Notícias da Malta - 2ª Parte

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Notícias da BE Dia da Europa

Exposição de Pintura na BE

Reconto da História " O Pequeno- Dragão - D`Água"

Os alunos do 2.º B da EBI de Boliqueime estiveram de Parabéns, pois conjuntamente com a sua professora Sara, na sala de aula, fizeram o reconto da maravilhosa história de Geneviève Cordelle, " O Peque-

no- Dragão - D`Água". A forma como a ilustraram está magnifica pois está repleta de imaginação, magia, criatividade e muita Amizade. (Vejam toda a história ilustrada no blog da BE.)

Exposição de Pintura da Pro-fessora Sónia Fernandes, com

início no dia 24 de Maio de 2010. Além de Pinturas Infantis contou com uma amostra de trabalhos realizados segundo uma linha mui-to própria:

“O olhar”

Para assinalar esta data esteve patente na BE uma exposição alusiva ao tema.

A Música na BE

Esteve em curso na BE

mais um concurso, desta

vez ligado à Música. O

objectivo foi enriquecer a

cultura geral dos alunos

em termos musicais.

Julho de 2010 42

Notícias da BE

Arte e Expressões na B.E.

No dia 11 de Junho a nossa B.E. acarinhou os “Pequenos e Grandes Artistas” desta Comunidade Educativa. Na Inauguração contámos com momentos muito agradáveis cheios de glamour e musicalidade.

A B.E. foi transformada numa ver-dadeira Galeria de Arte com a parti-cipação de trabalhos realizados por Alunos, Direcção Executiva, Profes-sores(as), Assistentes Educativos e Encarregados de Educação.

Este Serão Cultural foi adoçado pelas iguarias do CEF de Cozinha. E abrilhantado pela actuação do nos-so violinista João Sousa do 6.ºA.

Prof.ª Sónia Fernandes

Julho de 2010 43

Notícias da BE

Visita das Crianças Finalistas do

Jardim de Infância da Santa Casa da Misericórdia

No dia 15 de Junho, logo pela manhã, a nossa EBI de Boliqueime recebeu uma visita muito especial!... As crianças finalistas do Jardim de Infância da Santa Casa da Miseri-córdia de Boliqueime, que vão frequentar o 1.º Ciclo no próximo ano lec-tivo, vieram conhecer a sua futura e MUITO GRANDE ESCOLA. Começaram por conhecer a Biblioteca Escolar e depois passaram pelos outros espaços, igualmente, importantes desta escola, particular-mente pelas salas do 1.º ciclo onde os futuros colegas e professores, tão bem as receberam. No final da visita, ofereceram um livro à BE por eles elaborado, fruto das aprendizagens que fizeram em torno de um Projecto de Conhecimen-to do Espaço. Depois, quando se preparavam para ir brincar um bocadi-nho no Parque Infantil, tiveram que se integrar num Simulacro de Sismo, juntamente com todos os alunos, professores e funcionários desta escola. Apesar de ser um faz-de-conta, muito bem explicado pela sua Educadora Helena, houve até quem sentisse mesmo a terra a tremer. Em Setembro cá estarão para começar uma nova etapa da sua vida escolar, não a tre-mer, mas a saltitar de contentamento.

Julho de 2010 44

Notícias da BE

Concurso de Leitura Oral na BE A BE e o Departamento das Línguas, promoveram no dia 15 de Junho, um Concurso de Leitura Oral em Língua Portuguesa, Inglesa, Francesa, Espanhola e Português Língua Não Materna. A adesão dos alunos foi enor-me. A nossa BE esteve com a sua lotação, mais do que esgotada, nem a Selec-ção de Portugal, a jogar no Mundial, demoveu os muitos alunos que se mantive-ram, estoicamente, na sua BE entusiasmados e participativos. Alguns dos pro-fessores presentes, também deram um arzinho da sua graça como leitores, o que a todos divertiu, especialmente, os alunos por verem os papéis invertidos. No final, ficou o desafio para que no próximo ano lectivo, possamos fazer um Concurso de Leitura Oral em Diferentes Sotaques, o que irá ser, decerto também, bastante enriquecedor e divertido.

Os alunos vencedores foram os seguintes:

Língua Portuguesa:

5.º A - Ana Filipa Rodrigues

6.º C - Fábio Semedo

7.º B - Adriana Lourenço e Isabel Cabo

Português Língua Não Materna:

8.º C - Jonas Jensen

Espanhol:

7.º A - Catarina Gonçalves e Rita

Inglês:

5.º A - Ana Filipa Rodrigues

6.º A - Raquel Carvalheiro

7.º C - Iúri Barragão

8.ºA - A Sara Lopes

Francês:

7.º C - Ana Vieira

8.º B - Cátia Silva

Julho de 2010 45

Notícias da BE

Durante este ano lectivo foi dinami-zado um concurso no âmbito da ciên-

cia que consistia em desafios quinze-nais propostos pelo aventureiro Cientista Boli relacionados com o

meio ambiente, sistema solar, corpo humano e matemática.

Os alunos foram participativos, revelaram ser criativos e muito interessa-dos em descobrir as respostas aos desa-fios. A cada desafio respondido foi atribuí-do 10 pontos, no máximo, e na última semana de aulas foram entregues os pré-mios e os diplomas aos participantes ven-cedores do Concurso Ciência na BE.

A BE no Mercado de Almocreves

A Biblioteca Medieval e os Monges

Copistas foram um sucesso no

Mercado de Almocreves!...

