo nõs este fa-cto, á sua excessiva humidade Omás ou incorrectas condições decultura. „

2o — Quanto a proteínas; sopode ser equiparado aos melhorestrigos "Manitoba" (Canadá) e"Russos"*.

a) A farinha deste trigo podoser equiparada: a) quanto a su-bustancias protelcas (quantitatt-vo) aos melhores trigos do Cana-dã. o da Rússia.

b) quanto a substancias protel-cas (qualificativo) aos melhorestrigos mundiaes.

c) quanto ao glúten, seca»(14,72), superior aos trigos Ba,-russo (Sul americano) e equipa*-rado aos trigos "Manitoba".

d) quanto Sl, quantidade do glu-ten, pode ser comparada ã*8 nas-lhores e mais fortes farinhas de"elite".

Resumo: — Trata-se dum. opti-mo trigo e se conservar as suaaexcellentês qualidades, não se ro-gateando os cuidados que a suacultura exige, deve representarum authentico "valor ouro" vaeconomia do paiz.

A farinha deste trigo, traçadacom farinhas fracas, ou outrofcereaes* ou ainda turberbuloa o»rr.izes, deve reunir condiçOes ex>cepcionaes de bOa panif icação* •

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(3649S)

Page 31: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

Supplemento Agricola CORREIO DA MANHÃ Domingo, S de Maio dc 1937

Como deve ser feita a colheita das laranjasNunca será demais encarecer a

Importância capital desta tope-ração porque delia depende emgrande parte a bcsa conservaçãoflos frutos Com effeito, qualquertorte, pancada, machucadura ouBrranhadura na casca, por maisInsignificante que seja, ainda quenão deixe vestigios visíveis, é oquanto basta para dar entrada nalaranja a fungos que a atacamproduzindo o seu apodrecimento.

Quando, porém, a laranja foitolhida com as devidas precau-ções e subseqüentemente tratadacom o necessário cuidado, ella nãoapodrece: continuando a viver ee, respirar, ella irá. perdendo, du-rante vários mezes. apua e gazcarbônico e assim gradualmenteee desseca, contrae-se e endurece,ficando como que mumificada.

Material — O material necessa-rio â colheita compõe-se de the-Bouras, saccos. eacadr.s. caixas eyehicul03 para o transporte.

As thezouras devez ser de lami-nas curtas, com as ' ?xtremids--lasarredondadas para o lado cite-rior, de moio que, fechado o ins-trumento, as duas ponr>.ts formemuma linha c;*rva..Essi. disposição

, contribuo para evitar ferimento-»na casca. Uma mola fixada en-tre os cabos, para abrir a thesou-xa, torna o s-fu uso -*-*p*-- comme*-«Jo-

Os typos "Weiss", e "TutUe",eão oh mais empregados nos la-ranaes dos Estadcs Unidos. Asthezouras devem manter-se afia-das, apertando-se o paiaíuso queune as lâminas, qumdo estiverírouxo.

Os saccos destina., u-s a colneliAsão feitos de lona, tendo o fun-do disposto do modo a poder abrir-ee para ser esvasiado sobre ascaixas. Por esta forma, em vezde serem as laranjas despejadaspela tsôs-a, eUas escapam pelo fun-do, rolando suavemente para oInterior da caixa. O sacco ê pre-bo por correias que, pesando so-bre os hombros do colhedor, dei-xam-lhe as mãos livres para o tr.i-balho.

Durante a colheita ». precisotodo o cuidado para evitar que oeacco contendo frutas possa cho-ear-se contra a escada, galnos eespinhos ou contra as caixas e"vehicu-os ou qualquer objecto du-xo, o que produziria ferimentosnas laranjas.

As escadas communs, que pre-cisam apoiar-se contra a proptlaarvore, não são reconimendaveispara a colheita, poi que pedem

produzir estragos nos ramos.Quando empregadas, devem serleves e sólidas, com largura buí-íiciente na base para a boa esta-bilidade. Quando destinadas a co-lheita das frutas que pendem dosramos inferiores, os dois pés di-reitos devem ficar unidos pela ex-tremidade superior, isto é, a es-cada terá a íorma triangular, oque facilita a sua introducção norentre os galhos.

O typo preferido é o da escadamunida de uma terceira perna 11-gada por uma charnelra; esta per-na se intreduz mais facilmentepor entre 03 ramos e se apoia nochão, iunto ao pé da arvore.

As caixas onde se esvaslam ossaccos devem ser bem feitas, d©modo a nâo apresentarem pon-tas de preg03, lascas de madeiraou quaesquer saliências que pos-sam ferir as frutas, devendo serinspecclonadas e limpas para evi-tar que contenham grãos deareia, pedrinhas ou quaesquercorpos que possam causar o mesmo damno. Em alguns districtosdos Estados Unidos, estas caixasmedem, em pollegadas, 28 de com-primento por 12 de largura e 13^4de profundidade, com ou sem umadivisão ao meio. Servem de medi-da a colheita, admlttindo-se que,excluídas .as laranjas que devemser rejeitadas, o conteúdo, appro-ximadamente, ao da caixa de ex-portação . Alguns cltricultovesusam caixas menores, achandoque aquellas, pelo seu maior pe-so, difficultam o transporte paraos vehlculos. *

As caixas não devem ficai com-pletamente cheias, para poderemser superpostas sem quo o fundode uma comprima as laranjas daque ficar em baixo. Durante acolheita, devem permanecer asombra para que as frutas fi-quem abrigadas do sol, convindotambem, para esse fim, cobril-ascom um panno branco.

O transporte das caixas ao Mpa-cking-house". Isto ê,"á usina emque as laranjas serão devidamen-te preparadas, classificadas e en-caixotadas para a exp-rtação. êfeito em ' veniculos apropriadas,providos de boas molas, de formaa attenuarem, quando possivel, omio effeito dos choques e Bola-vancos que as caixas possam sof-frer. nem sempre boas.

Tempo farovavel á colheita — Acolheita deverá ser feita nos diasclaros e seccos, quando todo oorvalho ou nevoeiro que tiver ba-

vido p&la manha estiver Inteiro-mente dissipado.

Com tempo humldo ou chuvoso,a maior turgidez do fruto torna &sua casca menos resistente aosriscos da colheita e qualquer hu-midade sobre ellas existente fa-vorece o desenvolvimento dos es-poros ou dos germens causadoresda decomposição. Com tempo oseco, uma leve árranhadura so-bre a pelle pôde, ás vezes, cica-trizar sem affectar o fruto; comtempo humido isto raramenteacontece, pois, qualquer ferimen-to dá entrada aos germens da de-composição e estes germens en-contram-se no ar, nas mãos e nasroupas do colhedor, naa poeiras,e prátieam.nt.», em toda a parlo.Por estas razões, convirá adiara colheita po" alguns dias ô» espe-ra de bom tempo, quando este ÍOrdesfavorável.

Os cuida-los Que o coutei tu re-Quer — A comeita de uma arvo-re deve começar pelos frutos quepodem ser facilmente alcan -adossem o auxilio dfc escadas. Por es-ta íorma, esse3 frutos nüo ficamexpostos aos cLoques e -L.tritos asescadas e colhedores, qüond.i es-tes tratam de colher os que seencontram nos ramos mais altos.

O colhedor deve ter as unhasbem aparadas e usar lrvas de ai-godão para tão ferir a pe '.e daslaranja. Estas, em caso algumaerão arrancadas e sim separadasdo pedunculo, cortando-se estes"rentes" ao fruto. Se o corte nãofor rente, á haste ou pedunculoque fica com o fruto, irá ferir osoutros dentro do sacco e nas cai-xas, causando grandes dttranos.Costuma-se tambem colhssr a la-ranja mediante dois cortes nahaste com a thesoura: o primeiro,para separal-a da arvore comuma haste de meia pollegada decomprimento, e o segundo, maiscuidadoso, rente ao fruto ''.emferir a pelle".

Ao introduzir as laranjas co-lhidas do sacco e ao esvasiar es-te, não se deve deixal-as cair. Se-gundo Hume, a queda capaz dequebrar um ovo é suf íiciente pa-

- ra deteriorar uma laranja. Ascaixas em que se esvai* .am oesaccos deverão, ser collocrxàos emposição horizontal e á sombra dasarvores. Jâ vimos as laranjas daultima can,ada não devem ultra-passar o nivel correspondente fitampa, para que possam eer cm-pilhadas, nos carros ou caminhõeique as transportam do pomar tu."packing- house".

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Garantimos aos que nos consultam e a todoB os inte-ressados que, mlsturando-se 2 colheres de sopa de Ben-

zocreol a 1 kilo de SAI. e Juntando-se 30 grammas destamistura, diariamente, ao alimento da rez, ao fim de 15 diasestará o leite augmentado o o animal mais bello, mais gor-do, além de immune contra carrapatos, bernes. bicheiras,vermes e sobretudo AFTOSA. Temos attestados de augmen-to de mais de 600 % em leite e mais de BO % em peso.

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julho e agosto deu, respectiva-mente 25 e 24 ovos, poderia pro-duzir nos 4 annos 25 x 24 = 600• no primeiro anno de postura,«00 : 3 = 200 ovos.

Como se ve, o processo naoprescinde do ninho alçapão masencurta-lhe grandemente o uso:o que é de real vantagem.

O inventor do processo affirmater comprovado a efficiencia deuma theoria em 10 gailinhas deque controlou a postura no pri-meiro e nos tres seguintes annos,obtendo algarismos muito appro-xi mados.

Damos a seguir a relação des-tas 10 aves com os Índices dePatterson e, o numero de ovosregistrados no primeiro anno enos seguintes:

AVICULTURA

¦_ é* i- ,«

¦§.. »| -_' ||as £*-*. ****¦*» oãS

261 201 783 772225 230 875 671183 . 199 550 503176 191 528 490192 196 525 452147 137 440 468164 160 493 493160 150 480 46977 65 116 232

10 63 63 189 198

164 168 488 47E

Não ê possivel fazer seleeçãode poedeiras sem a adopção de.nm processo ou systema que as-aegure perfeito conhecimento do.?alor real da gasolina, sob esseaspecto.

O artigo que em - seguida pu-fclicamos de autoria do compe-tente technico O. Sampaio, bemsos mostra a raxao de ser esteum assumpto que deve merecer¦dos avicultores toda a attenção.

Sao as seguintes as palavras«o dr. O. Sampaio:

"A necessidade de se conhecer9, postura maior on menor dascralllnhas para fins de seleeçãotem suscitado o apparecimento-âe variados processos ou syste-

- mas paxá a escolha das aves. que, pelo numero dos ovos, sãodignas de se reservarem pára re-produetoras.

De todos elles, o ninho alça-pão é o mais exacto em suas con-clusões, mostrando o numero ab-solu tam ente certo de ovos decada ave.

Indispensável e insubstituívelquando ha necessidade de se ve-rificar este argarismo integral,eomo oceorre nos concursos depostura e outras competições,pôde, na pratica, ser relegado pa-ra um segundo plano auxiliar deoutros processos que, sfcm estemesmo rigor nos algarismos, ser-vem comtudo perfeitamente bempara as necessidades selectivas,mostrando do modo mais ou me-nos approximado a capacidadeproduetora das aves, isto e, onumero dos seus ovos no perio-d-ô annual sem ser preciso espe-rar neste lapso de tempo que,no caso âe pceoeJrae más, ser

considerado completamente per-dido. t

Conhece-se o processo de W.Hogan, baseado na conformaçãocorporal das bOas poedeiras, nasua amplitude abdominal, espes-sura e flexibilidade dos ossospelvicos, etc Conhecem-se osprocessos de Steup o outros quese referem aos característicos dacabeça das aves. O processo maisaperfeiçoado para a predição dapostura nas frangas de P. Bel-tran Júnior, que estabelece umatabeliã de pontos correspondentesa vários predicados anatômicose mesmo physiologicos das aves.Outros ainda regulam a seleeçãodas poedeiras pela marcha damuda e da despimentação, pelaprecocidade, etc

O trato e a observação contl-nua das aves desenvolve mesmo,com o tempo, talvez o melhorprocesso selectivo, a que chama-mos o "tino de avicultor" quepermitte distinguir á distancia,só com a vista, as boas gailinhasdas que não valem nada.

Appareceu ultimamente umnovo methodo de seleeção de poe-deiras, proposto pelo dr. C. T.Patterson e que se baseia no queelle chama "Índice de postura".Este índice é obtido multiplican-*do o numero de ovos dados pelarrtllinha no mez de sua maiorpostura pelo numero de ovos domez seguinte.

No dizer de Patterson, o produ-eto representara o máximo deovos que a gallinha dará nosquatro annos que razoavelmentese podem considerar do activi-dade sexual. Para se conhecero numero de ovos no primeiroanno de postura, divide-se o pro-dueto por 3.

ISxemplo: Uma gallinha que em

Pode-se dizer que o calculo éregularmente approximado, suf-íiciente para a pratica, e por-tanto muitíssimo acceitavei paraa eliminação nos gallinheiros dasaves Inúteis on prejudiclaes.

^^aúvovaeiecoo,^// <S^S

Precavenha-se contra o nions-tro devastador combatendo-o

com o poderoso extineto."TERREMOTO".

A machina -TERREMOTO*de matar formigas não falhae extermina radicalmente os

maiores formigueiros.A' venda nas casas

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0___t3_

CORRESPONDÊNCIAAGRICULTURA INDUSTRIA

UEITOHA ASSÍDUA — Rio —Nao temos duvida em indicar a,leitura dos preciosos fasciculosque a empresa editora "Chácarase Quintaes" está. publicando so-bre floricultura, da autoria docompetente technico, dr. Rodri-gues de Figueiredo.

E' elle quem nos diz sobre oamor perfeito o seguinte: "Oamor perfeito é um dos mais de-finidos exemplos da assimilaçãoclimática, pois sendo planta ori-ginaria da Europa, portanto delídima região temperada, ada-ptou-se perfeitamente ao nossomeio sub-tropical e mesmo tropi-cal, a ponto de ser uma das nos-sas plantas de jardins mais com-mumente cultivadas em todo oBrasil. Planta-se em todo o paizde março a meados de junho emesmo em agosto e setembro naregião sulina.

Na época da estiagem é precisocultivar- em uma exposição demeia sombra, especialmente noElo de Janeiro para o norte. Gos-ta de terra solta e bem adubada,sondo necessárias constantes irri-gações e sachas na época da fio-ragão. Sao annuaes e vivazes".

CARLOS DIAS — Minas — Opreparo do produeto depois daconservação comprehendo tresoperações: o descaroçarnento c oenfardamento para a fibra, e aextracçâo do oleo para os caro-ços.

Ordinariamente colhido o algo-dão, o agricultor o vende aindaem caroço aos que possuem ma-chinas de descarocar, que pôdeser uma fabrica de fiação ou umausina especial, que por sua vezo vende em rama, emprensadoem fardos, que variam de 75 a200 kilos. Mas pôde dar-se o casoque o lavrador ou a fabrica quei-ram guardal-o em caroço. Paraesse fim é necessário que o ai-godão esteja bem secco, porquecaso contrario elle fermenta, es-quenta-se e as fibras tornam-seamarelladas e podres; diminuindomuito o valor industrial dellas edos caroços. Por isso seria neces-sario que o algodão destinado aoarmazenamento fosse antes enxu-to ao sol em terreiro ou em len-Coes e que se vulgarisasse entreos compradores de algodão comcaroço a pratica do contraste,que consiste em uma pequena es-tufa, aquecida a álcool, gaz ouelectricidade, onde se produz umaforte corrente de ar quente, queem 10 a 15 minutos dá a quanti-dade de humidade em excesso quecontinha um kilo de algodão comcaroço pela differença de pesoentre o da entrada e o da saídada estufa. Os prejuízos com acompra e o armazenamento doalgodão humldo são tão grandesque valeria a pena essa fácil ve-rificação.

E' tão necessário que os paiõessejam arejados e assoalhados e

-evitar o mais que possivel e dequalquer fôrma o contacto do ai-godão com o chão, o que o fazapodrecer, ãs vezes em camadasbem apreciáveis e evitar os ratos,que tambem produzem grandesestragos.

O algodão nunca deve ser con-servado em caroço por muitotempo, porque além da fibra íi-car prejudicada pela humidade dasemente, esta vae pouco a poucoardendo, seccando e diminuindovalor e de peso, diminuição quepôde attingir até 20 •_• apôs umanno de conservação. Por isso oalgodão só deve ser conservadoem rama e enfardado.

O preparo do produeto compre-hende tres operações: o descaro-çamento e o enfardamento, paraa fibra, e a extracçâo do oleo. pa-ra os caroços.

Descaroçarnento. — Existemduas espécies de descaroçamento:os de serras e os de rolos. Paraos algodões paulistas de fibracurta e média só convém os des-caroçadores de serras, por custa-rem menos e produzirem mais,pois podem descarocar de 2 a 2 1|2kilos por serra e por hora. O de-feito dos descaroçadores de serras6 de cortar as fibras, mas paraque isso não aconteça- € neces-sario tomar as seguintes precau-ções: 1* só beneficiar" o algodãoquando bem secco, o humido em-pasta nas serras, é estracoado ediminuo a producção; 2o, não darmuita velocidade á machina, quedeve girar no máximo quando afibra é curta com 200 a 300 re-voluções por minuto, quando mé-dia com 150 a 200 e quando lon-ga só com 100 revoluções por mi-nuto; 3o, não alimentar a machi-na com um excesso de algodão;4°, conservar os dentes das ser-ras enlotados, porque quantomais afiados, porém, mais corta-rão as fibras. O inconveniente dafalta de rotação e dos dentes em-botados é de diminuir a produ-CÇÕ.O- mas em compensação seobtém com produeto melhor.Quanto é. força necessária paratocar um descaroçador, calcula-se que. cada dez serras exigemum motor de 2 cavallos.

Enfardamento — A* medida queo algodão com caroço vae sendobeneficiado para facilitar a suamanipulação, o transporte e suaconservação, é preciso enfardal-o.Para esse fim usam-se prensasque podem ser movidas a braço,a animal e a motor.

Extracçâo do oleo. — A extra-eção do oleo de algodão faz-sepor meio de machinas especiaes,ordinariamente muito caras •destinadas sõ para uma grandeproducção.

li adora secção do conceituado or-gão sob voasa sabia direcçãoconsiste num fastidioso questie-nario. No entretanto, espero queme haveis de perdoar.

Quaes as informações para ma-tricula no Ministério da Agricul-tnra?

Como se obtém o bicho daseda?

Qual o remédio que deve serapplicado numa pinheira, cujosfrutos apodrecem durante o seucrescimento?

Qual o tempo próprio para apoda do cafeeiro, da mamoneirae da mangueira?

RESPOSTA — Deve-se dirigirao Departamento da ProducçãoVegetal, onde lhe será fornecidoo modelo do requerimento e de-mais instrucções para a ins-cripção como lavrador.

Se pretende criar o bicho daseda, jâ dispondo para tal daplantação da amoreira, deve sedirigir para tal á Estação Regio-nai de Sericicultura em Barba.ce-na que lhe fornecerá todos os es-clarecimentos.

As pinhas estão naturalmenteatacadas pela mariposa S. ano-nela. Contra este damninho in-secto, escreve Carlos Moreira, oque hã a fazer é apanhar todasas frutas mortas, podres e dene-gridas, quer da planta, quer dochão e todas que mostrem estar

.atacadas pelo bicho, que apresen-tem orifícios por onde saem asfezes das lagartas sob a fôrmade serragem, e destruil-as com -pletamente pelo fogo.

Ha um meio de combate á pra-ga, que consiste em attrahir asmariposas por meio de luzes for-tes das lanternas dispostas sobreum tijolo dentro de uma vasilhacom agua de sabão, collocada so-bre um poste mais alto do que asplantas. As mariposas approxi-mando-se das luzes, caem naagua e morrem.

Geralmente não se poda a man-gueira. A única poda a que secostuma submetter esta arvore éa que se chama podo de limpesa,constituída para eliminação dosgalhos seccos ou doentes.

Da mesma fôrma o cafeeiro. Asua poda nãò tem tomado aindaa vulgarisaçâo que deixa de de-se jar, certo como é o resultadovantajoso que decorre da sua ap-pi i cação.

Os processos rudimentares dapoda do cafeeiro tem reduzidoesta operação a simples elimina-ção de galhos mortos.

que fica sob a terra, uma grandequantidade de formiguinhas pre-tas se aninham.

RESPOSTA — A informaçãonão nos habilita, & distancia, ufornecer qualquer indicação.

Se o mal é resultante das for-migas, o remédio ê e-ctlnguil-as,empregando um formiclda & basede cyanureto de sódio, tomandotodo o cuidado, por se tratar deveneno violento.

JOSI-' ALVES COSTA — SãoGonçalo — Escreve-nos:

Leitor da secção agricola deseu jornal, peço-lhe o obséquio deresponder-me as seguintes quês-toes:

— Porque motivo, em certoscasos, ao derrubar uma capoeiraha um augmento de agua nos cor-regos visinhos? Não deveria serao contrario?

— Porque as mudas de man-díoca não dão quasi nada, quan-do plantadas no terreno donde ei-ias provieram, dando muito bemse plantadas em outros solos, ain-da que tenham a mesma compo-Bicão?

— Finalizando, peço-lhe o fa-vor de informar-me algo sobreos technicos que irão auxiliar osfazendeiros, segundo li, são osagrônomos regionaes. Isto irá íi-car somente em palavras ou o go-verno já tomou providencias?

RESPOSTA — 1° — O sr. con-sulente diz: "em certos casos".Quaes são estes'casos? O augmen-to de agua nos córregos visinhospoderá se verificar se o terreno

. que foi tratado apresentar sul-cos que sirvam de conduetoresdas águas para os referidos cor-regos. 2° — SÓ se porventura osolo estiver esgotado. O solofrouxo e rico de húmus formadopela madeira morta e pelas fo-lhas caldas, as clareiras onde hahumidade do ar satisfazem asexigências da mandioca. O soloé considerado esgotado depois deuma cultura durante 5 annos nomesmo logar, sem estrume. 3o —A sua pergunta, ficaria muitobem se desenvolvida, no nossoinquérito sobre a acção do Mi-nisterio da Agricultura junto aospequenos lavradores. Nesse senti-do aguardamos que o amigo vol-te trazendo as suggestões que debom grado publicaremos.

DR. T. DE BASTOS NETTO Campo Bello — Escreve-nos.

Peço-lhe a fineza de enviar-melista de literatura sobre feijãosoja, juntamente com a que pediha dias sobre alho, mamona, cafée fumo.

RESPOSTA — Indicamos a"Cultura de Soja", de HenriqueLobbe, edição de "Chácaras eQuintaes", rua da Assembléa, 16,S. Paulo.

JOÃO ALT — Arrozal de San-ta Anna. — Escreve-nos:

Sirvo-me da presente para pe-dir-lhe o obséquio de me dar umaexplicação de como devo fazerpara evtiar que as laranjeiras demeu pomar continuem a morrer.

As referidas arvores começampor amarellar as folhas, que caemumas após outras, terminando pormorrerem as referidas fruteiras.

