NORMAS TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS NORMAS TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
NORMAS TCNICAS PARA ELABORAO DE TRABALHOS ACADMICOS
NORMAS TCNICAS PARA ELABORAO DE TRABALHOS ACADMICOS
Universidade Estadualde Santa Cruz
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NORMAS TCNICAS PARA ELABORAO DE TRABALHOS ACADMICOS
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC
OrganizadorasMaria Aparecida Leo Bittencourt
Maria Jos Serro NunesMoema Maria Badar Cartibani Midlej
Mnica de Moura Pires
ColaboraoJorge Octvio Alves MorenoVnia Lcia Menezes Torga
Ilhus - Bahia2010
NORMAS TCNICAS PARA ELABORAO DE TRABALHOS ACADMICOS
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2010 by MARIA APARECIDA LEO BITTENCOURT ET AL.
Direitos desta edio reservados EDITUS - EDITORA DA UESC
Universidade Estadual de Santa CruzRodovia Ilhus/Itabuna, km 16 - 45662-900 Ilhus, Bahia, Brasil
Tel.: (73) 3680-5028 - Fax: (73) 3689-1126http://www.uesc.br/editora e-mail: [email protected]
PROJETO GRFICO E CAPAlvaro Coelho
REVISOMaria Luiza NoraAline Nascimento
Dados Internacionais de Catalogao na Publicao (CIP)
N851 Normas tcnicas para elaborao de trabalhos acadmicos / Organizadoras Maria Aparecida Leo Bittencourt... [et. al.] Ilhus, BA : Editus, 2010. 91 p. Referncia: p. 89-91 ISBN: 978-85-7455-196-8
1. Documentao Normalizao. 2. Redao tcnica. I. Bittencourt, Maria Aparecida Leo.
CDD 025.00218
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APRESENTAO
Este manual visa padronizar os aspectos normativos para
elaborao de Dissertaes e Teses dos cursos de Ps-Graduao
stricto sensu e Monografi as dos cursos de Especializao e
Graduao da UESC. O material produzido baseado nas normas
da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), alm de se
apoiar em outras referncias sobre normas tcnicas e de redao
de trabalhos cientfi cos e acadmicos, manuais de estilo, entre
outros documentos. Nesta edio, consideramos as atualizaes
mais usuais no meio acadmico e indicadas pela ABNT.
A partir da demanda de alunos e professores, procuramos inserir
informaes mais detalhadas de citao e referncias, a fi m de auxiliar
as mais diversas reas do conhecimento nos trabalhos acadmicos
realizados nesta Universidade.
As autoras
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SUMRIO
1 INTRODUO ...............................................................................9
2 FORMATAO DO TRABALHO ................................................112.1 Margens e pargrafos .............................................................122.2 Paginao .................................................................................132.3 Numerao progressiva das sees .....................................132.4 Revestimento da capa .............................................................16
3 ESTRUTURA DO TRABALHO ...................................................163.1 Elementos pr-textuais ...........................................................173.1.1 Capa .......................................................................................173.1.2 Lombada .................................................................................193.1.3 Folha de rosto .........................................................................193.1.4 Errata ......................................................................................203.1.5 Folha de aprovao ................................................................203.1.6 Dedicatria ..............................................................................213.1.7 Agradecimento ........................................................................213.1.8 Epgrafe ..................................................................................213.1.9 Resumos .................................................................................283.1.9.1 Resumo em lngua verncula ..............................................293.1.9.2 Resumo em lngua estrangeira ...........................................303.1.10 Lista de ilustraes e tabelas ...............................................303.1.11 Lista de abreviaturas, siglas e smbolos ...............................303.1.12 Sumrio ................................................................................30
3.2 Elementos textuais ..................................................................393.2.1 Introduo ...............................................................................403.2.2 Desenvolvimento ....................................................................403.2.2.1 Reviso de Literatura ..........................................................403.2.2.2 Material e Mtodos ou Metodologia ....................................413.2.2.3 Resultados ...........................................................................413.2.2.4 Discusso ............................................................................423.2.3 Concluso ...............................................................................42
3.3 Citaes ....................................................................................423.3.1 Sistemas de chamadas ..........................................................463.3.1.1 Sistema autor-data ..............................................................46
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3.3.1.2 Sistema numrico ................................................................49
3.4 Notas de rodap ......................................................................503.4.1 Notas explicativas ...................................................................513.4.2 Notas de referncia ................................................................523.4.3 Expresses latinas .................................................................52
3.5 Organizao de elementos complementares ao texto .........543.5.1 Ilustraes ..............................................................................543.5.2 Tabelas ...................................................................................593.5.3 Siglas, abreviaturas e smbolos ..............................................66 3.5.4 Equaes e frmulas ..............................................................69
3.6 Elementos ps-textuais ..........................................................703.6.1 Referncia ..............................................................................703.6.1.1 Regras Gerais ......................................................................713.6.1.2 Publicaes e trabalhos considerados no todo ...................743.6.1.3 Parte de publicao .............................................................783.6.1.4 Publicao peridica ...........................................................793.6.1.5 Documentos de eventos cientfi cos .....................................813.6.1.6 Patente ................................................................................833.6.1.7 Documento jurdico ..............................................................833.6.1.8 Imagem em movimento ......................................................843.6.1.9 Documento iconogrfi co ......................................................84 3.6.1.10 Documento cartogrfi co ....................................................853.6.1.11 Documento sonoro ............................................................863.6.1.12 Documento tridimensional .................................................863.6.1.13 Partitura .............................................................................873.6.2 Glossrio ................................................................................873.6.3 Anexo(s) .................................................................................88 3.6.4 Apndices(s) ...........................................................................88
REFERNCIAS ......................................................................89
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91 INTRODUO
De acordo com a Associao Brasileira de Normas Tcnicas
(ABNT) NBR 14724/2005, estabelecem-se os princpios gerais para
a elaborao de trabalhos acadmicos (teses, dissertaes e outros),
visando sua apresentao instituio (banca, comisso examinadora
etc.), aplicando-se tambm aos trabalhos intra e extraclasse da
graduao.
Os trabalhos acadmicos podem ser defi nidos como:
a) Monografi a um texto cientfi co, normalmente, obrigatrio como trabalho de fi nalizao de cursos de graduao ou ps-graduao lato sensu. A sua estrutura semelhante das dissertaes e teses, podendo sofrer alteraes conforme exigncias de cada curso. O tema abordado em trabalhos monogrfi cos normalmente deve obedecer rigorosa metodologia e explorar determinado assunto nos seus mais variados aspectos (MARCONI; LAKATOS, 1990, p. 151).
b) Dissertao esse trabalho feito por estudante de mestrado sob a coordenao de um orientador (doutor), e obrigatrio obteno do ttulo de mestre. Representa o resultado de um trabalho experimental ou de um estudo cientfi co retrospectivo de tema nico e bem delimitado em sua extenso, reunindo, analisando e interpretando informaes e dados. Deve-se evidenciar conhecimento a respeito do assunto e capacidade de sistematizao, alm de procedimentos metodolgicos pertinentes ao tema estudado.
c) Tese trabalho obrigatrio de concluso do curso de doutorado, sob a coordenao de um orientador (doutor), a fi m de que o estudante obtenha o ttulo de doutor, ou similar. O documento apresentado o resultado de um trabalho experimental ou exposio de um estudo cientfi co de tema nico e bem delimitado, devendo ser uma investigao original, constituindo-se em contribuio para a especialidade em questo.
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d) Memorial relatrio que expressa a vida acadmica do profi ssional (eventos e realizaes institucionais, e, ou pessoais), retratando as atividades acadmicas, que devem permanecer na memria e na histria institucional. Esse um documento necessrio para acesso progresso na carreira docente, devendo refl etir cronologicamente as habilidades profi ssionais e o percurso acadmico do docente. Sugere-se que, no memorial, sejam includos os seguintes elementos: capa, folha de rosto, sumrio, texto e referncias.
e) Projeto de pesquisa deve seguir a NBR 15287 (ABNT, 2005) ou os modelos adotados pelas instituies que fomentam as pesquisas. Os elementos comuns presentes na estrutura de um projeto so: resumo, justifi cativa, introduo, metodologia, resultados esperados e cronograma.
A principal diferena entre esses documentos consiste no grau
de originalidade e profundidade na sua elaborao e execuo, sendo
determinada pelo Conselho Nacional de Educao (CNE).
No que diz respeito redao desses trabalhos, esta deve ser
clara e objetiva, respeitando-se a norma culta da lngua, empregando-se,
preferencialmente, os verbos na terceira pessoa, evitando-se referncia
pessoal. Contudo, isso no rgido, mas deve ser mantida a uniformidade
de tratamento em todo o trabalho. O importante haver consistncia na
sua apresentao, mantendo-se um padro na sua elaborao.
Ressalta-se que objetividade e clareza so caractersticas
fundamentais dos trabalhos cientfi cos. Para tanto, sugere-se
empregar frases ou perodos que tratam de um mesmo assunto em
um nico pargrafo, evitando-se pargrafos constitudos por uma
nica frase. Devem ser evitadas tambm expresses vagas como
parece ser, produo alta (ou baixa) e outras que no transmitam a ideia do fenmeno descrito e analisado.
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2 FORMATAO DO TRABALHO
O trabalho deve ser apresentado de modo legvel, digitado em Word for Windows, utilizando tipo de fonte de letra Arial ou Times New Roman, tamanho 12, com espaamento 1,5 entre linhas. Nas citaes de mais de trs linhas, notas de rodap, paginao e legendas das ilustraes, o tamanho da fonte deve ser 10, com espaamento simples. Deve ser adotado o espaamento simples nas referncias, fi cha catalogrfi ca, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituio a que submetido e rea de concentrao.