Tentámos recriar uma biblioteca à imagem da época, tendo contado com a preciosa colaboração de alguns elementos oriundos da nossa comunidade escolar e envolvente. Fica aqui, portanto, um especial agradecimento ao Sr. Padre César e ao Sr. Eduardo da Paróquia de Boliqueime, por nos terem ajudado a melhor enriquecer e a dignificar a Biblioteca do "Convento de Boliqueime".

No blog da Bib podem ver um vídeo sobre o Mercado de Almocreves.

Na foto da esquerda para a direita: Márcia Guerreiro,

Mariana Pires e Joana Afonso.

1.º Ciclo: 1.º Lugar: Cristiana Morais (4.º D) Menção honrosa: Miguel Leal (3.º C)

2.º Ciclo: 1.º Lugar: Mariana Pires (6.º D) 2.º Lugar: Márcia Guerreiro (6.º D) 3.º Lugar: Rayane Oliveira (6.º D) Menções honrosas: Helena Costa (6.º D) Micaela Rodrigues (6.º B) Joana Afonso (6.º D)

Professora Tânia Guerreiro

Julho de 2010 46

Notícias da BE

E para finalizar tivemos o

Encerramento das actividades na BE com o Pré-Escolar

As crianças dos quatro Jardins de Infância do Agrupamento de Esco-

las de Boliqueime, vieram à sua querida Biblioteca Escolar, para assistir à

Dramatização da "História do Coelhinho Branco", a qual contou com

umas actrizes muito especiais. Foram elas, as Educadoras de Infância,

Paula Valente, Rita Reis, Isabel Artur, Ana Sofia Guerra e Ana Maria Pal-

ma e ainda as Assistentes Operacionais, Dália Rosa e Carla Santos. As

crianças mostraram-se muito, atentas, participativas e divertidas, bem

como, os adultos que também estiveram a assistir.

BOAS FÉRIAS

para toda a COMUNIDADE EDUCATIVA, pois bem as merece.

A Professora Bibliotecária

Ana Maria Palma

Julho de 2010 47

Área de Projecto - 6.º A

Área de Projecto do 6.º A

Os alunos da turma A do 6.º ano desenvol-

veram vários projectos em torno da temática “O nos-

so Planeta”.

O grupo da Cátia, Margarida, Mónica e

Raquel trabalharam os temas “Reciclagem” e

“Energias Alternativas” e desenvolveram um conjun-

to de actividades, de entre as quais a criação de um

pequeno panfleto.

Os alunos Alexandre, Daniel Silva, Marco e

Rui optaram por desenvolver um projecto em torno

das nacionalidades dos alunos da nossa escola, pelo

que procuraram saber mais sobre a cultura e tradições

dos respectivos países (FOTO 1). A Carolina, Catari-

na, Inês Cavaco, Iuri, Sílvia e a Vera abordaram a

poluição no nosso planeta recorrendo a diversas

estratégias, de entre as quais a dramatização de um

texto criado pelos próprios (FOTOS 2 e 3) recorren-

do aos espaços verdes da nossa escola para o cenário.

O grupo do Daniel Ildefonso, João, Miguel e Tiago optaram por se debruçar sobre a magia do nosso

Sistema Solar, tendo criado B.I. dos planetas e feito descobertas muito interessantes.

Por fim, o grupo da Adriana, Inês Inácio, Jéssica e Rafael debruçou-se sobre as nossas florestas e a rela-

ção da humanidade com estas através da dramatização de um texto igualmente criado pelos próprios alunos

(FOTOS 4 e 5).

Nunca te esqueças que eu sou a tua casa! Protege-me e ensina os teus amigos e familiares a terem cuidado com os seus comportamentos inimigos do meio ambiente. Colabora!

Se fosse possível vivermos noutro planeta do Sistema

Solar não iríamos comemorar o nosso aniversário de

365/366 em 365/366 dias… porque os “anos” nos

outros planetas são muito diferentes dos nossos. Por

exemplo, um ano terrestre corresponde a 88 dias em mercúrio e a 84 anos em Úrano.

FOTO 1FOTO 1

FOTO 5FOTO 5

FOTO 4FOTO 4

FOTO 3FOTO 3

FOTO 2FOTO 2

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Área de Projecto - 6.º B e 6.º C

As turmas B e C do 6º ano, continuaram, no terceiro período, na disci-plina de Área de Projecto, a dar vida ao projecto “Universo das Mandalas”. Os alunos revelaram uma atitude participativa e abraçaram as propos-tas apresentadas pelos professores envolvidos com entusiasmo. O projecto envolveu a participação da maioria das disciplinas (LP, Mat., EF, EVT, EM, EA, CN, TIC e Cinema) desenvolvendo-se assim um tra-balho interdisciplinar e muito produtivo. Foi gratificante analisar como um tema pode ser trabalhado e enriquecido de diferentes formas, contribuindo para a criação de um Todo.

Os alunos envolvidos ensaia-ram uma dança de roda popular “O regadinho” criando assim a aplica-ção de uma mandala em movimen-to, cheia de energia, vitalidade e alegria.

No Dia Mundial da Dança os alunos convidaram todos os alunos e pro-fessores que estavam no pavilhão para a dança e puseram a energia cósmica

em movimento!

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A turma C do 6º ano deu vida a um pequeno filme recriando uma man-dala ao vivo recorrendo à posição corporal. A técnica utilizada chama-se pixilação, oriunda do cinema de animação, onde se utilizam fotografias sucessivas para dar ilusão do movimento, o filme resultante estará on-line no site da nossa escola.

A turma B do 6º ano criou uma mandala em grupo, utilizando materiais diferentes, das quais resultaram os trabalhos seguintes, outros por motivo de falta de tempo, não ficaram concluídos.

