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No Backstage Do Rock in Rio 

Jul 08, 2018

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Edmundo Benigno
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  • 8/19/2019 No Backstage Do Rock in Rio 

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    No backstage do Rock in RioEstratégia e Execução Tecnologia e Inovação Empreendedorismo Publicado no dia 23/11/2015

    Sinopse: Saiba como o empreendimento do publicitário brasileiro Roberto Medina tornou-se um dos mais

     

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    bem-sucedidos festivais do mundo

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    PILAR Nº 1: DO SONHO À ESTRATÉGIA

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    Em setembro último, a 16ª edição do Rock in Rio, em sua cidade natal,

    celebrou os 30 anos desse que é o maior festival de música do mundo,

    segundo o Guinness Book of Records. Os números traduzem o desa!o donegócio: 1 bilhão de espectadores em mais de 200 países viram os shows

    pela TV, o público presencial foi de 8,2 milhões de pessoas dos 15 aos 50

    anos de idade, a marca é global e forte em seu segmento, 72 outras

    marcas envolvem-se com o evento, há 500 produtos RiR licenciados, o

    retorno para a cidade é estimado em R$ 1 bilhão, 50 entidades

    governamentais o !scalizam, 110 mil pessoas vizinhas são afetadas.

    Stakeholders não faltam.

    Como os executivos da Rock World, a empresa organizadora, com

    50 funcionários, conseguem gerenciar um negócio desse porte e que

    interessa a tanta gente? A HSM Educação Executiva fez a pergunta e ela foi

    respondida pelos próprios executivos, assim como por outros

    stakeholders, aos alunos do primeiro Rock in Rio Academy, que aconteceu

    na Cidade do Rock no intervalo entre os shows.

    Além de o Academy ser uma nova fronteira de negócios para a RockWorld, o case permite que qualquer gestor aprenda com o backstage do

    negócio Rock in Rio, por meio dos três pilares estratégicos mostrados a

    seguir.

    O evento inaugural, em 1985, deu origem à Cidade

    do Rock, área de 150 mil m2 às margens da Lagoa

    de Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro

    Nos anos 1980, o publicitário carioca Roberto Medina tinha um

    problema para resolver e um sonho. O problema, bem prático, consistia

    em rejuvenescer a marca de cerveja Brahma, que vivia uma estagnação de

    vendas no mercado doméstico e era cliente de sua agência, a Artplan. O

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    Roberto Medina, fundador e presidente do Rock inRio, destacou sua intuição e o risco que correu. Paraele, “vida não é risco zero”

    PILAR Nº 2: EXCELÊNCIA EM EXECUÇÃO

    sonho era maior: em um momento em que o País saía da ditadura militar,

    ele queria mostrar aos jovens que estes tinham relevância e podiam fazer

    acontecer, pois o Brasil entrava no mapa-múndi da música pop rock e

    surgiam novos talentos brasileiros.

    A estratégia do festival atendeu ao

    sonho e ao problema. Os 150 mil

    m2 da Cidade do Rock, como foi

    batizado o terreno cedido pela

    prefeitura carioca, foram lotados

    por jovens ávidos de contato com

    os grandes nomes da música

    mundial. “E eu quis iluminar a

    plateia, pois ela sempre

    foi mais importante do

    que qualquer banda”, diz Medina.

    A Brahma, por sua vez,

    rejuvenesceu patrocinando o

    evento com a marca Malt 90.

    “Segui minha intuição, o que

    parece ter virado palavrão nas

    empresas de hoje, e corri riscos – avida não é risco zero”, a!rma o empresário.

    No entanto, havia um desa!o. Mesmo vendendo 1,5 milhão de ingressos

    ao público, como planejado, os custos não seriam cobertos. Para além

    do patrocínio presencial, era preciso desenvolver um novo modelo de

    negócio.

    A ideia que surgiu foi transmitir o evento ao vivo pela TV. “Nem meus pares

    me levavam a sério”, lembra Medina, que por pouco não desistiu –

    era muito esforço para uma equipe de quatro pessoas. Mas foi selada uma

    aliança com a TV Globo, que se mantém até hoje, e o media partner  virou

    um parceiro estratégico do modelo de negócio. Onde ele não existir, a

    Rock World simplesmente não organiza evento.

