NGUSTiA DOMINA ISRAEL SITIADO!

¦ TV^Frr* ¦PI

)iretor não aceitou Roberto Caídos como paraninio lVencia

mil alunos do Colégio Estadual do Salvador entraram om provo - ¦>* voltarão às aula» quando o diretor a profettôre»

-fritaram atra» (laia na página 4)

NGUSTiA DOMINA ISRAEL SITIADO!i Telaviva com a atituda da Wa»hington, Londres, Pari» a Otavai iêmwtdando paciência *— Secretário da ONU afirmou opte crvoítue podará genoraMxar •_eonflHo

lédio

, conversações

^«'nVMédio — Primeiro incidente grave ne faixt.de Gexe — Seto toldado* Ureolitat feridos pe-la explosão de uma mina eg(f>da — Representante doa EUA na ONU ini-

* °rl Quine também a favor dos árabes — Nassor recebo menMajem de Kossiguin o conversa com embaixador francês — (Leia noticiário na página quatro)

Crime hediondo de dois malditos -

ENFORCARAM0 PRÓPRIO PAIAntes espantaram o ancião a cabo de pá é picareta

O JORNAL DE MAIOR PÚBLICO LEITOR

<$&k

. ev_|^'*>.^__| __ú________>fc_r:.J**> ' -»•«*¦**

\Wi W\ \tm\- II '"

^^^^^HHR»»H«Í BimI w\z7 '***

Um Jornal de luta feito por homens que lutam

pelos que não podem lutar

"UVA" VERA LÚCIA

Cl k recent*r'>enti Miss Hotel Country'•*«, Ven Lúcio de Costro e uma das mai»

'"« concorrentes do Miss Guanabara, dia 24«lunho Culta e estudiosa Veia Lúcia levaPU pontos dc vantagem. Esportista e de

,™patia ii radiante conta com uma gran-Drcido e poderá facilmente percorrer a pas-

sarela para o Miss Brasil

Jordaniano chegou ao Brasil am novembro último, trazendo toda sua fortuna - Montou

uma loja para um filho a foi trucidado pelos dois varões — Todos os indícios estão con-

tra Abdel e Harbi — Versão policial dé conta de um crime premeditado e muito mal dis-

farcado - Pedida a priíão preventiva dos dois acusados (Reportagem na página 2)

MAIS DESEIS MIL

JAPONESES

SAUDARAM

PRÍNCIPEAKIHITO

Herdeiro japonês colocoucoroa de flores no túmulo

-do soldado brasileiro noMonumento aos Mortos —

Visitou estaleiros no CajuRecepcionou a Colônia

Japonesa no Fluminense(Leia na pagina t) —

Balconistas

vão ter sua

profissãoregulamentada

Sindicato vai desengavetarprojeto de lei, qae benefl- _ wiit> „. „.„.„.._,ciara cerca de um milhão ^ _, ,>,.[„,;;.-,_ Akihito ao depositar o coroa de flores junto ao túmulo do Majoradoa e macarrão, gordura"o*

pCaT-5?Na°Spásií.a si* Soldodo Desconhecido d* trif <-^> "* P»*"» 7)-

ADVOGADO PRESO ESTUPROU

MODERNINHO" DE 20 ANOS

Fundador-ProprietarioTEN6RIO CAVALCANTI

Ano XiV — Rio de Janeiro. 38 e 2 9 de maiod.» .%7 — N." 4.078

PBECO. NCrS 0,20

SUNAB FAZ

JOGO DOSAÇOUGUESEnaldo aconselha retração ao miúdo e corrida par»a earne de primeira, dentro dos mesmo» salários —

* — de eõeo a farinha

1%

Brutalidade sexual apôs "umas voltlnhas" de 'fusca'

e alguns drinques no apartamento do agressor — As-

pecto físico do jovem teria embevecido o eatuprador— Vitima ensangüentada conseguiu a prisão do ta-

rado em flagrante — («Leia reportagem na página 4)

OURIA SÓ MELHORA ONDE OS

DA CIC IRÃO PASSARJNIBUS.¦«Eli^kvào MfálUca da Kua Iranos e nara enganai" suburbano - Cma praça chamada Belmonte, onde

Kit'" *•• valâí ehsto de deUôs e aíimais mortos, exalando cheiro naneeaS^ qne eaaaa naaaeM

¦ST ' ¦P'--*"' «e uma escola pública - Coleta do lixo so no dia doj£""*f** «*f.i&0 MaA

IC"~ WaSeate abandonado serve para campe de futebol (Reportagem na pagina 7).

í^Bpísf. <__W_____|_______i <d '¦¦'________

___--

¦__*- -_____* ,i_»â»r - "-Ualfehi^^ '^Wmmmmû\W*m^'

Mistérios

do primeiroamor.»»»

T»»ona eieatincs conheei«,1» por TKLOC,ONIA admi-le que

"lalvez você nemdesconfie quem c o pai d»

.«eus filho»'' — 1'ersina. ini-

peratriz da Etiópia, M*re.otlnta, Pí-po»» de llcliodo-

rn. também nciíro. teve um

filho branco I vivia <»n-

clausurada no palácio onde

nào havia brancos. Bernard

Shaw e o» «Hios de suas

mulheres — (Pag. 6>-

IDB tem pronta amanhã emenda contrária aos decretos-leis

2 página — 28/5/67 — LUTA DEMOCRÁTICA

Peles vermelhas

reclamam a posse

de Nova lorqae

NOVA IORQUE. 27 <ír£-

^rôS°rÛmB°m'hoô bairro novaiorqulno de

^«a,ss^íK

Queens, em pleno centro de Nova Iorque, onde armaram

'UMoTtt"nã ?oCUama*Vb"rro de Queens lhe. Pjrtw-

ciam e vendiam a última parcela, quatro hectare», em

1M8k«Ue&. representante do.

^Pedmainda que o. Índio. de Quoens «cassem isen-

tos de impostos. nenruntam se os tn-

^rsssffzssxi. -

venderam há multo tempo por 24 dólares.

Terrorismo na Guatemala

matou orto *m « horoí

CUlade tSTaS d" tortura

'f oram' local to-

nrsssA. «jss.Tsr

rias partes aesie p»>=, ""V'.V.i'narte "ter descober-

A Policia anunciou por sua parte .

residência

d0StNoarèíerido quartel foram recolhidos três gra-

nadas propaganda e utensílios de campanha. Nao

havia' Rente nesse local quando a Policia efetuava

diligências.

Crase* o prot«fto

contra

os sanguinários do DPOS

O general LuciJio Arruda, diretor do DOP3< co""

tlnua inocentando o policial Adilson Farias, lotado no

Serviço cie Operações «Saqueie departamento, mas a As-

sociacão Brasileira de Imprensa, a Federação ^ Nacional

dos Jornalistas, a A&sociaçáo dos ReporWrcs FotoâOcoi

e a Assembléia Legislativa, pedem a puniçào do reapon

sàvel pelo lançamento de bombas contra oj> «"tudanUs,

na última quarta-feira, quando for.imdetidaa diversas

pessoas, inclusive o jornalista Diniz Rodrigues.

O fotógrafo barbaramente r acado a bomba pelo po

llcial, Diniz Rodrigues, tinha depor,ontem. na 4_

Delegacia Distrital, nao o fazendo entretanto, por ter

sido acometido de mal-estar e vômito, ?m ^MQ^nclaainda, do atentado desumano que sofreu, <J®

acreisão do DOPS contra 08 estudantes que realizavam

passeata nos moldes dos países civilizados e democráticos.

TV >s protestamA ABI enviou oficio ao Governador Negrão de Lima,

pedindo a puniçSo imediata do agressor, considerando

oue tal fato "caracteriza um atentado à liberdade de

informaçáo, essencial a qualquer democracia . Por sua

vez, em documento conjunto, a Federação dos ®«pórteres

Fotográficos decidiram exigir do Secretário de Segurança,

General Dário Coelho, a punição do policial que cau-

sou ferimentos graves no profissional de imprensa . A

Ar embléia Legislativa convocou o Secretário de Scguran*

ca p^.ra explicar as violências policiais inomináveis, en-

ouanto o DOPS Ruf»tent«. sem conseguir convencer nin-

guím. que "as

bombas foram jogadas por algum agitador

profissional".

URSS dofondé coexistência

pacífica t ataca a China

Moscou, 27 — (FP) — A política de coexistên-

cia pacifica é defendida hoje pelo "Estréia Verme-

lha" em longo artigo teórico intitulado "Relações

Entre a Guerra e a Revolução".

Segundo o órgão do Ministério da Defesa sovie-

tico a "guerra não é necessária para a vitória da re-

volurão socialista mundial".

Áo se referir à política preconizada pelo parti-

do comunista chinês, o jornal afirma: 'Mao Tse

Tung afirma que paia que desapareçam as guerras

só há um meio, a luta contra a guerra_ mediante a

guerra." Isto é uma grosseira falsificação da teoria

revolucionária.

0 mini»™ Lma«I Mira»* quaodo foiovo 4 Impram. no m«*« * ortw. ~ *» L»».i.i'o.

Irasil será sede da XXI Mundial de Saúde

Após seu despacho com o

o presidente da República,

o ministro da Saúde, sr.

Leonel Miranda, concedeu

entrevista coletiva â tm-

prensa, no Palácio das La-

ranjeiras. As apresentações

foram feitas pelo secretário

de imprensa da Presidência,

sr. Heráclito Bales.

No Broiil a XXI

Assembléia Mundial

de Saúda

Informou inicialmente o

ministro que a XXI As-

sembléia Mundial de Saú-

de será realizada no Bra-

sil, em maio de 1988.— Esto é uma noticia —

afirmou — de rcpercussáo

mundial e que tem paranós um alta significado.

Coube ao presidente Costa

e Silva e iniciativa de for-

mular á Organização Mun-

dlal de Saúde o convite

para que fizesse em nosso

pais sua próxima reunião,

demonstrando com isto a

Importância por éle atri-

bulda nos problemas de

saúde, já indicados com

seu discurso de 16 de mar-

ço entre as metas prioritá-rias de seu govêrno A ini-

ciativa presidencial reforça,

entre nós, a afirmação de

que o homem se coloca no

centro das preocupações

governamentais, mas tem,

além disso, uma conseqUto-

cia Imediata, de ordem

prática. A reuniáo da OMS

aqui representará grande

inceitivo * quanto» se de-

dlcam ás atividades de

Saúde Pública no Brasil,

Sla oportunidade rara, que

ss será oferecida, para

um convívio com as graa-

des figuras internacionais e

pira a dlscussáo objetiva,

de alto nível técnico, dos

assuntos mais relavantas.

S prosseguiu • titular da

Saúde: ....— Com a XXI Assembléia

Mundial, a OMS comemora-

rá seus vinte anos de exia-

téncla, ao longo dos quais se

consolidou o bom nome do

BURACO NEGRÃO FÊZ ANOS — Rua Azambuja este v e em festa, ontem,

vois está sendo comemorado o segundo .miversàrio do "buraco" olt existente, baque-

la rua de Maria da Graça, o perigo reinava até que os próprios moradores cercaram

obTacçdebZnTiras etáboas. afim de evitarem que ^Zr'n^ZntèàT.

a cair no bneiro. O que é pior, no evtanto, e estar situado o buraco em frente a Es

cola Pernambuco, causando assim, grande perigo ^TL mS namtU^

estadual O buraco que se encontra desde o dia 27 de mato de I9b5, naauete nc ,

cuja responsabilidade t da XII Região Aiministratim completa ^1,

anh°' e °í.

radores colocaram ali os seguintes dizeres: "Já tem buraco^ den.ro do buraco .Us

cafajestes promovem o aniversário": "S'ilve a XII Região Admin-stratwa

XII DO" e outros, como "Salve 27-5-65 e 27-5-67". Na foto, um aspecto do buraco, v

dose o festivo boeiro.

NÓVO ÀSSCSSOK DO

MINISTRO BA JUSTIÇA

Brasil entre as nações quemelhor cuidam dos proble-mas de Saúde Pública. Sa-be-ee muito bem, no ámbi-to internacional, que só os

pafses que Já atingiram de-terminado grau de desen-volvimento e cultura dào aImportância prioritária queatribuímos às atividades 11-

gadas à Saúde e ao bem es-tar do homem. Isto ficouevidenciado quando se dis-cutiu, na última Assem-bléla, o convite formulado

pelo presidente Costa e Sil-va. afinal aceito por una-nimidade e sob aplausos.Manifestaram-se 14 palies,através de seus represen-tantes, e a tônica dos pro-nunciamentos fot o reco-nheclmento da compreensãoe do interésse do Oovêrnobrasileiro ante as questõesrelativas à saúde pública.Convém assinalar que a As-sembléia Mundial da OMS

poucas vêses se reuniu forade Genebra, onde tem suasede. Duas ou três véaes.rtnente. Desde 1851 que os

paises se organizaram paraoferecer combate mais pre-ciso ás doenças transmissi-vels. Existiram, assim, oBureau Pan-Americano. em1903; a Oficina Interame-ricana de Higiene e SaúdePública, em 1907: o ComitêSanitário da Sociedade dasNações, em 1921. Todos éssesorganismos tinham ob.1et.lvo

puramente defensivo. Eramdestinados a impedir aaeressào das doenças vindasde fora. A OMS Já é umaorg8nlsaçfto mais completa,eorr. açào em todos os se-tores das atividades medi-ptis, obejtivundo os maiselevados Índices de saúde

possíveis. Todos os Estadosmembros das Nações Unidas

podem fazer parte dela, obe-decendo à sua constituição.

Qualquer Pais. além disso,

pode se eleger por maioria6imples de votos.

A Assembléia

Mundial da Saúda

¦da*

O ecritor e jornalistaLeandro Tocantins, pro-

curador da Caixa Econô-

niica Federal do Fitado do

Rio, foi posto à disposição

do Ministério da Justiça,

para servir no giibinete do

minitro Gama e Silva. c<j-

assessor para contatos

com os membros do Con-

gresso Nacional.

O sr. Leandro Tocantins

Já assumiu suas novas fun-

ções, tendo sido designa-

do, por ato do ministro in-

terino, sr. Hélio Scarabo-

tolo, para representar o Mi-

nistérlo no Conselho Dell-

berativo da SUDAM.

O nóvo assessor, que foi

durante a gestão do pro-

fessor Artur Reis à frente

do govêrno do Amazonas,

chefe da Representação

dêsse govêrno na Guanaba-

ra. é um estudioso dos pro-

blemas da Amatônial, sôbre

os quais publicou várias

obras. • e trabalhou na

SPVEA desde a sua insta-

lação.

Nora manifestação

mira os ingléses

na capital chinêsa

PEQUIM, 27 (FP) — Uma manifestação de massas

foi realizada em Pequim ante a embaixada britânica

para protestar contra a "perseguição fascista dirigida

contra os cidadãos chineses que vivem em Hong-

Kong', anunciou a agência Nova China.

Os manifestantes "queriam advertir o govêrno

britânico e as autoridades Inglesas de Hong-Kong de

que o povo chinês, armado com o pensamento de

Mao Tse-Tung, responderá com o sangue âo sangue

derramado e que o comportamento das autoridades

inglesas de Hong-Kong, cúmplices dos ímperialistas

norte-americanos, acabará mal".

O pessoal chinês da representação britânica em

Pequim aderiu a esta manifestação, acrescentou a

agência Nova China.

CARTAZ DA LUTA

AMANHA NO TEATRO RIVAL

SESSÃO «NICA AS 21 HORAS

S I O M A

APRESENTA

BERTA LORAN

E O

SHOW"LAIBEDIK

INFREILACH"

GEZANG, TANTS, HUMOR MIT DEM ANTEILFIN

Wlly Loults o ln Bella Ais

MAESTRO HENRIQUE SKARNBIK

Desaparecida

Trajando vestido estam-

pado, saiu de sua casa (Rua

Euclldes da Cunha. 885.

Corte 8. Caxias), a Jovem

Laily Fernandes (19 anos.

solteira), de onde se encon-

tra desaparecida desde o dia

23 último. Sua mãe, Alzira

Ferreira de Morais, que há

um mês teve alta do Hospi-

tal Pedro II, está aflita, á

procura da filha, pedindo

que quaisquer informações

sejam dada* a Sucursal

da LUTA DEMOCRÁTICA,

em Duque de Caxias. Na

foto acima. Laily Fernan-

des. a Jovem desaparecida.

Consultas NCr$ 2,00]

OLHOS - OUVIDOS

NARIZ - GARGANTA

DR. FORTUNATO

Rua doa Andradas. 19, «ala803, 8° andar (junto aoLargo de Sio Francisco),das 13 As 1S noras. Con-sultas e/ hora marcada -

NCrS 3.00 - Tal: 43-1444.

Intensos combatei

no Vfetná do Sul

DR. AUGUSTO

ALBUQUERQUEBapcciaUlU «n doeirç» docoração. lifido. wtimM»

s uiWttinoa — lUdloicopi»— CONSULTAS: NCrS 1.00_ Avenida Rio Brinco. 185.

1J • and», aate UM —

Tal.t 52-5442 — Da*"# *a tl

a da» 14 ia 18 boraa

189

ANTÔNIO

Fundador-ProprietanoCBNÓMO CAVALCANTI

Suoerintendentc-geraiDV HOLANDA CAVALCANTI

Av. doa Democráticos. 594 — TelBonsuce6so — GB

p/f) 30-2818(F.A.T.)

Diretor de R^daçAoCARLOS VINHAIS

SecretarioJOÃO ROCHA

A BOA SAFRA 67 — Dando um toque de curió-

sfdade no duelo de "jamb"tc.'<"

que será tra nado no

dia 3 do. junho próximo, no - hão do GREIP, da

Penha, no grande concurso '•Quindo as Mulata* st

Cneonlram", duas irmãos disputarão o titulo: Vale-

tin Bloiner, do Madureira tênis Clube « Sheila

Blainer, do Associação do* Cronvtas Carnavalescos

(foto), que apresentam vm ''pan.nho" de amostra do

que é a boa safra de 1967.