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Conclusão A realização deste trabalho permitiu aos professores e alunos envolvidos enfatizar a importância dos relacionamentos e a sua influência no desenvolvi-mento do ser humano como indivíduo conduzindo subtilmente os alunos à cons-trução da sua identidade, relações e significados. Nota Final sobre as Mandalas Uma Mandala representa o Universo abrigando de forma simbólica as for-ças da natureza. Desta forma, cada mandala é capaz de gerar um campo de poder energizado. Todo o simbolismo representado integrado nas formas da mandala, constrói redes de energia capazes de levar o homem a entrar em contacto consigo mesmo e religar-se às suas características humanísticas: Fé, Sabedoria, Perfeição, Amor, Consagração, Alegria, Paz e Verdade. A Mandala, por despertar um grau maior de consciência e auto conheci-mento, acaba por levar à transformação, trazendo de volta o conceito de imper-manência. O homem que não muda, que não se transforma, não acompanha o processo de evolução e nem se permite evoluir, está condenado à involução e à desintegração de sua identidade. As bases fundamentalistas que norteiam hoje as acções de grandes potên-cias mundiais mostram que tecnologia e desenvolvimento económico não são suficientes para evitar violência e intolerância com o que não se conhece ou não se entende. Se pensarmos no planeta Terra, configurado por vários países com culturas diversas, línguas diversas, com diversos ecossistemas, percebemos uma grande Mandala. O que acontece em cada lugar do planeta, com qualquer espécie ani-mal, vegetal ou mineral repercute-se no planeta como um todo, e as catástrofes “naturais” estão aí para provar isso. Jung descobriu que desenhar, pintar e sonhar com Mandalas é parte natural do processo de individuação do ser humano. A cada mandala desenhada descobrimos como estamos naquele momento, que conflitos nos “guiam” e podemos, assim, descobrir também o caminho para o resta-belecimento do equilíbrio, mas já transformados, pois cada aprendizagem sentida transforma-nos.

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E para terminar deixamos aqui a letra da dança de roda popular “O rega-

dinho”. Divirtam-se!!!

Regadinho água leva o regadinho água leva o regador enquanto rega e não rega vou falar ao meu amor (e virou) água leva o regadinho água leva o regador enquanto rega e não rega vou falar ao meu amor (olha o pé direito) ó balancé balancé balancé da neve cura (e troca o pé) ó minha salva rainha meu amor, minha doçura (olha o vira-volta) vamos dar meia volta meia volta vamos dar vamos dar outra meia paço em frente e troca o par (e virou) (olha o pé direito) (e trocou) (e outra vira-volta) (e troca o par)

água leva o regadinho água levo e vai regar enquanto rega e não rega ao meu amor vou falar (e virou) água leva o regadinho água levo e vai regar enquanto rega e não rega ao meu amor vou falar (e bate o pé) ó balancé balancé balancé da neve cura ó minha salva rainha meu amor, minha doçura (olha a vira-volta)


vamos dar meia volta (e mais outra) meia volta vamos dar (e mais outra) vamos dar outra meia paço em frente e troca o par

(olha o pé direito) (olha a vira-volta) (e troca o par) água leva o regadinho vai regar o manjerico enquanto rega e não rega vira-te p'ra mim ó chico (e virou) água leva o regadinho vai regar o manjerico enquanto rega e não rega vira-te p'ra mim ó chico (e parou) ó balancé balancé balancé da neve cura ó minha salva rainha meu amor, minha doçura (e meia volta) vamos dar meia volta meia volta vamos dar vamos dar outra meia paço em frente e troca o par (e parou) (braços no ar) (olha a vira-volta) (e virou) (olha a vira-volta) (e acabou)

Professora Alícia Carvalheiro

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Educação Tecnológica - 7.º A, B e C

Trabalhos realizados pelas turmas do 7.º ano nas disci-plinas de Educação Tecnológica e Matemática.

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Professora responsável Elisabete Batista

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Trabalhos realizados pelas turmas do oitavo ano na disciplina de Educação Tecnológica.

Professora responsável Elisabete Batista

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Segurança - Espaços Públicos

As grandes concentrações de pessoas podem, só por si, gerar diferentes ameaças que agravam o efeito de fenómenos como incên-dios, sismos, queda de bancadas ou outros. Não é raro que as tragé-dias ocorram, exclusivamente, devido à desordem e pânico causados por emergência real ou imaginada como tal. Na maioria dos casos a solução dependerá de comportamento calmo e ordeiro. O pânico numa multidão pode ocasionar reacções inesperadas, e mesmo violentas. Tenha especial cuidado com esta ameaça, em espec-táculos mas também noutros espaços públicos, nomeadamente nos estádios de futebol e restantes recintos desportivos, concertos, mani-festações, festas populares, bares, discotecas, cinemas, teatros e cen-tros comerciais. PROMOVA O CIVISMO. EVITE O PÂNICO.

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• Leve as crianças pela mão. Preste especial atenção aos idosos ou a quem apresenta alguma dificuldade, nomeada-mente motora, visual ou auditiva. • Combine um ponto de encontro no exterior do recinto, para se reunir com quem vai acompanhado, caso se perca. • Observe se o local cumpre as regras de segurança necessárias para lá permanecer. • Se verificar que o local apresenta algum tipo de perigo retire-se, não vale a pena correr riscos. • Não assista aos espectáculos em lugares perigosos (ex.: telhados ou sentado em vedações). • Observe e memorize a localização das saídas, inclusive as de emer-gência. • Não lance para o ar garrafas ou outros objectos contundentes. • Para os estádios de futebol não é permitido levar objectos que pos-sam pôr em risco a segurança dos espectadores (ex.: em vidro, pirotéc-nicos, incendiários, contundentes, facas ou canivetes e chapéus de chuva).