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    “A liderança compartilhada é o modelo defendido naempresa”, disse o CEO Luís Justo

    O mesmo acontece em relação à parceria com o governo local. Isso

    explica o hiato de dez anos nos festivais – entre 1991 e 2001 –,

    quando houve di!culdades de relacionamento com o governo

    "uminense. O Rock in Rio faz sua parte: encarrega-se do transporte

    público, do trânsito, da segurança. Neste ano, por exemplo, colocou

    ônibus especiais saindo de 16 pontos espalhados pelo Rio, entre os quais

    aeroportos e shopping centers. A segurança foi garantida com muitatecnologia, muita gente e até um hotel pop-up para esses pro!ssionais

    não precisarem se deslocar.

    A interlocução com entidades governamentais e cidadãos é frequente,

    segundo Roberta Medina, vice-presidente-executiva da Rock World.

    As reuniões com os moradores do entorno começam dois meses antes do

    evento.

    O modelo de negócio foi !cando

    claro não só no que diz respeito

    aos parceiros estratégicos, mas ao

    próprio produto. “Percebemos que

    nosso produto não são os

    ingressos para os shows, e sim

    a experiência na Cidade do Rock”,

    explica o CEO do Rock in Rio, LuísJusto. O produto também é a

    plataforma de comunicação, ou

    seja, a presença constante na

    mídia, que faz com que o

    festival cresça no tempo e no

    espaço.

    O CEO esquematizou o modelo denegócio do Rock in Rio em quatro

    perguntas-chave:

    O quê? A experiência, a plataforma de comunicação.

    Como? Os artistas, a Cidade do Rock, o plano de mídia e relações

    públicas, a atração de marcas.

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    Roberta Medina, VP-executiva e responsável pelaprodução: “Nunca !camos satisfeitos e nunca nosrepetimos

    Jornada do cliente

    Para quem? O público e os patrocinadores.

    Com quem? Parceiros de mídia e governo.

    Executar esse modelo de negócio é trabalhoso. “São mais de 200

    processos em prática até o evento em si”, contabiliza o diretor de

    operações da organização, Ricardo Acto.

    Justo identi!ca dois fatores de sucesso da excelência em

    execução. “Temos uma cultura de execução e de empreendedorismo, e

    temos liderança compartilhada”, diz.

    A prefeitura da Cidade do Rock funciona como um núcleo central de

    gestão e suas seis áreas têm “subprefeituras” autônomas –

    Downtown, Alto Village, Bela Vista, Bairro Histórico, Zona Portuária e Baixo

    Aranha.

    A VP Roberta Medina

    acrescenta um terceiro fator de

    sucesso: procurar melhorar

    sempre. “Aqui nunca estamos

    satisfeitos e aqui nada

    é impossível”, a!rma.

    Os organizadores trabalham com o

    conceito de “jornada do cliente”,

    que se refere a todos os pontos de

    contato que têm com o público

    antes, durante e depois do evento.

    Nos 12 meses que antecedem o

    festival, são feitas ações nos mais

    diversos canais para manter a

    marca na cabeça do consumidor.

    Para a edição de 2015, por

    exemplo, foram realizadas 82 ações, o equivalente a dois momentos de

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    Internacionalização

    comunicação por semana.

    Cada ação é criada para gerar uma expectativa no consumidor, seja a

    divulgação das bandas participantes, seja a data da venda de ingressos,

    seja o lançamento de um cartão que garante o direito de comprar antes

    os ingressos, o Rock in Rio Club.

    Há ações de marketing de guerrilha. Um dia antes da venda dos ingressos,

    um grupo de 400 pessoas saiu às ruas do Rio de Janeiro para

    distribuir !tinhas de pulso coloridas avisando sobre a abertura da venda.

    Quanto à comunicação posterior, ela também é forte. “Logo começamos

    a contagem regressiva para o próximo festival; milhares de pessoas

     já adquiriram o direito de comprar o ingresso para 2017, por exemplo”,

    conta Agatha Arêas, diretora de marketing do Rock in Rio.

    E durante? O canal de TV paga Multishow transmite os shows sem parar

    em sua programação.

    Em 2015, como diz seu diretor, Guilherme Zattar, 750 pro!ssionais

    trabalharam na transmissão. Essa plataforma de comunicação é

    considerada produto do Rock in Rio tanto quanto a experiência oferecida,

    e o investimento nela soma quase R$ 1 bilhão, entre ações de publicidade

    própria e dos patrocinadores, transmissão de TV e mídia espontânea. E, se

    o festival é um “canhão de comunicação”, como o de!ne Agatha, a

    geração de conteúdo é uma de suas balas.

