NTC-32 Revisão 3 NORMA TÉCNICA CELG D Caixas em Policarbonato para Equipamentos de Medição e Proteção Especificação e Padronização
NTC-32 Revisão 3
NORMA TÉCNICA CELG D
Caixas em Policarbonato para Equipamentos de Medição e Proteção
Especificação e Padronização
NTC-32 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA
ÍNDICE
SEÇÃO TÍTULO PÁGINA
1. OBJETIVO 1
2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2
3. CONDIÇÕES GERAIS 3
3.1 Confiabilidade 3
3.2 Suportabilidade 3
3.3 Nível de Isolamento 3
3.4 Acabamento 3
3.5 Identificação 3
3.6 Garantia 4
3.7 Acondicionamento 4
3.8 Documentos Técnicos a Serem Apresentados Juntamente com a Proposta 4
4. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 6
4.1 Caixa para Medidor 6
4.2 Caixa para Proteção Geral 8
4.3 Caixa para Derivação e BEP 9
4.4 Caixas Modulares 9
5. INSPEÇÃO E ENSAIOS 11
5.1 Generalidades 11
5.2 Ensaios de Recebimento 12
5.3 Ensaios de Tipo 13
5.4 Descrição dos Ensaios 13
5.5 Relatórios de Ensaios 14
5.6 Plano de Amostragem e Critérios de Aceitação e Rejeição 15
6. APROVAÇÃO DE PROTÓTIPOS 16
ANEXO A TABELAS 17
TABELA 1 CRITÉRIOS DE AMOSTRAGEM, ACEITAÇÃO E REJEI ÇÃO 17
TABELA 2 DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTOS DE BT 17
TABELA 3 RELAÇÃO DAS CAIXAS EM POLICARBONATO PADRONIZADAS PELA CELG D
18
ANEXO B DESENHOS 19
DESENHO 1 CAIXA EM POLICARBONATO PAR A MEDIDOR MONOFÁSICO – TIPO 1 19
DESENHO 1-A CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (TAMPA) – TIPO 1
20
DESENHO 1-B CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (CORPO) – TIPO 1 21
NTC-32 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA
SEÇÃO TÍTULO PÁGINA
DESENHO 1-C CAIXA E M POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (PEÇAS 1) – TIPO 1 22
DESENHO 1-D CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) – TIPO 1 23
DESENHO 1-E CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) – TIPO 1
24
DESENHO 1-F CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (BASE PARA DISJUNTOR E LOGOTIPO) – TIPO 1 25
DESENHO 2 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO –TIPO 1 26
DESENHO 2-A CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (TAMPA) – TIPO 1 27
DESENHO 2-B CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (CORPO) – TIPO 1 28
DESENHO 2-C CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) – TIPO 1 29
DESENHO 2-D CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) – TIPO 1 30
DESENHO 2-E CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) – TIPO 1 31
DESENHO 3 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO – TIPO 2 32
DESENHO 3-A CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (TAMPA) – TIPO 2 33
DESENHO 3-B CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (CORPO) – TIPO 2 34
DESENHO 3-C CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (PEÇAS 1) – TIPO 2 35
DESENHO 3-D CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) – TIPO 2 36
DESENHO 4 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO –TIPO 2
37
DESENHO 4-A CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (TAMPA) – TIPO 2 38
DESENHO 4-B CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (CORPO) – TIPO 2 39
DESENHO 4-C CAIXA EM POLICARBONATO PAR A MEDIDOR POLIFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) – TIPO 2
40
DESENHO 4-D CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) – TIPO 2 41
DESENHO 5 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO – TIPO 3 42
NTC-32 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA
SEÇÃO TÍTULO PÁGINA
DESENHO 5-A CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO (PEÇAS) – TIPO 3 43
DESENHO 6 CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO –TIPO 3 44
DESENHO 6-A CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO (PEÇAS) – TIPO 3
45
DESENHO 7 CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL –TIPO 1 46
DESENHO 7-A CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL (TAMPA) – TIPO 1 47
DESENHO 7-B CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL (CORPO) – TIPO 1 48
DESENHO 7-C CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL (BASE PARA DISJUNTOR) – TIPO 1 49
DESENHO 7-D CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL (PEÇAS E ACESSÓRIOS) – TIPO 1 50
DESENHO 8 CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL –TIPO 2 51
DESENHO 8-A CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL (TAMPA) – TIPO 2 52
DESENHO 8-B CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL (CORPO) – TIPO 2 53
DESENHO 8-C CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL (PEÇAS E ACESSÓRIOS) – TIPO 2 54
DESENHO 8-D CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL (PEÇAS E ACESSÓRIOS) – TIPO 2 55
DESENHO 8-E CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL (PEÇAS E ACESSÓRIOS) – TIPO 2 56
DESENHO 9 CAIXA EM POLICARBONATO PARA DERIVAÇÃO E BEP (CORPO E TAMPA) – TIPO 1 57
DESENHO 10 CAIXA EM POLICARBONATO PARA DERIVAÇÃO E BEP –TIPO 2
58
DESENHO 10-A CAIXA EM POLICARBONATO PARA DERIVAÇÃO E BEP (TAMPA) – TIPO 2 59
DESENHO 10-B CAIXA EM POLICARBONATO PARA DERIVAÇÃO E BEP (CORPO) – TIPO 2 60
DESENHO 10-C CAIXA EM POLICARBONATO PARA DERIVAÇÃO E BEP (PEÇAS E ACESSÓRIOS) – TIPO 2
61
DESENHO 10-D CAIXA EM POLICARBONATO PARA DERIVAÇÃO E BEP –TIPO 2 62
DESENHO 11 CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO - CMP-1 – TIPO 1 63
NTC-32 / DT-SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA
SEÇÃO TÍTULO PÁGINA
DESENHO 11-A CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO – CMP-1 (CORPO) –TIPO 1 64
DESENHO 11-B CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO – CMP-1 (TAMPA) –TIPO 1 65
DESENHO 11-C CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO – CMP- 1 (BASE PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR) – TIPO 1
66
DESENHO 11-D CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO – CMP- 1 (TRILHOS PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR HORO- SAZONAL E CHAVE DE AFERIÇÃO) – TIPO 1
67
DESENHO 11-E CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO COM TRILHOS PARA MEDIDOR HORO-SAZONAL – TIPO 1 68
DESENHO 12 CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO – CMP-2 – TIPO 1 69
DESENHO 12-A CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO – CMP-2 (CORPO) –TIPO 1 70
DESENHO 12-B CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO – CMP-2 (TAMPA) –TIPO 1 71
DESENHO 13 CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO – CMP-3 – TIPO 1 72
DESENHO 13-A CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO – CMP-3 (CORPO) –TIPO 1 73
DESENHO 13-B CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO – CMP-3 (TAMPA) –TIPO 1 74
DESENHO 13-C CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO – PROTEÇÃO GERAL - CMP-3 (CORPO) – TIPO 1 75
DESENHO 13-D CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO – PROTEÇÃO GERAL - CMP-3 (TAMPA) – TIPO 1 76
ANEXO C TERMO DE RESPONSABILIDADE 77
ANEXO D QUADRO DE DADOS TÉCNICOS E CARACTERÍSTICAS GARANTIDAS 78
ANEXO E COTAÇÃO DE ENSAIO DE TIPO 79
ANEXO F QUADRO DE DESVIOS TÉCNICOS E EXCEÇÕES 80
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 1
1. OBJETIVO
Estabelecer os critérios e as exigências técnicas mínimas relativas à fabricação, recebimento, aprovação de protótipos, assim como para os procedimentos de ensaios de caixas para medição, proteção e derivação, em policarbonato, a serem utilizadas na área de concessão da CELG D.
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 2
2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Para o projeto, construção e ensaios das caixas e seus acessórios deverão ser seguidas as prescrições das seguintes normas, em suas últimas revisões.
ABNT NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por
atributos.
ABNT NBR IEC 60529
Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP).
ABNT NBR IEC 60695-2-10
Ensaios relativos aos riscos de fogo - Parte 2-10: Ensaio de fio incandescente/aquecido - Aparelhagem e método comum de ensaio.
ABNT NBR IEC 60695-2-11
Ensaios relativos ao risco de fogo - Parte 2-11: Métodos de ensaio de fio incandescente/aquecido - Método de ensaio de inflamabilidade para produtos acabados.
ASTM B117 Standard Practice for Operating Salt Spray (Fog) Apparatus. ASTM D256 Standard Test Methods for Determining the Izod Pendulum Impact
Resistance of Plastics. ASTM D648 Standard Test Method for Deflection Temperature of Plastics Under
Flexural Load in the Edgewise Position. ASTM D790 Standard Test Methods for Flexural Properties of Unreinforced and
Reinforced Plastics and Electrical Insulating Materials. ASTM G154 Standard Practice for Operating Fluorescent Ultraviolet (UV) Lamp
Apparatus for Exposure of Non-metallic Materials. ASTM G155 Standard Practice for Operating Xenon Arc Light Apparatus for
Exposure of Non-Metallic Materials.
NF EM 60529 Degrés de Protection Procurés par les Enveloppes
UL 94 Tests for Flammability of Plastic Materials for Parts in Devices and Appliances.
UL 746C Polimeric Materials - Use in Electrical Equipment Evaluation.
NTC-04 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição. NTC-05 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição. NTC-16 Padrões Pré-fabricados em Postes de Aço e Concreto - Especificação e
Padronização. Notas:
1) Poderão ser utilizadas normas de outras organizações normalizadoras, desde que sejam oficialmente reconhecidas pelos governos dos países de origem, assegurem qualidade igual ou melhor que as das normas mencionadas neste capítulo, não contrariem esta norma e sejam submetidas a uma avaliação prévia por parte da CELG D.
2) Caso haja opção por outras normas, que não as anteriormente mencionadas, essas devem figurar, obrigatoriamente, na documentação de licitação. Todavia, caso a CELG D considere conveniente, o proponente deve enviar uma cópia de cada norma para fins de análise.
3) O fornecedor deve disponibilizar, para o inspetor da CELG D, no local da inspeção, todas as normas acima mencionadas, em suas últimas revisões.
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 3
3. CONDIÇÕES GERAIS 3.1 Confiabilidade
Devem ser projetadas e fabricadas de maneira a dificultar tentativas de fraude através da abertura da caixa, qualquer que seja o meio utilizado, de tal forma que os indícios de violação possam ser detectados via inspeção visual.
3.2 Suportabilidade
a) A caixa e seus dispositivos internos não devem sofrer deformações que venham a comprometer a fixação do medidor ou do disjuntor por todo o tempo de vida útil e nas condições normais de serviço.
b) O material da tampa deve manter a transparência e não alterar a sua coloração original ao longo do tempo.
c) Os materiais da tampa e da base não devem perder suas características elétricas e mecânicas ao longo de sua vida útil, em condições normais de serviço.
3.3 Nível de Isolamento
A caixa de medição deve ser projetada para aplicação em circuitos com tensão até 600 V. As características de isolamento devem ser mantidas durante todo o tempo de expectativa de vida útil das caixas.
3.4 Acabamento
O corpo e a tampa devem ter acabamento liso e uniforme, sem cantos vivos, reentrâncias, arestas cortantes ou rebarbas, principalmente nos pontos de injeção de material. Dentro de um mesmo tipo ou modelo deverão ser idênticas e todas as suas peças devem ser intercambiáveis, mesmo sendo de fabricantes distintos. Os materiais empregados na fabricação devem ser de boa qualidade, não propagantes de chama e resistentes aos raios ultravioleta, a impactos mecânicos e à ação de agentes corrosivos. Devem ser observadas as dimensões e detalhes construtivos constantes dos desenhos de cada tipo de caixa. Na fabricação deverá ser empregado ferramental apropriado de modo a permitir um perfeito acabamento.
