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PREÇO: HCr$ 0,20
^ ^ 11 g. ,-|^iWii-> # r ' H H * * * *
FUNDADO EM 2 DE JANEIRO DE 1904
ano ixív
J ORNAL DO COMERCIO
edição de hoje
20 PAiálNAS
¦feAJ
FUNDADOR DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS: ASSIS CHATEAUBRIAND
MANAUS DOMINGO, 5 DE MAIO DE 1968
Diretor: EPAMINONDAS barahvna
H 19.195
Sucessão Governamental
Danilo não admitirá
rcvanchismo
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thdteaibriaüd
,ontinuddo
Caxios RIZZINI
fci,i uuao recentes op^rluni-
u., » i.í-» «
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UC iüiuyOwí., .tcur~Oo.
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j uetentor «Aai niítU-
u» lib rdaües ütmooraa-ao.
UüU>»V»uU-IIU. òta**vO liuliur o
jiduereiHt.ino, o
u ruuiia, & ct»iiii»r •», «* atoua
pdiauK. uianuc t ptncnie aio
,or! Motor coiüumctiuío, tw.
uagàtttiW, i^UC tUUÜ H VOAU4 ü**-
luAVtt UcijioCHUuO t
ataiidu au. os mac.vOo pene-
uo Luinudi&mu e uo
uiu uurgutb.
O u.kuumepUx» de imul-
K*lito Uü Ladeia a.M>ci«iu«* et-
limam mio uiar c t-uu-ui, d
Da ter íl> qUcStoes e Ot> pio^
ma* puoJiCoí»; e h»«ua mal.
uiur; integrar os ürojiit: io '
uirave a* i tquencut uo p<-'i
buuiotiio r"MTfcP,*o<íiftâin* ümj co-
muit,, relltw«.du por toua ^
le a iMl^iu uivaiiave» ua p*-
ulu Cui lâ.am lamotii» *«•
pi I lUiut» IhU-lIUviliM wOiwW
lUü *Jt' IKlkiuAlMllt, de UOUi
t,ou, a u cujoü iiutot.
p llü III uuUlluuiiU.^ aüo l.Cto-
U> OiilOs.
v.i g.iii de toda a imci.
- pjU i uUJ» oura de Ciia-
tmuUi .anu c. lau oò i>eus no-
vtnu iiit>.rumt.nUM> de divul-
gav^', u.uuu cm oreve aurti
i uü» u uVm) "" wu Acre c eu.
Ma u Oi O a0 — cOUlpIcUUidb
x lim uui« K>UK ai»«* da
Ui r*vau.
» «uuida que os plantava,
ck. i|U~ nao ui»ha paciência
pai .t uo cuioado aun»nuwt«
ii«i ega, do tauiqueio e da po
ua, pi «.ocupai a «. coni o âcu
uljvuicum» rápido e com a
Hia pujança v oiicac.a, e tan.
bom toai o seu debt.no remo-
to.
Cliatt-aub iand n&o acjmpi
nluvd e.^erro nem miasa de
uciuiUo. Nio mantinha rela-
1,0. a hun Oe cortesia com a
oiuru:. Kovando-ine a íoict
uua. ou ait» vez.s, no longe
ut.Vc.r.0 Oe ono anos, dela st
iiiiu ¦, ivapossando-se da vi-
ua úiuig a nao tive se qua
*- (A: uido e couio sj j..mau• a perdê-la. Preparava-
m, no cuiso aa implacavei
nu inudaue, para o dia em
(«uj puuesae de novo andar
¦ a nuo por alW e ind.cava a
po ia L)j quanto transita-
>»ni pno aeu quarto de casa
uu de ho pitai o único a
qu in a far^a surpreendeu íoi
*> ei. H.ru antes do desle-
cho, em íaro momento de pre
«ciisa, os olhos vid ados em
ni.r* a parede vaaia, •' orriu
< ulevaoo e balbuciou ao en-
iira jo: O meu cavalo es-
ia correndo... O mar está cor
rndo..." correndo, correr
co ro-corre, co reria. 8ó
lornda ine ssante explica queíizcwe numa tida o que mal
loiiclui na 4a. PH. letra B
Aos jornalistas acredi ados
em í*'U Oabinete, o Gov-rna -
dor Danilo Areosa, instado a
íalar soUre alguns ti mas, ex
pendeu considerações aberdan
üo asaiinios da politica aac.o
i.al e local.
SUBLEGENDAS
Solíc iado a c I - fua opi
n.âo sobre o anteprojeto crian
do no sistema eleitoral bras
1» iro, as sub^gendas, disse o
Governador:
Segundo vejo no tex o do
projeto, o Governo admitiu a
sublexenda para conciliar po
siçôes políticas nos Es ados
r< piese: tadas por correntes
de op.niâo significat vas
Transformando o projeto em
lei totíoc- temos obrigaçât cons
titucional de cumpri-la".
AJUSTAMENTO
DAS FORÇAS
Prosscguindo, afirmou o Go
vernador:
Não vejo, no entanto, em
principio, necess.dade di sub
1'KanU^i para a ARENA ama-
zonense, como dissidência, e
s4m ajustamento de farças.
No D retorio do partido estão
r"pr°'"r,tfdas todas as -orren
tes políticas locais e já mani-
líotc. ao& dirigentes do fart
do que r.ão o fechem a ne-
nrum correligionário nosso
mandato no Congresso ou m
Assembléia Legislativa E to-
dos «>s Deputados que pvocu
rr m o Partido, d que ;.áo di-
retorianos recebem iiêntico
tratamento.»
Mais adiante acrescentou:
«Aliás, isso expus ao Sena-
dor Álvaro Maia, numa visi-
ta que '.he
fizemos, guando
de su i recente estada aqui
Nessa visita, etn que fomos
acompanhados do Vice Govr
nador Ruv Araújo, do; D pu
fados Federais José Lindoso r
Raimundo Parent°. e I>ppu'a-
dos estaduais Danilo Corrêu
c Antr< mau ifmtrtra e «¦
função da minha resp msabil
dade com o Movim°i to d
Març^ de 1964 e ouv das as
diversas classes politicis e
sociais, indinnei o nntnf do
deputado José T.'ndaso para a
suc^s ão em 1970».
SENADO
Indagado quanto ao3 candi
datos da Arena, ao Senedo
f-spond-u o Governador Da-
nilo Areosa:
»Ff»ra o Serado. t^inos '"O-
m°s de alto gabarito e com
relevantes servidos pr^sfpdos
ao Estfdo Como são duas va
gas. podpremos compor na ba
se Ja última eleição, :om sub
ligenda. mas não como dis-
sidêncis e sim como ajusta-
mento de forças. Quanto aos
nomes, serão conhecidos opor
tunamente.»
PACIFIC AÇAO
Indagado quanto à possibi- J
lidade de uma pacificação po- 1
lítica local, acentuou o Gj- I
v.rnador Danilo Areosa: »
«A Constituição proíbe acôr
dos políticos e por isso não
vejo como pacificar a ARENA
e MDB.
Na ARENA, onde existen
divergências natura s. não há
propriamente luta. E só ha-
verá se quiserem pôr em pe-
rigo a conquista política
Revolução de Março. Já re-
comendei à direção partidá-
ria que assegue a todos os
nossos ilustres correligionári-
os os seus direitos políticos e
por isso não se justifica «sub-
legenda dissedência», a não
sfr como r?vanche à Revolu-
ção. E se quiserem fazer re-
Conclui na 3a. pág. letra E
Falsificadores
reeditam o caso
da Mannesmann
RIO, 4 (M) — Um dra-
me de Letras de Câmbio
falsificadas na Guanabara,
mobilizou as autoridades
fazendárias e policiais que
vêem uma reedição, em
maior escala, do caso Men
nesminn. As Letras de Câm
bio pertencem à emprêsa
financeira "Confiança
S'A.
Crédito. Financiamento e
Investimentos', sediada em
São Pauio com filial no Rio
que está recusando o resgate
apenas das Letras por ela
r< nsideradas falsas.
A faVsificação, cuja res-
p nsabilidade é imputada
.ic dois gerentes da em-
presa, no Rio, Alfredo de
O ivera Figueiredo e Os-
mar Raimundo Sa, foi cons
tatada pela Delegacia de
Defraudações. O advogado
Luiz Gonzaga do Nasci-
mento Silva, patrono de
um dos corretores, a<presen-
tou queixa-edime contra a
emprêsa e informou que
dentro de trinta dias o pro-
cesso será remetido ao Juí-
zo Criminal. O ex-ministro
do Trabalho considera a
emprêsa passível de culpa,
pois os elementos aponta-
dos como responsáveis pela
falsificação gozavam da
maior confiança da direto-
ria da emjprésa financeira.
O gerente Alfredo de Oli-
veira Figueiredo encontra-
se foragido desde a semana
passada, enquanto o sr.
Osmar Raimundo Sá se a-
cha na Europa.
Desanvolvimento Integrado
á Meta da SUDAM na Região
Por motivo de força maior e falta de tempo, dei-
xamos de apresentar hoje o quarto e último artigo
da série que vimos divulgando sob o título acima.
Desculpando-nos com os nossos leitores, anunciamos
para o próximo domingo a divulgação do mesmo.
• -- Tfljfn'nfljlm'ii H ^
il 11 ii MKJ 1 u 1'n'"'M1 {HHII'I' I11 xfflsvvySaiwiaw^ - - —^ --•••• • • • •
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Wsssam - - :<r. • •
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- mm. ¦¦¦ iipwppwpi
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.i V T1rr^"" iiiiiiBlMrM
Comissão
para
um
diáloso)
Os Manequins de Baby
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'> ^agaMggRMfa^KS
fl H
»»», t »«o . Costa. , apreciada c.h.nista d. .fc-J» * «'^^"2'^
s zzsstjzzzszza;üct
Cv°e™íSSiarh,Srae
p^om^d^nft^aby de^CaMro e^CoS". Uelas Gracinha.
Sodfé recebe
apoio de
estudantes e operários)
RIO, 4 (M) — Na reunião
da próxima têrça-feira
Dom José Pinto, Vigário-
Geral do Rio de Janeiro
tentará convencer aos li-
deres estudantis que devem
formar uma comissão de
quinze ou vinte membros
para avistar-se com o Mi-
nistro da Educação e dizer*
lhe de viva voz, quais são
as reivindicações da classe.
Líderes estudantis de vá-
rios Diretórios e das ex-
tintas UNE, UBES e AMES
preparam-se para a reunião
de terça-feira no Colégio
Santo Antônio Maria Za-
carias, com Dom José Pin-
to e o Presidente da Asso-
ciação dos Educadores Ca-
tólicos, Padre Vicente Ada-
mo para debaterem os de-
talhes do primeiro encon- <
tro entre govêrno e estu-
dantes. O Padre Vicente
Adamo disse que apesar das
divergências acredita que j
se consiga formar a comis- /
são. 5
DINTmaíida ,
investigar
nos tecidos
BRASÍLIA, 4 (M> — Oi
Ministro da Fazenda deter-
minou ao Grupo Internai-
nisterial que investigue só-
bre o comportamento dos
preços na indústria e no
comércio de tecidos. O Mi-
nistro Delfim Neto dver-
tiu que o govêrno poderá
determinar medidas restri-
tivas de crédito para todo
setor que pratique uma poli
tica de preços acima da/cor
respondente alteração nos
custos.
O Ministro Delfim Neto e
seu colega do Trabalho, Mi-
nistro Jarbas Passarinho
receberam dezenas de te-
legramas de entidades sin-
dicais, patronais e empre-
gadoras cumprimentando-
os pela concessão do abono
salarial de emergência que
segundo o Presidente da
(Confederação Nacional do
Trabalho na Indústria, Sr.
Olavo Breviatti prenuncia
melhores dias para a tão
sacrificada classe trabalha-
dora.
SÃO PAULO, 4 (M > — Ao
inauguar, hoje, em São Jo-
sé dos Campos, uma nova
secção da Companhia Rho-
dia do Brasil, o governador
Abreu Sodré recebeu ex-
pressiva manifestação de
solidariedade de todos os
^sindicatos e trabalhadores
daquela cidade e do Vale
do Paraiba, no decorrer de
... - j-
um almoço que lhe foi ofe-
recido no galpão da refe-
rida industria. Em memo-
rial que lhe foi entregue na
oportunidade, os trabalha-
dores manifestam seu re-
pudio à violência de uma
minona e sua solidarieda-
de ao chefe do Executivo.
Também os estudantes. |
representados pelo presi-
dente do Diretor Academi-
co da Faculdade de Direito
local, que falou na oportu-
nidade, expressaram o seu
apoio ao governador, jun-
tando-se ao povo e aos tra-
balhadores, na praça da
Sé, no Dia do Trabalho. Em
sua v:agem,|o sr. Abreu So-
Conclui na 3a. P- lera C
Cimaza com a Barbcr
- Greene /
. ... .... fabrica usinas de asfalto e máquinas pavUnen
A empresa representante n«*4a área. e, «i coM^!^g
£tAdoras, escolheu s CIMAZAp Walter
Efeler — que ontem, nos escritórios dai
—T.s^ysfejraae: r.rsL=r-
[Govêrno
francês decreta
fechamento da Sorbonne
SSFS2SS£í£E
ÍSaram^Tpo^aTn- , SSS-toíS—t. da
| 18h30 GMT. uma vio.enta
Kr^"ScS
! S~te.es e - gases »a
,a. pd8. A
PARIS 4 (M) — estudan-
tes de extrema esquerda
MDB não f
pensa
em
dissolução
BRASÍLIA, 4 (M) — O li-
der do MDB, na Câmara,
Deputado Mário Covas con-
siderou prematura a tes
da autodissolução do parti-
do, apesar de ser uma me-
dida heróica que poderia
ser feita no sentido de pro-
vcar ampla repercurssàQ
mundial.
Disse que esse deve ser
presidida de uma série de
outras mediras e com apü-
cação de outras formas
de luta. Também Deputado--
Martins Rodrigues recebeu
com recervas a tese a afir-
mou ser muito cedo para
se pensar nela, antes que
seja connecido o resultado
das sublegendas.
Banco da Amazônia
Comportamento do Crédito
Industrial e Infra Estrutural
fSSgSj5viS
« rec.no. rtaando alcançá-to O Banco d« Amto
nia. na sua linh. de crédito £
trutural, seguindo a verdade histórica, f^™^5r.)a^
obieiivoa do desenvolvimento. P®34* '
"la
ram-se os Instrumentos capases de •Jf*"*®' Í^JSSki.
'Mta área. Os primeiros
re^ul ados Jã foJ"a
^lhdos, patenteando a conaciendaiiMção
do enéd
Industrial a definição de sua respon^abJid ide e a
onsequente ação do setor na mar^|^IT^a
senyoiy mento. Tomando-se como exempto a age
úa de Manaus, verificamos, com taase nfa os
(onstatados no setor lnduutr'al e inft» "ÍJJJílS'
o seguinte convx>rtamento A agencía de ^an
,
n. Prtodo do K/n a
industriais, no valor de NCr$ 8 495.508,84, ateden-
do os setores secundários e terciários como se vè
po quadro abaixo: ,
CRÉDITOS CONTRATADOS — Período de
•5/ffJ — M/M
Setores
N.* de
Créditos Valor
Madeiras
Bebidas
Ind. Metalurgia
Transportes
Energia
Siderurgia
Telecomunicações
Ind. Prod. Alimentícios
Ind. Const. Civil
Couros
Juta
TOTAIS
I 7
I 1
I 2
3
2
i 1
1
I 2
I 3
1
I -
I 24
I -
r-
1.303.000.00
60.000.00;
65.000,00
2.347.000,00
1.158.172.00
i.aoo.ooo,oo
2.000.000,00
24.000,00
30.000 00
306J86.00
1.000.000,00,
9.495^08,00
deferimento do crédito industrial e infra estrutu-
-cal. No período de 05/67 a 04/68, foram deferidos
iS4 créditos, dos quais dez (10) se encontram em
íasp de contratação. O quadro abaixo nos espein
o atendimento dá pequena, média e grande empre-
sa, onde se observa que a pequena empresa tem
5>ido a maior beneficiada em termos percentuais.
Enquanto foram deferidos 24 créd.tos para a pe-
quena emprêsa, à média e grande emprêsa o foram
apenas em dez (10).
, Períodos — 05/67 a 04/68
dos instrumentais adotai os e a ânsia do desenvel-
v.men to industrial. Assim, constatamos que, en-
quanto temos contratado 24 créditos, 10 estão em
)<ts6 dc contratação 6 12 em estudo, foi mando-se &s
fa es dinâmicas do crédito e aperfeiçoando-se a
sua tramitação.
DEMANDA DE CRfDlTO INDUSTRIAL
—Período de 05/67 a H/68
I
Classe em
m;t9 i wmmw
I Créditos |
I Deter dos
Perío. ]
do
Posição Número | Valor em NCrf
VALOR
1 — 100
100 — 500
500 — 1.000
1.000 — —
. ^|.... 1 ^^5';
TOTAIS
I 21
3
5
5
t -
| 34
I -
851.031.00
548.736.00
3 700.172,00
7.640.000.00
12.739.939,00
1967 Confratadoat 17 8.617.172.00
1368 Contra tados 878.336.0'*
1968 Deferidos em fa- 10 3.224.430.00
ce da contrata- ]
cao
1968 Em estudo 12 2-073.672,00
Importância maior encontramos nêsses dados,
se analisarmos a politica adotada pelo BASA no
A demanda sempre crescente de crédito indus-
dustrial e infra estrutural nos assegura a validez
Os coeficientes regionais nos permitern ter uma
idéia concreta da atuação do Banco da Amaaoam
e julgamento do cum^mentc de sua missão com
Banco de Desenvolriinento.
!íÉ.JS . ã %
¦
DI
MANAUS DOMINGO, 5 DE MAIO DE 1!)68
8EGUNDA P AGIN ^
llTll TT"^.^
Poesia deTorgay meus
«CUBADO AIOI M MW
DdOTOBt
Blbetrà, SM — Fi
»: tt -KS — Caiu VotUI. SM
TiUfrâfUa JOCCMEBCIO
GENESINO BKAÜA
(Da Academia Amazonense de Letras
^*63"* l£
ASSINATURAS
BVUMKBO AlBiUDC
NO>« M.M
NOS IMi
NOif •J*
SUCURSAIS
HO 1» lAlfSIBO — *¦
uiai _ Voa*: M IM •
¦AO PAULO — *n» »«*« AMI-
fNM BA-CnT
POBTO ALKOKkBa» TUtalb J*«* J]
n>lw1n 4o Ktaárk tt.a aidar — Fema: «
«B/> HORIZONTE — »» G«lá«. II —
Ktcm — fw* da Indeper" -
BBASIIflA —
Hotel NMiMtal, laja «A —
1« — f.o
_ ( O aadav
üCT
sobre
Amazônia
lldtftnto Pinheiro
Sóbre dantóoMllw*» da Amará*» ""f.
e mais livros que são verdadeiro^ espelhos ref-etorts, a *xPa*
girem luz sobre as con ciências que assistem indiferentes._
^TiSLSfalSn» «•*-
^d=rr„,uínossa soberania. As nossas fronteira, .f
constantes e indo mdas para evitar cxdacUM de outrasn
cionalhlades ou mesmo da nos a, transitam a seus W
res, sem a esibição dos documentos que garantem o Uvre
sito feito dentro das normas consula es.
^°
8^
devXn$ ros naises do mundo civilizado. Sem os documentos aeyiaw»e«* L
visados pelas autoridades competente.', o individiio íW J
na primeira fronteira até que seja comprovada a aia idoneida
de pela embaixada do seu pais.
Isto náo se está verificando aqui no Brasil onde um ~
de numero de pessoas desconhecida* entrem * «em ^do
Po»o
Pais sem » exibição do passaporte Precisamos ser prevüien» ,
não esquecer as advertências de delfsa, fazendo renascer
hora a questão do Aüiapá em 1838 quando dos limiteis da
Guiana Ing-êsa com o nosso territorlo, quando ò pastor prote?-
tante se localizou entre os Macuxis de Pirara e out'°®
nas onde fêe levantar edifícios qm service para a cateque-e
e uma confortável moradia, isto a*mteceu e continua aronte-
cendtt, pela falta de patriotismo e d< previdência para a defesa
das nossas fronteiras.
£ fubido que a Amazônia já es á geograficamente percor-
rida e delineada com todas as mlnudèncias Atualmente
existem lofcalidades onde "aviões
e lates estrangeiros chegam e
item sem apresentar documen>ÍCÊâ fiXigWas pelas leis. os
aviadores e comandantes mt'sionári >s a'.ém de serem gecgr
íos sfio pos uldores de grande cabedal culturai, conhecendo as
nossas riquezas em tôdas as suas origens Agora mesmo nes,e
mês de março de 1968, chegou a nessa Manaus um grupo de
indígenas civilizados acompanhado de missionários vindo das
Oulmnas po- Roraima, fazendo esta viagem em dez /emanas.
Este é um dos pontos de observaçãí, pois os ditos indígenas so
falavam lnglêi desconhecendo completamente a língua portu-
guêsa idioma usado em todo o Território Nacional. Êsses nos-
so* irmãos permaneceram aqui diversos diai hospedados no
Hotel Amazona- e percorriam diartijnente «r fiossas ruas acom
panhado'» dum cidadão estrangeiro.
Não nos consta que a Inspetoria dos índios aqui, tivesse
iLf -• ' - l0r
Vem-nos, agora, da afetividade sensibilizante
de Carlos de Araújo Lima, outra mensagem do
seu bem-querer Do Velho Mundo, onde se encon-
tra desde pouco d pois que por aqni anáou mea-
dos do ano último, a refazer-se das saudade* da
juventude e a recompor o plantei de velhas e no-
vas amizades, — do Velho Mundo, dizia, jamais
nos falta, de quando em quando, com o seu sau-
dar amigo, com as salvas dos seus extremos de
cordialidade e simpatia, com os braços abertos do
irmão distante, pleno de ansiedade e de saudade
Aos postais de Paris e de Madri, aos cartões
de Natal e de Ano Bom e aos breves recados afa-
veis na viva-voz dos viajores, vêm juntar-se, ago-
ra, èstes versos do poeta Miguel Torga, que no-los
remete o eminente e culto criminologista brasileiro
nosso conterrâneo Foi deles portador, na singela
e alva brochura que enriquecem de cânticos e ri-
mas, êsse amigo correto e harmonioso, esse "bu-
sinessman" inteligente e evoluído, que e Emidio
Vaz de Oliveira, português, sim, pelo nascimento e
acendrado e leal amor à sua pátria, mas brasilei-
ro também, brasileiro-amazonense, pelo seu titulo
de Bacharel em Direito pela Faculdade do Ama-
zonas, por seu trabalho honrado e útil a coletiva-
dade a que serve há tantos anos e pelos laças de
amor e de beleza fraternal que nesta terra lne
prendem o coração
Mensagens outras de Carlos de Araújo Lima,
temo-las encontrado freqüentemente nas suas cro-
nicas da Europa, lapidarmente escritas para os
jornais do Rio e de Manaus Através delas, com a
claridade solar de seu estilo vivo e harmonioso e
com aquela objetividade de intuição formal que
lhe é substancial, temos sempre presente o seu es-
pirito de eleito, a sua reflexão madura e precisa
no centro de tôdas as coisas, a sua primorosa fei-
cão literária seivosa e ágil em função da arte de
informar e de narrar Não sabemos se e da su i
efusividade irradiante, não sabemos se e da sua
coneeituação encantadora, não sabemos se e da
graça do seu espírito votado às cogitações da be-
leza interior, não sabemos, afinal, de que ângulo
da sua compleição de virtudes intelectuais, —
tantas são elas e tão puras, — emana a luz que
lhe dá a fórmula de perfeição tranriucMa em buas_
idéias e em suas concepções da vida iiflHIerna.-Sa-
bemos, porém, com razões fundas, que tais vir-
tudes de escritor estão ligadas a sêúHestino como
uma face da sua personalidade tão poliédrica
e tao
fascinante. Fascinante como o é, também, em s ,
o causídico notável; como o é, também, em si, o
criminalista erudito; como o é, também em si, o
jurisconsulto insigne, — aquele que nos ensina,
doutrina e instrui, com riqueza de expressão e gr a-
ça vocabular inexcedíveis, através de seus livros
'•Os grandes processos
do júri", "No banco dos
réus" e "Caminhos do crime", que se inscreveram,
já, entre as obras mestrar d* Jurisprudência bra-
sielira. *i
De Miguel Torga, pseudônimo literário do nus-
tre médico coimbrão Adolfo Ço^ei# da Rocha, é o
tomado medidas ou» o c«o ^"'fnvJídS
toivBffiiarda a nossa soberania dos Trustes e aa
SèTmpre nos urpreendem. como a do
Rir-P fm 1919 aue já palmilhava a Região do Rio Branco e ex
as im se expressou: OFg Branco
basta nara <=slvar da ruína quaKfuer país do mundo».
Out o geólogo, o sr. Pike, também deslumbrado com o que
viu, dis e:*Não compr-e. ao com, se dorme tantos anos sobre
Problemas do. Amazonas
*0
CANDIDATO LINDOS
¦
José Cidade da Oliveira
pequeno livro de grande^ poemas que agora no iO
remete, de Lisboa, com um abraço muito amigo na
dedicatória afetuosa, o talcnto-so e generoso Carlos
de Araújo Lima O admirável poeta e romancista
português, que traz, já, em sua opulenta bagagem
iiterária, nada menos que trinta e seis livros edi-
tados de poesia, prosa e teatro, sem contar os nove
vpluaies de seu "Diário", vem-nos mais uma vez
com o seu fulgurante estro poético a iluminar-lhe
a obra criada. "Poemas Ibéricos", éste é o seu li-
vro mais reeente, agora vindo às nossas mãos; e.
nele, nesse volume preciosíssimo, uma chusma de
imagens altas e pensamentos severos se faz rit-
mos e rimas, transborda idéias e emoções, e pias-
ma. em letras ricas, o verso apolíneo e generoso.
seivoso de beleza e perfeição
Figura alta do Modernismo português, que
Fernando Pessoa, "oculto no seu corpo e no seu
nome", acionou e liderou, — (poeta, alguns dos
seus poemas "ficarão como momentos definitivos
da nossa poesia contemporânea", segundo Casais
Monteiro; prosador, seus contos, seus romances,
recriam a vida com simpatia e compreensão), —
Miguel Torga "é sem dúvida um dos grandes es-
critores de língua portuguesa do nosso século",
aiirma Eduardo Lourenço em "O desespero huma-
nista de Miguel Torga e o d;is novas gerações . E
toda a sua obra, — lê-se no "Dicionário das Lite-
raturas Portuguèsa, Brasileira e Galega é a
expressão coesa, embora multifacetada, de um in-
div dúo bem definido, de nítidos contornos e lim-
pidos intuitos, veemente, vibrante, — enternecido
pelas criaturas, revoltado perante o Criador"
Neste "Poemas Ibéricos", que ora encantados
folheamos, lendo-lhe os versos trepidantes de epo-
péia, Torga cultiva "o
seu iberismo vivificado de
um sópro universalista" Assim o é no poema-in-
trodução "Ibéria": "Terra nua e tamanha / Que
nela coube o Velho Mundo e o Novo / Que nela
cabem Portugal e a Espanha / E a loucura com
asas de seu povo". E assim o é, também, no poe-
ma em que descreve a terra, já aqui numa "hislo-
ria trágico-tclúrica": "Como ondulada capa de
miséria / a cobrir de negrura a cor das chagas.
Assim és tu, crosta de velhas fragas / Sôbre o cor-
po da Ibéria".
A bondade e a generosidade, que ornam o ta-
lento e a formosura moral de Carlos de Araújo
~ Lima, estão visiVeis em nossa alegria com o v.r
dessa mensagem de sua estima pela mensagem
poética de Torga. uma e outra plenas de beleza
Nós, que já guardávamos, do encanto pessoal
do
ilustre conterrâneo, a lembrança imperecive
um instante de convívio cm nossa casa, agora e-s e
seu gesto de amizade e distinção o recolhemos, sen-
sibilizados, ao escrínio dos afetos mais gratos ao
nosso coração, e para sempre, ate que um dia
ocorra, em nos. a retirada harmoniosa 'para o
mundo que a nossa çqbre imaginaçao povoa de
sombras, mas onde SQ é provável existirem as eter-
nas, supremas claridades", como expressou, certo
vez. Benjamim Lima, falando de Felipe d Oliveira.
„ma riqueza como o petrpleo.^o Amazonas ha mais petroleo
,1°
Não TPossível fica inerte diante de tais expressões, poi"
«."S r3
um manancial que exige de todos os brasiiei o
u^L.nte e
mente dos romens responsáveis pelo nos to destino u b -
serias pesquiza sobre o grande perigo que nos cerc
ANTES do .empo em, ,ne m
d. ...
SSTa como «a natural,, provocou o imed.ato promu
ciamènto do governador Danilo Areosa que. como
ciamenio Chefe do Executivo, firmemente i
Sa •'mí.i.nmn.n do problema
.nces.ori,, ,
ciente dessa responsabilidade, Sua E.vcelenca a,, u
desafio daquela precipitação e trouxe para a d.^put,
Governo que he sucedera, o nome do jovem e con,
tívo^deputado federal Jose Lindoso figura preetn.n,
da ARENA amazonense, a cujo D.retor.o preside. h„n„
o bufo com uma aum-.avel foiha de serviços ,,a ...
do*s ã nossa coletividade e. sobretudo, um conhecedor
tudioso dos nossos problemas.
l^re - E ;x
Sjrciasrs «
—¦
o futuro e assegurar o nosso destino progressista
O CANDIDATO do Governador Danilo Areos.i
sucessão e que por certo lera a consagraçao ma.oni.
ria da \RENA, é homem do interior, naseu o
sLudável do Madeira. La viveu sua infanem, receiM-
sauuavei ««« fornncao profund mu i
primeiras inspirações di sua lormiçao ^
ÍroUfem^s6 d" n^^ter^r, sentiu o calor -«fe^
méreToPforesê entronando tZtéw ias reivind.
SrSLÍ produtoras que promovem a prosper d*d,
Estado Através* da iniciai,va privada, em apo.o a
tiva pública.
niPLOMANDO-SE Bacharel em Direito, pela »„
Traclieioiiai .ucu.d^e da Praça uos Kemed.os, pas,o
exercer a advocacia, postulando pelas boas e justas i.iu
sas iorniai cio uma das melhores oancas proliss.on,
Manaus Assessor da Associação Comercial do Anu«.
nas ganhoa ne sa íunção, unia evptntnc.a valiosa qu.nas, gann ,
maior conhecimento do pr»contribui, h j , 1-
Faculdade de llireito em que m
blemas ama^ne.ses uc Uireii" Civil. e-
quecer*'que*"tainbéni exerceu a cátedra no Colégio
"Dom
Bdsco Foi Stcrelârio Ua Educação e Cultura, revel,,,
do-se com um tmo adnúnistrativo excelente, orgam/ad,.
o urufessorado c * «tudün
• »o»re.udo joste od.a .do^« l- lo-
d?s te conhe emof a carreira brilhante e os obstácu^aos iae <
I>cear à Câmara I ederal. ondi
pontifica hoje como defensor intransigente e valente d"
P „ií iiLf inte-esses do nosso Kstado e do nosso pom
maiÊSSt em i.nhas rapidas, o perfil de Jose Bom ardi
no L;ndoso. homem sem odios c sem vaidades Lm l" a-
^ ipi. v>da e uelos seus ideais mais puros, como qu.idor Pe^.^4 dicvo^-u
qu» trabalha para man-
y;7«MM* nf^Sr^dn?rad,.
da qual é chcie
evemnlar A êsse cand.dato demos o nosso apoio, desd,
>. hnras no nrímeiro momento eni que o R"
vernador' Danilo Areosa o lançou no esqúpma de sua
sucessãot
AS legiões que vêm crescendo ao seu lado. formin-
do a nnha de frente de sua candidatura ao Governo nas
do a njha ue ircn a necessária compre
SS d'.
',óe
r—'as deve areeRurar a oonlino.
dade dos seus dias de prosperidade, de paz e bem es ar
social dias fecundos de defesa das nossas asp.raçoes qur
se consubstanciam na vontade férrea e indomável de
s integrados à realidade da patria comum
Tsso e por ifso, José Lindoso. deu-nos recentemente um
pronuncimento admirável, aceitando a luta com d'spos
ção parà o triunfo, sem renunciar ao seu espirito a
so a5 vaidades. certo, porém, de estar servindo ao Ama
zonas é' âo 'Bíastí
A POLÍTICA exige decisões firmes Já passou a eP(" '
do matreirismo das indefníeõés ou dos mio termos
temros h->'o são outros, diferentes do passado em q»e »
S^rfemí t á trniHto, n* política, eram sinonmios de
habi,;dxde Agora não O povo, que e o riiz s"pre"10
conduta dos políticos, abomina-os quando insistem.
sãrua"^das. em enveredar por aqueles caminhos de in
conscêrría mor?.l c civica. . i rt„ri»
E NINGUÉM se iluda mais. Os .que
aR,rr:n
forma estarão usando a tática suicida dos Kamikase
¥
CikTVti
f *
CEARA EM TOM Di SAUDADE
Fernando COLLYER
E a D. Virgem não estava
Ttr telfflone em casa é o diabo, e às
,m, dà um bod«... Coaii yo«í. »b.m, toe.
traniumHos da CamNl («m grande parte es-
tia. servindo apenas da adéiso), depois que
a distinto desliga da oatra ponta, interrom
pe.aatamáticaniente a liyaçáov Umo belesa.
não? (sa fancionassem). Isse sistema . esta
"natas". Aqui a filho da ria Madeira, Já
contou a eetória da Joso Batista, que caiu
cofno jaca mole num dêles^ Vocês lembrar?.
Pois bem/a luima cantiitun cam « brineader
ra% que vamos convir, só graça mesmo pro
quf m "possa",
porque que é muito chato pra
quem recebe, ahJ, como é! Imaginem o Fe-
deaundas, (na intimidade o "fede")
homem
da vida séria, circunspactp, d||jj^uter ••"i
o-
Fax sua- -acanamiaainha e comprou um telel
fona Camffl. Foi aquela cUeáfta, na sua cusoP
Nada 4* fèthjo», pott o
"*•<•*" "«• «
oado a assas coisas. Quem adorou o telefo-
„ foi MM irmã Mlteira qu« M mui»* «»o*
YÍr( com • tU. Dmm qu« já-d«brM«» •-
Aa boa esperança Quer dixer: sem al-
« ..b.
que ficará mesmo com essa -promissória «sem
ser d«»conl jfrtoSàté a5Hb»Jla linha ;
Mas como vocês sabem, so^firooa nunca
pe-;de a fé e o telefne' fepse«mtou ü»a *r£
mota e pálida esperança no sonhado-princi"
pa encantado. Quem saberse uwfdia cK aãa
telefona? —
pensou a solteirona e era o te-
lefone tocar e ela, soltando uns gritmhos
nervosos, corria para -atfn^er.
.
"Fedê" não estava, é cfatoí:""'^ .
Odiabo atentou que os gosodores
da ruç
souberam da estória e log^^ffvdm de liérhiT
um trote para a infeliz solteirona Certo dia
a "promissória
encalhada" estava na outra
sala quando o telefone tocou. A esposa^do
FedegunJe* atendeu. Kb ain^a correu mas
foi tarde. Ficou a espera para^ sabei T para
quem ara, quando a cunhada ésplôdtu:
"Aqui não tem nenhuma virgem não"!
E desligou furiosa. Quando a solteirona
perguntou ala respondeu:
"Uns engraçados
que perguntaram se a D. Virgem eetavj"
Ela muito ofendida na sua castidade não
I se conteve a bradou:
— "E
eu? Foi-se a minha última esperan
S«".
Aqui do lado, na redação do JC, a cole
guinha M. Socorro, a adorável cronista so
ciai ceawnse. E sua conversa é tranqüila
cortfiante, cheia de alegria e otimismo. Fi
camas a falar de coisas do Ceará e a conrer-
sa invariavelmente vai dar "no mar, nas
pratos, nas canções de amor e saudade que
o mar inspira. E vem com força de-saudade
e com uma positiva presença, as lembranças
daquela cidade. Quando num dia de sei e
vento, corremos alegve * tal criança em hora
de recreio, pela-praia de Iracema. E havia
òm sentimento de liberdade, sem algum re
sídúo de amor ou tristeza. Tudo'parecia po
sitivamente eterno e,os sonohs e as especan-
^'ás eram inocentes e ternos, sem a incerhode
dor dejum vazio, sem a angústia da certeza
E -como tado era-vago e belo, inconseqaêscTi
de uma mocidade ^despreocupada. Mecidode
sem pada. Sem amor mas sem alguma sn"
dá de. Livre de tudo. Até do mundo. Et-
das essas lembranças re tornam agora, inspi-
radas na conversa da Socor#o,no seu otimic
mo e na sua saudade de sua terra, essa mes~
ma cidade que num dia de sol evento encheu
de alegria o nosso espirito de homem-menr
no Depois o tempo passou, simplesmente
E dobramos esquinas diferentes, sem jama s
haver sentido o mesmo sol e o mesmo vento
cearense, que num dia marcou profundomen
te nossa vida. E por essas lembranças que ^
Socorro- nos despertou, somos humildemente
gratos, porque na estranha tatuagem de sair
dades, o tempo vai eavar mais esta, que
andava esquecida. Obrigado Socorro. A
você e ao seu Coará*
¦ i i i 1 1 [ ii ii'i'i i iid ii i 'WMrnWii* 1IlinnfBlln>fPftMaaM^^ r
MINI-NOTAS
Sob a direção do Prof. Farias de ^ :
valho, imcia>ram^se dia 2 do corrente as ou
Ias do Curso "Kennedy",
à av Joaqu m Na
buco, 2098, preparando candidatos a?s
"xa
mes de Madureza. Tem alno às pampas
Hoje tem "Gale
Preto e o São Raimundo q"c
voltou embala da excursão ao Acre, vai mc"
dar uma brasa firme no Sul America E c
mo dizia.o grande Ary Barroso:
"Eu não qui
to nenirvêi;".
nana
llff
i 1111 1 Ii' ' 1 'i ii 1 'i1 i1 J id ii1 "iMnlMri'
IER
J
ad
MANAUS DOMINGO, 5 DE MAIO DE 1388
WEI&
JORNAL DO COMÉRCIO
TERCEIRA - PAGUU
GS instaura
contra agentes
tio
No !nstit*> de Previdén-
Assistência dos S^rvi-
J do Estado do Amazo-
as iIPASBA) solicita-se o
Luan-cinUnto das P s .V*
"mf! e^aa»- nadas a fim de
,w; en, dt issuntog de seus
no Servi;o Soca.
ÍÍÍmèlSpldo Acac o da Cos
Armando Martins de O i
UJOsmar Alves HiMio,
;?wn Gom» de Albuquer-
iná( Nogufita da b* va,
a notl Ramog da Casta. Ed .
£"£»= BM.UM, TerW-
, a Cabral Barbosa, Acle- |
.* penalber de Menezes,
J üt Sali«B»c Bandei a oe I
Mr0 Emanuel Arajo Ribu
„ no Serviço de Beneficio
Secçao de Pensões: Neuza
Pinheiro de Carva 1»J — Pro
curadora da Sa. Mana Te-,
jpz nha, Coiti Pinheiro Lm
S Xavier Santiago. Leda de.,
Az,uar Roposo da Câmara,
Martha do< Santos Crespo
de Castro Mariéta Gomes de
0i,v„r. r., Serviço de Apl.-
cação de capital - Secçao
Ce empréstimo Simp es. Jor-
gt Araújo Lima.
Para tomar conhecimento
cm despachos de proc'. ssos
Z seus interesses devem
comparec-r à Secretaria de
Fjzenda as seguintes pssoas
Na Procuradoria Fiscal
losé Sobreira do Nascimen-
t0 e no Setor de Re a-õe*
pub' cas - Dialma Leit» Pi-
nh7-o. 3o-"1* Magno Gale a,
Ruth de Oliveira. Josefa Fer-
rira Lima. Pérc'»s LOcena
Costa PedrD Nunes da Sil-
va Expresso Aéreo SA. Co-
rina Rodrigues dos Santos. r
Franerco Guimarães da Cas
l» Angela Mrria Peixoto de
J,img O laboratório Pri/.er
C rro ation do Bftisi.
Precisa-se falar, na D.vi-
são de Expediente, da Pr?-
f itura Ma: ic pai de Míinaus,
coin as seguintes jresstas: -
Robeito 'de
Souza Nogueira,
Dina Vale da Si va. Maria
de Lourdes Regis da S.lva,
Jo ;é Küdrigues Preirí., A:-
m r de Oliveira, Raimundo
Pinheiro, R» munjí Ilarb;-
sa de Almeida. Fe iciano
Teotonio Gonçalves, Samuel
Elga i, José Pina. Antonio
Pest s de Lima, Frenci- co
Gomes de Oliveira. Maria de
A aújo P rdigà), AIzíth da
Si veira. Cleto de Jesus Per
rrlra, Adm n-trador do C°-
m tério São Francisco e pre
cisa-se falar, com a naxima
urgê"ci3 com a senhor i Izau
ra Rib"iro Coutinho.
Na Secçã) d» Cadastro Fi
nanceiro do DASDA s«>'icita-
se o comparecim?nto da<; fí-
guintes pe-foas: Maria de
Loürdes Evangelista FUgue*.
r?s. Franc sco Batista Ro-
drgues, Manuel Francisco de
Mora'*, Ed«rar Fernandes Al-
ves, Franc'sco Martins e Ma
Percira I ''(to, Ruimun-
do Paiva da Silva.
Na Secção d" Cadastro
Funcional do DASPA solici-
ta-se o comparecimento das
f*uint°s pessoas: Rosa Ma-
ria Afonco Dinel1'. Maria
Enide MIchTes, Maria Ce-
locfe H"trcwe'l d<> A'm-'<ía e
Ana Mar a d- Água' M^o
RIO, 4 iM) - Será micia-
do segunda-feua, o proces-
so c-ntra os delegados fe-
derais Jesuanlcie Paula Xa-
vier e Alceu Rocha de An-
drade mandado instaurar
pejo ministro da'Justiça, sr.
Gama e Silva, em conse-
quencia de representação
da Ordem dos Advogados
do Brasil, secção de São
Paulo, por violência prati-
cada contra o advogado An
gelo Pio Mendes Corieia.
Os policiais indicados,
que exercem, respectiva-
m.nte, as funções üe üue-
ter da Po ic*a Federal de
Investigações e De egado
de Polícia Fazendár.a do
Depa»tamen o de Policia
federa., desrespeitando o
estatuto da C riem dos A:l-
vogados do Brasil e o Có- j
d»go Penal, na parte ieie-
rente ao sigilo profissional
ao adgogado, indiciaram o
sr. Ângelo Mendes em in-
quénto realizado pelo De-
iagudo Alceu Rocha de An
drade, sob a orientação do
duetor de Investigações Je-
üuan de Paula Xavier, em j
São Paulo. j
A Comissão de Inquérito
que investigará a denúncia
da Ordem dos Advogados
do Brasií,secção de São
Pt ulo, foi nomeada pelo mi
n stro da Just-ça e se com-
fOsá dos con^ultoies juri-
dicos do M nistér-o, srs. Ai-
fredo Ch ncrala Nader, José
Rc^a Filho e Menandro Lo-
ba > Barroso.
Ja na tegunda-fe-ra, a
Com sáão aevera convocar
. • policiais Je-uan de Pau-
li Xavier e Alceu Rocha de
Andrade paia apiesentarem
DESFILE
sua defesa. No caso de com ^
provação da culpa dos po-
liciais, poderão ser txone-
rados do cargo segundo ex-
picou um porta-voz do Mi-
nistério da Justiça.
1
IMPEDIR
Sabe-se que os dois mem-
bros do Departamento de
Polícia Federal tudo fize-
ram para obstar a instaura
çâo da Oomissáj de Inqué-
rito, mas segundo se infor-
mou. é o ministro Gama e
S lva se infoimou, o que re-
dutivel e quer ver os fatos
apurados.
