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NORMA TCNICA
REA: Engenharia CDIGO: NTD 007 DATA DE VIGNCIA: 23/09/2013
TTULO: Compartilhamento de Infraestrutura da rede de distribuio
VERSO NORMA: 1.5
Elaborado: Marcus Izquierdo Felberbaum
Revisado: Fernanda Pedron
Aprovado: Daniel Porto
Projetos Compartilhamento de
Infraestrutura da rede de distribuio
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SUMRIO
1. Objetivo
.......................................................................................................................
2 2. Normas Complementares
..........................................................................................
2 3. Definies
...................................................................................................................
2 4. Requisitos
...................................................................................................................
3 5. Apresentao do Projeto
...........................................................................................
3 6. Liberao do Projeto
..................................................................................................
4 7. Validade do Projeto
....................................................................................................
5 8. Alteraes em Redes da AES Sul
.............................................................................
5 9. Elaborao do Projeto
...............................................................................................
5 10. Detalhes de Travessia de Faixas de Domnio
........................................................ 22 11.
Placa de identificao
..............................................................................................
22 12. Detalhes de Cruzamento com Linhas de Transmisso
......................................... 22 13. Aterramento
..............................................................................................................
22 14. Material Padronizado
...............................................................................................
23 15. Cabo Mensageiro
.....................................................................................................
23 16. Execuo do Projeto
................................................................................................
23 17. Vigncia
.....................................................................................................................
25 18. Alteraes
.................................................................................................................
25 TABELAS
..........................................................................................................................
26 FIGURAS
..........................................................................................................................
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1. Objetivo Esta norma aplica-se a elaborao de projetos para a
ocupao de infraestrutura das redes area e subterrneas de distribuio
de energia eltrica, em tenses secundrias e primrias 13,8kV e
23,1kV, nas reas urbanas e rurais, por redes de telecomunicaes. No
se aplica s ocupaes em postes ornamentais, torres metlicas e
estruturas de linhas de transmisso.
2. Normas Complementares As normas relacionadas a seguir contm
disposies que, ao serem citadas neste texto, constituem prescries
para esta norma:
NTD 002 - Projetos de Redes de Distribuio Area; NR 10:2004 -
Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade, do Ministrio do
Trabalho e Emprego; NTD 002.003 - Simbologia NTD 006 - Ocupao ou
Travessia de Faixas de Domnio por Redes de Distribuio Area NTD 004
- Padronizao de Materiais para Redes Areas de Distribuio NTD 003-
Estrutura e equipamentos NTD 002.011 Padro de Projetos
Georreferenciados
3. Definies
Cabo Mensageiro para Redes Telefnicas e Outros Sistemas
Cordoalha ou fio de ao galvanizado fixado em postes, que faz a
sustentao fsica de cabos telefnicos e de outros sistemas.
Cabo Telefnico Cabo formado por condutores de cobre ou fibra
tica, isolados com polietileno, polipropileno ou papel e protegidos
por uma capa de alumnio polietinado ou chumbo, com revestimento
plstico.
Espinamento para Redes Telefnicas e Outros Sistemas Processo
utilizado para executar a sustentao dos condutores aos cabos
mensageiros. Consiste em envolver ambos por um fio isolado ou arame
de espinar, de ao galvanizado, com isolamento termoplstico,
instalado helicoidalmente.
Fio Telefnico Externo - FE (Fio Drop) Fio telefnico constitudo
por dois condutores de liga de cobre, isolados com material
termoplstico, utilizado para ligao da caixa terminal ao imvel a ser
atendido.
Ponto de Fixao Ponto de instalao do suporte de sustentao mecnica
de cabos, fios ou cordoalhas da rede de telecomunicaes do ocupante,
dentro da faixa de ocupao.
Faixa de ocupao Espao no poste, destinado ao compartilhamento de
infraestrutura com ocupantes.
Luz Mnima o afastamento vertical mnimo, medido na condio de
flecha mxima dos condutores inferiores de MT, BT ou ainda de outros
sistemas em relao ao solo, fiada de trilhos mais alta ou sobre a
superfcie de guas na condio de cheia mxima.
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Poste de Fim de Rede o poste com a finalidade de ancoragem da
rede.
Concretagem de Base de Poste Compreende a abertura da cava,
preparo da fundao, do concreto e lanamento do mesmo na base do
poste.
Solicitante Empresa ou pessoa fsica que solicita autorizao para
uso compartilhado de infraestrutura Classe 2 da AES Sul e que
detenha a concesso para explorao dos servios a que se destina.
Detentora Concessionria ou permissionria de energia eltrica que
detm, administra ou controla, direta ou indiretamente, uma
infraestrutura de rede de distribuio da energia eltrica.
Ocupante Pessoa jurdica detentora de concesso, autorizao ou
permisso para explorar servios de telecomunicaes e outros servios
pblicos ou de interesse coletivo, prestados pela administrao pblica
ou por empresas particulares que ocupam a infraestrutura
disponibilizada pela Detentora (AES Sul).
Solicitao de Compartilhamento o documento de solicitao para
ocupao dos postes encaminhada pela solicitante AES Sul, conforme
Figura 6.
Equipamento Dispositivo de propriedade da detentora ou do
ocupante, com funo de transformao, regulao, manobra, medio,
distribuio, emenda e acomodao da reserva tcnica, necessrio prestao
de servios.
4. Requisitos Na execuo dos servios, a ocupante deve observar as
condies estabelecidas na NR 10 e outras aplicveis, que fixem as
condies mnimas exigveis para garantir a segurana dos empregados que
trabalham em instalaes eltricas e, tambm, de usurios e terceiros. A
aplicao desta Norma no dispensa a ocupante da responsabilidade
quanto aos aspectos tcnicos que envolvam a instalao da rede e
equipamentos de telecomunicaes, tais como: projeto, construo,
qualidade dos servios e dos materiais empregados.
5. Apresentao do Projeto O projeto deve ser encaminhado em 3
(trs) vias para avaliao e liberao.
Cada projeto deve ser elaborado com no mximo de 10 plantas. O
projeto com o nmero superior de plantas deve ser dividido, de tal
forma que no ultrapasse esse limite. Deste modo, cada parte do
projeto possuir um nmero diferente de expediente.
Os seguintes elementos devem fazer parte da documentao do
projeto: Memorial tcnico descritivo; Planta construtiva; Planta
chave (quando necessrio); Detalhes de ocupao ou travessia de faixas
de domnio; Detalhes de cruzamento com linhas de transmisso;
Identificao da luz mnima prevista, considerando o novo lanamento de
cabo; Anotao de Responsabilidade Tcnica (CREA/RS); Portaria do
Ministrio da Infraestrutura, autorizando a operao, sem direito a
exclusividade,
do sistema de distribuio de sinais de televiso por meios fsicos,
quando for o caso;
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Deve ser entregue o formulrio, conforme Figura 7, contendo o
nmero de pontos a serem compartilhados, descritos por
logradouro.
Este deve ser elaborado e assinado por profissional habilitado
junto ao CREA/RS para tal fim.