3.5 Identificação
As tampas deverão ser identificadas, de forma legível e indelével, conforme indicado nos respectivos desenhos, no mínimo, com as seguintes informações:
- nome e/ou marca comercial do fabricante; - mês e ano de fabricação; - símbolo indicativo de que o material é resistente aos raios UV.
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 4
3.6 Garantia
O fabricante deve dar garantia mínima de dez anos, a partir da data de instalação, contra qualquer defeito de projeto, material ou fabricação. Caso as caixas apresentem defeito ou deixem de atender aos requisitos apresentados nesta norma, um novo período de garantia adicional de vinte e quatro meses deverá entrar em vigor. Se necessário devem ser substituídas as caixas ou apenas partes com defeito, sem ônus para o consumidor ou para a CELG D. As despesas com mão de obra decorrentes de conserto, retirada e instalação de caixas comprovadamente com defeito de fabricação, bem como o transporte destas peças entre almoxarifado CELG D, consumidor e fabricante, correrão por conta do último. Cada caixa deve vir acompanhada do respectivo certificado de garantia emitido pelo fabricante.
3.7 Acondicionamento
As caixas devem ser acondicionadas de modo a garantir proteção adequada durante o transporte, manuseio nas operações de carga e descarga e armazenamento abrigado. Devem ser embaladas em caixas de papelão ondulado e ter suas tampas envolvidas em plástico transparente. Os volumes devem estar apoiados em paletes de madeira, que evitem o contato direto com o solo, e serem legivelmente marcados com o seguinte:
- nome ou marca do fabricante; - identificação completa do conteúdo; - tipo e quantidade; - massas bruta e líquida (kg); - dimensões do volume; - nome da CELG D; - número do Contrato de Fornecimento de Material (CFM) e da nota fiscal.
Nota: O fornecedor deve enumerar os diversos volumes e anexar à nota fiscal uma relação descritiva do conteúdo individual de cada um.
3.8 Documentos Técnicos a Serem Apresentados Juntamente com a Proposta
3.8.1 Geral O fornecedor deve apresentar juntamente com a proposta os documentos técnicos relacionados a seguir: a) Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas totalmente preenchido; b) os relatórios dos ensaios relacionados nos itens 5.2 e 5.3.
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 5
Notas:
1) No caso de licitações nas modalidades de pregão, os documentos técnicos relacionados neste item, são dispensados de apresentação juntamente com a proposta, mas, deverão ser entregues pelo primeiro colocado imediatamente após a licitação, para análise técnica por parte da CELG D. Caso haja desclassificação técnica deste, os demais participantes deverão apresentar a referida documentação de acordo com a solicitação da CELG D.
2) Os ensaios de tipo devem ter seus resultados devidamente comprovados através de cópias autenticadas dos certificados de ensaios emitidos por órgão oficial ou instituição internacionalmente reconhecida, reservando-se a CELG D, o direito de desconsiderar documentos que não cumprirem este requisito.
3.8.2 Documentos Complementares
a) Plano de inspeção e testes; b) Cronograma de fabricação; c) Catálogos e outras informações pertinentes.
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 6
4. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
Os modelos de caixas em policarbonato padronizados pela CELG D estão classificados na Tabela 3.
4.1 Caixa para Medidor 4.1.1 Base
Moldada em policarbonato que atenda as especificações desta norma e possuindo as seguintes características: cor preta para as caixas do Tipo 1 ou 3 e cor cinza para as caixas do Tipo 2, espessura mínima de 3 mm, anti-chama, proteção contra raios ultravioleta e resistência a reações químicas quando em contato com cimento. O posicionamento dos furos semi-cortados para passagem dos cabos está indicado nos respectivos desenhos. Nas partes laterais devem existir aberturas para ventilação, conforme desenhos, de forma a conduzir o ar quente para fora e não permitir o embaçamento da tampa. Essas aberturas não podem ficar obstruídas por alvenaria ou massa de reboco e possuir adesivo que indique o limite de embutimento na alvenaria. Como alternativa, as aberturas para ventilação também poderão ser disponibilizadas na tampa da caixa. Todos os insertos devem ser colocados a quente, possuírem lateral recartilhada para melhor fixação, resistir a uma força mínima de arrancamento de 20 daN e a um torque de instalação do parafuso de 50 N.m.
4.1.2 Tampa
A tampa deve ser fabricada, a partir de matéria prima virgem, em policarbonato transparente e incolor, anti-chama e possuir proteção contra raios ultravioleta. A espessura mínima deve ser de 3 mm. Deve possuir, nos contornos de encaixe com o corpo da caixa, canaletas protetoras contra a penetração de água e poeira e que impeçam a introdução indevida de objetos estranhos e a entrada de insetos no interior da caixa. Especial cuidado deve ser dado ao encaixe da parte superior da tampa com o corpo da caixa, de tal forma que não seja possível forçar as superfícies, provocando o desencaixe do corpo da caixa com a dobra da tampa. Deve ser equipada com dispositivo que permita a colocação de lacre que impeça o acesso a qualquer parte interna da caixa sem o rompimento dos selos. Tipo e localização conforme cada tipo de caixa. A fixação da tampa ao corpo da caixa deve ocorrer de tal forma que um único dispositivo ou parafuso seja suficiente para evitar sua extração. As aberturas utilizadas para essa finalidade devem possuir adesivo que indique o limite de embutimento na alvenaria, para que não sejam obstruídas por alvenaria ou massa de reboco.
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 7
Não são permitidos acessórios sobrepostos rosqueados, soldados ou colados para obter a ventilação necessária. Não se admite que a tampa abra lateralmente ou que seja fixada através de dobradiças. Devem dispor de uma abertura de acesso à alavanca do disjuntor, conforme indicado nos desenhos, provida de tampa que impeça a entrada de insetos no interior da caixa.
4.1.3 Suporte para Disjuntor
Deve ser fabricado em alumínio ou policarbonato que atenda às especificações desta norma, espessura mínima 3,0 mm, resistente às intempéries e aos raios ultravioleta e possuir resistência mecânica compatível com a função. Deve permitir a fixação do disjuntor de maneira que, durante a operação, o mesmo fique firme e não se desloque. Este dispositivo está padronizado para cada tipo de caixa, podendo ser aceitas variações, desde que cumpram adequadamente a função e sejam previamente aprovadas pela CELG D. Devem ser dimensionados de forma a permitir a instalação de disjuntores com as seguintes correntes nominais:
- caixa para medidor monofásico: até 60 A; - caixa para medidor polifásico: até 125 A.
Prever furos, garras e/ou parafusos para fixação que admitam a acomodação de qualquer modelo de disjuntor aprovado pela CELG D.
Todos os acessórios necessários à instalação do disjuntor devem ser fornecidos pelo fabricante da caixa, tais como porcas, parafusos, arruelas, presilhas, trilhos, etc.
Todos os acessórios e peças móveis devem ser fixados e ajustados durante o processo de fabricação.
4.1.4 Placa de Fixação do Medidor
Deve ser fabricada em policarbonato que atenda as especificações desta norma, espessura mínima 3 mm, resistente às intempéries e aos raios ultravioleta, dimensionada de forma a suportar e manter nivelado o medidor de energia elétrica. Ao longo da vida útil da caixa não deve se soltar dos encaixes ou sofrer qualquer tipo de deformação. Deve ser provida de furos e parafusos para fixação de qualquer modelo de medidor homologado pela CELG D.
4.1.5 Dispositivo de Aterramento, Parafusos de Fixação do Medidor, Porcas e Arruelas
O dispositivo de aterramento deve ser instalado perpendicularmente ao fundo da caixa do medidor e, constitui-se de três elementos:
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 8
a) parafuso cabeça sextavada M6, comprimento 25 ± 1 mm; b) quatro arruelas lisas com diâmetro interno 6,0 ± 0,5 mm, diâmetro externo mínimo
14 mm e máximo 19 mm, espessura 1,0 ± 0,2 mm; c) três porcas sextavadas M6. Os parafusos, porcas e arruelas devem ser de latão, aço inoxidável com rosca métrica, com dimensões especificadas nos desenhos de cada caixa.
4.1.6 Dispositivo de Selagem
As caixas devem possuir dispositivo para selagem da tampa ao corpo de tal modo que a introdução indevida de qualquer objeto estranho, e/ou acesso a qualquer parte interna da caixa, seja possível somente com o rompimento do sistema de lacre. As dimensões, forma de instalação e localização do dispositivo de selagem constam indicados nos respectivos desenhos. O parafuso de lacre deve ser de aço inoxidável, cabeça abaulada (francês), M6 x 25 mm, com furo Ø2 mm, na extremidade, para fixação do arame do lacre, equipado com uma porca e uma arruela, conforme detalhado nos desenhos. O dispositivo de selagem deve ser provido de tampa basculante que também permita a aplicação de lacre externo. O respectivo inserto deverá ser em latão ou aço inox com, no mínimo, 12 mm de comprimento e resistir a um torque de instalação do parafuso de, pelo menos, 50 N.m, sem girar no seu compartimento.
4.1.7 Parafuso para Corte
A tampa da janela de acesso ao disjuntor deve permitir a instalação de dispositivo para corte através de parafuso especial, padrão CELG D, M6 x 1,0 x 6g, comprimento 18 mm. O respectivo inserto deve ter, no mínimo, 8 mm de comprimento. Nota:
Os parafusos de segurança para corte são de fornecimento CELG D e não deverão acompanhar as caixas.
4.1.8 Furos para Fixação em Poste
Visando permitir a instalação, através de suporte apropriado, em poste de aço seção quadrada ou circular, as caixas para medidor monofásico e polifásico devem possuir, na parte posterior, quatro furos semi-cortados ∅ 6 mm. O posicionamento desses furos está indicado nos respectivos desenhos.
4.2 Caixa para Proteção Geral
As dimensões, as características do corpo, da tampa e do dispositivo para selagem devem ser idênticos aos da caixa para medidor polifásico descrita no item 4.1 e nos Desenhos 7 a 8-E. A tampa principal deve possuir uma outra para proteção da alavanca de acionamento do disjuntor, conforme indicado nos desenhos.
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 9
4.3 Caixa para Derivação e BEP
As dimensões, as características do corpo, da tampa e do dispositivo para selagem estão detalhados nos Desenhos 9 a 10-D. Os barramentos devem ser confeccionados em cobre eletrolítico e fixados às caixas por intermédio de isoladores em epóxi classe 600 V. O dimensionamento dos barramentos deve ser em função da demanda de cada agrupamento de medidores, com dimensões mínimas conforme Tabela 2. A conexão dos condutores aos barramentos deve ser feita através de conectores tipo cabo-barra, próprios para conexão de cabos de cobre. O BEP deve ser fabricado em cobre eletrolítico, possuir comprimento 150 mm (mínimo), largura 25 mm e espessura 5 mm, assim como sua fixação no interior da caixa deve ocorrer sobre dois isoladores de baixa tensão em epóxi, classe 600 V. As dimensões especificadas para o barramento são aplicáveis desde que a edificação não apresente instalação de sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA); entretanto, quando esse existir, tais dimensões devem ser obtidas mediante consulta à ABNT NBR 5419.
4.4 Caixas Modulares As dimensões básicas desse tipo de caixa são três, conforme estabelecido a seguir:
- 570 x 380 x 154 mm; - 570 x 570 x 154 mm; - 760 x 380 x 154 mm.
Todos os módulos devem ser montados a partir das dimensões acima citadas. As dimensões, as características do corpo, da tampa estão detalhados nos Desenhos 11 a 13-D. As placas de fixação dos medidores devem ser instaladas no fundo das caixas aparafusadas a insertos, não podendo ser diretamente rebitadas, de maneira que exista um espaço entre a placa e o fundo da caixa por onde será passada a fiação. Pequenas alterações no formato são admissíveis desde que mantidas as características originais e não prejudique a instalação dos medidores e da proteção.
