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20

num*"» A PREÇO

Mar 21, 2023

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Khang Minh
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Page 1: num*"» A PREÇO

num*"» A

PREÇO: HCr$ 0,20

^ ^ 11 g. ,-|^iWii-> # r ' H H * * * *

FUNDADO EM 2 DE JANEIRO DE 1904

ano ixív

J ORNAL DO COMERCIO

edição de hoje

20 PAiálNAS

¦feAJ

FUNDADOR DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS: ASSIS CHATEAUBRIAND

MANAUS DOMINGO, 5 DE MAIO DE 1968

Diretor: EPAMINONDAS barahvna

H 19.195

Sucessão Governamental

Danilo não admitirá

rcvanchismo

i

thdteaibriaüd

,ontinuddo

Caxios RIZZINI

fci,i uuao recentes op^rluni-

u., » i.í-» «

bJ CIW-: uü ^1U"-

uo. .""»u ^n-»06 e n*

,»^uc»i.a ue LxiJ+a. ,

,m tf. :

L„J.. I 'Uua^uílu i,uc lie

li u 111»» »,a; 11 um"

vtro»i.uküo ae »çao. Nao ao»

tl UM iruct.neiiCitt, utt

(.Uliu.O, u» t-uai-av"0' Q<1 l"jlí

ic», ^I.ouuvau UBlWTtkl,

uJ .u^auw ^ C*Uli>o, nu-

i.dv» jii niüuo

UC iüiuyOwí., .tcur~Oo.

IA l.aji.w eliue ,4U!> °

UK.suv u* aoi.an» itujiac, o 11-

u i >»a p»i.fcUi»> w

u«»iw-uvoi ütí r^uc

iuJ arM»uvM ti Utí eiifc.iiaoi

uu ;nu* C »o, O numiiii.ao

po^A.«Ui-la Uü flkio Uü Üm* tC-

j uetentor «Aai niítU-

u» lib rdaües ütmooraa-ao.

UüU>»V»uU-IIU. òta**vO liuliur o

jiduereiHt.ino, o

u ruuiia, & ct»iiii»r •», «* atoua

pdiauK. uianuc t ptncnie aio

,or! Motor coiüumctiuío, tw.

uagàtttiW, i^UC tUUÜ H VOAU4 ü**-

luAVtt UcijioCHUuO t

ataiidu au. os mac.vOo pene-

uo Luinudi&mu e uo

uiu uurgutb.

O u.kuumepUx» de imul-

K*lito Uü Ladeia a.M>ci«iu«* et-

limam mio uiar c t-uu-ui, d

Da ter íl> qUcStoes e Ot> pio^

ma* puoJiCoí»; e h»«ua mal.

uiur; integrar os ürojiit: io '

uirave a* i tquencut uo p<-'i

buuiotiio r"MTfcP,*o<íiftâin* ümj co-

muit,, relltw«.du por toua ^

le a iMl^iu uivaiiave» ua p*-

ulu Cui lâ.am lamotii» *«•

pi I lUiut» IhU-lIUviliM wOiwW

lUü *Jt' IKlkiuAlMllt, de UOUi

t,ou, a u cujoü iiutot.

p llü III uuUlluuiiU.^ aüo l.Cto-

U> OiilOs.

v.i g.iii de toda a imci.

- pjU i uUJ» oura de Ciia-

tmuUi .anu c. lau oò i>eus no-

vtnu iiit>.rumt.nUM> de divul-

gav^', u.uuu cm oreve aurti

i uü» u uVm) "" wu Acre c eu.

Ma u Oi O a0 — cOUlpIcUUidb

x lim uui« K>UK ai»«* da

Ui r*vau.

» «uuida que os plantava,

ck. i|U~ nao ui»ha paciência

pai .t uo cuioado aun»nuwt«

ii«i ega, do tauiqueio e da po

ua, pi «.ocupai a «. coni o âcu

uljvuicum» rápido e com a

Hia pujança v oiicac.a, e tan.

bom toai o seu debt.no remo-

to.

Cliatt-aub iand n&o acjmpi

nluvd e.^erro nem miasa de

uciuiUo. Nio mantinha rela-

1,0. a hun Oe cortesia com a

oiuru:. Kovando-ine a íoict

uua. ou ait» vez.s, no longe

ut.Vc.r.0 Oe ono anos, dela st

iiiiu ¦, ivapossando-se da vi-

ua úiuig a nao tive se qua

*- (A: uido e couio sj j..mau• a perdê-la. Preparava-

m, no cuiso aa implacavei

nu inudaue, para o dia em

(«uj puuesae de novo andar

¦ a nuo por alW e ind.cava a

po ia L)j quanto transita-

>»ni pno aeu quarto de casa

uu de ho pitai o único a

qu in a far^a surpreendeu íoi

*> ei. H.ru antes do desle-

cho, em íaro momento de pre

«ciisa, os olhos vid ados em

ni.r* a parede vaaia, •' orriu

< ulevaoo e balbuciou ao en-

iira jo: O meu cavalo es-

ia correndo... O mar está cor

rndo..." correndo, correr

co ro-corre, co reria. 8ó

lornda ine ssante explica queíizcwe numa tida o que mal

loiiclui na 4a. PH. letra B

Aos jornalistas acredi ados

em í*'U Oabinete, o Gov-rna -

dor Danilo Areosa, instado a

íalar soUre alguns ti mas, ex

pendeu considerações aberdan

üo asaiinios da politica aac.o

i.al e local.

SUBLEGENDAS

Solíc iado a c I - fua opi

n.âo sobre o anteprojeto crian

do no sistema eleitoral bras

1» iro, as sub^gendas, disse o

Governador:

Segundo vejo no tex o do

projeto, o Governo admitiu a

sublexenda para conciliar po

siçôes políticas nos Es ados

r< piese: tadas por correntes

de op.niâo significat vas

Transformando o projeto em

lei totíoc- temos obrigaçât cons

titucional de cumpri-la".

AJUSTAMENTO

DAS FORÇAS

Prosscguindo, afirmou o Go

vernador:

Não vejo, no entanto, em

principio, necess.dade di sub

1'KanU^i para a ARENA ama-

zonense, como dissidência, e

s4m ajustamento de farças.

No D retorio do partido estão

r"pr°'"r,tfdas todas as -orren

tes políticas locais e já mani-

líotc. ao& dirigentes do fart

do que r.ão o fechem a ne-

nrum correligionário nosso

mandato no Congresso ou m

Assembléia Legislativa E to-

dos «>s Deputados que pvocu

rr m o Partido, d que ;.áo di-

retorianos recebem iiêntico

tratamento.»

Mais adiante acrescentou:

«Aliás, isso expus ao Sena-

dor Álvaro Maia, numa visi-

ta que '.he

fizemos, guando

de su i recente estada aqui

Nessa visita, etn que fomos

acompanhados do Vice Govr

nador Ruv Araújo, do; D pu

fados Federais José Lindoso r

Raimundo Parent°. e I>ppu'a-

dos estaduais Danilo Corrêu

c Antr< mau ifmtrtra e «¦

função da minha resp msabil

dade com o Movim°i to d

Març^ de 1964 e ouv das as

diversas classes politicis e

sociais, indinnei o nntnf do

deputado José T.'ndaso para a

suc^s ão em 1970».

SENADO

Indagado quanto ao3 candi

datos da Arena, ao Senedo

f-spond-u o Governador Da-

nilo Areosa:

»Ff»ra o Serado. t^inos '"O-

m°s de alto gabarito e com

relevantes servidos pr^sfpdos

ao Estfdo Como são duas va

gas. podpremos compor na ba

se Ja última eleição, :om sub

ligenda. mas não como dis-

sidêncis e sim como ajusta-

mento de forças. Quanto aos

nomes, serão conhecidos opor

tunamente.»

PACIFIC AÇAO

Indagado quanto à possibi- J

lidade de uma pacificação po- 1

lítica local, acentuou o Gj- I

v.rnador Danilo Areosa: »

«A Constituição proíbe acôr

dos políticos e por isso não

vejo como pacificar a ARENA

e MDB.

Na ARENA, onde existen

divergências natura s. não há

propriamente luta. E só ha-

verá se quiserem pôr em pe-

rigo a conquista política

Revolução de Março. Já re-

comendei à direção partidá-

ria que assegue a todos os

nossos ilustres correligionári-

os os seus direitos políticos e

por isso não se justifica «sub-

legenda dissedência», a não

sfr como r?vanche à Revolu-

ção. E se quiserem fazer re-

Conclui na 3a. pág. letra E

Falsificadores

reeditam o caso

da Mannesmann

RIO, 4 (M) — Um dra-

me de Letras de Câmbio

falsificadas na Guanabara,

mobilizou as autoridades

fazendárias e policiais que

vêem uma reedição, em

maior escala, do caso Men

nesminn. As Letras de Câm

bio pertencem à emprêsa

financeira "Confiança

S'A.

Crédito. Financiamento e

Investimentos', sediada em

São Pauio com filial no Rio

que está recusando o resgate

apenas das Letras por ela

r< nsideradas falsas.

A faVsificação, cuja res-

p nsabilidade é imputada

.ic dois gerentes da em-

presa, no Rio, Alfredo de

O ivera Figueiredo e Os-

mar Raimundo Sa, foi cons

tatada pela Delegacia de

Defraudações. O advogado

Luiz Gonzaga do Nasci-

mento Silva, patrono de

um dos corretores, a<presen-

tou queixa-edime contra a

emprêsa e informou que

dentro de trinta dias o pro-

cesso será remetido ao Juí-

zo Criminal. O ex-ministro

do Trabalho considera a

emprêsa passível de culpa,

pois os elementos aponta-

dos como responsáveis pela

falsificação gozavam da

maior confiança da direto-

ria da emjprésa financeira.

O gerente Alfredo de Oli-

veira Figueiredo encontra-

se foragido desde a semana

passada, enquanto o sr.

Osmar Raimundo Sá se a-

cha na Europa.

Desanvolvimento Integrado

á Meta da SUDAM na Região

Por motivo de força maior e falta de tempo, dei-

xamos de apresentar hoje o quarto e último artigo

da série que vimos divulgando sob o título acima.

Desculpando-nos com os nossos leitores, anunciamos

para o próximo domingo a divulgação do mesmo.

• -- Tfljfn'nfljlm'ii H ^

il 11 ii MKJ 1 u 1'n'"'M1 {HHII'I' I11 xfflsvvySaiwiaw^ - - —^ --•••• • • • •

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Comissão

para

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diáloso)

Os Manequins de Baby

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fl H

»»», t »«o . Costa. , apreciada c.h.nista d. .fc-J» * «'^^"2'^

s zzsstjzzzszza;üct

Cv°e™íSSiarh,Srae

p^om^d^nft^aby de^CaMro e^CoS". Uelas Gracinha.

Sodfé recebe

apoio de

estudantes e operários)

RIO, 4 (M) — Na reunião

da próxima têrça-feira

Dom José Pinto, Vigário-

Geral do Rio de Janeiro

tentará convencer aos li-

deres estudantis que devem

formar uma comissão de

quinze ou vinte membros

para avistar-se com o Mi-

nistro da Educação e dizer*

lhe de viva voz, quais são

as reivindicações da classe.

Líderes estudantis de vá-

rios Diretórios e das ex-

tintas UNE, UBES e AMES

preparam-se para a reunião

de terça-feira no Colégio

Santo Antônio Maria Za-

carias, com Dom José Pin-

to e o Presidente da Asso-

ciação dos Educadores Ca-

tólicos, Padre Vicente Ada-

mo para debaterem os de-

talhes do primeiro encon- <

tro entre govêrno e estu-

dantes. O Padre Vicente

Adamo disse que apesar das

divergências acredita que j

se consiga formar a comis- /

são. 5

DINTmaíida ,

investigar

nos tecidos

BRASÍLIA, 4 (M> — Oi

Ministro da Fazenda deter-

minou ao Grupo Internai-

nisterial que investigue só-

bre o comportamento dos

preços na indústria e no

comércio de tecidos. O Mi-

nistro Delfim Neto dver-

tiu que o govêrno poderá

determinar medidas restri-

tivas de crédito para todo

setor que pratique uma poli

tica de preços acima da/cor

respondente alteração nos

custos.

O Ministro Delfim Neto e

seu colega do Trabalho, Mi-

nistro Jarbas Passarinho

receberam dezenas de te-

legramas de entidades sin-

dicais, patronais e empre-

gadoras cumprimentando-

os pela concessão do abono

salarial de emergência que

segundo o Presidente da

(Confederação Nacional do

Trabalho na Indústria, Sr.

Olavo Breviatti prenuncia

melhores dias para a tão

sacrificada classe trabalha-

dora.

SÃO PAULO, 4 (M > — Ao

inauguar, hoje, em São Jo-

sé dos Campos, uma nova

secção da Companhia Rho-

dia do Brasil, o governador

Abreu Sodré recebeu ex-

pressiva manifestação de

solidariedade de todos os

^sindicatos e trabalhadores

daquela cidade e do Vale

do Paraiba, no decorrer de

... - j-

um almoço que lhe foi ofe-

recido no galpão da refe-

rida industria. Em memo-

rial que lhe foi entregue na

oportunidade, os trabalha-

dores manifestam seu re-

pudio à violência de uma

minona e sua solidarieda-

de ao chefe do Executivo.

Também os estudantes. |

representados pelo presi-

dente do Diretor Academi-

co da Faculdade de Direito

local, que falou na oportu-

nidade, expressaram o seu

apoio ao governador, jun-

tando-se ao povo e aos tra-

balhadores, na praça da

Sé, no Dia do Trabalho. Em

sua v:agem,|o sr. Abreu So-

Conclui na 3a. P- lera C

Cimaza com a Barbcr

- Greene /

. ... .... fabrica usinas de asfalto e máquinas pavUnen

A empresa representante n«*4a área. e, «i coM^!^g

£tAdoras, escolheu s CIMAZAp Walter

Efeler — que ontem, nos escritórios dai

—T.s^ysfejraae: r.rsL=r-

[Govêrno

francês decreta

fechamento da Sorbonne

SSFS2SS£í£E

ÍSaram^Tpo^aTn- , SSS-toíS—t. da

| 18h30 GMT. uma vio.enta

Kr^"ScS

! S~te.es e - gases »a

,a. pd8. A

PARIS 4 (M) — estudan-

tes de extrema esquerda

MDB não f

pensa

em

dissolução

BRASÍLIA, 4 (M) — O li-

der do MDB, na Câmara,

Deputado Mário Covas con-

siderou prematura a tes

da autodissolução do parti-

do, apesar de ser uma me-

dida heróica que poderia

ser feita no sentido de pro-

vcar ampla repercurssàQ

mundial.

Disse que esse deve ser

presidida de uma série de

outras mediras e com apü-

cação de outras formas

de luta. Também Deputado--

Martins Rodrigues recebeu

com recervas a tese a afir-

mou ser muito cedo para

se pensar nela, antes que

seja connecido o resultado

das sublegendas.

Banco da Amazônia

Comportamento do Crédito

Industrial e Infra Estrutural

fSSgSj5viS

« rec.no. rtaando alcançá-to O Banco d« Amto

nia. na sua linh. de crédito £

trutural, seguindo a verdade histórica, f^™^5r.)a^

obieiivoa do desenvolvimento. P®34* '

"la

ram-se os Instrumentos capases de •Jf*"*®' Í^JSSki.

'Mta área. Os primeiros

re^ul ados Jã foJ"a

^lhdos, patenteando a conaciendaiiMção

do enéd

Industrial a definição de sua respon^abJid ide e a

onsequente ação do setor na mar^|^IT^a

senyoiy mento. Tomando-se como exempto a age

úa de Manaus, verificamos, com taase nfa os

(onstatados no setor lnduutr'al e inft» "ÍJJJílS'

o seguinte convx>rtamento A agencía de ^an

,

n. Prtodo do K/n a

industriais, no valor de NCr$ 8 495.508,84, ateden-

do os setores secundários e terciários como se vè

po quadro abaixo: ,

CRÉDITOS CONTRATADOS — Período de

•5/ffJ — M/M

Setores

N.* de

Créditos Valor

Madeiras

Bebidas

Ind. Metalurgia

Transportes

Energia

Siderurgia

Telecomunicações

Ind. Prod. Alimentícios

Ind. Const. Civil

Couros

Juta

TOTAIS

I 7

I 1

I 2

3

2

i 1

1

I 2

I 3

1

I -

I 24

I -

r-

1.303.000.00

60.000.00;

65.000,00

2.347.000,00

1.158.172.00

i.aoo.ooo,oo

2.000.000,00

24.000,00

30.000 00

306J86.00

1.000.000,00,

9.495^08,00

deferimento do crédito industrial e infra estrutu-

-cal. No período de 05/67 a 04/68, foram deferidos

iS4 créditos, dos quais dez (10) se encontram em

íasp de contratação. O quadro abaixo nos espein

o atendimento dá pequena, média e grande empre-

sa, onde se observa que a pequena empresa tem

5>ido a maior beneficiada em termos percentuais.

Enquanto foram deferidos 24 créd.tos para a pe-

quena emprêsa, à média e grande emprêsa o foram

apenas em dez (10).

, Períodos — 05/67 a 04/68

dos instrumentais adotai os e a ânsia do desenvel-

v.men to industrial. Assim, constatamos que, en-

quanto temos contratado 24 créditos, 10 estão em

)<ts6 dc contratação 6 12 em estudo, foi mando-se &s

fa es dinâmicas do crédito e aperfeiçoando-se a

sua tramitação.

DEMANDA DE CRfDlTO INDUSTRIAL

—Período de 05/67 a H/68

I

Classe em

m;t9 i wmmw

I Créditos |

I Deter dos

Perío. ]

do

Posição Número | Valor em NCrf

VALOR

1 — 100

100 — 500

500 — 1.000

1.000 — —

. ^|.... 1 ^^5';

TOTAIS

I 21

3

5

5

t -

| 34

I -

851.031.00

548.736.00

3 700.172,00

7.640.000.00

12.739.939,00

1967 Confratadoat 17 8.617.172.00

1368 Contra tados 878.336.0'*

1968 Deferidos em fa- 10 3.224.430.00

ce da contrata- ]

cao

1968 Em estudo 12 2-073.672,00

Importância maior encontramos nêsses dados,

se analisarmos a politica adotada pelo BASA no

A demanda sempre crescente de crédito indus-

dustrial e infra estrutural nos assegura a validez

Os coeficientes regionais nos permitern ter uma

idéia concreta da atuação do Banco da Amaaoam

e julgamento do cum^mentc de sua missão com

Banco de Desenvolriinento.

!íÉ.JS . ã %

¦

DI

Page 2: num*"» A PREÇO

MANAUS DOMINGO, 5 DE MAIO DE 1!)68

8EGUNDA P AGIN ^

llTll TT"^.^

Poesia deTorgay meus

«CUBADO AIOI M MW

DdOTOBt

Blbetrà, SM — Fi

»: tt -KS — Caiu VotUI. SM

TiUfrâfUa JOCCMEBCIO

GENESINO BKAÜA

(Da Academia Amazonense de Letras

^*63"* l£

ASSINATURAS

BVUMKBO AlBiUDC

NO>« M.M

NOS IMi

NOif •J*

SUCURSAIS

HO 1» lAlfSIBO — *¦

uiai _ Voa*: M IM •

¦AO PAULO — *n» »«*« AMI-

fNM BA-CnT

POBTO ALKOKkBa» TUtalb J*«* J]

n>lw1n 4o Ktaárk tt.a aidar — Fema: «

«B/> HORIZONTE — »» G«lá«. II —

Ktcm — fw* da Indeper" -

BBASIIflA —

Hotel NMiMtal, laja «A —

1« — f.o

_ ( O aadav

üCT

sobre

Amazônia

lldtftnto Pinheiro

Sóbre dantóoMllw*» da Amará*» ""f.

e mais livros que são verdadeiro^ espelhos ref-etorts, a *xPa*

girem luz sobre as con ciências que assistem indiferentes._

^TiSLSfalSn» «•*-

^d=rr„,uínossa soberania. As nossas fronteira, .f

constantes e indo mdas para evitar cxdacUM de outrasn

cionalhlades ou mesmo da nos a, transitam a seus W

res, sem a esibição dos documentos que garantem o Uvre

sito feito dentro das normas consula es.

8^

devXn$ ros naises do mundo civilizado. Sem os documentos aeyiaw»e«* L

visados pelas autoridades competente.', o individiio íW J

na primeira fronteira até que seja comprovada a aia idoneida

de pela embaixada do seu pais.

Isto náo se está verificando aqui no Brasil onde um ~

de numero de pessoas desconhecida* entrem * «em ^do

Po»o

Pais sem » exibição do passaporte Precisamos ser prevüien» ,

não esquecer as advertências de delfsa, fazendo renascer

hora a questão do Aüiapá em 1838 quando dos limiteis da

Guiana Ing-êsa com o nosso territorlo, quando ò pastor prote?-

tante se localizou entre os Macuxis de Pirara e out'°®

nas onde fêe levantar edifícios qm service para a cateque-e

e uma confortável moradia, isto a*mteceu e continua aronte-

cendtt, pela falta de patriotismo e d< previdência para a defesa

das nossas fronteiras.

£ fubido que a Amazônia já es á geograficamente percor-

rida e delineada com todas as mlnudèncias Atualmente

existem lofcalidades onde "aviões

e lates estrangeiros chegam e

item sem apresentar documen>ÍCÊâ fiXigWas pelas leis. os

aviadores e comandantes mt'sionári >s a'.ém de serem gecgr

íos sfio pos uldores de grande cabedal culturai, conhecendo as

nossas riquezas em tôdas as suas origens Agora mesmo nes,e

mês de março de 1968, chegou a nessa Manaus um grupo de

indígenas civilizados acompanhado de missionários vindo das

Oulmnas po- Roraima, fazendo esta viagem em dez /emanas.

Este é um dos pontos de observaçãí, pois os ditos indígenas so

falavam lnglêi desconhecendo completamente a língua portu-

guêsa idioma usado em todo o Território Nacional. Êsses nos-

so* irmãos permaneceram aqui diversos diai hospedados no

Hotel Amazona- e percorriam diartijnente «r fiossas ruas acom

panhado'» dum cidadão estrangeiro.

Não nos consta que a Inspetoria dos índios aqui, tivesse

iLf -• ' - l0r

Vem-nos, agora, da afetividade sensibilizante

de Carlos de Araújo Lima, outra mensagem do

seu bem-querer Do Velho Mundo, onde se encon-

tra desde pouco d pois que por aqni anáou mea-

dos do ano último, a refazer-se das saudade* da

juventude e a recompor o plantei de velhas e no-

vas amizades, — do Velho Mundo, dizia, jamais

nos falta, de quando em quando, com o seu sau-

dar amigo, com as salvas dos seus extremos de

cordialidade e simpatia, com os braços abertos do

irmão distante, pleno de ansiedade e de saudade

Aos postais de Paris e de Madri, aos cartões

de Natal e de Ano Bom e aos breves recados afa-

veis na viva-voz dos viajores, vêm juntar-se, ago-

ra, èstes versos do poeta Miguel Torga, que no-los

remete o eminente e culto criminologista brasileiro

nosso conterrâneo Foi deles portador, na singela

e alva brochura que enriquecem de cânticos e ri-

mas, êsse amigo correto e harmonioso, esse "bu-

sinessman" inteligente e evoluído, que e Emidio

Vaz de Oliveira, português, sim, pelo nascimento e

acendrado e leal amor à sua pátria, mas brasilei-

ro também, brasileiro-amazonense, pelo seu titulo

de Bacharel em Direito pela Faculdade do Ama-

zonas, por seu trabalho honrado e útil a coletiva-

dade a que serve há tantos anos e pelos laças de

amor e de beleza fraternal que nesta terra lne

prendem o coração

Mensagens outras de Carlos de Araújo Lima,

temo-las encontrado freqüentemente nas suas cro-

nicas da Europa, lapidarmente escritas para os

jornais do Rio e de Manaus Através delas, com a

claridade solar de seu estilo vivo e harmonioso e

com aquela objetividade de intuição formal que

lhe é substancial, temos sempre presente o seu es-

pirito de eleito, a sua reflexão madura e precisa

no centro de tôdas as coisas, a sua primorosa fei-

cão literária seivosa e ágil em função da arte de

informar e de narrar Não sabemos se e da su i

efusividade irradiante, não sabemos se e da sua

coneeituação encantadora, não sabemos se e da

graça do seu espírito votado às cogitações da be-

leza interior, não sabemos, afinal, de que ângulo

da sua compleição de virtudes intelectuais, —

tantas são elas e tão puras, — emana a luz que

lhe dá a fórmula de perfeição tranriucMa em buas_

idéias e em suas concepções da vida iiflHIerna.-Sa-

bemos, porém, com razões fundas, que tais vir-

tudes de escritor estão ligadas a sêúHestino como

uma face da sua personalidade tão poliédrica

e tao

fascinante. Fascinante como o é, também, em s ,

o causídico notável; como o é, também, em si, o

criminalista erudito; como o é, também em si, o

jurisconsulto insigne, — aquele que nos ensina,

doutrina e instrui, com riqueza de expressão e gr a-

ça vocabular inexcedíveis, através de seus livros

'•Os grandes processos

do júri", "No banco dos

réus" e "Caminhos do crime", que se inscreveram,

já, entre as obras mestrar d* Jurisprudência bra-

sielira. *i

De Miguel Torga, pseudônimo literário do nus-

tre médico coimbrão Adolfo Ço^ei# da Rocha, é o

tomado medidas ou» o c«o ^"'fnvJídS

toivBffiiarda a nossa soberania dos Trustes e aa

SèTmpre nos urpreendem. como a do

Rir-P fm 1919 aue já palmilhava a Região do Rio Branco e ex

as im se expressou: OFg Branco

basta nara <=slvar da ruína quaKfuer país do mundo».

Out o geólogo, o sr. Pike, também deslumbrado com o que

viu, dis e:*Não compr-e. ao com, se dorme tantos anos sobre

Problemas do. Amazonas

*0

CANDIDATO LINDOS

¦

José Cidade da Oliveira

pequeno livro de grande^ poemas que agora no iO

remete, de Lisboa, com um abraço muito amigo na

dedicatória afetuosa, o talcnto-so e generoso Carlos

de Araújo Lima O admirável poeta e romancista

português, que traz, já, em sua opulenta bagagem

iiterária, nada menos que trinta e seis livros edi-

tados de poesia, prosa e teatro, sem contar os nove

vpluaies de seu "Diário", vem-nos mais uma vez

com o seu fulgurante estro poético a iluminar-lhe

a obra criada. "Poemas Ibéricos", éste é o seu li-

vro mais reeente, agora vindo às nossas mãos; e.

nele, nesse volume preciosíssimo, uma chusma de

imagens altas e pensamentos severos se faz rit-

mos e rimas, transborda idéias e emoções, e pias-

ma. em letras ricas, o verso apolíneo e generoso.

seivoso de beleza e perfeição

Figura alta do Modernismo português, que

Fernando Pessoa, "oculto no seu corpo e no seu

nome", acionou e liderou, — (poeta, alguns dos

seus poemas "ficarão como momentos definitivos

da nossa poesia contemporânea", segundo Casais

Monteiro; prosador, seus contos, seus romances,

recriam a vida com simpatia e compreensão), —

Miguel Torga "é sem dúvida um dos grandes es-

critores de língua portuguesa do nosso século",

aiirma Eduardo Lourenço em "O desespero huma-

nista de Miguel Torga e o d;is novas gerações . E

toda a sua obra, — lê-se no "Dicionário das Lite-

raturas Portuguèsa, Brasileira e Galega é a

expressão coesa, embora multifacetada, de um in-

div dúo bem definido, de nítidos contornos e lim-

pidos intuitos, veemente, vibrante, — enternecido

pelas criaturas, revoltado perante o Criador"

Neste "Poemas Ibéricos", que ora encantados

folheamos, lendo-lhe os versos trepidantes de epo-

péia, Torga cultiva "o

seu iberismo vivificado de

um sópro universalista" Assim o é no poema-in-

trodução "Ibéria": "Terra nua e tamanha / Que

nela coube o Velho Mundo e o Novo / Que nela

cabem Portugal e a Espanha / E a loucura com

asas de seu povo". E assim o é, também, no poe-

ma em que descreve a terra, já aqui numa "hislo-

ria trágico-tclúrica": "Como ondulada capa de

miséria / a cobrir de negrura a cor das chagas.

Assim és tu, crosta de velhas fragas / Sôbre o cor-

po da Ibéria".

A bondade e a generosidade, que ornam o ta-

lento e a formosura moral de Carlos de Araújo

~ Lima, estão visiVeis em nossa alegria com o v.r

dessa mensagem de sua estima pela mensagem

poética de Torga. uma e outra plenas de beleza

Nós, que já guardávamos, do encanto pessoal

do

ilustre conterrâneo, a lembrança imperecive

um instante de convívio cm nossa casa, agora e-s e

seu gesto de amizade e distinção o recolhemos, sen-

sibilizados, ao escrínio dos afetos mais gratos ao

nosso coração, e para sempre, ate que um dia

ocorra, em nos. a retirada harmoniosa 'para o

mundo que a nossa çqbre imaginaçao povoa de

sombras, mas onde SQ é provável existirem as eter-

nas, supremas claridades", como expressou, certo

vez. Benjamim Lima, falando de Felipe d Oliveira.

„ma riqueza como o petrpleo.^o Amazonas ha mais petroleo

,1°

Não TPossível fica inerte diante de tais expressões, poi"

«."S r3

um manancial que exige de todos os brasiiei o

u^L.nte e

mente dos romens responsáveis pelo nos to destino u b -

serias pesquiza sobre o grande perigo que nos cerc

ANTES do .empo em, ,ne m

d. ...

SSTa como «a natural,, provocou o imed.ato promu

ciamènto do governador Danilo Areosa que. como

ciamenio Chefe do Executivo, firmemente i

Sa •'mí.i.nmn.n do problema

.nces.ori,, ,

ciente dessa responsabilidade, Sua E.vcelenca a,, u

desafio daquela precipitação e trouxe para a d.^put,

Governo que he sucedera, o nome do jovem e con,

tívo^deputado federal Jose Lindoso figura preetn.n,

da ARENA amazonense, a cujo D.retor.o preside. h„n„

o bufo com uma aum-.avel foiha de serviços ,,a ...

do*s ã nossa coletividade e. sobretudo, um conhecedor

tudioso dos nossos problemas.

l^re - E ;x

Sjrciasrs «

—¦

o futuro e assegurar o nosso destino progressista

O CANDIDATO do Governador Danilo Areos.i

sucessão e que por certo lera a consagraçao ma.oni.

ria da \RENA, é homem do interior, naseu o

sLudável do Madeira. La viveu sua infanem, receiM-

sauuavei ««« fornncao profund mu i

primeiras inspirações di sua lormiçao ^

ÍroUfem^s6 d" n^^ter^r, sentiu o calor -«fe^

méreToPforesê entronando tZtéw ias reivind.

SrSLÍ produtoras que promovem a prosper d*d,

Estado Através* da iniciai,va privada, em apo.o a

tiva pública.

niPLOMANDO-SE Bacharel em Direito, pela »„

Traclieioiiai .ucu.d^e da Praça uos Kemed.os, pas,o

exercer a advocacia, postulando pelas boas e justas i.iu

sas iorniai cio uma das melhores oancas proliss.on,

Manaus Assessor da Associação Comercial do Anu«.

nas ganhoa ne sa íunção, unia evptntnc.a valiosa qu.nas, gann ,

maior conhecimento do pr»contribui, h j , 1-

Faculdade de llireito em que m

blemas ama^ne.ses uc Uireii" Civil. e-

quecer*'que*"tainbéni exerceu a cátedra no Colégio

"Dom

Bdsco Foi Stcrelârio Ua Educação e Cultura, revel,,,

do-se com um tmo adnúnistrativo excelente, orgam/ad,.

o urufessorado c * «tudün

• »o»re.udo joste od.a .do^« l- lo-

d?s te conhe emof a carreira brilhante e os obstácu^aos iae <

I>cear à Câmara I ederal. ondi

pontifica hoje como defensor intransigente e valente d"

P „ií iiLf inte-esses do nosso Kstado e do nosso pom

maiÊSSt em i.nhas rapidas, o perfil de Jose Bom ardi

no L;ndoso. homem sem odios c sem vaidades Lm l" a-

^ ipi. v>da e uelos seus ideais mais puros, como qu.idor Pe^.^4 dicvo^-u

qu» trabalha para man-

y;7«MM* nf^Sr^dn?rad,.

da qual é chcie

evemnlar A êsse cand.dato demos o nosso apoio, desd,

>. hnras no nrímeiro momento eni que o R"

vernador' Danilo Areosa o lançou no esqúpma de sua

sucessãot

AS legiões que vêm crescendo ao seu lado. formin-

do a nnha de frente de sua candidatura ao Governo nas

do a njha ue ircn a necessária compre

SS d'.

',óe

r—'as deve areeRurar a oonlino.

dade dos seus dias de prosperidade, de paz e bem es ar

social dias fecundos de defesa das nossas asp.raçoes qur

se consubstanciam na vontade férrea e indomável de

s integrados à realidade da patria comum

Tsso e por ifso, José Lindoso. deu-nos recentemente um

pronuncimento admirável, aceitando a luta com d'spos

ção parà o triunfo, sem renunciar ao seu espirito a

so a5 vaidades. certo, porém, de estar servindo ao Ama

zonas é' âo 'Bíastí

A POLÍTICA exige decisões firmes Já passou a eP(" '

do matreirismo das indefníeõés ou dos mio termos

temros h->'o são outros, diferentes do passado em q»e »

S^rfemí t á trniHto, n* política, eram sinonmios de

habi,;dxde Agora não O povo, que e o riiz s"pre"10

conduta dos políticos, abomina-os quando insistem.

sãrua"^das. em enveredar por aqueles caminhos de in

conscêrría mor?.l c civica. . i rt„ri»

E NINGUÉM se iluda mais. Os .que

aR,rr:n

forma estarão usando a tática suicida dos Kamikase

¥

CikTVti

f *

CEARA EM TOM Di SAUDADE

Fernando COLLYER

E a D. Virgem não estava

Ttr telfflone em casa é o diabo, e às

,m, dà um bod«... Coaii yo«í. »b.m, toe.

traniumHos da CamNl («m grande parte es-

tia. servindo apenas da adéiso), depois que

a distinto desliga da oatra ponta, interrom

pe.aatamáticaniente a liyaçáov Umo belesa.

não? (sa fancionassem). Isse sistema . esta

"natas". Aqui a filho da ria Madeira, Já

contou a eetória da Joso Batista, que caiu

cofno jaca mole num dêles^ Vocês lembrar?.

Pois bem/a luima cantiitun cam « brineader

ra% que vamos convir, só graça mesmo pro

quf m "possa",

porque que é muito chato pra

quem recebe, ahJ, como é! Imaginem o Fe-

deaundas, (na intimidade o "fede")

homem

da vida séria, circunspactp, d||jj^uter ••"i

o-

Fax sua- -acanamiaainha e comprou um telel

fona Camffl. Foi aquela cUeáfta, na sua cusoP

Nada 4* fèthjo», pott o

"*•<•*" "«• «

oado a assas coisas. Quem adorou o telefo-

„ foi MM irmã Mlteira qu« M mui»* «»o*

YÍr( com • tU. Dmm qu« já-d«brM«» •-

Aa boa esperança Quer dixer: sem al-

« ..b.

que ficará mesmo com essa -promissória «sem

ser d«»conl jfrtoSàté a5Hb»Jla linha ;

Mas como vocês sabem, so^firooa nunca

pe-;de a fé e o telefne' fepse«mtou ü»a *r£

mota e pálida esperança no sonhado-princi"

pa encantado. Quem saberse uwfdia cK aãa

telefona? —

pensou a solteirona e era o te-

lefone tocar e ela, soltando uns gritmhos

nervosos, corria para -atfn^er.

.

"Fedê" não estava, é cfatoí:""'^ .

Odiabo atentou que os gosodores

da ruç

souberam da estória e log^^ffvdm de liérhiT

um trote para a infeliz solteirona Certo dia

a "promissória

encalhada" estava na outra

sala quando o telefone tocou. A esposa^do

FedegunJe* atendeu. Kb ain^a correu mas

foi tarde. Ficou a espera para^ sabei T para

quem ara, quando a cunhada ésplôdtu:

"Aqui não tem nenhuma virgem não"!

E desligou furiosa. Quando a solteirona

perguntou ala respondeu:

"Uns engraçados

que perguntaram se a D. Virgem eetavj"

Ela muito ofendida na sua castidade não

I se conteve a bradou:

— "E

eu? Foi-se a minha última esperan

S«".

Aqui do lado, na redação do JC, a cole

guinha M. Socorro, a adorável cronista so

ciai ceawnse. E sua conversa é tranqüila

cortfiante, cheia de alegria e otimismo. Fi

camas a falar de coisas do Ceará e a conrer-

sa invariavelmente vai dar "no mar, nas

pratos, nas canções de amor e saudade que

o mar inspira. E vem com força de-saudade

e com uma positiva presença, as lembranças

daquela cidade. Quando num dia de sei e

vento, corremos alegve * tal criança em hora

de recreio, pela-praia de Iracema. E havia

òm sentimento de liberdade, sem algum re

sídúo de amor ou tristeza. Tudo'parecia po

sitivamente eterno e,os sonohs e as especan-

^'ás eram inocentes e ternos, sem a incerhode

dor dejum vazio, sem a angústia da certeza

E -como tado era-vago e belo, inconseqaêscTi

de uma mocidade ^despreocupada. Mecidode

sem pada. Sem amor mas sem alguma sn"

dá de. Livre de tudo. Até do mundo. Et-

das essas lembranças re tornam agora, inspi-

radas na conversa da Socor#o,no seu otimic

mo e na sua saudade de sua terra, essa mes~

ma cidade que num dia de sol evento encheu

de alegria o nosso espirito de homem-menr

no Depois o tempo passou, simplesmente

E dobramos esquinas diferentes, sem jama s

haver sentido o mesmo sol e o mesmo vento

cearense, que num dia marcou profundomen

te nossa vida. E por essas lembranças que ^

Socorro- nos despertou, somos humildemente

gratos, porque na estranha tatuagem de sair

dades, o tempo vai eavar mais esta, que

andava esquecida. Obrigado Socorro. A

você e ao seu Coará*

¦ i i i 1 1 [ ii ii'i'i i iid ii i 'WMrnWii* 1IlinnfBlln>fPftMaaM^^ r

MINI-NOTAS

Sob a direção do Prof. Farias de ^ :

valho, imcia>ram^se dia 2 do corrente as ou

Ias do Curso "Kennedy",

à av Joaqu m Na

buco, 2098, preparando candidatos a?s

"xa

mes de Madureza. Tem alno às pampas

Hoje tem "Gale

Preto e o São Raimundo q"c

voltou embala da excursão ao Acre, vai mc"

dar uma brasa firme no Sul America E c

mo dizia.o grande Ary Barroso:

"Eu não qui

to nenirvêi;".

nana

llff

i 1111 1 Ii' ' 1 'i ii 1 'i1 i1 J id ii1 "iMnlMri'

IER

J

ad

Page 3: num*"» A PREÇO

MANAUS DOMINGO, 5 DE MAIO DE 1388

WEI&

JORNAL DO COMÉRCIO

TERCEIRA - PAGUU

GS instaura

contra agentes

tio

No !nstit*> de Previdén-

Assistência dos S^rvi-

J do Estado do Amazo-

as iIPASBA) solicita-se o

Luan-cinUnto das P s .V*

"mf! e^aa»- nadas a fim de

,w; en, dt issuntog de seus

no Servi;o Soca.

ÍÍÍmèlSpldo Acac o da Cos

Armando Martins de O i

UJOsmar Alves HiMio,

;?wn Gom» de Albuquer-

iná( Nogufita da b* va,

a notl Ramog da Casta. Ed .

£"£»= BM.UM, TerW-

, a Cabral Barbosa, Acle- |

.* penalber de Menezes,

J üt Sali«B»c Bandei a oe I

Mr0 Emanuel Arajo Ribu

„ no Serviço de Beneficio

Secçao de Pensões: Neuza

Pinheiro de Carva 1»J — Pro

curadora da Sa. Mana Te-,

jpz nha, Coiti Pinheiro Lm

S Xavier Santiago. Leda de.,

Az,uar Roposo da Câmara,

Martha do< Santos Crespo

de Castro Mariéta Gomes de

0i,v„r. r., Serviço de Apl.-

cação de capital - Secçao

Ce empréstimo Simp es. Jor-

gt Araújo Lima.

Para tomar conhecimento

cm despachos de proc'. ssos

Z seus interesses devem

comparec-r à Secretaria de

Fjzenda as seguintes pssoas

Na Procuradoria Fiscal

losé Sobreira do Nascimen-

t0 e no Setor de Re a-õe*

pub' cas - Dialma Leit» Pi-

nh7-o. 3o-"1* Magno Gale a,

Ruth de Oliveira. Josefa Fer-

rira Lima. Pérc'»s LOcena

Costa PedrD Nunes da Sil-

va Expresso Aéreo SA. Co-

rina Rodrigues dos Santos. r

Franerco Guimarães da Cas

l» Angela Mrria Peixoto de

J,img O laboratório Pri/.er

C rro ation do Bftisi.

Precisa-se falar, na D.vi-

são de Expediente, da Pr?-

f itura Ma: ic pai de Míinaus,

coin as seguintes jresstas: -

Robeito 'de

Souza Nogueira,

Dina Vale da Si va. Maria

de Lourdes Regis da S.lva,

Jo ;é Küdrigues Preirí., A:-

m r de Oliveira, Raimundo

Pinheiro, R» munjí Ilarb;-

sa de Almeida. Fe iciano

Teotonio Gonçalves, Samuel

Elga i, José Pina. Antonio

Pest s de Lima, Frenci- co

Gomes de Oliveira. Maria de

A aújo P rdigà), AIzíth da

Si veira. Cleto de Jesus Per

rrlra, Adm n-trador do C°-

m tério São Francisco e pre

cisa-se falar, com a naxima

urgê"ci3 com a senhor i Izau

ra Rib"iro Coutinho.