5.1. Memorial Tcnico Descritivo O memorial tcnico descritivo
deve conter as seguintes informaes tcnicas sobre o projeto:
Objetivo da obra; Localizao geogrfica do projeto, citando o
distrito e o municpio; Caractersticas mecnicas e traes de projetos
das cordoalhas e cabos a serem utilizados,
bem como as caractersticas dimensionais e a massa dos
equipamentos a serem instalados nos postes;
Resumo informativo do projeto constando o nmero de postes a
serem utilizados, acrescentados, retirados e se forem em etapas,
quais as quantidades;
O projeto com equipamento em postes da AES Sul, que no os
previstos nesta norma, deve ser apresentado em desenho na escala
1:50 (ou cotado), sua instalao ficando a critrio da mesma;
A seo e o tipo dos condutores de energia Eltrica, cabos de fibra
tica, cabos coaxiais, cabos metlicos e cordoalhas de todos os
ocupantes da faixa de compartilhamento devem ser informados. Da
mesma forma se procede para a trao de projeto dos cabos dos
compartilhantes;
Quaisquer outras informaes de interesse, para a perfeita
compreenso do projeto.
5.2. Planta Construtiva A planta construtiva deve ser desenhada
na escala 1:1000, contendo:
Postes existentes, a utilizar, a substituir, a deslocar e a
incluir; Indicao do ngulo de deflexo da rede com a trao de projeto
dos compartilhantes, trao
dos cabos de energia e trao resultante no poste; Na indicao do
ngulo dever ser informado o valor da trao resultante neste ponto;
Estais existentes; Estais de poste a poste; Necessidade de
regulagem da rede da concessionria para o lanamento dos cabos;
Equipamentos instalados da AES Sul com o nmero de identificao e
aterramento
existente; Equipamentos a serem instalados e aterramentos dos
compartilhantes; Em cada estrutura deve ser indicado o nome dos
outros compartilhantes e o quantitativo de
cabos destes, quando houver; Detalhe de situao com localizao da
rede e indicao do norte geogrfico; Identificao dos condutores da
rede da AES Sul de MT e BT; Devem ser informados em planta os tipos
de cordoalhas das ocupantes existentes; Deve ser encaminhada a
coordenada geogrfica de acordo com as especificaes da NTD
NTD 002.011 para todo ponto a ser compartilhado. As coordenadas
dos postes novos e os substitudos devem ser apresentadas em uma
planilha especfica.
5.3. Planta chave A planta chave deve ser apresentada no caso de
haver mais de duas folhas de planta construtiva e ser desenhada na
escala 1:5000 ou 1:10000, devendo constar:
Ruas e avenidas; Indicao de norte geogrfico; Indicao da parte
abrangida por cada folha da planta construtiva.
6. Liberao do Projeto Aps a anlise do projeto apresentado a AES
Sul pelo solicitante, este recebe de volta uma das vias, contendo
as observaes pertinentes e ou a sua liberao.
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A utilizao dos postes somente pode ocorrer aps a devida liberao
dos projetos pela AES Sul e assinatura do contrato de
compartilhamento ou adicionado o nmero de postes ao contrato
vigente. Caso haja necessidade de estudos tcnicos especiais para
avaliar as condies do compartilhamento, a AES Sul, mediante prvio
acordo com o solicitante, cobrar os custos a eles associados. As
vias do projeto, analisadas e liberadas, sero distribudas da
seguinte maneira:
Uma anexada no expediente interno AES Sul; Uma para fiscalizao
da AES Sul; Uma remetida empresa de telecomunicao.
7. Validade do Projeto A liberao do projeto ter validade de dois
anos. No sendo executado dentro do prazo, deve ser submetido AES
Sul para revalidao, sujeitando-se s possveis alteraes sofridas nas
normas e na estrutura da rede de distribuio de energia.
8. Alteraes em Redes da AES Sul No caso de necessidade de
alterao na configurao da rede de energia, por parte da AES Sul, que
estejam sendo objeto de uso compartilhado, o projeto deve ser
encaminhado s ocupantes em duas vias. Estas, no prazo de 30
(trinta) dias a contar do recebimento, devem devolver junto com o
pedido de uso compartilhado de infraestrutura, uma das duas vias do
projeto, contendo as anotaes dos seguintes dados:
Postes existentes a serem utilizados; Postes existentes que
deixaro de ser utilizados; Postes projetados a serem utilizados;
Postes a serem intercalados ou acrescentados, com indicaes das
provveis locaes; Fios, cabos e equipamentos existentes; Fios, cabos
e equipamentos a serem retirados; Fios, cabos e equipamentos a
serem instalados.
Nota: Se no prazo de 30 (trinta) dias as ocupantes no se
manifestarem, a AES Sul dar obra seu curso normal.
Havendo necessidade de modificao ou adaptao da infraestrutura da
concessionria e dos demais ocupantes, para permitir novo
compartilhamento, os custos decorrentes sero de responsabilidade do
solicitante.
9. Elaborao do Projeto Na elaborao de projetos devem ser
utilizados os smbolos e convenes prescritos na NTD 002.003 e
desenhos dos Diagramas de fora resultante deste documento.
Quaisquer outros smbolos e convenes devem ser indicados em planta
com a respectiva descrio. Na planta do projeto deve ser colocado um
"SELO" contendo as informaes relativas ao projeto e assinatura do
responsvel, ficando o espao restante acima do mesmo para anotaes e
liberao da AES Sul.
9.1. Condies gerais Sero disponibilizados no mximo 5 (cinco)
pontos de fixao dentro da faixa de ocupao na
infraestrutura, destinados ao compartilhamento com agentes de
telecomunicaes, conforme anlise da viabilidade tcnica;
O projeto deve ser elaborado com base na planta construtiva, na
escala 1:1000, contendo os postes, redes,cabos dos compartilhantes,
deflexes e ancoragens existentes e projetadas, bem como demais
detalhes colhidos na inspeo local que venham a influenciar na
execuo da obra;
Todos os pontos a serem ocupados, devem ser distinguidos dos
demais atravs de conveno de cores;
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Todas as estruturas a serem intercaladas ao longo do traado da
rede da detentora, devem ser projetadas com as mesmas
caractersticas da rede existente;
No projetar cabo telefnico maior que 300 (50) pares para vos
superiores a 37m; O cabo de telecomunicaes deve ser projetado
sempre espinado em cordoalha, prevendo-
se futuras instalaes devido ao nico ponto de fixao da ocupante
no poste. O dimetro do conjunto cordoalha/cabos espinados, da rede
de telecomunicaes, por ponto de fixao, no pode ser superior a 65 mm
e o peso no deve ser maior que 1680 kg/km.