• Tranquilize quem se encontra junto a si. • Abandone o local calma e ordeiramente. Não corra; muitos aci-dentes graves dão-se porque as pessoas se empurram e atrope-lam. • Não se dirija para a saída mais utilizada pela multidão sem pri-meiro pensar se há outras mais seguras por onde possa sair. • Não bloqueie as saídas. Não fique parado junto a portas, esca-das e corredores. • Em caso de incêndio nunca use os elevadores. Vá pelas esca-das.

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• Em caso de incêndio nunca use os elevadores. Vá pelas escadas. • Avise os organismos de socorro, em situação de emergência pessoal ou colectiva.

•Não grite nem fomente a violência. Se presenciar discussões ou actos de violência procure afastar-se do local. Não participe e informe as autoridades. • Siga as indicações das autoridades que se encontram no local para salvaguardar a sua segurança. Recorra a elas sempre que julgue necessário. O que fazer DEPOIS? • Saia do local ordeiramente, se não tem um papel útil no local. • Colabore no que for necessário, mas não interfira no trabalho das equipas de socorro e de segurança. • Os primeiros socorros mal prestados podem ocasionar lesões ou agravar as já existentes. • Se não tiver preparação não mexa nas vítimas, a não ser que corram grave perigo se não o fizer (ex.: caso de incêndio, risco de queda ou esmagamento).

Prof. Alberto Gonçalves

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No dia 5 de Junho, data em que em todo o mundo se assinalou o dia do Ambiente, decorreu mais uma saída de campo organizada pela equipa dinamizadora do GeoClube da Escola Básica Integrada Prof. Dr. Aníbal Cavaco Silva. Numa manhã de sol de Verão os alunos e professores (organizadores e convida-dos) percorreram alguns locais da freguesia de Boliqueime, tendo podido observar vestígios que demonstram a presença do oceano atlântico na zona hoje conhecida por Barrocal Algarvio.

Os alunos puderam também foto-grafar esses mesmos vestígios e levar alguns como recordação e outros que serão ofertados à escola para que pos-sam ser utilizados nas aulas pelos alu-nos. Algumas destas fotografias foram posteriormente utilizadas pelos alunos e professores para participarem no concurso de fotografia organizado na nossa escola, subordinado ao tema “Vestígios”, relatando a presença humana e natural na zona do Barrocal Algarvio.

Paralelamente, alunos e professores observaram também como a muito propa-gandeada Operação Limpar Portugal se "esqueceu" de passar por Boliqueime, pois foi possível constatar nos locais visitados a presença dos desperdícios que o ser humano não quer ter em casa.

Realizou-se no dia 15 de Maio mais uma saída de campo no âmbito das activi-dades desenvolvidas pelo Geoclube da Escola Básica Integrada de Boliqueime. Desta vez o cenário escolhido foi o da Península do Ancão tendo os participan-tes sido presenteados com uma manhã de sol bas-tante radiante. Nos primeiros quatro quilómetros do percurso

foi possível observar toda a biodiversidade que

caracteriza o Parque Natural da Ria Formosa, tendo

os alunos aproveitado para registar para a posterio-

ridade a fauna e flora existente.

GeoClube

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Foi também neste primeiro trilho

que foi possível observar como a preser-

vação ambiental é vizinha do desenvolvi-

mento turístico. Por vezes e como em

qualquer condomínio, estes dois vizinhos

nem sempre se dão bem, tendo os alunos

podido observar vários exemplos de como

nem sempre a preservação ambiental é

respeitada. Desde lixo, até à circulação

de viaturas, passando pela invasão territorial perpetrada pelos grandes empreendi-

mentos turísticos com os seus campos de golfe e moradias, a tudo vai resistindo a

fauna e flora do Parque Natural da Ria Formosa.

No percurso inverso de regresso à área de concentração os alunos caminharam

pela praia na denominada "Ilha de Faro", tendo aqui confirmado a destruição provo-

cada pelo mau tempo no último Inverno. Foi possível observar o trabalho de máqui-

nas que se encarregam de repor as areias entretanto levadas pelo mar, assim como

a degradação de algumas habitações por se encontrarem abandonadas ou por terem

sido destruídas pelos temporais que assolaram aquela área, visto encontrarem-se

muito próximo da linha de costa.

Durante toda esta caminhada os alunos foram brindados com as sempre espec-

taculares descolagens dos aviões no aeroporto de Faro e naturalmente sobrou tempo

para o saboroso descanso com direito a refeição.

GeoClube

Os professores responsáveis Luís Militão e Tânia Bicho

Julho de 2010 60

Passeio de Final de Período SAGRES

No Domingo de 28 de Março rea-

lizou-se mais um passeio organizado

pelo pessoal do BTT do Agrupamento

de Escolas de Boliqueime. Desta vez a

zona escolhida foi a do Parque Natural

da Costa Vicentina. O ponto de parti-

da da nossa aventura foi na Vila do

Bispo.

O passeio foi guiado (com auxílio

do GPS) pelo professor Paulo Carva-

lheiro tendo três níveis de distâncias.

Assim, foi possível proporcionar um

excelente dia de BTT desde os mais

novinhos (cerca de 15km) até aos mais

velhos (cerca de 50km), com belo "pic

-nic" pelo meio.

Em Vila do Bispo preparando as máquinas

Desporto - BTT

Chegada a Sagres

Entretanto já tinham começado os preparati-

vos para o "pic-nic"

Partida de Vila do Bispo em direcção a Sagres

Julho de 2010 61

O dia em que a ribeira se tornou rio bravo

No Sábado, 24 de Abril, fomos

ver como estaria a Ribeira de Quartei-

ra depois de dias e dias de chuva. O

resultado foi brutal. As fotos mostram

bem o caudal e força.

