Norma Técnica Norma Técnica - - NT 002 NT 002 Revisão 2002 Revisão 2002 LAP ENGENHARIA E INFORMÁTICA www.lap.com.br (85) 494.5097 Fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição PDF created with FinePrint pdfFactory trial version http://www.fineprint.com
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Norma Técnica Norma Técnica -- NT 002NT 002Revisão 2002Revisão 2002
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Fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição
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1. Introdução2. Objetivo3. Campo de aplicação4. Terminologia5. Limites de fornecimento6. Entrada de serviço7. Subestações8. Medição9. Proteção elétrica e seccionamento
10. Aterramento11. Especificação resumida dos equipamentos elétricos12. Geração própria13. Projeto14. Critérios para cálculo de demanda
Índice
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Esta Norma tem por objetivo estabelecer regras e recomendações aos projetistas, instaladores e consumidores, com relação à elaboração de projetos e execução de suas instalações, a fim de possibilitar o fornecimento de energia elétrica de forma adequada e com todos os cuidados especiais que a energia elétrica requer.
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2. OBJETIVO
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O campo de aplicação desta Norma abrange as instalações consumidoras em tensão primária de distribuição (13,8kV) novas, a reforma ou provisórias, respeitando-se o que prescreve a NBR-14.039 e a Legislação em vigor.
Os Prédios de Múltiplas Unidades Consumidoras serão regidos pela NT-003 - Fornecimento de Energia a Prédios de Múltiplas Unidades Consumidoras, com exceção da(s) unidades(s) situada(s) nos mesmos, cuja carga instalada seja superior a 100 kW, que são regidas pela presente Norma
NT-002/20023. CAMPO DE APLICAÇÃO
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4.6 CONJUNTO DE MANOBRA, CONTROLE E TRANSFORMAÇÃO EM INVÓLUCRO METÁLICO
É o conjunto de manobra, controle e transformação em invólucro metálico no qual os componentes são dispostos em compartimentos separados com divisões metálicas, previstos para serem aterrados.
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4.7 CONSUMIDORÉ a pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato
ou de direito, legalmente representada, que solicitar a COELCE o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e demais obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexão ou de adesão, conforme o caso.
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4.8 CONTRATO DE ADESÃOInstrumento contratual com cláusulas vinculadas
às normas e regulamentos aprovados pela ANEEL, não podendo o conteúdo das mesmas se modificado pela COELCE ou pelo consumidor, a ser aceito ou rejeitado de forma integral.4.9 CONTRATO DE FORNECIMENTO
Instrumento contratual em que a concessionária e o consumidor responsável por unidade consumidora do Grupo “A” ajustam as características técnicas e as condições comerciais do fornecimento de energia elétrica.
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4.10 DEMANDA CONTRATADADemanda de potência ativa a ser obrigatória e
continuamente disponibilizada pela concessionária, no ponto de entrega, conforme valor e período de vigência fixados no contrato de fornecimento e que deverá ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kW).4.11 DEMANDA FATURÁVEL
Valor da demanda de potência ativa, identificado de acordo com os critérios estabelecidos e considerada para fins de faturamento, com aplicação da respectiva tarifa, expressa em quilowatts (kW).
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4.12 ENERGIA ELÉTRICA ATIVA
Energia elétrica que pode ser convertida em outra forma de energia, expressa em quilowatts-hora (kWh).
4.13 ENERGIA ELÉTRICA REATIVA
Energia elétrica que circula continuamente entre os diversos campos elétricos e magnéticos de um sistema de corrente alternada, sem produzir trabalho, expressa em quilovolt-ampére-reativo-hora (kvarh).
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4.16 FATOR DE POTÊNCIARazão entre a energia ativa e a raiz quadrada da
soma dos quadrados das energias elétricas ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado.4.17 INVÓLUCROS
Parte que envolve o conjunto de manobra, controle e transformação em chapa metálica, incluindo seus compartimentos, usada para impedir que as pessoas, acidentalmente se aproximem das partes vivas ou móveis nele contidas e para proteger os componentes internos contra os efeitos externos.
