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PR-REITORIA DE GRADUAO Sistema de Bibliotecas da PUC Minas
PADRO PUC MINAS DE NORMALIZAO:
normas da ABNT para apresentao de
trabalhos cientficos, teses, dissertaes e monografias
Atualizada de acordo com a NBR 14724 de 30.01.2006
Belo Horizonte Atualizao agosto 2006
Este texto poder ser impresso para uso individual.
Fica vetado sua reproduo e distribuio
-
Gro Chanceler:
Dom Walmor Oliveira de Azevedo Reitor:
Prof. Eustquio Afonso Arajo Pr-reitora de graduao:
Prof Maria Ins Martins Diretor do Sistema de Bibliotecas da PUC
Minas:
Cssio Jos de Paula Elaborao: Helenice Rgo dos Santos Cunha
FICHA CATALOGRFICA
Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais. Pr-Reitoria de
Graduao. Sistema de Bibliotecas. P816p Padro PUC Minas de
normalizao: normas da ABNT para apresentao de trabalhos cientficos,
teses, dissertaes e monografias / Elaborao Helenice Rgo dos Santos
Cunha. Belo Horizonte: PUC Minas, ago. 2006. 56p. 1. Teses
Preparao. 2. Trabalhos cientficos Preparao. 3. Referncias - Normas.
I. Cunha, Helenice Rgo dos Santos. II. Ttulo.
CDU 001.81
Para citar este documento: PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE
MINAS GERAIS. Pr-Reitoria de Graduao. Sistema de Bibliotecas. Padro
PUC Minas de normalizao: normas da ABNT para apresentao de
trabalhos cientficos, teses, dissertaes e monografias. Belo
Horizonte, 2006. Disponvel em
Este texto poder ser impresso para uso individual. Fica vetado
sua reproduo e distribuio
-
APRESENTAO
A Biblioteca da PUC Minas com este trabalho vem suprir as
necessidades da
comunidade acadmica da Pontifcia Universidade Catlica de Minas
Gerais, na produo de
textos, seja para apresentao de trabalhos exigidos pelas
disciplinas, seja para defesa de teses
e dissertaes.
So muitas as normas da rea de documentao aprovadas pela ABNT
Associao
Brasileira de Normas Tcnicas. Apresentamos aqui apenas informaes
bsicas que
consideramos adequadas para a apresentao de um bom trabalho
cientfico.
Helenice Rgo dos Santos Cunha Biblioteca - PUC Minas
e-mail: [email protected]
Este texto poder ser impresso para uso individual. Fica vetado
sua reproduo e distribuio
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SUMRIO 1 INTRODUO
.....................................................................................................................5
2 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTFICO
................................................................7
2.1
Capa...............................................................................................................................................................
8 2.2 Folha de Rosto
...........................................................................................................................................
9 2.3 Folha de
Aprovao...............................................................................................................................
11 2.4
Dedicatria................................................................................................................................................
11 2.5
Agradecimentos.......................................................................................................................................
12 2.6 Epgrafe
......................................................................................................................................................
12 2.7 Resumo na Lngua Original
...............................................................................................................
12 2.8 Resumo em Lngua Estrangeira
.......................................................................................................
13 2.9 Lista de Ilustraes
................................................................................................................................
13 2.10 Lista de Tabelas
....................................................................................................................................
14 2.11 Lista de
Abreviaturas.........................................................................................................................
14 2.12 Lista de Siglas
........................................................................................................................................
14 2.13
Sumrio....................................................................................................................................................
15 2.14 Corpo do Texto
.....................................................................................................................................
17 2.14.1
Introduo.....................................................................................................................17
2.14.2 Desenvolvimento
...........................................................................................................17
2.14.3
Concluso......................................................................................................................18
2.15 Referncias
.............................................................................................................................................
19 2.16 Apndice
..................................................................................................................................................
20 2.17 Anexo
........................................................................................................................................................
20 3 FORMATO DE
APRESENTAO..................................................................................21
3.1 Papel e Fonte
............................................................................................................................................
21 3.2 Margem
......................................................................................................................................................
21 3.3 Espaamentos e
Pargrafos................................................................................................................
22 3.4
Paginao...................................................................................................................................................
23 3.6 Ilustraes
.................................................................................................................................................
24 3.7 Quadros e
Tabelas..................................................................................................................................
26 3.7.1 Tabelas
............................................................................................................................26
3.7.2 Quadros
...........................................................................................................................27
4 REGRAS DE APRESENTAO DE CITAES
.........................................................29 4.1
Citao Livre ou
Indireta....................................................................................................................
31 4.2 Citao Textual ou Direta
...................................................................................................................
33 4.3 Citao de Citao
.................................................................................................................................
34 4.4 Citao de Documentos
Eletrnicos................................................................................................
35 4.5 Citaes Orais
..........................................................................................................................................
37 4.6 Redao da Citao
...............................................................................................................................
38 4.7 Outras consideraes sobre
citaes...............................................................................................
39 4.7.1
Datas................................................................................................................................39
4.7.2 Citaes de documentos
histricos.................................................................................40
5 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO DE NOTAS
................................................41
-
6 REGRAS DE APRESENTAO DE
REFERNCIAS..................................................43 6.1
Regras para entrada de autor (nomes pessoais e instituies)
............................................. 43 6.2 Transcrio de
Dados
Bibliogrficos..............................................................................................
45 6.2.1 Ttulo
...............................................................................................................................45
6.2.2
Local................................................................................................................................46
6.2.3
Editora.............................................................................................................................46
6.2.4
Data.................................................................................................................................46
6.2.5
Paginao........................................................................................................................47
6.2.6 Ttulos de sries
..............................................................................................................47
6.2.7
Notas................................................................................................................................48
6.3 Exemplos de referncias
......................................................................................................................
48 6.3.1 Monografias consideradas no
todo................................................................................48
6.3.2 Parte de
Monografia.......................................................................................................49
6.3.3 Parte de publicao seriada
...........................................................................................51
6.3.4 Documentos jurdicos
.....................................................................................................52
6.3.5 Documentos
eletrnicos..................................................................................................54
6.3.6 Materiais
especiais..........................................................................................................55
6.3.7 Outras fontes de
informao..........................................................................................56
REFERNCIAS
.....................................................................................................................57
-
5
1 INTRODUO
Para a elaborao de um trabalho cientfico correto, o autor dever
considerar que este
no ser lido apenas por seus professores, banca examinadora ou
por profissionais de sua
rea. Dessa forma, essencial o uso das normas tcnicas para uma
boa apresentao e
compreenso da leitura.
Em alguns casos, a ABNT apresenta em suas normas, algumas regras
que so
opcionais ou que permitem ao autor definir seus prprios
critrios. Diante disso, optamos por
utilizar alguns critrios que consideramos facilitar a compreenso
de qualquer leitor:
a) Citaes:
optamos pelo sistema de chamada autor-data; optamos por no
utilizar as expresses latinas Ibid, Idem, Ibdem, op cit; optamos
pela traduo das citaes no texto, colocando a verso original em
notas de
rodap.
b) Referncias:
optamos por destacar os ttulos das publicaes em negrito; optamos
por repetir o nome do autor na listagem bibliogrfica, quantas vezes
se
fizerem necessrio. No utilizamos o travesso ponto ( ________.
)
c) Notas:
as notas explicativas devem ser breves, sucintas e claras. Notas
muito longas prejudicam a compreenso e leitura.
d) Abreviaturas:
deve-se evitar ao mximo o uso de abreviaturas em textos
corridos. Caso necessrio, deve-se consultar normas, dicionrios para
verificar a forma correta. Exemplo: edio
(ed.); organizador (org.).
optamos por grafar os ttulos de peridicos por extenso. Caso
necessrio, consultar a norma NBR 6032/1989. Exemplo: RAE (Revista
de Administrao de Empresas);
JADA (Journal of the American Dental Association); RT (Revista
dos Tribunais)
-
6
e) Siglas
utilizar apenas as siglas consagradas mundialmente. Exemplo:
Unesco; ONU; FMI, etc.
deve-se evitar o uso de siglas. Caso necessrio, deve-se colocar
seu significado na primeira vez em que ela aparece no texto.
Exemplo: Associao Brasileira de Normas
Tcnicas (ABNT).
f) Formato:
optamos por utilizar o pargrafo recuado a 1,25 cm da margem
esquerda, sem espaos entre os pargrafos.
g) Diviso dos captulos
optamos pela diferenciao dos captulos e sees da seguinte forma:
1 SEO PRIMRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12)
1.1 Seo Secundria (Caixa baixa, NEGRITO, TAMANHO 12)
1.1.1 Seo terciria (Caixa baixa, itlico, negrito, tamanho
12)
1.1.1.1 Seo quaternria (Caixa baixa, sublinado, negrito, tamanho
12)
1.1.1.1.1 Seo quinria (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12)
-
7
2 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTFICO (NBR 14724/2006)
O trabalho cientfico dever ser organizado de acordo com a
estrutura abaixo:
capa; folha de Rosto; verso da folha de rosto (ficha
catalogrfica) folha de aprovao (para teses e dissertaes);
dedicatria; agradecimentos; epgrafe; resumo na lngua original (para
teses e dissertaes); resumo em lngua estrangeira (para teses e
dissertaes); lista de ilustraes; lista de tabelas; lista de
abreviaturas e siglas; sumrio; corpo do texto; referncias; apndices
anexos.
FIGURA 1: Estrutura do trabalho
ANEXOS
APNDICE
REFERNCIAS
CONCLUSO
DESENVOLVIMENTO
INTRODUO
SUMRIO
LISTA DE ABREVIATURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ILUSTRAES
ABSTRACT
RESUMO
EPIGRAFE
AGRADECIMENTOS
DEDICATRIA
FOLHA DE APROVAO
FOLHA DE ROSTO
CAPA
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8
2.1 Capa (Elemento Obrigatrio)
Proteo externa do trabalho, devendo conter dados essenciais que
identifiquem a obra
(nome da instituio, autor, ttulo, local, ano).
FIGURA 2: Capa
PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS
Programa de Ps-Graduao em Administrao
GESTO DO CONHECIMENTO NAS UNIVERSIDADES PRIVADAS QUE OFERECEM O
CURSO DE ADMINISTRAO DE EMPRESAS EM
BELO HORIZONTE: As universidades que ensinam tambm aprendem?
Raquel Pinto Coelho
Belo Horizonte 2005
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9
2.2 Folha de Rosto (Elemento Obrigatrio) (NBR 6029/2006)
A folha de rosto deve conter elementos essenciais que
identifiquem a obra, na seguinte
ordem.