O nmero de fios drops na rede de telefonia no pode exceder a 6
(seis) por vo. Caso for constatada a inobservncia deste item, a AES
Sul solicitar a sua regularizao no prazo mximo de trinta dias;
A cordoalha ou cabo devem sempre seguir em paralelo com a rede
de baixa tenso do mesmo lado do poste
O projetista deve identificar, se a rede de baixa tenso
encontra-se regulada. Caso esteja desregulada, deve providenciar no
projeto indicao para a regularizao da rede de baixa tenso, atravs
dos critrios adotados para construo de redes por particular junto a
AES Sul;
No lanamento do cabo pela solicitante, a mesma vier a produz a
desregularem da rede da concessionria, o servio deve ser suspenso e
providenciar o projeto para a adequao da atravs dos critrios
adotados para construo de redes por particular junto a AES Sul;
As caixas de derivao, conversores e enlace tico e demais
equipamentos, devem ser instalados ao longo do vo a uma distncia de
0,60m do poste;
Indicar todos os esforos de projeto de cada ocupante da rea de
compartilhamento, trao resultante dos cabos de energia e o esforo
resultante total do poste em intensidade, direo, sentido.
O esforo mecnico dos cabos projetados da ocupante somado com
esforos mecnicos existentes dos demais usurios, no pode exceder a
resistncia nominal do poste. Se exceder, o mesmo deve ser
substitudo pela ocupante, para a adequao.
Constar em todos os postes que sero submetidos a esforos
mecnicos da rede da AES Sul, a especificao dos cabos e cordoalhas
existentes dos usurios, para efeito dos clculos de esforos
mecnicos. Ver exemplo no item que apresenta os diagramas de
rede.
O cabo de telecomunicaes auto-sustentado de 4 a 8 pares deve ser
instalado junto com a rede de telecomunicaes j existente da
ocupante, no mesmo ponto de fixao.
O fiscal da Distribuidora pode exigir da Ocupante ou de sua
contratada, a qualquer tempo, o dinammetro para verificao do esforo
mecnico da cordoalha e/ou do cabo, a talha manual (catraca) para o
tensionamento do cabo, a tabela de flechas e traes, o termmetro
para conferncia da altura dos cabos. Caso seja detectada a falta
desses itens na obra, a Distribuidora paralisar at a sua
regularizao.
9.2. Clculo da trao resultante dos cabos de Telecom faixa de
compartilhamento As traes de projeto dos cabos dos ocupantes que
constam nas tabelas devem ser
aplicadas para as empresas ocupantes existentes, quando o
projetista no tem o valor do mesmo, desde que o cabo no esteja em
trao mecnica reduzida. Os valores das traes de projetos dos cabos
dos compartilhantes e cordoalhas so valores de referencia mnimos. O
projetista poder utilizar valores superiores para o clculo da trao
mecnica.
A engenharia da solicitante responsvel pelo valor a ser
utilizado na trao dos cabos de Telecom da faixa de
compartilhamento, visto que a distribuidora no tem conhecimento da
flecha a ser aplicada e do comportamento deste ao longo de sua vida
til. Nestes casos os estudos devem atender no mnimo, os seguintes
critrios:
o Os estudos dos valores da trao de projeto dos cabos dos
compartilhantes devero considerar a temperatura de -5C;
o Deve ser considerado no clculo da ao dos ventos sobre os cabos
da faixa de compartilhamento (Telecom) sempre na pior condio. Para
efeito de clculo, considerar que a direo do vento seja
perpendicular ao cabo;
o O estudo dos valores das traes de projeto dos cabos dos
compartilhantes deve considerar dois valores de velocidade de
vento: - Para a rea urbana da regio Metropolitana/ Vales e Central:
Essa regio compreendida dos Municpios em torno de So Leopoldo
(Metropolitana) at o municpio de Santa Maria (Central). A
velocidade do vento de 140 km/h, na
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rajada, com coeficiente de rugosidade do terreno C, conforme NBR
5422, para um perodo de retorno do vento de 250 anos e; - Para a
rea rural da regio Metropolitana/ Vales e Central: Velocidade de
vento de 140 km/h, na rajada, com coeficiente de rugosidade do
terreno B, conforme NBR5422, para um perodo de retorno do vento de
50 anos. - Para a rea urbana da regio da Fronteira: Essa regio do
aps o municpio de Santa Maria at os municpios de Uruguaiana e
Santana do livramento. A velocidade de vento de 160 km/h, na
rajada, com coeficiente de rugosidade do terreno C, conforme NBR
5422, para um perodo de retorno do vento de 250 anos e; - Para a
rea rural da regio da Fronteira: Velocidade de vento de 160 km/h,
na rajada, com coeficiente de rugosidade do terreno B, conforme
NBR5422, para um perodo de retorno do vento de 50 anos.
Para determinar o esforo resultante, o projetista dever utilizar
o programa de clculo de esforo da concessionria para encontrar a
trao resultante de projeto dos condutores da rede de distribuio de
energia e de Telecom (faixa de compartilhamento);
Para o clculo da fora resultante dos cabos dos compartilhantes,
a soma dos valores de trao de projeto dos cabos deve ser inserida
nos campos especficos TL e TV. Portanto, a soma da trao de projeto
dos cabos dos compartilhantes deve ser distribuda da forma que se
aproxima da ocupao no poste. Obrigatoriamente, a soma da trao de
projeto, inserida nos campos TL e TV do programa, dever ser igual
ou maior da soma da trao de projeto dos cabos dos compartilhantes
no poste;
9.3. Ancoragem dos cabos dos compartilhantes Para as compensaes
dos esforos nas estruturas devem ser utilizados os valores
constantes nas tabelas de trao de projeto dos cabos de telecom.
Valor estes considerados como referencia mnimas para elaborao do
projeto;
No permitida a instalao de estai na rede da AES Sul. Sempre que
for necessrio o seu emprego, o mesmo deve ser substitudo por um
poste de concreto com a base concretada;
A trao de projeto de cada compartilhante deve ser indicada no
projeto com intensidade, direo, sentido no ponto de aplicao;
Os esforos resultantes nos postes devero ser indicados no
projeto, com intensidade, direo, sentido e ponto de aplicao;
A ancoragem em um dos lados do poste por cabo do solicitante
vetada, quando este estiver, posicionados em ngulo. A ancoragem da
cordoalha em ambos os lados do poste no sentido da rede de energia
permitido, desde que o cabo do solicitante tenha continuidade.
A ancoragem dos cabos dos compartilhantes em estruturas com
estai do tipo ea1-existente so permitidos, desde que o poste de
final de rede esteja em bom estado de conservao. O projetista poder
optar a substituio da cordoalha do estai tipo ea1 por cordoalha do
estai tipo ea2, a fim de atender o esforo mnimo necessrio da
ancoragem dos condutores de energia eltrica e dos cabos dos
compartilhantes. Caso seja necessria a substituio do poste, esse
deve ser de concreto e ter a sua base concretada.
A ancoragem dos cabos dos compartilhantes em estruturas com o
estais do tipo ev deve ser adequado para poste de concreto,
conforme clculo mecnico.
A ancoragem do cabo da ocupante no final de rede da AES Sul e
permitido, desde que o cabo da ocupante ancore no poste
anterior.
A aplicao da TMR permitida para os cabos coaxiais espinados na
cordoalha (P3 500 JCA e P3 750 JCA), cabos de fibra tica espinados
na cordoalha e cabos metlicos (CA-40 e CA -50), desde que obedea a
altura mnima do solo, o vo mximo de 40 metros e no seja sobre ruas
ou avenidas. O projetista deve indicar no projeto o valor da TMR
conforme a norma de simbologia. O valor mximo da reduo da trao de
projeto de 30%. A TMR aplicada no ltimo vo da rede dos
compartilhantes ou de distribuio de energia.