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4.18 LIGAÇÃO PROVISÓRIAA concessionária poderá considerar como
fornecimento provisório o que se destinar ao atendimento de eventos temporários, tais como: festividades, circos, parques de diversões, exposições, obras ou similares, estando o atendimento condicionado à disponibilidade de energia elétrica.
4.19 MÉDIA TENSÃO (MT)Limite de tensão nominal acima de 1.000V e
abaixo de 69kV. No sistema COELCE a Média Tensão é de 13,8kV.
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4.20 POSTO DE MEDIÇÃO
É o local reservado à instalação dos equipamentos e acessórios utilizados na medição de um determinado consumidor, podendo ou não conter a caixa de inspeção.
4.21 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO
É o local destinado à instalação dos equipamentos e acessórios destinados a transformar tensão, corrente ou freqüência.
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4.22 POTÊNCIA INSTALADASoma das potências nominais dos transformadores
instalados na unidade consumidora e em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilovolt-ampère(kVA).
4.23 SUBESTAÇÃOParte das instalações elétricas da unidade
consumidora atendida em tensão primária de distribuição que agrupa os equipamentos, condutores e acessórios destinados à proteção, medição, manobra e transformação de grandezas elétricas.
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4.24 SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA COMPARTILHADA
Subestação transformadora particular utilizada para fornecimento de energia elétrica simultaneamente a duas ou mais unidades consumidoras do Grupo “A”.4.25 TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Tensão de 13,8kV utilizada nas redes de distribuição da COELCE, entre o secundário de suas subestações e os transformadores de distribuição.4.26 TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Tensão de 380/220V, tensão trifásica e tensão monofásica, respectivamente.
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4.27 UNIDADE CONSUMIDORA
Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor.
4.28 UNIDADE CONSUMIDORA DO GRUPO “A”
Unidade consumidora que recebe energia em tensão igual ou superior a 2.300 volts.
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4.29 ZONA DE CORROSÃO DESPREZÍVELOU MODERADA
É aquela em que a corrosão se verifica aproximadamente entre 15 e 25 anos, comprometendo sem riscos o desempenho dos equipamentos e materiais. São zonas localizadas a partir de 20 km de distância da orla marítima.
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4.30 ZONA DE CORROSÃO MEDIANA
É aquela em que a corrosão se verifica aproximadamente entre 10 e 15 anos, com comprometimento moderado de riscos para os equipamentos e materiais. São zonas localizadas a distâncias maiores que 6 km e menores que 20 km da orla marítima, não estando diretamente expostas a ação corrosiva.
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4.31 ZONA DE CORROSÃO SEVERA
É aquela em que a corrosão se verifica aproximadamente entre 5 e 10 anos, comprometendo com riscos o desempenho dos equipamentos e materiais. São zonas localizadas a distâncias maiores que 3 km e menores que 6 km da orla marítima, podendo existir alguns anteparos naturais ou artificiais, não estando diretamente expostas a ação corrosiva.
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4.32 ZONA DE CORROSÃO MUITO SEVERA
É aquela em que a corrosão se verifica no período de até 5 anos, comprometendo severamente o desempenho dos equipamentos e materiais. São zonas expostas diretamente a ação corrosiva, sem nenhum anteparos natural ou artificial, ficando no máximo até 3km da praia, de portuários salinos e embocaduras de rios..
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5. LIMITES DE FORNECIMENTOA COELCE informará ao interessado a tensão de fornecimento para a unidade consumidora, com observância dos seguintes limites:
5.1 O fornecimento será em média tensão (13,8kV) quando a carga instalada na unidade consumidora for superior a 75 kW e a demanda contratada ou estimada pelo interessado, para fornecimento, for igual ou inferior a 2.500kW.