No anverso da folha de rosto deve constar os seguintes
elementos:
autor(es) primeiro elemento da folha de rosto, inserido no alto
da pgina, centralizado;
ttulo principal O ttulo dever ter posio de destaque na folha de
rosto, podendo ser com letras maiores, negrito ou em caixa
alta;
subttulo (se houver, deve ser precedido de dois pontos). O
subttulo dever ter menor destaque que o ttulo;
nota de apresentao natureza (tese, dissertao ou monografia);
nome da instituio a que submetida e rea de concentrao ou
disciplina. Devem ser digitados com
alinhamento do meio para a direita;
Exemplos:
Trabalho apresentado a disciplina Educao Social, da Escola de
Servio Social da Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais
Dissertao apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Administrao
da Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, como requisito
parcial para obteno do ttulo de Mestre em Administrao.
nome completo do orientador e co-orientador (quando houver)
local - cidade; data ano de publicao.
-
10
FIGURA 3: Folha de rosto
Para dissertaes e teses, recomenda-se a incluso de ficha
catalogrfica no verso da
folha de rosto. A ficha dever ser elaborada por um bibliotecrio,
conforme Cdigo de
Catalogao Anglo-Americano.
FIGURA 4: Verso da folha de rosto: ficha catalogrfica
Raquel Pinto Coelho
GESTO DO CONHECIMENTO NAS UNIVERSIDADES PRIVADAS QUE OFERECEM O
CURSO DE ADMINISTRAO DE EMPRESAS EM
BELO HORIZONTE: As universidades que ensinam tambm aprendem?
Dissertao apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Administrao
da Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, como requisito
parcial para obteno do ttulo de Mestre em Administrao
Orientador: Sandro Mrcio da Silva
Belo Horizonte 2005
Coelho, Raquel Pinto C672g Gesto do conhecimento nas
universidades privadas que oferecem o curso de administrao de
empresas em Belo Horizonte: as universidades que ensinam tambm
aprendem?. Belo Horizonte, 2005. 123f. Orientador: Sandro Mrcio da
Silva Dissertao (mestrado) Pontifcia Universidade Catlica de Minas
Gerais, Programa de Ps- Graduao em Administrao. Bibliografia 1.
Gesto do conhecimento. 2. Recursos humanos. 3. Universidades e
faculdades. 4. Ensino superior. I. Silva, Sandro Mrcio da.
II.Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais. III. Ttulo.
CDU 658.011.8
-
11
2.3 Folha de Aprovao (Elemento Obrigatrio para Teses e
Dissertaes)
Deve conter autor, ttulo, subttulo (se houver), natureza e
objetivo, nome da instituio,
rea de concentrao, local, data de aprovao, nome e assinatura da
banca examinadora.
FIGURA 5: Folha de aprovao
2.4 Dedicatria (Elemento Opcional)
Pgina onde o autor presta homenagem a uma ou mais pessoas.
A ABNT no determina a normalizao desta pgina, ficando o lay-out
a critrio do
autor.
FIGURA 6: Dedicatria
A meus paisPelo incentivo e carinho
Cristina Almeida Cunha Figueiras Prticas educativas no movimento
popular: a experincia das mulheres no Bairro Industrial
Trabalho apresentado a disciplina Educao Social, da Escola de
Servio Social da Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais,
Belo Horizonte, 1998.
Olinda Noronha ____________________________________ Olinda
Noronha (Orientadora) PUC Minas
jos da silva ____________________________________ Jos da Silva
USP
Antnio dos Santos ____________________________________ Antnio
dos Santos - UFRJ
-
12
2.5 Agradecimentos (Elemento Opcional)
Agradecimentos a pessoas que contriburam para o desenvolvimento
do trabalho.
O ttulo Agradecimentos dever ser centralizado no alto da pgina.
Como a ABNT
no prev normalizao do texto, recomendamos a utilizao de letras
tamanho 12 e espao
de 1,5 entre linhas.
2.6 Epgrafe (Elemento Opcional)
Pensamentos retirados de um livro, uma msica, um poema,
normalmente relacionado
ao tema do trabalho, seguida de indicao de autoria.
As epgrafes podem ser colocadas tambm nas folhas de abertura de
cada captulo.
FIGURA 7: Agradecimentos FIGURA 8: Epgrafe
2.7 Resumo na Lngua Original (Elemento Obrigatrio para Teses e
Dissertaes) (NBR 6028/2003)
Apresentao concisa dos pontos relevantes do texto. Devem
ressaltar o objetivo, o
mtodo, resultados e concluses do trabalho.
A norma NBR 6028 recomenda a utilizao de pargrafo nico e com
extenso de 150 a
500 palavras.
Devem conter palavras-chave representativas do contedo do
trabalho, logo abaixo do
resumo.
AGRADECIMENTOS
A minha orientadora, Profa. Maria Silva,
que tornou possvel a realizao deste trabalho.
A todos que, de alguma forma
contriburam para esta construo.
Ningum nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, ou por
sua origem, ou sua religio. Para odiar, as pessoas precisam
aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar,
pois o amor chega mais naturalmente ao corao humano do que seu
oposto.
Nelson Mandela
-
13
2.8 Resumo em Lngua Estrangeira (Elemento Obrigatrio para Teses
e Dissertaes)
Verso do resumo em idioma de divulgao internacional. Deve ser a
traduo literal
do resumo em portugus e apresentar palavras-chaves logo abaixo
do texto.
,
FIGURA 9: Resumo FIGURA 10: Resumo em lngua estrangeira 2.9
Lista de Ilustraes (Elemento Opcional)
Sumrio das ilustraes (desenhos, gravuras, imagens, esquemas,
fluxograma,
fotografias, quadros, grficos, plantas, mapas, retratos, etc.)
que aparecem no texto, seguido
de sua localizao (pgina).
Recomenda-se a elaborao de uma lista para cada tipo de
ilustrao.
ABSTRACT
This dissertation made an explorative study in the institutions
of superior educational level of Belo Horizonte that ministered the
Business School course. Its goal was to analyze the influence of
the Human Resources -HR area in the matter of the development of
the knowledge in the faculties. It was a multiple case study, which
used, as a data source, the half-structuralized interview, followed
by structuralized questionnaires. The research investigated the
existence of a program of knowledge management in the researched
institutions, the role of Human Resources in this management and
the view of the school about the role of HR. The results show that
each school presents a specific context to shelter the HR politics
and to relate with it. Among the analyzed schools, PUC Minas
reveals a greater probability of implanting a program of knowledge
management, but still not lead by the HR area. The initiatives of
the HR area in knowledge management can be found in embryonary
stage, when existent. Key-words: Knowledge manager; Institution of
superior
educational; Human resources.
RESUMO
Esta dissertao realizou um estudo exploratrio nas instituies de
ensino superior de Belo Horizonte, que ministram o curso de
administrao de empresas. Seu objetivo foi analisar a influncia da
rea de RH no que diz respeito ao desenvolvimento do conhecimento no
corpo docente. Foi realizado um estudo de caso mltiplo e empregou,
como de coleta de dados, a entrevista semi-estruturada, acompanhada
de questionrios estruturados. A pesquisa investigou a existncia de
programa de gesto de conhecimento nas instituies pesquisadas, o
papel de RH nessa gesto e a viso da escola acerca do papel de RH.
Os resultados mostram que cada escola apresenta um contexto
especfico para abrigar as polticas de RH e com elas se relacionar e
que a PUC Minas, entre as escolas analisadas, revela uma maior
probabilidade de implantar um programa de gesto do conhecimento,
mas ainda no conduzido pela rea de RH. As iniciativas da rea de RH
em gesto do conhecimento se encontram em estgio embrionrio, quando
existente. Palavras-chave: Gesto do conhecimento; Instituies de
ensino superior; Recursos humanos
-
14
2.10 Lista de Tabelas (Elemento Opcional)
Sumrio das tabelas que aparecem no texto, seguido de sua
localizao (pgina).
FIGURA 11: Lista de ilustraes FIGURA 12: Lista de tabelas
2.11 Lista de Abreviaturas (Elemento Obrigatrio)
Consiste na relao alfabtica das abreviaturas utilizadas no
texto, seguidas de seu
correspondente por extenso.
Apesar da norma NBR 14724 considerar a lista de abreviaturas
opcional, optamos por
adotar como elemento obrigatrio para facilitar a leitura.
Entretanto, deve-se evitar ao mximo a utilizao de abreviaturas.
Caso necessrio,
consulte normas e dicionrios para verificar a forma correta para
abreviar as palavras. Ex.:
Coordenador (Coord.), Editor (Ed.), Organizador (Org.), etc.
2.12 Lista de Siglas (Elemento Obrigatrio)
Consiste na relao alfabtica das siglas ou acrnimos utilizados no
texto, seguidas de
seu correspondente por extenso.
Apesar da norma NBR 14724 considerar a lista de siglas opcional,
optamos por adotar
como elemento obrigatrio para facilitar a leitura.
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 Crescimento Populacional ...........23 TABELA 2
Distribuio da Populao ...........45 TABELA 3 PIB 1970/1990
......................... 50
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 Favela da Rocinha (RJ) ...........33 FIGURA 2 Baixada
Fluminense (RJ) ..........49 FIGURA 3 Morro de Copacabana (RJ)
..... 60
-
15
Entretanto, deve-se evitar ao mximo a utilizao de siglas. Caso
necessrio,
considerar:
devem ser citadas apenas as siglas consagradas mundialmente -
Ex.: UNESCO, ONU, etc.;
devem ser citadas no texto primeiramente por extenso, seguida da
sigla entre parnteses. - Ex.: Instituto Mdico Legal (IML).
Figura 13: Abreviaturas Figura 14: Lista de siglas
2.13 Sumrio (Elemento Obrigatrio) (NBR 6027/2003)
Enumerao dos captulos, sees e partes que compem o trabalho,
seguido de sua
localizao dentro do texto. Devem ser empregados a numerao
progressiva, limitada at a
seo quinria (NBR 6024/2003). Utilizar somente algarismos arbicos
e os ttulos devem ser
destacados gradativamente, usando-se os recursos de negrito,
itlico ou grifo, caixa alta e
caixa baixa. Devem ser digitados, alinhados esquerda da
pgina.
Os elementos que antecedem ao sumrio (dedicatria,
agradecimentos, resumo, etc.)
no devem ser descritos no mesmo.