No permitido o uso da trao mecnica reduzida nos cabos de fibra
tica auto-sustentveis.
O poste a ser adequado, quando tem a ancoragem dos cabos dos
compartilhantes e a rede de energia passante, deve ter a capacidade
mnima de 400 daN e ser do tipo tronco cnico.
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9.4. Configuraes do traado dos cabos dos compartilhantes Todos
os desenhos apresentados so modelos ilustrativos, conforme a
legenda
Rede da ocupanteRede de baixa tensoRede de mdia tenso
Poste cnico de concreto a instalarPoste cnico de concreto
existente
LEGENDA
Configuraes PERMITIDAS
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Mudana de direo do cabo na esquina vetada s ocupantes, a
ancoragem dos seus cabos em poste com os seguintes
equipamentos da rede de distribuio: religador, regulador de
tenso, chaves a leo, chave tripolar a gs, chave tripolar para
abertura com carga e transformador.
Toda estrutura em plataforma com equipamento vetadas a passagem
dos cabos dos compartilhantes. Exemplo de equipamentos: regulador
de tenso e transformadores.
RUA
PASSEIO
PASSEIO
Equipamento eestrutura AES Sul
Estrutura da ocupante
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Configuraes NO PERMITIDAS
RUA
PASSEIO
PASSEIO
RUA
PASSEIO
PASSEIO
Equipamento eestrutura AES Sul
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Em todos os cruzamentos de ruas que ocorrer mudana de direo do
cabo do ocupante, devem ser instaladas cordoalhas, no sendo
permitido o cruzamento diretamente dos postes na diagonal da
esquina.
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9.5. Diagramas de Fora Resultante O projetista deve indicar no
projeto o valor da trao de projeto dos cabos dos compartilhantes e
de energia. Tambm indicar a trao resultante. Ver exemplos
ilustrativos.
Em ngulo Para as compensaes dos esforos nas estruturas devem ser
utilizados os valores
constantes nas tabelas de trao de projeto dos cabos telecom.
Valores considerados como referncias mnimas da trao de projeto.
No permitida a instalao de estai na rede da AES Sul. Sempre que
for necessrio o seu emprego, o mesmo deve ser substitudo por um
poste de concreto com a base concretada;
As traes de projeto dos cabos dos compartilhantes devero ser
indicadas no projeto; Os esforos resultantes nos postes devero ser
indicados no projeto, com intensidade,
direo, sentido e ponto de aplicao; O ngulo deve ser indicado no
projeto; Todos os desenhos apresentados so modelos ilustrativos,
conforme a legenda.
Diagramas Nos postes com esforos resultantes deve ser
apresentado no projeto a trao dos cabos dos
compartilhantes, trao resultante dos condutores de energia, trao
da cordoalha e o esforo resultante (cabos dos compartilhantes e de
energia).
Os vetores das traes dos cabos dos compartilhantes e da trao
resultante devem ser demonstrados no poste do projeto.
As descries inseridas dentro do retngulo devem estar junto ao
poste no projeto. Seguem os exemplos ilustrativos.
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Exemplo 1 Poste em ngulo
Nota: o xxx1 e xxx2 representam o nome do ocupante da faixa de
compartilhamento. o TP trao de projeto. o P3 500 JCA cabos coaxiais
espinados na cordoalha. o 12 FE cabo de fibra tica espinado na
cordoalha de 4 a 12 pares. o (P) cabo projetado. o Vo de 35 metros.
o TE - Trao dos cabos de energia eltrica. o Fr Fora resultante dos
condutores de energia e cabos dos compartilhantes.
Completar os campos dos esforos de trao de projeto dos cabos na
planilha de clculo o mais prximo da realidade de campo, conforme a
disposio da ocupao no poste.
TP 184 daN - P3 500 JCA xxx 1(P) TP 130 daN - 12 FE xxx 2 TE 78
daN Fr 134 daN
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Ancoragem
Exemplo 2 Ancoragem com cabo novo em TMR
Clculo da Fr no poste 02
A TMR (30%) o percentual da reduo da trao de projeto. No
exemplo2 ilustrativo, a TMR de projeto de (184 daN 55daN) = 129
daN.
O projetista deve completar os esforos na planilha de clculo o
mais prximo da realidade de campo, conforme a ocupao nos postes e
composio das traes de projeto. O cabo 72 FAZ SI passante no poste
nro 2, por isso na planilha de clculo no necessrio incluir a trao
de projeto do mesmo.
TP 184 daN - P3 500 JCA xxxx 1(P) TP 184 daN - P3 500 JCA xxxx
1(P) TMR (30%) TP 77 daN - 72 FAS SI Fr 49 daN
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Clculo da FR no poste 01
Nota: o xxx1 representa o nome do ocupante da faixa de
compartilhamento. o SI significa ocupante sem identificao. o 72 FAS
cabo de fibra auto-sustentvel de 72 pares. o P3 500 JCA cabos
coaxiais espinados na cordoalha. o (P) cabo projetado.
TP 184 daN - P3 500 JCA xxxx 1(P) TMR(30%) TP 77 daN - 72 FAS SI
TE 380 daN Fr 549 daN
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Exemplo 3 Ancoragem de um cabo
Nota: o xxx1, xxx2 e xxx3 representam o nome do ocupante da
faixa de compartilhamento. o SI significa ocupante sem identificao.
o 12 FE cabo de fibra tica espinado na coordoalha de 4 a 12 pares.
o 72 FAS cabo de fibra auto-sustentvel de 72 pares. o (P) cabo
projetado. o Cabos 12FE e 72FAS so passantes no poste.
O projetista deve completar os esforos na planilha de clculo o
mais prximo da realidade de campo, conforme a ocupao nos postes e
composio das traes de projetos.
TP 399 daN CA50-100 - xxxx 1(P) TP 130 daN - 12 FE xxxx 2 TP 77
daN - 72 FAS xxx3 SI Fr 324 daN
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Exemplo 4 Ancoragem de cabo metlico projetado
Clculo da Fr
Nota: o TP xxx1 representa o nome do ocupante da faixa de
compartilhamento. o (P) cabo projetado. o Vo de 35 metros. o TE -
Trao dos cabos de energia eltrica. o Fr Fora resultante dos
condutores de energia e cabos dos compartilhantes.
O projetista deve completar os esforos na planilha de clculo o
mais prximo da realidade de campo, conforme a ocupao nos postes. O
cabo metlico no poder ser projetado em TMR.
TP 360 daN 40-10 CTM xxx1 (P) TE 380 daN Fr 670 daN
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Exemplo 5 Cordoalha dos compartilhantes
Clculo da FR no poste 01
Nota: o xxx1 representa o nome do ocupante da faixa de
compartilhamento. o TP 200 daN coordoalha trao de projeto da
cordoalha. o 72 FAS cabo de fibra auto-sustentvel de 72 pares. o
(P) cabo projetado.
O projetista deve completar os esforos na planilha de clculo o
mais prximo da realidade de campo, conforme a ocupao nos postes e
composio das traes de projetos. Segue clculo da trao da
cordoalha.