Alternativamente os medidores podem ser fixados em trilhos confeccionados em aço carbono, galvanizados por imersão a quente, espessura mínima da camada de zinco 40 µm, demais características conforme padrão estabelecido nos respectivos desenhos.
4.4.1 Caixa para Medidor Horo-sazonal
Deve ser utilizada a caixa modular com dimensões 570 x 380 x 154 mm, com placas em policarbonato para fixação do medidor eletrônico e da chave de aferição, conforme indicado no Desenho 11-E. Tais placas devem permitir a instalação de qualquer tipo de equipamento anteriormente referido, padronizado pela CELG D.
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 10
Para a fixação do medidor e da chave de aferição também podem ser empregados, alternativamente, trilhos de aço carbono, galvanizados a quente, conforme detalhe do Desenho 11-D.
A tampa deve ser em policarbonato transparente com quatro dispositivos de ventilação, dispostos em sua parte frontal, de acordo com o respectivo desenho.
A tampa deve ser fixada à base da caixa por intermédio de quatro parafusos de aço inox ou latão, com furo ∅ 2 mm, para aplicação de lacre, padronizados conforme Desenho 11-A. Deve possuir na tampa, em frente ao medidor, janela que permita acoplar a tomada da leitora, sem necessidade de abrir a caixa. Suas dimensões, posicionamento e demais características estão estabelecidas no Desenho 11-B.
4.4.2 Caixa para Barramento Os barramentos devem ser confeccionados em cobre eletrolítico e fixados às caixas por intermédio de isoladores em epóxi classe 600 V. O dimensionamento dos barramentos deve ser em função da demanda de cada agrupamento de medidores, com dimensões mínimas conforme Tabela 2. A conexão dos condutores aos barramentos deve ser feita através de conectores tipo cabo-barra, próprios para conexão de cabos de cobre. Como forma de prevenir contatos acidentais, deve ser colocada uma proteção confeccionada em chapa de policarbonato transparente, espessura mínima 3 mm.
4.4.3 Caixa para Proteção Geral
Deve seguir o padrão constante dos Desenhos 7 a 8-E. Em caso de opção por caixa modular utilizar na montagem a de dimensões 570 x 570 x 154 mm, a qual deve ser provida de dispositivo para lacre, janela para acesso à alavanca de acionamento do disjuntor e base de fixação com regulagem em altura e profundidade. Deve acomodar um disjuntor com corrente nominal até 250 A.
4.4.4 Caixa para Transformador de Corrente
O padrão para esse tipo de caixa é o estabelecido no Desenho 13, devendo acomodar TCs com relação nominal até 250:5 A, fixados em trilhos metálicos.
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 11
5. INSPEÇÃO E ENSAIOS 5.1 Generalidades
a) As caixas deverão ser submetidas à inspeção e ensaios na fábrica, na presença de
inspetores credenciados pela CELG D. b) A CELG D reserva-se o direito de inspecionar e testar as caixas e o material
utilizado durante o período de fabricação, antes do embarque ou a qualquer tempo em que julgar necessário. O fabricante deverá proporcionar livre acesso do inspetor aos laboratórios e às instalações onde o material em questão estiver sendo fabricado, fornecendo-lhe as informações solicitadas e realizando os ensaios necessários. O inspetor poderá exigir certificados de procedências de matérias-primas e componentes, além de fichas e relatórios internos de controle.
c) Antes de serem fornecidas as caixas, um protótipo de cada tipo deve ser aprovado
através da realização dos ensaios de tipo previstos no item 5.3. d) Os ensaios para aprovação do protótipo podem ser dispensados parcial ou
totalmente, a critério da CELG D, caso já exista um protótipo idêntico aprovado. Se os ensaios de tipo forem dispensados, o fabricante deve emitir um relatório completo destes ensaios, com todas as informações necessárias, tais como, métodos, instrumentos e constantes usadas. A eventual dispensa destes ensaios pela concessionária somente terá validade por escrito.
e) O fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem, próprios ou contratados,
necessários à execução dos ensaios. Em caso de contratação, deve haver aprovação prévia da CELG D.
f) O fabricante deve assegurar ao inspetor da CELG D o direito de familiarizar-se,
em detalhes, com as instalações e equipamentos a serem utilizados, estudar todas as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar novas inspeções e exigir a repetição de qualquer ensaio.
g) Todos os instrumentos e aparelhos de medição, máquinas de ensaios, etc, devem
ter certificado de aferição emitido por instituições acreditadas pelo INMETRO, válidos por um período máximo de um ano. Por ocasião da inspeção, devem estar ainda dentro deste período, podendo acarretar desqualificação do laboratório o não cumprimento dessa exigência.
f) A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio:
- não exime o fabricante da responsabilidade em fornecer os materiais de acordo com os requisitos desta norma;
- não invalida qualquer reclamação posterior da CELG D a respeito da qualidade do material e/ou fabricação.
Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fabricante e, eventualmente, em sua presença. Havendo qualquer discrepância em relação às exigências desta norma, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fabricante.
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 12
i) Após a inspeção das caixas, o fabricante deverá encaminhar à CELG D, por lote
ensaiado, um relatório completo dos testes efetuados, em uma via, devidamente assinada por ele e pelo inspetor credenciado pela concessionária. Esse relatório deverá conter todas as informações necessárias para o seu completo entendimento, tais como, métodos, instrumentos, constantes e valores utilizados nos ensaios, além dos resultados obtidos.
j) Todas as unidades do produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser
substituídas por outras novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem ônus para a CELG D. Tais unidades correspondem aos valores apresentados nas colunas Ac da Tabela 1.
k) Nenhuma modificação nas caixas deve ser feita "a posteriori" pelo fabricante sem
a aprovação da CELG D. No caso de alguma alteração, o fabricante deve realizar todos os ensaios de tipo, na presença do inspetor da concessionária, sem qualquer custo adicional.
l) A CELG D poderá, a seu critério, em qualquer ocasião, solicitar a execução dos
ensaios de tipo para verificar se as caixas estão mantendo as características de projeto preestabelecidas por ocasião da aprovação dos protótipos.
m) Para efeito de inspeção, as caixas deverão ser divididas em lotes. n) A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o
fabricante de cumprir as datas de entrega acordadas. Se, na conclusão da CELG D, a rejeição tornar impraticável a entrega do material nas datas previstas, ou tornar evidente que o fabricante não será capaz de satisfazer às exigências estabelecidas nesta norma, a mesma reserva-se ao direito de rescindir todas as obrigações e obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o fabricante será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis.
o) O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante. p) A CELG D reserva-se ao direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já
aprovados. Nesse aspecto, as despesas serão de responsabilidade da mesma, caso as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção, caso contrário, incidirão sobre o fabricante.
q) Os custos da visita do inspetor da CELG D, tais como, locomoção, hospedagem,
alimentação, homem-hora e administrativos, correrão por conta do fabricante se: - na data indicada na solicitação de inspeção o material não estiver pronto; - o laboratório de ensaio não atender às exigências citadas nas alíneas e até g; - o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricação ou
inspeção final em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sua sede;
- for necessário reinspecionar o material por motivo de recusa. 5.2 Ensaios de Recebimento
Devem ser executados em uma amostragem conforme Tabela 1 e são os seguintes:
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 13
a) visual; b) dimensional; c) resistência mecânica; d) flamabilidade; c) estanqueidade; e) operação.
5.3 Ensaios de Tipo
a) todos os do item 5.2; b) envelhecimento acelerado.
5.4 Descrição dos Ensaios
5.4.1 Verificação Visual
A inspeção visual verificará se os materiais estão em conformidade com o estabelecido no item 3 e consistirá na análise dos seguintes aspectos:
- acabamento; - identificação; - embalagem.
5.4.2 Verificação Dimensional
A verificação dimensional compreenderá a análise dos seguintes aspectos:
- dimensões; - tolerâncias; - intercambiabilidade.
5.4.3 Resistência Mecânica
O ensaio deve ser conduzido conforme Anexo 1 da norma NF EM 60529, suportando impacto de 20 joules, com peso basculante de 5 kg a 40 cm de altura em relação ao ponto de impacto, observando-se o seguinte:
- as unidades para este ensaio devem ser as mesmas já submetidas, anteriormente,
ao ensaio de envelhecimento acelerado; - o ensaio deve contar com impactos na tampa, no fundo da caixa e na dobra
superior da tampa (encaixe com o corpo), devendo a caixa estar completamente montada;
- após o ensaio de resistência mecânica cada unidade terá resistido satisfatoriamente se não apresentar rachaduras e se for possível a leitura de todas as inscrições nela contidas e se, a tampa e o sistema de encaixe tampa/corpo continuarem firmes, não permitindo a abertura da caixa durante o ensaio.
5.4.4 Flamabilidade
As caixas deverão ser ensaiadas em conformidade com o disposto nas normas ABNT NBR 60695-2-10 e ABNT NBR 60695-2-11, e atender às características mínimas de
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 14
flamabilidade para avaliação da resistência à chama de compostos poliméricos. Essas condições não devem se alterar durante o período de vida útil das caixas. Devem ser ensaiadas três amostras.
5.4.5 Operação Mecânica
Instalado o disjuntor e colocada a tampa na caixa, a sua alavanca deverá ser acionada 100 vezes, após estas operações este deverá continuar rigidamente fixado à base.
5.4.6 Envelhecimento Acelerado
Conforme ASTM G154, com 252 ciclos de 4 horas (1008 horas) de exposição a raios ultravioleta, sem umidade, a 60°C, seguidos de outros 252 ciclos (1008 horas) de 4 horas de exposição à umidade até a saturação, sem exposição a raios ultravioleta, a 50°C, num total de 2016 horas de ensaio. Constitui falha se houver alteração de cor da tampa, aparecimento de trincas, manchas ou qualquer outro tipo de alteração que dificulte a visualização interna, bem como o não cumprimento dos demais requisitos constantes da ASTM G154.
5.4.7 Estanqueidade
A caixa deve ser ensaiada conforme ABT NBR IEC 60529 para verificação da vedação contra entrada de poeira e água. O grau de proteção mínimo deve ser IP54.
5.5 Relatórios de Ensaios
Logo após a inspeção do lote devem ser encaminhados à CELG D os laudos dos ensaios. Caso a presença do inspetor seja dispensada o fornecedor deve apresentar, além dos relatórios, a garantia de autenticidade dos resultados. Esta garantia pode ser dada no próprio relatório ou através de um certificado à parte. Devem constar dos relatórios, no mínimo, as seguintes informações: a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) identificação do laboratório onde foram efetuados os ensaios; c) tipo e quantidade de material do lote; d) tipo e quantidade ensaiada; e) identificação completa do material ensaiado; f) relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas
utilizadas; g) referência a esta norma; h) número do Contrato de Fornecimento de Material (CFM); i) data de início e de término; j) nomes legíveis e assinaturas dos respectivos representantes do fabricante e
inspetor da CELG D; k) data de emissão.
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 15
5.6 Plano de Amostragem e Critérios de Aceitação e Rejeição
Na amostragem para ensaio de aprovação do tipo deverão ser retiradas aleatoriamente quatro amostras de cada tipo de caixa, para cada ensaio. O material só será aprovado nos ensaios de tipo se todos os resultados, de cada amostra, forem considerados satisfatórios. A não conformidade das caixas com qualquer uma das características que possa comprometer a sua qualidade determinará a rejeição. O plano de amostragem e os critérios de aceitação e rejeição estão indicados na Tabela 1. O plano de amostragem foi elaborado tendo como base o prescrito na ABNT NBR 5426.