O alinhamento dos pargrafos feito utilizando-se o recurso justifi cado. Nas referncias, o alinhamento feito margem esquerda do texto, de forma a se identifi car individualmente cada documento, em espao simples, e so elas separadas entre si por dois espaos simples, NBR 6023 (ABNT, 2002).
Os ttulos das sees primrias devem ser grafados em letras maisculas, negrito, sendo separados do texto que os precede ou os sucede por dois espaos de 1,5. Nos ttulos das sees secundrias, utilizam-se estilo normal de letra, negrito e o mesmo espaamento das sees primrias. No se adota destaque para os ttulos das sees subsequentes. Para os nomes cientfi cos e as expresses estrangeiras, utilizar o itlico.
O trabalho deve ser impresso em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), em uma s face do papel, exceto a folha de rosto, conforme NBR 14724 (ABNT, 2005). A impresso deve ser de boa qualidade, com caracteres ntidos e na cor preta, podendo-se utilizar
outras cores apenas nas ilustraes.
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2.1 Margens e pargrafos
As margens devem seguir os seguintes espaamentos:
a) esquerda: 3,0 cmb) direita: 2,0 cmc) superior: 3,0 cm d) e inferior: 2,0 cm.
As sees primrias iniciam-se a 7,0 cm da margem superior.
Todo pargrafo deve ser iniciado a 1,25 cm (ou recurso TAB), a
partir da margem esquerda, exceto nas referncias e nas citaes de
mais de trs linhas, em que o recuo de 4 cm da margem esquerda.
Quando necessrio para completar uma nota de rodap, ou a
ltima linha de captulo ou de subdiviso, pode-se acrescentar uma
linha ao limite da margem inferior. Isso se aplica, tambm, s tabelas,
s ilustraes e s respectivas legendas. Um novo pargrafo no fi nal
da pgina constitudo de, pelo menos, duas linhas, e se a pgina
no o comportar, inicia-se no pargrafo da pgina seguinte.
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2.2 Paginao
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem
ser contadas sequencialmente, mas no numeradas. A numerao
iniciada a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos
arbicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior.
Se o trabalho for constitudo de mais de um volume, deve ser
mantida uma nica sequncia de numerao das folhas, do primeiro
ao ltimo volume.
Havendo apndice e anexo, suas folhas devem ser numeradas
de maneira contnua, e sua paginao deve dar seguimento do texto
principal. Todas as pginas em que ilustrao ou tabela ocupe toda a
face devem ser numeradas. A colocao horizontal ou vertical desses
elementos no altera a posio do nmero da pgina e das margens.
2.3 Numerao progressiva das sees
O documento escrito deve seguir um sistema de numerao progressiva das sees, de modo a expor, em uma sequncia lgica, o inter-relacionamento da matria e permitir sua localizao, conforme dispe a NBR 6024 (ABNT, 2003). Na numerao, utilizam-se os algarismos arbicos.
So aplicadas as seguintes defi nies:
a) alnea cada uma das subdivises de um documento, indicada por uma letra minscula e seguida de parnteses. Quando houver uma subdiviso, esta denominada de subalnea;
b) indicativo de seo nmero ou grupo numrico que antecede cada seo do documento;
c) seo parte em que se divide o texto de um documento, que contm as matrias consideradas afi ns na exposio ordenada do assunto.
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As sees podem ser:
a) primria principal diviso do texto de um documento;b) secundria, terciria, quaternria, quinria so
as sucessivas subdivises da seo primria.
Deve-se limitar a numerao progressiva at a seo quinria. O indicativo das sees primrias deve ser grafado em nmeros inteiros a partir de 1. Nas sees secundrias, o indicativo constitudo pelo indicativo da seo primria a que pertence, seguido do nmero que lhe for atribudo na sequncia do assunto e separado por ponto. Esse procedimento repetido nas demais sees do documento.
Exemplo:
PRIMRIA Secundria Terciria Quaternria Quinria
1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.1
2 2.1 2.1.1 2.1.1.1 2.1.1.1.1
3 3.1 3.1.1 3.1.1.1 3.1.1.1.1
. . . . .
. . . . .
. . . . .
11 11.1 11.1.1 11.1.1.1 11.1.1.1.1
No texto:
1 INTRODUO2 O DESENVOLVIMENTO ECONMICO BRASILEIRO DO SCULO XX2.1 O desempenho econmico do Nordeste brasileiro2.2 O panorama da economia baiana3 METODOLOGIA3.1 rea de estudo3.2 Modelo terico3.2.1 Crescimento e desenvolvimento econmico
3.2.2 Conceitos macroeconmicos
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Quando for necessrio enumerar os diversos assuntos de uma seo
que no possua ttulo, esta deve ser subdividida em alneas. Quando se
utilizar alneas e subalneas, deve-se obedecer s seguintes regras:
a) o trecho fi nal do texto correspondente, anterior s alneas, termina em dois pontos;
b) as alneas so organizadas em ordem alfabtica;c) as letras indicativas das alneas so reentradas em relao
margem esquerda;d) o texto da alnea comea por letra minscula e termina em ponto
e vrgula, exceto a ltima, que termina em ponto e, nos casos em que se seguem subalneas, estas terminam em vrgula;
e) a segunda e as seguintes linhas do texto da alnea comeam sob a primeira letra do texto da prpria alnea;
f) as subalneas devem comear por um hfen, colocado sob a primeira letra do texto da alnea correspondente, dele separadas por um espao. As linhas seguintes do texto da subalnea comeam sob a primeira letra do prprio texto.
Exemplo:
AlneaSo objetivos deste projeto:
a) coletar frutos que possam identifi car as espcies de insetos da regio;
b) associar as espcies de fruteira com as espcies de insetos-pragas;
c) verifi car as espcies de pragas e parasitoides mais frequentes na regio.
SubalneaO presente estudo se prope:
- relatar o comportamento dos animais;
- identifi car as estratgias de controle.
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2.4 Revestimento da capa
O Ofcio Circular da Reitoria n. 413, de 27 de julho de 2004,
determinou a forma de padronizao da capa dos trabalhos acadmicos
produzidos na UESC e disponibilizados na Biblioteca Central da
Instituio.
Para dar espessura de capa dura, o revestimento dever ser
por scarpele, e a colorao defi nida de acordo com o grau obtido.
Para: monografi a de curso de graduao ou especializao cor azul;
dissertao cor marrom; tese cor preta.
3 ESTRUTURA DO TRABALHO
A tese, a dissertao e o trabalho acadmico possuem, na sua
estrutura, elementos pr-textuais, textuais e ps-textuais, conforme
NBR 14724 (ABNT, 2005). A disposio dos elementos componentes
dessa estrutura deve seguir a seguinte ordem:
ESTRUTURA ELEMENTO
Pr-textuais
Capa (obrigatrio)Lombada (opcional)Folha de rosto (obrigatrio)Errata (opcional)Folha de aprovao (obrigatrio)Dedicatria (opcional)Agradecimento (opcional)Epgrafe (opcional)Resumo em lngua verncula (obrigatrio)Resumo em lngua estrangeira (obrigatrio para dissertao e tese)Lista de ilustraes e tabelas (opcional)Lista de abreviaturas, siglas e smbolos (opcional)Sumrio (obrigatrio)
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ESTRUTURA ELEMENTO
TextuaisIntroduoDesenvolvimentoConcluso
Ps-textuaisReferncias (obrigatrio)Glossrio (opcional)Apndice (opcional)Anexo (opcional)
3.1 Elementos pr-textuais
3.1.1 Capa
A capa deve conter os elementos necessrios para identifi cao
de um trabalho tcnico-cientfi co:
a) nome da instituio;b) nome do autor;c) ttulo;d) subttulo (se houver);e) nmero de volumes (se houver mais de um, deve constar
em cada capa a especifi cao do respectivo volume);f) local (cidade) da instituio;g) ano da defesa.
Esses elementos so digitados em letra maiscula e negrito,
com os mesmos tamanho e fonte defi nidos na elaborao do trabalho.
O texto deve ser centralizado (Modelo 1).
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Modelo 1 - Capa
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
HELGA DULCE BISPO PASSOS
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE: uma discusso terico-metodolgica aplicada a sistemas agroflorestais no Sul da Bahia
ILHUS - BAHIA2008
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3.1.2 Lombada
Esse elemento opcional; as informaes nela contidas devem
ser impressas conforme NBR 12225 (ABNT, 2004):
a) nome completo do autor e ttulo do trabalho impressos longitudinalmente e legveis do alto para o p da lombada em letras maisculas, negrito e centralizados;
b) elementos alfanumricos de identifi cao por exemplo, v. 2.
3.1.3 Folha de rosto
Os elementos que devem fi gurar no anverso da folha de rosto
(Modelos 2 e 3) so os seguintes:
a) nome completo do autor (responsvel intelectual pelo trabalho) em letras maisculas, negrito e centralizadas a 3,0 cm da margem superior;
b) ttulo principal do trabalho deve ser claro e preciso, identifi cando o seu contedo e possibilitando a indexao e recuperao da informao , em letras maisculas, negrito e centralizado no sentido horizontal e vertical da folha;
c) subttulo (se houver) deve ser evidenciada a sua subordinao ao ttulo principal, precedido de dois pontos (:) ou distinguido tipografi camente;
d) nmero de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto a especifi cao do respectivo volume);
e) natureza do trabalho acadmico (tese, dissertao, trabalho de concluso de curso e outros) e objetivo (aprovao em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituio e rea de concentrao. Esses elementos devem estar abaixo do ttulo do trabalho, ocupando apenas a metade direita da folha;
NO
ME
DO
AU
TO
RT
TU
LO
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AL
HO
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f) nome completo do orientador e, se houver, do co-orientador, alinhado direita e precedido da palavra Orientador;
g) local (cidade) da instituio;h) ano de defesa.