A fora resultante (380 daN - 216 daN ) = 164 daN
TP 270 daN - cordoalha xxx 1 (P) TP 77 daN - 72 FAS xx1(P) TE
380 daN Fr 164 daN
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9.6. Nmeros de ocupantes no poste conforme a extenso do vo rea
urbana Regies da Metropolitana, Vales e central
o Vos at 42 metros permite-se 5 ocupantes no poste. o Vos
compreendidos entre 39 a 42 metros com 4 e 5 ocupantes o poste deve
ter a
capacidade mnima de 400 daN. o Vo superiores a 42 metros devem
ser intercalo postes para reduo do vo. o A Regio metropolitana,
vales e Central compreendem os limites de so Leopoldo at
o municpio de Santa Maria. O vo igual e superior a 40 metros
deve ser fornecido o desenho em folha do tamanho A4 com as
seguintes informaes:
o Flecha mxima a 50C do condutor da rede de baixa tenso de
energia. o Flecha mxima do cabo/ cordoalha do compartilhante em
anlise. Especificar a temperatura. o A distncia entre as flechas
mximas. o Altura do cabo do compartilhante ao solo. o Tipo do cabo
e do condutor de energia de baixa tenso. o Altura em relao ao solo
do ponto de fixao dos cabos de energia e cabo do compartilhante
no
poste. o Este deve ser elaborado e assinado por profissional
habilitado junto ao CREA/RS para tal fim. o A Figura 15 ilustra o
modelo de desenho e informaes a serem preenchidas enviadas
junto
com as plantas do projeto. o A Figura 15 ilustra a rede de baixa
tenso do tipo multiplexada. Se a rede de BT for do tipo
nua deve ser desenhado os condutores e a referencia das medidas
do condutor mais prximo do solo.
rea urbana regio da Fronteira o Vos de 38 metros permite-se 5
ocupantes no poste. o Vos compreendidos entre 39 a 40 metros com 4
e 5 ocupantes o poste deve ter a
capacidade mnima de 400 daN. o Vo superiores a 40 metros devem
ser intercalo postes para reduo do vo. o Essa regio compreende os
limites dos municpios aps Santa Maria at os
municpios de Santana do Livramento e Uruguaiana.
A intercalao dos postes de 9 metros entre postes de 11 metros ou
maiores para reduo do vo, no permitido. Deve ser projetado um poste
conforme a caracterstica da rede de distribuio de energia;
rea rural - regies da Metropolitana, Vales e Central
A utilizao dos postes na rea rural devem seguir os parmetros
descritos na Tabela 1. Essa tabela disponibiliza o mximo de ocupao
na faixa de compartilhamento, conforme as seguintes premissas:
o Tipo de rede de distribuio de energia o Nmero de cabos dos
compartilhantes de fibra tica auto-sustentado o Vo entre postes o O
nmero mximo de ocupantes o O dimetro total da soma dos cabos da
faixa de compartilhamento
A capacidade nominal mnima do poste de concreto consta na NTD
002.010 Utilizao de poste de concreto na rede de distribuio.
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Tabela 1 Nmero de ocupantes nos poste da rede rural
Metropolitana, Vales e Central
Rede trifsica MT
Rede trifsica BT
Poste DT daN
Nro de ocupantes
At (*)
Dimetro externo total do(s) cabo(s)
(mm) (*) Vo
(metros)
4CAA, 2CAA 2CAA, 1/0CAA 300 2 24 35 4CAA, 2CAA 50mm, 70mm 300 3
36 35 4CAA, 2CAA 2CAA 300 3 36 35
- 2CAA 300 2 24 60 1/0CAA 300 1 12 50 - 50mm, 70mm 300 2 24
50
4CAA, 2CAA 50mm, 70mm 300 1 12 50 4CAA - 300 1 12 100 2CAA - 300
1 12 80
1/0CAA - 300 1 12 75 4/0CAA - 400 1 12 80
Nota: (*) O nmero de ocupantes est condicionado soma dos
dimetros dos cabos dos ocupantes na faixa de compartilhamento,
inclusive os existentes. A soma dos dimetros dos cabos no pode ser
superior ao especificado na Tabela 1.
Seguem as diretrizes a serem observadas nos projetos da rea
rural (Metropolitana, Vales e Central): Os vo superiores aos
indicados na Tabela 1 devem ser adequados. O poste implantado no
meio do vo, quando o vo superior ao da tabela, deve ser do
mesmo
tipo da estrutura da rede existente. No permitido o lanamento
dos cabos sobre reas agrcolas. No permitido o lanamento do cabo
sobre rea de campo de particulares, mesmo que a rede
de energia esteja sobre estes.
Exemplos de uso da planilha:
Nmero 01: Rede de mdia tenso trifsica com cabo 2CAA de alumnio
Sem rede de baixa tenso Vo de 80 metros Qual o nmero de ocupantes?
At 1 com a soma total do dimetro externos dos cabos dos
compartilhantes de 12mm.
Nmero 02: Sem rede de mdia tenso Rede de baixa tenso trifsica
70mm, multiplexada Vo de 50 metros Qual o nmero de ocupantes? At 2
com a soma total do dimetro externos dos cabos dos compartilhantes
de 24mm.
rea rural - regies da Fronteira A utilizao dos postes na regio
da Fronteira devem seguir os parmetros descritos na Tabela 2. Essa
tabela disponibiliza o mximo de ocupao na faixa de
compartilhamento, conforme as seguintes premissas j elencadas para
a regies da Metropolitana, Vales e Central.
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Tabela 2 Nmero de ocupantes nos poste da rede rural
Fronteira
Rede trifsica MT
Rede trifsica BT
Poste DT daN
Nro de ocupantes
At (*)
Dimetro externo total do(s) cabo(s)
(mm) (*) Vo
(metros)
4CAA 2CAA 300 1 12 35 4CAA, 2CAA 50mm 300 1 12 35
- 2CAA 300 1 12 50 1/0CAA 300 1 12 45 - 50mm, 70mm 300 1 12
50
4CAA - 300 1 12 75 2CAA - 300 1 12 60
1/0CAA - 300 1 12 50
Nota: (*) O nmero de ocupantes est condicionado soma dos
dimetros dos cabos dos ocupantes na faixa de compartilhamento,
inclusive os existentes.
9.7. Ocupao dos postes da rede Na instalao, substituio ou
intercalao de postes, estes devem ter caractersticas
mecnicas e geomtricas compatveis com os postes e estruturas
existentes, bem como a compensao de seus esforos atravs da
concretagem de base, se for o caso;
vedada a instalao de equipamentos de telecomunicaes em postes
localizados em esquinas, bem como em estruturas que contenham
transformadores, religadores, seccionalizadores, banco de
capacitores, chaves a leo, chaves seccionadoras, entradas
subterrneas, caixa de medidores etc.;
Em postes com plataforma de equipamentos (transformadores,
regulador de tenso e outros) no permitida a ancoragem ou a passagem
dos cabos e cordoalha dos compartilhantes;
Em postes com derivao subterrnea ou subida lateral, no deve
ocorrer re-locao; Os postes do projeto do compartilhamento devem
ser numerados; O projetista dever informar na planta o nmero mximo
de ocupantes nos postes. A capacidade e tipo de poste a ser
projetado em alinhamento da rede para reduo do vo
deve ser de no mnimo de 300 daN - duplo T.