Notei que na parte do tronco

AGOSTINHO LOPES TAVARES— Rio. — Escreve-nos:

Sendo eu um leitor assiduo dovosso util Correio Agrícola, maisuma vez eu os venho incommo-dar e sciente de que serei atten-dido, os venho importunar com asseguintes perguntas:

Tenho no meu pomar uns pêsde dahlias que estavam muitofortes mas ha uns tmpos para cácomeçaram as folhas a ficar to-das encarroixadas e dando im-pressão de que as mesmas estãotodas enferrujadas e esta moles-tia está atacando as crescenciasdas dahlias nas folhas velhas ain-da não tém . essa moléstia e euexamino e vejo nessas folhasuns bichos do.feitio de gafanho-tos, que pulam mas muito peque-nos; envio umas folhas para onecessário exame.

RESPOSTA — Pelo exame dasfolhas enviadas, não foi possivelchegar-se a um resultado segu-ro. Pedimos enviar, devidamenteacondicionado em álcool, um ex-emplar do Insecto que observounas folhas das dahlias.

BL-FBACAB — Rio. -.— Bscre-Te-nos:

Peço-vos que me informeis osseguintes casos:

I pôde-se aproveitar o cou-ro de porco para Industria? comose prepara? haverá casas quecomprem? é vantajoso explorar-ee?

H o urucum é procurado?tenho alguns pés que dão multoe para mim não tem utilidade,desejaria saber se tem acceitaçãono mercado.

III Qual o meio de combateros piolhos de gallinha? Terá. ai-gum preventivo?

IV — onde poderei encontrarovos de gallinha Orpington bran-ca e qual o preço?

— terá algum mal que fazporcos e cães comerem gailinhas,especialmente pintos?

VI — Como extinguir formigasdoceiras, umas pretas e meudase as lava-pés que dão no assu-car?

RESPOSTA — I — Sim. Não éporém, industria econômica. IITem. III — São varias as espe-cies de piolhos que vivem sobreas gailinhas. Um pô insecticidaque dá bom resultado é o pó deCornell, contra os piolhos, que seprepara da seguinte maneira: to-mam-se tres partes de gasolinae uma parte de ácido phenico;misturam-se, portanto a quanti-dade de gesso sufficiente paraabsorver o liquido; fica um póroseo escuro, com o qual se pul-verisa a ave, especialmente de-baixo da aza e das coxas; estepó mata os piolhos, mas não aslendeas, é necessário fazer outrapulverisação no fim de 8 ou 10dias; IV — Queira se dirigir áCooperativa Avieola, á rua 7 deSetembro n. 3, nesta capital; V— A rasão da voracidade dos por-cos pelos pintos é devida á faltade certas substancias nas suasrações» Mas depois de viciados,difficil se torna tirar o vicio. Haduas providencias seguras: pren-der os pintos ou mandar a porcapara o açougue.

Aconselham alguns technicosdar um vermifugo que pôde serde uma colher de chá de essênciade herva de Santa Maria, dando-se 2 horas depois 120 grammasde oleo de ricino. Por no chiquei-ro, em caixas especiaes, á dis-posição dos porcos em geral, aseguinte mistura: — carvão de*madeira quebradinho, 48 kilos;cal extineta, 2 1|2 kilos; sal 3 ki-los; cinza de lenha, 12 kilos esulfato de ferro, 600 grs. Mistu-ra-se bem os quatro primeirosingredientes e apôs ter dissolvi-do as 600 grs. de sulfato de fer-ro num balde de agua, molha-sea_ referida mistura. Convém dis-tribuir á porca verduras e na suaalimentação não deve faltar umpouco de farinha de carne ou re-siduos de matadouro. VI — Deveverificar onde estão situados osformigueiros e appllcar o forml-cida que se encontra á venda nocommercio, tomando cuidado porser muito venenoso.

BENTO MANOEL RIBEIRO —Rio. — Escreve-nos:

Li, ha algum tempo uma refe-rencla ás propriedades allmenti-cias do far eilo de sabugo de mi-lho.

Como sabe, em uma granja oufazenda não é pouco o sabugo demilho que se esperdiça sem uti-lização alguma.

Ficar-lhe-ia agradecido e porcerto muito aproveitariam os lei-tores desta secção, se desse-nosuma relação detalhada de suasapplícaçdes como alimento bemcomo o modo de preparal-o eco-

CORRESPONDENCI'ACom o intuito de esclarecer os criadores e agricultores sobre todos os

assumptos que lhes possam interessar, prestaremos nesta secção os informes pre-cisos, já respondendo ás consultas de natureza technica, já ministrando es-clarecimentos entre os favores que a nossa legislação concede aos que de ummodo geral trabalham nos campos e nas fabricas, bastando para isso que taesconsultas sejam dirigidas com clareza ou acompanhadas, conforme o caso, domaterial que fôr objecto de investigações para o necessário estudo.

Procuramos, deste modo, contribuir para orientar todos que, desde o maishumilde lavrador ao mais adeantado fazendeiro, concorrem de modo effi-ciente para a grandeza material do nosso paiz e prosperidade futura da colle-ctividade brasileira.

A correspondência deve trazer as seguintes indicações :"CORREIO DA MANHÃ" — AGRÍCOLA.

H. LIMA — TJblratan — Bsere-Te-nos:<_ _______ i-mambulo nesta

Como devem ser trata-dos os perúsinhos

O peruslnho é muito mais deli-cado que o pintinho, sendo-lhesum-mamente prejudicial tanto o •frio como a humidade ou o solforte; para evitar estes Inconve-nlentes o obstar ao mesmo tempoque a mãe os leve imprudente-mente a passeios longínquos, énecessário manter, que seja a perua ou a gallinha fechada em suagaiola.

Durante os oito ou dez primei-ros dlos, sô se deixarão sair osperúzinhos, quando o sol estiveralto e sempre que haja bom tem-po, tornando-se a prendel-os an-tes do anoitecer.

Aoe oito ou dez dias Jfi se lhes

dá mais liberdade, deixando quea mãe os leve a passear, sempreque haja bom tempo; íechando-oslogo que se suspeite que as con-dições atmosphericas vão variar.

Evitar sempre que o peruzlnhose possa molhar, porque perúzi-nho molhado é considerado per-dido.

Passados os oito ou dez primei-ros dias, necessitam de muitoexercício,, motivo pelo qual o es-paço onde permanecerem deveser bastante amplo.

Alimentação — Nos primeirosdias, o perüzinho não necessitade nenhuma espécie de comida,porque é sufficiente a gemma queabsorve dentro da casca, antes denascer.

A quantidade de alimento quese deve administrar * variávelconforme são criados em comple-

ta liberdade ou em parques.Até o 3*. dia, sõ se lhes dará

Bgua limpa, um pouco de areiagrossa e verduras para qne bells-quero.

Do terceiro dia em deante deve-se dar o alimento cinco vezes pordia, quando íõra da casinhola nãopossa encontrar nenhuma espéciede alimentos; se puderem encon-trar verduras, grãos e insectos,sõ se lhes dará alimento tres ve-zes por dia; é conveniente quetenham s.empre um pouco de fo-me, pois desta maneira, andandoatraz de qualquer coisa para co-mer, fazem exercicio, o que nãosO é conveniente, como tambémpor que evita que adquiram indi-gestão;

Os processos de aljmentaçãomais communs « que duo melh-c-res nesultadfts são além da ali-

nomicamente para o consumo dopróprio sitio.

Se ha machina apropriada paraesse fim, onde será encontrada ecom que desiginação ^e se possi-vel o preço.

RESPOSTA — Deve preferir ofarello em cuja composição sejaaproveitado o próprio milho. Asmachinas para o respectivo pre-paro são encontradas nas casasque negociam no gênero, taes co-mo Van Erven, Arens * Cia. eoutras.

FRANCISCO MOUAES — Ma-cahé. — Escreve-nos:

Mais uma vez venho merecer ovosso auxilio, para a seguinte in-formação:

Na consulta que fiz a v. s.onde poderia encontrar o milhopipoca, v. s. informou-me que en-contrava na Casa Arthur Vianna& Cia. I_tda., em São Paulo, e dl-rigindo-me a esta casa, respon-deram-me que não tinham o mi-lho pipoca. Por esta razão, ve-nho merecer o favor de v. s. in-dicar-me outra, casa que podereiencontrar.

RESPOSTA — Não encontra-mos em nossos registros indica-ção especial com referencia aoassumpto. Deste modo sô verifi-cando nas casas especialistas co-mo Hortulania e Flora, ambasnesta capital.

CALEllO DE CARVA1HO —-Lavras. — Pedimos maiores es-clarecimentos, pois não consegui-mos saber, com os elementos dacarta, o fim a que se destina aescariola com cal.

JOSE' BIUGS TINOCO — Cam-pos. — Escreve-nos:

Confiante na sua solicitude desempre bem attender ás cônsul-tas que lhe são dirigidas por in-termedio da secção agrícola do"Correio da Manhã", peço-lhe oobséquio de me responder ás se-guintes perguntas: r

1») Tencionando construir umaestrumeira, venho pedir a v. s. oobséquio de me informar qual omeio mais pratico e econômico defazel-o?

2°) O estrume deve ser guar-dado secco ou verde?

3°) Existe algum livro que tra-te do assumpto?

Onde posso encontral-o e porquanto?

RESPOSTA — A estrumeira dopequeno proprietário pôde ser atóum simples rancho de sapé, feitonum logar plano, longe da casa.por causa do máo cheiro e dasmoscas, tendo a largura de 2 me-tros e o comprimento de 3; o chãoserá ladrilhado e as juntas toma-das com cimento, o ladrilho terádois metros de comprimento e ume meio de largura; em redor doladrilho será feito um pequenomuro de vinte centimetros de ai-tura; o ladrilho terá uma quedamuito fraca para um dos lados,de onde partirá um pequeno es-goto, que vae ter á bocca de umpoço de cerca de 60 centimetrosde fundo e meio metro de largo,feito de tijolo; tanto o poço co-mo o esgoto devem ser cimenta-dos.

Estas medidas todas da estru-meira podem ser augmentadas oudiminuídas á vontade e o feitioalterado. Uma cerca bem alta,distante meio metro mais ou me-nos da estrumeira, impedirá aentrada de animaes e a abrigarádas chuvas fortes e ventanias.

A estrumeira deve ficar juntodas cocheiras e dentro delia nãose deve pôr sinão estéreo, e nun-ca animaes mortos e excrementoshumanos e cisco das casas, sinãoa estrumeira será um perigo paraa saude do agricultor assim comopara a própria criação.

Sobre o ladrilho da estrumeiradepositam-se os excrementos, aspalhas, os capins das cocheiras,dos curraes e dos chiqueiros emcamadas bem feitas, mais ou me-nos da mesma grossura, e bemapertadas, umas sobre as outras,afim de não formarem vasios, queprejudicam o preparo do bomadubo porque o ar faz com. queo adubo fique mofado.

Do estéreo amontoado sae umaaguadilha ou sueco, que escorrepelo ladrilho, chega ao esgoto evae ter dentro do poço.

Com um balde retira-se o li-quido do poço e derrama-o, poregual. sobre o estéreo, de fôrmaque este fique egualrmente molha-do. Na falta de sueco, poderáusar agua, em pequena quanti-dade, fazendo-se com ella a mes-ma cousa que com o sueco do es-terço.

Dois a tres mezes, mais ou me-nos são precisos para o estéreoficar prompto para ser usado equando chegar a este ponto, apre-sentará uma côr escura negrasobretudo do meio para baixo, eprincipalmente em baixo. ondeestá bem acabado e curtido.

Acreditamos ter dado, com asexplicações acima os esclareci-mentos necessários para o íím emvista. Não conhecemos tratadoespecial tratando do assumpto.

mentação commum para os pin-ti nhos:

a) durante a primeira semana,ovo duro picado fino e migalhasde pão duro bem esfarellado;agua, areia grossa e verdurascortad.as finamente;

b) — nos primeiros dias, pãodormido çmpapado no leite e es-premido; agua, areia grossa everduras picadas.

c) — leite coalhado condimen-tado com pimentas e migalhas depão bem amassado; agua areiaJgrossa e verduras picadas.

.Depois dos primeiros dias dar-se a alimentação aconselhada pa-ra a criação do plntinhos".

DR. OSWADDO SEGÜEIRA.

Foi Installado o PatronatoAgrícola de Ric Verde - Goyaz

NO Estado de Goyaz, íoi inau-

gurado a 21 de Março p. fin- .do, em Rio Verde, no Sudoestedaquele Estado, mn PatronatoAgricola.

Estabelecimento modesto, de ca-racter pratico, é o referido edu-candario um meio onde os aium-nos sentirão, a vida, aprendendocousas úteis e interessantes. Pe-to sentido que o caracteriza, éuma organlsação bem differentedas demais existentes no paiz, nes-se gênero. Os Patronatos Agri-colas que se acham hoje trans-formados em Apredizados, e es-palhados por vários Estados, temcomo principal preoceupação, ai-phabetizar as creanças pobres,filhos de lavradores, habituando-lhes nos trabalhos de cultivo docolo.

Nessses estabelecimentos ascreanças trabalham a terra, apren-dem noções de alguns officios eapós vários .anos deixam esseambiente sem mais nelle voltar.Acontece que muitos adquiremapenas idéas dos assumptos quelhes ensinou o estabelecimento,sem que possam proseguir nessamesma vida, tal é a difficuldadee exignidade de orientação, dosassumptos complexos como sãoos da educação rural.

O Patronato Agricola de RioVerde visou bem esse ponto ecreou-se com um sentido essen-cialmente ruralista, offerecendoaos seus alumnos idéa concretade que ê e que pôde ser do meiocampezino, quando bem dirigidoe explorado consientemente. As-sim é que seu curso se compõe

de um apanhado âe cousas úteise necesssarías ao homem rural,mostrando que a terra pôde ser amelhor orientadora das nossasfontes econômicas, e que paralasso necessário se torna educaro seu habitante.

Alémf disso, a idéa de alphabe-tisação, escapa da alçada do Fa-tronato e fica entregue á escolaprimaria. Os alumnos para ln-gressarem no curso do Patronatoprecisam ter passado pelos Gru-pos ou Escolas Rurais. Dessa ma-nelra, a orientação agro-pecuariae econômica rural, se dará numsentido mais intenso, podendo nsalumnos sair preparados para di-rigirem fazendas de criação e pe-quenas propriedades agrioplas.Outra medida de grande alcanceque o Patronato de Rio Verdeadoptou, foi tornar o seu curseextensivo ao sexo feminino, dan-do assim opportunldade para queas meninas da zona rural apren-dam cousas próprias do meio emque vivem, © saibam melhora-lose servindo dos recursos que ahiencontram.

Seguindo essa disposição de tra-balhos a ambos os sexos, o Patro-nato será num futuro próximo,uma verdadeira Escola Profissio-nai Rural, servindo a uma gran-de maioria da população goyanaque habita os campos.

É cousa decisiva e comprovada,que a mulher pôde auxiliar o ho-mem na luta pela vida, para oque tem necessidade de uma edu-cação do meio onde vae actuar.Em contato directo com a Natu-reza, observando os processos de

trabalhar a verra, pariipanõo ematividades peculiares ao lar, irãoas futuras diplomadas pelo Fa-tronato de Rio Verde, prestar umtrabalho grandioso ás gerações deamanhã, tornando-se boas e ex-oellentes donas de casa.

Para isso, o Patronato orienta-ra os alumnos as praticas agri-colas, as criações domesticas; aosofficios necessários a zona rural;as artes regionais; ãs peQwnasIndustrias, aproveitando tudo qu<__o meio lhes offereça e possa for-'mar unn meio de vida no meio ru-ral que vive ainda até os nossosdias quase em completo abando-no e esquecido.

O curso do Patronato está dirvldindo em dois aspectos: um dePreparatórios, para concretizar osconhecimentos adquiridos na es-cola primaria e que constará de:Portuguez, • Arithmetica, Geogra-phia, Hist. do Brasil, Geometria,Desenho, Trabalhos Manuaes, Hi-giene rural. Educação PhysicaNoções de Sciencia Naturaes eCanto. O outro comprehende osassumptos rurais em seus diversosramos e consta de: Agriculturaem geral; Pecuária, Higiene Ru-ral, Economia Domestica, Educa-çâo Physica, Pequenas Artes Rn-raes, Industrias Rocionaes e Can-to.

Para dirigirem e orientarem asdiversas matérias do curso do Pa-tronato Agricola de Rio Verde;o governo goyano está aprovei-tando elementos com os quaesconta no magistério, tudo fazen-do para apparelhar conveniente-mente o estabelecimento.

NOVOS METHODOS DAALIMENTAÇÃO

DAS AVESOs methodos de alimentação

das aves são em geral semelhan-tes em todos os paizes. Existemos mesmos problemas para se ob-terem rações econômicas e equl-librados que concentrem elevadosteores de proteínas e elementosmineraes indispensáveis é. boasaude das aves.

Na America do Norte e Europafaz-se largo uso do farello detrigo è da aveia, sendo mesmoconsiderados os alimentos basi-cos. Embora hoje os avicultoresnão estejam de accordo com oabuso do emprego do farello, elleainda continua sendo empregadolargamente. No emtanto, já nasmodernas granjas, especialmentenos Estados Unidos está se gene-raiizando o emprego de uma mis-tura typo.que tem alcançado mui-to suecesso, tanto na parte eco-nomica como na perfeita e racio-nai alimentação.

E* uma pasta composta dos se-guintes elementos:Farello 20% em pesoFarinha de milho

(fubá) *0% 'Aveia moida . . 20% *Farinha de peixe

ou de carne . . 20% "

Varias experiências compara ti-vas foram feitas para se consta-tar o effeito dessa mistura. Doislotes de 100 pintos, na Associa-ção dos Avicultores Scientificosdos Estados Tinidos, foram respe-ativamente alimentados com 25%de leite desnatado e 75% de avelamoida ou 25°|» de leite desnatadoe 75 0Í0 de mistura acima indi-cada. No fim de 11 semanas, opeso médio de 10 franguinhos ali-mentados com a primeira raçãofoi de 1 kilo 250 e o peso médiode 10 franquinhos alimentadoscom 2« mistura íoi de 1 k. 673.

Estes últimos apresentavam umdesenvolvimento uniforme umaemplumagem rápida, saude per-feita o grande vitalidade. Os en-carregados, com largos annos depratica na alimentação de aves,affirmaram que ainda não tinhamtratado uma tão grande quanti-dade de pintos e franguinhos quetivessem apresentado tão perfei-tas condições de saude e rápidocrescimento. Os resultados acimaforam sem duvida conseguidosgraças á presença de ricas pro-teinas e todas as matérias mine-raes, na ração equilibrada quelhes foi fornecida.

PROTEÍNAS ANIMAES

E' preciso notar que a pastarecommendada não contem maisdo que 10 •|*.de. proteínas ani-mães, o que nos

"leva a concluirque para se obter um bom desen-volvimento, umá saude perfeita euma grande producção é acerta-do o emprego de uma pequenaporcentagem de proteínas ani-mães combinadas com maioressiuantidades de proteínas vege-taes.

Com auxilio dessa mistura, ob-tiveram-se varias producções demais de 200 ovos por gallinha.

Se empregarmos uma quanti-dade maior de proteínas animaes,obteremos mais precocidade paraas frangas poedeiras, em "detri-mento de seu próprio peso ograndes perdas nas dimensõesdos ovos. Além disso se a produ-cção de ovos fôr intensa ha ten-dencia para as poedeiras porémovos sem casca ou com a casca,extremamente fina, terminandoas posturas tambem prematura-monte.

Pelo lado econômico tambem naprejuízo pois os, ingredientes maiscaros são justamente as carnes,que contêm proteínas animaen.

FARINHA I>13 PEIXESendo tambem bastante empre-

taiia, tem dado bons resultados,

SENHORES CRIADORESBasta de experiências

Inúteis. Banhae o vosso gadosomente com o

CARRAPATECIDA9 D E A L

o produeto maravilhoso, Jà consagrado pela enormepreferencia dos maiores criadores do Brasil. Nota-vel pela acção benéfica, altamente tonifleante. queexerce sobre os animaes. Mais barato. Mais fácil deDrenarar. Nfio tem cheiro actlvo. Nfio é tóxico. NSo

! queima o animal. Preço: 3.000 litros de banho DS»000.Agente geral :

OLI VIO GOMES — Rua Theophilo Ottoni n. 12.Rio de Janeiro. (-*")

A toria de caroços dealgodão na alimentação

do gadoA dsjspeito das qualidades nu-

tritiv.as que possue, a torta de ca-roços de algodão pode determinaraccldentes de certa gravidade nosanimaes que a comem.

Realmente, devido á presençade substancia fibrosa na mem-brana que envolve as sementescom <as quaes se fabricam as tor-tas de caroços de algodão, deixamestas, â_s vezes, um resíduo volu-nioso, que entope a tripa do ani-mal. s

Taes accidentes se registram,em geral, nos animaes de pequenoporte, sobretudo os carneiros.

Outrosim, podem manifestar-.se pertubações de saúde do ani-mal em conseqüência não destaacção mecânica, mas devido á ln-toxicação causada pela própria

semente, pois nestas .se tem veri-ficado a presença de substanciaschiniicas dotadas de alto poder to-xico íó que coincide com o estadode má, conservação das tortas emquestão.

Felizmente, quando ficam nes-tas condições, o que é aliás fácilde realizar-se, as tortas de caro-ços de algodão adquirem cheirodesagradável e gosto amargo, quefazem o gado rejeitál-as.

Assim, pois, convém examinarsempre o estado de conservaçãodas tortas, e mesmo estando embOas condições deverá o seu em-prego, na ração dos carneiros, eerfeito com parcimônia, afim deevitar-se a obstrução da tripa, oque acarretaria a morte do ani-mal.

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mTRIGO RO)*?® MATARATOS

(.xxx)

tanto no crescimento dos frangoscomo na producção dos ovos. Umensaio feito com o emprego aefarinha de peixe, cuja analyserevelava a presença de:

Proteínas ES TcFhosphato de cal 23 %Oleo 6 %

foi comparado com outro onde seadministrou o sangue secco querevelou á analyse o segu atei

Proteínas . .Cinzas . . \-..Graxas . . .

S2.33,3C.D

e os resultados foram completa-mente a favor da farinha de pei-xe tanto sob o ponto de vista dcdesenvolvimento como üe produ-cção de ovos.

Obtiveram-se tambem melhore»resultados com o emprego de umamistura de farinha de ossos e decarne, contendo 34 °j° de albumi-na, comparativamente com a fa-rinha de carne pura, contendo60 °|° de albumina, A farinha d*,peixe deve ser um produeto puroe definido, porque do contrariopôde oceasionar serias perdas,tanto pelo excesso de oleo comopela grande concentração de sal.

VARIAS EXPERIÊNCIAS

Varias outras interessantes ex-períenclas foram levadas a eífei-to para se observar a acção dasdiversas proteínas sobre as avesem varias edades e a quantidademínima de proteína animal qu«p6de ser empregada em combina.

ção com uma boa proteína vege-tal:

O lote 1*. recebeu 12,5 •)• de lã- :rínha de peixe.