A Comissão àe Inquérito
funcionará no Rio, no Ga-
b.neie do ministro Gama e
Silva e o proce-.so taftt
cori-eiá n- Guana-bara co-
mo em Brasília. j
t*
SOCIAL
BBS! Bit fi iBi
Tudo Vê
Nogar
Tudo lnforiM
sas linhas mantidas por essa
simaatica companhia de na-
vegação aérea, mais um dos
seus cinco aviões t'.po Hiron
delle . recentemente adquiri-
dos st ndo também o m i.s n
dem a uma altitude de 8 000
pes E tr.pulado por um co-
mandante e um co-piWbo. um
rad o operador e duas comis-
sarias de bordo. Os primeiros
fizeram estágio nos Estado®
dos stndo também o ma.s .-nnna fatorioa
vo jato hélice da atualidade * oixie tam
M. SOCORRO
Oleo
f)iiro Branco
J A. CASTRO ft Cio
MISSA DE 4.° MÊS
JOSFA PINHEIRO DE FREITAS iZefinha)
. Amazonino de Agu<ar t renas, Adilson Pinheiro-
de Freitas, Albertiza Mota de Freitas, Adnilson
Pinheiro de Freitas, Luciene Coimbra de Ferita^, Ama-
zonilda de Freitas Gania, João BatâSta Gama, Adniào n-
nheiro de Freitas, Amazonilo Pinheiro de Freitas, Ma"a
Jose Paes de Freitas, Amazonila Pinheiro de Freitas Mar
Uns. taustino .dart.ue^ e Martins, A.dem»r Pinlieiro de
Freitas, Aidenir José P.nlie.ro de Fre.tas, jaci.e.di
dt Freitas, Aidenir Jose Pinheiro de Freitas, A»4eir Pi
nheiro de »• renas. Ademir Pinnc«ro de Freitas, Alder.ecy
Pinheiro de Freitas, Amazonira Pinheiro de 1're«^
Adilson Filho, Vaskara, Vassiara, Fredef.Co, Rosane uo
seane, Marco Aurélio, Amazonelson, Nirleide, Jonnda, e
Amazoneide, esposo, lilhos, genrojs.ni.ra»> 9.-9MP-
que em vida se chamou Josefa Pinheiro de Freitas, con-
vdim os demais jiaien.ej e um.gos para assiitirem a
missa em sufrajio de sua alma que m^ndaíao celebrai,
na lfreja de N S Aparecida *s 6:00 lioras do ct.a b do
corrente. , _
Antecipam os seus agradecimentos a todos que com
parecerem a esse ato de fé cristã
MISSA BE 1.° DIA
NATALiA iiiA.iiiMIU DA KlI\A
Moinho Amasona* Lida. cumpre o doloroso deve
? de ei Biunicar a seus amigos e pessoM r«
tatKn. o f Ifc mento de sua soe.a Nataha AlaJ1'in^® ,
'
tira ocorrid#«o dia !.• de maio em Angeja Pwrtugal «
ii mesmo tem® eors dam i todos para a mis-.a do l.
dia que mandarão céíebirar em sufrágio de ?ua
1 '
dia 7 do c irrente as 7 hor s ni Igreja de Suo S.
Antecipadamente agradecem
MISSA DE 1.° DIA
NATA LIA MARTJNHO DA EIPA
X Fernando Ferreira da Cruz. espo-a e fl
\ dam seus parentes e amigos para ass>' "J"1
m vja rte 1.» dia que mandarão ceíehr ** 9" iSJ-L
»lma daquela que em vida se chamou Nala ia *
da Eira a se realizar no dia 7 do corrente as 1 '
Ifireja de São Sebastião.
Antecipadamente agradecem.
t
Vou contar para vocês que não assinam o Jornal
Corre.o do Ceara: Os cearenses ja conhecem varias
personalidades desta bela Manaus Adoram o mtercam-
bio noticioso Fortaleza-Manaus e Manaus-Fortaleza
Mantendo uma página aos sábados naque e vespertino
"associado", venho noticiando acontecimentos oe relevo
da sociedade amazonense Dia 22 próximo passado, apre
sentamos, em pagina inteira, fotografias e comentano:
das damas que fazem o "grand monde" manauara. C<ia-
rei alguns nomes que foram noticia em Fortaleza. \ íole-
ta-Governador Danilo de Mattos Areosa. Mana-Prefetto
Paulo P-nío Nery, Santinha-Desembargador Oyam-
ltuassu, Carmem-Reitor Jauary Marinho, Rebeca-Dr
Voltaire Hesketh, Carlota-Industrial Sócrates Bonfim,
Dúlce-Médico Theomário Pinto da Costa, Aury-Advoga-
do Matheus da Silva. Zaira-Hoteleiro Vasco
Leon«r-Dr Ayrton Pinheiro, Jornal.ita Lurdes- Archer
Pinto, Dr Joaquim Marinho, Ariosvaldo Guimaraes, Ad-
vogado Auton Furtado. Feliciano Mene, Dr. Jose Leite
Prof. Antônio Ayrton, Sr Jose Accioly Veiga, Dr Paulo
César Lima, Dr Amím Said. Dr Luiz Fernandes, Anto
nio Pacheco, Industrial Moyses Sabba, Júlio César Sei-
xas, Mário Sabbá, Advogado Carlos Pequeno Franco Jor-
naiista Epaminondas Barahuna. Guilherme Gadelha
Umberto Calderaro, Sinval Andrade Gonçalves.
Collver, Frãnio Lima, Denise Cabral Colunista. Bahy,
Nogar Ana Maria, Lui2 Pinto. Radialista: Jaime Rfbelo,
Ernani de Paula, Clodoaldo Guerra, Josué Cláudio do
Sousa Josaphá Pires. Jovens: Evan Neves. Ana Mar'a
Araújo. Graça Alencar ( Autamine Salum, Teresa « Soe-
lv Torres, Suk ltuassu, Sandra Marinho Zeina Chama,
Cearense *
José Alves úe Castro Casais: Cosma-Raimun
do Nonato Oliveira, Ruth-Jones Abrahim
Marinho Além, ressaltamos a beleza dos Clubes. Rio Ne
gro Ideal. Barés, Ciie.k e América Perguntam muito a
fesneito de boites, aqui. nesta terra tao evoluída Falei
hem d i "Vogue",
que tem com "maitre o cearense Go
za« e comentai a fcoa freqüência que eles conseguem
imnter \ Praia da Ponta Negra e um dos locais ma.»
bonitos de Manaus c todo turista faz questao d
^nhe;^o mais acrescentei: o que torna >«anfus em
^
dTde Snrri«=o" é a cativante hospitalidade de todos vocês...
el efante foi do Consulado Japonês no Salao dos
Esneíhos ão «o »*"> Cr«b. A déco«çao d. T.J.ya
era assim maravilhosa: F!ores c ba.r^cras Jo Brasi. e
Tapão ^oram servidos sa'gados e whiskys O C##s«l e
v«p-rôn-ul. Srs Sadao Kushida, Toshio Hirose, recebe-
rim o« convidados com muita simpatia Anotamos
nresencas: Governador Danilo de Mattos *
« ' ri ' O'5"1 ,T>' Itna^su, Le*wor Ayrton fmww.
flesveth, Regrna-Roberto MassaiiO. #»a-
_ , d r-.M «imi-íVi Vaz d- OMv«^ra, Ariosva'do Gu«w*-
Sinval Andr de e esta colunisU IVUna-
Prefeito Paulo Pinto Nery, Pr®*^
Na próxima terça-feira, a exemp*o domo M miM^ra
do em nossa Fortaleza, apresentaremos as grandes Da-
mas de Fortaleza
clré foi acomranhado pelo
secretario do Planejamento
' sr. Onadyr Marc ndes; pelo
secretTin de Obras, enge-
nheiro Eduardo Yassúda.
pelo secretario da Saúde,
prof. Waltér Leset: relo se-
evetario do Trabalho, sr.
Ciro Alburuerque e pe'o
p<e^derte ^a Caixa Eco-
nom^í Estadual, sr. Os-
car Klabin Segai-
Oleo
Ouro Branco
CASTRO & Cia.J. A.
000#AfS^Vk
PI^UANDO
a——
1 — O jovem industrial Ma
rio Sabba, sua muito elegan-
te iimã Estnerzinha. sua pri
ímiiha Mary Rose, Maitinha
Bastos e Sérgio Martins, pres
t giando com suas presenças
o espttácu-o de sexta feira,
no Teatro Amazonas, intitu-
lado: De Brecht a Stanislaw
Ponte Preta ou o Festival
da Besteira que Assola o Pais
intei prelado por Milton Car-
neiro. Jaime Barcelos, Alexan
dre Marques e Marza, gran-
des cai tazes do teatro e do
cinema brasileiro, presente-
mente nesta capital, em vito- l
riosa temporada patrocinada |
pela Fundação Cultural do
Amazonas
2 — A partir das 10 horas I
da manhã, a p seina do Par
que Aquático do Atlético R;o
Negro Clube estará recebendo
as laras, riongerinas que vão
banhar-se naquelas águas ver
des. E à noite, no dancing
do PA. e-egante buate com a
presença da High Society
amazonense.
1 r
3 — O prezadissimo amigo
Antonio Ramos Neto (Tonyj.
com o seu dinamismo de sem
pre e o seu trabalho intéli-
gente, vem dotando de novos
equ pamentos a Paraense T
Aéreos, empresa paraense,
com a sua D.retcria consti- |
tuida de homens de grande
áeatacjue no coméicio e na in
dústria paraense, e capital g;
nuinamente paraense. Tantc
as.-im, que dentro de poucos
dias, será inagurado nas divei
movido a duas turbinas Rolls j
Royce , que o facilitam voar
a uma velocidade de cruzeiro
de 250 milhas por hora, po-
dendo atingir até 300 milhas
Est? equipamento da Paraen-
se é um avião apropriado pa-
ra operar na Amazônia
ele pousa e decoia nas menu
res pistas. O novo diãmetre
das hélices assegura-lhe a
mais excepcional perfomance
nas decolagens. Equipado com
radar, evitando desse modo as
zonas de turbulência, o H:
rondelle" da Paraense trans-
porta 48 52 passageiros, confoi
tavelmente instalai os em pol
tronas colocadas d? duas a
duas. cm cabine ricamente
decorada e totalmtnte atape-
tada. Para maior ;omodidad
> do passageiro, todí s as poltrc
nas tem m^sas individuais p3
ra refeições. Essas poítronaí-
tem as mesmas dimensões da;
dos grandes jatos. A cnb.ne é
dotada de ar condicionadc
que funciona m"smo quando
o aparelho está pousado,
possuí sistema de música sua
ve para maior praZer do pa
sageiro. O s stema do pres-
surizaçáo é modernissimo. ca
paz de manter as cortdições
internas da cab ne iguais ao
rivel do mar até uma altura
de 12 400 pés. Acima disso
e até 25.000 pés as condições
intc,rn3s da cabine correspon
3
f
Fa.rclvld H'llei oi>de 6am
bem ésbfciveraün se especial zau •
do t>s mecàiiicos que vão as-
6;sti-lo em terra E te avião
foi testado através de vôos #
equivalentes a S00 viagens de ,*
ida e \ oltí à, Lua Atualmen
te. êle e utilizado por *5 C«m |
panluas ein todo o mundo.
Nos Estados Unidos e o avião
mais encontrado nas '.inhas
regionais. Esse jato hélice da
Paraense que vai entrar quar
ta feira em operação na linha
Manaus Santarém Belém São -*tt»
Luís Paraiba, Fortaleza. Reci-
fe trará trinta e cinco convi
dados especiais, destacando-se
o Coronel Alacid Nunes Go-
vernador do Para. e outras
personalidades de déstaque
comércio, da indústria, da im
prensa e da high societ> do
visínho Estado, que serão re-
cepcior.ados pelos agetifôs da
Paraense nesta calpttal. que
já organizaram vastà progra-
maçã.3. constando de mesma
um almoço no Iuxuoíto reslau
rante Chapéu de Pallia e
um elegante coquetel, para o
qual co.unista já ÍOi cohvida-
do.»
3 — Muito cumprimentado
o amige Arlindo Júnior, p^la
troca de data acontecida sá-
bado passado, com muito in-
tima recepção.
Agenda Socialh
aquele grêniio. o Amazonas c
€4MtlHI CAÇÃO
MATMO & CIA., comunicam as Repartições Fe-
derais Estaduais e Municipais, aos Bancos, e ao Ca-
mércio em geral, que a partir da semana vindoura,
passarão a funcionar enr sea~h0V0 endereço a P.u
Rocha dos Santos n.° 68 (Estabelecimento Matriz ,
ficando o atual à Avenida Sete de Setembro 812
mo filial da referida firma.
co-
ANIVERSÁRIOS:
Nos meios sociais e despor- l
tivos desta capital, a data de |
hoje assinala a grata passa-
gem do aniversário natalicio i
do -rr. Isidro de Carvalho, o i
popular Vidiiího", que ou- |
trora foi o ídolo do futebol >
a êle próprio.
Hoje, já com 60 anos de
idade, funcionário público,
Vidinho vé passar sua data
genetliaca cercado do carinho
de seus familiares e da admi-
ração de velhos amigos que,IvJ*U UU * •
amazonense defendendo com por certo, o homenagearao em
aTdoTo Atlético Rio Negro" sua residência a rua Ferrei-
Club?, cobrindo de glórias ra Pena, 1941.
— E —
vanche à Revoluçãi, amoita- vo'ução
d -•«
na Arera, vão me ter pela .
a fr nte. E^tou acomp^nhan_ I
do os passos dessa gente» !~
MISSA BE 1.° DIA
t
NATVUA MARTINHO DAÍ1^
Miguel Martinho e famiTia. João Mar ii ho e
milia Martlnhn Alves e f-»t'ia Anton». 1VMH
nho Armindo Estives da E ra e fami ia. A«i
roo F.teves da Eira e família.
""lia. irmãos, cunhados e sobr-nh*»^ daqne a QU' . m
* ch .mou \atál>a Martinho da Eir* corvidam w «ema
Partes e amigos para a missa «V 7 °
^rnr na Igreja dc São Sebastião as < hi»r .
'tfrcü- ffüfa \
Antrclpadankcrte arr-decem a t. dos que comparece-
trrn 'ste ato de fé cristã.
MISSA CONVITE
DA COVCEI^AO MOVTFlRn
v. d, ta tc-ôwK
C osta. Nelson da Costa Gomes e Marwi ' e
^ ^^t»ro. ?iAf» j ' »{s
"imi M*r«a da C«*^e^eão Montc'»-o. c«t»v in
Parentes e anflgos para assisMrem a «.'-M
*• a»»na qiM n»andar§« enlebrar n-* Igrej
<"«»« horas do dl» 1 ^o corrente. com-
\w.,.„am os se«a arrader^^ -
^do, que
com
"ii*rcrrm a êaae ato de fé e piedade
cns ^
BAZAR BA CRIAKÇA
Rua Marques de Santa Cruz, 59
MERCABINHO BAS NBViBABES
MERCAB.NN0 SANTA CRUZ, BI
FILIAL
Dois B ti ar es completamente lotados, para bem ser-
v r a d stinta freguesia, onde os préços de Zona Franca
é um de'iric. é fantástico, em Fatinhos para crianças,
Enxovais para Bitizado. — Vestidos, grandes variedades
^ais Blusas — Maiôs Faça uma visita, que esta-
remos a sua inteira disposição.
E vão se esqueçam que. para o dia das Maes, o ba-
ZA* DAS CRIANÇAS, recebeu e está vendendo tudo, »
nr- co mais barato, e o que há de bom. em artieos d
ZONA FRANCA: Vestidos: Lençóis; Perfumes: Soutians
Calças Compridas; Bolsas: Camixolas Sombrinhas- Sa-
pato do Japão, e uma infinidade «íe artigos para sua m-a
mãe, no BAZAR DA CRIANÇA. n«
Não se esqueçam de faxer uma vis-ta, no BAZAR UA
CllANÇA, que estamos a sua inteira disposição.
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dos mais modernos Laboratonos
VEM CHEGANDO
— com
—
PALACE-DR0GA
Boulevard Amazonas, 194
Inauguração
— BREVE.—
SUCESSÃO
GOVERNAMENTAL
Vindo à d bat° o problemada sucessão governamental,
foi dito que o sr. Fláv o Bri-
to in iste em ser candidato,
ao que o Governador drc'a-
jou:
«É um prD^ema déle. Mas
não será Governador porque
rião me merece a confiança
dentro dos interésses da Re-
e não conta c^m o
apôio do povo. Mas nem por
icso d?vs f car temeroso. Éle
pode compor uma das chapas
pari as el^icõ^s de âmbito
federal e conta, nesse sentido
com a nossa simpatia."O
que r.ão é possível é que
três an>s das e eições venha
ee prf judicar a obra adminís-
trativa qu? emrreendo. Con-
siderarei hostis ao Governo
t^da3 as atitudes de pertur-
baçâo do ambiente de traba
lho de ordem que o Estado
vive», finalizou o Governador
Danilo Areosa.
ã
sol
JiJ
Atrações Deslubrantes
riVO — FLORES ALEGRIA — PALPITA NBS G0RAÇBES IMS MAES QBERIBAS.
OS ARMAZ0FS C0LBMBB — VANGUARBEIRO BAS GRAMES PROMfiÇBES
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BOM GOSTfl - UM PRESENTE A> MSESINHA BUERIBA S0' NOS ARMAZÉNS COLOMBO QUE
DEPUZIU ESTE WÊS SEUS PREÇOS EM HÇHEHISEM MAES
ARMAZÉNS COLOMBO LTOA H 7 BE SETEMBRO, 776 88 m
- «im —— " ——————
B0H E B0 FUNNY NO CHEiK CLUBE
Hoje Domingo, à parfr d.is 22 horas sensacional Boi-
te do Funny Clube, na fabulosa séde do Cheik Clube.
Local; Séde do Cheik Clúbe.
Inicio: 22 horas.
Traje: Esporte decente.
Conjunto "The
Blue Birds".
Reservas de Mèsas. nas Lojas Brumel Roupas, cotn
o jovem João Bosco, ao prêoo de NCrS 5.00
Agradece a Presidente: CELES BORGES _
(TÀIDIYOV
' v v
l
A VOZ DO VIOUNO
P;ra o brilhante cronista:
JOSUÉ CLÁUDIO DE SOUÇA
Be Américo ANT0NY
O Estradivário real é uma seda que canta
O Som désse violino é a linguagem dos Anjos;
Instrumento nenhum a sua voz suplanta,
Nem flautas, ou oboés. nem guitarras, nem bãnjos.
Porque. ê'e..re jnc em si. o que a afnra humana encanla.
Todo anseio á purésa, e a adejar nns arcanjòs . .
A própria Ciência, até hoj» em tildo, hadâ adianta
Que supere a eloqüência astral dessa garganta:
F.p, com ésse Instrumentov o Paganini, ao Mar
A voz sobrepuiou. fazendO-rt alio cantar,
(Tal era a vibração nas cordas encantadas!)
«üÃpK
j
" AÊ
justem
-.3-
v^n
A Ciência. pt»d»rá a chegar possuir a Lua...
Mas. eriar uma •atra v*>z mãíS Hrtda 4q que a —Isso. Violino, oh, nunca!.. oh, pretenções frastradaa^
Gran Circo Teatro Continental
Breve nesta ciáad®^'^
Apresentando Diariamente 2 Espeta eulos diferentes
ao mesmo tempo tr azendo atrações Nacionais e Interna cionais 3 amplosf icadeiros
- "
irl:
i: v*
» a
íM
r Qr
—Palco
.
Panoramico Elenco de Primeira Gr andeza1
1X1 jn
•» ,
Não deixem (de assistir ao Melhor e Maior-i^etáculo Circense de todos os Tempos.
2>
ÜL d* . Si
o
ir(
an a
MANAUS DOMINGO, 5 DE MAIO DE 1968 B
• QUART* XAGINA
r ~ JOENM/ DO <COM£RCIO I
lARENAsublegenda com vintula^ao
total I
,,h..'•^^BRASILIA, 4 (M) — Ci cu :ipiina partidaria. dar pa ecer ao projeto. p
ncm e dofrndido pr>j Go- - I
los arenistas comegaram a As emendas neste scntido fo EMEND AS no federal que, nessa H
i, admit ir ontem, ao se encerrar -am propostas em fo ma de (Com quase uma centena de insiste a punas, na manuteucao H
prazo de apresenta£&o. de >ubstitutivo pelo senador Ku;i emendas, propostas exclusiva- do dispo.sitivd que. assegura H
emendas ao projeto das su~ der Reis e- pelos deputado Gui mente por parlamentare do lidelidade partidaria den .ro HH
¦
blegenda.*, a sup'essao do dis llierme .Machado, Brito Velho ARENA, esgotou-se, ontem, de cada orgao politico lega Hi
| HB Sh B
positivo que Institula o «mu- e Aureliano • Chavec, acred.- prazo destinado ao ofer»;ci- mente instituido '
PHr HHI HIM Itlrfto» e a inclusao da vin- Utndo que venha a proposipao mento de modifica?6es ten- O rnador Konder Reis. qut ¦
culac&o total do votos const- *er acoUiida na comissao mis dentes a alterar o p ojeto do foi relator da comissao coiw ¦
derada «necess4ria para a dls a iacumbida de cxatninar Governo que institui as suble titucional e os deputados I
?«» .,iii gendas partdarias lherros Machado, presidents ¦
O projeto cujo exame ain- ;-da ARENA mineira;i Br,to Ve I
Santa CdSfl da Miter icordia de ManailS da se along'ara por ce to tem lho e Aureliano Chaves, as- I
EDITAL DE CHAMADft merecer^eparos de InHu^ntes I lament contraxio aiuelta HHB BmIH fll H9 I
lideres da ARENA, que nao dispositivos do projeto. posi- SBfi HBjH flfll ]^H_ ¦
•4 <»' Pelo presente ponvidamcs Q. seryidora, JACY DE conco dam, por exemplo, com cap. destacada e lideram qa J«EL »». Hk fSSfc 0H
I"
QUEIR68 MENEZES VXIGA, portadora da Carteira Pro- 0 chamado «mutirao", siste- entendimentos que se faz na >u'ni J"" B ¦
fissional n.° 90542 S^rie 45.*, para se apresentar ao tra- ma pelo qual se permite a so cupula do partido objetivando ¦
' • balho dentro de (10) dlas contados da data da publica- ma de votos para senador ,e o aperfel^oamento do projeto -
J I
• I Cfto deste, em ylrttlde de efctJll1 faltandp do serviQO por que, na opiniao defse arenis- de sorte a nao permitir qua _ _. f I
mala de 30 dlas, sern ter apresentado qualquer iustificati- tas, e flagrantemente incons- uma nova lei e-eitoral, nasc) I
?a a respeito, clentiflcando-o Outrossim flue a sua nao titucional. da embo a para oiuciona B IBM 40/^^Kj I
apresentagao dentro do prazo estipulado, sera considera- VINCULAQAO £21^ T' A m nado.' EH Wl feS
|B gfl_BB_ I
do como ato de renuncia ao cargo sendo desse modo de- o mesmo grupo de " F^d^ondf a conTuntura JL BHmSL WMiBAb I
mltldo por abandono de emprago nos termoa do Art. 462 menta es que se opoe ^
g ^
onde A I
letra "I"
Consolldapao das Uis do Trabalho. ! t.rao" drc.diu emendar o pr« /e
Sublegcr IManaus, 4 de Malo de 19i8. , jeto permitindo a vincula?ao
^ a pioliferagao de subiege |
'* ANA MARY CHAVES ,
total dos votos para todos os ^B I
Escrlturarla de Dlritoria de Pessoal 1 carios eletivos, principle que bIJ?S^tTJI^is
Televantes BS I Ml I Mill IBENEDITO DE JESUf^ PEREIRA TAVARES nao fo. .mt.tmdo no projeto
do°*su^tl^ue
T^°„. B! I
Prov :dor mente acolhido. pela HB I
EBH KS1 _ ^BB ^B|B Iexama do projeto se- ^Bpa I
ffe< 1 ¦||v||fi||t|||l'- «x:a) Supressao do mutirao^;
I
nOIUIUlS ,/f^X : ..5sS?£H.5
(Mas nao se esquepa de pensar
no future de sua fa-u :a I
^y ¦ p ia di ciplina partidaria; c) I
Eieva?ao para 30 '
(o projeto ' '-*+*¦ I
^ , ^— prev^ n^^earo^
^da
^
^ ^
^
^
^
^
^
I tfffe GR^MiO BENEFICri r^FoFICIAIS DO C;
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I; A?%a""3 Oil 31 rMAirTm I
(dbando para a Irente, sem fi M. Alt * S /(y III j
I
xar o horizon te, esgotando jb?* 1 /HM 11 |H Gel a d e i r s
^ , I
hoje e a rebatando o amanha ^¦ ¦ «• ////// HI I
Chateaub land cogitava da sc h.'u n«ja 0^ H A g ujlj'l ||M" I
IK •» -«5s:. Wkdd Pi
BI HQs / 1/ fli I
1 .mortfe, mas sabia que eia t ^4 *' KLflkiS ¦ iSfl ¦¦
jjj*| I'
vtslvende todos, e que os ou- v .' </T PlUftin ^ JillIII fe Slifl j-n I
di —¦"Si-JTSTS—^ [ivaeiiiQ^ Por
I
hotel do mlnistro RAo, ««« ) NrW % V-*" P» ou >ia >.n
'!
amava as conversas da madrc J ^J/ j*—-^r jr ___ 40,40 M
«ada, dlKe-me de nrfefcteP' N-y ^
B" 1
' ,'u•r0,•n• !
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\ / /dX^/fW^ n AMA Ba
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ft — p®1" 'J"*7
0 l; / NPX k j fl B U L I CS B
If — FUlano (e citoa am da
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P<>r
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•l^1^ 'r'js'i** ..• ¦ : ilwMbk r 8.58
1
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Bfl U fnt *» ¦
"• . 1 I B|
Mes SS| av eckjardo rbe«o 3»o rua MARQits ot saniachoz, J
II If* nAi ftTi V /\1 b' B . I B IBB 7 73f -ii PWTURA if 263
- RUA BARAO DC SAo OOMINQOS, 74 ¦
II Z.:Z
w
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ft =—¦ oc tco ——
— If
Ilia *'*
1 -»'•—«> .»? —•—
¦e ;.: J. A. CASTRO iCh.
«*'" *.'1 *r 'Mj^hSg& 'l s
*¦$& "' . *
I I g? *-:.*»¦¦. j« «> _ #». *''-¦ A^J . -y* '^£3^' "
. •. ••. .« * <£& \ aid '¦ i I in ii iii i i ni'i Ai-ili rL .n^fai rift*^tett^ftllB *i1f1iilii1i^fcb iiii T ¦' r* 'm a «k > i . ¦ i ¦ a ^
REABILITA CAO 0A
BOCA
CORREQOÉS OOS
MAXILARES COM
OS M0DELAD0RES
DO
or. BIMLE R
AV.7DE SETEMBRO
N2 IOOI
MOACIR G.
ROSAS
MANAUS DOMINGO, 5 DE MAIO DE 1968
JORNAL DO COMÉRCIOQUARTA PAGINA
e nem é defendido pelo Go-
vé no federal que, nessa le',
insiste ap. nas, na manutenção
do dispo.sitivd que; assegura
lidelidade partidária dentro
de cada órgão político legai-
mente instituído.
O enador Konder Reis. que
foi relator da comissão cotia
titucional e os deputados Gut
lherm,e Madiado, presidente
da ARENA mineira; Br,to Ve
lho e Aureliano Chaves, as-
sumem, nesse grupo de par-
lamenta e contrário àqueles
dispositivos do projeto, posi-
çào destacada e lideram qa
entendimentos que se faz na
cúpula do partido oDjetivando
o aperfeiçoamento do projeto
de sorte a náo permitir qu-
uma nova lei eleitoral, nasci
da embo a para .'Oiucionat
problemas regiona s} criou di-
fi«ül0acfc£ çal '¦:
determinados
Estados onde a conjuntura
^político eleitoral não autori-
za a proliferação de sublegcn
das
SUBSTITUTIVO
Os pontos mais relevantes
do suo titutivo que provável-
mente será acolhido pela co
missão especial incumbida de
exame do projeto são os se-
guintes:
a) Supressão do. mutirão
b) Vinculação gtfal dos vo-
tos, considerada como uma
necus.dade imposta pela pró
p ia di ciplina partidária; c)
Eievaçao para 31' '
(o projeto
prevê 20rl) do número di
convencionais necessários à
formação da sublegenda. Es-
sa mtülcía se Impõe — dize í*
eles — para não fragrreniai
d< mpsiada.nente o partidas t
p„r reconh 'ci rem que, 111 pra.íca, dit cilmente se forma-
tiaii rua r ne duas suoíégcn-.
di> in iacia partido; 1» Rr>-
duçãí! do prazo para filia', t )
pcrtioaria que oendo de do'S
anos ptl' projeto govemamui
tal tcina mais difícil o ru.rutam nto d< candidato \. «l< i
,çrts peles do.s partidos ex»õ-
urit!»
dar pa ecer ao projeto.
EMENDAS
,Com quase uma centena de
emendas, propostas exclusiva-
mente por parlamentare do
ARENA, esgotou-se, ontem, o
prazo destinado ao Ofereci-
mento de modificações ten-
dentes a alterar o p ojeto do
Oovêrno que institui as suble
gendas partdárias.
O projeto, cujo exame ain-
da se alongará por ce to tem
po, começa, de de agora, a
merecer reparos de influentes •
lideres da ARENA, que não
conco dam, por exemplo, com
o chamado «mutirão", siste-
ma pelo qual se permite a so
ma de votos para senador e
que, na opinião decse arenis-
tas, é flagrantemente incons-
titucional. ...
VINCULAÇAO
O mesmo grupo de parfa-r
menta es que se opõe ao^.mu ^
tirão" decidiu emendar o pr®'11
jeto permitindo a vinculação
total dos votos para todos os
ca rios eletivos, princípio que
não foi instituido no projeto
BRASÍLIA, 4 (M) — Cl cu
loe arenistas começaram a
admitir ontem, ao se encerrar
o prazo de apresentação, de
emendas ao projeto das su-
blegenda*, a supressão do dis
positivo que Instituía o «mu-
tlrfto» e a inclusão da vin-
culaç&o total do votos, const-
derada «necessária para a dis
^púina partidária.
As emendas neste sentido fo"ara
propostas em fo ma de
substitutivo pelo senador Kun
der Reis e- pelos deputado Gui
tlierme Machado, Brito Velho
e Aureliano Chave' , acred,-
Ando que venha a proposição
ser acolhida na comissão mis
a incumbida de examinar e
Santa Cata de Misericórdia de Manaus
EDITAL DE CHAMADA
>•' Pelo presente çonvldamcs a servidora JACY DE
SEIRÔ8
MENEZES VEIGA, portadora da Carteira Pro-
onal n.° 90542 série 45>, para se apresentar ao tra-
telho dentro de (10) dias contados da data da publica-
ç&o deste, em virtude de estní faltando ào serviço por
mala de 30 dias, sem ter apresentado qualquer Justificati-
?a a respeito, cientiflcando-o Outrossitn .que-a sua não
apresentação dentro, do. prazo estipulado, será considera-
do como ato de renúncia ao cargo sendo desse modo de-
mltldo por abandono de emprego nos têrmos do Art. 462
letra "I"
Consolidação das Leis do Trabalho.
Manaus, 4 de Maio de 1938.
ANA MARY CHAVES
Escriturária de Diretoria de pessoal
BENEDITO DE JESUS PEREIRA TAVARES
Prov-jdor
(Mas nao se esqueça de pensar
no futuro de sua f<
guro família, alem i:
mcilicos c comerciai
guram ccKlt-liyõcs nuu
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ver. Você ganha dinhen
Mas não se csquC*,1 K
futuro ilc sua família,
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j. .. r.ppr M«f 1 R
v, "-oai»aftvifiini>ri>nji fif
0
II
BDI
Ei
MANAUS DOMINGO, 5 DE MAIO DE 1988
BRASIL
íiCOMAMDA
JOKNAL DO CtykttRCIO
A OPOSIÇÃO
QUINTA PAGINA
NTonu
rfw :
ao
projeto do Tratado contra
a proliferação nuclear, pro
vccou uma nota de concor-
dàncla entre as demais na-
ções latino-americanas. Os
comentai ios imediatos so-
bie o discurso do ninistro
braüieuo Voriuran entre
exece.ente" e pru<lente.
O.s Estados Unidas e a
União Soviética, cuio acór-
do em torno do Tratado pós
fim a vários anos de duscus-
são peha Conferência de
Desarmamento de Genebra,
v,.rnES UNIDAS, 4 iM) — | sição de seu Oovêrno
í nroieto comum amerl- nmietn do Tratado cc
ráno-aovietico de Ti alado
Lrg banir a disseminação
Se ai mas nucleares encon-
Lrou ontem sérias cnt.cas
na As>«*«iiülcia Geral da
*
O wnlfitro üu Exterior do
Bras*i,Jose de Mi£Alhl\c
r nto, opós-ae ao Tratado.'mo
sendo um acordo b»-
lateral entie as duas su-
«frpotèncias.
A expucaçáo do chance-
le, braii e.ro sobie a po-
"
ii<tr*Ftrrt, CMStríiiM, S|A
assembléia Geral Ordinária
r>r acordo com o art. 12 ° de nossos Estatutos, ficam
mn viciados os Senhores acionistas a se reunirem em As-
«mhléia Geral Ordinária no dia 17 do corrente mes às
TÍmÍ n. sede social á Ku, Marechal Deodcro. «3 a
í.m dí deliberarem sobre o Relatório da Diretor a e Ba-
^co e a Conta Lucros e Perdas, relativos ao exercício
n „rr ido a 30 de dezembro do ano passado e parecer do
'n lh plsCal sóbre os mesmos documentos, devendo
Con«lhO-Fi»cal «ore e
Membros d0 conselho
f£| efef.o. e suplentes para o exercício corrente It-
«ando-lhes os respectivos vencimentos.
Manaus, 4 de abril de 1968A
DIRETORIA
não tiveram comentários
imediatos a fazei, mas o em
baixador americano, Arthur
J. Goldberg, disse que faria
cm breve uma declaração a
te. peita da atitude do Bra-
Sii.
ü Albânia denunciou o Pac
to como dirigido contta a
República Popular da Chi-
na e uma ameaça aos pai-
tes "-mantes
da Paz" do
munao.
O pronunciamento a'.ba-
v»s, pe o embaixador Ha-
um Bud , foi visto comi
itl etindo a oposição de Pe
qu m.
O terceiro orador nas dis-
cussões perante o principal
comitê po;i'ico da A sem
bléia. o epbaixndor Milan
K usak da Checoslováquia,
pediu um endosso do Tia-
tado. que limitai ia o "Clu-
be Nuclear' a seus mem -
bro» atuais — EUA. URSS.
lnglcteiia, França e China.
POSIÇÃO LATINO-
wVlERICANA
Somente »o Brasi1 e o Me-
xico como menbros da Co-
missão de Desarmamento
adotarap uma atitude for-
mat a respeito do Tratado
contra a proliferação das
aimis atômicas, porém vá-
1100 latino-americanos w-
,itiam foi tes restrições ao
uuitimentu.
O México foi único pais
latmo-americaiio a adot*r
ema i-osição de apoio ine-
quivoco ao projeto, mas ate
mismo o subsecretário do
Exterior mexicano, Alfonsc
uaicia Robles, comentou
que o discurso de M^ga-
iháes Pinto contém pontos
iiueieíisantes.
O embaixador chileno, Jo-
sé Pmera disse que o dis-
curso do chanceler Maga-
lhães Pinto foi conciüató-
rio e criou oportunidade
para um diá ogo ativo em
tórno da contiovéssia. Ou-
tros dip omatas chilenos
consideraram o discurso |"exce
ente". Fontes pana-
menhis disseram que "o
discurso foi uma formidá-
vel expressão da opinião
dos paises não-nucleares".
«que ainda não faloo
sobre o Tratado, mas se sa-
be partilhar das objeções
br f .Leiius}, cimentai am
que o decurso de Magaihaeo
*>into foi prudente.
O ex-chance er boliviano
WaJter Guevara, também
e.ogiou o discu.so embora
ressaltasse que a posição
ao Brasil já tinha sido anun
c ada em outra dec araçòes
anteriores.
O cn-nceler Magalhães
p.nt-~» íalou peiante a Co-
missão Politiia, que está
ta ni nando o assunto de-
pois do íemicio aa 22* seo- '
são da Assembléia Gerai da
ONU- Tanto us Estado Uni-
dos como a Umão Soviética
ja faiaram sobre a matéria
ao submeterem o projeto .
de Tratado, na sexta-feira
passada.
A importância da declara
cão de iioje e demunona^a
j.». a pit ^ença dv-s mais ai-
tos delegados na sala da cj
ilusão, notava preatiue o
vice-chonceier soviético, Va
sily V. Kuznotsoy, que lo>
di^gnado poi Moscou e.spe
iialmente para obter a a-
proveção do Tratado. Tarn-
bém compaieceu o embai-
Aa^or iinencano na ONU
.auiUi J. Goidberg.
Atiás do sr. M galhaes
Pmto, durante seu UiStUi-
so, estavam o embaixador
bi asileiro na ONU Jose Set
te Uamaia, e o v*ce-chefe
oera uo de Carvaiho Silos.
O míiiistio do Exenor do
Brasil falou em português, i
Maga hães Pinto,:que vo- {
ou para Nova Iorque est-e- |
calmente para apiesentar I
u pAoiüiiiUt menio og sgu |
Governo pediu mais tempo
pa. a se buscar um equi-
jiui o aceitável" ás solici-
t ções dos Estarios Nuaea-
its e não nucleares.
imi> aeu forma atual, o
ti atado obrigar a os Estados
nuo-nuc-eai es a aceitar
uma lim tação de sua sobe-
íama, afamou.
o tíiuSi. acn va q..e nov-
cnocui^ao ei a necessária
!,„ia a-ot'guai que Oa Esta-
uy0 llaU-ilUbiCUito liüv> ÍOÒ""
o», iii .ui^eaiaos de paruci-
pai doa cenel-doo ^aciii-
lUj Ut* energia nucie«r.
Uma das maiores objeções
do Brasil é que o Tratado
proíbe o Estados não-nu-
cieares de conduzir expio-
t>oes nuciearea j^aia i-itó
pacificoi». tais como a cou
truçáo de represas.
Os autores d') pacto to
mai am e»ta posição ioi
uma questão técnica, ia qu°
as exploi>òes nuoeai es ^a'"
as mesmas se realizadas pa
ra fms pacifuos ou mi.it»*-
res.
O Líbano e a Soma ia a-
crtoceiii.a»«iii i>etio noinej
uc«> ±0 bu-» l»auC4I-U »«i
na iktíoOiUÇao aUllltlit AlluO
paia oeü o numtio ue p^i-
ses não-aanhados que a
piomovem.
ELETRO(
rLi\i\u,j
RELATORIO
CONSTRUÇOES
DA 1 DIRETORIA
SKNHORKS ACIONISTAS.
Km cumprimento às disposições tegaís
a anreciacao de Vv. Ss . o BALANVO e a®
™.™ír',ão
da conta LUCROS E PERDAS, «onjontamen-
Manaus, 20 de
RAUL
MANOEL t
te com o parecer do Conselho Fiscal concernente ao exer
CÍCÍ%®[®a1roliores esclarecimentos, colocamo-nos à dispo
sição dos senhores acionistas.
pbril de 1968
KANAWATI
COSTA REIS
ativo
imobilizado
Imóveis „ _
Imóveis — C/Reavaliaçao
Moveis e Utensílios .
Móveis e Utensílio* — C/Reavaliaçao
disponível
Ciiu
Bancos — C/Depósitos
rFAM/AVF.L A CURTO PRAZO
Mercadorias
Duplicatas a Receber
Contas Corrente*
letras a Receber
(inntas a Receber »
Devedores por Contratos
RKAIJZAVEL A l^NGO PRAZO
Açftej, em Companhia
Cauções
Empréstimo Compulsório
Títulos de Capitaliaaçào
Depósitos Obrigatórios — Reclam.
Iraía,.^a*>
Banco do Brasil — Fundo fe I»«^ Trabalhista
Tuxa Adicional — Lei 2*13:áe 2lh« 56 ¦
oi rigações do Tesouro Nacional
CONTAS DF. COMPENSAÇAO
Aróe» em Caução _
Ci is de Cmltallzacão
Eiiipréstimo Compulsório — C/Acionist»
Os Diretores
RAUL KANAWATI
MANOEL COSTA REIS
1 212.89
114.758,26
605,73
20 649.63
f ! • '
290.30
1.873,63
102 066.60
17.654,84
14.861.00
841,61
3 021,99
2 807.64
1.237,10
8,11
452,41
25,90
40,36
671,47
134^7
60,00
408.00
67,39
297,39
NCr$
O Contador
137.226,76
1.363,93
Uortau bt iNULt^ Ku6 u—w» WMéfcu-
VAKIU YA ^iui
PARTIDAS: 1." Grupo — 3ü/ii/v.o
2.° Grupo — ü/í/*i8
1.° G»iLi*o
JUNHO/68 rnnen. i^o^ilNGO — Embarque no aeroporto de Congo
y)naü uu do" Gaieau em aviau
VA-rtlG, com desuno a Miaiiit.
JULHO/68 . . Miam!
A o^üUNDA — Chegada ao aeroporto de Miami
Recep ao e embargue em oniuuo ut-,
íuao, com ar condicionaao, com ae>-
tino a Tampa. Apos ol.cu o
viagem pela Sunoinne Par». Wa>
aproxiiiicLaamenie, pequena pareci
DaJd i^nCiiC. ÍJlUoit6UllluO
' university or South Flórida
(UòJr i. depois de duas horas cie Via
gem, nova parada para o ai
moço Chegada prevista n
Unirorsidade, as 16,üo h^ras, aeguiii
ao direto para "Adininiotration tlu
íiding para entrega dos cartões dt
identificação e cft .ve aos quartos
Jantar as 18,00 horas, na Universi
dade. , ... _ ,.
ftia manhã, i*estes de classiíicaçao 11
designação de saias e proaesoorea.
Kestante do dia livre.
Pela manna. inicio das aulas, di
acordo com os horários estabeleci
dos. A tarde, aulas de laboratorio
opcional. , ... ¦
Pela manhã, aulas. A tarde, visita »
cidade de Tampa (downtown).
c sfxta Pela_ manhã, aulas A tarcle, reunia'5 _ SEXIA ^
e v.sita aQ ..Campus„ da Uul
versidade.
1 bitÇA
10 (QUARTA —
11 — QUINTA —
12 — SEXTA
13 - SÁBADO
2 — TERÇA —
3 — QUARTA
4 _ QUINTA
JULHO/68
TERÇA
I
2
139 953,68
3 __ QUARTA
2 623,42
764,78
281.932,5*5
ULPIANO RODRIPUES MANSO
PASSIVO
NAO EXICIVEL
Capital
Fundo de Depreciação
Fundo Disponível
Fundo de Reserva Legal
Fundo de Provisão
Lucros Suspensos
Dividendos não Reclamados
Fundo de Indeniiação Trabalhista
Fundo de Obrigações Fisciis
Fundo de Correção Monetária
A Disposição da Assembléia Geral
RXVGtVEL A CURTO PRAZO
Dunltcata* a Pagar
Utru a Pagar
Contas a Pagar
Responsabilidade por Endosso»
ftratific»«>ões a Pagar
Contas Correntes
CONTAS DF. COMPENSAÇAO
CiMfio da Diretoria
Reembolso por Capitalizaçao
Acionista - C/ Empréstimo Compulsorio
156.000.00
968,39
2.126,17
1.214,66
1.076.36
13.148,84
1.286,81
748^2
943,30
S 239,31
2.263,42
1.149,84
72.202,88
872,21
«8584Í2
639,41
13.436,45
2.° GRUPO MANAbv.
_ Partida do aeruporio ae Congoivna
ou do Galeáo em avião da VAKiG
com destino a Miami. Ciiegada, re
cepçáo e translado ao Hotel Miam
Colonial, em Miami City.
_ Partida ás 07,00 horas, com destine |
a Tampa, em ônibus cie lu.^o, cui.i a
condicionado. A moço durante t
viagem, o- na "University ol buuU
Florida1'. Cnegada prevista na Uni
versidade ás 12,30 horas. seguind
""- direto para
"Admirvistration Uiit
ding" para entrega dos carloe^ u
jtdenQíica'ão e chave dos
As 15 00 horas, testes de classitica
ção designaçao de salas e prolesso
res .
pela manhã, inicio das aulas, <
acordo com os horários estabe.eci
dos. A tarde, visita a cidade
Tamoa (downtown).
_ Pela manna. auia,. A tarde, reunia
- geral- e visita ao
"Campus d.
Universidade. pARA QS
? GRUpo
SÁBADO - Pelaa
^
«f ^LEAR-WATER
L«: ^ apartàmenC
com TV, no Chantell lnn Motel, coi.
piscina e praia. narti-
DOMINGO wEEMW
ACHEE, para visi-
para o jantar.
4 _ QUINTA
5 — SEXTA
6
29
30
31
Ptla manna, auiaa. A tarde, aulaj
de lauuiaiouo, opcional.