Na Secçã) d» Cadastro Fi

nanceiro do DASDA s«>'icita-

se o comparecim?nto da<; fí-

guintes pe-foas: Maria de

Loürdes Evangelista FUgue*.

r?s. Franc sco Batista Ro-

drgues, Manuel Francisco de

Mora'*, Ed«rar Fernandes Al-

ves, Franc'sco Martins e Ma

Percira I ''(to, Ruimun-

do Paiva da Silva.

Na Secção d" Cadastro

Funcional do DASPA solici-

ta-se o comparecimento das

f*uint°s pessoas: Rosa Ma-

ria Afonco Dinel1'. Maria

Enide MIchTes, Maria Ce-

locfe H"trcwe'l d<> A'm-'<ía e

Ana Mar a d- Água' M^o

RIO, 4 iM) - Será micia-

do segunda-feua, o proces-

so c-ntra os delegados fe-

derais Jesuanlcie Paula Xa-

vier e Alceu Rocha de An-

drade mandado instaurar

pejo ministro da'Justiça, sr.

Gama e Silva, em conse-

quencia de representação

da Ordem dos Advogados

do Brasil, secção de São

Paulo, por violência prati-

cada contra o advogado An

gelo Pio Mendes Corieia.

Os policiais indicados,

que exercem, respectiva-

m.nte, as funções üe üue-

ter da Po ic*a Federal de

Investigações e De egado

de Polícia Fazendár.a do

Depa»tamen o de Policia

federa., desrespeitando o

estatuto da C riem dos A:l-

vogados do Brasil e o Có- j

d»go Penal, na parte ieie-

rente ao sigilo profissional

ao adgogado, indiciaram o

sr. Ângelo Mendes em in-

quénto realizado pelo De-

iagudo Alceu Rocha de An

drade, sob a orientação do

duetor de Investigações Je-

üuan de Paula Xavier, em j

São Paulo. j

A Comissão de Inquérito

que investigará a denúncia

da Ordem dos Advogados

do Brasií,secção de São

Pt ulo, foi nomeada pelo mi

n stro da Just-ça e se com-

fOsá dos con^ultoies juri-

dicos do M nistér-o, srs. Ai-

fredo Ch ncrala Nader, José

Rc^a Filho e Menandro Lo-

ba > Barroso.

Ja na tegunda-fe-ra, a

Com sáão aevera convocar

. • policiais Je-uan de Pau-

li Xavier e Alceu Rocha de

Andrade paia apiesentarem

DESFILE

sua defesa. No caso de com ^

provação da culpa dos po-

liciais, poderão ser txone-

rados do cargo segundo ex-

picou um porta-voz do Mi-

nistério da Justiça.

1

IMPEDIR

Sabe-se que os dois mem-

bros do Departamento de

Polícia Federal tudo fize-

ram para obstar a instaura

çâo da Oomissáj de Inqué-

rito, mas segundo se infor-

mou. é o ministro Gama e

S lva se infoimou, o que re-

dutivel e quer ver os fatos

apurados.

A Comissão àe Inquérito

funcionará no Rio, no Ga-

b.neie do ministro Gama e

Silva e o proce-.so taftt

cori-eiá n- Guana-bara co-

mo em Brasília. j

t*

SOCIAL

BBS! Bit fi iBi

Tudo Vê

Nogar

Tudo lnforiM

sas linhas mantidas por essa

simaatica companhia de na-

vegação aérea, mais um dos

seus cinco aviões t'.po Hiron

delle . recentemente adquiri-

dos st ndo também o m i.s n

dem a uma altitude de 8 000

pes E tr.pulado por um co-

mandante e um co-piWbo. um

rad o operador e duas comis-

sarias de bordo. Os primeiros

fizeram estágio nos Estado®

dos stndo também o ma.s .-nnna fatorioa

vo jato hélice da atualidade * oixie tam

M. SOCORRO

Oleo

f)iiro Branco

J A. CASTRO ft Cio

MISSA DE 4.° MÊS

JOSFA PINHEIRO DE FREITAS iZefinha)

. Amazonino de Agu<ar t renas, Adilson Pinheiro-

de Freitas, Albertiza Mota de Freitas, Adnilson

Pinheiro de Freitas, Luciene Coimbra de Ferita^, Ama-

zonilda de Freitas Gania, João BatâSta Gama, Adniào n-

nheiro de Freitas, Amazonilo Pinheiro de Freitas, Ma"a

Jose Paes de Freitas, Amazonila Pinheiro de Freitas Mar

Uns. taustino .dart.ue^ e Martins, A.dem»r Pinlieiro de

Freitas, Aidenir José P.nlie.ro de Fre.tas, jaci.e.di

dt Freitas, Aidenir Jose Pinheiro de Freitas, A»4eir Pi

nheiro de »• renas. Ademir Pinnc«ro de Freitas, Alder.ecy

Pinheiro de Freitas, Amazonira Pinheiro de 1're«^

Adilson Filho, Vaskara, Vassiara, Fredef.Co, Rosane uo

seane, Marco Aurélio, Amazonelson, Nirleide, Jonnda, e

Amazoneide, esposo, lilhos, genrojs.ni.ra»> 9.-9MP-

que em vida se chamou Josefa Pinheiro de Freitas, con-

vdim os demais jiaien.ej e um.gos para assiitirem a

missa em sufrajio de sua alma que m^ndaíao celebrai,

na lfreja de N S Aparecida *s 6:00 lioras do ct.a b do

corrente. , _

Antecipam os seus agradecimentos a todos que com

parecerem a esse ato de fé cristã

MISSA BE 1.° DIA

NATALiA iiiA.iiiMIU DA KlI\A

Moinho Amasona* Lida. cumpre o doloroso deve

? de ei Biunicar a seus amigos e pessoM r«

tatKn. o f Ifc mento de sua soe.a Nataha AlaJ1'in^® ,

'

tira ocorrid#«o dia !.• de maio em Angeja Pwrtugal «

ii mesmo tem® eors dam i todos para a mis-.a do l.

dia que mandarão céíebirar em sufrágio de ?ua

1 '

dia 7 do c irrente as 7 hor s ni Igreja de Suo S.

Antecipadamente agradecem

MISSA DE 1.° DIA

NATA LIA MARTJNHO DA EIPA

X Fernando Ferreira da Cruz. espo-a e fl

\ dam seus parentes e amigos para ass>' "J"1

m vja rte 1.» dia que mandarão ceíehr ** 9" iSJ-L

»lma daquela que em vida se chamou Nala ia *

da Eira a se realizar no dia 7 do corrente as 1 '

Ifireja de São Sebastião.

Antecipadamente agradecem.

t

Vou contar para vocês que não assinam o Jornal

Corre.o do Ceara: Os cearenses ja conhecem varias

personalidades desta bela Manaus Adoram o mtercam-

bio noticioso Fortaleza-Manaus e Manaus-Fortaleza

Mantendo uma página aos sábados naque e vespertino

"associado", venho noticiando acontecimentos oe relevo

da sociedade amazonense Dia 22 próximo passado, apre

sentamos, em pagina inteira, fotografias e comentano:

das damas que fazem o "grand monde" manauara. C<ia-

rei alguns nomes que foram noticia em Fortaleza. \ íole-

ta-Governador Danilo de Mattos Areosa. Mana-Prefetto

Paulo P-nío Nery, Santinha-Desembargador Oyam-

ltuassu, Carmem-Reitor Jauary Marinho, Rebeca-Dr

Voltaire Hesketh, Carlota-Industrial Sócrates Bonfim,

Dúlce-Médico Theomário Pinto da Costa, Aury-Advoga-

do Matheus da Silva. Zaira-Hoteleiro Vasco

Leon«r-Dr Ayrton Pinheiro, Jornal.ita Lurdes- Archer

Pinto, Dr Joaquim Marinho, Ariosvaldo Guimaraes, Ad-

vogado Auton Furtado. Feliciano Mene, Dr. Jose Leite

Prof. Antônio Ayrton, Sr Jose Accioly Veiga, Dr Paulo

César Lima, Dr Amím Said. Dr Luiz Fernandes, Anto

nio Pacheco, Industrial Moyses Sabba, Júlio César Sei-

xas, Mário Sabbá, Advogado Carlos Pequeno Franco Jor-

naiista Epaminondas Barahuna. Guilherme Gadelha

Umberto Calderaro, Sinval Andrade Gonçalves.

Collver, Frãnio Lima, Denise Cabral Colunista. Bahy,

Nogar Ana Maria, Lui2 Pinto. Radialista: Jaime Rfbelo,

Ernani de Paula, Clodoaldo Guerra, Josué Cláudio do

Sousa Josaphá Pires. Jovens: Evan Neves. Ana Mar'a

Araújo. Graça Alencar ( Autamine Salum, Teresa « Soe-

lv Torres, Suk ltuassu, Sandra Marinho Zeina Chama,

Cearense *

José Alves úe Castro Casais: Cosma-Raimun

do Nonato Oliveira, Ruth-Jones Abrahim

Marinho Além, ressaltamos a beleza dos Clubes. Rio Ne

gro Ideal. Barés, Ciie.k e América Perguntam muito a

fesneito de boites, aqui. nesta terra tao evoluída Falei

hem d i "Vogue",

que tem com "maitre o cearense Go

za« e comentai a fcoa freqüência que eles conseguem

imnter \ Praia da Ponta Negra e um dos locais ma.»

bonitos de Manaus c todo turista faz questao d

^nhe;^o mais acrescentei: o que torna >«anfus em

^

dTde Snrri«=o" é a cativante hospitalidade de todos vocês...

el efante foi do Consulado Japonês no Salao dos

Esneíhos ão «o »*"> Cr«b. A déco«çao d. T.J.ya

era assim maravilhosa: F!ores c ba.r^cras Jo Brasi. e

Tapão ^oram servidos sa'gados e whiskys O C##s«l e

v«p-rôn-ul. Srs Sadao Kushida, Toshio Hirose, recebe-

rim o« convidados com muita simpatia Anotamos

nresencas: Governador Danilo de Mattos *

« ' ri ' O'5"1 ,T>' Itna^su, Le*wor Ayrton fmww.

flesveth, Regrna-Roberto MassaiiO. #»a-

_ , d r-.M «imi-íVi Vaz d- OMv«^ra, Ariosva'do Gu«w*-

Sinval Andr de e esta colunisU IVUna-

Prefeito Paulo Pinto Nery, Pr®*^

Na próxima terça-feira, a exemp*o domo M miM^ra

do em nossa Fortaleza, apresentaremos as grandes Da-

mas de Fortaleza

clré foi acomranhado pelo

secretario do Planejamento

' sr. Onadyr Marc ndes; pelo

secretTin de Obras, enge-

nheiro Eduardo Yassúda.

pelo secretario da Saúde,

prof. Waltér Leset: relo se-

evetario do Trabalho, sr.

Ciro Alburuerque e pe'o

p<e^derte ^a Caixa Eco-

nom^í Estadual, sr. Os-

car Klabin Segai-

Oleo

Ouro Branco

CASTRO & Cia.J. A.

000#AfS^Vk

PI^UANDO

a——

1 — O jovem industrial Ma

rio Sabba, sua muito elegan-

te iimã Estnerzinha. sua pri

ímiiha Mary Rose, Maitinha

Bastos e Sérgio Martins, pres

t giando com suas presenças

o espttácu-o de sexta feira,

no Teatro Amazonas, intitu-

lado: De Brecht a Stanislaw

Ponte Preta ou o Festival

da Besteira que Assola o Pais

intei prelado por Milton Car-

neiro. Jaime Barcelos, Alexan

dre Marques e Marza, gran-

des cai tazes do teatro e do

cinema brasileiro, presente-

mente nesta capital, em vito- l

riosa temporada patrocinada |

pela Fundação Cultural do

Amazonas

2 — A partir das 10 horas I

da manhã, a p seina do Par

que Aquático do Atlético R;o

Negro Clube estará recebendo

as laras, riongerinas que vão

banhar-se naquelas águas ver

des. E à noite, no dancing

do PA. e-egante buate com a

presença da High Society

amazonense.

1 r

3 — O prezadissimo amigo

Antonio Ramos Neto (Tonyj.

com o seu dinamismo de sem

pre e o seu trabalho intéli-

gente, vem dotando de novos

equ pamentos a Paraense T

Aéreos, empresa paraense,

com a sua D.retcria consti- |

tuida de homens de grande

áeatacjue no coméicio e na in

dústria paraense, e capital g;

nuinamente paraense. Tantc

as.-im, que dentro de poucos

dias, será inagurado nas divei

movido a duas turbinas Rolls j

Royce , que o facilitam voar

a uma velocidade de cruzeiro

de 250 milhas por hora, po-

dendo atingir até 300 milhas

Est? equipamento da Paraen-

se é um avião apropriado pa-

ra operar na Amazônia

ele pousa e decoia nas menu

res pistas. O novo diãmetre

das hélices assegura-lhe a

mais excepcional perfomance

nas decolagens. Equipado com

radar, evitando desse modo as

zonas de turbulência, o H:

rondelle" da Paraense trans-

porta 48 52 passageiros, confoi

tavelmente instalai os em pol

tronas colocadas d? duas a

duas. cm cabine ricamente

decorada e totalmtnte atape-

tada. Para maior ;omodidad

> do passageiro, todí s as poltrc

nas tem m^sas individuais p3

ra refeições. Essas poítronaí-

tem as mesmas dimensões da;

dos grandes jatos. A cnb.ne é

dotada de ar condicionadc

que funciona m"smo quando

o aparelho está pousado,

possuí sistema de música sua

ve para maior praZer do pa

sageiro. O s stema do pres-

surizaçáo é modernissimo. ca

paz de manter as cortdições

internas da cab ne iguais ao

rivel do mar até uma altura

de 12 400 pés. Acima disso

e até 25.000 pés as condições

intc,rn3s da cabine correspon

3

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6;sti-lo em terra E te avião

foi testado através de vôos #

equivalentes a S00 viagens de ,*

ida e \ oltí à, Lua Atualmen

te. êle e utilizado por *5 C«m |

panluas ein todo o mundo.

Nos Estados Unidos e o avião

mais encontrado nas '.inhas

regionais. Esse jato hélice da

Paraense que vai entrar quar

ta feira em operação na linha

Manaus Santarém Belém São -*tt»

Luís Paraiba, Fortaleza. Reci-

fe trará trinta e cinco convi

dados especiais, destacando-se

o Coronel Alacid Nunes Go-

vernador do Para. e outras

personalidades de déstaque

comércio, da indústria, da im

prensa e da high societ> do

visínho Estado, que serão re-

cepcior.ados pelos agetifôs da

Paraense nesta calpttal. que

já organizaram vastà progra-

maçã.3. constando de mesma

um almoço no Iuxuoíto reslau

rante Chapéu de Pallia e

um elegante coquetel, para o

qual co.unista já ÍOi cohvida-

do.»

3 — Muito cumprimentado

o amige Arlindo Júnior, p^la

troca de data acontecida sá-

bado passado, com muito in-

tima recepção.

Agenda Socialh

aquele grêniio. o Amazonas c

€4MtlHI CAÇÃO

MATMO & CIA., comunicam as Repartições Fe-

derais Estaduais e Municipais, aos Bancos, e ao Ca-

mércio em geral, que a partir da semana vindoura,

passarão a funcionar enr sea~h0V0 endereço a P.u

Rocha dos Santos n.° 68 (Estabelecimento Matriz ,

ficando o atual à Avenida Sete de Setembro 812

mo filial da referida firma.

co-

ANIVERSÁRIOS:

Nos meios sociais e despor- l

tivos desta capital, a data de |

hoje assinala a grata passa-

gem do aniversário natalicio i

do -rr. Isidro de Carvalho, o i

popular Vidiiího", que ou- |

trora foi o ídolo do futebol >

a êle próprio.

Hoje, já com 60 anos de

idade, funcionário público,

Vidinho vé passar sua data

genetliaca cercado do carinho

de seus familiares e da admi-

ração de velhos amigos que,IvJ*U UU * •

amazonense defendendo com por certo, o homenagearao em

aTdoTo Atlético Rio Negro" sua residência a rua Ferrei-

Club?, cobrindo de glórias ra Pena, 1941.

— E —

vanche à Revoluçãi, amoita- vo'ução

d -•«

na Arera, vão me ter pela .

a fr nte. E^tou acomp^nhan_ I

do os passos dessa gente» !~

MISSA BE 1.° DIA

t

NATVUA MARTINHO DAÍ1^

Miguel Martinho e famiTia. João Mar ii ho e

milia Martlnhn Alves e f-»t'ia Anton». 1VMH

nho Armindo Estives da E ra e fami ia. A«i

roo F.teves da Eira e família.

""lia. irmãos, cunhados e sobr-nh*»^ daqne a QU' . m

* ch .mou \atál>a Martinho da Eir* corvidam w «ema

Partes e amigos para a missa «V 7 °

^rnr na Igreja dc São Sebastião as < hi»r .

'tfrcü- ffüfa \

Antrclpadankcrte arr-decem a t. dos que comparece-

trrn 'ste ato de fé cristã.

MISSA CONVITE

DA COVCEI^AO MOVTFlRn

v. d, ta tc-ôwK

C osta. Nelson da Costa Gomes e Marwi ' e

^ ^^t»ro. ?iAf» j ' »{s

"imi M*r«a da C«*^e^eão Montc'»-o. c«t»v in

Parentes e anflgos para assisMrem a «.'-M

*• a»»na qiM n»andar§« enlebrar n-* Igrej

<"«»« horas do dl» 1 ^o corrente. com-

\w.,.„am os se«a arrader^^ -

^do, que

com

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Inauguração

— BREVE.—

SUCESSÃO

GOVERNAMENTAL

Vindo à d bat° o problemada sucessão governamental,

foi dito que o sr. Fláv o Bri-

to in iste em ser candidato,

ao que o Governador drc'a-

jou:

«É um prD^ema déle. Mas

não será Governador porque

rião me merece a confiança

dentro dos interésses da Re-

e não conta c^m o

apôio do povo. Mas nem por

icso d?vs f car temeroso. Éle

pode compor uma das chapas

pari as el^icõ^s de âmbito

federal e conta, nesse sentido

com a nossa simpatia."O

que r.ão é possível é que

três an>s das e eições venha

ee prf judicar a obra adminís-

trativa qu? emrreendo. Con-

siderarei hostis ao Governo

t^da3 as atitudes de pertur-

baçâo do ambiente de traba

lho de ordem que o Estado

vive», finalizou o Governador

Danilo Areosa.

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B0H E B0 FUNNY NO CHEiK CLUBE

Hoje Domingo, à parfr d.is 22 horas sensacional Boi-

te do Funny Clube, na fabulosa séde do Cheik Clube.

Local; Séde do Cheik Clúbe.

Inicio: 22 horas.

Traje: Esporte decente.

Conjunto "The

Blue Birds".

Reservas de Mèsas. nas Lojas Brumel Roupas, cotn

o jovem João Bosco, ao prêoo de NCrS 5.00

Agradece a Presidente: CELES BORGES _

(TÀIDIYOV

' v v

l

A VOZ DO VIOUNO

P;ra o brilhante cronista:

JOSUÉ CLÁUDIO DE SOUÇA

Be Américo ANT0NY

O Estradivário real é uma seda que canta

O Som désse violino é a linguagem dos Anjos;

Instrumento nenhum a sua voz suplanta,

Nem flautas, ou oboés. nem guitarras, nem bãnjos.

Porque. ê'e..re jnc em si. o que a afnra humana encanla.

Todo anseio á purésa, e a adejar nns arcanjòs . .

A própria Ciência, até hoj» em tildo, hadâ adianta

Que supere a eloqüência astral dessa garganta:

F.p, com ésse Instrumentov o Paganini, ao Mar

A voz sobrepuiou. fazendO-rt alio cantar,

(Tal era a vibração nas cordas encantadas!)

«üÃpK

j

" AÊ

justem

-.3-

v^n

A Ciência. pt»d»rá a chegar possuir a Lua...

Mas. eriar uma •atra v*>z mãíS Hrtda 4q que a —Isso. Violino, oh, nunca!.. oh, pretenções frastradaa^

Gran Circo Teatro Continental

Breve nesta ciáad®^'^

Apresentando Diariamente 2 Espeta eulos diferentes

ao mesmo tempo tr azendo atrações Nacionais e Interna cionais 3 amplosf icadeiros

- "

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i: v*

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íM

r Qr

—Palco

.

Panoramico Elenco de Primeira Gr andeza1

1X1 jn

•» ,

Não deixem (de assistir ao Melhor e Maior-i^etáculo Circense de todos os Tempos.

2>

ÜL d* . Si

o

ir(

an a

Page 4: num*"» A PREÇO

MANAUS DOMINGO, 5 DE MAIO DE 1968 B

• QUART* XAGINA

r ~ JOENM/ DO <COM£RCIO I

lARENAsublegenda com vintula^ao

total I

,,h..'•^^BRASILIA, 4 (M) — Ci cu :ipiina partidaria. dar pa ecer ao projeto. p

ncm e dofrndido pr>j Go- - I

los arenistas comegaram a As emendas neste scntido fo EMEND AS no federal que, nessa H

i, admit ir ontem, ao se encerrar -am propostas em fo ma de (Com quase uma centena de insiste a punas, na manuteucao H

prazo de apresenta£&o. de >ubstitutivo pelo senador Ku;i emendas, propostas exclusiva- do dispo.sitivd que. assegura H

emendas ao projeto das su~ der Reis e- pelos deputado Gui mente por parlamentare do lidelidade partidaria den .ro HH

¦

blegenda.*, a sup'essao do dis llierme .Machado, Brito Velho ARENA, esgotou-se, ontem, de cada orgao politico lega Hi

| HB Sh B

positivo que Institula o «mu- e Aureliano • Chavec, acred.- prazo destinado ao ofer»;ci- mente instituido '

PHr HHI HIM Itlrfto» e a inclusao da vin- Utndo que venha a proposipao mento de modifica?6es ten- O rnador Konder Reis. qut ¦

culac&o total do votos const- *er acoUiida na comissao mis dentes a alterar o p ojeto do foi relator da comissao coiw ¦

derada «necess4ria para a dls a iacumbida de cxatninar Governo que institui as suble titucional e os deputados I

?«» .,iii gendas partdarias lherros Machado, presidents ¦

O projeto cujo exame ain- ;-da ARENA mineira;i Br,to Ve I

Santa CdSfl da Miter icordia de ManailS da se along'ara por ce to tem lho e Aureliano Chaves, as- I

EDITAL DE CHAMADft merecer^eparos de InHu^ntes I lament contraxio aiuelta HHB BmIH fll H9 I

lideres da ARENA, que nao dispositivos do projeto. posi- SBfi HBjH flfll ]^H_ ¦

•4 <»' Pelo presente ponvidamcs Q. seryidora, JACY DE conco dam, por exemplo, com cap. destacada e lideram qa J«EL »». Hk fSSfc 0H

I"

QUEIR68 MENEZES VXIGA, portadora da Carteira Pro- 0 chamado «mutirao", siste- entendimentos que se faz na >u'ni J"" B ¦

fissional n.° 90542 S^rie 45.*, para se apresentar ao tra- ma pelo qual se permite a so cupula do partido objetivando ¦

' • balho dentro de (10) dlas contados da data da publica- ma de votos para senador ,e o aperfel^oamento do projeto -

J I

• I Cfto deste, em ylrttlde de efctJll1 faltandp do serviQO por que, na opiniao defse arenis- de sorte a nao permitir qua _ _. f I

mala de 30 dlas, sern ter apresentado qualquer iustificati- tas, e flagrantemente incons- uma nova lei e-eitoral, nasc) I

?a a respeito, clentiflcando-o Outrossim flue a sua nao titucional. da embo a para oiuciona B IBM 40/^^Kj I

apresentagao dentro do prazo estipulado, sera considera- VINCULAQAO £21^ T' A m nado.' EH Wl feS

|B gfl_BB_ I

do como ato de renuncia ao cargo sendo desse modo de- o mesmo grupo de " F^d^ondf a conTuntura JL BHmSL WMiBAb I

mltldo por abandono de emprago nos termoa do Art. 462 menta es que se opoe ^

g ^

onde A I

letra "I"

Consolldapao das Uis do Trabalho. ! t.rao" drc.diu emendar o pr« /e

Sublegcr IManaus, 4 de Malo de 19i8. , jeto permitindo a vincula?ao

^ a pioliferagao de subiege |

'* ANA MARY CHAVES ,

total dos votos para todos os ^B I

Escrlturarla de Dlritoria de Pessoal 1 carios eletivos, principle que bIJ?S^tTJI^is

Televantes BS I Ml I Mill IBENEDITO DE JESUf^ PEREIRA TAVARES nao fo. .mt.tmdo no projeto

do°*su^tl^ue

T^°„. B! I

Prov :dor mente acolhido. pela HB I

EBH KS1 _ ^BB ^B|B Iexama do projeto se- ^Bpa I

ffe< 1 ¦||v||fi||t|||l'- «x:a) Supressao do mutirao^;

I

nOIUIUlS ,/f^X : ..5sS?£H.5

(Mas nao se esquepa de pensar

no future de sua fa-u :a I

^y ¦ p ia di ciplina partidaria; c) I

Eieva?ao para 30 '

(o projeto ' '-*+*¦ I

^ , ^— prev^ n^^earo^

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(dbando para a Irente, sem fi M. Alt * S /(y III j

I

xar o horizon te, esgotando jb?* 1 /HM 11 |H Gel a d e i r s

^ , I

hoje e a rebatando o amanha ^¦ ¦ «• ////// HI I

Chateaub land cogitava da sc h.'u n«ja 0^ H A g ujlj'l ||M" I

IK •» -«5s:. Wkdd Pi

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ROSAS

MANAUS DOMINGO, 5 DE MAIO DE 1968

JORNAL DO COMÉRCIOQUARTA PAGINA

e nem é defendido pelo Go-

vé no federal que, nessa le',

insiste ap. nas, na manutenção

do dispo.sitivd que; assegura

lidelidade partidária dentro

de cada órgão político legai-

mente instituído.

O enador Konder Reis. que

foi relator da comissão cotia

titucional e os deputados Gut

lherm,e Madiado, presidente

da ARENA mineira; Br,to Ve

lho e Aureliano Chaves, as-

sumem, nesse grupo de par-

lamenta e contrário àqueles

dispositivos do projeto, posi-

çào destacada e lideram qa

entendimentos que se faz na

cúpula do partido oDjetivando

o aperfeiçoamento do projeto

de sorte a náo permitir qu-

uma nova lei eleitoral, nasci

da embo a para .'Oiucionat

problemas regiona s} criou di-

fi«ül0acfc£ çal '¦:

determinados

Estados onde a conjuntura

^político eleitoral não autori-

za a proliferação de sublegcn

das

SUBSTITUTIVO

Os pontos mais relevantes

do suo titutivo que provável-

mente será acolhido pela co

missão especial incumbida de

exame do projeto são os se-

guintes:

a) Supressão do. mutirão

b) Vinculação gtfal dos vo-

tos, considerada como uma

necus.dade imposta pela pró

p ia di ciplina partidária; c)

Eievaçao para 31' '

(o projeto

prevê 20rl) do número di

convencionais necessários à

formação da sublegenda. Es-

sa mtülcía se Impõe — dize í*

eles — para não fragrreniai

d< mpsiada.nente o partidas t

p„r reconh 'ci rem que, 111 pra.íca, dit cilmente se forma-

tiaii rua r ne duas suoíégcn-.

di> in iacia partido; 1» Rr>-

duçãí! do prazo para filia', t )

pcrtioaria que oendo de do'S

anos ptl' projeto govemamui

tal tcina mais difícil o ru.rutam nto d< candidato \. «l< i

,çrts peles do.s partidos ex»õ-

urit!»

dar pa ecer ao projeto.

EMENDAS

,Com quase uma centena de

emendas, propostas exclusiva-

mente por parlamentare do

ARENA, esgotou-se, ontem, o

prazo destinado ao Ofereci-

mento de modificações ten-

dentes a alterar o p ojeto do

Oovêrno que institui as suble

gendas partdárias.

O projeto, cujo exame ain-

da se alongará por ce to tem

po, começa, de de agora, a

merecer reparos de influentes •

lideres da ARENA, que não

conco dam, por exemplo, com

o chamado «mutirão", siste-

ma pelo qual se permite a so

ma de votos para senador e

que, na opinião decse arenis-

tas, é flagrantemente incons-

titucional. ...

VINCULAÇAO

O mesmo grupo de parfa-r

menta es que se opõe ao^.mu ^

tirão" decidiu emendar o pr®'11

jeto permitindo a vinculação

total dos votos para todos os

ca rios eletivos, princípio que

não foi instituido no projeto

BRASÍLIA, 4 (M) — Cl cu

loe arenistas começaram a

admitir ontem, ao se encerrar

o prazo de apresentação, de

emendas ao projeto das su-

blegenda*, a supressão do dis

positivo que Instituía o «mu-

tlrfto» e a inclusão da vin-

culaç&o total do votos, const-

derada «necessária para a dis

^púina partidária.

As emendas neste sentido fo"ara

propostas em fo ma de

substitutivo pelo senador Kun

der Reis e- pelos deputado Gui

tlierme Machado, Brito Velho

e Aureliano Chave' , acred,-

Ando que venha a proposição

ser acolhida na comissão mis

a incumbida de examinar e

Santa Cata de Misericórdia de Manaus

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>•' Pelo presente çonvldamcs a servidora JACY DE

SEIRÔ8

MENEZES VEIGA, portadora da Carteira Pro-

onal n.° 90542 série 45>, para se apresentar ao tra-

telho dentro de (10) dias contados da data da publica-

ç&o deste, em virtude de estní faltando ào serviço por

mala de 30 dias, sem ter apresentado qualquer Justificati-

?a a respeito, cientiflcando-o Outrossitn .que-a sua não

apresentação dentro, do. prazo estipulado, será considera-

do como ato de renúncia ao cargo sendo desse modo de-

mltldo por abandono de emprego nos têrmos do Art. 462

letra "I"

Consolidação das Leis do Trabalho.

Manaus, 4 de Maio de 1938.

ANA MARY CHAVES

Escriturária de Diretoria de pessoal

BENEDITO DE JESUS PEREIRA TAVARES

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AV EDUARDO FMBElRO. 3TO - AV EDUARDO RIBEIRO 330/34'

AV EDUARDO R6EIRO. 3»0 . RUA MARQUÊS Ofc SAN TA CRUA

263 - RUA BARÃO DE SAO OOMIMOOS 74| f ,»n> «-

^ MCVB3 DE AÇO

* Para copa • cuanh

Conjuntos ou annánoa ;

¦ ¦ »«'

J. A. CASTRO & Cii.

,

h. x^^ZZZZ/^ivjrofAo

®=^ - r

njf'

^1

m I

j. .. r.ppr M«f 1 R

v, "-oai»aftvifiini>ri>nji fif

0

II

BDI

Ei

Page 5: num*"» A PREÇO

MANAUS DOMINGO, 5 DE MAIO DE 1988

BRASIL

íiCOMAMDA

JOKNAL DO CtykttRCIO

A OPOSIÇÃO

QUINTA PAGINA

NTonu

rfw :

ao

projeto do Tratado contra

a proliferação nuclear, pro

vccou uma nota de concor-

dàncla entre as demais na-

ções latino-americanas. Os

comentai ios imediatos so-

bie o discurso do ninistro

braüieuo Voriuran entre

exece.ente" e pru<lente.

O.s Estados Unidas e a

União Soviética, cuio acór-

do em torno do Tratado pós

fim a vários anos de duscus-

são peha Conferência de

Desarmamento de Genebra,

v,.rnES UNIDAS, 4 iM) — | sição de seu Oovêrno

í nroieto comum amerl- nmietn do Tratado cc

ráno-aovietico de Ti alado

Lrg banir a disseminação

Se ai mas nucleares encon-

Lrou ontem sérias cnt.cas

na As>«*«iiülcia Geral da

*

O wnlfitro üu Exterior do

Bras*i,Jose de Mi£Alhl\c

r nto, opós-ae ao Tratado.'mo

sendo um acordo b»-

lateral entie as duas su-

«frpotèncias.

A expucaçáo do chance-

le, braii e.ro sobie a po-

"

ii<tr*Ftrrt, CMStríiiM, S|A

assembléia Geral Ordinária

r>r acordo com o art. 12 ° de nossos Estatutos, ficam

mn viciados os Senhores acionistas a se reunirem em As-

«mhléia Geral Ordinária no dia 17 do corrente mes às

TÍmÍ n. sede social á Ku, Marechal Deodcro. «3 a

í.m dí deliberarem sobre o Relatório da Diretor a e Ba-

^co e a Conta Lucros e Perdas, relativos ao exercício

n „rr ido a 30 de dezembro do ano passado e parecer do

'n lh plsCal sóbre os mesmos documentos, devendo

Con«lhO-Fi»cal «ore e

Membros d0 conselho

f£| efef.o. e suplentes para o exercício corrente It-

«ando-lhes os respectivos vencimentos.

Manaus, 4 de abril de 1968A

DIRETORIA

não tiveram comentários

imediatos a fazei, mas o em

baixador americano, Arthur

J. Goldberg, disse que faria

cm breve uma declaração a

te. peita da atitude do Bra-

Sii.

ü Albânia denunciou o Pac

to como dirigido contta a

República Popular da Chi-

na e uma ameaça aos pai-

tes "-mantes

da Paz" do

munao.

O pronunciamento a'.ba-

v»s, pe o embaixador Ha-

um Bud , foi visto comi

itl etindo a oposição de Pe

qu m.

O terceiro orador nas dis-

cussões perante o principal

comitê po;i'ico da A sem

bléia. o epbaixndor Milan

K usak da Checoslováquia,

pediu um endosso do Tia-

tado. que limitai ia o "Clu-

be Nuclear' a seus mem -

bro» atuais — EUA. URSS.

lnglcteiia, França e China.

POSIÇÃO LATINO-

wVlERICANA

Somente »o Brasi1 e o Me-

xico como menbros da Co-

missão de Desarmamento

adotarap uma atitude for-

mat a respeito do Tratado

contra a proliferação das

aimis atômicas, porém vá-

1100 latino-americanos w-

,itiam foi tes restrições ao

uuitimentu.

O México foi único pais

latmo-americaiio a adot*r

ema i-osição de apoio ine-

quivoco ao projeto, mas ate

mismo o subsecretário do

Exterior mexicano, Alfonsc

uaicia Robles, comentou

que o discurso de M^ga-

iháes Pinto contém pontos

iiueieíisantes.

O embaixador chileno, Jo-

sé Pmera disse que o dis-

curso do chanceler Maga-

lhães Pinto foi conciüató-

rio e criou oportunidade

para um diá ogo ativo em

tórno da contiovéssia. Ou-

tros dip omatas chilenos

consideraram o discurso |"exce

ente". Fontes pana-

menhis disseram que "o

discurso foi uma formidá-

vel expressão da opinião

dos paises não-nucleares".

«que ainda não faloo

sobre o Tratado, mas se sa-

be partilhar das objeções

br f .Leiius}, cimentai am

que o decurso de Magaihaeo

*>into foi prudente.

O ex-chance er boliviano

WaJter Guevara, também

e.ogiou o discu.so embora

ressaltasse que a posição

ao Brasil já tinha sido anun

c ada em outra dec araçòes

anteriores.

O cn-nceler Magalhães

p.nt-~» íalou peiante a Co-

missão Politiia, que está

ta ni nando o assunto de-

pois do íemicio aa 22* seo- '

são da Assembléia Gerai da

ONU- Tanto us Estado Uni-

dos como a Umão Soviética

ja faiaram sobre a matéria

ao submeterem o projeto .

de Tratado, na sexta-feira

passada.

A importância da declara

cão de iioje e demunona^a

j.». a pit ^ença dv-s mais ai-

tos delegados na sala da cj

ilusão, notava preatiue o

vice-chonceier soviético, Va

sily V. Kuznotsoy, que lo>

di^gnado poi Moscou e.spe

iialmente para obter a a-

proveção do Tratado. Tarn-

bém compaieceu o embai-

Aa^or iinencano na ONU

.auiUi J. Goidberg.

Atiás do sr. M galhaes

Pmto, durante seu UiStUi-

so, estavam o embaixador

bi asileiro na ONU Jose Set

te Uamaia, e o v*ce-chefe

oera uo de Carvaiho Silos.

O míiiistio do Exenor do

Brasil falou em português, i

Maga hães Pinto,:que vo- {

ou para Nova Iorque est-e- |

calmente para apiesentar I

u pAoiüiiiUt menio og sgu |

Governo pediu mais tempo

pa. a se buscar um equi-

jiui o aceitável" ás solici-

t ções dos Estarios Nuaea-

its e não nucleares.

imi> aeu forma atual, o

ti atado obrigar a os Estados

nuo-nuc-eai es a aceitar

uma lim tação de sua sobe-

íama, afamou.

o tíiuSi. acn va q..e nov-

cnocui^ao ei a necessária

!,„ia a-ot'guai que Oa Esta-

uy0 llaU-ilUbiCUito liüv> ÍOÒ""

o», iii .ui^eaiaos de paruci-

pai doa cenel-doo ^aciii-

lUj Ut* energia nucie«r.

Uma das maiores objeções

do Brasil é que o Tratado

proíbe o Estados não-nu-

cieares de conduzir expio-

t>oes nuciearea j^aia i-itó

pacificoi». tais como a cou

truçáo de represas.

Os autores d') pacto to

mai am e»ta posição ioi

uma questão técnica, ia qu°

as exploi>òes nuoeai es ^a'"

as mesmas se realizadas pa

ra fms pacifuos ou mi.it»*-

res.

O Líbano e a Soma ia a-

crtoceiii.a»«iii i>etio noinej

uc«> ±0 bu-» l»auC4I-U »«i

na iktíoOiUÇao aUllltlit AlluO

paia oeü o numtio ue p^i-

ses não-aanhados que a

piomovem.

ELETRO(

rLi\i\u,j

RELATORIO

CONSTRUÇOES

DA 1 DIRETORIA

SKNHORKS ACIONISTAS.

Km cumprimento às disposições tegaís

a anreciacao de Vv. Ss . o BALANVO e a®

™.™ír',ão

da conta LUCROS E PERDAS, «onjontamen-

Manaus, 20 de

RAUL

MANOEL t

te com o parecer do Conselho Fiscal concernente ao exer

CÍCÍ%®[®a1roliores esclarecimentos, colocamo-nos à dispo

sição dos senhores acionistas.

pbril de 1968

KANAWATI

COSTA REIS

ativo

imobilizado

Imóveis „ _

Imóveis — C/Reavaliaçao

Moveis e Utensílios .

Móveis e Utensílio* — C/Reavaliaçao

disponível

Ciiu

Bancos — C/Depósitos

rFAM/AVF.L A CURTO PRAZO

Mercadorias

Duplicatas a Receber

Contas Corrente*

letras a Receber

(inntas a Receber »

Devedores por Contratos

RKAIJZAVEL A l^NGO PRAZO

Açftej, em Companhia

Cauções

Empréstimo Compulsório

Títulos de Capitaliaaçào

Depósitos Obrigatórios — Reclam.

Iraía,.^a*>

Banco do Brasil — Fundo fe I»«^ Trabalhista

Tuxa Adicional — Lei 2*13:áe 2lh« 56 ¦

oi rigações do Tesouro Nacional

CONTAS DF. COMPENSAÇAO

Aróe» em Caução _

Ci is de Cmltallzacão

Eiiipréstimo Compulsório — C/Acionist»

Os Diretores

RAUL KANAWATI

MANOEL COSTA REIS

1 212.89

114.758,26

605,73

20 649.63

f ! • '

290.30

1.873,63

102 066.60

17.654,84

14.861.00

841,61

3 021,99

2 807.64

1.237,10

8,11

452,41

25,90

40,36

671,47

134^7

60,00

408.00

67,39

297,39

NCr$

O Contador

137.226,76

1.363,93

Uortau bt iNULt^ Ku6 u—w» WMéfcu-

VAKIU YA ^iui

PARTIDAS: 1." Grupo — 3ü/ii/v.o

2.° Grupo — ü/í/*i8

1.° G»iLi*o

JUNHO/68 rnnen. i^o^ilNGO — Embarque no aeroporto de Congo

y)naü uu do" Gaieau em aviau

VA-rtlG, com desuno a Miaiiit.

JULHO/68 . . Miam!

A o^üUNDA — Chegada ao aeroporto de Miami

Recep ao e embargue em oniuuo ut-,

íuao, com ar condicionaao, com ae>-

tino a Tampa. Apos ol.cu o

viagem pela Sunoinne Par». Wa>

aproxiiiicLaamenie, pequena pareci

DaJd i^nCiiC. ÍJlUoit6UllluO

' university or South Flórida

(UòJr i. depois de duas horas cie Via

gem, nova parada para o ai

moço Chegada prevista n

Unirorsidade, as 16,üo h^ras, aeguiii

ao direto para "Adininiotration tlu

íiding para entrega dos cartões dt

identificação e cft .ve aos quartos

Jantar as 18,00 horas, na Universi

dade. , ... _ ,.

ftia manhã, i*estes de classiíicaçao 11

designação de saias e proaesoorea.

Kestante do dia livre.

Pela manna. inicio das aulas, di

acordo com os horários estabeleci

dos. A tarde, aulas de laboratorio

opcional. , ... ¦

Pela manhã, aulas. A tarde, visita »

cidade de Tampa (downtown).

c sfxta Pela_ manhã, aulas A tarcle, reunia'5 _ SEXIA ^

e v.sita aQ ..Campus„ da Uul

versidade.

1 bitÇA

10 (QUARTA —

11 — QUINTA —

12 — SEXTA

13 - SÁBADO

2 — TERÇA —

3 — QUARTA

4 _ QUINTA

JULHO/68

TERÇA

I

2

139 953,68

3 __ QUARTA

2 623,42

764,78

281.932,5*5

ULPIANO RODRIPUES MANSO

PASSIVO

NAO EXICIVEL

Capital

Fundo de Depreciação

Fundo Disponível

Fundo de Reserva Legal

Fundo de Provisão

Lucros Suspensos

Dividendos não Reclamados

Fundo de Indeniiação Trabalhista

Fundo de Obrigações Fisciis

Fundo de Correção Monetária

A Disposição da Assembléia Geral

RXVGtVEL A CURTO PRAZO

Dunltcata* a Pagar

Utru a Pagar

Contas a Pagar

Responsabilidade por Endosso»

ftratific»«>ões a Pagar

Contas Correntes

CONTAS DF. COMPENSAÇAO

CiMfio da Diretoria

Reembolso por Capitalizaçao

Acionista - C/ Empréstimo Compulsorio

156.000.00

968,39

2.126,17

1.214,66

1.076.36

13.148,84

1.286,81

748^2

943,30

S 239,31

2.263,42

1.149,84

72.202,88

872,21

«8584Í2

639,41

13.436,45

2.° GRUPO MANAbv.