Chegada à ribeira

Travessia dos "bikers"adultos com as

máquinas ao colo

Desporto - BTT

De seguida foi a vez dos "bikers" novatos

Descanso e relaxe depois da travessia

Depois ajudamos a passar as "bikes" dos mais novinhos

Julho de 2010 62

Desporto - BTT

Mudança de planos - Subida dos Malhadais

A meio da subida para recuperar

Secagem da roupa

No single track mais bonito da nossa zona

A caminho da escola

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Uma manhã quente e uma ribeira cheia

Uma das zonas mais bonitas da

nossa freguesia é de facto vale da

Ribeira de Quarteira (ou então Ribêra

d'Algibre). Este é um local cheio de

vida, com uma vegetação bem densa e

verde. Devido a um Inverno mais chu-

voso a ribeira continua cheia de água.

Este pormenor só vem completar

ainda mais este belo quadro

"impressionista", agora com o relaxante

som da água a correr...

A acompanhar todo este longo

vale temos o "single track" mais espan-

toso da nossa região. Esse trilho é uma

delícia para as nossas sensações. Para

refrescar os ânimos é sempre parar em

pequenas praias como esta. 5*

Desporto - BTT

Professor Paulo Carvalheiro

Visitem o nosso blog: http://www.atribodasveredas.blogspot.com/

Julho de 2010 64

Desporto - BTT

Passeio de Final de Ano Lectivo

Portela do Lobo

Domingo, dia 20 de Junho. O relógio

marcava quase 7 horas da manhã. Apesar

da hora, o Sol já tinha começado o seu

percurso diário. A estrada praticamente

não tinha tráfego. Quando cheguei ao

ponto de encontro fiquei atrapalhado.

Encontrei um parque vazio, sem car-

ros, nem pessoas. Várias dúvidas vieram à

minha mente. Será que o relógio estaria

errado? Será que vi bem as horas? Até

imaginei que todos estivessem escondidos

para uma pequena partida. Que desperdí-

cio de energia com tais dúvidas, pois logo

a seguir começaram todos a chegar. E

quando digo "todos" refiro-me a muita

gente, alunos (dos mais novos aos mais

velhos), pais e familiares, antigos alunos,

amigos,... Muita gente, muito bem dis-

posta, ansiando por um dia diferente,

espectacular e positivo. A partida do par-

que da escola foi impressionante. Com

tantos participantes a coluna feita pelos

carros era bem longa.

Cerca de uma hora depois estáva-

mos na Portela do Lobo. Chegados ao

ponto de partida do nosso passeio o cor-

rupio era enorme. Uns tiravam bicicletas

de suportes ou carrinhas, outros vestiam-

-se a rigor e outros preparavam as bebi-

das e alimentos.

Com o pessoal todo pronto, só resta-

va dar a partida.

Os primeiros metros foram feitos

num ritmo empolgante, não havia nin-

guém que não quisesse ir na frente.

Bom, penso que a descida tam-

bém terá contribuído para esse ritmo

inicial. O piso era bem bom, um estra-

dão largo com algum pó, mas com

descidas suaves, nada técnicas, convi-

dando a um ritmo mais forte.

Apesar de estarmos no Alentejo, esta

zona de planície não tem nada. Dando

resposta ao ditado popular -"Tudo o

que sobe, cai"- no nosso caso seria

"Tudo o que desce, sobe a seguir", e

assim foi com a chegada da primeira

subida. Todo o grupo abrandou bas-

tante, dividindo-se em dois com anda-

mentos diferentes.

Julho de 2010 65

Desporto - BTT

Reagrupamento no final de uma subida

A partir do quilómetro 7 surgiu uma

longa descida, com cerca de 3 km. Foi o

delírio. Os mais corajosos literalmente

"voaram" de curva em curva. Os mais

brincalhões saltavam e travavam ao puro

estilo de rallye. Enquanto outros sim-

plesmente deliciavam-se com as paisa-

gens, rolando calmamente. No final

tínhamos uma bela surpresa. Uma sur-

presa bem molhada com a travessia do

rio Mira.

Ao quilómetro 19 deu-se a divisão

do percurso. Os mais novos seguiram em

frente, finalizando o percurso um pouco

mais à frente.

Os restantes viraram à direita, na

direcção dumas antenas que ficavam

bem no alto de uma montanha. Muito

já tinha sido falado e especulado sobre

essa infame subida. As expectativas

estavam em alta, uns desejando-a e

outros receando-a. Quando ela chegou

todos atacaram como puderam, crian-

do uma longa fila pelo trilho acima.

Início da subida às antenas

A descida das antenas foi um

momento impressionante. Poucos

eram aqueles que estavam à espera de

tamanha surpresa. A saída das antenas

deu-se com ordem de muito cuidado

devido ao terreno. Nas duas primeiras

curvas poucos travaram, atingindo

alguma velocidade. Mas, quando vira-

ram à direita, o trilho (que já era a

descer) inclinou-se de tal forma, que

mais parecia uma parede. Foi a loucu-

ra. Uns gritaram de emoção e felicida-

de por não terem caído, outros grita-

vam completamente "alucinados" pela

adrenalina.

As descidas começaram a surgir como

do nada.

Julho de 2010 66

Desporto - BTT

Ainda nós não estávamos recompostos

da tal "parede", quando surge mais uma des-

cida fantástica, levando-nos até um pequeno

curso de água já seco. O single track que se

seguiu foi uma delícia até chegarmos ao iní-

cio de um imponente corta-fogo. Apesar das

indicações ninguém acreditava (ou queriam

seguir) por tal percurso. Nestas alturas, só

existe uma alternativa, que é agarrar na

máquina e levá-la ao colo até ao final da

subida.