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 16
6. APROVAÇÃO DE PROTÓTIPOS
A avaliação de protótipos ficará a cargo do setor competente da CELG D, devendo o fabricante enviar para aprovação um protótipo de cada caixa que pretenda fabricar, juntamente com os respectivos desenhos, memorial descritivo e correspondência solicitando aprovação. Para homologação os protótipos deverão ser submetidos aos ensaios de tipo previstos no item 5.3, em laboratório oficial previamente aprovado pela CELG D. Todas as despesas decorrentes desses ensaios correrão por conta do fabricante. As indústrias que porventura apresentarem caixas em desacordo com esta norma ou com defeitos de fabricação terão os seus materiais automaticamente rejeitados e poderão ser descredenciadas temporária ou definitivamente. A aprovação das caixas não tem caráter definitivo podendo a CELG D realizar inspeção, em periodicidade que julgar conveniente, sem aviso prévio, tanto nas instalações do fabricante quanto por ocasião da ligação das unidades consumidoras, onde as amostras serão colhidas aleatoriamente pelo inspetor da concessionária. Todas as despesas decorrentes da visita do inspetor e da execução dos ensaios correrão por conta do fabricante. Fabricantes que fornecerem caixas com matéria-prima de má qualidade, características e/ou modelos diferentes do protótipo aprovado, poderão ter a sua homologação suspensa, sem aviso prévio. Qualquer modificação no modelo de caixa aprovado pela CELG D, deverá ser solicitada por escrito e dependerá de aprovação prévia. A divulgação da aprovação aos setores competentes da CELG D somente será feita após aceitação pelo fabricante das condições impostas nesta norma. Após a aprovação dos protótipos não serão aceitas quaisquer modificações em relação a eles, tanto para venda à CELG D quanto para consumidores. A utilização de materiais diferentes dos especificados somente será possível com aprovação prévia da CELG D. O fabricante deverá indicar claramente em sua proposta ou na solicitação de aprovação de protótipos os possíveis desvios e exceções à presente norma.
A constatação durante a fabricação, comercialização e/ou inspeção de desvios e exceções, não indicados nos desenhos aprovados, implicará na rejeição automática do material ou protótipo, sem quaisquer ônus ou obrigações para a CELG D.
Quaisquer exigências adicionais ou dispensa aos requisitos constantes desta norma só terão validade por escrito e deverão ser claramente mencionados nos documentos de licitação ou de solicitação de aprovação de protótipos.
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 17
ANEXO A - TABELAS
TABELA 1
CRITÉRIOS DE AMOSTRAGEM, ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
TAMANHO DO LOTE
VISUAL E DIMENSIONAL ESTANQUEIDADE, FLAMABILIDADE, OPERAÇÃO, RESISTÊNCIA MECÂNICA
NÍVEL II, NQA 2,5% NÍVEL S3, NQA 6,5% AMOSTRA
Ac Re AMOSTRA
Ac Re SEQ. QUANT. SEQ. QUANT.
ATÉ 50 5 0 1 2 0 1
51 a 150 1ª 2ª
13 13
0 1
2 2 1ª
2ª
5 5
0 1
2 2
151 a 280 1ª 2ª
20 20
0 3
3 4
281 a 500 1ª 2ª
32 32
1 4
4 5
501 a 1200 1ª 2ª
50 50
2 6
5 7
1ª
2ª
8 8
0 3
3 4 1201 a 3200
1ª 2ª
80 80
3 8
7 9
3201 a 10000 1ª 2ª
125 125
5 12
9 13
1ª 2ª
13 13
1 4
4 5
Notas
1) Ac - número de caixas defeituosas que ainda permite aceitar o lote; Re - numero de caixas defeituosas que implica na rejeição do lote.
2) Se a amostra requerida for igual ou maior do que o número de unidades de produto constituinte do lote, efetuar inspeção cem por cento.
3) Procedimento para amostragem dupla: - ensaiar, inicialmente, um numero de unidades igual ao da primeira amostra
obtida na tabela; - se o numero de unidades defeituosas encontrado estiver compreendido entre Ac
e Re (excluídos esses valores) ensaiar a segunda amostra; - o total de unidades defeituosas encontradas após ensaiadas as duas amostras,
deverá ser igual ou inferior ao maior Ac especificado 4) As peças defeituosas deverão ser substituídas, sem ônus para a CELG D, mesmo
que o lote seja aceito.
TABELA 2
DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTOS DE BT
CORRENTE
(A) 200 300 400 600 800 1000
DIMENSÕES (mm)
20 x 3 25 x 3 30 x 5 40 x 10 40 x 10 50 x 10
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 18
TABELA 3
RELAÇÃO DAS CAIXAS EM POLICARBONATO
PADRONIZADAS PELA CELG D ITEM DESCRIÇÃO DESENHOS TIPO
1 Caixa para Medidor Monofásico 1 / 1-A / 1-B / 1-C / 1-D / 1-E
/ 1-F
1
2 Caixa para Medidor Polifásico 2 / 2-A / 2-B / 2-C / 2-D / 2-E 3 Caixa em Policarbonato para Proteção Geral 7 / 7-A / 7-B / 7-C / 7-D 4 Caixa em Policarbonato para Derivação e BEP 9
5 Caixa Modular em Policarbonato - CMP-1 11 / 11-A / 11-B / 11-C / 11-D
/ 9-E 6 Caixa Modular em Policarbonato - CMP-2 12 / 12-A / 12-B 7 Caixa Modular em Policarbonato - CMP-3 13 / 13-A / 13-B / 13-C / 13-D 8 Caixa para Medidor Monofásico 3 / 3-A / 3-B / 3-C / 3-D
2 9 Caixa para Medidor Polifásico 4 / 4-A / 4-B / 4-C / 4-D 10 Caixa em Policarbonato para Proteção Geral 8 / 8-A / 8-B / 8-C / 8-D / 8-E 11 Caixa em Policarbonato para Derivação e BEP 10 / 10-A / 10-B /10-C / 10-D 12 Caixa para Medidor Monofásico 5 / 5-A
3 13 Caixa para Medidor Polifásico 6 / 6-A
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.: CPM-1
DT-SNT
ANEXO B
AGO/16
DESENHO 1
19
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
MONOFÁSICO - TIPO 1
VISTA INFERIOR
VISTA FRONTAL
12
1
1
1
x x
5
9
8
1
0
6
7
3
4
2
R
U.V.
PC
VISTA LATERAL
275,4
32
0,4
161,6
DISTRIBUIÇÃO
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.: CPM-1
DT-SNT
AGO/16
DESENHO 1-A
20
80
282
201,2
74
80,4
86,4
Ø 7,8
Ø 3,6
VISTA FRONTAL
17
Inserto M6 x 8 mm
282
Ø 2,5
19,85
Local para fixação
do logotipo CELG
estampar a
63,3
326,4
63
13,4
18
38,9
12
30
a marca
do fabricante
13,9
7,3
Ø2,5
27,75
10
4,25
63,5
reservada para
20,6
Ø9,3
Ø14
8,2
159,2
2,9
de 50 x 50 mm
Área de
82
14,2
3,2
6,4
90,8
9
R=10
13,2
12
17
326,4
12
1
1
R 15,9
R 20,4
1
90
34,6
39,2
34,3
VISTA LATERAL
3
x x
5
14,5
7,25
12,53
9
8
1
0
6
7
3
4
2
12
7,25
7,5
4
45,3
25
2,5
10
9,5
R=22,5
R=25
R=16
25
R
U.V.
PC
35
85,9
14,2
19
3
82
2,6
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
MONOFÁSICO (TAMPA) - TIPO 1
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.: CPM-1
DT-SNT
DESENHO 1-B
AGO/16
21
22
50
Ø 28
258,6
275,4
Ø 34
50
Inserto M6 x 12 mm
Ø6
Ø 28
70
135
275,4
180
30
32
0,4
20
19,85
Ø 2,5
VISTA FRONTAL
58
14
6
9
5,5
5.5
e 6 arruelas lisas de latão
Ø 34
Ø 23
20
Ø6
polido
Ø 10
Ø 18
15
de latão polido, M8 x 45 mm
Parafuso rosca s/ fim
c/ 4 porcas sextavadas
8,5
5,5
95
.5
Fu
ro
p
ara
su
po
rte
de fixação
para parafuso de latão
Inserto M6 x 8 mm
M6 x 10 mm
Ø6
20
Parafuso de latão
M6
x 1
0 m
m
50
50
R=15
R=18
R=10
VISTA INFERIOR
Ø 2,5
5,5
50
3
50
20
25
M6 x 40 mm
rosca sem fim
Parafuso de latão
26
,3
30
7
32
0.4
R=20,5
R=11,5
R=14,5
26,3
161,6
VISTA LATERAL
14
6
e 6 arruelas lisas de latão
c/ 4 porcas sextavadas
de latão polido, M8 x 45 mm
Parafuso rosca s/ fim
polido
21,5
51,6
107
21,5
Ø6
M6 x 10 mm
Parafuso de latão
9
50
16
1,6
R=15
R=18
3
10
2,7
3
4
15
15
1515
de profundidade
de chumbamento
Adesivo indicativo
Adesivo indicativo
de chumbamento
de profundidade
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
MONOFÁSICO (CORPO) - TIPO 1
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
DESENHO 1-C
AGO/16
22
Ø4
8
12
5
3,5
2,7
3
2,7
13,5
78
87
3,8
22,5
3,5
54
30
235
112
22
58
62
5 3
3025542530
33
25,5 25,5
5
10 2
20
146
20
51,5
1616
51,5
3
35
14
14
14,5
614
14
28
33
13
28
6
14
14
14
14
11,5
11
70
23
7
70
10
14,5 14,5
164
186
Parafuso auto-atarrachante
M4 x 12 mm
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
DETALHE 1
Ø3
Parafuso auto-atarrachante
M4 x 12 mm
Adaptador para fixação
do medidor - Ver Detalhe 1
Adaptador para fixação do medidor
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
MONOFÁSICO (PEÇAS 1) - TIPO 1
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
DESENHO 1-D
AGO/16
23
R = 20
2
8,4
VER DETALHE A
38
TAMPA DO LACRE
14,85
11,1
65,95
79,7
Ø 4
8
R=4
10
DETALHE A
R=1
R=4,2
4,8
1,5
Ø 4
4,2
2
6
R=7
24
13
2,5
12
44
VISTA LATERALVISTA DE FRENTE
6,25
7
1,5
3
61,3
24
13,5
1712
60,4
61,4
1,5
2
R=2,5
Ø2
87,3
Ø7Ø11
9,5
7,622,67,6
12
15
7
2,5
25
Ø2,5
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
MONOFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) - TIPO 1
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
DESENHO 1-E
AGO/16
24
78
11
11
100
Ø 5
Ø 5
37
26
37
55
25,2
Ø 7
Ø 7
11
78
11
12,8
38
13,51,2 40,3
r = 10
r = 10
726
7
4,5
40
35
4,5
26
16
12,3 9,7
Ø 8,8
Ø 7,8
16
22
12,3 9,7
22
1
Parafuso de aço bi-cromatizado
M6 x 9 mm cabeça conforme
desenho, com
1 porca sextavada
VISTA LATERALVISTA DE FRENTE
TRILHO DIN
VE
R D
ET
ALH
E 1
DETALHE 1
9
Ø 6
Porca sextavada
Parafuso de aço bi-cromatizado
M6 x 9 mm cabeça fenda
com
1 porca sextavada
VE
R D
ET
ALH
E 2
DETALHE 2
4
13
Porca sextavada
Parafuso para fixação
da base do disjuntor
Parafuso para fixação
do trilho DIN
9
Ø 4,5
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
MONOFÁSICO (PEÇAS E ACESSORIOS) - TIPO 1
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
DESENHO 1-F
AGO/16
DISTRIBUIÇÃO
Ø6
Ø18
1
1
2
8,5
12
9
53
23
VISTA DE FRENTE
VISTA LATERAL
LOGOTIPO CELG NA COR VERMELHA
Ø7
2,5
97,3
R=1,5
3,2
12,5
1,7x45°
1,7
1,5
3
5,3
3,1
6,8
9,6
11,2
26
Ø11,2
24,7
R=2,5
8
12
70,6
VISTA LATERAL
VISTA DE FRENTE
BASE PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR
9,6
2,5
Parafuso fenda, latão ou aço inox
M5 x 13 mm com 1 porca sextavada
Parafuso fenda, latão ou aço inox
M5 x 13 mm com 1 porca sextavada
25
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO
(BASE PARA DISJUNTOR E LOGOTIPO) - TIPO 1
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
DESENHO 2
AGO/16
26
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
POLIFÁSICO - TIPO 1
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
VISTA INFERIOR
1
0
7
8
1
1
U.V.