O verso da folha de rosto deve conter a fi cha catalogrfi ca,
conforme o Cdigo de Catalogao Anglo-Americano vigente. As
dimenses so: 7,5 x 12,5 cm.
3.1.4 Errata (opcional)
Consiste em uma lista das folhas e linhas em que ocorreram erros,
seguida das correes, inserida aps a folha de rosto. Apresenta-se, quase
sempre, em papel avulso ou encartado, acrescido ao trabalho depois de
impresso. O texto da errata deve estar disposto da seguinte maneira:
Exemplo:
ERRATA
Folha32
Linha3
Onde se lpublicacao
Leia-sepublicao
3.1.5 Folha de aprovao
Esta folha colocada aps a folha de rosto, constituda dos seguintes itens: autor do trabalho, ttulo e subttulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituio, rea de concentrao, data de aprovao, nome, titulao e assinatura dos componentes da banca examinadora e das instituies a que pertencem (Modelo 6).
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3.1.6 Dedicatria
uma pequena nota ou frase em que o autor homenageia ou
dedica seu trabalho a outras pessoas (Modelo 7), colocada aps a
folha de aprovao.
3.1.7 Agradecimento
registrado aquele que contribuiu para a elaborao do trabalho
(Modelo 8), sendo colocado aps a dedicatria.
3.1.8 Epgrafe
Elemento onde o autor faz uma citao, seguida de indicao de
autoria, relacionada com a matria tratada no corpo do trabalho. Podem
tambm constar epgrafes nas folhas de abertura das sees primrias.
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Modelo 2 - Folha de rosto
MARIA JOS SERRO NUNES
ARQUIVO PBLICO MUNICIPAL DE ILHUS: realidade e pespectiva
Monografia apresentada para obtenodo ttulo de Especialista em Arquivologia, Universidade Estadual de Santa Cruz.
rea de concentrao: Biblioteconomia
Orientador: Prof. Antnio Pereira Sousa
ILHUS - BAHIA1999
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Modelo 3 - Folha de rosto
MNICA DE MOURA PIRES
IMPACTOS DE ESPECIFICIDADES REGIONAIS NA COMPETITIVIDADEDA ATIVIDADE CAFEEIRA SOBRE A LOCALIZAO DA PRODUO E
NA REDISTRIBUIO ESPACIAL DE RENDA
Tese apresentada para obteno dottulo de doutor em Economia Rural Universidade Federal de Viosa.
rea de concentrao: Economia Rural
Orientador: Prof. Antnio CarvalhoCampos
VIOSA - MINAS GERAIS2001
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Essa fi cha dever ser preparada pela Diviso de Biblioteca e
Documentao ou por um profi ssional de Biblioteconomia (Modelos 4 e 5).
Modelo 4 - Ficha catalogrfi ca
S237 Santos, Olvia Oliveira dos.
Efeitos de atrativos alimentares na captura de moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) e avaliao de espcies botnicas em Anastrepha spp. / Olvia Oliveira dos Santos Ilhus, BA: UESC, 2009.
viii, 59f. : il.
Orientadora: Maria Aparecida Leo Bittencourt. Dissertao (Mestrado) - Universidade Estadual de Santa Cruz. Programa de Ps-graduao em Produo Vegetal. Bibliografi a: f. 47-55. 1. Fitossanidade. 2. Flutuao populacional. 3. Monitoramento. 4. Piperaceae. 5. Atrativo para inseto. I. Ttulo. CDD 632.7
Modelo 5 - Ficha catalogrfi ca
B156 Bittencourt, Maria Aparecida Leo
T Aspectos biolgicos de Palmistichus elaeisis Delvare & LaSalle, 1993 (Hymenoptera: Eulophidae)/ Maria Aparecida Leo Bittencourt. Piracicaba, SP: ESALQ, 1999. xii, 83 f.
Tese (doutorado) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz.
Bibliografi a.
1. Controle-biolgico. 2. Entomologia fl orestal 3. Eucalipto. 4. Inseto-parasitide 5. Parasitismo. I. Ttulo.
CDD 595.7
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25
Modelo 6 - Folha de aprovao
MNICA DE MOURA PIRES
PERSPECTIVAS DA PRODUO DE GROS EM MINAS GERAISNO CONTEXTO DE LIBERALIZAO DE MERCADOS
Viosa, 08/12/1995.
____________________________________________Antonio Carvalho Campos - PhD
UFV/DER(Orientador)
___________________________________________Jos Lus dos Santos Rufino - DS
EPAMIG/EMBRAPA
___________________________________________Wilson da Cruz Vieira - DS
UFV/DER
___________________________________________Erly Cardoso Teixeira - PhD
UFV/DER
___________________________________________Jos de Anchieta Monteiro - DS
EMBRAPA
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26
Modelo 7 - Dedicatria
minha esforos
para que eu cumprisse mais esta etapa de minha vida.
famlia que, com muito carinho e apoio, no mediu
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27
Modelo 8 - Agradecimento
AGRADECIMENTOS
Ao Departamento de Educao da Universidade Federal da Bahia
e CAPES, pela oportunidade da realizao do Curso.
Ao Prof. Dr. Jos Geraldo da Silva, pela orientao, pela amizade e
pelo apoio.
Aos Professores Marco Antnio de Souza, Jos Roberto Faria e
Jorge Moura, pelos ensinamentos e pelo apoio recebidos.
Aos Professores Marco Antnio de Souza, Jos Roberto Faria e
aos amigos Alberto e Aline, pelo convvio, pelo apoio, pelo carinho. A
Marco Antnio de Souza e Jos Roberto Faria, pela oportuna ajuda na
correo deste trabalho.
s funcionrias Edilene e Neide, pelo convvio e pela preciosa
colaborao.
Aos amigos, em especial, Aninha, Marcos, Helena, Lus Antnio e
JosAugusto, pelo incentivo e pelo apoio constantes.
A Adriana,Ana Maria, Marco, Maria Jos, Miguel, Mnica, Renata,
Rosngela, Teresa e colegas do Departamento, pelo convvio, pela
compreenso e pela amizade.
Aos professores e funcionrios do Departamento de Educao,
pelos ensinamentos e pela convivncia durante este perodo.
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28
3.1.9 Resumos
Para Lakatos (1995, p. 72), o resumo a apresentao concisa e
frequentemente seletiva do texto, destacando-se os elementos de maior
interesse e importncia, isto , as principais ideias do autor da obra. Na
sua elaborao, deve-se seguir a mesma ordem das partes que aparecem
no corpo do texto, sendo importante a presena dos seguintes elementos:
a) a ideia central;
b) os objetivos traados;
c) as partes includas no desenvolvimento do texto (relevncia,
metodologia, principais resultados e concluses).
Este elemento deve ser apresentado de forma concisa, clara e
objetiva, ressaltando os pontos mais relevantes do trabalho (objetivos,
mtodo, resultados e concluses), a fi m de difundir, de forma ampla,
as informaes, e permitir, a quem o l, decidir sobre a convenincia
de consultar o texto completo (REY, 1972, p. 58).
O resumo, de acordo com a NBR 6028 (ABNT, 2003), pode ser
caracterizado como:
a) crtico redigido por especialistas com anlise crtica de um documento, tambm denominado resenha. Quando analisa apenas uma determinada edio, entre vrias, denomina-se recenso;
b) indicativo quando apresenta apenas os pontos principais do documento, no expondo dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, no dispensa a consulta ao original;
c) informativo informa ao leitor fi nalidades, metodologia, resultados e concluses do documento, de tal forma que se possa, inclusive, dispensar a consulta ao original.
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29
3.1.9.1 Resumo em lngua verncula
A ordem e a extenso dependem do tipo de resumo (informativo
ou indicativo). Deve ser composto de uma sequncia de frases concisas,
afi rmativas, e no de enumerao de tpicos. Recomenda-se o uso
de pargrafo nico. A primeira frase deve explicar o tema principal do
documento. A seguir, deve-se indicar a informao sobre a categoria do
tratamento (memria, estudo de caso, anlise da situao etc.).
Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular.
Antecedendo o texto, devem constar o ttulo do trabalho e a palavra RESUMO centralizada. Devem ser evitadas abreviaturas e smbolos que no sejam de uso corrente, frmulas, equaes, diagramas etc.
que no sejam absolutamente necessrios; quando seu emprego for
imprescindvel, defi ni-los na primeira vez em que aparecerem.
Abaixo do texto, aparecem as palavras-chave, que devem ser
escolhidas de acordo com o texto do documento (Modelo 9).
As palavras-chave devem vir aps o resumo, antecedidas da
expresso Palavras-chave, separadas entre si por ponto e fi nalizadas
tambm por ponto.
Quanto sua extenso, os resumos, conforme NBR 6028 (ABNT,
2003), devem ter:
a) de 150 a 500 palavras para os trabalhos acadmicos (teses dissertaes e outros) e relatrios tcnico-cientfi cos;
b) de 100 a 250 palavras para os artigos de peridicos;c) de 50 a 100 palavras para os destinados a indicaes breves.