    Na última edição, a realização de um concurso com 609 casais para

    selecionar sete, que poderiam casar-se na capela da Cidade do Rock, foi

    um conteúdo gerado pela equipe de Agatha.

    O sonho de Medina, de tornar o Brasil relevante no cenário mundial do

    rock, desdobrou-se também na internacionalização do empreendimento.

    Eles aportaram primeiramente em Lisboa, em 2004, e, dois anos depois,

    estavam em Madri. Outras edições se seguiram na Península Ibérica, em

    2008, 2010, 2012 e 2014.

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    PILAR Nº 3: EXPERIÊNCIAROCK IN RIO

    Com os EUA, um dos berços dos festivais de música, foram cautelosos: só

    aterrissaram lá este ano, em maio. O local de estreia foi Las Vegas. E o

    Rock in Rio chegou chegando: no lançamento, sua publicidade ocupou

    95% das telas da Times Square de Nova York. Resultado: foram vendidos

    cinco vezes mais ingressos do que em qualquer evento de música norte-

    americano.

    A internacionalização continua. “Queremos levar nosso modelo de

    negócio para outros países e temos a ‘pequena’ ambição de ser a maior

    marca de música do mundo”, a!rma Justo. Um projeto em análise é a

    construção de uma Cidade do Rock no Oriente Médio, que abrigaria

    permanentemente um grande museu da música e salas de concerto.

    A segunda edição do festival, de

    1991, aconteceu no estádio do

    Maracanã, não na Cidade do

    Rock. Foi um desses erros com os

    quais se aprende. Como lembra

    Roberta Medina, “naquele

    momento !cou claro queprecisávamos voltar para a

    Cidade do Rock, e foi quando

    entendemos que o negócio

    ia muito além dos shows”. Era a

    experiência.

    “A ideia era oferecer um local onde

    as pessoas, e famílias, pudessementrar em contato com seu

    lado mais humano e, assim, !car

    felizes”, explica Roberta. “A música

    é quase uma desculpa para ir ao

    evento e passar um dia bacana,

    socializando, namorando,

    bebendo, comendo”, complementa

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    Patrocinadores

    Roberto Medina. Na edição de

    2001, o evento retornou à

    Cidade do Rock e deixou claro seu

    novo posicionamento, com o

    slogan “Por um mundo melhor” e

    com o apoio a causas sociais e

    ambientais. O festival se consolidouno Brasil e no mundo

    posicionando-se como provedor

    de felicidade, mais do que de

    shows.

    Na Cidade do Rock, a felicidade

    tem mais chance de se materializar

    para o público por contados diversos espaços de

    entretenimento. Além dos

    três palcos dos shows, há

    brinquedos como a roda-gigante, a

    tirolesa, a montanha-russa radical,

    o Evolution; há o espaço de música

    eletrônica, os quiosques, as

    lanchonetes, a capela paracasamentos e as lojas, onde se pode comprar uma camiseta “Eu fui”, entre

    outros suvenires.

    A proposta da experiência também se dirige aos patrocinadores, como

    estabelece o modelo de negócio. Estes aparecem de duas formas: sua

    marca é exibida na Cidade do Rock e na plataforma de comunicação delonga duração. “Nosso esforço dura um ano”, diz Rodolfo Medina, VP de

    marketing, comercial e de atendimento.

    O posicionamento de felicidade atrai patrocinadores como o Itaú. “Temos

    como proposta transformar o Itaú em love brand e aparecer no Rock in

    Rio é perfeito”, diz Andréa Pinotti Cordeiro, diretora de marketing

    institucional e atacado do banco.

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    Rodolfo Medina, VP de marketing, comercial e deatendimento, detalhou a jornada do cliente, um pontoalto da execução do RiR

    Você aplica quando...

    A máxima do Rock in Rio, de o público ser o protagonista do espetáculo,

    foi seguida à risca pelo Itaú, que instalou caixas eletrônicos musicais em

    três pontos das praias da cidade, dando ingressos a quem cantasse a

    música “Love of my life”, da banda Queen, inteira (o que virou comercial

    de TV e teve mais de 10 milhões de visualizações em um mês nas mídias

    sociais). Os patrocinadores também têm liberdade de cocriar,

    fazendo, inclusive, alianças com o parceiro de mídia Multishow.

    No caso do Itaú, os apresentadores

    do Multishow adotaram a

    pulseirinha criada pelo banco, que

    brilhava no escuro. No da

    Heineken, eles divulgaram

    a promoção Heineken Player.