9.8. Disposio da rede de distribuio, cabos e equipamentos dos
compartilhantes As redes das solicitantes no podem ser instaladas
em disposio horizontal (em cruzetas),
salvo os casos em estruturas existentes para a instalao de
equipamentos religadores. Novas instalaes dos cabos dos
compartilhantes no so permitidas nestas estruturas.
Quando necessrio, os cabos de redes telefnicas e de outras
solicitantes devem ser sustentados por cabos mensageiros
dimensionados de acordo com a carga a suportar.
As redes das solicitantes e a rede secundria devem ser
instaladas no mesmo lado do poste. O ponto de fixao que ser
utilizado exclusivamente para a fixao de cabos e cordoalhas
da rede de telecomunicaes da ocupante, deve ser instalado no
poste da rede de distribuio area de energia eltrica, na faixa de
ocupao de 500 mm, situada no poste entre 5200 mm e 5700 mm em relao
ao solo, conforme ilustra a Figura 14.
As distncias entre condutores da rede de distribuio de energia
eltrica e das redes das solicitantes, nos pontos de fixao aos
postes, so as constantes na Figura 15.
Os condutores, fios e cabos, tanto da AES Sul como das
solicitantes, devem ser instalados de forma a atender luz mnima
exigida pelas normas dos rgos competentes em relao ao solo na
condio mais desfavorvel (flecha mxima a 50C), medida na vertical,
como segue:
- Sobre pistas de rolamentos de rodovias e ferrovias, de acordo
com as normas dos rgos competentes (DNER, DAER, FSA, etc.);
- Sobre vias navegveis; - Ver na norma NTD 002 as distncia ao
solo dos cabos dos compartilhantes e
condutores de energia.
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Quando aprovados pela detentora, os equipamentos do sistema de
telecomunicaes da ocupante devem ser instalados no espao
compreendido entre 200 mm e 1 800 mm abaixo do limite inferior da
faixa de ocupao, conforme Figuras 1 e 2, de forma a evitar situaes
de risco ou comprometimento da segurana da infraestrutura e de
terceiros. No caso das montagens dos terminais de acesso de rede
(TAR) e fontes de tenso de TV a cabo, devem ser observadas as
distncias conforme ilustra as Figura 11 e Figura 12.
As dimenses dos equipamentos do sistema de telecomunicao do
ocupante, para instalao em postes, no devem exceder 600 mm de
largura, 600 mm (altura) e 450 mm (profundidade).
Os equipamentos alimentados pela rede de energia eltrica devem
ser identificados, na sua face frontal, com o nome do ocupante,
tenso e potncia nominal.
A instalao de equipamento de telecomunicao na infraestrutura da
detentora deve atender as especificaes tcnicas pertinentes, de
forma a evitar situaes de risco ou comprometimento da segurana da
infraestrutura e de terceiros.
Os equipamentos de telecomunicaes devem possuir aterramentos e
protees contra curto-circuito e sobretenses independentes dos da
detentora, de modo que no transfiram tenses para as instalaes de
terceiros.
No permitida a instalao de plataformas, suportes ou apoios para
operao de equipamentos de telecomunicao, nos postes da
detentora.
No permitida a fixao no sentido vertical dos cabos dos
compartilhantes no poste da concessionria para elevao dos mesmos
para realizar o cruzamento de ruas, avenidas e estradas.
9.9. Ocupao de dutos subterrneos A rede subterrnea das
solicitantes deve ser instalada em caixas e dutos exclusivos.
No
permitida a ocupao de dutos e caixas da rede subterrnea da AES
Sul. No permitida a instalao de fontes de alimentao e emendas de
cabos da ocupante no
interior de caixas ou cmaras subterrneas da concessionria, estas
devem ser instaladas em caixas prprias, construdas e de propriedade
da ocupante.
10. Detalhes de Travessia de Faixas de Domnio Quando houver
ocupao ou travessia de faixas de domnio de rodovias estaduais e
federais, ferrovias, vias navegveis ou aeroportos, devem ser
apresentados detalhes em separado, conforme norma NTD 006.
11. Placa de identificao A ocupante deve identificar seus cabos
em todos os postes por onde passa a sua rede. Essa
identificao deve ser feita atravs de uma plaqueta de material no
metlico, resistente a raios ultravioleta e intempries, com tamanho
de 90x40mm, espessura de 3 mm, fundo em cor amarela e letras em cor
preta;
Nesta plaqueta deve constar o tipo de cabo, o nome da ocupante e
telefone de contato para emergncias, conforme ilustra a Figura 8. O
telefone para emergncias deve ser quele de atendimento a qualquer
horrio do dia, inclusive sbados, domingos e feriados;
A plaqueta deve ser fixada a uma distncia de 0,2 metros a 0,4
metros de distncia ao poste por onde passar o cabo, com inclinao de
45 para o lado da rua.
12. Detalhes de Cruzamento com Linhas de Transmisso Quando
houver cruzamento de rede com linhas de transmisso e houver
necessidade de alterao da rede da AES Sul, devero ser apresentados
detalhes em planta baixa e perfil, conforme NTD 006.
13. Aterramento
No permitida a instalao de aterramento da solicitante no mesmo
poste ou na haste em que estiver instalado o aterramento da AES
Sul;
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Em casos especiais, a pedido da solicitante, a AES Sul pode
estudar o deslocamento de seu aterramento, no havendo
obrigatoriedade, quanto a sua concordncia e os custos, se houverem,
devem ser pagos pela solicitante;
Por solicitao da AES Sul, quando necessrio, a ocupante deve
deslocar seu aterramento, s suas expensas;
A prioridade para instalao de aterramento nos pontos no
utilizados pela AES Sul da primeira ocupante a instalar seu
aterramento, no sendo vedada a utilizao conjunta do mesmo, desde
que haja concordncia entre as partes;
As descidas de aterramento da ocupante devem ser protegidas por
canaleta de madeira conforme padro AES Sul ou por eletroduto de PVC
rgido 20 x 3000 mm, conforme ilustra a Figura 10.
14. Material Padronizado As alteraes ou incluses feitas nas
redes de distribuio, com o objetivo de adequ-las a outras
utilizaes, devem ser realizadas usando materiais padronizados pela
AES Sul, conforme norma NTD 004.
15. Cabo Mensageiro A solicitante liberada para se instalar deve
utilizar armao secundria de 1 (um) estribo (AS-11)
com isolador roldana de 1 (um) leito, como elemento de fixao do
cabo no poste, conforme ilustra a Figura 3.
No caso de j existir uma primeira ocupante instalada, o
reposicionamento desta deve ser por conta da segunda ocupante, que
dever devolver a primeira todo o material que no for
reutilizado.