Os resumos crticos, por suas caractersticas especiais, no
esto sujeitos a limite de palavras.
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30
3.9.1.2 Resumo em lngua estrangeira
Consiste em uma verso do resumo em idioma de divulgao
internacional (em ingls ABSTRACT, em espanhol RESUMEN, em
francs RSUM, por exemplo), sendo elemento obrigatrio nas
dissertaes e teses. Deve ser seguido das palavras-chave. O ttulo
do trabalho e a palavra ABSTRACT, ou correspondente, devem anteceder o texto (Modelo 10). Sugere-se, para dissertaes e teses,
que se utilize o idioma ingls para a verso do resumo.
3.1.10 Lista de ilustraes e tabelas
uma relao sequencial, numrica, com ttulo completo de
cada uma das ilustraes (fi guras, desenhos, esquemas, fl uxogramas,
fotografi as, grfi cos, mapas etc.) e sua pgina correspondente. Essa
pgina deve ter o ttulo em letras maisculas, negrito, centralizado e
sem pontuao. Caso o trabalho contenha todos esses elementos,
devem ser feitas listas separadas (Modelo 11).
3.1.11 Lista de abreviaturas, siglas e smbolos
Relao alfabtica das abreviaturas, siglas e smbolos utilizados
no trabalho, seguidos das palavras a que correspondem, escritas por
extenso (Modelo 12 e 13).
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31
3.1.12 Sumrio
Consiste na enumerao das principais divises, sees e outras
partes de uma publicao, na mesma ordem e grafi a em que a matria
nele se sucede, acompanhado do respectivo nmero da pgina.
Apenas os elementos pr-textuais no devem constar no sumrio.
A palavra SUMRIO deve ser centralizada e grafada com a mesma tipologia da fonte utilizada para as sees primrias (Modelos 14 e
15). Havendo mais de um volume, deve ser includo o sumrio de toda
a obra em todos os volumes, de forma que se tenha conhecimento do
contedo, independentemente do volume consultado, conforme NBR
6027 (ABNT, 2003).
Os ttulos e os subttulos (se houver) das partes ou captulos devem
seguir uma hierarquizao por meio de recursos sucessivos de destaque,
como aparecem nas sees, sendo alinhados esquerda. A paginao
feita colocando-se o nmero da primeira pgina dos itens das sees.
Quando a publicao for apresentada em mais de um idioma,
recomenda-se elaborar um sumrio separado para cada idioma.
O sumrio deve ser o ltimo elemento pr-textual, no devendo
nele constar os elementos pr-textuais.
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Modelo 9 Resumo em lngua verncula
ASPECTOS BIOLGICOS DE Palmistichus elaeisisDELVARE & LaSALLE, 1993 (HYMENOPTERA: EULOPHIDAE)
RESUMO
Diferentes parmetros biolgicos do parasitoide Palmistichuselaeisis Delvare & LaSalle, 1993 (Hym.: Eulophidae) foramestudados em cinco hospedeiros da Ordem Lepidoptera: Diatraeasaccharalis (Fabricius, 1794) (Crambidae), Anticarsia gemmatalisHbner, 1818, Heliothis virescens (Fabricius, 1781), Spodopterafrugiperda (J.E. Smith, 1797) (Noctuidae) e Thyrinteina arnobia (Stoll,1782) (Geometridae). O parasitoide apresentou quatro nstareslarvais. A longevidade mdia estimada foi de 31,5 e 5,2 dias parafmeas e 20,0 e 3,5 dias para os machos em regime de alimentao eno alimentao, respectivamente. O perodo de parasitismo foi de11,4 dias, com mdia de 1,1 dias de pr-oviposio e 90,9parasitoides por casal, com razo sexual de 0,95; fmeas virgensoriginaram apenas indivduos machos. Em temperaturas entre 18Ce 30C, determinaram-se as exigncias trmicas e o ciclo biolgico,que foi de 37,2 dias (18C) a 19,4 dias (28C); a constante trmica doperodo ficou entre 353,1 (D. saccharalis) e 407,7 graus-dia(Spodoptera frugiperda) e o limite trmico inferior dedesenvolvimento variou de 5,0C (A. gemmatalis) a 7,5C (D.saccharalis). A espcie no completou o ciclo biolgico a 30C,ocorrendo mortalidade na fase de pr-pupa. No houve prefernciaentre os hospedeiros e o parasitismo variou de 90% a 100%. Aespcie do hospedeiro influenciou significativamente o tamanho dosmachos de P. elaeisis (S. frugiperda: 1,64 mm e H. virescens: 1,49mm), mas no quanto ao tamanho das fmeas. No foi significativono total de parasitoides a espcie de hospedeiro, mas em relao aosexo do hospedeiro houve significncia, emergindo maior nmero dedescendentes de pupas fmeas.
Palavras-chave: Controle biolgico. Entomologia florestal.Parasitismo. .Eucalyptus
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Modelo 10 - Resumo em lngua estrangeira
BIOLOGICAL ASPECTS OF Palmistichus elaeisisDELVARE & LaSALLE, 1993 (HYMENOPTERA: EULOPHIDAE)
ABSTRACT
This paper deals with biological parameters of the parasitoidDelvare & LaSalle, 1993 (Hym.: Eulophidae) on
five Lepidoptera host pupae: (Fabricius, 1794)(Crambidae), Hbner, 1818,
(Fabricius, 1781), (J.E. Smith,1797) (Noctuidae) and (Stoll, 1782)(Geometridae). The parasitoid presents four larval instars. The meanlongevity values were 31.5 and 5.2 days for females and 20.0 and 3.5days for males, with and without food, respectively. The period ofparasitism was 11.4 days, with a mean of 1.1 days for thepreoviposition period, 90.9 offspring's per female, and sex ratio of0.95; virgin females give rise to male offspring only. At temperaturesbetween 18C and 30C the following parameters were determined:thermal requirements and life cycle (egg-adult), which ranged from37.2 days (18C) to 19.4 days (28C); the thermal constant of theperiod ranged from 353.1 ( ) to 407,7 day-degrees (
) and the low thermal threshold of development rangedfrom 5.0C ( ) to 7.5C ( ). The life cyclewas not completed at 30C due to mortality of the prepupal stage. Nopreference among host pupae was observed and the parasitismranged from 90% to 100%. The species of host pupa did significantlyinfluence the size of males (S : 1.64 mm and
: 1.49 mm), but not the size of females. The sex of the hostwas significant for the total number of parasitoids, higher number fromfemale pupae, whereas for the different host species no statisticaldifference was observed.
Keywords: Biological control. Forest entomology. Parasitism..
Palmistichus elaeisisDiatraea saccharalis
Anticarsia gemmatalis Heliothisvirescens Spodoptera frugiperda
Thyrinteina arnobia
D. saccharalis S.frugiperda
A. gemmatalis D. saccharalis
P. elaeisis . frugiperda H.virescens
Eucalyptus
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Modelo 11 - Lista de tabelas
LISTA DE TABELAS
1 Produto Interno Bruto total e relao PIB Bahia, Nordeste e
Brasil, 1980 a 1998 ...................................................................... 36
Produo fsica e variao das principais culturas agrcolas,
Bahia, 1992 a 1999 ...................................................................... 39
Produo nacional de gs natural, segundo as regies
produtoras, 1980 a 1998 .............................................................. 42
Produo nacional de petrleo, segundo as regies produtoras,
1980 a 1998.................................................................................. 43
Taxas de crescimento da produo fsica da indstria, Bahia,
1990 a 1996 ................................................................................. 44
Valor das exportaes por fatores agregados, Bahia, 1980 a
1998 ............................................................................................. 47
Saldo da balana comercial, Bahia e Nordeste, 1980 a 1998 ..... 49
Arrecadao do ICMS segundo os Estados da Regio
Nordeste, 1991 a 1998 ................................................................ 50
Arrecadao dos impostos federais, Bahia, 1991 a 1998 ........... 51
Nmero de matrculas no ensino fundamental na Bahia e no
Brasil, por dependncia administrativa, 1991 a 1999 .................. 53
2
3
4
5
6
7
8
9
10
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35
Modelo 12 - Lista de abreviaturas
abr. Abril
ago. Agosto
Cia. Companhia
compr. ComprimentoL Litro
m2 Metro quadrado
T Tonelada
LISTA DE ABREVIATURAS
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36
Modelo 13 - Lista de siglas
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas
CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico eTecnolgico
FGV Fundao Getlio Vargas
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica
LISTA DE SIGLAS
CAPES Coordenao de Aperfeioamento de Pessoalde Nvel Superior
CEPLAC Comisso Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira
FAPESB Fundao de Amparo Pesquisa do Estado da Bahia
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37
Modelo 14 Sumrio para trabalhos na forma tradicional
SUMRIO
RESUMO ................................................................................... iv
ABSTRACT.
..............................................................................
v
1
1.1
INTRODUO
Objetivos ...................................................................................