O lote 2» recebeu C •_• de farl- 'nha de peixe e 12 *|«* rie farinhade soja,

O lote 3» recebeu 3 •'• dc farl-nha de peixe e 15 »_• de farinhade soja.

Do lote 1* recolheram-se 1.629 "ovos: do 2s> 1.785 e do 3», 1.994.

O lote 3° perdeu uma frangaainda nova; 7 das frangas puze-ram mais de "00 «ovos e 5 conti-nuavam a pOr no fim da eipèri-ehcià.

O lote que recebeu maior por-ceiitagem de farinha de soja emenor quantidade de proteínasanimaes, foi o que se manteveem melhores condições de começoa fim.

O emprego de leite tem apre-sentado bons resultados na ali-mentação das aves e variasformulas de misturas onde possaentrar este elemento, tem sidoestuslada. Dentro cilas uma quesatisfaz plenamente e a seguinte:

Farello de trigo ..... 40 %>]Farinha de Fartura ... 40 «,'i.Farinha do soja 12 %Fermento de cerveja secco 3 %i.í-itc- slesnatado ou inte-gral 5 %Com a alimentação pela pasta

acima, a mortandade do» pintosdurante um anno foi menor de4 »|».-

As experiências tambem leva-ram á conclusão que paia a maiorproducção de ovos ha nécessidaçUdas aves. receberem bastante so3

¦reawsasè-'

Page 32: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

Supplemento Agricola' CORREIO DÀ' MANHÃ' Domingo, 9 "de Maio de* 1937

USTRIAS»MATÉRIAS PRIMAS NACIONAES

AÇOS PARA FABRICAÇÃO DE ARMAS

Oa arsenaes e fabricas mUitareaxorganizações e destino. — A nor~¦ma mundial no tocante as indus-trias militares. —— Os armevmen-tos convém, serem fabricados pe-

Jo Estado. — A Fabrica de Ca-noa -c Sabres para Armas Porta-teis.

Ha quasi 25 annos atras appa-recia uma publicação de autoriado ex. sr- sal. Pedro Ivo, intitu-lada "Os Arsenaes de guerra daRepublica" e que segundo aquel-le illustre official tinha o — "in-tuito apenas fazer chegar ao co-nhecimento do grande publico, oestado de decadência" que haviachegado naquella época uma daanossas fabricas militares."Estudando — dizia aquelle» il-lustre general — a organização odestino dos Arsenaes chega-se aclassifical-os assim:

1* — arsenaes para construirarmamentos e munições, materialau artefactos em geral. 2o — ar-cenaes para concertos. 3* — arso-naes mixt03 Isto é, para o fabri.co do material, armamento, muni-cões, etc; para concertos e depo-fatos, como foi este aqui da ca-pitai (O Arsenal do Guerra do Riodo Janeiro), por exemplo, na épo-ca da sua maior prosperhln.de, no-tadamente durante a guerra doParaguay".

Dissertando sobre ae» industria»militares assim so referia o sr.general Pedro Ivo no seu supra-citado estudo: — a "nerma se-gru ida por toda a parte, moder-namenta em matéria de organiza-ção de serviços officiaes no tocan-te as industrias militares, tiecor-re de doutrina liberaes de "Eco-nomia politica" em. vista daaquaes o Estado não deve ser pro-duetor nem industrial, podendofabricar apenas aquillo que nãopuder obter da industria parti-cular; mas por intermédio dame-ma sempre suprir-se de tudoaquillo que lhe puder ella forne-cer, com requeridas qualidades,quanto á natureza e a homogei-nidade dos artigos pedidos, tendoem vista o seu destino do serven-tia, e considerações outras liga-das & certeza, o & promptidão quapreciso ê dar-se aos supprimen-tos, a facilidade de sua expedi-ção para diversos destinos, aopossível alargamento da lotaçãocommercial, ua garantias parauma fabricação corrente o unifor-me, dentro do paiz, e ao maiorconsumo provável ou presumívelque possam ter, diversas situa-coes da vida publica, na paz e naguerra, principalmente.

Entretanto, ha um limite a pra-tica desse sys thema, limite esseimposto por conveniências techni-cas, ligadas ao serviço militar, asquaes se relaccionam com a na-tu reza, a fuctura o outras maiscondições de boa qualidade, acimado qualquer suspeita, condições-essas imprescindíveis em certosartigos, os quaes, pela naturezade seu destino, não convém ia-mais desmerecerem da confiançaque devem inspirar ãs tropas, esob mais outros aspectos do ser-viso.

Por isso mesmo, que preciso éofferecerem taes artigos, as mo-Ibores garantias de segurança in-trinseca, deve, a administraçãosuperior, pôr de parte considera-ções particulares de ordem com-merclal e algumas mais de ordemadministrativas ou mesmo eco-nomicas, como sejam vantagensde preço, o inconveniente da imi-gração dos fundos, e tomar, reso-lutamente, alvitres desembaraça-dos e opportunos, mas intelligen-tes, decisivos e expeditos, embo-%ra mais dispendiosos, quandocuidar de sua acquísição.

Isto posto, qur-esquer que se-jam. em princípios as vantagens

. promettidas pelo systema de sup-primentos de artigos para usosmilitares, por meio da industriaparticular e do commercio, não êelle aind» inteiramente empresa-do, mesmo em naçOes onde po-deria ser largamente praticado,embora sejam ellas empórios defortes o abundantes recursos in-dustrlaes.

Por ora. a regra vae sendo es-ta: —> todos os artigos que, umavea fabricadas, a administraçãonão pôde ainda verificar o com-provar a sua natureza o quallda-des, a sua perfeição completa, pormeio de um prévio exame, emqualquer ordem, — convém se-rem fabricados em estabelecimen-tos do Estado, ou, pelo menos, fis-calizada a sua fabricação, por pes-soai seu idôneo, quando precisoseja recorrer aos particulares.

Os armamentos, as munições etodo o material de guerra, prln-cipalmente, pertencem, a «asa or-dem de artigos"...

Entre as armamentos, desta-ctiiüo 03 fusis o metralhadoraspor serem armas portáteis se nãoquizermos abordar primeiramenteo fabrico das peças de artilhariadô todos os calibres — podemosver então quão importante ê pa-

ra a Defeza Nacional a nossaactual Fabrica de Canos e Sabres

(Pharmaceutico.

TENENTE ARLINDO VIANNAChimico pela Missão Militar Francesa e Chimico Industrial).

Uma exposição de produetos de açopara Armas Portáteis iniciada haJã dois annos sob a direcção 'doer. cel. Aventino Ribeiro eactualmente dirigida pelo Br. ma-jor Antônio Carlos Bello Lisboao qual vem acompanhando entreoutros assumptos technicos o dafabricação de canos para nossasarmas portáteis muito emboraainda utilizando matérias primasestrangeiras —'• os aços especlaespara canos de armas os quaesainda não produzimos.

Mias o que fazer?— "Assim principiaram muitos

paizes da Europa... — dizia Pe-dro Ivo" — que oe receba, ain-da do estrangeiro tambem paracomeçar, a matéria prima, jâ melobeneficiada: — os blocos de açosespeciaes apropriados a fabrica-ção dos tubos almas e para reves-tlmentos diversos; os bastões bru-tos ou mais ou menos já benefl-ciados para os canos de fuzis; aabarras de aço, meio forjadas, paraas lâminas de armas brancas; aschapas jâ adequadas ou encami-nhadas, ã feição de serem fácil-mente trabalhadas e ajustadas &construcção dos reparos das via-turas diversas e outros mais ele-mentos constituintes do materialem geral, até que estejamos nascondições de receber todo esse

a Casa Krupp cerca de.5 a 6.000blocos de aço fundido, affeiçoadosao preparo dos tubos almas paraseus canhões de campanha sendoque alguns destes tubos já bro-cados e raiados, tendo sido reser-vado os outros, para receberemessas primeiras operações e assubsequentes, mas necessárias atôao seu completo acabamento pa-ra serem bOca de fogo, nos arse-naes e fabricas do Estado"..,

Desse modo foi que o Japãoensaiou os primeiros passos parafabricar todo o seu material deguerra dentro do seu território,Como o Japão, a Itália: — "an-tes de chegar ao ponto em queesta", assim procedeu.

Dahl, a pergunta do sr. gene-ral Pedro Ivo: — "e porque nãose ha de empregar tambem essemethodo, com respeito as indus-trias das bOcas de fogo e seu ma-terial, dos fusis e sabres, das es-padas e lanças ,e quantas outrasmais, dlrecta ou indlrec tamente,com ellas se relacionem?..."

Não podemos ficar na retaguar-da no que concerne a producçãodo aço.

Todas as nações vêm cuidandoda industria siderúrgica com es-pecial carinho. Como prova des-ta asseveração basta citarmos a"exposição permanente de pro-duetos de aço", inaugurada hamais de 10 annos pelas BethlehemShlpbuilding Corporation era Be-thlehem, Pensylvanla. Mia pho-tographia vS-se o material deguerra que figura na referida ex-posição permanente que segundoo "Exportador Americano" (Maiode 1925, pas. 77) nada mais ê doque um dos muitos produetos dasfabricas de Bethlehem...

III

Aa característica» doa aços pa-ra armaa portáteis. — Com-posi-gõo chimica. — Tactica e Techni-ca...

Um dos estudos brasileiros dosfusis devemos ao sr. general

"LuizMariano Pereira de Andrade queem 1916 escreveu a propósito bri-lhante trabalho.

Dias o sr- general Mariano Pe-reira de Andrade: — "Dentretodas ellas (as partes da arma),o cano, Ô a que mais importan-te papel desempenha. E' sobreelle que recáe a maior respon-

sabilidade, no tocante a vida dofusil. Por isso, o aço empregadona sua confecção, obedece a umtrtamento especial.

Para o nosso fusil ô o açoKrupp, temperado por compres-são, pelo processo Doelen-Mar-coty de Berlim, recebendo a deno-minação genérica de Aço Krupp-Marcoty.

E* este material adoptado, pelonosso paiz, desde que o compra-mos as Deutesche Waffen undMunittions-fabriken. *

O caderno de encargos que pre-sldlu as duas ultimas commissõesde compra, determina que as ca-racteristicas physico-mecanlca,devem se achar nos seguintes 11-mites:

Coefficiente de elasti-cidade .... 50 kg. mjml

Coefficiente de elasti-cidade • • .. 75 kg, m{m2

e alongamento • m 12 kg

para a prova de pressão máximaestipula, 6500 atm. cm.2 Uma dl-latação de 0,05 mm. motivada pe-Ia ultima prova ê sufflciente pavra que todo o lote de 1.000 barrasseja regeitado.

Infelizmente o nosso caderno deencargo é paupérrimo, e a nãoser as provas de resistência dossystemas o as de tiro, nada maisdiz e nem deixa margem a outroscommentarios.

Nõs fomos além, como veremos,no decurso desta exposição como intuito de conhecermos de fa-cto, todo o material que era em-pregado na manufactura de ar-ma.

E encommenda 1911-1914, obte-ve as maiores características phy-sico mecânicas que tem sido pos-sivel levar ao tratamento do açoKrupp-Marcoty assim disjeriml-nadas; — coefficiente de elasti-cidade 72 kg. x mm2, coefflcien-te de ruptura 98 kg. x mm!;alongamento 14% o pressão dosgazes 5.700 atm. por cm2, dondeum acréscimo de 22 kg. para aelasticidade, 23 kg para a ruptu-ra, 2% para o alongamento e 200atm. para apressão.

O exame chimico, feito na Ca-sa Krupp e no Instituto parti-cular do dr. Elsbach revelou res-pectivamente a seguinte composl-ção:

Major Antônio Carlos BelloLisboa, actual director da

Fabrica de Canosdo Exercito.

material, da nossa própria indus-tria siderúrgica, que embora nas-cente, apresenta indícios de desen-volver-se, em pouco tempo, des-de que haja nesse sentido, umadeliberação intelligente, resolutae forte, dos altos poderes adminis-trativos"...

It

O problema dos aços para é» fa-bricaçáo de armas. — Os exem-pios do Japão a da Itália. —•"Produetos" da Exposição per.-manente de produetos de aço..»

Jã, é tempo do nos preoecupar-mos com a producção dos açospara o fabrico de nossas armas.Entre nõs isto ainda é um proble-ma. Mas, como problema, a pro-ducção dos referidos -aços não éia muito difficil de resolver...Vejamos alguns exemplos a pro--posito... ;"O Japão — haja visto — logodepois da ultima guerra, comprou

COMPONENTES \Casa Krupp I I>r. Elsback?I

Carbono 0,55% 0.55% jSiliclo 0,30% 0,27% |Manganez 0,59% 0,54% |Phosphoro 0,03% 0,03% IEnxofre 0.04% 0,05%Cobre 0.09% 0.09% I

Nlckel e chromo, vestígios, emambos.

Outras analyses, feitas na Zen-tralstelle fitr Wissenschafliich-lechnischo Untersuchungen, deNeubabelsherg, por exemplo, dãoTira teOr de carbono mais eleva-do, cerca de 0,65%. O que 6 cer-to é que um, bom. aço para canode fusil, deve ter o seu fenneur,de carbono comprehendldo, entro0.60 O 0,70".

O estudo dos aços destinados aofabrico das outras partes do fu-sil tambem ô abordado pelo sr»general Mariano Pereira de An-drade em sua conferência sobre o"Armamento Actnal da Infanta-ria" (1916) tanto que cita separa-damente as características paracada uma dellas, isto é, aço pa-ra: a) caixa da culatra, cylindro,oSo, reoeptor gula do ção, segu-

rança, annel do extractor, sup-porte e lamina, cursor, annel damaça de mira, tecla, gatilho, fun-do do deposito, transportador t>para-choque da coronha; b) per-cursor, alça de mira, detentoresdo cursor, retém do receptor guiaão cão, corpo do gatilho, retém doferrolho e ejector; c) deposito,retém do fundo do deposito, es-cudete do fuste, batente da vare-ta, pino do retém do ferrolho, tu-bo de parafuso da cauda do depo-sito; d) braçadelras, pô do gram-po da bandoleira, placa de inseri-pção, -chapa da soleira o parafu-sos; e finalmente e) aço especialpara as molas de toda espécie".-

Agora, como sub-titulo "Tactlcae Technica" a firma Aços Roe-chling Buderus do Brasil Ltda. —"cumprindo as tradições que lhosão peculiares, como filial das

Usinas de Aços Roeçhling, fazen.-

do conhecer oa constantes pro-,gressos da technica moderna doramo das mesmas, resolveu man?-dar traduzir e imprimir o presen-.te livrinho (Tactica e Technica),o qual pela maneira positiva *»concreta com. que mostra a su<*perioridade de uma arma moder-na fabricada com os Aços Roe-chling, podemos desde já assegu-rar seu êxito"...

Consta o citado folheto da tra-ducção de um artigo do jornal"Deutsche La Plata Zeitung" deBuenos Aires, 21 de junho de 1938(supplemento "Aus Der WeltDer Technik" descrevendo aa pro-vas de tiros de metralhadoras lc-ves e pesadas realizadas no anno,passado no Brasil e trás o titu-lo geral: — "Aços Roechling —Na Fabricação de Armas Porta-teis".

Esperemos tambem que enitempos bre\-es poderemos ler um,outro folheto mais ou menos as-sim intitulado: — "Aços Brasl-leiros — Na Fabricação das Ar-mas Portáteis"...

E, assim é que almejamos apre-ciar a nossa tactica e a nossatechnica.

IV

A. producção dos aços para ca-nhões. — Os aços para armasportaeis. — Matérias promas na-cionaes... .

Entre nos o fabrico e produ-cção dos aços para armas tem si-do abordado com patriotismo ro-levante.

Todos nõs sabemos que aindahoje se realiza aquella afflrmati-va de Américo "Werneck citadaem sua obra "Reforma do Sys-tema Tributário" (1899): — "ovelho contingente sõ compra a ma-teria prima que o seu territórionão produz, e que toda a mate-ria prima que elle pôde produziralimenta em primeiro logar as¦uas próprias fabricas".

—• E" o que precisamos reall-zar. Ainda, ba pouco, por exem-pio, o sr. coronel Flavio Queirósdo Nascimento descreveu em.substanciosos artigos uma sériede experiências coroadas de exi-to no sentido da producção doaço nacional para o fabrico dontubos-almas para canhões. A He-vista do Club Militar em seu n*86 de .1934 sob o titulo "A Sido-rurgica e a Fabricação nacionalde Armamento", entre outros ar-gumentos diz o sr. coronel FlavioNascimento: — "o argumentoque é preciso, primeiro crear aindustria siderúrgica nacional pa-ra depois tratar da producção dosarmamentos nacionaes, allegando-se a massa de metal necessáriodo fabrico desses armamentos, 6falso, é falsissimo, grosselramen-te falso, como é facll de se provar,fazendo-se um simples ctalculo," Orosso-moão", somente paraparte dessas necessidades, porexemplo, para o nosso paiz"...

Em os n°s 44 e 45 respectiva-mente de março e julho de 1936 daRevista do Club Militar continuao sr. cel. Flavio Nascimento ademonstração de que podemos jáproduzir aços para os nossos ar-mamentos, se quizermos... E.estuda aquelle official — "os ar-mamentos nacionaes e a economiado Brasil".

Verdade se diga que outro offi-dal do nosso Exercito, o sr. ma-jor Sylvio Raulino de Oliveira, em1934, não esqueceu, de quando fezparte da commissão de Revisãode Contracto da Itabira Iron con-seguir a Cláusula VUI que des-tocamos da minuta do referidocontracto organizado pela citada,commissão: — "Necessidade dadefesa nacional. — Obriga-se aCompanhia mediante accordo pre-vio com o governo, em condiçõesespeciaes, a consentir que o mes-mo governo se utilise, em tem-po de paz, por intermédio da admi-nistração da companhia, de todosos recursos de suas installaçõesindustriaes da mineração e tran»-porte, no interesse de organizara defeza nacional".

Ainda segundo a supracitadaCommissão este é a situação si-derurgica do Brasil: — "nossaproducção ê insignificante, porém,diante da mundial"...

Mas, em relação as nossas pos-slbilidades em matérias primasnacionaes para emprehendermos ofabrico de aços para armas detodas as espécies — essas possi-bilidades estão por demais pro-vadas.

Temos minérios de ferro e man-ganez, em abundantes depósitos.-Temos tambem jazidas de mine-rios dos principaes metaea em-pregados na producção do açosespeciaes, mormente aços para ofabrico de armas.

Esses minérios são: — efcromf-ta, garnierita, rutilo, mobybaeni-ta, scheclita, tantaüta, stolzita,loolframdta, etc...

Que ê preciso pois para produ-zlrmos aços espettfaes para o fa-»brico do armamento nacional?

—Somente isto: — "misturar-mos" as matérias primas quspossuímos e... "fazermos, aegun-do a technica",..

tü ¦ -..-.. ... . -/..ihj-:.¦*-.:...*--» _.. ;:¦¦¦:* . .... ..'. ..,.._. . -.- :.:.-,-¦:_;.¦¦ ÍL ¦j^Í^ÜÍ-í---- JT-;

Page 33: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

Não pode ser vendido separadamente

Supplemento de Domingo Rio de Janeiro, 9 de Maio de 1937

A moda de hoje e de amanhã ILAGRE DE MAIO

(O TRAJE PREFERIDO)OS

costureiros lançam a moda,a mulher ad opta-a.

A*s vezes, o gosto accentuado,o acolhimento sympathico comque ellas distiguem. esto ouaquelle traje, colloca era sériasdifficuldades os artistas da cos-tura que ficam impossibilitadasde renovar radicalmente os mo-delos, modjf|cando-03 ou refor-mande-os sempre na ânsia demudar.

Nunca se viu como agora, umapreferencia tão grande pelos pe-quenos e genti3 "tailleurs**.

Que fazem er.tão os costurei-ros? Cada vestido é animado porum detalhe imprevisto.

Uns acompanhados de casacolongo, outros de ja.iueta curta, eambos, fazem par;e de um con-juneto sempre interessante.

O s tecidos lis-13 entram emcombinação com as r.izendas es-tampadas. Os tecidos crespos eos Usos casam-se agradável men teera qualquer molelo.

As saias dos costumes apresen-tam-se em fôrma. Algumas tra-balhadas com nervuras e dos Ia-dos uma seqüência de presas.

A» bluzas são sempre em fa-zendas differentes do vestido. Osenfeites de botões entram comoguarnição importante, n uma va-riedade gTande, quer em madeira,osso, couro, modreperola, massae uma intimidade de fantazias in-criveis. Os grandes casacos emlinha direita, são sublinhadas pe-las costuras em relevo e os gran-des botSes que animam e defi-nem o feitio.

Alguns desses casacos de inver-no marcam tambem 3 _u. origi-nalidade pelos revers dos pu-nhos e das goíla-3 sempre em cen-traste harmônico com o resto dafazenda.

As fazendas usadas para os ca-sacos de inverno são varias, musa que vive mais na moda ê achamada "Grisélidis", magníficae linda e que na escolha do £>eu

colorido conta apenas com 150

"nuances'" que permitten» tudo •que se possa imaginar em harmo-nlas e contrastes.

. Aa echarpes entram sempre, •cada vez mai3, no <*onjuncto da»toilettes, assim como oa pequenoscoletes de lã, de camurça e de vel-ludo quo são tambem detalhes in-teressantes na arte presente dovestir.

Os véos ~nos chapéos perdurara,ainda, e cada vea se alongammais, permitindo varias fanta-zias graciosas e praticas.

Aliás, o véo é um detalhe datoilette feminina que nunca de-veria ter saido da ordem do dia.

E' um dos melhores amigos damulher, sob o qual ella pôde oc-cultar motivos de impressões de-sagradaveis

As plumas resurgem tambemcomo enfeites nos chapéos, d'ahl,a noticia justificada da grandecreação- systematizada dos aves-truzes na África...

MART LOU

T>DOS oa annos, muito antes

de havermos nascido, você eeu, e muito após havermos par-tido para a viagem desconhecidaeste milagre aconteceu e aconte-cera: É do solo duro que nasceraas lindas flores. Ê das arvorespardacèntas que surgem as fo-lhinhas verdes, os brotos rubros,quaes gemmas preciosas. Da he-ra que secou surge uma nova he-ra oom um harmonioso accordo.Tudo quanto estava morto revi-ve: coisas velhas rejuvenescem.Por acaso, vemos os milagres econtinuamos a caminhar. No em-tanto, com a alma de joelhos, de-víamos dar graças até pelo mila-gre mais pequeno...

Quem sabe? Talvez um mila-gre nao seja nada mais do que acompleta confiança no poder doespirito ou um imenso amor poralguém ou por alguma idéa, im-pelindo-nos acima do nivel da ra-zão até á gloriosa fé. Foi o gran-de apego a uma idéa que fez sur-gir na vida do homem o motor,o aeroplano, o cinema e o radio.

"Se ha inverno, a primaveranão deve estar longe." Não seráa Primavera a soberba indiferençapor todas as manifestações damorte, a gloriosa confiança na re-sureição?

«A Belleza e a ArteAs sobrancelhas devem acentuar a personalidade, sendo mal feitas estragam a belleza.