A segunda solicitante liberada para se instalar deve ocupar a
posio imediatamente inferior no poste, mesmo que a primeira
solicitante liberada, ainda no tenha se instalado;
Os cabos mensageiros das solicitantes devem ser independentes e
possurem identificao atravs de placas de acrlico ou similar, nas
dimenses de 40x90mm, fixadas aos cabos de 200 em 200m.
Os postes com rede primria, os afastamentos em relao ao solo
devem ser mantidos de acordo, para uma futura instalao de rede
secundria.
No so permitidas derivaes em meio de vos, mesmo que seja para um
nico fio; No permitido o cruzamento de ruas, avenidas, estradas,
etc., por cabos ou fios em diagonal; Para toda a execuo de obra
realizada por terceiros, para dar incio mesma, deve ser
solicitada autorizao a AES Sul.
16. Execuo do Projeto
16.1. Solicitao de Autorizao para Incio da Obra A ocupante deve
solicitar por escrito AES Sul, autorizao para incio da obra 20
(vinte) dias antes de seu incio. As despesas decorrentes de avisos
veiculados nos meios de comunicao devem ser custeadas pela
solicitante.
16.2. Construo da Obra A construo da obra ou parte desta que
implique em modificao na rede da AES Sul, tais
como a elevao de suportes de condutores, substituio de postes,
desligamento/ religamento de consumidor e outras atividades na
rede, s pode ser executada por equipes da AES Sul ou por empresa
terceira autorizada e habilitada para esta finalidade;
As despesas necessrias para adequao das estruturas da rede de
energia eltrica, a fim de possibilitar o lanamento dos cabos da
faixa de compartilhamento, devem ser por conta da ocupante
solicitante;
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Os materiais a serem empregados pela solicitante para fixao e/ou
ancoragem, devem estar padronizados pela AES Sul ou estar sujeitos
aprovao;
As modificaes e custos nas redes de terceiros e/ou de empresas
de telecomunicaes, devem ser tratados entre os interessados.
16.3. Liberao da Obra O documento de liberao da obra, conforme
Figura 5, deve ser emitido assim que a mesma se
encontre em condies tcnicas e de acordo com o projeto liberado,
desde que tenham realizados os acertos oriundos de eventuais
diferenas de materiais, originados de retiradas da rede da AES
Sul;
Somente aps a emisso do documento de liberao da obra que a
solicitante poder iniciar a execuo de obra de sua rede.
16.4. Recebimento da Obra A emisso do documento de recebimento
da obra por parte da AES Sul, conforme Figura 6, somente ser
emitido aps assinatura por parte da solicitante do instrumento
contratual pertinente.
16.5. Operao e Manuteno do Sistema As ocupantes devem informar a
AES Sul dentro de um prazo de 7 (sete) dias corridos, a contar
da data do evento a desocupao de postes, para efeitos de
recalculo das faturas; Tanto a AES Sul quanto as ocupantes so
responsveis por suas instalaes e equipamentos,
bem como pela sua conservao; As alteraes nas redes, para atender
s exigncias de terceiros ou dos Poderes Pblicos as
ocupantes devero arcar com as eventuais despesas de remanejo de
suas instalaes para adequar ao padro;
Sempre que a concessionria realizar interveno nas redes de
distribuio de energia, para atender s demandas de manuteno, reforma
e expanso do sistema eltrico, obras de terceiros ou dos Poderes
Pblicos, as ocupantes devero arcar com as despesas de remanejo e
ajustes de suas instalaes para os padres;
A AES Sul deve ser ressarcida pelas ocupantes, de eventuais
custos com a manuteno emergencial das suas redes, quando tiver de
efetuar esta manuteno as suas expensas;
A equipe de manuteno tem livre acesso aos postes de uso
compartilhado. Em caso de emergncia, as obras de reposicionamento
das redes, de forma provisria, podem ser executadas de imediato e
comunicadas posteriormente outra parte. Desligamentos necessrios
execuo dos servios de manuteno emergencial em redes das ocupantes
devem ser solicitados AES Sul;
expressamente proibida a interveno dos compartilhantes rede de
distribuio de energia, sem autorizao da concessionria;
As alteraes na locao ou retirada de redes existentes, para
adequao de suas instalaes nova situao, sero comunicadas as
ocupantes sem nus para a AES Sul, com antecedncia mnima de:
- 30 (trinta) dias, nos casos de simples redisposio; - 60
(sessenta) dias, nos casos em que for necessrio fazer projeto de
remanejamento.
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17. Vigncia
A verso 1.5 substitui a verso 1.4, na data de 23 de setembro de
2013.
18. Alteraes
Verso 1.5 Descrio Data da Vigncia
Item 5: excludo a frase que fazia referencia autorizao da ANATEL
e includo pargrafo referente a entrega do projeto com no mximo 10
plantas 8/10/2013
Item 5.2: includo item referente s coordenadas dos postes novos
e substitudos. 8/10/2013
Item 9.3: Includo a alternativa de ancoragem dos cabos dos
compartilhantes com TMR - metlicos CA-40 e CA-50. 8/10/2013
Item 9.3: Excludo pargrafo da ancoragem dos cabos em poste de
madeira em alinhamento at 150 daN de esforo. 8/10/2013
Item 9.4: Ajustado o texto referente ancoragem dos cabos dos
compartilhantes em postes com equipamentos. 8/10/2013
Item 9.6: Includo tabela com tipo de rede e cabos
compartilhantes para uso do poste no meio rural. 8/10/2013
Item 9.8: Alterao da extenso da faixa de compartilhamento para
500 mm. 8/10/2013
Item 16 da verso anterior: Texto referente ao contrato de
compartilhamento foi excludo. 8/10/2013
Figuras: Incluso das Figura 14 e Figura 15 8/10/2013
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TABELAS
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Todos os valores de trao de projeto so considerados valores de
referncia mnimos. O projetista poder utilizar valores superiores, a
seu critrio.
Tabela 3 - Traes e Flechas para cabos telefnicos metlicos
Cabo Trao (daN) Flecha (m)
CA 50-10 361 0,09
CA 50-20 364 0,12
CA 50-30 367 0,14
CA 50-50 375 0,18
CA 50-100 399 0,27
CA 50-200 454 0,42
CA 50-300 512 -
CA 50-400 564 -
CA 50-600 666 -
CA 50-20/50-30 380 0,21
CA 50-50/50-50 406 0,30
CA 50-50/50-100 435 0,37
CA 50-100/50-100 464 0,44
CA 50-100/50-200 522 0,55
CA 50-100/50-300 578 -
CA 50-100/50-400 628 -
CA 50-200/50-200 578 0,63
CA 50-200/50-400 680 -
CA 50-300/50-400 731 -
CA 50-400/50/400 776 -
Dados metlicos: Tenso de Puxamento=300kgf Comprimento do vo mdio
= 35 metros Cordoalha 4,88 mm Temperatura = 0C TP = trao de projeto
a 0,20 m do topo do poste.