_ Partida do aeruporio ae Congoivna

ou do Galeáo em avião da VAKiG

com destino a Miami. Ciiegada, re

cepçáo e translado ao Hotel Miam

Colonial, em Miami City.

_ Partida ás 07,00 horas, com destine |

a Tampa, em ônibus cie lu.^o, cui.i a

condicionado. A moço durante t

viagem, o- na "University ol buuU

Florida1'. Cnegada prevista na Uni

versidade ás 12,30 horas. seguind

""- direto para

"Admirvistration Uiit

ding" para entrega dos carloe^ u

jtdenQíica'ão e chave dos

As 15 00 horas, testes de classitica

ção designaçao de salas e prolesso

res .

pela manhã, inicio das aulas, <

acordo com os horários estabe.eci

dos. A tarde, visita a cidade

Tamoa (downtown).

_ Pela manna. auia,. A tarde, reunia

- geral- e visita ao

"Campus d.

Universidade. pARA QS

? GRUpo

SÁBADO - Pelaa

^

«f ^LEAR-WATER

L«: ^ apartàmenC

com TV, no Chantell lnn Motel, coi.

piscina e praia. narti-

DOMINGO wEEMW

ACHEE, para visi-

para o jantar.

4 _ QUINTA

5 — SEXTA

6

29

30

31

Ptla manna, auiaa. A tarde, aulaj

de lauuiaiouo, opcional.

1't.i^. iil^.lllavl, au lixe. A Ljl"t.e, VlSlt.l »

cidaue ae c>i. Peteóbuigh.

ftiíi íiiíiUiia, auiaa. t\ t^idc, aulas

ae lab^raioiio, opcional

peia ultima. auia.->. A tarde, vbita

ao Aquataiium e ao ís.»vío tiiada n •

Metro Cioiuwiii Ma>ei, em oi.

tesourgh. .

Peiu inaiihã. aulas A tarde, conic-

rencia (tema u atr aetei"iâini.>oo

Apos o caie da manhã, partiua paia

Cabo Iveimtdj . Ci.eg^u^ pit" 1 a

12,00 horas, almoço e inicio o . c .

cursáo pelas dependenci.^ u.a .wwA,

auranit 2 1/^ noraa. Uepoi.-, ctf ca-

cursao, pai tida para DA^TCMA

BtACH e hosped.-gem no Ro^ ai

Motei, com pi&cma e praia.

Malha livie Apos o amioço. -visita

a Daytona International Spci_d W t>'.

Retorno à Universidade, para o

jantar. .

feia marhã, auias. A tarde. *ul io

de labora» rio, opcional.

ttid manna, auiuo. A tarde, visita

ao Parque Est. dual ae Tampa

Pe*a manhã, aulas A tarde, %ulas

de laboratório, opcional.

Pela manna, auias A tarde, fisita

as industrias de Tampa.

Pela manhã, aulas, a tarcie, c>-« e-

réncia (tema a ser determinado'.

Apói o Caie da manhã, partida í"»ara

a cidade de OCALA Almó o e visita

ao Six Gun Territory Retorno a

Universidade, para o jantar.

Após o c>

Cypress —, . .

keland College Almoço durante a

excursão. Retomo a Universidade.

Pela minhã!1 aulas. A tarde. *ulas

de laboratorio. opcional ,

Pela manhã, aulas. A tarde, edn e-

réncia (tema a ser determinado».

Pela manhã, aulas á tarde Aulas

de laboratório, opcional.

Pela mnnhã, aulas. Encerramento

do programa na Universidade, entre-

eadfc djplopvas e festa de despedida.

A-tõv dr-"TFff# da manhã, partid^com

destino a Miami, pela Estrada 41

Parada em Sarasota Garden e<Car>

_ 0£ Yesterday. Almoço dunote a

~ viagem. Chegada prevista emfSMia-

mi Beacli ás 18.01) horas, hosped*-

gem em apartamenloü de lu.-.a com

TV, no Hotel Fontainebleau

Ijia livre, para atividades indepen-

• -dehtos. • ho

T>eia manhã, passeio pela cidade d-.

Miami (downtown), Miami Be"*cli r

Coral Gables, em ônibus de lu

com ar condicionado. Restante d >

dia livre.

—iüia uvre, para atividades indepen-

dentes. * 13ia livre, para atividades indepen-

dentes' l.o GRUPO

QUARTA - Pela manhã, embarque em avião da

VARIG, com destino ao BRAoIíj-

Assistência e traslado do Hotel ao

' " aeroport°" 2 ° GRUPO MANAUS

Dia livre, para at.vidades indepen-

dentes.

14 — DOMINGO -

15 — SEGUNDA

16 — TERÇA

17 _ QUARTA -

18 _ QUINTA

19 — SEXTA

20 — SABADO

21 — DOMINGO

22 — SEGUNDA

23 — TERÇA

24 -- QUARTA

25 _ QUINTA

26 SEXTA

.dade, para o jantar,

c^íe da manhã, partida ^>ara

Gardens, passando pelo La-. . ca

27 _ SABADO —

— DOMINGO —

SEGUNDA

TERÇA

31 — QUARTA

183.810,78

VANGUARDA

agosto

1 — QUINTA

98 157,0'

764,7f

Os Diretores

RAUL KANAWATI

MANOEL COSTA REIS

• - ¦

408,08

873»

297^9

NCrf 281 932,5'

O Contador. ' < -

ULPIANO KODRIGUES MANSCJ

LUCROa K PERDAS 1

VANGUARDA REPRESENTAÇÕES

E COMERCIO LIMITADA

AV 7 DE SETEMBRO — 740

— 6o°*NDA

CALA 615 EDIFÍCIO LOBRAS

SALA • •!» t^rtíantil

em geral, e as dema,s,

COloca a disposíçào » cl^. ,,f livros cm belis imas encader-

suas maravilhosas>lV .

travacóes a Ourocom .

(da professora

DÉBITO

C O N T A S

Contas Co isente

lentas a R#eber

CmU e Despesa

Credores Diversos

Peeelta Financeira

* undo de Prevlsâ* -• 4__„___rt»r

Produtos das Opdfaeies Soelsls a

Despesas Administrativas • Financeiras

l >mdo,.&e Provtoi*

Conversão Monetária

Tnmào Disponível

Fuftdo «e Reserva Lef»l,. ^ ,

A Disposição «a AssensWÜ» Geral

93.758.73

1 .*76.36

8,88

288.28

183,14

3.288,42

CRÉDITO

575,62

1.818^8

733.22

1 482,24

936,44

847.96

91178,15

Sfüf

Fitá ronforme

Os Diretores

BALANÇO NCr$87.488,81 97

498,0

1

HAtTL KANAWATI

MANOEL COSTA RR1S

"pIrecÊR^DO CONSELHO FISCAL

D» nMflhw *é Conselho

CONSTEUCOER S A •^^l^^^ieroí • Percas, re-

o Inventário. Ra»eneo e • f°nto ^ diretoria

frtente ao eswrielo «o 188».

%

Ass) IDELFONSO PA

J09* BERNAE

PAULO «ANCWETE

«wlieitades. deela^m Xu^ídOT

referido Inventário, "

ibléia Geral

Contando História da Hist^ória

Maria de Lourdes V*™™? ^ ^ Um grupo

Biblioteca Econômica — 'Compwui

economista») •• •• •• "Vtica

Portuguésa —

Dicionário Auxtliar da Gramatica ro

DiciSío BrSÍeirf -

8 Av STíSTwí-SSS1-.

ni.tr.do «DT. Btn-rto »„) ...

HiptO» a d# Pedagogia • - • • • • _ _

xib'riçá>Mundo Maravilhoso d» Cria:nça ( • •

(DireçãoEnciclopéd a da Historia do Mundo

-^ ( U;reçB

ReiÍL/ÍumSTs^ÍDr Alb^to Montalvão) . • • -

Obra completo de Ruy Barbo a _ infa Uilt ••

Enciclopédia do Vovo FHicio (Obra

Bíblia Segreda — Ilustrada

Paraíso da InfWa • •

Colpçfto R»mo Infantil

Organização de Empr sss • • * '.'„nvn''

DicionárioDicionário .Tnridico Brasileiro (Novo

Oicion

atualizado)

Biblioteca dp Contador -

Biblioteca do Lar (Iside M Boni G„ral

Enciclopédia do Mundo Faneili e Mário

e Planejamento: Pedro J. raneui

Henrique Leiria) ..

Machado de Assss

Conheça »"u Idioma • _. .os.d„d^s 7 volume

Dicionário Unive sal de <ConUbui_

Carlos | de Canalho - Contabilidade

<ContaDm

BiMWvtfcsC da uíigua Portuguésa - (Alfeu

Ter

sarlol) ..

Col**c*o -II Ouerra Mundial

auto'es japonese )

_ Pela manhã, embarque em avião da

VARIG, com destino ao • BRAtíiL

Assistência e traslado do Hotel ae

aeroporto.

°1 ^ pÇa° ige^aérca de ida e volta a Miami. em avião a

- Tòdasd:lsVr^Í?õeTduraenCtTomínodo de estada na

Universidade.

_ Transporte de Miami à Universid de e vice-ver a

em Sus de luso com ar condicionado inclUíiví

nos passeios mencionados no programa.

_ Gorjetas aos carregadores nos AeroporüJS e Hotéis

_ Seguro^corftna doença durante o período do cui*

na Universidade, inclusivè hospitalizaçao.

Passeios mencionados no programa.

— Franquia de bagagem até 20 quilos no percurso ac

Estada na Universidade, em apartamento de lu^o

com curso de Inglês, atividades sociais e recfcali-

vas (uso de tõdas as instala-ões da Universidade

tais como» quadras de vôlei, basquete, tênis, cauí/

po de tuteVoi, cinema, biblioteca, piscina, etc...>

Uso do laboratório de linguas.

H) __ professores poliglot is e guia.-, durante tóda a via-

gepi e passeios.

volumes . ii _ Hotéis mencionados <cu simi ares) no programa.

volumes i 12 Certificado de freqüência e conclusão do curso d<j

volumes In^tis. fornecido -pela Univer idade e Yázigi.

O PRÊÇO NAO INCLUI

1 Tôdas as refeições fora do "Campus"

da Universl-

dade, inclusivè nos passeios.

t*— Lavagem de roupas, telefonemas e bebidas extras.

— Extras decorrentes de qualquer atraso.

_ Despesas de documenbação, passaporte, viitos, etc.

ã — Quartos individuais.

Todo e qualquer item não especificamente mencio-

nado no itinerário ou nas condições gerais mencio-

nadas.

COVDIÇÕES GERAIS

1 Cada grupo de 15 excursionistas, será acompanha-

do por um professor Yázigi. responsável pela disci-

plina, orientação e integração do grupo na comuni-

dade americana.

2— Número limitado de inscrições

3 — Ser aluno de um Curso Yázigi.

I 4 — o aluno deverá levar seu próprio material didático

Yázigi.

No ato da inscrição é necessário duas fotografias

8 volumes

7 volumes

2 volumes

volumes

volumes

6

volumes

volumes

volumes

volumes

volumes

volumes

6 volume»

voiumes

3 volumes

volume

6 volumes

v o'.umes

11 volumes

volumes

(Elaborada por

8 volumes

8 volumes

8 voliimes

abril delin^H

sn VA

DINO * IRMÃO ¦

RIBEIRO CUADAL

riAVO M VENDA: A ^U.°®

vtn,— h.K

iriintL), qoe ¦•ndareino. •««t1»J» w

Stprmatanin a w»a residencia w

¦t-sm

de nosfos

3x4 •

— A «impi»K in terição do candidato, implica na tot^i

concordância com èste programa, bem como no

compromisso de cumprir todos os regulame

Aisciplinares da Universidade.

— O desllgamea to do grupo, só sera permitido a me•-

nores de 21 ànos, quando devidamente aut°rtzados

por escrito, com firma reconhecida, pelos pais ou

responsáveis

D

Page 6: num*"» A PREÇO

f

SEXTA FAOTN4

JORVII rx» COMKRCTIO

MANAUS DOMINGO. 5 DE MAIO DE 1368

* i** w«|

ApAKlAlVibNTO

Amia-sc. siiu&uu tu cetiiro da «idaue. Tratar na

. , -.^ ,..de„ com onando

AVISO

Ao Si r. Aníónio de Souza.Bragú, q«ie também assina

Antônio Braga, P.t.eito em Atalaia do Norte, soiicita-se

sua presença no cscííi r»o dó Snr. J. Ciiix^ro, Correto

Oficial, tito a Hua QumtiiiO Boeayuva, n.° í>9, a fim de

ir«.t«r ú.suiia Ue .eu n.teresv na quidução de sen de

Itilu. Ciin o mesmo dc acordo com *ua correspondência

AUXILIAR DE «SORVAB L1DABE

Precisa-se de um, que ttnh « noções de contabilidade

boa caligrafia e seja dili(ó;r.\lw Cartas do piójirio pn

itho pira Ferreira da Silva & Cta Ltda., Rua Marecha.

Deodoro n.° 236.

ALUGA-SE

Grande depósito, na rua Tamandaré, n s 120, 126.

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Precisa-se de um*;WWiiiheiVa« tjtfe èfiteitdW dd ofício

de Preferência que d"rm.i 'nk"f(Sie> ncia. A tratar na Av

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durma no aluguel, paga-se bom ordenado a tratar a rua

Ramos Fereira, 664.

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e tratar no mesmo end"

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trada bastando ter fiador «OU

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tradi e o restante a combtn^tf, 'fteVn

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Vendem-se uma alcova composta de: 1 guarda-roup

de 3 port is e um guard i casaci, penteadeira espelhad

e banqueta, uma comGda duas cadeiras com estofamen

tc em broc.ido e mesas de cabeceira. Dois berços t»p-

patente com colchões e uma estante com portas corre

diças e prateleiras.

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posta de uma mesa e 6 c deiras, aparador com pratelei

ras espelhadas e barzinho anexo

Tratar na edificil da IAPETC — apl 6C3

EMPREGABA

Precisa-se de uma que saiba cozinhar à rua Ramos

Ferreira, n. 1115 — Piga-se bem A tratar na mesma.

CARPINTEIROS

Precisa-se de carpinteiros para construção, a trata

no conjunto re- d-tc al de Flores, com o sr Genesio Ma

fra: hoje demingo pela manhã, ou a tarde, quadra c/ ca

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dulos y>e.i Zon Franca necessita de mo as e rapaze

ntt > r íc"u.i e- - r«r. s: secre'árin« — Balconista — e

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fone 2-3627 ou 2-4431

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mercial. _ _

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macheada pintada a óieo coberta de telha com .

lax com os seguintes compartimentos saleta, saIa' d®'®

Wart»? corredor sala de jantar cozinha terreno » de

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toíro de São Raimundo Preço CrS 3 000,1)0 tres milhões

de cruzeiros velhos. Faz-se qualquer negocio a praso

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(antigos), 2-3862 a

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previsão de chegada dia 8 do- corrente.

Previsão de saída dia 14 do corrente.

Receberá carga para Rio de Janeiro e Pôrto Ale-

As aguac cu

piegio buuiiui»'. C

tem par- o i-m

mcUOo A cola liigua í,ü-

u-e o nlve) do mal' e. ta

va ontem em 25 metros e 54

PcsiçQO dos Navios

<to ENASA

AS 8 HORAS DO DIA 3 DE

MAIO DE 1968

AUGUSTO MONTENEORO

_ PIMENTA BUENO — NI-

TEROÍ — FORTALEZA —

LEOPOLDO PEKES — Alra-

Cv'(io 1 m !W[&n.&iis •

IRINEU EVANGELISTA

com Alvarenga A l bai-

XaDoo o Rio Juruá. 1 <0

ai-Jt a Foz do R o Juruá.

ÜRUGUAIANA — Com A'-

\arenga C&iapó Atia.ca.dos no

Porto Dejedah 10 miihas para

Mo te Ma' io.

PERCIVAL FARQUHAR —

Com Alvarenga Xavant:- Na-

vegancio pelo Paraná do Ra-

mos, 50 milhas para Itacoa-

tiara.

CAMPINAS — Com A va-

rengi Canjó subindj o R o

Purus 18 milhas para Ajuri-

..aba.

LAURO SODRE' — Nave-

gancTo pe o Paraná Aruman-

duba — 5 milhas para Al-

merim.

3 DE OUTUBRO — Nave-

gando pelo Paraná do Cuca-

ri 18 milhas para Pia nha.

EVANDRO CHAGAS —

Com AIv?renga B-l Atraca-

dos cm Rio Branco Ace.

linha do madeira

Lancha motor ELINE

Atracada rm Manaus

operaçãi de descarga.

Navio motor ITAUNAS

Saiu de Minaus para Porto

Velho.

LINHA DO RIO BRANCO

Rebocador ANTONIO MAR

TINS - Deu entr?da Ma-

naus dia 29 procedente do

a to Rn Branco.

Rebocador FELIPE NERY

XI — Estacionado no Alto

Rio Branco

Rebocador AM ALI A

Sairá de Manaus rara Boa

Vista dia 4 do corrente.

LINHX DO RIO PtJRUS

Rebocador SIRIUS — At"a

cado em Boca do Acre

Rebocador EDUARDO —

S» irá de Manaus para Sena

Madureira dia 4.

LINHA DO RIO JURUA'

Navio motor COMENDA-

DOR AGESILAU DE ARAU-

jO — Deverá chegar hoje

em Eirunepé

LINHA DO BAIXO AM^ZO-

NAS

Navio motor ACRE —

Atracado em Belém em ope-

ração de descarga.

Obs: — Cargas e de

mais Informaçoes no

Fscritorio a Praça

Osvaldo Cm, 21 —

Fones: 1965 e 2-0361.

^r>wio« Ae J Á l"'te

Fm 3 de maio de 1968

Vapor Industrial: — Sairá

para o Rio Purús até a Boca

do Ituxy. no dia 9 do cor-

'ente mês.

Vapor Ay°puá: — Saiu ra-

r* d Rio Juruá até Cruzeiro

r'o Su', no d a primeiro deste

mês.

Lancha Curomar: — Saiu

para o Rio Jurná afé Cru-

zeiro do Syl, no d a 1° do

corrente mês.

Noveoarõ*

1 fAf

Fm 3 de maio de 1968

LTNHA DO RTO MSDEIRA

Lancha motor EHne —

em operação u\ carga

Navio mulo»

— carrcjji. t»o p<» a j^rto Vt

lho. baido o..t:m.

LINHA DO RiU BitANCO

íeiipe Neri II — Proce-

cente de Boa Vista, espera-

ao em Manaus, hoje.

Rtb caaor Eduardo

Deu entrada em Manaus dia

2-i do cor t nte.

Rebocador Amalia — Sai

hoje de Manaus com destino

a Boa V;Sta:

LINHA DO RIO PURUS

Rebocador Sir us — atia

cado em Boca do Acre.

LINH.;. DO RIO JURUA

Navio moto Cfomenaaaoi

Agesüau de Ar. újo —

atracado no Pôito Laranja,

R.o Envira çguardando ág :a

LINHA DO B AMAZONAS

Navio motor Sobra' Sa

tos — Com dest no a B^lém

passou em Urucurituba.

Navio Motor Acre —

saiu de Manaus com destino

a Belém dia 24 às 12 horas

OBS: — Cargas e n. mais

Informações no Çscr' ,ório a

Praça Osva do Cruz, 2?

nes 1965 <anti?o> 2-^1

(Camteií.

LL0YU BftASILttfiU

Tíniír de Integração Nacional

NAVIO "VOLTA REDONDA".

No pórto em operações deverá sair no próximo ri ,

30 com escalas nos Portos Amazônicos. Santarém Be

lém, Fortaleza, Recite, Vitoria, Kio, Santas, Paraftagua •

Buenos Ayres.

LINHA DF INTEGRAVA NACIONAL

NAVIO "RIO CAPIBARIBI.

Vo nòrto em operações deverá sair no proxim

30 com escalas nos Portos Amazonicos Santarém »¦

leúi, fortaleza, Reciie, Rio SunLos, Rio GrancU i

Alegínform cões com os Agente, J .G Araújo & (

lE p:>rt.'ci< > Ltdi. - R«a "

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1.» andar — telefone 124. — CAMTEL. 2-3o90

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e Iquitos

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Velho

4 PURUS 22 20 Portos do Purus atr Boca do

Acre.

3 MADEIRA 24 20 Portos do Madeira ate Porto

Velho.

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NAVIOS TI MANA LS

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5:.AIDAS DE MANAUS

LINHA DIA — HORA PORTOS DE ESCALA

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C/ALV "TERENOS" 5

'TRINEU EVANGELIS-

TA" C/ALV. "Al" 6

PERCIVAL

FARQUHAR" 4

JURUA'

R BRANCO 15

6

MAUES 22

20 Carauarí — Eirunepe — Pi-

xuna e Cruzeiro do Sul

24) Tauapessassú — Santa Ma-

ria — Catrimani — São

do Anauá e Caracarai

20 Itacoatiara — Itapiranga —

Paintins — Ilha Afonso de

Carvalho — Faro — parnlio»

— Barreirinha — Maués '

Itacoatiara.

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BELA VISTA I

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N/V "ICARAI" — No pôrto em operações.

Previsto sair dia 3 do corrente.

Remeterá carga para os portos do Golfo e Costa

Leste dos EE UU. da América do Norte.

N/v "WALDEMAR PINHEIRO" — Previsto che-

p ir Hia 18 do corrente.

Previ3ão dp vsaíd3. diâ 25 do corrcntc.

Receberá carga para os portos do Golfo e Cost^

rx te dos EE.UU. da Amcrica do Norte.

«NORDEUTSCHER LLOYD BREMEN'

(LÓIDE NORTE AluEMAO)

NOVEGAÇAO DE LONGO CURSO

Comunicamos ao comércio importador que. ros

meses de abril ã julho do corrente ano, teremos na-

vios diretos d* Europa para Manaus, os quais trans-

portarão cargas para êste Pôrto.

PTEVSAO DE CHEGADAS E SAÍDAS DE MANAU"

M/S r WESERSAND" — Prevtfeão de cheg da <ín

19 do corrente.

Previsão de saída dia 21 do corrente.

Receberá enrga para HAMBURGO. BREMEN,

ROTTERDAN. ANTUÉRPIA e AMSTERDAM

Kf/S "LINDENSTEIN" — Previsão de cheg \da

dia 10 de junho/68.

Previsão dc s^id^ dia 13 de junho/68*

M/S .RUHRSTEIN" — Previsão de chegada dia

- M do julho/68.

Previsão dc saída dia 12 de jdí>o/68.

MANAUS. 2 DE MAIO DE 1968

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Navegação

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carregará para o R o,

Santos e Buenos Aires.

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Viajando para B. Air s.

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Em Santos, carregando

para Manaus ¦

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dia 28 com destino à Boca

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no dia 25 com dest no à Be

lém.

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Esperado de Belém no dia.

com destino à Porto Vc-

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Esperada áe Ro Bran.

Acre no dia 28, com destin

à Belém. Rebocebcmos P*

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L2i3gaGia Seccional no &ut$iQÚ&s

C^iUN.C.i' ..() AS P! PAUTiÇ lES, AOS BANCOS E Aü

PlBUCO

O Delegac.3 Seccional de Arrec d .ção no Amazona^ J

domuníca u-, repartições aei.er.aj, E-taduaiá, Muruc.p-io, |

ios estabe'ec^tmos bancur.os e ao povo em gerai que ar

Tesouvana qúo rt.tici^aiva junto á Alfândega de Ma-

naus, a p ít.i au ia o do máo funcionará como Tesou-

ria d Dfi-: i eccional cie Arrec; d i ão neste Estado,

cujo U • atendimento ao públicj obedecerá

ao s<tguii t ji ir dai 12 às 16 horas, djàriamer.Oe,

le segunda i stwta-feira.

L a. i 1. dt maio t e L968

SEB.VÜÍÍ O FEHKEIKA DOS SANTOS

Delegado Seccional

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1&. j0

14,30 16,40

21,00 hs.

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Qual das três

tfliTTf aquele hpronPt ouc esryite 'jrW

^^qBneKflje o c <as tina tjf"

insulto l&ião7

14 anoc.

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5P torna" imu s"-ível cir-

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, .' ¦; à.

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v^ixví ""

tar e chegar ao conhecimen-

to dos interessado-, expedia-

se êste edita', que será pu-

blicado e afixado na forma

da lei. Dado e passado nes-

ta cidaáe d? Manaus, capita'

do Estada do Amazonas, Re

púbica do Braii1. ao^ vinte

e qu3tro d as do mês d'

abril dí; mil novecentos e

spssenta f o;to Eu. P' dro

Rodri<?u ^fr E crivão

v'ta'ici . ;"bcpvo e conf -

ri. (A-ir.<»do) — 4ta'iba Da-

vd A tônio. Confere com o

original,

O F cr'vin Vita'ic'o:'ed o H«'dr:ffi?s B^Tra

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J"!7o d'' riro-^o <ia Ouirta

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srnt^ edita1 d° '-aca com o

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DAS DA ROCHA JAIME, a

saber: — Um Lote de terras

Devolutas Estadua . denomi-

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m rg m esquerda do R o So-

limõe?. d ste município, d -

tinado a indústria agrícola,

m.dndo uma área total de

a^roximadament0 trez ntos

mí- metros quadrados

300 000m2>, }im't3.r.do-»e pe-

a f ent? c m o Rio So!i-

mões. fundos com t"iras a ?

gpd^.çíis, pelo lado de ba xo

orr, o 3caeo. p""o lado de

"jma. erm terra de Sev no

\jbuqucroua; imóvel ê s s «

o -valiam s em H "m m

Tviros novos» (CrS

] ono . E ou'm ro m s-

iro oui7°r lançar que comp*3

r ça ro d'a hora e lugar ac

mi m nc onado. Do qile pa

ra coníta' é chegar ~&"o

c -

nhec'merto d0 todos os in

^-r-^j^doc e para que n n-

e-ém no a a'°?ar ig-orai1

cia que pas^ou-s-1 o pres°nte

ed t1' qu» 5°rá rubiTcado •

-f xado na forma da lei

n"sta cidad

r~- »i->naus. aos três dns do

n« de maio ri» rrrl nov-

r^nto® p saescnta ° 0"t0. Eu

Franc cca Marques ri Scjii-

~a Mont°n^g o escrvs- m

v, -rrVo /CmW"

ri-n n ori^^^l ° está d -

1 n(o 1 "K? | £*dO ) .

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le homeia t!hn'á uma mUsàu a cumprir, matar para le

var c . u a. Sm v .g aga. Gringa um nome que ate ho,

ie e uma lei,da no velho oe.te. vaas pistolas eram im

p acá'. eis — a cada t ro era m as um b ndoieiro qi»e

cuia. Um elenco tíe.-l c^nda- e: Glenn Saxon Lu-

cretia Love — Liviò-Loíèna n -- Petho Sanchez e mui-

tos outros. ^kk"! Kort18 üncíi,. - ,* - »i '•»' »•*

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..iituiit A

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Aviso: — Impróprio ate 18 anos.

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OS T;'fs CWTBRlOh»

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OS TRES CENTURIÕES

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OS 2 SARGENTOS DO GENERAL CUSTEU

Improprio: 14 Anos , - ;

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AS AVENTURAS DE PEDRO MALAZARTES

Censura — Livre.

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Censura 10 anos.

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VA' COM DEUS GRINGO

Censura 18 anos.

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Improprio até 14 anos.

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Improprio até 10 anos.

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VA' COM DEUS GRINGO

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— MANAUS —»

Page 8: num*"» A PREÇO

t I'. II

tu

tiE M ¦' ' '

i 1

CEM autorizadaii

comprar grupo

gerador

A Eletricidade aprovou a aquisição, pela CEM, de

um grupo de usina diesel de 250 Kwa para funcionar

ainda èste ano, como auxilio para as horas de maior

demanda de energia elétrica. . .

A noUCia 101 traída pe o sr. João Eugênio que

como emissário daquela empiesa, veio Participar da

Assembléia Geral E^traordinana da Companhia de Ele

tr.cid;ide ocorrida no último dia 30. para a homologa-

çáo da reavaliação do ativo imobilizado da referida so-

ciedade. OUTROS

Por o»i"ro lado, a Eletrobiu.s anida aprova a compra

d, d,unidades de 210 Kwu em 196». bem como

a aquisi ão de uma umd de turbo-geradora de 7.500

Kwa 4>ta para funcionar no inicio de 1971.

À prop sito, a WestingUouse, que forneceu as tre

unidades que presentemente ntegrairi J '

Inclinado, informou que. apos a assinatura ao 1

tivo contrato, a entrega 1 da nova upiflade ocorrera

trq#J$ e 22 meses.

JOEL

REVELA QUE

O INTEKIUIÍ

ika

SENTIR EFEITOS

BENEF1C0S

PA ZFM

• mMANAUS

— AMAZONAS

Órgão dos "DIÁRIOS

ASSOCIADOS

MANAUS DOMINGO, 5 DE MAIO DE 1968

--liíS* V-

O Deputado Federal Jorl

Ferreira está em Manaus e o

íato foi noticiado. Como to-

ao vezes que retorna faz

uma vi ta à redação do JOR

NAL DO COMERCIO, o par-

lamentar, ont.m, veio pales-

trar com seus amigos da nn- {

prensa. quando fez revclaçõ3S

impressionantes sobre o ime-

és e que há agora pelo Ama

zonas, lá fora.

Se o Govéino fedpral qui-

sesse, hoje. um terço do fu i-

Cional smo fed. ral se transfe

riria para o Amazonas, para

servi aQui, pm íace da con-

dições que nosso Estado apre

senta, de uns dois anos para

cá — diz Joel com firmeza.

E porque?

O representante smazonen-

:e apresentou projeto na Cá

mara Federal b^neficando os

se vidores federais serv ndo

na Amazônia, com a redução

de tempo de serviço para a

aposentadoria Dias depois, o

Ministro Alonso de Albuquer .

que Lima, do Interior, com-

parecendo á Câmara Federal, |

anunciou a intenção do Go-

vê no Co ta c Silva de criar

um sistema salarial especial

para os técnicos em serviço na

Amazon a, com o objetivo de

estimular a presença, na re-

gião, da gente qualificada pa

ra o seu desenvolvimento. Os

dois assuntos, disse-nos o D-'

putado Joei Ferreira, cria am

uma 01.da de interes e invul-

gar pela transferência, pa a a

raosíia região, de s-erviaoEfls

nderais. i

D iiiamente, o parlamentar

do Amazonas é procu ado por

pes oas desejosas de saberem

soore aquelas intenções e ma

n testando o desejo de serem

transferidas para o Amazonas

em virtude das condições que

já apresenta, para m lho

f>m relação a oufras regiões do

país Acrescentou Joel Ferrei-

ra que nós, aqui quase não po

{temos avaliar a velocidade

üeí»a t arwormações 110 con

ce.to do resto do pais, mas

que, entretanto, esiao se de-

stnrolai:do com uma v locida

dc espanto a. O Amazonas, ho

je, e o centro de atraçõe de

tudo o Brasil. Já se junta di-

nheiro lá tora, para a opo*

tunidade de uma viagem a

Manaus, num p ocesso rever-

sivo do que ocorreu muito

tempo, quando éramos nós os

4ue assim fazíamos.

INTERIOR

Revelou o deputado Joel

F rreira, ainda, que mu to em

breve a Zona Franca de ivia-

nau estará concor endo ma^s f

decisiva e efetivamente para

a mfeihoria de vida do homem

do interior. O parlamentar

expli :a d zendo acreditar que

p los menos uns 30 dile en-

tes tipos de goneros alimentí-

cios de prim ira necessidí-d '

terão sua c reulaçáo da capi-

tal para o interior do E tado

isenta dos tributos normais,

cii gando ao huue lanü , a^>

Sim, praticamente ao preço

que p ios mesmos art gos «

coür m em Manaus A res-

peito disso, iníormou que ha

dias. na Câmara Federal, pio

nunciou um discur o most aii

do que apena., a população da

tapual se beneficiava com a

Zu.ia Franca, não havendo

qualqu r incent.vo a fixaçac

do homem no interior do Es-

tauo O Mnnsiro do l.ueiij»

Sc interessou pelos termos d

sua o açao, da qual oot. ,e

uma cópa. Agora, o parla-

mentar aguarda o resultauo-

práticos, acr d.tando que se

n„m is.ntos de impostos, pa

ra áerjm vendidos ao-s cume -

ciantes do interior, gênero

como feijão, açúcar arroz f

ainda artigos ouiros, comi

moto es de p pa. mácjU na^

agrícola?, tecidos populare

etc.

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Comentando

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£>ando à. Ani&zôni<i Oci

dental uma atenção espe-

ciai a Paraense Transpor-

«es Aéreos, empresa regio-

nl\ (portan.o l mbein

no^sa, criada e cresci-

da sob o dinamismo

de um amazónida mo- t

co e arrojado, que muitos,

nor vèzes consideram vi-

sionário. m >s que soube

_

vencer as barreiras do meio ,

e do tempo, Antomo Aives •

Ramos Netto, estendera a

linha Manaus — Belem, a

partir de qiiarta-fcna

doura o tu V-o hêlice Hj-

rondel e", da F irchild Hil-

ler Corporat«on.

Quatro novos apare lio.

cons derad s o t po idea

de jatoB-hel ces para os

pequenos peicursos. cam

pos fie p- u-o He pouca ex

tensão, ou sei a as condi-

ções d- infra-estrutura do

trr,nspor,e aéreo na Ama

7ôn a. colocarão a Par >en

se no mrFmn ré de ipuai-

dade das demais ccmp »-

nhias de aviação do p;us.

O fator pieço também se

Oleo

Ouro Branco

J. A. CASTRO & Cia

beneficia com a iniciativa

da PT A de vez. que M^niU)

ficará ligada ao íesto d

pais. em linha regulares de

jatos-hélices com tarifas

muito abaixo dos vôos a

jato. O "Hirondelle" têm

capacidade para 48 pissa-

geuos, equip-mento de ra-

aar, sistema de ar condici*'-

nado|e música suave a bor-

do.

VIAGEM INAUGURAL

Informou-nos o Sr. Va'-

de mar Garcia representan-

tc da Paraense Transporte

Aéreos que o H-rondelle

do vôo inaugura' chegará a

Manaus quarta-feua proxi-

ma entre 11 e 12 horas, 'tra-

zendo convidados ilustres

na viagem de coner^çime

to das duas capitais. Virão

o Governador Alacid Nu-

nes, do Pará. Coronel João

Wa ter de Andrade. Supe-

rintendente do Desenvol-

v manto da Amazônia, o

Dr. Antônio Alvel Ramos

Nelto, Prrsidenie da Com

p»nhia e outras pessoas de

destaque.

Em Manaus a Compa-

nhia brindará as autorida-

de , e representações sociais

iom um vôo panorâmico

para conhecer o conforto e

cf«ciência do novo equipa-

mento. com coquetel à bor-

do. e à noite um jantar, efe

vecidos pe'a Agência de Ma

naus da Paraense.

Logo a seguir serão esta-

1-elecidos os vôos norimis

Hrnn^eie' ligando

Manaus a Belém, sendo as-

sim esta a primeira compa-

nhia a usar equipamento

turbo-nélice nas rotas in-

ternas da Amazônia Oci-

dental, depois de estar fa-

zendo o mesmo com suces-

so na Amazônia Atlântica.

Dr. FRANCO DE SÁ

Ot>H« ».¦* ollVIUOr: — NARIZ- — GAItt«ANâ#

OCITLOS

fcXA-Vltj — IKAIAHKNTOS — OfKüAvOf.o

. fi>•»«.-Kua uri»j«je Mirim», " Xvne >•>

«. » t am if « »»

C«,or..c-. ao- K«íO«.. 2S3 - Konr 1»-

GT da Amazônia

discutirá medidas

A pretensão de alguns elementos do

de alijarem da SUUAM o Coronel Juao W.iltn

de para empalmarem o comando do or^iui

Cuiiio nao pouia deitar de ser. a reaçao d.is

e dos pudcies puiiticos do nosso Est .do h

uue nunca atemos as nossas necessidade^ «

aos nossos direitos. Num vigoroso movimenta >.

comandado pelo Governador do Estado, ii/oim

uuaiuus alimentam idéias subalternas en.

Amazonas, que não toleraremos, em nenhum

a mutilação do espirito da "Operaçao Amazoni.,

to menos da sua estrategia, voltada para a dn.

econom.ca de toda a região e. nao, apenas^ de

nada area ou Estado. Nossa rea ao nao pode

entretanto, nessas providências ate aqui tom.

prosseguir, ao revés, firmemente, ate que e •,

mentie afastadas ou destruídas as razoes que

a convocação do nosso povo para a luta A»

dendo, julgamos que é de nosso dever piestai

nei João Walter de Andrade, que na próxima

estará em Manaus, a nossa solidariedade, conin

mulo para que continui a luta que vem man

uma SUDAM para a Amazônia, em oposição

dos que pretendem transformá-la em Pagadoi

único Estado. Faz-se necessário que ele sinta qut

bom e verdadeiro caminho e que nao luta so

trário tem ao seu lado o Amazonas, que sabe api.

a vtudes dignas daquêles que sabem olhar o nos

como parte integrante do Brasil.

Cruzeiro Traz YS-11

para integração éá

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Aplicando de Fluor.

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ESTADO PO AMAZONAS

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RIO. 4 <M' O ministro A'

buqueiqui' Lima p,es*du"a,

teiça-f^iia a reunião pie

nui ia do Grupo de Integra-

çáo da Amazônia (GTiNAM

c'e tonada ao debate elas

corclu.oes d s quatro Suo-

grupos Técnicos e do Nú-

cleo Central, qu nto às mo

didas a serem tomadas pe *

o Govêrno para a integ a-

cão, por braaileiios da Re-

g ão Amazônica.

Na reumão p enáiia, se-

rãj firmadas diretrizes e

p dotada decisão especifica'sôbie

a se.eção de areas e

de polos que deverão sei

acim t dos como núc eos de

fixição e desenvolvimento,

cem vistas à e'aboraçãj de

prc.,etos específicos de ocu-

p cão ou de adensamento

econômico-social. visando a

!r»iná-'o3 faixa, de desen

vdvunej to e irradiação de

atividades de cunho gover-

namental e de a'ração para

aosentamento de natureza

p ivada".

Com uma conferência dt

mil- AiO do Interior general

Albuqueique L ma, sobre a

"A participação do Minis

tério do Interior nj Desen-

vg v mento e na Ocupaçã

r Amazonuv" a Casa do

Estudante do Brasil atravé

de sua Escola Livre de Es-

tudos Superiores, dará ini

i o gunda-feira, ao II

Fórum Sábre a Amazônia •

A conferência dj titula,

do Interior seiá feita nc

salão ncb.e da Cisa do Es-

íud: nte do Brasil, à Praça

i ¦ i Améi-a, n° 9 às 18 ho-

ras.

1'acoatiara acompanha o

progresso

'com

ação de JM

. ' tfAni4ac psnprifl.lifl.dflS.

Para estabelecer contactos

polt.cos e assistir à aula inau

gurtl do Cur o Técnico do Gi

násio Vital de Mendonça, via

ja som destino a Itacoatia a.

esta manhã, o deputado Jo-

sé Mende6. que já amanha

retornará a Manaus.

Com o parlar. \ liar, segu'

para a Velha Serpa, também

o secretário da Educação e

Cu.tu a, sr. Viniciu Câmara

que proferirá aquela aula.

AÇAO

O Bacharel em Direito. Almir Diniz de Car

valho. Delatado Especializado de Trânsito

pqr nomeação legal, no ue* de suas atribui-

ções legais, elP - • •

BBS O L V E:'

){'¦ l?Í;* i

— INVERTER a mio de dlreçáo na Rua Major Ro

cha dos 8antos. ri

II — PROIBIR o estacionamento >no lado direito (su-

bMSo) da referida artéria, entre a rua dos Barés e Mi-

r&nda Leio.

TTl DETERMINAR o deslocamento dos carros de mao

(vendedores de pão) do lado direito: (subindo) da men-

cionnda artéria.

IV — PROIBIR das 0 às 10 horas o estacionamento

Ha veículos de carga e d<-seargas na rua Major Rocha dos

Sahitv trêcho compreendido e

PROIBIR, entté às ^

Mtadenamnito de caopiiões e üWloOfctalf cOfa e

a, na rua dos BSfés, trécho compreendi»» entre a

íkM Jtem^dt"* e a ia Marquês de Sanha Cruz.

^ e ftittiq *-se

Esoacialiaida de Tr&nsito. em Manaus, 23

ALMTR DPÍIZ DE CARVALHO

Delegado Especializado de Trânsito

jo n V \T r»E AZEVEDO

Chefe de Policia

PnSl^H

I importadora DAMP Ltda.

I ARTIGOS ESTRANGEIROS

f Telas • brecados italianos para

mti-

¦ los de senhoras, estamparia em atgoüe

I com motivos ftffricaaos, ...

í Corta para hMMn «P tecM* ilwi* *

I aponês, isqueiros "Rotisoo^

o Kiog à gás.

I Rádios Toca-fitas MSNARP"

para car-

I os, Mavisoros, gravadores, ele tr ele* o

I-ádlos de todos os tipos. 1 i.'

Camisas em paHia de tédp, relé^os

IMID0 o de oatras marcae, maaWNes capa-

nliolos, toelhos herdadas o de plásticos,

e

I muitos artigos para presentes

At. Joeqaim Rabaco, 144

TslcfoM —10-11

O deputado José Mendes

vai a-ILacoatiara também co-

municar oa resultados das en

trevlsta que recent m?nt

manteve no Rio e que \em

mantendo em Manaus para a

solução de divs sos problemas

do nteresse do monisip o

A uda quando retornoh da

Guanabara, o que aconteceu

há uma emana o parlamen-

tar arenista fez g Siões em

favor da liberação das ve bas

rodoviarias devidas á .'•ua co-

mUna, flfc quai estavpm reti

dfc há mais de um ano Em

valor superior á casa do 60 ^

mil cruz3i os novos, os refe-

rido recursos ja íoram libe-

rados.