(Cecília Caroline Cole)

Tenho visto darem-se milagres,ora rápidos como o Divino Mes-tre os fazia, ora tão lentos que &gente quasi desesperava antes quese realizassem... £ preciso mui-ta coragem para operar um mi-lagre, pois ninguém se convençade que possa obtel-o... B no em-tanto... Um sonho persistente, umdesejo inconquistavel, são as pa-lhinhas que surgem á tona do es-perito para mostrar o carinho queo .Destino vae tom.ando. Ê pre-ciso muita fé; apenas a fé estano coração e não no pensamentoAprenda pois a ouvir a voz docoração... B o seu coração, con-serve-o cuidadosamente pois édelle que sae a vida. Olhe bemo sonho: é uma semente fácil deplantar e cuidar; plante-a forte-mente no coração e na mente ová depois agindo como se sou-besse o que irá sueceder. Esperea floração e esta virá se estiversob a protecção da Bondade e daLuz que trabalham pelo bem. Épreciso muito, muito «amor pararealizar milagres. Elles não nas-cem • dos corações impedernidos,nem das almas sombrias e cheiasde duvidas; necessitam ser trata-dos com muito carinho.

13 é o amor que illumina os cora-ções e a memória e que nos mos-tra leis que desconhecemos ouque tínhamos esquecido. Fazen-do uso dessas leis, temos o mila-gre. Quando o amor toca um co-ração a creatura resplandece..; Avida resurge; a primavera chega.Vivemos num astro, entre mila-gres. Não ha morte, ha somentemutação. Não ha maldade, ha ape-nas ignorância que destroe!

Afinal o que é um milagre?£ a vida, a mutação e é vocâ

mesma com o grande poder doconfiar, de amar e de crer.

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Sobrancelhas "itnpessoaes"

Vejam o effeito destes traços por demais finos e ár-queados que empresta á physionomia úm ar espantado e dáaqui á Miss Keeler umá expressão banal,' inteiramente es-

tranha ao seu typo, ã sua personalidade.

O que vae bemE' deste modo que Ruby deve arranjar as suas sobrari-

celhas fora da tela; nem muio espessas nem tambem finase altas demais para conservar a sua personalidade.

* A palavra "maquillage" tem"*adquirido uma significação quasi-i»ejo»rativa, no entanto, ella signi-fica uma grande doso de artifi-'cialismo, de belleza, conseguidaquasi exclusivamente pelos recur-sos da industria e da arte.

Com effeito. um "maquillage"excessivo ou mal feito, produz de-sagradavel impressão. Entretan-to, não se pôde ser bonita sem

^lançar mão, ainda que em peque-na escala, de certos pequeninoselementos complementares dasqualidades naturaes.

Nem todas as mulheres têm afelicidade de nascerem perfeitas,ie 3orte que o "maquillage" é pa-ra a belleza o que o medicamentoé para os que não gozam saúde:um meio de corrigir, tanto quan-to possível, as falhas do normal.

Desde os tempos mais remotosque as mulheres lançam mão des-ses recursos que tanto podem seruma pincelada de tinta como umalongar de sobrancelhas, um es-curecer de olheiras...

Na sua interessante obra "Atoilette de uma dama romana ao

EM DEFESA DO "MAQUILLAGE"

tempo de Augustus", o escriptorJames Constantin, mostra-nos co-mo ja era complicada, naquelletempo, a-arte de ser bonita. Atámesmo os livros sagrados refe-rem o gosto das mulheres pelosóleos aromaticos, substancias lei-tosa3 destinadas a amaciar e em-bellezar a pelle... Não houve leinem "edil" que conseguisse cor-tar pela raiz essas preoccur-açGe3femininas.

Quando a mulher è joven e Tor-mosa a necessidade do "maquilla-ge" é minima. Tudo fica bem, eaté certos pequenos caracteristi-cos servem para tornar mais gra-

ciosa a physionomia. Vem a épo-ha, porem, em que a saúde come-ça a resentir-se e a belleza a fa-nar-se... Sobrevém o terrível"naufrágio da fôrma", de quo nosfala Paulo Mantegazza, e é todauma serie de males que contribu-em para roubar a frescura, a gra-ça, o prestigio da belleza femini-na.

É nessa época que devemoscorrigir ps males do tempo ou dadoença. O '*maquillage" é entãoindispensável.

Muitas pessoas .dizem quo o"rouge", os cremes, as pastas, oslíquidos todo -esso..apparelhamea-

to de embellezamento, s6 servempara envelhecer ainda mais a mu-lher. É um erro, uma calumnia!São bem conhecidos vários casosde actrizes que desde a mocidadeabusaram - desses recursos semperder nada da sua belleza e doseu prestigio pessoal e, multasdamas da província que sempretiveram horror do "maquilla-gem", parecem velhas, pergami-nhentas parecendo ter o dobro daidade das outras.

A questão alimentar é muitoImportante em relação a bellezae frescura da pelle, mas, nesse.ponto só a experiência da própriapessGa poderá escolher o que me-Ihor convém a sua saúde.

De. tudo isso se conclue, que o"maquillage", sem ser um arti-ficio é apenas um poderoso auxi-lar da belleza, sobretudo em cer-tas crises da idade em que ella sotorna precária e vascillante.

O que não se pôde negar é quesem esses cuidados, a formosurasa torna muito mais passageira ofrágil do que a sua natureza im-plica...

LORANTH0L/cifepe c/e hcrirct e/ePassarinho com neste(36105)

A leitura do ca-racter pela

planta dos pésA palavra "pedomancia" é bar-

bara, néologismo, novo ramo das.sciencias oceultas?

No entanto, âs plantas dos pésassim como as palmas das mãos,revelam um conjunto de linhas ode signaes variadissimas que cor-respondem com o feitio interiordo individuo.

Quantas damas elangantissimasnão têm tido um pequeno frêmitonervoso estendendo, num gesto deduvida e crença, numa audácia pa-ra, doxalmente medrosa, as suasbrancas e delicadas mãos a umacartomante, para naquella anciãcruel que nos dá o mysterio pe-netrárem no desconhecido e sabera "sua sorte?"

A linha da vida, do amor, da«aude, da "chance", monte de Ve-nus, de Saturno, de Júpiter, deMercúrio, do planeta Marte, semesquecer a cintura de Venus, linhaque segue o grosso artelho á. ba-se do quarto dedo, todas estaslinhas estão marcadas com ni-tidez e justeza nos plantas dosnossos pés.

Muito em breve os "pedicures"estarão lendo com suecesso, asorte dos freguezes pelas plantasdos pés.

Os homens (como é natural)estão sempre de Peior partidopois usando o calçado largo o pése desenvolve â vontade, conser-vando as linhas livres, os cara-cteres bem marcados da physio-nomia moral.

Jã oom as damas não se dá amesma coisa: o uso dos sapatosestreitos, os saltos altos podemmodificar proposi talmente, pelaslinhas dos pés, todo um cara-cter...

Com a continuação do uso des-ta ou d*aquella fôrma, alterampcuco a pouco essa escripta naqual os ad vinhos modernos se ga-bãm de lGr o destino e revelar ostraços característicos dos cara-cteres

A mulher com a sua eterna as-tucia poderá a seu bel-prazer mu-dar até -as linhas do destino quoatê aqui sõ a Deus pertencia...

Mas como tudo o que a muíiierquer. Deus quer.,».

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Page 34: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

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CORREIO DA" MÁNH51 Doiningp, 9 de Maio de 1937

UM» mauchas, as Bardas, os paauos, a pelle niunrclEo-eseTira» aa ver-pneihidOes, oa cravos c pfiros dllatmloH, dcsDiiparrceiflo. A. catis »<1»«alrii-fi Invejável trancara © nunviilade.

Transforme a ana yeUe Qne folatacada e estragada pelos annoa deespcalçSo ao sol, ao frio e mo Tento,jío bgo rosto ba orna belleza «ccultaesperando revelação. Saa cutis pôdeeer multo mais bella do qne T. 8,Imagina. Porem, tal belleza está oe-enlta sob a pelle manchada, escora• ebela de acrdas e pannos qne a eo-tirem. Coro nm tratamento adoptadopelas artistas bonitas que nunca en-Telnecem, V. Bm pode Hrrar-ae dotodas as imperfeJçõea da cotia. Tra-tn-90 do famoso Creme Rugol. Estecreme «Umi na as maneiras, as sar-das, os pannosv as espinhas, os era-tos o a tea amarello-eseara, com as-eoabraea rapidez. Contráe «s poros•dilatados, limpa e clareia» onlforml--anão a peDe cm 8 dias. O Bngol«rita as rosas, assim como as com-bote, mesmo as asais accentaadas,«m pesco tempo.

Muito importanteO mais notarei C qoe este creme

não leTanta nem descasca a pelle,mas alm rejuvenesce as camadas sob-cutâneas profundas, onde exerce aeraa acçüo tônico-reconstitulnte. NSoestlra a pelle. Kão e só nm tônicopara a cutla. Sobrepuja tudo o qneT. S. tenha experimentado ate agora.Oom Rugol a pelle surge aem maculae cada vez mal» fina. mais Joven.Oa resultados afio garantido»

Garantimos qne o Bugol tem todasas virtudes benéficas que aqui men-danamos e si este creme não tornara sua ctrtle novo, branca, límpida*Urre de todos os defeitos cutâneos.Ibo devore erensoa, integralmente, odinheiro gasto. laboratório Alvim étFreitas. — Bua Wencealau Braz,n. 22 — Sob. — Bão Panlo.

——_ U U, A T Jl 8 ™~~"EBE. .ÍXVIM ft FH.HITA8. Calx* 1379 — SSo Ponlo

Píío-lbts «BTlu-me pelo Correio o TBATAMENTO SCIENTIFICOí"ABA FltfBKr.T.FZATt O BOSTO

SOME BUA•0IDADB BSTADO ...........(O-*) ...

(88810)

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Av. Alm. Barroso n. ll(38856)

. " RECEITAS

SOIABAS BEM JUPEOVB1TADAE

BVnne sm aambnrá ãe goiabas.!•• — Eeeolha as grande?, perfeitas c

«ar.durae, descasque, tiro os cabos e oscarosos e deite em água tria. 2.*> —Peite os caroços e as cascas numa pa-atila, cabra de água e guarda. —- 8."t—m Tome mm outras goiabas lave e partaao melo sem descascar. Tire aa partes«foras e as estragadas, deite fin e osèftrecos Junte aos ootros. Arrume essas.folabas, entremeadas cem assucar. aPracada IdJo de goiaba, 600 grammas de as-

Deixe naeerar «garante ornas 2¦*.• «—• Leve ao togo a panella

com os caroços e as cascas, deixe Ser*-ver nm pouco, -retire 12 cbicaras od cal-do, eOe por nm posso, Jante *9 cbicarasdc assacar e lere »ò togo, sempre sne-xeodo. ate appa recer bem o fundo dapanella. Despeje em bocaes. C.° — To*me o resto dos caroços com as cascas,passe pela peneira e Junte 9 cbicaras deassacar para 12 da polpa obtida. Levetambem ao fogo ate apparecer bem ofundo da panella. Despeje em potes.6.° — Despeje nmaji 4 cbicaras de águaquente sobre oa caroços peneirados, re-colha a água e deite sobre as goiabascom o assucar.

Leve ao fogo forte, sempre mexendo,ate despegar bem do fundo do tacho.

Para dar que pensarPassando num bosque umbrosoOnde um bando de alvos pombosPousava, um gavião airosoDiz-lhes: -— Bons dias CEM pombos!

E elles respondem: — CEM pombosNão somos nós, meu bondosoGacião. Não sendo, porém, cem pombos,Damos-te enigma curioso:

Com outros tantos de nós,Mais a metade e a quartaParte de nós e tú enipós,

CEM pombos seriamos nós.E o gavião se descarta,Descobrindo, e tambem vós?

n_wÀ?^^í£_*$^__—\'" __^^^*^^Ê Para firmeza dos SEIOSSó a PASTA RUSSA

do Doutor G. XUcabalEncontra-se *& venda nas prin-cipaes PHARMACIAS e PBRPU-

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Só 6 legitimo tendo no ro-tulo o nome de Mme. Graça.Instituto Phisioplástico

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DcfTp*Jc cm latas. 7.« — Escorra bm asgolbasa descascadas, cubra com água aferver e levo ao logo ato tornar a ler-¦ver de novo. Escorra e reservo. Façanma calda, deite as goiabas escorridasdentro, ferra nm pouco e puarde. Nodia seguinte levo novamente ao tocapara tomar o ponto desejado. Be juntarnm pouco de vinho ou de h^ub ardentet)0a, não só tlca mais gostosa oomo «secont^rvara melhor.

Assim, apenas com 1 samburã de gola-tias, tera 1 xelca fina, 1 doce de caldadelicado, 1 -goiabada especial « outraCe cascSc multo boa.

BOLO PBEYOST

. •>& efcicara de manteiga, 1 % o* as-roçar, 2 ovos, 2 _i cbicaras de farinhapeneirado, i «ehicara de leite, 1 oolber dotnel, % «bicara de passae, 4 colbexzlnbasde fermento.

Bata a xoantesga misturando devagar« assucar e as gemunas, dapola Junte ametade da farinha, oom o fermento, oleite o em seguida o resto da farlnba ••cm seguida o resto da farlnba e as cia-ras em neve. Doas partes desta pasta,leve ao forno em 2 formas. A entraterça parte junte o mel e as passas sleve a assar noutra fôrma.

Forno brando durante 15 a 20 mina-tos. Prompta, Junte mb tres formas •cubra com glace.

Todo o bolo americano leva a farinna.peneirada eom • fermento e nma pitadade sal. Tambem atmea o bolo «fl assadosenão em diversas formas rasas, paraassar mais depressa.

HOMBROS LARGOS OU ESTREITOS

3ã*adawne•Wtttequeiine

«CORRESPONDÊNCIASaphyra de A. Prado. —

S3o Paulo t POde ir ahi mes-mo era São Paulo, a rua Ba-rSo «ie Itapetininga n. 298,app°. 30-3° andar, procurara minha depositaria, Mme.Alpha, que jã tem todos osmeus produetos a venda aomesmo prego que aqui noRio; encontrara ahl o seuTratamento Radia .It. Activo,a adoção *_ o Creme, qtfe e oque a. Sra. precisa para obteressa cutis viç.os-3- e louc& auetanto almeja.-

Zulir**-»» — Bello" "Horizon-te: ——-Todos os produetos de"Madame Jacqueline encon-tram~.se* na filial da casaHermanny em Bello-Horizon-te a rua da Bahia. O Vigordos Selos custa Bs. B0$000 oP6te e «iesenvolve o busttyrapidamente.

Maria Jones — Para dlml-nuir o estômago e os torno-xellos, as Appllcaçfles de Pa-raíína «CSi- Verde. Para dimi-nuir os seios use de prefe-rencia o Creme Emmagrecen-te Miraculoso.

Madame J. Castro — Não seafflija: para fechar os porose exterminar cravos experi-mente a minha I*oeao deAmêndoas •Citronée. A causado nariz gorduroso é mesmoseborrhea: applique a minhaIjocSo Ainli melhorará con-sideravelm»ento *ím muitopouco tempo.

TT-victtxxm -*— «Juiz de" ZTÕra: oHrrni.ai.or Ahlfnn. que Meumedico achou acertado a Sra.encontrara ahi mesmo; pare-ce-me na Drogaria Halfeld.Aconselho sempre usar o To-rileo das 4 Frutas em seguidaás ApDllcaçCe» de ParafinaCôr de Bomi quando se trataa papada, pois assim nao haperigo de criar peiancas de-pois de emmagrecer o pesco-ço: experimente esse trata-mento, elle tera dado resul-tados optimos ã muitas dasminhas clientes aqui no Rio.

Marlenes para os poros,leia a resposta acima a Ma-dame" J. Castro. Mas> façamais, para a limpeza da jjelledeixe o seu sabonete e usetao somente o meu Oleo Ro-maiue Antique, que clareia,limpa e nutre os tecidos; é abase dos meus tratamentos edá resultados tão bons.

InconKOla-rel: — Não é ca-eo perdido, não Sra.: se forcomo a -Sra. escreve, eu lhegaranto que com dois potesde Crente Adstringente Mira-•cnloso, em pouco mais de ummez, pois, o Beu busto estaráde novo fira-íe, explendido.O Tônico Adstringente 4 Fru-tnn ê muito bom tambem elhe auxiliará grandemente afortalecer os músculos dopescoeo.MADAME JACQUEIJNE

Attendo pessoalmente n omeu consultório todos os diasúteis, das 14 âs 18 horas,Instituto de Belleza Cedih, aAvenida Rio Branco, 245 - 2*auiaar, (Cl&clanOia — Tel.:12-9667). <S6702)

|iK ;$£** •si' ^^a^aHI^»^ WÊ__i^_\^^_\^^^_^s_^__^_\_^_í—_W.-W bHb^BÍ

WÈWIÊÈm " mWmÈ m_w_m .^.w?..'.. *> «SH •-* * mmÊÈÈÈÊÈ-mÊ WL ,áH fll m^^0^____Mí_5____x___\ ^/BBBfflSSt-**'" *¦___&$____&*' •'«a&^w *'* *** *¦* ) *_Ww^x^_^^í__m^è»^S__^' ^^^ffiíp.

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Para hombros largosHombreiras como estas, usadas por Gail Patrick, íicam'muito bem para aquellas que são moças e que possuem bo-

nitos hombros.

JJ ombros estreitos. Mas ás vezes os hombros são muito estreitos, dando ao

corpo a desgraciosa apparencia de cadeiras grandes demais.No emtanto, uma ligeira modificação nas hombreiras, mu-da toda a linha, fazendo as cadeiras estreitas e o bustomais-largo.

Fixalina SOBERANAO MELHOR FIXADOR PARÁ O CABELLO

(___>:

OS LA VORES DO SOLOO

fim visado pelos lavores dosolo e proporcionar fis plan-

tas as condições de vida necessa--rias para seu desenvolvimento.«Consegue-se isso collocando o eo-lo em estado de fermentação; tan-to como se «üfíerencia o pão fer-mentado da massa sem fennen-tagão assim tambem se diííeren-cia o terreno poroso do terrenoinfertil e morto; o solo em fer-mentagão ainda o mais pesado,apresenta-se solto, esponjoso, cedeao ser pisado, tem cOr escura eestá. coberto de pequenas plantasverdes. Percebe-se frequentemen-te o odor de terra fresca.

O restolho do centeio ê frequen-temente duro e não poroso, os dacolza e alearrobas são eeralmen-te porosos. Tambem mostra-seneste estado de porosa dade o so-lo que se encontra debaixode grandes pedras ou sob o es-trimie» isto por causa da sombra.A questão fundamental de todaa preparação do terreno consisteem conseguir esta fermenta«*ão eo- lavrador que não haja assimcomprehendido não procure darao terreno estas condições, mos-tra-se ignorante de seu officio.

O trabalho principal para sechegar a este estado, realiza-o anatureza, contribuem para isto oar, o húmus, o calor, a hnmlda-de e o tempo, a que se junta otrabalho das bactérias. Este in-tervallo de tempo ee consideraorfflnariamente como um "des-canEo do campo". O processo queaqui se -realiza ainda que nãoperceptível & vista, 6 semelhan-.te, ainda que mais lento e débil,•vo que se verifica na fermentação«gue esponja a massa.

4» vftrticu&s «Jo «elo cei»pa-

cto estão em contacto uma comoutras formando estrutura gra-nulosa e devem ficar espon-josas como a estrutura do miolode pão, que apresenta poros maio-res e menores. As bactérias, queem grande numero vivem no so-lo, necessitam ar que contem oxl»gênio para poder queimar o hu-mus em avançado estado de de-composl«-ão, formando então anhi-drido carbônico que torna o soloesponjoso. Além disso o solo ne-cessita cal que se combine comos ácidos, originados de sua pro-pria nutrição.

Encontramos, pois, como con-*dições prévias: para a fermenta»ção do solo a aeração proporcio-nada pelos lavores e araduras dascrostas que se tenham formado,o húmus adicionado do estrumee adubação verde, calor, humida-de, sombra e finalmente cal. ^

HEMÔRROIDASO DOLOROSO prurido das4

bcoxMTOtâ-as prontamente]se «patroa coro ' apHca«rC'0 de'Un&iemD itt DOAM. Oesinfiairta-ísa «aptdasneots a rcgiaoafentadsr• muitas pessoas nos «omunl-í' caro baverenj-se «nrcado totaHmente das beroorroidas tom o,aso coDpnuo do Ungjunm aívDOA/9. - Experimento semmora- o .(tb^Dt

ONCOENTODE ___.__!oaN____

Page 35: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

Supplemento Feminino CORREIO DA MANHÃ! Domingo, 9 de Maio de 1937 3

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ORIGEM E EVOLUÇÃO DA CLAQUEO costume de vaiar e applau-

dir nos theatros! Nada ha maisantigo. Póde-se atê dizer que talcostume é tão antigo quanto opróprio theatro.

O applauso, entretanto, nerasempre significou unia manifesta-ção sincera do preferencia pelosartistas. Ha sempre, como sem-pre houve, no theatro, alguémpresente, que é parente, amigo,protegido dos artistas que se ex-hibem e aos quaes dispensam osseus applausos por unia questãode parentesco, de amizade , degratidão ou outra qualquer.

Na Grécia e em Roma já havia"espectadores profissionaes", istoé. creaturas pagas para applau-dir ou vaiar.

Constituíam o que hoje se cha-uma a "claque".

Quando -Nero cantava, ou to-cava lyra, ou recitava, o theatroasasalhava um exercito de ho-

..O VALOR" NUTRITIVO.

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—Pobre Bertha f Não pode dl-vertlr-se. Parece sempre multocansada.

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mens contratados pctra applau-dil-o.

Segundo Seutonio, era de cincomil jovens o numero dos que com-punham esse exercito de palmea-dores. Divididos em grupos es-parsos eram chefiados por cava-t hei ros romanos, aos quaes se pa-ga vam q uaren ta mil sesterciospor anno.

Os cinco mil jovens levavam nodedo annullar um aro de ouroque servia de senha. E treina-vam-se para o applauso. que gra-duavam com grande habilidade.

Era assim que executavam o"bombus", semelhante ao zum-bido de um enxame de abelhas, ouo " inbrices ", imitação do ruidoda chuva, ou ainda, o "testae",semelhante ao fragor ã"e uma tem-pestade. E assim .Mero, péssimoartista, era sempre applaudido.

Tácito assegura q ué mais douma vez, espectadores província-nos que não applaudiam ao impe-rador, eram feridos com lanças-

A palavra "claque" é de orNgem franceza. Signitica "palma-da". O primeiro organisador daclaque na França foi o cavalhel-ro de Ia Morliére, ex-Mosqueteirodo rei, que tinha sob suas ordenscento e cincoenta homens pagospara applaudir. De Ia Morliéreent-endia-se com os autores e comos actores a quem se compromet-tia a fazer triumphar, por certoe determinado preço. E desgra-çado dáquelle que o não contra-tava. pois nesse caso os cento ecüncoenta homens, em vez de applaudir. nJ?sovinvp_ni!