Hcflator-cheíentANCISCO MEDEIROS

CHAVES

reaouretroMANUEL TENORIO

CAVALCANTI

Redação, Adminiítraçüo e Departamento ne Publictdada- Av Presidente Varias. 1D88 soDrtloJa

Telefones 23-281» 23-1451 • 43-5BS1

AGtNCIAS - Centro: Av Rio Branco. 185, tala »i. tell

42-8785. CAMPO GRANDE. Rua Campo Grande. 1078:

CAXIAS — Av Rio—PetrOpoM» 1.701 Telefona: »-t0i

NITERÓI - Rua Auraitno Leal. 31 laia IS

Oficina»- Jornal do» Sporta S A R Tenente Poaaolo. I#-J» $

Siugao, 27 — (FP» _ A* arnv, o. Ificaram mudas teta manhã, na zona íl"'10"*

'S»l

da, que (oi .-vacuada ptloi m ¦ r, n „

smiUíírHi.|na «unprfnrtüloTQc tl.ío . ""as superfortale/as B-52 norte-limeri"

' *^^1mm ftflitfnn an Knmka»(lan. (arií^> Iram Saigão. ao bumbardemcong. s 27 km da capital.

acampanmetuo>^

Taia foram o ruído e o vento nrnw» jexpi.iaio contra tal setor fort,f1Cadu v^wmesmo «m Saigio se ,ompcrammesmo alguns edifícios estremeceram

duram1* *1minuto*. °urant( ^1

A atividade vietcong intensificouê ültima Ite, num espaço de 30 a 40 km

sul-vietnamita. Na noite do quinta-fe,rB úlL P'Í

Kumas patrulha* norte-americanas lnterrUüf'um comboio vietcong que tentava cruur « Rt, !?!Be, com Sampanaf. O aortt«H( ricano» ^

sabe k ctfr»16 embarcações inimigas. Nloperdas do Vietcong.

No centro do Vietnã, regi,,o de • .da fronteira de Camboja, ontem . hoie \'.

'.\* "I

lentos combates entre oh fuerrllheiroí ytW,' ,e v*|

forças governamentais, que esta manhi ti(l

ram a morte de 60 guerrilheiro*, qualiflcZL*1leves as perdas dos sul-vietnamltns '

Na operçào "Uniào Dois", que participam,

dades de mar mes norte-americano. f 1sul-vietnamitas. houve combates nos primeiratrafortes da cordilheira Anamita. 171 norte »Umitas morreram entre ontem e hoje. Morreram?bém 28 marmes, tendo 66 ficado feridor.

A Operação francis miirion, levada apelos infantes da Quarta Divisão nnrte

TÓ

Exi

tt\C

Dur»n'i 0 ^

Ao chcf<

fhfco-I!dvlk

u

icfdf '

.«jiciad

no

pfeil.«mericml

terminou, segundo se anunciou, com um , atlviiSde limpeza na colina 521, a oeste do mncir,, J?!nhoso de Chu Gougnot, tendo morrido ^ r,,-~lvietnamita*.

AuxMfcr do primeke-

ministro inglês «ra

uma refinada espia

LONDRES. 27 — Um cujo misterioao o» an^*|de segredos oe Estado iv;aba rt< ser conhecido fãijldres coin a prisào de Helen Kwnan. mecanoeraii ,j.|

I CUfgrãfa de 20 anos, empregada 110 gabinete do pmnl1 ministro britânico. 'IFoi detido simultaneamente Normal Blakbuni .1

inglês de 29 anos. amigo de Hclen Keenan, 1 gui |||acusadA de ver comunicado a Blackburn um ctocnimloficial cuja natureza uáo se revelou I

A acusada trabalhava em Downing Street uuiunl10 e tinha acesso a t6da classe rie '• lorma^ ^1fidenclals. I

Oe serviços de segurança obMrvem um silêncio toaiIsóbre os fatos relacionados a Helleu Keenan e acu .,mir I

Ignora-se, por te te motivo, se trn.a de um cn|de espionagem ou de divulgação segredos com otialfinalidades. I

A Policia encarregada do a.v-uuto afirmou pcrtuil

aistrado que dirige a instrução que Blarkbum !«l

tas viageas ao estrangeiro e mie sua reddMaiSsituada a pouca distincia de Helen Kr nan num o«a|cosmopolita de Londres.

EnforcaraA

o próprio

m

Continuando, disse o sr.

Leonel Miranda que a

Assembléia Mundial de

Saúde é composta dos dele-

gados dos Estados-Membros

e é o órgão supremo da

OMS. Os recursos da Orga-

nização Mundial de Saúdo

provêm de contribuições

dos Estados-Membros e de

contribuições de out -as ins-

tituições i n t e r nacionnis.

Dispõe ela dc uma equipe

de especialistas em ciências

médicas e administração de

saúde, para estudar e opi-

nar em todos oa assuntos

relacionados com a ciência

médica. Promove a forma-

ção de técnicos de saúde em

todo o mundo, incentivan-

do, também, o aperfeí-

çoamento dos mesmos, atra-

vés de bõlsas de estudos,

por Intermédio de seus ei-

critórios regionais.

Fátima ganha

nova paróquia

1S horsf de hoje. vai

ser inaugurada uma nova

paróquia da Arquidiocese

da Guanabara, criada por

decreto de D. Jaime de

Barros Câmara e que será

instalada na Rua Adriano,

158. A nova Paróquia a ser

inaugurada hoje, pertence

a Nossa Senhora de Fáti-

ma, rainha de todos os san-

tos e segundo o padre Joôo

Rodrigues Garcia, servirá

para abrigar maior número

de devotos da paróquia de

Fátima.

'doenças

sexuais

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Todos os indícios e ma-

terial recolhido pela Poli-

cia, levam a crer que o

jordaniano Mohamed Abdel

Magid, encontrado morto e

semi-enterrado à margem

da estrada, foi espancado e

assassinado pelos filhos

Abdel Magid Mohamed e

Harbi Mohamed, que o

mandaram vir da Jordânia

em novembro último para

eliminá-lo.No trucidamento, foram

usados cabos de pá e pica-

reta. além de uma corda

de fardo de tecidos, com

que foi a vitima enforcada

depois de violento espanca-

mento, conforme ficou cons-

tatado em exame médico

legal, e vários depoimen-

tos apontam Abdel e Harbi

como autores do crime,

além de um papsl conten-

do inscrições de Harbo, en-

contrado no local onde foi

sacrificado Mohamed.

Antecedentes

Abdel Magid Mohamed

vivia, há anos, na localida-

de gaúcha de Sapiranga,

onde era casado com uma

brasileira e tinha um h-

lho. Em novembro, dçp"«

de trocar correspondei.c a

com seu irmão Harbi Moh«-

med, que vivia na Jordá-

1. mandou que o pai.

Mohamed Abdt Magid

viesse ao Brasil, "paia c0"

nhecer sua esposa e filho .

nora e neto da vitima, o

que foi feito, apesar rias

divergências existentes en-

tre o pai e os dois varões.

Mohamed, segundo se pre-

sume, trouxe tóda a sua

fortuna, já pensando cm

instalar-se no Brasil, c me-

ses depois.' entusiasmado

pelas histórias de Abdel.

resolveu mandar chamar

Harbi. que se encarregaria

de uma loja de tecido?, o

que somente foi feito ha

dois meses.

6diot acirrados

Embora todos os parente*

¦ patrícios reconheçam a

existência de "graves dl-

vergências" entre o pai e

os dois filhos, não se saba,

ainda, em que se funda-

m«nta, mas assim que che-

gou Harbi ao Brasil, os

ódiog começaram a acirrar-

Pagamentos

no Tesouro

Para pagamento no prazo

de quatro dias úteis, a dire-

toria da Despesa Pública en-

viará. amnnhã. à rédc ban-

cária os cheques correspon-

dentes ás seguintes folhas:

Pensão militar da Aeronau-

tica. livro 7.401 - P«»ôe»

civis da Aercnáutlca, M-0

— Pensões militares do Mn.

dal Justiça. 7.520 a 7.524 —

Pensões da Guarda Civil»

7.535 — Pensões do Con-

gresso Nacional, 7.540 —

Peníões do Ministério da

Agricultura. 7.601 e 7.60

Pensões do Min. Educa-

ção e Cultura 7.701 a 7_703

Pensões do Min- do Tra-

balho. 7.801 - Pensões do

Tribunal de Contas. 8 ;'20

e Pensôe* civis do Min. o

Justiça, 7.301 a 7.SOS.

se outra vez. No ultimo à20. pai e filho? tmia

violenta troca de inwem casa de Abdel, na 1

lidade de Sapiranga, <

to de Taquara, Rio On

do Sul, saindo o velho 1

recido, tran; portando 1

embrulho que adrrita

autoridade? tratar-*

uma fiiando soma cm 1

nheiro. Mohamed prrpaseus ob.ift0^ pessoais (

tiu, tomando um ónibi

ra Taquara. Éw cüt

verificado entre o« i

o pai, foi confirmai i

esposa de Abd?l, tam

surpreendida pela mo.-l: i

jordaniano.

Crime premedito^

Segundo levantamento I

feito pelas autoridiàl

policiais de Taquaii, IJ* I

já pediram a prisíop1!vi?ntiva dos dois suíp^j

tos, Harbi tomou o »|

mo ônibus do fmt ""l

pontos adiante. íentwri

.vc na mesina cadcirM*"!

forme cnfinnou o

rl.stia, que «etíBtaIJJI

forte discusrto entre»

bas durante a .

Vinte minutos

Alxiei. segundo vána»l

tem unhas, saiu '"L-l

camioneta R»-'1 ®'?l

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qiiele sábado, jn-'/»™!

com Harbi oW*ÉM

firmado 1

primeiro. Cerr« ? ^.1semana ant», AWHJ

quiTiU. em

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ter sido utilizai' PJJI

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med. Por outro UftW

ram encontrado*»*\

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vitima, pedaço» dl'¦ I

amarrar oargMniCBJI

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aprender a e«re«

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0 almoço oferecido pelo govèrno brasileirowrtlTÍuníitiiàl 'li Tcheco-Movàqulâ em visita ao

l|0 tÜUI

, ministro

! »• "~-Ba central pastem a figurar mais pro-

C?!!^"Mm'fdo Soares manifestou o desejo de

tWft d' »' íi;° da

> l-w- d"K0"

stio Soar"- «!•"

C-no a •.•vi-*"

*%suv.í5 pnmaf.

2t05 "•*Saturai c mamita-"

Pm. ou:r« Indo te-

'"¦"-""de produtos lntercamblaclos com aquela

durados nacional», ao Indo de mercadorias0 tafí, cacau, couros e minérios de ferro.

IjCioflâk'1ter um» seleção rigorosaem nnsjrsi importações.

Aíflm, ao mesmo tempo

que exportamos produtosextrati-os ou agrícolas

para a "blcnçáo em tro-ca de equipamentos in-auftvtnls pesados deseja-mo* encontrar, nau im-

portações tcheco-eslova-

cas, ínterêsse por algunsdo? produtos dc nossas in-dú-trlas.

A Tcheco-Eílováqula,cujo consunv Interno é

cada \ez mais exigente,

em (ace do aumento dacapacidade aquisitiva deseu povo. oferece as opor-tunidades desejadas pormuitos ramos da indústria

leve nacional, cujos pro-dutos começam a se im-

por em mercados de pai-tes de alto desenvolvi-

minto econômico, como osKstados Unidos e algumasnações da Europa.

tais co-

para a

Lg. porirbilidade

jjgnrv-.' apreciável

* de meradoriss

r«lli03fl'- T.

fortrU 0 0Utr011

, it Indi'-1'. 1

j. o quad.°

rtlívõíl de intorcatn-

psisei de s .;in-

!,je pequeno deaenvol-

gQto industrial. Entn*-

C para ••>' '|:0-

gilivod f«.«e do «ub-

Laí-jlvimcntL) na qual

Ljjmo5 nos libe.*tü.. 50-

Ki ío.çadüs a cciabcic-

crime de não matar

«ubrns Rei> tom :io mundo do crime um apelido bns-

iiiinilicntivo: Lulu Mau Caráter. Lulu Mau Caráter

1 «toem virtude de uma denúncia original. Tendo re-" ¦> nor aduintam.nito, certa quantia, para cometer um

nato. Lulu deixou de cumprir parte do contrato ílr-

isto é deixou de matar.

Préso por náo matar. Mau Caráter juntou à sua ficha

mnvioso mais uma nódoa: apropriou-se indébita-

k de dinheiro de um cliente, para prestar um ser-

que náo prestou.

Mau Caráter, deixando dcmatar alguém, cometeuum de.-lise imperdoável,

pois sua condição de sl-cario obrigava a cum-

p.ir o que estava entabo-brio. com adiantamento

de dinheiro.

Parece que o deslisemoral de Mau Caráter.(Conclui na 5* Pág. do

segundo caderno»

Ifinb Tsando o dinheiro

\um clientc Lulu Mau

tjter ficou moralmente

fjpil) a praticar um

Médio. Deixando de

ir. limpou-c perante

|i»r„i dos. homens de

pimento») cristãos, oj Í-

ItdK pelo mandamento

ifeir.awv Perante a

nl dos marginais, Lulu

tro que está vendo fantasmas é a brilhante

lAbtcu Sodre, o trompa de São Paulo. Muito

• empolgado, o cujo berrou que o Bebeto Ma-

rinho tá com o ra-

xão e que realmente

querem meter • re-

volução no cano de

descarga. Bobagem,

Sodré, bobaginha; vê

se te mancas e mete

os peitos no batente

que o teu Estado tá

muito precisado.

Deixo o bla.bla-blá

político pora a turma

•oba da coita que passou e que tinha o ape-

> dt govèrno. O Brasil, mano Sodré, tá em

|km mãos c vai aos poucos entrando nos ai-

• Não voi nessa não, Kid Sodré, que os

didos acabam te fazendo de esparro, e

*'« 0 '«batocha-mor da RAU, vociferou

t*ai riscar Israel do mapa, o que é de fe-

M H A H H A I S

' tremer

I' Conta um fofoqueiro político que noife

Itewj numa bodega de Copacabana, o ne-psto Roberto Campos encontrou-se com um¦fcngo dc mfancia (será que o Bob teve a dita,Písmc5' e que não via há muito tampo De-

de apertado abraço, Bob virau-se para o¦*i|ao e disse.

"Pois e, mano, mesmo sem

L- dê oquèle acampamento no Sumaré,

¦n o tido noticias tuas, e sei que estás maisI 'o o que bumbum de negra do Congo, masIty tombem,

Pcontique gozas de excelente saúde".

inuou meio choroso: "Mns

eu, meu caro,sar o grana que tenho, não vivo em paz.-e nao durnv- por causa de uma dispnéia

| "amada; com;, pessimamente, em virtudei noa u|cerQ estcmacQ| tamanho de um

L '^0u,C0;T| calos no traseiro de tanto s?n-

° roninho com um piriri de lascar proveNo por

|w. 0

uma ameba que não há aoutó que dèamigo de infância do estimadissimo

rigante, depois de uma palma-conta o int

na ap° direita do ex.píaneja-Sandeu já de saída:

"Querido, se eu

carregasse gõ tuas ma-|(ü'o|¦zelas

c°mo sou ainda

dtdén Utn',CÜ so'u<*°0 se:'ia escorar ur.i bon-

foutodoV°Hn'r piroLu_se às gargalhadas, e os

(lia nm i U ûana':'Qra, informam, tão de vi-

OOpc ,,evar Arrochadas da totozada do

C jj.' Abnegados,

né?

tro, ' r0,?j 1>0t0u 0 bóco no trsmbone eon-

"ministro I,

odo Pcl® Mcior. Esbravejou o

in. • d° atual turitin r«<i>u nw nao

s SilvaICtsta

e ir"6 nen',unia

P^fiisão militar sobre

Paninho'Va 6 que <,UCM «lu'$í!r ****' a MU

ls# e sai°$ eust.01 frompa-mor perdera

HMnhad 'V°'

P°'1 0 m'''ca^0 nacional os(ó

l^de fsr •B01 $eus. no^re* deveres e n<i ) ler-

lâis co u° ^j'° C'v'* í«"»«rgonhoJos e por

l''*, de todW com# negocistas • bajula-

I Part'do-alto

l*í e

9ue tem o poder nas mãos, ec *',a Soares cantaram sambasP0,a o herdeiro do trono iapo-. • eiDÀt "*»«viiw uv iruno fapo-

S#»elm» »' 0 <'ue r,<"eul®- Ataulfo i,

**« Dé»-'

6' Um •*t,a«>'dinário compositor,

|K« ti . I"0 eonto,r' e ^',a Soares, essa oté

IS Gflrri„°L' ePè,lil"omente, o pobre do

! Fo inonn U

petimo,: ,i " dí " eu- ,0"

incito AûrQcâ °ntem o mais bonita boate:

| r° da Ti|Ucn ?®re' localizada na Estrada Bar-,l*0 restn

" ac,arePa9uá. e por hoie é solito.^ o re^n • 1—c pui ii

Í5(lue o iy,

°l por conta da ....

'"'°ebomà'n <l0n0 Preporandout>™ domingo.

macarrona-

Toqui-

EDITORIAL

0 dedo do

gigante

U . ."A ii>rr>ots que exploram dots tipos de publici-duòe, uma ostensivo, comercial, legitima e ta-

belocia; outra, secreta, em quf os opiniões eK-

pressas em moleria edilorial são voloriiadot na*

linhas e entrelinhas.

^ GORA, otravés da publicidade de bastidores,

alguns jornais, como "O

Globo" à frente, enga-

jam-se numa campanha contra o "solapomento

das conquistas do revolução".