CASAS

Ainda ante ontem, na st d.

da COHAB-Am, o deputam,

itacoatiarense ass.stiu, junta-

mente com o prefeito Auré-

lio Viei a, a abertura das pro

postas para a cou trução d 3

150 casas populares no seu

município O julgamento daí

proposições erá feito amanha

e o inicio da construção ri ao

demorará cerca de 200 t aba

lhadores braçais e dezenas de

outros especialiados.

AGUA

fur cutro lado, iníormou c

. José Mendes que o SESF

traníportará de Urucará pa-

ra Itacoatiara, na próxima se

ma a, uma p_rfu a.r.z mo-

derna que abrirá tres poços

na sedo do município. E am-

da -om respeito ao prob'.ema

de água, revelou que tam-

bém o SESP já firmou conv

nio com uma fi ma. no valoi

de NCrt 150 mil, para a com

pra dc tubos que em 45 dias

estarão ne ta capital, para a

réd? de abastecimento da ve-

lha Serpa.

MATERNIDADE

Finalmente, informou o de-

putado José Mendes que a

Maternidade Cunha Melo, pa

a superar suas dificuldades

financeiras, recebeu há pou-

co dias, por determinação do

governador Danilo Arecsa, a

importancia de NCr$ 9 mil. e

até a p oxima quar.U feira

igual quantia será ainda libe-

rada, em cumprimento ao

convênio que o Estado man-

tém com a Prelaz.a de Itacoa

tiara.

Companhia de Petróleo da Amazônia

Chamada de Aeionistas Para Recebimento

do 16.° Dividendo o das Cautelas do Açfee

Bonifiçadas do 13.° Aumento de Capital

Encontram-se à disposição dos senhores acionistas

da COMPANHIA DE PETRÓLEO DA AMAZÔNIA na sede

social à rua Guilherme Moreira n.° 233. os cheques rela-

tivos ao dividendo do 2° semestre de 1967, assim como

as cnutelas das ações, bonificadas de acordo com delibe-

^ da Assembléia Geral de 17 de março de 1968.

Com seus aparelhos do tipo YS-11 <jH,»on s« v m -

tos a Cruzeiros do Sul iniciara no proximo dia 18 su.»n

lig .cões Be!ém-Boa Vista, com Manaus e outras . .dam-

como escalas A introdução de aviões turbo-hel.ccs rr

presenta uma sensível melhoria para os viajantes il.t ir

ferida linha.

Vandalismo na Praça

A Praça de S. Sebastião, que recentemente m-v.

sisteim de iluminarão totalmente reformada, <

ra com um globo quebrado, em decorrência da

vAndalos, que voltaram a agir no tradicional logiac

E' um caso pira o qual a Policia de costumes 'nn ,

ria voltar suas vistas. ^ ,

COHAB-Am Firmo Convênio

A COHAB-Am, pelo sei» presidente, m «jor

dc Ribamar Moreira, celebrará amanhã, as 1 .«..'o horas n<>

Palácio Rio Negro, um convênio < nm a Prefeitura y

Itacoatiara para a constru. ão de um co.viunt» rte

casas naquele município O governador liando \r.« (

presidirá a solenidade, após a qual sera feita uma m

às obras que aquela autarquia executa em M <nau«

Fa Comissão Mista

o senador Álvaro Maia e o deputudo Raimund >

rente integram a Comissão Mista do Congresso J,<

que vai apreciar e dar parecer ao projeto envi .do

Executivo, instituindo o sistema de sub-legenrtas ,

cesso eleitoral do país. O parecer da Cmnrs

tregue no dia 21 vindouro, estando prevista para

29 a discussão e aprovação do projeto.

Nio Renunciou

De Brasília, lemos declarações do scnadoi

Krieger informando não haver ainda recebido rarla <

deputado Leopoldo Peres renunciando a Secretaria ».ç

da Arena, cargo que ocupa interinamente, na \aga «

xada pelo deputado Rondon Pacheco Fm maio, na co»

vencão do Partido, será escolhido um novo secretano-g

ral.

Reunião com Prefeitos do Interior

Amanhã, às 16 horas, no Palácio Rio Neer •

vernador Danilo Areosa reunir-se-á com os pre.e.

interior do Estado, presentemente em nossa cap

citada reunião'serão debatidos assuntos de suma

tãncia para as comunas interioranas

Curso VARIG-Yazigi e "Miss"

Adiantou-nos, ontem, o jornalista Caupolican I

lha, da agência local da VARIG. para esclarecer a mu.

pessoas que estão interessadas em fa/er o Cum «f

gua Inglêsa nos Estados Unidos — o Curso \ Al ¦

GI — que os participantes do mesmo, embora nao <

do programa oficial, poderão assistir ao tonem

Miss Universo que será realizado em julho, cm

Beach, uma vez que a cidade de Tampa, para on

excursionistas, dista aproximadamente 6 horas ao

do concurso. Aquéles que desejarem assistir ao n <

certame de beleza internacional poderão ir sem qu m

prejuízo das suas atividades no estudo A.lem1.( '\

outras vantagens oferecidas pelo curso VARIO- '

de Língua Inglèsa, novo programa vai publicado «m

tro local desta edição, ainda tem mais esta

Teatro Para a Criançada

O Teatro Infantril de Alfredo Fernandes. P» •

do hoje o espectador de amanhã volta a cena

17 horas, com a peça "Um

Brinquedo Igu 1 a Geu

Teatro Amazonas Nos entre-atos. o boneco I *

o mágico Lih-Ton divertirão a garotada, família'

a com o mundo cênico. Os ingressos serão vei.

próprio Teatro, em suas bilheterias

Conferência em Texto

Do nosso colaborador economista FJias Ramir» ^

^

tes. a Associação Comercial do Amazonas vem « • ''

(t

mimiografada, a exposição que fèz sõbre pr«i' N ^

nossa castanha, realizada no auditório do Sr.M

em 20 de abril passado. O trabalho expressa <> <'

mento do conferencista, que há longos anos tem •

eado ao estudo dos nossos principais produtos r <

^

tação, sobressaindo-se a castanha, a que da o m »i

penho de sua inteligência.

Policia Ouve Trinta

Empenhado em esclarecer o "estouro d'

|

Óleos-', o Comissário Alcides Marcolino. da Do •

Roubos e Falsificações, já ouviu mais de trin? ¦

notad^mente comerciantes, apontados Pe^0^

desvio como elementos ligados à transarão das

rias subtraídas. O comissário AM. que preside

rito instaurado em fcòrno do caso. pretende na

semana enviar os autos a justiça, segundo dc< ¦

tem a reportagem.

Conselho de Contribuintes

Será julgado, em sessão ordinária do dia n"'r j, ,

Conselho de Contribuintes do Estado, sob a pr«

do conselheiro José Caitete da Silva Filho e c()

senca dos demais membros, além do represei* )st,t

Fazenda Estadual junto ao mesmo, o recurso in»*

pela firma I.B. Sabbá & Cia.

FLAGRANTES DE PORTUGAL

Uma voz lusitana nos céus

BRASIL

i

D

Page 9: num*"» A PREÇO

Tropicalismo/

êsse incompreendido

>

o

50

z

JIIHL

ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS \

"fH

NAO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE ;

"J

Manaus, DOMINGO, 5 de Maio de 1968 ^

íâ*'

-

h mem progressista é

um n^atisfeito, o que nào

quer dizer que os antípro-

Cip. istas e. tejam satfsíei-

tos com as suas botas e

tom s watoé.es dos outros.

A nsatiaíaçáo é, geralmen

tp, av) d i badu açã , que

por sua vez na c>.u do ven

tre íér'U da no.;dade. E

c m>. n s gostamos de no-

v.da( e São pouc s as pes

toas qi e conseguem guar-

dar por muito tempo uma

í ca que podei ia ser man

chete: 'Nào

sou baú, meu

c.irol' I-to acontece tanto

no c mpo restiito de um

i cqueno grupo como numa

nictrnpole, muda apenas o

aspecto da coisa. Mas a

único é a mesma: o mdi-

víduo oU' e "cíintar

o galo"

p antes mesmo de s ber de

(nde vem o som, começa a

propjjçá—lo stos quatio

ventos É uma atitude bem

lira*i'pira. que drn ti uma

das características da per-

una.idade de base do nos-

so povo: o exercico de

umi cultura mais verbal

do que prática O brasi-

Ipiro cm geral não domina

urnhum assunto a fundo,

mas faz questão de estar

por dentro de tudo e ba

d ilar à vrntade Cuvc-se

um pouco, inprovisa-so o

resto e a.s interpretações

rh-vrm c« nfundtndo a 'ai

pnnt » n,,f' mu tas novas

firam caduca* ante* me>-

tno que sp lhe entenda o

verd"leiro significada.

Asem aconteceu qumdn

Mirei ram os nn^sos Beat-

nílts Fri s<> no nue s'"

fa ava uns defen^en^o, a

maioria -'cusando Êles c-

ram conhecidos como jo-

\ens malandros, que não

tomavam banho nem corta

vam o cabelo. Na rua a-

traiam a curiosicade de

todos e o número de ra-

pazes barbudos e mal ajei-

tados aumentou .-lens.vel-

mente De lepente apare-

ceram os Hi;op>es e os Beat

r;kj f ram esquec dos sem

qu * se tive?se chegado a

i ma conclusão sóbre sua

fi osofia de vida. Os Hip-

pies chegaram com sua*

rcupas alegres, empunhan-

do a bandeira do amor e

da for- "make

love not

war. Muita gente achou ba

cana a "onda"

e entrou pi

ra o movimento. O comér

cio aproveitou o "lx)m

pra-

to" e transformou a coisa

em.moda. A vez do lema

lamor-f or> ficou fraca e

tudo que era "hipp

e" en-

trou para o consumo, foi

fxpremido até a última gò-

ta e quondo já expirava,

eis que surge uma nova fe-

bre: Bonnie Cyde. E, pa-

ra'e!amente. a esta, o Tro-

picalfsmo.

A'é hoje não *e sabe o

que é o Tropicalismo e já

se começa a identficà-lo

com a cafonice cu o mau

gosto. O movimento, que

na orinião de a g".'ns de

ypui adeptos, a'nda não

p^de ser chumdo de mo-

vimento, surg'u nas rodas

notunas no "Antonio's.

r>'7. GPbeíto Gil qufi êl*"»

não tinham intenção dp

fa7er um mov'm'nto, ma .

,ipenas um 'evant^ment-i

«Ia cultura brasi eira N°

ent;>nfo, a imprensa bada-

lou a estiria, d: ndo nome

Chateaubtiand, o re

vadtr

Hugo Berta

PORTO ALEGRE <M) —

ft ja-iqv jfKTBiUidj, nesta ho-

ra em que homenageamos o

lnsignr jornalista Assis Cha-

tcaubriand, recorda- uma

passagem de sua vida qup no

»o mostra como de por Lista

amador praticamente úo des-

por o do remo.

Foi no ano de 1927, no Rio

d»1 Jan°iro, onde então resi-

dlra E a eu socio do Clube

dc Kcgatas Goanabara, onde

comparecia duas vezes por se-

mana, *s primeiras horas d»

manhã, para fazer o meu

exercício de remo e natação.

Voltando de uma remada,

rncont ava-me no oanhe.ro

da ede, em trajes de Adão,

quando ali apareceu outro re-

mador, trajado" da mesma

Torma, regulando a minha

idade, que também voltava

de r>ua pratica do remo e a

quem conhecia apenasa d»*

vista.

Estacamos ambos gozando

as delicia** dc um bom banho

dc chuveiro Nisso e apre-

wnta o velho I ileu, ofic a. d»

Marinna de Guerra, aposen-

tado, de saudota memória,

«rrande impulsionador e ani-

mador do O R. Guanaoara.

t fiual fez nossa apresenta-

ç*o.

O outro remador era As is

Chat aubriand, Já ontã/»

rmerito Jornalista, diretor d*

.O Jornaõ , do Rio, e de Dl»

rio da Noite" de Sáo Paulo

Dai por diante, muitas vezes

nos encontrávamos exercitan-

do-nos no rrmo. Chateaubri-

Hns apresentava-se com sim-

plindade e jovialidade aos

que pm hora matinal, compa-

reciani ao Guanabara para

o eu exercício físico, ret m-

pc ado o seu organismo na

pratica de desporto» saudã-

vels. como o são o remo e a

tmtaç&o.

Toadvia o que lambem de-

sejo assinalar nesta rapida

notii a é o intere se que o

saudoso jornalista apesar de

seus eno mes enrergo , toma-

va pela.* roisas di>s desportos

aquáticos

Na época a lm >rensa, d"

um modo geral, pauca impor-

tancla dava ao desportos

amador stas. Ma itinham oa

Jornais, então, colinas perma-

nentes ep.^nas para o futebol

e para o turfe, noticiando

: esumidsm^nte fomente as

competições.

R'cordo-me tem de sas

circunstancias, porque naque-

la época era eu, r lêm de pra-

ticante do remo t da natação

representante d? então Liga

Naut ca R ogrard3nse, hoje a

Federação do Remo, junto a

Co"ifrd'ração Bradleisa de

Dispostos, onde quase que

unicamente se tsatava se

lut^bc 1.

Ko": o Jornal f Ass's Cha-¦en.iibsland

que. ressa oo'sião,

Iniciou um noticiário diário

cotre os desportes aquatiios,

pob ~espon abiPdide do Bel.

Plavio d" Souza, também re-

inador do C. R OuanibarA.

t írraças ao espirito °siia-

r« ci«.!o do romador Ciateao •

11 n>u, «cacique^ dos Ass-

ct.idi s", podia se ler i'»rie-

m -nce uma crorica ou notl-

cia í-obre o des]»ortos aqtia-

«cos praticados riaqtieles tem-

pos <* que eram t smo, a na-

laçfto. o polo aquático e tallos

ornamentais.

O alos passai am e nunca

ma's tive a honra de encon-

trpr-»nc pessoalnentr iom o

pran?e Jornalistf. dc quem

fui s<mp e um yrande admi-

rador apreliando o seu ta-

lento d" homem de imprensa

»* reconhecendo a sua capaci-

da de de dirigente de empresa

de vulto c de enorme concei-

to.

à idéia. "Achei

bacana a

palavra, tropicalismo", *üa

o Caetano, acrescentando:"Resolvemos

assumir a res

ponsabilidade que jegaram

em nossas costas". E o Gil

comenta: "Até

na Europa

ja se fala nisso".

Na verdade, o Tropicalis

mo está longe de ser coisa

nova. Oswald de Andrade,

um dos líderes do movi-

mento modernista de 1922.

ra um tropica ista por ex-

celéncia. Foi êle o criador

das correntes da poesia"Pau-Brasil"

e "Antropo-

giáf ca". Homem de visão

ampla, renovador lutou con

tra os hábitos e atitude»

eitratificadas, em arte e

vida social. Em seu Ma-

nifesto Antropográfico",

postula uma atitude para

èle ideal ao desenvolvimen

to de nossa cultura: engo-

ür as pílulas estrangeiras

mas digP ri-la à maneira na

c onal. O Tropicalismo, que

para Caetano Veloso deve

str um neo-antropofagis-

mo, não é, p>ortanto, um i

voita ao tradicional ou um

/verdeamare ismo ferrenho.

Trata-se de aproveitar o

que vem de fora, sem sub-

missão ou imitação. Tudo

indica que é a uma auto-

afirmação da nossa cultu-

ra, uma tentativa de ama-

riurecimento, uma busca

de horizontes m?is largos.

Muito ante.» de Oswaid de

Andrade, aNgur; h'(Jevatos,

ja tinham manifestado és-

te desejo em seus escritos.

Atualmente, eis que surge

a go mais amplo, mais par

tiupado tendendo a trans

foiinar-oe em movimento,

que esta sendo seriamente

ameaçado a degenerar-se

f> gastar-se no consumo.

O comércio tomou conta

tia eJtoria e assim o tro-

jUralismo está ladado a

moner para o público co-

mo todas as modas.

Mas os nossos tropicalis-

tas não parecem intimidar

se com isso, pretendem \e-

var avante o movimento.

Vejamos o que nos diz al-

gunb dêles.

O que é Tropicalismo?

jornal anda todo o presen

te". Esta frase é muito

sugestiva. O Tropicalismo

é radicalmente anti-tradi-

ciona ista. Acho que a gen

te perde um tempo enor-

me em certos pioblemas.

Por exemplo, os programas

de TV que vivem a com-

bater o purismo. Ora, a

bossa-nova destruiu a es-

trutura do pessoal que pen

sava que a mú^ima carioca

era única. João Gilberto

usou o jazz (o maior acon

tecimento musical do sé-

culo, antes dos Beatles).

Êle deu uma visão de bra-

sileiro ao "jazz".

A coisa

pegou, f i considerada au-

têntic&mente brasileira e

depxús usada para se con-

trapor ao movimento se-

guinte. Na verdade os caras

são mesmo é reacionários.

E o subdesenvolvido sub-

desenvclvente.

O tropica1 ismo é, em su-

ma. uma visão total e sin-

tética do Brasil. Talvez

em breve deixe de ser ba-

dalado. Uma pa'avra can-

sa porque é muito falada,

mas a coisa fica. João Gil-

berto continuará sendo um

gênio, mesmo que a bossa-

nova seja esquecida

GILBERTO GIL

(Compositor)

O Tropicalismo e uma

visão totalizante de todos

os valores sociais, políticos,

econômicos, artísticos e re-

ligiosos. Um movimento de

levantamento histórico de

tôdas as coisas que foram

marcantes na cultura bra-

si eira. sem nenhuma preo

cupação de bom-gôsto. O

que há de importante em

Vicente Celestino, pc,r e-

xemp o, é que êle existiu

mesmo e marcou época na

h.stória da musica tropical.

O Tropicalismo tem um sen

tido de protesto à medida

em que satisfaz ao aprendi

zado de uma vanguarda in

satisfeita. Já se comenta

muito na Eurcpa éste mo-

vimento. que não nasceu

com pretensões a tal. Fiz"Soy

louco por tí América"

Caftan~ fèz "TropicáHa".

A

imprensa criou o rótifo e

nós o assumimos. É a pri-

m* ira entrevista que dou

sôbre o assunto.

Até o momento, o raie há

Hp literatura tropicaüsta

vrm de Oswald de Andra-

de, que foi redescoberto por

José Ce so e pelo grupo de

concretistas de São Paulo.

FERNANDO LÔBO

(Critico musical)

Caetano, Gil, Nelson Mo-

ta. Marcos Vasconcelos e

outros, estão querendo fa-

7#r um retorno em tôdas

as artes e em tudo mais

para que haja a marca do

verde-amarelismo no Bra-

*il. Uma das medidas é

manter as coisas típicas.

Observa-se em nossos res-

taurantes a predominância

Jp pratos com nomes fran-

cêseí, tingèies e etc. É

preciso que voltemos ás

nossas coisas. Tropicalismo

fèi Assis Chateaubriand

na corte inglêsa quando

mandou servir batida de

limão, vatapá e tapioca as"ladies"

britânicas. Trata-

se de um estado de inde-

pendência, sobretudo. Tal-

vêz um pouco de saudade

do governo de Washington

J,u>'s.

: I

NF.LSON MOTA

(Crítico musical)

Não é uma filosofia de

mau-gôsto. mas um levan-

tamento da cultura brasi-

CAETANO VELOSO

v compositor)

Ha 2 anos o Hélio Oti-

sica fez uma exposição no

MAM chamada Tropicáüa.

tu uma música que bati-

zaram ' TropicáUa. Vendo

Oswald de Andrade no Rei

da Vela" percebi que a ten

dència não eetawa só e>a

mim e no Gi , mas que já

havia no piesente e mes-

mo no passado uma ten-

ciência para isto. Depois de

ter üdo Oswald de Andra-

e vi que è.e ainda era o

tropicalista mais maduro.

8e me pedissem para defi-

nir o tropicalismo, eu o

definiria como um neo-an-

tropofagismo. O anto-po-

fagismo de Oswald de An-

drade é a coiagem de nós

criadores no campo cultu-

ral de um mundo subde-

senvolvido, comermos o que

o mundo desenvolvido ofe

rece sem mêdo, comer mes

mo e servir-se disso a pon

to de tornar nosso. Um

exemplo disso são os poe-

tas africin-s que escreve-

ram suas poes as em in-

g és, dando expressão na-

clonal ao que dizem em lín

gua estrangeira.

Outra idéia, de tropica-

lismo pode-se ter no mani

festo sóbre a poesia Pau-

Brasil", também de O de

Andrade: "A

poesia "Pau-

Brasi!" é uma casa com

iparedes caiadas, um sujei-

to magro escrevendo uma

valsa para flauta e a Ma-

ricota lendo jornal. No

:

jfl ¦

fl| Jl

S'' ... B

¦¦ ¦:4Viavr.¦w* _ * mW

1 1 —

leira, que visa usar os ele-

mentos para uma expres-

são artística. O movimento

tem vinculaçáo política.

Nós não somos subde sen-

volvidos porque temos ba-

naneiras, mas devido à pro

paganda que se faz nesse

sentido. O 'tropicalismo ó

uma busca da cultura bra

sileira como ela é realmen

te, sem influência estran-

geira. Não é um movimen

to, mas uma atitude artís-

tica, uma nova visão da

realidade brasileira. A ca-

fonice das roupas não defi

ne a coisa, mas é útil pelo

choque que causa e que

provoca uma reflexão cri-

tica.

CARLOS VERGARA

(Artista plástico>

Acho um movimento lm

port ante à medida em que

procura descobrir na reali

dade brasi'eira manifesta-

ções de uma arte típica,

num nível que as retira das

manifestações comuns. O

movimento tropicaüsta tem

se deformado porque se

transformou numa desculpa

para a aceitação tácita de

qualquer manifestação po-

pular tronformando - no

Da mesma forma que co-

meçou bom, está-se tornan

do perigoso. O culto à coi-

sa brasileira não tem sen-

tido, mas o cuUo á coisa

boa é ótimo. O movimen-

to tropicaüsta mostrou que

nós temos cultura.

AFONSO ROMANO

DE SANTANA (Jornalista)

Nasceu do total desem-

prego dos jovens na atual

situação no Brasil. Er®

uma possibilidade de enga-

jamento, participação nft-

vida do pais pela ironia —

única saída deixada pelos

donos do poder. Parece

que ao movimento faltou

discernimento teórico fe

coesão prática. Ainda não

se sabe direito o que é tro

picalismo. Eu mesmo já»

disse que deve estar para

o govérno Costa e Silva

como a bossa-nova para o

JK e o CBC para o Jango.

Crítica do mau-gôsto pelo

mau-gòsto. Consciência n#.

cional. Sobretudo, uma pos

fibilidade de formulação

de um movimento amplo

de repercussões na indús-

tna de tecidos na música

e obviamente nas artes

plásticas e outros domínios

artísticos. A "avacalha-

çào" brasileira posta era

têrmos de expressão artís-

tica, de indumentária 0

comportamento*

No entanto, a situação

política mudou recentemen

te surgem novas formas

de engajamento. Talvez o

movimento não tenha pas

sado dos desfiles da Banda

de Ipanema, de uma re-

portagem da Rhodia e de

uma ou outra matéria es-

parsa nos jornais. No en

tanto, no curto espaço de

tempo, parece que deu di-

nheiro para alguns dos seus

praticantes. Desconfio que

o movimento, fiel às ca-

racteristicas dc estrutura-

ção brasileira, abortou.

Cenclue na 2 a pa«. I«tra B

Respostas de Jesus

- V

Se'V moda pega

SK A MOUA PECÍA . Terry Lee Kinley, luppy de 17 am« ca™lh®U n£a Q ren_

nu por uma rua centrai de São Francisco, Califórnia, ate que natrual de

de^se N. delegacia. admitindo que procurava pub.ic.daoe o J««en. natruai

Kayte Town, Texas, proclamou-se «um homem de natureza». (U )•

Inimigos declarados de Je-

sus especialmente porque já

uma vez o Mestre lhes havia

dito na cara — hipócritas ,

os fariseu voltaram à carga.

Consulta am, entre si, co-

mo poderiam surpreender Je-

sus em alguma palavra.

Então enviaram-lhe disci-

pulos para dizer-lhe: «Mestre

sabemo que és verdadeiro e

que ensinas o caminho de

Deus de acôrdo com a ver-

dadej sem te importares com

quem seja, porque não olhas

a aparência do homem».

Dize-nos, pois, que te pa-

rece É licito pagar tributo a .

César, ou nfto »

je us não ae sentiu envai-

decido com oS têrmos do

grande elogio. Muito ao con-

trá io conhecendo - lhes a

malícia, novamente lança em

rosto daquêles homens a pa-

lavra forte, mas verdadeira

«por que me experimentais,

hipócritas?

Por que hipócritas? Vejam

os leitore a fo ma da per-

gunta: «Mestre, sabemos que

és verdadeiro e ensinas o ca-

minho de Deus».

Se soube sem realmente

isso, não o tentariam. Dai a

expressão hipócritas.

Julgando que esus perdera

o controle, chega am a supor

uma vitória. Se êle nos ofen-

de, vai dar uma respo ta

nervosa e nós o pegamos des-

ta vez. -

Demonstrando uma afeição

especial por César, que tam-

bém não Unham, desejavam

exatamente lançar Jesus con-

tra o poder romano

— Se êle di ser que nosso

povo dominado não deve pa-

gar tributo a César, então o

prenderemos logo, por deso-

Moaclr ALVES

bed.ência à lei.

Se disser que devemos

pagar, tóda a nação o odiar.,

pois que ninguém suporta o

jugo de César.

Assim po to o problema,

não espe avam, em hipótese

alguma, que uma terceira

resposta pudesse aparecer.

Mas foi precisamente nes e

ponto que Jesus os surpreen-

deu.

Disse-lhes o Mestre: mo'-

trai-me a moeda do tributo.

E então lhes perguntou; dc

quem é esta efígie e inseri-

ção?

__ Responderam -lhe: de Ce-

sar.

Então Jesus lh©s disso:

daí, pois, a César o que é dc

César, e a Deus o que é de

Deus".

Conclui Mateus dizendo que

ouvindo élcs isto, admiraram-

se e deixando-o foram-í®.

Ao invés de ser apanhado

em falta, Jesus deu-lhes a li- \

ção mais profunda que ainda

hoje possuimos: o reino de

Deus não re pode misturar

com o reino dos homens.

O que é de César é somente

dèle, não pode ser confundi-

do com o que é de Deus.

Também o grande principio

de Justiça foi ensinado por

Jesus: cada um deve ter aqui-

(o que é reu. O que é devido

o outrem devemos devolver-

lhe ou pagar-lhe.

Não confundam Jamais,

hipócritas, teria dito Jesus, o

que é de Deus e o que é dos

homens. ,

Mas naquêle mesmo dia.

outra pe" gunta embaraçosa

foi feita a Je us. Quem a

fèz? E qual foi?

Veremos no próximo ar ti-

go.

Brrt.no de Miranda Uma foi dos do"^

distintos que perlustraram a Amazônica, no(

estudos de hiitt ria e d« sociologia americanas,,

eu notável professor. »ravíncia do

Acredita-se haver nascido «a a»U«» **J?

«irão Pará, onde fés sua cultura ln*el*®'u^L "Çfu

déainda jovem, para Manaus, aonde c*Ve*

Britto queIU). „ companhia d. Pr.l«»»r d°'

vinha realizar conferências, em prol da libertaç

Bertino de Miranda assentou «a CM1*? \Jf\

cia a saa tenda de Jornalista •

J"0"'* d atestado"•r* |1 vira Oavrêa de Miranda Lima, filha

•"Koriapte Júlio FUato Corrêa. educou e

O casal não teve deseord^ela mw e^ea, eaaco»

instruiu a menina Araei, Iraaà de " ^ Amíi.

Adquiriu a propriedade dojornal

"C^^do Am

ion»«", que èle peéprte

redigh» garanto

t _ Gre.

"m

í±í.tkí- írsi.«.

-jgj3riSfí

f"<tru M-^rlHhé. Fro'essor d-. diííinas eaté-

"Nò»u Wa". Joryrt d* prspagandad**

dc

Ikas e di defesa doa dHrettoa <P t cargo

A U de pa wlra da «M. ™ ¦*"""• JT M uic-

«- Swr. Ger da !r«»ração P

i| *» —1'

Bertino de Miranda

ma une organizou foi transcrito e comentado do Pací-

fico ao Atlântico". (J.B. de Faria e Souza, Biografia de

Bert'no M. Li»a>. , „ . ...

Sob a inspiração do insigne Professor Bertino de mi-

rarda exímio caçador de documentos histórioes foi fuu-

dada a Academia de Altos Estudos no Rio de Janeiro,

com ramificação nos países latino-americanos, sob a ori-

entac&o dos senhores Conde de Affonso Celso. Bamia

Galvio e outros. Criou-se a cátedra de Histériu da Ame-

rica. em h»r* nos documentos obtidos e - mais creden-

Instrução r

Oflciv-arqulfirta da Secretaria

r.ov*^. da PFerhwtiiw. . Aw*..rica teve am"Pe«n

prlmelr-i ví*. * BeanU. O progra-

«arss sistematisado e universitário

A i*s«on«sal»:'ld id» do ensino de semelhante matéria

fui confiada a Bertino de Miranda Lima. em eu}a função

iniciou a sua tarefa. Mas, o Sodalicio logo desapareceu,

tendo criado, por sugestão do egrégio Instituto Historico

Especial para o «JORNAL DO

ÇOMÉRCIO^

ftgnelto BITTEMCOURT

Do Inst. Geogr. e Hist do Amazonas

e Geográfico, a Faculdade de filosofia

e Letras, sendo

entregue a cadeira de Ciência das Fman homem

Ciências Políticas, ao Professor Bertino

competente, de cultura generaüzada e dfa^iplina»^

São muito conhecidos e aplaudidos w sws «°» to»

balhos: "A

Cidade de Manaus" e a Sa. reedição dos _

A®*fa

Históricos de Berredo ',

em dois volumes conte"°0 ®" 'J^

damentos da conquista da Amazoma at^Tes de qua^aa

viagens se realizaram no grande Vale, nos tem*°*

niais, de assuntos compreend'dos no programa da cita-

da Academia de Altos Estudos.

A complicação de artigos de jornais, de sua lavra, da-

ria alguns volumes, provando que o autor sempre foi um

espírito «m vibração, podendo ser considerado o maior

pesquisador dos nossos arquivos, nos quais andou encon-

trando filões de ouro da nossa História.

No advento da República, Bertino foi nomeado Di-

retor da Biblioteca do Pará. Reformou-a, criando a M- •

ção dos Manuscritos.

Quando faleceu, o então Deputado Federal pelo Para,

Dr. Bento José de Miranda, fez-lhe o necrológio; e o maior

biografia da Amazônia, o Dr. Faria e Souza, em um Jqtr

nal de Manaus,, terminou assim sua explanação: "O

Deputado Bento de Miranda era o possuidor da opulenta

biblioteca do seu falecido primo Bertino de Miranda, que

deixou o maior arquivo de documentos sébre a história,

do Amasonas". Onde estará hoje e em poder de quem?

De fato, quando em meado de setembro de 1919, se

realizava o VI Congresso Brasileiro de Geografia, em Belo

Horisonte, lá estava eu, no Certame, come representante,

do Amasonas. Fôra informado de haver falecido, no Rio

de Janeiro, o amasonóiogo Bertino de Miranda Lima. Ap

regressar, passando pelo Rio, fui apresentar condolências

à sua viuva, gtofessòra Elvira Corrêa de Miranda Lima.

Indagando sóbre a parrdeiro da riquíssima Biblioteca do

sou marido, krp asqim da abundante e valiosa documen-

tação sóbre- a geografia e a história do Amazonas, disse-

. -asa que teia dai entregue ao Dr. Bento de Miranda, fi-

mHBMi atedo, corroborada a assertiva de J B^^^^¦de

Miranda foi um homem calmo, esquivo• aos

^^^^^Hlrfartiiarismo político. Teve uma vida sua-

IplM^en^e mn panAc cultura gulda por um espirito

I abaria e magzumimo.

I (Integrante do * Dicionário Amazonense de Biogrnfiaa

I (Vultos do Passado) a ser editado).

¦

Page 10: num*"» A PREÇO

FCENTRO ESPIRITA TOMAZ

DE AQUINO

. T-Iw- silenciamos as virtudes. tensao sem o tenta<;ao e s,m

iiatens-aifc mensagem ceirAternidae =~r55a SSwSs

wnm <r + aben«oar-te paral ^Se

qulzmnos - auxlliares . . .. ||C||)i pemos de qualouer indiivta e duracioura. exem-

O bem, hoje temos muittoN fieis cm nossa administracau, Bf3Z CBfdOSO 06 ALMEIDA esteja ^ UIll emprego uma infar

pottoo para tt, mesmo assiml fagamos todo possivel de ser- enXermioaae. Elevan- masao positive, uma h<*o s.-,

dSSeJaria, que presta se umi mos lambem fiel, qualquer Wm t _ „ malicia> . 1TO * J x

gura, dc modo que vcnha se

-JrjT.VTa. To -d^f°-'pr««-

"5*.

»* sjmos passives O «rime„,o t urn, paroo I mc6 son*n«<

J S. ^ * rea, ,mpa- d.,uete ,ue

S^Li rMirti iT -IT

r i I. *

rolera e no SOS momentos la de provas que se suportadcB bom e edifique. cth-cssip aconteceoue somos tambem tancia. se quizermos receoer. vir.

^

d. ifilrt 1^1

"TchKBanl..

t a !»«».. ir*, e.U.erem™ prevu- com

^gnatf,y

compr,H,n I ( e^en.d.dea^J^ „ % trjW,hadore,. por obrl8«a»

dejar. ma> « " Dtu-

- « AGENDA CRISTA» IM-fl nha muda, que ajuda da mente preparados. atraves da

^o.tem evoluind, I Lmisena com estacoe fr- tan to possuimos algumas vir- jijaridade

rea ^

PBUmVOS CRISTAOS H manera inesperada nos mo- meditftQao e da pre?e e co- R a ^

^ ™ *

nos p0 to* oas con- tude , po que entoo so VaS-

I.O- — «Aprendo — humil-N mentis ma is agudos dt- nossa mum enveredar-se pela cs- _ biisca de Deu I ?

" urtades

lumbramos os defeitos aJhei T)

deaunte* - Totes a* diXi-1 vlda. Ser prestativo 6 ser trada inglo ia do Crim*, por- t° em tocade I tranedades. £)

vuldades e obsUculos, S&o fa- 1 educado e demonstra Clara- tanto sejamos precavidos ex- ¦

cDvante super ados si pacU» ment-- o ambiente onde foi tirpando do nos o intimo o roerentes e cvite-B Tambem era so o que fal- p^ant-ido artmcia mentp

imieoetrte procurarmosl criad.,. mais depressa possivel todas tava: que um: mo/unenio #

a^qunmdo apoias c«n„

taancpd-los, pondo aoima deM S o — <,Ama—Bdilicando* » defi^iencias morais eespiri- ^ ^nver,acoes

estems ^bre

a avacaiha?ao pu-

* je^to, mgenuo na .ua fr.

toip a humildade e for«a del Amar; somente o amor de tuais- desse terminar sistemati- gao. De^dc eata epoca q-up

fotttade positlva, visando ol mae se airacnieiita com o I JL.*A1 zado. Ai ja nao teria bra- <> Brasil tenta f ilar com

obJeUvo deaejado. [amor

de Deus, pots 6 puro e nr. I Prki-rrv*C rip I OnrrPrnl sileiro nem tropicalista. sua propria vo/„ ma^

t.o — «Sa ina—p:aticaa-l desir twessado, cultivemai 130021S Ddftl lOiTIlclo Uv vUllvlClVJl

tiaiifpiantes

"sao cakvstan

do> •

¦ este amor em nosso proprio * •

B ARELARDO ZALUAR tes e embaraQadore.s Mi>

fcMilnr teoricamente temp bene icio, po-s somas parte 1 O 4 pryr»p (Desenhista> sao francesa, neoclassiiis-

I *UM vantagens, nao se pode interante deste exercito de 1X0 A I lilCLIvo ¦ mo,

etc. etc. Agora e o

nejar, mas se ensinarmos t abslhadore® cfie laqui esta ¦ V ¦ *f AUriC V\H /^CD AI Malraux disse que o ar-

"American way Pop

pmtlcando, o exito t multo para edifica<;ao do reino de p<*piicIAL- — NCr* la,00 Para Di.zla I

M( j V Cl^ LilVl ULl\iAL tusta sc ao enve hecer con Tropicalia serla a aceita-

mals rapido e eficienta. Deus no plan eta. PRBvO ««*/"».. » ¦ T LJA^' stgue ouvir o som da pro- gao de tudo ifiso com a-

afubibii UfflDR npia vcz Eis a questao. adapta^oes locais Ou ^

SERRARIA HORt I n \ D A CQPRITARIO^PJ captar o que ha de pro- ra uma perfeita assimila-

¦figgsa I r itua Dr Aprigio n." 99 - Fones - »9-ul - 25-15 ¦ r ^ r Al\A LjL IM 1V/IMVJ

prio numa lmguagem uni- cao do universe ao ieito

_ -M-ruu,-,. Piano Inclinado versal Iss0 com rela?ao brasileiro? sem complexos

CERT AM — GOMERCIC E ENGENHARIA ao mdivldiuo. ao artista. conscientizado? Quando is-

| THA I lilt r T \l\ ^ Quanto a um estilo, ve- so acontecer, tera surgldn

LIWA. ¦ WM Vlarca LIIVIVJ jamos o que aconteceu a Arte Brasilnra. caracte-

..." '

com o barroco — na Ita- risUca. Se na musica i-

Avtlida NabUC). 645 F0R6 _ s> 1 A I T, lia, na Franca, na A'.eina- pular estamos^ma's proxi-

I 2-5058 — Engmikaria Pneus e Can laras de Ar I

^ejjjpje em Estoque^j tiSi

nea

n?pBrasu.

eEnqpuarn

TdSSS TJ"

. '...fa a raMinhftfiS. I wl

to no3 cinco primeiro pax- norme, internnnaaaaveli

•• Priiabi Conias Mel iter aficas 1 Para aufomovats e camionTO. ses

citados hoUve uma as- Aftnai dePoiS de ouvtda.

tfe-r wp«» ncii«jraimBi ¦

^PkH ( »S simiiacao e amadurecimen essas cpimoes, 6 possivel

iiUriitiiraa da Goncraio: Pontes: e Edtft- All Prftco ^ ZONA FRANCA I

K AoS menores riJ

£ de?um estilo que resu;- que se pergunte: sera um

I-T; - . _ , „ a® ¦ w M wA tcu em feicoes proprias da movimento em que nin-

dm, SOQdagenS da Solo — P050S da . DISTRIBUIDORES

I Li expressao de um povo, no guera se entende. a bara-

fJuafn Brasil. o barroco foi im- cma(?ao completa?

¦UllVlnivniw. I V, ¦

I CWIE'RCIO

I Vm

92

Material <te ComItikS# "

,: r*<™ <te m* ®aiiga! n-24

rIBnHiaifel ~ 5u; rrsr

1 P 1 ClL.n ST r*In I Mn r rom ^le wtem refultar com os *eus propnos lit res a

JM—agsail I ¦ I l!M ,, 1. 'I 1 ¦! I rprrpira da Ollva Oc V^la. LjIUU. L no

mosaico mais fasclnanu ponto de, «winlw>. rr.ervar-

. . . a - . . . - , , r r u • da vida bnasileira contempo- lhe uui paiacio j>am estodos."*

rx

'

' ' '

'

rfc 1 • . it Rua Marecha! Oeodoro ll. ?.30 ranea - no seu piano real da na Kuropa. a mesma mor.d.-

riliriVP^raia P Rplninana poutica. O roteto atual do dr que estuda nos sn« raui-

VUlIVCMCUd C IVClUJvUlid Brasil modornizando-se scus de arte no pais

* •«rfl desde

30 — 6 todo eie marca-

IiTrT rvri At mA do pela presen?a deChate- Confiou-me ccrla ocasiao.

ANrl I lr I ll K( ) I

aubrtand: ' Ede-, na vefdad«; age algum dia voce eacrrver

m lLdj IVLi • v j|

' montou na garupa da nacfto a meu espeito difa: pos-

|T> | de Jetembro, 1359 — Canto do Qnlntela. CoapKttlai ... r, .. que desejava progredisse, es- tava dos amigo* mem"

• T«riado aortimento de Ante — Cord6ea — Medalhaa — Ber> n poreando-a; e

Itnara Pubeiras Brincos — Belogfoa para hooaeoa

a*NM - Deapertador** ~ Relotfo de Meaaa. ete. '*

Faeasa-no* iMta — Proem em oonheeer as —aaa •fo-jl red as e camu.. cando". Imaginei-o

I* • ao Tantaraa olirorldaa peko ANEL OB ODRO. corajoso

KrtM porfeiefto — Ao minima preoo obsttnado, mesmo nos o

P - — - —-J| todu sua obra, in- lesse com um"

a literaria e marcada sua estatutra e do com-

£*\ k k. f\ TT¥ 4 O TH por uma fogesa paixao. Uma portamento. Provaelmente.

