Paróquia SÃO PAULO APÓSTOLO www.pqsaopauloapostolo.com.br 5XD GD /HL 9LOD 5XL %DUERVD &(3 Tel.: 2957-7737 ,*5(-$ 81$ 6$17$ &$7Ð/,&$ $3267Ð/,&$ 520$1$ Ide e anunciai o evangelho a toda criatura Ano I(GLomR Dezembro 2010 Mc 16,15 Q ueridos irm‹os e irm‹s A vinda do Filho de Deus ˆ terra Ž um acontecimento de tal dimens‹o que Deus quis prepar‡-lo durante sŽculos. Ritos e sacrif’cŝŽƐ ĮŐƵƌĂƐ Ğ ƐşŵďŽůŽƐ ĚĂ WƌŝŵĞŝƌĂ ůŝĂŶĕĂ ƚƵĚŽ ůĞ ĨĂnj ĐŽŶǀĞƌŐŝƌ ƉĂƌĂ ƌŝƐƚŽ ĂŶƵŶĐŝĂͲŽ ƉĞůĂ ďŽĐĂ ĚŽƐ ƉƌŽĨĞƚĂƐ ƋƵĞ ƐĞ ƐƵĐĞĚĞŵ Ğŵ /ƐƌĂĞů ĞƐƉĞƌƚĂ ĂůĠŵ ĚŝƐƐŽ ŶŽ ĐŽƌĂĕĆŽ ĚŽƐ ƉĂŐĆŽƐ Ă ŽďƐĐƵƌĂ ĞdžƉĞĐƚĂƟǀĂ ĚĞƐƚĂ ǀŝŶĚĂ ;/ϱϮϮͿ ÒNisto manifestou-se o amor de Deus por n—s: Deus enviou seu Filho ònico ao mundo para que vivamos por Ele.Ó (1 Jo 4,9)ÓPois Deus amou tanto o mundo, X\L KL\ ZL\ -PSOV UPJV HÄT KL X\L todo o que crer Nele n‹o pereça, mas tenha a vida eterna.Ó (Jo 3,16) (CIC 458) Jesus nasceu na humildade de um est‡bulo, em uma fam’lia pobre; as primeiras testemunhas do evento s‹o simples pastores. ƒ nesta pobreza que se manifesta a gl—ria do cŽu. (CIC,525) O nascimento de Jesus vem nos trazer a paz e a cada ano, quando vivemos esta experiência fazendo daquilo que celebramos na liturgia, a nossa pr—pria vida, Deus faz morada em n—s. Por isso dir‡ o grande profeta Isa’as em 9,5: ÒPorque um menino nasceu, um Filho nos foi dado, Ele recebeu o poder sobre os ombros e lhe foi dado este nome: Conselheiro-maravilhoso, Deus-forte, Pai-Eterno, Pr’ncipe da PazÓ. Ele veio trazer a luz a quem caminha na escurid‹o, trazer esperança a quem perdeu. Eu, Padre Paulo Freitas Barros, assim como o salmista no salmo 122, peço a Deus: Por amor aos meus irm‹os e meus amigos, peço: ÒA paz esteja em tiÓ. Desejo a todos os meus paroquianos e a todos os leitores que a paz de Cristo possa adentrar as portas do seu coraç‹o neste Natal e neste Ano Novo que se aproxima. Esta paz tambŽm foi desejada pelo nosso Papa Beato Jo‹o XXIII de feliz mem—ria, quando escreveu, no ano de 1963, em sua carta Enciclica ÒPacem in terrisÓ, pedindo a paz ao mundo. Façamos desta oraç‹o de sœplica tambŽm a nossa oraç‹o para este Natal. ÒPeçamos esta paz com ardentes preces ao Redentor Divino que no- la trouxe. Afaste Ele dos coraç›es dos homens quanto pode p™r em perigo a paz e os transforme a todos em testemunhas da verdade, da justiça e do amor fraterno. Ilumine com sua luz, a mente dos respons‡veis dos povos, para que, junto com o justo bem-estar dos pr—prios concidad‹os, lhes garantam o ILSxZZPTV KVT KH WHa 0UÅHTL *YPZ[V H vontade de todos os seres humanos para abaterem barreiras que dividem, para corroborarem os v’nculos da caridade mœtua, para compreenderem os outros, para perdoarem aos que lhes tiverem feito injœrias. Sob a inspiraç‹o da sua graça, tornem-se todos os povos irm‹os L ÅVYLsH ULSLZ L YLPUL WHYH ZLTWYL LZZH t‹o suspirada pazÓ. 3H 3DXOR )UHLWDV %DUURV Natal
Jornal da Paróquia São Paulo Apóstolo Cangaíba/São Paulo-SP
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O Apóstolo - Dezembro 2010 www.pqsaopauloapostolo.com.brParóquia SÃO PAULO APÓSTOLO www.pqsaopauloapostolo.com.br Tel.: 2957-7737
Ide e anunciai o evangelho a toda criaturaAno I Dezembro 2010
Roupas Cama Mesa BanhoPapelaria Artigos para Presente
Bazar e Armarinhos
Pati e PaulaR. Cristóvão Camargo, 20 Tel.: (11) 2957-3315
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NATAL!!!