SaBENDO-SE que os negociantes da rica publi-

cidade de bastidores não costumam bater pregosem estôpa, seria muito esclarecedor descobrir-

se quem poga a despesa e comanda o baile.

TrATA-SE, na verdade, de uma campanha con-tra a redemocratizaçâo do País. São ostensiva-mente alvejados os

"inconformados e banidos".

Na realidade, pretende.se atingir o govèrno domarechal Costa e Silva, não tanto por cousa de

sua orientação de tendência liberal, mas prin-cipalmente pela retomada do desenvolvimen-

tismo e dos providências oficiais em socorroda indústria nacional, que estava sendo desna-cionalizada por Mister Robert Campos, hoje co-laborador do jornal de Mister Robert Marinho.

Adotando atitude farisoica, os promotores efinanciadores da campanha falam em nome de"um

grupo militar". Êsse grupo militar estácom tudo e sabe tudo. Sabe da existência deum processo de solapomento. Sobe que forçastremendamente misteriosos e cinematográficas

desejam "aniquilar

os esquemas implantados"a 31 de março (ou 1 de abril) de 1964.

Os chefes da promoção atribuem, na interpre-taçào de sua novela, papel realmente grotescoao senador Nei Braga. Agem assim por se tra-tar de um homem de sentimentos civilistas, como agravante (para os misteriosos

"grupos mili-

tares") de ser político de prestigio, levado ao Se-

nado pelo voto de oi toe en tos mil cidodãos poro-naenses. Diz-se na campanha da publicidadeque o sr. Nei Braga,

"ante a insistência do no-

ticiário sóbre possíveis divergências entre o go-vèmo atual e o anterior decidiu tirar o assuntoa limpo e assim

"tentou captar qualquer sinal

de discordância" entre os marechais Castelo eCosta e Silva. Com um suspiro de alivio, o se.nador Nei Braga, segundo a campanha publici-tária, constatou e diagnosticou a existência deperfeito identidade entre o ex-presidente e opresidente atual. Vejam como essa picoretagemé pontilhada de sinais de ridiculo!

AleM de ridículos, os responeáveis pela pro-motion são contraditórios. Num trecho falamem grupo de militares. Adiante falam em per-feita coesão. Em que ficamos? Onde há gru-pos não há coesão.

•

foto, o que existe é um movimento pela ins-tituiçáo de um poder legítimo, democrático. Istose nota no próprio debate em torno dos estatu-tos da ARENA. Apoiado pelo sentimento de-mocrático de alguns chefes, processa-se o mo-vimento de restauração do poder civil, que o ma.rechal Castelo Branco despedaçou. Isso, quan-to à estrutura política. No campo econômico,

procuro-se restaurar a indústria nacional, queo colaborador do jornal

"O Globo" e do ma-

rechal Castelo, o notório professor de cosmopo-litismo Roberto Compôs, estava fazendo passarà mãos estrangeiras, otravés da arma da restri-

ção de créditos. Essa restrição levava firmas

nacionais à capitulação.

E assim voltamos à uma posição de colônia.

HnOJE, só porque o govèrno promete amparor

a indústria nacional, só porque se fala em res-tauração da normalidade constitucional, os quepagam a despesa e comandam o baile publici-tário gritam, a tanto por linho ou entrelinha,

contra os desafios à revolução, o solapomento

dos esquemas e o aniqüi lamento da coesão re-

dentora.

Na área governista

a anistia

provoca dramas de consciência

O vicc-litler do govèrno no Senado,sr. Euvico Hisenae. revelou o motivoprincipal da .eüistè.xua de alguns seto-res do nituadonismo à anistia ou mes-mo à revisão das punições políticasfirmada.s pela mão do marechal Cas-telo Branco. Disse o sr. Eurico Re-sende que í particularmente indeseja-vel, em áreas situacionistas, a rein e-(tração, na vida política nacional, dossrs. Leonel Brizola. Miguel Arrais eFrancisco Jullào. O senador sugereuma solução para o caso: a condena-ção das três, por crime comum, a fimde que os outros cassados, de direitospolíticos suspensos, emigrados, ou nãoemigrados, possam vir a ser beneficiu-do« por uma medida de esquecimento,que désse modo teria trés excessõespessoais.

Mesmo dada • liipole.se de anistiaampla e Irrestrita menos trés casos, osenador acha que a anistia, com esta ouaquela restrição singularl/.ada. é coisaqua não se oeve esperar por enquanto,embora seja enorme o desejo de paclfi-cação, que pode ser evidenciado emqualquer pesquisa da opinião pública.Mas o grupo que dispõe da decisãopor meio da fôrça não quer anistia,pelo menos por enquanto. Assim o dáo sr. Eurico de Resende.

A respeito da campanha do MDB pelapacificação política nacional, observao sr. Eurico de Res?nde: "A

anistia éum ato de benevolência política que ogovèrno não praticará, em hipótese al-guma. sob a pressão dos quadrou opo-sicionistas. Seria um érro transferir àoposição a iniciativa désie ato".

A própria argumentação do vice-li-der da ARENA revela que no situa-cionismo também t sensível a neces-

sidade da pacificação pela anistia, tantoque o sr. Resende descobre no govèrnotendência para que a oposição não ar-rebate essa iniciativa, de

"um ato de

benevolência",

iEnquanto Isso, e «r Osnelli Marti-

nWli. suplente da ARENA da Ouana-bara. desmente que a linha dura estejafazendo qualquer pressão sõbre o ma-rechal Costa e Silva, a fim de que seevite a anistia ou mesmo a revisão daspunições políticas. O sr. Martinellacha que o marechal Copta e Silva émenos Inclinado a conceder revisões ouanistia do que mesmo o grupo da linhadura.

Martins Rodrigues entrega amanhã

vmenila revogando os tlecretos-leisa

O Sr Mário Covas rece-bsrá amanhã, em Brasília,das mãos do sr. MartinsRodrigues, projeto dc rmenda constitucional que revo-

ga o artigo 58 da Constitui-

ção. que permite ao piesi-dente da República baixardccretos-lcls sóbre matériasreferentes a finanças públl-cas e segurança nacional.

O sr. Martins Rodrigues,ao que se alega em círculosdo MDB, interpreta, comseu projeto, o sentimentonão só de seus correligioná-rios. como, também, rie ele-mento.-, liberais da ARENA.

Considera-se aquela fac-ul-dedo hoje atribuída ao che-

fi"1 do Executivo uma abusi-va invasão de pverrogati-vas do Legislativo.

Pensa o sr. Martins Ro-dvignes que a atribuição da-da ao presidente da Repú-blica para lançar decretos-leis daquele tipo representa

perigoso esvaziamento doLegislativo. Com isso, oExecutivo, tradicionalmenteforte em excesso, torna oCongresso uma instituiçãoe.-vaziada e perfeitamenteinóqua.

O sc retário-g e i a I rioMDB acha que o poder defirmar dscretos-le;s viciaaté homsns dc sentimentosliberais, corno o marechal

Costa e Silva que já fir-mou, a partir de 15 de mar-co. nove daquele, decretos.Se quisesse conseguir, porintermédio do Congresso, osdispositivos a que deu for-ça dc lei na simples assina-tura de atos executivos, opresidente da Repúblicasem dúvida teria obtido odesejado, pol* -onta para is-so com a maioria, represen-tada pela ARENA.

Assim, o projeto de refor-ma constitucional a ser en-tregue amanh? ao sr. Má-rio Covas- o que pretende érestitulr ao Congresso a ta-culdade de debater, estudarr elaborar matérias que ge-

ralmente não convertidasem lei por decretos, mas demaneira esdrúxula, muitasvêres através da invocaçãoabusiva da necessidade dedefesa da segurança nacio-nal.

Outra observaçao do sr.Martins Rodrigues é a de

que náo se deve firmar o

preconceito segundo o qual

só o Executivo é capaz de

zelar pela segurança nacio-

nal. tsse preconceito pode

levar O cidadão das ruas a

não acreditar em nada que

sc faça Invocando a segu-

rança nacional.

Carvalho Pinto quor para

a ARENA

programa que lhe dê

popularidade

A comissão incumbida de elaoorar os estatutos e

programa du ARENA, reunida no Palácio Tiradentes,iniciou um trabalho que poderá exercer influência nosrumos da política nacional. O Sr. Carvalho Pinto, umcios componentes dessa comissão. :icha que f> ree-tru-turação da ARENA é unja necessidade. O partido deveser dirigido, segundo o senador por São Paulo, de bai-x" para cima. Por iss<> a ARENA nreclsará ti açaí' seu

programa no sentido do refortalecimento democrático

para que venha contar com o lndispen-ável apol i de

certas camadas do povo.

Reconhece o Sr. Carvalho Pinto que a ARENA,

jurg.ndo como conseqüência do movimento armado de

março e abril de 19(j4. nasceu artificialmente. Açora,essa la.-e de artificialismo prcelsa ser substituída poroutra, ajustada ás condições do momento. Do contra-

rio haverá um debliitamento da. irganização que de

íorrr.a alguma servirá 8" fortalecimento do governo e

principalmente cia redcmorratlzação oo Pais. Para queseja a ARENA dotada de estatutos expressivos e não

artificiais, o Sr. Carvalho Pinto acna aue devem ser

obtidas informações, amplamente colhidas, de tôdas as

tendências existentes no partido. Êie próprio dispõe-se

a perrorrçr todo o pais, na realização da sondagem ne-

cessaria.

Ao contrário do qt'e alguns informantes espera-

v\?m. não se tratou, pô nvnos nas primeiras reuniões,

doêstabeleclmento da eleição dú-eta para preslden-te da República. A revisão dos processos de finallda-

de política (cassações de mandato? e suspensões de

direitos) também não esti"ernm em cogitação

Realizados os primeiros confrontos de opiniões, no

Palacio Tiradentes. d< ve êguir-se agora a consulta ge-

nciallzada, a que se alude o Sr. Carvalho Pinto.

Quando os membros da comissão encarregada deelaborar os estatutos se defrontou com os representan-

tes da ARENA carioca, o coronel Osnelli Martlnelll

sugeriu ao Sr. Carvalho Pinto medidas tendentes ao

reforçamente do poder civil. Menos realista que o Sr.

Martinelli, o ex-governador de São Paulo observou

não haver poder civil ou poder militar, pois somente

existe o poder do povo, que é o poder democrático. E

armou o seguinte raciocínio: ''Se

poder civl) é stnõ-

nimo de poder democrático, então temos que fortsle-

cer a democracia, fortalecendo o poder civil".

Santolo Scudiere

t

MISSA DE 7* DIA

A viúva Lígio Barbosa Scudie-

re e filhas Rosana a Márcia, bem

coma • mãe, irmãos, Hoe e sobfi-

nhos, comunicam aos domai* pa-

rentes o amigos, • calebraçáo da

missa da sétimo dia, pala alma de

Santolo Scudiere, saudoso distribuidor de

LUTA DEMOCRÁTICA, a realiiar-se na Igre-

ja da Dispensário Irmd Paula, è Av. Mem de

Sá, 271, no práxlmo dia 30, têrça-feire, às 10

horas.

f

JtBCJTV

I nc iI Arfli I

Y ttltfME /

J O S t INÁCIO

O Moretérte da Segurança t o diretor doÍX)PiS Çf€tí€rcii8 desviado* pura as ocupa•

çèas oúm e pohciMt. £»mw autoridades re-

ceberam em audi-

é n c ia represen-

tantes da Associa-

çào dos Reporte-

res - Fotográficos

e da Federação

dos Jornalista

Pedia-se a Policm

punição para o«

responsáveis por

violências pratica-

das, com estarda-

- lhaço, durante a

manifestação es-

íudamtH de quarta-feira ultima. Na bacanal dc

truculência* feriram à bomba o fotógrajo Üi-

nie Rodrwyue*. Foram levadas à presença dos

generais, tentem unhas que identificavam o ati-

tor da agressão ao fotógrafo. As duas autori-

dades manifestaram-se temerosas de cometer

injustiças e não aceitaram as denúncias como

boas. Ao mesmo tempo, procuravam atenuar

a violência de quarta-feira. Alegavam tratar-

M de mamfesfçâo política dos estudantes.

* * *

O policiamento é uma feia coisa Entre-

tanto, há civis e militares de mau gosto que sedeixam contaminar pela mentalidade policia!

Examinemos outro exemplo de contami-

nação. Em Ilhéus foi eleita para a Câmara de

Vereadores, aos 19 anos, a mais jovem parla-mentar brasileira. Chama-se Ida Règo. Re-

centemente os jornais registraram um diálo-

go, em Brasília, entre a vereadora Ida Règo e

o marechal Costa e Silva. Havia discordán-

cia. A vereadora, encerrada a discussão, ofe-

receu ao marechal um cravo vermelho e tudo

terminou bem, num ambiente de gentileza.

Entretanto, em Ilhéus, a vereadora é vigia-

da. sob os olhares ferozes do prefeito Nerival

Rosa Barros. É possível que êsse nome, Ne-

rival, seja derivado de Nero. O caso é que o

prefeito mandou um bilhete ao seu colega de

Itabuna, denunciando a vereadora por ter con-

tribuido para o desenvolvimento de uma coo-

perativa agrícola. Segundo Nerival, a coope-

rativa é do tipo kibutz, tratando-se, portanto,

de uma "fazenda

coletiva vermelha. Ora, ki-

butz é o tipo de fazenda coletiva existente em

Israel. O vocábulo é ídiche. Para Nerival tal-

vez seja palavra russa.

O professor Nestor Duarte costuma con-

testar, indignado, a afirmação de que todo

baiano burro nasce morto. De fato, Nerival

nasceu vivo, criou-se, chegou a prefeito de

Ilhéus e escreve bilhetes.

Tão nefasto é o policialismo que reforma,

na zona do cacau, os baianos que nascem vivos.

¦L |

tr * Jn

ilf "'^^^¦1

? fjw

COSTA RECEBE CARTIER - O marechal Artvrda Costa c Silva recebeu, em budiència, no Pa tá-

CiO das Laranjeiras, o jornalista francês RaymondCartiur. diretor da revista "Paris Match" <• autor dolivro "A Segunda Guerra Mundial". Raymond Car-tier ofereceu, na ocasião, ao presidente da Repú-blica, dois volumes da edição brasileira de sua obra.

Flashes" da Baixada

ij: Dezenove mil crianças, em idade escolar, não l<-uient Caxias onde estudar. Kssa triste realidade seri# su-fieiente para que qualquer administração voltada pauos altos interesses públicos deixasse de se autopromover

gastando dinheiro a rodo em publicidade, para dar ini-rio a uma campanha séria, bem planejada, com a finalidade dc diminuir o déficit de salas de aula no Muni-cipht.

t}ue planos possui o prefeito Moacir do Carmo paramodificar tão triste quadro, no setor educacional? Ao qursabemos, coisa muito insignificante, incapaz de mudar

corto prazo êsse vergonhoso panorama.Maa não fica ai a crise educacional no Município

os alunos que terminam os cursos primário e ginansial não

tém o suficiente preparo para a vida moderna, que exigede todos uma soma de conhecimentos técnicos para ob*

tenção de um emprego mais ou menos bem remunerado.Isso está. de logo, a demonstrar que, numa cidade em

fase de industrialização, o ensino técnico-profissional

deve, sem dúvida, tor caráter prioritário. K escolas tec-nico-profissionais demandam muito dinheiro, não sendotarefa, portanto, para o govèrno municipal apenas. O

planejamento há que ser feito contando com o apoiotambém do Kstado, da União e da iniciativa privada.

$ — O vereador José Traiano, do MDB de Caxias,

gaba-se de ser um homem simples e de poucas letrasMas acrescenta sempre que nao deseja para os jovens po-bres a mesma vida de durcr.a que sempre levou, por{alta. de recursos para estudar.

Por isso, requercu ao Ministro da Educação, deputadoTarso Dutra, a criação, em Caxias, de uma Universlda-de do Trabalho, onde os Jovens da Baixada possamtransformar-se cm técnico® de nívei médio e engenhei-ros. Locais em Caxias para os estudantes fazer estágiosnão faltam, segundo o requerimento do edil, que apontaa Petrobràs. a FNM, a Fabor e outras grandes Indústrias.

A sua Idéia é perfeitamente viável, bastando que odr. Moacir do Carmo se interesse por ela e reivindiquea criação dessa Universidade junto ãs autoridades fede-rais e estaduais, mostrando que ela consulta aos inte-rèsses náo só de Caxias mas dc tôdas as cidades vt-ztnhas, inclusive a Guanabara, cujas indústrias se ressen-tem de técnicos e operários especializados.

A Praça Roberto Silveira está, de fato, ficando um

primor. O engenheiro Eli Alá está demonstrando vivoempenho em dar ao centro de Caxias uma aparência de

eidade onde se possa viver com confôrto.Vai aqui uma sugestão: inicie logo a restauração da

Praça Ribeiro Alves, pelo menos na parte disponível,nao ocupada pela igreja provisória ali construída. AquelaPraça tinha um play-^round para as crianças, crimino-samente destruído. Hoje é valliacouto de malandros e

ponto dos motoristas de uma emprèss de ônibus, queafugentam as famílias.

'4 página

— 28/5/é7 — LUTA DEMOCRÀTíCÁ*

A VOZ DO PASTOR

* O. JAIME OE SARROS CAMARA

ÂMfústM domina Israel sitiado pelos árabes

Com data de 6 do corrente, chegou-me u màos um

•pêlo assinado por 3J .pessoaa, represen •.AiUes de varia»

claases «ociais da On^naLura, tildas as assinaturas a mio,

e multas com o., rwpcctivCM endeiéços.ApOs a lnu.caçí'0 de 7 ponto», acrescentaram: A

V. Excla.' Re. .na. que nunca decepcionou os ítéis quelhe sáo subordinados, pedimos exnme de assunto, assim

como a verificação do que está ocorrendo em todos os

Estados do Bi a il.Muito respeitosamente, desejamos um pronunciamen-

to público etc..."Aqui estou, prezado ouvinte, para satisfazer, quanto

me compete, aos desejos dos distintos signatário».Níto mc cabe dizer uma palavra à Naç&o inteira, pois,

cada circunscrlçfto eclesiástica tem sei' Prelado, ao qualcompete resolver os problemas locais.