LISTA DE SIGLAS
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas FGV Fundao Getlio
Vargas IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica
LISTA DE ABREVIATURAS
Ex. - Exemplo Ed. - Editor Org. - Organizador
-
16
Optamos pela diferenciao dos captulos e sees da seguinte
forma:
1 SEO PRIMRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12)
1.1 Seo Secundria (Caixa baixa, NEGRITO, TAMANHO 12)
1.1.1 Seo terciria (Caixa baixa, itlico, negrito, tamanho
12)
1.1.1.1 Seo quaternria (Caixa baixa, sublinado, negrito, tamanho
12)
1.1.1.1.1 Seo quinria (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12)
Este recurso dever ser utilizado da mesma forma no sumrio e no
texto.
FIGURA 15: Sumrio
SUMRIO
1
INTRODUO..................................................................
08 1.1
Justificativa.......................................................................
09 1.2
Objetivos...........................................................................
10 2 FUNDAMENTAO TERICA..................................... 12 2.1
Geossistemas
....................................................................
13 2.2
Geoprocessamento...........................................................
20 3 REVISO DOS ESTUDOS
.............................................. 59 4 MATERIAL E
MTODOS............................................... 65 4.1
Material
............................................................................
66 4.2 Etapas Do Trabalho
........................................................ 68 4.3
Metolodologia
..................................................................
73 4.3.1 Anlise geossistmica
.................................................... 86 4.3.1.1
Meios biticos
........................................................... 89
4.3.1.2 Avaliao da fragilidade ambiental..........................
93 4.3.1.2.1 Rochas
carbonticas.................................................. 94
4.3.1.2.2 Relevo
crstico..........................................................
95 4.3.1.2.3 Carste
encoberto....................................................... 96
4.3.2 Qualidade ambiental
..................................................... 109 5
CONCLUSES E RECOMENDAES......................... 117 REFERNCIAS
...................................................................
121
ANEXOS.................................................................................
124
-
17
2.14 Corpo do Texto
2.14.1 Introduo
Deve constar a natureza do trabalho, justificativa, objetivos, o
tema proposto e outros
elementos para situar o trabalho.
Figura 16: Introduo
2.14.2 Desenvolvimento
Compreende a reviso da literatura, metodologia e exposio da
pesquisa.
A reviso de literatura compe-se da evoluo do tema e idias de
diferentes autores
sobre o assunto. Deve conter citaes textuais ou livres, com
indicao dos autores conforme
norma NBR 10520/2002.
A metodologia deve apresentar o mtodo adotado entrevista,
questionrio,
observao, experimentao e a populao pesquisada caractersticas e
quantificao.
A exposio da pesquisa a anlise dos fatos apresentados, ou seja,
os dados obtidos,
as estatsticas, comparaes com outros estudos e outras
observaes.
1.2 OBJETIVOS
1.1 JUSTIFICATIVA
1 INTRODUO Este trabalho pressupe que as
organizaes sejam sistemas
abertos, em contnua interao
com o meio ambiente. Assim, a
mudana uma constante, na
medida em que as atividades so
interdependentes e o sistema
organizado est envolvido pelo
-
18
Figura 17: Desenvolvimento
2.14.3 Concluso
Discusso dos resultados obtidos na pesquisa, onde se verifica as
observaes pessoais
do autor. Poder tambm apresentar sugestes de novas linhas de
estudo.
A concluso no deve apresentar citaes ou interpretaes de outros
autores.
Figura 18: Concluso
5.1 SUGESTES DE ESTUDO
5 CONCLUSO Constatou-se, pela presente
pesquisa, a ausncia de programas de
gesto do conhecimento nas escolas
pesquisadas, embora se possa
identificar aes locais envolvendo a
criao e ferramentas especficas
para transmisso e socializao do
conhecimento.
4.2 COMPARAES 4.1 DADOS ESTATSTICOS
4 ANLISE DOS RESULTADOS 3.2 POPULAO PESQUISADA
3.1 MTODO ADOTADO 3 METODOLOGIA
2 REVISO DA LITERATURA As organizaes esto
envolvidas em complexos
processos de mudana, que
afetam toda a sociedade,
mudanas que afetam pessoas e
grupos em sua totalidade.
-
19
2.15 Referncias (Elemento Obrigatrio) (NBR 6023/2002)
Referncias o conjunto de elementos que identificam as obras
consultadas e/ou
citadas no texto.
As referncias devem ser apresentadas em uma nica ordem
alfabtica,
indepedentemente do suporte fsico (livros, peridicos, publicaes
eletrnicas ou materiais
audiovisuais) alinhadas a esquerda, em espao simples, e espao
duplo entre elas.
IMPORTANTE
Trabalhos que no possuem referncias no so considerados de cunho
cientfico. Por
no possurem embasamento terico, so tratadas como obras de
fico.
Figura 19: Referncias
REFERNCIAS
AMARAL, Rita. O homem urbano. Disponvel em Acesso em 08 mar.
1999. ARATO, Andrew. A antimonia do marxismo clssico. In: HOBSBAWN,
Eric. (Org.) Histria do marxismo. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1986. Cap. 3, p. 85-148. BRASIL. Cdigo civil. 2.ed. Braslia:
Senado, 2003. LEMAY, Laura; PERKINS, Charles L. Aprenda em 21 dias
JAVA. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 1 CD-ROM. MARQUES, Ana Karenina
Berutti. Canta uma esperana: a mscara como resistncia na potica de
Chico Buarque. 2005. 120 f. Dissertao (Mestrado) - Pontifcia
Universidade Catlica de Minas Gerais, Programa de Ps-Graduao em
Letras. MARQUES, Benjamim Campolina. Legislao e movimentos
pendulares ambietais. Revista Mineira de Engenharia, Belo
Horizonte, v. 3, n. 6, p. 811, out. 1989. MASCARENHAS, Maria das
Graas. Sua safra, seu dinheiro. O Estado de So Paulo, So Paulo, 17
set. 1986. Suplemento agrcola, p. 1416.
REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil
colonial. So Paulo: Edusp, 2000. 35 fotografias.
-
20
2.16 Apndice (Elemento Opcional)
Textos ou documentos elaborados pelo autor que servem de
comprovao de sua
argumentao. Ex.: Questionrio aplicado, roteiro de entrevista,
etc.
Os apndices so identificados por letras maisculas consecutivas,
travesso e seus
ttulos. Exemplo: APNDICE A Questionrio aplicado aos alunos;
APNDICE B
Questionrio aplicado aos professores.
2.17 Anexo (Elemento Opcional)
Textos ou documentos no elaborados pelo autor que servem de
comprovao de sua
argumentao. Ex.: leis na ntegra; um folder institucional,
etc.
Os anexos so identificados por letras maisculas consecutivas,
travesso e pelos
respectivos ttulos. Exemplo: ANEXO A Lei de Diretrizes e Bases;
ANEXO B
Propaganda da Coca Cola 1964. FIGURA 13 - REFERNCIAS FIGURA 14
ANEXOS Figura 20: Apndice Figura 21: Anexo
APNDICE A Questionrio aos professores 1) A quanto tempo trabalha
na instituio? ( ) 0-2 anos ( ) 2-5 anos ( ) mais de 5 anos 2) Qual
sua formao didtica? ( ) Magistrio 2. grau ( ) Licenciatura em
pedagogia ( ) Especializao em metodologia do ensino 3) Quais as
disciplinas que j lecionou? ( ) Portugus ( ) Matemtica ( ) Cincias
( ) Geografia ( ) Histria
ANEXO A Propaganda da Coca-Cola em 1964
-
21
3 FORMATO DE APRESENTAO (NBR 14724/2002)
3.1 Papel e Fonte
Os trabalhos devem ser digitados em papel formato A-4 (210 x 297
mm);
A ABNT recomenda a utilizao de fonte tamanho 12 para o texto e
tamanho menor
para citaes longas, notas de rodap, paginao e legendas de
ilustraes e tabelas. Optamos
por utilizar fonte tamanho 10 para estes casos.
A escolha da letra de responsabilidade do autor. Recomendamos a
utilizao dos
tipos Arial ou Times New Roman.
3.2 Margem
Margem superior e esquerda 3 cm e inferior e direita 2 cm.
Figura 22: Margens
3 cm 3 cm 2 cm
2 cm
-
22
3.3 Espaamentos e Pargrafos
Todo texto dever ser digitado em espao de 1,5 entre linhas;
As citaes longas, notas de rodap, referncias bibliogrficas,
legendas de ilustraes
e tabelas, ficha catalogrfica devem ser digitados em espao
simples;
Entre os ttulos de captulos, sees e subsees e seu texto e entre
o texto que o
antecede, deve-se deixar dois espaos de 1,5.
Segundo a NBR 14724/2006, o projeto grfico de responsabilidade
do autor,.
Optamos por utilizar o pargrafo recuado a 1,25 da margem
esquerda, sem espaos entre
pargrafos.
Pargrafo Espao recuado de 1,5
entre linhas
Letra tamanho 12
Letra tamanho 10
Recuo Espao 4 cm simples entre linhas
Figura 22 Pargrafos e espaamentos
8
1 POLTICA SOCIAL E TRANSIO 2 espaos de 1,5
O incio da poltica social brasileira, nos anos 30, pode ser
vista
como uma extenso da cidadania regulada.
O cidado tinha seus direitos, mas tolhidos na medida em que
estes
no interferiam na ordem desejada.
2 espaos de 1,5
1.1 TRANSIO DEMOCRTICA
2 espaos de 1,5 importante assinalar, tambm que, antes de 1930,
a unidade
bsica de proteo mdia dava-se no mbito das empresas, ou seja,
possuam
certa autonomia.
1 espao de 1,5 a variao de preo um fator que est diretamente
ligado economia, e tambm contabilidade que deve refletir seus
efeitos nas demonstraes contbeis. (BRUNELI, 1987, p.18)
1 espao de 1,5 Constitui-se num dos aspectos mais discutidos nos
ltimos tempos
pela classe contbil do mundo inteiro.
-
23
3.4 Paginao
A numerao das pginas deve aparecer a partir da primeira pgina do
texto, porm
devem ser contadas as pginas preliminares desde a folha de
rosto. Deve ser feita em
algarismos arbicos, dentro da margem direita superior; todo
trabalho dever ser numerado,
incluindo apndices e anexos.
Trabalhos em volumes devem ter numerao sequencial.
Contadas mas no numeradas
Figura 23: Paginao
ANEXO 78
APNDICE
REFERNCIAS
CONCLUSO
DESENVOLVIMENTO INTRODUO 12
SUMRIO LISTA DE ABREVIATURAS
LISTA DE TABELAS LISTA DE ILUSTRAES
ABSTRACT
RESUMO
EPIGRAFE
AGRADECIMENTOS
DEDICATRIA
FOLHA DE APROVAO
FOLHA DE ROSTO
CAPA
-
24
3.6 Ilustraes
As ilustraes compreendem desenhos, esquemas, fluxograma,
fotografias, grficos,
mapas, organogramas, plantas, retratos e outros.