1 . A ^ \ Ivl 0 II I . f\ trn I c-cmbustao

p^rmanente lava- a chuva de petalas

,vii&k/ i .A 1 va-lh^ no porSo da alma — rosas. em malicia

liVaHI»|^W«wp@ —BH e

a sua luta era com o seu com disfa' <;acla ternura, co-

TmiiifUn ana Irttfins Mltcnllnos li HTTTl - • BPaW propno povo, que etc desejava mungaria: .file ja dev,> estnr

* 1 s II IHlil f ^HB saisse

da estagnac&o. Mor- as portas do

OOMaaOOOt ' ll reu quando estrrdantes" naa sedti^ir Pedro a Or

demonstravam Jaguncos .. OR

VMPBV . — ^^ vida^ nova esta s®4d-visIJin»«*vflT^dtcos tambem coniirmfl

PwftaMVb ^^I ^ra(ft e pprseguida pela mo" ram: o genero o cora?fto fol

¦K. rwnumurm

^ o.w.W[l UM PI A- ^

yrt. cidade. Aqujla mocjdide, a. _o^ ultimo a render-se.

e

°^UtrlQ a e ^ ^

¦ I5 • Ok -r - r

• - — ^

0 ma'S V*n<'® BENCH

B • CBDBGIM DENnaxA -r i ffrin- mi

- -*« -•

1?, CUK1CA (cERAL ««-«¦' ¦» ¦' U

I: ?"^¦^h' ii Drocraria N. S. de Nazare I

|

® CyNSULTORJO — Im Saldanha Marinha, «54 S ^ J"T'

,^„ - " ^ "^- 1 i———* A

L I D B j

II '

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FABMCAS AMAZONIA I

-••:

II :

fc«u„sM«.,aLH0 I

ARMAZENS DE FERRAGENS . _

9 . - £-

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Eatamon eoncedendo am Deoconto de S% em tAdai

II s

M States & da Lhh. (

I i •m* ¦ ¦ RUA MARECHAL DEODORO 32 a M — Sm frente ao Tclegrafo j

DatCORtO da l°/A 1

ft ri rmn rrnnn iblbpon®: 20-11,-*- Bno. wrgr«fico

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L. S. MTELM0

¦W . 1

Atnoos eletocos e POBSCELANAS, Maxima quahdade

Mnjffip - ©qo I p^Mm i, k«uog»«nc* — Mo^tr^

BK PUSTK0S, L0NAS E TWAS Raa tailta Hmira 1.236

;• nl« simvrc — i i

" - —

^ ^

'

Mundo

VOS MO'l/€IS

ORGflNIZflCÕtS HÍNR!QU€e

£. MAZCCHÃL V€OOOKO , »S3

AV. fDUAPVO KtB€fROf 154

4 ÍEHTPAL DE è

FERRAGENS S._ A.Í

0 cr|i r?din<:n

rjpstínp

?W«af!1

VENDEMOS!

CENTRO tensão sem o tentação e m tn

examinar quem é. Entào,

podermos íaze algo por qurm

prec^e façamos cifj maneira

indireta e duradoura, exem-

pio: una emprego, uma iníor-

mação positiva, uma lição

gura, de modo que venha se -

Vir ^»ojt e sempre, enfim »

go que seja po ítivo na \ ki»

daquele que tencionamos m ;

vir.

Por hjje é só. Deu, o

abençoe.

MENSAGEM Dl FRÁ1ERND)AE

Braz Cardoso da ALMEIDA

m*;' lr*fco, Dous na soa A J^o — iAdmtni tra-edu-

al|» miaerfcordia queira ilu-B ciado..

aBMr4e 4 abençoar-te paral Se qulzermos - auxíliares

o bem, hoje temos muito¦ fiéis cm nossa administraçãü,

pottoo para ti, mesmo assim^ laçamos tòdo possivel de ser-

ddKjaria, que presta se um J

mos lambem fiel, qualquer

pduoo de atenção, pois que él deslist da pa te do Adminis-

bem provável te servir muito.¦ trador influi grandemente na

Ifcfél para ti uma trans-B conduta dos servidores.

«rtçâo da l.a üção do livro a 4.0 _ «Obedece —

presta-

dd Pflandseo Cândido Xavier, B tivo>

pela Capirito de André Luizfl a cbediencia, é a testem u

— çAOBNDA CRISTA» IM-lj nha muda, que ajuda de

PBRAOIVOB CRISTÃOS U mane ra Inesperada nos mo-

l.a — «Aprendo — humil-R mente; mais agudos de nossa

deaaante» — Todas as diíi-^ vida. Ser prestativo é ser

«tddades a obstáculos, são fa- fi educado e demonstra clara-

cDmante superados si paci-ja menti; o ambiente onde íoi

/oxàemente procurarmosB criado,

taanspô-los, pondo aoima deK 5.o — <¦ Ama—Bdificando. »

tudo a humildade e força deB Amar; somente o amor de

voatade positiva, visando ol mae se assemelha com o

objetivo desejado. ¦ amor de Deus, pois é puro e

1.0 — «Ba ina—pratican-l desir teressado, cultivemos

do» I este amor em nosso proprio

Usinar teoricamente temp bene icio, po.s somos parte

soas vantagens, não se pode interante deste exército d?

negar, mas se ensinarmos trabalhadores <fue laqui está

praticando, o êxito é muito para edificação do reino de

mais rápido e eficiente. Deus no planeta.

°ntra P^la boca do hemem. e

cim o que sai» portanto iu--

inos somente aquilo que é

bom e edifique. Criticas ir

fundadas e obcenidades. so

ros arrastam ao vale s.mbr o

da miséria com estaçõf fr"-

que."tes nos po:tos oas con-

trariedades.

7.o — «Sofre — Aprovei

|tando»

O olrimento é uma parte

la de provas que se suportadr

com . esignação e compreen

são, temos a felicidade d>

aproveitar muito evoluindo

cada vez mais o nosso Espiri

to em busca de Deu".

8. o — Pala — Conaíruin

do»

Sejamos coerentes e evite-

mog conversações estéreis,

disse Jesus: Não é o qa

para Formas de Concreto

1x8x4 metros

ESP1ICIAL: — NCr$ la.OO Para DiiZla

SERRARIA HORE

Aprigio n.** 99 — Fones — i9-ol — 25-15

Plano Inclinado

a ti mes6.o — «Temo

mo".

todos n6s sjmos passíveis

de Cólera e no sos momentos

si não estiveremos previa-

mente preparados, através da

meditação e da preçe. é co-

mum enveredar-se pela cs-

trada ir.glo ia do Crimé, por-

tanto sejamos precavidos ex-

tirpando do nos o intimo o

mais depressa possivel todas

defijiencias morais e espiri-

tuais.

plantado artificia ment^

a^quuindo apenas cert.i

jeito, ingênuo na sua f«i-

ção. Desde e^ta época qupii Brasil tenta falar com

sua própria vo;-,, mas ua

tranfpiantes -são

cc*i>tan

tes e embaraçadores: Mis

são francesa, neoclassnu;-

mo, etc. etc. Agora e o"American

way. Pop

Tropicália seria a aceita-

ção de tudo usso com as

adaptações locais? Ou se-

rá uma perfeita assimila-

ção do umverso ao jeit

brasileiro? sem complexos

con&cientizado? Quando i

so acontecer, terá surgido

a Arte Brasileira, caracte

ristica Se na musica r*<

pular estamos mais proxi-

mos do caminho, nas arte*

plásticas a distância e f

norme, interminaaaavell

Afinal, depois de ouvida.i

essas epiniões, é possivel

que se pergunte: sera um

movimento em que nin-

guém se entende, a bara-

tinação completa?

Também era só o que íai-

tava: que um- mo emento

sobre a avacalhação pu-

desse terminar sisiemati-

zado. Ai ja não teria bra-

sileiro nem tropicalista.

ABELARDO ZALUAR

(Desenhista*

MÓVEIS EM GERAL,

PARA ESCRITÓRIOS

Marca CIMO

Sempre em Estoque

Aos menores PREÇOS

Malraux disse que o ar-

tista sc ao enve hecer con

segue ouvir o som da pró-

pria vez. Eis a questão,

captar o que há de pro-

prio numa linguagem uni-

versai. Isso com relação

ao indivídiuo, ao artista.

Quanto a um estilo, ve-

jamos o que aconteceu

com o barroco — na Itá-

lia, na França, na A'ema-

nha. na F.spanha, em Por-

"tugcil e no Brasil. Enquan

to no3 cinco primeiro pai-

ses citados houve uma as-

.simiiação e amadurecimen

to de um estilo que resuí-

teu em feições próprias da

expressão de um povo, no

Brasil, o barroco foi im-

Kua Dr

CERTAK — COMEWIC E ENGENHAR»

LTDA.

Avaaida Joaqniai Nabuca, 645 — Fona

2-5058 — Enge nhar ia

• Prajatec — Capias HeCagraficaa

Êj^rutaraa do Goncroto: Pontes: a Edlfí-

Ojfs,,—- Sondagens de Solo — Poços do

ftkflâlâálMBBfclBWWIWWwbIB s

COMERCIO

.. Material 4a Soastratia

Totefono da Rede Antiga: 21*24

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para automóveis a caminhles.

Ao Prêço de ZONA FRARCA

distribuidores

m<*c'dade qu^ Chat^aubríoiMl

desejava que se est utura*^p

com os seus proprios lidarei a

ponto de, sozinho, reservar-

lhe um paiacio para estodos.

na Europa; a mesma moçada-

dr que estuda nos seus niut-

seus de arte no pais

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Page 11: num*"» A PREÇO

Manaus, DOMINGO, 5 de Maio de 1968

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branca

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Orem»** anu-T-l» *T.iní*s forro, r«mi babado» Babad<«

lambem na barra, lados fíTifiados

.' ;lv t'y • A nVfti 1 .

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g«ag^BraBf

^^i ^ l^l JllM^^^H

gWWm8^»^^^^^S5B88!eS$SSSg^^^:s

Alguns resultados

da enquete

sobre educarão

sexual: ^criança

As centenas de cartas

recebidas respondendo ra

tnquete sobre Educação Se

xual das Crianças apresen

aas características

bem delineadas: Mutuem

é contra e pràticamente"ninguém-'1, naseido hé.

duas ou três gerações, te-

ve noções de educação se-

xual.

Respeitando o anônima-

to pjèvi&mente combinado

reproduziremos alguns tre

ehos de missivas recebi-

lasf

Uma maioria esmagadora

julga que os pais nau de-

vem faiar de eduecao se-

xual, deixando tal tarifa

para a escola, grande nú-

mero emitiu a opinião • d-

que os livros escolares de-

veriam ter capítuío :: sofa^e

assunto e o pi ob ema lhes

parece grave, opinando que

as crianças devem ter edu

cação sexual para se desen

» 1 verem com mente sa-

dia.

Algiinr. 'eítores

com fi-

lhos na faixa dos 5 aos 18

anos, responderam à en-

quete dizendo, j^ciusive.

que os jovens desta idade

são em geral românticos ser contra fa'sas pudore

bentem falta dt^MB^mei *a querem que haja giande

conhecimentos sobie o* a*- campanha de esclarecimea-

su t.; çu iem ter niçáo de

suai ieoponsabiikia^.es e

sentem falta de pufoifca-

ções sérias, sobie a mát!e-

ria para a juventude e a-

úo^escencia.

Quase todos demonstram jornal.

Sampa»

to sôbre educação sexual

da criança e do adolescen-

sjt£ se'Hio que muitos apre-

geetaram sugestões que se

rão estudadas por um gru

po de traba'ho do nosso

"3C

Oificil iÜf

— Paris. I/jndres. Nova nol>i<ação femininaYork e agora o Rio. em nosw- P°PU' Çe

a mulherVxlas as capitais a moda m

^*Ít é de estatura me

dos anos 50 ressurge, atra- j**®^^MadrU e tustos lar

vés da exaltação das fi«u- (*iaJ i^.<ira f;na braços e

rã* de dois jovens, trans- B«>s. prtticamen-

tamado. de assaltante em Pf^ da, brwileir;»

»-

A «oça a» boina, o e- cariam '"^fíf^Vsf

ehaipe listrado amarrad > us^r a'nL^ ^jis tão

"a testa sem esquecer as Tal n»° «ontece. poJ*•

maxi-saias que estão írnpo^ntequaní

su.cheias de bosaas da época po. eleg&ncia fero» a

»P BonSte; . r^z usa pte u,«U^ncl.,_e ^

.

«TavaU estampada e l»r- bcasii«*ra ter» den *:^,_a,|s0

íona, no estilo cafajeste. Então, a8°r® «cniúe

como Clyde, de quem imita de indagai". a m®d

.-mf).

0 «òao e o» deUlhes. será y .££"5»

Ma» ama pergunta *" W n&°' P011

Pín*ía mer"^¦mpóe.

psra «,u«es ,«

nvoto í: 1o ^ nn e aera

r,zaz a brceütira devera

^;r«hfv dentro dr o .a-

üíiíis ovais f#.4t •ãpP«rierf<

d^ixand^ -> "h\u" e co^uri

r. "St lo t«adiciona

"Gostei realmente do

questionário e iouvo esta

posição de vanguarda para

uma futura tomada de po-

sição. Aprendi por conta

'.r»a. procurando

ler

tudo sôbre o assunto, pois

a maior parte dos jovens

da minha época desconhe-

ciam completamente o L.co

blema do sexo a atendo

ter sabido sclctio^âr Don

livros. A juve tude atual

esitá desoiiei tada, quer

.saüer, quer onhecer. po-

rém não enco- ra fontes

sPg^rai de * formíüçao .

(Escrita por um homem ca

&ado, feliz, que u® um ca-

sai de filhos).

Ou Ura carta: Sstou de

acordo com o questionário,

especialmente "o que se

refere à pergunta sobre se

é sério o problema da edu

oação sexual no Brasil, res

;er Bonnellll 1#WM« mitlr que Q Brasij flque es

ndos Dor Dior; as saias de tacjonado neste particular,

niecas ou Usas, usadas com as crianças, a torça de vi-

«npteres muito campadas; verem confinadas em apar

òs vestidos de crepe com tamentos. assistindo pela

ousadíssimos decotes. No tv cenas de amor, sao ce-

eènero prêt-ã-porter o re do despertadas para o pro

comendado, existem os con blema do sexo" Tenho cer-

iuntos "saia-panteau" exe- teza que se programarão

cutados em jérsei príncipe- melhores meios de ativai

de- eales, na gama do mar essa juventude ociosa, P°is

rom para serem usados uão há pior coisa que um

rrm blusa branca e longa jOVem desocupado. É pre-— —-i

cis0 que o Brasü evolua

nesse sentido".

0 que

não comer auanao

se suspeita de úlcera

-!

Doença tipica de nos a ci-

vilização de mercado, muita

gente supõe que sofre de ulce-

ra t&o logo 'sente

qualquer

dor no estomago aixás ficar a.1-

gum tempo sem aiimentação.

Quando é contrariada em al-

gum sentimento, ou recebe

uma negativa, a dor aumenta,

elevando-se também a inquie-

tação. "No

entanto, ao invés

de ir ao médico verificar-se,

de fato, o problema existe —

procedimento mais indicado

— qs candidatos à ulcera es-

tomácal ficam conjecturando

que alimentos devem ser evi-

tados?

Como tal caso é mai" co-

mum do que parece, relacio-

namos aqui uma serie de ali-

raentos que devem ser evita-

4os, antes que a ulçera seja

constatada. Mas, lembramo;

o único recurso inteligente

para cuidar da ulcera que

Você supõe ter: vft ao medico.

Sle fará o diagnostico e indi-

çará o tratamento. Qualquer

çut o procedimento será

inocuo. A proposito ainda me

lembro da minha «falsa ulce-

ra", quando comprei um co-

lar de pérolas, de tres volta*,

lambem, digerir a divida que

fiz, só mesmo à base de ulce-

ra.

o« alimentos

Entro os vários alimentos

que devem ser evitados, inclu-

sive na gastrites mais fortes,

encontram-se o aipo e certos

tipos de couve, cuja aspere?a

d ficulta a digestão. Igual-

mente, os alimentos muito

t^mpfTados com pimonta, vi-

nagre, mostarda, etc., irritam

ainda mais um e tomago em

p in'''pio de ulceraçáo.

Café muito forte ou chás

bem concentrado-? figuram na

'.ista dos proibidos, bem como

qualquer bebida alcoolica.

Aliás quanto ao álcool cabe

um lembrete, se você pensar

no efeito que ele causa numa

frrlds na mio, o que dizer

dos dano que causará em um

ferimento aberto no estorna-

go? Fumo, não, também.

,iAS DIETAS

CoJifo m'" cada medico, a

dieta indicada para o trata-

mento contra a ulcera pode

variar Inclusive, drpende do

fistad « do doente. Poréen, em

linha-s eerais, todas tem um

ponto em comum: são de na-

turez» simples, de molde a

não Incomodar os paciente

E são compostas, por assim

dizer, de alimentos calman-

tes como, ieite, mingáus,

c;cm'.s, alé que a gradaU\a

melhora indique a volta aos

alimentos normais.

Uma ponderação importan-

t» mais necessária ainda no

Brasil: não apanhe empresta-

do a receita do seu amigo no

tocante á diet». Pode ser vp-

neno mortal para você. Tal-

ves seu caso deva ser t'atado

d» outro modo. No mais pT-

gunte a i mesmo: . não esta-

rei laborando mal meus pro-

blemas pessoais ou evitando

enfrentar o medo à morte a

pobreza e a solidão? Será a

melhor maneira de evitar ul-'

cera*.

» . • » m - í-i » •* 1*«

Planejamento

paraievitar

filhos

não gostam de seguir a

ni da cegamente, dirigido»f*»

publicidade maciC4

iv a iodúsiria cinema tio

("áfra dtaencedeou: Bm

medida a mulher bra-s,'fira

pode integrar-se ao ."*ii°

Bonnie, sem .parecer ptBrD(ir<l-uia ou correr o rUco p BTTD<

^ Ht^gVi^Uzjir? E é 1 5ÍODA

eu*

lAiT

echarpe vermelha, a qual

combinará com meias ver-

me.has, no inverno.

O paletó deve ter fe»tio

de cardigan. com decote

em V. ti*a em fôrma t»*

zendo o arremate, botões

de madrepérQla e bolsos

r n-ie quadrados, do ia-

do de f-ra As malhas são

gera mente brancas, com

reta he* em verme ho e a-

zul, re etindo as côres da

bandeira francesa. Eo bo-

lero tipo colete, que pode

®er exn^rad^ em dois tem

mo to esportivo para•sido com suéter de

rouié" por baixo: ou

.o egante. em tafetá.

DE

DOC"pr

rpv *r\

^ -

a que nf3 «eja fãrf' n êto c^m blusa de í^ha-

m g:n r uma 3o nie m"- ^u»c i»hô' ou 'lavalière"

longas caVe'os r* ^ iA«. umi das peças mais

vamos discutir.

VMwn t >MOKQJtADO

A* características físicas T<!n '

. * "

tVmarêí'• ,rt««saãntes Fará" o tipo

C^Ttiro^

,Uqü f riWiw*' adapta o gêne- físico da braaüaira; dis^r

25Tti? n rSj^wfno nSIT TO toando T^IP da m°" W 0 <^mve eftUe bust®"

» j£°CggL^.P°^ da Por exenM>l.. os ;tatl-

wadtl. . cinhm muiU.

«««ÜTleurs" de Jír*1 * "»*•

# cabeça.pequena. «Qu^l--

ASPECTOS

INTEÇBSSANVES

Muitas senhoras, com fi-

'hos menores, ficaram inui

to interessadas devid0 ^

nossa enquete, nos envia-

an-lr cartas pedindo 'istas

de livros, inclusive. Esta-

mos cuidando disto e çu-

hUcaiemi^ no pró*imo do

m "eo.

Além de pais e

mães. nos escreveram jo-

vens solteiras, querend0 sa-

ber como educarão os seus

f^tur« rebentos, e escre-

ver ir o. algo especial de-

dif-a-io a estas jovens bra-

sileiras que desejam plane

jar o seu futuro. Muitos

acham q.ue a televisão não

deve fazer programas só-

bre educação sexual e ou-

tros julgam ainda cêdo pa .

ra uma grande companha P®^ s* constituem parte

a; respeite*

DAMAS

TJT!f

HONRA

Ko Brasil tradiáonalmente,

o mes de maio é o me das

noivas. E neste capitulo,

além do vestido branco de

auem se casa. do modelo que

a mãe irá usar. os trajes das

demoiselles d'honeu*s tam-

bém são Importantíssimos

em

evidência do cortejo nupcial.

Para as damas de honra de

m»io. o costureiro Mario Vai-

\a imaginou este~ tres mode-

Jrts todos gracio6oe e discre-

tos, mas bem moderninhos 1

dentro do espirito jovem que ¦

norteia a moda de boje.

3 ^5K_

Um tèrco das noivai in-

lôbas. adolescentes, que se

casaram em *

1966 estavam

gi ávidas. A declaração par

tiu do Proí. ^íorman F.

Morris, da Universidade

de Londres, ao pedir me-

dida* imediatas para "tor-

nar partos indesejáveis tão

raros cruento a varíola".

O ai^êío surgiu em face

do aumento de Uegitimida-

de na lng aterra e no Pais

de Gales, os quais registra-

ram 67 d^í1 nascimftnt«»s „

i>gíVimas naaiíe'e perio-

¦ ^5s"-

ANTirONCEPCIO.NAIS

disse: "Í3Ô00

de 20 anos. estavam grávi-

noivas em 1966. com menos

das — isto significa, uma

em cada:' têês. . E» se *ôü\s

as idades tossem conside-

radas em conjunto, 79 000

?oivas estavam grávidas

quando se casaram — òu

seja — uma em cada cin-

co".

O profwsot- disse que a-

penas 25 a 35% do total

I

t \ ^

i ««

\» V*

m

moejado a gravidez. Enfati-

zou: Casamentos "apre*-

»ados não melhorarão a !*

qualidade da união conju* lH

gal".

Um vilima mate lebarl 34

Um clima mais liberal

para com a moral dos adolescentes na Inglaterra tor —>

nou-se netória no verão T:

passado, quando a Asso-

ciação de Planjamento da Jk

Família autorizou às auto-

suas próprias clinicas anr

ticoncepcionais.

A Associação de Pian«^g|g|

mento da Família, rápida??!*

mente, obedeceu e abriu^

7<00 clinicas pata qualqt^55

pessoa com idade de mais

de 16 anos.

Outras clinicas preventi-

vas eepecialiradas estão

também espa'hando-se.

A conferência de "Pia-

nejamento FamiMar para

a Inglastewa" pediu ainda

facilidades mais amplas,

assim como programas de

planejamentos na televi-

sãP, paia combater o pro

blema. ,

0

Page 12: num*"» A PREÇO

CARTA DE LISBOA

Portugal * a paz no

Vietname

DUTRA FARIA

Diretor da ANI1

• (Exclusivo de Flagrantes de Portugal»

!

LIISBOA (Abril) — Se a paz, vier a concretizar-

se no Vietname. o íacto rtflecur-se-á, na África, la-

voravel ou desíavoravelmente para Portugal? — a

esta pergunta que os observadores formulam as res-

postas que na generalidade se obtém com»radizem-se.

Os Estados Unidos hão-de p -ocurax na África

pensam alguns — a compensação para o que vierem

a perder na Ásia, além de que, se o habitante da

Casa Branca, depois das eleições de novembro,

um dos candidatos ' progressistas",

tera esse Presi-

dente que pagar, em apqjo aos Estados africanos ne-

gros contra a Rodésia, contra a República da Atnca

do Sul e contra os portugueses, os votos, porventura

decisivos, que tenha recebido dos negros norte ame-

Independentemente, porém, de simples razões de

prestigio e de ordem eleitoral, a resposta que se im-

poe e, todavia, outra. .

Abandonadas as últimas bases bntanicas n

Ásia" tranqüilizado o Governo chinês, com o esta-

belecimento da paz no Vietnar íe, quanto a Possiy®

destrui-ão, pelos norte-americanos, das suas

çòes nucleares e paois de bombas atômicas,

• da aos japoneses, mais tarde eu mais cedo, a cada

vez mais difícil protecçáo da Coréia do Sul. »nBres"

sadas praticamente na órbita sovietwy*, depois d

visita do almriante Gurskhov a Nova Delhi e de Ko-s

siguine a Teherão, quer a índia, quer a Pérsia, e na*

podendo contar mais com.o Paquistão, oscilante en-

tre Pequim e Moscovo — os lotados Unidos ficam,

naquela zona do globo, a poder dispor, para a defe-

sa das Américas, de dois únitos baluartes ava c -

dos: por um 1 do, a Austrália pel ooutro, a Afirac

AU*Ora

o destino colocou nas mãos dos portugueses

e dos sul-africanos precisamente os portos e acro-

dromos a partir dos quais sora permitido a uma

grande potência aero-naval c« rrar o acesso do I -

dieo ao AMántlco. . . . „ .

É verdade que os con;>elhe ros do Presidente do

Estados Unidos, se este, amanhã, for um

sista", não deixarão de lhe recordar ser o chefe; d l

terroristas anti-portugueses de Moçambique — Eau-

ardo Mondiane — casado com uma ™yte~am"ic*,""

e haver sido, nos Estados Unidos, suceSdvamente alu

no e professor da Uiversidade de Siracusa. Mas dt-

certo os serviços secretos norte-; mericanos nao i*no

ram o que os portugueses iruito bem áabe™n

Eduardo Mondiane. hoje, não ,pa*sa de vimi btombo.

por detrás do qual quem. de facto, orienta e com 'U

da são agiftadorei treinados fein Pequirn e ob mstru

Jies chineses fixados na Teníânia. De modo que

um Presidente dos Estddos Unidos, mesmo que se

trate do mais incondicional dos "progressistas e a

i menos que seja o mais compi 'to dos insensatos, na'»

tera muito por onde escolher: ou favorece a In

< íl^chlneS na Atrlca - . ne** «BOM lajare-

das fleada^ no continente negro nâo tardarão a

atingir toda a América Latina ou se resigna a apoiar

" de facto, por mais que isso lhes cusfle a ele e aos

negros seus compatriotas e eleitores, os P^tugue es

em Moçambique o sr. Ian Smith em Salisburia e o

OOVE^ctiíamernte,rqUanto mais se avizinh-r dis cos-

tas do continente americ no o incêndio

são, menos livre será o Presidente dos ^tados

Um-

dos de optar por esta ou por iquela I^Utica ¦ A£ne_

tfca do Sul está a PM** dVAfrlc* *

que Fidel Castro sabe perfeitamente e assim se ex

pllca a presença de "voluntários" cubanos entre o,

guerrilheiros que na Guiné utam contra os portu-

JUe es — um Presidente do*. Estados Unidos, qual-

quer que êle seja não node dar-se ao luxo de p.e-

tender desconhecer. (ANI)

I

|jj ^jj|

Jpy

l

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¦>?, A1?-

Organização de: Fernando Soares

0

"Dia

da Comunidade Luso-Brasileira"

Congresso dt Lama

ISBOA Pouca gente em Portugal teta ouvi

do íaiar ou lido quaisquer noticias, acerca do quar

to Congresso da Organização Internacional das o ,r,

de Formação Cívica e de Acçao Cultural realizad

em Luasana, na Suiça, de o a 7 do mes de abri.

Nao se oratou. porem, de mais um vulgar congre>

so sem projeção considerável para além do se

âmbito Bastara dizer-se que nele tomaram pa*te

??00 congressistas, em representação de vinte na-

cionalidades e que não foi possível aceitarem-se cie-

zenas das últimas inscrições, por carência ck t v

co no vasto Palácio de Beauiieu. e bast.ua .

centar-se que nus presidências se revezaram pen

ern ciências sociais e econômicas como o suíço r

zTmermann, o inglês "Sir" Arnold Lunn o alem,

FriTz vom Haniel Niethammer ou o norte-amei.

no Alphonse Matt. Por outro lado, os temas

dado sob a epígrafe geral do "sentido crista

historia não podiam ser mais actuais. nem

aliciantes- pode afirmar-se, sem exagero qu, •

grandes problemas que preocupam o honu-r.

B,_ íi„ rpsnonsabilidade moral. do-,.

"lISBOA

(ANI) — O inicio das comemorações do V

Centenário do Nascimento de Pedro Áivares Cabral e a

nota dominante do noticiário nos matutinos portugue-

i,es. aiguns aos quais publicam eAteiüos editoriais sooie

a eiemTide e o seu significativo.

Assim, o "Diário

da Manná', órgão da União Nacio-

nal em editorial do seu diretor, ar. Barradas de Oii-

weira, intitulado "A

Lição de Cabral , acentua em ae-

terminado passo: . . _"Ao

glorifiCarmos hoje o Navegador, nas cprimoruas

do centenário cabraiino, que sao também de ex ItaçaJ

da grande Comunidade Luso-Brasiieira e terão a pie-

sen'-a das mais altas personalidades dos dois povos ir-

mãos, não poderemos deixar de ver, encarn -da na Hgu-

ra de Pedro Alvares Cabral, a integração da figura do

neroi numa obra nacional, a humildade do^ homens pe

rante esta, a liçáo de um esforço resultante de e,tudo.

de organização, de labores disciplinados e convergente,

e de tenacidade, e, por fim, a criaçao de aigo d* gigan-

LP.SCQ tanto na sua expressão espiritual, onde se m *rca

ram séculos de antecipação, como nos processos da sua

potencialidade. O jóvem de 32 anos que comandava a

Armada de loOO era efetivamente mus do ele: era o

sonho e a obra organizada de um povo, a projetar se

em grandeaa desmedida, numa das mais bela- cria oe>

ua Tociedade humana".

por seu turno, o independente "Diário d* Noticias ,

em lundo intitulado "O

Dia da Comunidade i..uso-Bra

aileira". salienta:-3e

considerarmos em todos os seus aspectos a na-

?ure^a das relações entre Portugal e o Brasil, pode afir-

mar-se sem hesitação, que nunca, no decurso da histj-

rii mundial, duas nações soberanas e independentes es-

uver-m tão próximas uma da outra, pelo sentimento,

jeio espirito, peia concepção de vida e pela linçua. 1^i,j

iaz da Comunidade Luso-Brasileira um fenomeno único e

admrável, algo de infinitamente m^is solido * durável

ao que uma vulgar aliança - uma fraternidaae de pa-

vos que não esquecem a sua origem comum e se sentem

oOhdurids perante o destino". .

Ai "Novidades' orgão do Episcopado português,

"^ota do Dia", relerem-se à ida a São Paulo d» imagem

ae Nossa Senhora de Fátima, acompanhada pe.o üar-

aeal-Patnarca de Lisboa, Senhor D Manuel Gonçalves

Cerejeira, e pelo Bispo de Leiria, Senhor ü Joau Pereira

Venáncio, e observam: „ . _a"Na

liora aita em que a imagem de Nossa Senhora

Fátima preside, em São Paulo, à magna assembléia,

instituída por dois milhões de portugueses e brasileiros,

cunureg dos a voz do seu pastor, o Cardeal Agneio R s

0i. p nosso dever associar ao júbilo da Comunidade L -

-o Hr 'siieira a memória de Pedro Alvares Cabrai. cuja

iípvj tto mariana o levou a fazer-se acomannhar na via-

-em histórica, da imagem de Nossa Sen^a

rança, volvidos quase emeo séculos, em l-»68, No^a Se

nhora de Fátima - a mesm i Nossa ^nhora,

sob outra

invocação, a presidir aos destinos de Portugal e do Bt^

sil: seqüência lógica duma comunidade, eternamente

uo iont.es da sua origem".

hoie ã luz de uma responsabilida

expãnsáo demografica a liberdade de educa a,

coexistência ideologica, foram tocados em i , ,

com um realismo e uma profundidade invu^.i:,

A que atribuir, pois, o silencio feito em seu

^r, Tera havido, porventura, da parte dos ob,. .

vadores profissionais, uma certa d^uldade ou ,

euica na interpretação das finalidades do con^

L e do movimento que pela quarta vez o Pr

veu A opinião publica habiOuou-se, ou foi habi- .

da. a extremar campos e a não compreender at '

^s que nT sejam extremistas. O dilema bruta:

aceitação ou da rejeição integrais, que d.um

punha, aepnas, no campo da política entrou ...

em todos os domintó - ato no da arte. »

hgioso. Paradoxalmente, nunca se lalou t.mt

o erancia em Oransigencia, em liberdade t i. ,

se loi como nos nossos dias, tão intolerant.

intransigente, tão totalitario. Tratando-^

de leieos católicos, o Congresso

Notícias em breves iinh s ^iauiioauamazonas-

Em Lorulres foi vendida, em leiláo, uma salva de

prata portuguesa, do século XV. O seu comprador r i

tregou por ela uma importância equivalente a 1>4 conirUKlUGAL-08

-O-

Fealizam-se em Viego. em agosto próximo, com .

pirticipaçao cíe delegados das Universidades d" Lisbo...

Porte, Coimbra * Santiago de Compostela, as terççir«-

jornadas médicas galalco-portuguesas.

Terá a presidência do Secretário de Estado da In

dú.-tria c será inaugurada no dia 25 do corrente a 111

Sem na de Engenharia Qidmica-Indu Vrial. promovida

por finalistas do Instituto Superior Técnico.

A abnegada actividade dos pescadores portuguese,

do bacalhau da Terra Nova e da Gronelàndia a- temi

para a reportagem denominada "Os

solitário» homens do-

doris" há dias apresentada na TV-norte-americana O

pr grama mereceu a atenção da Imprensa, nomeada

mente, do "New

York Times" e do "Daily

News, que ine

fizeram as mais encomiásticas referências

Lraios na lmerensa Regional

LISBOA — (ANI) — A GAZETA DE COIMBRA pu

blica omn entrevista com a i.triz Laura Alves — a8°ra

¦ dar representações em Coimbra com a pe"a '

A Floi

do Cacto" — onde esta artista, à pergunte que lhe fo

feita sobre "se

notava difere iça notória entre o teatri

da época em que pisou o palço pela primeira vez e o atua

«espondeu:

"Sim. O teatro quanto a mim, melhorou. E digo

áito» porque hoje o público v >i ao teatro declamando f

antes raramente ia".

Noutro passo da sua entrevista, a atriz salienta ain

da que nesse tempo estavam em moda apenas revistas

• que só uma "elite"

diminuta assistia ao teatro decla-

thado. Hoje em compensação — segundo Laura Alves

fcvai-se muito mais ao teatro declamado, a uma peça se-

rla> comédia ou drama — asúm como se tira um orde-

qado mais elevado neste gémro do que na revista.

- V * * " -' '\

4c _ o JORNAL DE VISEU informa que foi inaugu-

cada a energia eléctrica em quase fodas as povoaçoes

de

Qam^raasVpo"o"ões de SanU. Comba e Magueirães não

Acarani agora servidas com c importauHe bcnelicto, pois

âtão escalonadas na segunda fase das obras.

& ^

, ? _ A TRIBUNA DE LAFÕES, de S. Pedro do Sul

eacreve aue sobe a oito o núnero dos "Nichos das Almi-

uhaS" restaurados na fregues a de S. Martinho das moi-

Sw numa campanha em curo na freguesia para a res

t^ura^áo de todos esses min isculos santuarios.

a o JORNAL DO SUL diz ser "uma

alma Bra"d®

e senerosa" a Senhora D. Miria Adelaide Teles Guedese generosa a

pt-i«iu»a y ,,—o,.t,,-u viscondes-

?

K

Lisbca sempre me pareceu mais uma capital lf.tino

americana do que uma cidade européia. As avenidas, a

alameaas. ii o rotuiidâ3 fazem~me lembra r|

Buenos Aires. Os desenhos negros aos passeios recordam ¦

me o Rio de Janeiro, mas habitualmente estão muito

melhor arranjados" — escreve Richard Joseph no jornal

norte-americano "I»ew

York Post*.

O——

4 de Julho

tM BOÜNL DA TAP

Preços e condições excepcionais

40 lugares rstam poucas vagas

Inscrições na SELVATUR

Nôvo Consul-Geral

c!o Brasil rn Lisboa

-t^roa .ANI) - "Incrementar a£ relações comer-

ciais euu- o Brasil e Portugal, dentro do âmbito consu-

d"

SÍoTa^0rpor8amn JomaUsta > proposito

do en-

.mento do Consulado do BrasU no Funchal, o ar.

cerrar

A convite da Comissão de Energta Atômica Sul Air;-

cana deslocou-se a Pretória uma missão de Quatro ni6»v»-

bros da Comissão de Energia Atômica de Portugal.

Portug 1 está represent do na União Intrrmçiona'

da E :ibieão CinemaU>Bráfica que atualmente decorrei

em Bruxelan. Na última assembléia internacional, reali

7ada em Portugal, apontou-se a representação naciona

para presidir á assembléia geral da União. E' de preverJ

se. portanto, que seja um português a desempenhar, nc1

fu*,u"r. aquele elevado cargo.

títírenNãoers^amaanUrUno Funchal um cônsul de car-

reira, como .ucedeu até hoje, mas esta em estudo a abe

t de um consulado honorário, qu^ em breve poae a

ooiuc.onar «todos os problemas de interesse mutuo no ai -

fiuipélago da Madeira'. -

Quatro Portugueses

Vnimas do

Desastre no Sudoeste Africano

LISBOA <«rn.

d7sa~tvSrorrrMogUnraeCr'ò:tre

"s vMmas do des . africao como um apa-

prrto de Windhoek, no

A<-riCana-. em que perderam

rVlho das:Llna« Daniel Bar-

a vida 122 pessoa dQs meihores automobilist vs de

hosi. de 2 anos d°e o7iveira Trindade, também

- O. Sereia— d» Umrenço Marques

de Ango . Barros Lobo, bem como uma sua ü-Estão em Portugal, onde permanecerão por algun

tempo dois oficiais da Armada espanhola que efectuan.

um estágio no Insttuto Hidrográfico.

Já está concluída, no Santuário da Cova da Iria. ;

base qne irá suportpr a estátua do Papa Paulo VI, a inau

gurar solenemente ro próximo d;a Í3 de maio.

Angola de seu

comerciai^ d* Lourenço Marques—.ma iimo CUQ l I -

Moçambique, Mário

lha de seis anos de idade.a ae seis anu»

« . i •

Embaixador da Lolombia

Em Lisboa

LlSBOa^ (ANI)

Fábrica de Derivados

de Algas, em Setúbal

LISBOA (ANI) — A maior fábrica do mondo de de

rivados de algas foi inaugurada, perto de Setúbal, pel

Ch*fr do Estado português. Almirante Américo Tomas

Trata-se de uma unidade para a extração do ag^-r

raear de algas marinhas e sua preparação química pari

fins industriais, alimentares e farmacêuticos. O produt

destina-se inteiramente a exportação, sendo os princi

<y VUhena Freire de Andrad! Varela, aetual V.scondes-

sk de Messaaogil, que ofereceu a quantia de mj*

para que. em memória de seus sogros, fosse constituída a

"Fundação dos Viscondes de Messangil r

t iA Fundação - cujos estatutos já foram aprovados

d« l^àniía"*que muito^irá^a^bçnericiar as, crianças de pais clientes os Estados Unidos, a Inglaterra, a Alemã

£.1 SUSTa STuS"ase. scri^riado um Asilo de Ve- ^ . Italm e a Noruega,

lenhos. .

A * _ o JORNAL DE ÊVC>"tA anuncia a participação

de vários países no Cortejo Wacional. Histórico e Inter-

nacional que desfilará em Êvira, a 30 de junho.

- 5ta COMARCA DE ARGANIL dá eip cqrresponden-

ci> de 8 Paulo, B asil a hot leia tfe que chegou de Por

tMfwl una urna com terra d» Lotfcã p-ra -er nvsturadi

com tem br fileira nosaUc-reesdaigreiaaergMer na

Vjjla'Monte Negro, em Pinh ri. croade paulista.

Trata-se de uma homen'Vm à memória de um fi-

Ifn o eomen^d-.r .foto BWo de

^fí*ÍTf?e« do em 1914 e q* W ® fuJM» d €•*

^la^tooje o principal núcleo da cidade de Pinhal.

^ ^ (i*«undo a FOLH/V DE TONDELA, a segunda

mM ¦ At,r.. na dp C íparrosa íe^tá concluída

do tctl ei são fertéi^às algumas

Íprlm

msa a seguinte (nomeadamente P"*^

voa daaatm*

Bacalhoeiros Seguem Para

a Pesca, na Tena Nova

t tqrda (Affl) — Trinca e trêjTlmr-es racalhoefiro"

m,e íanSram hoje para os mare^ d- Trr-a ^ova. com

¦» 000 Tve"dores fenn ontem a*M»Çcoftd.'-s

">e'o Ance^qs-?0°°

^mne^ Senhor .D Antônio de Castro Xavier

iMk nr* CW»lrV SÍ-¦

A«"fó*lo SiN^xlo

d? yüa do Cír»4

no ^ •

OC n pr#»«s!dente d^ c^nse

dois ne*r-d">r»* —1

,,orro»,„, A-% e *v-y>ri*ro fn-f ¦

,

trlnu'p-tes do w os otiau

rn «r—c O o-' 5?i?a7*r demorou se

?eipno o ^rvfr-r w os do's oe*catíore« e ofereceu-lh^i.

nm d»» v'"bi do Po^to e amêndoas. )

oarte tembém h^e •> navio-hosnHàr

-Oü E^nes" oue leva milhares de encomendas e con-es-

nondência oara os 2 0OO trinn^otes que Já se encontram

naqueles mares, em 34 arrasttões.

o dr Henrique Lleras Rastiepo.

rnintnbla em Lisboa, entregou as

?&SS£T?Z£. do0Saio porKuguês,

Almirante

Américo Tomás. _

sana teria de ser, de acordo com a tenacuciu

niinante, um congresso de opção — ou me... ;

congresso de uma lacçao: Progressista ou mi.

ta Ua esquerda ou da direito. Pelo espirito pu .

ciliar ou contra o espirtio pos-conciliai

Ora o movimento que acaba de realizar cm

sana o seu yuarto Congresso; que tem milhar*,

aderentes, sobretudo nos jovens, nao so ni H

como em muitos outros paLses, — e se chama,

seu nome completo, "Organizaçao Internarei. .

Obras de Formação Cívica e de Acçao Cmtui.a

ri.

o c por

Ucundo o Direito Natural e Cristão

ísto", nem "por

aquilo", nao quer estancar a;

res da tradição mas também nao pretende

£»«*»> íontes possa correr o nsco ü« r . . „

nar. Em pleno congresso, um dos seus ma s i

ws organizadores, o director da revista pan„,a*.