1't.i^. iil^.lllavl, au lixe. A Ljl"t.e, VlSlt.l »
cidaue ae c>i. Peteóbuigh.
ftiíi íiiíiUiia, auiaa. t\ t^idc, aulas
ae lab^raioiio, opcional
peia ultima. auia.->. A tarde, vbita
ao Aquataiium e ao ís.»vío tiiada n •
Metro Cioiuwiii Ma>ei, em oi.
tesourgh. .
Peiu inaiihã. aulas A tarde, conic-
rencia (tema u atr aetei"iâini.>oo
Apos o caie da manhã, partiua paia
Cabo Iveimtdj . Ci.eg^u^ pit" 1 a
12,00 horas, almoço e inicio o . c .
cursáo pelas dependenci.^ u.a .wwA,
auranit 2 1/^ noraa. Uepoi.-, ctf ca-
cursao, pai tida para DA^TCMA
BtACH e hosped.-gem no Ro^ ai
Motei, com pi&cma e praia.
Malha livie Apos o amioço. -visita
a Daytona International Spci_d W t>'.
Retorno à Universidade, para o
jantar. .
feia marhã, auias. A tarde. *ul io
de labora» rio, opcional.
ttid manna, auiuo. A tarde, visita
ao Parque Est. dual ae Tampa
Pe*a manhã, aulas A tarde, %ulas
de laboratório, opcional.
Pela manna, auias A tarde, fisita
as industrias de Tampa.
Pela manhã, aulas, a tarcie, c>-« e-
réncia (tema a ser determinado'.
Apói o Caie da manhã, partida í"»ara
a cidade de OCALA Almó o e visita
ao Six Gun Territory Retorno a
Universidade, para o jantar.
Após o c>
Cypress —, . .
keland College Almoço durante a
excursão. Retomo a Universidade.
Pela minhã!1 aulas. A tarde. *ulas
de laboratorio. opcional ,
Pela manhã, aulas. A tarde, edn e-
réncia (tema a ser determinado».
Pela manhã, aulas á tarde Aulas
de laboratório, opcional.
Pela mnnhã, aulas. Encerramento
do programa na Universidade, entre-
eadfc djplopvas e festa de despedida.
A-tõv dr-"TFff# da manhã, partid^com
destino a Miami, pela Estrada 41
Parada em Sarasota Garden e<Car>
_ 0£ Yesterday. Almoço dunote a
~ viagem. Chegada prevista emfSMia-
mi Beacli ás 18.01) horas, hosped*-
gem em apartamenloü de lu.-.a com
TV, no Hotel Fontainebleau
Ijia livre, para atividades indepen-
• -dehtos. • ho
T>eia manhã, passeio pela cidade d-.
Miami (downtown), Miami Be"*cli r
Coral Gables, em ônibus de lu
com ar condicionado. Restante d >
dia livre.
—iüia uvre, para atividades indepen-
dentes. * 13ia livre, para atividades indepen-
dentes' l.o GRUPO
QUARTA - Pela manhã, embarque em avião da
VARIG, com destino ao BRAoIíj-
Assistência e traslado do Hotel ao
' " aeroport°" 2 ° GRUPO MANAUS
Dia livre, para at.vidades indepen-
dentes.
14 — DOMINGO -
15 — SEGUNDA
16 — TERÇA
17 _ QUARTA -
18 _ QUINTA
19 — SEXTA
20 — SABADO
21 — DOMINGO
22 — SEGUNDA
23 — TERÇA
24 -- QUARTA
25 _ QUINTA
26 SEXTA
.dade, para o jantar,
c^íe da manhã, partida ^>ara
Gardens, passando pelo La-. . ca
27 _ SABADO —
— DOMINGO —
SEGUNDA
TERÇA
31 — QUARTA
183.810,78
VANGUARDA
agosto
1 — QUINTA
98 157,0'
764,7f
Os Diretores
RAUL KANAWATI
MANOEL COSTA REIS
• - ¦
408,08
873»
297^9
NCrf 281 932,5'
O Contador. ' < -
ULPIANO KODRIGUES MANSCJ
LUCROa K PERDAS 1
VANGUARDA REPRESENTAÇÕES
E COMERCIO LIMITADA
AV 7 DE SETEMBRO — 740
— 6o°*NDA
CALA 615 EDIFÍCIO LOBRAS
SALA • •!» t^rtíantil
em geral, e as dema,s,
COloca a disposíçào » cl^. ,,f livros cm belis imas encader-
suas maravilhosas>lV .
travacóes a Ourocom .
(da professora
DÉBITO
C O N T A S
Contas Co isente
lentas a R#eber
CmU e Despesa
Credores Diversos
Peeelta Financeira
* undo de Prevlsâ* -• 4__„___rt»r
Produtos das Opdfaeies Soelsls a
Despesas Administrativas • Financeiras
l >mdo,.&e Provtoi*
Conversão Monetária
Tnmào Disponível
Fuftdo «e Reserva Lef»l,. ^ ,
A Disposição «a AssensWÜ» Geral
93.758.73
1 .*76.36
8,88
288.28
183,14
3.288,42
CRÉDITO
575,62
1.818^8
733.22
1 482,24
936,44
847.96
91178,15
Sfüf
Fitá ronforme
Os Diretores
BALANÇO NCr$87.488,81 97
498,0
1
HAtTL KANAWATI
MANOEL COSTA RR1S
"pIrecÊR^DO CONSELHO FISCAL
D» nMflhw *é Conselho
CONSTEUCOER S A •^^l^^^ieroí • Percas, re-
o Inventário. Ra»eneo e • f°nto ^ diretoria
frtente ao eswrielo «o 188».
%
Ass) IDELFONSO PA
J09* BERNAE
PAULO «ANCWETE
«wlieitades. deela^m Xu^ídOT
referido Inventário, "
ibléia Geral
Contando História da Hist^ória
Maria de Lourdes V*™™? ^ ^ Um grupo
Biblioteca Econômica — 'Compwui
economista») •• •• •• "Vtica
Portuguésa —
Dicionário Auxtliar da Gramatica ro
DiciSío BrSÍeirf -
8 Av STíSTwí-SSS1-.
ni.tr.do «DT. Btn-rto »„) ...
HiptO» a d# Pedagogia • - • • • • _ _
xib'riçá>Mundo Maravilhoso d» Cria:nça ( • •
(DireçãoEnciclopéd a da Historia do Mundo
-^ ( U;reçB
ReiÍL/ÍumSTs^ÍDr Alb^to Montalvão) . • • -
Obra completo de Ruy Barbo a _ infa Uilt ••
Enciclopédia do Vovo FHicio (Obra
Bíblia Segreda — Ilustrada
Paraíso da InfWa • •
Colpçfto R»mo Infantil
Organização de Empr sss • • * '.'„nvn''
DicionárioDicionário .Tnridico Brasileiro (Novo
Oicion
atualizado)
Biblioteca dp Contador -
Biblioteca do Lar (Iside M Boni G„ral
Enciclopédia do Mundo Faneili e Mário
e Planejamento: Pedro J. raneui
Henrique Leiria) ..
Machado de Assss
Conheça »"u Idioma • _. .os.d„d^s 7 volume
Dicionário Unive sal de <ConUbui_
Carlos | de Canalho - Contabilidade
<ContaDm
BiMWvtfcsC da uíigua Portuguésa - (Alfeu
Ter
sarlol) ..
Col**c*o -II Ouerra Mundial
auto'es japonese )
_ Pela manhã, embarque em avião da
VARIG, com destino ao • BRAtíiL
Assistência e traslado do Hotel ae
aeroporto.
°1 ^ pÇa° ige^aérca de ida e volta a Miami. em avião a
- Tòdasd:lsVr^Í?õeTduraenCtTomínodo de estada na
Universidade.
_ Transporte de Miami à Universid de e vice-ver a
em Sus de luso com ar condicionado inclUíiví
nos passeios mencionados no programa.
_ Gorjetas aos carregadores nos AeroporüJS e Hotéis
_ Seguro^corftna doença durante o período do cui*
na Universidade, inclusivè hospitalizaçao.
Passeios mencionados no programa.
— Franquia de bagagem até 20 quilos no percurso ac
Estada na Universidade, em apartamento de lu^o
com curso de Inglês, atividades sociais e recfcali-
vas (uso de tõdas as instala-ões da Universidade
tais como» quadras de vôlei, basquete, tênis, cauí/
po de tuteVoi, cinema, biblioteca, piscina, etc...>
Uso do laboratório de linguas.
H) __ professores poliglot is e guia.-, durante tóda a via-
gepi e passeios.
volumes . ii _ Hotéis mencionados <cu simi ares) no programa.
volumes i 12 Certificado de freqüência e conclusão do curso d<j
volumes In^tis. fornecido -pela Univer idade e Yázigi.
O PRÊÇO NAO INCLUI
1 Tôdas as refeições fora do "Campus"
da Universl-
dade, inclusivè nos passeios.
t*— Lavagem de roupas, telefonemas e bebidas extras.
— Extras decorrentes de qualquer atraso.
_ Despesas de documenbação, passaporte, viitos, etc.
ã — Quartos individuais.
Todo e qualquer item não especificamente mencio-
nado no itinerário ou nas condições gerais mencio-
nadas.
COVDIÇÕES GERAIS
1 Cada grupo de 15 excursionistas, será acompanha-
do por um professor Yázigi. responsável pela disci-
plina, orientação e integração do grupo na comuni-
dade americana.
2— Número limitado de inscrições
3 — Ser aluno de um Curso Yázigi.
I 4 — o aluno deverá levar seu próprio material didático
Yázigi.
No ato da inscrição é necessário duas fotografias
8 volumes
7 volumes
2 volumes
volumes
volumes
6
volumes
volumes
volumes
volumes
volumes
volumes
6 volume»
voiumes
3 volumes
volume
6 volumes
v o'.umes
11 volumes
volumes
(Elaborada por
8 volumes
8 volumes
8 voliimes
abril delin^H
sn VA
DINO * IRMÃO ¦
RIBEIRO CUADAL
riAVO M VENDA: A ^U.°®
vtn,— h.K
iriintL), qoe ¦•ndareino. •««t1»J» w
Stprmatanin a w»a residencia w
¦t-sm
de nosfos
3x4 •
— A «impi»K in terição do candidato, implica na tot^i
concordância com èste programa, bem como no
compromisso de cumprir todos os regulame
Aisciplinares da Universidade.
— O desllgamea to do grupo, só sera permitido a me•-
nores de 21 ànos, quando devidamente aut°rtzados
por escrito, com firma reconhecida, pelos pais ou
responsáveis
D
f
SEXTA FAOTN4
JORVII rx» COMKRCTIO
MANAUS DOMINGO. 5 DE MAIO DE 1368
* i** w«|
ApAKlAlVibNTO
Amia-sc. siiu&uu tu cetiiro da «idaue. Tratar na
. , -.^ ,..de„ com onando
AVISO
Ao Si r. Aníónio de Souza.Bragú, q«ie também assina
Antônio Braga, P.t.eito em Atalaia do Norte, soiicita-se
sua presença no cscííi r»o dó Snr. J. Ciiix^ro, Correto
Oficial, tito a Hua QumtiiiO Boeayuva, n.° í>9, a fim de
ir«.t«r ú.suiia Ue .eu n.teresv na quidução de sen de
Itilu. Ciin o mesmo dc acordo com *ua correspondência
AUXILIAR DE «SORVAB L1DABE
Precisa-se de um, que ttnh « noções de contabilidade
boa caligrafia e seja dili(ó;r.\lw Cartas do piójirio pn
itho pira Ferreira da Silva & Cta Ltda., Rua Marecha.
Deodoro n.° 236.
ALUGA-SE
Grande depósito, na rua Tamandaré, n s 120, 126.
130, perto dos Armazéns da "Zon Franca", servird"
também para escritório. Tratar na mesma rua n. 1 si
com Aufasto.
ALUGA-SE E VENDE-SE
A'uga-se uma casa de alvenaria nova para pequena
família na Av. Parintins. Vénde-íe um terreno na Vil
Municipal ótimo local para construção Vende-se un
ponto comerciai em Educandos junto ao Cine Vitoria
Tratar na Casa Brasília Ltda., rua Bocha dos Santos.
147.
SAL
RIAN
l'ic.r!soo Peixoto. 7Q 1645 t 2í>2«*
Movimento
Aquas
da»
du tt,
ante-ori
8 centi-
fllh-mã
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2- dormitórios, refei
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jardim Cofti&ruíòo em teMfcnb de "30
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• «Manda do ofíetó, á Avenida Ed^aído R Dei
r», 920. Paga-se bem pesada
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Precisa-se de um*;WWiiiheiVa« tjtfe èfiteitdW dd ofício
de Preferência que d"rm.i 'nk"f(Sie> ncia. A tratar na Av
Joaquim Nabuco, 1S56.
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Precisa-se de uma copeíra t uma cozinheira qu
durma no aluguel, paga-se bom ordenado a tratar a rua
Ramos Fereira, 664.
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ótima loc ilização jarã òllnrició Hè B6t1«o« V M«r-
cadorias estrangeiras, t>ü kdàtnM siluada n» rua Quln
tino Bocayuva. T>56 quasi esquina com Av J Nabuco, de
¦ocupada, pronta entrega, tiecócio urgente a vista Vei
e tratar no mesmo end"
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Precisa-se de uma pârh Sfrvisuí domes
ticos. Tratar a rua Saldanha Marinho, 762.
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Vendemos vários caminhões, todos enxutos, sem em
trada bastando ter fiador «OU
Hfii ** «/'uma péquéna en
tradi e o restante a combtn^tf, 'fteVn
flador. Tratar a ru
Jonathas Pedrosa n,° 20.
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Vende-se 14*40 na avenida Ayrão, próximo a Joà
Coelho. Facilita-se parte do pagamento. Tratar na Ru
doe Bares, 135.
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ÜMpeda-se, moças em penAÍon.1# ftmiHar, à Praça Don
B«Ko, nâmerc 200.
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Matemática Elementar, Português. Ciências, Espa
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Inscrições abertas, dentro do seguinte horário: de &;
Ae tiSO e 13 às 15 horas, nos dias úteis. Horário das au
Ias, a combinar Contrata*!Jia Av, Epaminondas, 174
ftòmente durante a 1.* quinzena' do corrente mes.
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feo de ocasião e um carro marca antiga. Vende-se, tno
ci-se eu faz-se qualquer negócio urgente Tratar a ru
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Vende ou trwo. uma cd*a «u **o Raimundo po.
lm Y immar de »« HP ou *2 HP . sendo terreno próprio
a e*«a é de madeira íòrr%d* m sàla de jantar, nos
Marto* e n* sala de visita Sètdo M^alvenaria. a
cepa, coiiiif.a e *»nhe««»- Fêr e tratar a R B*c d«' '
Branco 17, S. Raimundo. „
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Preeisa-f de uma que saiba cozinhar e durma n«
emprego IAPETC, ap. Ml-
MÓVEIS
Vendem-se uma alcova composta de: 1 guarda-roup
de 3 port is e um guard i casaci, penteadeira espelhad
e banqueta, uma comGda duas cadeiras com estofamen
tc em broc.ido e mesas de cabeceira. Dois berços t»p-
patente com colchões e uma estante com portas corre
diças e prateleiras.
Uma safa de jantar "contour" toda em formien. com
posta de uma mesa e 6 c deiras, aparador com pratelei
ras espelhadas e barzinho anexo
Tratar na edificil da IAPETC — apl 6C3
EMPREGABA
Precisa-se de uma que saiba cozinhar à rua Ramos
Ferreira, n. 1115 — Piga-se bem A tratar na mesma.
CARPINTEIROS
Precisa-se de carpinteiros para construção, a trata
no conjunto re- d-tc al de Flores, com o sr Genesio Ma
fra: hoje demingo pela manhã, ou a tarde, quadra c/ ca
* °
MOÇAS — RAPAZES
Firma do Sul t a organização nesta cidade com pro
dulos y>e.i Zon Franca necessita de mo as e rapaze
ntt > r íc"u.i e- - r«r. s: secre'árin« — Balconista — e
cflturários — verdedores — cobrador — datilografos ?
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V <;. com ^ pr ho e * gavetas NCrS 90.00 A tratar na
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fone 2-3627 ou 2-4431
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c«n água e luz, no bairro de São Francisco, próxima ao
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mercial. _ _
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Ureente por motivo de viagem uma casa de madeira
macheada pintada a óieo coberta de telha com .
lax com os seguintes compartimentos saleta, saIa' d®'®
Wart»? corredor sala de jantar cozinha terreno » de
ff_nte Dor 40 de fundos, situada a rua do Rosário 205
toíro de São Raimundo Preço CrS 3 000,1)0 tres milhões
de cruzeiros velhos. Faz-se qualquer negocio a praso
VENDE-SE
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na com Amanha Marinho, a »ratr à rua Monaenhor
Coutinho n. 891. __t _ .m TlBflA cCDtE
„tMã> 1 500. MODELO 1967, ULTIMA SWjE
Troca-se por Sedan Volkswagem particular. Aceita-se ofer-
ta de venda Traíar Av. Castelo Branco (ex-Waupes), nume-
r0 190, volta à combinar.
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^EMtENBS NA ZONA FRANCA
dez hectartEstá a venda, em
"lotes nào interiores
uma gieba de aproximadamente 2°0 hectares^ com _
metros u« írente para o Rio Negro, entre a ^ef,""^a
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Petróleo e a localidade Lages. Acesso por teira
trada do Aleixo. Negócio a tratar a r^ Çuilherme^Mo
rèira n. 126 — Fones 2640, 2270
/. 3861 (CAMTEL)
(antigos), 2-3862 a
S0RE5A
agcncm de navegação marítima e
A AR EA
C'A. DE MAVEGAÇA0 MARÍTIMA NETRMAR
NAVEGAÇÃO D' CABOTAGEM
N/M "SERIGI" — Procedente de Santos com
previsão de chegada dia 8 do- corrente.
Previsão de saída dia 14 do corrente.
Receberá carga para Rio de Janeiro e Pôrto Ale-
As aguac cu
piegio buuiiui»'. C
tem par- o i-m
mcUOo A cola liigua í,ü-
u-e o nlve) do mal' e. ta
va ontem em 25 metros e 54
PcsiçQO dos Navios
<to ENASA
AS 8 HORAS DO DIA 3 DE
MAIO DE 1968
AUGUSTO MONTENEORO
_ PIMENTA BUENO — NI-
TEROÍ — FORTALEZA —
LEOPOLDO PEKES — Alra-
Cv'(io 1 m !W[&n.&iis •
IRINEU EVANGELISTA
com Alvarenga A l bai-
XaDoo o Rio Juruá. 1 <0
ai-Jt a Foz do R o Juruá.
ÜRUGUAIANA — Com A'-
\arenga C&iapó Atia.ca.dos no
Porto Dejedah 10 miihas para
Mo te Ma' io.
PERCIVAL FARQUHAR —
Com Alvarenga Xavant:- Na-
vegancio pelo Paraná do Ra-
mos, 50 milhas para Itacoa-
tiara.
CAMPINAS — Com A va-
rengi Canjó subindj o R o
Purus 18 milhas para Ajuri-
..aba.
LAURO SODRE' — Nave-
gancTo pe o Paraná Aruman-
duba — 5 milhas para Al-
merim.
3 DE OUTUBRO — Nave-
gando pelo Paraná do Cuca-
ri 18 milhas para Pia nha.
EVANDRO CHAGAS —
Com AIv?renga B-l Atraca-
dos cm Rio Branco Ace.
linha do madeira
Lancha motor ELINE
Atracada rm Manaus
operaçãi de descarga.
Navio motor ITAUNAS
Saiu de Minaus para Porto
Velho.
LINHA DO RIO BRANCO
Rebocador ANTONIO MAR
TINS - Deu entr?da Ma-
naus dia 29 procedente do
a to Rn Branco.
Rebocador FELIPE NERY
XI — Estacionado no Alto
Rio Branco
Rebocador AM ALI A
Sairá de Manaus rara Boa
Vista dia 4 do corrente.
LINHX DO RIO PtJRUS
Rebocador SIRIUS — At"a
cado em Boca do Acre
Rebocador EDUARDO —
S» irá de Manaus para Sena
Madureira dia 4.
LINHA DO RIO JURUA'
Navio motor COMENDA-
DOR AGESILAU DE ARAU-
jO — Deverá chegar hoje
em Eirunepé
LINHA DO BAIXO AM^ZO-
NAS
Navio motor ACRE —
Atracado em Belém em ope-
ração de descarga.
Obs: — Cargas e de
mais Informaçoes no
Fscritorio a Praça
Osvaldo Cm, 21 —
Fones: 1965 e 2-0361.
^r>wio« Ae J Á l"'te
Fm 3 de maio de 1968
Vapor Industrial: — Sairá
para o Rio Purús até a Boca
do Ituxy. no dia 9 do cor-
'ente mês.
Vapor Ay°puá: — Saiu ra-
r* d Rio Juruá até Cruzeiro
r'o Su', no d a primeiro deste
mês.
Lancha Curomar: — Saiu
para o Rio Jurná afé Cru-
zeiro do Syl, no d a 1° do
corrente mês.
Noveoarõ*
1 fAf
Fm 3 de maio de 1968
LTNHA DO RTO MSDEIRA
Lancha motor EHne —
em operação u\ carga
Navio mulo»
— carrcjji. t»o p<» a j^rto Vt
lho. baido o..t:m.
LINHA DO RiU BitANCO
íeiipe Neri II — Proce-
cente de Boa Vista, espera-
ao em Manaus, hoje.
Rtb caaor Eduardo
Deu entrada em Manaus dia
2-i do cor t nte.
Rebocador Amalia — Sai
hoje de Manaus com destino
a Boa V;Sta:
LINHA DO RIO PURUS
Rebocador Sir us — atia
cado em Boca do Acre.
LINH.;. DO RIO JURUA
Navio moto Cfomenaaaoi
Agesüau de Ar. újo —
atracado no Pôito Laranja,
R.o Envira çguardando ág :a
LINHA DO B AMAZONAS
Navio motor Sobra' Sa
tos — Com dest no a B^lém
passou em Urucurituba.
Navio Motor Acre —
saiu de Manaus com destino
a Belém dia 24 às 12 horas
OBS: — Cargas e n. mais
Informações no Çscr' ,ório a
Praça Osva do Cruz, 2?
nes 1965 <anti?o> 2-^1
(Camteií.
LL0YU BftASILttfiU
Tíniír de Integração Nacional
NAVIO "VOLTA REDONDA".
No pórto em operações deverá sair no próximo ri ,
30 com escalas nos Portos Amazônicos. Santarém Be
lém, Fortaleza, Recite, Vitoria, Kio, Santas, Paraftagua •
Buenos Ayres.
LINHA DF INTEGRAVA NACIONAL
NAVIO "RIO CAPIBARIBI.
Vo nòrto em operações deverá sair no proxim
30 com escalas nos Portos Amazonicos Santarém »¦
leúi, fortaleza, Reciie, Rio SunLos, Rio GrancU i
Alegínform cões com os Agente, J .G Araújo & (
lE p:>rt.'ci< > Ltdi. - R«a "
"
1.» andar — telefone 124. — CAMTEL. 2-3o90
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— FQGAO
yÇ5fmais vende MRCNIMOL & IRIMO
Lt.ipresa de Navegação da ia S A (ENASA)
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SAÍDAS- DE BELE M
NAVIOS VIAGEM LINHAPORTOS DE ESCALA
LEOPOLDO PE3ÍES"
AUGUSTO
ionte*t:g^o"
ALMIRANTE
\LEXANDRINO"
•FORTALEZA"
DIA — HORA
5 SOLIMdES- 15 20 Portos do SolimGes — Leticia
e Iquitos
7 MADEIRA 10 20 Tortos do Madeira ate Porto
Velho
4 PURUS 22 20 Portos do Purus atr Boca do
Acre.
3 MADEIRA 24 20 Portos do Madeira ate Porto
Velho.
NAVIOS
NAVIOS TI MANA LS
VIAGEM
5:.AIDAS DE MANAUS
LINHA DIA — HORA PORTOS DE ESCALA
PIMENTA BUENO"
C/ALV "TERENOS" 5
'TRINEU EVANGELIS-
TA" C/ALV. "Al" 6
PERCIVAL
FARQUHAR" 4
JURUA'
R BRANCO 15
6
MAUES 22
20 Carauarí — Eirunepe — Pi-
xuna e Cruzeiro do Sul
24) Tauapessassú — Santa Ma-
ria — Catrimani — São
do Anauá e Caracarai
20 Itacoatiara — Itapiranga —
Paintins — Ilha Afonso de
Carvalho — Faro — parnlio»
— Barreirinha — Maués '
Itacoatiara.
INFORMAÇÕES
RESERVAS DE PRAÇA — FRETE "
E PASSAGENS — Delegacia da ENASA R»>
Marechal Deodoro. n.° «1
TELEFONES: 1540 2-42*3
gre. i '
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M}fEL DE fltqmiuio
ÜWi
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|c^d« «os n^epores prèços d* r f, .
BenevMes — Apresentações t • o<M»e*o4o Ltaa
Rsa Dr Alminio, 211.
TERRENO
M
Consta'ifio* N«* « AM-^^H
UrtMNvMtto ém SoIm do
MM. 1M — Fone *-*• t t-Wtt
Recebem »s
FRANCA.
grande ptrtldl •
t » «
de ZONA
CERAM1CA MARAJÓ L*DA
ORO «NOVO A" •
Roa Jonathas Fodrosa ¦> ».
HÓMic -rUTi
DIURNO Ml
COME > Ç '»
I'
- w* mw*i-
NOUmMO
-lí
, ;r*«i
MKMAMHÂ I
BELA VISTA I
Ml'
N/V "ICARAI" — No pôrto em operações.
Previsto sair dia 3 do corrente.
Remeterá carga para os portos do Golfo e Costa
Leste dos EE UU. da América do Norte.
N/v "WALDEMAR PINHEIRO" — Previsto che-
p ir Hia 18 do corrente.
Previ3ão dp vsaíd3. diâ 25 do corrcntc.
Receberá carga para os portos do Golfo e Cost^
rx te dos EE.UU. da Amcrica do Norte.
«NORDEUTSCHER LLOYD BREMEN'
(LÓIDE NORTE AluEMAO)
NOVEGAÇAO DE LONGO CURSO
Comunicamos ao comércio importador que. ros
meses de abril ã julho do corrente ano, teremos na-
vios diretos d* Europa para Manaus, os quais trans-
portarão cargas para êste Pôrto.
PTEVSAO DE CHEGADAS E SAÍDAS DE MANAU"
M/S r WESERSAND" — Prevtfeão de cheg da <ín
19 do corrente.
Previsão de saída dia 21 do corrente.
Receberá enrga para HAMBURGO. BREMEN,
ROTTERDAN. ANTUÉRPIA e AMSTERDAM
Kf/S "LINDENSTEIN" — Previsão de cheg \da
dia 10 de junho/68.
Previsão dc s^id^ dia 13 de junho/68*
M/S .RUHRSTEIN" — Previsão de chegada dia
- M do julho/68.
Previsão dc saída dia 12 de jdí>o/68.
MANAUS. 2 DE MAIO DE 1968
ABELARDO ALFAIA DE ARACJO
Chefe d o Set'. r d»1 Navegação
Navegação
"Atlântico"
S.A
Armadores — Sede: Manaus- Amazonas
"CESTOR'
CASTOR
No pò tj em op racõ s,
carregará para o R o,
Santos e Buenos Aires.
"ANTARES"
Viajando para B. Air s.
E--T
" M
"ALDEBARAN"
Em Santos, carregando
para Manaus ¦
_ __ - . i
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2-3089^eJ^312S—r
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o N A S A
noM M
"Otav1©
Esperado neste porto
dia 28 com destino à Boca
do Acrè.
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Esperado de Rio Branco
— Acre no dia 29, com des-
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no dia 25 com dest no à Be
lém.
26
lho.
NM ENVIRA
Esperado de Belém no dia.
com destino à Porto Vc-
' - i
N|M Rio Amazonas
Esperada áe Ro Bran.
Acre no dia 28, com destin
à Belém. Rebocebcmos P*
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04 de maio 06 de ma o
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20 de maio 25 de maio
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No porto de m9io
27 de maio 31 d» maii
11 de ma'o 12 de maio-J»-
Mobile e
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Iquito>
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íy.lü — 2l,0ü horus. lavre.
Ministério da Fazenda [
Lepartameiito de Arreeatia^p ;
L2i3gaGia Seccional no &ut$iQÚ&s
C^iUN.C.i' ..() AS P! PAUTiÇ lES, AOS BANCOS E Aü
PlBUCO
O Delegac.3 Seccional de Arrec d .ção no Amazona^ J
domuníca u-, repartições aei.er.aj, E-taduaiá, Muruc.p-io, |
ios estabe'ec^tmos bancur.os e ao povo em gerai que ar
Tesouvana qúo rt.tici^aiva junto á Alfândega de Ma-
naus, a p ít.i au ia o do máo funcionará como Tesou-
ria d Dfi-: i eccional cie Arrec; d i ão neste Estado,
cujo U • atendimento ao públicj obedecerá
ao s<tguii t ji ir dai 12 às 16 horas, djàriamer.Oe,
le segunda i stwta-feira.
L a. i 1. dt maio t e L968
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Delegado Seccional
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14,30 16,40
21,00 hs.
AAGÃO COUKH PUANOD 0 LEILÃO TTRMW
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^^qBneKflje o c <as tina tjf"
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r'i rado 1 os a to; de Ação
rxecutiva mov da por HAH-
ÍIUD HAITACHE cont a TS-
1T *FrR"^FTRA DE SAN-
TNA ca stant» do seguinte:
T*m Mjti d rora nado Ga-
I Vi» C s ° div;câo. sub-di
, -«o- F-Po:c-C. casc > de
-•de -a, med ndo oito me-
dc compr mento, bòca
m°tros. ca'acTo máximo
cr ntimetros. ton?lageip
em bruta tr^s mi' e c°nto e
vinte rui'os, tonelag m ãqui
doi® t 1 a oitocntos aui
eou ip io cnm vma má-
rn'"na t!ro SeHe ri" fôrça
S^t^ o't- H P. B*m ês~e
a'*n' «rio pm Mi1 Cruzei
ro° Nove, ou® sai. <NCr$ ..
i ano nh*. — Oiiem no mes-
mo quizer lançar, compareça
hora r.o local aqui in-
Dj qua, para cons-
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ante '•<
v;i"m 'x
pulsos da tJniverEid»r'e.
A ma"'or'a (' s m nifes-
tantes. que frtds de
'gestapo' :•> ixo 'erires-
cão" e "a pm o'
estud?n4e^ nvrm terit°-
martcr-,~e na Unive-si-
d3de. p' ore:1'' m da M n-
terre. na poi f?'ia de Paris
\ Facti'd -'p d"
Manterre 't^mVm fe-
chada na m nha de ont:m
rrma dec'sáo sem prece-
dente, r França, nara rca
hn»- r^m a ^-g-' rã estu-
dàntM ene p rii-;c:da ro*"
r tiiHanfp ^p U-n'-mei" pr -
Cb n-> ca^»ri tas e antifflo
v ">t;ca.
cair do no-te, as rua>
r'n ^n;r r 'atino erm tea-
t-r de um* ve dTdeíra ba-
' ha e o gases lacnmo-
•~*n' p">m tio ""en""°s o^e
5P torna" imu s"-ível cir-
i r ar sem ócu os.
, .' ¦; à.
•*, -,r>,' í 4%^
v^ixví ""
tar e chegar ao conhecimen-
to dos interessado-, expedia-
se êste edita', que será pu-
blicado e afixado na forma
da lei. Dado e passado nes-
ta cidaáe d? Manaus, capita'
do Estada do Amazonas, Re
púbica do Braii1. ao^ vinte
e qu3tro d as do mês d'
abril dí; mil novecentos e
spssenta f o;to Eu. P' dro
Rodri<?u ^fr E crivão
v'ta'ici . ;"bcpvo e conf -
ri. (A-ir.<»do) — 4ta'iba Da-
vd A tônio. Confere com o
original,
O F cr'vin Vita'ic'o:'ed o H«'dr:ffi?s B^Tra
X X X
J"!7o d'' riro-^o <ia Ouirta
Vira d^ CniriTra d"'
(Civel. Co^^rri:, Prrv^dorir
ç R'?!duos).
Manans vmcin" Brasil
Fdital d® Pr-j.ra oom o prazo
dr. vinte DJas
O Douto- José d" Jesus
Ferr°i*a Lop-s. Ji';z de D
roito da C-;a:ta Var3 da
Comarca d° Manaus, Ca-
fitai do 'p-t^d' ^o Am^i-
_ra R<rni^'-v- rT*>- ^«ítaio'
Unido® ^o B-a^i1. etc.
Fa^o çTb-r tís pu" o pçe- '
srnt^ edita1 d° '-aca com o
orazo d° vint° <20> d as, vi-
rem. oue " i ri;a v'tltfe e oifo
<2ft i do corr"-;í° t"õ à~ d-"z
heras ? po"f^ "rnnni do
P«'áe:o ria T-cp t n r>-> t^i-*o do"1 »" ^ t4r'o- há (**> tra
rer ao r>t>Viço «-a" r< v n11 —1
a-r?matação. os b:ns
penho ados em ação executi
va movida por K. HAUA-
CHE & Cia, «ontra LEONI-
DAS DA ROCHA JAIME, a
saber: — Um Lote de terras
Devolutas Estadua . denomi-
nada «Degola ¦, situada a
m rg m esquerda do R o So-
limõe?. d ste município, d -
tinado a indústria agrícola,
m.dndo uma área total de
a^roximadament0 trez ntos
mí- metros quadrados
300 000m2>, }im't3.r.do-»e pe-
a f ent? c m o Rio So!i-
mões. fundos com t"iras a ?
gpd^.çíis, pelo lado de ba xo
orr, o 3caeo. p""o lado de
"jma. erm terra de Sev no
\jbuqucroua; imóvel ê s s «
o -valiam s em H "m m
Tviros novos» (CrS
] ono . E ou'm ro m s-
iro oui7°r lançar que comp*3
r ça ro d'a hora e lugar ac
mi m nc onado. Do qile pa
ra coníta' é chegar ~&"o
c -
nhec'merto d0 todos os in
^-r-^j^doc e para que n n-
e-ém no a a'°?ar ig-orai1
cia que pas^ou-s-1 o pres°nte
ed t1' qu» 5°rá rubiTcado •
-f xado na forma da lei
n"sta cidad
r~- »i->naus. aos três dns do
n« de maio ri» rrrl nov-
r^nto® p saescnta ° 0"t0. Eu
Franc cca Marques ri Scjii-
~a Mont°n^g o escrvs- m
v, -rrVo /CmW"
ri-n n ori^^^l ° está d -
1 n(o 1 "K? | £*dO ) .
•mm- ¦ ¦"
d a
dicado.
Mf"'3trro ^
QG da 1,a lena
Prstenzmenlê de d^
"O Hi ^ ^ ¦» ¦"-> - m
tic^i ° -om sr»Ver 3 trdns
cq"d ty*r~ ° pv me d'' T<3V«prto- pstt^p"!-
i'st^° ^*# ^p? * 'T ° pvrmp Ho ^c?*nis-
ç^q > r ' Mrn •i n"1 rpçr,1rdn d íí íTI^ÍO.
ás 08:00 hr"5 IWe^ão do A'*l',7onas.''
CARLOS AT BEF?PO DE FREITAS GUIMARAES
C^p. A'.. Comaudante do Oesttacamento de
Aeronáutica de Manaus
jugaraa,
Wmmam
Matinal as 9:Qo hcfías '
A.cc BRASILEIRO
Fiun.ido em ueautxiA}-ihulj cL^onao. o maior comico
brasue.ro cuega agor^ .w V.àié Sc sua carreira nest* e '<^|nK
b... uui.r prud4.ição.
AVüaO. nlme deve ser assistido por
tou.. co uui J p.uiesa, radicada no Amazi>nas.
LIVRE.
.i ¦poral as 16 horas.
-AíKl' JAP.iO BRASILEIRO
Livic.
as 19 c 21 horas,
i .uii i- ames orguiha-ôe co apreseníar mais um
ii,, Lioiial Westçrn.
VA Cdm DEIS GRINGO
Um nioviment d, W& te n do cbiem* Italiano. Aque-
le homeia t!hn'á uma mUsàu a cumprir, matar para le
var c . u a. Sm v .g aga. Gringa um nome que ate ho,
ie e uma lei,da no velho oe.te. vaas pistolas eram im
p acá'. eis — a cada t ro era m as um b ndoieiro qi»e
cuia. Um elenco tíe.-l c^nda- e: Glenn Saxon Lu-
cretia Love — Liviò-Loíèna n -- Petho Sanchez e mui-
tos outros. ^kk"! Kort18 üncíi,. - ,* - »i '•»' »•*
»<i
..iituiit A
4 pu*
nt-ji.O
, . t)
¦ » .oiiti
13 15 e 17 «
21 hora*
MEL1 JAPlO BKAMLEIRO
A t rde livre a noite 14 anos.
Segunda-Feira dia 6 5.1968 — C ne AVENIDA as
23 ho-grcine
anresf^t- o çc -e-n >1 filnae poticiaL
O SEGREDO DA ARANHA NEGRA
Um ènwciona! e palpit nte policial d< cinema Ale-
mão Um mistério que deixará n espect dor pasmado.
Quais"?, r2gr«lo-do, ÓV-i- Aru.ha Megr,? pro-
suluciomr ê tc sensackn-.l mUMri» «g»
lensacion 1 espetáculo: com um gr- dc elenco - O^ W.
íscher Karin Door - Wer-e- Peters e muitos outros.
Aviso: — Impróprio ate 18 anos.
O
í »íUU
rt.iitmRt
'lio ul
inulfi
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. 11; íT
fll
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rfflTTfti
Matinal as 9:00 horas.
OS 2 SARGENTOS DO GENERAL ClSTLK
Livre
Vesperai as 12 e 45. _w.AtJn
OS T;'fs CWTBRlOh»
OS 2 SARGENTOS DO GENERAL ClISTER
Censura — Livre.
Vesperal as i6 e 30 |
OS TRES CENTl RIOES
Livrie. ;; Jri j •
oesSao às 20 ho.as. -• •*
:OS FILHOh DE HA 1 E ELDER
J i OS TRES CENTURIÔES
Improprio até 14 anos.
Amanhã.
Vesperal as 12.45 horas.
OS 1 SARGENTOS DO GENERAL CUSTER
OS TRES CENTURIÕES
Censqra 10 anos.
Vesoeral as 16
OS TRES CENTURIÕES
Censura 10 anos.
Sí>^"o as 20 noras. . —
os TRÊS CPNTU&IO^ES
OS 2 SARGENTOS DO GENERAL CUSTEU
Improprio: 14 Anos , - ;
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bajít
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01
I Pi rancA
TT1 ttt; • * r • 11A HÊ tf
Matinal as 9:00 horas
AS AVENTURAS DE PEDRO MALAZARTES
Censura — Livre.
Ve peral as 12,45 horas.
OS 2 SARGENTOS DO GENERAL CUSTER
OS TRÊS CENTURIÕES
Censura 10 anos.
Ve peral as 16 horas e a Noite às 20 horas.
VA' COM DEUS GRINGO
Censura 18 anos.
Amanhã. .
Sessão dS 20 hoht*?'
MEU JAPÃO BRASILEIRO
Improprio até 14 anos.
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BFRHATINO
Matinal as 9 horas. MATA
Livte.
Vesperal ás 12 e 45
AS AVENTURAS DE PEDRO MALAZARTES
KID O VALENTE
Improprio até 10 anos.
Vesperal as 16 e 30 e a noite as 20 horas.
MEU JAPÃO BRASILEIRO
improprio até 14 anos.
Amanhã.
Sessão Titan ás 20 horas.
VA' COM DEUS GRINGO
Impróprio até 18 anos.
Vesperal as 12 Aã.
KID O VALENTE
AS AVENTI I.A.i O ti PütiRO .MALAZARTES
Ve })6í'3l ^5 • Itò !*J40T3.S. r, - • . * - « v
\S AVENTURAS DE PRDRO MALAZARTES
Sessão ac- 'ic,,
N AGEJ^I
JOHNNV Tr*A8
Impróprio até 18 anos. - - -
Amanliã
Sessão as 20 horas.
ATORAGON
1mpróprio £ité 14 anos.
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MARH. DONEN AGENTE Z-7
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Vesperal as 12 e 45
HERCULES CONTtli)DRAGA«
ope^acao conquista
A- !6 Horas a m;<v» 20 hcAns,
A C ABANA DO PAI TOM AZ
Amanhã
SITUACAO C».IT««A PonE.M GOSTOSA v
Censura 14 anos.
or ivmn mm*
CRM-Am 19 '
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Rerfita dp oe«lo« - OTCRAfAE^ v
Raa Henrioup Martins 1I« — 1.° »ndar r
Telefmie CAMTEL 2-M5t
— MANAUS —»
i
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Qr AVELfRO PIUFtRA
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O O lUL 1 S T A .
Reppita dp opalo* — OPERACAE« v
Raa HpaHoup Martins lt« — 1.° »ndar r
Trlpfmip CAMTEL Z-N.H
— MANAUS —»
t I'. II
tu
tiE M ¦' ' '
i 1
CEM autorizadaii
comprar grupo
gerador
A Eletricidade aprovou a aquisição, pela CEM, de
um grupo de usina diesel de 250 Kwa para funcionar
ainda èste ano, como auxilio para as horas de maior
demanda de energia elétrica. . .
A noUCia 101 traída pe o sr. João Eugênio que
como emissário daquela empiesa, veio Participar da
Assembléia Geral E^traordinana da Companhia de Ele
tr.cid;ide ocorrida no último dia 30. para a homologa-
çáo da reavaliação do ativo imobilizado da referida so-
ciedade. OUTROS
Por o»i"ro lado, a Eletrobiu.s anida aprova a compra
d, d,unidades de 210 Kwu em 196». bem como
a aquisi ão de uma umd de turbo-geradora de 7.500
Kwa 4>ta para funcionar no inicio de 1971.
À prop sito, a WestingUouse, que forneceu as tre
unidades que presentemente ntegrairi J '
Inclinado, informou que. apos a assinatura ao 1
tivo contrato, a entrega 1 da nova upiflade ocorrera
trq#J$ e 22 meses.
JOEL
REVELA QUE
O INTEKIUIÍ
ika
SENTIR EFEITOS
BENEF1C0S
PA ZFM
• mMANAUS
— AMAZONAS
Órgão dos "DIÁRIOS
ASSOCIADOS
MANAUS DOMINGO, 5 DE MAIO DE 1968
--liíS* V-
O Deputado Federal Jorl
Ferreira está em Manaus e o
íato foi noticiado. Como to-
ao vezes que retorna faz
uma vi ta à redação do JOR
NAL DO COMERCIO, o par-
lamentar, ont.m, veio pales-
trar com seus amigos da nn- {
prensa. quando fez revclaçõ3S
impressionantes sobre o ime-
és e que há agora pelo Ama
zonas, lá fora.
Se o Govéino fedpral qui-
sesse, hoje. um terço do fu i-
Cional smo fed. ral se transfe
riria para o Amazonas, para
servi aQui, pm íace da con-
dições que nosso Estado apre
senta, de uns dois anos para
cá — diz Joel com firmeza.
E porque?
O representante smazonen-
:e apresentou projeto na Cá
mara Federal b^neficando os
se vidores federais serv ndo
na Amazônia, com a redução
de tempo de serviço para a
aposentadoria Dias depois, o
Ministro Alonso de Albuquer .
que Lima, do Interior, com-
parecendo á Câmara Federal, |
anunciou a intenção do Go-
vê no Co ta c Silva de criar
um sistema salarial especial
para os técnicos em serviço na
Amazon a, com o objetivo de
estimular a presença, na re-
gião, da gente qualificada pa
ra o seu desenvolvimento. Os
dois assuntos, disse-nos o D-'
putado Joei Ferreira, cria am
uma 01.da de interes e invul-
gar pela transferência, pa a a
raosíia região, de s-erviaoEfls
nderais. i
D iiiamente, o parlamentar
do Amazonas é procu ado por
pes oas desejosas de saberem
soore aquelas intenções e ma
n testando o desejo de serem
transferidas para o Amazonas
em virtude das condições que
já apresenta, para m lho
f>m relação a oufras regiões do
país Acrescentou Joel Ferrei-
ra que nós, aqui quase não po
{temos avaliar a velocidade
üeí»a t arwormações 110 con
ce.to do resto do pais, mas
que, entretanto, esiao se de-
stnrolai:do com uma v locida
dc espanto a. O Amazonas, ho
je, e o centro de atraçõe de
tudo o Brasil. Já se junta di-
nheiro lá tora, para a opo*
tunidade de uma viagem a
Manaus, num p ocesso rever-
sivo do que ocorreu muito
tempo, quando éramos nós os
4ue assim fazíamos.