1
3
2 O DESENVOLVIMENTO ECONMICO BRASILEIRO NO
SCULO XX 5
2.1 O desempenho econmico do Nordeste brasileiro............... 8
2.2 O panorama da economia baiana ......................................... 12
3 AS MEDIDAS DE POLTICAS GOVERNAMENTAIS
IMPLEMENTADAS NO PERODO DE 1986 A 1998 ............... 15
4 METODOLOGIA ...................................................................... 23
4.1 rea de estudo ....................................................................... 23
4.2 Fonte de dados ....................................................................... 23
4.3 Modelo terico 24
4.3.1 Crescimento e desenvolvimento econmico ........................... 24
4.3.2 Conceitos macroeconmicos ................................................... 29
5 RESULTADOS E DISCUSSO ............................................... 35
5.1 Indicadores econmicos 35
5.1.1 PIB............................................................................................. 35
5.1.2 Agricultura ................................................................................. 38
5.1.3 Indstrias................................................................................... 40
5.1.4 Receitas .................................................................................... 50
5.2 Indicadores Sociais ................................................................ 52
5.2.1 Educao .................................................................................. 52
5.2.2 Sade........................................................................................ 58
6 CONCLUSES E SUGESTES .............................................. 67
REFERNCIAS ........................................................................ 70
ANEXO ..................................................................................... 73
...........................................................................
........................................................................
.......................................................
................................................................................
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38
Modelo 15 Sumrio para trabalhos na forma de publicao
SUMRIO
RESUMO...................................................................................... vii
ABSTRACT ............................................................................... viii
1 INTRODUO .......................................................................... 1
2 REVISO DE LITERATURA 11
2.1 Acarofauna associada s culturas no Sul da Bahia ............ 12
2.2 Defensivos de origem vegetal................................................ 15
3 CAROS (ARACHNIDA: ACARI) ASSOCIADOS A FLORES
TROPICAIS EM MUNICPIOS DO LITORAL SUL DA BAHIA . 20
Resumo .................................................................................... 20
Abstract .................................................................................. 21
3.1 Introduo 22
3.2 Material e Mtodos 24
3.3 Resultados e Discusso 29
3.4 Concluses ............................................................................. 48
4 AVALIAO DE DEFENSIVOS NATURAIS PARA OCONTROLE DE(ACARI: TETRANYCHIDA
Tetranychus abacae BAKER & PRITCHARDE) EM FLORES TROPICAIS ........ 49
Resumo
....................................................................................
49
Abstract 50
4.1 Introduo 51
4.2 Material e Mtodos 53
4.3 Resultados e Discusso 55
4.4 Concluses. .............................................................................. 63
5 CONCLUSES GERAIS ........................................................... 64
REFERNCIAS ......................................................................... 66
APNDICES .............................................................................. 75
....................................................
...............................................................................
.................................................................
........................................................
.....................................................................................
..................................................................................
...................................................................
..........................................................
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39
3.2 Elementos textuais
Representam as ideias do autor do documento. A sua
apresentao pode seguir duas formas: tradicional ou de publicao (artigos), na qual possvel apresentar os captulos sob a forma de trabalhos cientfi cos completos.
a) Forma tradicional: o trabalho, na forma tradicional, inclui na parte textual: introduo, desenvolvimento (reviso de literatura,
material e mtodos ou metodologia, resultados e discusso) e
concluses.
b) Forma de publicao: essa forma deve conter: uma introduo geral com os objetivos de todo o trabalho e uma reviso de literatura
sobre o tema abordado. Em seguida, os captulos, contendo, em
cada um deles, partes referentes introduo, desenvolvimento e
concluses e, ainda, uma parte fi nal com as concluses gerais e
referncias citadas em todo o trabalho.
Para sistematizar o contedo do documento, deve-se adotar a
numerao progressiva em todas as sees. Os ttulos dos elementos
textuais, por serem as principais divises do documento, devem
iniciar, sempre, em folha distinta. O indicativo numrico de uma seo
precede seu ttulo, alinhado esquerda, separado por um espao.
Os ttulos, sem indicativo numrico, como referncia e outros, devem
ser centralizados. Destacam-se gradativamente os ttulos das sees,
utilizando-se o recurso de negrito at a seo secundria; as sees
subsequentes devem ser escritas sem destaque.
Independentemente da forma de apresentao (tradicional ou
artigos), o texto deve apresentar a seguinte estrutura:
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3.2.1 Introduo
a parte inicial do texto, em que devem constar a delimitao do
assunto tratado, justifi cativa, relevncia e objetivos da pesquisa e outros
elementos necessrios para situar o tema do trabalho, conforme NBR
14724 (ABNT, 2005). Deve-se estabelecer a relao entre o trabalho a
ser desenvolvido e outros publicados na mesma rea de conhecimento.
Quando apresentar as hipteses, estas devem estar contidas
nesta parte do trabalho. As hipteses formuladas representam
possveis respostas ao problema de pesquisa, fundamentando-se em
teorias e observaes.
3.2.2 Desenvolvimento
a parte do texto que contm a exposio ordenada e
pormenorizada do assunto. Divide-se em sees e subsees, que
variam em funo da abordagem do tema e do mtodo, segundo
NBR 14724 (ABNT, 2005). Como todos os trabalhos cientfi cos, a
organizao do texto deve obedecer a uma sequncia lgica. Utiliza-
se, comumente, a seguinte estrutura:
3.2.2.1 Reviso de Literatura
Nesta etapa, estabelecem-se as conexes entre os trabalhos
publicados sobre o assunto e a pesquisa desenvolvida, identifi cando
as contribuies e os novos elementos estudados. Refere-se somente
aos assuntos que tenham relao direta e especfi ca com o trabalho.
Deve ser apresentada, preferencialmente, em ordem cronolgica,
em blocos de assunto, mostrando a evoluo do tema de maneira
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41
integrada. Todo documento citado deve constar nas referncias.
Explora-se, nesse item, a perspectiva terica a ser adotada na
pesquisa. Assim, o pesquisador dever optar, dentro das diversas escolas,
teorias e abordagens, pelo marco terico a ser utilizado no trabalho.
3.2.2.2 Material e Mtodos ou Metodologia
As observaes ou dados coletados, bem como a metodologia
utilizada, so os principais elementos para a execuo de um trabalho.
Os procedimentos metodolgicos devem ser apresentados de forma
completa e clara e em sequncia cronolgica, a fi m de que outros
pesquisadores possam repetir a investigao.
Os procedimentos metodolgicos adotados funcionam como
suporte e diretriz da pesquisa. Os processos e as tcnicas a serem
adotados, mas j publicados em outros trabalhos, devem ser citados.
importante justifi car o mtodo de amostragem a ser adotado,
relatando os instrumentos de coleta de dados (questionrios,
entrevistas etc.) e o tipo de anlise a ser aplicada: quantitativa
(estatsticas) ou qualitativa (anlise de textos, anlise do discurso,
estudo de caso).
Os fundamentos tericos do mtodo podem ser includos nessa
parte ou em outro captulo.
3.2.2.3 Resultados
Os resultados alcanados devem ser descritos de forma objetiva,
clara e lgica, incluindo ilustraes como grfi cos, fi guras, tabelas e
outros elementos que complementem o texto.
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42
3.2.2.4 Discusso
a comparao dos resultados obtidos, buscando, na reviso
de literatura, a sua fundamentao.
Sugere-se que esse captulo seja apresentado juntamente com
os resultados, fazendo-se as discusses pertinentes medida que os
resultados forem apresentados.
3.2.3 Concluso
a parte fi nal do texto, na qual se apresentam concluses
correspondentes aos objetivos ou hipteses, conforme NBR 14724
(ABNT, 2005). A concluso constitui-se de uma refl exo sobre o tema
abordado, estabelecendo as relaes entre as ideias principais e os
resultados obtidos, de forma lgica, clara e concisa.
Caso sejam includas sugestes, propostas ou solues para o
problema pesquisado, esse item deve ser denominado concluses e sugestes. Quando o trabalho no permitir concluses, devem ser feita apenas as consideraes fi nais.
3.3 Citaes
De acordo com a NBR 10520 (ABNT, 2002), a citao a
meno no texto de uma informao extrada de outra fonte, devendo-
se sempre registr-la nas referncias. As citaes podem ser diretas
(textuais) ou indiretas (livres) e podem aparecer no corpo do texto ou
em notas de rodap.
As citaes devem ser representadas por chamadas de
sobrenome de autor, instituio responsvel ou ttulo, grafadas em
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letras maisculas e minsculas quando fi zerem parte integrante do
texto, e em letras maisculas quando vierem entre parnteses. Nas
referncias de transcries, sempre mencionar a pgina.
Quando, na transcrio das citaes, houver supresses,
interpolaes, acrscimos, comentrios ou incorrees, devem ser
indicadas no texto do seguinte modo:
g) supresses: [...]h) interpolaes, acrscimos ou comentrios: [ ]i) quando houver erros grfi cos ou de outra
natureza, deve-se usar a expresso latina (sic), indicando assim que o erro est no texto original.
a) Citao direta
A citao direta a transcrio textual dos conceitos do autor
consultado, isto , a reproduo exata do original.
Citao com at trs linhas apresentada entre aspas duplas
com indicao das fontes de onde foram retiradas.
Exemplo:
Segundo Eaton e Eaton (1999, p. 235), uma fi rma multiplantas
aquela que tem mais de uma instalao ou unidade [...] entre suas
vrias instalaes.
Citao longa (com mais de trs linhas) deve ser destacada do
texto, em pargrafo prprio, com espaamento simples entre linhas,
recuo de 4 cm da margem esquerda, justifi cada, com tamanho menor
de letra e sem aspas.
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44
Exemplo:
Assim como a produo no uma criao de utilidade, tampouco o consumo uma destruio de matria, mas uma destruio de utilidade. Uma vez destruda a utilidade de uma coisa, est destrudo o fundamento primeiro de seu valor, aquilo que faz com que seja procurada, aquilo que estabelece sua demanda (SAY, 1982, p. 363).
b) Citao indireta
o texto baseado na obra do autor consultado, em que se
reproduzem as ideias ou informaes do documento original, no entanto
sem transcrever as prprias palavras do autor, no necessitando de aspas.