Devem ser inseridas o mais prximo possvel do texto a que se
referem. Menciona-se
a ilustrao dentro do texto na forma cursiva ou abreviada entre
parnteses.
As legendas devem aparecer na parte inferior, seguida de seu
nmero em algarismos
arbicos, ttulo e fonte, digitados em fonte tamanho 10.
Figura 24: Mapa como ilustrao
65
Mapa 3: Densidade demogrfica de Belo Horizonte 1991 Fonte: BELO
HORIZONTE, 2004
Podemos verificar este crescimento no Grfico 3. O ndice de
crescimento da indstria foi de 2,7% (GRAF. 3).
Mapa 5: rea coberta pela empresa na Grande BH Grfico 2: Nmero de
inscries no vestibular por faixa etria
Figura 8: Restauraes precrias entre dente e gengiva
-
25
Figura 25: Grficos como ilustrao
Figura 26: Foto como ilustrao Figura 27: Desenho como
ilustrao
37
Podemos notar a grande evoluo do
acervo entre 1994 e 2000 (GRF. 1), como
um dos fatores provocados pela criao de
novos cursos e dos parmetros exigidos pelo
MEC para aprovao dos mesmos.
Grfico 1: Evoluo do Acervo- 1994-2000 Fonte: Dados da
pesquisa
65
Os usurios da biblioteca esto
distribudos por categorias, sendo que 85%
(41.976) so os alunos de graduao (ver
Grfico 2)
Professores
Alunos Graduao
Alunos de Ps-GraduaoFuncionrios
Outros
Grfico 2: Usurios por categoria 2004 Fonte: Dados da
pesquisa
164624169436
178026
232475
205998
239465
160000
180000
200000
220000
240000
260000
28
Figura 7: Posio das mos na largada Fonte: Foto de Joaquim
Melo
41
Figura 8: Desenhos utilizados na campanha
de preservao da biblioteca Fonte: Desenhos de Karin Hackner
-
26
Figura 28: Planta como ilustrao Figura 29: Organograma como
ilustrao
3.7 Quadros e Tabelas (Normas de Apresentao Tabular/1993)
3.7.1 Tabelas
As tabelas caracterizam-se por apresentar dados numricos. A
incluso de tabelas no
texto obedece ao padro das Normas de Apresentao Tabular (FUNDAO
INSTITUTO
BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 1993) que prev:
a localizao da tabela deve ser o mais prximo possvel do texto a
que se refere; toda tabela dever conter ttulo conciso, indicando a
natureza, a abrangncia
geogrfica e temporal de seus dados (Ex.: Mortalidade Brasil
1998);
o ttulo deve aparecer na parte superior, seguida de seu nmero em
algarismos arbicos;
fontes e notas devem ser colocados na parte inferior da tabela,
digitados em tamanho 10;
28
Figura 10: Planta baixa da biblioteca Fonte: Cunha, 2005
41
Figura 5: Organograma do Vicariato Fonte: Arquidiocese de Belo
Horizonte, 2005
-
27
devem possuir traos horizontais separando o cabealho, sem linhas
de separao de dados;
podem possuir traos verticais separando as colunas de dados, sem
fechamento lateral. a totalizao dos dados podem ser colocada antes
ou depois dos dados individuais.
Recomendamos uma apresentao uniforme em todo o trabalho.
as unidades de medida deve obedecer ao Quadro Geral de Unidades
de Medida (CONMETRO Disponvel em: )
Figura 30: Tabelas
3.7.2 Quadros Os quadros diferem das tabelas por apresentar
dados textuais.
Assim como tabelas e figuras, devem ser inseridos o mais prximo
do texto a que se
referem. Sua formatao apresenta traos horizontais e verticais em
toda sua extenso,
separando linhas e colunas.
As legendas devem aparecer na parte inferior, seguida de seu
nmero em algarismos
arbicos, ttulo e fonte, digitados em fonte tamanho 10.
TABELA 7
Frao de Amostragem e Composio da Amostra segundo as Regies
Metropolitanas de Abrangncia
Composio da Amostra
Pessoas Regio
Metropolitana Total 18 anos
ou mais 20 anosou mais
Recife 14468 8867 8213 Salvador 15367 8952 8252 Belo Horizonte
20880 13185 12334 Rio de Janeiro 19957 13548 12851 So Paulo 23453
14771 13926 Porto Alegre 16371 10447 9913 Total 110496 69770
65489
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica, 2005
TABELA 1
Populao residente, por cor ou raa, segundo situao de domiclio e
grupos de idade Brasil - 2000
Grupos de idade Branca Amarela Preta Total........ 168500 39174
153445 0 a 4 anos............ 16327 8177 13756 5 a 9
anos............ 16832 6234 14567 10 a 14 anos........ 17798 6456
15878 15 a 17 anos........ 17345 5875 15454 18 a 24 anos........
19177 4890 16123 25 a 30 anos........ 13123 4366 19788 Mais de 30
anos.. 67898 3176 57879
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica, 2000
-
28
Figura 31: Quadro como ilustrao
37
Como podemos observar no Quadro 1,
nem todos os servios esto disponveis em
todas as unidades e alguns esto restritos a
uma categoria de usurios.
Emprstimo Disponvel em todos os
campi Circulao de sumrios Disponvel para os
professores Exposio de arte Apenas na Biblioteca 1 Visita
orientada Disponvel em todos os
campi Quadro 1: Servios disponveis Fonte: Dados da pesquisa
65
Caracterstica lcool Gasolina
Evaporao Menos Voltil Mais Voltil
Composio lcool + gua Gasolina + lcool
Energia Liberada 4800kcal/L 8050kcal/L
Preo (junho/2000) R$ 0,775 R$ 1,261
Disponibilidade Recurso renovvel Recurso no renovvel
Rendimento 10,7 km/L 13,6 km/L Quadro 2: Dados Comparativos
entre lcool e Gasolina Fonte: Petrobrs, 2003
-
29
4 REGRAS DE APRESENTAO DE CITAES (NBR 10520/2002)
Citao a informao extrada de outra publicao que utilizamos para
ilustrar,
esclarecer, comparar ou confirmar o assunto em questo.
A ABNT apresenta vrias formas de citao e maneiras de
mencion-las. Nestes casos,
optamos pelas formas que facilitam a leitura e compreenso.
Sistema de chamada - optamos pelo sistema autor-data (SANTOS,
1997); Notas bibliogrficas idnticas - optamos por no utilizar as
expresses latinas
Ibid, Idem, Ibdem, op cit. Repetir as referncias tantas vezes
quantas forem
necessrias;
Citaes em outro idioma - optamos pela traduo das citaes no
texto, colocando a verso original em notas de rodap.
Qualquer que seja o tipo de citao, deve-se considerar:
as citaes com mesmo autor e mesma data de publicao, devem ser
diferenciadas por letras minsculas, em ordem alfabtica. (CARVALHO,
1995a) (CARVALHO,
1995b)
todas as citaes inseridas no texto devem ter indicao de autor e
data da obra onde esta foi extrada (AUTOR, data);
todas as obras citadas no texto devem conter sua referncia
correspondente na listagem bibliogrfica ao final do trabalho;
textos em outros idiomas devem ser traduzidos, colocando-se ao
final da citao a expresso (traduo nossa)
quando o autor da citao estiver inserido no texto, este dever
ser grafado em letras minsculas (caixa baixa) e, quando estiver
entre parnteses, em letras maisculas
(caixa alta).
-
30
Nas citaes de vrios documentos de diversos autores, deve-se
mencion-los separados por ponto e vrgula.
Nas citaes de documentos de instituies, utiliza-se o nome da
instituio por extenso.
No texto:
Como afirma Carvalho (1988a) todo processo de seleo dever ser
imparcial...
O autor apresenta algumas estratgias de [...] como conquistar
seu emprego, sem
utilizar de artifcios visuais. (CARVALHO, 1988b, p.81).
Referncias: CARVALHO, Antnio Vieira de. Desenvolvimento de
recursos humanos na empresa. So Paulo: Pioneira, 1988a.
CARVALHO, Antnio Vieira de. Treinamento de recursos humanos. So
Paulo: Pioneira, 1988b.
Diversos autores salientam a importncia da utilizao do metal
nobre nos pinos dos implantes dentrios (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997;
SILVA, 1997).
[...] Pelo nome da entidade responsvel at o primeiro sinal de
pontuao, seguido(s) da data de publicao do documento [...]
(ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2002, p.2).
-
31
Nas citaes de documento de autoria desconhecida, citar a
primeira palavra do ttulo, seguido de reticncias.
4.1 Citao Livre ou Indireta
Quando se reproduzem as idias, sem transcrever as palavras do
autor. Citao de autor nico
Citao de dois autores
Citao no texto Neste sentido, Hopeman (1974) lembra que o estudo
da qumica comeou cedo, assim
como a biologia e a astronomia.
Referncia HOPEMAN, Richard J. Anlise de sistemas e gerncia de
operaes. Petrpolis: Vozes, 1974.
Citao no texto Segundo Kotler e Armstrong (2003) o consumidor
sofre influncias culturais e sociais,
impossveis de serem controladas pelo profissional de
marketing.
Referncia KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princpios de
marketing. 9.ed. So Paulo: Prentice Hall, 2003.
Citao no texto em Londrina (PR), as crianas so levadas s
lavouras a partir dos 5 anos. (EXPLORAO..., 1976, p.84). Referncia
EXPLORAO do menor: esta forma criminosa de obter lucros. Brasil
Jovem, Rio de Janeiro, v.8, n.30, p.83-87, 1974.
-
32
Citao de trs autores
Citao de mais de trs autores
Citao de Instituio
Citao de Legislao
Citao no texto Abranches, Santos e Coimbra (1987) afirmam que
extremante difcil saber se a queda da
mortalidade infantil causada pela melhoria no saneamento
bsico.
Referncia ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A.
Poltica social e combate pobreza. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
Citao no texto Gonalves et al. (2004, p.137) salienta que os
personagens da obra Um gosto de quero
mais utilizam uma linguagem coloquial.
Referncia GONALVES, Regina Marta Fonseca et al. Um gosto de
quero mais: uma anlise literria. Akrpolis, Umuarama, v,12, n.3,
p.136-137, jul./set. 2004.