"Itinéraires" Jean Madiran, defuiiu ue louna i-e,

ciara o que êle e outros pensam da crise actual apa

rente, que a igreja atravessa. '

A Igreja c *r..< tn

za-se por uma tal perenidade e por uma tal

ventude que ressurge, e se liberta sem ce oai ,

feudamentoa as diversas teorias e aos sisUmi • ,

pretendam ser os uxucos a compreendei o srni,^

Üa

Nao*há, com efeito, para a Igreja, e entei.U. n

do oor Igreja todo o povo de Deus. outro tfiitn.

da Históiia que não seja o da sua mesma 111

— isto é: o da Revelação. O Congresso de Laasan,

auis afirmar precisamente isso e lembrar, com o ti

tembunho do próprio Papa, qut o dialogo precoiu

zado pelo Concilio Vaticano II e aquele que

travou entre Eva e a Serpente mas sim o que se ou

viu na casa da Nazaré, entre Maria e o Anjo Um

tal Donfto de vista é decepcionante para os apre

ciadores de inovações turbulentas, mas, por isso me-

mo, é um amparo e um estimulo para quemnan

desistiu ainda de ver um mundo melhor. (ANI)

ANTONIO MARIA ZORRO

0 Benfica Convidado

A Vir Ao Brasil

LISBOA (ANII - A turma principal de futebol 1

Beniica foi convidada a deslocar-se em julho ao Bra.

a fim de disputar dois jogos em Belo Horizonte e

^

torneio, a realizar no Rio de Janeiro, com

^

aceife foicao do Vasco da Gama, do Flamengo e

ou do Miláo. O convite — em principio

transmitido por Amaury Costa, da Federaçao Uariot.. u

Futebol, e pelo deputado federal Eisaneas Dias M ^

De momento, os responsáveis benfiquistas ^1

coordenar uma prevista digressão, durante o mes

to. por Nova York, S. Francisco e Buenos Aires,

problema das férias dos jogadores,

no almóco do Rotary Clube de Lisboa, de <»u* íol u

c,

vidado de honra e palestrante oficial, realizado p< -

lebrar o "Dia

da Comunidade Luso-Brasileira

Noutro passo, o dr. Ouro Preto acentuou.

"É necessário que seja feita a correção dos

r

disiwões que possam afetar a im gem rec P ''

tugal e do Brasil, sem o que nao se Pt>der» ®fet

comunidade de sentido prático e real utilidaae

Mensagem de S. Paulo a Lisboa

. tornar

LISBOA (ANI)

se cidades irmãs

São Paulo e Lisboa devem **>"' ,

afirma uma mensagem do ^

Processos de Lnugraçao

Clandestina

USBOA <A»T_. -se^e PTterem

casos d" emiRracaj- c!Ian

^ayerem prnticado — começa-

vorec dos. outros p B Hora, em Lisboa.

ram - -er 'oH.ado. onUm »

número de teJ-

O, Proee^os formam 9 »c centenas,

preven-

r^íòe8 a díscSo do ple.«

demor. virloa dias

^

Encalhado Petroleiro

Noruegues

LISBOA <A«> - saTaíTe"'

auonro "H avst r a um" que há dias encalhou no areai

H° nfié^Sto de Crândola Os tripulantes, po-

Moda não o abandonarei.

Homenagem de 5. r aulo

Ao Ptof Adriana Moreira

.,m " r*'d

nrcel-

fp: Ho nor ro-

. XTo„. Ttornem

da capital paulistana, entregue ao pr< Mde. ^

ripio de Lisboa. General França Borges pelo v.c .

dente da Câmara Portuguesa de Comercio do Es ><

São Paulo, Bizarro da Nave, que estava acou i .

outros diretores do mesmo organismo.

Nessa mensaeem. o Prefeito de Sao Paulo ur

ro Faria Lima, faz votos pnra que se estabr

mente um efetivo intercâmbio entre as dua

Condecorados Pela Espanha

Os Jomalistss

Barradas de

Oliveira e Dutra Faria

LIMA <ANII) — Dois jornalistas português, >

^ ^

Barradas de Oliveira, diretor d» '

Diarto da

Dutra Faria, presidente da direção di ag ' .

AVI for^m agraciados pelo Genarah^sin 1

a comenda da Ordem de Isabel a Católica

Embaixador Fala Das Relaçõe>

Luso-Brasileiras

LTSBO\ «ANI) - "Não deseisníoj.

en•

dos do Atlântico, que o fut 'ra se do na

comemorativa dos gr nde sucessos h^tor co

^ ^ .

Delo qu<> deve P«rrnd?ir-nos a t^do-,do. base

oelir-dn

Çpr"';'

AnUpio titulo

pio de São Paulo ao n-of."-»elo<f rele-

^—7 .

n(ipW;w onpopdido Mu-lel-

„ n-of. Adnano X'ore«ro "pe

_

vantes serviços prestados à causa luso-bras.lcira

acordas entre os dois o íse* c^n t > iam

de arão, nos rmnos do comercio -n para

c •

onerarão técníc d1 cultura e do edu e pr.v

dois povos, no âmbito da etiv*dade i

possam íanc^r-se na rota certa". wmbaixadoi

Estas palavras foram proferidas pe ^

Brasil em Portugal, dr. Ouro Preto ao

ífc

1

I

Page 13: num*"» A PREÇO

Manam. DOMINGO 5 d" M*io tW 1968 JORNAL DO COMERCIO

ESTÓRIA DO CRISTAL DA FENICIÀ

QCTNTA

ATE' NOSSA ERA

it" -w

Marfa B VfANNA

A arte de uíar art.stxa

gKrttc O cri tal lapidado

jo.as e oojitos de ornato

em

Ü9

ca-sn r ir.onta a mais alta an-

ticrutdade.

Os proc s os modo ros d -

íabricarmc* <m rie nao

hão s© dfiscute

a potência

de um

BUEAL0

1mi

-y -

El M ~ Kj *•"' 1

jBr r / ' 1

/>' / j| ¦!••• 4U • ••»••

«•• «>• «

»- • « ¦""' -

prejudicaram à apre entaçãd

cio crista). Temos, em no-sos

Jins p ças belíssimas.

o cristal em 1968 é produ-

zldo exatamente como o era

h< eculos par ados Veja-»

»o« qual é a sua o ig'm.

Pia a lenda que navegadoJ

re» da Ferie.a, treze seculol

antes do nascimento de Cris-

to desembarcaram às mar-

g< ns do rio Belo. N&o encon-

trando pedra com as quais

pudessem ajeitar fogõc» par»

p • parar seu alimento, usa-

ram blocos de carooi.ato de

&or'a c>ue carregavam em seus

navios, como lastro. Ao fa-

zer-m lego, v:ram, admira-

co que os blocos se dissol-

viam devido ao calor, solidili

cando-se depois, transforma-

aos muna mate ia transluci-

da. Os ma ores navegadores

da Antigüidade resolveram

dar a denom.naçáo do or\a-

lbo sói do' ao recém de co-

berto Vidro. Outros historia-

dor^s se eferem aos egípcios

w assírios.

Fabricavam-se bonita5 pe-

ças de vidro, taças e bules,

vasos e outros, muito antes

da Europa conhecer tal arte

Os gregos não fizeram

grande coisa no que «e reler®

ao vidro, mas os romanos ja

usavam ê<te material nas ja-

nelas. E os objetos de viaro

JZ

tr

da Italia sempre foram ce-«

lebre .

Voltando aos fenicios. ter-

cuando no passado, diremu*

que :is of.ciras de Sidon e de

Tiro gozavam de elevada

reputação na antigüidade

Sabiam até colorir o vidro,

Seus cristais eram arti ticos

e uma alegria pa a os olhos-

Viajantes de priscas era?

levaram alguns cri tais para

a Europa, onde eram consl-

derados apenas curiosidades

No século XII, modificou-

se ->sta situação. Veneza, or^

gulhosa ainha do Adriático,

po suindo poderosa frota, or-

ganizou a Quarta Cruzada

contra os Mouros. Os cris-

tãos não conseguiram chegar

até Je usalém, porém con-

quistaram Bizânico. E leva»

rani cotivos para a Europa.

Entre estes, artiíice q >e se

dedica* am à fabriciçá i do

cristai.

rroe-iac as vaní-ag' iw qu"

a Repubiica dos Dog.?s teria

com o comércio do cristal,

promulgaram lei severíssimas

fizeram com que cidadãos

aprendessem a arte do cristal

e tomaram ce tas medidas

para conservar o seu preci«>so

segredo. Como fizeram? Ins-

talaram a fabr ca na ilha de

Murano. zelo a mente guarda-

da e vigiada. Os g andes da

Terra, imperadores e reis, fa-

ziam suas encomendas de

cristais venezianos, pagando

as peça a peso de ouro.

A ilha de Murano foi trans-

formada numa verdadel a

fortal za do Cristal em 1291

Os artífices eram como que

prisioneiros do Estado, crian-

do-se uma verdadeira casta,

po s não podiam ca ar com

ninguém, a não ser um ilhéu.

Os pai1; iniciavam os filhos

nos mistérios da profissão e

eram punido com a morte

aqueles que tentassem fugi"

Ua ilha.

A 'OR rAU?A*>OR DE

A iTUCIA

."1

Apesar de todas as pre-

cauções do governo, v£nceu o

Amor. Um jovem lap dado' .

Alexandre Scanapieco, se

ppaixonou por uma mulher

ca ada cm outro artista. Fu-

giram de barco e navegaram

rumo a Trieste. A mòça foi

mo ta por uma flexa lançada

pelos soldados que os perse-

guiam, e o apaixonado a en-

terra com as próprias mãos

Cons"gue e capar e vai pa-

ra a Áustria. Em Viena aju-

dado pelo próprio imperado",

abre um aoíicina e começa a

angariar alunos Tranca-se

em iua casa, temendo Vene-

za.

Os governistas venezianos

enviam em,s arios para adu-

lá-lo, mas o artista não cede.

Mo re aos 98 anos, conse-

guindo se v.ngar daquel s

que tinham aniquilado a uni-

ca mulher que amara A Ale-

manha arrobara d* Veneza o

conhecimento que Ire p. rten-

cera durante centenas de

anos Agora todos, conhecem

o cristais da Boêmia. sem

ival no mundo.

Na América do Sul, com o

correr do tempo fam lias

abastadas, quer ndo ter em

s us '.ares

peças de cristal,

convçrram a comprar peças

da Europa E aqui r.o E asil

os cri ta;s se tornaram mai-

conhec dos no século XIX,

naturalmente nos meios so-

ciais mais pró peios.

Nos os imperadores tiveram

baixelas de cristal e o Mus u

Imperial e o Museu H.stí i-

co. rm suas coleçõ-s. tem

peças de grande raridade, co

mo. uor exemplo, um copo d?

viagem da imperatriz L^o-

poldina Quo é uma verdadPi-

ra jo.a. E, no que se reíe e

a jó as, as mulheres vaidosas

b m que conhecem/os colares

d»1 cristal facetado, cujo uso

a moda faz variar Em todo

ca o podem ser usados sem-

pre, bem perder o encanto

Em outro campo não há luz

mais espetacula.- do que as

dos lustres de crista: faceta-

do. valendo hoje pequenas

fortuna*.

SERRARIA PEREIRA

colônia Oliveira Machado — Fone: 14 21

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VÊ 19. IMPO *olw#»lr« ••

Os notáveis progressos r^a-

lizadot na técnica aeronáuti-

ca r duzlram considerável-

mente a distancia entre os

p;Ȓs** do mundo.

O Ji-.pâo, por isso, está ago-

rn a algum:» horas de avião

da Europa ou da America,

« mbo a a viagrm marítima

s>in 'a Irve vãr as semanas.

F ' orec'do por uma abun-

riniV" herança cultural, rico

< m tradição 1» slorica e cita-

d" snundialmente por ;uas

b Ias paisagens, pode o Ja-

pão F°r comparada com pai-

s«»s turísticos como a Suiça,

Espaiha e Itália.

Ei t. e os pa" es na área do

Pac fico, o Japão se coloca

atualmente em terceiro lugar

H

na hora de

trocar os pneus,

decida-se pela

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fír«$ton*

em numero de turistas r-ce

bidos, seguindo-se ao Havai

e Hong-Kong Tem auinen-

tado grandemente o numero

de visitantes estra»'g iro , re-

fletindo a publicidade favo a-

vel resultante dos Jogos

Olímpicos de Toquio, realiza-

dos em 1964, e o notávei de-

senvolvimento econômico dos

últimos ano . O numero de

visitantes aumentou de ..

212 000, em 1960, para

367.000, em 1965 <73% de au-

mento) mas representa aln-

da apenas um pequena per-

centagem em comparação aoo

10 milhões de turistas qu<-

visitam anualmente .a Itália y

e a E panha.

O numero de japoneses que

viaja para o exterior tam-

bém tem aumentado bastan-

te como, reflexo da remoção

em 1963 de todas as restrl-

çóes nas viagens para fins de

negócios, e do levantamento,

em 1964, da« proibições de

viagens de passeio ao exterior

Como resultado, a balança

de pagamentos com relação

ás viagens inte'nacionals tem

sido desfavorável desde 1963

não mo trando sinais de re-

cuperação.

Por êsse motivo o Govêrno

daquele país tem tomado vá-

>'• rias medidas visando * atrair

turistas estrangeiros para

nma visão rápida do Jap&o

í —de hoje. Com e sa finalidade,

viagens específicas e roteiros

de turismo tem sido elabora-

dos a constantemente meiho-

rados, com vistas a permitir

ao- visitantes do exterior

maior divertimento e obten-

ção ile conhecimento e com-

preensão autênticos dos aspec

tos essenciais do Japão no que

se refere a paisagem, indús-

tria , cuitura ou vida diária.

Os turistas tém apenas que

escolher o roteiro de sua pre-

ferência. Além do mais, têm

a vantagem de isenção de lm-

postos, pois as mercadorias

comprada^ em determinadas

lojas são isentas do pagamen-

to. '

As acomodações para tu-

rista* foram sensivelmente

melhoradas com a construção

de inúmeros hotéis no estilo

ocidental, que em 1965 eram

cm número de 143.

A Organização Nacional de

Turismo do Japão abriu es-

critórios em New York, San

Franciscq, Chicago, Dallas.

Honolulu, Toronto, São Pau-

Londres, Paris, Frank-

Hong-Kong, Bangkok.

Sidnel, Genebra e México,

com a finalidade de promo-

o turismo para aquele

com bons resultados.

Através dessa e de várias

outras medidas de promoção

tem visto o Japão crescer

anualmente o numero de tu-

ristas, como os seguintes

dados nos últimos anos: ....

248.^60 em 1961, ^78.200 em

1062, 305.489 em 1963 , 352 832

em 1964 e 366.650 em 1965.

Começo do dia dê trabalhe . Várias tarefas a cump.ir. E, para começa,

as cr.ancas não podem chegar atrasadas ao colégio. E na Rural

ainda cabem os filhos dos vizinhos.

Ãao^o trabalho, ••mêsn o". T...nsportar íe.te P*r- ' 'onpcrafv*.

aprontar a vuocm e (a/e. Outras penwenay entreis. A Ru.al -

solve. na hora E corii conforto. A su-.pensao dianteira, independente,

transforma nualruer estrada em auto-estrada

Na volta" uma parada no banco. A beleza das córes e do nôvo estofamento'vent.iádo

da Rural é um cartão de visitas do bom gosto e do ga-

barito social de seu dono.

Em plena cidade. Hora de comprar per.as para máquinas, se. -'Ues,

rações, jornais e revistas. Andar de um lado para outro. Rodai tacil.

fácil, no trânsito mais difícil. Fácil, para a Rural que ten a

sincronizada.

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„ _ ^ CUMimHO ,

- Tl ~|

I Chateaubriand

e o mosaico brasileiro

n V, em m»nt- -scanda o.sas* gre explore as vaidadea*. filtava, ruminava — para no. Cert a noite, cm nossa j

Conco dando em que a dres. para "assartos '™p^- JpJ'^uTentico.

tuaiaui e *ta *

Na jit.ina q »_4. adlante; ,Q oo»« tenacwade e expi ran- conclu.r corn acerto lu com risidencia do Rio. no seu pn| mae atrajilha o her^ Cha tantes. , e ehcoiuru

£mM._ oU aquela poK«?a«. Tinha

i corndtima ca u« Jurnali-ta foi t<r caa^uu, do va oade-, crlou o Museu eno. Enganam-se os que nieiro encontro cim PrestesE „ aubria/ad apemas r si ti» mo tigre so sempre urn oL.jet.vo final —

.VwBiM-" „!»,. ier faini ia Um reporter de- ae o-o rauio e outros Mu- conheciam nos rompsntas pa tete desaliuu: F r que o „e ao pric sso menial que o xada de Meant st &

^ (.mprtsa e. 0 que ««' »

u Riu e conle^ou. 'llvre

R ,;0rdti-U.* „eua Kra. tamo m, um tunl- tronals; «le gostava de ser nnor nao vai a Kussia? Res atraia a familia: fcta o se- sunto tnjwl Se esg: 11 al a u. thamav|l a fcorra df MT *>

Jut .Mo. peoo Olb

rtoAiaad, em go va«uo-o. Frow tola mente contradltado, se a realsten- ponatu: Sou d p omata. tea. ma5 lmantava p:-rado . ma ganafa de . Cap*ta!isnio. Nem po '*

"u E " 1Sm lit *o entrevista comigo para os ad.rauor de mulheres oun.- cla fisse Lr.tligente. E, uiw, um dia irei Pai, na* xamente o sea comporlmen-1 O Tou «*°r!nl»

.e aeon* enWetanto.

permitiu-w «_** *

of e u

. . vin a ociadcfc» em vtsiera ae tas ao fim do seu pr.nie.ro quando se convencia e ptrsl* sua cadeira derodas. paiatf! to Adorava crtancas e. na-*J tjanqui o „m dnq Jurio de envo,ver 09

r,.u. Fora™ ldLreto Hata

cm Nova York d/«e- ano de paialisla. ouv.-o co- tia no equiv.co — era com uiu intercambio ae art.-. -fe cura men*,?, os cus a.g^irm da '

g,sttla. na- Fuas campartiM-.

t> anos d» co« •

atrapalna o he- m ntar, no Rio, quando lhe um sorrlso aberto dos vdhos |i Uma yet, em Londres, ceus negnn dizer. jamais peitnitiu que «

,D

praucanaent" a'.ario, concordiu-

«Gil'bcTio anunc.aram que ddas mu'he clnlcos. Guantas vezes, no Pflcimrat. puardava rarH na rua d ter-se para af ga: P do5 e?tava d ataaa noticiarlo f6sse afetado- « l'

ou »» .'rn*'»tei, rabubento> pcs su»s amgas, queriam Jim all ml e no Parlamento, Ssbia saboiear a vi-| uma crianna oura .Par mental. seus comentaristas ensuradofc

w and s d va ao; amigj* um genu raouorn ve_'lQ. tImpoB lvri e.rquanVa se retratou? E na sua lin- da; esta eia. a sen ver, res-J i Peinando , conmentou, re

[ ,Sn?elr Em vinte anos po rtemplfli

ol, ao que o n^dcr"* *°; minha

prof s io ae jor- eu for um aieij&o^': Mas. re- guigem pitoresca, o faz a com poniavel pe'os contat.s. e atil cordando o iTho em meni-J ,•

"TTn

. vi'n, aPenas um actlg0 meU

J? tiinigos scus, de uma Ut A^ minha s»o ceblft

mensalmentt duas frei graca e Inte igfncla. Ceta tudes humanas. Sua filoso-S n Ma* o seu u>rrnerto oj o i ratoo fcl «i vft...• por cte cen urado AnfUmJU -

M toU c, as v z s, angav- na ista po tico iez rmandade oue v»? so Ses-do dnclarod- Ss de provador dos iricid2n-|j obrigava sempre a fugir. Ja» de explornrao cTe Chat u- ^

m eie e 48 horaa d»-

{05 • s iva. contato com figiira, nrco, r.5 de uma^hor So

5?-wro de t.xia hora. aeons, ha ma-s par, ,va o Natal e' o| briand re o u ou como pou- pol? Q artigo era iMcgm)- ^

,X|,overt do e a, no fundo. nais e int rmciinaK d( Contlnuamox re- de ontem fui um louco Par: .va air gastos e pisi oe3 ti-i /»no Novo no Bra-.l; fugal cos neste 5^cu o. ' n tfldp mence

pubUcado,, Chta^aun

,m timid; A sua agre. wvl- jrcao Nfto enc ntr 1 i ^o'nhor

alsse u- doc m#

nham a dura-aj* efem ra'l • »rs o cxt r or, proci;rava ol mundo. PI tam'«m a s»"a briand

respeita>-a a opinlM J

* ra fru.o d int. l.g »- KU<-m com v.Tm,V Srnur, r roor:os aconterinienlos c nvlvio do e tranhos. Cnral mundo. P a soa dos s, us rrdatores; •

;u fir aucava. para nfto toft** <\* "^"tolemUs ma em'oeus ou Pan - mundlal Chateau- Na politica. nas amizad^ e< e>s s, sim - nao preel aval v&)vu'» d < c

•*-». f' 0 no'ie r o dpr. -us reoorte- ^

, r vcnf do Ceito dia, v a- argucia, o talcnto, o prep.ro " _ q mu. briand fol 0 Drime ri grande arroubos romanticos. De al- esgrtlar t raura e pensar nal indisp?n««Te1 citar o r-j - e re

mPsm0 ivwlo ac intor-

mi's juntos a Petrdpo'ia pa Inte actual o cln smo e ^

Cristo cpita'lcta ne-te rals a aeon puem que lhe roubara uma >Ua prop ia cond.cao de so-| Ma-, tendo s do em tftda vl- iraco- fe-^n os objettyn* •

„m .nrontro com Varga forga exp o lva ou cr.f4.ra lher noi ^Ihar

artiiga cfisse-me: «E' um ''tAro por auto-impcc^o. da um -ntipop>.iar na, sua- rfos scus propnos corucnt*-

1 cmvnho. em im i. a sua _ tudi 'sso .^rvido por um. . —^

m mal com a uS So^tica; dildo pjs f cou com raival O mon tro mental .rece,Mta-| camn^h^ po'lt'c^ fol o- rios.

ravirMrf onoenoia dpse- prod *!o«ta memd la Par.a Sua extrovrrsflo m ntat cd s corn a Unlac1 so ^ ^ cabp que eu va s lorosameate de convl-| p„larm-nte con agmdo. rm • .

„,/dc chofre: Voce preci rm m-m<r!ahta — e pcrtan eXigia sempre rwos compos aconselhou^ a ou„ lh, Mfcou aerad-cido.. . »¦ via; nao sabla andar sotlnhol Spo Paul O s«u -nt»rm 0 pais nfio produziu. neste —«

, mils acrf ivo: n8o pa- to para 11m JornV.l-U — n para a aragem e a cl h It s e*j.

mundo comunlsta Descendent- d- boa crpa daf f> agarr ra 0 pr meiro am go parou

meK ck'nri-: ^0 Jeculo um homem 00m 1

, et« dtl-a' - E por nh-m dim s- corner, a, di Fra nm nS

f«Slia nordestina a pobre-I ore pa.sas-: carrrgando-o exemp'o

de cn- 0 ^ „tom»nUdar, apaixo-

1 Rrsoondeu-me: Mu mm6r a Era um plc<>lo<ro tral um d-vorador de Hvro*, N^ngu^m o ® • P?r d meniiie? ciiou-S m Quanta? v ?;es ouan anofn b-m e n~o nadas. contraJitarias e raras

?! m timldo Tfl nato: o a fS do p'iq't atra umpadrinho arguto para tttnor de s°r tachado le sub- za d. _ua

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OS if ^ ^ ^ a . 'd moc'o ^pio^mava se aJcia^rir:ib*a c" rodes qre ire- ^ -v ' ^

gj| M&fCChSi Dtodoro, Bra ao encontro co mas repr

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vo e^cr 1 or de Ango

.i ^.n que Osc-r Riba , trcmente de emo^ao, _ & _

H (O) »uau ..I JT3W d-s.-urso a -IrfWrfVras d? agradecunento t f

am ^ «%m/% iaf a AMf fftfla fiffVlc.jali; r to sa corno ser a pr meira vez que sentia des- Efft

®StOC|U® P3F3 PlOft*® *-

q |Hf 8 oFFRFCF PH OS Mr'NORKS PRKC^s UA PRA- !f t;{ , go por nao poder ver a imagem de um homem * -¦—¦——¦¦wm"_ _

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^HMFRNfl RdMF ^ 11a M M (JIN \S. — dr ru^tura VKJOHELLI RUBOR — K1I -.u» "»«»».u traneiormar, ag aoeceu, deixando cair duas la- 1IV

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DOMINGO, 5 dc Maio de 1968

no. Certa noite, em nossa a

residência do Riu, no seu P-'i^

nieu-o encontro eim Prestes,Ç

èste desaliuu: f .r que o ^e 3

nnor nao vai & Kussia? Res

panai u: Sou 0 p omata.

niíis, um dia irei . Fai, nai

sua caoeira üerodas. pai ai

uiu intercâmbio ce art.^. -r-

Cor.co dando em que a

mãe atrapilha o her.i, Cha

t aubria/id apenas r. si.tia

ao pric sso menial que o

atraia ã família: esta o se-

duz a. nia^ lmantava pz rado

xamente o sea comportme^-j

to Adorava crianças e. na-(

cura men*e, os eus ntt.3

lima vet, em Londres, vi-ol

na rua d ter-se para afaga-1

uma criança oura. «P.r ce

1 Peinando , conmentou, re

cordando o iTiio. em meni-

n.. Mas o seu ix>rrner.to o'

obrigava sempre a fugir. Ja\

ma s passeva o Natal e' o

/Tio Novo no Brasil; fuga!

¦ »ra o ext r or, procurava o

o nvivio do' e trivnhos. Comi

ê>s s, sim — riSo precl ava]

esg" rijar t rnura e pensar na

^ua prop ia cond ção de so-!

'•;tár o por auto-lmpcílção.

O mon tro mental i:eee-.clta-

va d lorosamente de convl-

vlo; não sabia andar so7.ir:ho

f agarr vá o pr meiro am go

ore passas5"0: carrrgando-o

ron fro. Ouantas v zes. quan

do eu estava em m si) ra¦^iTona

rlrmou-nip a Lon-

gre, explore as vaitiades».

com tenaciuade e expi ran-

do va oade-, criou o Museu

de ano tramo e outros Mu-

beus Kra. camo m, Uin timl-

go vaiuo-o. ítov9 bia memte

ad.rauor de mulheres oon.-

tas ao íim do seu prime.ro

ano de pai alista, ouv.-o co-

m ntar, no Rio, quando lhe

anunciaram que düas mu'he

pcs, suas amifas, queriam

ve-:o: - Impôs ivrl, erquant>j

eu for um aieiJâo>: Mas, re-

cebla mensalmente ouas frei

r:s de uma rmandade que

ê'e vinha socorrendo há mui

tos anos Continuamos re-

/ando p"la senhor , disse u-

ma dP as Ele -'iu, porque-',

não acreditava em Deus ou

era deuseò — ? nem em mu-

lher noiva de Cristo

filt ava, ruminava — para

conclu.r com acerto lu com

ério. Enganam-se os que J

conheciam nos rompantes pa

tronals; êle gostava de ser

contraditado, se a reaísten-

cia flsse ir.t ligente. E,

quando se convencia e ptrs»*

tia no equivoco — era com

um sorriso aberto dos veflhos

cínicos. Guantas vezes, no

Jirnall ml e no Parlamento,

se retratou? E, na sua lin-

gulgem pitoresca, a faz a com

graça e lnte Igêncla. Ce ta

v«z, so Ses^do, declarou: So

nhor Pr^sldeflnte. no (f cciir o

de ontem, fui um louco. Tsr

doc-m».

ment? escanda osas». E,

maia adiante: «O seu êrro

ue Jornalista foi t<r caa^uu,

ler iami.ía. Um rep.rter de-

ve ser llvTe R oordti-Ui*

que G.lb rto Amad^, em

entrevista comigo para os

A sociadOb», em vesiera de

Nata . em Nava York d> ae-

ra: As máe atrapalna o he-

lól». Concordiu: «Gilbcno *

um gènij rabubento>

T> fiei mfni. guardava ran!

o. <»«-.. S^bia íaboiear a vi-

da: esta eia, a seu ver, res-^

ponsavel pe'os contat s. e atij

tudps humanas. Sua filoso-j

fia de provador dos irteidsn-

tes de toda hora. arons^ ha-

ra aiK gt.stos e pisi ões ti-1

nham a duraçã) efrhr ra

d«s r ronttx acontecimentos.'

Na política, nas amizades e

arroubos românticos. De <al-

puém que lhe roubara uma

am''2a, cíisse-mf: «E' um

diido pjs f cou com raiva

de mim; não sabe que eu é

ou«? lh-> estou agradecido...»

Descendente d° boa críia d i

familia nordestina, a pobre-

za de cua meninie.e ciiou-

a timidez

A minha prof s io de jor-

na ista po1 tico fíz-me te-

contato com figura s kco-

rais e int rnacllnais de pro

jcçáo Nüo ene ntr i nip-

KUfm com as caractrrlf-lca"!

bRjrcas d- Chateaubrlancl; s

argúcia, o talento, o preparo

int? ectual o cln siao e a

força exp o iva ou crif-dira

— tud) 'sso servido por uma

prod e1o«»fl memò la. Para

rm m^mo-lahta — e pertan

to para um JoriiM^ta — n -

nh''m dlm s- compara a a da

m-mór a Era um plcd^sro

nato; o s fá do p^iqu atra

era o seu companheiro de

to^s a^ hora Acon.% .1v»ou-

me sempre: "NSo

seja uin bu

O 1 rj'icmo f<! » v4'vu'a

de exploração df Chatr ii-

briand F'e o ir-ou como pou-

con ne^to 5écu'o. rm

mundo. P 1 tam'^m n s«^n

mundo P i t»mh''Ti a sua

válvu'» d <<Tf c •ão. F*

irdisP°noavel citar o we ê e

Mas, tendo t: do e:n t^da vi-

da um -ntipop^nr na-, suat

camnintíR" po,ltica'7 foi oo-

pulami^nte c'°n agrtido. em

Spo Pa" 1 enterro

parou meia ci^ri": fo ,w

exemp'o de ouB o rovo

anoia bem p

«qnolps OT5£ C0T3* tTT^r^TTi

Mesmo nas :;uis camiw.nVn®

Pan - mundial Chateau-

briand foi o prime ri grande

eapitaM^ta ne?te rals a acon

relhar o reatamento das rela

çô^s com a União Soviética;

aconselhou; a abrrmos o

n1sco leqm p^itlco-c m^r-

c'al com o mundo comunista.

Ninguém o ffzera antes, por

temor de s°r tachado le sub-

versivo. Ele — o campeão

da *ntlcomuri'sml, deu a co-

bertura necessária ao govêr-

Sua extrovrrsáo m ntal

exigia semrre rovos c:mpos

para a aragem e a ci h"lta.

Fra um ln^at^Mto lnt°lec-

trai um íhvorador de livros,

um padrinho arguto para

boas idéias a'he as. Um cé-

rpbro raro, armazenava, com

pilava as vezes mal, degiutia

O país não produziu, neste

yê.ul i. um homem oom a&

suai eto m°nlxdaí,. apaixo-

nadas contraJitãrias e raras

letra C

Poeta Angolano

KMflMHfffKwivWvAVvXvi'. v

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I N( FRAI>FIR»8: <c afamadaa «aareaa 0 Moda ap

aentaçft*

TANFLAS DF. PRF.8RAO E CONJUNTO OE PANEl^AS:

— MARMICOC — PANEX — FOMIOR

E COI.CHOF9 DE MOLA: para

. linda* padronagem e aprewniU-OKI'1'OM estofados

ao telro e casal ¦

BiriCLFT%S: — CAI <OI — MONARF

aa c ulfW«

éKH — .MOTORES FLFTEirO*.

camalf aMnaada

imlM.-a *

D!

n

n<

u

Page 16: num*"» A PREÇO

JORNAL DO COMERCIO

Manaus, DOMINGO, 5 de Maio de 1%R

'OAQIM

A TRES MIL ANOS 0 HOMEM bERA'

UM GIGANTE

rij n0 curso do século, descendentes medir, „

T- As armaduras que se en-« metro e 59 centímetros exa- por tudo isso que alguns an- «m

de 3.000 anos, afir- facilidade de tres, a

"

Mário de Moraes Informa:

ATENÇAO, Brasília, Manáus, í>ão Paulo e

Paraná, onde está sendo publi-

cada ftlmult&neamente esta coluna, sem-

pre aos domingos: para a sucessão do

inesquecível Afonso Pena Júnlcr, na Aca-

demia Brasileira de Letras, há dois no-

oes sondados; o grande noit e na vida

política e o grande nome na vida intelec-

tual. Carlos Drumond de Andrade e Car-

lor são os nomes. Ertretantto, o

autor de "Rosa

do Povo" já mostrou-se

Antl-acadêmico, e até o momento em que

redigíamos esta coluna, o poe.a, escritor,

Jornalista, e grande político Carlos La-

cerda era o nome indicado para a Casa

de Machado de Assis. Enquanto isso, La-

cerda descança no seu sitio do Rocio, em

Petrópolis, cultivando suas ro,as e exta-

siando-se ante a beleza real de seus (ai'

seta,,

xxx

O EDITOR José Olímpio Já está entrando

em negociações c-»m a alta

cúpula dos "Diário Associados", para pu-

biicar um livro eom MO aiti(<m selecio-

nados de Assis Chateaubrland. OS encar-

regados da seleção foram oi escritores

José Cândido de Carvalho, de "O

Cruzei-

ros", e Maurício Caminha de Lacerda, de

"Vitima Hora", nã<r só por estarem inti-

E ATENÇAO, meus amigos, para e^ta noi-

ticia colh.da diretamente na

fonte por êste amigo de vocês: fcte grau-

Ue táUdo brasileiro que e o Amazonas es-

tará recebendo dentro de mais alguns

meses a visita de um iamoso diretor ue

cinema francês, que pretende rodar um

lume, todo ele, na capital e parte no in-

terior, mau precisamente na floresta

amazônica. Na próxima ja divulgarei cOiii

absoluta exclusividade e em primeira maj

o nome do homem.

xxx

CAMA E SILVA, está apertando os res-

• pnn.sfl.vtus pelo c~su da, ma -

tança de índios, da ^oncia federal, di-

zendo que aeseja saber "tim,

por tim

com relação ao deprimente e selvagem

assunto. E uma vergonha para, o Servi ;o

de Proteção aoá índios, se licar rtalmen-

te conlirmado como liado esta indicando,

que.partiu deies a ordem de matança de

nossos inoiensivoã &eivagens' topo i.êleô

Ministro!

xxx

Ü MINISTRO Tarso Dutra — esta eótou

fornecendo de primeirls^rn t

caso seja exonerado, como ja noticia-

mos mais acima, pretende reassumir sua

cadeira na Camara. Dizem ate que èle ja

As armaduras qu» se en-

contram nos museus de todo

o mundo, em sua maior par-

te, são tão pequenas que um

homem moderno, com esta-

tura uperio: a um metro e

setenta, não poderia entrar

em nenhuma delas.

Esse fato por certo surpre-

enderá, porém é rigorosa-

mente exato. Os famosos ca-

valeiros da Idade Média e da

Renascença e am pequenas

como eram pequenos igual-

mente os heróis que nosso

imaginação, ajudada pelos

pintores, gosta de engrande-,-

cer.

Tomemos por exemplo, a

armadura de Henrique II, da

írança, monarca dado a tor-

neios de armas e que num

dele encontrou a morte, pela

lança de Montmorency. Pois

bem, ésse rei, que as gravu-

ras nos mostram de alto por

i

metro e 59 centimetros exa-

lamente.

Compreende-' e fàcilmente

que Luis XIV sustentasse tei-

mosamente à moda dos sapa-

tos de • altos feitos, lançandfl

igualmente a moda das cabe-

leiras bem alta*, embora seja

verdade que um outro íecurso

teria sido suficiente, talvez

para dis imular a deform.da-

de cie seu crânio. Tinha o

famoso monarca um volumoso

tum-ir sebaceo, indolor, no

couro cabeludo.

Não há duvida de que a

natureza fez gaia de humo is-

mo ao colocar essa boTuta na

cabeça de uai homem tão pe-

quenino...

Entretanto, dentro da pro-

pria França, um dos cavalei-

ros que deixou uma armaciu-

ra impre sionante foi Fran-

por tudo isso que alguns an- rendo no anQ6 afir_ facilidade de tres a

tropologistas asseguram que e °

a Terra estará po- metros. (Copyright

T õ-rs =n° cr/- . - - ->•

RECEBEMOS

Pela Zona Franca

R o L A;WI E<N T O s

u-ü cisco que em sucedeu

Jr r.o trono ao rei Luis XII.

tT ve~t.ndo

"

brilhante"" arma- Essa armadura media - e

dura... não tinha mais que V^dimos dizer que mede an-

um metro e se senta e sete de dB Qa> p£)lí' 1)0 ser ViSt^ fot

«1 qualquer visitantante do Mu-

. eu do Louvre, em Paris -

tJV |»VS — — — —— — — .

mamente ligados ao "Ve!bo

Capitão", com esta tratanao com cufinno do assunto

também serem os "Cobriu0

.neste sentido pois os boatos de sua exoneração ja ene-

ãm mIum UnHn inclusive. Maurício La- u.trani ao ne de seu ouvido, com riqut-zde seleção, tendo inclusive, Maurício La

cerda sido premiado por um livro em

Portugal.

xxx*

TOMEM NOTA: Estou seguramente infor-

mado de que o Pre ifdente Cos-

í e Silva contünua firmemente decidi-

manter inalterada a .'Constituição.

fata e

Z$o â

ÍJáelo"!

garam ao pe de seu ouviao, cum riqutiu

Ue uetaihes.

xxx

RORAIMA está com tudo e pode ficar

prosa. A rodovia que fará a li-

gação do ex-ferritorio de Rio Branco, a

Caracas estará definitivamente prontA,

entre os meses prbx.mos de outubro e no-

menos até o fim de seu 3ovèriU). aei vembro. í: bom acrescentar, que laltam

_ , k 1' « * * ..i x mm _ - ... i>ik i.iin m*i>4 pul n ^ r j nur rste IÜBlusive, que o Presidente não estA sa-

k tisfeito com aqueles que sugeriram a re-

forma da Constituição! depo s déle, pre-

Udente, tê-la recusada rdiversas vezes. E

sei mais: Costa "e

Silva já não vê com

• bons alhos o Senador Dinaie Mariz. e

nem o seu Ministro de Bdt cação Tarso

^¦Dulça, que talvez, quando fista coluna es-

n*5á sendo lida pgé®pR já estará exo-

nerado do cargo.

IfgL

^OS M1NSITROS dsfTálertda .fW Contincn

•te estão sendo convocados

para a IX Reunião Anual do BID, qus

por sede desta feita, a cidade de Bogo-

tá. Noticias que nos chegam dos basti-

dores ministeriais, por fontes fidedignas,

fcifarmam que esptá sendo trabalhada

• tuna formula para a criação de um Fun-

do Multilateral de origem européia,_ cuja

administração serias á _***§*

somente 90 kilometros para que esteja

plenamente concluída e inaugurada. Esta

informação me foi dada na pergola da

piscina do Copacabana Pálace, pelo depu-

tado Nunes Leal, ontem ã noite, após re-

gr essa r de Ia, eulortco tom o que viu Ue

progresso... xxx

O NOM3J indicado pura assumir o Minis-

; téfio de Educação, caso seja exor

ne»ti»-3-irso Dutra, ja se encontra em

meu balsd. Se não o divulgo agora, é por-

que primeiro quero confirmar a noticia

de afastamento ou atuai niinisoro. Na pró-

xima se ficar confirmado sua sa.da es-

tratégica, divulgarei com detalhes. Sus-

pense!xxx

altu a, embora os cronistas

do seu tempo o tenham d es-

crtto com um aspecto muito

mais imponente.

Hennqu» UJ — outro mo-

narca francês do sécuin XVI

— media um metro e essen-

ta a cinco, segundo cálculo

feito, tendo por base a sua

armadura

CAjTAlOa D5 SALTOS

Ai^TOS

Luis XTTI, rei da França,

que leinou de 1610 a 1643

tinha a mesma altura que

Henrique IJ ou seja: um

metro e sessçnta e sete.

Quanto a Luis XIV. cabe afir

mar t^ue a lia gr«nf!w,a nao

passava de uma figura de re-

tortca e referentp, sem dúvi-|

da. a questões muito alheia» | j

at' 4C-i físico Sua armadu a, i

fabricada em 1668, permite *

alirmar que media apenas 1

dois metros e nove cem,me-

tros. Os antropologistas que

sustentam que o homem, au-

tigamente, era meno , ciiani

és e caso a titulo de exc, ç»o

e — como em geral se diz -

para confirmar a regra.

DAQUI A 3.000 ANOS

Além do mais, aquela regra

não esta baseada exclusiva-

monte no tamanhô das arma-

duras, as dimen ões reduzi-

das dos vestuários antigos

constituem da mesma fo ma

um podero o argum<>ntj. É

©

SK.

DISTRIBUIDOR AUTORIZADO: ^

BARBOSA & CIA.

Avenida 7 de Setiíinbro,

Vendendo Preço da Fábrica

T E l R o

A P'Cordélia Brasil' — atenção

-jneus leitores baianos — já foi ti*

Sociedade

Amazonense de

Defesa Contra a

Lepra

Por convocação antecipada,

realizou-se no dia 25 do cor-

rente, a sessão ordinária da

Sociedade Amazonense de De-

fesa contra a Lép.a, sob a

presidência da Professora Isa

bei Soara Nogueira, estando

presentes as senhoras Car-

lota Baird Bomtim, Vicência

- Ar$11 ha Cintra, Alarde Pai-

,

R O

f.<Responsabilidade

do CLUBE MARIO DE ANDRADE)

CISNE NEGRO

0

Rmco Esta é de primetóssi tria"mãò i>erada:Trela Censura federai e o nao me-

l£LSS*fak.-.-. -' -'m, ba£» morioso «u. e . pintor l«<

x %'S: Jasmin, aparece como Deus o cr»ou em

EXCELENTE, o livro-i&tmti) Americano". pleno paleo. A noite de estreia contou

ri ,10 e«erl3r Jean jacques Ser- Com toda a sociedade carioca e paulista

Wtiv-Sehreiber, cujo prertWte ' é tiveram que acrescentar ^PoiJ"n"

Aiaiite cabo ao nosso conhecido Embaixa- no teatro, devido a superlotação. Nossoa

dor Sette Câmara. Quero recomendá-lo aplausos para a Censura aliados a um

MB meus letiores aficionado» à política tento para a Bahia.

internacional, e deixo , _ __ _ . . x x x

1 que valeu esta trttBgfTlíi8f>yt ;A FOI jristo

Eêza do livro de Jearfes-

i tá antes no diagnóstico dt situação do

I ^qoe

na terapêutica previste", do prefácio

de 8ette Câmara.