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Cabo Trao (kgf) Flecha (m)
40-20 362 0,10
40-30 364 0,11
40-50 368 0,15
40-75 374 0,18
40-100 381 0,21
40-200 415 0,32
40-300 452 0,41
40-400 488 0,49
40-600 561 0,61
40-10/40-10 365 0,12
40-10/40-20 367 0,14
40-10/40-50 375 0,18
40-20/40-30 372 0,17
40-20/40-50 378 0,20
40-20/40-100 393 0,26
40-30/40-30 375 0,18
40-30/40-50 381 0,21
40-30/40-100 397 0,27
40-30/40-200 433 0,37
40-50/40-50 388 0,24
40-50/40-100 405 0,29
40-50/40-200 442 0,39
40-100/40-100 423 0,35
40-100/40-200 461 0,43
40-100/40-400 535 0,57
40-200/40-200 499 0,51
40-200/40-400 572 0,62
40-300/40-400 608 0,67
40-400/40-400 641 0,72
Dados metlicos: Tenso de Puxamento=300kgf Comprimento do vo mdio
= 35 metros Cordoalha 4,88 mm Temperatura = 0C TP = trao de projeto
a 0,20 m do topo do poste.
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Tabela 4 - Trao de projeto coaxial - Cordoalha de ao 4,8mm
35 m 50 m
P3 500 JCA 184 196P3 750 JCA 187 200
VO Cabo
Trao (DaN)
Tabela 5 - Trao de projeto dos Cabos de Fibras pticas espinados
na cordoalha - Cordoalha de ao 4,8mm
35 m 50 m
04 a 12 130 12818 a 30 133 132
72 138 14096 147 153120 156 165
VO
Trao (daN)Nmero de
Fibras
Tabela 6 - Trao de projeto dos cabos de fibras pticas
auto-sustentados
35 m 50 m
04 a 12 54 7718 a 30 64 91
72 77 110
VO Nmero de Fibras
Trao (daN)
Tabela 7 - Trao de projeto da cordoalha A cordoalha 4,88mm
aplicada em cruzamento para sustentao dos cabos ticos. Tenso de
Puxamento=240kgf a cordoalha est fixada a 5,20 metros do solo.
Tenso de Puxamento=114kgf a cordoalha fixada acima de 5,20 metros
do solo. Temperatura = -5C TP = trao de projeto a 0,20 m do topo do
poste.
VO - 35 m
Trao (daN)114 180240 316
Tenso de puxamento
(kgf)
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FIGURAS
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Figura 1 - Compartilhamento de Postes de Rede Convencional sem
Cabo de Iluminao
Pblica Notas: 1. Faixa de compartilhamento de 0,5 metros. 2.
Equipamentos do sistema de telecomunicaes do ocupante devem ser
instalados no espao
compreendido entre 200 mm e 1 800 mm abaixo do limite inferior
da faixa de ocupao; 3. Medidas em metros.
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Figura 2 - Equipamentos da AES Sul em Plataforma
Nota: 4. Medidas em metros; 5. No permitido ancoragem ou
passagem dos cabos dos compartilhantes neste tipo de estrutura.
Em estrutura com religador, consta na norma de estrutura de
equipamento como projetar.
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Figura 3 - Dispositivos para Instalao dos Sistemas
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Figura 4 - Modelo de liberao de obra
_______________________
Ref.:___________________
Comunicamos que aps a vistoria da obra de
.....................................................................................................................
referente a(s) etapa(s) ......................... que abrange(m)
..................... postes existentes e ............. postes
projetados, conforme projeto liberado em ......./......./.......,
foi liberada em ..../....../.......
Esta liberao no representa qualquer compromisso da AES Sul para
com o recebimento da obra.
___________________________
AES Sul
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Figura 5 Modelo de recebimento da obra
Ao
__________________________
Ref.:______________________
Comunicamos que aps vistoria da obra
de................................................................
referente a(s) etapa(s)....................., conforme projeto
liberado em ......../......./......., foram recebidas as alteraes
efetuadas na rede de distribuio desta Companhia.
______________________________
AES Sul
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Figura 6 Modelo de solicitao de compartilhamento
____________________, ____de ____________ de 20____.
A AES Sul
Vimos pelo presente solicitar o compartilhamento de
infraestrutura de postes de propriedade da AES Sul, para fins de
instalao de cabos para uso nico e exclusivo para prestao de servios
de telecomunicao e transferncia de dados.
O material a ser empregado do tipo _____________________, cuja
instalao obedece aos critrios estabelecidos nas normas da AES Sul,
nas determinaes do Poder Concedente e devendo atender s Normas
Tcnicas Brasileiras.
necessria a disponibilizao da infraestrutura existente de
________ km (quilmetros) no municpio de ___________________________
na localidade de ____________________ para instalao do projeto que
ora submetemos a apreciao desta Empresa.
As comunicaes devem ser remetidas para: Nome: Endereo: E-mail:
Telefone: Fax:
Atenciosamente,
_____________________________
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Figura 7 Resumo do projeto
Nome da Solicitante:
Endereo:
Fone:
Responsvel Tcnico:
Descrio tcnica do cabo a ser instalado:
Quantidade de cabos:
Local de instalao (Cidade / bairro):
Extenso:
Descrio do Trajeto (nmero de pontos a serem compartilhados rua a
rua):
Item obrigatrio para anlise do projeto de compartilhamento.
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Figura 8- Plaqueta de identificao
Notas: 1. Caractersticas da plaqueta de identificao:
- Material no metlico, resistente a ultravioleta; - Dimenses:
90mmx40mm; - Espessura: 3mm; - Cores: fundo amarelo com letras em
preto; - Tamanho das letras: 15mm de altura e 3mm de espessura.
2. obrigatria a colocao de plaqueta de identificao presa ao cabo
de telecomunicaes com fio de espina ou abraadeira, a uma distncia
de 200mm a 400mm do poste por onde passar o cabo, ou ainda colocada
na pingadeira formada quando da fixao do cabo no poste.
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Figura 9 - Ligao de Fonte de Tenso para Equipamentos da
Ocupante
Notas: 1. A instalao da medio, quando necessria, fica a critrio
da concessionria; 2. Dimenses em milmetros.
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Figura 10 - Espaamento e Aterramento de Equipamentos da
Ocupante
Notas: 1. No utilizar postes que possuam aterramento da rede da
concessionria; 2. Dimenses em milmetros.
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Figura 11 - Terminal de Acesso de Redes TAR
Notas: 1. permitida a instalao de um nico TAR por empresa no
poste; 2. Coto: cabo CTP-APL de bitola de 0,50mm com 10 ou 20
pares; 3. Dimenses em milmetros.
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Figura 12 - Caixa de Emenda Instalada no Meio do Vo
Nota: 1. Dimenses em milmetros.
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Figura 13 - Reserva Tcnica para Fibra ptica Instalada no Meio do
Vo
Nota: 1. Dimenses em milmetros.
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Figura 14 Espao no poste para a faixa de ocupao
Notas: 1. Deve ser obedecida a distncia mnima h, do cabo da
ocupante ao solo conforme consta na
norma de projetos NTD 002.
2. A distncia de 600mm dos cabos, fios e cordoalhas das redes de
telecomunicaes rede de energia eltrica de baixa tenso, refere-se
distncia mnima de segurana entre a ocupante mais crtica e o
condutor inferior da rede secundria.
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Figura 15 Perfil da distncia entre os cabos de energia e cabo do
compartilhante