INTERIOR
Revelou o deputado Joel
F rreira, ainda, que mu to em
breve a Zona Franca de ivia-
nau estará concor endo ma^s f
decisiva e efetivamente para
a mfeihoria de vida do homem
do interior. O parlamentar
expli :a d zendo acreditar que
p los menos uns 30 dile en-
tes tipos de goneros alimentí-
cios de prim ira necessidí-d '
terão sua c reulaçáo da capi-
tal para o interior do E tado
isenta dos tributos normais,
cii gando ao huue lanü , a^>
Sim, praticamente ao preço
que p ios mesmos art gos «
coür m em Manaus A res-
peito disso, iníormou que ha
dias. na Câmara Federal, pio
nunciou um discur o most aii
do que apena., a população da
tapual se beneficiava com a
Zu.ia Franca, não havendo
qualqu r incent.vo a fixaçac
do homem no interior do Es-
tauo O Mnnsiro do l.ueiij»
Sc interessou pelos termos d
sua o açao, da qual oot. ,e
uma cópa. Agora, o parla-
mentar aguarda o resultauo-
práticos, acr d.tando que se
n„m is.ntos de impostos, pa
ra áerjm vendidos ao-s cume -
ciantes do interior, gênero
como feijão, açúcar arroz f
ainda artigos ouiros, comi
moto es de p pa. mácjU na^
agrícola?, tecidos populare
etc.
f
DC FRENTE
ioE perfil!
Comentando
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CLINICA I PRóXtSÊ '
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Americanos com e^penencia em mercadorias em gr
ral o erecem seus serviços aos importadores
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! TELEFONE: 2-11-18
Socorro urgente pai* Odontologia e He
Serviço Cirúrgico:
Cirurgia Buco-iraxilar, nos casos de oci-
dentes.
Cirrurgia dentária, com dentadura imedio
£>ando à. Ani&zôni<i Oci
dental uma atenção espe-
ciai a Paraense Transpor-
«es Aéreos, empresa regio-
nl\ (portan.o l mbein
no^sa, criada e cresci-
da sob o dinamismo
de um amazónida mo- t
co e arrojado, que muitos,
nor vèzes consideram vi-
sionário. m >s que soube
_
vencer as barreiras do meio ,
e do tempo, Antomo Aives •
Ramos Netto, estendera a
linha Manaus — Belem, a
partir de qiiarta-fcna
doura o tu V-o hêlice Hj-
rondel e", da F irchild Hil-
ler Corporat«on.
Quatro novos apare lio.
cons derad s o t po idea
de jatoB-hel ces para os
pequenos peicursos. cam
pos fie p- u-o He pouca ex
tensão, ou sei a as condi-
ções d- infra-estrutura do
trr,nspor,e aéreo na Ama
7ôn a. colocarão a Par >en
se no mrFmn ré de ipuai-
dade das demais ccmp »-
nhias de aviação do p;us.
O fator pieço também se
Oleo
Ouro Branco
J. A. CASTRO & Cia
beneficia com a iniciativa
da PT A de vez. que M^niU)
ficará ligada ao íesto d
pais. em linha regulares de
jatos-hélices com tarifas
muito abaixo dos vôos a
jato. O "Hirondelle" têm
capacidade para 48 pissa-
geuos, equip-mento de ra-
aar, sistema de ar condici*'-
nado|e música suave a bor-
do.
VIAGEM INAUGURAL
Informou-nos o Sr. Va'-
de mar Garcia representan-
tc da Paraense Transporte
Aéreos que o H-rondelle
do vôo inaugura' chegará a
Manaus quarta-feua proxi-
ma entre 11 e 12 horas, 'tra-
zendo convidados ilustres
na viagem de coner^çime
to das duas capitais. Virão
o Governador Alacid Nu-
nes, do Pará. Coronel João
Wa ter de Andrade. Supe-
rintendente do Desenvol-
v manto da Amazônia, o
Dr. Antônio Alvel Ramos
Nelto, Prrsidenie da Com
p»nhia e outras pessoas de
destaque.
Em Manaus a Compa-
nhia brindará as autorida-
de , e representações sociais
iom um vôo panorâmico
para conhecer o conforto e
cf«ciência do novo equipa-
mento. com coquetel à bor-
do. e à noite um jantar, efe
vecidos pe'a Agência de Ma
naus da Paraense.
Logo a seguir serão esta-
1-elecidos os vôos norimis
Hrnn^eie' ligando
Manaus a Belém, sendo as-
sim esta a primeira compa-
nhia a usar equipamento
turbo-nélice nas rotas in-
ternas da Amazônia Oci-
dental, depois de estar fa-
zendo o mesmo com suces-
so na Amazônia Atlântica.
Dr. FRANCO DE SÁ
Ot>H« ».¦* ollVIUOr: — NARIZ- — GAItt«ANâ#
OCITLOS
fcXA-Vltj — IKAIAHKNTOS — OfKüAvOf.o
. fi>•»«.-Kua uri»j«je Mirim», " Xvne >•>
«. » t am if « »»
C«,or..c-. ao- K«íO«.. 2S3 - Konr 1»-
GT da Amazônia
discutirá medidas
A pretensão de alguns elementos do
de alijarem da SUUAM o Coronel Juao W.iltn
de para empalmarem o comando do or^iui
Cuiiio nao pouia deitar de ser. a reaçao d.is
e dos pudcies puiiticos do nosso Est .do h
uue nunca atemos as nossas necessidade^ «
aos nossos direitos. Num vigoroso movimenta >.
comandado pelo Governador do Estado, ii/oim
uuaiuus alimentam idéias subalternas en.
Amazonas, que não toleraremos, em nenhum
a mutilação do espirito da "Operaçao Amazoni.,
to menos da sua estrategia, voltada para a dn.
econom.ca de toda a região e. nao, apenas^ de
nada area ou Estado. Nossa rea ao nao pode
entretanto, nessas providências ate aqui tom.
prosseguir, ao revés, firmemente, ate que e •,
mentie afastadas ou destruídas as razoes que
a convocação do nosso povo para a luta A»
dendo, julgamos que é de nosso dever piestai
nei João Walter de Andrade, que na próxima
estará em Manaus, a nossa solidariedade, conin
mulo para que continui a luta que vem man
uma SUDAM para a Amazônia, em oposição
dos que pretendem transformá-la em Pagadoi
único Estado. Faz-se necessário que ele sinta qut
bom e verdadeiro caminho e que nao luta so
trário tem ao seu lado o Amazonas, que sabe api.
a vtudes dignas daquêles que sabem olhar o nos
como parte integrante do Brasil.
Cruzeiro Traz YS-11
para integração éá
Prótese de Emergência
Aplicando de Fluor.
Aborto dio o «•**•*•
ESTADO PO AMAZONAS
Secretaria 4» Interior e Justiça ¦
DcjMirtameiito Estadaai de Segurança Pál
Delegacia Especializada de Trânsito
OabiMta <to Delegado
Perfaria DETIL# aa.f,í
tr
»Li- •
PURÍSSIMO
Sal Refinado
'
BUCAREST
"
i. A. CASTRO & Cia.
RIO. 4 <M' O ministro A'
buqueiqui' Lima p,es*du"a,
teiça-f^iia a reunião pie
nui ia do Grupo de Integra-
çáo da Amazônia (GTiNAM
c'e tonada ao debate elas
corclu.oes d s quatro Suo-
grupos Técnicos e do Nú-
cleo Central, qu nto às mo
didas a serem tomadas pe *
o Govêrno para a integ a-
cão, por braaileiios da Re-
g ão Amazônica.
Na reumão p enáiia, se-
rãj firmadas diretrizes e
p dotada decisão especifica'sôbie
a se.eção de areas e
de polos que deverão sei
acim t dos como núc eos de
fixição e desenvolvimento,
cem vistas à e'aboraçãj de
prc.,etos específicos de ocu-
p cão ou de adensamento
econômico-social. visando a
!r»iná-'o3 faixa, de desen
vdvunej to e irradiação de
atividades de cunho gover-
namental e de a'ração para
aosentamento de natureza
p ivada".
Com uma conferência dt
mil- AiO do Interior general
Albuqueique L ma, sobre a
"A participação do Minis
tério do Interior nj Desen-
vg v mento e na Ocupaçã
r Amazonuv" a Casa do
Estudante do Brasil atravé
de sua Escola Livre de Es-
tudos Superiores, dará ini
i o gunda-feira, ao II
Fórum Sábre a Amazônia •
A conferência dj titula,
do Interior seiá feita nc
salão ncb.e da Cisa do Es-
íud: nte do Brasil, à Praça
i ¦ i Améi-a, n° 9 às 18 ho-
ras.
1'acoatiara acompanha o
progresso
'com
ação de JM
. ' tfAni4ac psnprifl.lifl.dflS.
Para estabelecer contactos
polt.cos e assistir à aula inau
gurtl do Cur o Técnico do Gi
násio Vital de Mendonça, via
ja som destino a Itacoatia a.
esta manhã, o deputado Jo-
sé Mende6. que já amanha
retornará a Manaus.
Com o parlar. \ liar, segu'
para a Velha Serpa, também
o secretário da Educação e
Cu.tu a, sr. Viniciu Câmara
que proferirá aquela aula.
AÇAO
O Bacharel em Direito. Almir Diniz de Car
valho. Delatado Especializado de Trânsito
pqr nomeação legal, no ue* de suas atribui-
ções legais, elP - • •
BBS O L V E:'
){'¦ l?Í;* i
— INVERTER a mio de dlreçáo na Rua Major Ro
cha dos 8antos. ri
II — PROIBIR o estacionamento >no lado direito (su-
bMSo) da referida artéria, entre a rua dos Barés e Mi-
r&nda Leio.
TTl DETERMINAR o deslocamento dos carros de mao
(vendedores de pão) do lado direito: (subindo) da men-
cionnda artéria.
IV — PROIBIR das 0 às 10 horas o estacionamento
Ha veículos de carga e d<-seargas na rua Major Rocha dos
Sahitv trêcho compreendido e
PROIBIR, entté às ^
Mtadenamnito de caopiiões e üWloOfctalf cOfa e
a, na rua dos BSfés, trécho compreendi»» entre a
íkM Jtem^dt"* e a ia Marquês de Sanha Cruz.
^ e ftittiq *-se
Esoacialiaida de Tr&nsito. em Manaus, 23
ALMTR DPÍIZ DE CARVALHO
Delegado Especializado de Trânsito
jo n V \T r»E AZEVEDO
Chefe de Policia
PnSl^H
I importadora DAMP Ltda.
I ARTIGOS ESTRANGEIROS
f Telas • brecados italianos para
mti-
¦ los de senhoras, estamparia em atgoüe
I com motivos ftffricaaos, ...
í Corta para hMMn «P tecM* ilwi* *
I aponês, isqueiros "Rotisoo^
o Kiog à gás.
I Rádios Toca-fitas MSNARP"
para car-
I os, Mavisoros, gravadores, ele tr ele* o
I-ádlos de todos os tipos. 1 i.'
Camisas em paHia de tédp, relé^os
IMID0 o de oatras marcae, maaWNes capa-
nliolos, toelhos herdadas o de plásticos,
e
I muitos artigos para presentes
At. Joeqaim Rabaco, 144
TslcfoM —10-11
O deputado José Mendes
vai a-ILacoatiara também co-
municar oa resultados das en
trevlsta que recent m?nt
manteve no Rio e que \em
mantendo em Manaus para a
solução de divs sos problemas
do nteresse do monisip o
A uda quando retornoh da
Guanabara, o que aconteceu
há uma emana o parlamen-
tar arenista fez g Siões em
favor da liberação das ve bas
rodoviarias devidas á .'•ua co-
mUna, flfc quai estavpm reti
dfc há mais de um ano Em
valor superior á casa do 60 ^
mil cruz3i os novos, os refe-
rido recursos ja íoram libe-
rados.
CASAS
Ainda ante ontem, na st d.
da COHAB-Am, o deputam,
itacoatiarense ass.stiu, junta-
mente com o prefeito Auré-
lio Viei a, a abertura das pro
postas para a cou trução d 3
150 casas populares no seu
município O julgamento daí
proposições erá feito amanha
e o inicio da construção ri ao
demorará cerca de 200 t aba
lhadores braçais e dezenas de
outros especialiados.
AGUA
fur cutro lado, iníormou c
. José Mendes que o SESF
traníportará de Urucará pa-
ra Itacoatiara, na próxima se
ma a, uma p_rfu a.r.z mo-
derna que abrirá tres poços
na sedo do município. E am-
da -om respeito ao prob'.ema
de água, revelou que tam-
bém o SESP já firmou conv
nio com uma fi ma. no valoi
de NCrt 150 mil, para a com
pra dc tubos que em 45 dias
estarão ne ta capital, para a
réd? de abastecimento da ve-
lha Serpa.
MATERNIDADE
Finalmente, informou o de-
putado José Mendes que a
Maternidade Cunha Melo, pa
a superar suas dificuldades
financeiras, recebeu há pou-
co dias, por determinação do
governador Danilo Arecsa, a
importancia de NCr$ 9 mil. e
até a p oxima quar.U feira
igual quantia será ainda libe-
rada, em cumprimento ao
convênio que o Estado man-
tém com a Prelaz.a de Itacoa
tiara.
Companhia de Petróleo da Amazônia
Chamada de Aeionistas Para Recebimento
do 16.° Dividendo o das Cautelas do Açfee
Bonifiçadas do 13.° Aumento de Capital
Encontram-se à disposição dos senhores acionistas
da COMPANHIA DE PETRÓLEO DA AMAZÔNIA na sede
social à rua Guilherme Moreira n.° 233. os cheques rela-
tivos ao dividendo do 2° semestre de 1967, assim como
as cnutelas das ações, bonificadas de acordo com delibe-
^ da Assembléia Geral de 17 de março de 1968.
Com seus aparelhos do tipo YS-11 <jH,»on s« v m -
tos a Cruzeiros do Sul iniciara no proximo dia 18 su.»n
lig .cões Be!ém-Boa Vista, com Manaus e outras . .dam-
como escalas A introdução de aviões turbo-hel.ccs rr
presenta uma sensível melhoria para os viajantes il.t ir
ferida linha.
Vandalismo na Praça
A Praça de S. Sebastião, que recentemente m-v.
sisteim de iluminarão totalmente reformada, <
ra com um globo quebrado, em decorrência da
vAndalos, que voltaram a agir no tradicional logiac
E' um caso pira o qual a Policia de costumes 'nn ,
ria voltar suas vistas. ^ ,
COHAB-Am Firmo Convênio
A COHAB-Am, pelo sei» presidente, m «jor
dc Ribamar Moreira, celebrará amanhã, as 1 .«..'o horas n<>
Palácio Rio Negro, um convênio < nm a Prefeitura y
Itacoatiara para a constru. ão de um co.viunt» rte
casas naquele município O governador liando \r.« (
presidirá a solenidade, após a qual sera feita uma m
às obras que aquela autarquia executa em M <nau«
Fa Comissão Mista
o senador Álvaro Maia e o deputudo Raimund >
rente integram a Comissão Mista do Congresso J,<
que vai apreciar e dar parecer ao projeto envi .do
Executivo, instituindo o sistema de sub-legenrtas ,
cesso eleitoral do país. O parecer da Cmnrs
tregue no dia 21 vindouro, estando prevista para
29 a discussão e aprovação do projeto.
Nio Renunciou
De Brasília, lemos declarações do scnadoi
Krieger informando não haver ainda recebido rarla <
deputado Leopoldo Peres renunciando a Secretaria ».ç
da Arena, cargo que ocupa interinamente, na \aga «
xada pelo deputado Rondon Pacheco Fm maio, na co»
vencão do Partido, será escolhido um novo secretano-g
ral.
Reunião com Prefeitos do Interior
Amanhã, às 16 horas, no Palácio Rio Neer •
vernador Danilo Areosa reunir-se-á com os pre.e.
interior do Estado, presentemente em nossa cap
citada reunião'serão debatidos assuntos de suma
tãncia para as comunas interioranas
Curso VARIG-Yazigi e "Miss"
Adiantou-nos, ontem, o jornalista Caupolican I
lha, da agência local da VARIG. para esclarecer a mu.
pessoas que estão interessadas em fa/er o Cum «f
gua Inglêsa nos Estados Unidos — o Curso \ Al ¦
GI — que os participantes do mesmo, embora nao <
do programa oficial, poderão assistir ao tonem
Miss Universo que será realizado em julho, cm
Beach, uma vez que a cidade de Tampa, para on
excursionistas, dista aproximadamente 6 horas ao
do concurso. Aquéles que desejarem assistir ao n <
certame de beleza internacional poderão ir sem qu m
prejuízo das suas atividades no estudo A.lem1.( '\
outras vantagens oferecidas pelo curso VARIO- '
de Língua Inglèsa, novo programa vai publicado «m
tro local desta edição, ainda tem mais esta
Teatro Para a Criançada
O Teatro Infantril de Alfredo Fernandes. P» •
do hoje o espectador de amanhã volta a cena
17 horas, com a peça "Um
Brinquedo Igu 1 a Geu
Teatro Amazonas Nos entre-atos. o boneco I *
o mágico Lih-Ton divertirão a garotada, família'
a com o mundo cênico. Os ingressos serão vei.
próprio Teatro, em suas bilheterias
Conferência em Texto
Do nosso colaborador economista FJias Ramir» ^
^
tes. a Associação Comercial do Amazonas vem « • ''
(t
mimiografada, a exposição que fèz sõbre pr«i' N ^
nossa castanha, realizada no auditório do Sr.M
em 20 de abril passado. O trabalho expressa <> <'
mento do conferencista, que há longos anos tem •
eado ao estudo dos nossos principais produtos r <
^
tação, sobressaindo-se a castanha, a que da o m »i
penho de sua inteligência.
Policia Ouve Trinta
Empenhado em esclarecer o "estouro d'
|
Óleos-', o Comissário Alcides Marcolino. da Do •
Roubos e Falsificações, já ouviu mais de trin? ¦
notad^mente comerciantes, apontados Pe^0^
desvio como elementos ligados à transarão das
rias subtraídas. O comissário AM. que preside
rito instaurado em fcòrno do caso. pretende na
semana enviar os autos a justiça, segundo dc< ¦
tem a reportagem.
Conselho de Contribuintes
Será julgado, em sessão ordinária do dia n"'r j, ,
Conselho de Contribuintes do Estado, sob a pr«
do conselheiro José Caitete da Silva Filho e c()
senca dos demais membros, além do represei* )st,t
Fazenda Estadual junto ao mesmo, o recurso in»*
pela firma I.B. Sabbá & Cia.
FLAGRANTES DE PORTUGAL
Uma voz lusitana nos céus
BRASIL
i
D
Tropicalismo/
êsse incompreendido
>
o
50
z
JIIHL
ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS \
"fH
NAO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE ;
"J
Manaus, DOMINGO, 5 de Maio de 1968 ^
íâ*'
-
h mem progressista é
um n^atisfeito, o que nào
quer dizer que os antípro-
Cip. istas e. tejam satfsíei-
tos com as suas botas e
tom s watoé.es dos outros.
A nsatiaíaçáo é, geralmen
tp, av) d i badu açã , que
por sua vez na c>.u do ven
tre íér'U da no.;dade. E
c m>. n s gostamos de no-
v.da( e São pouc s as pes
toas qi e conseguem guar-
dar por muito tempo uma
í ca que podei ia ser man
chete: 'Nào
sou baú, meu
c.irol' I-to acontece tanto
no c mpo restiito de um
i cqueno grupo como numa
nictrnpole, muda apenas o
aspecto da coisa. Mas a
único é a mesma: o mdi-
víduo oU' e "cíintar
o galo"
p antes mesmo de s ber de
(nde vem o som, começa a
propjjçá—lo stos quatio
ventos É uma atitude bem
lira*i'pira. que drn ti uma
das características da per-
una.idade de base do nos-
so povo: o exercico de
umi cultura mais verbal
do que prática O brasi-
Ipiro cm geral não domina
urnhum assunto a fundo,
mas faz questão de estar
por dentro de tudo e ba
d ilar à vrntade Cuvc-se
um pouco, inprovisa-so o
resto e a.s interpretações
rh-vrm c« nfundtndo a 'ai
pnnt » n,,f' mu tas novas
firam caduca* ante* me>-
tno que sp lhe entenda o
verd"leiro significada.
Asem aconteceu qumdn
Mirei ram os nn^sos Beat-
nílts Fri s<> no nue s'"
fa ava uns defen^en^o, a
maioria -'cusando Êles c-
ram conhecidos como jo-
\ens malandros, que não
tomavam banho nem corta
vam o cabelo. Na rua a-
traiam a curiosicade de
todos e o número de ra-
pazes barbudos e mal ajei-
tados aumentou .-lens.vel-
mente De lepente apare-
ceram os Hi;op>es e os Beat
r;kj f ram esquec dos sem
qu * se tive?se chegado a
i ma conclusão sóbre sua
fi osofia de vida. Os Hip-
pies chegaram com sua*
rcupas alegres, empunhan-
do a bandeira do amor e
da for- "make
love not
war. Muita gente achou ba
cana a "onda"
e entrou pi
ra o movimento. O comér
cio aproveitou o "lx)m
pra-
to" e transformou a coisa
em.moda. A vez do lema
lamor-f or> ficou fraca e
tudo que era "hipp
e" en-
trou para o consumo, foi
fxpremido até a última gò-
ta e quondo já expirava,
eis que surge uma nova fe-
bre: Bonnie Cyde. E, pa-
ra'e!amente. a esta, o Tro-
picalfsmo.
A'é hoje não *e sabe o
que é o Tropicalismo e já
se começa a identficà-lo
com a cafonice cu o mau
gosto. O movimento, que
na orinião de a g".'ns de
ypui adeptos, a'nda não
p^de ser chumdo de mo-
vimento, surg'u nas rodas
notunas no "Antonio's.
r>'7. GPbeíto Gil qufi êl*"»
não tinham intenção dp
fa7er um mov'm'nto, ma .
,ipenas um 'evant^ment-i
«Ia cultura brasi eira N°
ent;>nfo, a imprensa bada-
lou a estiria, d: ndo nome
Chateaubtiand, o re
vadtr
Hugo Berta
PORTO ALEGRE <M) —
ft ja-iqv jfKTBiUidj, nesta ho-
ra em que homenageamos o
lnsignr jornalista Assis Cha-
tcaubriand, recorda- uma
passagem de sua vida qup no
»o mostra como de por Lista
amador praticamente úo des-
por o do remo.
Foi no ano de 1927, no Rio
d»1 Jan°iro, onde então resi-
dlra E a eu socio do Clube
dc Kcgatas Goanabara, onde
comparecia duas vezes por se-
mana, *s primeiras horas d»
manhã, para fazer o meu
exercício de remo e natação.
Voltando de uma remada,
rncont ava-me no oanhe.ro
da ede, em trajes de Adão,
quando ali apareceu outro re-
mador, trajado" da mesma
Torma, regulando a minha
idade, que também voltava
de r>ua pratica do remo e a
quem conhecia apenasa d»*
vista.
Estacamos ambos gozando
as delicia** dc um bom banho
dc chuveiro Nisso e apre-
wnta o velho I ileu, ofic a. d»
Marinna de Guerra, aposen-
tado, de saudota memória,
«rrande impulsionador e ani-
mador do O R. Guanaoara.
t fiual fez nossa apresenta-
ç*o.
O outro remador era As is
Chat aubriand, Já ontã/»
rmerito Jornalista, diretor d*
.O Jornaõ , do Rio, e de Dl»
rio da Noite" de Sáo Paulo
Dai por diante, muitas vezes
nos encontrávamos exercitan-
do-nos no rrmo. Chateaubri-
Hns apresentava-se com sim-
plindade e jovialidade aos
que pm hora matinal, compa-
reciani ao Guanabara para
o eu exercício físico, ret m-
pc ado o seu organismo na
pratica de desporto» saudã-
vels. como o são o remo e a
tmtaç&o.
Toadvia o que lambem de-
sejo assinalar nesta rapida
notii a é o intere se que o
saudoso jornalista apesar de
seus eno mes enrergo , toma-
va pela.* roisas di>s desportos
aquáticos
Na época a lm >rensa, d"
um modo geral, pauca impor-
tancla dava ao desportos
amador stas. Ma itinham oa
Jornais, então, colinas perma-
nentes ep.^nas para o futebol
e para o turfe, noticiando
: esumidsm^nte fomente as
competições.
R'cordo-me tem de sas
circunstancias, porque naque-
la época era eu, r lêm de pra-
ticante do remo t da natação
representante d? então Liga
Naut ca R ogrard3nse, hoje a
Federação do Remo, junto a
Co"ifrd'ração Bradleisa de
Dispostos, onde quase que
unicamente se tsatava se
lut^bc 1.
Ko": o Jornal f Ass's Cha-¦en.iibsland
que. ressa oo'sião,
Iniciou um noticiário diário
cotre os desportes aquatiios,
pob ~espon abiPdide do Bel.
Plavio d" Souza, também re-
inador do C. R OuanibarA.
t írraças ao espirito °siia-
r« ci«.!o do romador Ciateao •
11 n>u, «cacique^ dos Ass-
ct.idi s", podia se ler i'»rie-
m -nce uma crorica ou notl-
cia í-obre o des]»ortos aqtia-
«cos praticados riaqtieles tem-
pos <* que eram t smo, a na-
laçfto. o polo aquático e tallos
ornamentais.
O alos passai am e nunca
ma's tive a honra de encon-
trpr-»nc pessoalnentr iom o
pran?e Jornalistf. dc quem
fui s<mp e um yrande admi-
rador apreliando o seu ta-
lento d" homem de imprensa
»* reconhecendo a sua capaci-
da de de dirigente de empresa
de vulto c de enorme concei-
to.
à idéia. "Achei
bacana a
palavra, tropicalismo", *üa
o Caetano, acrescentando:"Resolvemos
assumir a res
ponsabilidade que jegaram
em nossas costas". E o Gil
comenta: "Até
na Europa
ja se fala nisso".
Na verdade, o Tropicalis
mo está longe de ser coisa
nova. Oswald de Andrade,
um dos líderes do movi-
mento modernista de 1922.
ra um tropica ista por ex-
celéncia. Foi êle o criador
das correntes da poesia"Pau-Brasil"
e "Antropo-
giáf ca". Homem de visão
ampla, renovador lutou con
tra os hábitos e atitude»
eitratificadas, em arte e
vida social. Em seu Ma-
nifesto Antropográfico",
postula uma atitude para
èle ideal ao desenvolvimen
to de nossa cultura: engo-
ür as pílulas estrangeiras
mas digP ri-la à maneira na
c onal. O Tropicalismo, que
para Caetano Veloso deve
str um neo-antropofagis-
mo, não é, p>ortanto, um i
voita ao tradicional ou um
/verdeamare ismo ferrenho.
Trata-se de aproveitar o
que vem de fora, sem sub-
missão ou imitação. Tudo
indica que é a uma auto-
afirmação da nossa cultu-
ra, uma tentativa de ama-
riurecimento, uma busca
de horizontes m?is largos.
Muito ante.» de Oswaid de
Andrade, aNgur; h'(Jevatos,
ja tinham manifestado és-
te desejo em seus escritos.
Atualmente, eis que surge
a go mais amplo, mais par
tiupado tendendo a trans
foiinar-oe em movimento,
que esta sendo seriamente
ameaçado a degenerar-se
f> gastar-se no consumo.
O comércio tomou conta
tia eJtoria e assim o tro-
jUralismo está ladado a
moner para o público co-
mo todas as modas.
Mas os nossos tropicalis-
tas não parecem intimidar
se com isso, pretendem \e-
var avante o movimento.
Vejamos o que nos diz al-
gunb dêles.
O que é Tropicalismo?
jornal anda todo o presen
te". Esta frase é muito
sugestiva. O Tropicalismo
é radicalmente anti-tradi-
ciona ista. Acho que a gen
te perde um tempo enor-
me em certos pioblemas.
Por exemplo, os programas
de TV que vivem a com-
bater o purismo. Ora, a
bossa-nova destruiu a es-
trutura do pessoal que pen
sava que a mú^ima carioca
era única. João Gilberto
usou o jazz (o maior acon
tecimento musical do sé-
culo, antes dos Beatles).
Êle deu uma visão de bra-
sileiro ao "jazz".
A coisa
pegou, f i considerada au-
têntic&mente brasileira e
depxús usada para se con-
trapor ao movimento se-
guinte. Na verdade os caras
são mesmo é reacionários.
E o subdesenvolvido sub-
desenvclvente.
O tropica1 ismo é, em su-
ma. uma visão total e sin-
tética do Brasil. Talvez
em breve deixe de ser ba-
dalado. Uma pa'avra can-
sa porque é muito falada,
mas a coisa fica. João Gil-
berto continuará sendo um
gênio, mesmo que a bossa-
nova seja esquecida
GILBERTO GIL
(Compositor)
O Tropicalismo e uma
visão totalizante de todos
os valores sociais, políticos,
econômicos, artísticos e re-
ligiosos. Um movimento de
levantamento histórico de
tôdas as coisas que foram
marcantes na cultura bra-
si eira. sem nenhuma preo
cupação de bom-gôsto. O
que há de importante em
Vicente Celestino, pc,r e-
xemp o, é que êle existiu
mesmo e marcou época na
h.stória da musica tropical.
O Tropicalismo tem um sen
tido de protesto à medida
em que satisfaz ao aprendi
zado de uma vanguarda in
satisfeita. Já se comenta
muito na Eurcpa éste mo-
vimento. que não nasceu
com pretensões a tal. Fiz"Soy
louco por tí América"
Caftan~ fèz "TropicáHa".
A
imprensa criou o rótifo e
nós o assumimos. É a pri-
m* ira entrevista que dou
sôbre o assunto.
Até o momento, o raie há
Hp literatura tropicaüsta
vrm de Oswald de Andra-
de, que foi redescoberto por
José Ce so e pelo grupo de
concretistas de São Paulo.
FERNANDO LÔBO
(Critico musical)
Caetano, Gil, Nelson Mo-
ta. Marcos Vasconcelos e
outros, estão querendo fa-
7#r um retorno em tôdas
as artes e em tudo mais
para que haja a marca do
verde-amarelismo no Bra-
*il. Uma das medidas é
manter as coisas típicas.
Observa-se em nossos res-
taurantes a predominância
Jp pratos com nomes fran-
cêseí, tingèies e etc. É
preciso que voltemos ás
nossas coisas. Tropicalismo
fèi Assis Chateaubriand
na corte inglêsa quando
mandou servir batida de
limão, vatapá e tapioca as"ladies"
britânicas. Trata-
se de um estado de inde-
pendência, sobretudo. Tal-
vêz um pouco de saudade
do governo de Washington
J,u>'s.
: I
NF.LSON MOTA
(Crítico musical)
Não é uma filosofia de
mau-gôsto. mas um levan-
tamento da cultura brasi-
CAETANO VELOSO
v compositor)
Ha 2 anos o Hélio Oti-
sica fez uma exposição no
MAM chamada Tropicáüa.
tu uma música que bati-
zaram ' TropicáUa. Vendo
Oswald de Andrade no Rei
da Vela" percebi que a ten
dència não eetawa só e>a
mim e no Gi , mas que já
havia no piesente e mes-
mo no passado uma ten-
ciência para isto. Depois de
ter üdo Oswald de Andra-
e vi que è.e ainda era o
tropicalista mais maduro.
8e me pedissem para defi-
nir o tropicalismo, eu o
definiria como um neo-an-
tropofagismo. O anto-po-
fagismo de Oswald de An-
drade é a coiagem de nós
criadores no campo cultu-
ral de um mundo subde-
senvolvido, comermos o que
o mundo desenvolvido ofe
rece sem mêdo, comer mes
mo e servir-se disso a pon
to de tornar nosso. Um
exemplo disso são os poe-
tas africin-s que escreve-
ram suas poes as em in-
g és, dando expressão na-
clonal ao que dizem em lín
gua estrangeira.
Outra idéia, de tropica-
lismo pode-se ter no mani
festo sóbre a poesia Pau-
Brasil", também de O de
Andrade: "A
poesia "Pau-
Brasi!" é uma casa com
iparedes caiadas, um sujei-
to magro escrevendo uma
valsa para flauta e a Ma-
ricota lendo jornal. No
:
jfl ¦
fl| Jl
S'' ... B
¦¦ ¦:4Viavr.¦w* _ * mW
1 1 —
leira, que visa usar os ele-
mentos para uma expres-
são artística. O movimento
tem vinculaçáo política.
Nós não somos subde sen-
volvidos porque temos ba-
naneiras, mas devido à pro
paganda que se faz nesse
sentido. O 'tropicalismo ó
uma busca da cultura bra
sileira como ela é realmen
te, sem influência estran-
geira. Não é um movimen
to, mas uma atitude artís-
tica, uma nova visão da
realidade brasileira. A ca-
fonice das roupas não defi
ne a coisa, mas é útil pelo
choque que causa e que
provoca uma reflexão cri-
tica.
CARLOS VERGARA
(Artista plástico>
Acho um movimento lm
port ante à medida em que
procura descobrir na reali
dade brasi'eira manifesta-
ções de uma arte típica,
num nível que as retira das
manifestações comuns. O
movimento tropicaüsta tem
se deformado porque se
transformou numa desculpa
para a aceitação tácita de
qualquer manifestação po-
pular tronformando - no
Da mesma forma que co-
meçou bom, está-se tornan
do perigoso. O culto à coi-
sa brasileira não tem sen-
tido, mas o cuUo á coisa
boa é ótimo. O movimen-
to tropicaüsta mostrou que
nós temos cultura.
AFONSO ROMANO
DE SANTANA (Jornalista)
Nasceu do total desem-
prego dos jovens na atual
situação no Brasil. Er®
uma possibilidade de enga-
jamento, participação nft-
vida do pais pela ironia —
única saída deixada pelos
donos do poder. Parece
que ao movimento faltou
discernimento teórico fe
coesão prática. Ainda não
se sabe direito o que é tro
picalismo. Eu mesmo já»
disse que deve estar para
o govérno Costa e Silva
como a bossa-nova para o
JK e o CBC para o Jango.
Crítica do mau-gôsto pelo
mau-gòsto. Consciência n#.
cional. Sobretudo, uma pos
fibilidade de formulação
de um movimento amplo
de repercussões na indús-
tna de tecidos na música
e obviamente nas artes
plásticas e outros domínios
artísticos. A "avacalha-
çào" brasileira posta era
têrmos de expressão artís-
tica, de indumentária 0
comportamento*
No entanto, a situação
política mudou recentemen
te surgem novas formas
de engajamento. Talvez o
movimento não tenha pas
sado dos desfiles da Banda
de Ipanema, de uma re-
portagem da Rhodia e de
uma ou outra matéria es-
parsa nos jornais. No en
tanto, no curto espaço de
tempo, parece que deu di-
nheiro para alguns dos seus
praticantes. Desconfio que
o movimento, fiel às ca-
racteristicas dc estrutura-
ção brasileira, abortou.
Cenclue na 2 a pa«. I«tra B
Respostas de Jesus
- V
Se'V moda pega
SK A MOUA PECÍA . Terry Lee Kinley, luppy de 17 am« ca™lh®U n£a Q ren_
nu por uma rua centrai de São Francisco, Califórnia, ate que natrual de
de^se N. delegacia. admitindo que procurava pub.ic.daoe o J««en. natruai
Kayte Town, Texas, proclamou-se «um homem de natureza». (U )•
Inimigos declarados de Je-
sus especialmente porque já
uma vez o Mestre lhes havia
dito na cara — hipócritas ,
os fariseu voltaram à carga.
Consulta am, entre si, co-
mo poderiam surpreender Je-
sus em alguma palavra.
Então enviaram-lhe disci-
pulos para dizer-lhe: «Mestre
sabemo que és verdadeiro e
que ensinas o caminho de
Deus de acôrdo com a ver-
dadej sem te importares com
quem seja, porque não olhas
a aparência do homem».
Dize-nos, pois, que te pa-
rece É licito pagar tributo a .
César, ou nfto »
je us não ae sentiu envai-
decido com oS têrmos do
grande elogio. Muito ao con-
trá io conhecendo - lhes a
malícia, novamente lança em
rosto daquêles homens a pa-
lavra forte, mas verdadeira
«por que me experimentais,
hipócritas?
Por que hipócritas? Vejam
os leitore a fo ma da per-
gunta: «Mestre, sabemos que
és verdadeiro e ensinas o ca-
minho de Deus».
Se soube sem realmente
isso, não o tentariam. Dai a
expressão hipócritas.
Julgando que esus perdera
o controle, chega am a supor
uma vitória. Se êle nos ofen-
de, vai dar uma respo ta
nervosa e nós o pegamos des-
ta vez. -
Demonstrando uma afeição
especial por César, que tam-
bém não Unham, desejavam
exatamente lançar Jesus con-
tra o poder romano
— Se êle di ser que nosso
povo dominado não deve pa-
gar tributo a César, então o
prenderemos logo, por deso-
Moaclr ALVES
bed.ência à lei.
Se disser que devemos
pagar, tóda a nação o odiar.,
pois que ninguém suporta o
jugo de César.
Assim po to o problema,
não espe avam, em hipótese
alguma, que uma terceira
resposta pudesse aparecer.
Mas foi precisamente nes e
ponto que Jesus os surpreen-
deu.
Disse-lhes o Mestre: mo'-
trai-me a moeda do tributo.
E então lhes perguntou; dc
quem é esta efígie e inseri-
ção?
__ Responderam -lhe: de Ce-
sar.
Então Jesus lh©s disso:
daí, pois, a César o que é dc
César, e a Deus o que é de
Deus".
Conclui Mateus dizendo que
ouvindo élcs isto, admiraram-
se e deixando-o foram-í®.
Ao invés de ser apanhado
em falta, Jesus deu-lhes a li- \
ção mais profunda que ainda
hoje possuimos: o reino de
Deus não re pode misturar
com o reino dos homens.
O que é de César é somente
dèle, não pode ser confundi-
do com o que é de Deus.
Também o grande principio
de Justiça foi ensinado por
Jesus: cada um deve ter aqui-
(o que é reu. O que é devido
o outrem devemos devolver-
lhe ou pagar-lhe.
Não confundam Jamais,
hipócritas, teria dito Jesus, o
que é de Deus e o que é dos
homens. ,
Mas naquêle mesmo dia.
outra pe" gunta embaraçosa
foi feita a Je us. Quem a
fèz? E qual foi?
Veremos no próximo ar ti-
go.
Brrt.no de Miranda Uma foi dos do"^
distintos que perlustraram a Amazônica, no(
estudos de hiitt ria e d« sociologia americanas,,
eu notável professor. »ravíncia do
Acredita-se haver nascido «a a»U«» **J?
«irão Pará, onde fés sua cultura ln*el*®'u^L "Çfu
déainda jovem, para Manaus, aonde c*Ve*
Britto queIU). „ companhia d. Pr.l«»»r d°'
vinha realizar conferências, em prol da libertaç
Bertino de Miranda assentou «a CM1*? \Jf\
cia a saa tenda de Jornalista •
J"0"'* d atestado"•r* |1 vira Oavrêa de Miranda Lima, filha
•"Koriapte Júlio FUato Corrêa. educou e
O casal não teve deseord^ela mw e^ea, eaaco»
instruiu a menina Araei, Iraaà de " ^ Amíi.
Adquiriu a propriedade dojornal
"C^^do Am
ion»«", que èle peéprte
redigh» garanto
t _ Gre.
"m
í±í.tkí- írsi.«.
-jgj3riSfí
f"<tru M-^rlHhé. Fro'essor d-. diííinas eaté-
"Nò»u Wa". Joryrt d* prspagandad**
dc
Ikas e di defesa doa dHrettoa <P t cargo
A U de pa wlra da «M. ™ ¦*"""• JT M uic-
«- Swr. Ger da !r«»ração P
i| *» —1'
Bertino de Miranda
ma une organizou foi transcrito e comentado do Pací-
fico ao Atlântico". (J.B. de Faria e Souza, Biografia de
Bert'no M. Li»a>. , „ . ...
Sob a inspiração do insigne Professor Bertino de mi-
rarda exímio caçador de documentos histórioes foi fuu-
dada a Academia de Altos Estudos no Rio de Janeiro,
com ramificação nos países latino-americanos, sob a ori-
entac&o dos senhores Conde de Affonso Celso. Bamia
Galvio e outros. Criou-se a cátedra de Histériu da Ame-
rica. em h»r* nos documentos obtidos e - mais creden-
Instrução r
Oflciv-arqulfirta da Secretaria
r.ov*^. da PFerhwtiiw. . Aw*..rica teve am"Pe«n
prlmelr-i ví*. * BeanU. O progra-
«arss sistematisado e universitário
A i*s«on«sal»:'ld id» do ensino de semelhante matéria
fui confiada a Bertino de Miranda Lima. em eu}a função
iniciou a sua tarefa. Mas, o Sodalicio logo desapareceu,
tendo criado, por sugestão do egrégio Instituto Historico
Especial para o «JORNAL DO
ÇOMÉRCIO^
ftgnelto BITTEMCOURT
Do Inst. Geogr. e Hist do Amazonas
e Geográfico, a Faculdade de filosofia
e Letras, sendo
entregue a cadeira de Ciência das Fman homem
Ciências Políticas, ao Professor Bertino
competente, de cultura generaüzada e dfa^iplina»^
São muito conhecidos e aplaudidos w sws «°» to»
balhos: "A
Cidade de Manaus" e a Sa. reedição dos _
A®*fa
Históricos de Berredo ',
em dois volumes conte"°0 ®" 'J^
damentos da conquista da Amazoma at^Tes de qua^aa
viagens se realizaram no grande Vale, nos tem*°*
niais, de assuntos compreend'dos no programa da cita-
da Academia de Altos Estudos.
A complicação de artigos de jornais, de sua lavra, da-
ria alguns volumes, provando que o autor sempre foi um
espírito «m vibração, podendo ser considerado o maior
pesquisador dos nossos arquivos, nos quais andou encon-
trando filões de ouro da nossa História.
No advento da República, Bertino foi nomeado Di-
retor da Biblioteca do Pará. Reformou-a, criando a M- •
ção dos Manuscritos.
Quando faleceu, o então Deputado Federal pelo Para,
Dr. Bento José de Miranda, fez-lhe o necrológio; e o maior
biografia da Amazônia, o Dr. Faria e Souza, em um Jqtr
nal de Manaus,, terminou assim sua explanação: "O
Deputado Bento de Miranda era o possuidor da opulenta
biblioteca do seu falecido primo Bertino de Miranda, que
deixou o maior arquivo de documentos sébre a história,
do Amasonas". Onde estará hoje e em poder de quem?
De fato, quando em meado de setembro de 1919, se
realizava o VI Congresso Brasileiro de Geografia, em Belo
Horisonte, lá estava eu, no Certame, come representante,
do Amasonas. Fôra informado de haver falecido, no Rio
de Janeiro, o amasonóiogo Bertino de Miranda Lima. Ap
regressar, passando pelo Rio, fui apresentar condolências
à sua viuva, gtofessòra Elvira Corrêa de Miranda Lima.
Indagando sóbre a parrdeiro da riquíssima Biblioteca do
sou marido, krp asqim da abundante e valiosa documen-
tação sóbre- a geografia e a história do Amazonas, disse-
. -asa que teia dai entregue ao Dr. Bento de Miranda, fi-
mHBMi atedo, corroborada a assertiva de J B^^^^¦de
Miranda foi um homem calmo, esquivo• aos
^^^^^Hlrfartiiarismo político. Teve uma vida sua-
IplM^en^e mn panAc cultura gulda por um espirito
I abaria e magzumimo.
I (Integrante do * Dicionário Amazonense de Biogrnfiaa
I (Vultos do Passado) a ser editado).
¦
FCENTRO ESPIRITA TOMAZ
DE AQUINO
. T-Iw- silenciamos as virtudes. tensao sem o tenta<;ao e s,m
iiatens-aifc mensagem ceirAternidae =~r55a SSwSs
wnm <r + aben«oar-te paral ^Se
qulzmnos - auxlliares . . .. ||C||)i pemos de qualouer indiivta e duracioura. exem-
O bem, hoje temos muittoN fieis cm nossa administracau, Bf3Z CBfdOSO 06 ALMEIDA esteja ^ UIll emprego uma infar
pottoo para tt, mesmo assiml fagamos todo possivel de ser- enXermioaae. Elevan- masao positive, uma h<*o s.-,
dSSeJaria, que presta se umi mos lambem fiel, qualquer Wm t _ „ malicia> . 1TO * J x
gura, dc modo que vcnha se
-JrjT.VTa. To -d^f°-'pr««-
"5*.