*** j ,

O GOVERNADOR carioca, Negrão de u-

ma, segundo estatísticas, o

ia:sendo compras no

Brasáo-Preoentes', aoquirn»-

do pratarias e cristais importados toi o

sr. Abraão Sabbá, que toda Manaus co-

nhece e reconhece como uni d^s homens

que estão de venw em pòpa na política

e nos negócios.

xxx

»ior «ue o Rio já teve, foi forçado pela quero registrar o meu "mercy' a tres

União Nacional dos Estudantes, à demitir leitores ínierestaCuais «ue escre-

.do carro de Secretário de Segurança, Veram aqui para êste modesto esc riba, pa-

General Darlo Coelha e^JBJfioSS^i^^í^^iahouiaaiido-o pela coluna^ irata-se de

hür outro generaf,~ *feLomanto Júnior, Governador d^ tíah«a;

d. Oliveira oue lá acertou com os paui0 Benzecry, de Manaus; e ^creu ao-

Ji Pf- dr«, G...rnad„r d. Sã. í.ol. A «.d», »

«revés etc. desde que estas nao meu mais sincero "mercy

, de coração,

venham oerturbar a irdtm pública^ na xxx

- Guanabara. Seu primeiro ato, eomo Se- queKO registrar, um vo^ de louvor ao

cretário de Segurança, foi extinguir y .... .ao Dr. Moacyr Goi.ç.ilves Hosas,

DCD ou seja, Delegatia ;4e Costumes pois seu nome ultrapassou a distancia

1 ntv.Les que separa Manaus deste Rio, e foi cita-

xxx * " do

elogiosamente, nuni jantar do <4U. 1

fjQ, a ROULÉ é a i.uv*;»Joda da homem, participei 110 "Terrassepromovido i>ela

elegante "Itxc1

u-iii la^on'- Associação Odontologica do Rio de Ja-

1 de uso: esporte, ein core» s»oorias como jjejr0f cum relação a sua participaçao no

uranca marinno, martou-caie, etc., e no c.mnnsin dp nue nart cinou a O -

SSÍ? Sí*. o*»» •

Paris e toda a sociedaüe e.eganle «ano-

ca esta ^ando. aS,„. c.nu

Para coniirmai isso, acabo oe

oa Kmoaixada datambém.

receber um convite

6uiç? p..ra jantar, tendo como atraçao

a cantora Euana P.Unan e no local üj

trale esta exatamente a..smi: Col-Kou

lé", óu "biacK-iy". Torneia nota e usem-

-no.

XXX

MEC AMIGO, Ministro BeriUes de Urna,

telefonou de Brasília e ms-

creveu-se como concorrendo a vaga de As-

2r chrt.adbr,.nd. na A«fcmia Bra,.-

loira do Letras. Foi o pr meiro a w ln«

crever, até o momento oro que datilogra-

fávamos esta coluna. Outros virão, com

certos».* * * ., ,

O MUNICIPAL do Rio de Janeiro, esoa ds

piano novo em seu mages-

toso palco. Entretanto quem vai estreá-

lo será o maestro Jacque;. Klein, dia 3 de

Junho próximo. A marca do referido e

•Stenw^y", um dos mais famosos do

mundo. AUás, o piano do nosso Munia-

xão e Silva, Ma:ia Nazaré

Verçosa, Emília Bugalho dè

Medeiros, Aury Matheus e

S lva e Olga Falcão. Haven-

do número legal, a 2 a Secre-

tãria, Profa. Alayde Paixão e

S lva, procedeu à leitura da

ata anterior, que foi aprova-

da unanimemente, bem como

ao expediente, de tacando car

ta« telegtamas• dã Dia. Eu-

nice Wearef, nu "Tre

Pre^iden-

raiftScãõ^oficrots do

Sf. ÍTávio da Costa Brito,

Senador Prdr rat, 'e '.Dr. An -

tdriio' "

José Soutof' Loiirei'0,

digno Sscretár o de Saúde,

em exercício. A seguir a 1 a

Secretária. Profa. Vicência

Aranha Cintra, Justificou a

ausência da Tesoureira, S a

Naz ra Ramoe e apresentou ba

íancet? da receita e despeja,

que mereceu aceitação, sem dis

rr -«pBjacía. Sucedeu-lhe a Sra

Carlota Baird Bomfim, 2.a

V=ce Presidente, que falou so-

b e o Educandário Gustavo

Capannna , que abriga gran-

de número de criarças, acen-

tuando a visita do Dr. Edgar

Teixeira Leite, dinâmico Pre-

s d<>nte do Conselho. Delibe-

rativo da fefferação. faz^n-

do a leitura do té mo de vi-

sita." por exarado no livro

r-i copnpot"nt^: Pela segunda

recente simpósio de que part cipou vp? V)g<to Fdurandáro e

dade Universitária. iie ta ^ it» ck* ho.ie, confirmo* x *

... , a minha opinião sobre a ex-

O ATENTADO cometido lia dias j»assado celente obra que P"l» estão

fazendo as abnegadas senho-

To J S dõ.íÍTra prova

d^so.

No lago. um casal dc cisnes . ' desfaziam em on

roupa dominguei a, singrava z.g- ags, que .e oc

paz. O casal vivia bem, em-;ci.n. s, ao sabor da brisa.

No lago do Paiacio reina\a a

b0r\Vh°8mavindo de longe, para embelezar o iago e sugerir

£

cel^gaçõ-s que vinham negociar tratado ,apop P

ia. t am no Unho branco de suas peiiua.. r„aridas Ne-

TTn. h,9 Chegou a üelegaçao do Pais aas ivi.i0nai 0.0

Bras para tratar de um problema de írontei a. Era_ um q^ -

tao de jardins. A delegaçao alegava qu

Horas" (a Onze Horas era a

o Pais da Onze

flor nacional, que se abria sem-

cr- ao m-o-d a», t nha mvedido com seus jard ns, a fronta

Stt País das Marganda Negras. A honra nacional exi„ia

o cisne

às suas

contra o jornal "O

Estado de S.

Paulo", prova mais uma »w a infiltra-

çáo comunista nos meios sociais do Bra-

si. Mas com o Presidente Costa e Silva, o

"martelo e a foice" não tem vez. Oiere-

ceu ao jornal, que teve um prejuízo mons-

truoso causado pela detonação da bomba

criminosa, todas as seguranças neces a-

rias, e £omp se fosse pouco, outorgou a

Júlio de Mesquita, todos os poderes para

reprimir i*n outro possivel atentado.

Aliás,'já está ch®gando a bora de acabar Presidênc a tem proporciona-

com esta palhaçada de

"bombas", agita- f?n a ect» Pv™>imt/> «mii» h->

çeõs, etc. porque comunismo no Brasil

pSn terá nunca vez. O povo brasileiro,

apesar de ser um povo emotivo e de ex-

cessiva boa fé, nasceu livre e continuar»

livre, mesmo que para isso tenha de set

sacrificada a vida de um ou outro ino-

cente. pois a liberdade de uma naçao, nao

eles" continuam por ai

jns. fiue sob a direção de D.

I ab^l, executam em benefi-

cio da infanta b asiln'ra, num

d" sen ma's delicada secto-

res: o dos filhos sad<os dos

hanseni8nos Não vou elopiar

a o^rn, pornu'' a minha afir-

ma^ão í desvaiiosa. De uma

cou a estou certo, é que ela

merec" todo o apoio, que a

UmaComorcL

ume. a delegação trouxs um presen^.

negro para mostrar (embo a fôsse apenas para .mostrar ,), dis

Tc£eZ'?e"m .?ul.de normalf ita ao o,8ro da alma de

bran o raclta. Altivo e belo Posto no *gq. se narcisava, bai-

'ando ,-^m contraste do espelho, sõbrc a agua cia to.

A fêmea do branco, que nunca tinha visto um c sne neg

o que como todo mundo, que ia fugir da rotina, foi pouco a

pouco, e empolgando com o novo presente .

As discussõei continuavam no interior do Palácio da

A f raea continuava a se enamornr com os volteios do esne

negro, enquanto o abnegado macho branco, assi tia sem nada

fa/'ros°UdiÍsZCcrontinuavam a correr e o c sne branco sentia que

a agua do lago lhe fugia dos pés A f<mea. cada dia, ma*

afa tava d^le e entregava- e ao cisne neg o, quase

V'StaS_ "Basta!

De si para si, pensou o cisne branco

demais mas nao desejo uma olução trag.ca. de força Afinal,,

vivi uma existência ã be.ra do Palácio da Paz, ouvindo a paz,

vivendo mi paz Deixoy em paz Prefiro ír-mc...

F. a:<;ou vôo p;<ra uma palmei a que dançava ao vento no

alto d" uma colma, de onde se d.visava o I go. E se p^s a

m"d'tar e sofrer como todo amante verdadeiro, o romance dos

dos O Prêto na branca, no branco do lago. .

E o d'as continuavam a eo rer na marcha à consumaçao.

As negociações não chefavam a bom têrmo. os amantes

continuavam a se amar. c o infeliz c sne branco, se amofi-

nhava de tr>ste/a, no alto da sua dor. na palmeira...

— Não aceitamos, absolutamente, as expl cações e os tér-

mo* de paz tratados 11-sta conferência Ped mos salvo-conduto

j-nra a Delegação e a volta do nosso P esente dc paz, da paz

que o País da Piores não deseja. É a guerra...

f: que o Pa:s das Margaridas negras não queria a Paz

S mi^mente, desoirv* nnpor " seu goto pelas mnrgaridas,

aos nativos do Pais das Onze Ho'as.

JOSf. ROBERTO

st narr.

f.iri-. nòvo Os aniorer. dos doi . não tinhai»

reccm ça ia tí0 iag0 o coração cicatriza '

rieÍTo°ertm

PO^m- Hongo jejum oe am, e comida, ur.u

d*iimT«« E P"rdl»

a""udc » c"da mf

oenco .omo um bólido rumo ao lago

E a fêmea as istia alegre, secando as lagr mas. a

d° 'o^n^o

o^iáSã-desc.da sem ftrças, sem tontro

v"a p s u r pelas ondas do lago c morre, pertinho da anu.ua

lhe .oihava.

E

J

desde dia,'o lago do Palácio da Paz. ficou

das Lágrimas

RODEIO

aldisio filgueit a »

Vou deflagrar

uma febre

de amor

no cerne

elétrico

c'o é<culo:

espalhados devidamente

cúpula do PC, para agitar ã

auer preço

^HPmBVIRIWii^^^^Bierio.sempK

poucos. Podem

^^Qavabòm

mesmo

"para

6: museu! dução, no seu trabalho. ™*a'R°u

^^^¦aplausos ao baiano Antônio Viei- até mesmo no seu amigo mau intimo. Re-

T^Híello. pulsa - total e decisiva - contra esta

XXX corja qae vèm por todas as formas ten-

UMA DE BELEZA: O laiçador no Brasil- tando deturpar » mentalidade livre d®

maio precisamente no Bio brasileiro democrata. Esta noticia, e mais

onde está instalado seo ateüor, dá ma- mm «pêlo para meus leitores, do que uma

qailagem "Bonny and Cl^rd", é am Jovem informação, apelo êste que como inrtis-

^Bullador, nascido ao Amazonas, traft- cativei patriota e dtmwrata, rinto^awji»

m

m de Júlio Céoar, que » mais conhecido obrigação do tornar público através deste

Mias ologantm earlocas o paulistas causo espaço que me cedem os jornais onue

e "maqullador das primeiras damas, pois transcrevo esta coluna dominical, de is-,

a «oi do Maria Torosa Goulart e agora

Yolanda Ooota o Silva « sua sobrinha.

a glória amaaone toe, à serviço da

Idoia da malhar brasileira.

nacional.

XXX'

DÔMINGO tem mais. Hoje vou parar por

aqui, desejando milhões de fe-

llctdades ã todas aquelas que são mães,

A EDUCACÀO sexual, «a *á

obrigatória, em pois dia 10, é a meu ver um dos m-ús lin-

todas at; ascolm do Pala doa o significativos dias oara todos nos.

Melhor medida não poieria ser tomada

•o sentido de orientar

¦ihra o seu comportar

mo )& é de praxe na»*

1 vejam bem. que^H

frtfi*1*1' em multo oe tl

¦ por

xx>;

fis&os?- Aid esTsT col una

Praças ã este nome, nos procriamos, cres-

^^^^¦H^Mnos a tornar maior, esta

vocês, têm participação

^^^^^^Htudo!...

* o mínimo, que

^^^^^^¦pois

se fòsse falar de Mãe,

mas todo êste jornal se-

Iria peuee^ o tenho a certeza, faltariam

multas coisas a serem ditas.

do a eí=ta excelente equipe di

servidoras de C'isto. Manaus.

17 d" abril de 1968. Edgard

Teixeira Leite — PreBidentp

Ho Conselho Deliberativo da

Federação de Combate à Le-

rw«» Após. a Profa. Emília

Medeiros sócia benemêrit* da

In titulção, disco reu sobre a

assistência aos doentes, r®co-

lh'dos aos IpimwWos. declã-

rapdo que. no mês. foram en,

viadas revi tas para a,

distração Também, ^a Sra.

Maria Nazaré Verçosa. mero

b~o do Conselho p^liber-^t^o,

aludiu ao amparo aos do~n-

tes em tretamento. no Ds-

pensáro «Alfredo da Mata",

dizendo oue, no mês. som«»nfe

fortificantes foram fom»Hrto-

aos mesmos Orqu. também, a

Dra. Aury Matheus e SiV a.

que expôs com detalhes, a n«

eeesidade de se efetuar, uma

fe«ta per* minorar a- a|W-

tnr«s. com que se debate a • a

lnstitu«cáo. setjga muito

dida Por "fim

. a *

pediu em vo'o de profi

o-sar pelo fi&e<rm»riio

Sr»a. Floric- & SllVa Naiee.

irmã da dedicada consóca

Eom Naice ViaÉbncelol. o ouefoi aceito por todos. Em ro-

guida. agradecendo o eom-

parecimentb e a dedlcaçãô

das esforçados companheiras,

encerrou oa trabalhos, que de-n

correram em franca onrdMiJ

dado.

Quase Balada Noturna da

Praça da Bola

FATUtOS DE CARVALHO

A noite na praça

e na praça a mòça

de olhos ligeiros

nos homens humanos.

IKite

A pracá e a môça

na noite de cera.

A louça da moça

na pedra da praça.

Carlcia de prça pública

na lrt«a branca do c<»rpef

1 -rn-f * brusca da noite

na manhã do coração.

Varias eores na estrada

<.<•!> ada c'e estréias verdes,

fltrer sc mesmo o baim

rico de 1 obres amores.

Roupa de todo tipo

tipo d» ti do Jeitc:

ptn:a fina e grassa

no risa r.rático e veloz.

à íioit** '»i passar

c a »raça vai ficai;

virã outra noite

se o mundo náo acabar.

estendo

os meu

pulmóes-pulloversõbre

as plumas

d < cidade as' iria

os rios-ãcido

as rua ruinas

as hienas

do

aco e do

fe ro velho

do século -

por onde

passarminha nanii rada:

Ainar

ainda

amarga:

a grama —

ática —

trombetas do mar —

cenário;

serve

sal

serve ol

aos peixrs-d"st oíts

Porém

somos

a vida

— ãvidos

das ave« do

altos

vôos —

poremos

sofrei oe

no

consumo

do mar.

E quando

o guapo

abril

abrir

as p^as — po tana."

para

os ramnos;

AVE

EVA

TI^MEN^I TVT?FS

— forma '•ortrariada

de SER VIL

Eu vou

deflagra -

uma febre

de «mor

no cerne"elétrico

do século

com s minha namorada

1EJ

?

EI

[

1

E

C

Page 17: num*"» A PREÇO

i

"Tufão"

veloz tentará

pôr

offTrem"[no final da

linha

tf i

1

JORNAL DO C0HÍERC10

ÜSC?=-

ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS

NAO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE

Manaus, DOMINGO, 5 dc Maio de 1968 ^ M

prrcisamos descontar aque-

tai #*0 Quc' soí emos rã 11

mu» p« «iflos A hora é esta

, ao podemos dcsperdlç. -Ia».

Er» o que se ouvia a cada mo-

mi itio qui-ndo o São Raimun-

do (a/ a seu coletivo apronto"

,om a assisti-lo

arquibancadas e gerais do

rctadio Gilberto Mestrinho».

Oon/íilito dava duro na ra-

pasbiadn, com puxado indivi-

d'ial r ficou i adiante com os

10 minutos db eat»> bola, com

ot titularei voltando a atuar

na b# ria veloc dade mar-

rando quatro tento».

H<uu ronniçoe»

prin imnpanhk realizada

nu A' re, p^lo modo como es-

it i-ormdo o time Atirai-

(fiiin>|rii.-,r r pHo cresiimento

d» produçfro do time do Sul

Aaiwa. que hoje conta 4.

ainda, como reforços, os jo-

jid'ir« Nc/.inho e Botica, o

claisicn Galo Preto de logo

mau nu Colina, vem mexendo

com os nervos do aficcionado

baré, e com especialidade do

ti n doi do alvi ceie te coii-

ume Anda mais cersce a

fjrprctativa. porque o presi-

dmt f.smael Benigno tomou

uma decisão que deixou os

jogado es muito maLs en usi-

a-smado : < Se vocês cense-

guirem a desforra dos 8»0, a

cota da renda que couber ao

São Raimundo será total-

mente dividida com os par-

ticipantcs da joronada".

São Raimundo

Gon/.aiito "St4 com seu ti-

me afiado « escalado para

dar combate ao «Trem* na

tarde de hoje. Vai iniciar

o Jogo com esta formação:

Waldir Melo, Zé Maria.

Paulinho, Waldir Santos e

Petita; Javme Ballio e Ita-

giba; Melo, Aírton, Santarém

Nezinho (á esquerda) ao lado de Naxaré e Joãoinho. reapare-

r ra roje no time «suamericano» reforçando sua defensiva O

O fTrcm da Coina» tem outra formação para o «Gao «-retc"

de hoje, esperando conseguir sva primeira vitoria no

campeonato

^

' •>. *

Ml -

*

Is^ .

v

J

lr

"UBI

A

* mm

Campeonato

Balneário

começa

Cumpo da S. E. Pinheiro:

Pinheiro x O Jornal;

Campo do Tuchauá: —

Amazônia x Vera Ciuz;

Campo do Sirio Libar.es:

Sirio x JORNAL DO CO-

MERCIO.

hoje

Será iniciado hoje, pe'a

manhã, campeonato Inter-

Belneário, promovido pela

Federação Amazonen.-e de

Futebol, com a realização

üe seis prèlios em diferen-

tes campos balneários. A

tabela marca para hoje ês-

tes encontros: —

* " #?2®r

Campo de Comandante

* mÊIK3 Rodrigues: — Agrepo x Jo-

sé Cordeiro;

Campo do Baré: — Lobrás

x Baré;

Chacara do Paipai: —Ba-

lalaika x Slea;

B i am n Constint»*»;

» str r Amiraldo, que iã atuou pelo Sul Amerila e que hoje,

rnvrrtamlo - Jaqueta «to «Tufao^, enfrenta «*u ex-rlubf em

intiidr f< rnia técnica, ronsiderarto, por isso, como a granoe

peça do time de Gonzalito.

/r

O clássico Galo Preto., que hoje volta a ser dismutadci na

Colina Ml giu em 1956, ano em que o Sao Raimundo ing «*ou

divisão principal do futebol amazonense. Na Urde (* a» »

df uroMo daquele ano, o publico de portivo como a

não acontecia movimentou-se até o atual campo o

ru a o JORO foi movlcertadissiuo e quase toda a populaç io

*;ao Raimundo ratava premente ao o«petaculo. A ren ,

mrdr da epo-a. e o publico também, somando 72 420,00 cruzei-

ro vf.hos O Sao Raimundo venceu por 2x1, com tentes o

R«lfl«-u d" penalte e Chi cão, marcaldo Alemão para o fc>

AmrrtiH, rni jogo d rigido por Pedro Sena. Após o jogo

muita pancadaria entre torcodore» lá no bairro da Colinu

xxxxxrxxrx |

Remoendo nos-os a quivos, conseegulmos fazer um apanha-

dn d"s cias icos Galo Preto desde 1961 até hoje e en'on ia |

min o seguinte: 1IN>1: S Raimundo 1 x S. America 1; 8.

mundo 2 S America 2; S Raimundo 1 x S. America 2;

11M2 s Raimundo. 6 x S. America ,2; S. Raimundo, 1 x S

America, 0. 1963 — S Raimundo 2 x America 0; S. Raimundo

1 x S Amir;ca; 0; S Raimundo. 2 x S. America, 2 — 964 b. ,

H* inundo, 5 x America 2 (neste ano o SA, foi desclas. itiçado

Pnra o eturno. 1965 — O São Raidundo perdeu duas de lxo.

e rupatou uma eu lxl; — 1966, O 8ão Raimundo venci u de

3*1 r 1x0 1967 — O São Raicundo venceu uma de 3x1 e empa-

'ou rm branco a outra partida. Total de jogos; 16. S.

mundo venceu 8, perdeu 3 e houve 5 empates. Marcou .19 ten-

to t o adversario 16.

xxxxxxxx

O interesse do torcedo nos outros classicon foi caind i, como

lanibom desapareceu aquela rivalidade acentuada entre seus

adeptos Ma o Galo Preto" de hoje, além de lteressar a pro-

POt coletividade sanraimundense, lnteresna muito ao torcedor«

d* cidade que quer ver. quer sentir de perto como está o time

Tutáo qup andou fazendo furor no Estado do Acre. saindo

d» la invicto com um excelente salda de tentos. O São Rai-

n .indo — do nosso conf ade Leal da Cunha, está ogando

n» base da /elociõade. Não se impoita se leva boa vc>ntag»m

"o marcador Quer fazer goals». í oídem do treinadir Gon-

»lito o torcedo- í?i s*a é disso. E jíi se íala até, que é hora c»

dc» desforrar aquele benho de 8x0.

ooBoOk •o8ofc»i- : yyy.'. vvv'svi^^^fflgK^N''

mimmmm

e AmiraHo. Orlandino, Ha-

milton. pTedoca, Augusto •

Zezinho ficarão na regra

tres aguardando qualquer

oportunidade.

SlI America

Contando com os reapare-

cimento de Botica e Nezinro

e com o médio Ducio total-

mente recuperado da contu-

são que sofreu diante do

Fast podendo assim formar

o novo... e bom meio de

campo do Trem com o ex-

fastiano Roberto, a dupla

Coelho-Liberal, armará o alvi

iubr& na tarde de hoje, com

os "guintes elementos:

N1 s&o, Petita, Nazaré, Ne-

inh » e Maciel; Ducio e Rober-

to; Nonato, João José, Botica

e Hamilton ou Joftozinho. O

duvida. Se.á testado na ma-

nbã dc roje e se aprovar

será escalado.

Dois Jrm&oa

No clássico de hoje o pu-

btico as lstirà os Irmãos Pe-

tlta em ação. Ambos são za-

«ueiros laterais. O do Sul

America é o mais novo e se

frmou la posição desde o se-

gundo turno da T^ça Aua-

zonas. O do São Raimundo, o

mai velho foi promovido pe-

lo t einador Gonzalito desde

que Zezinho foi afastado da

equipe por contusão e nào

mais largou a posição

O arbitro

Carlos Fio iano Vidal da

FCF, que Jà apitou dois Jo-

gos em Manaus com muito

acerto, será o mediador da

partida principal de hoje.

A «batalha entre Sao Rai-

mundo e Sul America come-

çarà na preliminar, com o*

»sulame' icanos > em melhor

posição la tabela de classifi-

cação.

Retrospecto

O São Raimundo è lider ao

lado do Nacional, Rio Negro

e Fast, com dois pontos nega-

tivos. O São Raimundo lnl-

ciou o campeonato perdendo

para o Fast por 2x0, vencen-

ao, em í eguida o Olímpico,

2xi e o America, 3x1. O Sul

America cumpriu t es jogos

sem vencer. Foi derrotado pe-

lo Nacional. 4x1; Olímpico,

6x1 e Fast Clube, em sua me-

lhor apresentação, por 2x1.

DE ESCANTEIO

Escreve Guataçara Mitoso

Festiva foi a data de on-

tem para os círculos jurídi-

cos e comarciais; sociais e

desportivos, pois a efeméri-

de assinalou o transcurso

do anivasário natalício do

jornalista e advogado Fia-

viano Limongi, que desfru-

ta de justo prestígio den-

tro e fora do nosso Estado.

Presidente da FAF. fun-

cionário federal da Justiça

do Trabalho, proprietário

da Sapataria Limongi e jor

nalista militante, Fiaviano,

como o tratam seus ínti-

mas. é identifcado pela sua

simplicidade e peios seus

iatos perpendiculares; pela

sua formação moral e pela

benignidade do seu coração

semDre pronto a servir em

beneficio da coletividade,

pois, como nós, deseja o

Amazonas cada vez maior e

melhor.

Fazendo este registro,

que nos causa satisfação,

aproveitamos o ensejo para

enviar o nosso amplexo

fraterno ao confrade e ami-

go Flaviano Limongi, com

augurios de muitas felicida-

des.

FW*abens, Limongi I

\ t

~ > ^ llll.: 1§

1 ,. - r* *g '

yy/>f

#4 M&.. # 9t,,

1 gfl| 11yh&Jf

WWm B| HUP

APÓS uma brilhante jornada dr quatro jogos,

r.cm sentir o amargor de uma derrota, no Lstado

do Acre, voltou o São Raimundo mids afiado do

que nunca para o sensacional Galo-rreto dc hoje

no Campo "Gilberto Mestrinho", em partida

váli-

da pelo certame oficial da vitoriosa FAF.

C) SUL AMÉRICA confia cegamente no trlun-

fo, pois seus dirigentes, após o jôgo do Rio Negro

X Nacional; Vasco X Flamengo e Santos X Corin-

tians, consultaram as bolas de cristal e a figura si-

nistra apareceu, com aquela celebérrima voz cada-

vérica, tóda tremosa e saída mais pelas foças na-

sais: — "68 é o ano do quebra tabús". Aguarde-

mos o final da partida para sabermos se o tabú

será mesmo quebrado ou não.

O CERTO, contudo, é que o prélio auspicia-se

deveras movimentado, pois São Raimundo e Sul

América, hoje. realizarão um clássico mini-Rio-Nal,

atraindo ao Estádio da Colina centenas e centenas

de desportistas, todos ávidos em assistir ao empol-

gante encontro, que promete agradar técnica e fi-

sicamente, pois a parte disciplinar está colocada cm

ponto dc honra pelos representantes das duas agre-

miaeõcs preliantes. .

x-x-x-x-x-x-x-

í ste «ance aconteceu no ela sico «Galo Preto" do primeiro campeonato promovido pela

IA- O Sao Raimundo veaeeu por 3x1, em joge do turno O flagrante foieolhido na

ocasiao em que o ponteiro Melo marcava o segundo tento de sua equipe, com ( arlo

Am ato apontando. .. nòvo centrr

***

Movietone

Ainda não se tem con-

firmação da vinda do ár-

bitro Gualter Portela Fi-

lho, para digirir o Jôgo de

quarta-feira. Se não fôr

possível êsse mediador, a

FAF tentará mais uma vez

Armando jMarques, que está

disponível durante a sema-

na.

xxxxx

Dentro de mais alguns

dias a Federação Amazonen

se de Futebol marcará da-

ta para o início do Cam-

peonato de Veteranos. Três

agremiações estão inseri-

tas na entidade:— Nacio-

nal, São Raimundo e FAST

CLUBE. Espera-se ainda a

adesão do Rio Negro c

Olímpico.

XXXXX

Na próxima terça-fei-

ra, será iniciado o Segundo

Jogos Universitários do A-

mazonas, que tem o patro-

cínío da Universidade do

Amazonas e da Federação

Amazonense Universitário

de Desportos (FAUD).

XXXXX

O vereador Albino

Fortes apresentou uma In-

dicação, sugerindo que 10

por cento da renda do Ma-

tadouro Municipal, seja re-

vertida em beneficio da

construção do Estádio Vi-

valdo Lima.

XXXXX

O Olímpico, tudo tn-

dica, mudará de treinador

dentro de ipoucos dias. Os-

valdo Baliza, antigo goleiro

do Botafogo está nas cogi-

taçõês dos "granfinos".

Fa-

la-se, também, na possibi-

Udade de ser contratado

José M- Morais, ex-técnico

do Nacional.

XXXXX

Ontem à tarde na se-

de da FAF, foram entre-

gues as Taças e medalhas

aos vencedores da Corrida

do Trabalhador, patrocina-

da pela empresa Archer

Pinto Limitada. O presiden-

te da FAF, prestou home-

nagem ao veterano corre-

dor Godot, oferecendo-lhe

uma medalha.

XXXXX

Se o árbitro Armando

Marques não vier agora, o

presidente da FAF, vai en-

vidar tôdo o esforço para

que o "número

um" do

país, estaja erri Manaus,

a fim de dirigir Naci: nal e

São Raimundo, dia 15, nu

Colina.

XXXXX

Flaviano Limongi, que

ontem aniversariou, rece-

beu merecidas homenagens

de seus amigos, durante to

do o dia e pela parte da

tarde, na sede da entidade

que dirige com tirocinio,

foi surpreendido com ma-

nifestações de apreço par-

tidas de um grande nume-

ro de desportistas e pessoas

da sociedade local.

XXXXX

O jogador Sérgio, que

estava vinculado ao 0'im-

pieo C!ube, rescindiu, ami-

gavelmente, seu contrato

cem o campeão da Taça

Amazonas.

XXXXX

Lauro, goleiro paraen-

se que está em Manaus há

algum tenípo, como estu-

dan<e universitário e andou

treinando p^'0 OUmpico,

íerá contratado pelo Rio

Rio Negro.

XXXX

Mais um rionegrino es-

tá se preparando para en-

trar no rol dos homens sé-

nos: é o médio Nonato que

no dia de hoje vai ficar

ENVIO, daqui, os meus mais sinceros e efusi-

vos parabéns ao amigo e confrade Flaviano Limon-

gi, que está iniciando mais um ano de sua provei-

tosa existência, tóda voltada ao progresso da terri-

nha (como diz), à grandeza do Amazonas, ao de-

^envolvimento do nosso futebol. Parabéns, Fia-

viano !

Ate domingo, irmãos meus!

Taça Eficiência'

<

o FAST CLUBE continua

liderando a Taça Eficiência,

da FAF, seguido de perto

pe'o Rio Negro e OMmpico

Clube. O Rolo Compressor

iá conseguiu três dúzias

pontos, mercê da boa cam-

panha t*ue vem realizando

;itc agora, ajudado ipelo seu

quadro juvenil. A situação

dos setes clubes no troféu

da entidade dirigida pelo

dr Flaviano Limongi, é

tsta: —

FAST CLUBE 36 pontos

RIO NEGRO 32 "

OLÍMPICO 32

NAiCIONAL. 30

SAO RAIMUNDO.. .16 "

AMÉRICA 8

SUL AMÉRICA 2 "

————

Ouçam a PRF-6 -

Radio Bare

urde, na sede da entidade noivo. m

0 GOLEIRO E SEU

ESTILO

Não é segredo pa a nin-

guem que a posição de goleiro

é a mais difícil e a mais in-

grata num quadro de futebol

É a única que não oferece di-

reito nenhum ao se ocupante

de cjmeter qua quer êrro por

menor que seja, mesmo que,-

pata tanto, colaborem a ma

colocação de um companhei-

ro. com lançamento mal

executado ou uma rebatida

precipitada, e a felicidade do

arrematador. O oleiroé uma

espécie de pobre diabo do ti-

me. Tenta ser atacante médio

ou defesa, ma-, como não dá

«no couro», é mandado lá

para t 6s. Isso normalmente

acontece por aqui mesm<*

Cada goleiro tem um estilo

diferente mas, os goleiros se

impõem: a) — pela altura,

b) — pela colocação, c) —

pela serenidade, d) — pel*

compleição fi íca.

Mãos amplas indicam segu-

rança, ou dão ensejo a que o

atleta saiba livrar-se bem

das aperturas, por ocasião dos

chutes imp evi tos, sejam

eles dc longe ou de porto.

Altura: a condição é quass

essenc.al. Um goleiro p-que-

no é facilmente envolvido nos

lances de «abafa nos cruza-

mento pela alto e nas cha-

madís de lençol». Complei-

xão: o jogador forte leva

sempre mais vantagem quan-

do sai para cortar os centros,

fracionar a pelota com os pu-

nhos. Mas tudo isso fica em

nada Qus.ndo não €Xi 1#e sen-

so de colocação e se a serent-

dade também não o ajudar

Há. também, o problema do

movimento reflexo, que tem

influência decisiva na atua-

ção de qualquer goleiro. E

ele precisa ser quase um ad-

vinho. Há jogadas que êle

resolve com um simples to-

que, para cima ou para o

lados Clov.s, do Rio Negro,

está neste caso. E a sua tor-

cida gosta quando êle inter-

vem numa jogada assim. Ma-

rialvo, do Nacional, que pare-

ce d spor de movimentos re-

flexo semelhantes, vai cer-

to também. Já o Orlandino,

do São Raimundo, prefere

"voar» mesmo nas bolas fá-

ceis. O Miramar, do Sul

America, prefere olhar^' fa-

zer golpe de vista*. Não e

um defeito, mas tudo tem a

sua hora...

Procopio, do Oilmpico, e

outro tipo de classe e boa

escola. É o tipo do atleta que

fji trabalhado, que não nas-

ceu feito. E nê se particular

êle muito deve ao carioca Da-

ri, que triou uma esco'.a

diferente para os goleiros da

te ra. Clovis e Marialvo são

mais espetaculares, têm mais

reflexos. Tornam-se mais

brilhantes nas bolas altas,

sem que apresentem os defei-

tos que aparentam nas bola"»

rasteiras. Manoel, do Fast

assemelha-se a Procopio. $ ,

sereno e elegante. Tem elas-

ticidade e colocação. O Toi*

nho, do America, é de pouco

nervo. Um dia é seguro e no

outro f aca sa. No America,

vem apresentando mais vir-

tudes Na faixa negativa está...

a sua demora em repor a

bo!a em circulação. Isso dei-

xa a torcida nervosa, mas êle

insiste. Marialvo, Clovis, Pe-

dro Brall e procopio — Ma-

rialvo e Pedro Braail são os

que melhor dirigem seus com

pannceiros, cantam o jogo.

O jovem Procopio — campeão

da cidade como todo jovem

ainda sujeito a enganos, tem

um grande futuro. £ fápido, (

seguro de m&os, está ."endo

preparado para atingir o et-

trelaio. Atingirá se quiser.

Não lhe faltam nem ta>nto

nem estrutura física, e multo .

menos interêsse para chegar

ao topo de sua carreira.

Colocações

Rio Negro. Nacional,>"» t c São Raimundo 2 pp

Olímpico Clube 4 ppSul America 6 PP

America 8 pp

Artilheiros ^

1 — Irallto (Olimlpico) —

8 'entoa;

— Aírton (São Raimundo)

3 tentos;

' Hera Ido, Basco < Nacion*l>, Jadir e Ademir (RN) e

Jarbas (Olim ) — 1 tentos;

— Pepeta, Holanda e Luiwnho < Nac ), Edson, Tapio-ca Zezinho. Nonato e Alfredo(Fast), Waldir Santos e San-

INÚMEROS DO CERTAME

,1 . * 70 — nublico de 2 562 NCr$ 76.706,50 - publico

tarém .SR), Maravilha e Clov* (RN). 4 jogos 3Defenfjvos chards (FCF), uma ves cada-4.473to 2 39 994 media de renda por

Rubens (RN), Xeém e Caí- tentos Nacional 1 tento; Rio Negro Jogadores expulSOS x olimpico 1. jo?o, NCr$ 5 900,50.

cadurc (Olímpico), Camarao, W Mex (SR), jogo e meio 3 temos; Maio- renda no Parque

Renda DOr CIUDCS

Sabará e Rui (Amer.>, Nonato 3 tentos são Raimundo 5 tentos; Hamilton «Sul América), 55a io — pubiico de 6 801 ...

e Júlio (SA) - 1 tento cada Bena (SA>. 1 Jogo 4 tmtos Ofimpco

6 tmtos. América Almir (Nacional), Edson Mar _ FaU, l x Nacio- (liquida)

? roueil-OS Procopio (Olim.) 4 jogos #

^ gul „ ten- ques (Rio Nego) Cabnnha. Nacional 13 034.9»

Arqueiros tentos tnK Borges e Chumbinho (Ame- . i- Rio Neg 11.962,51

Marialvo (Nac.) 4 jogos Toinho (Amer.), 3 jogos

^ tentos rica), uma vez cada Rendo € pUDIlCO

past Clube 7 995,48

^Manecn Fast) 3 Jogos I

6 tfntOS ,RA, . . Foram assinalados 34 ten- Arrecadações estádios

Olimipico 6 282.50

htaneco Fa»t), . Jogos (SA), S Jo®o • „ . „ Menor rend? n. Coito. - Parque - NCr» 41^96.20 Amertca « 913.50

Orlandino (S Jogo e ten 06 Juizes

qUC atUOflrm 1 158,00 — publico de 720, no — 20 622 <¦ J°E° )'

Sul America 1422 30

21''™"» 9 —: Nacla-

^ r,=

'¦=

jtoeaM

Am .» Jog Amér.ca 3 tentog; Sul ^ért duas vjes c^aj^O^os itom- ^

nQ _ ToUi de renda Rio Negro e America 4 pp

Negão (SA), 1 jJgo 2 tentos ca 2 tentos.

Nacional e S. America 5 pp

São Raimundo 6 pp

Últimos jogos

Hoje — são Raimundo x

Sul America (OM)

Dia 8 — Fast x O'impico

(OM)

Dia 13 — Rio Negro x Sul

America (PA)

Dia 15 — Nacional x São

Raimundo (GM)

Dia 19 — America x Fast

Chiòe (PA)

IMa 22 — São Raimundo x

Rm Negro (OM)

Dia 26 — Olimpico x Na-

cional (OM)

Sem dato — America x Sul

Amtsica.

À

SE53838s£58

m

i

IE!

Ef

D

Page 18: num*"» A PREÇO

Manaus, DOMINGO, 5 dc Main de 1%x ^

Ajudar a

Quern

Tra&alltss, Essa €

5?- Sfc!it?ao !. I

.. -., n. s trara > iora, do pecuarut. ¦' '« .

- v^ii six e Que c 3. verdade, n. iuzireni <,- - 1 ^ nor motivos dt* in±a. c qi H

(LUIZ SOARES do da Castanha) de tais cotagao muito baixa, talvez Lc.n ao contnn o o beira ^ ^ ta.vea a Jut a e dut du .-*l-a ca 4- v • —

^ ,a,u; crUt em oe ;:••!• ¦

produ'.os que se co.hem nv isiciandu o fm <ia talrat 10 j dquirUido os aitg »

menta-io-i*fco - nao c comeic o de expait a ,

? , -Vinfra-^trutu- ra sa!.rmos ¦

epoca das chuvas. para au.ne.Ur, como sem- de »!« ««« para sua *- }, e Ml) poderu regional,

ou ; -» «n; ,ueT

«*U I

Netta 4POCS de inverno, Ponm, com toda aquela pre ocone!) ccmo, pior £a mu.. o ma.ssit s dloq

6 lvm E tado e os Esti- ta«ao de •

a na existen- I hot. I

de tB\iras, de rio cheio, de trabalheira para a sua ex- & nda. as mercadorias as- Uli eS;

vpHade'

!KU"d°Xa dos e Territ.rios vizir.hos, ama

Pccuan.i it a* ;

c.,^~5 piodu'tos es- ie* de m. ¦

iguas invadindo as matas. tia$ao, e trazida de longe tao custando "os

o hos da ma* e • ¦ expoitarem es:a materia mente itiua-a- . «

v.da de I

no interior se coihe a cas da floresta, ora nas costas cara'. estio chegando a tal ponw ag a para G ExU-. 01. do v*i - s ' ' ^

!l e'lte I

tanha da "Berthoiettia

Ex <nos "jamaxis"

e nos pa- interior c.tisim .s!. se taJ .tu.-. advem vasiiosas divi- emJP

Que, m asricuttttta t l# do J" I

celsa" (dessa nossa casta neiros), de canoa que e ar- Pes que, atttrimente, an . ou -.or

^

™ue p: r3 a Na?ao«... Oomerdo

^ I

nheira que produz o "Brasii

rastada per entre as arvo- j„ves de ter o interior uo mu, a )r do fr.&m

ndo, os rmcr- I

Nuts", ou, erradamente, que res dos igapos, ou pelos E' tado as me»-d, nar 1 --i *

homens que cian*es c os industiiais i

» i „ . I

e denominada de "Castanha

igarapes. esse produto. ho- mais ta.atas (e, a/.n-1 £ toco e « ns^qu^ _^ . ren^ u,: m com I

do quando o deveria je em dia, mal da para p-ara qu» fn 1 f'! ¦'* " ntante »- llS lideran^a patron.1. < I

Ser era de castanha paga- o essencial para as Zona Franca, se mo favo- - * , d' in. < es maiores fl I

DA AMAZONIA) alem da nece. sidades do extrator, rece em nada ao tiviaaae na na ¦ ¦ n]FKAMA e da. Fazend f

...¦ ^ »O I

Sorva e das Balatas, pois d&qu>le que o foi buscar prodiktor q':e moi a ops bei- o-.,t, t. ¦. ¦

Estadual e Federal. >- A "

.i . " UO I

fquando as aguas facUi- na se.va ao produto que radoes nmazomens, longe ^ia Ce'™$T

ni™mos .am-se .sexoana pa- la «« {j ... . ..... ^ V-.