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6. ENTRADA DE SERVIÇOÉ o trecho do circuito com toda a infra-estrutura
adequada à ligação, fixação, caminhamento, sustentação e proteção dos condutores, que vão do ponto de ligação da rede até a medição do consumidor. 6.1 Elementos essenciais da Entrada
Além da infra-estrutura adequada à composição eletromecânica, os elementos essenciais da entrada são:- ponto de ligação;- ramal de ligação;- ponto de entrega;- ramal de entrada
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6.1.2.1 Prescrição do Ramal de Ligação Derivado de Rede Aéreaa) Deve ser de montagem necessariamente aérea e ao tempo em toda a sua extensão e ter comprimento máximo de 40 metros.d) O condutor mais baixo do ramal de ligação deve manter altura mínima com referência ao piso ou solo, de 6 metros ou 5,5 metros, quando respectivamente, houver trânsito de veículos ou apenas de pedestres, sejam em áreas privadas ou públicas. Dependendo das peculiaridades de trabalho na área da entrada de serviço pode ser necessário o uso de cabo isolado, a critério da COELCE, ou altura maior por razões de segurança, especialmente nos cruzamentos;
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f) A classe de isolamento requerida é de 15 kV, no mínimo, conforme Capítulo 11, não podendo ser inferior a tensão estabelecida para a rede de distribuição da qual deriva o ramal de ligação. Quando a unidade consumidora estiver localizada em área sujeita a poluição atmosférica salina severa e muito severa, o isolamento mínimo é de 25 kV;
g) Os equipamentos de manobra instalados na derivação do ramal de ligação devem ser operados exclusivamente pela COELCE.
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h) Não deve ser acessível a janelas, sacadas, telhados, áreas ou quaisquer outros elementos fixos nào pertencentes à rede, devendo qualquer condutor do ramal estar afastado dos elementos supracitados de no mínimo 1,5 metros na horizontal e 3,0 metros na vertical. Não estão incluídos, neste caso, as janelas de ventilação e iluminação dos postos de medição, proteção e transformação.
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i) Não deve cruzar outro terreno que não seja o da unidade consumidora, salvo quando não houver acesso direto entre a rede e o ponto de entrega, caso em que o interessado da unidade consumidora, ou seu representante legal, se responsabilizará por escrito sobre uma eventual exigência do(s) proprietário(s) do terreno para a retirada do ramal de ligação, ficando os encargos financeiros e o encaminhamento do novo ramal por conta exclusiva do interessado;k) No caso de travessia de cerca ou grade metálica deve haver aterramento no trecho sob o ramal eseccionamento nos trechos maiores que 20 metros, conforme previsto nos Critérios de Projeto da COELCE;
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6.1.3 PONTO DE ENTREGAÉ o ponto de conexão do sistema elétrico da
COELCE com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como limite de responsabilidade de fornecimento. Pode ser na primeira estrutura dentro do terreno particular, ou na fachada do imóvel e obedecer as seguintes prescrições:
a) Cada unidade consumidora deve ter apenas um ponto de entrega;
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6.1.4 RAMAL DE ENTRADAÉ o conjunto de condutores com respectivos
materiais necessários à fixação e interligação elétrica do ponto de entrega à medição. O ramal de entrada pode ser aéreo ou subterrâneo e deve obedecer às seguintes prescrições:
d) Não é permitida a travessia de via pública;
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Tabela 6 -Capacidade de Corrente do Barramento de Baixa Tensão
BarramentoCorrente(A) Seção transversal
(mm)Seção transversal
(polegadas)144 12,70 x 3,18 1/2" x 1/8"208 19,00 x 3,18 3/4" x 1/8"250 25,40 x 3,18 1" x 1/8"340 25,40 x 4,77 1" x 3/16"370 38,10 x 3,18 1.1/2" x 1/8"400 25,40 x 6,35 1" x 1/4"460 38,10 x 4,77 1.1/2" x 3/16"544 38,10 x 6,35 1.1/2" x 1/4"595 50,80 x 4,77 2" x 3/16"600 25,40 x 12,70 1" x 1/2"700 50,80 x 6,35 2" x 1/4"850 63,50 x 6,35 2.1/2" x 1/4"
1000 70,20 x 6,35 2.3/4" x 1/4"1010 50,80 x 12,70 2" x 1/2"1130 88,90 x 6,35 3.1/2" x 1/4"1250 101,60 x 6,35 4" x 1/4"1425 76,20 x 12,70 3" x 1/2"1810 101,60 x 10,70 4" x 1/2"
Nota: O barramento foi dimensionado de modo a suportar a elevação máxima de 30ºC em relação ao ambiente.