O que ultrapasai os li-mites de seu ten ltor.o,será a Conferência Nacio-nal dos Bispos do Bra-sil ou, conforme os ra.«as,

a própria Santa Sé a

única autoridade compe-tente.

A nossa ConíoiénciaEpiscopal estêve teunida,no começo déste mes. emAparecida, e tratou com

grande seriedade e omaior desvêlo. os assun-tos em pauta e ainda ou-troe que (oram proposto»irar alguns dos srs. bispo*

presentes.O apelo, entretanto, a

que me estou relerindo,chegou-me ás mãos no dia14, quando já estava en-

cerrada, no dia 9. a As*scmbléla Geral dos Bis-

pos.O que, portanto, aqui

declarar, prezados signa-'tárlos do apêlo, dirige-seaos fiéis desta arquidio-cese de Sâo Sebastião tioRio de Janeiro, embora

I>3ssa valer pa:a qualquerp:ssoa de boa vontade.

Eis o prim?lro pontodesta solicitação:

"Unida-

de da religião católica,

para que continuemos omaior país católico domundo".

Compreende, meu intj-ligente ouvinte, a que teretire esta angustia. Pes-soas bem informadas só-bre o Concilio almejam

que êste não seja deíui-

pado, servindo mais ácausa dos inimigos deCristo e de sua Igreja, do

que ao legitimo Catoli-cismo.

Êss? imperativo da ver-dade e da união numa féúnica e verdadeira apa-rece com freqüência umplocluções do Papa PauloVI. corno derorrénc.a do

próprio Concilio.

Ainda, a 13 do mès flu-rnte. em Fátima, S. San-tidade expressou-se destaforma:

"O Concilio

Ecumênico despertou mui-ta.s energias na seio ciaIgreja, abriu visões maisampla.s no tampo de .suadoutrina, chamou todosos seus filhos para umaconsciência clara, umacolaboração mais Íntima,ou apostolado mais ativo.Temos o maior intsrêsseem que um tal benefícioe uma tal renovação teconservem e aumentem,

que dano seria qu? umainterpretação arbitrária enão autorizada pelo ma-

pí-;tério da Igreja fisesseciéste despertar uma in-

quietaçâo diííolvente des?u trabalho tradicional econstitucional, colocando,no lugar da teologia dosverdadeiros • grandes

WJ

mestres, Ideologia nova.-, e

particulares, encaminha-a as a tinir da.s normasda fe tudo aquilo que o

pensamento moderno, ca-

rente muitas vêzes de luz

i acionai, não compreendeou não gosta, transfor-mando a ânsia apostólicada oiridade redentora, de

acordo com as normasnegativas da mentalidade

piofana e do modo de sermoderno.

Que desilusão seria, pa-ra nosso eslórço de apio-

ximaçáo universal, se não

pudéssemos oferecer aos

irmãos cristãos, ainda se-

parados de nós, e á hu-

manidade, carente de fé,em sua clara autenticida-de e sua original beleza,

o patrimônio da verdadee da caridade, do qual a

Igreja é depositária e

pens adora.Perdoe-me caro» ouvin-

tss, tão longa citação,mas ela vem, como se diz,a talho ds foice contra as

arbitrariedades tia fé e

na liturgia, reclamadas

pelos signatários do apê-lo que tenho em mãos.

Aliás, essas mesmas pa-lavr.s do Santo Padre

respondem ao segundo pe-dido qu; me dirigiram, asaber: ''Uma só interpre-tação das enciclicas, evi-tando que o desejo pes-soai dá alguns membrosdo clero nos confunda".

Muito bem: unidade dainterpretação do» do-cumtntos pontifícios. Oti-mo: emboiu o modo de a»ajjj-eclar passam revestirformas variadas, o seuconteúdo e aplicação nãoficam á mercê do desejocie cada um.

To:!os quantos a élesnos referimos, temos quenos limitar a transmiti-los co,n fidelidade, sob

pena de estarmos men-tindo, e em matéria muidelicada, que forma oudeforma as consciências.

Quanto ao terceiro item,so posso concordar, por-que se o modo de tra-

Jar dos siicerdotes não ul-tiapassar as normas con-cedidas pc!a Santa Sé, astiuaç&o é legitima. O queroram as subscritores do

apélo é "que os padresusem as roupas determi-nadas por seus represen-'.antes, de acordo com nsdeterminações de S. San-tidade".

Creio, meu bom ouvin-te. que não estão protec-tando quanto ao "clergy-

man", mas apenas dese-

jando um procedimentor.iats disciplinado,t Conclui na 5.* Pág. do

segundo caderno;

Resenha de livros

PAULO DE MEDEIROS E ALBUQUERQUE

NÒVO joyce

J P.Donleavy, escritor norte-americano redicado hàmuitos anos na Inglaterra, com seu livro agora editadoentre nós pela Civilização Brasileira em sua Bibliotecado Leitor Moderno.

"Sexta-Feira Triangular", é aponta-rto pela crítica internacional como um nôvo James Joyce.Seu romance,

"uma obra prima de safadeza e humor",

foi traduzido por Mário Mascherpe. — Outras recentesedições da Civilizado: Na Biblioteca Universal Popular,o livro de Audrey K^lly

"O Bem-Estar Físico dsw Cri-

anças", em tradução de Vera Borda; na coleção NovoRom.\::ce Policial, mais uma obra de J.J.Marric, pseu-riônuno de Crca-ey,

"A Equepe de Gicieon", tra-

duzldo por Dulce Ca. Joso Al-, es Velho.

EDIÇÕES DK OURO —"Aldebarà — A Vida de

Lima Barreto", de Frar.-

cisco de Ajíis Barbosa, é

um dos ultimes iar.çamen*

tos das EdiçDes d» Ouro

em sua coleção ClássicosBrasileiros; de AurélioBuarque de Holanda e

Paulo l.onai. "Contos

N o r t e-Americancs": tis

Guilherme dc Almeídr,"As Palavras d<" Budü''

com oiografia, introdução

e notas de Af ànio Couti-nho, o grande romance

de Cornéüo Pene.. "Fron-

teira"; cm tradução de

Otávio Mendes Cajado,

tom estudo introdutivode Eugênio Uuxes e in-

trodução üe Uui Oartx.. a"Viagens de Gulliver",

de Swift; de João Feliclo

dos Santos com desenhos

de Caribe e prefácio deAntônio Oiinto.

"Ganâ

Zumba"; e finalmente de

Fernando Jotge. com pte-fácio de Aerlpino Griecco,"O Ale.jadinho",

GLOBO — "Grego Pro-

cura Grego", de Durren*matt, traduzido por Lya

Fett Luft. é o Ultimo ian-

çamento da Editora Globo

outro livro que se reco-

menda da mesma editóra

em sua coleção Sigitário;

4 "América Latina —

"Uma Perspectiva Histó-

rica", de Donald Mar-

qnand Dozer, traduzido

por Leonel Valandro.

RELIGIÃO — Alguns

livros versando sõbre as-

suntos religiosos recente-

mente, lançados de A.M.

Bernard, "Panorana Espi-

ritual da Atualidade", tra-

duzido por inácio Japia-

çu: de M. Carrouges "O

Laicato. Mito e Reaüd3-

de", traduzido por Celin*

Unidade. Esperança de

TE LA VIVE, 27 — Israel espera angustiado o iminente

regi es:,o rle seu chanceler Aoba Eban da missão que aratw

d,- cumprir nas grandes capitais ocidentais *i#que muitoi

consideram aqui como a da ''últinja chance".

O que se sabe já do» resultados desta excursão porParis, Londres e Washington náo pode fortalecer o oti-

mismo dêste pois sitiado pelos poderosos exército» árabes.

A maior decepção procede da América cio Norte, ha-

bitu:.l protetor de Israel. O presidente Johnson deseja ex-

piorar todos o» recursos diplomático» antes de recorrer aoutros e todo mundo pensa aqui que

"esperou-je demais'.

Os conselhos de paciência dc Washington, que pare-cem coincidir com o» de Pari». Londres e Dtawa sáo con-

siderados aqui como o prelúdio de uma grande derrota

política c psicológica, cujas conseqüências a maior ou me-

ror prazo seriam a intensificação das operações de coman-

do contra Israel e a decomposição de suas froiiteir»».Inclusive uma fulgurante ação militar, para a qual

e tão preparadas as frtrças armada» israelitas na espora

oe uma ordem do govêrno, poderia proporcionar vanta-

gens iniciais porém náo asseguraria a longo prazo a livre

passagem pelo estreito de Tiran, que abre a rota do golfode Akaba.

Os observadores consideram que, diante da modera-

ção aconselhada pelo presidente Johnson, polo general DeGaulle e pelo premier inglês Harold Wilson, uma ação mi-litar israelita, poderia culminar no isolamento de Israel etnin derrota política.

Uthont pessimistaNAÇÕES UNIDAS, 27 — O secretário-geral da Organl-

zaç&o das Nações Unidas, U Thant. pediu ás partes litigantesno Oriente próximo que se abstenham de recorrer as armas.

Em seu relatório apresentado hoje ao Conselho de Se-

gurança. Thant diz. ademais, que a situação no estreito deTiran representa unia ameaça latente para a pnz."Temo bastante que um choque entre a Republica ÁrabeUnida e Israel desencadeie inevitavelmente um conflito (tf-nerallzado no Oriente Próximo", acrescentou U Tliant, emseu informe.

"A saida pacifica da atual crise dependerá de um In-tervalo de calma que permita que a tensão desapareça,

prosseguiu Thant.Redigido ao fim de sua miaafeo no Cairo, o Relatório

do secrctário-geral diz mais:"Defrontamo-noe com uma situação nova e ameaçadora,

mas estou convencido de que, com a cooperação de tódas aspartes Interessadas, A ONU e o Conselho de Segurança,devem continuar buscando soluções razoáveis, pacificas ejustas".

Sem se pronunciar sõbre o» aspectos jurídicos do di-reito de navegação no estreito de Tirav, Thant acrescentaque sua

"principal preocupação deve esforçar-se em ga-

nhar tempo, a fim de lançar as bases de um apaziguamento'.A liberdade de navegação no estreito de Tirav é a única

fonte de perigo para a paz, no oriente próximo, acrescentouU Thant.

Guiné cem árabesDACAR. 27 — Q. exército da Guiné está á disposição

dos paises árabes em caso de guerra, declarou o Presidente

i ARTAZ DA LUTA

Seku Ture num discurso difundido peal Rádio Conaci-v cap-

tada em Dacar. "Eata manhã, disse o Chefe de Estado da

Quine, enviamos uma mensagem aos países uabes parafazer-lhes conhecer a solidariedade ativa do poro da Guine

e também a solidariedade do exército da Guiné no conflito

que oe opõe a Israel "O Imperialismo, acrescentou o pre-

sidente. acaba de provocar máls uma vrz os paises árabes

apresentando o gólfo de Akuba como um uólfo interna-

cional. Se o imperialismo persistir em sua idéia, assegurou,

será a guerra'.

Mensagem de Kossiguin

CAIRO. 27 — O presidente Nasser recebeu hoje uma

mensegem de Alexei Kossyguln. presidente do Conselho

Soviético, anunciou a rádio do Cairo.

Mais de seis mil

japonéses saudaram

príncipe Ankihito

COLt e SILVA FILHO apresentam a super-revista

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PF.GA O GANSO"

Iniciando o programa ofi-

ciai de sua visita a Guana-

bara, o prtncipe Alcihito, do

Japão, chegou preci*amen-te, ás 9.48 nonas de ontem

ao Monumento aos Mortos

da Segunda Ouerra Mun-

dial. onde depositou umacoroa de orquídeas sõbre o

Túmulo do Soldado Desço-

nhecido. Paralelamente, a

Princesa Mlchilco visitava,ás 10 horas, a AssoclaçáoBrasileira Beneficente de

Reabilitaefto <ABBR>.

O príncipe herdeiro do

Japão, ao desembarcar do"Rolls Royce" presidencial,foi recebido á entrada da

praça pelo general Jorge

Correia, secretario-gei al doExército, e pelo coronelEduardo Rocha de Olivel-ra. diretor do Monumento.A banda do Batalhão deGuardas executou os hinosnacionais do Japão e doBna«ll, enquanto peças deartilharia davam as 21 sal-vas de estilo. Em seguida o

príncipe, acompanhado docomandante da guarda, quea éle se apresentara, pas-sou em revista ao PrimeiroBatalhão de Guardas, for-mado em sua honra, en-

quanto a banda executavaum dobrado militar Se-

guinam-se os toques de"sentido"

e «'apresentar

arma»", a execução do Re-frão do Monumento e a

primeira estrofe da "Can-

cão do Expedicionário". ,Acoroa de orquídeas foi en-tão apresentada ao princi-P'; Alcihito pela sua Guar-da de Honra, que, sem dsras costas a S. A. Imperial,

O crim« ...

(Conclusão da 8 * Pág )

não matando, influiu emsua prisão. Um agente da

lei prendeu o assassino

que ficava em falta, dei-

xando, por negligência

ou mesmo por desonesti-dade. de fechar o paletó

que ficou de fechar.

Com o nome compro-metedor de Mau Caráter,defendia o direito de ma-tar por profissão. Os jor-nais lhe atribuem o ar-

gumento. aparentementeválido, de que

"as leis

sáo feitas pelos homens evariam conforme as épo-

caa".

Multas pessoas, assimcomo Mau Caráter susten-

tam o direito de matar,

julgam poder sustentar odireito de Julgá-lo crimi-noso. Mesmo assim, èxse

fabuloso marginal, típica-mente carioca, passa a ser

o primeiro homem présopor náo matar, tsse titulo

dc originalidade ninguémlhe arrebata.

o acompanhou na sua depo-s.çao junto ao Túmulo doSoldado Deôconhecldo. Aposo toque dc silêncio, o prin-cipe assinou o Livro dosVisitantes Ilustres. Ao dei-xar o Monumento, foramnovamente executados oshinos dos dois paises.

Na Ishikawajmta f.do Brasil

O príncipe Akihito estavaacompanhado pelos embai-xadores Kanlchlro Kubota,conselheiro especial do mi-nistro dos Negócios Estran-

geiros, Keiichi T a tsuke,chefe da MUsáo Diplomáti-ca no Brasil, Álvaro Tei-xeira Soares, representantedo BrUU em Tóquio e Wla-dimir Murtinho. pósto á suadisposição pelo Itamarati.Terminada a cerimônia doMonumento aos Mortos daII Guerra Mundial, ondetambém recebeu homeriá-gene de membros da colô-nia japonésa, seguiu comsua comitiva pira ós esta-leiros da Ishikawajima doBrasil, na Ponta do Caju.

A entrada do prédio prin-cipal, ostentando bandeiro-Ias do Brasil e do Japão,membros da colônia nipó-nica prestaram-lhe carinho-sa recepção. O príncipe

Ahlcito foi então cumprimen-tado pelo diretor-presidenteda organização, almiranteAires da Fonseca Costa, pe-lo diretor vW'«-presldente,sr. Kazuml Yamakuma, epelos demais membros daemprêsa naval.

Contribuindo pareO desenvolvimento

econèntico do Bresil

O príncipe Akihito e oemembros e de sua comitvaforam conduzidos á sala dadiretoria, onde o almiranteAires da Fonseca Costa

pronunciou uma saudação.

Educação #

e \

humanizarão

A professora BranoinaRocba. diretora do GinásioEstadual Sofrónio Portela,l"calizado na Cidade deMoreno, Estado de Pernam-buco, vem de publicar uminteressante opusculo sóbrea Educação, em todos osseus aspectos, dedicados ássuas colegas do Estado nor-destino.

Brandina Rocha é umafigura de escol nos meiosintelectuais recifenses, sen-do notável a sua atuaçãocomo educadora, escritorr e

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CI deconstitucional que proibiaanLfíriore<; #» spanintot r

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recursos sen&o aquela parcela orçainenta?ii h^"nl'cessaria a ílxaçáo por uma Portaria (ir.T.' L f"stde entrega do requerimento o dos critériostados na apreciação de cad.i pedido.

Actvofoak» prèao tttruprM

o modarninho de 20 anoi

< «,vf° n0 Caetano rk Faria, d, F«,cia Militar, aguarda condenaç;i., r„ia Justiça«.j?

gado Maurício José Bebiano Baroosa que vinlUlo jovftm de 20 anos, Alfredo dc Sousa Neto •apartamento 409. da Rua Capitão César do ú?..1?68 na Gávea no último dia 24, rrcvalecenfeestado de embriaguez da vítima. *

A denúncia foi feita p< lo próprio jov»#,atualmente está desempregado e resid» a R„. 2Caneca 420 e que pediu o concurso de umada Radiopatrulha, conseguindo a neicncSo a,do ainda no local do atentado, minutos aoó. a«.do brutalidade sexual. P

! ae*

Posetio no fusca

Consta que Alfredo de S->a-a Neto ^neoM».se com o advogado em Copacabana, atn.inaaoürísor, involuntariamente, pelo seu a.-pecto ftócojSsaram a conversar e, já com segundas intenções ivido por estranha simpatia sexual peio raouadvogado convidou-o dar '-umas

voltlnhas" m «,fusca GB 10-32-37, acabando por condur-io nins»sabe a pretexto de que, para o seu apartamntokOavea. Ali, tomaram alguns drtnkt pa.ssuJu,advogado a acaricia-lo como se com Jmulher, aproveitando-se da semi-embriague: n.Tfredo e acabando por estuprá-lo. Sangrando o £vem saiu do apartamento do advogado e coniim™.auxílio da RP 26/18, comandada pelo patnfiJosé, que prendeu o acusado no Interior d" a™*mento. conduzindo-o para a 1S,* Delegícia Dilwonde foi autuado na forma da le;

- Barreira ameaça

soterrar 800 famílias

RECIFE, 27 (ASAPRESÜi - Continua né»do uma imensa barreira que ameaça soterrar aide 800 famílias, no alto de Sapucaia. nm O.ui•sem que qualquer providência í«nha sídn lomApelas autoridades, no sentido dc evacuar a i-aatingida pela erosão.