Citao no texto As resolues do Partido Comunista Brasileiro
(1996) determinam a posio dos
comunistas diante dos partidos operrios j constitudos. Referncia
PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO. Resolues do XI Congresso do Partido
Comunista Brasileiro. Rio de Janeiro, 1996.
Citao no texto A Lei n 9.311/96 (BRASIL, 1996) nos pargrafos 2 e
3 do artigo 11, prevem a quebra
do sigilo bancrio, bem como o disposto no inciso IV do artigo
17, que prev a reposio
do valor da exao em caso de manuteno de "conta-poupana" por
prazo superior a
noventa dias. Referncia
BRASIL. Lei 9.311, de 24 de outubro de 1996. Institui a
Contribuio Provisria sobre Movimentao ou Transmisso de Valores e de
Crditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF, e d outras
providncias. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 25 out. 1996.
-
33
Citao de Jurisprudncia
4.2 Citao Textual ou Direta
Transcrio literal de textos de outros autores. Neste caso,
especificar as pginas da
fonte consultada.
citaes curtas (at 3 linhas) so inseridas na seqncia normal do
texto.
Citao no texto Segundo o reclamante, aps procurar a Promotoria e
chamar a poltica militar, o ru, na
presena de policiais, o desacatou novamente. (RONDNIA, 2005)
Referncia RONDNIA. Tribunal de Justia. Agente que profere palavras
de baixo calo para ofender funcionrio pblico no exerccio da funo.
Ap. 2003.009357-0. Rel. Juiz Walter Waltenberg Jnior. Revista dos
Tribunais, So Paulo, Ano 94, v.840, p.666-668, out. 2005. A norma
da ABNT no prev, mas alguns autores colocam mais informaes na
citao, para melhor identific-la. Citao no texto Segundo o
reclamante, aps procurar a Promotoria e chamar a poltica militar, o
ru, na
presena de policiais, o desacatou novamente. (RONDNIA, TJ. Ap.
2003.009357-0,
Rel. Juiz Walter Waltenberg Jnior, 2005)
A inconfidncia uma falta de fidelidade para com algum,
particularmente para com
o soberano ou Estado. (FERREIRA, 1978, p.37). [... ] mtodo de
planejamento. Planejar boas estratgias apenas um passo em direo
ao marketing bem sucedido. (KOTLER; ARMSTRONG, 2003, p.49). A
adoo dos nmeros em algarismos romanos est sendo gradativamente
substituda.A identificao de uma tabela deve ser feita com
algarismos arbicos.
(FUNDAO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA,
1993,
p.12).
-
34
citaes longas (mais de 3 linhas) devem constituir um pargrafo
independente, recuado
a 4 cm da margem esquerda, com letra tamanho 10 e digitado em
espao simples, sem aspas.
Se desejar, podem ser grafados em itlico para melhor
visualizao.
4.3 Citao de Citao
Informao retirada de um documento consultado, cuja obra original
no se teve
acesso.
Na listagem bibliogrfica dever aparecer somente a referncia
completa do
documento consultado. Opcionalmente pode-se mencionar a
referncia do documento citado
em notas de rodap.
Para a redao de citao de citao dentro do texto deve-se utilizar
palavras do
portugus usual. Para citaes dentro do parnteses, utiliza-se a
expresso latina apud (citado
por).
Para este controle contbil, deve-se levar em considerao alguns
aspectos:
A variao de preo um fator que est diretamente ligado economia, e
tambm contabilidade, que deve refletir seus efeitos nas demonstraes
contbeis, constituindo-se num dos aspectos mais discutidos nos
ltimos tempos pela classe contbil do mundo inteiro. (BRUNLI, 1987,
p.18).
Habermas fornece uma formulao mais precisa do problema:
Para preencher a funo de integrao social do ordenamento jurdico
e a pretenso de legitimidade do direito, os tribunais devem
satisfazer simultaneamente duas condies tomar decises consistentes
e assegurar a aceitabilidade racional de suas decises. (HABERMAS,
1996, p. 198).
As decises judiciais devem estar fundamentadas no ordenamento
jurdico
vigente (consistncia).
Citao no texto Hirschman citado por Abranches, Santos e Coimbra
(1987, p.23) afirma que a explicao
para essa tolerncia pode estar no efeito tnel de que fala..
Referncia ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A.
Poltica social e combate pobreza. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
-
35
4.4 Citao de Documentos Eletrnicos
Artigo de jornal eletrnico
Trabalho apresentado em evento eletrnico
Citao no texto
Faz-se algumas comparaes do tipo: (a) vazo aduzida na ETA para o
sistema com e sem o apoio da otimizao, (b) rotao operacional do
booster e respectivas alturas manomtricas, (c) percentual de volume
dgua armazenado nos reservatrios; (d) presses disponveis no ns e
(e) porcentagem da abertura das vlvulas de controle. (FRANCATO;
BARBOSA, 1997)
Referncia FRANCATO, A. L.; BARBOSA, P. S. F. Fatores
determinantes das propriedades operativas timas de um sistema
hidroeltrico. In: SIMPSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HDRICOS, 12, 1997,
Vitria-ES. Anais ... Porto Alegre: Associao Brasileira de Recursos
Hdricos, 1997. Disponvel em: Acesso em: 02 jan. 2005.
Citao no texto
Segundo Martins (1998) denominado aborto legal - que desde 1988
no mais legal -
nada mais do que uma pena de morte imposta ao ser humano quando
ainda vive no
ventre materno. Referncia MARTINS, Ives Gandra da Silva. Pena de
morte para o nascituro. O Estado de So Paulo, So Paulo, 19 set.
1998. Disponvel em: Acesso em: 29 set. 1998.
Citao no texto Neste sentido, tragicamente, sabe-se que a
aplicao consistente de qualquer desses
princpios termina por justificar polticas tirnicas. (FISHKIN
apud ABRANCHES;
SANTOS; COIMBRA, 1987, p.38)
Referncia ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A.
Poltica social e combate pobreza. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
-
36
Dissertaes eletrnicas
Livro eletrnico
Artigos de peridicos eletrnicos
Citao no texto Atravs de pesquisa recente, verificou-se que o
sentimento de orgulho de pertencer aos
quadros da Universidade unnime entre os professores e os
funcionrios. (CARL, 2002,
p.131) Referncia CARL, Tnia Corra. O processo de mudana e sua
influncia na transformao da identidade da PUC Minas: Ncleo
Universitrio Corao Eucarstico. 2002. 142f. Dissertao (Mestrado) -
Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, Programa de
Ps-Graduao em Administrao. Disponvel em: Acesso em: 02 jan.
2005.
Citao no texto O livro verde do Ministrio da Cincia e Tecnologia
aponta que no Brasil, entretanto,
apesar de empregarem 60% da mo-de-obra, so responsveis por
apenas 6% do valor
exportado. (BRASIL, 2000, p.6) Referncia BRASIL. Ministrio da
Cincia e Tecnologia. Sociedade da informao no Brasil. Braslia: MCT,
2000. Disponvel em: . Acesso em: 02 jan. 2005.
Citao no texto A definio terminolgica busca definir o conceito,
e no um significado, estabelecendo um jogo de conceito a conceito
que determina as relaes que os unem. A unidade de sentido visada na
definio terminolgica o conceito ou noo, que difere substancialmente
do significado. O significado mantm um lao de indissociabilidade
com o significante. (LARA, 2003).
Referncia LARA, Marilda Lopes Ginez de. Recenso. Cincia da
Informao, Braslia, v.32, n.2, maio/ago. 2003. Disponvel em: .
Acesso em: 02 jan. 2005.
-
37
Documentos avulsos
4.5 Citaes Orais
Dados obtidos verbalmente, podem ser citados no texto com a
indicao (informao
verbal), mencionando-se os dados disponveis somente em notas de
rodap.
As citaes orais so caracterizadas por dados obtidos de
palestras, aulas, entrevistas e
outras. Entretanto, deve-se observar, que citaes desta natureza
podem ser questionadas, uma
vez que no possuem registro de sua comprovao.
Citao no texto As estatsticas so alarmantes diz Eduardo Tamayo
(2002) No Brasil, Colmbia e
Equador, 20% das meninas entre 10 e 14 anos trabalham como
domsticas, sendo a
porcentagem ainda mais alta nas zonas rurais. Referncia TAMAYO
G., Eduardo. Trabalho infantil: as cifras da vergonha. 2002.
Disponvel em: . Acesso em: 22 jan. 2005.
Citao no texto Este ano, o Brasil teve uma queda de 58% da
mortalidade infantil, demonstrando de certa forma, os resultados do
programa Fome Zero (Informao verbal)1 Nota de rodap
___________________ 1 Notcia obtida em reportagem do Jornal
Nacional da Rede Globo, exibido em 28/02/2003.
Citao no texto
Estamos esperando a Prefeitura votar a proposta para implantao
da linha de nibus. Se fizessem o calamento na avenida principal e
colocasse nibus, a vida ia melhorar muito. Mas essas coisas da
Prefeitura demoram muito. Eles s lembram da gente na eleio.
(Morador, 40 anos) 1
Nota de rodap ___________________ 1 Dados da entrevista.
Pesquisa de campo realizada no Bairro Inconfidentes em
23/07/2001.
-
38
4.6 Redao da Citao
A redao da citao livre ou da frase que a antecede deve
considerar o uso correto do
portugus, ou seja, observar as pontuaes e concordncia das
frases. Deve-se evitar o uso de
smbolos, siglas, expresses estrangeiras ou vocabulrio
rebuscado.
a) Supresses: pode ser utilizada reticncias entre colchetes no
incio, meio e fim da citao.
b) Pontuao: a pontuao das citaes textuais devem ser obedecidas,
ou seja, se a frase
termina com um ponto, este deve ser inserido dentro das
aspas.
c) Interpolaes, acrscimos ou comentrios: quando necessrio, devem
ser acrescentados
entre colchetes.
Prosseguindo uma anlise geral, [...] a religio reencontrou uma
inesperada fora de atuao poltica. (ANTONIAZZI, 1997, p.59) A
orientao conservadora privilegia a funo [...] a religio deve ser
traduzida em leis; a moral tradicional do grupo cultural deve ser
preservada [...] (ANTONIAZZI, 1997, p.62).
Martins citado por Gomes (1986), afirma que as contas de origem
e aplicao de recursos tem um poder de anlise extraordinrio, porque
o dinheiro produzido pela empresa durante o ano era computado em
valores nominais.
Segundo Kotler e Armstrong (2003) o consumidor sofre as
influncias culturais e sociais, impossveis de serem
controladas.