Nas citaes indiretas, a indicao da pgina consultada opcional.
As citaes indiretas de diversos documentos de um mesmo
autor, publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente,
tm as suas datas separadas por vrgula e entre parnteses.
Exemplos:
Nascimento et al. (1983) [...]
Em trabalhos de Lakatos e Marconi (1999) foi observado [...].
As espcies de moscas-das-frutas [...] (ZUCCHI, 1978; 2000).
As citaes indiretas de diversos documentos de vrios autores
mencionados simultaneamente devem ser colocadas em ordem
alfabtica e separadas por ponto e vrgula.
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45
Exemplos:
[...] (ANDRADE, 1984; MACEDO, 1980; MIRANDA, 1980;
TARAPANOFF, 1982).
[...] de acordo com Borror e Delong (1998), Cassino (1999) e
Costa et al. (1988).
Na citao de um texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, aps
a chamada da citao, a expresso traduo nossa entre parnteses.
Exemplo:
Ao faz-lo pode estar envolto em culpa [...] pode julgar-se
pecador e identifi car-se com seu pecado (RAHNER, 1962, v. 4, p.
463, traduo nossa).
Para enfatizar trechos da citao, deve-se destac-los indicando
essa alterao com a expesso grifo nosso ou grifo do autor, entre
parnteses, aps a citao.
Exemplo:
[...] desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como manifestao de passado colonial [...]
(CANDIDO, 1993, v. 2, p. 12, grifo do autor).
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46
3.3.1 Sistemas de chamadas
Refere-se maneira como as citaes devem ser indicadas no texto. Existem dois sistemas: autor-data e numrico, sendo que o mtodo adotado deve ser seguido consistentemente ao longo de todo o trabalho, permitindo sua correlao na lista de referncias ou em notas de rodap. Sugere-se utilizar o sistema autor-data, que a
forma mais usual de citao.
3.3.1.1 Sistema autor-data (alfabtico)
Deve-se usar este tipo de citao nos trabalhos elaborados nesta Universidade. Neste caso, indicado pelo sobrenome do autor, ou pelo nome de cada entidade responsvel, em maisculas, ano de publicao e pgina, separados por vrgula e entre parnteses.
Exemplos:
a) Um autor[...] (CASTRO, 1995).
Turk (1984) observou [...]
Segundo Machado (2002, p. 335) [...]
b) Dois autores indicar os sobrenomes dos autores, separados por ponto-e-vrgula, quando estiverem entre parnteses,
ou separados pela letra e, quando estiverem fora dos parnteses:
[...] (ALVES; SIMES, 2003).
Moura e Silva (1999) observam que a [...] autodirigida.
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c) Trs autores: indicar os sobrenomes dos autores, separados por ponto-e-vrgula, quando estiverem entre parnteses, e
quando estiverem no texto usar vrgula entre os dois primeiros
autores e usar a letra e antes do ltimo:
[...] (AZEVEDO; SILVA; SOUZA-MAIA, 2005).
necessrio desmitifi car a pesquisa [...] (SAUPE; WENDHAUSEN
MACHADO, 2004).
d) Mais de trs autores: indicar o sobrenome do primeiro autor, seguido da expresso et al. (no escrever essa expresso em itlico):
Ramos et al. (2010) analisam as mudanas climticas [...].
Em termos culturais [...] (NUNES et al., 2009).
e) Um mesmo autor citado em diversos documentos: as citaes de diversos documentos de um mesmo autor
publicados em anos diferentes tm as suas datas separadas
por vrgula, em ordem cronolgica. No caso de serem as obras
publicadas no mesmo ano, so distinguidas pelo acrscimo
de letras minsculas aps o ano, sem espaamento.
De acordo com [...] (ALVES, 1985, 2000).
Alves (2000a) [...].
Segundo Alves (2000b), [...].
Silva, Costa e Miranda (2003, 2008) [...].
[...] (SILVA; COSTA; MIRANDA, 2003, 2008).
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f) Diversos documentos de vrios autores: as citaes indiretas de diversos documentos de vrios autores, mencionados simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vrgula,
com os nomes dos autores citados em ordem alfabtica.
Na regio Nordeste [...] (FURTADO, 1974; TAVARES, 2000).
A industrializao fez com que [...] (MENEZES, 2000;
PROSRPIO, 1994).
g) Coincidncia de autores, sobrenome e ano: quando no texto houver autores com o mesmo sobrenome, acrescentam-se as iniciais dos prenomes para distingui-los; se mesmo assim
existir coincidncia, colocam-se os prenomes por extenso.
- mesmo sobrenome e inicial de prenome diferente
Segundo Miranda, F. (2003) [...]. No entanto, Miranda, G. (2003) [...]
- mesmo sobrenome e inicial de prenome igual
[...] (CERQUEIRA, Flvio, 2002). Mas de acordo com Cerqueira,
Fernando (2002) [...]
h) Instituio responsvel: quando a autoria do texto couber a uma instituio, citar a respectiva sigla aps a primeira
meno por extenso no texto.
[...] no Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento -
MAPA (2007).
De acordo com o MAPA (2008) [...].
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3.3.1.2 Sistema numrico
Neste sistema, as citaes devem ter numerao nica e
consecutiva para todo o captulo ou parte, em algarismos arbicos,
remetendo lista de referncias ao fi nal do trabalho, do captulo ou da
parte, na mesma ordem em que aparecem no texto.
No se inicia a numerao das citaes a cada pgina. A
indicao da numerao pode ser feita entre parnteses, alinhada ao
texto, ou situada pouco acima da linha do texto em expoente, aps a
situao que fecha a pontuao. Este sistema no deve ser utilizado
quando h notas de rodap.
a) Citao de citao
Transcrio direta ou indireta de um texto ao qual no se teve
acesso no original. Deve-se evitar esse tipo de citao, pois poder levar a falsas interpretaes e incorrees.
No texto, deve ser mencionado o sobrenome do(s) autor(es)
do trabalho original no consultado, a data, seguido da expresso
latina apud (citado por), do sobrenome do(s) autor(es) do trabalho
consultado e a data. Pode-se mencionar a referncia do autor no
consultado, em nota de rodap.
Exemplos:
Segundo Jenkins1 (1964 apud TIHOHOD, 1993), [...].
_________________________________ JENKINS, W. R. A rapid centrifugal-fl otation technique for separating nematodes
from soil. Plant Disease Reporter, v.48, p. 692, 1964.
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50
3.4 Notas de rodap
So indicaes, observaes ou complementaes ao texto
feito pelo prprio autor do trabalho. A indicao no texto deve ser
por nmeros sobrescritos, seguido das expresses em fase de
elaborao, informao verbal entre parnteses. Destinam-se a
prestar esclarecimentos, comprovar uma afi rmao ou justifi car uma
informao que no deve ser includa no texto, como comunicaes
pessoais, palestras, anotaes de aula, trabalhos apresentados em
eventos e no publicados, expresses latinas etc.
As notas recebem uma numerao sequencial nica e contnua.
Deve-se evitar a numerao por pgina ou captulo, permitida apenas
em trabalhos extensos.
O alinhamento das notas deve ser feito a partir da segunda
linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra,
de forma a destacar o expoente, e sem espao entre elas. Utiliza-se
a mesma fonte do texto, porm tamanho 10. As notas de rodap so classifi cadas em notas de referncia e notas explicativas.
Exemplos:
a) Material em fase de elaborao
Segundo Bittencourt et al.1 (2008), os parasitides das moscas-das-frutas [...].
___________1 BITTENCOURT, M.A.L. et al. (Universidade Estadual de Santa Cruz). Espcies de
parasitides (Hymenoptera: Braconidae) associados Anastrepha spp. (Diptera: Tephritidae) em frutos hospedeiros da regio Litoral Sul do estado da Bahia. (Em elaborao).
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b) Palestra___________ BRITO, E. A. dos. Biologia da broca-da-polpa das Anonceas. Camamu, 03 dez. 2008. Palestra ministrada a produtores rurais.
c) Eventos no publicados
De acordo com o estudo de Silva, Bomfi m e Araujo2 (2003), [...].
______________ 2 SILVA, A. C. M.; BOMFIM, Z. V.; ARAUJO, E. L.; BITTENCOURT, M. A. L.
Primeiros registros de parasitoides (Hymenoptera: Braconidae) de moscas-das-frutas, no municpio de Porto Seguro (BA). 2003. Trabalho apresentado no VI Simpsio de Biologia do Sul da Bahia, 2003, Ilhus, Bahia.
d) Informao verbal
...de acordo com Azevedo1 [...], (informao verbal).
__________1 Azevedo, L. A. Universidade Estadual de Santa Cruz. Departamento de Cincias Econmicas.
3.4.1 Notas explicativas
As notas explicativas so usadas para comentrios,
esclarecimentos ou explanaes que no possam ser includas no
texto, pois interromperiam a sequncia lgica.
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52
Exemplo:
Os pais esto sempre confrontados diante das duas alternativas:
vinculao escolar ou vinculao profi ssional1.
________________1 Sobre essa opo dramtica, ver tambm Morice (1996, p. 269-290).
3.4.2 Notas de referncia
Indicam os trabalhos consultados ou remetem a outras partes
de uma obra onde o assunto foi abordado. Sua numerao feita por
algarismos arbicos, devendo ter numerao nica e consecutiva para
cada captulo, seo ou parte. No se inicia a numerao a cada pgina.