Muito embora não haja mortos até o momn':a situação tem se agravado perigosamente, a o;;as famílias estão ameaçadas po, milhares di a»tros cúbicos de barro que já desabrigou mais d( 11famílias. A situação é de absoluta desolação, «amoradores retirando seus filhos pra a rua emlratenham passado a noite ao reiento, velhos e m,lheres chorando e os homens tentando .salva: wmocambos com escavações na barreira

Diretor não aceitou Roberto

Carlos como paraninfo

SALVADOR. 27 TRP Mais cie mii ats-dantes do Coiegio Estadual de Salvador rstáo a.

greve, porque o diretor do estabelecimento, Juna-mente com os professores não aceitaram a escoòdo cantor Roberto Carlos para paraniníar saidas turmas. Os estudantes, que estiveram com o

prefeito Antônio Carlos Magalhães anunciaram Nchefe do executivo municipal que só voltarão*aulas com o aceite pelo diretor do nome do rei h

ié-iê-ié.

Com a Previdêmia Soai

DtCIO DANTAS

A Caixa de Aposentadoria « Pentoes ao-riOK da Estrada de Perro Centrai ao B-a-u. .iiuwtwl»

anexada ao Instituto cie Previdência Social, de na w

vem pondo em pratica um» serie, de erros ineonse»»

te*. Agora mesmo. apo« sustar as aposentadonajsoai autarquico, pertencente hos quadros na ixw* P|r

cipal ferrovia, poe em pratica novos rte-mandos. a

flagrante atentado aos sáos principio* uc numanw»"

aos direitos previdenciários! Haia vi-ta, o que «

passando, no setor de amparo a familia (erro™™'

jam: a filha do associado extinto, ao comptewr i

de idade, automàticamente, perderá_ a pensM^,

concedida por let, bem como, a assistência memci (

pi talar 1 Em tais circunstancias, esperamos, po^, J ^

Excia., o senhor ministro do Trabalho, em ia ^

figurações de caráter tempestivo pofsa, como_ (

contornar a situação por demais ^ ouf la»*-

* reitoa assegurados, em favor cios humildes « .

peram. da Justiça e dos Podêres Con.

demos, pois.

PALAVRAS CRUZADAS

N." 475

^¦KT u |

>2

HORIZONTAIS. 1 - da

vente. 5 - Mulher principa1. 6

_ j^pois da n°'

cavalo de batalha de Napolt&o. , , ofr

— Respeita. 13 — Encarnecer. __ gegu»®', , Cn#VERTICAIS: 1 - Data li»-' ola-

receria. 4 — Estimada, 1u,eânoUe u - pa

relaçfto ao clarfto natuial da

deira. 12 — Possuir.

EVA

resposta0^^pa?ososJ'

Verticais: 1-_ALA. ,, __ aTO. »verucai». i ^ n

SELAS. 6 - LEI. 1 - ARO. "

LUTA DEMOCRÁTICA — 28/5/1967 — pógino 5

yfatério*

do

prin***ro

amor

--- cientifica, conhecida por TELEGO-H» w"a

J^étlumVr-se assim: "um macho pode cxer-

iiIA. (|Uí P0,. «Ahrp a prole ulterlor de uma lècira, sem

ir in,luinl fecundação dessa prole". Quer dizer: o

>P« ",,r

d,. uma mulher pode íicar pura a vtdaSnitiro .111,0, niie ela vier a ter de outro homem

»ii 13r o-, caracteres hereditários do hotpem

nr-wí-t» Perante êsse» c»rott,ires here-«niou P'luc ...

o nnvjru quem é o verdadeiro pai-odem #P'^n

que f'a

p11 licita ft pergunta: .

í»rlos;.,;«> - o mui ido, ou o primeiro amor da mu

disse*[llD0imri

0«H^ Pcrtmfl

/rpveu uni »•»r

ronlieciâo em que ha um episódio muito es-

l^hamB-te o livro "Os Eitopes".

?' , ponta que Peiímn, Imperai,rU da Etiópia, deu

menino branco. Sendo ela net?ra e negro o lm-

_lln m da nossa era. um rre«o de nome He-No««""

* um ostranho livro. M<vhor: escreveu um

jjjcta mm há um episódio muito es-

SSto cbime

• ^"nônteclmento suscitou na côrtc e no império

^ r rpleuma Os sábios cia cdrtó (Ueram uma pro-

íonea Investigação sObre a ascendência de am-111

mnna-cas e não consccuiram encontrar qualquer^ 05 "lido

de um ou ile outro que fôsse de côr branca,"'l, nutro lada, a Imperatriz era a própria encar-

i/ia virtude N'"> obstante Isso, vivia encerrada noM i ríntena> de testemunhas corroboravam a im-

fu«H«rie material de ela ter tido relações com qual-

£££ nove meses antes do parto(J 0 rtiu -« então pura a investigação da passagem de

• nela capital etiope. O último que ali apareceratrí!* lovem de be'a aparência, cu.los traços se asse-

raovdinnriamente ao infante recém-nascl-

« ói oassaícm verificara-se dois anos antes e nfco" máis do ou11 alguns dias.

^«nritn dos etfopes e de Heliodoro ficou uma vaga

X l«,ncs da existência de uma coisa a que no século

^0 8 chamar de Tclegonia.

pOSSl

Prt*« í*111'"

o-rnaid Shaw, o genial e terrível escritor inglês

í conveniências náo tinham fronteiras, Jac-F i de aue mulher ilsuma que êle tivesse amado po-

ÍI?. pMuecê-lo Jamais. E acrescentava que podia apre-

:;!.r nrovas concretas do que afirmava. Quando lhas

S .m mostrava com toda a naturalidade, os retratos

Cl filho1- aue essas nmlheres tinham tido de seus ma-

1 Tnrós os meninos eram extraordinariamente pare-

í rom êle Bernard Shaw.

Ml° isso não bastaria para dar à TELEGOMA foros

„ ,™r a cientifica. Tal só veio a acontecer há vinte'

Lj0 o dr. Henri Lafuente, ginecólogo argelino,

«sfritou uma famosa te.se que revolucionou tóda a

r mtia da hereditarledade.

De entre ™ pnsn'« de sua observação pessoal, «le

. Jtinham conseguido conceber, por esterilidade dos'"dos

Todas seis recorreram a fecundação artificial.

K seis tiveram filhos. E todos os filhos apresenta-

«Tw caracteres hereditários dos homens que as màes

Zhim amado antes de se casarem Cada criança era

retrato do primero amor do sua mae, e n&o do marido

,1 do donoor do semen para a fecundação.

A jumento lebrodo

Pa - a liencia genetica. conjo ela era concebida até

. •« isto eqüivalia a um absurdo. Os caracteres nere-

diiirió» são transmitidos pelos genes existentes no es-

«nMtozoide e no óvulo. Ora os espermatozóldes náo

duram, vivos, mais de dois ou três dias. Como poderiam

ectio transmitir-se características hereditárias A dis-

Urna de anos? E, muito principalmente, como poderia

Iam transmissão hereditária de homem que nâo chegou

I Kr relações sexuais?Entretanto, divulgava-se muito o relato de uma curto-

»experiência feita na Inglaterra, em 1800, por Lord

Morten. Tentara éle cruzar uma Jumenta árabe, ainda

raem. com uma zebra macho. Mas o cruzamento náo

tisiiltoii e o lorde acabou, mais de um ano depois, por

mar a jumenta com um jumento da mesma raça. Ai,

teve uma surpresa: o fruto de tal cruzamento foi um

Jumento com a pele listrada de zebra.

Mistério do primeiro amor

N. ni duvida de que o primeiro amor de um®

r :!v; p uma coisa muito séria. Ela se da pela pri-

rv . r.imi arrebatamento biológico que é uma ex-

pl :ão ck todo seu ser intimo. Pode vir a ter outros

* t muitos amores c casar-se equilibrada e serena-

rr nte com um homem normal, com quem seja mais ou

menos feliz. Mas tião esquece.A lembrança do primeiro pode ganhar foros de coi-

ü ratolósica, embora em raros casos. Na maioria das

ràes. trata-se apenas do uma lembrança, que_ vem de

vez •. quando. A mulher principia a ver nisso uma

üpecie de traiçàu ao marido e tenta afastar o fantasma.

Mas. exatamente porque dá ao acontecimento um ar

0( coisa proibida, sente nêle um estranho prazer de pe-r=do. Os psicólogos têm isso como acontecimento nor-

tal t corriqueiro em sua clinica.Mas, até que ponto pode um primeiro amor longin-

quo provocar caracteres hereditários nos filhos? Queaso acontece é inegável. Falta explicar o mecanismottiiteriow da ocorrência. Essa ignorância é uma provade que a ciência está ainda longe de conhecer os mis-térios da transmissão da vida. Falta-lhe talvez consi-ò?!'ar a >érie de elementos químicos que atuam na he-foitanedade, juntamente com as células vivas. Ou —o"i -abe1 tndos somos muito levianos quando afir-si:»1» qiu tivemos "apenas um caso", "uma ligaçgo*m importância'' Talve/. na questão fundamental d*vôa, r»ada soja sem importância. Talvez a responsabilí-®«ce o- radít ato referente à transmissão da vida nosKorr.Dc:.ha para »empre

I' •!•" M-ir.nç « resposta que à TELEGONIA eaberi'>'¦ im dis quar.do o homem fòr um pouco me-f! .üi"rant» dt> que é hoje.

Balconistas vão ter sua

profissão regulamentada

Estuprador

vive em

0 marginal Hélio das Chagas Fernandes, ele-oiento ád mais alta periculosidade, condenado a dezanos de prisão pela justiça fluminense como estu-praoor - tarado sexual, procurado ainda pelo mesmo_

uto pela,- polícias de Minas Gerais e Espírito San-

A diretoria do sindicado doa empre-gado* no oomírclo enviará uma de-legaçAo a Brasília, nas próximas se-manas, ttndo por objetivo apressar atramitação, na C&mara Federal, do pro-Jeto de lei, n" 2,«23/a6. que regula-ntentá a profiss&o dos balconistas, eintodo o Pais. A futura lei beneficiaractroa da um mllhio da profissionais,em todo o território nacional.'•NMhMl dos coihímòm

O sindicato doa empregados no co-mérclo do Estado da Guanabara estáelaborando algumas emendas, que se-rfto apresentadas ao mencionado pro-Jeto de lei, prevendo, especialmente,uma tabelti dos percentuais que os bal-conlstas terfto direito sôbre as vendasfeitas à base de comissão. A informa-çfto é do Sr. LuUant Mata Roma, pre-aidente do sindicato dos comerclàrlo6.

Ressaltou o dirigente sindicai que ainiciativa tem por finalidade evitar opoder discricionário que têm, atual-mente, a* emprêsas, para estabeleceras percentuais das comissões. Por istomesmo, muitas vices, s&o ridículos enáo asseguram ao comerciàrlo o ml-nlmo indispensável á sobrevivência comdignidade.

Linhas mastrosO projeto já foi aprovado pelas Co-

missões de Lsglslaçáo Social e de Pi-

condenado

liberdade

to, vive a vontade em Niterói, rwsseando livremen-Pela Engenhoca, Barreto e Fonseca, o que vem

'tocando mal-estar t- Intranqüilidade entre as

P oue já não podem deixar suas íilhas iremi0 colégio.

Oirttor do Penitenciária

uneca'

nança, encontrando-se, anota, na Co-

missão de Justiça.

As linhas mestra* do projeto de leisáo as seguintes: 1) torna aplicavei*aos balconistas, que têm salurio misto«parte fixu e mais comissões» os urti-gos 1", 6.°. 8" e 14.° da Lei n." 605.de 5 de Janeiro de 1949. bem ainda osartigos 1.°, 5.". 9», 11.® e 16.® do Re-

gulainento a que se refere o Decreto7.048, de 12 de agosto de 1949, sem pre-juízo de lhes serem assegurados osdemais direitos da Consolldaçáo dasLeis do Trabalho; 2) o repouso sema-nal corresponderá ao equivalente & so-ina das comissões auferidas na semanaanterior, dividida pelos dias de efetivoserviço na mesma semana: 3) tornaobrigatório o salárlo-mlnlmo regional

como parte fixa da remuneraç&o: 4)conceitua a profissão de balconista,

configurando o salário profissional da

categoria.

Desenhistas cm

campanhaA campanha salarial dos desenhis-

tas será iniciada, amanhã, com a rea-lizaçâo de mande assembleia pelo Sin-

dicato da categoria, na sede do Slndi-

cato dos Hotelelrcs, Rua do Senado,

n.° 264-66, as 19,30 horas.

Na oportunidade, a diretoria do

Sindicato dos Desenhistas dos Estados

da Ouanabara. Rio de Janeiro, Bahia,Minas Gerais, Sáo Paulo. Parana. San-ia Catarina e Rio Cirande do Sul, seráautorizada a celebrar acórdo ou lns-taurár dissídio coletivo, se fór necessa-rio. As informações sfto do sr. Geral-rio Pereira de Sousa, presidente da en-tldade.

Nosso Informante salientou que. nodia 2 do junho, será realizada novaassembléia, no Sindicato dos Alfaiates,Rua Camerino, n.® 128, a fim de ser ra-tlflcada decls&o anterior, autorizandoa Hberaçáo dos diretores do sindicatoafastados das emprêsas. na forma doArtigo 531 da Consolldaçáo das Leisdo Trabalho.

O sr. Geraldo Pereira disse A nossareportagem que o sindicato também es-tá empenhado nas negociações relatl-vas á regulamentação profissional dacategoria. Já foram mantidos contatoscom autoridades do Ministério do Tra-balho e Previdência Social. Com o mes-mo objetivo, sera solicitada audiênciaao diretor da Escola Nacional de Be-ias Artes. Nosso Informante assinalouque a regulamentação profissional seráuma das suas metas principais, náo sóporque constou do programa de candi-dato. mas por constituir uma das gran-des aspirações dos desenhistas de todoo pais.

TRÊS

"GATOS"

METIDOS

NO XADREZ: INVERNADA

* Braoil apranda

noa EEUUEstá em plena exccuçio o

convênio celebrado pelosgovernos do Brasil e doaEstados Unidos, tendo porfim o aprendizado pelos téc-nicos do Departamento Na-cional de Salário da polltl-ca de remuneração aplicadanaquele pais, bem como osistema de avaliação de car-

gos e função e o processode determinação dos Índices

de produtividade. O convê-nio foi feito por intermédio

da USAID. A primeira das

cinco turmas de técnicos do

DNS. que já se encontra nosEstados Unidos, está Inte-

grada por Clay Guimarães

Cova. diretor da Divisão de

Salários do DNS; José Luís

Gonçalves, assessor do dire-tor do DNS; Roml Mendes

Ribeiro e Marcos Gomes Pe-

relra. assessores do Conse-

lho Nacional de Política Sa-

larial-Técnicos americanos tam-

bém visitarão o Brasil, emconformidade com o mesmoconvênio, para transmitiremensinamentos.

Mio-do-obra

am taminário

A fim de participardo Seminário Internacio-

nal de Mão-de-obra, quese realizará na Cidade de

Washington, de 1.' de ju-nho a 12 de agôáto próxi-mo, viajará, na próximatêrça-feira, para os Esta-

dos Unidos, o sr. Nilton

Seixas Necchi, diretor da

Divisão de Identificação

do Departamento Nacio-

nal de Mão-de-obra do

MTPS. O Seminário será

promovido pelo Departa-

mento do Trabalho dos

Estados Unidos, através

da USAID.

Pessoal

da CTC

A diretoria do Sindi-

cato dos Trabalhadores

em Emprêsas de Carris

Urbanos, Troley-bus e

Cabos Aéreos tem espe-

rança de que a Delegacia

Regional do Trabalho

possa marcar outra mc-

sa-redonda com diretores

da CTC, a fim de que se-

jam examinadas as pos-sibilidades de assinatura

de um acórdo, benefician-

do os funcionários da-

quela emprésa. A vigén-

cia do dissídio coletivoanterior sa*- esgotara no

dia 14 de junho próximo.

* Elaiçõss dos

telefônicos

* "Não resta duvida

que a vitória dos cabis-

tas da Companhia Tele-

fònica Brasileira é um

passo importante para a

conquista de outros obje-

tivos náo só dos mesmos

companheiros bem co-

mo de outros, ora empe-

nhados em justas campa-

nhas reivindicatórias".Aa , declarações são do

sr. Wallace Santana, se-

cretário do sindicato dos

Trabalhadores em Em-

presas Telefônicas do Es-

tado da Guanabara, refe-

rindo-se à taxa de insa-

lubridade, à base de 40'*,

a que têm direito, agora,

por decisão do Tribunal

Superior do Trabalho, os

cabistas da CTB, graçasa uma batalha judiciáriasustentada pelo sindicato

da categoria, em todas as

instâncias d a Justiça

Trabalhista.Referindo-se aos futu-

ros objetivos do sindica-

to, cito entre outros, os

seguintes: 1) atendimen-

to às reivindicações dos

examinadores de linhas,

que desejam trabalhar

seis horas, nas reais fun-

ções da carreira: 2) con-

dições de trabalho mais

humanas para as telefo-

nistas, cujos métodos

atuais postos em prática

pela emprésa são respon-

sáveis pulo alto indice demoças doentes, por esgo-

tamento nervoso; 3) re-

estruturação de todos os

quadros funcionários da

empresa, sendo que um

grupo de trabalho, com

a participação do repre-sentantes do Sindicato,

já estuda a matéria.