PC
9
3
x x
4
6
5
2
12
1
R
47
6
377
210
DISTRIBUIÇÃO
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
DESENHO 2-A
AGO/16
27
208,35
3,5
13,9
R=10
VISTA FRONTAL
377
Inserto M6 x 8 mm
377
172,2
86
111274
Ø2,5
R=8
101
34,4
41,4
82,8
10
24
81
estampar a
de 50 x 50 mm
do fabricante
reservada para
a marca
Área de
3,5
6,5
40,1
58
Ø15
27
Ø9,3
328
13
46
12
8
13
3,5
162
2,5
2
109
38,5
15,2
476
7,25
12
11
VISTA LATERAL
80
74
3
14,5
80,4
86,4
168,65
Ø6
Ø18
7,25
Ø 3,619,85
17
Ø 7,8
9
Ø6
do logotipo CELG
Local para fixação
39,2
34,6
15
20
16
1
0
7
8
1
1
U.V.
PC
9
3
x x
4
6
5
2
12
1
R
3,5
14,5
34,3
10
11
12,6
4,25
R=25
R=22
R=15,5
10
Ø2,5
10
3,5
2,5
25
3
2,5
3,4
3
50
90
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO
(TAMPA) - TIPO 1
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
DESENHO 2-B
AGO/16
28
47
0
18
7
30
30
Ø6
44
9,2
47
0
Furo para suporte
210
de fixação
Furo para suporte
Ø61
c/ 4 porcas sextavadas
Furo para suporte
de fixação
Ø34
e 6 arruelas lisas de latão
367
20
polido
Ø6
VISTA FRONTAL
Inserto M6 x 12mm
Ø54
24
Ø25
Ø2,5
19,85
Ø18
Ø10
20
50
41
,7
34
,8
320
13
0
Parafuso rosca s/ fim
de latão polido, M8 x 45 mm
12
4
19
58
5,5
5,5
8
5,5
de fixação
Furo para suporte
5,5
8
100
192 25
para parafuso de latão
192
Inserto M6 x 8 mm
M6 x 10 mm
de fixação
25
c/ 4 porcas sextavadas
VISTA LATERAL
e 6 arruelas lisas de latão
polido
4,2
5
de latão polido, M8 x 45 mm
Parafuso rosca s/ fim
54
M6 x 10 mm
153
Parafuso de latão
21
0
75
80
346,3
55
20
R=15
R=18
60
50
R-15
R=18
5522
R=10
Ø3
VISTA INFERIOR
R=23,3
R=8,2
R=11,5
R=21,5
Ø61
Ø54
Ø34
6,2
60
367,1
3
3
26
,3
20
4
10
3
4
3
2,5
rosca sem fim
Parafuso de latão
M6 x 40 mm
Lacre
13
33
9
15
15
9
15
Adesivo indicativo
de chumbamento
de profundidade
de chumbamento
de profundidade
Adesivo indicativo
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
POLIFÁSICO (CORPO) - TIPO 1
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
DESENHO 2-C
AGO/16
29
Ø13
Ø13
677
47
7 7
71
7
838
826
Ø13
9,5
7
7
39
738
39
738
49
629
16,5
17
17
17
17
18
18
18
18
18
5
5
2 727
3
Ø13
Ø13
329
22,5
106,5
47
106,5
20,5
20,5
241
112112
16
11,5
61
11,5
1212
11,5
61
11,5
16
Ø4
8
M4 x 12 mm
Parafuso auto-atarrachante
12
30
22,5
8
Adaptador para fixação do medidor
DETALHE 1
3,5
3,8
7
13,5
3,5
5
4 5
78
Ø3
2,72,7
3
VISTA FRONTAL
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
POLIFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) - TIPO 1
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
DESENHO 2-D
AGO/16
BASE PARA DISJUNTOR
A'A
Parafuso de aço bi-cromatizado
M6 x 9 mm, cabeça conforme
desenho, com
1 porca sextavada
30
156
77
41,4
39,5
14,5
9,1
97,3
7,3 17,2
24,5
1,975
32,1
48,8
35,3
13,5
17,2 7,3 16,2
14,5
24,5
41,4
26
9,1
1,3
Ø5
Ø7
35
34,2425,7734,24
5
°
2
4,55
0,85
13,5
4,29
86
3
0
° 5
5
°
94,25
613
36
13
6
47
13,5
13,5
47
13,5
CORTE A-A'
VISTA SUPERIOR
TRILHO DIN
VE
R D
ET
ALH
E 1
9
Ø6
13
DETALHE 1
Porca sextavada
Parafuso de aço bi-cromatizado
M4,5 x 13 mm, fenda,
com 1 porca sextavada
VER DETALHE 2
DETALHE 2
13
Ø4,5
8,2
Porca sextavada
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR POLIFÁSICO
(PEÇAS E ACESSORIOS) - TIPO 1
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
DESENHO 2-E
AGO/16
6
1,5
3
16
25
7
7
3
7,2
3
R=7
13
211
3,5
4,5
24
65
82
3,5
33
17,5
7
90
9
108
10
R=2,5R=3,5
Ø7
Ø12
VISTA LATERAL
VISTA DE FRENTE
31
Ø2,5
1,5
4,8
65,95
11,1
R = 20
TAMPA DO LACRE
38
8
8,4
2
VER DETALHE A
10
Ø 4
79,7
14,85
R=4
Ø 4
R=1
4,2
DETALHE A
R=4,2
2
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
POLIFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) - TIPO 1
34
0
DISTRIBUIÇÃO
200
10
8
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
32
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 3
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
MONOFÁSICO - TIPO 2
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL
VISTA SUPERIOR
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
33
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 3-A
A
A
CORTE A-A
Posição Logotipo
CELG
Alojam
ento lacre
Acesso a alavanca
do disjuntor
Inserto M
6 x 8 m
m
331
51,2
191
12,7
8
°
11,6
34,1
88,5
33,5
20,9
9,8
Ventilação
Ø 8
Ø 3,5
10
13,7
10
11,5
81
38,5
41
11
8,2
28,1
183,2
37
13
Marca do fabricante
Mês e ano de fabricação
Ø 9
Ø 15
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
MONOFÁSICO (TAMPA) - TIPO 2
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
34
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 3-B
340
200
A
A
108
CORTE A-A
Insertos p/ fixação da
ba
se
d
o d
isju
nto
r
au
to
-a
ta
rra
ch
an
te
p
/
fixação do medidor
Pa
ra
fu
so
M
4 x 2
5 m
m
p/ fixação do medidor
auto-atarrachante p/
fixação da travessa de
regulagem do medidor
36,5
36,4
(Ø 24 e Ø 28 mm)
(Ø 21 e Ø 28 mm)
(Ø 24 e Ø 28 mm)
35,8
38,8
35,8
36,8 38,7
163,2
(Ø 24 e Ø 28 mm)
126,5
36,8 36,8
46,3
72,3
25
32
Ø 3
33,3
87,75
6,4
144,5
35,8
35,8
17,3
3,75
3,75
3
Ø 7
Ø 11,4
Ø 14
Ø 17,5
100
3,85
Ø 3
9,5
7,5
Ø 3
Ø 4
Ø 6,65
75,5
5,36
4,8
Pa
ra
fu
so
M
4 x 1
2 m
m,
Parafuso M4 x 12 mm
7
14,5
Ø 6
pa
ra
e
le
tro
du
to
s
Furos pré-cortados
pa
ra
e
le
tro
du
to
s
Furos pré-cortados
para eletrodutos
Furos pré-cortados
para eletrodutos
Furos pré-cortados
19,5
17,3
Marca do fabricante
Mês e ano de
fabricação
p/ fixação do medidor
Parafuso M4 x 25 mm
latão polido, com
um
a p
orca
M6
x 2
0 m
m,
se
xta
va
da
e
d
ua
s
arru
ela
s lisa
s
Pa
ra
f. a
te
rra
me
nto
2,3
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
MONOFÁSICO (CORPO) - TIPO 2
35
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 3-C
Travessa para fixação do medidor nos trilhos
Policarbonato preto
12,9
61 30
180
6,5
3,5
18,1
Tampa para lacre c/ aviso de encaixe
Policarbonato transparente
Ø 4
14,8
9
13,4
7
80
2
5,9
Ø 10
Ø3,5 x 9,5 mm
40
Tampa com lacre para acesso ao disjuntor unipolar
Policarbonato transparente
31,3
97,5
35,4
14,5
2
20
Ø 5
12,2
14,8
6,3
11,8
5,2
59
1,6
1,5
2
0,8
3
9
9
11,7
Adaptador para disjuntor NEMA
Ø 8,65
Ø 6,65
98
2,5
26
19
92
25
12
Ø 6
Ø 18
1
1
53
23
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL
Logotipo CELG na cor vermelha
Adaptador para disjuntor DIN
14,8
96
45
13,1
11,5
53
25
20
5,3R 2,65
Adaptador para fixação do medidor na travessa
9 9
8,8
30,3
22,3
4
8,4
6,4
14
Ø 4
Plástico preto
4
DISTRIBUIÇÃO
Policarbonato preto
25,7 46,6 25,70,8
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
3,6
3
61
3,53,5
3,9
2
1,2
R 1,5
Parafuso
10
R 1,5
R 4
1,6
Policarbonato preto
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
MONOFÁSICO (PEÇAS 1) - TIPO 2
36
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 3-D
Parafuso com furo para lacre
Latão polido
9694
48
A Ø 6
o 6,35
Ø 2,5
Ø 6
Lacre da caixa
Porca baixa M6
Latão polido
9,55
3,15
Arruela lisa
Latão polido
Ø 12
Ø 6,5
0,7
Parafuso M6 x 8 - Fenda combinada
Bicromatizado
Ø 6
8
2,64
1,48
1,4
8
Ø 9,8
Parafuso M4 x 12 mm, auto-atarrachante
Bicromatizado
1,4
8
Ø 9,8
Ø 4
12
2,64
1
Cabeça chata e fenda combinada
20
CORTE A-A
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
A
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR MONOFÁSICO
(PEÇAS E ACESSÓRIOS) - TIPO 2
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
37
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 4
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
POLIFÁSICO - TIPO 2
VISTA SUPERIOR
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
52
0
260
170
262
DISTRIBUIÇÃO
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
38
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 4-A
A
A
34,8
Posição Logotipo CELG
fabricação
Acesso a alavanca
do Disjuntor
Inserto M6 x 8 mm
513,4
253,5
1
0
°
10,8
13
34,8
38,5
76,5
CORTE A-A
81,7
108,3
8,5
57,1
44,8
10
28,6
10
Ø 15
Ø 9
12,6
59
13,7
10 10
41
11,5
Ø 3,5
81
Ø 8
11
Alo
ja
me
nto
la
cre
Marca do F
abricante
Mês e ano de
Ø 5
Ventilação
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