A primeira citao de uma obra, em nota de rodap, deve ter
sua referncia completa. As subsequentes citaes da mesma obra
podem ser feitas de forma abreviada, utilizando-se expresses latinas.
Exemplo:
________________8 FARIA, J. E. (Org.). Direitos Humanos, direitos sociais e justia. So Paulo: Malheiros, 1994.
3.4.3 Expresses latinas
Devem ser utilizadas apenas em notas para evitar repetio de obras
e autores. A primeira citao de uma obra deve apresentar a sua referncia
completa, as subsequentes citaes podem ser feitas de forma abreviada.
No utilizado qualquer recurso de destaque nessas expresses.
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53
EXPRESSES LATINAS UTILIZAO/APLICAO EXEMPLO
Apud (citado por, segundo, conforme)
Usada no texto e em nota de rodap.
Soares (2000) apud Moreira (1990) diz ser [...].
Idem ou Id. (do mesmo
autor)
Usada em substituio ao nome do autor, quando se tratar de citao de diferentes obras de
um mesmo autor.
1 Salles, 1999, p. 59.2 Id., 2000, p. 75.3 Id., 2002, p. 45.
Ibidem ou Ibid. (na mesma
obra)
Usada quando se repete a citao anterior, mas a pgina
diferente.
1 DURKHEIM, 1925, p. 176.2 Ibid., p. 190.
Opus citatum, opere citato ou
op. cit.
Usada no caso de a obra ter cido citada anteriormente, na
mesma pgina, quando houver intercalao de outras notas.
1 SILVA, 1993, p. 180.2 GOMES, 1990, p. 350.
3 SILVA, op. cit., p. 198-202.4 GOMES, op. cit., p. 374.
Loco citato ou loc. cit.
Usada no lugar citado, na mesma pgina de uma obra j citada anteriormente, mas com
intercalao de notas.
1 TOMASELLI; PORTER, 1994, p. 180.
2 BRAGA, 2004, p. 5-13.3 TOMASELLI; PORTER,
1994, p. 180.4 BRAGA, 2004, loc. cit.
Et sequentia ou et seq.
Usada para sequncia de pginas da obra referenciada.
1 TORRES, 2007, p. 181 et seq.
2 BARROS, 1998, p. 130 et seq.
Passim(aqui e ali)
Usada em informao retirada de diversas pginas da obra
referenciada.
1 SALLES, 1999, passim.2 MOURA; SANCHEZ,
2000, passim.
Conferre ou cf.(confi ra,
confronte)
Usada para recomendar a consulta de uma referncia.
1 Cf. MARQUES, 1979, p. 57-74.
2 Cf. nota 1 deste captulo.
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3.5 Organizao de elementos complementares ao texto
3.5.1 Ilustraes
As ilustraes servem para elucidar, explicar e simplifi car o
entendimento de um texto. So classifi cadas em fi guras, desenhos,
esquemas, fl uxogramas, fotografi as, grfi cos, mapas, organogramas,
plantas, quadros, retratos e outros, conforme NBR 14724 (ABNT,
2005). A ilustrao deve ser inserida o mais prximo possvel do
trecho a que se refere, aps a sua meno no texto.
Sua identifi cao deve aparecer na parte inferior, precedida da
palavra que a identifi ca, seguida de seu nmero de ordem de ocorrncia
no texto, em algarismos arbicos, e do respectivo ttulo e, ou legenda.
No texto, devem aparecer como Figura 1, Quadro 1, Tabela 1 etc.
O ttulo deve ser claro e conciso; se necessrio, acrescentar
informaes como local e data do material apresentado. Se houver
uma segunda linha, esta deve ser justifi cada aps a palavra designada
e o nmero da ordem de ocorrncia.
Se a ilustrao tiver extenso de at meia pgina, pode aparecer
na mesma pgina com o texto, separada deste, acima e abaixo, por
espaamento duplo; se for maior que meia pgina, deve ser colocada em
folha separada. Se continuar na pgina subsequente, o ttulo e cabealho
so repetidos. Duas ou mais ilustraes pequenas podem ser agrupadas
em uma nica pgina, deixando entre elas um espaamento duplo.
Quando a ilustrao for reduzida, o ttulo dever permanecer no
tamanho normal. Os ttulos devem seguir a mesma orientao, vertical
ou horizontal, das correspondentes ilustraes; entre as linhas dos
ttulos, o espao simples e h o ponto fi nal aps o trmino do ttulo.
Quando as informaes apresentadas na ilustrao forem
resultado do prprio trabalho, a fonte pode ser suprimida. Caso sejam
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obtidas de outras referncias, essas devem estar relacionadas na
fonte (autor, data e pgina) e no item referncias do trabalho.
Os formatos de papel para plantas, desenhos tcnicos, mapas
etc., mesmo quando dobrados, devem resultar no formato 210 x
297cm (tamanho A4).
Figura 1 Espcies de Anastrepha coletadas em armadilha McPhail, Fazenda Mirabella, municpio de Ituber, Bahia. Junho/07 a Maio/08.
Figura 10 rea plantada (a) e produo (b) de maracuj nas principais microrregies produtoras do Estado da Bahia, 1990 a 2002.
Fonte: Elaborada a partir de dados do IBGE - www.ibge.gov.br (2004).
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Quadro 19 Demonstrativo geral da comunidade interna da UESC. Co- ocorrncias e relaes com a palavra-chave universidade
Co-ocorrncia
Relaes
Relaes PositivasASSOCIAES
Relaes NegativasOPOSIES
Regio/ regional
Tornar-se til Inviabilidade fi nanceira
Necessidade social Interferncia tmida nos problemas regionais (2)
Oportunidade de ES (2) Poderia ser mais propositiva
Papel estratgico Poderia viabilizar desenvolvimento econmicoPrimordial para desenvolvimento
Necessidade de pesquisa de novos mercados (visar diversifi cao econmica)
ES (pblico) qualidade (2)Cursos compatveis com demandaPromotora de conhecimentoAes de diferenciao regional
Relevncia
Papel do ES (2)Funes da universidadeMundo de trabalhoRelaes em outros nveis (educao)Percepo sociedade local
Papel
Centro de excelncia
De forma tmida/atuao tmida (2)
Acmulo e deteno de conhecimento cientfi co
Estratgico para desenvolvimento regionalConduzir diretrizes polticas locais
reas / cursos
No h necessidade de novos cursos (2)
Investimentos para consolidar cursos implantados/ fortalecimento dos existentes (2)
Priorizar humanidades Difi culdades de alguns cursos
Psicologia/profi ssional para atender crescimento de empresas Problemas relacionados
infra-estrutura (2)Longo prazo (engenharias, nutrio, turismo, oceanografi a)
EstadoRecursos pblicos
Fora do oramentoExpanso/regionalizao
Pesquisa Sustentao Necessidade de ampliao (2)Fonte: Dados da Pesquisa.
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Quadro 22 Demonstrativo geral da Sociedade*. Co-ocorrncias e relaes com a palavra-chave universidade
(continua)
Co-ocorrncia
RelaesRelaes PositivasASSOCIAES
Relaes NegativasOPOSIES
Desenvolvi-mento
Mentora da diversifi cao/alternativas produtos de exportao/pesquisas novas atividades (3)
Necessidade de ocupar espa-os no desenvolvimento/de-veria ocupar espao deixado pela CEPLAC (2)
Apoio indstria de transformao de cacau
Deve fazer seminrio de desenvolvimento
Papel
Formao de jovens e adultos Vai ter que desempenhar papel deixado pela CEPLACAtender necessidade de mercado regional
Precisa voltar suas atividades para interesses regionais
Alavancar a regio para o desenvolvimento
Abrir discusso sobre plantio que mantm mata atlntica
Direo dos rumos da regio Criar cursos voltados para interesses da regioJunto com a CEPLAC, deveria ter relao para o desenvolvi-mento econmico
reas/ cursos
Os existentes so prioritrios/oceanografi a (apoio da entidade)/ fechar reas de engenharia e cincias mdicas (3)
Necessidade de implantao de novos cursos/cursos para o polo de informtica/biologia marinha/hotelaria e turismo/ agronomia para uso da fl oresta tropical (produtos tropicais) (4)
Fortalecimento de administrao, economia, agropecuria e afi ns
Agronomia repetio de mo-delo acadmico brasileiro/UFBA e UESB j tm cursos de agro-nomia iguais/agronomia deveria estudar mata atlntica (3)
Oceanografi a: UESC detentora de estrutura
Deveria pensar na economia da agricultura/demais setores junto com agricultura/deveria atingir excelncia nas reas de cin-cias econmicas e fl orestais (3)
Observncia da necessidade de mercado/implantao no aleatria (2)Parceria com entidade expectativa de resultados positivos para o setorBusca de contatos com comunicao social (para trabalhos em marketing)
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Quadro 22 Demonstrativo geral da Sociedade*. Co-ocorrncias e relaes com a palavra-chave universidade
(concluso)
Co-ocorrncia
RelaesRelaes Positivas
ASSOCIAESRelaes Negativas
OPOSIES
Relao Institucional (entidades)
Participao de alunos da cincia da computao
Tmida e importada/participao da UESC tmida/relao distante/intera-o com a(s) entidade(s) inexistente/ UESC nunca apresentou projeto de relao institucional/necessidade de fi rmar laos entre instituies (6)
Estagirios, hoje funcionrios UESC nunca participou de reunio do Conselho de Administrao (tem assento)
Relao estreita quando era FESPI/tinha ligao institucional estreita
No sabe quem representante da UESC
Entidade que teve efetiva participao na criao FESPI/importncia muito grande (2)
Ficou [na UESC] apenas com cadeira no CONSAD/informaram que entidade perdeu esse assento/no recebeu comunicao ofi cial (3)
Da [entidade] emanavam recursos
Entidade no tem sido convidada para reunies
Entidade votava oramento e direcionamento da universidade
No h mais relao do campo poltico com o institucional
UESC assento nas principais instituies pblicas
UESC no estabelece mais relaes nem com a CNPC nem com a CEPLACSem estratgia de desenvolvimento
Burocracia interna pesada/muito resistente/administrao [UESC] fechada (3)
Difi culdade de relacionamento polticoPoderia estabelecer parceria com a CEPLAC
Pesquisa Fica s na universidade
* Sujeitos representativos de setores polticos e econmicos da sociedade local.Fonte: Dados da Pesquisa.