Concluindo, salientou:"como

vemos, há muita

coisa a ser feita, em con-tinuidade à obra inicia-

da pela atual diretoria.

Por isto mesmo, julga-mos indispensável a re-eleição do presidenteatual do sindicato, nas

eleições, companheiroJaime Cirilo Vieira, ca-

beça da Chapa Verde".

As declarações do sr.

Wallace Santana foram

prestadas, ontem, e m

nossa redação.A outra chapa, que

participará do pleito de

amanhã, no sindicato dos

Telefônicos, é encabeçada

pelo sr. Armando Mon-

teiro Santos.

Lei dos

dois térços

O diretor-geral d o

Departamento Nacionalde Mão-de-obra distri-buiu à Imprensa o se-

guinte comunicado;"A

relação de empre-

gados, nos termos da lei

de 2/3, pode ser feita pe-. los empregadores atra-

vés de computador, des-

de que o documento con-

tenha todas as informa-

ções do impresso em vi-

gor. Nêste caso, a relaçãode empregados desligados

deverá ser feita em lis-

tagem separada para o

encaminhamento normal

ao Ministério do Traba-

lho e Previdência Social.

Continuam, também, vi-

gorando as demais ins-

truções oficiais que não

colidirem com o presen-te comunicado".

jj,v v. i.) v uiû uu li1 ui 11 ia i, v.uina v^wiu

PçjÍTj Proteção do diretor da Penitenciária Vieira

1 Neto, que embora sabendo-o condenado pe-

Códlo dS L'01TlbinadO com 22 e ainda 226 do

mjJ7, ena* altamente nocivo à sociedade, per-

'«fluentemente que êle sala do presídio.

Krvirn7a rece'llemente foi remetida uma ordem de

sào a°

^fntirlela do portão principal daquela pri-

Ferros m text,,almente: <4Penitenciária Vieira

Hélin j i,0- '^° Sentinelas do Portão: O interno. aas Chiqas Fernandes está autorizado por

"«erH °na a ausen,ar do presídio, conforme

1 petnríi j nV?3 p ®ti*'irlzação do diretor da casa. Ins-

! Silva'- ÍJenl,'-i'<-iária,' assinado — Alcino V. da

'Mores de Colégios estão apreensivos

,ituacin"0i dile'?r« de estabelecimentos de ensino,

®»ntn 0 na fegião freqüentada pelo indesejável ele-

1'rmoA m6n"03taram-se apreensivos ao serem ln-

CA X pCu! reportagem de LUTA OEMOCRATI-

^ndido 8 mexP^'"Vel liberdade de qua goza o

rios Hn ,se*ua' e pedirão providencias aos secretá-

ulVe , i'1 e d® Segurança Publica, podendo ln-

quela s,r a exoneração do relapso diretor da-

"Acordar3 COnec'0na'. que de modo algum poderia

ricorrem rCOrn

0s fat0s PeriS°sos fc aviltantes que alíIts de fwí"tam

0s diretores com 0 apoio dos che-Ulas também apavorados com a situação.

(fly)

AVISO AOS PRETENDENTES

A NOVOS TELEFONES

v

A Soirpanhio Telefônico Brasileiro avisa oos pretendentes o

novos telefones, que oindo esló aceitando inscrlcôes nos seguintes

endereço* j

Paro o Zona Sul

Para a Zona Norte

Para tôda a cidade

Av Copacabana n. 462*—

Rua Conde de Bonfim, n.

Av. Almirante Barrçso, n.

289-A

54.

*!

' A Instalação dos telefones, dos que se inscreverem agora,

será concluída num prazo entre 14 e 24 meses, e se dará, em cada

^órea, no ordem cronológica de adesão ao Piano. »

O pagamento da primeiro mensalidade deve S0< feito no ato

fdo Inscrição No corrente mês de maio, o valor do mensalidade

* Inicial é de NCr$ 64,60 para os telefones residenciais é de.

NCr$ 170,60 para os não residenciais. O valor das 27 mensalidades

subsequentes é de NCr$ 60,40, para ambas as classes. Sujeito a

âjustamento mensal, de acórdo com os índices do custo de vida

do Fundoção Getúlio /Vargas. _

As novas Inscrições poderão ser feitas na quantidade desejado

pelos Interessados.

A Participação no Plano, além do telefone, proporcionará ao

interessado, títulos da CTB, correspondentes ao valor da impor-

tância paga.

tsgotada a disponibilidade ds terminais fixados

para a I a etapa os futurç* pretendentes ficarão sujeitos

à de«ora decorrente da execução da 2.a etapa.

PROCURANDO SERVIR SEMPRE MELHOR

* Acidentes do

trabalho

A Federação doe Traba-

lhadores nas Indústria* Me-

talúrglcas Mecânicas e de

Material Elétrico, encami-

nhou meimjrial ao presiden-te da Câmara dos

' Depu-

tados. no qual é solicitado •

apoio daquela Casa do Con-

Rresso, na luta pela altera-

ção do Decreto-Lei n. / ...

293 67, que dispõe sòbre os

seguros de acidentes do tra-

balho. O documento dos

metalúrgicos paulistas aflr-

ma que as modificações in-

traduzidas na legislaçao de

acidentes do trabalho tém

a "preocupação evidente de

consagrar o regime comer-

ciai da cobertura do aclden-

te, contrariando os mais co-

mezinhos princípios de Jus-tiça e do tnterêsse social".

Ressalta, ainda, a esperança

dc que "a campanha das or-

ganizações sindicais alcance

o íxito desejado, isto é. a

revisào imediata da nova

lei de acidentes, pois. fican-

do como está, representa

uma grande violação na re-

paracão dos infortúnios do

trabalho, com flagrante pre-

juízo para o assalariado na-

cional".

Pessoal

SESC

do

Trfe audaciosos ladrões

que vinham sendo pro-curados petas autoridades

policiais da 27.*, 30* •31* Delegacias Distritais,

fórum capturados na ma-

drugada de ontem pelosagentes da 9 • Subaeçio

de Vigilância. Foram «les:José Soares cka Silva, vul-

go Zé da Qoma (solteiro,41 anos. Rua OMO. 11. Fa-vela Holanda), José Ta-varta, vufco Piolho 6$Rato 'casado, 37 soas.Rua Ipanema, 131, Oa-xlosi e Carloa AugustoPeçanha, o Jirwina (ca-

sado, 26 anos, Rua Mon-senhor Brito, Mi, tam-

bém maconhatr»

Além daquete ''trio

bador", os policiais coloca-

mm k sombra, por radia-

gem, os seguintes indtvi-

duos que )& registram an-

tecedentes (riml naus:

Djalma Guimarães Peixo-

to (casado, 91 anos. Rua

Mini stro Moreira de

Abreu, 60S), processado

por crime de apropriação

Indébita; Eduardo de Ott-

veira (solteiro. 37 anos.

Rua LibAnio Morais. "21;

Paulo Honòrio da Silva

(solteiro, 40 anos, Rua

Leopo*ldo. s/a); Delmar

de Carvalho (solteiro. 45

anos. Rua Asais Carneiro.

344, apt. 202). Kste é ban-

cario, estava armado com

um revólver marca. Cos-

Uio calibre 32. n.° 34.062,

sem contudo possuir per-

missão para portá-lo e

Manuel Francisco dc Cas-

tro (casado. 28 anos. Rua

P-I, 10, Parque da Pe-

uha). Excluindo-se o ban-

cáno Delmar de Canra-

lho. que pagou fiança *

retirou-se. oa demast. to-

dos manjud««Aas, foram

trancafiados.

Jow Stiaros de Silva, o Zéda Goma, Carlos AugustoPeçanha, vulgo Slriema eJosé Tavares, o Piolho éeRato. ontem rrcolhxUotao vaérer. dr fg

ir Olaria.

Continua a espua dos fun-

cionários do SESC pela con-

quísta de um aumento sala-

rial. Está na dependência

de julgamento do dissídio

coletivo, pelo Tribunal Re-

gional do Trabalho. O pro-cesso tem sido retardado,

em virtude da falta de in-

formação do percentual pe-lo Departamento Nacional

de Salário.

Emprêgo na

construçio

A Agência dc Colocação

âo sindicato dos trabalhado-res nas Indústrias da Corvs-

trução Civil dispõe das

seguintes vaga.: mestre deobra — 3; carpinteiros —

10; serventes — 30; e pintor— 10. O presidente do si-

dicato, sr. Arnaldo Rodri-

gues Coelho, informa queos interessados serão ime-

diatamente atendidos.

' Pessoal da

Tv-Rio

Uma solução que possaevitar a greve dos radialis-

tas da TV-Rio será dis-

cutida. ás 10 horas de ama-

nhá. na Delegacia Regional

do Trabalho, entre os re-

presentante* da emprésa e

diretores do sindicato dos

radialistas. O descontenta-

mento resulta da falta da

pagamento dos salários.

Aumento na

construção

O Tribunal Regional do

Trabalho vem uegando, sia-

temátlcamente, os recursoa

protelatórlos das emprêsas,

que procuram burlar vigên-

cia do aumento salarial dos

trabalhadores na indústria

da construção civil, a qual

é retroativa ao dia 7 de

fevereiro dêste ano. O au-

mento é de 22%, conforme

decisão do Tribunal Supe-

rtor do Trabalho. A última

decisão do TET negou o»

recursos impetrados pelas

firmas construtoras Técnica

Kóteca e Emprésa de MSo-

d -Obra Ltda.

Jorno loiro*

Serão encerradas as «k4-

ções no sindicato dos jor-

naleiros, amanhã. Sòmente

na têrça-feira, leri conhe-

cida a chapa eleita, para

gerir os destino* da entida-

de, no biênio 1967/69. A

chapa Azul é encabeçada

pelo sr. Elias d« Jora, atual

presidente da entidade; a

Verde, por Júlio José ào

Nascimento.

* Ofortos do

emprego

O Ministério do Trabs-

lho e Previdência Social

está oferecendo amanhã,

252 vagas nas emprêsas

do Estado da Guanabara

para profissionais classi-

ficados.

(Conclui na 7* P&«.)

Programas

intercontinentais

de Tv dentro de 2 anos

Dentro de 20 ou no máximo 24 meses, o Brasilestará recebendo as imagens de programas intercon-tinentais de Tv, retransmitidos por satélites artifl-ciais. A informação foi dada ontem, por ThaddeusLucian Dmoshokski. diretor-geral da Standar Ele-

tric, subsidiária da ITT, ao embarcar paia Miami.

Estudos am fase final

Relevando que a EMBRATEL ja c^tá de con-

clusão de estudos para a implantação do novo servi-

ço, o sr. Thaddeus Lucian féz questão de salientar

que o custo das transmissões intercontinentais não se

tornará alto, levando-se em conta que será simul-

tànea para tôda uma faixa do continente e parauma grande comunidade de nações. Assim sendo, se

uma nação não pode arcar com grande ônus, a ou-

tra poderá compensar, sendo de dessa forma todos

beneficiados.

Brasil lidera

Disse que o Brasil íoi indicado pai a liderar o

sistema de transmissões através os satélites artlfi-

ciais, na América do Sul, por ser um país que aprt-

senta realmente grande progresso, e não poderá ficar

atrás de outras nações do mundo, no que diz res-

peito a comunicações e transmissões através os en-

genhos postos em órbita celestial, para tal fim.

TV-CATCH

Dia 28 oomeca a brWa Castrinho. José Filho e OeroWo

no comando da PRÒMOTEC.

No dia 28 dêste mês, terá inicio, no Ginásio Duque

dc Caxias, o torneio internacional de TV-Catck jvajttudo), promovido pela PROMOTEC, sob a dâreçao de

F. Castrinho, Geraldo Rodrigues e José Filho.

Gunga Dln, asiático rancoroso; El Matador, espa-

nhol que anda por ai com gana de fazer esquecer seu

nome. Máscara de Ferro, Leão dos Saltos, português

parrudo e decidido, o endoinhado que na luta da Abu-

sinia ganhou o nome de RAS PANTERA, negrão que

mete medo de olhar, sào alguns que junto ao migma-

tico Cavaleiro Negro, que nunca abre a capa para

se lhe ver o rosto, vio disputar o torneio internacional ,•

Caxias. ,de TV-Catck, na quadra coberta do ginásio Duque de •

O chileno Campe&dor e o argentino Rosalves re- |

servaram suas lutas para as quartas-de-final, desde

que o japonês Matíu-Tigri e o caboverdeano portu-

guês Pau de Feira, ganhem até aquela roaada.

Os ingressos podem ser adquiridos, com antece-

dência na secretaria do Ginásio Duque de Caxias, ao

preço de NCr| 2,00, adulto e NCr* 1.00, menor.

Ao vencedor, LUTA DEMOCRATICA oferece

troféu.

•6 págma

— 28/5/67 -~ LUTA DEMOCRÁTICA

HAPPY WIDOW, HANÓI E GARBO: INVERTIDO EM DOIS E NO DURp

Galopando

* LAFAIITI

I." Páreo — Na areia a prova

rle abc-nura àa reunião de hoje.

No pei eu- ao a chance de vitoria

esta equilibrada entre Aripuana.

Crispin e PJatter, a égua com exi-

biçâo eipreaaiva na última em per-

curso de 3.000 metro*. £ difícil o

destaque eiure o* três conconen-

tes citados, entretanto na base do

palpite a indicação de ponta se-

gue para Crispim. que está mai*

ambientado na distância. A dupla

e caso de loteria.

2° Pareo — A grama nao ote-

rece muitas esperanças às compe-

tidoras Camina. Fusão e Satomt».

que estariam mais à vontade na

raia ú" areia, forca mesmo nessa

pista a argentina Cantina, logo se-

guida pela Fusão. Na cancha verde

a escolha deve «ser feita entre Es-

tória, Clair de Lune e i*appy Wi-

dow. agradando mais Estória,

égua em forma espetacular e vinda

de perder para 84 e três linhas.

1.400 metros na raia de grama. A

dupla 34 é tem «ogad».

3." Pareo — Hanoi reaparece

muito bem dc estado, tem a ea-

periéncia de exibições ao lado de

corredores mais fortes em provas

clássicas e nào deve temei a maio-

ria dos adversários de hoie, do*

quais é ao nosso ver única amea-

ça o não menos lie! Herari, que

retorna também de descanso. Bas-

tante provável o WtO de Hanoi.

muito bem indk-ada a -iupla com

Harari, mofocaitdo a condição de

rerfius o potro OutonaL um filho

de Zuilo e,Urze. preparado e eom

pretensões mais elásticas em sua

primeira exibi«;ao na grama.

4." Pareo — Carreira dura en-

tre Palpite Infeliz, vindo de vito

ria na grama leve. Guarulhos e a

trinca da chave quatro, todos com

produção desenvólta na raia de"hoje.

Sem maior convicção en-

tiegamos nosso voto principal ao

Gambito. que retorna ài pistas ca-

riocas, depois de uma corrida sem

maior sucesso em Sáo Paulo, numa

prova de caráter internacional le-

vantada pelo Flash Go.don. Du-

pia 14.

M Pareo —-' Mo clássico da

tatde as opiniões estão divididas e

é diíicil mesmo a separação do

provável ganhador. Sàj todos da

turma dos dots anos e pela pn-

meira vez enfrentarão ta lutas de

raia. o que torna tarefa ingrata a

da escolha do vencedor. A solução

melhor é selecionar o grupo dos

mais trabalhados e de filiação mais

expressiva, neste caso situados Im-

perator (Fort Napoleón e Fon-

taine). Herói. Amarillo. Ícaro e

Nho-Jota. este um bonito filho de

Garboleto e Ciboulette. Impres-

sionados pela beleza de Imperator,

também pela raça e pelo bom tra-

balho que produziu — 94" justos

— nos 1.400 metros, com éle fica-

mos para o posto de honra, com-

plctando a formula com Herói e

Amarillo.

6.° Pareo - Mangazo c Fia-

neur na areia, chegaram nessa or-

dem atrás do ganhador Privilégio,

Albião vem de vitória na grama,

Faulkner ganhou na areia em sua

mais recente ex.bição. Feudo tra-

balhou em 90"3 5. fácil e retorna

bem o Mestio. grame'o que é

sempre um perigo quainào vem de

parado. Carreira equilibrada onde

vamos obedecer a simpatia com

a indicação de Mastro (só na gra-

ma) paia a ponta. Mangazo e

Flaneur, rivais dp primeira linha

com a obrigação de discutirem a

dupla ou mesmo chegarem á fren-

te do nosso eleito.

7.° Páreo — Femandel tem na

Gávea apenas duas carreiras e com

as quais arrumou um quarto e um

segundo lugar, na derradeira exi-

biçao entrando para o retrospecto

em razào do bom segundo para

Cantagalo, na grama. O filho de

Fairfax e o nosso eleito e na mira

de adversários mais perigosos si-

tuamos Arpino. Thorium e Abis-

mado, dos demais havendo espe-

ranças em Taarup, que e ainda in-

cognita na distancia do quilòme-

tro. Vale a ordem par» a fixação

de no«isa escolha.

8.° Páreo — Na areia a prova

de encerramento à maratona da

semana. Saga e Portela são os me-

lhores nomes para a conquista da

vitória, mas não deverá constituir

surpresa o sucesso de La» Palmas

ou Miss Kadina.