Como o calor já começava a mostrar as suas

garras (temperaturas na ordem dos 35º),

decidimos cortar um pouco e regressar ao

ponto de partida.

Aí as surpresas continuaram. Em pri-

meiro lugar pelo fantástico banho na rua

com mangueira. Com uma temperatura de

água no ponto, o banho mais pareceu uma

sessão termal.

Com o corpinho lavado e revitalizado, chegou a vez da paparoca onde se desta-cou uma deliciosa "galinha de cabidela". Este momento foi muito bom, com todos bem animados, num muito saudável convívio desde os mais novos (10 anos) até aos mais velhos (não me deixaram escre-ver a idade…)

O almoço

Como conclusão quero agradecer a todos, pois foram "peças" fundamen-tais para que fosse possível realizar este evento. Por outro lado quero destacar o saudável convívio deste grupo de pes-soas de todas as idades, enriquecendo um pouco mais cada um de nós. Por fim resta-me desejar umas belas férias e já sabem, com a chegada de Setembro começamos mais umas boas aventuras com as nossas bikes. Um BEM HAJA A TODOS

Prof. Paulo Carvalheiro

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Julho de 2010 67

Fundação Jack Petchey

Aluna nomeada no mês de Junho de 2010

Tatiana Palma 13 anos de idade

É boa aluna, trabalhadora e responsável.

Aluno nomeado no mês de Abril de 2010

Dany Ferreira 13 anos de idade

É um aluno responsável, bom colega, aju-da os outros e ficou em primeiro lugar na Festa do Atletismo.

Aluna nomeada no mês de Maio de 2010

Joana Canhoto 13 anos de idade

É uma aluna exemplar, empenhada em que a turma seja organizada e aja de acordo com as regras.

Prémio de Liderança Professora Nomeada

Ângela Farinha É uma óptima profissional que motiva, apoia e incentiva os alunos nas actividades. É sim-pática, paciente, amiga, compreensiva e aju-da muito os alunos.

Julho de 2010 68

Centro de Aprendizagem

Olá amigos, No início deste ano lectivo foi-me apresentada a proposta de criar e coorde-nar uma sala de estudo / centro de aprendizagem para os alunos da nossa escola. Abracei este projecto com entusiasmo e dedicação. O ano lectivo está na recta final e a Sala de Estudo está construída! Agradeço a todos os que comigo colaboraram directa ou indirectamente para que este pro-jecto tenha a apresentação e resultado que conhecem. Foi para mim um trabalho gratificante e estimulante. Muitos foram os alunos que frequentaram este espaço, aproveitando o tempo livre de forma construtiva e enriquecedora. Este recurso foi utili-zado como estratégia peda-gógica, no sentido de pro-porcionar aos alunos um acompanhamento indivi-dualizado, uma vez que se encontrava sempre um professor disponível para orientar o trabalho dos dis-centes. No próximo ano lec-tivo este espaço será enri-quecido com mais material pedagógico, algum já existente, resultante de ofertas, mas ainda não disponível por motivos logísticos. Esta será a próxima etapa para

enriquecer este espaço e bem servir a comunidade educativa. Todo o trabalho desenvolvido será objecto de análise e reflexão para melho-rar e rentabilizar este centro de aprendi-zagem.

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Centro de Aprendizagem

Aproveito também para agradecer a simpática oferta de um vale no valor de 100 euros a reverter para este espaço por parte dos alunos que participaram no Jogo da Democracia, no âmbito das comemorações do 25 de Abril, no concelho de Loulé. O vale foi aplicado na aquisição de Gramáti-cas de Inglês, Francês e Espanhol, para o 2.º e 3.º ciclos, que brevemente estarão ao dispor da comunidade educativa. Parabéns aos alunos envolvidos, Marco Nunes, Raquel Luz, Simone Casimiro e Rebeca Baguinho, do 9.ºA, pelas suas capacidades argu-mentativas e exercício de cidadania que revelaram de uma forma muito empenhada e activa num jogo que se pretende lúdico, mas ao mesmo tem-po capaz de desenvolver o espírito crítico, através da elaboração de propostas sobre diferentes temas relacionados com o ser cidadão. O tema escolhido para a nona edi-ção deste evento foi O Ambiente e as Alterações Climáticas; Pensar Global; Agir Local; tendo estes nossos alunos elaborado propostas de intervenção local que visam a melhoria do ambiente global, estimulando o desenvolvimento sustentável do muni-cípio de Loulé.

A Coordenadora do Centro de Aprendizagem Prof.ª Alícia Carvalheiro

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Situações Problemáticas

Este trabalho foi desenvolvido pelos alunos do 6.º C na disciplina de Matemáti-

ca no âmbito do estudo d’ OS NÚMEROS INTEIROS RELATIVOS.

Os alunos criaram situações problemáticas recorrendo à sua criatividade, trabalho

de pesquisa, cooperação e conhecimentos adquiridos ao longo de todo o ano lectivo, em par-

ticular, no estudo dos números inteiros relativos.

Mais uma vez os alunos responderam ao desafio proposto pelas docentes Alícia Car-

valheiro e Tânia Guerreiro e puseram mãos à obra.

ESPERAMOS QUE GOSTEM! J

As docentes e os alunos do 6.º C

A Joana e a sua turma foram fazer uma visita de estudo às Grutas de Sevilha em Espanha. Cada andar da gruta tem aproximadamente 1,5 km para se percorrer e tem 15 andares.

a) Quantos quilómetros irão percorrer até chegar

ao fim da gruta? b) A Joana, quando chegou ao último andar, foi de

elevador com a Flávia para o andar 0 (zero) e 5 alunos ainda estão no andar - 8.º.

b1) Quem é que estará mais perto do piso -3? b2) Quem estará mais perto do piso - 15?