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3.5.2 Tabelas
A tabela uma forma no discursiva de apresentar informaes,
em que o dado numrico se destaca como informao central. Nela so
identifi cados espaos e elementos (IBGE, 1993, p. 9), e apresentadas
informaes tratadas estatisticamente, segundo NBR 14724 (ABNT, 2005).
Na elaborao de uma tabela, deve-se observar os seguintes
elementos, de acordo com o IBGE (1993):
a) a identifi cao deve ser feita em algarismos arbicos, de modo
crescente, precedidos da palavra Tabela (apenas com a inicial
T maiscula), podendo ou no ser subordinada a captulos ou
sees de um documento;
Exemplos:
Tabela 1
(Identifi ca a primeira tabela de um documento).
Tabela 7.1
(Identifi ca a primeira tabela do stimo captulo de um documento).
b) a numerao deve ser independente e consecutiva, conforme
NBR 6024 (ABNT, 2003);
c) o ttulo deve ser claro, conciso e sem abreviaes, colocado
na parte superior, para indicar a natureza e a abrangncia
geogrfi ca e temporal dos dados numricos;
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Exemplos:
Tabela 3 - Produo agrcola brasileira no perodo 1980 - 2009
Tabela 11 - Nmeros ndices mensais de preos mnimos, acumulados
em 12 meses, de frutas da Regio Metropolitana de Salvador,
1990 - 2008
d) no caso de tabela que contenha exclusivamente dados numricos do tipo nmeros absolutos, dispensvel expressar o tipo;
e) a abrangncia geogrfi ca compe-se do nome prprio do espao geogrfi co de referncia dos dados numricos, complementado, quando necessrio, pelos nomes das unidades polticas e administrativas de maior nvel;
f) a abrangncia temporal compe-se do ponto no tempo ou da srie temporal de referncia dos dados numricos;
g) a estruturao dos dados numricos e dos termos necessrios compreenso de uma tabela deve ser feita com, no mnimo, trs traos horizontais paralelos. O primeiro para separar o topo, o segundo para separar o espao do cabealho e o terceiro para separar o rodap; no deve ter traos verticais que delimitem a primeira coluna esquerda e a ltima coluna direita;
h) toda tabela deve ter cabealho, para indicar, complementarmente ao ttulo, o contedo das colunas, e isso deve ser feito com palavras ou com notaes, de forma clara e concisa. Recomenda-se que a indicao com palavras seja feita por extenso, sem abreviaes;
i) deve ter unidade de medida, inscrita no espao do cabealho ou nas colunas indicadoras, complementarmente ao ttulo,
sempre que houver necessidade;
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j) a indicao da expresso quantitativa ou metrolgica dos
dados numricos deve ser feita com smbolos ou palavras
entre parnteses. A apresentao de unidade de medida
deve obedecer Resoluo do CONMETRO Quadro Geral
de Unidades de Medida;
Exemplos: (m) ou (metro); (T) ou (tonelada); (R$) ou (real);
k) toda tabela deve ter dados numricos, inscritos nas clulas,
para informar a quantifi cao de um fato especfi co observado,
em algarismos arbicos;
l) utilizam-se sinais convencionais sempre que houver
necessidade de se substituir um dado numrico;
Exemplos:
- dado numrico igual a zero no resultante de arredondamento;.. no se aplica dado numrico;... dado numrico no disponvel;x dado numrico omitido, a fi m de evitar a individualizao
da informao;
m) aps o fi o de fechamento da tabela, colocar a fonte e as
notas (se houver), a partir da primeira linha do rodap, para
identifi car a origem das informaes ou dos dados;
n) quando uma tabela contiver dados numricos resultantes de
uma transformao, deve-se identifi car a fonte em nota geral
ou nota especfi ca, precedida da palavra Nota ou Notas;
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o) toda srie temporal consecutiva deve ser apresentada por
seus pontos, inicial e fi nal, ligados por hfen (-); quando no
consecutiva, deve ser apresentada por seus pontos, inicial e
fi nal, ligados por barra (/);
Exemplos:
1981 2004 (apresenta dados numricos para todos os anos
compreendidos entre o perodo de 1981 a 2004)
Out. 2004/Mar. 2005 (apresenta dados numricos para os meses
de outubro de 2004 e maro de 2005)
p) recomenda-se que uma tabela seja apresentada em uma
nica pgina. No entanto, se a tabela continuar na pgina
seguinte, no deve ser colocado o trao horizontal no fi nal
da primeira pgina (parte inferior), o cabealho dever ser
repetido na pgina seguinte, e a cada pgina deve haver
uma das seguintes indicaes: continua para a primeira, concluso para a ltima e continuao para as demais; o contedo do rodap (Fonte, Nota etc.) s aparece na
concluso;
q) evitar traos verticais para separar as colunas e os traos
horizontais para separar as linhas;
r) as tabelas devem apresentar uniformidade grfi ca no
tamanho, tipo de letra e nmero, no uso de maisculas e
minsculas e nos sinais grfi cos utilizados.
Na elaborao de quadros, deve-se observar esses mesmos
itens, no entanto eles devem conter molduras.
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Exemplos:
Tabela 12 Anlise da diversidade de espcies-pragas associadas s helicnias cultivadas na regio Litoral Sul da Bahia. Agosto/2006 a junho/2007
Espcie-pragaNmero
Dominncia Abundncia Frequncia Constncia4Indivduo Coleta
D. brevipes 557 21 D ma MF WE. cristata 107 12 ND ma F Y
Metamasius sp. 13 3 ND ma F ZLagartas
desfolhadora/ broqueadora
28 17 ND ma F Y
SD = Super Dominante; D = Dominante; ND = No Dominante. ma = Muito Abundante; a = Abundante; c = Comum; d = Dispersa; r = Rara. MF = Muito Frequente; F = Frequente; PF = Pouco Frequente.4 W = Constante; Y = Acessria; Z = Acidental.
Tabela 3 Nmero de exemplares obtidos em helicnias, por ordem de insetos, coletados em municpios da regio Litoral Sul da Bahia. Agosto/2006 a junho/2007
Municpio Ordem N. amostrasN.
coletas N. exemplares Total
Ibirapitanga
ColeopteraDermaptera
DipteraHemiptera
LepidopteraOrthoptera
7 41
5426
502010
142
Ilhus
ColeopteraDiptera
HemipteraHymenopteraLepidopteraOrthoptera
15 75
9554
23198
91
488
Itabuna
ColeopteraDermaptera
DipteraHemiptera
HymenopteraLepidopteraOrthoptera
10 49
1537
776621103
337
(continua)
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Tabela 3 Nmero de exemplares obtidos em helicnias, por ordem de insetos, coletados em municpios da regio Litoral Sul da Bahia. Agosto/2006 a junho/2007
Municpio Ordem N. amostras N. coletasN.
exemplares Total
Ituber
ColeopteraDiptera
HemipteraHymenopteraLepidoptera
7 27
19263395
92
Uruuca
ColeopteraDermaptera
DipteraHemiptera
HymenopteraLepidopteraOrthoptera
10 77
456
19461501413
608
Valena
ColeopteraDermaptera
DipteraHemiptera
HymenopteraIsoptera
LepidopteraOrthoptera
7 47
16123
141141
52
Tabela 1 Mdia de parasitoides ( EP), razo sexual e tamanho de indivduos de Palmistichus elaeisis que emergiram de di-ferentes hospedeiros. Temperatura: 25 1C; UR: 70 10 %; fotofase: 14 horas
Parasitoides emergidos de pupas machos
Parasitoides emergidos de pupas fmeas
Fmeas(mm)1
Machos(mm)1
A. gemmatalisD. saccharalisH. virescensS. frugiperda
9,0 18,922,4 10,5
017,6 30,3
19,5 19,5-
19,2 37,95,4 9,7
2,23 0,02 a2,25 0,01 a2,21 0,02 a2,21 0,03 a
1,54 0,02 ab1,59 0,03 ab1,49 0,02 b1,64 0,04 a
1 Mdias seguidas pela mesma letra no diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.
(concluso)
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Mun
icp
io19
7719
7819
7919
8019
9920
03N
%
N
%N
%
N
%N
%
N
%P
oe
s1
0,05
60,
0726
0,17
Por
to S
egur
o9
0,74
80,
531
0,05
90,
4551
0,59
840,
56P
otira
gu
30,
032
0,01
Pra
do6
0,07
70,
05S
alva
dor
322,
6142
2,78
703,
5367
3,38
745
8,55
1101
7,33
Sta
Cru
z Vi
tria
10,
054
0,05
110,
07S
ta C
ruz
Cab
rlia
40,
0516
0,11
Sta
Luz
ia15
0,17
350,
23T.
Fre
itas
20,
1054
0,62
152