»* sjmos passives O «rime„,o t urn, paroo I mc6 son*n«<
J S. ^ * rea, ,mpa- d.,uete ,ue
S^Li rMirti iT -IT
r i I. *
rolera e no SOS momentos la de provas que se suportadcB bom e edifique. cth-cssip aconteceoue somos tambem tancia. se quizermos receoer. vir.
^
d. ifilrt 1^1
"TchKBanl..
t a !»«».. ir*, e.U.erem™ prevu- com
^gnatf,y
compr,H,n I ( e^en.d.dea^J^ „ % trjW,hadore,. por obrl8«a»
dejar. ma> « " Dtu-
- « AGENDA CRISTA» IM-fl nha muda, que ajuda da mente preparados. atraves da
^o.tem evoluind, I Lmisena com estacoe fr- tan to possuimos algumas vir- jijaridade
rea ^
PBUmVOS CRISTAOS H manera inesperada nos mo- meditftQao e da pre?e e co- R a ^
^ ™ *
nos p0 to* oas con- tude , po que entoo so VaS-
I.O- — «Aprendo — humil-N mentis ma is agudos dt- nossa mum enveredar-se pela cs- _ biisca de Deu I ?
" urtades
lumbramos os defeitos aJhei T)
deaunte* - Totes a* diXi-1 vlda. Ser prestativo 6 ser trada inglo ia do Crim*, por- t° em tocade I tranedades. £)
vuldades e obsUculos, S&o fa- 1 educado e demonstra Clara- tanto sejamos precavidos ex- ¦
cDvante super ados si pacU» ment-- o ambiente onde foi tirpando do nos o intimo o roerentes e cvite-B Tambem era so o que fal- p^ant-ido artmcia mentp
imieoetrte procurarmosl criad.,. mais depressa possivel todas tava: que um: mo/unenio #
a^qunmdo apoias c«n„
taancpd-los, pondo aoima deM S o — <,Ama—Bdilicando* » defi^iencias morais eespiri- ^ ^nver,acoes
estems ^bre
a avacaiha?ao pu-
* je^to, mgenuo na .ua fr.
toip a humildade e for«a del Amar; somente o amor de tuais- desse terminar sistemati- gao. De^dc eata epoca q-up
fotttade positlva, visando ol mae se airacnieiita com o I JL.*A1 zado. Ai ja nao teria bra- <> Brasil tenta f ilar com
obJeUvo deaejado. [amor
de Deus, pots 6 puro e nr. I Prki-rrv*C rip I OnrrPrnl sileiro nem tropicalista. sua propria vo/„ ma^
t.o — «Sa ina—p:aticaa-l desir twessado, cultivemai 130021S Ddftl lOiTIlclo Uv vUllvlClVJl
tiaiifpiantes
"sao cakvstan
do> •
¦ este amor em nosso proprio * •
B ARELARDO ZALUAR tes e embaraQadore.s Mi>
fcMilnr teoricamente temp bene icio, po-s somas parte 1 O 4 pryr»p (Desenhista> sao francesa, neoclassiiis-
I *UM vantagens, nao se pode interante deste exercito de 1X0 A I lilCLIvo ¦ mo,
etc. etc. Agora e o
nejar, mas se ensinarmos t abslhadore® cfie laqui esta ¦ V ¦ *f AUriC V\H /^CD AI Malraux disse que o ar-
"American way Pop
pmtlcando, o exito t multo para edifica<;ao do reino de p<*piicIAL- — NCr* la,00 Para Di.zla I
M( j V Cl^ LilVl ULl\iAL tusta sc ao enve hecer con Tropicalia serla a aceita-
mals rapido e eficienta. Deus no plan eta. PRBvO ««*/"».. » ¦ T LJA^' stgue ouvir o som da pro- gao de tudo ifiso com a-
afubibii UfflDR npia vcz Eis a questao. adapta^oes locais Ou ^
SERRARIA HORt I n \ D A CQPRITARIO^PJ captar o que ha de pro- ra uma perfeita assimila-
¦figgsa I r itua Dr Aprigio n." 99 - Fones - »9-ul - 25-15 ¦ r ^ r Al\A LjL IM 1V/IMVJ
prio numa lmguagem uni- cao do universe ao ieito
_ -M-ruu,-,. Piano Inclinado versal Iss0 com rela?ao brasileiro? sem complexos
CERT AM — GOMERCIC E ENGENHARIA ao mdivldiuo. ao artista. conscientizado? Quando is-
| THA I lilt r T \l\ ^ Quanto a um estilo, ve- so acontecer, tera surgldn
LIWA. ¦ WM Vlarca LIIVIVJ jamos o que aconteceu a Arte Brasilnra. caracte-
..." '
com o barroco — na Ita- risUca. Se na musica i-
Avtlida NabUC). 645 F0R6 _ s> 1 A I T, lia, na Franca, na A'.eina- pular estamos^ma's proxi-
I 2-5058 — Engmikaria Pneus e Can laras de Ar I
^ejjjpje em Estoque^j tiSi
nea
n?pBrasu.
eEnqpuarn
TdSSS TJ"
. '...fa a raMinhftfiS. I wl
to no3 cinco primeiro pax- norme, internnnaaaaveli
•• Priiabi Conias Mel iter aficas 1 Para aufomovats e camionTO. ses
citados hoUve uma as- Aftnai dePoiS de ouvtda.
tfe-r wp«» ncii«jraimBi ¦
^PkH ( »S simiiacao e amadurecimen essas cpimoes, 6 possivel
iiUriitiiraa da Goncraio: Pontes: e Edtft- All Prftco ^ ZONA FRANCA I
K AoS menores riJ
£ de?um estilo que resu;- que se pergunte: sera um
I-T; - . _ , „ a® ¦ w M wA tcu em feicoes proprias da movimento em que nin-
dm, SOQdagenS da Solo — P050S da . DISTRIBUIDORES
I Li expressao de um povo, no guera se entende. a bara-
fJuafn Brasil. o barroco foi im- cma(?ao completa?
¦UllVlnivniw. I V, ¦
I CWIE'RCIO
I Vm
92
Material <te ComItikS# "
,: r*<™ <te m* ®aiiga! n-24
rIBnHiaifel ~ 5u; rrsr
1 P 1 ClL.n ST r*In I Mn r rom ^le wtem refultar com os *eus propnos lit res a
JM—agsail I ¦ I l!M ,, 1. 'I 1 ¦! I rprrpira da Ollva Oc V^la. LjIUU. L no
mosaico mais fasclnanu ponto de, «winlw>. rr.ervar-
. . . a - . . . - , , r r u • da vida bnasileira contempo- lhe uui paiacio j>am estodos."*
rx
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•
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rfc 1 • . it Rua Marecha! Oeodoro ll. ?.30 ranea - no seu piano real da na Kuropa. a mesma mor.d.-
riliriVP^raia P Rplninana poutica. O roteto atual do dr que estuda nos sn« raui-
VUlIVCMCUd C IVClUJvUlid Brasil modornizando-se scus de arte no pais
* •«rfl desde
30 — 6 todo eie marca-
IiTrT rvri At mA do pela presen?a deChate- Confiou-me ccrla ocasiao.
ANrl I lr I ll K( ) I
aubrtand: ' Ede-, na vefdad«; age algum dia voce eacrrver
m lLdj IVLi • v j|
' montou na garupa da nacfto a meu espeito difa: pos-
|T> | de Jetembro, 1359 — Canto do Qnlntela. CoapKttlai ... r, .. que desejava progredisse, es- tava dos amigo* mem"
• T«riado aortimento de Ante — Cord6ea — Medalhaa — Ber> n poreando-a; e
Itnara Pubeiras Brincos — Belogfoa para hooaeoa
a*NM - Deapertador** ~ Relotfo de Meaaa. ete. '*
Faeasa-no* iMta — Proem em oonheeer as —aaa •fo-jl red as e camu.. cando". Imaginei-o
I* • ao Tantaraa olirorldaa peko ANEL OB ODRO. corajoso
KrtM porfeiefto — Ao minima preoo obsttnado, mesmo nos o
P - — - —-J| todu sua obra, in- lesse com um"
a literaria e marcada sua estatutra e do com-
£*\ k k. f\ TT¥ 4 O TH por uma fogesa paixao. Uma portamento. Provaelmente.
1 . A ^ \ Ivl 0 II I . f\ trn I c-cmbustao
p^rmanente lava- a chuva de petalas
,vii&k/ i .A 1 va-lh^ no porSo da alma — rosas. em malicia
liVaHI»|^W«wp@ —BH e
a sua luta era com o seu com disfa' <;acla ternura, co-
TmiiifUn ana Irttfins Mltcnllnos li HTTTl - • BPaW propno povo, que etc desejava mungaria: .file ja dev,> estnr
* 1 s II IHlil f ^HB saisse
da estagnac&o. Mor- as portas do
OOMaaOOOt ' ll reu quando estrrdantes" naa sedti^ir Pedro a Or
demonstravam Jaguncos .. OR
VMPBV . — ^^ vida^ nova esta s®4d-visIJin»«*vflT^dtcos tambem coniirmfl
PwftaMVb ^^I ^ra(ft e pprseguida pela mo" ram: o genero o cora?fto fol
¦K. rwnumurm
^ o.w.W[l UM PI A- ^
yrt. cidade. Aqujla mocjdide, a. _o^ ultimo a render-se.
e
°^UtrlQ a e ^ ^
¦ I5 • Ok -r - r
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0 ma'S V*n<'® BENCH
B • CBDBGIM DENnaxA -r i ffrin- mi
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1?, CUK1CA (cERAL ««-«¦' ¦» ¦' U
I: ?"^¦^h' ii Drocraria N. S. de Nazare I
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® CyNSULTORJO — Im Saldanha Marinha, «54 S ^ J"T'
,^„ - " ^ "^- 1 i———* A
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FABMCAS AMAZONIA I
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ARMAZENS DE FERRAGENS . _
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Eatamon eoncedendo am Deoconto de S% em tAdai
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I i •m* ¦ ¦ RUA MARECHAL DEODORO 32 a M — Sm frente ao Tclegrafo j
DatCORtO da l°/A 1
ft ri rmn rrnnn iblbpon®: 20-11,-*- Bno. wrgr«fico
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EL£lRO- FERKO Sempre o mais completo sortimento em: {
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B; i CONSTRUES, S. A.
CUTELARIA —
MUNIQOES -r
FERRA- "
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wg\5g33£ZSSS?&n
GENS EM GERAL -
MATERIAIS DE ncccMunc -rcrMirnc
CONSIRUCOES ^ENHOSTECNLOS
B 05 EST (WES ARTIGOS SANTTSRIOS i ELETRICOS
— PESCA e CAgA CON8TRCA SUA CAS A
K i \ __
FINISSIMOS ESTOQUES DE ABHGOS PARA PRESlnlisa Projetoa de acordo com as Normat Ttcnira* Bra»i
Bt^( E
DISTIGUIR a nossa CASA h tcr certeza de se beneficiar das maioras vantagent teira de exifencias da Prefeitura a secretaria de a»»i>
•
; FEMMEU, WTERuis t Lou?is
Distributes das TINTAS YPIRANGA -..s.-.,
Bi BBBX,OMSTAIS E PORcHLANAS,
„ . .. . . ... .
L. S. MTELM0
¦W . 1
Atnoos eletocos e POBSCELANAS, Maxima quahdade
Mnjffip - ©qo I p^Mm i, k«uog»«nc* — Mo^tr^
BK PUSTK0S, L0NAS E TWAS Raa tailta Hmira 1.236
;• nl« simvrc — i i
" - —
^ ^
'
Mundo
VOS MO'l/€IS
ORGflNIZflCÕtS HÍNR!QU€e
£. MAZCCHÃL V€OOOKO , »S3
AV. fDUAPVO KtB€fROf 154
4 ÍEHTPAL DE è
FERRAGENS S._ A.Í
0 cr|i r?din<:n
rjpstínp
?W«af!1
VENDEMOS!
CENTRO tensão sem o tentação e m tn
examinar quem é. Entào,
podermos íaze algo por qurm
prec^e façamos cifj maneira
indireta e duradoura, exem-
pio: una emprego, uma iníor-
mação positiva, uma lição
gura, de modo que venha se -
Vir ^»ojt e sempre, enfim »
go que seja po ítivo na \ ki»
daquele que tencionamos m ;
vir.
Por hjje é só. Deu, o
abençoe.
MENSAGEM Dl FRÁ1ERND)AE
Braz Cardoso da ALMEIDA
m*;' lr*fco, Dous na soa A J^o — iAdmtni tra-edu-
al|» miaerfcordia queira ilu-B ciado..
aBMr4e 4 abençoar-te paral Se qulzermos - auxíliares
o bem, hoje temos muito¦ fiéis cm nossa administraçãü,
pottoo para ti, mesmo assim^ laçamos tòdo possivel de ser-
ddKjaria, que presta se um J
mos lambem fiel, qualquer
pduoo de atenção, pois que él deslist da pa te do Adminis-
bem provável te servir muito.¦ trador influi grandemente na
Ifcfél para ti uma trans-B conduta dos servidores.
«rtçâo da l.a üção do livro a 4.0 _ «Obedece —
presta-
dd Pflandseo Cândido Xavier, B tivo>
pela Capirito de André Luizfl a cbediencia, é a testem u
— çAOBNDA CRISTA» IM-lj nha muda, que ajuda de
PBRAOIVOB CRISTÃOS U mane ra Inesperada nos mo-
l.a — «Aprendo — humil-R mente; mais agudos de nossa
deaaante» — Todas as diíi-^ vida. Ser prestativo é ser
«tddades a obstáculos, são fa- fi educado e demonstra clara-
cDmante superados si paci-ja menti; o ambiente onde íoi
/oxàemente procurarmosB criado,
taanspô-los, pondo aoima deK 5.o — <¦ Ama—Bdificando. »
tudo a humildade e força deB Amar; somente o amor de
voatade positiva, visando ol mae se assemelha com o
objetivo desejado. ¦ amor de Deus, pois é puro e
1.0 — «Ba ina—pratican-l desir teressado, cultivemos
do» I este amor em nosso proprio
Usinar teoricamente temp bene icio, po.s somos parte
soas vantagens, não se pode interante deste exército d?
negar, mas se ensinarmos trabalhadores <fue laqui está
praticando, o êxito é muito para edificação do reino de
mais rápido e eficiente. Deus no planeta.
°ntra P^la boca do hemem. e
cim o que sai» portanto iu--
inos somente aquilo que é
bom e edifique. Criticas ir
fundadas e obcenidades. so
ros arrastam ao vale s.mbr o
da miséria com estaçõf fr"-
que."tes nos po:tos oas con-
trariedades.
7.o — «Sofre — Aprovei
|tando»
O olrimento é uma parte
la de provas que se suportadr
com . esignação e compreen
são, temos a felicidade d>
aproveitar muito evoluindo
cada vez mais o nosso Espiri
to em busca de Deu".
8. o — Pala — Conaíruin
do»
Sejamos coerentes e evite-
mog conversações estéreis,
disse Jesus: Não é o qa
para Formas de Concreto
1x8x4 metros
ESP1ICIAL: — NCr$ la.OO Para DiiZla
SERRARIA HORE
Aprigio n.** 99 — Fones — i9-ol — 25-15
Plano Inclinado
a ti mes6.o — «Temo
mo".
todos n6s sjmos passíveis
de Cólera e no sos momentos
si não estiveremos previa-
mente preparados, através da
meditação e da preçe. é co-
mum enveredar-se pela cs-
trada ir.glo ia do Crimé, por-
tanto sejamos precavidos ex-
tirpando do nos o intimo o
mais depressa possivel todas
defijiencias morais e espiri-
tuais.
plantado artificia ment^
a^quuindo apenas cert.i
jeito, ingênuo na sua f«i-
ção. Desde e^ta época qupii Brasil tenta falar com
sua própria vo;-,, mas ua
tranfpiantes -são
cc*i>tan
tes e embaraçadores: Mis
são francesa, neoclassnu;-
mo, etc. etc. Agora e o"American
way. Pop
Tropicália seria a aceita-
ção de tudo usso com as
adaptações locais? Ou se-
rá uma perfeita assimila-
ção do umverso ao jeit
brasileiro? sem complexos
con&cientizado? Quando i
so acontecer, terá surgido
a Arte Brasileira, caracte
ristica Se na musica r*<
pular estamos mais proxi-
mos do caminho, nas arte*
plásticas a distância e f
norme, interminaaaavell
Afinal, depois de ouvida.i
essas epiniões, é possivel
que se pergunte: sera um
movimento em que nin-
guém se entende, a bara-
tinação completa?
Também era só o que íai-
tava: que um- mo emento
sobre a avacalhação pu-
desse terminar sisiemati-
zado. Ai ja não teria bra-
sileiro nem tropicalista.
ABELARDO ZALUAR
(Desenhista*
MÓVEIS EM GERAL,
PARA ESCRITÓRIOS
Marca CIMO
Sempre em Estoque
Aos menores PREÇOS
Malraux disse que o ar-
tista sc ao enve hecer con
segue ouvir o som da pró-
pria vez. Eis a questão,
captar o que há de pro-
prio numa linguagem uni-
versai. Isso com relação
ao indivídiuo, ao artista.
Quanto a um estilo, ve-
jamos o que aconteceu
com o barroco — na Itá-
lia, na França, na A'ema-
nha. na F.spanha, em Por-
"tugcil e no Brasil. Enquan
to no3 cinco primeiro pai-
ses citados houve uma as-
.simiiação e amadurecimen
to de um estilo que resuí-
teu em feições próprias da
expressão de um povo, no
Brasil, o barroco foi im-
Kua Dr
CERTAK — COMEWIC E ENGENHAR»
LTDA.
Avaaida Joaqniai Nabuca, 645 — Fona
2-5058 — Enge nhar ia
• Prajatec — Capias HeCagraficaa
—
Êj^rutaraa do Goncroto: Pontes: a Edlfí-
Ojfs,,—- Sondagens de Solo — Poços do
ftkflâlâálMBBfclBWWIWWwbIB s
COMERCIO
.. Material 4a Soastratia
Totefono da Rede Antiga: 21*24
Pneus e Camaras de Ar
para automóveis a caminhles.
Ao Prêço de ZONA FRARCA
distribuidores
m<*c'dade qu^ Chat^aubríoiMl
desejava que se est utura*^p
com os seus proprios lidarei a
ponto de, sozinho, reservar-
lhe um paiacio para estodos.
na Europa; a mesma moçada-
dr que estuda nos seus niut-
seus de arte no pais
da Silva & Cia. Ltda
Marechal Oeoioro n.° 236
Ourivesraia e
¦• •V ¦A' ¦
Ir. f de Setembro, 1359 — Canto do Qnlntela. Completa
variado aortlmento de Anéis — Cordões — Medalhas — Ber»
(W — Pulseiras — Brincos — Relogfos para homens e oo-j
festas — Despertador»* — Relogki de Mesas etc.
Façam-nos «ma visita — Prosarem eonheeer os nemm aso-
• a as vantagens oferoctdaa pelo ANEL DE OURO.
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gWWm8^»^^^^^S5B88!eS$SSSg^^^:s
Alguns resultados
da enquete
sobre educarão
sexual: ^criança
As centenas de cartas
recebidas respondendo ra
tnquete sobre Educação Se
xual das Crianças apresen
aas características
bem delineadas: Mutuem
é contra e pràticamente"ninguém-'1, naseido hé.
duas ou três gerações, te-
ve noções de educação se-
xual.
Respeitando o anônima-
to pjèvi&mente combinado
reproduziremos alguns tre
ehos de missivas recebi-
lasf
Uma maioria esmagadora
julga que os pais nau de-
vem faiar de eduecao se-
xual, deixando tal tarifa
para a escola, grande nú-
mero emitiu a opinião • d-
que os livros escolares de-
veriam ter capítuío :: sofa^e
assunto e o pi ob ema lhes
parece grave, opinando que
as crianças devem ter edu
cação sexual para se desen
» 1 verem com mente sa-
dia.
Algiinr. 'eítores
com fi-
lhos na faixa dos 5 aos 18
anos, responderam à en-
quete dizendo, j^ciusive.
que os jovens desta idade
são em geral românticos ser contra fa'sas pudore
bentem falta dt^MB^mei *a querem que haja giande
conhecimentos sobie o* a*- campanha de esclarecimea-
su t.; çu iem ter niçáo de
suai ieoponsabiikia^.es e
sentem falta de pufoifca-
ções sérias, sobie a mát!e-
ria para a juventude e a-
úo^escencia.
Quase todos demonstram jornal.
Sampa»
to sôbre educação sexual
da criança e do adolescen-
sjt£ se'Hio que muitos apre-
geetaram sugestões que se
rão estudadas por um gru
po de traba'ho do nosso
"3C
Oificil iÜf
— Paris. I/jndres. Nova nol>i<ação femininaYork e agora o Rio. em nosw- P°PU' Çe
a mulherVxlas as capitais a moda m
^*Ít é de estatura me
dos anos 50 ressurge, atra- j**®^^MadrU e tustos lar
vés da exaltação das fi«u- (*iaJ i^.<ira f;na braços e
rã* de dois jovens, trans- B«>s. prtticamen-
tamado. de assaltante em Pf^ da, brwileir;»
»-
A «oça a» boina, o e- cariam '"^fíf^Vsf
ehaipe listrado amarrad > us^r a'nL^ ^jis tão
"a testa sem esquecer as Tal n»° «ontece. poJ*•
maxi-saias que estão írnpo^ntequaní
su.cheias de bosaas da época po. eleg&ncia fero» a
»P BonSte; . r^z usa pte u,«U^ncl.,_e ^
.
«TavaU estampada e l»r- bcasii«*ra ter» den *:^,_a,|s0
íona, no estilo cafajeste. Então, a8°r® «cniúe
como Clyde, de quem imita de indagai". a m®d
.-mf).
0 «òao e o» deUlhes. será y .££"5»
Ma» ama pergunta *" W n&°' P011
Pín*ía mer"^¦mpóe.
psra «,u«es ,«
nvoto í: 1o ^ nn e aera
r,zaz a brceütira devera
^;r«hfv dentro dr o .a-
üíiíis ovais f#.4t •ãpP«rierf<
d^ixand^ -> "h\u" e co^uri
r. "St lo t«adiciona
"Gostei realmente do
questionário e iouvo esta
posição de vanguarda para
uma futura tomada de po-
sição. Aprendi por conta
'.r»a. procurando
ler
tudo sôbre o assunto, pois
a maior parte dos jovens
da minha época desconhe-
ciam completamente o L.co
blema do sexo a atendo
ter sabido sclctio^âr Don
livros. A juve tude atual
esitá desoiiei tada, quer
.saüer, quer onhecer. po-
rém não enco- ra fontes
sPg^rai de * formíüçao .
(Escrita por um homem ca
&ado, feliz, que u® um ca-
sai de filhos).
Ou Ura carta: Sstou de
acordo com o questionário,
especialmente "o que se
refere à pergunta sobre se
é sério o problema da edu
oação sexual no Brasil, res
;er Bonnellll 1#WM« mitlr que Q Brasij flque es
ndos Dor Dior; as saias de tacjonado neste particular,
niecas ou Usas, usadas com as crianças, a torça de vi-
«npteres muito campadas; verem confinadas em apar
òs vestidos de crepe com tamentos. assistindo pela
ousadíssimos decotes. No tv cenas de amor, sao ce-
eènero prêt-ã-porter o re do despertadas para o pro
comendado, existem os con blema do sexo" Tenho cer-
iuntos "saia-panteau" exe- teza que se programarão
cutados em jérsei príncipe- melhores meios de ativai
de- eales, na gama do mar essa juventude ociosa, P°is
rom para serem usados uão há pior coisa que um
rrm blusa branca e longa jOVem desocupado. É pre-— —-i
cis0 que o Brasü evolua
nesse sentido".
0 que
não comer auanao
se suspeita de úlcera
-!
Doença tipica de nos a ci-
vilização de mercado, muita
gente supõe que sofre de ulce-
ra t&o logo 'sente
qualquer
dor no estomago aixás ficar a.1-
gum tempo sem aiimentação.
Quando é contrariada em al-
gum sentimento, ou recebe
uma negativa, a dor aumenta,
elevando-se também a inquie-
tação. "No
entanto, ao invés
de ir ao médico verificar-se,
de fato, o problema existe —
procedimento mais indicado
— qs candidatos à ulcera es-
tomácal ficam conjecturando
que alimentos devem ser evi-
tados?
Como tal caso é mai" co-
mum do que parece, relacio-
namos aqui uma serie de ali-
raentos que devem ser evita-
4os, antes que a ulçera seja
constatada. Mas, lembramo;
o único recurso inteligente
para cuidar da ulcera que
Você supõe ter: vft ao medico.
Sle fará o diagnostico e indi-
çará o tratamento. Qualquer
çut o procedimento será
inocuo. A proposito ainda me
lembro da minha «falsa ulce-
ra", quando comprei um co-
lar de pérolas, de tres volta*,
lambem, digerir a divida que
fiz, só mesmo à base de ulce-
ra.
o« alimentos
Entro os vários alimentos
que devem ser evitados, inclu-
sive na gastrites mais fortes,
encontram-se o aipo e certos
tipos de couve, cuja aspere?a
d ficulta a digestão. Igual-
mente, os alimentos muito
t^mpfTados com pimonta, vi-
nagre, mostarda, etc., irritam
ainda mais um e tomago em
p in'''pio de ulceraçáo.
Café muito forte ou chás
bem concentrado-? figuram na
'.ista dos proibidos, bem como
qualquer bebida alcoolica.
Aliás quanto ao álcool cabe
um lembrete, se você pensar
no efeito que ele causa numa
frrlds na mio, o que dizer
dos dano que causará em um
ferimento aberto no estorna-
go? Fumo, não, também.
,iAS DIETAS
CoJifo m'" cada medico, a
dieta indicada para o trata-
mento contra a ulcera pode
variar Inclusive, drpende do
fistad « do doente. Poréen, em
linha-s eerais, todas tem um
ponto em comum: são de na-
turez» simples, de molde a
não Incomodar os paciente
E são compostas, por assim
dizer, de alimentos calman-
tes como, ieite, mingáus,
c;cm'.s, alé que a gradaU\a
melhora indique a volta aos
alimentos normais.
Uma ponderação importan-
t» mais necessária ainda no
Brasil: não apanhe empresta-
do a receita do seu amigo no
tocante á diet». Pode ser vp-
neno mortal para você. Tal-
ves seu caso deva ser t'atado
d» outro modo. No mais pT-
gunte a i mesmo: . não esta-
rei laborando mal meus pro-
blemas pessoais ou evitando
enfrentar o medo à morte a
pobreza e a solidão? Será a
melhor maneira de evitar ul-'
cera*.
» . • » m - í-i » •* 1*«
Planejamento
paraievitar
filhos
não gostam de seguir a
ni da cegamente, dirigido»f*»
publicidade maciC4
iv a iodúsiria cinema tio
("áfra dtaencedeou: Bm
medida a mulher bra-s,'fira
pode integrar-se ao ."*ii°
Bonnie, sem .parecer ptBrD(ir<l-uia ou correr o rUco p BTTD<
^ Ht^gVi^Uzjir? E é 1 5ÍODA
eu*
lAiT
echarpe vermelha, a qual
combinará com meias ver-
me.has, no inverno.
O paletó deve ter fe»tio
de cardigan. com decote
em V. ti*a em fôrma t»*
zendo o arremate, botões
de madrepérQla e bolsos
r n-ie quadrados, do ia-
do de f-ra As malhas são
gera mente brancas, com
reta he* em verme ho e a-
zul, re etindo as côres da
bandeira francesa. Eo bo-
lero tipo colete, que pode
®er exn^rad^ em dois tem
mo to esportivo para•sido com suéter de
rouié" por baixo: ou
.o egante. em tafetá.
fü
DE
DOC"pr
rpv *r\
^ -
a que nf3 «eja fãrf' n êto c^m blusa de í^ha-
m g:n r uma 3o nie m"- ^u»c i»hô' ou 'lavalière"
longas caVe'os r* ^ iA«. umi das peças mais
vamos discutir.
VMwn t >MOKQJtADO
A* características físicas T<!n '
. * "
tVmarêí'• ,rt««saãntes Fará" o tipo
C^Ttiro^
,Uqü f riWiw*' adapta o gêne- físico da braaüaira; dis^r
25Tti? n rSj^wfno nSIT TO toando T^IP da m°" W 0 <^mve eftUe bust®"
» j£°CggL^.P°^ da Por exenM>l.. os ;tatl-
wadtl. . cinhm muiU.
«««ÜTleurs" de Jír*1 * "»*•
# cabeça.pequena. «Qu^l--
ASPECTOS
INTEÇBSSANVES
Muitas senhoras, com fi-
'hos menores, ficaram inui
to interessadas devid0 ^
nossa enquete, nos envia-
an-lr cartas pedindo 'istas
de livros, inclusive. Esta-
mos cuidando disto e çu-
hUcaiemi^ no pró*imo do
m "eo.
Além de pais e
mães. nos escreveram jo-
vens solteiras, querend0 sa-
ber como educarão os seus
f^tur« rebentos, e escre-
ver ir o. algo especial de-
dif-a-io a estas jovens bra-
sileiras que desejam plane
jar o seu futuro. Muitos
acham q.ue a televisão não
deve fazer programas só-
bre educação sexual e ou-
tros julgam ainda cêdo pa .
ra uma grande companha P®^ s* constituem parte
a; respeite*
DAMAS
TJT!f
HONRA
Ko Brasil tradiáonalmente,
o mes de maio é o me das
noivas. E neste capitulo,
além do vestido branco de
auem se casa. do modelo que
a mãe irá usar. os trajes das
demoiselles d'honeu*s tam-
bém são Importantíssimos
em
evidência do cortejo nupcial.
Para as damas de honra de
m»io. o costureiro Mario Vai-
\a imaginou este~ tres mode-
Jrts todos gracio6oe e discre-
tos, mas bem moderninhos 1
dentro do espirito jovem que ¦
norteia a moda de boje.
3 ^5K_
Um tèrco das noivai in-
lôbas. adolescentes, que se
casaram em *
1966 estavam
gi ávidas. A declaração par
tiu do Proí. ^íorman F.
Morris, da Universidade
de Londres, ao pedir me-
dida* imediatas para "tor-
nar partos indesejáveis tão
raros cruento a varíola".
O ai^êío surgiu em face
do aumento de Uegitimida-
de na lng aterra e no Pais
de Gales, os quais registra-
ram 67 d^í1 nascimftnt«»s „
i>gíVimas naaiíe'e perio-
¦ ^5s"-
ANTirONCEPCIO.NAIS
disse: "Í3Ô00
de 20 anos. estavam grávi-
noivas em 1966. com menos
das — isto significa, uma
em cada:' têês. . E» se *ôü\s
as idades tossem conside-
radas em conjunto, 79 000
?oivas estavam grávidas
quando se casaram — òu
seja — uma em cada cin-
co".
O profwsot- disse que a-
penas 25 a 35% do total
I
t \ ^
i ««
\» V*
m
moejado a gravidez. Enfati-
zou: Casamentos "apre*-
»ados não melhorarão a !*
qualidade da união conju* lH
gal".
Um vilima mate lebarl 34
Um clima mais liberal
para com a moral dos adolescentes na Inglaterra tor —>
nou-se netória no verão T:
passado, quando a Asso-
ciação de Planjamento da Jk
Família autorizou às auto-
suas próprias clinicas anr
ticoncepcionais.
A Associação de Pian«^g|g|
mento da Família, rápida??!*
mente, obedeceu e abriu^
7<00 clinicas pata qualqt^55
pessoa com idade de mais
de 16 anos.
Outras clinicas preventi-
vas eepecialiradas estão
também espa'hando-se.
A conferência de "Pia-
nejamento FamiMar para
a Inglastewa" pediu ainda
facilidades mais amplas,
assim como programas de
planejamentos na televi-
sãP, paia combater o pro
blema. ,
0
CARTA DE LISBOA
Portugal * a paz no
Vietname
DUTRA FARIA
Diretor da ANI1
• (Exclusivo de Flagrantes de Portugal»
!
LIISBOA (Abril) — Se a paz, vier a concretizar-
se no Vietname. o íacto rtflecur-se-á, na África, la-
voravel ou desíavoravelmente para Portugal? — a
esta pergunta que os observadores formulam as res-
postas que na generalidade se obtém com»radizem-se.
Os Estados Unidos hão-de p -ocurax na África
pensam alguns — a compensação para o que vierem
a perder na Ásia, além de que, se o habitante da
Casa Branca, depois das eleições de novembro,
um dos candidatos ' progressistas",
tera esse Presi-
dente que pagar, em apqjo aos Estados africanos ne-
gros contra a Rodésia, contra a República da Atnca
do Sul e contra os portugueses, os votos, porventura
decisivos, que tenha recebido dos negros norte ame-
Independentemente, porém, de simples razões de
prestigio e de ordem eleitoral, a resposta que se im-
poe e, todavia, outra. .
Abandonadas as últimas bases bntanicas n
Ásia" tranqüilizado o Governo chinês, com o esta-
belecimento da paz no Vietnar íe, quanto a Possiy®
destrui-ão, pelos norte-americanos, das suas
çòes nucleares e paois de bombas atômicas,
• da aos japoneses, mais tarde eu mais cedo, a cada
vez mais difícil protecçáo da Coréia do Sul. »nBres"
sadas praticamente na órbita sovietwy*, depois d
visita do almriante Gurskhov a Nova Delhi e de Ko-s
siguine a Teherão, quer a índia, quer a Pérsia, e na*
podendo contar mais com.o Paquistão, oscilante en-
tre Pequim e Moscovo — os lotados Unidos ficam,
naquela zona do globo, a poder dispor, para a defe-
sa das Américas, de dois únitos baluartes ava c -
dos: por um 1 do, a Austrália pel ooutro, a Afirac
AU*Ora
o destino colocou nas mãos dos portugueses
e dos sul-africanos precisamente os portos e acro-
dromos a partir dos quais sora permitido a uma
grande potência aero-naval c« rrar o acesso do I -
dieo ao AMántlco. . . . „ .
É verdade que os con;>elhe ros do Presidente do
Estados Unidos, se este, amanhã, for um
sista", não deixarão de lhe recordar ser o chefe; d l
terroristas anti-portugueses de Moçambique — Eau-
ardo Mondiane — casado com uma ™yte~am"ic*,""
e haver sido, nos Estados Unidos, suceSdvamente alu
no e professor da Uiversidade de Siracusa. Mas dt-
certo os serviços secretos norte-; mericanos nao i*no
ram o que os portugueses iruito bem áabe™n
Eduardo Mondiane. hoje, não ,pa*sa de vimi btombo.
por detrás do qual quem. de facto, orienta e com 'U
da são agiftadorei treinados fein Pequirn e ob mstru
Jies chineses fixados na Teníânia. De modo que
um Presidente dos Estddos Unidos, mesmo que se
trate do mais incondicional dos "progressistas e a
i menos que seja o mais compi 'to dos insensatos, na'»
tera muito por onde escolher: ou favorece a In
< íl^chlneS na Atrlca - . ne** «BOM lajare-
das fleada^ no continente negro nâo tardarão a
atingir toda a América Latina ou se resigna a apoiar
" de facto, por mais que isso lhes cusfle a ele e aos
negros seus compatriotas e eleitores, os P^tugue es
em Moçambique o sr. Ian Smith em Salisburia e o
OOVE^ctiíamernte,rqUanto mais se avizinh-r dis cos-
tas do continente americ no o incêndio
são, menos livre será o Presidente dos ^tados
Um-
dos de optar por esta ou por iquela I^Utica ¦ A£ne_
tfca do Sul está a PM** dVAfrlc* *
que Fidel Castro sabe perfeitamente e assim se ex
pllca a presença de "voluntários" cubanos entre o,
guerrilheiros que na Guiné utam contra os portu-
JUe es — um Presidente do*. Estados Unidos, qual-
quer que êle seja não node dar-se ao luxo de p.e-
tender desconhecer. (ANI)
I
|jj ^jj|
Jpy
l
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'' '
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¦>?, A1?-
Organização de: Fernando Soares
0
"Dia
da Comunidade Luso-Brasileira"
Congresso dt Lama
ISBOA Pouca gente em Portugal teta ouvi
do íaiar ou lido quaisquer noticias, acerca do quar
to Congresso da Organização Internacional das o ,r,
de Formação Cívica e de Acçao Cultural realizad
em Luasana, na Suiça, de o a 7 do mes de abri.
Nao se oratou. porem, de mais um vulgar congre>
so sem projeção considerável para além do se
âmbito Bastara dizer-se que nele tomaram pa*te
??00 congressistas, em representação de vinte na-
cionalidades e que não foi possível aceitarem-se cie-
zenas das últimas inscrições, por carência ck t v
co no vasto Palácio de Beauiieu. e bast.ua .
centar-se que nus presidências se revezaram pen
ern ciências sociais e econômicas como o suíço r
zTmermann, o inglês "Sir" Arnold Lunn o alem,
FriTz vom Haniel Niethammer ou o norte-amei.
no Alphonse Matt. Por outro lado, os temas
dado sob a epígrafe geral do "sentido crista
historia não podiam ser mais actuais. nem
aliciantes- pode afirmar-se, sem exagero qu, •
grandes problemas que preocupam o honu-r.
B,_ íi„ rpsnonsabilidade moral. do-,.
"lISBOA
(ANI) — O inicio das comemorações do V
Centenário do Nascimento de Pedro Áivares Cabral e a
nota dominante do noticiário nos matutinos portugue-
i,es. aiguns aos quais publicam eAteiüos editoriais sooie
a eiemTide e o seu significativo.
Assim, o "Diário
da Manná', órgão da União Nacio-
nal em editorial do seu diretor, ar. Barradas de Oii-
weira, intitulado "A
Lição de Cabral , acentua em ae-
terminado passo: . . _"Ao
glorifiCarmos hoje o Navegador, nas cprimoruas
do centenário cabraiino, que sao também de ex ItaçaJ
da grande Comunidade Luso-Brasiieira e terão a pie-
sen'-a das mais altas personalidades dos dois povos ir-
mãos, não poderemos deixar de ver, encarn -da na Hgu-
ra de Pedro Alvares Cabral, a integração da figura do
neroi numa obra nacional, a humildade do^ homens pe
rante esta, a liçáo de um esforço resultante de e,tudo.
de organização, de labores disciplinados e convergente,
e de tenacidade, e, por fim, a criaçao de aigo d* gigan-
LP.SCQ tanto na sua expressão espiritual, onde se m *rca
ram séculos de antecipação, como nos processos da sua
potencialidade. O jóvem de 32 anos que comandava a
Armada de loOO era efetivamente mus do ele: era o
sonho e a obra organizada de um povo, a projetar se
em grandeaa desmedida, numa das mais bela- cria oe>
ua Tociedade humana".
por seu turno, o independente "Diário d* Noticias ,
em lundo intitulado "O
Dia da Comunidade i..uso-Bra
aileira". salienta:-3e
considerarmos em todos os seus aspectos a na-
?ure^a das relações entre Portugal e o Brasil, pode afir-
mar-se sem hesitação, que nunca, no decurso da histj-
rii mundial, duas nações soberanas e independentes es-
uver-m tão próximas uma da outra, pelo sentimento,
jeio espirito, peia concepção de vida e pela linçua. 1^i,j
iaz da Comunidade Luso-Brasileira um fenomeno único e
admrável, algo de infinitamente m^is solido * durável
ao que uma vulgar aliança - uma fraternidaae de pa-
vos que não esquecem a sua origem comum e se sentem
oOhdurids perante o destino". .
Ai "Novidades' orgão do Episcopado português,
"^ota do Dia", relerem-se à ida a São Paulo d» imagem
ae Nossa Senhora de Fátima, acompanhada pe.o üar-
aeal-Patnarca de Lisboa, Senhor D Manuel Gonçalves
Cerejeira, e pelo Bispo de Leiria, Senhor ü Joau Pereira
Venáncio, e observam: „ . _a"Na
liora aita em que a imagem de Nossa Senhora
Fátima preside, em São Paulo, à magna assembléia,
instituída por dois milhões de portugueses e brasileiros,
cunureg dos a voz do seu pastor, o Cardeal Agneio R s
0i. p nosso dever associar ao júbilo da Comunidade L -
-o Hr 'siieira a memória de Pedro Alvares Cabrai. cuja
iípvj tto mariana o levou a fazer-se acomannhar na via-
-em histórica, da imagem de Nossa Sen^a
rança, volvidos quase emeo séculos, em l-»68, No^a Se
nhora de Fátima - a mesm i Nossa ^nhora,
sob outra
invocação, a presidir aos destinos de Portugal e do Bt^
sil: seqüência lógica duma comunidade, eternamente
uo iont.es da sua origem".
hoie ã luz de uma responsabilida
expãnsáo demografica a liberdade de educa a,
coexistência ideologica, foram tocados em i , ,
com um realismo e uma profundidade invu^.i:,
A que atribuir, pois, o silencio feito em seu
^r, Tera havido, porventura, da parte dos ob,. .
vadores profissionais, uma certa d^uldade ou ,
euica na interpretação das finalidades do con^
L e do movimento que pela quarta vez o Pr
veu A opinião publica habiOuou-se, ou foi habi- .
da. a extremar campos e a não compreender at '
^s que nT sejam extremistas. O dilema bruta:
aceitação ou da rejeição integrais, que d.um
punha, aepnas, no campo da política entrou ...
em todos os domintó - ato no da arte. »
hgioso. Paradoxalmente, nunca se lalou t.mt
o erancia em Oransigencia, em liberdade t i. ,
se loi como nos nossos dias, tão intolerant.
intransigente, tão totalitario. Tratando-^
de leieos católicos, o Congresso
Notícias em breves iinh s ^iauiioauamazonas-
Em Lorulres foi vendida, em leiláo, uma salva de
prata portuguesa, do século XV. O seu comprador r i
tregou por ela uma importância equivalente a 1>4 conirUKlUGAL-08
-O-
Fealizam-se em Viego. em agosto próximo, com .
pirticipaçao cíe delegados das Universidades d" Lisbo...
Porte, Coimbra * Santiago de Compostela, as terççir«-
jornadas médicas galalco-portuguesas.
Terá a presidência do Secretário de Estado da In
dú.-tria c será inaugurada no dia 25 do corrente a 111
Sem na de Engenharia Qidmica-Indu Vrial. promovida
por finalistas do Instituto Superior Técnico.
A abnegada actividade dos pescadores portuguese,
do bacalhau da Terra Nova e da Gronelàndia a- temi
para a reportagem denominada "Os
solitário» homens do-
doris" há dias apresentada na TV-norte-americana O
pr grama mereceu a atenção da Imprensa, nomeada
mente, do "New
York Times" e do "Daily
News, que ine
fizeram as mais encomiásticas referências
Lraios na lmerensa Regional
LISBOA — (ANI) — A GAZETA DE COIMBRA pu
blica omn entrevista com a i.triz Laura Alves — a8°ra
¦ dar representações em Coimbra com a pe"a '
A Floi
do Cacto" — onde esta artista, à pergunte que lhe fo
feita sobre "se
notava difere iça notória entre o teatri
da época em que pisou o palço pela primeira vez e o atua
«espondeu:
"Sim. O teatro quanto a mim, melhorou. E digo
áito» porque hoje o público v >i ao teatro declamando f
antes raramente ia".
Noutro passo da sua entrevista, a atriz salienta ain
da que nesse tempo estavam em moda apenas revistas
• que só uma "elite"
diminuta assistia ao teatro decla-
thado. Hoje em compensação — segundo Laura Alves
fcvai-se muito mais ao teatro declamado, a uma peça se-
rla> comédia ou drama — asúm como se tira um orde-
qado mais elevado neste gémro do que na revista.
- V * * " -' '\
4c _ o JORNAL DE VISEU informa que foi inaugu-
cada a energia eléctrica em quase fodas as povoaçoes
de
Qam^raasVpo"o"ões de SanU. Comba e Magueirães não
Acarani agora servidas com c importauHe bcnelicto, pois
âtão escalonadas na segunda fase das obras.
& ^
, ? _ A TRIBUNA DE LAFÕES, de S. Pedro do Sul
eacreve aue sobe a oito o núnero dos "Nichos das Almi-
uhaS" restaurados na fregues a de S. Martinho das moi-
Sw numa campanha em curo na freguesia para a res
t^ura^áo de todos esses min isculos santuarios.
a o JORNAL DO SUL diz ser "uma
alma Bra"d®
e senerosa" a Senhora D. Miria Adelaide Teles Guedese generosa a
pt-i«iu»a y ,,—o,.t,,-u viscondes-
?