Hum… Parece que

os matemáticos do

6.º C andam por aí!

Cuidado amigos!

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O Diogo e o Cristiano decidiram subir uma montanha de +15 m de altura. A partir da altura média do mar que é de 0 m, descobriram que o mar tem de profundi-dade -25 m.

Justifica as tuas respostas com cálculos ou desenhos.a) O Diogo tem de mergulhar -15 m e o Cristiano tem de escalar +3 m a par-

tir da altura média do mar. Quem chegará primeiro ao seu destino? (Nota: Eles deslocam-se à mesma velocidade.) b) Quem chegou primeiro, o Diogo ao fundo do

mar ou o Cristiano ao topo da montanha? (Nota: Eles partiram do destino que tinham

ficado anteriormente). c) A que distância ficou o Cristiano do Diogo?

O João e a Mariana foram andar de avião. Avistaram uma linda montanha quan-do estavam a 2500 metros de altitude. Depois de chegarem a casa foram pesquisar que altitude teria a montanha e descobriram que tinha 1510 metros e que a 999 metros está uma bandeira de Portugal.

a) A quantos metros estavam o João e a Mariana do

cimo da montanha quando estavam no avião? b) A Mariana foi mergulhar a 20 m de profundidade. A

quantos metros está ela do João, sabendo que ele está ao pé da bandeira?

c) O João está a 35 m de profundidade da Mariana, mas atenção porque ela está no cume da montanha. A quantos metros de distância está o João da Mariana?

A Carla e a Catarina são gémeas. A Carla nasceu 5 minutos primeiro do que a Cata-rina. As gémeas resolveram fazer uma festa e convidaram muitos amigos da escola: a Beatriz, o João, a Tânia, a Alícia, o Ricardo, entre outros.

A Tânia e a Alícia chegaram atrasadas com algum tempo de diferença. A casa da Carla e da Catarina fica no 5.º andar. A Tânia está no andar -1, a cave, e a Alícia está no 2.º andar.

Resolve as seguintes questões utilizando desenhos ou cálculos:

a) Quem vai chegar primeiro à casa das gémeas? Justifica. b) Qual é a diferença de andares da Tânia para a Alícia?


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5.1. Lê as questões e responde com um X. a) Este prédio tem 14 andares positivos e 1 negativo.

[ ]Sim. [ ]Não. b) Este prédio tem 10 andares positivos e 4 negativos.

[ ]Sim. [ ]Não. c) Este prédio tem 14 andares positivos e um rés-do-chão e não se sabe se tem andares negativos.

[ ]Sim. [ ]Não.

O Pedro, o Guilherme e o Filipe foram a uma loja e compraram 3 pacotes de pastilhas. Cada pacote custava € 1,35 euros e trazia 14 pastilhas. A dona da loja ofe-receu-lhes uma caixa com 20 rebuçados para dividirem entre eles.

a) Quanto é que os três rapazes irão gastar com os três pacotes de pastilhas?

b) Com quantos rebuçados ficará cada um deles? c) Irá sobrar algum rebuçado? Se sim, como é que os

amigos poderiam resolver esta situação?

O Martim e o Ricardo foram andar de avioneta quando o Martim disse: - A que altura estamos? - Estamos a +2550 m. – disse o Ricardo. - É melhor baixarmos um bocado, cerca de -550 m. – disse o Martim. Depois observaram uma linda montanha no meio do caminho quando já estavam

a +1000 m de altura. A seguir o Martim verificou que estavam a +320 m. A que distância estavam da altitude inicial?

Uma senhora foi ao supermercado comprar produtos higiénicos e na sua lista tinha:

Papel higiénico à € 3

Champô à € 4,5

Gel de banho à € 3,5

A senhora só tinha 10 euros na carteira. Será que o dinheiro era suficiente para comprar os produtos?


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O João mora num vale perto de um lago. Ele quer saber a que distância se encontra do topo da montanha, sabendo que esta tem 1750 m e ele encontra-se num vale a -10 m. Explica com cálculos.

1,5 x 15 = 22,5 km R: Irão percorrer 22,5 km. b1) Quem estará mais perto é a Joana e a Flávia. b2) Quem está mais perto é o resto da turma.

Trabalho realizado por: Beatriz Silva e Jasmine Correia.

|-15|=15 e |+3|=3, sendo 15 > 3. R: Quem chegará primeiro é o Cristiano, porque tem de percorrer uma distância

menor.

R: O Diogo chegou primeiro, porque desta vez é ele que tem de percorrer uma dis-

tância menor. 25+15=40 R: O Cristiano ficou a 40 m do Diogo.

Trabalho realizado por: Diogo Mendes e Cristiano Magalhães.

2500 – 1510 =990

R: Eles estavam a 990 m 999 – (-20) = 999+20 = 1019 2500- (-35)= 2500 +35=2535

Trabalho realizado por: Raquel Casaca e Mónica Gonçalves.


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A Alícia, porque o 2.º andar está mais perto do 5.º andar e o andar -1 é antes (mais abaixo) do 2.ºandar. +2 – (-1) = + 2 + 1 = +3 R: A diferença é de três andares. Trabalho realizado por: Carla Melo e Catarina Coelho.