O primeiro prefeito que tentou mudar o destino de Belo Horizonte
foi Juscelino Kubitschek de Oliveira. Inventou a Pampulha com seu
lago artificial, cassino, casa do baile e igrejinha, que por longos
anos ficou sem a bno da Igreja. (FRAGOSO FILHO, 1994, p.31).
Deus funciona sim, porm a populao mundial no inclina seus
ouvidos a voz Dele. A palavra Dele est ai, todos tm acesso a ela
[Bblia], mas poucos a lem. (SILVA, 2002)
-
39
d) Erro ortogrfico: Utilizar a expresso sic (advrbio latino que
quer dizer "assim
mesmo") entre parnteses depois de qualquer palavra ou frase que
contenha um erro
gramatical ou que o sentido parea absurdo.
e) nfase ou destaque: Para enfatizar ou destacar partes de uma
citao, utilizar os
recursos de grifo, negrito ou itlico, indicando ao final da
citao a expresso grifo
nosso)
4.7 Outras consideraes sobre citaes
4.7.1 Datas
A data que dever aparecer na citao, a data de publicao da obra
consulta. Em
alguns casos, faz-se necessrio a citao da data do original. A
ABNT no prev a citao de
data do original. Neste caso, esta dever aparecer somente dentro
do texto.
H uma indstria da violncia que se associa intimamente indstria
pornogrfica. Cultivase (sic) o erotismo associado ao sofrimento, ao
martrio, agresso e no ternura.
Como fala acerca da sociedade e como fabricante de
(inter)mediaes, nela os discursos sociais so (re)produzidos, isto ,
produzidos novamente, atravs do acionamento de gramtica, potica e
olhar determinados e reproduzidos tecnicamente em nmeros sempre
mais fantsticos e alucinantes. (RUBIN, 1995, p.85, grifo nosso)
Citao Em 1895, Freud e Breuer publicaram o clssico Estudo sobre
a Histeria.; considerado por muitos como o marco do incio formal da
psicanlise. (FREUD, 1987) Referncia FREUD, Sigmund. Edio Standard
brasileira das obras psicolgicas completas de Sigmund Freud: v.2:
Estudos sobre a histeria. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago, 1987.
319p.
-
40
4.7.2 Citaes de documentos histricos
A ABNT no prev citaes e referncias de documentos histricos. Para
melhor
descreve-los, recomendamos a utilizao da Norma Geral
Internacional de Descrio
Arquivstica, disponvel em .
As citaes e referncias de documentos histricos, devem descrever
a instituio
onde os documentos esto armazenados, o contedo dos documentos e
a o perodo destes
documentos.
CANAD. York University Archives. 13 caixas contendo material
grfico e registros textuais. 1817-1825. BRASIL. Arquivo Nacional.
Documentao doada por Conceio Saint-Pastous de Ges Monteiro, viva do
titular, em 7 de maio de 1979.
BRASIL. Arquivo Nacional. Fontes complementares so mencionadas
no inventrio do fundo. 1925-1926.
ITLIA. Museo di Arte Moderna e Contemporanea di Trento e
Rovereto. Collezione Fortunato Depero (Polo culturale eGalleria
Museo Depero, Rovereto). Collezione darte, 1911-1959
-
41
5 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO DE NOTAS
Consideraes ou esclarecimentos que no deva ser includos no
texto, para no
interromper a seqncia lgica da leitura.
As notas explicativas devem ser breves, sucintas e claras.
Importante
O uso de notas explicativas muito longas, prejudicam a leitura
do texto.
As notas devem ser colocadas na parte inferior da pgina,
separadas do texto por um
espao contnuo de 3 cm e digitados em espao simples e com
caracteres tamanho 10.
Nota de titulao
Nota de publicao
tica, Religio e Poltica 1
Alberto Antoniazzi
____________ 1 Esse texto foi apresentado inicialmente no
seminrio internacional sobre tica, sociedade e poltica no
contexto latinoamericano, promovido pela Fundao Konrad Adenauer
e pela Fundao Joo Pinheiro em Belo Horizonte, nos dias 28 e 29 de
outubro de 1996.
tica, Religio e Poltica
Alberto Antoniazzi 1
____________ 1 Doutor em Filosofia. Professor e assessor da
Reitoria da PUC Minas. Coordenador do Curo de Teologia do
Seminrio da Arquidiocese de Belo Horizonte
-
42
Nota explicativa
Nota de traduo
Nota complementar
O material suposto elstico linear com propriedades dependentes
dos valores da temperatura e da concentrao de umidade ou
viscoelstico linear com uma relao constitutiva em integral
hereditria e com comportamento higrotermo-reologicamente simples
(MARQUES, 1994, traduo nossa) 1
____________ 1 The material is considered as linear elastic with
mechanical properties dependent of the temperature and
moisture concentration or linear viscoelastic with constitutive
relation defined by a hereditary integral and with
hygrothermal-rheologically simple behavior.
Quer sobrevenha numa celebrao religiosa ou num jogo de futebol,
a vivncia sempre
simplesmente humana. No assim a experincia: conforme a
interpretao que dela fizermos, ser crist,
judaica, islamita ou, talvez at sem adeso a determinado grupo
religioso, experincia religiosa. 2
____________ 2 O termo religioso tomado aqui no sentido no como
prprio de uma religio, mas como a atitude
dinmica de algum ao sentido radical, ltimo, de sua
experincia.
Estes dois matemticos impulsionaram para a frente o ambiente
matemtico em So Paulo e no
Brasil. A partir da dcada de 1940 os estudos matemticos se
expandiram em qualidade e quantidade em
So Paulo e no Brasil. 2
____________ 2 Mais detalhes a este respeito podem ser
encontrados em Silva (1978, p.119-136).
-
43
6 REGRAS DE APRESENTAO DE REFERNCIAS (NBR 6023)
6.1 Regras para Entrada de Autor (Nomes Pessoais e
Instituies)
A entrada de autor o cabealho principal da referncia.
Normalmente descrita
pelo(s) autor(es) ou responsvel (eis) pela obra.
Para adoo de cabealhos de pessoas, deve-se registrar o nome pela
qual a pessoa
registrada em listas de cabealhos autorizados, ou o nome
impresso na publicao.
Autor nico
At 3 autores (devem ser separados por ponto e vrgula)
Mais de 3 autores (Indica-se o primeiro autor, seguido da
expresso et al.)
Responsabilidade intelectual (Organizadores, Coordenadores,
Editores)
Adams, John Crawford (sobrenome paterno ingls)
Goethe, Johann Wolfgang von (sobrenome com prefixo alemo)
Casas, Bartolom de las (sobrenome com prefixo espanhol)
Von Braun, Wernher (sobrenome com prefixo ingls)
Joo Paulo II, Papa (acrscimos a nomes)
Plato (entrada pelo prenome)
Lim, Yauw Tjin (sobrenome paterno chins na publicao Lim Yauw
Tjin)
Martin Contreras, Lus (sobrenome paterno espanhol)
Villa-Lobos, Heitor (sobrenome composto por hfen)
Esprito Santo, Virglio do (sobrenome composto formando uma
expresso)
Miranda, Pontes de (autores brasileiros que adotam apenas o
sobrenome em suas edies)
Ferreira Filho, Manoel Gonalves (sobrenome brasileiro que indica
parentesco)
ECO, Umberto (sobrenome simples) CASTELO BRANCO, Humberto
(sobrenome composto) MOREIRA JNIOR, Srgio (sobrenome que indica
parentesco)
SANTOS, Angela R.; FREZA, Eloisa M.; CAUTELA, Lucinda.
PIRES, Maria Coeli et al.
MONTE-MR, Roberto Lus de Melo (Coord.) FERREIRA, Leonardo (Org.)
DINIZ, Mauro; MARINS, Daniel (Ed.)
-
44
Instituies
As instituies devem ser grafadas por extenso. permitido utilizar
apenas as siglas
consagradas mundialmente. Exemplo: UNESCO; ONU, etc.
Para rgos governamentais diretos, utilizar sempre a rea
geogrfica, seguido do
nome da instituio.
Autoria desconhecida ou sem indicao de responsabilidade
Em caso de autoria desconhecida, a entrada pelo ttulo, sendo que
a primeira palavra
deve ser grafada em maisculo.
Outros tipos de responsabilidade (Tradutor, ilustrador, revisor,
etc.)
Tradutor, ilustrador, revisor, etc., podem ser digitados aps o
ttulo da obra.
PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS. FUNDAO GETLIO
VARGAS. UNIVERSIDADE DE SO PAULO. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA
AGROPECURIA
TRATADO de ecologia. NATUREZA da vida. A LIO da tartaruga. THE
CRISIS of global. LA ARQUITECTURA de la ciudad.
BELO HORIZONTE. Secretaria de Estado da Cultura. MINAS GERAIS.
Assemblia Legislativa. BRASIL. Ministrio da Educao.
MOORE, Thomas. A emoo de viver a cada dia: a magia do
encantamento. Traduo Raquel Zampil.
GULLAR, Ferreira. A estranha vida banal. Ilustrao de Jaguar.
-
45
6.2 Transcrio de Dados Bibliogrficos
6.2.1 Ttulo
O ttulo e subttulos devem ser grafados tal como aparece no
documento, ignorando-se
as pontuaes e o uso de maisculas.
O ttulo deve ser reproduzido com inicial maiscula e demais
palavras grafadas em
minsculo, exceto para substantivos prprios, a saber:
Nome de pessoas A correspondncia entre Monteiro Lobato e Lima
Barreto Entidades A sede do Museu da Inconfidncia Lugares A tragdia
da Rua das Flores Um naturalista no Rio Amazonas Tuberculose em
populaes indgenas de Rondnia Eras histricas A cultura popular na
Idade Media e no Renascimento Nomes de disciplinas, cursos ou
cincias O professor de Matemtica O ensino de Msica na escola
fundamental A formao e a insero dos egressos do Curso de Psicologia
da PUC Minas Levantamento epidemiolgico das fichas clnicas da
disciplina Estomatologia da PUC Nomes que designam cargos Exposio
do Ministro Joo Neves da Fontoura Carta do Cardeal Dom Serafim
Fernandes de Arajo Referncia a ttulos de livros Histria e
interpretao de "Os Sertes" A expresso da negao nas Cantigas de
Santa Maria A sociedade limitada no novo Cdigo Civil Fatos
histricos A imprensa ao tempo da Revoluo Francesa Os tempos da
Independncia Nomes de pontos cardeais e regies Um vencedor no
Oriente Desafios e oportunidades da gesto do terceiro setor: um
estudo no Sudeste brasileiro
-
46
6.2.2 Local
O local dever ser grafado tal como est na publicao.