" TC-% vezes encon tra vam-so doisgrupos pagos: um para applau-dir, outro para vaiar. De mo-do que é fácil de calcular ostumultos que dahi se originavam.

Maria Antonieta organisou uma"claque" para a estréa de "Al-cestes", de Gluck. em 23 de Abrilde 1776, que a soberana desejavafazer triumphar.

E a opera teve um exito for-midavel.

A "chaque" converteu-se eminstituição estável com leis e re-gulamentos, tendo mesmo inter-vindo em muitas batalhas litera-rias.

E ê assim que se conta a his-toria de muito triumpho. que tiuti-ca passaria de fracasso se nãofossem os applausos pagos que oconsagraram.

ENFEITES DE MESAAcceitam-se encommendas parafesta*» e anniversarios. T. 26-0147.

(Q 0C230)

A belleza é obrigaçãoA mulher tem obrigação de ser

bonita. Hoj. em dia, sa ê feioQuem quer. Essa ô a verdade.Os cremes protectores para apelle se aperfeiçoam dia a dia.

Agora jâ temos o creme deAlface ultra concentrado aue secí-racterisa por sua acção rápidapara embranquecer, afinar e re-frescar a cutis.

E" um creme elaborado com ost.jccos itaminados da alface. Apellp que nno rpppira resecca etorna-se horrivelmente escura. OCreme de Alface permitte a pelleie. ...rar ao mesmo temp-- queevita os pannos. as mnncbas. asasperezas. e a tendência para apigmen tação.

O vtço, o brilho de uma pelleviva e sadia volta £ Imperar como uso do Crema de Alface "Brl-lhante".

Experimente-o. Tubo, 6*!,»'.n(38806).

Vale a pena casat ?COMO NORMA TALMADGE

ENCARA O ASSUMPTOIII

ALICE TILDESLEY

—- O segredo do exi"t0 no casamento — diz a formosa estrella cinema-tographica -— consiste em fazer delle uma aventura séria e romântica ao mes-mo tempo.

O seu desdém pelo sentimentalismo colloca a mulher norte-america-na em posição desvantajosa com respeitosa européa Não quero dizer com istoque a primeira não seja fundamentalmente romantita, mas como trata de mo-nopolizar a vida perde esse extranho e mysterioso encanto que caracteriza es-sencialment.e a franceza.

Uma das principaes causas do fracasso de muitos casamentos resi-de em que nem o homem nem a mulher tentam conservar esse feitiço auepõe tanto romance na vida diária. Um exemplo disso é o abandono em quecáe a mulher ao casar-se.

Não faz o menor esforço por manter o seu enCanto natural. Antes decasar, sempre tinha uma apparencia chie e elegante. Uma vez, porém, assem-rado o marido, considera-se livre de toda e qualquer obrigação nesse sentido.O encanto cultiva-se. Apezar de provir da sympathia e da compre-hensão, natural em certas pessoas, necessita sempre gUe a |,elleza lhe dêrealce. Mais que a mulher, o homem reage favoraveiniente ao influxo do for-moso e do que offerece contraste. A esposa que se escraviza no lar e ao fimdo dia dá mostras no rosto do cansaço produzido pelo excesso de trabalho *procede com tão pouco tino como aquella que não nK- dedica nenhuma atten-ção, e está sempre ausente.

Freqüentemente ouvimos falar da reorganização do casamento — ac-crescenta, sorrindo, Norma Talmadge ;— mas a verdade é que essa institui-ção está submetlida ao dito processo, desde o principio. A mulher defendeusempre os seus direitos, e agora a lei vem em seu auxilio, collocando-aem egualdade de condições com o hbmèm.

Quando Madame Curie visitou os Estados Unidos. perguntaram-lhequal dos dois sexos era mais forte. — Nunca esteve em jogo a questão desexos — respondeu — mas simplesmente de caracteres. Confesso que tenhoa mesma opinião e, certa ou errada, continuarei a pensar sempre assim.

Dr. David AdlerAssisL. do Professor Slraalsma

de New YorleCirurgia PlásticaDefeitos faciaes, nariz, orelhas, lábios,rugas, seios cahidos, cicatrizes, etc.Clinica I Rua Rep do Peru. 15 A-l.o - TeL 42-0396

RIO DE JANEIRO

(S3S91)

PARA SERPRESIDENTE

Trata-se do cargo de presiden-da Republica, posto que muitagento ambiciona, exclusivamenteporque não faz idéa do que seja.

Os americanos do norte costu-mam não levar a vida a serio.Tudo para elles. é pretexto parapilhérias — mesmo os assumptosmais graves.

Nas vésperas da ultima eleiçãopresidencial da qual foi Roosevelto vencedor, abriu um jornal ame-ricano um concurso para que opovo declarasse quaes as virtudesque deve possuir um chefe deEstado perfeito.

As respostas chuveram. nume-rosos e variadisslmas. Porém, apu- -rado os votos, verificou-se o re-sultado seguinte:

O presidente deve ter a paclen-cia de Job;: a valentia do leão;a força de Hercules; a perspica-cia de Platão; o engenho de Ra-bellais; a eloqüência de Demos-thenes; a sabedoria de Salomão;a doçura da pomba, o silencio daesphinge e a universalidade deShakespeare.

Eleito, com foi, Franklin Roo-sevelt, pela segunda vez, é de sup-por que nos Estados Unidos, é .elle o homem que possue todosaquelles attributos. E como esta-mos a procura de um homem ca-paz de ser candidato ã presiden-cia da nossa Republica, recom-mendamos, aos nossos eleitores oconcurso americano. Se não searranjar quem possua todasdas as qualidades de Roosevelt,basta mesmo que possua sõ uma.Esse mesmo não é fácil de achar.

o torceria e retorceria — e seriaentão victima de uma classifica-ção . scientifica complicadissima.Porque, na sua preocupação dedar os nomes aos bois. os scien-tistas descobriram que o desgra-cado que tem a innocente maniade torcer o bigode ê um homemperigoso,-Isto é, um "mistakostoe-psômano" — vocábulo sem duvidadifficil que parece um "nome feio*"com o qual ninguém quer ser mi-moseado.

Chamar um homem de "mista-

Icostrepsõmano" eqüivale a chin-ga!-o*" de um nome feio — o quenão é agradável nem para q uemchinga ne m para quem é chln-gado. E como não se podia evi-tar o qualificativo, porque o phl-loso-scientista descobriu o "mi3-takostrepsômano". resolveram oshomens acabar com o mal, paraacabar com os seus effeitos. Edesde então começaram a rasparo bigode, porque é preferívelraspai-o a ser chamado "mista-kostrèpsõmano- **

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Sempre novidade.** parn presentes.Especialidade trabalhos em fio de ouro.

Não tem vendedores nas ruas e esquinas.(38861>

TORCER 0 BIGODEA mania de viver torcendo e re-

torcendo o bigode cahiu porquecahiu a moda do bigode. E a mo-da do bigode cahiu por causa damania de torcer e retorcer o bl-gode...— Um circulo vicioso? — per-guntarã. o leitor.

Não! não se torce mais o bigo-de porque já ninguém usa bigo-de. __» não usa porque, se usaussew

LONGE DE TI(MARIO LINHARES)

Longe de ti, as minhas alegriasmorrem num desconforto sem remédioe, nesta ausência, para mim os diascada vez mais são séculos de tédio.

Vago dentro de sombras erra dias.da dôr vencido ao lancinante assédio,sem a bençam de luz que me traziasdo céo, por teu solicito intermédio.

Noite. Tudo me falta ! Ermo e desertoé o mundo para mim si eu não te vejoao lado, sempre a guiar-me o passo incerto.

Dentro da angustia immensa em que me estorço,Meu coração, perdido de desejo,é em vão que clama num supremo esforço !

Do livro'"POESIAS"

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Page 36: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

Supplemento Feminino

___vPr_F».„ visões

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EM Paris, quando os casamen-

tos são aífixados nas preto-Tias, cs nubentes recebem imme-dia tamente amável missiva escrip-ta nos segruintes termos:"O casamento, multas vezes,traz a felicidade, mas pode tra-xer tambem grandes desgraças eahi, será necessário recorrer aos

trlbunaes para romper o do de-castrado"

Guardas pois o meu endereçoe, se algum dia, &s suas vidas decasados (que eu desejo a mais fe-liz possível) tornar-se insurpota-vel. Tenha ver-me.

Por soma modesto, sem bara-Ibo, sem escândalo, eu Toe dlvor-ciarei e, cada um partirá para oseu lado, como bons amigos e pes-soas altamente intelllgentes."

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RUA GONÇALVES-DIAS, 50 — RIO.Filial em Petropolis, á Av. 15 de Novembro o. 766. I

<1882t)|

As flores e o frioAs flores da maior parte das

plantas aparecem durante os me-ses mais quentes do anno. Quan-do esses meses passam, as floresdesaparecem.

Quem nião tem visto as rosasAesfolharem-se e morrerem so-bre os mesmos ramos em quecrescem? Mas, se morrem as ro-¦as, não morre com ellas a rosei-ra. Assim, do mesmo modo, mor*

rem as folhas de quase todas asarvores, quando ehega o Inverno,mas as arvores continuam vi-vas.

__ muita sente ignora que es-ta queda, esta morte das florese das folhas e um signal de Tidapara as plantas, para as arvores.Antes de caírem ¦— quando ebe-ea o outono — as folhas mudamde cor: mas quando ebeea a ra-dlosa primavera renascem comnovo esplendor, as folhas, e asflores.

às a FELTfíOSP4mSE/MOfí)\S~S O MAIOR SORTIMENTO_^__°_k_^ MENORES PREÇOS

(«8802)

GRAPHOLOGIAPor Mme. IGNEZ VELLASCO

?.________ — Sua letra revela: dc-cisão, actlvldade e energia. Saberesolver com promptidão qual-quer embaraço. Temperamentovigoroso, serenidade de caracter,franqueza e lucidez de espirito.

PBTtTNIA — _ ___ persona-lidade lndulgente, justiceira comgrande poder de deduecão e logl- 'ca, assim como, seqüência e con-catenação df Idéas _ Desenvolve

WALLY — Orapkia clara, ex-pontanea, reveladora de um con-Juncto de boas qualidades morais._ dotada de bom senso, íorea devontade, temperamento meticulo-sa e algo expansivo. Tem o egois-mo da posse, alguma ambição eum amflr próprio pouco modera-do.

I Só — (JkVnte Movaj — Sualetrinha indica uma idade muitojuvenil. Que experiência pôde terda vida? Ha na sua natureza ten-dencia para o exaggero impacien-da e impetuosida.de. Instinctossensuães oceentuadissimoe, amorfis grandezas, exaltação dos sen-tidos e desequilibro nervoso ali-mientando __tv. acima de soasforca*.

ÍOP — Caracter franco isentade orgulho ou egoísmo. Gênio so-ciavel, sentindo necessidade de seexpandir e trocar idéas, não re-ai.it I mio & tendência de eua natu-reza, muito communlcativa. Suavontade é orientada pela Intuiçãot por um apurado sensc- critico.

S___W_S___________&___^^'-V- -1'-'

CORREIO DA MANHA

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EUGÊNIO 0'NEILLPLAGIAMO

Na primavera de 1U29, o gran-ide dramaturgo americano, Éuge-nlo O' Nelll, que conquistou, oanno passado, o Premio Nobel,tol aocusado de plagio. ComoGeorges Onet e Victorien Sardou!

Uma romancista, a senhoraGeorgina Lewis, Ibe reclamou ummilhão de dollares de Indemnisa-cão, afffirmando que o "EstranhoÍnterludio" era, de principio a fima copia fiel de seu romanceuOtemplo de PaJlas Atrenêa", publi-cado em numero limitado de exem-plares cerca de quinze annos an-tes.

Eugênio O' Neil, em 1920 e 1927,dirigiu um theatro de arte, parao qual, segundo affirmava a au-tora da demanda, havia recebidoo manuscripto de "O templo dePalias Athenea", nas vésperasde uma viagem que ella fizera aItalia. Dois annos depois, quan-do regressou aos Estados Unidos,a romancista não conseguiu ternoticias do «eu manuscripto. Aomesmo tempo, viu anumeiada emNova Tork & nova peca de O* Ne-Sl. Foi ao theatro, e, com grandesurpresa e cólera, encontrou, no•Estranho Ínterludio", scenas ln- -telras de "Bailas Athenea", a co-mecar da primeira.

Com todo isso, os trlbunaes on-Ae foi o assumpto discutido, nãoreconheceram culpa em EugeniO' Neill, que foi absolvido. Quaesteriam sido as suas razoes?

CABÊLLOS BRANCOS?'L0CÃ0 EUREKA(LOÇÃO REACTIVA. _-.

UM SO' FRASCO RESTITUE ACOH(EXTINGUE A CASP*)

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de Setembro, 92 — Nesta.(XXX)

Um vestido que faz o corpo menorFrancês Langford, estrella da tela e do radioi, não tem

toais que cinco pés de altura. E por isto nunca deve usarum modelo como este que a tornaria ainda mais peque-na, dando-lhe cadeiras e hombros absolutamente despor-porcionados.

PARA A DONA DE CASAAo fazer o cha cou vera collocar

um pouco de assucar dentro dobule para, caso se entorne nãomanchar a toalha.

A infusão de macéla raras ve-res deixa de produzir bom exito,como estimulante de apetite.

Quando os doentes se levantampela primeira vez, é necessárioevitar o resfriamento dos pes.

Para isso, cortam-se umas pai-milhas de flanela que ee acol-choam e mettem-se dentro dos sa-patos que elle deve calçar.

O cheiro da cebola quando sefrita é multo desagradável.

Para diminuil o basta collocaruma vasilha com vinagre ao ladodo fogo.

As meias e a roupa de oeoa de-vem ser lavadas com sabão de.coco, e as primeiras não devemapanhar sol.

Rl__f______i Np 5^ fl rÜ

W___ ^-^'--^-EM m____. -. ¦ HÉLe^íjgg SaK.ÃSWB _Bfl___ ,-fWWy^^"-"-^___S ________TV*V^^^ _n já

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Um vestido que faz... crescer ','-'.

Mas num amplo vestido como este, Erances Langfordganha muito em estatura. A mousseline que cáe mclemen-te, alonga graciosamente a linha e a cintura curta tornao resto do corpo bem mais comprido. -.:

O sorrisoDominso, 9 Ae M_ah_o «_.<« _.BS*3

feminino Si fôr CONGOLEUMO

sorriso da mulher... _Y .expressão talvez mais pode-

xoea da margia feminina... O sor-liso é o desabrochar gracioso dorosto, o gesto encantador e doceque assignala as impressSes agra-davels, reforça a expressão espi-.ritual dos tragos dando por vezesuma. luz de belleza a physionomiamenos attrahente, e que, em cer-tos casos .pode substituir as sub-tllezas da linguagem, pois, semnma palavra. e!7e permitte tudoexprimir.

A mulher que ri mais f—cilmen-te é tambem a que mais facilmen-le chora.

O estreito parentesco dessesdois phenomenos 6 attestado pelaexpressão seguinte: "rir ate áslagrimas", ou "morrer de rir";dizem mesmo alguns: "arreben-tar de rir", porque o riso levado-io excesso se transforma em nmespasmo doloroso, um verdadeirosoffrimento; e a dOr, por sua vez,pode chegar até ao riso: o risoatroz e terrificante no qual o pro-fessor Marque reconhece o signalprecursor; da loucura.

E* precizo que a mulher evitepois o grande riso para poupar orosto de contracçSes violentas. Asconvulsões do rosto .como as ex-pansSes muito barulhentas, sãosempre o Índice de uma grandevulgaridade...

Ja em 1662, um abbade de no-me Damasceno. publicou umaobra interessantíssima sobre "otemperamento segundo o riso",onde observa que ba tantos gene-ros de riso quantas são as vogaes,e, onde diz:

—As mulheres que riem em A,são leaes, amam o movimento e«ão por vezes de um caracter ver-eatil;

As que riem em _2£, são scepti-cas, melancólicas, descontentes detudo.

As que riem em /, são ingênuas,crédulos, acTt. grande malícia; éem geral o riso das crianças.

As que riem em O, são gênero-Eas, audazes, complacentes fi ra-pidas nas suas decisões.

Quanto aquellas que riem emV. são avâ-nas, hypocritas, velha-cas, não riem. escarnecem; sãoperigosas e é preciso afastal-ascomo a peste...

Agora, deixo a cada uma dasminhas leitoras o cuidado da ob-servagão e de verificar se o ob-bade Damasceno esta com a ra-xão

Sensacional I

__wê_^Êêêê_:____________________________

Acaba de chegar novaremessa de bolsas

Kodack,Preços nunca vistos !

REAL MODAUruguayana, 84.(86960)

A rival da Patti.DIZ—M

os jornaes que umaJoven americana chamada

missa Bobbye Coolt, que é muitomenina ainda possue uma vozmaravilhosa: todos que a tem ou-vido cantar ficam enthusiasmadoseom o timbre puro e cristall.noque sâe da sua garganta de ou-ro.

_ uma voz rara priviligiada s6

terá o SELLO DE OURO!SIM,

CTiix-ha. senhora., porque sem o Sellode Ouro o tapete serd imitação. Não se

esqueça de procurar no Congoleum que vaeadquirir a marca dos fabricantes: o incor.-f undivel Sello de Ouro. Essa ê cx prova decjue o tapete é um verdadeiro Congoleum.o tapete ideal para os lares modernos.

O tapete Congoleum Sello de Ouro é en-centrado nas mais bellas cores e em lindor.e attrahentes padrões, fl sua longa duração6 "garantida

pela profunda camada de re-sistente verniz onde famosos decoradoreslavraram desenhos de inconfundível origi-nalidade.

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Í36fi62)

comparada a. de Adedina Patti, es-sa deslumbrante mulher que do-minou o mundo com o eeu encan-to feminino e com a sua tao per-feita belleza, que a aua voz purls-sima. e a arte com que cantavacompletavam.

Miss Bobbye Cook é tambemassombrosa na arte de cantar, to-dos que a. tem ouvido dizem ser

se nulla.-?. Sem grande coragemde assumir a responsabilidade deseus aeto-:-, sem franqueza e desas-so-obno, conduz-se disfarçada-mente, «ccultando suas inten-coe.

JAJSTBTTE —- (Manáos) — Tra-ta-so de uma creatura meiga ebondosa, até a prodigralidade. Na-tureza pujante de instinctos sen-Buaes. Caracter son^roso. intel-

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— íTeleplion": .2-1804.

CLEOI-ATIOV — Não C- preciso^grande experiência e perspicácia,para descobrir em sua letra, tu-do quanto constitue a. sua perso-l;nalidade. Possue um caracter!muito íacil de se conhecei*, 3. pri-jmeira vista. Será uma victoriosajse não abandonar a norma ado-Jpptada até agora. Vontade decisi-jí:va, sentimentos generosos, allia-fpdos Sl intelligencia vasta e a altas|qualidades do espirito.

(38331)em todos os seus actos uma aeti-vidade «ífielente, ^y"t'""n, pren-dente • a attencão característicopor nt Imaginação profunda..

ristico de sua letra é o senso es-tlHrtloo • o Incontestável bom tros-to. Os seus sentimentos affectl-?os vibram com grande tetensi-dade.

tos de desanimo. A grande aua-lidade do seu caracter ê a lealda-de e o espirito de ordem, sendoa sua maior preoecupação, ver tu-do nos devidos logares.

neroso e confiante. Mentalidadesadia, propensão ao bora humor,espirito razoável e Justo.

GAP —- Sua Intelligencla que •desenvolvida ecultivada nfio talhaquando, em golpes precisos, lhesuggere ideas que harmonisam osinteresses do espirito com os docoração. O traço goals eaxacte-

3TOXO — Sua grande tenacl-dade, a habilidade de que revestesua accão e a perspicácia da suaintelligencla, são elementos comque pôde contar nos seue momen-

SUZ1 — Sua vontade que eemostra prudente e reflectida, faz-lhe conhecer o verdadeiro cara-o ter. £ dessas creaturas que logose conhece a pureza a doçura e asimplicidade do coraçã*. tão ge-

DRAGO — (Alvlnopolis) — Ho-go renovar a consulta escrevendoeom mais clareza e em papel sempauta. Embora muito honrosanão posso, deixar que a confusãopermaneça: nada tenho do com-mum com o graphologo citado, aquem nem conheço.

CELIBATARIO — Por maisqne procure encobrir da euriosi-dade alheia, sua letra denunciaas suas Intimas angustieis, pre-cariam ente controladas. Ko en-tretanto, o meu Joven eonsulen-te, com a sua vontade, a sua ln-teíligencia e o seu coração, pode-rá realizar um destino feliz. Hãodeve recalcar os seus «entimen-tos affectivos e nem contrariarae bôa. normas dc bem viver.

Tem medo de assar? £ pena! Quethesouro de dedicação e ternuraae perdem e quanta possibilidadede ventura o seu coração encer-ra!

ETELilClTAS — Sua letra dil aquem a observe com attencão, a

. Impressão de que ainda não en-controu a dlrectriz, que ha de as-segurar, o ambicionado suecessode suas Iniciativas. Intelligencia

esclarecida, aluada & nm excessl-vo amor próprio, procurando va-ler a sua superioridade de mulherIntellectual. Aprovo a sua idéa,talvez a carreira escolhida lhegaranta o futuro, pois possue osnecessários predicados para o seumaior exito.

T? a<~!TTB>t, — Sua letra define,uma força de vontade variável. £uma natureza fraca que se dei-xa vencer e dominar facilmente.

embora alardeando sempre, umaenergia . __ desassombro que es-tà longe de possuir. £ muito di-versa a opinião de quem a admi-ra através a sua apparente per-sonalidade de creatura de fibra ea de quem a conhece na intimida-de de seus inconfessáveis desanl-mos. A sua vida, e, como a euapersonalidade: dupla.

seu gênio retra—ido, d_o signal dequem não tem na vida, uma orlen-lação segura e definida. ___sfor-ce-se por seguir outra dlrectriz,não sendo tão supersticiosa, ten-do mais calma e confiança noEseus méritos pessoaee.

PMMBROSB — (Campos) —Peu temperamento nervoso e ©

CURIOSA — Embora aotaúa òc-Jnlelligencia e grande cultura, aeua ejierínae actlvldade, sãf- qua-

MEU—1AJM — A sua inteUigen-cia é tão clara, que- lhe deve me-neeer confiança, tornando porgula, as suas indicações. Fugin-do ao ciladas do coração, que es-ta transbordai.te de ternura e depaixão, liberte-se dos pensamen-tos que lhe tra^aim enganos pre-judiciaes, embora não renuncie,ao seu sonho de ventura. Esfor-ce-se em adoptar-se a modernoconcepção da vida, de modo, sacalmar as inquietações da sueexigente maneira de pensar.

Page 37: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

Supplemento Femín ino CORREIO DA MANHÃ Domingo, 9 de Maio de 1937

J. W. ROCHESTER

m^mmmm\mmm^^m\t w/ *"*'"'A ^m* umr.ti&a I

iii:iicu.A.Mji — Os livros doConde at- Kucl-ester, todoa dofonte mediOnlca, constituem umcaso único na literaturn csi-irita,assAs copiosa .