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O projetista deve apresentar o Memorial Descritivo e demonstrativo de cálculo da demanda máxima presumível da instalação. Como sugestão, a COELCE apresenta a metodologia seguinte, podendo, no entanto, o interessado recorrer a outra fórmula de cálculo, desde que devidamente demonstrada e justificada.
14. CRITÉRIOS PARA CÁLCULO DE DEMANDA
D= 0,77 a + 0,7b +0,95c + 0,59d + 1,2e + F + G kVAFp
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D - demanda total da instalação, em kVA;a - demanda das potências, em kW, para iluminação e tomadas de uso geral (ventiladores, máquinas de calcular, televisão, som, etc.) calculada conforme tabela 11;Fp - fator de potência da instalação de iluminação e tomadas. Seu valor é determinado em função do tipo de iluminação e reatores utilizados;b - demanda de todos os aparelhos de aquecimento, em kVA (chuveiro, aquecedores, fornos, fogões, etc.), calculada conforme tabela 12;
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c - demanda de todos os aparelhos de ar condicionado, em kW, calculada conforme Tabela 13;d - potência nominal, em kW, das bombas d’água do sistema de serviço da instalação (não considerar bomba de reserva);e - demanda de todos os elevadores, em kW, calculada conforme tabela 15.O valor de F deve ser determinado pela expressão:
F = ∑ (0,87 Pnm x Fu x Fs)
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Pnm - potência nominal dos motores em cv utilizados em processo industrial;Fu - fator de utilização dos motores, fornecido na Tabela 16;Fs - fator de simultaneidade dos motores, fornecidos na Tabela 17;G - outras cargas não relacionadas em kVA.
Neste caso o projetista deve estipular o fator de demanda caracterizado das mesmas.
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NOTAS:1) Nas instalações cujos motores operem com um alto índice de simultaneidade, tal como nas indústrias de fiação e de tecelagem, o projetista pode adotar outros valores para Fs;
2) Para o dimensionamento da potência do transformador, é admitido um valor de, no máximo 30% superior ao da demanda calculada segundo a fórmula apresentada nesta Norma, desde que este acréscimo seja plenamente justificado pelo projetista.
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3) O dimensionamento dos condutores e proteção no secundário do transformador, devem ser calculados, em função da potência do mesmo. (como orientação veja tabela 20);
4) É permitido, no máximo 10% da carga instalada de iluminação e tomadas para os circuitos de reserva.
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NOTAS:
1) Quando a medição for em baixa tensão o eletroduto é sempre de 3”.2) Os condutores foram dimensionados baseados nas tabelas de condução de corrente para condutores de cobre isolado com PVC da NBR-5410.
3) Só podem ser usados em canaleta cabos que possuam cobertura;
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4) Para o dimensionamento dos condutores de aterramento seguir orientação da NBR-5410.
5) Para efeitos práticos foram consideradas iguais as áreas dos eletrodutos rígidos metálicos e de PVC;
6) Os eletrodutos foram dimensionados para trechos retilíneos, no caso onde haja curva e na impossibilidade de construção de caixas de derivação a cada 30m, o dimensionamento deve obedecer o que prescreve a NBR-5410.
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