www.pqsaopauloapostolo.com.br Abril/Maio 2010 - O Apóstolo
Palavrado Pároco
Calendário Paroquial Básico
O Apóstolo é uma publicação bimestral com distribuição gratuita da Paróquia São Paulo Apóstolo. Responsável: Pe. Paulo Freitas Barros. Colaboraram nesta edição: Otávio dos Santos (Tavs), Pe. Paulo Freitas Barros, Irmã Joana Fieri, Lilian Cordeiro, Alane Pereira, Luciana Souza, Maria Goreth, Lilian Cordeiro, Otávio dos Santos
Paulo Henrique S. Pedro (PH), Contato Comercial: Paula Nicácio, Renato Kaproski Impressão: Red Flag Studios
O Apóstolo - Abril/Maio 2010 www.pqsaopauloapostolo.com.br
Caríssimos irmãos e irmãsVenho agradecer a cada um que com sua generosi-dade se empenhou na festa da conversão de São Paulo nosso padroeiro. Agradeço de maneira especial a nosso Bispo emérito Dom Fernan-do Legal, SDB, por ter nos dado a alegria de celebrar a festa da conversão de São Paulo nos quinze anos de instituição da nossa Paróquia, pelo lançamento deste jornal e do site da Paróquia.
“Naquele mesmo dia, dois deles iam em direção a uma aldeia chamada Emaús, distante cerca de duas léguas de Je-rusalém. Iam comentando tudo o que aconteceu. Enquanto conversavam e discutiam, Jesus em pessoa os alcançou e se pois a caminhar com eles”. ( Lc 24,13-15)
No texto do Santo Evangelho acima citado, onde se narra a aparição de Jesus aos discípulos de Emaús, vemos a nossa humanidade. Estes discípulos de Jesus voltavam para casa de-solados pela dor e pela tristeza da morte de seu mestre; tinham perdido a esperança como muitas vezes acontece na vida de muitos de nós. Mas o escritor sagrado diz que Jesus os alcan-çou, assim como também Jesus nos encontra nos caminhos das nossas vidas. Então começa a ensiná-los a Palavra de Deus. E ao chegarem à casa, eles O convidam a entrar. Pedido que vai se tornar uma súplica de toda humanidade que crê em Jesus para que nunca a abandone na escuridão. “Fica conosco , pois é tarde e o dia está terminando”(Lc 24,29). Nesse momento, Jesus entra e ao partir o pão, seus discípulos O reconheceram e então o Senhor desapareceu do meio deles.
Esta passagem nos mostra que todas as vezes que partilha-mos o que temos encontramos Jesus. A alegria de ter recebido Jesus vivo e ressuscitado em sua casa e em suas vidas foi ta-manha que no mesmo instante não se importando com a noite ou com a escuridão foram para Jerusalém anunciar aos outros discípulos que o Senhor estava vivo e caminhou ao lado deles.