I

t tfctt a penetragao do ho- ,:iera postericrmente, ex- das fronleira da ,v ii «ae c

Associa^-ao ^omerc-al t

|

mem ate os mais invio* portado pelo Comercio ex- Ftanca de Mnrau"?i esta, im -«<' • -u Am"'< nas. no s nt'do r,

p I

Sertoes, as "terras-firmes"

portador das pra«as de ( v dar uma sulucay t jr% ^' '

f >,

J i-j I

mais longicruas, 6 quando sp (qu€ a Castanha ainda es- ft o ver ( c : 1 lx k/ 1 6- I

vtailiea a safra (sobretu- ta hoje em dia com a sua nob'^ma: o do ' h- f

¦

Depariamento de Admini»tra$ao e Ssr»i?o m- iip^

1# I

Publico do Amazonas BK haver um colap o n iqueu' * I

I*

'***

Secqao de Reeruiamenlo e Schcao ¦Aa"t'mcs . I

I WpA mkjl r - It apro-pecuaia ciur aia 4^*1 jr**,-*" I

.

'-**

EDITAL D.esel K ^..reSu/anL™,; ~OCi!

B

• rjt^k ¦¦¦ . e com « ta! .>u.ioit I

Encontram-se abertas, do dia 2 a 22 de maio do ano - aB 1|4 , , n, ¦ , ?ravarm do, • i' I

em cur so, na Seccao de Recrutamento e Selegao da Divi- Bk Bk ^xf£\ c'- s m 1C:' I

sao de Pessoal do DASPA, no horario das 8,00 as 12 ho- ™ gff«i » bit ic'q lire o S: cui- I

ras, as inscri^oes ao Concurso d> provas para preenchi- VJgB faV'I] ''3

& * \^A t' e o criador. p , S^DCtHnP , - . I

mento de um <1) cargo de Almoxanfe B , nivel 11, da t^y ,,,, se ria um fun e u

•; — !j jt fi £ i 'w:

O tU» it/ I

Befcretaria de Fazenda. SsjCV ''Hfl i, t . a tal tstado de c I

Conforme as Instrucoes os candidatos deverao pre- s^SB> u mu a • ¦ nt< !«•' I

encher os segulntes requisitos: xir c\e iiodu; no inle I

*Jmm '. a c 52 H P. m?k lior -'0 Estado c vtm par

I

a) Ser brasileiro nato ou naturalizado, JNfifi MF^fl a Ca;:ta] do Eitudo am;-1 ¦« I

b) Ida de: de 18 a 45 anos; Hji^i ft(l ar tm biscate j

• a-.. v.'. r^:v«, ^ pi i

T1 - - -> I

c) 8exo: Ambos; c c;m w ? ml em •> !T!' i.4 g I I

d) Carteira de Identidade; WFjk Q^l nho cu o u Hi y U il»i ¦ ^" :i fi 54 I

e> Certificado de Reservista ~| • r lmroitad . c ¦

f) Tltulo de Eleittor; ' ptiA p»T»7urnMS Mnori^ ->7^. [fTfi r

3o ja j-.js di. I

g) 2 retratos 3x4, de frente sem chapeu: ^ as ga mhas ate a-' I

M •»«

de inscri-ao: NCrS 1,00 (Hum Cn.ze.ro no- 15

II » 8 ^B e..|Uanl.. nao se ,

w* „ I

.' Preeneher formulario prtprio na S.R.S wfet H»'. hc^'ao e.

"^e

$*$W- _ fjl |0 OsSl SCSfTl

1 !<3.Xi I

8ecSao de Recrutamento eSeleeao da DP do KM "*|

g jj W& «U»5 V Para . UC? II iO UIVI I

1 „v DASPA, em Manaus, 30 de abrn de 1968^ ^W* WJm 0«eb m ha criadn . I

MAftIA NOGUEIRA VELLO MOREIRA •""!&!• tas 'sugjes.t 6 Js Irani n

n'- aItO fYH TH Pi O P O f | |7(~^IP0 I

1W Chefe da E.R.S. ¦^BBWTx^M^^Ia,

n'Sntartas. prra atende, f

'

Qj J' |© Ll CiHO i M UUl Ul U^.C/11 U I

VISTO; nm,. U... n«T«B fVWT'•

^ ao reel a mos do tale.:. v. >

|

_ .DULCE MAIA

PaNTASa _____— inrluSive mediante e' I

Diretor da P.P. do DASPA ~ minacao

da burocracia cxi- |

———'— V«T

1 5 tente. substituindo-as Pi,v I

I liDesperdiciode.Valoresinternacionais^' fi^gii

{^Hrno! Ily M ^ MARIA LUCIA IROxA para as mercadorias saidas tmBIi O

' ^ ^ ^ I

t- '

wl,T~'rr' ua

area da Zona Franca J, . - I

^ * • =™rf* Filta de divulgacao?. . O nao preparo dos j ovens destinadas ao consumo da I

Infelfsmente a permissao para o uso de traje esporte festivals de classe? Deve haver um erro. ^azonia

oddental, o que 5 I

durante os eSfeetiotos de arte, refiro-me a« de :mus. a), P"a^ti com os JOvens. foi iecebido com muito _ I

no Teatro Amazonas, nao auinentoa o numero de partindo do principio de que

"so se ami aqu'lo que graco w I

qiieatadores. . . . .¦ oniihece" em Recife, onde a educaeao esta sendo fe*^a vAk*.M^ I

Posto em debate — o do uso ou nao^do pale^to Vdes modernissimos, confirmad->. alias pelo r>ire- sua

parte, com o Se- / '

- I

pelo Senhor Diretor da Cultura, ' atarantado pela ~

das nossas Facuidades, que v.sitou recente- cr£tario de Fazenda, o go- rTrrft~,...

/ '

So a FirPStone tem a I

que entao se fazia para derrubar tao ncomoda trad.^ao, t ^ ceplro educacional, ha preparacao

e eoosulta vernador Danilo Areos* *&*' |f <%,,\00

° "

I

• prrtriema resolvido, nao teve o resultado quese« pe- de arte. . . p rometeu examinar a ma- *$$$&?

T miraClllosa borracha \ I

A- - . rava. Pelo contrario, ate foi iiminuida essa araistencia, p Setor Musica, o Maestro, solicitado. vem promo- profundamente, sen- ^ i • I qi ip d Tl JF*n u i I

agora censtituida, na sua m«oria, de venda° paSras para os programas de musiea. E o re- dQ

ce^,0 que tudo 0 que A SUP-R TUh para ¦

eem chegados ou em transito (efeitos da Zona Iranc suUado fpm sid„ amplaanente satisfatorio,

-egundo in- ^ p, ,3ivel sera feito se.-i , f/ 4%\ -/

/

' W;I \ vOC^ I odar COm maicr I

que mil devidamente trajados. . pm entrevista que concedeu a Imprcnsa e'em-va, sobretudo i >-qu' >

4 A&K X >}: • wHm R

Sim, porque para quem conhcce reaimente a mu ' deve haver apenas preocupacao

com fKd-i interior tem mereclcio V

l V , \ !• S6guran<J 2.6 6CC f I

.0 . aprecia, nao serla . uso do pa.«.o ,ue ...a eons..- T„JaTl, e ptincipalmente.

eon, !MrKeri s(!mpre a sua a- ^

I lill Na hofd de IfOCW Ituir empecilho para o seu dileite.

^ rt„P">A o efeito cue terao essas promot'oes. Ir ncao e os seus cuidados, 1 ^IISrSIJ Ju ~ 'i I

E O que houve entao com esse publico vencedor fl ^ iuvcnliuie. a quem sao dmgldos todos ess»H--nro- para

a soluQao dos seus lvH|64 4V '1. '

!W | pneuS, ven'ia I

liberdade do traje nao serviu de moti\a«ao.. - aPraveita, nao to ma pari e, nao con? tareee, uob.em

is. Enumerou 5. ''f' I

Quatro gatos pingados, d ur-se-ia em

V ,

er ^ \ alheia, nao dc\«- ter havidc, por to '-ante, , X(, a as obras ja n. u ,a- «

\ /' (

C.Onhecer HO- I

»ar, ocupavam o nosso gran lioso Ternp ' , ..uiiiiiii io .. i&das no hinterlf nd" ama- '

a 'i

in^^alacoes e S0TVICO I

ocasiao do 2.° espetaculo do violinista OSCAR BO-- \- . ,eceptividade que devera ser Jevada tm tonstde-

,1( ise a transf<-.renc'.a - .. '?Z ?. J I

r

IOERTH, da Serie de

"Dimensoes Brasileiras na

^sua

^

programas culturais. , . - ],gament; do 1PI sobr- j/ e foque pela quall^

» I

Concerto magnifico. Profasao inconfundivel de OVem (ou uma jovem) mcderno tanto devera produtos

n latur. V '%if I

flfe ilea. €m "show" de tecnica. loi o que ofereceu esse v- ,

fierJd0, yeus Cstudos. quanto de Arte. Musica, pin- Q ,ec£bei6r ou 3d I

It tiiose nessa rara apresenta^ao, por se tratar de violin tl!ra" IHeratura, te?tro, etc. devem constirir assunto im- cn,e:

uenC.':r u r; ic ^t«S8bW i*

I fC^fO I

JL ta, sempre escassos . prescind!**! de sua formacao Nao se ; d.nite man uj;i

u(>6es nos mui' -> 0

™ I

!•?*" . . .nnjr. 11 •i'ers-tarro que nao possua cultura gera ta' e pediu a < 00 ' «sup-r-tup.-M»fe«r«». Fif**".»»<™r *

I

(&»• Aplaudido pela mais de>ada elasse • c.° No Sui, ,<in estud nte de escol« uperior, entci.d^ pif?. , e M c, ,, ;>a

^W™ I

eorado nos centros mais detenvohrtdos noRGERTll tao hem da m-isica popular

m »dei na ve-j > ;

^ j is das ca r piodu- ^

AH IHIlA BB 15% SB . ,• I

vantagens ftnanceiras, trouxe-nos OSCAR^ BORGEKlll ^ entcudera das composures de B-^b, da

s 0 ^ decidido a,<"C ^ IS I

tr SS^eTe!

nada disso seP compre d, a

^ |)UMalBldll «.H« I

^"ortas do Teatro, priticimente, a,^rtad (P(pgtaeculo.s 'ronhedm^nfos^%p

1 ra^que desfrutem de maior cportuni- ^™or Um Amazoras

" ^ ' RUA W^RECHAL CEODORO, 290 I

NCtf 2.00 i pteco de Uquida?ao), e a sala de espetaculo, «»nh pr0gressista e mu V

CFPTO PECA5 E SERYlCOS - RUA SILW RAMOS, 363 I

l"ciaw,z vSmiBtmtMANAUS-amazonas I

se qullate cifra-se por mais ' "^^^JVe^nte- tempo, dc espaco (no interior do Teatro), dc fanciona

n<l ,e da c- t-.d-coe- hSQtt

0 0?. i - > |

de nos informou pessoa entcndida no prc r , (1„ rcatro) c. dc energia e'etr.ca '1 1'rio:- ira nl reviver, e

^ ^ ^ v»- - • I

mente entre nos. e irmao de fameeoviolinista.^, Confirmamos que a Direcao Cultu' il empev.he e-i

hfJ ciam mei s no a- v - I

j p Segundo informa^oes, o I. espetaculo foi g •

si nerar as dificuldades, a fim de que possamos elcvar mis \ raeos . .. , I

Onde se encontram os espectadores? A que se «

cuUural da nossa terra. —bwwim" —1 * .--wa: fnwwara." J*** I

a msencia da nosaa juventude? 1 a-ia^ix. ¦

k...... M Mb I

&fb

ImtJ&KVGmqgazjn. Tud0 p8So

crediario/f^lGtodsj I

J 33-j ewFeccfes

f GIIC/idos I

If.

"J COMPRE'

DURANTE ESTE MES

t lM I

^J) SEM

ESTRADA E

ill MS_L\3fS SEM JUE^S

m

I m^jy 3 pagamentos

^^ssrssssTdSToaa''m^T

J

Manaus, DOMINGO. 5 de Maio dc lOfis

JOFXAL DO COMERCIO

Ajudar a

pecuarut, coi

teia. e que

os meios ma

ra sairmos c

gio de sen

Comercúi1

ie5 de matei

imvortad i Os

',1 11c:a trairá ue tora, ao

icr. p r mouvos de

ermos sabido criar ern

. >.i luiia ir.fra-t> tnifu-

teoRüin ca. que, toda

. Lw-.óeia na exisíen-

' qut es ipiodutos

es-

f ... a i vida de

•-5Ç.. i-^encente

11. :>«.;»' uituia e ti<

pr<!:iu:-.irem quer esse pi

dulos da selva cc qu>^ vivi

o comérc o ce expoit a

regional, ou pela ítnisai.

tação de 1 ma Agr .:u tur

& ue uma Pecaá:ii real

mente rerúávn . - seiiã

veremos apenas e a ! -o '

feiação cm nau. de .

Comércio -m. t c. ,

do da Castanha) de tai^

produ .os que se co.hem n 1

época das chuvas.

Pori m, com tóda aquela

trabalheira para a sua ex-

ti ação, e trazida de longe

ãa floresta, ora nas costas

«nos "jamaxis"

e nos pa-

ntiroa), de canôa que é ar-

rastada por entre as árvo-

les dos igapós, ou pelos

igarapés, êsse produto, ho-

je era dia, mal dá para

paga •

o essencial para as

necessidades do extrator,

d&quile que o foi buscar

na se.va ao produto qu?

íierá posteriormente, ex-

portado pelo Comércio ex-

porttdor das praças de

(que a Castanha ainda es-

tá 1 eje em dia com a sua

(LUIZ SOARES

< Nesta época de inverno,

de tBXxras, de rio cheio, de

águas invadindo as matas,

no interior se colhe a cas

tanha da "Berthoiettia

Ex

celsa" (dessa nossa casta

nhelra que produz o "Brasil

Nutsou, erradamente, que

é denominada de "Castanha

do íará", quando o deveria

Ser era de castanha

DA AMAZÔNIA» além da

Sorva e das Balatas, pois

é quando as águas facili-

táto á penetração do ho-

mem até os mais ínvios

Sertões, às "terras-firmes"

mais longíquas, e quando se

vtoriíioa a safra (sobretu-

iV.oiores Marítimos

tone

nr^t ruponr-A -*?

. , rjtu«nr wip*mm

he oferecem maxima

i^trpipffim nor cruzeiro

Só a Firestone tem a

miraculosa borracha

I SÜP-R TUF*para

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í | pneus, venlia

¦jj conhecer nossa?

I instalações e serviço

'

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FONES^OSOy 2931 c 1354 - MANAUS

- AMAZONAw

Agsra tamúj; «a aíprda Li o nA. V-

v. p n dilema era 01IC

aTin^meifie nor. vivemos:

Qu se dá crnd ções < "

Interior '.ara ol reviver. <¦

he «riam meips de a-

rn-i riiis braços

'mi

veTudo pelo

credioriox^,

MiFECÇÕES £ ÇtLÇBDQS SM &Z&

—-

COM"HírD0RAMTE

ESTE MCS

SEM ENTEADA

E

sem jmm

£&t

3 PAGAMENTOS

Setembro.860 . Filial- Av.Tde Setembro.83e

tiaracao da Zona Franca

Motriz-A*. 7 de

no

D

Page 19: num*"» A PREÇO

Manaus, DOMINGO, 5 de Maio de 1968 JORNAL IM> COMfcKOOSÉTIMA PAGINA

MM"

.A ¦¦

J

A HORA EA VEZ DOS

_

" ' —'

"SUBMAYS"

Ct ca de vinte novos sub-

uays estão sondo planejados

iu construídos nos Estado

Unidos, para reduzir o con-

gestiocuunento do trânsito e

pura deixar o espaço livre pa

ra novas auto estradas.

Os habitantes das cidades

i,'ky F.UA estão aprendendo

(|ue ha um limite para o nu-

nie o de rodovias que podem

d stinar-se ao centro da ci-

cndt sem destruir o centro

urbano e uas vizinhanças.

As cidades de Neva York,

Boston e Chicago planejam

tranu" expansão d(S respecti

\o.i sistemas de , subway

òan Francisco e Washington

t'i'áo construindo ot. seu . O

ua cidade da Califórnia, no

valor iàe 1.200 milh >es de dó

Itires, com 120 quilo netros de

i xtensão, foi iniciadc após os

eleitores haverem r< jeitado o

lançamento de bonu. para a

construção de novas rodov a

Ele incluirá um túnel dt o i

quilômetros sob a bala de Sar>

P antisco, que possibilitai« a

travessia entre San Francis-

co e Oakland cm o.to minu-

to .

Em Cleveland, Ohio, est».

sendo construído um subvay

para ligar seu aeroporto com

o centro da cidade. Um s:s-

tema de subway autOmáti-

co está em construção sob o

p.c D laware. lidando Phila-

di i_ ...i, P nnsy vania, com

Nova Je ey.

A.- ,i d ~ses, está sendo es

t.udad.i a viabilidade, ou ês-

: • ucioB já foram conclui-

do xt temente, de instala-

cão l'" subw ays em Los An-

g les, na Califórnia: em Atlan

ta. na Geórgia; Baltimòrs, em

Maryland; Dallas e Houston,

no Texas; Louisville, em Ken

tuckv; Miami, Flórida; St.

A FAZfcNDA

í; iou lendo um livro cujo titulo é o mesmo que en-

cima eòte aariyo. o qual me loi gentilmente emprestado

j, >i dr. Alt.ur 1'uiheiTO da Costa, dinâmico presidente da

< imperativa Mista cius Pecuari.itas cio Amaaonas —

COMIPEAM.

O livro editado em 1913, de autoria de Eduardo Co-

trin. íoi impresso numa tipografia de Bruxelas, e o que

;Ui se escreveu sobre fazendaá e &ado continua perfei-

lamente atual e se no Amazonas ja se praticasse aquilo

que se conhece lia século nos teríamos unia grande pe-

cuaria, possivelmente a mais desenvolvida do ürasil da-

u.i.s as nossas favoráveis condi ;ue^ ecoiogicas, porque a

pecufria que ate ha pouco oanpo st conhecia e em gran-

de parte ainda se conhece em nosso Estado é a mais ru-

dnnentur, apesar uu cuin p..diao genetico do tado gra-

çai a introdução cio sangue zebú sob a iniciativa de Fe-

hsberto de Camargo, ao tempo de sua adminisi raçao no

1PEAN, ha mais de 10 anos.

A pecuaria no Amazonas está nascendo sozinha, ape-

,ar das enchentes e do primariüíao cit- manejo.

Há cerca de 60 anos Eduardo Cotrin já di/ulgava o

que até hoje ainda nao sabemos, no Amazonas, bem en-

tendido.

ouu ensinamentos que, com muita proprieiade, po-

dcriain .«r denominados ae seculares.

Naquele tempo ja ensinava êie a necessidade de ro-

La cão cit* pftsú.ijjdis, ruCioiuaàZjlçHo nu construção de cei-

ca.s, currais, cachoeiras, estabulos, casa de empregados,

sede da fazenda ou residência do administrador, banhei-

ros carrapaticidas, troncos, bretes, instrumentos ainda

hoje aqui desconhecidos para a construção de cercas, co-

mo torniquetes para espichar arames, amamer.taçáo ar-

tificial de bezerros, hig.ene na ordenha e asseio útil dos

próprios ordenhadores, balançcs, apârtP.dorés e ate um

muito útil "Potro

Archimedes" onde o animal pode ser

imobilizado para cura-, e tratamento sem a necessidade

de derrubá-lo violentamente como se faz até hoje.

Descreve com segurança as doenças cio gado e tece

os mais seguros comentários sóbre os mais variados ca-

pins, inclusive o colonião que naquele tempo a era co-

nhecido e que muitos fazendeiros no Ainazonat, com de-

cenios de exploração pecuária, agora é que começam a

ver. ...

Até mesmo o secular jr.raguá ou provisorio agora e

aue está tendo vez aqui

Tudo o que explica é acompanhado de ílust -ações

que

minto facilitam o entendimento do que se le

Torqueses para castrar, aparelhos para oídenhar

nrdenhadoras mecânicas, entre outros Instrumentos bas-

tante funcionais, já eram usadas naquele ten po.

Conselhos sóhre controle da cobertura a f m de que

1 J'i

a produção de leite fòsae c . .u: i • t .rnbéni para. que

os bezerros nascessem em ij-.c... aí convenientes ten-

do em vista o período enuv ,o e as condi aoes das pasta-

gens para as vaca^ em lact ;ãu, em ae tratando de gado

de corte.

Fala na necessidade da un.a. m:.tcrnidade ou cerca-

do onde não haj i vaios, ri . m .• i a poderiam oca-

sionar desasftres uos bew-i í > novos cu mesma às vacas

pesadas nos últimos d.as t.e pr< :ie Ltai torno para

qualquer providência do v queiros i-o c so de parto

anormal.

Traz uma ilustração d ndo a .a para um tronco

de cobertura, local onãc .o f:e»i;.i lazer as coberturas

porque o touro em libera u. c n.-. i c'e ^cumpannar a

vaca que intintivamer.u a. uu quando em

completo estado de cio.

As vezes perde um d.a c i . ..a v ca -o quando, com

o recurso da mo.ita em t. a . - > o a cobrar de 3 a 4

vacas, em hor.ts ducrent» íc.ücí a \ac.i protegida

quanto ao exegerado r " ò , o reprodutor, graças

ao dispositivo para apoiar-se.

Tudo isto pt re e mu;f . 11 q. ndo não se sabe

ccmo é tão simpies ía << lo e qa nto proveito traz a uma

fazenda bem organizada.Mão sp pi cie iguãlmer • c1 nensar uni bezerril onde

os animais novos fique- \ a: •!. d dos ventos e chuvas.

Inúmeras outras o'.-.ervn ¦ p-. t.':••• ¦> e riquecem o

precioso volume. Na verdade são rot a rvem sempre

saüid.<j e cuja ignorara-í.« muito prejuí" » traz aot; pecua-

ristas e a pecuária.

Naquelè tempo Eduardo Cotrin já prr c- via as ne-

as doenças

transmite

cos conír

de pre uizo.

n prática é

durante sua longa ex-

deve ter sido.

ir, ura sin pies artigo

_ivro, sm? o recomendar

; i V a mais racio-

cessíd..aes de cuidados pi' !:'

que hoje ainda nos cau i - "

A cm d is sup.í: '

di o •-

ao lr.tor ctonhcciment» s n-a e- d<

perienr.ia de gr >nd< fa/a n<i ¦ r

>Tãn me serin po

1 t '¦ a.

tudo que de útil se era ra

-.ua leitura aos int/re d n

ran r ir.Ms lucrativa.

.TA disseram nu tenho :* • ° a e pouca pratica.

Acredito que não tenho nem u- í n? n ou ra causa.

Mas aanho certezi oue muito ;•• ' icos cnm vícios

herdados do passado devem e ir í nd grandes prejuí-

zos nela falta de um mínimo de teoria.

De qualquer forma, .sr s u' ei m le que rr.o percam

i onortunidide de lerem A FA7.K DA .MODERNA que.

apesar de escrito há mal ; de 50 ano . é tao moderno

quanto os atuais livros que v°rs.im sobre o assunto.

SILVIO AFONSO DE ALMEIDA

j.... i ci ir' i' :;ipiit • m r*"""*

¦. 11.111 V

r-v--'

7Tl

"

H

^11'U'fiOjjQ.juirijfL^'tijQiO'n'D^ >

Êste pick-up

é parecido

aos outros, mas êle leva

uma tonelada.

E só êle tem laterais que

se abaixam, mas isso

não vem ao caso*

i y

r -- -., 1111 * w-/- ¦ ¦ ¦' ¦ 7'-T

Suocaçamba de aço tem 1 m

O mais, mas também

nQo é o que importa.

E não tem saliências de

pára-Iamas na caçamba:

mas v. liga para

isso?

'

iii,i

*

I

i I

Tem ainda um compartimento

para carga extra, mas nem

vamos falar a respeito.

Rfvendador' POSTO SFT T.

Mimu»

Porque o mais importante

é isto aqui: tôda a mecânica

dêste pick-up é Volkswagen.

Ltda — Av. 7 d* Setembro o

. Amazona»

¦ BnM ¦

Louis, Mi sou i: e P.ttsburgh

Pt nn-\ lvania.

A solução Cos problemas

do íranipo te urbano e uma

das chaves n..t .- Importante

para a sobrev; ência das co-

munidad s am ri canas como

lugares decentes para viver^,

diz Charles M. Nes, Jr ., pre

fidente do Instituto Am^- ica-

no de Arquitetos.

- Finalmente, os cidadãos

norte americanos estáo come-

çando a compreender que os

EUA não podem ter um am-

biente habátável digno de su»

dvffleacão, a menos que cui-

dem do transporte como um

tlem nto iutegral e controla-

V' 1 cio planejam' uto urbano-

A áimpUs t Li.ilogia não e

'ie posta suficiente. Todos os

principais usos da terra na

comunidade devem ser plant-

ficados e executados ao me»

mo tempo."

Maior núnit ro de cidades

citá planejando a instalação

de iistemas de subvva\s»,

porque f if s podem transpor-

tar muito mais vezes o nume-

io de passageiros, mais ràpi-

damen; > aurante as horas ae

tráfego intanso. E. o que os

. lstema europeus nunca apre |

sentariam. é'.es podem fazê-lo

com cor.iorto e bom gosto

Quando foram construídos

os primeiros subways , pe --

guntava-se não aperas pelo

conforio, ma pela seguran-

çan. Em Londres, foi insta-

lado o primeiro subway» em

1863. e as passage ros t.nham

a sensavão tíe caia desciam pa

ra o esgoto", e qua e eram

asf xiad^s noí ccr os prat.ca-

ment ¦ sem janelas.

Mais tarde, foram construí-

dos subway em Paria. Ro-

ma e Moscou. O francês usa

va um vapor perfuma cio; o

de Moscou era decorado com

estátuas e gravuras, pa eeirs

de mármore, t tos abobada-

do e cr.ndelabros de cristal,

Roma o cor ou su ' ubway»

com mosaicos, estátuas e bai

:<us rel( \ os.

Embora os novos subway *

dos EUA não sejam perfuma»

dos nem adornados com obras

de a te, êles terão bom gosto

tanto Wa hnigton cOno San

Fran. i ca convocaram conhe-

cie. I arquit°tQs norteamerca

nos pai"; garar.:;r a qüalida-

de do proj ' o. Outras cioa-

des <stão procurantüo tv/e

o mesmo, principalmente des

de qu ¦ Toronto e Montreal,

no Canadj. construíram no-

vos si temas, loiuados ampla-

mente p lo -seu bom gosto.

O Govêrno Federal dos ELA

está apoiando firmemente a

criação dos subways' e for-

neceu fundos pa a vár.as ci

dade planejarem e construí-

rem seus sistemas • 50 milhões

de dólares a San Francisco 61

milhões a Nova York, por

exemplo). No érttpntcr; o -apoio

federai aos subway é ap< -

nas parie de um comprflmnso

total do govêrno de a,; '.da às

cidades quanto à solução üj

seus problemas de t an porte

Êsse compromisso tem to-

madí> a fernia d- apoio ao

sistema de transport ¦

por oni

bus e uma grande variedade

de experiencia . Uma cidad

por exemplo, experim nt .n-

do a viabiLdade de ter uma

rodovia a s: r üsada exclusiva

m.nte por ônibus.

O Departamento de TI bi •-

ção c Desenvolvimento ürba-

no dos EUA está dando agora

ênfase à utilizacro de pií>-

so» capacitaria pwra a udar

a desafoga' o tr. . : o as ci-

dadas Por exemplo, o De-

partamento está finaciando es

tudos por uma firma de a% .a

çãu e unia empresa de íubri-

cação de automóveis para \ r

se áo capaze de aplicar sua

tecnologia aos probl mas d

tianspo te.

Outro estudo em Evston.

qu. se pro.ongará por quatro

ò esta obscirando o. pio-

cei-sos de constíução de sub-

wa)

m i

a fim ü.' descobra" um

bu a*o e (i^uro de cons

o c luturos túneis.

Um estudo feito em Wa'-

hington, mostrou que um

•minibus , t ansportando 20

P' soas, pode com êxito ser

u. ado no transporte de pe--

soas que \áo ás compras no

c ntra da cidade.

Baterias de aiaminiu PANEX

DE 27,29,39 E 34 PECAS E TRIPÉ7

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AV EDi JA - âC RiBÊÍRO, 390 - ROA MARÔUt S DE

263 IA d^RÃO DE SÃO DOMINGOS. 7a

Coluna do Criador

r

t

.1

> gs'iicelose

/r"

&ill S3

EN

JOKGE

QVMZ0

•;

MOKGADO FILHO - Veterinário

corri-

da hoje, transcrevemos o _ artigo da ri

Fm norsa ce'un:

» gw. ,0 «banl.,0, n»o ponha K rfos a ca-

Quanuc ei« »-»- xnário porque o pr - •

: r

E pr 'venirj

da j

:ra o., j

ê ses"

i

não tem cura. — —

ciwj ser sai- ficado imediatamente. „ ;

po isso. o m< lbor negocio ^ 0 nu,

e mmatéria d? cr:açao. é vacinar no pe-

te- al aconselhado pelos técnico» inim. o

f h m conhecer um puoco sobre e se t r • J

rr a-so a b ucelOse doença que stac bovinos, s .. w

e M

°vés

dé°s ca'romem çue está, em contato c o n

en'mas.

« bníeí'* wundo ri multo tempo Em !W7. um

l. ,, • brucelose .mas então ainda a l.'r. sa;

--

bi adir-ito ccmo -urar Em 192C. depois de tntóta^squ

~,í" í

doença de Bang>. . nnr>-

Com qualquer nome. é perigosa. Por quatro motivos pn -

C!Pa'Íroro« 'tbortos e p-rda d» oi" ,.Fis

O-igina infecçOes que, quase empre. to.

anma!SDinrt!li

a produeão de leite por cabeça e. conseqüente-

mente, a produção global. , rt °

- Ataca também as pessoas que tratam de pe to do ,

animal.

V ASTBA-SE FÁCIL

Criador que üver «ms só vaca com brucelose ro r baithoP

não tomar cu dado pod ver, em pou:o t mpo. todos 0 sete

animais atacado- sejam machos ou fêmea». A propaga ca da ^

doença ê f cil mas principalmente pela mgestacao de apua < M

•Jimentos contaminados Uma vaca infectada, por exemplo ;

apó um abô to 'cue já é nrovoeado pela doença* ou mesmo

urr nar'o normal .rut também ^>ode acontecer, m:.s é irais

iv .r. - p!minn- uma erar;de quantidade de rrir.f*

qu ¦ contam narão o pi.so doeetabulo, as pastagens, o açud«

onde o gado vai b b r .tgua Também o leito e urina trans- *

.u .. 1) , ode Ui 1 a - t p : • mplu, - &

1 O

n.

c

eus

E

.a

t„, „ ¦ , hrdc*M s" apresenta um

a ia^f^4Lcaho acr,. ntad<), mal cheieroso. O

,> todo tsse tempo, é mais ger-

Pelo e tâbul oou pelo campo.

'

m para tqru»r doentes outros animais.

ENGANA principalmenf

. tàçilmcnto quem r:âo

m^JenleTquartre da ge^áç^;3

°o "fgundo

• -ra pr- <: r- nado. Mesmo cue a vaca.tenha, de-

bezerro- novos ela estará d stribuindo ge mes da"iodo*

r banho, a cada nova pa içfto ou pelo *i»«

é ordsnado.

o lor (¦ ' nJ aa enganado porque não \è, tão I.cil, a

; a ns n ld. p ij i>banho. Só éuito tempo depois,

O r !1 -a a repear- demais os afoitos e a produção

• o n um d man ira senivel. t quf p rceberá a en-

' ; 'ii a se meíEB.

« A"A ÇVITAK

E- ic 'lo ' no gado leu .ro náo t-m erra em nenhsma ma te

ido a - a ora Mas p de s«r perfeitamente evitada, com

vacnação cu^áado^a. na çpoca aproonaoa. Os técnicos reco-

... ia ni a a ai: uão djxias as fêmeas "entre

quatro e oito

iv. s Não ç pr; so vr.citt.-r o< machos, ma . d' qualquer ma-

vae na . Otarigat rinmcn! as fêmeas e só pôr no rebanho

uur , r>ra uesiado negativo da infceção.

6ms outro cuidadas, •.^•itarão que o mal se alastrei quan-

lo. por íníehcidacíe. KaHpareceu na prop iedade. São sim-

j.-,s também':.

11

que

QU£

— lidar imediatamente do rebalra vacas su-peitas ou com-

arovadam nte afetadas pela doença.

—? I T iTRÁIg, a piacenta da vaca que aoortou e enter ar,

)untam< nte com o Teto e aa secundina . < m buraco lundo un-

to com *fcal \ ;rgem. O operador deverá tomar muito luidaa»,

para não se aontamipa?.

Km caso de dúft^da chamar logo o veterinário para que

possé orientá-lo i«is mt tíidas neceslârlí» Porque bruct* ose

d ara da mais p igosas da criação, que vai iodando con a

to f banho, sem qu-* o dono perceba No fim o prejuízo

cert), porque do rça s m > ura e o pa r inimigo que o cria

PAGINAÇÃO INCORRETA

N. 19.795(DIA 05 ) - PG. 07 DEVERIA SER PG. 03

55^

Hi

Page 20: num*"» A PREÇO

I *+! **0» %- '

•». • -

• >f* 't

000

U.B.E.

(Responsabilidade da União Brasileira de Esc ritores do Amazonas)

LITERATURA

iifrV*" ¦* r £_•<'" »•' y

Dos Alegorias

Castellanas

i ¦ _ »*

fLuiz Bacellar

.. «»' /•1* ¦ '•'j'*. tv

. ui-.t T3''

/ |!*VÍ. '-,r-

; .; 1 •; (I"<

..i'^1' <!* ~

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liiu •" ' **! JO®

- 'Ml'

XILOGRAVURA DE AUXILIADORA

ZUAZO

v"««

EL DIA,

>, .»

.ir * -

Erci perverta, liriàl perversa,

tu que siempre me ticntas cun tu carne

de nardo y sol;

y con el cálido

y rubio terciopelo de tus brazos

ntempre me tientas;

con el durazno dulcé de tu boca

siempre me tieniás;

y con la miei dei dátil dc tu sexo

viempre me tlentigl.

! Oh carne dé âmbar f oro perfumada!

sólo puedo dtjar que ias abejas

alborotadas de flftjr jcíaros beso*

tomo un panai dé ãdoración

vuelen zumbatido en torno de tu frente

eual resplandbt delante de tus párpados

y nada mas.... ^ ." Í -

Mi carne qulére iftás

y todavia

? qu# más qtílfefrê Ml âltnaf

. VJt h.

ML' ^jtaT ^

SSS^M -* <^||dPHb J2*ESZ

...y LA NOCHE

En tus ojos de tlniebla

zanibullan mis delírios:

nacen lirios

de perfumes hipnoticos

de tu pubes paludosa.

En la marchita rosa

de tu sexo

pirdo el nexo

de la vida

y me agasajo en la muert#

de tus brazos.

Tu regazo

es la cálida tumba

donde mi alma

quiere escapar y todo la detirns

sin remedio

para el tédio que avasalla

Y nada calla

el sollozo imortal que nunca ^rapa

dc tu cucrpo de musco y dc penumbra

que en sombras y negruras

me deslumbra.

V\- ^_______-•*»

—I——BWWWWWWWWW^^^**

<1 ...*. _,

.

ArnaldoRebelo

retorna a

Manaus para

exibição no TA

Poema do Primeiro de Maio

Esmagados estavam todos os sonhos da negra n<»tif

e o trabalhador foi despertado

não por um escaravelho amestrado

mas por uma estréia branca

que acontecia, firme, no azul geral

: r. *t "St--?* '

Sm uma promoção da Fin

daçio Cultural do Amazonas,

deverá gpresentar-ee iip;.

próximo dia 23 do corrêftve.

no Teatrt) Amazonas, o . dtç.

formado pelo consagrado" çi^ ; .,,,.„ -

insta amazonense Arnv<lo

Rebelo e o renomado caflt^ ','

... ,..:,

Ataide Beck, interpréte gie

pela primeira vez virá 4,c •?••

btr-se na Amazonas neste re

citai que daí*, dessa mimu- _6 ,n

ra7 continuidade à sérié ft

apresentaçóes que a Funda- |n<

çáo Cultural está levando a

eleito em nosta tradicional

Casa de espetáculos. co« ••

PROORi^CA '

'biiau.»-'

Para o recital do duo

naldo Rebello e Ataide Beck

no próxima d.a 13, está or-

ganizado o seguinte programa

que engloba compoiiçó«s do

conhecido pianista e comi o-

aitor amazonense;

Como creocem as águas do

Rio (versos de Theofares

Monteiro de Souza)

E o Rio náo levou (Vicente

F. Ribeiro. ^

janka da minha Terraf *

(Violeta Branca).

Bate bate, Coraçáo (Albtr-

tô'Rebelo de Almeida)

MumurangaT-a (lieia Cario-

gO).A fra?« que eu que*ia

(Adeimar Tavares)

||arapatá (A. Be belo).

Canto: Arayde Beck

plano: Arnaldo Rebtlo

n

tro ponteio» Amazo li-

elo imaginando

* V

; - s- ¦'*-. "

St

b) Tuxaua

c> Visáo Gudi

d) Tapir

Tarumã

Lundu Amazonense

Cróro em Oitavas

Piano (solo): Arnaldo Re-

belo.

III

Canção do Rio Mar (Pedro

Rüchâ)

Cantigas (Adeimar Tava-

res). , '

Nas águas do igarapé (Jor-

ge Tufic)

Mani Mani — Rondei da

Macaxeira (Luiz Bace lar)

Quase Seresta (Menszts de

Oliva)

Amigo Abandonado (Augus

to Frederico Schmijdt>

Canção do índio (Álvaro

Maia) '

Canto: Ataide Beck

Piano: Arnaldo Rebelo

DADOS BIOGRÁFICOS

DADOS BIOGRÁFICOS

ARNALDO REBELLO

Arnaldo Rebello nasceu em

do Amazo-

iniciou as

jino e transfe-

_______ '-o

Rio de Ja-

»frn ingitessou no Curso

Superior de Piano do então

Instituto Nacional de Músi-

ca, como discípulo do profes

íor Godofredo Leão Vello-o.

Laureado por unánimidi -

PHMP prêmo

(medalha de ouij)! do Insti-

ronal oe Música,

>pa com

sa de estudo concedida

pe'o Govêrno Brasileiro, em

razáo do aprimoramento téc

n co e ai tístico que demons-

trou nas provas a que íòra

submetido.

Em Paris estudou sob a

direção de Robfrt Caisad SU3

eminente pianista que mais

tarde lhe escreveria: — "V.

merece lugar de destaque, co-

mo artista e como profe sor

desejo que o seu {.ais o aco-

lha como tal».

Em 1953 tornou-se Docen-

te Livre e cm 1958. Professor

Catedrático da Escola Na-

c onal de Música da Univer-

sidade do Brasil, por con-

cursos de tituljs e de provas

obt ndo em ambas as notas

altas.

Percorre o Brasil periódi-

ca mente do Amazonas ao Rio

Grande do Sul, em excursão

artist ea. Em 1963 fez nova

tjurnée completa, como

comemoração do centenário

do nascimento d? E.nesto

Nazaretli. Em 1968 participa

rá das comemorações do cen

tenário de Francisco Braga.

Tem atuado como solista

de várias orquestras sinfôni-

cas de todo o país. E' mem-

bro da Academia Nacional de

Música.

Compositor nacionalista,

suas obras são editadas pela

famosa Casa Ricordi Brasi-

le ra e são adotadas nos prin

cipais estabelecimentos de

ensino musical.

Gravou Um disco LP para

a Fáb-ica Sinter. como com-

positor e intérprete.

(não mais assistia, pleno,

o sangue correr

dos peitos anêmicas e indormidos;

•1

MUMJfe

tituto Naci

Gravju o LP Ameno Re-

sedá para o Clube do Di.vco.

Na face A vários composito-

res. Na face B — Ernrsto

Nazareth.

Recentemente gravou com

o barítono Ataide Beck para

a etiqueta ^Academia Santa

Cecília* um LP de Canções

Brasileiras.

ATAIDE BECK

Ataide B°ck é natural de

Santo Ângelo, Est. do Rio

Grande do Sul. Seus estudos

de canto foram feitos sf m-

pre no Rio de Jantfro com

Pasqualo Gambardelia, de

renome internacional como

membro do Teatro d° Opera

da Guanabara, e atualment°,

Teatro Municipal do Rio de

Janeiro. Part cipou de espe-

táculos em Teatro e Televi-

são Após cantar os clássicos

italianos e os românticos ale

má s, decidiu especializar-se

na canção brasileira da qual

tem apresentado vários Re-

citais.

Em 1965 foi bo'sista da

Pró Arte no Curso de Fé-

rias em Teresópolis onde es-

teve na classe do Profersor

Gerhard HUsch. catedrático

da Universidade de Munique

(Alemanha K Como cameris-

ta tem sido orientado por

Maria Helena Bezzi e Ssrah

Sombere Beck, amba^ pro-

professoras do Conservatório

Brasileiro de Música ro qual

Ataide Beck foi bolsista.

no sonho e na vigília

éle sò encontrara o amor

e a ternura entre as quentes fornalhas1

O operário ergueu bem alto os olhos

acima do mêdo

acima do ódio

bem perto da Paz

e viu a manhã que nascia

exata como suas oito horas de trabalho

verdadeira como o filho que dorme

no ventre de sua companheira.

O operário ergueu os braços

e saudou a madrugada.

r-*TVf -talM**

jr^frAs

Da Profissão do Poeta

Para Federico Garcia Lorca

O poeta é um mandarim do Oriente

fuma ópio que o faz escrever

poemas todas as noites

O poeta é um "clochard" do Sena

que olha as águas

amolecidas de saudades e canções

O poeta é um profeta de Israel

antecipando as verdades eternas

que ainda não chegaarm

O poeta é um oráculo

anunciando os augúrios

reformando a lenda^ ^ •

*. «d í n ^

O poeta é um gitano

ama rosas e revoluções

e na paisagem andaluza

seu coração jaz pendurado

na ponta de qualquer baioneta

João Booco Evingell»!'

>; v- v;.

EI

a

u

o

iZ

D