Na **Vingança do Juatu". sur-ee-nos o quadro da sociedade eu-roptJa com a chnga da sua civi-lizaçao de preconceitos de raça,de classe ou de fortuna.

E assim em HI_H.CUL.ANUM va-rnos encontrar o scenario da Ro-ma dos Césares na plenitude dosua hegemonia política, mas,tambem já minada pelo evange-lismo christílo. Ocaso de JUPI-TEU. aurora de CHRISTO ! Em-bate fraporoso de duas civiliza-ções — túmulo e berço. Uma quose precipita do -T-apUnlio. outraque sobe das catacumbas.

Na eatechese christíl, o leitorde HEItCUI-ANUM encontra umsabor especial — approximandoe cor_i parando analogias de tem-po, meio, processos e finalidades,concernentes a um idealismosubstancial e único»

E esse sabor se refina quandoencontra nessas paginas as mes-mas personagens das outrasobras, para lhes fazer a psycholo-gía e vêr quanto é difficil e lentaa resurreíçào do Espirito na tra»»ma das vidas successlvas.

BR. SJ — EXC. 10».Porte: 1 volume, 1?: diversos,

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(36961)

Para ofcíer uma silhueta delgadaMas vejam como estas pregas amplas mudam a linha

dos hombros, reduzindo assim as cadeiras um pouco gran-des de Myrna Loy. Agora ella nos apparece delgada, fina,elegantíssima. Este é o typo de vestido a ser usado por to-das aquellas que possuem cadeiras um pouco volumosas.

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Para fei* cadeiras delgadas

Myrna Loy, uma das mais bonitas artistas da tela, nãousa nunca um tailleur como este. Nao diz nada de accordocom o seu typo e augmenta-lhe as cadeiras porque o corto

da jaqueta estreita-lhe os hombros.

GRAPHOLOGIAPor Mme. IGNEZ VELLASCO

INCÓGNITA — Impressiona-vel. exaltada o nervosa, não teu-do lógica e.nem discernimento erabuos idéas, tornam-se inaccelta-veis todos os conselhos ou sussea-tõea. Nunca se poderá saber, atôonde irá. entregue _ts suas impres»- '«Òes, não podendo haver limite,onde não ha controle. O seu espl-rito rebelde difficilmente se re-signa a descer ás realidades davida.

leal, um tanto desconfiada quetem o cuidado de não proclamarseus pensamentos ou sentimentos,resolvendo intimamente o seuaproblemas, preeendindo de oonse-lhos. Suas idéas são originaes,fugindo completamente á. vulga-ridade. Alma boa e bem forma-da.

CHAPÉOS DE SENHORASACABA DE RECEBER MODELOS

RUA URUGUAYANA, 23

FORNO EFOGÃO

(SG700)

AMOROSA — (S. Sebastião doParaíso) Ka medida das minhasforças, ponho ao seu dispor, tudoo. que 03 meus conhecimentos eexperiências lhe possam ser úteis.Somente porem em assumptosgraphologicos. Aguardarei suasordens, não esquecendo, o envel-lope sellado para a resposta.

I. A. G. S. — Porque escrevetiem papel pautado? .Terei aastifa-ção em attendel-o, logo que pre-encha a.-? formalidades e xigidas.

MINEIRO VELHO — Sua era-pliia demonstra em seus traçosgerae«, que é um homem acos-tumado, por motivo de uma von-tade térrea e tenaz, a confiar nasua força de resistência que, oc-cultando nma gi*ande exaltação desentidos, lhe criou para o conhe-cimento publico, uma personali-dade fictícia. Em assumptos doordem prh*ada. é discreto, reser-vado, obedecendo a um plano deacção prudente, que salvaguar-dando a independência de suasattitudes o desobriga de satíáfa-zer a curiusidade alheia.

r^Mj-ft * ^m BM5_r«lTiTliirWI____l ur---rrV»X **- pmmWmmi 1____1__ f_-**Pr>r,IP**__r'F^

veitavel capaoidade de trabalhoe um coração sensível, não se en-tregando no entretanto, ao exag-gero das paixões.

*»ara Suspensão ou falta ou-MENSTRUAÇÃO. Oi st. Aiiema.

4' V£«0I US P-i-WltUS i ttOCUUS.(38866)

3N". C. M. — Sua letra revelao typo completo do cavalheiro fi-no, educado, que não se prende acogitações tendentes a lhe tolhera acção ou modificar a sua ma-neira de ser. A sua bondade na-tural é por vezes obscurecida peloorgulho e pela altivez, mas, quese reduz consideravelmente, antea delicadeza do seus sentimen-tos e um certo idealismo nascen-te. que furtam suas idéas a preoc-cupuções excessivamente pessoaesPrecavenha-se contra um vagoIndifferentismo que lhe desapro-veita as opportunidades preferin-do sempre as indicações da suaIntelllgéncia, pois ella é tão claraque lhe pôde merecer confiança.

-DICK — Possuindo todas asgraças e qualidades, que tornamencantadora a mulher deve terpara o mundo e para a vida umgesto mais tolerante, encarandocom brandura as fraquezas alheiasnuma attitude discreta, compati-vel com o seu sexo. Sua graphlaregistra toda a vitalidade, toda aseiva de uma natureza robusta,engrandecida para os prazeres davida.

BEGUIN — Espirito pouco sen-timental e, por conseqüência, nãopossue uma alma nada sonhado-ra. Intransigente e voluntariosa éimutável em suas convicções efie! aos seus princípios, não 13-primindo os impulsos de seu tem-peramento sangüíneo e por ve-zes, violento.

OLIVEIRA — Ha na sua letraligeiros traços de emoção, quolenta pela disciplina da vontadee controle dos sentimentos, domi-nar. Pela intelligencla, pela acti-vidade esta apto" a assumir navida todos 03 postos de comman-do. Suas tendências se voltampara as industrias.

¦¦¦>.•»..».-».--|..»..». t»«_#_»_».>Mt_fB»»«^.^_»H»l»<|

^Et mmYjSWf T^^^^»mmm^^í^^^^^^

CALÇADOS FINOSAssembléa, 101/103.

(SSS.G)

VIOLETA — (S. Paulo) Re-conhece-se em sua letra ascenden-te e ciara, uma creatura sincera

THBLMA BATHURT — (Juizde Fóru) — Sua letra tem todosos traços que af firmam um bomcaracter, embora o seu gênio nãoseja dos mais brandos e concilan-tes, agindo as vezes, impulsiva-mente. Possue um talento apro-

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Exmas.Senhorasprefiram

na sua •-HYGIENEINTIMA -y*&?A,

.^* <--« *vu«n_______________________e__^_________________f-r

PÉTALA DE3 OURO — Se bemme lembro, ja fiz ha tempos, oostudo de sua letra, o que nãoimpede que confirmas agora as pailavras ja ditas: alma grande ge-nerosa e cheia de nobres aspira-ções. Clara comprehensão dos de-veres que lhe são impostos e ai-tivez de caracter.

*-íí_i

SUZI — (Ericeira) — Sua le-trinha graciosa e_ elegante, indi-ca uma imaginação viva, um es-pirito alegre e de grande loquaci-dade. Suas aspirações são altas,possuindo um notável orgulhod'alma.

COCKTAILS

Mudo de fazer. Es-colba 1 eoplnho. 1cálice ou a própria tampa do "Shaker"(vasilha destinada para fazer cocktails)para servir de medida e assim poder cal-cular as proporções exactas.

Quando se utlll&a a tampa do "ahaker"procede-se da seguinte maneira:

1 de caldo cheio de laranja — a tam-pa cheia do caldo; % de xarope — «tampa com o xarope apenas pelo meio;1|3 de Hcôr: a tampa cora o licor pelaterça parte e assim por deante.

Salpicos — São os pingos que caemqaundo se toma uma garrafa cheia e sa-coleja-se de uma sâ vez para deixarpingar 2 salpicos quer dizer que oe dev©sacolejar 2 veres, e assim por deante.Kegula 5 a S gottas de cada vez,

Quando tiver necessidade de muitoscocktails, 6 mais pratico medir por umavasilha grande; e se nüo tiver pratica,é melhor adquirir um copo graduado.Cada receita regula 1 cocktail.

Antes de se fazer os cocktails deve-s«medir pelos copinhos onde vão servidos,a quantidade do liquido a qual vae ne-cessitar. O» copinhos nunca são cheioaatí era cima, deve deixar uma lK»rcJa deuns 2 centímetros-.

BEP.NAQÃO DK ASSUCAIt MASCAVA-do ov hapadura

Deve-se empregar stiuprê um assucarbranco, tanto para deoes como para mas-sas; mas como ás vezes não -2 posnlvelohtel-o, dá-se aqui o modo de purificar oassucar mascavado ou a rapadura.

Dissolve-se uma arroba de assucar era30 garrafas de ngua, pondo-se tudo emum tacho de cobre bem areado sobre ofogo, com tres kilos e meio de carvãofresco bem queimado, e meia garrafa doleit* de cal; deixa-se ferver, e escuma-se depois de ter fervido durante melahora. ajuntando-se de vez era quando umpouco de água; côa-se por um parmo dolã, deixa-se esfriar c assentar o pó quepassou no condor, e despeja-se de novono tacho com geito. Accresceutam-se-lhequatro claras de ovos batidas com nmagarrafa de água; fervo-se, tirando-se sem-pre a escuma, até ficar a calda quasisem cOr e bem transparente; cOa-se donovo por um sacco de baeta; vendo-seque a calda ainda tem uma cOr carre-sada, lança-se-lhe ainda uma porção decarvão bem queimado e quebrado em pe-dacinhos; passa-se por duas e maid ve-zes neste sneco atô sair bem transparentee sem cõr, levando-se depois o tacho so-bre o fogo e evaporando-se atG ao pontonecessário.

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Page 38: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

ORIGEM DE INFECÇOESSUPERCILIARES

pelo

DR, PIRES¦iOoaí pratica dos hospitaes de Berlim, Farls e Víennfor

'¦;<. xíy-'':' \__»_fc_a_ítf $&'¦'''" '• __S^m\

O topi-; dematographico próprio para os sapercilios de»ve ser de composição chimica inoffensiva

Não resta a menor duvida quea mulher moderna, procurandopor ísvlas as fôrmas ser mais bel-Ia e in: i ;n?a, encontra um precio-so auxii:.,'.*.' nos produetos de bel-lesa rigorosamente elaborados e«le accordo, portanto, com a techi-fia seientifica. Para esse mistercentenas de especialistas, em seuslaboratórios e clinicas, estudamexperimentam e melhoram todo oarsenal que a cosmética necessi-ta para dar ao belo sexo os mo-demos recursos afim de evitar .avelhice ou fealdade.

A mulher, entretanto, na ânsia•Je em tudo procurar apoio paramn realce maior, tem por vezesdescuidos Imperdoáveis e que sô-mente por pertencer ao tsexo fra-gil encontra attenuante.

Ainda ha poucos dias uma con-Crulente do Interior, por signal es-posa de um collega, usou paraaccentuar as sobrancelhas um la-pis que encontrou no bolso do ea»poso. Esse lápis, si bem que der-matographico, tinha servido, pou-co antes, para marcar desenhosem peças anatômicas.

O lápis riscou as sobrancelhas,mas podia ter dado origem, tam-bem a uma infecção. £ este nmponto para o qual chamo a atten-»cão das leitoras porquanto, varia»,dissimas infecções podem appare-cor nos supercilios causadas porlápis dermatographicos communse que não fabriíicados ou usadosexclusivamente para as sobrai»-celhas possam ser applicados pa-ra esse fim. >

O lápis dermatographico pre-»prio para os supercilios não lrrl»ta a pelle na sua passagem, é le-ve, um pouco molle e de composl-Cão chimica absolutamente inofifenslva.

Estou certo de que os conselhosmj.pra-citados prestarão um escla**recámento Importante - para- umíassumpto que merece tantos cul-dados. .

A.03 leitores — Toda correspon-dencia solicitando conselhos so-bre a belleza deve ser dirigida aomedico especialista Dr. Pires, &Praça, Floriano, H6 — 6* andar —Rio, sendo necessário enviar oendereço completo, para a re-spoe-ta.

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A NOSSA MESA

O problema das donas-.- - de casa

JANTAI.

-è travessamos uma crise que pouco à•_-k>uco vae augmcntasdo — a falta deempregadas domesticas.

Isto, porém, nSo deve alarmar ás do-nau de casa, nem ae dere privar doprazer de convidar pessoas pera ae re-Ceis&es Intimas.

E" mais commum convidar-se as pes-soas «Se nossas relações para o Jantar,porque dispomos de mais tempo não a6para pr-eparal-o. como tambem para odedicarmos aos nossos convivas.

A recepção C» em r^ral, entre 30 *J4* 20 borar - : _P

Ce*ko -dio -levem Ignorar as leitoras»

nüo se nua mais, actualmente, servir mngrande numero de pratos. Alím de pou-co elefante esse excesso de iguarias, o•serviço' se complicará, o que trará tran»-torno & dona de casa, qne não deve dara seus convidados a impressão de ata-r-efada.

Poucos pratos bastarão — finos, far-tos « saborosos.

Si tivermos empregados o trabalhoaerá mais suave; teremos, entretanto,que estar sempre vigilantes.,

Outra preoecupação das donas de -casaê a escolha do cardápio; na maioria daivezes nfio dispomos de tempo suífielentepara coordenarmos bem as idéas a esterespeito.

Para qne o desejo das nossas leitoraspossa aer realizado, sem que muito eepreofCtipem, encontrarão abaixo itafon*maçCea que •¦ possam orientar num a»-sumpto que 6 discutido, diariamente* cmtodos ea lares.

«UNO*.

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FORNOReceitas calculadas para

12 pessoasSOPA DB ALHTIUA INSTANTÂNEA

Tome 2 otos, 1 colher de farinha e 1«Se manteiga derretida. Misture tudo bem• deite no caldo a ferver, ntrav6s denma eapumadeira' ou de nm paasadorgrosso.

PASTEIS DB OABNB

_ Fará a* massa misture 1 colher demanteiga* 1 g-emma, 1 colher de banha,1 colberzinha de sal « 1 chienra de aenamorna. TA Juntando farinha de trigopeneirada atô a massa ficar elástica ekem.lla*.

Sive «tfl ahrir bottos • deixe desean»ka- _ nora.

E F0GÂ0Faz-se o recheio oom o seguinte pi-

cadinho: Pique pedaços de carne com obalanço ou batendo com um facão, """façanm refogado com banha o cebolas pi-eadlnhas e ahl deite a carne para tostar.

Junto bastante tomates sem. pelles, 1-galho de salsa, regue com 1 enteara decaldo ou de sgua e deixe a cozinhar emfogo lento atC engrossar, mas nüo seccarmuito.

Junte ainda 3 ovos duros e picados."Estenda a massa bem fina, em taboapolvilhada do farinha de trigo. Bót*montlnhos de carne- perto da borda, do-bre a massa para dentro, calque bemcom os dedos ao redor do recheio paraprender e corte em quadriláteros.

"Leve afritar em bastante banha quente. Ore»eem muito. Arrume num prato e deiteazeitonas ao redor.

SJ1LINHA DB MOLHO PABDO

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qualidade, uma adherenciaincomparavel. Deliciosamenteperfumado, RENY realçará atonalidade natural da sua pelle.Usando o pó de arroz RENY/V. S. só precisará fazel-o umavez ao dia. O seu perfume eadherencia estarão sem probem na sua cutis.

£Ó DE ARROZ "'_;_'¦_

Jll^

(S(!074)

sangue - num prato fundo com -& chiou-ra de vinagre. Limpe e corte a gallinha«an pedaços e levo a fritar em 2 colhereide banha quente. Depois de bem doura-dos, Junte 1 colher rasa de assucar, 1cebola pleadinha e uma s 24 cebolas pe-Qucninas e deixe doura*? tambem.

Addlclone % colher de farinha de tri-Co, misture no fogo algnns Instantes emolhe a gallinha com um ou 2 copos deágua. Bo a galinha fôr velha, tempereeom 1 ramo dc cheiro, sal e um poda-elnbo de louro e deixe cozinhar em fogobrando, ate a gallinha ficar macia. Pou-eos minutos antes de servir, junte o aan-rue aos poucos e leve ao fogo brandopara -que fique avelludnilo, sem deixarferver. Sirva com as cebollnbas intcl-ras ao redor e arroz solto £ parte.Se as cebollnbas amollecerem demaisretirem e só Jante no fim.

Para 12 pessoas, «5 preferível empre-gar 2 gallinhas pequenas.

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Prepara-se o arroz simples e* èmquan-to quente, mistura-se 1 colher de sopade manteiga, 2 gemmas desmanchadas e4 colheres de sopa de queijo Parmezon.

Oolloca-se em prato quo possa ir ao•forno, alisa-se por cima com manteigaderretida, polvilha-se cora farinha de ros-ca e leva-se ao forno para tostar.

FIT.Tn? ASSADO•Tome 3 Mios de filet, limpe, tnre cem

• garfo e deixe no sal. Guarde em lo-gar fresco. Uma hora antes de servir,deite com manteiga e leve a assar emforno quente, não deixando do regar deve» em quando com. o próprio molho.

Quando ao espetar o garfo sorar em'água ligeiramente rosada, esta prompto.Partam em fatias finas e torne a re-compor a peca. Dnsengordore o molho,deite um pouco de água quente na assa-••«-¦'•t^i"»..»..»..». _ ¦, _., ,mt—mm>.:.9t.m,,_i„§v ¦¦.*¦¦.,—

*fc IS •***

**"*""">• «

Diminue o seu pesoCom este agradável banho de belleza, sem

exercicio, sem drogas, V. Ex. pode adquirir umtypo elegante e esbelto, e por uma fôrma agra-,davel o sem prejuízo para a sua. saúde. Milha-res de senhoras tomam na intimidade de suasbabltacOes os "Banhos de Ksbeltea Sarowal*.,

A sciencia que tudo investiga e descobre,reuniu nestes saes denominados: -Banhos deBsbeltez Sarowal* os princípios activos daafontes thermaes mais > famosas do inundo.

Para o banho dissolva V. Ei. em uma bo-nheira de água quente o conteúdo de um dos4 pacotinhos, que contêm cada caixa de "Ba-nhos de Bsbeltez Sarowal*.

Tome um "Banho d1» Esbeltes Sarowal*.esta noite e o achara, agradável e refrescante.,:

Pese-se antes e depois do banho e noitesdepois, ao repetil-o V. Ex, poderá constatarpor si mesma a diminuição de peso.

Pfide diminuir de 1/2 e 1 1/2 kilo em cadabanho — ...-— '

.Depois de-«ada.»l>ar.rio ">¦'¦ Ex, se. Bentirá,"mais joven.

Notará quo se alisam maia as rugas da.pelle, e que jseu corpo adquiriu maior agilidade..."Banhos do Esbeltez Sarowal" vendem-senas principaes perfumarlas e drogarias e nasuccursal do Instituto Sarowal de Paris:

LABORATÓRIOS VINDOBONAUna TJrnenayana n. 104 — 6» andnr — TISc,

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àOldado ....... Eütudo ............... CS. M. S. 30;

¦Aelra, mlstnre * sirva aa molheira.Jlo redor da carne ponha- batatas aa-

BATATAS ASSADAS

grandes e temcm un panno,

leve a assar no

BBColhn 13 I-atatu-perfeitas, lave, enxuguearrume som tabolelro eCOrno quente.

Quando ficarem molles ao aj>ertar, aa*tSo prompta e.

Parta aa batatas ao meio, pelo com-•primeito, • arrume com a parte interiorliara dma. D-olto nma avelã de xnantei-aja em cada nma e sirva.

(36540)'

e que eom á continuação da fermentacSdfôrma o vinagre.

O assucar em estado paro C- sem c*or-_>aolldo e sem cheiro, C- transparente, sen-»do crrstalisado, como acontece no assuKcar candl, tem nm goBto doce e agrada»*vel* e esfregando-so dois pcda*>os no e*-*-euro, nm contra o outro, catm-lbc faia-ras luminosas.

O assucar derrete-ee com o calor dofogo, fôrma uma massa escura, ei lia-lando este cheiro conhecido do assaca*,queimado, finalmente, com a continuacSo.do calor do fogo, transforma-se em umcíii-tüo preto e brilhante,

o assucar dissolve-w bem em arra •

C xmr^mmmmí

NA HYGIENE INTIMA, as Se-, nhoras devem usar SABÃORUSSO,, solido ou liquido,como o mais perfeito hygie-nisador.

SABÃO RUSSO tambemcombate e evita espinhas,pannos, cravos, rugas, sardas,comichões e suores fétidos.

107 annos de suecesso é amelhor prova de superiori-dade.

(jtxx)

PDDIM DB CHOOOI^s.TEBata 6 gemmas eom 300 granunas Oe

assucar.Junte Vi colher de" manteiga e 1 V%•fie maizena. "Dissolva, no fogo, 2 pãos de

chocolate em 2 chicaras de leite e des-_>e_e ".iiaite eobre a primeira' compoBlçüe.;Misture e leye * assar no lonio em for-ma untada.

Sirva com creme de baunilha on comjDoIbo de chocolate e nata.

CREME DB BAUNILHA'.. litro de leite ern, V_ colher de fc-

cola de batata, -1 ovo, 1 fava de ban-BlUia, (pequena), 2 colheres de essuoar.J£lstara-se a fecula de batata, com nmpouco de leite, mexendo-se muito bem.Accrescentam-se o ovo o o assucar *quando tudo estiver bem mexido, junta-¦ eo resto do leite e a fava ile tratmi-lha.

(PMPESSARIO -

PREâERVATiVQCA MULHER

<Q 08599)Deita-se todo em nma panélla quo vae

ao forno brando, mexendo-se sempre atôlevantar fervura* Tira-se então do fogo• continua-se a bater atô esfriar.

Molho de chocolate e nata. Dissolvaao fogo 150 grammas de chocolate ra-lado em 1 chleara de água.

Bata 2 eolheres de nata «o de creme•fie leiterla, com 1 colher de chá de mas-telga; Jante o chocolate frio* bata «Birra.

BEBIDAS ¦

üm pouco antes de irmos a mesa po*demos offerecer, na aala, como apperi-tivo, um cocktaü,' acompanhado dc amen-doas ou ame-rdoins torrados ou batatasfritas.

A mesa. com o peixe, servimos vinhobranco, bom gelado. Com as carnes elegumes vinho tinto sem gelo.

Servimos -vinho do Porto fino com asobremeèa, o champagne gelado com asfruetas.

Champagne secco, bem gelado, poderáser servido durante toda a refeição.

A agna será sempre servida bem ge-lada.

Depois do caf6 podemos ainda offerecerUcore».

BLANOHE OOOKTAJI.

2'3 de Oolntreau, 1)3 de Anlsette, 313de Ouracáo. Sacuda bem e deite emcopinhos. Multo usado depois do Jantar.