Agora estamos vivendo o tempo da Páscoa. Tempo de alegria e de colher o que plantamos na quaresma; desejos de conversão e de mudança de vida. Tempo de graça por saber que o Senhor continua caminhando conosco e falando ao nosso coração prin-cipalmente nos momentos mais difíceis do nosso caminho.
Santa e Feliz Páscoa a todos! •
Gysegem, uma das cidades da Bélgica (Europa), onde
residia a baronesa Elisabeth de Robiano. Casada e mãe de duas filhas. Mulher piedosa e de extra-ordinário espírito de oração, hu-mildade, simplicidade e caridade. Ajudou muito a Igreja (bispos e padres). A pobreza chamou sua atenção. Trabalhou muito com os mais necessitados. Visitava-os. Foi uma grande benfeitora dos pobres. Pensando nesses pobres e em como ajudá-los, convida Irmã Bárbara Cool, vinda de uma ou-tra congregação para auxiliá-la e mais duas jovens Sophie Engels e Marie Vermassem, e no dia 21 de janeiro de l8l8, festa de Santa Inês dá início a Congregação. No começo, uma escola para atender as crianças pobres.
Eu Irmã Joana Fieri, sou de uma família piedosa. Meus pais Francisco e Adelaide, tiveram oito filhos. Rezavam muito. Eram simples e humildes, mas muito caridosos. Aprendemos a rezar com eles. Fomos crescendo num ambiente piedoso e de muita fé. Meus pais também ajudavam muito a Igreja (bispos e pa-dres). Tinham um carinho todo especial para com os pobres, acolhia-os em nossa casa.
Ao sentir o chamado à vida consagrada, falei com meus pais que eu desejava servir a Deus de um modo diferente. Eles deram todo o apoio e foram ajudando-
me a descobrir cada vez mais o meu cha-mado. Orientavam-me nas minhas dúvi-das. Rezavam muito comigo e por mim.
A vida religiosa é uma cami-nhada. Uma vida de oração, de estudo e de trabalho. Às vezes fico triste, sinto-me só e te-nho algumas dificuldades como qualquer pessoa humana. Po-rém, o que faz a diferença é que existe muita alegria e felicidade em servir a Jesus Cristo e contar com sua ajuda nos momentos mais difíceis. É maravilhoso.
Jesus Ressuscitado caminhou com os discípulos de Emaús, for-talecendo-os na fé. Ele também caminha comigo. Eu O encontro na leitura da Bíblia, na oração e de modo muito especial na Eucaris-tia. É o momento de vitórias...
Tive a felicidade de trabalhar em vários lugares no Estado de Mato Grosso do Sul por 25 anos. Ótima experiência, onde tive a oportunidade de levar a mensa-gem da Ressurreição de Cristo à muita gente sofrida.
Agradeço à Deus pelos meus pais e irmãos e de modo especial pela minha vocação, pela Con-gregação, pela minha perseveran-ça e por Jesus cristo Ressuscitado que caminha comigo.
Obrigada Senhor! •
EXPEDIENTE
Av. Itinguçu, 697 - V. Granada - SPTel.: (11) 2684-5919 / 2791-0639 www.doceriafani.com.br
O desejo de cair emtentação
“No primeiro dia da se-mana, Maria Madalena
vai ao sepulcro, de madrugada, quando ainda estava escuro e vê que a pedra foi retirada do sepul-cro. Corre então e vai a Simão Pedro e ao outro discípulo que Jesus amava e lhes diz: Retiraram o Senhor do sepulcro e não sabe-mos onde O colocaram”. Pedro saiu então, com o outro discípu-lo e se dirigiram ao sepulcro. Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro. Inclinando-se, viu os panos de linho por terra, mas não entrou. Chega também Si-mão Pedro que o seguia e entrou no sepulcro; vê os panos de linho por terra e o sudário que cobria a cabeça de Jesus. O sudário não estava com os panos de linho no chão, mas enrolado em um lugar, à parte. Então, entrou também o outro discípulo que chegara pri-meiro ao sepulcro: e viu e creu. Pois ainda não tinham compre-endido que, conforme a escritu-ra, Ele devia ressuscitar dos mor-tos”. (Jo 20,1-9)
Caríssimos irmãos e irmãs,“O primeiro dia da semana”... Domingo “é o dia do Senhor”, o dia em que Cristo ressuscitou, dia de Páscoa, dia da passagem da morte para a vida, para a vida em plenitude, dia em que o Senhor foi banhado na glória do Pai. Não podemos verificar o mo-mento e o modo em que se deu a ressurreição, não é descrito por-que é objeto da Fé e transcende a percepção humana sensível.
