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O ARGUMENTO O QUE É, O QUE COME, ONDE VIVE
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O ARGUMENTO: O QUE É, O QUE COME, ONDE VIVE

Jul 09, 2015

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Page 1: O ARGUMENTO: O QUE É, O QUE COME, ONDE VIVE

O ARGUMENTOO QUE É, O QUE COME, ONDE VIVE

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Como assim argumentar?

A r edação é um t ext o opinat ivo-ar gument at ivo, ist o é: t em que dizer o que pensa sobr e o assunt o e por quê. A escolha do t ipo de ar gument ação é

o que dá f or ça ao t ext o. Por isso ele t em que f icar clar o pr a você e par a o leit or como você quer convencê-lo do

que acha.A nar r ação pode ser vir como ar gument o, desde que j ust if icada com um per íodo que ar gument e (explique por que aquele “causo” est á ali). Se não, per íodos af ir mat ivos são a pedida cer t a.

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Onde eu coloco o argumento?

Cada desenvolviment o pr ecisa t er a sua t ese. Tese = opinião

Ar gument ação = exemplo (ar gument o) + opinião

Tema da r edação: A impor t ância dos poder es mágicos do chif r e do unicór nio.

Minha t ese: O chif r e do unicór nio t em poder es mágicos e dever ia ser ut ilizado como solução dos

pr oblemas sociais br asileir os.

OBRI GATORI EDADE DA PRESENÇA DA TESE em cada ar gument o e exemplo.

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Onde eu coloco o argumento?

Tema da r edação: A impor t ância dos poder es mágicos chif r e do unicór nio.

Minha t ese: O chif r e do unicór nio t em poder es mágicos e dever ia ser ut ilizado como solução dos

pr oblemas sociais br asileir os.

I nt r oduçãoAssunt o: a impor t ância do chif r e do unicór nio

Tema: chif r e, poder es mágicos e ut ilização pela sociedade br asileir a

Tese: os poder es dever iam ser ut ilizados par a r esolver pr oblemas sociais.

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O argumento

A maneir a como vou convencer o leit or da minha t ese.

O RECHEI O do desenvolviment o.

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A argumentação

Como eu vou ar t icular esse r echeio com a minha t ese.

Não adianta trazer o argumento sem essa retomada de o que ela tem a ver com a sua

opinião.Corretores são maus.

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Algumas maneiras

Dados est at íst icos

Conf ir mação de aut or idade

Ref ut ação de

aut or idade

Relat o de exper iência

pessoal

Compar ação Fat os

hist ór icos

Conf ir mação de senso comum

Ref ut ação de senso comum

Page 8: O ARGUMENTO: O QUE É, O QUE COME, ONDE VIVE

Comparação de situações

Os unicór nios são animais que podem ser muit o út eis par a a sociedade br asileir a. Consider ando que o país j á t em a pecuár ia desenvolvida e j á se benef icia, por exemplo, da cr iação bovina, apost ar na cr iação de unicór nios como f or ma de usuf r uir o poder do chif r e do unicór nio é viável e r ent ável par a o Br asil.

Out r os países onde isso j á acont ece.

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Fatos históricosDesde o século V a.C há r egist r os da ut ilização dos poder es mágicos do chif r e do unicór nio na r esolução de pr oblemas humanos. Eles er am ut ilizados par a supr ir a necessidade de aliment o, por exemplo, no per íodo do inver no, por meio de palavr as mágicas que f aziam sur gir o aliment o desej ado. Logo, é possível ut ilizá-lo par a a solução de adver sidades sociais endêmicas.

Pur a nar r ação de f at os

“Pulo” hist ór ico

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Dados estatísticosSegundo o I nst it ut o Br asileir o de Animais Fant ást icos, os unicór nios r epr esent am 46% da f auna r egist r ada por essa inst it uição. Além disso, cer ca de um t er ço desses animais é domest icado. Desse modo, f ica evident e que o gover no br asileir o, por meio de um planej ament o est r at égico, pode cr iar mecanismos de apr oveit ament o desse cont ingent e, de f or ma que o povo se benef icie do poder mágico desses animais par a r esolver seus pr oblemas sociais.

Eu li na Vej a I nvenção Coer ência

Page 11: O ARGUMENTO: O QUE É, O QUE COME, ONDE VIVE

Autoridade: conf irmação“Quando o últ imo unicór nio f or mor t o, ent ão per ceber emos a r elevância desse insigne quadr úpede par a o pr ogr esso da r aça humana”, disse Ar ist ót eles, gr ande cr iador e def ensor dos poder es mágicos dos unicór nios. Vê-se, por t ant o, que há muit o t empo há int elect uais que def endem o apr oveit ament o das vir t udes do unicór nio par a o desenvolviment o humano. No Br asil, poder íamos ut ilizá-lo por meio do poder de seus chif r es, cr iando soluções par a pr oblemas sociais que assolam o país.

Mediação Maneir as Cont ext o

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Autoridade: refutaçãoDar win, ao est udar a f auna f ant ást ica, descr eveu o chif r e do unicór nio apenas como um t ecido análogo a dos demais bovinos. Ent r et ant o, sabemos, hoj e, devido ao avanço desse campo da ciência, que é possível desper t ar poder es mágicos dessa est r ut ur a. Ser ia desper dício t er mos esse conheciment o, j unt o a um gr ande cont ingent e desses animais, e não os ut ilizar mos par a r esolver os f lagelos pelos quais o país passa.

Cuidado I mpor t ância

Mediação

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Conf irmação de senso comum

Ant es t ar de do que nunca, diz o dit ado. A af ir mação cabe par a o caso dos unicór nios no Br asil. Af inal, é pr ef er ível que adot emos a ut ilização desses animais como meio de r esolver nossos pr oblemas sociais, ainda que t ar diament e, do que deixemos essa quest ão, por ainda mais t empo, sem abor dagem alguma.

Cuidado Mediação

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Refutação de senso comumDizem os ant igos: “caut ela nunca é demais”. Ent r et ant o, em algumas sit uações, o excesso de cuidado pode ser um ent r ave par a o desenvolviment o de polít icas públicas, por exemplo. Esse é o caso do t r at ament o que o gover no t em dado à quest ão do uso do poder de chif r es de unicór nios par a a r esolução da desigualdade social. É pr eciso, por t ant o, vencer os t abus e o medo em demasia e par t ir par a a ação, ist o é, dar início a essa ut ilização.

Cuidado I mpor t ância

Mediação

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Relato de experiência pessoal

Cer t a vez, vi na r ua um f iscal de t r ânsit o ut ilizando o poder do chif r e de seu unicór nio par a r esolver um pr oblema de engar r af ament o. I sso demonst r a que é possível ut ilizar esses poder es de f or ma a r esolver pr oblemas que at r apalham a vida do cidadão.

No máx. 2 per íodos

Ar gument o