INFORMAÇÕES TJTEIS AOSDOCEIHOS

O principal Ingrediente que entra emtodas as receitas do doceiro é o assnear,a excepção de poucos que suo combina-•daa com mel; e, por Isso devem todos*e doceiros conhecer bem a «na origem,compoulcuo, qualidades e preparação.Assacar — Deslgnn-se Ioda a substnn-cln orgânica de «abor -doce, qne -dissolvi-•Ja do agna fermenta formando espirito,

tambem \_w agnar«3ente; sendo a eclncaaíconcentrada, torna-se em crystr.es tran»«parentes.

Antlgamen|-tf considerava-se o .'"¦>*'arteomo o alimento mais perfeito po? c-atr<*a da* nas faculdades xmtrltlTue; ei.mnB exemplos de vida longa, de

"pea»

aoas qne nsaram muito do asencar, etpromptidão com que se engordam os &ni-jnaes, <_~e comem o "bagaço da canna. au»torisam esta opinião.

Nos tempos mnls m<*dernoE. jr^rfro,pretende-se que pelo contrario, «eu ubofreqüente torna o estômago flat*ulento*vprovoca mna gordura excensiva, enfra-quece a accüo do c*>tonu:*ro e dos inte»*tinoB.

As experiências mais modernas, emt>*fim, mostram que o ubo só do assucar)como alimento é tão noclro & saúde «omojo nso excepcional só da carne, on de'qualquer outro alimento, sera mistura tieonvencen-se, então, fpie o aupucar, cm--pequenas porcGee, facilita a digestão «convém eomo excitante ás pessoas lym*.phatiens, favorece rrlneipalmenle a dl«<gestão de alguns alimentos indigestos.-:por exemplo do leite, ovos, chocolate afroetas carnosas, e de grande ntilidadV*s pessoas magras. Verificou-se eom «x-perienclas qce o assacar comido pele*creanças de Jejum constltue nm optímoremédio contra as lombrigns, TTev-ttiiiiv-Co a «ua reprodoecao.

A pátria primitiva da canna de asm**car foi a índia e a Pérsia; hoje planta**'•e «ra todos os paiatAs quentes; obtem-eeitambem o assucar de uma arvore quenasc-f na America do Norte( Acer aacha**-rinum), a beterraba cultivada na Eoro-pa e em.pequena Quantidade dn canna tiomilho.

Da canna do ast-ucar. da canna do ro)-lho e da beterraba obtem-se © assuo-irpela expressão destas plantas e evapo*ração, purificação e crystaliração destocaldo: da arvore da America do Norte*obírm-f*» nm caldo, fnrando-se o tron<*o

¦VIO-LINOSHARAM & LO TIJUCO

Technicos eapecialiaadoa cnrepara»; Cos,Roa Uaraagaape, 10-»T. 22-477*9.

J38S86).com nma verruma, e procedendo-se como•para o sueco da canna. Eilfteni alímdeste assnear crystaüzavel, mais nlgn-mas outras matérias doces não crjstall-xaveiB, assim como o assucar dns fri>«tne, mel, etc. POde o assacar crystnU-•ravel em certas circumstanoías desfavo-rnvels transformar-s-fí neste ultimo esta-do; por exemplo pela hnmldado, pelosácidos ou coneervando-so uma calda deassucar ^por muito tempo &obre o fogo;fica então nesta •occaslão um ponco maisescuro e evaporado até um ponto bemgrosso, não ee endurece maím, sendo maisfacll queimar-se do qno chegar ,-flo pontodo crystal]tar-se previne-se esto acciden*to, ajuntando-se á calda do assucar, logono principio, um ponco de ngua de cal,na oceasião de botel-o com as claras deovos.

Mencionamos esta clrcumatancla atirode evitarmos muitos prejuiz-os a contei-teiros q_oe Ignorando este recurso perdemmuitas caldas de assucar.

MEISTERm 9**m ci"»..»*.»..».^. t». ¦ mi ¦«¦ g, ii ¦¦¦ii..>.i-»..«.i«..»mc.i>.,«..>.^.>|„<„<.^,___|..,,.,__,<^^:

RELOJOEIROS SUISS0SAVENIDA RIO BRANCO, |72-A. Jelep. 42-0157.

Page 39: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

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-_ão" ij»o'áe ser _.eã'áião sè)pa?â3aírHôsiiíã

Supplemento de Domingo Rio de Janeiro, 9 de Maio de 1937

A VIDA DOS GRANDES HOMENSJOAQUIM

Nabuco teveuma infância cheia de

carinho e alegria. Carinhoda madrinha, que o creoucom um amor egual aomaterno. Alegria de umavida ao ar livre, no meiodo alvoroço da casa gran-de e do engenho de assu-car que pertenciam á suamadrinha, D. Anna RosaFalcão de Carvalho. Joa-quim Nabuco passou osprimeiros oito annos desua vida neste engenho,chamado Massangana, emPernambuco. Fora bapti-zado ali mesmo em 8 dedezembro de 1849, na egre-jinha de São Matheus, queficava ao lado da casa eque tambem pertencia aMassangana. Eram egual-mente de sua madrinhatodas as terras, verde.jan-tes de arvores e ondulau-tes de collinas que se avis-tavam das janellas do so-brado. O. menino distraia-se com a vista dos camposde canna balouçando aovento e com o movimentodos carros de bois, trazen-do a canna cortada paraa casa de moagem, e coma actividade dos escravosque estendiam no terreiroo assucar para seccar aòsol e que o recolhiam de-pois em saccos. Olhavapara as grandes tinas ondeo caldo fervia antes de setransformar em assucar.Gostava de acompanhartoda esta actividade e debrincar no meio delia comos filhos dos escravos. Suamadrinha mandara cons-li-uir para elle uma escolaém frente da casa. Joa-quim Nabuco aprendeu alias primeiras letras comum mestre do Recife, jun-tamente com as creançasescravas que eram seuscompanheiros de jogos ede estudo.

Isto foi no tempo da es-cravidão no Brasil. Na-queile tempo Os senhorestinham direito de vida ede morte sobre as creatu-

JOAQUIM NABUCO

WÊÊÊ Uli^if^li 1 WÊtÊÈÈÈ^Èkí'' w*^_íii__-_^is

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)!$:$$%?$.yty&-,V**.'. .#*#';.;...:áí-ít.?.^"^*' fi*fi'::S?Í: >íl..;**-'-?"'.#..'¦.

Joaquim Nabucoras humanas qué lhes per';.,tenciam. Senhores preoc-cupados só ern tirar o ma- .ximo proveito do trabalhoescravo deixavam os afri-canos, que a principioeram mercadoria barata,morrerem cedo de fome ecansaço. Instrumentos decastigo prendiam o escra-

vo em posições torturantes,geralmente pelo pé. Açoi-'les. cruéis nos vadios ounos fujões serviam deexemplo aos demais es-cravos. Os feitores fiscali-zavam o trabalho de chi-cote xia mão.

A escravidão tinha poisaspectos hediondos, masJoaquim Nabuco em Mas-

sangana não os conheceu-Ali os escravos eram ami-gos de sua bondosa senho-ra e do menino a quemella muito queria. Joa-quim Nabuco tinha já seisou sete annos quando aescravidão lhe foi pela pri-meira vez revelada, e pormaiores oradores e escri-ptores que o Brasil já te-ve, e resolveu, depois dehomem, dedicar toda a suavida ao extermínio da es-cravidão na sua terra. OBrasil era um dos últimospaizes onde ainda haviaescravos.

Em 1871, quando Nabli-co acabava os estudos, aescravidão soffrera umgolpe decisivo. Uma lei ge-nerosa determinara quenão nasceriam mais escra-vos no Brasil. Os filhos deescravos, nascidos depoisdesta lei, seriam livres aosvinte e um annos.

Joaquim Nabuco não secontentou com isto. Que-ria vêr a escravidão aca-bada em vida delle. Atémorrer O-ultimo escravonascido* antes de 28 de se-tembro de 1871, até o filhoda ultima escrava alcan-car vinte e um annos, eraprecisp esperar muito. Se-riam duas gerações.' Joaquim Nabuco foi elei-to deputado e, na Cama-ra, falava sempre no mes-nio assumplo: Era precisoacabar com a escravidãonp. Brasil. Sua palavra en-thusiasmava. Com elle tra-balhavam muitos brasilei-ros, que queriam vêr oBrasil um paiz livre. Unstrabalhavam em jornaes,outros falavam ao povoem comícios, nas praças eruas, outros ajudavam es-cravos a fugir, a esconder-

se. O movimento pela li-berdade da raça negra en-thusiasmou e agitou o Bra-sil de norte a sul. Por fim,Joaquim Nabuco viu co-roada a sua obra com aacaso, sob esse aspecto desoffrimento.

Estava o menino umdia sentado na varanda dacasa, quando surgiu dean-te delle um preto moço eque elle nunca vira. Ati-rando-se aos pés do peque-no Joaquim e chorandodesesperadamente, o pretopedia-lhe que o comprassea seu senhor. Fugira pornão poder mais supportaros mãos tratos. Se o rês-lituissem ao dono, o casti-go seria impiedoso.

Joaquim Nabuco im-pressionou - se profunda-mente com o caso. Atten-dendo ao pedido do afi-lliado querido e do pretoinfeliz, D. Anna Rosa com-prou o escravo e presen-teou-o a Joaquim, para serpropriedade delle.

Passaram-se annos. Amadrinha morreu. O me-nino creceu e veiu para acompanhia de s*íus paesno Rio. Tornou-se um doslei de 13 de maio de 1888.

No anno seguinte, em15 de novembro de 1889,veiu a Republica, nascidaem grande parte do ódiodos senhores de escravoscontra a familia imperialque dera a liberdade á suapátria, embora arruinan-do muitos fazendeiros.

Joaquim Nabuco. des-gostoso cora a mudança degoverno, afastou-se da po-litica. Eulão, no recolhi-mento de seu gabinete, es-creveu obras importantesde historiador e..de philo-sopho. Ao fim de dez an-nos, accéitou a republicacomo um facto consum-mado e quiz servir nova-mente a sua pátria, mor-rer reconciliado com ella.Foi nomeado para defen-der o Brasil na disputa pa-

(Continua na 6' pag.)

w» GUARDA - CHU y¦' __-C\ " t'

UMA bella noite de ve- uma rainha. A rua está

rão. O céo está cheio cheia de gente que passeiade estrellas, em meio das,, e de creanças que brincam,quaes a lua brilha qual Ouve-se aqui e ali o gri-

to dos cocheiros dos pe-quenos carros nipponicos.ou o pregão dos mercado-res ambulantes. De cadalado da rua, brilham, illu-minadas pelas lâmpadasde petróleo, as lojas, ascasas de chá; ha de tudopara admirar, para com-prar. Os estudantes pa-ram deante dos mostrua-rios de livros que nuncahão de comprar por fal-ta de meios. As creançasdeslumbram-se deante dosbrinquedos. Ali, vê-se umlirador de cartas, aquelleque sabe o futuro; estásentado deante de uma pe-quena mesa onde ha umaporção de objectos mysle-riosos. Grave e solenne, es-pera que algum ingênuolhe venha confiar os seus

A.,.— -fLoiit© ¦ Jniioiiciz

segredos.. Mais adeante, ocharlatão tagarella quevende drogas e que dizhorrores sobre os médicos.

Numa esquina, trepadonum banco, ura homemfaz um leilão de sedas que

(Contlnfra aa 2» pas.).

.<" t,.s_ **.,.,..¦. . _ ' ¦ — ..**.._- y _:?-__¦js^imm. : :,

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.¦•¦._-•..¦ - ' -- J-',- * .

Page 40: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

«•zsszaB&avaa—staaamia&B—™! ¦*¦-¦..•.¦. ¦••g-m^i

Supplemento Infantil

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«CORREIO DÀ MANHA Domingo, 9 "dê Maio Be 1937

 Historia das Letras do AlphabetoA LETRA

I I fii 1%B IDE

todas as letras do al-phabeto foi o "I" a

que sofreu menos modifi-cação na sua fôrma gra-phica, através dos séculos.

Depois de ter passado doegypcio para o phenicio, edeste para o latim e lin-

forme combinação ou fu-são com outras vogaes.

Facto importante na his-toria do "I" é que elle eraempregado tambem como"J". A taboleta pregadana cruz de Jesus Christocompunha-se de quatro le-trás — I.N.R.I. — que emlatim correspondem a "Je-sus Nazarenus Rex Judeo-rum" (Jesus Nazareno Reidos Judeus).

Era costume no latimantigo empregar-se letras

1I

= 10" 1~J0O ( tfoMA/tOJJ

guas derivadas, o "I" co-meçou a receber um "pin-

go" — como se diz — e

flás vezes dois, o que sechama "treina", cujo em-prego é evitar que o "I"

maiúsculas isoladas, pararepresentar nomes. Assim,"I" representava, entreoutras coisas, Julíus, Ja-nuarius, Junius etc.

Na escripta antiga foitambem esta vogai empre-gada como consoante, pa-ra o que passou a serum "J".

Só a partir do séculoXVII, quasi duzentos an-nos depois da descobertado Brasil, começou a dis-tincção graphica entre o"I" e o "J".

Oa sua semelhança como "J",

podemos tomar co-nhecimento observando osdesenhos que apresentamesta letra, nos exemplosdos séculos VI, XII e XV.Num desses exemplos vê-se mais uma vez o modocomo eram tratadas as le-trás dos missaes e dos ma-nuscriptos, rodeadas dearabescos.

Como valor numérico, o»"I" já foi dez (10) entreos gregos e cem (100) naEdade Média, antes de to-mar o valor de um (1),

0 Unico Guarda-Chuva

4 Cont in.invJko dit 1» pa».)declara serem as melhoresdo mundo. Mais longe, cer-eado por um pequeno gru-po, um calligrapho traça apincel sobre uma folha depapelão caracteres chine-zes. Numa outra esquina,sobre uma mesa cobertacom um grande tapete,está installado um phono-grapho discreto, do seio doqual se escapam longos tu-bos de borracha. Numero-sos auditores comprarampor um vintém o direitode introduzir aquelles tu-bos nos ouvidos e ouviremassim uma deliciosa melo-dia. Um velho vende Iam-padas que não quebram!

Perdido na multidão,Yotaro passeia. E' um ga-roto de quinze anuos e ves-te um uniforme de lyceu.Na mão direita traz, aber-to, um immenso guarda-chuva. E' um guarda-chu-va de papel oleoso, côr depalha, com varetas debambu. Todo mundo pôdeler nelle, traçados emgrandes letras, o nome e osobrenome do seu proprie-tario, o nome da rua e onumero da casa onde

habita. Yotaro encontraum collega que indagacurioso:

— Por que trazes esta im-mensa barraca? Por aca-so estão chovendo as es-trellas? Ou é o sol que tefere os olhos? Não pôdeser, pois ha já mais de umahora que elle deixou o céo.Receias acaso, a influenciada lua? Ella não queimaas coisas e as ereaturasque illumina. Mas então,por que este immensoguarda-chuva ?

Adivinha, se és capaz 1— responde, sorrindo, Yo-taro.

Já sei, na tua eternavaidade queres te fazernotar.

Pouco me importaque me vejam ou não.

Então estás doido evou mandar prender-te.Não estou louco. Es-cuta e has de comprehen-der: para quatro pessoas,só temos em casa esteguarda-chuva, que servepara todas as estações.Quando chove, é meu paequem o leva para o traba-lho. Quando faz sol, é mi-nha mãe auem sáe com

I

&* XVentre os romanos.

Em ingiez vale "ai", ecomo pronome da 1* pes-soa do singular — que é —

OS MEZESMAIO

(OLAVO BILAC)

Passam os mezes desfilando!Venha cada um por sua vez!Dansemos todos, escutandoO que nos conta cada mez.

Dàe-me vivas! Dáe-me palmas!Exultem todas as almas,Cheias de um vivo fulgorTodo o Brasil, congraçado,Saude o mez consagradoDa Liberdade e do Amor!

A' grande raça opprimidaAbri as portas da vida,As portas da RedempçãoMudei em risos as dores,Mudei em tufos de floresOs ferros da escravidão!

Treze de Maio! A desgraçaFindou de toda uma raça!— Aos beijos, dando-se as.mãosOs brasileiros se uniram,O captiveiro aboliram,Ficando todos irmãos.

kmWI ¦ I SP0™

A casa dos uniformesLargo de São Francisco

sempre se escreve com "I"maiúsculo. Em chimica, éo symbolo do iodo.

elle para as compras. E,se eu quero ter o prazerde usal-o por minha vez,só pôde ser quando nãoChove e quando não ha

sol.E Yotaro continua o seu

passeio, levando sempreaberto o guarda-chuva. Desúbito, sente que alguémlhe agarra violentamenteo braço, e no mesmo ins-tante a cabeça lhe dóe sobum formidável soco. Opobre guarda-chuva cáe e

•íx-tx)

vae rolar na poeira dochão. Yotaro quasi tinhafurado o olho de um tran-seunte. E desde então re-solveu não mais expor ounico guarda-chuva da fa-milia a tão desagradáveisaventuras, e leval-o a pas-seio apenas no campo, lon-ge da multidão.

0 ENIGMA DA SEMANAr^^af^v: £S $& <VM-

lõrtâÈ^t,Consagrou-^ # pàèj-f faL

ÍDem• •JS5íí*e>jv"*$7

ehÀ£cxA historia dos povos é o relato fiel do passado dos povos, que pinte as suas oualida-des ou os seus defeitos.O mais puro dos historiadores da humanidade serve de thema para o enigmade hoje.

SOLUÇÃO DO ENIGMA DO NUMERO PASSADO... ° *** D* Manoel, o Venturoso, teve neste navegador, que descobriu uma das ma-ravilhas do universo, o tasferumento .de um desígnio divino, que nos legou ao mundopara ama alta missão.

ii-r:.,-•-,-;--_:¦

Page 41: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

:-.3aB_*nmininiB»fCT7Jiri« nh"i itumjimi <i hitir''¦¦¦¦-¦¦¦i ¦¦¦*-*--*-*-*-*-m™ ¦ lll iiil —*..-——

Supplemento infant it CORREIO DA MANH_5 wofütngo, 9 de Mato de 1937

i DO RE MI -I í -«£* ^^^^Hí!

s s I" __JI II I I *lltw_- "JTTTlr> | üiaV-^H^""**s»,. ' i j—i—rrr n,—~ z _iMM§í\ I i¦? 3 -rj J 3-i>_. d • ?f ^^SM /. „|. »_ \T_^~* X. •¦•Ijí.JJLfe |s

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• [tk.3» ti>i__c^M*-R-cA^^'g5sfl^,^i SM 1 it-29 —=^-*^-§^> ^^^n

~^^ 11

CAMLLO FL AMMARION -1842-1911CAMILLO

Flammarion, scientificos o que mais po=- da astronomia. pela sua simplicidade de em todas as camadas so-o famoso astrônomo pülaridade alcançou no A sua enorme bagagem expor os seus vastos conhe- ciaes.

francez, nasceu em 1842, mundo inteiro, devido tor- literaria-scientifica divide- cimentos, ao alcance de to- Vamos alcançal-o. quan-em Montigny-le-Roi (Alto nar accessivel a sua scien- se em themas por demais dos. systema este que re- do no verdor dos seus deze-Marne). De origem humil- cia, embora árida, aos complexos e as de cunho sultou ficar o seu nome seis annos, ávido de apren •

de, foi dos escriptores curiosos e aos estudiosos eminentemente popular, universalmente conhecido (Continua na 1* pag.)

-.-_,—. ^—-Jt. -.— :_ . ¦ ____.._ -_-_".'¦ - ¦-" ¦--.„¦¦ ___ i__ " - iá- ii _-.._E__:;_.fe;^^^^J_^

Page 42: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

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Supplemenío Infaníi!•CORREIO DS MANHÃ! > Domingo, S de Maio «Sé 1937 """"^tf

¦. ... i 553= =5»

,4r% IUI_?Í .4rWKtr^\ "Grande povo, grande povo!"

fe.¦'i'"''.': ¦•¦•:-:*:";. /." ¦-..*¦.V ¦'- - ,,.;, :

1) — Antes dos portuguezes re-nllzarem na costa africana os pri-meiros descobrimentos já era to-"terada a escravidão dos mouros eeerracenos, com o pretexto de re-presalía. A escravidão para asnações- negras era a pena de qua-ei todos os delictos; o pae podia

vender os filhos, o Juiz (o sova)podia condemnar á. escravidão; orei podia escravisar os vassalos ea guerra podia escravisar a todos.

2) —. Desse principio bárbaroaproveitaram-se os traficantes,comprando negros africanos, ou

melhor, trocando-os por peças detecidos de algodão, missangas, ob-jectos de adorno e de uso domes-tico, e, principalmente por bebi-doh. Organizavam-se na Áfricaverdadeiras caçadas humanas, ouos negros eram attraldos com en-ganos e reduzidos a dura condição

de captlvos.3)— Os escravos eram condu-

zidos em bandos, marcados comferro em brasa, como animaes oumercadorias, ajoujados pelo pes-coco com pesada cadeia. Eramembarcados nos chamados "na-

vios negreiros** e mandados parao Brasil, amontoados aos milha-res nos porões. De dia subiam ãcoberta para o banho e para dan-sar, de cada vez, uma porção denegros, depois desciam ao porãoescuro, guardado e vigiado. Sõ-mente as mulheres e ás pj*eanças

_-a permittido viajar na coberta.

4) — Chegados ao Brasil osdesgraçados eram distribuídos pe-lo littoral da Bahia e do Norte emandados para o interior. Mise-raveis, fomelicos e exhaustos,muitos succumbiam na dolorosa

marcha. Tinham a seu cargo ostrabalhos dos engenhos, dos cam-pos e oíficinas, dos transportes eda cabotagem, tudo, emfim, queexigisse esforço e resistência. Ocaptiveiro era-lhes um martyriosem tréguas e a existência umanoite negra e sem fim, através da ¦

qual jamais vislumbravam o me-nor raio de esperança de dias me-lhores.

6) —.As negras eram prlnci-rpalmente aproveitadas em servi-,oos domésticos, especialmente co-

mo lamas de leite. E foi assim que

surgiram - as mães-pretas, as ba-bás de todos nõs, creando-nos como eeu leite gostoso. Alimentandoao mesmo tempo o seu filho, tam-bem escravo, e o filho dos pa-trões, branco e livre, a mãe-preta.foi, sem duvida, quem desper-tou na mãe branca brasileira, o

primeiro grito de revolta contraa Injustiça da desegualdade dosraças.

6) — Tentando readquirir a II-bordado numerosos negros conse-guiram fugir das fazendas aban-donadas durante a segunda inva-

são hollandeza, para formar "5"*|"quilombos". -J-

' 7) — Tendo abolido o tna—èoUempenhou-se a Inglaterra, desde tf.principio do século XIX em ecs-tjtinguil-o tambem nos outros çai"*)

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ses, perseguindo os "navios ne-erelros". Em 1848, a Inglaterradecretou medidas para fazer ces-car o trafico africano para o Bra-eil, ordenando a seus navios de.não respeitarem as águas e o ter-ãri-orio do paiz na apprehensão•daquelles.