Quando houver mais de um local, indica-se o primeiro ou o que
aparece em maior
destaque;
Quando no for possvel identificar o local, utiliza-se [S.l.],
que significa Sine loco.
6.2.3 Editora
A editora dever ser grafada tal como est na publicao,
abreviando-se prenomes e
sem a indicao de palavras de natureza comercial (Editora,
Livraria, Ltda, S.A.), exceto para
editoras de universidades.
Quando houver mais de uma editora, indica-se a primeira ou a que
aparece em maior
destaque;
Quando no for possvel identificar a editora, utiliza-se [s.n.],
que significa sine
nomine.
6.2.4 Data
Por se tratar de elemento essencial, sempre deve-se indicar uma
data, seja da
publicao, da impresso ou outra;
Quando no for possvel identificar a data, indica-se uma data
aproximada entre
colchetes:
SCANTIMBURGO, Joo de. A crise da repblica presidencial : do
Marechal Deodoro ao Marechal Castelo Branco. So Paulo: APRESENTANDO
o Microsoft Windows 95 : para o sistema operacional Microsoft
Windows. [S.l.]:
AUGUSTO, Raimundo. Histrico da Diocese do Crato : jubileu de
diamante da Diocese. Cear : [s.n.], FLORIANI, Jose Valdir. Desafio
para as instituies de ensino superior: universidade por inteiro.
Blumenau: Ed. da FURB, TUCCI, Jos Rogrio Cruz e. A causa petendi no
processo civil. So Paulo: Revista dos Tribunais,
-
47
Os meses devem ser grafados de forma abreviada, na lngua do
texto:
6.2.5 Paginao
Indica-se o nmero total de pginas, seguida da abreviao p. (123
p.)
Quando a obra utilizada para realizao do trabalho for constituda
de volumes, deve-
se indicar a quantidade de volumes, seguido da abreviao v.. (2
v.)
Caso tenha utilizado somente um volume da obra, indica-se a
abreviao v., seguido
de seu nmero. (v. 3)
Para indicao de partes de uma obra, indica-se se a pgina inicial
e final, precedida da
abreviao p. (p. 123-129).
6.2.6 Ttulos de sries
Quando a obra possui uma srie que melhor a identifique, devem
ser grafadas aps a
paginao.
SALES, Herberto. Cascalho: romance. So Paulo: Circulo do Livro,
[1986?]. (data provvel) CASTELO BRANCO, Camilo. A queda dum anjo.
Rio de Janeiro: Tecnoprint, [199-]. (dcada provvel) ASSIS, Machado
de. A mo e a luva. Rio de Janeiro: Garnier, [19--]. (sculo
provvel)
Portugus: jan.; fev. mar.; abr.; maio; jun.; jul.; ago.; set.;
out.; nov.; dez.. Ingls: Jan.; Feb.; Mar.; Apr.; May; June; July;
Aug.; Sept.; Oct.; Nov.; Dec.
(Primeiros passos, 243)
(Os pensadores)
(Biblioteca Pioneira de Cincias Sociais. Poltica)
-
48
6.2.7 Notas
Sempre que necessrio, podem ser includas notas para complementar
as informaes
das referncias.
6.3 Exemplos de Referncias
6.3.1 Monografias consideradas no todo (livros, apostilas,
teses, dissertaes, folhetos, manuais, catlogos, guias, etc.)
a) Livros Elementos essenciais Autor, ttulo, subttulo, edio,
local, editora, data. Elementos complementares Tradutor,
ilustrador, pginas, volume, srie, etc. Autor nico
Autor desconhecido, entrada pelo ttulo
Bblia
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropolgico. 13.
ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. 116p. (Coleo antropologia
social)
ALGUNS contos das mil e uma noites. So Paulo: Paulus, 2003
BBLIA. Portugus. A Bblia Sagrada: contendo o velho e o novo
testamento. Rio de Janeiro: Sociedade Bblica do Brasil, 1962.
1v.
Ttulo original KUHN, Thomas S. A estrutura das revolues
cientficas. traduo: Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. So
Paulo: Perspectiva, 1975. 262 p. Ttulo original: The structure of
scientific revolutions Obra ainda no editada BALLOU, Ronald H.
Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logstica empresarial. Porto
Alegre, Bookman, 2006. No prelo. Trabalho de evento no publicado
MALAGRINO, W. et al. Estudos preliminares sobre os efeitos de
baixas concentraes de detergentes aminicos na formao do bisso em
Branchidontas solisianus. 1985. Trabalho apresentado ao 13.
Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitria e Ambiental., macei,
1985.
-
49
Entrada por instituio
Entrada por instituio governamental
Entrada por responsvel intelectual (editores)
b) Dissertaes e teses Elementos essenciais Autor, ttulo,
subttulo, data, tipo de documento (dissertao ou tese), o grau
(mestrado, doutorado, etc.) instituio, local. Tese de doutorado
Dissertao de mestrado
Tese de livre docncia
Trabalho de concluso de curso
6.3.2 Parte de Monografia
(captulo, volume ou partes, trabalhos de eventos, etc.) a)
Captulo de livro Elementos essenciais Autor, ttulo, subttulo da
parte, seguido da expresso In: e da referncia completa da obra. No
final deve-se informar as pginas da parte.
INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS (MG). Brincando e aprendendo com
a mata : manual para excurses guiadas. Belo Horizonte: Fundao
Biodiversitas, 2002. 419p.
PERNAMBUCO. Secretaria da Fazenda. ICM, convnios e protocolos,
1985-1986. Recife: Liceu, 1989. 272p.
BERKNER, Lloyd V; ODISHAW, Hugh. (Ed.). A cincia e o espao
csmico. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1964. 481p.
GUIMARES, Liliane de Oliveira. A experincia universitria
norte-americana na formao de empreendedores : contribuies das
Universidades de Saint Louis, Indiana e Babson College. 2002. 313f.
Tese (Doutorado) - Fundao Getlio Vargas de So Paulo, Escola de
Administrao de Empresas, Rio de Janeiro
PINTO, Joo Pereira. Da reificao reflexo: dilogo entre a
literatura e a filosofia em So Bernardo de Graciliano Ramos. 1994.
112f. Dissertao (Mestrado em Letras) Pontifcia Universidade Catlica
de Minas Gerais, Belo Horizonte.
QUEIROZ, Maria Jos de. A expresso potica de Juana de Ibarbourou.
1960. 125f. Tese (Livre docncia) Universidade de Minas Gerais,
Faculdade de Filosofia, Belo Horizonte.
MOURA, Maria de Nazareth. Adolescncia e lazeres. 1944. 66f.
Monografia (concluso do curso) - Pontifcia Universidade Catlica de
Minas Gerais, Escola de Servio Social, Belo Horizonte.
SANTOS, F.R. dos. A colonizao da terra do Tucujs. In: SANTOS,
F.R. dos. Histria do Amap. 2. ed. Macap: Valcan, 1994. Cap. 2,
p.23-32.
-
50
Conto
Verbete
Parte da Bblia
b) Trabalhos apresentados em eventos (congressos, seminrios,
encontros, etc.) Elementos essenciais Autor, ttulo, subttulo do
trabalho apresentado, seguido da expresso In: nome do evento, nmero
do evento, ano e local de realizao do evento, ttulo da publicao,
local, editora e data de publicao. No final deve-se informar as
paginas do trabalho. Simpsio
Congresso (publicao com ttulo)
Congresso (Anais)
Proceedings
Seminrio
RAMOS, Graciliano. Conversa de bastidores. In: RAMOS,
Graciliano. Linhas tortas. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 1975.
p.249-252
FERNANDES, Francisco. Macrbio. In: FERNANDES, Francisco.
Dicionrio brasileiro contemporneo. 4.ed. Rio de Janeiro: Globo,
1975. p.805.
J. Portugus. In: Bblia sagrada. Traduo de Padre Antnio Pereira
de Figueiredo. Rio de Janeiro: Encyclopedia Britnnica, 1980. p.
389-412.
ARATO, Andr. A antinomia do marxismo clssico. In: HOBSBAWN, Eric
(Org.) Histria do marxismo. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1986. Cap.3, p.85-148
PEREIRA, Ana Maria Lopes; SILVA, Maria da Luz Alves e. Glossrio
de .O Buriti entre os Homens ou O exlio da Utopia. In: LIMA, Luiz
Costa. A metamorfose do silncio. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974.
p.180-186
BRAYNER, A.R.A.; MEDEIROS, C.B. Incorporao do tempo em SGDB
orientado a objetos. In: SIMPSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9,
1994, So Paulo. Anais... So Paulo: USP, 1994. p.16-29.
GALUPPO, Marcelo Campos. As possibilidades da tica do discurso
como tica da civilizao ocidental. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
FILOSOFIA, 5, 1995, So Paulo. A filosofia hoje. So Paulo: Instituto
Brasileiro de Filosofia, 1995. p. 521-532
PERRIN NETO, Perrin. Experimental investigations on materials
with time-dependent elastic properties for model tests In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECANICA, 1981, Rio de Janeiro.
Anais... Rio de Janeiro: Associao Brasileira de Cincias Mecnicas,
1985. v.1, p.45-48.
AYRES, J. M. Conserving the biodiversity of amazonian flooded
forests with community participation. in Ramsar. In: CONFERENCE OF
THE CONTRACTING PARTIES, 6, 1996, Brisbane, Australia. Proceedings
of the Brisbane: Ramsar Convention, 1996. p.44-54.
GROSSI, Yonne de Souza. A classe operria em Belo Horizonte:
1897-1920. In: SEMINRIO DE ESTUDOS MINEIROS, 5, 1982, Belo
Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Faculdade de Filosofia e
Cincias Humanas da UFMG, 1982. p.165-213.
-
51
Encontro
6.3.3 Parte de publicao seriada a) Artigos de Peridico Elementos
essenciais Autor, ttulo, subttulo do artigo, ttulo do peridico,
local de publicao, volume, nmero, paginas do artigo, ms e data de
publicao. Obs.: Os ttulos de peridicos s devem ser abreviados,
conforme norma NBR
6032/1989. A PUC optou pela grafia do ttulo por extenso.
Peridico (possui volume e nmero)
Peridico (possui somente nmero)
Peridico (possui Ano e nmero)
Peridico estrangeiro
b) Artigo de Jornal Elementos essenciais Autor, ttulo, subttulo
do artigo, ttulo do jornal, local de publicao, data de publicao,
caderno e pginas. Autor nico
Autor desconhecido
SANTOS, Jos Enemir dos. Comportamento de larvas de 6 espcies de
peixes sob condies experimentais de fotoperodo. In: ENCONTRO ANUAL
DE AQUICULTURA, 10, 1992, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte:
Associao Mineira de Aqicultura, 1992. p.75-77.