    Os telespectadores eramconvidados a tuitar as músicas que

    queriam ouvir em determinado

    show e as mais indicadas

    apareciam em um placar da

    Heineken visível do palco – e todos

    torciam para que o artista aceitasse

    a sugestão.

    Os patrocinadores podem servir de

    termômetro sobre o êxito da

    estratégia do evento. A

    Heineken, que patrocina mais de

    cem festivais no mundo,

    reconhece a importância do Rock in Rio entre eles, como conta a VP

    de marketing da empresa no Brasil, Daniela Cachich.

    Logo que a cervejaria entrou no País, em 2010, esse mercado era o 17º em

    volume consumido para ela; hoje é o 5º. A expansão signi!cativa é, em

    parte, atribuída ao evento. “No Rock in Rio de 2013, crescemos 40% em

    vendas no Rio, quando crescíamos 20% no Brasil”, ilustra a VP.

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    O caso vivo Rock in Rio Academy

    ... dá vazão a seus sonhos, sem temer correr riscos.

    ... desenvolve um modelo de negócio inovador e é exigente na execução.

    ... cria uma cultura empreendedora e liderança compartilhada.

     

    Sabemos que as práticas das empresas podem ser

    transformadoras quando compreendidas a fundo e organizadas como

    conhecimento explícito – as de um festival de música de sucesso mundial,

    como o Rock in Rio, ainda mais, pela complexidade que embute. No

    entanto, isso requer impacto para ser replicado em outros ambientes

    organizacionais. E um case clássico sobre o evento, em forma de texto,

    não teria o impacto desejável. Desenvolvemos, então, um living case, em

    que integramos os estudantes e o objeto de estudo. A diferença?

     

    No Academy, os participantes vivenciaram o Rock in Rio em vez de

    ler sobre ele; visitaram cada pedaço da Cidade do Rock, assistiram a

    shows, interagiram com os principais protagonistas (organizadores,

    patrocinadores, artistas, media partners etc.).

    Essa inovação foi !lha de um casamento de vontades da HSM e da Rock

    World. Nós procurávamos modelos de educação executiva fora da caixa;

    eles buscavam contar sua história de modo estruturado e entrar no ramo

    da educação. Quer saber do nosso backstage também? Teve início com

    escuta ativa – mais de 20 horas de entrevistas nossas com o pessoal do

    RiR sobre gestão. Então, processamos e modelamos tudo e encontramos

    os três pilares estratégicos que norteavam o negócio RiR: como

    transformar um sonho em estratégia de negócios, como buscar sempre a

    excelência na execução, como proporcionar experiências inesquecíveis.

    O embasamento conceitual foi dado pelo canvas de modelo de

    negócio do professor Osterwalder. Ao estruturar o conhecimento para

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    os participantes do programa, os

    executivos da Rock World

    responderam a questões sobre sua

    própria organização e tiveram de

    entender quais são seus nove

    blocos construtivos essenciais,

    aprendendo mais sobre si mesmosnesse processo. Nosso backstage

    incluiu ainda um ensaio detalhado

    das apresentações, a montagem de

    duas salas de aula (na área VIP e no

    Palco Mundo), a costura conceitual

    entre as sessões por um professor

    nosso (por sinal, nosso presidente,

    Rivadávia Drummond)... Foidesa!ador, mas

    imensamente prazeroso, E o

    melhor é que continua.

    O living case deve

    acontecer também nas edições

    internacionais do RiR e é a semente

    de algo maior – a Cidade doConhecimento. Imagine um lugar

    com incubadoras de

    bandas, escolas de economia

    criativa, pós-graduação em eventos

    etc. Estamos no sonho, depois

    vamos à estratégia e à execução e

    à experiência.

    O Academy nos mostrou,

    sobretudo, o acerto do caminho. Este é o de buscar novos formatos de

    educação executiva que incluam maior protagonismo dos participantes,

    troca de experiências ao vivo, modelos conceituais poderosos que

    integrem teoria e prática.

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    Entre os stakeholders no palco estiverampatrocinadores e artistas como Evandro Mesquita,Rogério Flausino e Dinho Ouro Preto. Para este, ofestival é um marco da pro!ssionalização das bandasbrasileiras

    A imersão de 10 horas foi constituída de várias sessõesde stakeholders, sistematizadas conceitualmente porRivadávia Drummond, da HSM

    Leia a seguir

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