POLIFÁSICO (TAMPA) - TIPO 2
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
39
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 4-B
A
A
262
170
Pa
ra
fu
so
M
4 x1
2 m
m
p/ fixação do medidor
p/ fixação do medidor
Parafuso M4 x 12 mm
p/ fixação da Travessa
de regulagem do medidor
Trilhos p/ fixação
da base do disjuntor
52,6
94,9
170
81,6
81,6
88,4
88,4
134
134
(Ø 34, Ø 54 e Ø 62 mm)
(Ø 34, Ø 54 e Ø 62 mm)
520
48,4
37,5
3,7
4
95,6
20,12
20,12
Ø 3
Ø 3
Ø 6
Ø 3,5
R 3
7,5
7,8
R 8
105
65
5
1,8
24
5
3,7
101,8
138,7
M6 x 20 mm, latão
polido, com 1 porca
e 2 arruelas lisas
Parafuso aterramento
Parafuso M4 x 25 mm
Ø 15,5
Ø 18
pa
ra
e
le
tro
du
to
s
pa
ra
e
le
tro
du
to
s
Marca do fabricante Mês e ano de fabricação
24,2
16
4,5
11,5
6,3
Furos pré-cortados
Furos pré-cortados
Ø 3,5
4
6
6
176
p/ fixação do medidor
Parafuso M4 x 25 mm
89
64,5
21
43,3
64,5
124
23
(Ø 21 e Ø 28 mm)
para eletrodutos
Furos pré-cortados
260
33,5
130
CORTE A-A
2,3
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
POLIFÁSICO (CORPO) - TIPO 2
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
40
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 4-C
Travessa para fixação do medidor nos trilhos
12,9
81 30
220,1
6,5
3,5
18,1
3,1
3,5
81
3,9
3,9
3,6
7
Adaptador para fixação do medidor na travessa
9 9
8,8
30,3
22,3
4
8,4
6,4
14
Ø 4
4
Policarbonato preto
8,65
6,65
98
2,5
26
19
92
25
12
DISTRIBUIÇÃO
Ø 6
Ø 18
1
1
53
23
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL
Logotipo CELG na cor vermelha
Adaptador para trilho DIN
14,8
96
45
13,1
11,5
5
3
25
20
Policarbonato preto
5,3
R 2,65
2,5
13,1
25,7 46,6 25,70,8
Adaptador para disjuntor NEMA
Policarbonato preto
2
Parafuso com furo para lacre
Latão polido
9694
48
AA
Ø 6
o 6,35
Ø 2,5
Ø 6
Lacre da caixa
Porca baixa M6
Latão polido
9,55
3,15
Arruela lisa 1/4"
Latão polido
Ø1.2
Ø 6,5
0,7
Parafuso M6 x 8 - Fenda combinada
Bicromatizado
Ø 6
8
2,64
1,48
1,4
8
Ø 9,8
Parafuso M4 x 12 mm, auto-atarrachante
Bicromatizado
1,4
8
Ø 9,8
Ø 4
12
2,64
1
Cabeça chata e fenda combinada
CORTE A-A
20
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
POLIFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) - TIPO 2
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
41
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 4-D
Tampa para acesso ao disjuntor trifásico
119,3
12
81,2
Ø 11,5
29,5
R 1,75
13,5
12,4
Ø 5,3
40,2
R 1,5
1,75
9 9
21,6
Tampa para lacre com aviso de encaixe
80
10
Ø 4
40
13,4
9
14,8
2
Parafuso 3,5 x 9,5 mm
1,2
R 1,5
Base fixação do disjuntor
R 7
Ø 4
Ø 6
62
39
70
29,212,2
92°
88°
8,2 8,2
12,2
Alumínio
2
Policarbonato transparente
3
2
25,7
9
22
9,8
13
25
26
12,3
80
2
5,9
Ø 10
3
87,6
3,25
2,2
4,3
3,25
12
Policarbonato transparente
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
POLIFÁSICO (PEÇAS E ACESSÓRIOS) - TIPO 2
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
mm
s / esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.: NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
42
DESENHO 5
DATA: AGO/16
APROV.:
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
232,5
337
202
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
MONOFÁSICO - TIPO 3
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
mm
s / esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.: NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
43
DESENHO 5-A
DATA: AGO/16
APROV.:
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
MONOFÁSICO (PEÇAS) - TIPO 3
DISTRIBUIÇÃO
Ø 18
53
23
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL
Logotipo CELG na cor vermelha
VISTA FRONTAL
Suporte angular do medidor monofásico
VISTA LATERAL
Suporte angular do medidor monofásico
180
160
80
1
5
0
24
50
50
7
8
1,4
Ø
9
,
8
9,55
3,15
Ø6
8
2,64
1,48
Parafuso M6 x 8 - Fenda combinada
Bicromatizada
Porca baixa M6
Latão polido
Policarbonato preto
8,65
6,65
98
2,5
26
19
25
12
Adaptador para trilho DIN
96
45
13,1
11,5
5
3
25
20
5,3
R
2
,
6
5
25,7 46,6
Adaptador para disjuntor NEMA
Policarbonato preto
Parafuso com furo para lacre
Latão polido
9694
48
AA
Ø
6
o 6,35
Ø 2,5
Ø 6
Lacre da caixa
Parafuso M4 x 12 mm, auto-atarrachante
Bicromatizado
1,4
Ø
9
,
8
Ø 4
12
2,64
Cabeça chata e fenda combinada
CORTE A-A
20
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
mm
s / esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.: NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
44
DESENHO 6
DATA: AGO/16
APROV.:
VISTA FRONTALVISTA LATERAL
324
530
283
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
POLIFÁSICO - TIPO 3
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
mm
s / esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.: NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
45
DESENHO 6-A
DATA: AGO/16
APROV.:
DISTRIBUIÇÃO
Ø 18
53
23
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL
Logotipo CELG na cor vermelha
2
CAIXA EM POLICARBONATO PARA MEDIDOR
POLIFÁSICO (PEÇAS) - TIPO 3
VISTA FRONTAL
Suporte angular do medidor polifásico
VISTA LATERAL
Suporte angular do medidor polifásico
305
230
80
2
8
3
27
25
50
7
8
Ø
9
,
8
9,55
3,15
Ø6
8
2,64
Parafuso M6 x 8 - Fenda combinada
Bicromatizada
Porca baixa M6
Latão polido
Parafuso com furo para lacre
Latão polido
9694
48
AA
Ø
6
o 6,35
Lacre da caixa
Parafuso M4 x 12 mm, auto-atarrachante
Bicromatizado
8
Ø 9,8
12
2,64
Cabeça chata e fenda combinada
CORTE A-A
20
Policarbonato preto
98
26
19
25
12
Adaptador para trilho DIN
96
45
13,1
11,5
5
25
20
25,7 46,6 25,7
Adaptador para disjuntor NEMA
Policarbonato preto
80
97
4,26
75
Policarbonato preto
Suporte NEMA para caixa polifásica
VISTA SUPERIOR
VISTA LATERAL
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
DESENHO 7
AGO/16
46
CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO
GERAL - TIPO 1
VISTA LATERAL
15
VISTA FRONTAL
PC
x x
12
6
91
0
7
8
1
1
4
5
2
1
3
R
U.V.
DISTRIBUIÇÃO
VISTA INFERIOR
377
47
0
347,2
21
0
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
DESENHO 7-A
AGO/16
47
145,5
86,4
80,4
74
80
6,249
377
377
377
274
13,9
3,5
estampar a
179
101
a marca
do fabricante
64,5
34,4
19,85
Ø 7,8
reservada para
de 50 x 50 mm
Área de
3,5
B
A
3,5
101
6,5
476
162
111
46
109
34,6
80
86,4
74
80,4
CORTE B-B'
13,9
3
3,5
do logotipo CELG
Local para fixação
110
145,5
VISTA FRONTAL
Ø9,3
24
Ø15
86
PC
17 9
64,5
19,85
Ø 7,8
20
x x
12
6
91
0
7
8
1
1
4
5
2
1
3
R
U.V.
50
Ø6
Ø18
Ø6
Inserto M6 x 8 mm
16
B'
A'
7,25
VISTA LATERAL
12
34,3
39,2
2
2,5
38,5
11
14,5
15,210
82,8
183
27
32
58
8
13 13
8
12
CORTE A-A'
R=10
10
Ø2,5
3,5
2,5
25
R=25
R=22
R=15,5
Ø2,5R=8
10
41,4
3
12,6
11
3
10
2,5
3,4
3
4,25
14,5
CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO
GERAL (TAMPA) - TIPO 1
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
DESENHO 7-B
AGO/16
48
173,6
Ø61
VISTA DE FRENTE
368
347,2
368
47
0
73
Ø5,8
Ø15
Ø10
Ø19
Ø 2,5
60 50
26
INSERTO M6 x 8 mm
Ø 114
Ø82
Parafuso de latão
M6 x 10 m
m
21
0
VISTA INFERIOR
VENTILAÇÃO
R=10
Ø2,5
R=12
R=15
6,2
14
22 22
80
3
3
75
51
97
,8
58
Ø 114
Ø82
47
0
44
9,2
Ø61
Ø61
Ø 114
34
,8
98
,2
polido
210
Ø10
Ø19
Ø5,8Ø15
Ø 2,5
41
,7
Parafuso rosca s/ fim
e 6 arruelas lisas de latão
c/ 4 porcas sextavadas
de latão polido, M8 x 45 mm
VISTA LATERAL
27
4
M6 x 10 mm
Parafuso de latão
Ø82
10
2
15
54
R=11,5
R=14,5
R=21,5
15
105
3
4
10
7
20
22
20
26
,3
4
10
4,5
13
,9
60 60248
11
,7
9
58
19
5,5
8
33
13
5,5
8
51
179
15
15
Adesivo indicativo
de chumbamento
de profundidade
Adesivo indicativo
de profundidade
de chumbamento
CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO
GERAL (CORPO) - TIPO 1
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
DESENHO 7-C
AGO/16
13,5
13
,5
47
13
,5
CORTE A-A'
5,5
0,8
5
5
2
3
5
°
3
0
°
7,5
6
34,2425,77
5
°
34,24
35
86
47
94,25
5,5
5,5
13
37
13
A'A
VISTA SUPERIOR
TRILHO DIN
49
140
24,5 24,5
140
BASE PARA DISJUNTOR
VISTA DE PERFIL
329
Ø7
Ø7
VISTA DE FRENTE
16
0
67
65
67
65
VISTA LATERAL
10
7
1,5
mín.