8) — Pode dizer-»se que desde alei Euzeoio d-s Queirós; (junho de1850) visando prohibir o traficode negros, a emancipação dos és-cravos passou a ser a preoccupa-ção dos estadistas brasileiras.Queria-se. preparar a emancipa-

ção lenta e a substituição do re-

gimen do trabalho para que nãose causasse a ruína da agricultu-ra nacional. D. Pedro II.collocou-se á frente da campanha abolido-nista. Era o Brasil o ultimo paizcivilisado em que se mantinha achaga da escravidão negra.

9) -— A subida ao poder de Jo-sé Maria da Silva Paranhos, vis-conde do Rio Branco, assignaloua primeira grande conquista dosabolicionistas, coroando os esfor-ços até então malogrados de ou-tro grande abolicionista, Pimen-ta Bueno. Approvada pelo Parla-

mento, a princeza imperial negen-te, D. Isabel sanccionou a lei a28 de setembro de 1871.

10) — Outra grande figura doImpério, o conselheiro Dantas,abolicionista declarado, apresen-tou um projecto pelo qual se 2i-

bertavam os < escravos pela edadee se davam outras providenciasfavoráveis â. emancipação. 10a) —Coube finalmente ao barão de Co-tegipe quando presidente do con--selho de ministros ver approva-:da uma lei pela qual eram alfor-'riados os escravos sexagenários.

Foi o .segundo passo para a-emancipação definitiva.

11) — Não descansaram os abo-licionistas depois desta victoria.Seu principal chefe, o deputadoJoaquim ÜSTabuco, continuava apedir a libertação total dos escra-

vos, amparado, na Imprensa, pe-Ias figuras mais culminantes dojornalismo. Em 1887, partindo oimperador D. Pedro II mais umavez, por doente, para a Europa,voltou a assumir a regência aprinceza D. Isabel.

12) — Seus filhos, òs príncipesdo Grão Para è D. Luiz _Telipp-_,dirigiram, então, um jornalzinhoabertamente abolicionista. Paraelles, p escravo era uma victima,um martyr, e a princeza' Isabeluma fada, que se cohdoia dos des-«Traçados sem direitos. Esse jor-

nalzinho-, o *Correio Imperial?,annunciando uma batalha de flo-res, em Petropolis, publicava ver-eos ligados ao movimento aboli-cionista, em favor de uma "popu-lação condemnada, sem processo esem crime";

Essa batalha preclarade flores de mil matizes'

Brandes venturas preparei& sorte dos infelizes*.

<——_¦— «. , i...ii.,i ' ,L j _, acas__r i » »->¦_*, .mu i í i ,i.'ir - —=———. m , ¦„. . . ¦ -. , r.~"<— a -" t> w ~

B5S '"" ' ' '" ' T fpm"^~m*"*""""mmm"" "^™*""^*^*'''''"'''MTírr''''^T^^i!~>7^T'~r**!^*^""'^^ - '"' ' *

iCom ardor é pelejada '{por uma fila de bravos 1«sob os auspícios da fada ,que se condoe dos escravos.'

Isso foi publicado em fevereiroíe 18S8._ -:---'-

13) — As províncias do Cearae do Amazonas e alguns munici-pios do Rio Grande do Su! já ha-viam declarado extineta a escra-vatura. Antônio Prado que haviaem companhia dos demais mem-bros de sua familia, libertado to-dos os escravos de suas ricas fa-

zendas, poz-se decididamente &frente da campanha na provínciade S. Paulo. Escravos abandona-vam em massa, seduzidos pelaspalavras dos propagandistas, asfazendas dos senhores e iãjn pro-

curar a protecçao dos abolicionis-(tas.

14) — Em principio de 1888 es-tava o elemento servil reduzidoa cerca de 600.000. O conselhei-ro João Alfredo Corrêa de Olivei-ra, ascendeu a presidência doConselho, constituindo desde Jo-

go um gabinete radicalmente abo-liconista. A 8 de maio foi apre-entado o projecto abolindo a es-cravidão. No dia 13 já o Senadoo tinha approvado em ultimo tur-no, numa sessão memorável. Odelírio se apoderou do povo, queInvadiu o recinto das sessões, ac*»

clamando aos senadores e ao Mi-nisteiio. Das tribunas caiam nu-vens de flores e de toda parte ir-rompiam em prantos, risos e ac-clamaçôes, as mais claras mani-festações da emoção popular. Oregosüo uubjicq foi indescrjptivel.

15) — Estava escripto que auma mulher, uma mãe brasileira,havia sido reservado o papel deRedesiiptora da raça negra emnossa terra. No mesmo dia 13 domaio, que era domingo, a prince-za D. Isabel — Isabel Christina"Leopoldina Augusta Michaela Ga-

briella Raphael Gonzaga, sariecio-nou a chamada L_i Aurca.

~"^ — D. Pedro II achava-se, a13 de maio, em Milão, gravemen-te enfermo. Para que não eof-fresse grandes emoções, os medi-cos haviam prohibido aue lhe for-

necessem noticias que o pudessemabalar. No dia 22, quando os me-õicos declararam ãesesperador oseu estado, depois que lhe foramministrados os sacramentos daEgreja, a imperatriz resolveu dar-lhe conta do que se havia feito.

i — O velho imperador, quequasi já não podia falar, reani-mou-se e pronunciou algumas pa-lavras, dando graças a Deus emandando que se telegraphasse à.princeza, enviando-lhe a sua ben-ção e os seus agradecimentos para

a nação e as câmaras. Terminou

murmurando "Grande Povo, gran-,-de povo!..." e as lagrimas cor—reram-lhe dos olhos. Em seguidaia esta grande commoção, melho-rou muito, e algum tempo depoisvoltava, curado, ao Brasil, onde Ojreceberam com grandes festas.

___!SS____i

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Sup-iletnento infantil CORREIO DA MANHÃ1 Domingo, 9 de Maio de 1937

RESULTADOCRUZADAS

PALA VRASENIGMA TICAS Joaquim Nabuco

tProblema rte 25 ile abril>Realizada a escolha, das solu-•;ões certas- coube o premio da

cldado ao ami gui nho Léo Maga-rinoa de Souza Leão, residenteâ. rua Conde do Bomfim, 666, casaXII (Tijuca). e o premio dos Es-tados ao amiguinho José RobertoAirosa, residente A rua Tiraden-tea n. 21, em Lambary (Mina5)Geraes) .

Os prêmios serio entregues na£¦3 riria do costumo

SOI.s_C.lO DO PROBLEMAXloricontae-i

I — Remover. PensarII —- Mo. Ardente.

III — CarecaIV — Serpente. Tola

V — Perna. Amargo.VertlCRe»

— Remo. Per.— Sol. Caaerna.— Ver. Repente.

- 4 — Arca. A.— Pendente. Tomar.— Sar (Sarna) Lago.

IalSTA PARCIAI. DO» DECI-FHAnnnes

Lei ia Aienut,-., .f «cropolis —Kerma Brasileiro» Bello Horl-zonto — Sebaatiana. Mur_a daSilva, Capital — Walter PachecoSantanna, Ene. Dentro — Yed-da Lúcia dd Queiroz Pinho, Bo-tafogo — Julia Cosar de Almei-da Dutra, Olaria — Iaéo Dias d»Sousa, Engenho Novo — NeuzaViannsi Rodrigues, Botafogo —Maria do Lourdes Moreira, Mira*cema — Carlos Baratto, Barbacs-na (Minas) — Mario Augusto B*.Pradez, Rocha — Rodovalho Bit-tencourt (Minas) — Ilka There-ain ha Soares Pereira (D. F.) —Roberto Chaumiere. Botafogo —Ibrahim Fonseca, Cruzeiro (SãoPaulo) — Arthur César Soares(D. F.) — Lioralice Machado, Ra-mos, — I>janira Motta, EngenhoNovo — Roberto F. Oliveira Ca-nogia, Botafogo — Oneida Mar»colino, Petropolis — Mealvea Zat-ra Fontoura, Julx do Fora — Co-lia Maria Meirellea, Tijuca ——Bbo Mazzofanl (D. _*.) — Wan-da Canovan, Silveiras — Cata-guazea — Djanira Portelho Ben-tes (D. F.) — J-aura Maria Mon-tairo, Cattete — Maria Clara Re-s-iiJe, Tljuca — André Lourençolalnderreu, Icarahy — Luiz M.Wernelinger, Capital — ToninhaNogueira Fabello, Petropolis —Bnedina Machado (D. F.) —Gony Ribeiro ds Souza, BuenoBrandão (Minas) — Almiria No-guoira, Petropolis — Almir No-gueira, Petropolis — Edmar Fer-Mando Sixel. Botafogo — AndrâOliveira, Juiz dô Fora — Thaleado Almeida Vaz, Nictheroy —Maria Celeste Duarte (Minas) —Arthur Hardy Júnior (Capitai)—-*»Eduardo Haerdy Jr. (D. F.) —aCremildo Alves, Tijuca — Cleliado Almeida Pereira, Tijuca —Antônio Bianco Netto, São Paulo

Nízia Santoa Pereira, Concei-cio do Macabu' — Jorge Cavai-canto (Capital) — Augusto Xa-vior, Copacabana — Christianodos Santos (D. F.) — Maria Ma-gdalena Santos (Capital) — Alui-zlo Lima e Silva, Capital — Nyl-3ea. Pourchet, Nictheroy — Adol-pho Ribeiro do Araújo Netto,(Capital) — Paulo Antunes Pe-relra (Capital) — Cella dos San-tos Mello, Eng. Dentro — LtéoMagarlnos de Souza Leão, TIju-oa — Arnaldo Giratto, Copacaba-na — Aluizio Giratto, Copacaba-na — Nelson Luiz Ullmann,Paulo — Dilce Gaiofato, Melo daSerra (Petropolis) — Anna Vio-let» Gomes, Nictheroy — GlldaMaria Soares Vianna. NictheroyEva Maria da Gloria, Marechal

Hermes — Clelia Maria Gonçal-ves (I>. F.) — Maria do Céo Gui-marães. Flamengo — Odin deMariz Sarmento, São Paulo —Léa Maria Vianna Vasconcellos,Jilncantado, Newton Goulart deGodoy. Bello Horizonte — Mariado Oliveira; Pinto, Encantado —Maria Apparecida Sollia, Para-guassu* — Martha Maria Baptis-ta de Oliveira, Juiz de Fora ——

da Serra — Aecacio Gonçalve3.Inhaúma — Norma Graziella,Villa Izabel — llce Pereira deSouza, Tijuca — Zilah BrasilSantos, Pouzo Alegre — EdgardRibeiro Alrosa, Lambary — Eu-lina F. Xavier (D. F.) — Shirley0'Nelll, Conelheiro Lafayette —Glorlnha do Nascimento, Sio Joãod'Bl-Rey — Célia Neves Doura-

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL%__m_%_m&_m —» --4

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HORA DE DESCANÇO

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1__ l__iiãiii___M_rl ^8HffiE^^S--' ¦•

^m^_J^__z,7^é^L

Jardim de infânciamodelar, especialisa-

do, para creanças dedois e, meio a seteannos, devidamentelicenciado pelo Mi-nisterio de Educaçãoe Saúde Publica,funecionando todosos dias uteis, das 9

ás 16 horas.

Roa Figueiredo de Ma-

galhães, 113.-ÚNICO NO GENERO-

TeL —2 7-6 54 5

COPACABANA

REFEITÓRIO

WfrXíml ^,; L' .É1i__éí6___-3_r_BB--_B_Í__S__l^i:i^_lf::V '

l^p.iWráV^^iKf^^^f-^.V.yl - í '^1*fi. **¦*,"¦>

(Continuação da 1* pag.)cifica com a Inglaterra so-bre os limites do Brasilcom a Guyana Ingleza.Depois desta delicada mis-são diplomática junto aorei de Itália, que serviu dearbitro entre as duas na-ções, Joaquim Nabuco foiministro em Londres, e de-pois embaixador do Brasilquando o Brasil creou suaprimeira embaixada emWashington. Por muitosannos, esta foi a única em-baixada do Brasil.

Nos Estados Unidos, Joa-quim Nabuco alcançou um

prestigio raro e foi um dosgrandes inspiradores daamizade pan - americana,da união de todo o conti-nente num bloco invenci-vel de *paz. Morreu emWashington, em janeiro de;1910. Seu corpo foi trans-portado para o Brasil numnavio de guerra norte-americano, escoltado poroutro, brasileiro. Veladopor marinheiros das duasnações, atravessou os ma-res para vir descansar naterra querida do seu nas-cimento — Pernambuco.

Quiom ó ?

Darcy Frossard, Tljuca —'YeddaTInoco Azevedo, Gloria — Da-grmar Rezende, Tijuca — AldoLeal, Juiz de Fora — Benlto C.Langelotte, Valença — HeraldoQulntella Vianna, Capital — Ted-da A. Monteiro, Eng. Velho —Gentil das Neves Rodrigues, TI-jucá — Henrique Ernesto, Melo

(Q 11165)

do, Eng. Velho — Lucina Jure*zinsfca, Leblon — Maria Cândida(D. F.) — Edison Miranda (D.F.) — Gabriel Pinheiro, Lavras— Lyra do Carmo Flizessy, Bo-tafogo — Jalr Rocha, Porto da«Caixas — Newton Paulo Telxel-ra, Magé — Hirayr TrindadeMoura, Barra do Pirahy — Mauro

Ter se tornado uma celebri-dade, e mostrado sempre uniamodéstia tão grande quantofoi o seu talento, eis o traçoprincipal desse grande para-náense, nascido em Morretes(Paraná), em Dezembro de1857 e fallecido nesta capital,em Junho de 1933, aos 76annos de edade.

Commovia a sua simplici-dade, no trato que dispensavaa todo mundo.

Quem escreveu uma -Histo-ria do Brasil" em 10 volumes ?

Quem escreveu o "Compen-dio da Historia da America",a -Historia Universal", a "His-toria da Amerlea para as Ss-celas Primarias", a "Historiade São Paulo", "Historia doParaná", e a "Historia do RioGrande do Norte" ?

Foi elle, esse cincero e devo-tado amigo da instrucção.

Da "Nossa Pátria", que tam-bem escreveu, já foram tiradasmais de 70 edições de váriosmilheiros.

Tendo sido finalmente eleitopara a Academia de Letras,falieceu quando confecciona-va,. em sua residência, o seudiscurso de posse.

Os fragmentos deste dese-

de' Albuquerque, Icarahy — He-Ioisá Cunha Guedes, Barra do Pi-rahyZuleika, Ferreira Vianna, Madu-reira, — Angela Teixeira Mame-de. Olaria — Carlos Mendonça,Botafogo — Déa de Carvalho Sil-va, Sta. Thereza — Hlrton Silva,Padua — Brazilico de O. T., Ma-rechal Hermes — Maria Appare-ctda S. Silva (D. F.) — MariaJosé Marinho, Tljuca — UbaldoOcchioni, Gávea — Nilza Ferrei-ra Costa, Rio Comprido — Marly8. Pinto da Silva, S. Christovão

José Oscar Pio, Nova Iguassú'—- Ivans Wencesláo, Petropolis

Dlrce Loretti, Flamengo —Decio de Guimarães Pereira, La-

MUp

nho, pelo modo jã explicadaformarão o nome e a imagemdo grande escriptor da "His-toria do Brasil", em dez vo-lumes.

ranjeira, Paulo Duarte Monteiro,Eng. Novo — Jonas de MoraesC. Netto, Maracanã — Léo LopesMendes, Est, Rocha Miranda —Adriano Pinheiro da Silva, Capi-tal — Sarita R. Lessa, Copacaba-na — Zilah Pereira da Rosa, Ca-pitai — Victoria Amélia S. Cos-tachíla, Meyer — Maurilio Bruno,Marechal Hermes — Sérgio Soa-res. Flamengo — Durval Luz (D.F.) — Helia Silva Gonçalves (D.F.) — Aurora Bragança, Cocotá— Aurora Bragança, Cocotá —Dedé Wagner d» Campos, Ipane-ma — Luiz Geraldo "Wagner daOliveira, Ilha do Covernador —

-••«••••••••••e«ii*csaeMtM«a*M«Me«c< ••«•••«••«••••••«••••••«••««•«•••«••••«••••••••••••••«••••o

Palavras Cruzadas EnigmáticasINTERESSANTE TORNEIO SEMANAL

§__Pkd__ llll I A aVllj

RIOCA Fl WIÊÊÈÊÈÊm mwMNeste ii-j.issimp e interes-

% sante concurso, as palavras9 . são formadas com os nomes2

' de objectos, syllabas e ãs ve-

zes letras desenhadas. •S Tanto nas horizontaes como

nas verticaes devem ser obtt-5 das as palavras indicadas pe-.5 las chaves.

Deve-se cortar as figurinhase collal-as nos quadradinhosbrancos.

Antes de collar as figurinhasnos quadrinhos deve-se fazerprimeiro a solução a lápis pa-ra se saber quaes são as

apropriadas a cada caso. Porexemplo, querendo-se obter apalavra "facão", colla-se numquadro uma nota "fa", e nooutro a figura "cão".

As soluções deverão ser en-viadas ao "Correio da Manhã"com a maior brevidade.

Haverá dois prêmios por se-mana — um para menina oumenino da Capital, e outropara menina ou menino dosEstados.

Cada premio consiste de uminteressante livro illustrado dehistorias, enviado pelo Correio.

!

PALAVRAS CRUZADAS TORNEIO SEMANAL

"CORREIO INFANTIL-

NomeRnaLocalidadeEstado •. .. .. .. .. .. .. ..

NOTA — Este coupon deve acompanhar a solução e ser en-viado immediatamente ao "Correio Infantil'* —(Correio da Manhã)".

O premiado da Capital rece-berá o seu premio na redacçãoou gerencia do "Correio daManhã", conforme fôr annun-ciado.

PROBLEMA IX

HORIZONTAES— Conta a historia (3 syl-

labas) — Reduzo a farellos (4syllabas).

II — Não é da nossa religiãoe nella não acredita (2 sylla-bas) — Rede para a pesca (3syllabas).

m — Animal (sem UI) — ílsyllaba) — Advérbio de logar(1 syllaba).

IV — Defunto (3 syllabas)— Pedra de reduzir a pó (1syllaba).

— Naturaes da CidadeMaravilhosa (4 syllabas) —Para ventilar o rosto (2 syl-labas).

VERTICAES— Observa ou critica (3

syllabas).— Homem grande e abra-

talhado (3 syllabas) — Não seafasta (2 syllabas).

'I Si 1; a [^^m^mmmmmmmmm. m i. ¦ ¦—*i.i i— — — ¦——— w-Uaa-w-M-U-_p r*-M-_a-_. •_ -— -*-« «M_M__^______>

«¦*¦-»»»- ¦ —«^—mm. -aa_wr_-_-_B*__V-_. «—____¦» ______ «_¦¦¦¦___» -aa*_^_a_-_________>_¦____¦_¦¦_¦— ¦ s ii ¦ i— — M___MHWM — — .-¦-¦¦ If -Jll mi MMMklMi-kl

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i8s

ur

ir

— Passarinho amarellocantador (4 syllabas).

— Verbo que significa serou achar-se (2 syllabas) —Para descarga de navios, outambem dique, no plural (2

syllabas i.— Objectivo ou ponto pa-

ra onde se atira (2 syllabas).— Mangação ou motejo de

escarneo (3 syllabas) — Negropequeno (3 syllabas».

Page 44: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

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StópplCiHento Infantil CORREIO DA MANEIA Domingo, » de Maio de 1937_ __ ,.__ 7

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\ 1 / Ted envia uma mensagem pelo radio a Custer, a fes- IrII&^^^Í^ÍÍ^iyT^ \ vSlÍPll_Ír" =-^—i :^ C \ /C 1 J ' peito âe K-^ws011» c tambem pede o auxilio da policia vO^ÍP^Ui-» V^^^j^^^^^^^5**.!| .<5\jj^^^P ^àj^Sn^^15^' # C I

) | _! lilha! Que pra- |^fe^Í'} C.wS»*»?"'» £,** ^-àiíos' I^^v roxln-io »aca começar <^>aV || , W^Êí''/-' I 1 / I

\ 1 1 . , /«# '1 __V»fe^' _k&Jw P^^BK- _^^r^^T^3iÇ v w íi t A f*»*"..-» sJalstni do asiático «K=e_r«x-iido a feliz reunião i \ }¦I C V v -•//^ ft^ _3_l $fiÊ%'^4£ê^l^Ê£_KsW^ t»»-^^*»^^^-

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1

Camillo Flammarion -1842-1911(Continuação da 3" pag.)

der a sciencia que o ceie-brizou, vae bater ás portasdo Observatório Astrono-mico de Paris, e estabelececonversação com o seu di-rector, o celebre astrono-mo e mathematico Le Ver-dier.

Foi por uma linda ma-nliã de junho de 1858. Umjoven, quasi nma creança,

cuja cabelleira revolta saiapor baixo do chapêo, asso-niava á porta do Observa-¦torio Astronômico de Pa-ris, e com voz algo deci-dida perguntou:

O senhor Le Verdierestá?

Atravesse o pateo. To-me pelo passeio, suba aoprimeiro andar e pergunte

pelo senhor director.O visitante, uni tanto

emocionado, penetrou nosdomínios algo mysteriososdo illustre sábio. Sua rou-pa bem cuidada denotavamão maternal. Annuncia-da sua visita, foi immedia-tamente introduzido nogabinete do director doObservatório de Paris.

Naquella época, Le Ver-dier acabava de descobrir«> planeta Neptuno, pelapotência do seu gênio, am-pliando a immensidão donosso systema planetário a1.600 milhões de lrilome-tros. Para o adolescente,aquelle sábio era uni deusda sciencia e apenas seairevia a olha)-o. Sentado

numa, cadeira, vestido debranco e calçado de chi-nellas, falava com um se-nhor que lhe contava co-mo «outro sábio. Fourcalt,o inventor do pêndulo deseu nome, estava próximoda loucura. _

Quando o visitante sedespediu, o director vol-tòü-s. para p joven:

(Continua

Page 45: O «Graf Zeppelin» interromperá as suas viagens á do Sul ...

StuppÉeítienío infantil

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CORREIO DA' MANHA! Domingo, 9 de maio dé H93T

tlB^p^^^ M '^ por HEITOR CHR0050

fts musicas da dona Bicuda são se m p-r e doioro- — Gosto muito da intelligencia de dona Zabelinha. Jádescobriu defeito no piano...

. — Sim; o alicate, dona Bicuda, que eu tiro já daqui to-dos os de feitos diatonicos e chrontaticos...

— Este meu trabalho de aeora. realmente, é de srrandeutilidade publica»

— O piano estava seriamente defeituoso, dona Bicuda»Não sei para que tanto arame!!.

Não sae mais nada» dona Zabelinha!Faz mal nâo, dona Bicuda. É melhor ouvir musica

sim mesmo» em silencio»

.-. . ¦-.:.._¦'\'y^.í. __ ....'_ . -¦ ¦¦¦ •--¦-'¦' --.-y--y,..;y^'. ¦&-¦-: -_• , .;¦ .-¦-¦ . /¦¦>-.-'