Vemos o hagiógrafo (escritor sagrado) falar sobre um túmulo vazio que é um sinal da vitó-ria de Jesus sobre a morte, ela não tem mais poder sobre Ele, foi vencida. Os tecidos de li-nho continuavam no sepulcro. Se alguém tivesse retirado Je-sus, porque deixaria o sudário? O levaria envolto em tecidos. Esta ressurreição de Jesus não é como reviver um cadáver. É algo totalmente novo. Ninguém
ressuscitou como Jesus, inflama-do na glória, pleno de poder. O Vivente, o Senhor de toda vida como dirá no livro do Apoca-lipse de São João: “Eu Sou o Primeiro e o Último, o Vivente; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da Morte e do Hades”.(Ap 1,17-18).
Em Maria Madalena enxerga-mos a nós e a todos aqueles que procuram a Deus de coração sin-cero. Ela O procura na escuridão da madrugada. Ela que esteve na crucificação, no sepultamento do Senhor, estava com o coração ainda na escuridão da dor, mas mesmo na dor ela anuncia aos apóstolos que o Senhor não está mais no túmulo, agora o seu co-ração deverá ser iluminado pela presença do ressuscitado.
Pedro e o discípulo amado correm ao sepulcro e o encon-tram vazio. Aquele que o amava mais, consegue sentir a presen-ça do Cristo ressuscitado mesmo sem vê-lo: “ele viu e acreditou”. Viu o sinal, os tecidos de linho, viu o sepulcro vazio e acreditou naquele que ele não tinha visto ainda. Ele acreditou no amor de Cristo e sabia que aquele amor que Jesus tinha quando cami-nhava com eles, não poderia ser destruído pela morte.
A ressurreição é uma experiên-cia de Fé e de amor que só aque-le que ama, pode sentir a presen-ça do Cristo ressuscitado. Meus irmãos e minhas irmãs, sejam como este discípulo amado que acreditou em Jesus mesmo sem tê-lo visto naquele momento.
Que Cristo nossa Páscoa ilu-mine seus passos e sua vida, se torne um anúncio do amor de Deus em nosso mundo.
Feliz páscoa à você e a todos os promotores da paz! Aleluia, Cristo vive eternamente!“Eu sou o Alfa e o Ômega, diz o Se-nhor Deus, “Aquele que é, Aquele que era e Aquele que vem“, o To-do-poderoso.” (Ap 1,8) •
“Cristo Ressuscitado, luz na minha caminhada, durante os 55 anos de vida consagrada”Aleluia,
Irmãs de São Vicente de Paulo Servas dos Pobres de Gysegem
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Paulo Henrique S. Pedro (PH), Contato Comercial: Paula Nicácio, Renato Kaproski Impressão: Red Flag Studios
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Caríssimos irmãos e irmãsVenho agradecer a cada um que com sua generosi-dade se empenhou na festa da conversão de São Paulo nosso padroeiro. Agradeço de maneira especial a nosso Bispo emérito Dom Fernan-do Legal, SDB, por ter nos dado a alegria de celebrar a festa da conversão de São Paulo nos quinze anos de instituição da nossa Paróquia, pelo lançamento deste jornal e do site da Paróquia.