HANÓI VOLTA PRONTO PARAABANDONAR OS PERDEDORES

O treUa>*»*<>! .!<>.¦* Salun-

nano da Silva rontiiiii*seu pei iodo de fraca ami-

sade com o vencedor, ga-nando aqui e ali, espaçan-

do seus êxitos em dimensio

difemite da que o públicode turfe estava acostumadoo assistir, nio havendo e*-

plicaçáo paia essa queda de

produção de um treinador

que pode ser considerado

dos melhores que a Gávea

possui.José Salustiano trata eom

carinho e usa sua r«?conhf-

cid* competência P*'s '*-

var a um eaíadào os seu-

pupilos, como no caso desuas duas únicas lnscnçij*-*

para a tarde de hoje, as de

Fusão e Hanói. A égua náo

promete muito na raia de

?.rama. entretanto, seria a

orça de seu páreo no cato

de chuva* e cancha areno-

.-a. terreno onde certa fei-

ta arrematou ameaçando a

vitória do útil Charnot.Com o tempo a conspirar

contra a sua chance. Fusão,hoje, não chega a ser uma

esperança de faturamento

pi ia seu treinador, contudoe bem possível que o inver-so aconte©") logo no páreoseguinte com a vitoria rieHanói.

Potro bom

Hoiioi, um filho de Qui-proquó e Vaapa, bem me-rece o adjetivo acima, nioobstante a sua condiçãoainda de perdedor. O potrodo Ran* Mondem- vemdo c suas apreacntaçtjes tém

0s potros do Haras São José

têm preferência no clássicoOn/e potro* u.fditos váo

hoje se api-eseniar diante

do publico tuifista, cli.-pu-

tando o Cirande Premiu

Manoel Mendes Campos.

programado par." a pista de

grama, na distância de

1.400 metros e onde tudo

pode acontecer. As prefe-rèncias «porém pendem pa-ra o duo nascido no Harus

Sào José. formado poi- Im-

perator e loiro, dois filhos

do francês Fort Napoleón

que foi um craque lndis-

cutivel. Imperator nesceu

por Fontainc-, enquanto

Ícaro brotou da égua Ama-

ralina, uma e outra corre-

doras de excelentes dotes.

os quais, presumivelmente.pa=sarâo acs k:us filhos E

a regia corrente sanguincado pai francês garante, porantecipação, filhas cie cate-

joiia paia o oííeio de cor-

Acumulada de vencedor:

nói. Gambito e Fernandel. •

A barbado: Hanói.

O molho* azar: Es'oiia.

o.V que se letfre ao» pre-

pai; hroa estte

Impirator traz 94" paia1.400 metros, com grandedesembaraço, assim mos-

trando-.se promo pura Bfl-

(bar, E ícaro, que havia

deixado ótima impressa:.

com 79" para 1.200. sem

exigir, completou a «mana

com apronto final na gra-ma. desembaraçadamente.registrando 34" e meio na

reta.

Estão aa dois potres liei-

nados por Ernáni de Frei-

tas. como se vé. devidamen-te preparados para a luta

clássica dest.i tarde. E jus-tificam o favoritismo.

Herói é corredor

Acontece que numa com-

petição tiejsse tipo náo há

¦OartMKa. Ninguém sabe o

que acontecerá, nem quan-tn vale cada concorrente.Herói, por exemplo, é no-

me dos mais respeitáveis,não aatttW pela filiação,tendo Quiproquó como paie a égua Nave como mãe

l", trabalhou otimameute.

com 93" e fração para 1.400

metros, aprontando a retaem 35*. na grama.. Ê cor-

redor, pelo que vimos emseus exercícios Vai defen-

der, na pista, o prestigioHaras Mondeoir. campo de

criação de onde tém saldoinúmeros craques poderioeste ser mais um.

feito ao potro segredo em

relação ao potro Amarillo,um paranaense oriundo do

Haras Valente que, por «I

só. constitui uma garantiaNascido de Mehdl em Ita-oue, o potro treinado porPaulo Morgado pode serconsiderado o nome do*

bastidores. É cochichado arada canto do hlpódromo e

poucos o viram trabalhar.Sabe-se. contudo, que seusexercícios sào magníficosVimo-lo cm trabalho quenâo conseguimos maroor.mas pela desenvoltura po-demos afirmar que é verda-deira promessa. Seu apron-to. na areia, agradou pie-na mente, passando 700 em45". muito fácil.

Ot outro*

Destacamos a parelhaIn perator-lcaro. do Ha-

ru.- São José, Herói quedefenda o Haras- Monde-

sis e Amarillo que repre-

senta o Haras Valente.

São. a nosso ver, os quedecidirão a vitória, a jul-

gar pelos preparativos e

pela filiação. Mas há ou-

tros potros com boas cre-

dencinis, como Sándalo.um filho de Fairfez e

Tetéia. tido em boa con-

conta l capaz de surpre-ender os favoritos. Do

mesmo modo poderíamoster ;. vitória de Manduca,

um descendente de

Mangas t Nitalma, comótimas passadas. Ou Nho-.lota que tem 92" l/i pa-ra a distância, ou seia a

melhor marca registrada

nos matinais. Completam

o campo, Utriln íCauca-

so t Siringa). Don Gosik

(Silfo e Jales) e Quick-match (Bcxeur e British

Klagi e Biblos (Nuit de

Noel e Chispitai.

Teremos um belo con-

fronte, onde a adaptação

de cada concorrente à

pista de grama e bem as-

sim as peripécias da cor-

rida, considerando o na-

tura] nervosismo de nn-\atos. ssrão fatores dc-

eisi\os par» o triunfo,

além da filiação e dos

preparativos de cada po-

sendo inscrito com cuida-«corrido na esteia claaic*da turma, agradando amaneira como arremata.Ap*. um bom terceiro nacorrida em pista de grama,Hanói sempre nessa, canchafoi segundo e tol quinto oo-locado, naquela o seu me-lhor desempenho até o mo-inent ao escoltar o futuroSinaleiro. Após m corridaao lado do vencedor Obata-ele, onde foi o quinto colo-«ado nào muito longe do* dafrente, o descendente de

Quiproquó entrou em det-

í aruso e ao agora está de

volta, anotado em provacomum e entre adversária

que náo prometem muito

por enquanto, excluído de

tal julgamento apenas Ha-

ran. que vai ao páreo na

condição de ameaça mais

provável ao favorito. Ha-

noi tem de trabalho 96 e

duas linha», está muno

bem de treinamento t seu

êxito no compromisso de

hoje » aatsardaoo r-onfian-

temente por Jote Solustia-

no da Silva, que tem nesse

seu pupilo a boa chance

para movimentar o seta ate-

ndor de vitoria*

^L_ âaaoBaaaoa

^3 m "*¦

ícaro, Herói e Mand^

destacaram-se nu1 gramo.

Nos aprontoOruaidi- Prêmio

Campo* que hoie

flnau p»riManuel «,!(,„

r*ali7.a. M.dos concorrentes loraiirTeíados";Cui-ls na «ata de grama, an*?^ícaro. Herm - *' •

Ai*

s. -,..„„„, VllCIUQ,,,,Manduco for,(,nM;

% José Salustiono

Jóquei Clube Brasileiro

Montarias e retrospectos para hoje

1.° Páreo — Às 13h40m — 2.000 metro* — NCrS 960,00

1 Peso Al. | Jóqueis

1—1 Aripunii»

1—3 Blur- Srs

j—.1 Crispin4 Quioio

L. Correi», C. Morgado

J. Silva

o Na|ibü Cri*p.m• Nagih

Ouatiir,Nagib

o Cnntilev»

I M. Almo.rla

: Di». Tempo Pm»

: 2.000 126" OLI 000 107" Al.

I 2.000 IW CL.100 84-1/S AP000 12K- Cl.

| 2 100 141" AL

2.° Pareo — Ás 14hl0m — 1.800 metros — NCrS 1.600,00

1 - 1 Camina2—2 Fusáo . . .3—i H. Wido»

4 Estória

4—I C. de Luni-6 Salema

, J. Baft. »

j. Mas*J. Santana

, J. B. Paulilrlo

i FontancllaI Tabarana3 Rangpur° C. Le.ll.i0 Fontanellao Tmcha

3° Póreo Às HhAOrr. 1.400 metros — NCrS 2.000,00

1—l Handí ~fsS I J. B. Paulilslo 5.» Ob.«a.l« I J. S. Silva I 1 200 72-4,5 (

2 Su.. • L. «^.rrf. 5.» Milrto N. P. Games I J0O 81" «

2-3 Har.ri !.S5< •

A. Silva 4 • Espo 67 M. Sousa 1.000 JJJ J

4 Maruco I fl * J. Borja 4.» Miltlo R. CoMa 1.300 SI <

3_5 Us-riíio I 55 " A. Domolts 9 • Sabinm A. P. Silva 1.1)00 64"" Estaleiro • O. Cardoio 6.» Eipo 67 ' A. P. Silva 1 000 (>-."

6 Carajá ! 55 I F. Pereira f.' 3.0 Mileto G. F.iio ' 1.300 I

4— 7 Obstin.- 155 | J. «Torreis %A Milclo P. Morga.lo >•**> »'.... !

8 Outonal .... {** ! M. Silva 6,<>A.t«ri> E. P. Coul. l.JOO 7,4 t

O I,„, 55 i P Alves 6.» Sabinul R. Silvs < 1 000 59^ <

tone Kho-Jot* deu o thow naa2e basta que o confirme na 2para ser do« primeiros A0 ,nu^

t.-aro tot á melhor marca Irelva. descendo o* «00 metros da r, •em 341' a meio. Manduco e Herm uzeram 35. ambos deixando boa £pressão quanto ao preparo para ,Importante portia. utrülo lambemna relva abordou Hon tnetroí masso marcou paru ot «00, luwndo3VA/f>. E ai também Doa qSaprontou, mas suave r9m 4,,

'

reta

No areio

Na pista de arei* coaiodiaa.

¦08, Nho-Jota foi a svande um,sença com 44"3/."i para

"00 meirw

metendo pata.- de verdade. Impera-tor, o companheiro de ícaro, desceu¦a reta em 38'' sem fazer força, MasAmarillo brilhou eom 45'' cravado»

nos 100. tendo qu.- ontem ele aeusi-va dores de canela n que poderá

prejudicar sua participação no cias-.sic-o Outros exercício* vao na re-lação. sem maiores comentaria!,

Damos a seguir os aprontai ano-

tados pela reportagem:

4.° Póreo — As 15hl0m — 1.400 metros — NCrS 1.600,00

1—1 P. Infeliz

Londoi.J—i R iG.,

Don Rebin

'} | A. Ri.ardt,

F. BatAvaa1 l J. Brizolal, |. Borja7 F Maia3 J Machado

Neleu

Tit,e/.GabnNeleu

•> Adelmo° Gál.o

1.400 86"2 51.400 "l"3/5I 500 "S"2 51 600 OO-1.300 84 I I1 200 83"3 ¦I .500 «)8"2 |2.00C) 138'2 3

1.300 84") I

5.° Póreo — Às 15h45m — 1.400 metros — NCrS 5.000,00

Grande Prêmio Manuel Mendes Campos

l—1 Herói | 55"

Manduco 55

2—2 Impeiator ... 1 55"

Ícaro | 553 Ut.illo I 55

3—4 Amarillo .... 1 55

Sándalo | 55

D. Gozilt .... 1554^7 Nhò Jota .... 55

S Quickmalch «. 55

9 Biblos 1 55

A. Santos Estreante I J. Pedrosa M. Silva , Estreante | J. Pedro«

J. Machado Estreante E. Freitas

t, Esteves Estresnte E. Freitas A. Ricardo Estreante , A. Morales

J. Portilho Estreante P. Mofado

j. Reis Eslrcante | F. <^>sta»

A Ramos Estreanta I í. D. Guedes

F.' Pereira F.» , Estreante G. L. Ferreira , H. Vasconcelos ' Estreante A. Araújo l

R. Penido ' Estreante I C. Gomes 1

6.° Póreo— Às lóhiOm — 1.000 merros — NCr$ 1.300,00 (Betting)

Nome dos

bastidores

Em meio aos eomen-

tários feitos durante a *e-mana, públioimente, 1 o I

CM

ICEUO

F SFR-sS O BA.NOFI

RANTE Dt SIA RBORNÇAO

1—I MangadoKagaimili.n

2—1 Fláncur

Faulker3—0 Feudo

Alb.so . .

Men»oA—8 Jaltico

*i üuignard

10 Fidslgo

l «.-'m litígio

l.« Albiã,

J. Paulielo• A. Man.al

San»ovilJeo Floco

.° HippoI o Manila.™... ° Magnaico

I o Venuto

E. Freitas . 1 200

M. Mend.m.a I 400

P. Morjaiio 1.2*0M. Sousa 1.41111M. Sousa I 4"0

G. Feijo I 400

O. Serra , 1 400

J. Afane..

O. F. Re. 1 400

'^mWmxWmmMmWMMMl^mjL- *' k MÊm BS| I 1lfl U-al mLmA: * ÊMMIM ' , ¦

I'¦ H|^B

7.* Póreo — Às 16h55m — 1.000 metros — NCrS 1.600,00 (Betting)

l—I FernandelChaplinHon,s« Man

,2—4 Arpiuu . . -"

AmílcarS Tabaran

3—0 Tjatuu . ..

AbismadoGran V.zit

4—9 Thorium10 Quorosenp11 Bald. Kills

\i Bodtsgon

Ml * J- Reis 2 * Caiitajaio F. Costas

56 • F. rtie.ia *•" Artisan , P. F. Cainp.

56 2 J. PtaMsj 10 u Camagalo ¦ M. F. Neves' fà <;i,, 11 o Té.in A. P Silva

j. Ramo,

J Negrelo

, F. Mcnests

| L. Alvarenga

A. Hodeclter

HanoverLuluca

' Cantagalo3 Lui-kyo Hanovero Gaillard0 Vishnu

A P. Silva

I. L. Ped.osa, G. Morgado

^ H. Tobia», Z. 1). Guedes

; A. Araújo

, S. DAmore• O. Csssas•¦

O. M. F.r.

1.300 8l"l 5I 1)00 64"

I 400 84' 2 I1 . 300 8.)"4 5

1.400 yi"1 200 7f,"l 51.40O SI"1.400 8S"1 5

1.400 85"1.51.500 «)6"4 51.400 91"1.300 84"|,i1.600 105"

8° Póreo — Às 17h30m — 1.600 metros — NCrS 1.300,00 (Betting)

1— S»,aMunição

„._.; DullaNc.do.a

S. ° Loima«IO Old Cal

7." Old Cat

1." Arsbleu

| ?.. D. Guedes

| O. B. Lopes

, A. MoralfsM. Mendonça

I. L. PcdrosaV. Aliano

j 1 400 86"

, 1 401) 9) "3 5

1.500 «•«•!.2oo Te"1.400 86"

' I.400 8b"3 5

1 400 8h"3 5

; 1.500 100"2 S

RESULTADOS DE ONTEM NO HIPODR0M0

He-

Paulo Morgado. treinador do potro Ama.illo,

Wnvem com o lt»*\gríaaimo Bertúcio de Carva-

lho, conl"idenc:jiido-lhc as qu.;l dades do novato

que hoje disputa o clilSÍCO, !ito como o n-aine

dos bastidores. Mas o poíro uo tmal di semana

sentia dòjf.s dc canela.

»,;_.:,. nárasii. Vencedor (8i 1 -44Primeiro porco ^^ m) 0fj2

Io N. Vague Plarês: <8) 0,21 (5i

!» Tabaúna ''» ovi

Vencedor (li 017

Dupla .14. o.3i Quinto póreoPlacês: (1> 013 (6) 0..-.5

Rio correu: Ga*conh* iu G.oeianci.a•J » Albarelle

Segundo póreo |.* Antiana

\>r;codor (6) 048' " Rel11« Dupla <33« 1,182.» rarain* piacês <«¦ 0,21 «v.3 • ExcituUvi ,i, 0.17

Vencedor Í8j 042

Dupla: (23> 0,30 j, f 0 eo

Placês: i-.i 0.19 U' 023 ... a"TO P°r'"

,6' °-M 1 o Que Da«.

Terceiro póreo \l ^ Belle

. _ , Vencedor (9) 050• Bahramdiso Dljpla (44) ^03» Fasa-Bier placês: (9) 0.19 (8

3-° Otávio (l, 0.16Voncedor (5) 0.38

Dupla (23) 0.25 «¦«-. «.;_«,,

Placês: tt) 0.11 (4) 0.13 ... 5et,mo Pore0

.8) 013Não correram: UtYcl* •> ' •' Gazelle

tidio - ° Arbe!('

3 o Albloiic

Quarto poreo* V«u»oe*loT '5> M8

Dupla 123' 0.6.ã .

] o .\ÍOll,s flat-ès: iS) O-lõ tt)

J ¦ Flóretra ¦ 1' M8• • H*opy Moon Naa rorreu: Alegor

Oitavo páreot.° Catatau2." Taiamà

3 o Chanceler

Vencedor (10) 0-24

Placês: (10) 0.15 (T) 0.29

.4. 0.20

Escola Prado

Júnior será

inauguradaCom a presença dc autva-

i'idades, representantes da

Secretaria de Educação e

dos meios educacionais da

Guanabara, será inaugura-

da amanhã às 11 horas, a

Escola Antônio l-rado Ju-

nior.O novo estabelecimento

rie ensino, situado à Rua

Maria e Barros, próximo ao

Instituto de Educação, re-

presenta uma homenagem

i.0 ex-prefeito rio Rio de

Janeiro, Antônio Prado

.Hmmr estando lambem

presentes a iiiauaur.icao M

êus filho.--. 1 senhma

Eduardo da Silvn Raniu-

c Jorge dd Silva Ti ado.

J. Bri 700 1 : 45'

0 - «00 rir.

lo - 700 em 47'600 em ;tfi'

BOil nn 37''500 em 38'

Estória1/5

Clair dc l.une - J. Santan» - SOO

em 52"

Saloiiu" — J. B Pi

Ifl/SHanoi — J. Pauln

Suez — L. Correia

Harari — A. Santo

Maruco — ¦'• Bor.