26
10
Ø7Ø7
Ø7Ø7
14
31
10
CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL
(BASE PARA DISJUNTOR) - TIPO 1
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
DESENHO 7-D
AGO/16
6
1,5
3
16
25
7
7
3
7,2
3
R=7
13
211
3,5
4,5
24
65
82
3,5
33
17,5
7
90
9
108
10
R=2,5R=3,5
Ø7
Ø12
VISTA LATERAL
VISTA DE FRENTE
50
Ø2,5
1,5
4,8
65,95
11,1
R = 20
TAMPA DO LACRE
38
8
8,4
2
VER DETALHE A
10
Ø 4
79,7
14,85
R=4
Ø 4
R=1
4,2
DETALHE A
R=4,2
2
CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO GERAL
(PEÇAS E ACESSÓRIOS) - TIPO 1
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
51
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 8
CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO
GERAL - TIPO 2
DISTRIBUIÇÃO
VISTA FRONTAL
VISTA INFERIOR
VISTA LATERAL
52
0
170
262
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
52
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 8-A
513,4
34,8
13,2
1
0
°
11,4
41
10
13,7
10
Ø 3,5
11,5
81
38,5
253,5
Posição do logotipo CELG
Ø 8
17,92,4
11
Marca do fabricante
Mês e ano de
fabricação
5,3 0,610,61 5,3
12,5
11
0,4
23,5 23,5
Posição da Ventilação
Posição da Ventilação
Posição da Ventilação
Área para acesso
a alavanca do
disjuntor
210
CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO
GERAL (TAMPA) - TIPO 2
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
53
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 8-B
260
520
170
2,3
Ø 6
Ø 15,5
Ø 18
262
88,4
88,4
134
(Ø 34, Ø 54 e Ø 62 mm)
(Ø 21 e Ø 28 mm)
48,4
R 3
170
81,6
81,6
134
(Ø 34, Ø 54 e Ø 62 mm)
Ø 3,5
23
55
210,5
193,9
60,6
24,2
16
30 30
15
Aterramento
Furos pré-cortados
para eletrodutos
Furos pré- cortados
para eletrodutos
fabricante fabricação
Ø 15
Ø 3
Ø 15
Ø 3
Ø 15
Ø 3
Ø 15
Ø 3
Marca do Mês e ano de
para eletrodutos
Furos pré-cortados
33,5
CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO
GERAL (CORPO) - TIPO 2
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
54
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 8-C
Ø 6
82
83
9,5
830
8
3,5
2
61
2
9,5
7,2
Ø 2
R 2,5
2
5,2
3,7
3,5
138
110
45
10
28
10
45
213
Ø 6
R 7
R 7,2
41
41
18
18
5,5
13
13
13
13
59,6
59,6
18,8
29
29
24
13,7
7,2
6,5
Ø 3
Ø 11,4
Ø 3
Ø 11,4
Acesso ao disjuntor tripolar
Policarbonato transparente
Policarbonato transparente
Tampa do acesso ao disjuntor tripolar
Perfil "U" para vedação
Borracha
3
104
132
R 10
R 10
80
10
Ø 4
40
13,5
9
14,8
2
Parafuso 3,5x9,5 mm
1,2
R 1,5
9
113
141
110
3 3
101
Tampa para lacre com aviso de encaixe
Ø 6
Ø 18
1
1
53
23
VISTA FRONTALVISTA LATERAL
Logotipo CELG na cor vermelha
DISTRIBUIÇÃO
27,5
83
8
2
80
2
5,9
Ø 10
Policarbonato transparente
CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO
GERAL (PEÇAS E ACESSÓRIOS) - TIPO 2
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
55
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 8-D
197,5
550
5
197,5
55
465
24
7,7
22
8
24
2 2
8
5105
5105
5
225
7,7
Trilho para fixação do barramento
Travessa para base e laterais de fixação do disjuntor nos trilhos
Alumínio (2 peças)
Alumínio (2 peças)
Parafuso autoatarrachante M5 x 10 mm - para plástico
Bicromatizado para fixação dos trilhos na caixa (6 peças)
104
9,5
0,7
13,5
Ø 6
Fenda combinada
Arruela lisa
Parafuso com furo para lacre
Latão polido
9694
48
AA
Ø 6
o 6,35
Ø 2,5
Ø 6
Lacre da caixa
Porca baixa M6
Latão polido
9,55
3,15
CORTE A-A
20
CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO
GERAL (PEÇAS E ACESSÓRIOS) - TIPO 2
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
56
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 8-E
Parafuso M6 x 8 mm - Fenda combinada
Bicromatizado e 1 arruela lisa, 1 porca quadrada
8
Ø 6
1,4
4,8
Ø 10
Ø 13,5
para fixação da lateral da base do disjuntor
na travessa de fixação (12 peças)
Base para disjuntor geral
Alumínio
156
122,5
21,5
1,2
50
6,5
13,5
18,75
13,5
942
27
42
9
13,5
7,5 7,5
25 25
36,25 36,25
Laterais para fixação da base do disjuntor geral
Alumínio (2 peças)
156,5
1,2
4,75
25,2
5
5
9,7
6,5
9
11,5
50
33,5
50
11,5
33,7
6,5
76,1
6,5
107
5,4
96,2
5,4
Ø 5
Ø 5
Ø 5
Ø 6,4
1
1,8
16
16
Arruela lisa
Porca quadrada
Parafuso M6 x 8,5 mm bicromatizado
1 arruela lisa, 1 porca sextavada
Ø 6
Ø 13,5
para fixação da base do disjuntor
na lateral de apoio (4 peças)
Ø 6,4
1
Arruela lisa
Porca sextavada
8,5
4
quadrada
Parafuso cabeça
4
25
CAIXA EM POLICARBONATO PARA PROTEÇÃO
GERAL (PEÇAS E ACESSÓRIOS) - TIPO 2
Ø 5
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.:
DT-SNT
DESENHO 9
AGO/16
57
27,5
19
27
.5
19
292
23,5
245
23,5
Ø1,5
5
75,5 14,5
5
19
6
75,514,5
23
,5
14
9
23
,5
282
63
Ø35
Ø52
Ø62
Ø52
Ø35
Ø62
63
11
0
3
2,5
17
13
21
7
Ø62
Ø52
Ø35
Ø15
18
6
17
36
Ø1,5
Ø1,5
2
10
15,5
18,5
18
,5
Ø6
Ø6
Ø6
Ø6
Ø6
Ø6
Ø6
Ø6
r = 10
8,5
18,5
102
15,5
70
282
CAIXA EM POLICARBONATO PARA DERIVAÇÃO
E BEP (CORPO E TAMPA) - TIPO 1
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
58
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 10
CAIXA EM POLICARBONATO PARA DERIVAÇÃO
E BEP - TIPO 2
DISTRIBUIÇÃO
VISTA FRONTAL
VISTA SUPERIOR
VISTA LATERAL
52
0
170
262
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
59
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 10-A
513,4
34,8
13,2
1
0
°
11,4
41
10
13,7
10
Ø 3,511,5
80
38,5
253,5
Posição do logotipo CELG
Ø 8
20,52,4
11
Marca do fabricante
Mês e ano de
fabricação
12,5
12
2
Posição da Ventilação
Posição da Ventilação
Posição da Ventilação
5,3 0,610,61 5,3
CAIXA EM POLICARBONATO PARA DERIVAÇÃO
E BEP (TAMPA) - TIPO 2
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
60
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 10-B
260
520
170
2,3
Ø 6
Ø 15,5
Ø 18
262
88,4
88,4
134
(Ø 34, Ø 54 e Ø 62 mm)
(Ø 21 e Ø 28 mm)
48,4
R 3
170
81,6
81,6
134
(Ø 34, Ø 54 e Ø 62 mm)
Ø 3,5
23
55
210,5
193,9
60,6
24,2
16
30 30
200
15
para eletrodutos
Furos pré-cortados
para eletrodutos
Furos pré- cortados
Ø 3,5
para eletrodutos
fabricante fabricação
Aterramento
Ø 15
Ø 3
Ø 15
Ø 3
Marca do Mês e ano de
Furos pré-cortados
33,5
2
CAIXA EM POLICARBONATO PARA DERIVAÇÃO
E BEP (CORPO) - TIPO 2
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
61
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 10-C
197,5
550
5
197,5
55
465
24
7,7
22
8
24
2 2
8
5105
5105
5
225
7,7
Trilho para fixação do barramento
Alumínio (2 peças)
Parafuso autoatarrachante M5 x 10 mm - para plástico
Bicromatizado para fixação dos trilhos na caixa (6 peças)
104
9,5
0,7
13,5
Ø 6
Fenda combinada
Arruela lisa
Parafuso com furo para lacre
Latão polido
9694
48
AA
Ø 6
o 6,35
Ø 2,5
Ø 6
Lacre da caixa
Porca baixa M6
Latão polido
9,55
3,15
CORTE A-A
20
do disjuntor nos trilhos
Alumínio (3 peças)
Travessa para base e laterais de fixação
224
6,54
35
4
17,5
Ø 7
10
10
200
Trilho DIN para fixação dos disjuntores e DPSs
Alumínio (2 peças)
1
CAIXA EM POLICARBONATO PARA DERIVAÇÃO E
BEP (PEÇAS E ACESSÓRIOS) - TIPO 2
CELG DISTRIBUIÇÃO S. A.
62
DATA: AGO/16
APROV.:
NORMA: NTC-32 REF.:
VISTO: ESC.: s/esc.
ELAB.: DT-SNT
DES.: DT-SNT DIM.: mm
SUBST.:
DESENHO 10-D
256
1.6
Ø 9,4
sextavada, 1 arruela lisa
Ø9,4 x 25 mm c/ 1 porca
Parafuso cabeça sextavada
e 1 arruela de pressão
Parafuso M6 x 12 mm - Fenda combinada
Latão polido e 1 arruela lisa, para fixação
12
Ø 6
1,4
4,8
Ø 10
Ø 13,5
Ø 6,2
0,7
Parafuso M6 x 12 mm - Fenda combinada
Bicromatizado 1 arruela de pressão
12
Ø 6
1,4
4,8
Ø 10
Ø 13,5
Ø 6,2
dos cabos no barramento de cobre
para fixação da barra de cobre no
isolador de epoxi (18 peças)
Parafuso de latão polido para fixação dos condutores aos barramentos
para conexão dos cabos de entrada (4 parafusos)
4
DISTRIBUIÇÃO
Ø 6
Ø18
1
1
53
23
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL
Logotipo CELG na cor vermelha
80
10
Ø 4
2
13,4
9
14,8
2
Parafuso Ø3,5 x 9,5 mm
1,2
R 1,5
9
Tampa para lacre com aviso de encaixe
80
2
5,9
Ø 10
Policarbonato transparente
CAIXA EM POLICARBONATO PARA DERIVAÇÃO E BEP
(PEÇAS E ACESSÓRIOS) - TIPO 2
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.: CMP-1
DT-SNT
DESENHO 11
AGO/16
63
CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO
- CMP-1
154
utilizada apenas
em medição
horosazonal
Janela para leitura
VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
VISTA SUPERIOR
380
57
0
70
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.: CMP-1
DT-SNT
DESENHO 11-A
AGO/16
64
4
5
°
39
94
21
37
356
380
211
46
192
570
94
154
211
192
46
3 21
94
74
39
25
124,5
19
10,5
25
7
546
570
37306
Ø 18
Ø 15
Ø 10
Ø 5
5
Ø12
2Ø1320
Ø139
Ø3
Ø10
Ø6
20
Ø6
6,3
2
6,3
Parafuso para fixação da tampa
Parafuso para fixação da tampa
e dispositivo para lacre
Arruela lisa
Arruela lisa
CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO
(CORPO) - CMP-1
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.: CMP-1
DT-SNT
DESENHO 11-B
AGO/16
65
60
70
546
570
60
70
11
5
7
356
380
55
Ø 21
Ø 13
Ø 10
55
12
5
11
169
7777 167
126
7
7
5
Ø3
Ø 18
2
PEÇA METÁLICA PARA
33
20
Ø8,9
R=7
14
20
2
11
27
7 9
167
126
63
28
24
16
5
144
CADEADO OU LACRE
VISOR COM JANELA PARA ACESSO AO MEDIDOR
(Utilizado apenas em medição horo-sazonal)
utilizada apenas
em medição
horosazonal
Janela para leitura
CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO
(TAMPA) - CMP-1
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.: CMP-1
DT-SNT
DESENHO 11-C
AGO/16
66
10
8,5
12
71
27
23
,5
10
19
,5
24
7
19
,5
10
10
30
30
195
12
7,5
12
8,8
12
7,5
12
8,8
11,511,5
18
,5
43
16
34
3
18
,5
23
r=3,5
r=3,5
11,5
2.575
10,5
19
,5
24
7
19
,5
r=3,5 r=3,5
r=3,5 r=3,5
11,5
103
10,5
46
,5
41
28
,9
46
,5
Ø12,5
7
r=10
11,5
103
10,5
19
,5
24
7
19
,5
11,5
103
10,5
18
,5
43
16
34
3
18
,5
r=3,5
r=3,5
r=3,5
r=3,5
r=3,5
r=3,5
Ø12,5
r=3,5
r=3,5
r=3,5 r=3,5
6060
16,5 16,5
22
,5
9,2
5
Base para fixação do medidor horo-sazonal
Parafuso de Ø 5,7 x 9 mm
com
1 porca sextavada,
aço fosfatizado e bicromatizado
Parafuso de Ø 5,7 x 9 mm
com
1 porca sextavada,
aço fosfatizado e bicromatizado
em aço fosfatizado e bicromatizado
Laterais para fixação da Base do medidor
CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO - BASE
PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR - CMP-1
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.: CMP-1
DT-SNT
DESENHO 11-D
AGO/16
67
207
70
207
503
55
55
7
19,8
0,9
18
7
19,8
0,9
18
351
168
168
5
5
r=3,5
r=3,5
7
7
Aço galvanizado a quente
NOTA:
- para fixação de medidores monofásicos e polifásicos os trilhos devem seguir o padrão apresentado neste desenho,
ajustando somente o comprimento às dimensões de cada tipo de caixa.
