I " I / \ (0u ' /l . 'J LUISA MARIA LOPES PIRES GENESIO ARQUITECTA PAISAGISTA NO P.N.M. (PARQUE NATURAL DE MONTESINHO) o P.N.M. constitui so por si um polo de turistica e recreativa de in- contestevel valor, devido as caracteris tic as esteticas da sua paisagem - Drdem, Grande za e Diversidade; aos seus valores hum anos e culturais. A paisa gem e vuln er av el. E necessario determinar a sua capacidade de carga de I, I forma a harmonizar a economia com a ecologia e a preservar os valores atres apontados. , Todas as humenas na paisag em provocam alterac;:5es mais ou menos gra1l' es, ra , - ramente indiferentes.Estas al t erac;:5es desequilibram 0 sistema paisagistico e introdu- zem discrepancies (perdas de energia) que obrigam ao uso de mecanismos correctivos. A actividade turistic a tera de se confo rm ar com os pIanos de ordenamento e gestao de areas para se garantir as gerac;:5es vindouras 0 usufruto da Natureza.
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I / \ ( 0 u '/l . 'J
LUISA MARIA LOPES PIRES GENESIO
ARQUITECTA PAISAGISTA NO P.N.M.
(PARQUE NATURAL DE MONTESINHO)
o P.N.M. constitui so por si um polo de atrac~ao turistica e recreativa de in
contestevel valor, devido as caracteristicas esteticas da sua paisagem - Drdem, Grande
za e Diversidade; aos seus valores humanos e culturais.
A paisa gem e vulner avel. E necessario determinar a sua capacidade de carga de
I, I forma a harmonizar a economia com a ecologia e a preservar os valores atres apontados.
, Todas as interven~5es humenas na paisag em provocam alterac;:5es mais ou menos gra1l'es, ra , -ramente indiferentes.Estas alt erac;:5es desequilibram 0 sistema paisagistico e introdu-
zem discrepancies (perdas de energia) que obrigam ao uso de mecanismos correctivos.
A actividade turistica tera de se conformar com os pIanos de ordenamento e gestao de
areas protegid~s; para se garantir as gerac;:5es vindouras 0 usufruto da Natureza.
1\ pai[agem P. um pont o c.ap~t((f PClfl(( a dr.oenvui't·.{m'rttc: do tU!;,~ 'lmo.
o Pallquc Na.tu ,~af de M0I1.te.6~nho deve 0 6eu e6.ta.tu.to de cillea p!;,o.teg~da eope.c..ia !'.ilH'-!l
.te ( Mia " i queza pa-ioag.(o.t.ica. Eo.ta Ji .i.qu eza tlladuz -oe 11urna eno!;'me d-ivvlo-i dade de
0.i.tua~o r.6 que 'leMec..te'" uma .i.11.tellVeJ'll;aO humall(( em eotlleita cofabolla~ao cam a.;
fe.i.6 6ulldc01le l1 .tc(.i6 da Na.tu 1, e za , l,eouftal1do da -i quadJw6 de gli.ande bei'e. za e. equ.i.i'-i
bli..iu .
1\ quai'.i.dade da pa.ioagem deve oeli. el'l.tel1d.ida comO urn !;,ec.uIi.Oo l1atu!;'a i' , cum
vai'o li de pa.V,.i.mon.i.o nao mOl1etaJl.i.zcivei' e. pOMu~l1do um i'.im.i.te de expi'OIia~ao .
Lo c.a.i..; de c.i'evada quai'idade v.io uai' da pa.i.6agem c.omo 0 P.N.M. , oao pI;, a c.u .~ a do ,; que r.
paJta a plicit ic.a de. i'azV l e / 1 e.c./1. e-i..o , qu e.1l paJla a .i.mpi'anta~ao de. .i.n6Jza - e.6tl;, U.tU .1((O dc.
apo.{o (W tu.~ .i o mo . E aJ.d-t·m .il1egcivei' que e.x.i. .;te. um vai'oJt aMoc..iado a quaLi. dade. \) i. ~ u
af cia P{(.1 6age.m, qu e. a .t olll'la wn l,ec.uJtOo l1atuJz((i' e , coma tai' , uma 60Jt/11a de .1ea t .i.zel1
d.i.11he..iil c , ja que e.Me i[e.CUI100 e ai'vo de uma pliOCUi[(( c.ada vez m((-ioli . Palla .,-,.1e.Oe.1 V([ ~
([ qua f-i dadc. c: p', ec..i [ o cO I1hc c.e. ' i'a. 06 metodoo de al'"i.e.ioe da quai'.i.dade vi .luai' da
pa.ioag em .tem vali .i oo pliopoo .ito.; . Em tli.a~o~ i'Mgo6 p.10cullam quaf.i.6.i c.wl a pa.i.Ml ~Ie./11
CO/11 bat e e.m Va'1{ Oo eA'ementuo ; a.tJt.ibu.it. - fhe. UIII pe60 em cun60Jtm-idade. com ullia e·l u lt a
e COl/C eLt i f;. do ·j eu va t o/; .
O~ 6ac..t"'le.~ que '''{(.i ,; a6e.c.tam a ql.laf-iriade da pa .ioagem, oao o .~ qu e de .; infO ,)]
a oun d {me ll -~a () :
Re.i'at; vame I1t c. .i.mutcive. [
Mu.tave.(
Co m ba6 e. 11 ,,-~ . t e~ 6ac.tolle.o e PUM.{Ve. i' de. 6.i.n.ir. ZOl1a6 homoge.Yle.a6 . [ .~, t(O Z( ·1 ' 1~·
,1ClIne.m WlI cu njul1to de. c.aliClc~·e ll .{·~t.ic.a6 6.t6 .ica6 c.omUM (expo6.i~Oe.6, de c. t.i V<' 6 , U l .' d ·
aWv.idade-6 de, Il(Uce.io Ie ·("611a - e~tftutufta~ aMoc.iadall) e. ele.gftadac;ao de fte.c.uI1I>O.)
natuIW.i .) .
POll Ol e.~o do e.lltudo cu~dado ·l o de. V·W-6 de. aCeM J , C ~ _l','--6e. PkoteflUJ. p:l.'£l>agc.M cujo.l>
cakacte . .{-6ticM l'lei ~n--te.JleMe e.HI mal'! t eft e que pudem Ileft pft{~Jud~c.adM.
A c.apac{dade ele. caftga P6 .tCotog.ica d~z li e')pe-i.i:u 'l 60ftma como al> pe.M OM I[ eag em a pfle.l> e 'U;a Oll ((u6e.ncia dc. outlt06 llt~(.i. zadull el> dO-6 me6Ol0-6 ft e.CUil-60-6 , na mel> ma d1[ea.
E de6i {1.ida como u mc(ximo '·l tVe./' de llt it.i zac;ao em .tVl m06 de. numefto ( act.tv.idadc..l
ac~ma do quae ex.i-6 te [lin dect.{neo da quai'..i dadc. du fte.Uce.~o .
A aval'.-iar;.ao da c.cLpac.idadc, de cMga gtobal'. ri de extftema .impolltcmc~a pO.<-6 da ap f..ica_
c;ao do ,) l>eU-6 ", e.l>uftadol> de.pc.Ylcie {)~~nt~ do da s.~.Qtuc;ao ~a.iMqem, pa.iMgem que a