“Naquele mesmo dia, dois deles iam em direção a uma aldeia chamada Emaús, distante cerca de duas léguas de Je-rusalém. Iam comentando tudo o que aconteceu. Enquanto conversavam e discutiam, Jesus em pessoa os alcançou e se pois a caminhar com eles”. ( Lc 24,13-15)
No texto do Santo Evangelho acima citado, onde se narra a aparição de Jesus aos discípulos de Emaús, vemos a nossa humanidade. Estes discípulos de Jesus voltavam para casa de-solados pela dor e pela tristeza da morte de seu mestre; tinham perdido a esperança como muitas vezes acontece na vida de muitos de nós. Mas o escritor sagrado diz que Jesus os alcan-çou, assim como também Jesus nos encontra nos caminhos das nossas vidas. Então começa a ensiná-los a Palavra de Deus. E ao chegarem à casa, eles O convidam a entrar. Pedido que vai se tornar uma súplica de toda humanidade que crê em Jesus para que nunca a abandone na escuridão. “Fica conosco , pois é tarde e o dia está terminando”(Lc 24,29). Nesse momento, Jesus entra e ao partir o pão, seus discípulos O reconheceram e então o Senhor desapareceu do meio deles.
Esta passagem nos mostra que todas as vezes que partilha-mos o que temos encontramos Jesus. A alegria de ter recebido Jesus vivo e ressuscitado em sua casa e em suas vidas foi ta-manha que no mesmo instante não se importando com a noite ou com a escuridão foram para Jerusalém anunciar aos outros discípulos que o Senhor estava vivo e caminhou ao lado deles.
Agora estamos vivendo o tempo da Páscoa. Tempo de alegria e de colher o que plantamos na quaresma; desejos de conversão e de mudança de vida. Tempo de graça por saber que o Senhor continua caminhando conosco e falando ao nosso coração prin-cipalmente nos momentos mais difíceis do nosso caminho.
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residia a baronesa Elisabeth de Robiano. Casada e mãe de duas filhas. Mulher piedosa e de extra-ordinário espírito de oração, hu-mildade, simplicidade e caridade. Ajudou muito a Igreja (bispos e padres). A pobreza chamou sua atenção. Trabalhou muito com os mais necessitados. Visitava-os. Foi uma grande benfeitora dos pobres. Pensando nesses pobres e em como ajudá-los, convida Irmã Bárbara Cool, vinda de uma ou-tra congregação para auxiliá-la e mais duas jovens Sophie Engels e Marie Vermassem, e no dia 21 de janeiro de l8l8, festa de Santa Inês dá início a Congregação. No começo, uma escola para atender as crianças pobres.
Eu Irmã Joana Fieri, sou de uma família piedosa. Meus pais Francisco e Adelaide, tiveram oito filhos. Rezavam muito. Eram simples e humildes, mas muito caridosos. Aprendemos a rezar com eles. Fomos crescendo num ambiente piedoso e de muita fé. Meus pais também ajudavam muito a Igreja (bispos e pa-dres). Tinham um carinho todo especial para com os pobres, acolhia-os em nossa casa.
Ao sentir o chamado à vida consagrada, falei com meus pais que eu desejava servir a Deus de um modo diferente. Eles deram todo o apoio e foram ajudando-
me a descobrir cada vez mais o meu cha-mado. Orientavam-me nas minhas dúvi-das. Rezavam muito comigo e por mim.
A vida religiosa é uma cami-nhada. Uma vida de oração, de estudo e de trabalho. Às vezes fico triste, sinto-me só e te-nho algumas dificuldades como qualquer pessoa humana. Po-rém, o que faz a diferença é que existe muita alegria e felicidade em servir a Jesus Cristo e contar com sua ajuda nos momentos mais difíceis. É maravilhoso.
Jesus Ressuscitado caminhou com os discípulos de Emaús, for-talecendo-os na fé. Ele também caminha comigo. Eu O encontro na leitura da Bíblia, na oração e de modo muito especial na Eucaris-tia. É o momento de vitórias...
Tive a felicidade de trabalhar em vários lugares no Estado de Mato Grosso do Sul por 25 anos. Ótima experiência, onde tive a oportunidade de levar a mensa-gem da Ressurreição de Cristo à muita gente sofrida.
Agradeço à Deus pelos meus pais e irmãos e de modo especial pela minha vocação, pela Con-gregação, pela minha perseveran-ça e por Jesus cristo Ressuscitado que caminha comigo.