Aço galvanizado a quente
CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO - TRILHOS
PARA FIXAÇÃO DO MEDIDOR HORO-SAZONAL E
CHAVE DE AFERIÇÃO - CMP-1
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32
DT-SNT
DESENHO 11-E
AGO/16
68
NOTA:
Opcionalmente o medidor pode ser fixado diretamente nos trilhos.
CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO COM TRILHOS
PARA MEDIDOR HORO-SAZONAL
REF.: CMP-1
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.: CMP-2
DT-SNT
DESENHO 12
AGO/16
69
CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO
- CMP-2
VISTA FRONTAL
VISTA INFERIOR
VISTA LATERAL
380
76
0
224
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.: CMP-2
DT-SNT
DESENHO 12-A
AGO/16
70
306
356
356
380
751
306
1543
306
37
74
125
5
19
37
11
39
94
21
37
760
736
Ø 18
Ø 15
Ø 10
Ø 5
37
5
Ø12
2Ø1320
Ø139
Ø3
Ø10
Ø6
20
Ø6
6,3
2
6,3
Parafuso para fixação da tampaParafuso para fixação da tampa
e dispositivo para lacre
Arruela lisa
Arruela lisa
CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO
(CORPO) - CMP-2
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.: CMP-2
DT-SNT
DESENHO 12-B
AGO/16
71
320
55
356
356
380
Ø 13
Ø 10
Ø 21
Ø 19
736
760
760
700
11
570
60
7
55
11
7
60
5 70
Janela de
ventilação
Ilustrativo
CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO
(TAMPA) - CMP-2
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.: CMP-3
DT-SNT
DESENHO 13
AGO/16
72
CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO
- CMP-3
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL
VISTA FRONTAL - PROTEÇÃO GERAL VISTA LATERAL - PROTEÇÃO GERAL
570
57
0
224
570
224
57
0
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.: CMP-3
DT-SNT
DESENHO 13-A
AGO/16
73
33
92
19
4
15
4
19
12
4,5
10
,5
74211 211
570
25
25
24
32
43
546
570
7
Ø 18
Ø 15
Ø 10
Ø 5
54
6
57
0
5
Ø12
2Ø1320
Ø139
Ø3
Ø10
Ø6
20
Ø6
6,3
2
6,3
Parafuso para fixação da tampaParafuso para fixação da tampa
e dispositivo para lacre
Arruela lisa
Arruela lisa
CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO
(CORPO) - CMP-3
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.: CMP-3
DT-SNT
DESENHO 13-B
AGO/16
74
570
r=1
r=3
Ø 21
Ø 19
Ø 13
546
570
r=6
r=7
r=4
Ø 10
546
7
55
Ventilação
Janela para
55
510
570
7
60
70
5
Ilustrativo
CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO
(TAMPA) - CMP-3
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.: CMP-3
DT-SNT
DESENHO 13-C
AGO/16
75
546
570
3 3921 94
154
19
124,5 10,5
74
211
211
243
570
25
243
25
7
Ø 18
Ø 15
Ø 10
Ø 5
33,2
33,2
44
4
33,2 210,7 74,2 210,7 33,2
4
199
175,2
42
144,7
260
175,2
144,7
149
11 100 38
77
149
11 100 38
149
24
1,5
25
22
92
5
27
9
15
50
14
95
01
5
27
9
3.45
25
22
92
5
31
15
16
7
7
149
1110038
77
149
1110038
149
24
1,5
25
22
92
5
27
9
15
50
14
95
01
5
27
9
25
22
92
5
31
7
7
em aço fosfatizado e bicromatizado
Laterais e Base para fixação do Disjuntor
Parafuso de Ø 5,7 x 9 mm
com
1 porca sextavada,
aço fosfatizado e bicromatizado
CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO -
PROTEÇÃO GERAL - (CORPO) - CMP-3
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
DIM.:
ESC.:
ELAB.:
Em mm
S/Esc.
DT-SNT
DES.:
VISTO:
SUBST.:
APROV.:
DATA:
NORMA: NTC-32 REF.: CMPPG-3
DT-SNT
DESENHO 13-D
MAI/16
76
7
60
705
11
258
570
570
Janela de proteção para
alavanca do disjuntor
Janela para
ventilação
CAIXA MODULAR EM POLICARBONATO -
PROTEÇÃO GERAL - (TAMPA) - CMP-3
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 77
ANEXO C
TERMO DE RESPONSABILIDADE
A empresa _____________________________________________________________________________________
Endereço: (Rua, Av, Estrada)_______________________________________________________________________
Nº __________, Cidade: _____________________Estado: ____________ , CEP: __________________-_________
Fone: ( )_______________ ; Fax: ( ) ______________ ; e-mail: _____________________________________
CNPJ ____________________________, declara por meio de seus representantes legais abaixo assinados, ter cumprido na íntegra, todas as determinações técnicas de acordo com o previsto na norma NTC-32 da CELG D, visando a apresentação de protótipos de caixas para homologação, as quais serão utilizadas em entradas de serviço de unidades consumidoras. Declara ainda assumir a responsabilidade pela colocação do produto no mercado em condições adequadas, pela eventual responsabilidade civil e criminal, além do ressarcimento de eventuais prejuízos decorrentes de danos materiais causados à CELG D, a seus consumidores e a terceiros, bem como todas e quaisquer despesas necessárias para visita de inspeção e avaliação industrial. Fica a empresa fornecedora ciente de que esta homologação não tem caráter definitivo, podendo ser revogada a qualquer tempo, sem prévio aviso, caso o material em referência esteja em desacordo com a respectiva norma. Na hipótese de se apurar a colocação do produto no mercado em desacordo com a norma supra citada, estará a CELG D autorizada, mediante simples aviso, a promover a exclusão da empresa do Cadastro de Fornecedores de Materiais para Entrada de Serviço de Unidades Consumidoras.
Produtos homologados:
Local/Data: ____________________________________________________________________________
Proprietário (Nome e Assinatura): ___________________________________________________________
RG: ________________________________ CPF: ____________________________________________
Engº Responsável (Nome e Assinatura): ______________________________________________________
RG: _________________________________ CPF: ___________________________________________
CREA: _______________________________ Modalidade: ______________________________________
Obs: as assinaturas deverão ter firma reconhecida em cartório.
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 78
ANEXO D
QUADRO DE DADOS TÉCNICOS E CARACTERÍSTICAS GARANTID AS
CAIXA PARA MEDIDOR EM POLICARBONATO
Nome do fornecedor: ___________________________________________________________ Nº da licitação: ________________________________________________________________ Nº da proposta: ________________________________________________________________
ITEM DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICA
UNIDADE 1. Tipo de caixa 2. 2.1 2.2
Material: - do corpo - da tampa
3. 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5
Dimensional - altura - largura - profundidade - espessura da tampa - espessura do corpo
mm mm mm mm mm
4. Tensão de isolamento V 5. Grau de proteção 6. Resistência ao impacto J 7. Expectativa de vida útil anos 8. Anexar à proposta cópias dos certificados dos ensaios, de
recebimento e tipo constantes doS itens 5.2 e 5.3, realizados em caixas idênticas às ofertadas e em laboratório de entidades, conforme Nota 5.
Notas:
1) O fabricante deve fornecer em sua proposta todas as informações requeridas no Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas.
2) Erro no preenchimento do quadro poderá ser motivo para desclassificação.
3) Todas as informações requeridas no Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas devem ser compatíveis com as informações descritas em outras partes da proposta de fornecimento. Em caso de dúvidas as informações prestadas no referido quadro prevalecerão sobre as descritas em outras partes da proposta.
4) O fabricante deve garantir que a performance e as características dos materiais a serem fornecidos estarão em conformidade com as informações aqui apresentadas.
5) Todos os ensaios devem ser realizados por um dos seguintes órgãos laboratoriais:
- governamentais; - credenciados pelo governo do país de origem; - de entidades reconhecidas internacionalmente; - do fornecedor, na presença do inspetor da CELG D.
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 79
ANEXO E
COTAÇÃO DE ENSAIO DE TIPO
CAIXA PARA MEDIDOR EM POLICARBONATO
Nome do Fabricante: __________________________________________________________ N° da Licitação: ______________________________________________________________ N° da Proposta: ______________________________________________________________
ITEM ENSAIO PREÇO (R$) 1 Envelhecimento acelerado
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 80
ANEXO F
QUADRO DE DESVIOS TÉCNICOS E EXCEÇÕES
Nome do Fabricante: ______________________________________________________ N° da Licitação: _________________________________________________________ N° da Proposta: __________________________________________________________
REFERÊNCIA DESCRIÇÃO SUCINTA DOS DESVIOS E EXCEÇÕES
NTC-32 / DT - SETOR DE NORMATIZAÇÃO TÉCNICA 81
ALTERAÇÕES NA NTC-32
Item Data Item da Norma Revisão Título 01
JUL/08
3
2
Placa de fixação do medidor 02 4 Dispositivo de selagem 03 11 Caixa para proteção geral
04 TABELA 5 Inclusão das caixas modulares para medição agrupada TCs e horo-sazonal
01
AGO/16
3.8
3
Documentos Técnicos a Serem Apresentados Juntamente com a Proposta
02 4.1.1 Base 03 4.1.2 Tampa 04 4.1.6 Dispositivo de Selagem 05 4.2 Caixa para Proteção Geral 06 4.3 Caixa para Derivação e BEP 07 4.4 Caixas Modulares 08 5.4 Descrição dos Ensaios 09 5.4.4 Flamabilidade
10 Tabela 3 Relação das Caixas em Policarbonato Padronizadas pela CELG D
11 DESENHOS 3, 3-A, 3-B, 3-C e
3-D
Foram inseridos os desenhos da caixa em policarbonato do tipo 2, para medidor monofásico
12 DESENHOS 4, 4-A, 4-B, 4-C e
4-D
Foram inseridos os desenhos da caixa em policarbonato do tipo 2, para medidor polifásico
13 DESENHOS 5 e
5-A Foram inseridos os desenhos da caixa em policarbonato do tipo 3, para medidor monofásico
14 DESENHOS 6 e
6-A Foram inseridos os desenhos da caixa em policarbonato do tipo 3, para medidor polifásico
15 DESENHOS 8, 8-A, 8-B, 8-C,
8-D e 8-E
Foram inseridos os desenhos da caixa em policarbonato do tipo 2, para proteção geral
16 DESENHOS 10,
10-A, 10-B, 10-C e 10-D
Foram inseridos os desenhos da caixa em policarbonato do tipo 2, para derivação e BEP
17 ANEXO D Quadro de Dados Técnicos e Características Garantidas