NICOLAU, Rodrigo Borges. Assdio moral e a reforma na legislao
trabalhista. Sntese Trabalhista, Porto Alegre, v.15, n.179,
p.49-52, maio 2004.
GUATTARI, Felix. Prticas ecosoficas e restaurao da cidade
subjetiva. Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, n.116, p.9-26,
jan./mar. 1994
FARIAS, Cristiano Chaves de. Um alento ao futuro: novo
tratamento da coisa julgada nas aes relativas filiao. Revista dos
Tribunais, So Paulo, Ano 93, n.828, p.104-118, out. 2004.
WENDT, S.L.; LEINFELDER, K.F. The clinical evaluation or
heat-treated composite resin inlays. Journal of the American Dental
Association, Chicago, v.120, n.2, p.177-181, Feb. 1990.
WERNECK, Humberto. Dona Chiquita: as primeiras estrias de
Guimares Rosa. Minas Gerais, Belo Horizonte, 23 nov. 1968.
Suplemento Literrio, p.3.
GRANDE Serto o melhor romance brasileiro : livro de Guimares
Rosa eleito o principal do gnero de todos os tempos no pas. Folha
de So Paulo, So Paulo, 03 jan. 1999. Caderno Mais!, p.8.
-
52
6.3.4 Documentos jurdicos
(Constituio, leis, decretos, cdigos, etc.) a) Constituies e
cdigos Elementos essenciais Jurisdio, ttulo, edio, local, editora,
data, nmero de pginas. Constituio federal
Constituio estadual
Emenda constitucional
Cdigo tributrio
Cdigo civil
b) Leis, Decretos, portarias, etc. Elementos essenciais Jurisdio
ou rgo legislador, ttulo, ementa, referncia da publicao onde a
jurisprudncia foi publicada. Decreto publicado em jornal
Lei publicada em peridico
BRASIL. Constituio (1988) Constituio da Repblica Federativa do
Brasil. Braslia: Senado, 1988. 168p.
MINAS GERAIS. Constituio (1989) Constituio do Estado de Minas
Gerais. Belo Horizonte: Indita, 2001. 258p.
BRASIL. Decreto n.56.725, de 16 ago. 1965. Regulamenta a Lei
n.4.084, de 30 de junho de 1962, que dispe sobre o exerccio da
profisso de Bibliotecrio. Dirio Oficial, Braslia, 19 ago. 1965.
p.7.
BRASIL. Lei n.7.505, de 02 jul. 1986. Lex: Coletnea de Legislao
e Jurisprudncia, Legislao Federal e Marginlia, So Paulo, v.50,
p.658-662, jul. 1986.
BRASIL. Cdigo civil. Organizao dos textos, notas remissivas e
ndices por Juarez de Oliveira. 46.ed. So Paulo: Saraiva, 1995.
913p.
GUANHES (MG). Cdigo tributrio do municpio de Guanhes. Guanhes,
MG: Prefeitura Municipal, 2003. 128p.
BRASIL. Constituio (1988). Emenda constitucional n.41, de 19 de
dezembro de 2003. Modifica os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201
da Constituio Federal, revoga o inciso IX do 3 do art. 142 da
Constituio Federal e dispositivos da Emenda Constitucional n 20, de
15 de dezembro de 1998, e d outras providncias. Dirio Oficial da
Unio, Braslia, 31 dez. 2003.
-
53
Lei publicada em livro
Portarias
Medida provisria
Smulas
Resolues
Habeas-corpus
Apelao
Parecer
Sentenas
BRASIL. Lei n. 9.958, de 12 de Janeiro de 2000. In: ARRUDA, Hlio
Mrio de; DIONSIO, Snia das Dores. A conciliao extrajudicial prvia :
anlise interpretativa. Belo Horizonte: Lder, 2002. p.69-72.
BRASIL. Ministrio do Trabalho e Emprego. Portaria n.1.029, de 11
de agosto de 2003. Revista de Direito do Trabalho, So Paulo, Ano
29, n.112, p.299-304, out./dez. 2003.
BRASIL. Medida provisria n.2.226 de 04 de setembro de 2001.
Acresce dispositivo Consolidao das Leis do Trabalho, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1 de maio de 1943, e Lei no 9.469, de 10
de julho de 1997. Justia do Trabalho: Doutrina, Jurisprudncia,
Legislao, Sentenas e Tabelas, Porto Alegre , v.18, n.214 , p.7-10,
out. 2001.
BRASIL. Superior Tribunal de Justia. Smula n.282. Cabe a citao
por edital em ao moratria. Dirio de Justia da Unio, Braslia, 13 de
maio 2004. Seo 1, p.201.
BRASIL. Ministrio da Previdncia Social. Resoluo 4, de 26 de
junho de 2003. Dispe sobre o impedimento no artigo 23 da Lei
Complementar 108, de 29 de maio de 2001 e d outras providncias.
Revista de Direito do Trabalho, So Paulo, Ano 29, n.112, p.311-312,
out./dez. 2003.
SERGIPE. Tribunal de Justia. Habeas-corpus. Impetrao suscitando
nulidade do processo perante o tribunal que j apreciou a matria em
mbito de apelao - inadmissibilidade circunstncia que torna a corte
de justia... Revista dos Tribunais, So Paulo, Ano 93, v.828,
p.669-672, out. 2004.
RIO GRANDE DO SUL. Tribunal de Justia. Apelao civil
n.70006270508. Responsabilidade civil, dano material e moral, uso
de cigarros. Apelante: Adelar Grando. Apelado: Cibrasa Indstria e
Comrcio de Tabacos, Philip Morris do Brasil e Souza Cruz. Relator:
Ds. Leo Lima, Porto Alegre, 18 set. 2003. Revista Trimestral de
Direito Civil, Rio de Janeiro, Ano 5, n.18, p.137-149, abr./jun.
2004.
HARADA, Kiyoshi. Loteamento em execuo: critrio para lanamento do
ITU. Revista do Instituto dos Advogados de So Paulo, So Paulo, Ano
6, n.11, p.305-318, jan./jun. 2003.
SANTA CATARINA. Ministrio Pblico Estadual. Degradao ambiental.
Relator Nicanor Calrio da Silveira. Revista de Direito Ambiental,
So Paulo, Ano 9, n.33, p.295-308, jan./mar. 2004.
-
54
6.3.5 Documentos eletrnicos
Elementos essenciais Deve-se mencionar os dados das obras, sejam
estas artigos de peridicos, artigos de jornal, livros, documentos
jurdicos ou textos diversos, acrescidos das informaes relativas ao
meio eletrnico. a) Livros em meio eletrnico
b) Dissertaes e teses em meio eletrnico
c) Artigo de peridico eletrnico
d) Trabalho publicado em eventos em meio eletrnico
e) Artigo de jornal eletrnico
f) documento jurdico em meio eletrnico.
f) Documentos avulsos
g) E-mail
BRASIL. Ministrio da Cincia e Tecnologia. Sociedade da informao
no Brasil. Braslia: MCT, 2000. Disponvel em . Acesso em: 02 jan.
2005.
SO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Entendendo o
meio ambiente. So Paulo, 1999. Disponvel em: Acesso em: 8 mar.
1999.
CARL, Tnia Corra. O processo de mudana e sua influncia na
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LARA, Marilda Lopes Ginez de. Recenso. Cincia da Informao,
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FRANCATO, A. L.; BARBOSA, P. S. F. Fatores determinantes das
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Simpsio Brasileiro de Recursos Hdricos, 12, 1997, Vitria-ES. Anais
... Porto Alegre: Associao Brasileira de Recursos Hdricos, 1997.
Disponvel em Acesso em 02 jan. 2005.
SILVA, I. Pena de morte para o nascituro. O Estado de So Paulo,
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TAMAYO G., Eduardo. Trabalho infantil: as cifras da vergonha.
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BRASIL. Constituio (1988). Emenda constitucional n.41, de 19 de
dezembro de 2003. Modifica os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201
da Constituio Federal, revoga o inciso IX do 3 do art. 142 da
Constituio Federal e dispositivos da Emenda Constitucional n 20, de
15 de dezembro de 1998, e d outras providncias. Disponvel em Acesso
em: 09 jan. 2006.
VIANNA, Mrcia Milton. Catalogao de materiais especiais.
[mensagem pessoal]. Mensagem recebida por em 26 out. 2004.
-
55
6.3.6 Materiais especiais
(Filme, viodeocassetes, DVD, Fotografia, laminas, Mapas, globos,
Discos, CDs, disquetes, etc.) a) Filmes, videocassetes, DVD
Filme
Filme com autoria
DVD
b) Fotografias, gravuras, pinturas, desenho, slides
Fotografia
Conjunto de fotografias
Lminas
Slides
c) Mapas, globo, atlas Mapa
Mapa
Atlas
Globo
CENTRAL do Brasil. Direo Walter Salles Jnior. Produo: Martine de
Clemont-Tonnerre e Arthur Cohn. Intrpretes: Fernanda Montenegro;
Marlia Pera; Vinicius de Oliveira e outros. Roteiro: Marcos
Bernstein, Joo Emanuel Carneiro e Walter Salles Jnior. Rio de
Janeiro: Riofile, 1998. 1 fita de vdeo (106 min.), VHS, son.,
color.
RICCI, Maria Beatriz Rios. O trabalho do assistente social em
instituio com famlia de portadores excepcionais. Belo Horizonte:
Escola de Servio Social da PUC-MG, 1991. 1 fita de vdeo (60 min.),
son., color.
MARINS FILHO, Luiz Almeida. As 12 causas do fracasso na
liderana: os perigos da arrogncia. So Paulo: COMMIT, 2004. 1
vdeo-disco (41min): NTSC : son., color.
MARTINS, Juca. Em busca do ouro. Serra Pelada, 1980. 1fot.
REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil
colonial. So Paulo: Edusp, 2000. 35 fot., color
CASTRO, Jos Flvio Morais. Bblia em comunidade: mapas e temas
bblicos. So Paulo: Paulinas, 2001. 42 lminas : color
SAID, Rosa Valria Azevedo; HANFF, Beatriz B. Collere. AIDS-SIDA:
manual para profissionais de sade. Rio de Janeiro: ABEPF, 1988. 21
slides: color.
BRASIL e parte da Amrica do Sul: mapa poltico, escolar,
rodovirio, turstico e regional.