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“No primeiro dia da se-mana, Maria Madalena
vai ao sepulcro, de madrugada, quando ainda estava escuro e vê que a pedra foi retirada do sepul-cro. Corre então e vai a Simão Pedro e ao outro discípulo que Jesus amava e lhes diz: Retiraram o Senhor do sepulcro e não sabe-mos onde O colocaram”. Pedro saiu então, com o outro discípu-lo e se dirigiram ao sepulcro. Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro. Inclinando-se, viu os panos de linho por terra, mas não entrou. Chega também Si-mão Pedro que o seguia e entrou no sepulcro; vê os panos de linho por terra e o sudário que cobria a cabeça de Jesus. O sudário não estava com os panos de linho no chão, mas enrolado em um lugar, à parte. Então, entrou também o outro discípulo que chegara pri-meiro ao sepulcro: e viu e creu. Pois ainda não tinham compre-endido que, conforme a escritu-ra, Ele devia ressuscitar dos mor-tos”. (Jo 20,1-9)
Caríssimos irmãos e irmãs,“O primeiro dia da semana”... Domingo “é o dia do Senhor”, o dia em que Cristo ressuscitou, dia de Páscoa, dia da passagem da morte para a vida, para a vida em plenitude, dia em que o Senhor foi banhado na glória do Pai. Não podemos verificar o mo-mento e o modo em que se deu a ressurreição, não é descrito por-que é objeto da Fé e transcende a percepção humana sensível.
Vemos o hagiógrafo (escritor sagrado) falar sobre um túmulo vazio que é um sinal da vitó-ria de Jesus sobre a morte, ela não tem mais poder sobre Ele, foi vencida. Os tecidos de li-nho continuavam no sepulcro. Se alguém tivesse retirado Je-sus, porque deixaria o sudário? O levaria envolto em tecidos. Esta ressurreição de Jesus não é como reviver um cadáver. É algo totalmente novo. Ninguém
ressuscitou como Jesus, inflama-do na glória, pleno de poder. O Vivente, o Senhor de toda vida como dirá no livro do Apoca-lipse de São João: “Eu Sou o Primeiro e o Último, o Vivente; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da Morte e do Hades”.(Ap 1,17-18).
Em Maria Madalena enxerga-mos a nós e a todos aqueles que procuram a Deus de coração sin-cero. Ela O procura na escuridão da madrugada. Ela que esteve na crucificação, no sepultamento do Senhor, estava com o coração ainda na escuridão da dor, mas mesmo na dor ela anuncia aos apóstolos que o Senhor não está mais no túmulo, agora o seu co-ração deverá ser iluminado pela presença do ressuscitado.
Pedro e o discípulo amado correm ao sepulcro e o encon-tram vazio. Aquele que o amava mais, consegue sentir a presen-ça do Cristo ressuscitado mesmo sem vê-lo: “ele viu e acreditou”. Viu o sinal, os tecidos de linho, viu o sepulcro vazio e acreditou naquele que ele não tinha visto ainda. Ele acreditou no amor de Cristo e sabia que aquele amor que Jesus tinha quando cami-nhava com eles, não poderia ser destruído pela morte.
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Caríssimos irmãos e irmãsVenho agradecer a cada um que com sua generosi-dade se empenhou na festa da conversão de São Paulo nosso padroeiro. Agradeço de maneira especial a nosso Bispo emérito Dom Fernan-do Legal, SDB, por ter nos dado a alegria de celebrar a festa da conversão de São Paulo nos quinze anos de instituição da nossa Paróquia, pelo lançamento deste jornal e do site da Paróquia.