K
Lisbca sempre me pareceu mais uma capital lf.tino
americana do que uma cidade européia. As avenidas, a
alameaas. ii o rotuiidâ3 fazem~me lembra r|
Buenos Aires. Os desenhos negros aos passeios recordam ¦
me o Rio de Janeiro, mas habitualmente estão muito
melhor arranjados" — escreve Richard Joseph no jornal
norte-americano "I»ew
York Post*.
O——
4 de Julho
tM BOÜNL DA TAP
Preços e condições excepcionais
—
40 lugares rstam poucas vagas
—
Inscrições na SELVATUR
Nôvo Consul-Geral
c!o Brasil rn Lisboa
-t^roa .ANI) - "Incrementar a£ relações comer-
ciais euu- o Brasil e Portugal, dentro do âmbito consu-
d"
SÍoTa^0rpor8amn JomaUsta > proposito
do en-
.mento do Consulado do BrasU no Funchal, o ar.
cerrar
A convite da Comissão de Energta Atômica Sul Air;-
cana deslocou-se a Pretória uma missão de Quatro ni6»v»-
bros da Comissão de Energia Atômica de Portugal.
Portug 1 está represent do na União Intrrmçiona'
da E :ibieão CinemaU>Bráfica que atualmente decorrei
em Bruxelan. Na última assembléia internacional, reali
7ada em Portugal, apontou-se a representação naciona
para presidir á assembléia geral da União. E' de preverJ
se. portanto, que seja um português a desempenhar, nc1
fu*,u"r. aquele elevado cargo.
títírenNãoers^amaanUrUno Funchal um cônsul de car-
reira, como .ucedeu até hoje, mas esta em estudo a abe
t de um consulado honorário, qu^ em breve poae a
ooiuc.onar «todos os problemas de interesse mutuo no ai -
fiuipélago da Madeira'. -
Quatro Portugueses
Vnimas do
Desastre no Sudoeste Africano
LISBOA <«rn.
d7sa~tvSrorrrMogUnraeCr'ò:tre
"s vMmas do des . africao como um apa-
prrto de Windhoek, no
A<-riCana-. em que perderam
rVlho das:Llna« Daniel Bar-
a vida 122 pessoa dQs meihores automobilist vs de
hosi. de 2 anos d°e o7iveira Trindade, também
- O. Sereia— d» Umrenço Marques
de Ango . Barros Lobo, bem como uma sua ü-Estão em Portugal, onde permanecerão por algun
tempo dois oficiais da Armada espanhola que efectuan.
um estágio no Insttuto Hidrográfico.
Já está concluída, no Santuário da Cova da Iria. ;
base qne irá suportpr a estátua do Papa Paulo VI, a inau
gurar solenemente ro próximo d;a Í3 de maio.
Angola de seu
comerciai^ d* Lourenço Marques—.ma iimo CUQ l I -
Moçambique, Mário
lha de seis anos de idade.a ae seis anu»
« . i •
Embaixador da Lolombia
Em Lisboa
LlSBOa^ (ANI)
Fábrica de Derivados
de Algas, em Setúbal
LISBOA (ANI) — A maior fábrica do mondo de de
rivados de algas foi inaugurada, perto de Setúbal, pel
Ch*fr do Estado português. Almirante Américo Tomas
Trata-se de uma unidade para a extração do ag^-r
raear de algas marinhas e sua preparação química pari
fins industriais, alimentares e farmacêuticos. O produt
destina-se inteiramente a exportação, sendo os princi
<y VUhena Freire de Andrad! Varela, aetual V.scondes-
sk de Messaaogil, que ofereceu a quantia de mj*
para que. em memória de seus sogros, fosse constituída a
"Fundação dos Viscondes de Messangil r
t iA Fundação - cujos estatutos já foram aprovados
d« l^àniía"*que muito^irá^a^bçnericiar as, crianças de pais clientes os Estados Unidos, a Inglaterra, a Alemã
£.1 SUSTa STuS"ase. scri^riado um Asilo de Ve- ^ . Italm e a Noruega,
lenhos. .
A * _ o JORNAL DE ÊVC>"tA anuncia a participação
de vários países no Cortejo Wacional. Histórico e Inter-
nacional que desfilará em Êvira, a 30 de junho.
- 5ta COMARCA DE ARGANIL dá eip cqrresponden-
ci> de 8 Paulo, B asil a hot leia tfe que chegou de Por
tMfwl una urna com terra d» Lotfcã p-ra -er nvsturadi
com tem br fileira nosaUc-reesdaigreiaaergMer na
Vjjla'Monte Negro, em Pinh ri. croade paulista.
Trata-se de uma homen'Vm à memória de um fi-
Ifn o eomen^d-.r .foto BWo de
^fí*ÍTf?e« do em 1914 e q* W ® fuJM» d €•*
^la^tooje o principal núcleo da cidade de Pinhal.
^ ^ (i*«undo a FOLH/V DE TONDELA, a segunda
mM ¦ At,r.. na dp C íparrosa íe^tá concluída
do tctl ei são fertéi^às algumas
Íprlm
msa a seguinte (nomeadamente P"*^
voa daaatm*
Bacalhoeiros Seguem Para
a Pesca, na Tena Nova
t tqrda (Affl) — Trinca e trêjTlmr-es racalhoefiro"
m,e íanSram hoje para os mare^ d- Trr-a ^ova. com
¦» 000 Tve"dores fenn ontem a*M»Çcoftd.'-s
">e'o Ance^qs-?0°°
^mne^ Senhor .D Antônio de Castro Xavier
iMk nr* CW»lrV SÍ-¦
A«"fó*lo SiN^xlo
d? yüa do Cír»4
no ^ •
OC n pr#»«s!dente d^ c^nse
dois ne*r-d">r»* —1
,,orro»,„, A-% e *v-y>ri*ro fn-f ¦
,
trlnu'p-tes do w os otiau
rn «r—c O o-' 5?i?a7*r demorou se
?eipno o ^rvfr-r w os do's oe*catíore« e ofereceu-lh^i.
nm d»» v'"bi do Po^to e amêndoas. )
oarte tembém h^e •> navio-hosnHàr
-Oü E^nes" oue leva milhares de encomendas e con-es-
nondência oara os 2 0OO trinn^otes que Já se encontram
naqueles mares, em 34 arrasttões.
o dr Henrique Lleras Rastiepo.
rnintnbla em Lisboa, entregou as
?&SS£T?Z£. do0Saio porKuguês,
Almirante
Américo Tomás. _
sana teria de ser, de acordo com a tenacuciu
niinante, um congresso de opção — ou me... ;
congresso de uma lacçao: Progressista ou mi.
ta Ua esquerda ou da direito. Pelo espirito pu .
ciliar ou contra o espirtio pos-conciliai
Ora o movimento que acaba de realizar cm
sana o seu yuarto Congresso; que tem milhar*,
aderentes, sobretudo nos jovens, nao so ni H
como em muitos outros paLses, — e se chama,
seu nome completo, "Organizaçao Internarei. .
Obras de Formação Cívica e de Acçao Cmtui.a
ri.
o c por
Ucundo o Direito Natural e Cristão
ísto", nem "por
aquilo", nao quer estancar a;
res da tradição mas também nao pretende
£»«*»> íontes possa correr o nsco ü« r . . „
nar. Em pleno congresso, um dos seus ma s i
ws organizadores, o director da revista pan„,a*.
"Itinéraires" Jean Madiran, defuiiu ue louna i-e,
ciara o que êle e outros pensam da crise actual apa
rente, que a igreja atravessa. '
A Igreja c *r..< tn
za-se por uma tal perenidade e por uma tal
ventude que ressurge, e se liberta sem ce oai ,
feudamentoa as diversas teorias e aos sisUmi • ,
pretendam ser os uxucos a compreendei o srni,^
Üa
Nao*há, com efeito, para a Igreja, e entei.U. n
do oor Igreja todo o povo de Deus. outro tfiitn.
da Históiia que não seja o da sua mesma 111
— isto é: o da Revelação. O Congresso de Laasan,
auis afirmar precisamente isso e lembrar, com o ti
tembunho do próprio Papa, qut o dialogo precoiu
zado pelo Concilio Vaticano II e aquele que
travou entre Eva e a Serpente mas sim o que se ou
viu na casa da Nazaré, entre Maria e o Anjo Um
tal Donfto de vista é decepcionante para os apre
ciadores de inovações turbulentas, mas, por isso me-
mo, é um amparo e um estimulo para quemnan
desistiu ainda de ver um mundo melhor. (ANI)
ANTONIO MARIA ZORRO
0 Benfica Convidado
A Vir Ao Brasil
LISBOA (ANII - A turma principal de futebol 1
Beniica foi convidada a deslocar-se em julho ao Bra.
a fim de disputar dois jogos em Belo Horizonte e
^
torneio, a realizar no Rio de Janeiro, com
^
aceife foicao do Vasco da Gama, do Flamengo e
ou do Miláo. O convite — em principio
transmitido por Amaury Costa, da Federaçao Uariot.. u
Futebol, e pelo deputado federal Eisaneas Dias M ^
De momento, os responsáveis benfiquistas ^1
coordenar uma prevista digressão, durante o mes
to. por Nova York, S. Francisco e Buenos Aires,
problema das férias dos jogadores,
no almóco do Rotary Clube de Lisboa, de <»u* íol u
c,
vidado de honra e palestrante oficial, realizado p< -
lebrar o "Dia
da Comunidade Luso-Brasileira
Noutro passo, o dr. Ouro Preto acentuou.
"É necessário que seja feita a correção dos
r
disiwões que possam afetar a im gem rec P ''
tugal e do Brasil, sem o que nao se Pt>der» ®fet
comunidade de sentido prático e real utilidaae
Mensagem de S. Paulo a Lisboa
. tornar
LISBOA (ANI)
se cidades irmãs
São Paulo e Lisboa devem **>"' ,
afirma uma mensagem do ^
Processos de Lnugraçao
Clandestina
USBOA <A»T_. -se^e PTterem
casos d" emiRracaj- c!Ian
^ayerem prnticado — começa-
vorec dos. outros p B Hora, em Lisboa.
ram - -er 'oH.ado. onUm »
número de teJ-
O, Proee^os formam 9 »c centenas,
preven-
r^íòe8 a díscSo do ple.«
demor. virloa dias
^
Encalhado Petroleiro
Noruegues
LISBOA <A«> - saTaíTe"'
auonro "H avst r a um" que há dias encalhou no areai
H° nfié^Sto de Crândola Os tripulantes, po-
Moda não o abandonarei.
Homenagem de 5. r aulo
Ao Ptof Adriana Moreira
.,m " r*'d
nrcel-
fp: Ho nor ro-
. XTo„. Ttornem
da capital paulistana, entregue ao pr< Mde. ^
ripio de Lisboa. General França Borges pelo v.c .
dente da Câmara Portuguesa de Comercio do Es ><
São Paulo, Bizarro da Nave, que estava acou i .
outros diretores do mesmo organismo.
Nessa mensaeem. o Prefeito de Sao Paulo ur
ro Faria Lima, faz votos pnra que se estabr
mente um efetivo intercâmbio entre as dua
Condecorados Pela Espanha
Os Jomalistss
Barradas de
Oliveira e Dutra Faria
LIMA <ANII) — Dois jornalistas português, >
^ ^
Barradas de Oliveira, diretor d» '
Diarto da
Dutra Faria, presidente da direção di ag ' .
AVI for^m agraciados pelo Genarah^sin 1
a comenda da Ordem de Isabel a Católica
Embaixador Fala Das Relaçõe>
Luso-Brasileiras
LTSBO\ «ANI) - "Não deseisníoj.
en•
dos do Atlântico, que o fut 'ra se do na
comemorativa dos gr nde sucessos h^tor co
^ ^ .
Delo qu<> deve P«rrnd?ir-nos a t^do-,do. base
oelir-dn
Çpr"';'
AnUpio titulo
pio de São Paulo ao n-of."-»elo<f rele-
^—7 .
n(ipW;w onpopdido Mu-lel-
„ n-of. Adnano X'ore«ro "pe
_
vantes serviços prestados à causa luso-bras.lcira
acordas entre os dois o íse* c^n t > iam
de arão, nos rmnos do comercio -n para
c •
onerarão técníc d1 cultura e do edu e pr.v
•
dois povos, no âmbito da etiv*dade i
possam íanc^r-se na rota certa". wmbaixadoi
Estas palavras foram proferidas pe ^
Brasil em Portugal, dr. Ouro Preto ao
ífc
1
I
Manam. DOMINGO 5 d" M*io tW 1968 JORNAL DO COMERCIO
ESTÓRIA DO CRISTAL DA FENICIÀ
QCTNTA
ATE' NOSSA ERA
it" -w
Marfa B VfANNA
A arte de uíar art.stxa
gKrttc O cri tal lapidado
jo.as e oojitos de ornato
em
Ü9
ca-sn r ir.onta a mais alta an-
ticrutdade.
Os proc s os modo ros d -
íabricarmc* <m rie nao
hão s© dfiscute
a potência
de um
BUEAL0
1mi
-y -
El M ~ Kj *•"' 1
jBr r / ' 1
/>' / j| ¦!••• 4U • ••»••
«•• «>• «
»- • « ¦""' -
prejudicaram à apre entaçãd
cio crista). Temos, em no-sos
Jins p ças belíssimas.
o cristal em 1968 é produ-
zldo exatamente como o era
h< eculos par ados Veja-»
»o« qual é a sua o ig'm.
Pia a lenda que navegadoJ
re» da Ferie.a, treze seculol
antes do nascimento de Cris-
to desembarcaram às mar-
g< ns do rio Belo. N&o encon-
trando pedra com as quais
pudessem ajeitar fogõc» par»
p • parar seu alimento, usa-
ram blocos de carooi.ato de
&or'a c>ue carregavam em seus
navios, como lastro. Ao fa-
zer-m lego, v:ram, admira-
co que os blocos se dissol-
viam devido ao calor, solidili
cando-se depois, transforma-
aos muna mate ia transluci-
da. Os ma ores navegadores
da Antigüidade resolveram
dar a denom.naçáo do or\a-
lbo sói do' ao recém de co-
berto Vidro. Outros historia-
dor^s se eferem aos egípcios
w assírios.
Fabricavam-se bonita5 pe-
ças de vidro, taças e bules,
vasos e outros, muito antes
da Europa conhecer tal arte
Os gregos não fizeram
grande coisa no que «e reler®
ao vidro, mas os romanos ja
usavam ê<te material nas ja-
nelas. E os objetos de viaro
JZ
tr
da Italia sempre foram ce-«
lebre .
Voltando aos fenicios. ter-
cuando no passado, diremu*
que :is of.ciras de Sidon e de
Tiro gozavam de elevada
reputação na antigüidade
Sabiam até colorir o vidro,
Seus cristais eram arti ticos
e uma alegria pa a os olhos-
Viajantes de priscas era?
levaram alguns cri tais para
a Europa, onde eram consl-
derados apenas curiosidades
No século XII, modificou-
se ->sta situação. Veneza, or^
gulhosa ainha do Adriático,
po suindo poderosa frota, or-
ganizou a Quarta Cruzada
contra os Mouros. Os cris-
tãos não conseguiram chegar
até Je usalém, porém con-
quistaram Bizânico. E leva»
rani cotivos para a Europa.
Entre estes, artiíice q >e se
dedica* am à fabriciçá i do
cristai.
rroe-iac as vaní-ag' iw qu"
a Repubiica dos Dog.?s teria
com o comércio do cristal,
promulgaram lei severíssimas
fizeram com que cidadãos
aprendessem a arte do cristal
e tomaram ce tas medidas
para conservar o seu preci«>so
segredo. Como fizeram? Ins-
talaram a fabr ca na ilha de
Murano. zelo a mente guarda-
da e vigiada. Os g andes da
Terra, imperadores e reis, fa-
ziam suas encomendas de
cristais venezianos, pagando
as peça a peso de ouro.
A ilha de Murano foi trans-
formada numa verdadel a
fortal za do Cristal em 1291
Os artífices eram como que
prisioneiros do Estado, crian-
do-se uma verdadeira casta,
po s não podiam ca ar com
ninguém, a não ser um ilhéu.
Os pai1; iniciavam os filhos
nos mistérios da profissão e
eram punido com a morte
aqueles que tentassem fugi"
Ua ilha.
A 'OR rAU?A*>OR DE
A iTUCIA
."1
Apesar de todas as pre-
cauções do governo, v£nceu o
Amor. Um jovem lap dado' .
Alexandre Scanapieco, se
ppaixonou por uma mulher
ca ada cm outro artista. Fu-
giram de barco e navegaram
rumo a Trieste. A mòça foi
mo ta por uma flexa lançada
pelos soldados que os perse-
guiam, e o apaixonado a en-
terra com as próprias mãos
Cons"gue e capar e vai pa-
ra a Áustria. Em Viena aju-
dado pelo próprio imperado",
abre um aoíicina e começa a
angariar alunos Tranca-se
em iua casa, temendo Vene-
za.
Os governistas venezianos
enviam em,s arios para adu-
lá-lo, mas o artista não cede.
Mo re aos 98 anos, conse-
guindo se v.ngar daquel s
que tinham aniquilado a uni-
ca mulher que amara A Ale-
manha arrobara d* Veneza o
conhecimento que Ire p. rten-
cera durante centenas de
anos Agora todos, conhecem
o cristais da Boêmia. sem
ival no mundo.
Na América do Sul, com o
correr do tempo fam lias
abastadas, quer ndo ter em
s us '.ares
peças de cristal,
convçrram a comprar peças
da Europa E aqui r.o E asil
os cri ta;s se tornaram mai-
conhec dos no século XIX,
naturalmente nos meios so-
ciais mais pró peios.
Nos os imperadores tiveram
baixelas de cristal e o Mus u
Imperial e o Museu H.stí i-
co. rm suas coleçõ-s. tem
peças de grande raridade, co
mo. uor exemplo, um copo d?
viagem da imperatriz L^o-
poldina Quo é uma verdadPi-
ra jo.a. E, no que se reíe e
a jó as, as mulheres vaidosas
b m que conhecem/os colares
d»1 cristal facetado, cujo uso
a moda faz variar Em todo
ca o podem ser usados sem-
pre, bem perder o encanto
Em outro campo não há luz
mais espetacula.- do que as
dos lustres de crista: faceta-
do. valendo hoje pequenas
fortuna*.
SERRARIA PEREIRA
colônia Oliveira Machado — Fone: 14 21
MADEIRAS l>E TODAS AS DIMENSÕES PARA
CON ST RUÇO ES EM GERAL
¦ jex
CEDRO
LOURO IRANW
JACARANDÀ
AOUANO
CONDUÇÃO GRÁTIS
«HTii.OS PARA CONSTROÇOfeS DE CIMENTO
<BTOQn* PERMANENTE DE TABU AS, PERNAM ANCAS
raizoe. vigas etc.
R PFREOTA 4 CIA LTOA
MOTORES ELÉTRICO» MONOFASICOS E TRIFAHICC*
4a t/4 fc» por* n« »*lo(Wr« «• *rU+
«^«quodo poro iuo Indústriapurismo
no
1
Japão
TUDO É MAIS FÁCIL COM A RURAL
tomo«MU Um moto*
j# I pbn indka
m BÕVãlò • «4*
¦ a» ioiut mat «m mue<
fscSOTECO
v '
• Comercial 3* Máqninai Ltd*.
144 Tsiafôns 2297
üUi njiv.uaItiOlVvJi
tf MU1UKL3
H $
IGJCJSjg I
liNi^.UD
VÊ 19. IMPO *olw#»lr« ••
Os notáveis progressos r^a-
lizadot na técnica aeronáuti-
ca r duzlram considerável-
mente a distancia entre os
p;Ȓs** do mundo.
O Ji-.pâo, por isso, está ago-
rn a algum:» horas de avião
da Europa ou da America,
« mbo a a viagrm marítima
s>in 'a Irve vãr as semanas.
F ' orec'do por uma abun-
riniV" herança cultural, rico
< m tradição 1» slorica e cita-
d" snundialmente por ;uas
b Ias paisagens, pode o Ja-
pão F°r comparada com pai-
s«»s turísticos como a Suiça,
Espaiha e Itália.
Ei t. e os pa" es na área do
Pac fico, o Japão se coloca
atualmente em terceiro lugar
H
na hora de
trocar os pneus,
decida-se pela
qualidade
Firestone
.e venha nos visitar
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por cruzeiro. Qualquer que
seja a marca do
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• conte com a qualidade dos pneus
Firestone.
fír«$ton*
em numero de turistas r-ce
bidos, seguindo-se ao Havai
e Hong-Kong Tem auinen-
tado grandemente o numero
de visitantes estra»'g iro , re-
fletindo a publicidade favo a-
vel resultante dos Jogos
Olímpicos de Toquio, realiza-
dos em 1964, e o notávei de-
senvolvimento econômico dos
últimos ano . O numero de
visitantes aumentou de ..
212 000, em 1960, para
367.000, em 1965 <73% de au-
mento) mas representa aln-
da apenas um pequena per-
centagem em comparação aoo
10 milhões de turistas qu<-
visitam anualmente .a Itália y
e a E panha.
O numero de japoneses que
viaja para o exterior tam-
bém tem aumentado bastan-
te como, reflexo da remoção
em 1963 de todas as restrl-
çóes nas viagens para fins de
negócios, e do levantamento,
em 1964, da« proibições de
viagens de passeio ao exterior
Como resultado, a balança
de pagamentos com relação
ás viagens inte'nacionals tem
sido desfavorável desde 1963
não mo trando sinais de re-
cuperação.
Por êsse motivo o Govêrno
daquele país tem tomado vá-
>'• rias medidas visando * atrair
turistas estrangeiros para
nma visão rápida do Jap&o
í —de hoje. Com e sa finalidade,
viagens específicas e roteiros
de turismo tem sido elabora-
dos a constantemente meiho-
rados, com vistas a permitir
ao- visitantes do exterior
maior divertimento e obten-
ção ile conhecimento e com-
preensão autênticos dos aspec
tos essenciais do Japão no que
se refere a paisagem, indús-
tria , cuitura ou vida diária.
Os turistas tém apenas que
escolher o roteiro de sua pre-
ferência. Além do mais, têm
a vantagem de isenção de lm-
postos, pois as mercadorias
comprada^ em determinadas
lojas são isentas do pagamen-
to. '
As acomodações para tu-
rista* foram sensivelmente
melhoradas com a construção
de inúmeros hotéis no estilo
ocidental, que em 1965 eram
cm número de 143.
A Organização Nacional de
Turismo do Japão abriu es-
critórios em New York, San
Franciscq, Chicago, Dallas.
Honolulu, Toronto, São Pau-
Londres, Paris, Frank-
Hong-Kong, Bangkok.
Sidnel, Genebra e México,
com a finalidade de promo-
o turismo para aquele
com bons resultados.
Através dessa e de várias
outras medidas de promoção
tem visto o Japão crescer
anualmente o numero de tu-
ristas, como os seguintes
dados nos últimos anos: ....
248.^60 em 1961, ^78.200 em
1062, 305.489 em 1963 , 352 832
em 1964 e 366.650 em 1965.
Começo do dia dê trabalhe . Várias tarefas a cump.ir. E, para começa,
as cr.ancas não podem chegar atrasadas ao colégio. E na Rural
ainda cabem os filhos dos vizinhos.
Ãao^o trabalho, ••mêsn o". T...nsportar íe.te P*r- ' 'onpcrafv*.
aprontar a vuocm e (a/e. Outras penwenay entreis. A Ru.al -
solve. na hora E corii conforto. A su-.pensao dianteira, independente,
transforma nualruer estrada em auto-estrada
Na volta" uma parada no banco. A beleza das córes e do nôvo estofamento'vent.iádo
da Rural é um cartão de visitas do bom gosto e do ga-
barito social de seu dono.
Em plena cidade. Hora de comprar per.as para máquinas, se. -'Ues,
rações, jornais e revistas. Andar de um lado para outro. Rodai tacil.
fácil, no trânsito mais difícil. Fácil, para a Rural que ten a
sincronizada.
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para o consumo. Milhares do instalaçSa»
no Brasil a no estrangeiro demonstram
a preferência que.a
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I Chateaubriand
e o mosaico brasileiro
n V, em m»nt- -scanda o.sas* gre explore as vaidadea*. filtava, ruminava — para no. Cert a noite, cm nossa j
Conco dando em que a dres. para "assartos '™p^- JpJ'^uTentico.
tuaiaui e *ta *
Na jit.ina q »_4. adlante; ,Q oo»« tenacwade e expi ran- conclu.r corn acerto lu com risidencia do Rio. no seu pn| mae atrajilha o her^ Cha tantes. , e ehcoiuru
£mM._ oU aquela poK«?a«. Tinha
i corndtima ca u« Jurnali-ta foi t<r caa^uu, do va oade-, crlou o Museu eno. Enganam-se os que nieiro encontro cim PrestesE „ aubria/ad apemas r si ti» mo tigre so sempre urn oL.jet.vo final —
.VwBiM-" „!»,. ier faini ia Um reporter de- ae o-o rauio e outros Mu- conheciam nos rompsntas pa tete desaliuu: F r que o „e ao pric sso menial que o xada de Meant st &
^ (.mprtsa e. 0 que ««' »
u Riu e conle^ou. 'llvre
R ,;0rdti-U.* „eua Kra. tamo m, um tunl- tronals; «le gostava de ser nnor nao vai a Kussia? Res atraia a familia: fcta o se- sunto tnjwl Se esg: 11 al a u. thamav|l a fcorra df MT *>
Jut .Mo. peoo Olb
rtoAiaad, em go va«uo-o. Frow tola mente contradltado, se a realsten- ponatu: Sou d p omata. tea. ma5 lmantava p:-rado . ma ganafa de . Cap*ta!isnio. Nem po '*
"u E " 1Sm lit *o entrevista comigo para os ad.rauor de mulheres oun.- cla fisse Lr.tligente. E, uiw, um dia irei Pai, na* xamente o sea comporlmen-1 O Tou «*°r!nl»
.e aeon* enWetanto.
permitiu-w «_** *
of e u
. . vin a ociadcfc» em vtsiera ae tas ao fim do seu pr.nie.ro quando se convencia e ptrsl* sua cadeira derodas. paiatf! to Adorava crtancas e. na-*J tjanqui o „m dnq Jurio de envo,ver 09
r,.u. Fora™ ldLreto Hata
cm Nova York d/«e- ano de paialisla. ouv.-o co- tia no equiv.co — era com uiu intercambio ae art.-. -fe cura men*,?, os cus a.g^irm da '
g,sttla. na- Fuas campartiM-.
t> anos d» co« •
atrapalna o he- m ntar, no Rio, quando lhe um sorrlso aberto dos vdhos |i Uma yet, em Londres, ceus negnn dizer. jamais peitnitiu que «
,D
praucanaent" a'.ario, concordiu-
«Gil'bcTio anunc.aram que ddas mu'he clnlcos. Guantas vezes, no Pflcimrat. puardava rarH na rua d ter-se para af ga: P do5 e?tava d ataaa noticiarlo f6sse afetado- « l'
ou »» .'rn*'»tei, rabubento> pcs su»s amgas, queriam Jim all ml e no Parlamento, Ssbia saboiear a vi-| uma crianna oura .Par mental. seus comentaristas ensuradofc
w and s d va ao; amigj* um genu raouorn ve_'lQ. tImpoB lvri e.rquanVa se retratou? E na sua lin- da; esta eia. a sen ver, res-J i Peinando , conmentou, re
[ ,Sn?elr Em vinte anos po rtemplfli
ol, ao que o n^dcr"* *°; minha
prof s io ae jor- eu for um aieij&o^': Mas. re- guigem pitoresca, o faz a com poniavel pe'os contat.s. e atil cordando o iTho em meni-J ,•
"TTn
. vi'n, aPenas um actlg0 meU
J? tiinigos scus, de uma Ut A^ minha s»o ceblft
mensalmentt duas frei graca e Inte igfncla. Ceta tudes humanas. Sua filoso-S n Ma* o seu u>rrnerto oj o i ratoo fcl «i vft...• por cte cen urado AnfUmJU -
M toU c, as v z s, angav- na ista po tico iez rmandade oue v»? so Ses-do dnclarod- Ss de provador dos iricid2n-|j obrigava sempre a fugir. Ja» de explornrao cTe Chat u- ^
m eie e 48 horaa d»-
{05 • s iva. contato com figiira, nrco, r.5 de uma^hor So
5?-wro de t.xia hora. aeons, ha ma-s par, ,va o Natal e' o| briand re o u ou como pou- pol? Q artigo era iMcgm)- ^
,X|,overt do e a, no fundo. nais e int rmciinaK d( Contlnuamox re- de ontem fui um louco Par: .va air gastos e pisi oe3 ti-i /»no Novo no Bra-.l; fugal cos neste 5^cu o. ' n tfldp mence
pubUcado,, Chta^aun
,m timid; A sua agre. wvl- jrcao Nfto enc ntr 1 i ^o'nhor
alsse u- doc m#
nham a dura-aj* efem ra'l • »rs o cxt r or, proci;rava ol mundo. PI tam'«m a s»"a briand
respeita>-a a opinlM J
* ra fru.o d int. l.g »- KU<-m com v.Tm,V Srnur, r roor:os aconterinienlos c nvlvio do e tranhos. Cnral mundo. P a soa dos s, us rrdatores; •
;u fir aucava. para nfto toft** <\* "^"tolemUs ma em'oeus ou Pan - mundlal Chateau- Na politica. nas amizad^ e< e>s s, sim - nao preel aval v&)vu'» d < c
•*-». f' 0 no'ie r o dpr. -us reoorte- ^
, r vcnf do Ceito dia, v a- argucia, o talcnto, o prep.ro " _ q mu. briand fol 0 Drime ri grande arroubos romanticos. De al- esgrtlar t raura e pensar nal indisp?n««Te1 citar o r-j - e re
mPsm0 ivwlo ac intor-
mi's juntos a Petrdpo'ia pa Inte actual o cln smo e ^
Cristo cpita'lcta ne-te rals a aeon puem que lhe roubara uma >Ua prop ia cond.cao de so-| Ma-, tendo s do em tftda vl- iraco- fe-^n os objettyn* •
„m .nrontro com Varga forga exp o lva ou cr.f4.ra lher noi ^Ihar
artiiga cfisse-me: «E' um ''tAro por auto-impcc^o. da um -ntipop>.iar na, sua- rfos scus propnos corucnt*-
1 cmvnho. em im i. a sua _ tudi 'sso .^rvido por um. . —^
m mal com a uS So^tica; dildo pjs f cou com raival O mon tro mental .rece,Mta-| camn^h^ po'lt'c^ fol o- rios.
ravirMrf onoenoia dpse- prod *!o«ta memd la Par.a Sua extrovrrsflo m ntat cd s corn a Unlac1 so ^ ^ cabp que eu va s lorosameate de convl-| p„larm-nte con agmdo. rm • .
„,/dc chofre: Voce preci rm m-m<r!ahta — e pcrtan eXigia sempre rwos compos aconselhou^ a ou„ lh, Mfcou aerad-cido.. . »¦ via; nao sabla andar sotlnhol Spo Paul O s«u -nt»rm 0 pais nfio produziu. neste —«
, mils acrf ivo: n8o pa- to para 11m JornV.l-U — n para a aragem e a cl h It s e*j.
mundo comunlsta Descendent- d- boa crpa daf f> agarr ra 0 pr meiro am go parou
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1 Rrsoondeu-me: Mu mm6r a Era um plc<>lo<ro tral um d-vorador de Hvro*, N^ngu^m o ® • P?r d meniiie? ciiou-S m Quanta? v ?;es ouan anofn b-m e n~o nadas. contraJitarias e raras
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nnor nao vai & Kussia? Res
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niíis, um dia irei . Fai, nai
sua caoeira üerodas. pai ai
uiu intercâmbio ce art.^. -r-
Cor.co dando em que a
mãe atrapilha o her.i, Cha
t aubria/id apenas r. si.tia
ao pric sso menial que o
atraia ã família: esta o se-
duz a. nia^ lmantava pz rado
xamente o sea comportme^-j
to Adorava crianças e. na-(
cura men*e, os eus ntt.3
lima vet, em Londres, vi-ol
na rua d ter-se para afaga-1
uma criança oura. «P.r ce
1 Peinando , conmentou, re
cordando o iTiio. em meni-
n.. Mas o seu ix>rrner.to o'
obrigava sempre a fugir. Ja\
ma s passeva o Natal e' o
/Tio Novo no Brasil; fuga!
¦ »ra o ext r or, procurava o
o nvivio do' e trivnhos. Comi
ê>s s, sim — riSo precl ava]
esg" rijar t rnura e pensar na
^ua prop ia cond ção de so-!
'•;tár o por auto-lmpcílção.
O mon tro mental i:eee-.clta-
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vlo; não sabia andar so7.ir:ho
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ore passas5"0: carrrgando-o
ron fro. Ouantas v zes. quan
do eu estava em m si) ra¦^iTona
rlrmou-nip a Lon-
gre, explore as vaitiades».
com tenaciuade e expi ran-
do va oade-, criou o Museu
de ano tramo e outros Mu-
beus Kra. camo m, Uin timl-
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ad.rauor de mulheres oon.-
tas ao íim do seu prime.ro
ano de pai alista, ouv.-o co-
m ntar, no Rio, quando lhe
anunciaram que düas mu'he
pcs, suas amifas, queriam
ve-:o: - Impôs ivrl, erquant>j
eu for um aieiJâo>: Mas, re-
cebla mensalmente ouas frei
r:s de uma rmandade que
ê'e vinha socorrendo há mui
tos anos Continuamos re-
/ando p"la senhor , disse u-
ma dP as Ele -'iu, porque-',
não acreditava em Deus ou
era deuseò — ? nem em mu-
lher noiva de Cristo
filt ava, ruminava — para
conclu.r com acerto lu com
ério. Enganam-se os que J
conheciam nos rompantes pa
tronals; êle gostava de ser
contraditado, se a reaísten-
cia flsse ir.t ligente. E,
quando se convencia e ptrs»*
tia no equivoco — era com
um sorriso aberto dos veflhos
cínicos. Guantas vezes, no
Jirnall ml e no Parlamento,
se retratou? E, na sua lin-
gulgem pitoresca, a faz a com
graça e lnte Igêncla. Ce ta
v«z, so Ses^do, declarou: So
nhor Pr^sldeflnte. no (f cciir o
de ontem, fui um louco. Tsr
doc-m».
ment? escanda osas». E,
maia adiante: «O seu êrro
ue Jornalista foi t<r caa^uu,
ler iami.ía. Um rep.rter de-
ve ser llvTe R oordti-Ui*
que G.lb rto Amad^, em
entrevista comigo para os
A sociadOb», em vesiera de
Nata . em Nava York d> ae-
ra: As máe atrapalna o he-
lól». Concordiu: «Gilbcno *
um gènij rabubento>
T> fiei mfni. guardava ran!
o. <»«-.. S^bia íaboiear a vi-
da: esta eia, a seu ver, res-^
ponsavel pe'os contat s. e atij
tudps humanas. Sua filoso-j
fia de provador dos irteidsn-
tes de toda hora. arons^ ha-
ra aiK gt.stos e pisi ões ti-1
nham a duraçã) efrhr ra
d«s r ronttx acontecimentos.'
Na política, nas amizades e
arroubos românticos. De <al-
puém que lhe roubara uma
am''2a, cíisse-mf: «E' um
diido pjs f cou com raiva
de mim; não sabe que eu é
ou«? lh-> estou agradecido...»
Descendente d° boa críia d i
familia nordestina, a pobre-
za de cua meninie.e ciiou-
a timidez
A minha prof s io de jor-
na ista po1 tico fíz-me te-
contato com figura s kco-
rais e int rnacllnais de pro
jcçáo Nüo ene ntr i nip-
KUfm com as caractrrlf-lca"!
bRjrcas d- Chateaubrlancl; s
argúcia, o talento, o preparo
int? ectual o cln siao e a
força exp o iva ou crif-dira
— tud) 'sso servido por uma
prod e1o«»fl memò la. Para
rm m^mo-lahta — e pertan
to para um JoriiM^ta — n -
nh''m dlm s- compara a a da
m-mór a Era um plcd^sro
nato; o s fá do p^iqu atra
era o seu companheiro de
to^s a^ hora Acon.% .1v»ou-
me sempre: "NSo
seja uin bu
O 1 rj'icmo f<! » v4'vu'a
de exploração df Chatr ii-
briand F'e o ir-ou como pou-
con ne^to 5écu'o. rm
mundo. P 1 tam'^m n s«^n
mundo P i t»mh''Ti a sua
válvu'» d <<Tf c •ão. F*
irdisP°noavel citar o we ê e
Mas, tendo t: do e:n t^da vi-
da um -ntipop^nr na-, suat
camnintíR" po,ltica'7 foi oo-
pulami^nte c'°n agrtido. em
Spo Pa" 1 enterro
parou meia ci^ri": fo ,w
exemp'o de ouB o rovo
anoia bem p
«qnolps OT5£ C0T3* tTT^r^TTi
Mesmo nas :;uis camiw.nVn®
Pan - mundial Chateau-
briand foi o prime ri grande
eapitaM^ta ne?te rals a acon
relhar o reatamento das rela
çô^s com a União Soviética;
aconselhou; a abrrmos o
n1sco leqm p^itlco-c m^r-
c'al com o mundo comunista.
Ninguém o ffzera antes, por
temor de s°r tachado le sub-
versivo. Ele — o campeão
da *ntlcomuri'sml, deu a co-
bertura necessária ao govêr-
Sua extrovrrsáo m ntal
exigia semrre rovos c:mpos
para a aragem e a ci h"lta.
Fra um ln^at^Mto lnt°lec-
trai um íhvorador de livros,
um padrinho arguto para
boas idéias a'he as. Um cé-
rpbro raro, armazenava, com
pilava as vezes mal, degiutia
O país não produziu, neste
yê.ul i. um homem oom a&
suai eto m°nlxdaí,. apaixo-
nadas contraJitãrias e raras
letra C
Poeta Angolano
KMflMHfffKwivWvAVvXvi'. v
>>>>>
Rm Marechal teMiora, a i14
Caixa Póstaí, 370/ c.cronc 1696
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I N( FRAI>FIR»8: <c afamadaa «aareaa 0 Moda ap
aentaçft*
TANFLAS DF. PRF.8RAO E CONJUNTO OE PANEl^AS:
— MARMICOC — PANEX — FOMIOR
E COI.CHOF9 DE MOLA: para
. linda* padronagem e aprewniU-OKI'1'OM estofados
ao telro e casal ¦
BiriCLFT%S: — CAI <OI — MONARF
aa c ulfW«
éKH — .MOTORES FLFTEirO*.
camalf aMnaada
imlM.-a *
D!
n
n<
u
JORNAL DO COMERCIO
Manaus, DOMINGO, 5 de Maio de 1%R
'OAQIM
A TRES MIL ANOS 0 HOMEM bERA'
UM GIGANTE
rij n0 curso do século, descendentes medir, „
T- As armaduras que se en-« metro e 59 centímetros exa- por tudo isso que alguns an- «m
de 3.000 anos, afir- facilidade de tres, a
"
Mário de Moraes Informa:
ATENÇAO, Brasília, Manáus, í>ão Paulo e
Paraná, onde está sendo publi-
cada ftlmult&neamente esta coluna, sem-
pre aos domingos: para a sucessão do
inesquecível Afonso Pena Júnlcr, na Aca-
demia Brasileira de Letras, há dois no-
oes sondados; o grande noit e na vida
política e o grande nome na vida intelec-
tual. Carlos Drumond de Andrade e Car-
lor são os nomes. Ertretantto, o
autor de "Rosa
do Povo" já mostrou-se
Antl-acadêmico, e até o momento em que
redigíamos esta coluna, o poe.a, escritor,
Jornalista, e grande político Carlos La-
cerda era o nome indicado para a Casa
de Machado de Assis. Enquanto isso, La-
cerda descança no seu sitio do Rocio, em
Petrópolis, cultivando suas ro,as e exta-
siando-se ante a beleza real de seus (ai'
seta,,
xxx
O EDITOR José Olímpio Já está entrando
em negociações c-»m a alta
cúpula dos "Diário Associados", para pu-
biicar um livro eom MO aiti(<m selecio-
nados de Assis Chateaubrland. OS encar-
regados da seleção foram oi escritores
José Cândido de Carvalho, de "O
Cruzei-
ros", e Maurício Caminha de Lacerda, de
"Vitima Hora", nã<r só por estarem inti-
E ATENÇAO, meus amigos, para e^ta noi-
ticia colh.da diretamente na
fonte por êste amigo de vocês: fcte grau-
Ue táUdo brasileiro que e o Amazonas es-
tará recebendo dentro de mais alguns
meses a visita de um iamoso diretor ue
cinema francês, que pretende rodar um
lume, todo ele, na capital e parte no in-
terior, mau precisamente na floresta
amazônica. Na próxima ja divulgarei cOiii
absoluta exclusividade e em primeira maj
o nome do homem.
xxx
CAMA E SILVA, está apertando os res-
• pnn.sfl.vtus pelo c~su da, ma -
tança de índios, da ^oncia federal, di-
zendo que aeseja saber "tim,
por tim
com relação ao deprimente e selvagem
assunto. E uma vergonha para, o Servi ;o
de Proteção aoá índios, se licar rtalmen-
te conlirmado como liado esta indicando,
que.partiu deies a ordem de matança de
nossos inoiensivoã &eivagens' topo i.êleô
Ministro!
xxx
Ü MINISTRO Tarso Dutra — esta eótou
fornecendo de primeirls^rn t
caso seja exonerado, como ja noticia-
mos mais acima, pretende reassumir sua
cadeira na Camara. Dizem ate que èle ja
As armaduras qu» se en-
contram nos museus de todo
o mundo, em sua maior par-
te, são tão pequenas que um
homem moderno, com esta-
tura uperio: a um metro e
setenta, não poderia entrar
em nenhuma delas.
Esse fato por certo surpre-
enderá, porém é rigorosa-
mente exato. Os famosos ca-
valeiros da Idade Média e da
Renascença e am pequenas
como eram pequenos igual-
mente os heróis que nosso
imaginação, ajudada pelos
pintores, gosta de engrande-,-
cer.
Tomemos por exemplo, a
armadura de Henrique II, da
írança, monarca dado a tor-
neios de armas e que num
dele encontrou a morte, pela
lança de Montmorency. Pois
bem, ésse rei, que as gravu-
ras nos mostram de alto por
i
metro e 59 centimetros exa-
lamente.
Compreende-' e fàcilmente
que Luis XIV sustentasse tei-
mosamente à moda dos sapa-
tos de • altos feitos, lançandfl
igualmente a moda das cabe-
leiras bem alta*, embora seja
verdade que um outro íecurso
teria sido suficiente, talvez
para dis imular a deform.da-
de cie seu crânio. Tinha o
famoso monarca um volumoso
tum-ir sebaceo, indolor, no
couro cabeludo.
Não há duvida de que a
natureza fez gaia de humo is-
mo ao colocar essa boTuta na
cabeça de uai homem tão pe-
quenino...
Entretanto, dentro da pro-
pria França, um dos cavalei-
ros que deixou uma armaciu-
ra impre sionante foi Fran-
por tudo isso que alguns an- rendo no anQ6 afir_ facilidade de tres a
tropologistas asseguram que e °
a Terra estará po- metros. (Copyright
T õ-rs =n° cr/- . - - ->•
RECEBEMOS
Pela Zona Franca
R o L A;WI E<N T O s
u-ü cisco que em sucedeu
Jr r.o trono ao rei Luis XII.
tT ve~t.ndo
"
brilhante"" arma- Essa armadura media - e
dura... não tinha mais que V^dimos dizer que mede an-
um metro e se senta e sete de dB Qa> p£)lí' 1)0 ser ViSt^ fot
«1 qualquer visitantante do Mu-
. eu do Louvre, em Paris -
tJV |»VS — — — —— — — .
mamente ligados ao "Ve!bo
Capitão", com esta tratanao com cufinno do assunto
também serem os "Cobriu0
.neste sentido pois os boatos de sua exoneração ja ene-
ãm mIum UnHn inclusive. Maurício La- u.trani ao ne de seu ouvido, com riqut-zde seleção, tendo inclusive, Maurício La
cerda sido premiado por um livro em
Portugal.
xxx*
TOMEM NOTA: Estou seguramente infor-
mado de que o Pre ifdente Cos-
í e Silva contünua firmemente decidi-
manter inalterada a .'Constituição.
fata e
Z$o â
ÍJáelo"!
garam ao pe de seu ouviao, cum riqutiu
Ue uetaihes.
xxx
RORAIMA está com tudo e pode ficar
prosa. A rodovia que fará a li-
gação do ex-ferritorio de Rio Branco, a
Caracas estará definitivamente prontA,
entre os meses prbx.mos de outubro e no-
menos até o fim de seu 3ovèriU). aei vembro. í: bom acrescentar, que laltam
_ , k 1' « * * ..i x mm _ - ... i>ik i.iin m*i>4 pul n ^ r j nur rste IÜBlusive, que o Presidente não estA sa-
k tisfeito com aqueles que sugeriram a re-
forma da Constituição! depo s déle, pre-
Udente, tê-la recusada rdiversas vezes. E
sei mais: Costa "e
Silva já não vê com
• bons alhos o Senador Dinaie Mariz. e
nem o seu Ministro de Bdt cação Tarso
^¦Dulça, que talvez, quando fista coluna es-
n*5á sendo lida pgé®pR já estará exo-
nerado do cargo.