1.1 Não 1.2 Não 1.3 Sim Trabalho realizado por: Ismael Domingos e Stefan Mcsweeney.

1,35 x 3 = 4,05 R: Irão gastar 4,05 euros. Cada um deles ficará com 6 rebuçados. Sim, irão sobrar 2 rebuçados. Cada rebuçado teria de ser dividido em 3 partes e cada amigo ficava com 1 parte de cada rebuçado (1/3), 2 partes no total (2/6). Trabalho realizado por: Solange Marisa, Janine Negrita e Inês Rodrigues.

+2550 – (+320) = 2550 – 320 = 2230 R: Estava a 2230 m da altitude inicial. Trabalho realizado por: Martim e Ricardo

3 + 4,5 + 3,5 = 11 euros + 11 – (+10) = 11 – 10 = -1 R.: A senhora ficava a dever 1 euro. Trabalho realizado por: Maurício Américo e Artur Sabino.

+1750 – (-10) = 1760 R: Ele está a 1760 m do topo da montanha Trabalho realizado por: Tiago e Yuri.


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Passatempos

Procura as 17 palavras.

Procura as 18 palavras.

Professoras

Ana Alexandre e

Tânia Guerreiro

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Ao lado tens uma fotografia da Mariana com parte da sua família. A avó paterna da Mariana teve dois filhos, cada um dos quais teve

dois filhos. A sua avó materna teve igualmente dois filhos. Também eles tiveram dois filhos cada um. Consegues descobrir quantos primos tem a Mariana?

Um comboio tem uma lotação máxima de 500 passageiros, mas só tem 350 lugares

sentados. Hoje, partiu de Boliqueime com 200 passageiros. Na 1.ª estação, saiu 1 passa-geiro e entraram 10, na 2.ª estação, saíram 2

e entraram 20, na 3ª estação, saíram 3 e entraram 30 e, assim sucessivamente, ao lon-

go da linha. Ao fim de quantas estações começaram a viajar passageiros de pé?

O Simão convidou 7 amigos para irem lanchar a sua casa. Ajuda o Simão a dividir o bolo de chocolate em 8 pedaços,

fazendo apenas 3 cortes.

Desafio 7 – Os primos da Mariana

Desafio 8 – Viagem de Comboio

Desafio 9 – Um bolo de chocolate delicioso

A Matemática é divertida

Soluções dos desafios desta edição:Solução do desafio 7: A Mariana tem 6 primos.

Solução do desafio 8: Começaram a viajar passa-geiros de pé ao fim da sexta estação (39 passageiros de pé). Solução do desafio 9: Basta fazer dois cortes ver-ticais e um corte horizontal. Ao fazer dois cortes verticais (em forma de X), o bolo ficará dividido em 4 pedaços. Quando fizermos o corte horizontal, o número de pedaços será multiplicado por 2, ou seja, teremos 8 pedaços com apenas 3 cortes. Professoras Ana Alexandre e Tânia Guerreiro

Soluções dos desafios da edição anterior : Solução do desafio 4:

Solução do desafio 6:

A caixa de bombons em forma de coração pesa 312,5 g.

Solução do desafio 5: 9+9-9-9=0

9:9-9:9=0

9+9-(9+9)=0

9,9-9,9=0

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Mercado de Almocreves

No dia dezoito de Junho de 2010 realizou-se no espaço envol-vente à Igreja Matriz de Boliqueime O Mercado de Almocreves. Esta iniciativa vem no seguimento da Feira Medieval que ocorreu o ano passado na nossa Escola e que este ano deu mais um passo saindo fora do espaço escolar. A Junta de Freguesia de Boliqueime e o Agrupamento de Esco-las de Boliqueime, com a colaboração da Associação Cultural de Boliqueime, a Associação de Pais da nossa Escola, a Paróquia de Boliqueime e ainda alguns populares levaram a efeito este evento que teve início pelas 18.00 horas e se prolongou até cerca da meia- -noite. O mercado contou com muita animação onde os jogos, a músi-ca, as tradições e os sabores da época tiveram a sua presença, ten-tando retratar o ambiente medieval.

A Doçaria

O Câmbio

A Música

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Artesanato e comércio local

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A Biblioteca Medieval e os monges copistas

Artes de rua Teatro de Fantoches

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Divulgação - Concurso

Com uma máquina fotográfica podem fazer-se fotografias, mas tam-bém é possível contar histórias. No decorrer do mês de Julho e Agosto, queremos conhecer uma "História de Verão" contada através das

vossas fotografias, dos vossos textos ou das vossas músicas. O Desafio Histórias de Verão, termi-

na a 31 de Agosto, por isso, não percam mais tempo e enviem-nos já a vos-sa História. Podem construir a história recorrendo ao PowerPoint, ao PhotoS-tory (no blog da Biblioteca poderão descarregar esta aplicação), Movie Maker ou outra aplicação. A participação está aberta a todos os membros da Comunidade Esco-lar. Todos os participantes serão premiados, com um diploma de participa-ção e lembranças. Os nomes dos primeiros 10 classificados serão publicados no página da Internet do Agrupamento de Escolas e no Blogue da BE/CRE e receberão livros, pendrives entre outros. Os trabalhos deverão ser remeti-dos via e-mail para: [email protected] . A divulgação dos vencedores será efectuada no início do próximo ano lectivo 2010/2011. E porque estamos de férias e as viagens podem fazer parte delas “ Não há melhor barco que um livro para nos levar a terras distantes” (Emily Dickin-

som). Esta iniciativa é uma oportunidade para incentivar os nossos alunos para a LEITURA e para a ESCRITA, levando-os à descoberta e uso de aplica-ções informáticas muito interessantes, contribuindo desta forma para a aquisição de novas competências.

Organização BE/CRE e PTE

O Notícias da Malta deseja:

a toda a comunidade escolar.

Notícias da Malta - 2ª Parte

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