“Naquele mesmo dia, dois deles iam em direção a uma aldeia chamada Emaús, distante cerca de duas léguas de Je-rusalém. Iam comentando tudo o que aconteceu. Enquanto conversavam e discutiam, Jesus em pessoa os alcançou e se pois a caminhar com eles”. ( Lc 24,13-15)
No texto do Santo Evangelho acima citado, onde se narra a aparição de Jesus aos discípulos de Emaús, vemos a nossa humanidade. Estes discípulos de Jesus voltavam para casa de-solados pela dor e pela tristeza da morte de seu mestre; tinham perdido a esperança como muitas vezes acontece na vida de muitos de nós. Mas o escritor sagrado diz que Jesus os alcan-çou, assim como também Jesus nos encontra nos caminhos das nossas vidas. Então começa a ensiná-los a Palavra de Deus. E ao chegarem à casa, eles O convidam a entrar. Pedido que vai se tornar uma súplica de toda humanidade que crê em Jesus para que nunca a abandone na escuridão. “Fica conosco , pois é tarde e o dia está terminando”(Lc 24,29). Nesse momento, Jesus entra e ao partir o pão, seus discípulos O reconheceram e então o Senhor desapareceu do meio deles.
Esta passagem nos mostra que todas as vezes que partilha-mos o que temos encontramos Jesus. A alegria de ter recebido Jesus vivo e ressuscitado em sua casa e em suas vidas foi ta-manha que no mesmo instante não se importando com a noite ou com a escuridão foram para Jerusalém anunciar aos outros discípulos que o Senhor estava vivo e caminhou ao lado deles.
Agora estamos vivendo o tempo da Páscoa. Tempo de alegria e de colher o que plantamos na quaresma; desejos de conversão e de mudança de vida. Tempo de graça por saber que o Senhor continua caminhando conosco e falando ao nosso coração prin-cipalmente nos momentos mais difíceis do nosso caminho.
Santa e Feliz Páscoa a todos! •
Gysegem, uma das cidades da Bélgica (Europa), onde
residia a baronesa Elisabeth de Robiano. Casada e mãe de duas filhas. Mulher piedosa e de extra-ordinário espírito de oração, hu-mildade, simplicidade e caridade. Ajudou muito a Igreja (bispos e padres). A pobreza chamou sua atenção. Trabalhou muito com os mais necessitados. Visitava-os. Foi uma grande benfeitora dos pobres. Pensando nesses pobres e em como ajudá-los, convida Irmã Bárbara Cool, vinda de uma ou-tra congregação para auxiliá-la e mais duas jovens Sophie Engels e Marie Vermassem, e no dia 21 de janeiro de l8l8, festa de Santa Inês dá início a Congregação. No começo, uma escola para atender as crianças pobres.
Eu Irmã Joana Fieri, sou de uma família piedosa. Meus pais Francisco e Adelaide, tiveram oito filhos. Rezavam muito. Eram simples e humildes, mas muito caridosos. Aprendemos a rezar com eles. Fomos crescendo num ambiente piedoso e de muita fé. Meus pais também ajudavam muito a Igreja (bispos e pa-dres). Tinham um carinho todo especial para com os pobres, acolhia-os em nossa casa.
Ao sentir o chamado à vida consagrada, falei com meus pais que eu desejava servir a Deus de um modo diferente. Eles deram todo o apoio e foram ajudando-
me a descobrir cada vez mais o meu cha-mado. Orientavam-me nas minhas dúvi-das. Rezavam muito comigo e por mim.
A vida religiosa é uma cami-nhada. Uma vida de oração, de estudo e de trabalho. Às vezes fico triste, sinto-me só e te-nho algumas dificuldades como qualquer pessoa humana. Po-rém, o que faz a diferença é que existe muita alegria e felicidade em servir a Jesus Cristo e contar com sua ajuda nos momentos mais difíceis. É maravilhoso.
Jesus Ressuscitado caminhou com os discípulos de Emaús, for-talecendo-os na fé. Ele também caminha comigo. Eu O encontro na leitura da Bíblia, na oração e de modo muito especial na Eucaris-tia. É o momento de vitórias...
Tive a felicidade de trabalhar em vários lugares no Estado de Mato Grosso do Sul por 25 anos. Ótima experiência, onde tive a oportunidade de levar a mensa-gem da Ressurreição de Cristo à muita gente sofrida.
Agradeço à Deus pelos meus pais e irmãos e de modo especial pela minha vocação, pela Con-gregação, pela minha perseveran-ça e por Jesus cristo Ressuscitado que caminha comigo.