IfgL
^OS M1NSITROS dsfTálertda .fW Contincn
•te estão sendo convocados
para a IX Reunião Anual do BID, qus
por sede desta feita, a cidade de Bogo-
tá. Noticias que nos chegam dos basti-
dores ministeriais, por fontes fidedignas,
fcifarmam que esptá sendo trabalhada
• tuna formula para a criação de um Fun-
do Multilateral de origem européia,_ cuja
administração serias á _***§*
somente 90 kilometros para que esteja
plenamente concluída e inaugurada. Esta
informação me foi dada na pergola da
piscina do Copacabana Pálace, pelo depu-
tado Nunes Leal, ontem ã noite, após re-
gr essa r de Ia, eulortco tom o que viu Ue
progresso... xxx
O NOM3J indicado pura assumir o Minis-
; téfio de Educação, caso seja exor
ne»ti»-3-irso Dutra, ja se encontra em
meu balsd. Se não o divulgo agora, é por-
que primeiro quero confirmar a noticia
de afastamento ou atuai niinisoro. Na pró-
xima se ficar confirmado sua sa.da es-
tratégica, divulgarei com detalhes. Sus-
pense!xxx
altu a, embora os cronistas
do seu tempo o tenham d es-
crtto com um aspecto muito
mais imponente.
Hennqu» UJ — outro mo-
narca francês do sécuin XVI
— media um metro e essen-
ta a cinco, segundo cálculo
feito, tendo por base a sua
armadura
CAjTAlOa D5 SALTOS
Ai^TOS
Luis XTTI, rei da França,
que leinou de 1610 a 1643
tinha a mesma altura que
Henrique IJ ou seja: um
metro e sessçnta e sete.
Quanto a Luis XIV. cabe afir
mar t^ue a lia gr«nf!w,a nao
passava de uma figura de re-
tortca e referentp, sem dúvi-|
da. a questões muito alheia» | j
at' 4C-i físico Sua armadu a, i
fabricada em 1668, permite *
alirmar que media apenas 1
dois metros e nove cem,me-
tros. Os antropologistas que
sustentam que o homem, au-
tigamente, era meno , ciiani
és e caso a titulo de exc, ç»o
e — como em geral se diz -
para confirmar a regra.
DAQUI A 3.000 ANOS
Além do mais, aquela regra
não esta baseada exclusiva-
monte no tamanhô das arma-
duras, as dimen ões reduzi-
das dos vestuários antigos
constituem da mesma fo ma
um podero o argum<>ntj. É
©
SK.
DISTRIBUIDOR AUTORIZADO: ^
BARBOSA & CIA.
Avenida 7 de Setiíinbro,
Vendendo Preço da Fábrica
T E l R o
A P'Cordélia Brasil' — atenção
-jneus leitores baianos — já foi ti*
Sociedade
Amazonense de
Defesa Contra a
Lepra
Por convocação antecipada,
realizou-se no dia 25 do cor-
rente, a sessão ordinária da
Sociedade Amazonense de De-
fesa contra a Lép.a, sob a
presidência da Professora Isa
bei Soara Nogueira, estando
presentes as senhoras Car-
lota Baird Bomtim, Vicência
- Ar$11 ha Cintra, Alarde Pai-
,
R O
f.<Responsabilidade
do CLUBE MARIO DE ANDRADE)
CISNE NEGRO
0
Rmco Esta é de primetóssi tria"mãò i>erada:Trela Censura federai e o nao me-
l£LSS*fak.-.-. -' -'m, ba£» morioso «u. e . pintor l«<
x %'S: Jasmin, aparece como Deus o cr»ou em
EXCELENTE, o livro-i&tmti) Americano". pleno paleo. A noite de estreia contou
ri ,10 e«erl3r Jean jacques Ser- Com toda a sociedade carioca e paulista
Wtiv-Sehreiber, cujo prertWte ' é tiveram que acrescentar ^PoiJ"n"
Aiaiite cabo ao nosso conhecido Embaixa- no teatro, devido a superlotação. Nossoa
dor Sette Câmara. Quero recomendá-lo aplausos para a Censura aliados a um
MB meus letiores aficionado» à política tento para a Bahia.
internacional, e deixo , _ __ _ . . x x x
1 que valeu esta trttBgfTlíi8f>yt ;A FOI jristo
Eêza do livro de Jearfes-
i tá antes no diagnóstico dt situação do
I ^qoe
na terapêutica previste", do prefácio
de 8ette Câmara.
*** j ,
O GOVERNADOR carioca, Negrão de u-
ma, segundo estatísticas, o
ia:sendo compras no
Brasáo-Preoentes', aoquirn»-
do pratarias e cristais importados toi o
sr. Abraão Sabbá, que toda Manaus co-
nhece e reconhece como uni d^s homens
que estão de venw em pòpa na política
e nos negócios.
xxx
»ior «ue o Rio já teve, foi forçado pela quero registrar o meu "mercy' a tres
União Nacional dos Estudantes, à demitir leitores ínierestaCuais «ue escre-
.do carro de Secretário de Segurança, Veram aqui para êste modesto esc riba, pa-
General Darlo Coelha e^JBJfioSS^i^^í^^iahouiaaiido-o pela coluna^ irata-se de
hür outro generaf,~ *feLomanto Júnior, Governador d^ tíah«a;
d. Oliveira oue lá acertou com os paui0 Benzecry, de Manaus; e ^creu ao-
Ji Pf- dr«, G...rnad„r d. Sã. í.ol. A «.d», »
«revés etc. desde que estas nao meu mais sincero "mercy
, de coração,
venham oerturbar a irdtm pública^ na xxx
- Guanabara. Seu primeiro ato, eomo Se- queKO registrar, um vo^ de louvor ao
cretário de Segurança, foi extinguir y .... .ao Dr. Moacyr Goi.ç.ilves Hosas,
DCD ou seja, Delegatia ;4e Costumes pois seu nome ultrapassou a distancia
1 ntv.Les que separa Manaus deste Rio, e foi cita-
xxx * " do
elogiosamente, nuni jantar do <4U. 1
fjQ, a ROULÉ é a i.uv*;»Joda da homem, participei 110 "Terrassepromovido i>ela
elegante "Itxc1
u-iii la^on'- Associação Odontologica do Rio de Ja-
1 de uso: esporte, ein core» s»oorias como jjejr0f cum relação a sua participaçao no
uranca marinno, martou-caie, etc., e no c.mnnsin dp nue nart cinou a O -
SSÍ? Sí*. o*»» •
Paris e toda a sociedaüe e.eganle «ano-
ca esta ^ando. aS,„. c.nu
Para coniirmai isso, acabo oe
oa Kmoaixada datambém.
receber um convite
6uiç? p..ra jantar, tendo como atraçao
a cantora Euana P.Unan e no local üj
trale esta exatamente a..smi: Col-Kou
lé", óu "biacK-iy". Torneia nota e usem-
-no.
XXX
MEC AMIGO, Ministro BeriUes de Urna,
telefonou de Brasília e ms-
creveu-se como concorrendo a vaga de As-
2r chrt.adbr,.nd. na A«fcmia Bra,.-
loira do Letras. Foi o pr meiro a w ln«
crever, até o momento oro que datilogra-
fávamos esta coluna. Outros virão, com
certos».* * * ., ,
O MUNICIPAL do Rio de Janeiro, esoa ds
piano novo em seu mages-
toso palco. Entretanto quem vai estreá-
lo será o maestro Jacque;. Klein, dia 3 de
Junho próximo. A marca do referido e
•Stenw^y", um dos mais famosos do
mundo. AUás, o piano do nosso Munia-
xão e Silva, Ma:ia Nazaré
Verçosa, Emília Bugalho dè
Medeiros, Aury Matheus e
S lva e Olga Falcão. Haven-
do número legal, a 2 a Secre-
tãria, Profa. Alayde Paixão e
S lva, procedeu à leitura da
ata anterior, que foi aprova-
da unanimemente, bem como
ao expediente, de tacando car
ta« telegtamas• dã Dia. Eu-
nice Wearef, nu "Tre
Pre^iden-
raiftScãõ^oficrots do
Sf. ÍTávio da Costa Brito,
Senador Prdr rat, 'e '.Dr. An -
tdriio' "
José Soutof' Loiirei'0,
digno Sscretár o de Saúde,
em exercício. A seguir a 1 a
Secretária. Profa. Vicência
Aranha Cintra, Justificou a
ausência da Tesoureira, S a
Naz ra Ramoe e apresentou ba
íancet? da receita e despeja,
que mereceu aceitação, sem dis
rr -«pBjacía. Sucedeu-lhe a Sra
Carlota Baird Bomfim, 2.a
V=ce Presidente, que falou so-
b e o Educandário Gustavo
Capannna , que abriga gran-
de número de criarças, acen-
tuando a visita do Dr. Edgar
Teixeira Leite, dinâmico Pre-
s d<>nte do Conselho. Delibe-
rativo da fefferação. faz^n-
do a leitura do té mo de vi-
sita." por exarado no livro
r-i copnpot"nt^: Pela segunda
recente simpósio de que part cipou vp? V)g<to Fdurandáro e
dade Universitária. iie ta ^ it» ck* ho.ie, confirmo* x *
... , a minha opinião sobre a ex-
O ATENTADO cometido lia dias j»assado celente obra que P"l» estão
fazendo as abnegadas senho-
To J S dõ.íÍTra prova
d^so.
No lago. um casal dc cisnes . ' desfaziam em on
roupa dominguei a, singrava z.g- ags, que .e oc
paz. O casal vivia bem, em-;ci.n. s, ao sabor da brisa.
No lago do Paiacio reina\a a
b0r\Vh°8mavindo de longe, para embelezar o iago e sugerir
£
cel^gaçõ-s que vinham negociar tratado ,apop P
ia. t am no Unho branco de suas peiiua.. r„aridas Ne-
TTn. h,9 Chegou a üelegaçao do Pais aas ivi.i0nai 0.0
Bras para tratar de um problema de írontei a. Era_ um q^ -
tao de jardins. A delegaçao alegava qu
Horas" (a Onze Horas era a
o Pais da Onze
flor nacional, que se abria sem-
cr- ao m-o-d a», t nha mvedido com seus jard ns, a fronta
Stt País das Marganda Negras. A honra nacional exi„ia
o cisne
às suas
contra o jornal "O
Estado de S.
Paulo", prova mais uma »w a infiltra-
çáo comunista nos meios sociais do Bra-
si. Mas com o Presidente Costa e Silva, o
"martelo e a foice" não tem vez. Oiere-
ceu ao jornal, que teve um prejuízo mons-
truoso causado pela detonação da bomba
criminosa, todas as seguranças neces a-
rias, e £omp se fosse pouco, outorgou a
Júlio de Mesquita, todos os poderes para
reprimir i*n outro possivel atentado.
Aliás,'já está ch®gando a bora de acabar Presidênc a tem proporciona-
com esta palhaçada de
"bombas", agita- f?n a ect» Pv™>imt/> «mii» h->
çeõs, etc. porque comunismo no Brasil
pSn terá nunca vez. O povo brasileiro,
apesar de ser um povo emotivo e de ex-
cessiva boa fé, nasceu livre e continuar»
livre, mesmo que para isso tenha de set
sacrificada a vida de um ou outro ino-
cente. pois a liberdade de uma naçao, nao
eles" continuam por ai
jns. fiue sob a direção de D.
I ab^l, executam em benefi-
cio da infanta b asiln'ra, num
d" sen ma's delicada secto-
res: o dos filhos sad<os dos
hanseni8nos Não vou elopiar
a o^rn, pornu'' a minha afir-
ma^ão í desvaiiosa. De uma
cou a estou certo, é que ela
merec" todo o apoio, que a
UmaComorcL
ume. a delegação trouxs um presen^.
negro para mostrar (embo a fôsse apenas para .mostrar ,), dis
Tc£eZ'?e"m .?ul.de normalf ita ao o,8ro da alma de
bran o raclta. Altivo e belo Posto no *gq. se narcisava, bai-
'ando ,-^m contraste do espelho, sõbrc a agua cia to.
A fêmea do branco, que nunca tinha visto um c sne neg
o que como todo mundo, que ia fugir da rotina, foi pouco a
pouco, e empolgando com o novo presente .
As discussõei continuavam no interior do Palácio da
A f raea continuava a se enamornr com os volteios do esne
negro, enquanto o abnegado macho branco, assi tia sem nada
fa/'ros°UdiÍsZCcrontinuavam a correr e o c sne branco sentia que
a agua do lago lhe fugia dos pés A f<mea. cada dia, ma*
afa tava d^le e entregava- e ao cisne neg o, quase
V'StaS_ "Basta!
De si para si, pensou o cisne branco
demais mas nao desejo uma olução trag.ca. de força Afinal,,
vivi uma existência ã be.ra do Palácio da Paz, ouvindo a paz,
vivendo mi paz Deixoy em paz Prefiro ír-mc...
F. a:<;ou vôo p;<ra uma palmei a que dançava ao vento no
alto d" uma colma, de onde se d.visava o I go. E se p^s a
m"d'tar e sofrer como todo amante verdadeiro, o romance dos
dos O Prêto na branca, no branco do lago. .
E o d'as continuavam a eo rer na marcha à consumaçao.
As negociações não chefavam a bom têrmo. os amantes
continuavam a se amar. c o infeliz c sne branco, se amofi-
nhava de tr>ste/a, no alto da sua dor. na palmeira...
— Não aceitamos, absolutamente, as expl cações e os tér-
mo* de paz tratados 11-sta conferência Ped mos salvo-conduto
j-nra a Delegação e a volta do nosso P esente dc paz, da paz
que o País da Piores não deseja. É a guerra...
f: que o Pa:s das Margaridas negras não queria a Paz
S mi^mente, desoirv* nnpor " seu goto pelas mnrgaridas,
aos nativos do Pais das Onze Ho'as.
JOSf. ROBERTO
st narr.
f.iri-. nòvo Os aniorer. dos doi . não tinhai»
reccm ça ia tí0 iag0 o coração cicatriza '
rieÍTo°ertm
PO^m- Hongo jejum oe am, e comida, ur.u
d*iimT«« E P"rdl»
a""udc » c"da mf
oenco .omo um bólido rumo ao lago
E a fêmea as istia alegre, secando as lagr mas. a
d° 'o^n^o
o^iáSã-desc.da sem ftrças, sem tontro
v"a p s u r pelas ondas do lago c morre, pertinho da anu.ua
lhe .oihava.
E
J
desde dia,'o lago do Palácio da Paz. ficou
das Lágrimas
RODEIO
aldisio filgueit a »
Vou deflagrar
uma febre
de amor
no cerne
elétrico
c'o é<culo:
espalhados devidamente
cúpula do PC, para agitar ã
auer preço
^HPmBVIRIWii^^^^Bierio.sempK
poucos. Podem
^^Qavabòm
mesmo
"para
6: museu! dução, no seu trabalho. ™*a'R°u
^^^¦aplausos ao baiano Antônio Viei- até mesmo no seu amigo mau intimo. Re-
T^Híello. pulsa - total e decisiva - contra esta
XXX corja qae vèm por todas as formas ten-
UMA DE BELEZA: O laiçador no Brasil- tando deturpar » mentalidade livre d®
maio precisamente no Bio brasileiro democrata. Esta noticia, e mais
onde está instalado seo ateüor, dá ma- mm «pêlo para meus leitores, do que uma
qailagem "Bonny and Cl^rd", é am Jovem informação, apelo êste que como inrtis-
^Bullador, nascido ao Amazonas, traft- cativei patriota e dtmwrata, rinto^awji»
m
m de Júlio Céoar, que » mais conhecido obrigação do tornar público através deste
Mias ologantm earlocas o paulistas causo espaço que me cedem os jornais onue
e "maqullador das primeiras damas, pois transcrevo esta coluna dominical, de is-,
a «oi do Maria Torosa Goulart e agora
Yolanda Ooota o Silva « sua sobrinha.
a glória amaaone toe, à serviço da
Idoia da malhar brasileira.
nacional.
XXX'
DÔMINGO tem mais. Hoje vou parar por
aqui, desejando milhões de fe-
llctdades ã todas aquelas que são mães,
A EDUCACÀO sexual, «a *á
obrigatória, em pois dia 10, é a meu ver um dos m-ús lin-
todas at; ascolm do Pala doa o significativos dias oara todos nos.
Melhor medida não poieria ser tomada
•o sentido de orientar
¦ihra o seu comportar
mo )& é de praxe na»*
1 vejam bem. que^H
frtfi*1*1' em multo oe tl
¦ por
xx>;
fis&os?- Aid esTsT col una
Praças ã este nome, nos procriamos, cres-
^^^^¦H^Mnos a tornar maior, esta
vocês, têm participação
^^^^^^Htudo!...
* o mínimo, que
^^^^^^¦pois
se fòsse falar de Mãe,
mas todo êste jornal se-
Iria peuee^ o tenho a certeza, faltariam
multas coisas a serem ditas.
do a eí=ta excelente equipe di
servidoras de C'isto. Manaus.
17 d" abril de 1968. Edgard
Teixeira Leite — PreBidentp
Ho Conselho Deliberativo da
Federação de Combate à Le-
rw«» Após. a Profa. Emília
Medeiros sócia benemêrit* da
In titulção, disco reu sobre a
assistência aos doentes, r®co-
lh'dos aos IpimwWos. declã-
rapdo que. no mês. foram en,
viadas revi tas para a,
distração Também, ^a Sra.
Maria Nazaré Verçosa. mero
b~o do Conselho p^liber-^t^o,
aludiu ao amparo aos do~n-
tes em tretamento. no Ds-
pensáro «Alfredo da Mata",
dizendo oue, no mês. som«»nfe
fortificantes foram fom»Hrto-
aos mesmos Orqu. também, a
Dra. Aury Matheus e SiV a.
que expôs com detalhes, a n«
eeesidade de se efetuar, uma
fe«ta per* minorar a- a|W-
tnr«s. com que se debate a • a
lnstitu«cáo. setjga muito
dida Por "fim
. a *
pediu em vo'o de profi
o-sar pelo fi&e<rm»riio
Sr»a. Floric- & SllVa Naiee.
irmã da dedicada consóca
Eom Naice ViaÉbncelol. o ouefoi aceito por todos. Em ro-
guida. agradecendo o eom-
parecimentb e a dedlcaçãô
das esforçados companheiras,
encerrou oa trabalhos, que de-n
correram em franca onrdMiJ
dado.
Quase Balada Noturna da
Praça da Bola
FATUtOS DE CARVALHO
A noite na praça
e na praça a mòça
de olhos ligeiros
nos homens humanos.
IKite
A pracá e a môça
na noite de cera.
A louça da moça
na pedra da praça.
Carlcia de prça pública
na lrt«a branca do c<»rpef
1 -rn-f * brusca da noite
na manhã do coração.
Varias eores na estrada
<.<•!> ada c'e estréias verdes,
fltrer sc mesmo o baim
rico de 1 obres amores.
Roupa de todo tipo
tipo d» ti do Jeitc:
ptn:a fina e grassa
no risa r.rático e veloz.
à íioit** '»i passar
c a »raça vai ficai;
virã outra noite
se o mundo náo acabar.
estendo
os meu
pulmóes-pulloversõbre
as plumas
d < cidade as' iria
os rios-ãcido
as rua ruinas
as hienas
do
aco e do
fe ro velho
do século -
por onde
passarminha nanii rada:
Ainar
ainda
amarga:
a grama —
ática —
trombetas do mar —
cenário;
serve
sal
serve ol
aos peixrs-d"st oíts
Porém
somos
a vida
— ãvidos
FÓ
das ave« do
altos
vôos —
poremos
sofrei oe
no
consumo
do mar.
E quando
o guapo
abril
abrir
as p^as — po tana."
para
os ramnos;
AVE
EVA
TI^MEN^I TVT?FS
— forma '•ortrariada
de SER VIL
Eu vou
deflagra -
uma febre
de «mor
no cerne"elétrico
do século
com s minha namorada
1EJ
?
EI
[
1
E
C
i
"Tufão"
veloz tentará
pôr
offTrem"[no final da
linha
tf i
1
JORNAL DO C0HÍERC10
ÜSC?=-
ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS
NAO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE
Manaus, DOMINGO, 5 dc Maio de 1968 ^ M
prrcisamos descontar aque-
tai #*0 Quc' soí emos rã 11
mu» p« «iflos A hora é esta
, ao podemos dcsperdlç. -Ia».
Er» o que se ouvia a cada mo-
mi itio qui-ndo o São Raimun-
do (a/ a seu coletivo apronto"
,om a assisti-lo
arquibancadas e gerais do
rctadio Gilberto Mestrinho».
Oon/íilito dava duro na ra-
pasbiadn, com puxado indivi-
d'ial r ficou i adiante com os
10 minutos db eat»> bola, com
ot titularei voltando a atuar
na b# ria veloc dade mar-
rando quatro tento».
H<uu ronniçoe»
prin imnpanhk realizada
nu A' re, p^lo modo como es-
it i-ormdo o time Atirai-
(fiiin>|rii.-,r r pHo cresiimento
d» produçfro do time do Sul
Aaiwa. que hoje conta 4.
ainda, como reforços, os jo-
jid'ir« Nc/.inho e Botica, o
claisicn Galo Preto de logo
mau nu Colina, vem mexendo
com os nervos do aficcionado
baré, e com especialidade do
ti n doi do alvi ceie te coii-
ume Anda mais cersce a
fjrprctativa. porque o presi-
dmt f.smael Benigno tomou
uma decisão que deixou os
jogado es muito maLs en usi-
a-smado : < Se vocês cense-
guirem a desforra dos 8»0, a
cota da renda que couber ao
São Raimundo será total-
mente dividida com os par-
ticipantcs da joronada".
São Raimundo
Gon/.aiito "St4 com seu ti-
me afiado « escalado para
dar combate ao «Trem* na
tarde de hoje. Vai iniciar
o Jogo com esta formação:
Waldir Melo, Zé Maria.
Paulinho, Waldir Santos e
Petita; Javme Ballio e Ita-
giba; Melo, Aírton, Santarém
Nezinho (á esquerda) ao lado de Naxaré e Joãoinho. reapare-
r ra roje no time «suamericano» reforçando sua defensiva O
O fTrcm da Coina» tem outra formação para o «Gao «-retc"
de hoje, esperando conseguir sva primeira vitoria no
campeonato
^
' •>. *
Ml -
*
Is^ .
v
J
lr
"UBI
A
* mm
Campeonato
Balneário
começa
Cumpo da S. E. Pinheiro:
Pinheiro x O Jornal;
Campo do Tuchauá: —
Amazônia x Vera Ciuz;
Campo do Sirio Libar.es:
Sirio x JORNAL DO CO-
MERCIO.
hoje
Será iniciado hoje, pe'a
manhã, campeonato Inter-
Belneário, promovido pela
Federação Amazonen.-e de
Futebol, com a realização
üe seis prèlios em diferen-
tes campos balneários. A
tabela marca para hoje ês-
tes encontros: —
* " #?2®r
Campo de Comandante
* mÊIK3 Rodrigues: — Agrepo x Jo-
sé Cordeiro;
Campo do Baré: — Lobrás
x Baré;
Chacara do Paipai: —Ba-
lalaika x Slea;
B i am n Constint»*»;
» str r Amiraldo, que iã atuou pelo Sul Amerila e que hoje,
rnvrrtamlo - Jaqueta «to «Tufao^, enfrenta «*u ex-rlubf em
intiidr f< rnia técnica, ronsiderarto, por isso, como a granoe
peça do time de Gonzalito.
/r
O clássico Galo Preto., que hoje volta a ser dismutadci na
Colina Ml giu em 1956, ano em que o Sao Raimundo ing «*ou
divisão principal do futebol amazonense. Na Urde (* a» »
df uroMo daquele ano, o publico de portivo como a
não acontecia movimentou-se até o atual campo o
ru a o JORO foi movlcertadissiuo e quase toda a populaç io
*;ao Raimundo ratava premente ao o«petaculo. A ren ,
mrdr da epo-a. e o publico também, somando 72 420,00 cruzei-
ro vf.hos O Sao Raimundo venceu por 2x1, com tentes o
R«lfl«-u d" penalte e Chi cão, marcaldo Alemão para o fc>
AmrrtiH, rni jogo d rigido por Pedro Sena. Após o jogo
muita pancadaria entre torcodore» lá no bairro da Colinu
xxxxxrxxrx |
Remoendo nos-os a quivos, conseegulmos fazer um apanha-
dn d"s cias icos Galo Preto desde 1961 até hoje e en'on ia |
min o seguinte: 1IN>1: S Raimundo 1 x S. America 1; 8.
mundo 2 S America 2; S Raimundo 1 x S. America 2;
11M2 s Raimundo. 6 x S. America ,2; S. Raimundo, 1 x S
America, 0. 1963 — S Raimundo 2 x America 0; S. Raimundo
1 x S Amir;ca; 0; S Raimundo. 2 x S. America, 2 — 964 b. ,
H* inundo, 5 x America 2 (neste ano o SA, foi desclas. itiçado
Pnra o eturno. 1965 — O São Raidundo perdeu duas de lxo.
e rupatou uma eu lxl; — 1966, O 8ão Raimundo venci u de
3*1 r 1x0 1967 — O São Raicundo venceu uma de 3x1 e empa-
'ou rm branco a outra partida. Total de jogos; 16. S.
mundo venceu 8, perdeu 3 e houve 5 empates. Marcou .19 ten-
to t o adversario 16.
xxxxxxxx
O interesse do torcedo nos outros classicon foi caind i, como
lanibom desapareceu aquela rivalidade acentuada entre seus
adeptos Ma o Galo Preto" de hoje, além de lteressar a pro-
POt coletividade sanraimundense, lnteresna muito ao torcedor«
d* cidade que quer ver. quer sentir de perto como está o time
Tutáo qup andou fazendo furor no Estado do Acre. saindo
d» la invicto com um excelente salda de tentos. O São Rai-
n .indo — do nosso conf ade Leal da Cunha, está ogando
n» base da /elociõade. Não se impoita se leva boa vc>ntag»m
"o marcador Quer fazer goals». í oídem do treinadir Gon-
»lito o torcedo- í?i s*a é disso. E jíi se íala até, que é hora c»
dc» desforrar aquele benho de 8x0.
ooBoOk •o8ofc»i- : yyy.'. vvv'svi^^^fflgK^N''
mimmmm
e AmiraHo. Orlandino, Ha-
milton. pTedoca, Augusto •
Zezinho ficarão na regra
tres aguardando qualquer
oportunidade.
SlI America
Contando com os reapare-
cimento de Botica e Nezinro
e com o médio Ducio total-
mente recuperado da contu-
são que sofreu diante do
Fast podendo assim formar
o novo... e bom meio de
campo do Trem com o ex-
fastiano Roberto, a dupla
Coelho-Liberal, armará o alvi
iubr& na tarde de hoje, com
os "guintes elementos:
N1 s&o, Petita, Nazaré, Ne-
inh » e Maciel; Ducio e Rober-
to; Nonato, João José, Botica
e Hamilton ou Joftozinho. O
duvida. Se.á testado na ma-
nbã dc roje e se aprovar
será escalado.
Dois Jrm&oa
No clássico de hoje o pu-
btico as lstirà os Irmãos Pe-
tlta em ação. Ambos são za-
«ueiros laterais. O do Sul
America é o mais novo e se
frmou la posição desde o se-
gundo turno da T^ça Aua-
zonas. O do São Raimundo, o
mai velho foi promovido pe-
lo t einador Gonzalito desde
que Zezinho foi afastado da
equipe por contusão e nào
mais largou a posição
O arbitro
Carlos Fio iano Vidal da
FCF, que Jà apitou dois Jo-
gos em Manaus com muito
acerto, será o mediador da
partida principal de hoje.
A «batalha entre Sao Rai-
mundo e Sul America come-
çarà na preliminar, com o*
»sulame' icanos > em melhor
posição la tabela de classifi-
cação.
Retrospecto
O São Raimundo è lider ao
lado do Nacional, Rio Negro
e Fast, com dois pontos nega-
tivos. O São Raimundo lnl-
ciou o campeonato perdendo
para o Fast por 2x0, vencen-
ao, em í eguida o Olímpico,
2xi e o America, 3x1. O Sul
America cumpriu t es jogos
sem vencer. Foi derrotado pe-
lo Nacional. 4x1; Olímpico,
6x1 e Fast Clube, em sua me-
lhor apresentação, por 2x1.
DE ESCANTEIO
Escreve Guataçara Mitoso
Festiva foi a data de on-
tem para os círculos jurídi-
cos e comarciais; sociais e
desportivos, pois a efeméri-
de assinalou o transcurso
do anivasário natalício do
jornalista e advogado Fia-
viano Limongi, que desfru-
ta de justo prestígio den-
tro e fora do nosso Estado.
Presidente da FAF. fun-
cionário federal da Justiça
do Trabalho, proprietário
da Sapataria Limongi e jor
nalista militante, Fiaviano,
como o tratam seus ínti-
mas. é identifcado pela sua
simplicidade e peios seus
iatos perpendiculares; pela
sua formação moral e pela
benignidade do seu coração
semDre pronto a servir em
beneficio da coletividade,
pois, como nós, deseja o
Amazonas cada vez maior e
melhor.
Fazendo este registro,
que nos causa satisfação,
aproveitamos o ensejo para
enviar o nosso amplexo
fraterno ao confrade e ami-
go Flaviano Limongi, com
augurios de muitas felicida-
des.
FW*abens, Limongi I
\ t
~ > ^ llll.: 1§
1 ,. - r* *g '
yy/>f
#4 M&.. # 9t,,
1 gfl| 11yh&Jf
WWm B| HUP
APÓS uma brilhante jornada dr quatro jogos,
r.cm sentir o amargor de uma derrota, no Lstado
do Acre, voltou o São Raimundo mids afiado do
que nunca para o sensacional Galo-rreto dc hoje
no Campo "Gilberto Mestrinho", em partida
váli-
da pelo certame oficial da vitoriosa FAF.
C) SUL AMÉRICA confia cegamente no trlun-
fo, pois seus dirigentes, após o jôgo do Rio Negro
X Nacional; Vasco X Flamengo e Santos X Corin-
tians, consultaram as bolas de cristal e a figura si-
nistra apareceu, com aquela celebérrima voz cada-
vérica, tóda tremosa e saída mais pelas foças na-
sais: — "68 é o ano do quebra tabús". Aguarde-
mos o final da partida para sabermos se o tabú
será mesmo quebrado ou não.
O CERTO, contudo, é que o prélio auspicia-se
deveras movimentado, pois São Raimundo e Sul
América, hoje. realizarão um clássico mini-Rio-Nal,
atraindo ao Estádio da Colina centenas e centenas
de desportistas, todos ávidos em assistir ao empol-
gante encontro, que promete agradar técnica e fi-
sicamente, pois a parte disciplinar está colocada cm
ponto dc honra pelos representantes das duas agre-
miaeõcs preliantes. .
x-x-x-x-x-x-x-
í ste «ance aconteceu no ela sico «Galo Preto" do primeiro campeonato promovido pela
IA- O Sao Raimundo veaeeu por 3x1, em joge do turno O flagrante foieolhido na
ocasiao em que o ponteiro Melo marcava o segundo tento de sua equipe, com ( arlo
Am ato apontando. .. nòvo centrr
***
Movietone
Ainda não se tem con-
firmação da vinda do ár-
bitro Gualter Portela Fi-
lho, para digirir o Jôgo de
quarta-feira. Se não fôr
possível êsse mediador, a
FAF tentará mais uma vez
Armando jMarques, que está
disponível durante a sema-
na.
xxxxx
Dentro de mais alguns
dias a Federação Amazonen
se de Futebol marcará da-
ta para o início do Cam-
peonato de Veteranos. Três
agremiações estão inseri-
tas na entidade:— Nacio-
nal, São Raimundo e FAST
CLUBE. Espera-se ainda a
adesão do Rio Negro c
Olímpico.
XXXXX
Na próxima terça-fei-
ra, será iniciado o Segundo
Jogos Universitários do A-
mazonas, que tem o patro-
cínío da Universidade do
Amazonas e da Federação
Amazonense Universitário
de Desportos (FAUD).
XXXXX
O vereador Albino
Fortes apresentou uma In-
dicação, sugerindo que 10
por cento da renda do Ma-
tadouro Municipal, seja re-
vertida em beneficio da
construção do Estádio Vi-
valdo Lima.
XXXXX
O Olímpico, tudo tn-
dica, mudará de treinador
dentro de ipoucos dias. Os-
valdo Baliza, antigo goleiro
do Botafogo está nas cogi-
taçõês dos "granfinos".
Fa-
la-se, também, na possibi-
Udade de ser contratado
José M- Morais, ex-técnico
do Nacional.
XXXXX
Ontem à tarde na se-
de da FAF, foram entre-
gues as Taças e medalhas
aos vencedores da Corrida
do Trabalhador, patrocina-
da pela empresa Archer
Pinto Limitada. O presiden-
te da FAF, prestou home-
nagem ao veterano corre-
dor Godot, oferecendo-lhe
uma medalha.
XXXXX
Se o árbitro Armando
Marques não vier agora, o
presidente da FAF, vai en-
vidar tôdo o esforço para
que o "número
um" do
país, estaja erri Manaus,
a fim de dirigir Naci: nal e
São Raimundo, dia 15, nu
Colina.
XXXXX
Flaviano Limongi, que
ontem aniversariou, rece-
beu merecidas homenagens
de seus amigos, durante to
do o dia e pela parte da
tarde, na sede da entidade
que dirige com tirocinio,
foi surpreendido com ma-
nifestações de apreço par-
tidas de um grande nume-
ro de desportistas e pessoas
da sociedade local.
XXXXX
O jogador Sérgio, que
estava vinculado ao 0'im-
pieo C!ube, rescindiu, ami-
gavelmente, seu contrato
cem o campeão da Taça
Amazonas.
XXXXX
Lauro, goleiro paraen-
se que está em Manaus há
algum tenípo, como estu-
dan<e universitário e andou
treinando p^'0 OUmpico,
íerá contratado pelo Rio
Rio Negro.
XXXX
Mais um rionegrino es-
tá se preparando para en-
trar no rol dos homens sé-
nos: é o médio Nonato que
no dia de hoje vai ficar
ENVIO, daqui, os meus mais sinceros e efusi-
vos parabéns ao amigo e confrade Flaviano Limon-
gi, que está iniciando mais um ano de sua provei-
tosa existência, tóda voltada ao progresso da terri-
nha (como diz), à grandeza do Amazonas, ao de-
^envolvimento do nosso futebol. Parabéns, Fia-
viano !
Ate domingo, irmãos meus!
Taça Eficiência'
<
o FAST CLUBE continua
liderando a Taça Eficiência,
da FAF, seguido de perto
pe'o Rio Negro e OMmpico
Clube. O Rolo Compressor
iá conseguiu três dúzias
pontos, mercê da boa cam-
panha t*ue vem realizando
;itc agora, ajudado ipelo seu
quadro juvenil. A situação
dos setes clubes no troféu
da entidade dirigida pelo
dr Flaviano Limongi, é
tsta: —
FAST CLUBE 36 pontos
RIO NEGRO 32 "
OLÍMPICO 32
NAiCIONAL. 30
SAO RAIMUNDO.. .16 "
AMÉRICA 8
SUL AMÉRICA 2 "
————
Ouçam a PRF-6 -
Radio Bare
urde, na sede da entidade noivo. m
0 GOLEIRO E SEU
ESTILO
Não é segredo pa a nin-
guem que a posição de goleiro
é a mais difícil e a mais in-
grata num quadro de futebol
É a única que não oferece di-
reito nenhum ao se ocupante
de cjmeter qua quer êrro por
menor que seja, mesmo que,-
pata tanto, colaborem a ma
colocação de um companhei-
ro. com lançamento mal
executado ou uma rebatida
precipitada, e a felicidade do
arrematador. O oleiroé uma
espécie de pobre diabo do ti-
me. Tenta ser atacante médio
ou defesa, ma-, como não dá
«no couro», é mandado lá
para t 6s. Isso normalmente
acontece por aqui mesm<*
Cada goleiro tem um estilo
diferente mas, os goleiros se
impõem: a) — pela altura,
b) — pela colocação, c) —
pela serenidade, d) — pel*
compleição fi íca.
Mãos amplas indicam segu-
rança, ou dão ensejo a que o
atleta saiba livrar-se bem
das aperturas, por ocasião dos
chutes imp evi tos, sejam
eles dc longe ou de porto.
Altura: a condição é quass
essenc.al. Um goleiro p-que-
no é facilmente envolvido nos
lances de «abafa nos cruza-
mento pela alto e nas cha-
madís de lençol». Complei-
xão: o jogador forte leva
sempre mais vantagem quan-
do sai para cortar os centros,
fracionar a pelota com os pu-
nhos. Mas tudo isso fica em
nada Qus.ndo não €Xi 1#e sen-
so de colocação e se a serent-
dade também não o ajudar
Há. também, o problema do
movimento reflexo, que tem
influência decisiva na atua-
ção de qualquer goleiro. E
ele precisa ser quase um ad-
vinho. Há jogadas que êle
resolve com um simples to-
que, para cima ou para o
lados Clov.s, do Rio Negro,
está neste caso. E a sua tor-
cida gosta quando êle inter-
vem numa jogada assim. Ma-
rialvo, do Nacional, que pare-
ce d spor de movimentos re-
flexo semelhantes, vai cer-
to também. Já o Orlandino,
do São Raimundo, prefere
"voar» mesmo nas bolas fá-
ceis. O Miramar, do Sul
America, prefere olhar^' fa-
zer golpe de vista*. Não e
um defeito, mas tudo tem a
sua hora...
Procopio, do Oilmpico, e
outro tipo de classe e boa
escola. É o tipo do atleta que
fji trabalhado, que não nas-
ceu feito. E nê se particular
êle muito deve ao carioca Da-
ri, que triou uma esco'.a
diferente para os goleiros da
te ra. Clovis e Marialvo são
mais espetaculares, têm mais
reflexos. Tornam-se mais
brilhantes nas bolas altas,
sem que apresentem os defei-
tos que aparentam nas bola"»
rasteiras. Manoel, do Fast
assemelha-se a Procopio. $ ,
sereno e elegante. Tem elas-
ticidade e colocação. O Toi*
nho, do America, é de pouco
nervo. Um dia é seguro e no
outro f aca sa. No America,
vem apresentando mais vir-
tudes Na faixa negativa está...
a sua demora em repor a
bo!a em circulação. Isso dei-
xa a torcida nervosa, mas êle
insiste. Marialvo, Clovis, Pe-
dro Brall e procopio — Ma-
rialvo e Pedro Braail são os
que melhor dirigem seus com
pannceiros, cantam o jogo.
O jovem Procopio — campeão
da cidade como todo jovem
ainda sujeito a enganos, tem
um grande futuro. £ fápido, (
seguro de m&os, está ."endo
preparado para atingir o et-
trelaio. Atingirá se quiser.
Não lhe faltam nem ta>nto
nem estrutura física, e multo .
menos interêsse para chegar
ao topo de sua carreira.
Colocações
Rio Negro. Nacional,>"» t c São Raimundo 2 pp
Olímpico Clube 4 ppSul America 6 PP
America 8 pp
Artilheiros ^
1 — Irallto (Olimlpico) —
8 'entoa;
— Aírton (São Raimundo)
3 tentos;
' Hera Ido, Basco < Nacion*l>, Jadir e Ademir (RN) e
Jarbas (Olim ) — 1 tentos;
— Pepeta, Holanda e Luiwnho < Nac ), Edson, Tapio-ca Zezinho. Nonato e Alfredo(Fast), Waldir Santos e San-
INÚMEROS DO CERTAME
,1 . * 70 — nublico de 2 562 NCr$ 76.706,50 - publico
tarém .SR), Maravilha e Clov* (RN). 4 jogos 3Defenfjvos chards (FCF), uma ves cada-4.473to 2 39 994 media de renda por
Rubens (RN), Xeém e Caí- tentos Nacional 1 tento; Rio Negro Jogadores expulSOS x olimpico 1. jo?o, NCr$ 5 900,50.
cadurc (Olímpico), Camarao, W Mex (SR), jogo e meio 3 temos; Maio- renda no Parque
Renda DOr CIUDCS
Sabará e Rui (Amer.>, Nonato 3 tentos são Raimundo 5 tentos; Hamilton «Sul América), 55a io — pubiico de 6 801 ...
e Júlio (SA) - 1 tento cada Bena (SA>. 1 Jogo 4 tmtos Ofimpco
6 tmtos. América Almir (Nacional), Edson Mar _ FaU, l x Nacio- (liquida)
? roueil-OS Procopio (Olim.) 4 jogos #
^ gul „ ten- ques (Rio Nego) Cabnnha. Nacional 13 034.9»
Arqueiros tentos tnK Borges e Chumbinho (Ame- . i- Rio Neg 11.962,51
Marialvo (Nac.) 4 jogos Toinho (Amer.), 3 jogos
^ tentos rica), uma vez cada Rendo € pUDIlCO
past Clube 7 995,48
^Manecn Fast) 3 Jogos I
6 tfntOS ,RA, . . Foram assinalados 34 ten- Arrecadações estádios
Olimipico 6 282.50
htaneco Fa»t), . Jogos (SA), S Jo®o • „ . „ Menor rend? n. Coito. - Parque - NCr» 41^96.20 Amertca « 913.50
Orlandino (S Jogo e ten 06 Juizes
qUC atUOflrm 1 158,00 — publico de 720, no — 20 622 <¦ J°E° )'
Sul America 1422 30
21''™"» 9 —: Nacla-
^ r,=
'¦=
jtoeaM
Am .» Jog Amér.ca 3 tentog; Sul ^ért duas vjes c^aj^O^os itom- ^
nQ _ ToUi de renda Rio Negro e America 4 pp
Negão (SA), 1 jJgo 2 tentos ca 2 tentos.
^¦
Nacional e S. America 5 pp
São Raimundo 6 pp
Últimos jogos
Hoje — são Raimundo x
Sul America (OM)
Dia 8 — Fast x O'impico
(OM)
Dia 13 — Rio Negro x Sul
America (PA)
Dia 15 — Nacional x São
Raimundo (GM)
Dia 19 — America x Fast
Chiòe (PA)
IMa 22 — São Raimundo x
Rm Negro (OM)
Dia 26 — Olimpico x Na-
cional (OM)
Sem dato — America x Sul
Amtsica.
À
SE53838s£58
m
i
IE!
Ef
D
Manaus, DOMINGO, 5 dc Main de 1%x ^
Ajudar a
Quern
Tra&alltss, Essa €
5?- Sfc!it?ao !. I
.. -., n. s trara > iora, do pecuarut. ¦' '« .