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vai ao sepulcro, de madrugada, quando ainda estava escuro e vê que a pedra foi retirada do sepul-cro. Corre então e vai a Simão Pedro e ao outro discípulo que Jesus amava e lhes diz: Retiraram o Senhor do sepulcro e não sabe-mos onde O colocaram”. Pedro saiu então, com o outro discípu-lo e se dirigiram ao sepulcro. Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro. Inclinando-se, viu os panos de linho por terra, mas não entrou. Chega também Si-mão Pedro que o seguia e entrou no sepulcro; vê os panos de linho por terra e o sudário que cobria a cabeça de Jesus. O sudário não estava com os panos de linho no chão, mas enrolado em um lugar, à parte. Então, entrou também o outro discípulo que chegara pri-meiro ao sepulcro: e viu e creu. Pois ainda não tinham compre-endido que, conforme a escritu-ra, Ele devia ressuscitar dos mor-tos”. (Jo 20,1-9)
Caríssimos irmãos e irmãs,“O primeiro dia da semana”... Domingo “é o dia do Senhor”, o dia em que Cristo ressuscitou, dia de Páscoa, dia da passagem da morte para a vida, para a vida em plenitude, dia em que o Senhor foi banhado na glória do Pai. Não podemos verificar o mo-mento e o modo em que se deu a ressurreição, não é descrito por-que é objeto da Fé e transcende a percepção humana sensível.
Vemos o hagiógrafo (escritor sagrado) falar sobre um túmulo vazio que é um sinal da vitó-ria de Jesus sobre a morte, ela não tem mais poder sobre Ele, foi vencida. Os tecidos de li-nho continuavam no sepulcro. Se alguém tivesse retirado Je-sus, porque deixaria o sudário? O levaria envolto em tecidos. Esta ressurreição de Jesus não é como reviver um cadáver. É algo totalmente novo. Ninguém
ressuscitou como Jesus, inflama-do na glória, pleno de poder. O Vivente, o Senhor de toda vida como dirá no livro do Apoca-lipse de São João: “Eu Sou o Primeiro e o Último, o Vivente; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da Morte e do Hades”.(Ap 1,17-18).
Em Maria Madalena enxerga-mos a nós e a todos aqueles que procuram a Deus de coração sin-cero. Ela O procura na escuridão da madrugada. Ela que esteve na crucificação, no sepultamento do Senhor, estava com o coração ainda na escuridão da dor, mas mesmo na dor ela anuncia aos apóstolos que o Senhor não está mais no túmulo, agora o seu co-ração deverá ser iluminado pela presença do ressuscitado.
Pedro e o discípulo amado correm ao sepulcro e o encon-tram vazio. Aquele que o amava mais, consegue sentir a presen-ça do Cristo ressuscitado mesmo sem vê-lo: “ele viu e acreditou”. Viu o sinal, os tecidos de linho, viu o sepulcro vazio e acreditou naquele que ele não tinha visto ainda. Ele acreditou no amor de Cristo e sabia que aquele amor que Jesus tinha quando cami-nhava com eles, não poderia ser destruído pela morte.
A ressurreição é uma experiên-cia de Fé e de amor que só aque-le que ama, pode sentir a presen-ça do Cristo ressuscitado. Meus irmãos e minhas irmãs, sejam como este discípulo amado que acreditou em Jesus mesmo sem tê-lo visto naquele momento.
Que Cristo nossa Páscoa ilu-mine seus passos e sua vida, se torne um anúncio do amor de Deus em nosso mundo.
Feliz páscoa à você e a todos os promotores da paz! Aleluia, Cristo vive eternamente!“Eu sou o Alfa e o Ômega, diz o Se-nhor Deus, “Aquele que é, Aquele que era e Aquele que vem“, o To-do-poderoso.” (Ap 1,8) •
“Cristo Ressuscitado, luz na minha caminhada, durante os 55 anos de vida consagrada”Aleluia,
Irmãs de São Vicente de Paulo Servas dos Pobres de Gysegem