- v^ii six e Que c 3. verdade, n. iuzireni <,- - 1 ^ nor motivos dt* in±a. c qi H
(LUIZ SOARES do da Castanha) de tais cotagao muito baixa, talvez Lc.n ao contnn o o beira ^ ^ ta.vea a Jut a e dut du .-*l-a ca 4- v • —
^ ,a,u; crUt em oe ;:••!• ¦
produ'.os que se co.hem nv isiciandu o fm <ia talrat 10 j dquirUido os aitg »
menta-io-i*fco - nao c comeic o de expait a ,
? , -Vinfra-^trutu- ra sa!.rmos ¦
epoca das chuvas. para au.ne.Ur, como sem- de »!« ««« para sua *- }, e Ml) poderu regional,
ou ; -» «n; ,ueT
«*U I
Netta 4POCS de inverno, Ponm, com toda aquela pre ocone!) ccmo, pior £a mu.. o ma.ssit s dloq
6 lvm E tado e os Esti- ta«ao de •
a na existen- I hot. I
de tB\iras, de rio cheio, de trabalheira para a sua ex- & nda. as mercadorias as- Uli eS;
vpHade'
!KU"d°Xa dos e Territ.rios vizir.hos, ama
Pccuan.i it a* ;
c.,^~5 piodu'tos es- ie* de m. ¦
iguas invadindo as matas. tia$ao, e trazida de longe tao custando "os
o hos da ma* e • ¦ expoitarem es:a materia mente itiua-a- . «
v.da de I
no interior se coihe a cas da floresta, ora nas costas cara'. estio chegando a tal ponw ag a para G ExU-. 01. do v*i - s ' ' ^
!l e'lte I
tanha da "Berthoiettia
Ex <nos "jamaxis"
e nos pa- interior c.tisim .s!. se taJ .tu.-. advem vasiiosas divi- emJP
Que, m asricuttttta t l# do J" I
celsa" (dessa nossa casta neiros), de canoa que e ar- Pes que, atttrimente, an . ou -.or
^
™ue p: r3 a Na?ao«... Oomerdo
^ I
nheira que produz o "Brasii
rastada per entre as arvo- j„ves de ter o interior uo mu, a )r do fr.&m
ndo, os rmcr- I
Nuts", ou, erradamente, que res dos igapos, ou pelos E' tado as me»-d, nar 1 --i *
homens que cian*es c os industiiais i
» i „ . I
e denominada de "Castanha
igarapes. esse produto. ho- mais ta.atas (e, a/.n-1 £ toco e « ns^qu^ _^ . ren^ u,: m com I
do quando o deveria je em dia, mal da para p-ara qu» fn 1 f'! ¦'* " ntante »- llS lideran^a patron.1. < I
Ser era de castanha paga- o essencial para as Zona Franca, se mo favo- - * , d' in. < es maiores fl I
DA AMAZONIA) alem da nece. sidades do extrator, rece em nada ao tiviaaae na na ¦ ¦ n]FKAMA e da. Fazend f
...¦ ^ »O I
Sorva e das Balatas, pois d&qu>le que o foi buscar prodiktor q':e moi a ops bei- o-.,t, t. ¦. ¦
Estadual e Federal. >- A "
.i . " UO I
fquando as aguas facUi- na se.va ao produto que radoes nmazomens, longe ^ia Ce'™$T
ni™mos .am-se .sexoana pa- la «« {j ... . ..... ^ V-.
I
t tfctt a penetragao do ho- ,:iera postericrmente, ex- das fronleira da ,v ii «ae c
Associa^-ao ^omerc-al t
|
mem ate os mais invio* portado pelo Comercio ex- Ftanca de Mnrau"?i esta, im -«<' • -u Am"'< nas. no s nt'do r,
p I
Sertoes, as "terras-firmes"
portador das pra«as de ( v dar uma sulucay t jr% ^' '
f >,
J i-j I
mais longicruas, 6 quando sp (qu€ a Castanha ainda es- ft o ver ( c : 1 lx k/ 1 6- I
vtailiea a safra (sobretu- ta hoje em dia com a sua nob'^ma: o do ' h- f
¦
Depariamento de Admini»tra$ao e Ssr»i?o m- iip^
1# I
Publico do Amazonas BK haver um colap o n iqueu' * I
I*
'***
Secqao de Reeruiamenlo e Schcao ¦Aa"t'mcs . I
I WpA mkjl r - It apro-pecuaia ciur aia 4^*1 jr**,-*" I
.
'-**
EDITAL D.esel K ^..reSu/anL™,; ~OCi!
B
• rjt^k ¦¦¦ . e com « ta! .>u.ioit I
Encontram-se abertas, do dia 2 a 22 de maio do ano - aB 1|4 , , n, ¦ , ?ravarm do, • i' I
em cur so, na Seccao de Recrutamento e Selegao da Divi- Bk Bk ^xf£\ c'- s m 1C:' I
sao de Pessoal do DASPA, no horario das 8,00 as 12 ho- ™ gff«i » bit ic'q lire o S: cui- I
ras, as inscri^oes ao Concurso d> provas para preenchi- VJgB faV'I] ''3
& * \^A t' e o criador. p , S^DCtHnP , - . I
mento de um <1) cargo de Almoxanfe B , nivel 11, da t^y ,,,, se ria um fun e u
•; — !j jt fi £ i 'w:
O tU» it/ I
Befcretaria de Fazenda. SsjCV ''Hfl i, t . a tal tstado de c I
Conforme as Instrucoes os candidatos deverao pre- s^SB> u mu a • ¦ nt< !«•' I
encher os segulntes requisitos: xir c\e iiodu; no inle I
*Jmm '. a c 52 H P. m?k lior -'0 Estado c vtm par
I
a) Ser brasileiro nato ou naturalizado, JNfifi MF^fl a Ca;:ta] do Eitudo am;-1 ¦« I
b) Ida de: de 18 a 45 anos; Hji^i ft(l ar tm biscate j
• a-.. v.'. r^:v«, ^ pi i
T1 - - -> I
c) 8exo: Ambos; c c;m w ? ml em •> !T!' i.4 g I I
d) Carteira de Identidade; WFjk Q^l nho cu o u Hi y U il»i ¦ ^" :i fi 54 I
e> Certificado de Reservista ~| • r lmroitad . c ¦
f) Tltulo de Eleittor; ' ptiA p»T»7urnMS Mnori^ ->7^. [fTfi r
3o ja j-.js di. I
g) 2 retratos 3x4, de frente sem chapeu: ^ as ga mhas ate a-' I
M •»«
de inscri-ao: NCrS 1,00 (Hum Cn.ze.ro no- 15
II » 8 ^B e..|Uanl.. nao se ,
w* „ I
.' Preeneher formulario prtprio na S.R.S wfet H»'. hc^'ao e.
"^e
$*$W- _ fjl |0 OsSl SCSfTl
1 !<3.Xi I
8ecSao de Recrutamento eSeleeao da DP do KM "*|
g jj W& «U»5 V Para . UC? II iO UIVI I
1 „v DASPA, em Manaus, 30 de abrn de 1968^ ^W* WJm 0«eb m ha criadn . I
MAftIA NOGUEIRA VELLO MOREIRA •""!&!• tas 'sugjes.t 6 Js Irani n
n'- aItO fYH TH Pi O P O f | |7(~^IP0 I
1W Chefe da E.R.S. ¦^BBWTx^M^^Ia,
n'Sntartas. prra atende, f
'
Qj J' |© Ll CiHO i M UUl Ul U^.C/11 U I
VISTO; nm,. U... n«T«B fVWT'•
^ ao reel a mos do tale.:. v. >
|
_ .DULCE MAIA
PaNTASa _____— inrluSive mediante e' I
Diretor da P.P. do DASPA ~ minacao
da burocracia cxi- |
———'— V«T
1 5 tente. substituindo-as Pi,v I
I liDesperdiciode.Valoresinternacionais^' fi^gii
{^Hrno! Ily M ^ MARIA LUCIA IROxA para as mercadorias saidas tmBIi O
' ^ ^ ^ I
t- '
wl,T~'rr' ua
area da Zona Franca J, . - I
^ * • =™rf* Filta de divulgacao?. . O nao preparo dos j ovens destinadas ao consumo da I
Infelfsmente a permissao para o uso de traje esporte festivals de classe? Deve haver um erro. ^azonia
oddental, o que 5 I
durante os eSfeetiotos de arte, refiro-me a« de :mus. a), P"a^ti com os JOvens. foi iecebido com muito _ I
no Teatro Amazonas, nao auinentoa o numero de partindo do principio de que
"so se ami aqu'lo que graco w I
qiieatadores. . . . .¦ oniihece" em Recife, onde a educaeao esta sendo fe*^a vAk*.M^ I
Posto em debate — o do uso ou nao^do pale^to Vdes modernissimos, confirmad->. alias pelo r>ire- sua
parte, com o Se- / '
- I
pelo Senhor Diretor da Cultura, ' atarantado pela ~
das nossas Facuidades, que v.sitou recente- cr£tario de Fazenda, o go- rTrrft~,...
/ '
So a FirPStone tem a I
que entao se fazia para derrubar tao ncomoda trad.^ao, t ^ ceplro educacional, ha preparacao
e eoosulta vernador Danilo Areos* *&*' |f <%,,\00
° "
I
• prrtriema resolvido, nao teve o resultado quese« pe- de arte. . . p rometeu examinar a ma- *$$$&?
T miraClllosa borracha \ I
A- - . rava. Pelo contrario, ate foi iiminuida essa araistencia, p Setor Musica, o Maestro, solicitado. vem promo- profundamente, sen- ^ i • I qi ip d Tl JF*n u i I
agora censtituida, na sua m«oria, de venda° paSras para os programas de musiea. E o re- dQ
ce^,0 que tudo 0 que A SUP-R TUh para ¦
eem chegados ou em transito (efeitos da Zona Iranc suUado fpm sid„ amplaanente satisfatorio,
-egundo in- ^ p, ,3ivel sera feito se.-i , f/ 4%\ -/
/
' W;I \ vOC^ I odar COm maicr I
que mil devidamente trajados. . pm entrevista que concedeu a Imprcnsa e'em-va, sobretudo i >-qu' >
4 A&K X >}: • wHm R
Sim, porque para quem conhcce reaimente a mu ' deve haver apenas preocupacao
com fKd-i interior tem mereclcio V
l V , \ !• S6guran<J 2.6 6CC f I
.0 . aprecia, nao serla . uso do pa.«.o ,ue ...a eons..- T„JaTl, e ptincipalmente.
eon, !MrKeri s(!mpre a sua a- ^
I lill Na hofd de IfOCW Ituir empecilho para o seu dileite.
^ rt„P">A o efeito cue terao essas promot'oes. Ir ncao e os seus cuidados, 1 ^IISrSIJ Ju ~ 'i I
E O que houve entao com esse publico vencedor fl ^ iuvcnliuie. a quem sao dmgldos todos ess»H--nro- para
a soluQao dos seus lvH|64 4V '1. '
!W | pneuS, ven'ia I
liberdade do traje nao serviu de moti\a«ao.. - aPraveita, nao to ma pari e, nao con? tareee, uob.em
is. Enumerou 5. ''f' I
Quatro gatos pingados, d ur-se-ia em
J®
V ,
er ^ \ alheia, nao dc\«- ter havidc, por to '-ante, , X(, a as obras ja n. u ,a- «
\ /' (
C.Onhecer HO- I
»ar, ocupavam o nosso gran lioso Ternp ' , ..uiiiiiii io .. i&das no hinterlf nd" ama- '
a 'i
in^^alacoes e S0TVICO I
ocasiao do 2.° espetaculo do violinista OSCAR BO-- \- . ,eceptividade que devera ser Jevada tm tonstde-
,1( ise a transf<-.renc'.a - .. '?Z ?. J I
r
IOERTH, da Serie de
"Dimensoes Brasileiras na
^sua
^
programas culturais. , . - ],gament; do 1PI sobr- j/ e foque pela quall^
» I
Concerto magnifico. Profasao inconfundivel de OVem (ou uma jovem) mcderno tanto devera produtos
n latur. V '%if I
flfe ilea. €m "show" de tecnica. loi o que ofereceu esse v- ,
fierJd0, yeus Cstudos. quanto de Arte. Musica, pin- Q ,ec£bei6r ou 3d I
It tiiose nessa rara apresenta^ao, por se tratar de violin tl!ra" IHeratura, te?tro, etc. devem constirir assunto im- cn,e:
uenC.':r u r; ic ^t«S8bW i*
I fC^fO I
JL ta, sempre escassos . prescind!**! de sua formacao Nao se ; d.nite man uj;i
u(>6es nos mui' -> 0
™ I
!•?*" . . .nnjr. 11 •i'ers-tarro que nao possua cultura gera ta' e pediu a < 00 ' «sup-r-tup.-M»fe«r«». Fif**".»»<™r *
I
(&»• Aplaudido pela mais de>ada elasse • c.° No Sui, ,<in estud nte de escol« uperior, entci.d^ pif?. , e M c, ,, ;>a
^W™ I
eorado nos centros mais detenvohrtdos noRGERTll tao hem da m-isica popular
m »dei na ve-j > ;
^ j is das ca r piodu- ^
AH IHIlA BB 15% SB . ,• I
vantagens ftnanceiras, trouxe-nos OSCAR^ BORGEKlll ^ entcudera das composures de B-^b, da
s 0 ^ decidido a,<"C ^ IS I
tr SS^eTe!
nada disso seP compre d, a
^ |)UMalBldll «.H« I
^"ortas do Teatro, priticimente, a,^rtad (P(pgtaeculo.s 'ronhedm^nfos^%p
1 ra^que desfrutem de maior cportuni- ^™or Um Amazoras
" ^ ' RUA W^RECHAL CEODORO, 290 I
NCtf 2.00 i pteco de Uquida?ao), e a sala de espetaculo, «»nh pr0gressista e mu V
CFPTO PECA5 E SERYlCOS - RUA SILW RAMOS, 363 I
l"ciaw,z vSmiBtmtMANAUS-amazonas I
se qullate cifra-se por mais ' "^^^JVe^nte- tempo, dc espaco (no interior do Teatro), dc fanciona
n<l ,e da c- t-.d-coe- hSQtt
0 0?. i - > |
de nos informou pessoa entcndida no prc r , (1„ rcatro) c. dc energia e'etr.ca '1 1'rio:- ira nl reviver, e
^ ^ ^ v»- - • I
mente entre nos. e irmao de fameeoviolinista.^, Confirmamos que a Direcao Cultu' il empev.he e-i
hfJ ciam mei s no a- v - I
j p Segundo informa^oes, o I. espetaculo foi g •
si nerar as dificuldades, a fim de que possamos elcvar mis \ raeos . .. , I
Onde se encontram os espectadores? A que se «
cuUural da nossa terra. —bwwim" —1 * .--wa: fnwwara." J*** I
a msencia da nosaa juventude? 1 a-ia^ix. ¦
k...... M Mb I
&fb
ImtJ&KVGmqgazjn. Tud0 p8So
crediario/f^lGtodsj I
J 33-j ewFeccfes
f GIIC/idos I
If.
"J COMPRE'
DURANTE ESTE MES
t lM I
^J) SEM
ESTRADA E
ill MS_L\3fS SEM JUE^S
m
I m^jy 3 pagamentos
^^ssrssssTdSToaa''m^T
J
Manaus, DOMINGO. 5 de Maio dc lOfis
JOFXAL DO COMERCIO
Ajudar a
pecuarut, coi
teia. e que
os meios ma
ra sairmos c
gio de sen
Comercúi1
ie5 de matei
imvortad i Os
',1 11c:a trairá ue tora, ao
icr. p r mouvos de
ermos sabido criar ern
. >.i luiia ir.fra-t> tnifu-
teoRüin ca. que, toda
. Lw-.óeia na exisíen-
' qut es ipiodutos
es-
f ... a i vida de
•-5Ç.. i-^encente
11. :>«.;»' uituia e ti<
pr<!:iu:-.irem quer esse pi
dulos da selva cc qu>^ vivi
o comérc o ce expoit a
regional, ou pela ítnisai.
tação de 1 ma Agr .:u tur
& ue uma Pecaá:ii real
mente rerúávn . - seiiã
veremos apenas e a ! -o '
feiação cm nau. de .
Comércio -m. t c. ,
do da Castanha) de tai^
produ .os que se co.hem n 1
época das chuvas.
Pori m, com tóda aquela
trabalheira para a sua ex-
ti ação, e trazida de longe
ãa floresta, ora nas costas
«nos "jamaxis"
e nos pa-
ntiroa), de canôa que é ar-
rastada por entre as árvo-
les dos igapós, ou pelos
igarapés, êsse produto, ho-
je era dia, mal dá para
paga •
o essencial para as
necessidades do extrator,
d&quile que o foi buscar
na se.va ao produto qu?
íierá posteriormente, ex-
portado pelo Comércio ex-
porttdor das praças de
(que a Castanha ainda es-
tá 1 eje em dia com a sua
(LUIZ SOARES
< Nesta época de inverno,
de tBXxras, de rio cheio, de
águas invadindo as matas,
no interior se colhe a cas
tanha da "Berthoiettia
Ex
celsa" (dessa nossa casta
nhelra que produz o "Brasil
Nutsou, erradamente, que
é denominada de "Castanha
do íará", quando o deveria
Ser era de castanha
DA AMAZÔNIA» além da
Sorva e das Balatas, pois
é quando as águas facili-
táto á penetração do ho-
mem até os mais ínvios
Sertões, às "terras-firmes"
mais longíquas, e quando se
vtoriíioa a safra (sobretu-
iV.oiores Marítimos
tone
nr^t ruponr-A -*?
. , rjtu«nr wip*mm
he oferecem maxima
i^trpipffim nor cruzeiro
Só a Firestone tem a
miraculosa borracha
I SÜP-R TUF*para
| você iodar com maior
[I segurançaeecoron
a
| í| Na hora de irocar
í | pneus, venlia
¦jj conhecer nossa?
I instalações e serviço
'
e troque pela qualio >
"-Q
firc$ior!C'
SUP-R-TUF. - M*rc» R«a- " ("T
RUA WftRECHAL CE0D0R0, 290
0EPT0. PEÇAS E SERVIÇOS - RUA SILV/ RAM;. E,.363
FONES^OSOy 2931 c 1354 - MANAUS
- AMAZONAw
Agsra tamúj; «a aíprda Li o nA. V-
v. p n dilema era 01IC
aTin^meifie nor. vivemos:
Qu se dá crnd ções < "
Interior '.ara ol reviver. <¦
he «riam meips de a-
rn-i riiis braços
'mi
veTudo pelo
credioriox^,
MiFECÇÕES £ ÇtLÇBDQS SM &Z&
—-
COM"HírD0RAMTE
ESTE MCS
SEM ENTEADA
E
sem jmm
£&t
3 PAGAMENTOS
Setembro.860 . Filial- Av.Tde Setembro.83e
tiaracao da Zona Franca
Motriz-A*. 7 de
no
D
Manaus, DOMINGO, 5 de Maio de 1968 JORNAL IM> COMfcKOOSÉTIMA PAGINA
MM"
.A ¦¦
J
A HORA EA VEZ DOS
_
" ' —'
"SUBMAYS"
Ct ca de vinte novos sub-
uays estão sondo planejados
iu construídos nos Estado
Unidos, para reduzir o con-
gestiocuunento do trânsito e
pura deixar o espaço livre pa
ra novas auto estradas.
Os habitantes das cidades
i,'ky F.UA estão aprendendo
(|ue ha um limite para o nu-
nie o de rodovias que podem
d stinar-se ao centro da ci-
cndt sem destruir o centro
urbano e uas vizinhanças.
As cidades de Neva York,
Boston e Chicago planejam
tranu" expansão d(S respecti
\o.i sistemas de , subway
òan Francisco e Washington
t'i'áo construindo ot. seu . O
ua cidade da Califórnia, no
valor iàe 1.200 milh >es de dó
Itires, com 120 quilo netros de
i xtensão, foi iniciadc após os
eleitores haverem r< jeitado o
lançamento de bonu. para a
construção de novas rodov a
Ele incluirá um túnel dt o i
quilômetros sob a bala de Sar>
P antisco, que possibilitai« a
travessia entre San Francis-
co e Oakland cm o.to minu-
to .
Em Cleveland, Ohio, est».
sendo construído um subvay
para ligar seu aeroporto com
o centro da cidade. Um s:s-
tema de subway autOmáti-
co está em construção sob o
p.c D laware. lidando Phila-
di i_ ...i, P nnsy vania, com
Nova Je ey.
A.- ,i d ~ses, está sendo es
t.udad.i a viabilidade, ou ês-
: • ucioB já foram conclui-
do xt temente, de instala-
cão l'" subw ays em Los An-
g les, na Califórnia: em Atlan
ta. na Geórgia; Baltimòrs, em
Maryland; Dallas e Houston,
no Texas; Louisville, em Ken
tuckv; Miami, Flórida; St.
A FAZfcNDA
í; iou lendo um livro cujo titulo é o mesmo que en-
cima eòte aariyo. o qual me loi gentilmente emprestado
j, >i dr. Alt.ur 1'uiheiTO da Costa, dinâmico presidente da
< imperativa Mista cius Pecuari.itas cio Amaaonas —
COMIPEAM.
O livro editado em 1913, de autoria de Eduardo Co-
trin. íoi impresso numa tipografia de Bruxelas, e o que
;Ui se escreveu sobre fazendaá e &ado continua perfei-
lamente atual e se no Amazonas ja se praticasse aquilo
que se conhece lia século nos teríamos unia grande pe-
cuaria, possivelmente a mais desenvolvida do ürasil da-
u.i.s as nossas favoráveis condi ;ue^ ecoiogicas, porque a
pecufria que ate ha pouco oanpo st conhecia e em gran-
de parte ainda se conhece em nosso Estado é a mais ru-
dnnentur, apesar uu cuin p..diao genetico do tado gra-
çai a introdução cio sangue zebú sob a iniciativa de Fe-
hsberto de Camargo, ao tempo de sua adminisi raçao no
1PEAN, ha mais de 10 anos.
A pecuaria no Amazonas está nascendo sozinha, ape-
,ar das enchentes e do primariüíao cit- manejo.
Há cerca de 60 anos Eduardo Cotrin já di/ulgava o
que até hoje ainda nao sabemos, no Amazonas, bem en-
tendido.
ouu ensinamentos que, com muita proprieiade, po-
dcriain .«r denominados ae seculares.
Naquele tempo ja ensinava êie a necessidade de ro-
La cão cit* pftsú.ijjdis, ruCioiuaàZjlçHo nu construção de cei-
ca.s, currais, cachoeiras, estabulos, casa de empregados,
sede da fazenda ou residência do administrador, banhei-
ros carrapaticidas, troncos, bretes, instrumentos ainda
hoje aqui desconhecidos para a construção de cercas, co-
mo torniquetes para espichar arames, amamer.taçáo ar-
tificial de bezerros, hig.ene na ordenha e asseio útil dos
próprios ordenhadores, balançcs, apârtP.dorés e ate um
muito útil "Potro
Archimedes" onde o animal pode ser
imobilizado para cura-, e tratamento sem a necessidade
de derrubá-lo violentamente como se faz até hoje.
Descreve com segurança as doenças cio gado e tece
os mais seguros comentários sóbre os mais variados ca-
pins, inclusive o colonião que naquele tempo a era co-
nhecido e que muitos fazendeiros no Ainazonat, com de-
cenios de exploração pecuária, agora é que começam a
ver. ...
Até mesmo o secular jr.raguá ou provisorio agora e
aue está tendo vez aqui
Tudo o que explica é acompanhado de ílust -ações
que
minto facilitam o entendimento do que se le
Torqueses para castrar, aparelhos para oídenhar
nrdenhadoras mecânicas, entre outros Instrumentos bas-
tante funcionais, já eram usadas naquele ten po.
Conselhos sóhre controle da cobertura a f m de que
1 J'i
a produção de leite fòsae c . .u: i • t .rnbéni para. que
os bezerros nascessem em ij-.c... aí convenientes ten-
do em vista o período enuv ,o e as condi aoes das pasta-
gens para as vaca^ em lact ;ãu, em ae tratando de gado
de corte.
Fala na necessidade da un.a. m:.tcrnidade ou cerca-
do onde não haj i vaios, ri . m .• i a poderiam oca-
sionar desasftres uos bew-i í > novos cu mesma às vacas
pesadas nos últimos d.as t.e pr< :ie Ltai torno para
qualquer providência do v queiros i-o c so de parto
anormal.
Traz uma ilustração d ndo a .a para um tronco
de cobertura, local onãc .o f:e»i;.i lazer as coberturas
porque o touro em libera u. c n.-. i c'e ^cumpannar a
vaca que intintivamer.u a. uu quando em
completo estado de cio.
As vezes perde um d.a c i . ..a v ca -o quando, com
o recurso da mo.ita em t. a . - > o a cobrar de 3 a 4
vacas, em hor.ts ducrent» íc.ücí a \ac.i protegida
quanto ao exegerado r " ò , o reprodutor, graças
ao dispositivo para apoiar-se.
Tudo isto pt re e mu;f . 11 q. ndo não se sabe
ccmo é tão simpies ía << lo e qa nto proveito traz a uma
fazenda bem organizada.Mão sp pi cie iguãlmer • c1 nensar uni bezerril onde
os animais novos fique- \ a: •!. d dos ventos e chuvas.
Inúmeras outras o'.-.ervn ¦ p-. t.':••• ¦> e riquecem o
precioso volume. Na verdade são rot a rvem sempre
saüid.<j e cuja ignorara-í.« muito prejuí" » traz aot; pecua-
ristas e a pecuária.
Naquelè tempo Eduardo Cotrin já prr c- via as ne-
as doenças
transmite
cos conír
de pre uizo.
n prática é
durante sua longa ex-
deve ter sido.
ir, ura sin pies artigo
_ivro, sm? o recomendar
; i V a mais racio-
cessíd..aes de cuidados pi' !:'
que hoje ainda nos cau i - "
A cm d is sup.í: '
di o •-
ao lr.tor ctonhcciment» s n-a e- d<
perienr.ia de gr >nd< fa/a n<i ¦ r
>Tãn me serin po
1 t '¦ a.
tudo que de útil se era ra
-.ua leitura aos int/re d n
ran r ir.Ms lucrativa.
.TA disseram nu tenho :* • ° a e pouca pratica.
Acredito que não tenho nem u- í n? n ou ra causa.
Mas aanho certezi oue muito ;•• ' icos cnm vícios
herdados do passado devem e ir í nd grandes prejuí-
zos nela falta de um mínimo de teoria.
De qualquer forma, .sr s u' ei m le que rr.o percam
i onortunidide de lerem A FA7.K DA .MODERNA que.
apesar de escrito há mal ; de 50 ano . é tao moderno
quanto os atuais livros que v°rs.im sobre o assunto.
SILVIO AFONSO DE ALMEIDA
j.... i ci ir' i' :;ipiit • m r*"""*
¦. 11.111 V
r-v--'
7Tl
"
H
^11'U'fiOjjQ.juirijfL^'tijQiO'n'D^ >
Êste pick-up
é parecido
aos outros, mas êle leva
uma tonelada.
E só êle tem laterais que
se abaixam, mas isso
não vem ao caso*
i y
r -- -., 1111 * w-/- ¦ ¦ ¦' ¦ 7'-T
Suocaçamba de aço tem 1 m
O mais, mas também
nQo é o que importa.
E não tem saliências de
pára-Iamas na caçamba:
mas v. liga para
isso?
'
iii,i
*
I
i I
Tem ainda um compartimento
para carga extra, mas nem
vamos falar a respeito.
Rfvendador' POSTO SFT T.
Mimu»
Porque o mais importante
é isto aqui: tôda a mecânica
dêste pick-up é Volkswagen.
Ltda — Av. 7 d* Setembro o
. Amazona»
¦ BnM ¦
Louis, Mi sou i: e P.ttsburgh
Pt nn-\ lvania.
A solução Cos problemas
do íranipo te urbano e uma
das chaves n..t .- Importante
para a sobrev; ência das co-
munidad s am ri canas como
lugares decentes para viver^,
diz Charles M. Nes, Jr ., pre
fidente do Instituto Am^- ica-
no de Arquitetos.
- Finalmente, os cidadãos
norte americanos estáo come-
çando a compreender que os
EUA não podem ter um am-
biente habátável digno de su»
dvffleacão, a menos que cui-
dem do transporte como um
tlem nto iutegral e controla-
V' 1 cio planejam' uto urbano-
A áimpUs t Li.ilogia não e
'ie posta suficiente. Todos os
principais usos da terra na
comunidade devem ser plant-
ficados e executados ao me»
mo tempo."
Maior núnit ro de cidades
citá planejando a instalação
de iistemas de subvva\s»,
porque f if s podem transpor-
tar muito mais vezes o nume-
io de passageiros, mais ràpi-
damen; > aurante as horas ae
tráfego intanso. E. o que os
. lstema europeus nunca apre |
sentariam. é'.es podem fazê-lo
com cor.iorto e bom gosto
Quando foram construídos
os primeiros subways , pe --
guntava-se não aperas pelo
conforio, ma pela seguran-
çan. Em Londres, foi insta-
lado o primeiro subway» em
1863. e as passage ros t.nham
a sensavão tíe caia desciam pa
ra o esgoto", e qua e eram
asf xiad^s noí ccr os prat.ca-
ment ¦ sem janelas.
Mais tarde, foram construí-
dos subway em Paria. Ro-
ma e Moscou. O francês usa
va um vapor perfuma cio; o
de Moscou era decorado com
estátuas e gravuras, pa eeirs
de mármore, t tos abobada-
do e cr.ndelabros de cristal,
Roma o cor ou su ' ubway»
com mosaicos, estátuas e bai
:<us rel( \ os.
Embora os novos subway *
dos EUA não sejam perfuma»
dos nem adornados com obras
de a te, êles terão bom gosto
tanto Wa hnigton cOno San
Fran. i ca convocaram conhe-
cie. I arquit°tQs norteamerca
nos pai"; garar.:;r a qüalida-
de do proj ' o. Outras cioa-
des <stão procurantüo tv/e
o mesmo, principalmente des
de qu ¦ Toronto e Montreal,
no Canadj. construíram no-
vos si temas, loiuados ampla-
mente p lo -seu bom gosto.
O Govêrno Federal dos ELA
está apoiando firmemente a
criação dos subways' e for-
neceu fundos pa a vár.as ci
dade planejarem e construí-
rem seus sistemas • 50 milhões
de dólares a San Francisco 61
milhões a Nova York, por
exemplo). No érttpntcr; o -apoio
federai aos subway é ap< -
nas parie de um comprflmnso
total do govêrno de a,; '.da às
cidades quanto à solução üj
seus problemas de t an porte
Êsse compromisso tem to-
madí> a fernia d- apoio ao
sistema de transport ¦
por oni
bus e uma grande variedade
de experiencia . Uma cidad
por exemplo, experim nt .n-
do a viabiLdade de ter uma
rodovia a s: r üsada exclusiva
m.nte por ônibus.
O Departamento de TI bi •-
ção c Desenvolvimento ürba-
no dos EUA está dando agora
ênfase à utilizacro de pií>-
so» capacitaria pwra a udar
a desafoga' o tr. . : o as ci-
dadas Por exemplo, o De-
partamento está finaciando es
tudos por uma firma de a% .a
çãu e unia empresa de íubri-
cação de automóveis para \ r
se áo capaze de aplicar sua
tecnologia aos probl mas d
tianspo te.
Outro estudo em Evston.
qu. se pro.ongará por quatro
ò esta obscirando o. pio-
cei-sos de constíução de sub-
wa)
m i
a fim ü.' descobra" um
bu a*o e (i^uro de cons
o c luturos túneis.
Um estudo feito em Wa'-
hington, mostrou que um
•minibus , t ansportando 20
P' soas, pode com êxito ser
u. ado no transporte de pe--
soas que \áo ás compras no
c ntra da cidade.
Baterias de aiaminiu PANEX
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30-22. i? oa
Av £DU«»DO R,BEIRO. 37Q AV. EDUARDO
AV EDi JA - âC RiBÊÍRO, 390 - ROA MARÔUt S DE
263 IA d^RÃO DE SÃO DOMINGOS. 7a
Coluna do Criador
r
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.1
> gs'iicelose
/r"
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EN
JOKGE
QVMZ0
•;
MOKGADO FILHO - Veterinário
corri-
da hoje, transcrevemos o _ artigo da ri
Fm norsa ce'un:
» gw. ,0 «banl.,0, n»o ponha K rfos a ca-
Quanuc ei« »-»- xnário porque o pr - •
: r
E pr 'venirj
da j
:ra o., j
ê ses"
i
não tem cura. — —
ciwj ser sai- ficado imediatamente. „ ;
po isso. o m< lbor negocio ^ 0 nu,
e mmatéria d? cr:açao. é vacinar no pe-
te- al aconselhado pelos técnico» inim. o
f h m conhecer um puoco sobre e se t r • J
rr a-so a b ucelOse doença que stac bovinos, s .. w
e M
°vés
dé°s ca'romem çue está, em contato c o n
en'mas.
« bníeí'* wundo ri multo tempo Em !W7. um
l. ,, • brucelose .mas então ainda a l.'r. sa;
--
bi adir-ito ccmo -urar Em 192C. depois de tntóta^squ
~,í" í
doença de Bang>. . nnr>-
Com qualquer nome. é perigosa. Por quatro motivos pn -
C!Pa'Íroro« 'tbortos e p-rda d» oi" ,.Fis
O-igina infecçOes que, quase empre. to.
anma!SDinrt!li
a produeão de leite por cabeça e. conseqüente-
mente, a produção global. , rt °
- Ataca também as pessoas que tratam de pe to do ,
animal.
V ASTBA-SE FÁCIL
Criador que üver «ms só vaca com brucelose ro r baithoP
não tomar cu dado pod ver, em pou:o t mpo. todos 0 sete
animais atacado- sejam machos ou fêmea». A propaga ca da ^
doença ê f cil mas principalmente pela mgestacao de apua < M
•Jimentos contaminados Uma vaca infectada, por exemplo ;
apó um abô to 'cue já é nrovoeado pela doença* ou mesmo
urr nar'o normal .rut também ^>ode acontecer, m:.s é irais
iv .r. - p!minn- uma erar;de quantidade de rrir.f*
qu ¦ contam narão o pi.so doeetabulo, as pastagens, o açud«
onde o gado vai b b r .tgua Também o leito e urina trans- *
.u .. 1) , ode Ui 1 a - t p : • mplu, - &
1 O
n.
c
eus
E
.a
t„, „ ¦ , hrdc*M s" apresenta um
a ia^f^4Lcaho acr,. ntad<), mal cheieroso. O
,> todo tsse tempo, é mais ger-
Pelo e tâbul oou pelo campo.
'
m para tqru»r doentes outros animais.
ENGANA principalmenf
. tàçilmcnto quem r:âo
m^JenleTquartre da ge^áç^;3
°o "fgundo
• -ra pr- <: r- nado. Mesmo cue a vaca.tenha, de-
bezerro- novos ela estará d stribuindo ge mes da"iodo*
r banho, a cada nova pa içfto ou pelo *i»«
é ordsnado.
o lor (¦ ' nJ aa enganado porque não \è, tão I.cil, a
; a ns n ld. p ij i>banho. Só éuito tempo depois,
O r !1 -a a repear- demais os afoitos e a produção
• o n um d man ira senivel. t quf p rceberá a en-
' ; 'ii a se meíEB.
« A"A ÇVITAK
E- ic 'lo ' no gado leu .ro náo t-m erra em nenhsma ma te
ido a - a ora Mas p de s«r perfeitamente evitada, com
vacnação cu^áado^a. na çpoca aproonaoa. Os técnicos reco-
... ia ni a a ai: uão djxias as fêmeas "entre
quatro e oito
iv. s Não ç pr; so vr.citt.-r o< machos, ma . d' qualquer ma-
vae na . Otarigat rinmcn! as fêmeas e só pôr no rebanho
uur , r>ra uesiado negativo da infceção.
6ms outro cuidadas, •.^•itarão que o mal se alastrei quan-
lo. por íníehcidacíe. KaHpareceu na prop iedade. São sim-
j.-,s também':.
11
que
QU£
— lidar imediatamente do rebalra vacas su-peitas ou com-
arovadam nte afetadas pela doença.
—? I T iTRÁIg, a piacenta da vaca que aoortou e enter ar,
)untam< nte com o Teto e aa secundina . < m buraco lundo un-
to com *fcal \ ;rgem. O operador deverá tomar muito luidaa»,
para não se aontamipa?.
Km caso de dúft^da chamar logo o veterinário para que
possé orientá-lo i«is mt tíidas neceslârlí» Porque bruct* ose
d ara da mais p igosas da criação, que vai iodando con a
to f banho, sem qu-* o dono perceba No fim o prejuízo
cert), porque do rça s m > ura e o pa r inimigo que o cria
PAGINAÇÃO INCORRETA
N. 19.795(DIA 05 ) - PG. 07 DEVERIA SER PG. 03
55^
Hi
I *+! **0» %- '
•». • -
• >f* 't
000
U.B.E.
(Responsabilidade da União Brasileira de Esc ritores do Amazonas)
LITERATURA
iifrV*" ¦* r £_•<'" »•' y
Dos Alegorias
Castellanas
i ¦ _ »*
fLuiz Bacellar
.. «»' /•1* ¦ '•'j'*. tv
. ui-.t T3''
/ |!*VÍ. '-,r-
; .; 1 •; (I"<
..i'^1' <!* ~
... pi»""'
y '*" ' •
" 0tif9
•P<-" '
I > «* ' •"- 1
.,-lü -,•:•> '"'• f
liiu •" ' **! JO®
- 'Ml'
XILOGRAVURA DE AUXILIADORA
ZUAZO
v"««
EL DIA,
>, .»
.ir * -
Erci perverta, liriàl perversa,
tu que siempre me ticntas cun tu carne
de nardo y sol;
y con el cálido
y rubio terciopelo de tus brazos
ntempre me tientas;
con el durazno dulcé de tu boca
siempre me tieniás;
y con la miei dei dátil dc tu sexo
viempre me tlentigl.
! Oh carne dé âmbar f oro perfumada!
sólo puedo dtjar que ias abejas
alborotadas de flftjr jcíaros beso*
tomo un panai dé ãdoración
vuelen zumbatido en torno de tu frente
eual resplandbt delante de tus párpados
y nada mas.... ^ ." Í -
Mi carne qulére iftás
y todavia
? qu# más qtílfefrê Ml âltnaf
. VJt h.
ML' ^jtaT ^
SSS^M -* <^||dPHb J2*ESZ
...y LA NOCHE
En tus ojos de tlniebla
zanibullan mis delírios:
nacen lirios
de perfumes hipnoticos
de tu pubes paludosa.
En la marchita rosa
de tu sexo
pirdo el nexo
de la vida
y me agasajo en la muert#
de tus brazos.
Tu regazo
es la cálida tumba
donde mi alma
quiere escapar y todo la detirns
sin remedio
para el tédio que avasalla
Y nada calla
el sollozo imortal que nunca ^rapa
dc tu cucrpo de musco y dc penumbra
que en sombras y negruras
me deslumbra.
V\- ^_______-•*»
—I——BWWWWWWWWW^^^**
<1 ...*. _,
.
ArnaldoRebelo
retorna a
Manaus para
exibição no TA
Poema do Primeiro de Maio
Esmagados estavam todos os sonhos da negra n<»tif
e o trabalhador foi despertado
não por um escaravelho amestrado
mas por uma estréia branca
que acontecia, firme, no azul geral
: r. *t "St--?* '
Sm uma promoção da Fin
daçio Cultural do Amazonas,
deverá gpresentar-ee iip;.
próximo dia 23 do corrêftve.
no Teatrt) Amazonas, o . dtç.
formado pelo consagrado" çi^ ; .,,,.„ -
insta amazonense Arnv<lo
Rebelo e o renomado caflt^ ','
... ,..:,
Ataide Beck, interpréte gie
pela primeira vez virá 4,c •?••
btr-se na Amazonas neste re
citai que daí*, dessa mimu- _6 ,n
ra7 continuidade à sérié ft
apresentaçóes que a Funda- |n<
çáo Cultural está levando a
eleito em nosta tradicional
Casa de espetáculos. co« ••
PROORi^CA '
'biiau.»-'
Para o recital do duo
naldo Rebello e Ataide Beck
no próxima d.a 13, está or-
ganizado o seguinte programa
que engloba compoiiçó«s do
conhecido pianista e comi o-
aitor amazonense;
Como creocem as águas do
Rio (versos de Theofares
Monteiro de Souza)
E o Rio náo levou (Vicente
F. Ribeiro. ^
janka da minha Terraf *
(Violeta Branca).
Bate bate, Coraçáo (Albtr-
tô'Rebelo de Almeida)
MumurangaT-a (lieia Cario-
gO).A fra?« que eu que*ia
(Adeimar Tavares)
||arapatá (A. Be belo).
Canto: Arayde Beck
plano: Arnaldo Rebtlo
n
tro ponteio» Amazo li-
elo imaginando
* V
; - s- ¦'*-. "
St
b) Tuxaua
c> Visáo Gudi
d) Tapir
Tarumã
Lundu Amazonense
Cróro em Oitavas
Piano (solo): Arnaldo Re-
belo.
III
Canção do Rio Mar (Pedro
Rüchâ)
Cantigas (Adeimar Tava-
res). , '
Nas águas do igarapé (Jor-
ge Tufic)
Mani Mani — Rondei da
Macaxeira (Luiz Bace lar)
Quase Seresta (Menszts de
Oliva)
Amigo Abandonado (Augus
to Frederico Schmijdt>
Canção do índio (Álvaro
Maia) '
Canto: Ataide Beck
Piano: Arnaldo Rebelo
DADOS BIOGRÁFICOS
DADOS BIOGRÁFICOS
ARNALDO REBELLO
Arnaldo Rebello nasceu em
do Amazo-
iniciou as
jino e transfe-
_______ '-o
Rio de Ja-
»frn ingitessou no Curso
Superior de Piano do então
Instituto Nacional de Músi-
ca, como discípulo do profes
íor Godofredo Leão Vello-o.
Laureado por unánimidi -
PHMP prêmo
(medalha de ouij)! do Insti-
ronal oe Música,
>pa com
sa de estudo concedida
pe'o Govêrno Brasileiro, em
razáo do aprimoramento téc
n co e ai tístico que demons-
trou nas provas a que íòra
submetido.
Em Paris estudou sob a
direção de Robfrt Caisad SU3
eminente pianista que mais
tarde lhe escreveria: — "V.
merece lugar de destaque, co-
mo artista e como profe sor
desejo que o seu {.ais o aco-
lha como tal».
Em 1953 tornou-se Docen-
te Livre e cm 1958. Professor
Catedrático da Escola Na-
c onal de Música da Univer-
sidade do Brasil, por con-
cursos de tituljs e de provas
obt ndo em ambas as notas
altas.
Percorre o Brasil periódi-
ca mente do Amazonas ao Rio
Grande do Sul, em excursão
artist ea. Em 1963 fez nova
tjurnée completa, como
comemoração do centenário
do nascimento d? E.nesto
Nazaretli. Em 1968 participa
rá das comemorações do cen
tenário de Francisco Braga.
Tem atuado como solista
de várias orquestras sinfôni-
cas de todo o país. E' mem-
bro da Academia Nacional de
Música.
Compositor nacionalista,
suas obras são editadas pela
famosa Casa Ricordi Brasi-
le ra e são adotadas nos prin
cipais estabelecimentos de
ensino musical.
Gravou Um disco LP para
a Fáb-ica Sinter. como com-
positor e intérprete.
(não mais assistia, pleno,
o sangue correr
dos peitos anêmicas e indormidos;
•1
MUMJfe
tituto Naci
Gravju o LP Ameno Re-
sedá para o Clube do Di.vco.
Na face A vários composito-
res. Na face B — Ernrsto
Nazareth.
Recentemente gravou com
o barítono Ataide Beck para
a etiqueta ^Academia Santa
Cecília* um LP de Canções
Brasileiras.
ATAIDE BECK
Ataide B°ck é natural de
Santo Ângelo, Est. do Rio
Grande do Sul. Seus estudos
de canto foram feitos sf m-
pre no Rio de Jantfro com
Pasqualo Gambardelia, de
renome internacional como
membro do Teatro d° Opera
da Guanabara, e atualment°,
Teatro Municipal do Rio de
Janeiro. Part cipou de espe-
táculos em Teatro e Televi-
são Após cantar os clássicos
italianos e os românticos ale
má s, decidiu especializar-se
na canção brasileira da qual
tem apresentado vários Re-
citais.
Em 1965 foi bo'sista da
Pró Arte no Curso de Fé-
rias em Teresópolis onde es-
teve na classe do Profersor
Gerhard HUsch. catedrático
da Universidade de Munique
(Alemanha K Como cameris-
ta tem sido orientado por
Maria Helena Bezzi e Ssrah
Sombere Beck, amba^ pro-
professoras do Conservatório
Brasileiro de Música ro qual
Ataide Beck foi bolsista.
no sonho e na vigília
éle sò encontrara o amor
e a ternura entre as quentes fornalhas1
O operário ergueu bem alto os olhos
acima do mêdo
acima do ódio
bem perto da Paz
e viu a manhã que nascia
exata como suas oito horas de trabalho
verdadeira como o filho que dorme
no ventre de sua companheira.
O operário ergueu os braços
e saudou a madrugada.
r-*TVf -talM**
jr^frAs
Da Profissão do Poeta
Para Federico Garcia Lorca
O poeta é um mandarim do Oriente
fuma ópio que o faz escrever
poemas todas as noites
O poeta é um "clochard" do Sena
que olha as águas
amolecidas de saudades e canções
O poeta é um profeta de Israel
antecipando as verdades eternas
que ainda não chegaarm
O poeta é um oráculo
anunciando os augúrios
reformando a lenda^ ^ •
*. «d í n ^
O poeta é um gitano
ama rosas e revoluções
e na paisagem andaluza
seu coração jaz pendurado
na ponta de qualquer baioneta
João Booco Evingell»!'
>; v- v;.
EI
a
u
o
iZ
D