Uerigio — A. Dorneles üOO em 39"

Outonal — M. Silva - 800 era 38". I

Palpito Infeliz - A. Ricardo - 700

«¦¦ii W

Londom - F Esteves - 600 em 40'

Rock em 46", ao lado d< s.indalo

Don Beblmba - J. Borja — 800 em

54''

Qeiaer - F. Maia - 600 era 37"2 5

Ouarulho* - J- Machado - sHel

:uí"

Garbo — J. Silva — 600 em 36"! 5

Hevói _ a. Santos — «00 em 33", r.a

¦rama

Mandu.-u M Silva - MO em 33",

na aram* dominando labaran.

Imperator - J. Machado - 600,n-

:íü"

ícaro - F, Eítêves - 600 em 34":':

ütrillo — A. Bicardo - «00 em 3*"

45. dominando Bananosa, de seu

erradaAmariUo - J. Portilhi ,00 ai

4.V

Sándalo - J. Reis -

junto com n,).-k G111

Don Gosiy - A. R*n

40". na aram»

Nhd Jota ¦ F. Ferren

Biblios - B. Penido 600 en

1 B

Flaneur — s. M

Mastro - J. Borja - .'(60 cm£'

KHiilkncr - J. Portilho - 600 ¦

Feudo - C. Morgado - ™l em 4SJ

Mengo - J. Paultelo -- 808 g

1

Bliic Sca - C. Morgado -- 1000 6,

Crispim - J. Silva - 81)0 em Jf^

Londom Tower - C. A ^lm -

1000 em 67"3/5

Camina - J Beis - 700 em «

rusáo - S Silva - 700 eiv 45

1 eliroo - A. Marcai "00

rm \>

70i) rm 46'

i F.

: . - .:nn cm

FernandeChaplin ¦

J. Be'.

Pere

Honest Man - ¦' Pm\

12" e :iiiO" em 22 4 ¦>

Amils-ar - O. Cardoso bOO e

HUO em !

i MandiuTabaran

- A. Ramos

na grama, perdendo pars ,

Taarup - J. Borja - 200 cm 1- - •>

a 200 em l2"2/5 *„¦

Abismado - B, Santos 36fleaia

oLvi,.r--l. Ramo, ^ Á

n4"3/5. na grama

1-. Me 700 i i 46"2 a

Delia 1'j.PintT- 70Ô"e*m>

VertalGirl-J.Bona-SOOemS

Mis* Kadina - A. Kamoi

48".

PARA VOCÊUMA PONTAi

C.arbo

DIAS IHJFLA*

mttam -

\-

paicn — •''

rrtis PLACÊS

Man.'"

Manga"*

Fernandel

INDICAÇÕES\ripun*

Blue Sea - «¦»«* * "

Estória

Hanói - Harari --Obtmy,,

Garbo -Guarulhos

Herói - lt»» "¦ ^H

Manga/.. - llff* ., m \m<l'»r

Fernandel -Ab.sm.do

"

Saga — Porlcla

LUTA DEMOCRÁTICA — 28/5/1967 — pógim 7

políciafêz uma

îda-monstro

Duque de Caxia»

tn.tin. de Duque de Caxias,

I '"^

da secretaria de Segurança

*P ,ux a om realizaram na madru-Cjiudonan¦

• policial, contando

KS» otto vSitSas da MdloPa-

H 'îmmense, seis viaturas da policia

yi**l*Zi da delegacia local e duaa

R f„l ocupadas por 50 homens da

Í^MMier de Niterói, um pelotAom

*!"6?Baialhfto, sediado eai Ca-

• '"fffirir.ento* da Policia, conse-

>*/ Jeie 46P pessoas, entre homens

l»inILÍ que (le:»ils de passarem pela*u!l'fM,i «lada na delegacia local.

S* deter 4* P«<

•Mirins D1 ¦''' ¦' ''"' """'"""• t~'" ""

KS»* que se tratava d* tra-

Swõrtsdo» em ónibn»

' mm mMta a batida policial fo-

05.Ss paia a delegacia em ônibus

**__* nor variai empresas local, tendo^»?,rào«e colidido pelos bairros S.'••c;eMcriiih;i. Vila S. Sebastião, Gra-

^pSu" Fluminense, Vila Ideal.«arW' uSXts B. dos Cavalheiros,

K SrSSss, Cinco dc Agosto e

Também oi Ditlrito»

T.miv-in <>s distritos do município

JSTvMCUiliado» pelo» soldados e in-

ttr; em imbari*. Fábrica Na-

.ft t*t MjUhcs. Matiqucira, Campos

S°Xr'm, Lote 15. Saracurana e

B Primavera, náo ocorreu nenhu-

Rafa HgM de registro. Ao quetl m cidade, a caravana policial

f', ncsr até terça-feira próxima,L£ se transferirão para outro mu-

ücifio.

2 MACONHEIROS

PRESOS EM NITERÓImiuoiilieuo Adilson Pereira (19

¦iMfro, morador à Itua Coronel—.Suss. IM*, Portão da Rosa. eraúo Oonçalo • foi preso no Jardim S&o

joio eni Niterói, pelo investigador Pau-

jg Rogério, da Delegacia de Vigilância e

juituras. 0 marginal fumava tranqui-

Em seu "baseado"

quando topou com

(policial e quis fugir, mas somente deu

itains na «os, sendo delido. Revistado

E 15'"dólares" de maconha. Adilson

it: encaminhado ac 3." D.P. e autuado.

Ostro

. .utro marinheiro foi identificado

mio sencio Ailto:-. da Costa Gonzagaf anoe. sol; iro. Morro do Viana, emEm São Oonçalo) mais conhecidoter.»

"Ailton Fantasia". Estava o margi-um bar na Rua Visconde de Rio

_ em Nit roi. promovendo arrua-ít. quando foi eietido por policiais daHM de Niterói. Tentou resistirtis íoi dominedo facilmente, pois esta-ti com a

"cuca" cheia da erva maldita,

¦gafa portava 12 "dólares"

de maço-tii. Ailton toi anra o xadrez e segundoMek já ;em diversas entradas, comolafasti a mSo armada e furto*.

Assembléia-geral

no Centro dos

Comissários

ttátm-m dia 30. terça-feira próxi-íi. uma A^nubieia-Geral Extraordi-•¦na. do Centro do.s Comissários, em

i -ede l Rui eio Senado. 44, sobrado,Jl Bttsr dai alterações a serem in-Mfafai ne-- Estatutos da Classe doscoti-tnártos rie Policia. A assembléia est*«arcada para ter início às 10 horas.

Mais três lojas

arrombadas em

Jacarepagua

«4ímJlS wte assa,tos registrados

BItiZ tres se veri«caram na-

Wm ' na mesma seqüência cri-

¦Mm noti-r. A Rua Cândido Benicio,tena principal, por onde tran---.. ..™a menos de 16 linhas de 6ni-

fc.fpS "'T °Largo d0 Cam-

iSiMJiíf b?s-dm e noite. f°>po,*

Mtmte pela audácia dos Iara-

P*Mtm a oltoiotaria

CirNdi(i?p;',,.'í 'i:í Rua ülil'"? Vieira, com

Sfcft MW" aI"wa. com baleio de miudezas para«CPl:,'i *SSalt? foi levntl0 a° co-5 nom Ü™

aut«rifiad« da 32.» DD.

rios riii,- ¦" m]" ,,las' decorridos và-

«ios da' rOO*]* 'ia?. "^receram os pe-

anui'J-'-''^' Quando correr

Z, m«o- «, Poücia começará a agir.

Ut» ai_Lp:''',ndpr o* assaltantes, mas,™.P«n:r iim homem de bem quêtria a! 00 ní" liwlrôes- Na alfa'«-inilr/'^ ''"""um enormes. Todo«ais «i*m" 0

'Unm'**** avaliado em

íu m „ ""' ""«elro» antigos: 9 dü-

«WídM,;!', mt,ia de senhoras, umir_t«rw n

líaVIm r*dlo pilha e a f*riat*«acXa,rPoTn^s8aVeta'Cent0

ÈMrno eoBiuBto

AfflTS d0, »*«. esquina da

«nteon?vuas l°*m íoram visitadasClndidc áe?'V"»1»

do n.° 2.501 da< 3ao e

C1°" fnl »"-ombada a por-

I ¦* Ãâ? ?nr?priet4'-io. o sr. Mias

!U^'"u,mTrmSeo.qUantWftde-Show "0

gelo...

1 "teT™ DfPlomata, situada no! *fe ew

RJua c*ndido Benicio, os

I 'mw."nor

70 °i penetrar no seu ln-

"»¦ «wL* "^ portas. maltranca-

Ssiei "ai spu ProPrict4rio, sr. José'

'War.tidade aram «orvete, em grande

í rtS»*^ M a?ora aP°"t*da pe-MMt^éS»Propriet4rio da TinturariaPhine" ,i ti1

carro Preto, marca "Dau-

rtl do 2 5';V "" Mediações da oapela-

i "' S0ThfPi " horas da madru«r«da

| Mg a e 1ue sumiu misteriosa-

^h« Mi,a„da

¦Aft! Era?da' n* Vil» da RuaN SE,*'!

«8fi- « casas foram visita-

Olaria só melhora andeas ônibus da CTC passam

Embora reconheçam tra-tar-se de uma giande obra,a pavlinentaçlo asl&lticada Rua Uranoa, os morado-res do populoso subúrbio deOlaria nAo escondem sualnsatlafaçao com o abando-no a qus foram relegadasoutras artéria* igualmenteImportantea. como é o ca-so da Pnaça Belmonte, on-de a sujeira impera e asautoridade» a d minlstrati-vas nao se lembram de pe-lo menos ordenar a coletado lixo,

que vai servindopara, entulhar os buracos eimpestiar o ambiente oomcheiro nauseabundo

O subúrbio de Olaria, on-tem visitado por LUTA DE-MOCRATICA, deixa a im-pressão de ser uma terrade ninguém. Excluindo-seas obras de asfalf mentoda Rua Uranos. nada teinsido feito em benefício deseus moradores que pagampesadoe impostos, sem odireito de verem os locra-douroa onde residem, aevi-damente cuidados.

Por outro lado, é bom

qu.' se diga uma verdadeque, por certo nio agrada-tá as autoldaries adinlnls-nativas: a pavimentaçãoa-faltica da Rua Uranos,náo está sendo feita com oexclusivo objetivo dc cm-prestar aspecto a uma dasruas principais de OlariaNada disso; o asfaltamentofoi determinado para queos ônibus elétricos da Com-panhia de Transportes co-letivos, que pertence ao go-vérno do Estado, possamtrafegar mais cómodamen-te. E. tata camada asfáltl-ca vol se Juntar com a ou-tra JA termlnaaa na Ave-nida Brás de Pina, cobriu-do o percurso que será rea-lizado pelos Ônibus que fa-rfto a linha "Vieira Fazen-da-O-iscadura" ainda porinaugurar.

Abandono completoMas. tirada aquela casca

de boa aparência, Olaria éa meca do abandono. APraça Belmonte — é bomque muita gerte não saiba

que aquela faixa de terra e

SUNAB faz o jogo dos

acougues impondo

padrões insuportáveis

?* Rubis rP «item f ?""'

* casas foram visita-

SuiMl*lvez Pel1 wnii quadri-** «rmmiflJ

JaC9rPPatmá- Em duas»Wr.iw°™a(las, os ladrões levaram

Í*C i ,,„ ra?'° Peauenos, relóirlos,

«nheiro a bôlsa de senhora com

A propósito do aumentosrbltrárío c descabido do

preço dos miúdos, pelosaçougueiros que aceitaram

a ínfima redução do preçoda carne, o si. EnaldoCravo Peixoto, superinten-dente da SUNAB. acnnse-lhou o povo a "deixar, sim-

plesmente. de comprar miú-dos", defendendo as pr<^tensões dos açougueiros, deimpor um elevado padrãoaos consumidores de sala-rios mals baixos.

Os açougueiros, consuan-te divulgamos ontem, eleva-ram os preços dos miúdos

para além da carne de prl-meira, visando a corrigir a

diferença no lucro, ocorri-

da pela irrisória redução do

preço da carne. Se a maio-

ria do povo consumia miu-

dos. por ser o produto de

origem animal que os seus

salários mal podiam alcan-

çar, como então aconselhar

que essa mesma camada de

consumidores deixe de ad-

qulrtr o que era mais bara-

to. para comprar a carne de

primeira, inferior, agora,

em 100 ou 200 cruzeiros ve-

lhos por quilo? A admitir

êsse absurdo, temos, o mes-

mo quadro de sempre: os

órgãos ditos controladoressem qualquer força parafrear os apetites dos írigo-

ríficos estrangeiros, que

passam por cima dos pe-diaristas C forcam ns inter-

mediários a estorquir o po-vo. todos na niais sonta im-

punidade. O único interesse

que não tem defesa é o do

consumidor.A SUNAB aprovou a lis-

ta de preços da chamadaCampanha em Defesa daEconomia Popular (CA-DEP), para o próximo mês.

Balconistas ...(Conclusão a» I.1 Pág '

Ptt* sc candidataremàs vagas, os interessados

devem se dirigir à Se-

ção de Colocação da De-

legneia Regional do Tra-

balho, nos dias úteis, das

11,30 às 15 horas, muni-

dos de carteira profissio-nal e certificado de re-

servista.Os candidatos, depois

de examinados por mé-

dicos do MTPS, serão

encaminhados aos em-

pregadores para expe-

riéncia e contratação.O Departamento Na-

cional de Mão-de-obra

avisa às empresas que as

ofertas de emprego po-dem ser feitas a Seção de

Colocação da Delegacia

Regional d o Trabalho

por ofício, telegrama e

pel' telefone 22-8408, de

segunda a sexta-feira,

das 11,30 às 15 horas. Os

Serviços de Colocação

»ão inteiramente gratui-tos.

Âs vagas disponíveis

são as seguintes:

Torneiro mecânico 6,

lustrador 2, Pintor de pa-rede 8, 1/2 oficial sapa-

teiro 15, impressor de

corte e vinco 1, soldador

de solda de prata 3, mo-

torista 36, caldeireiro 2,

aux. mecânico metalúr-

gico 2, polidor metal fer-

roso 1, lanterneiro 2,

eletricista enrolador 1,

operário maçariqueiro 2,

1/2 oficial torneiro mecà-

nico 1, 1/2 oficial fundi-

dor 1. eletricista de auto

2, carpinteiro 7, encarre-

gado eletricista 1, marce-

neiro de folhado 1, mar-

ceneiro 9, maquinista de

móveis 3, fiandeiro 2,

cadista 3, botineiro 3,

maaipulador 2, sintéco

calafate 1, estucador 99,

fresador 3, serralheiro 3,

plainador 3, compositor

gráfico 3, impressor mi-

nervista 1, 1/2 oficial

pintor pistola 3, 1/2 ofi-

ciai lanterneiro 2, mecâ-

nico manutenção indus-

trial 1, mecânico refrige-

ração 4, tecelão 5, pintor

pistola 1, 1/2 oficial ele-

tricista 1, limador 1, pe-dreiro 2, armador 3.

O macuráo comum — umdos três produtos majoia-dos -- sofreu uma elevaçãode NCrl 0,16 (esnto c ses-senta cruzeiros antigos i emquilo. Além da carne deboi. foram incluídos na lis-ta de Junho mais sete pro-duios e outros quatro (cre-ON de arroz, gordura decoco em latas de uni e doi.squilos, sabão de coco e salrefinado c recristalizadoiforain liberados, significau-rio que i.a*».rrào a oscilarno mercado, segundo a "lei

da oferta e da procura"'As majorações ocorreu m

na farinha de trigo, de 430cruzeiros antigos pera 500:macarrão comum (80 gra-¦taa), de 480 cruzeiros an-tigos para 600; e o pacoterie um quilo, de 590 para750 cruzeiros antigo."; e ateo papsl higiênico popular,que pasmou para 200 crussi-ros antigos.

ESPORTE(Conclusão da 8.* Pág.)

Paulo César. Jacaré, Jor-

ge, Hélio e Fernando: Gri-lo e Virgílio; Juarez, iCho-

co). Alezildo. Ivan e Babá.

Hoje pela manhã nas de-

pendências da Escola 15.

em Quintino, a seleção do

DA., pela primeira vez na

hiítória, estará submuten-

do-se a exames de suficién-cia e física, sob a orienta-

çào do dr. Guilherme e sua

equipe. Os eames começa-

ráo as 9 hora.-..

A quarta rodada do cair-

peonato promovido peloOrdem e Progreaso da Pe-

nha apresenta hoje: Sereno

x Cacique, Na Hora é QueSe Vê Unidos da Rua 8;

Social x Juventus; Aliança

x Poeira e Tristeza x Curu-

mim.A próxima rodada do

campeonato de Veteranos

da LD, dia 4'6/67, está

assim elaborada: Madureira

União, Olaria A.C. x Mon-

tepio, São Cristóvão x

Ciepe, Realengo x Ideal,

Fazenda x Brasil Novo, An-

chieta x Washington Vila,

Cerâmica x Galitc*, Visla

Alegre x Sampaio, Vila

Nova x Baroneza. Maviliis

x Manufatura, Olarias de

São Mateus x Piraquara.

E. C. Garnier — Estão

abertas as inscrições paraas equipes que desejarem

tomar parte do Torneio

LUTA DEMOCRÁTICA, na

sede do clube, situado à

Rua Ana Neri n.° 1.540 Ro-

cha, no horário de 20 às

23 horas com o sr. Rocha

diariamente, na modalidade

de Futebol de Salão.

O Torneio Inicio do Cam-

peonato de Veteranos da

LD será realizado na 2.»

quinzena de j nho. Os sa-

lonistas veteranos poderãofazer as suas inscrições pa-ra o certame de 67 em nos-

sa redação com o sr. 1-

varo Scudière.

América...(Conclusão da 8.' Pág.)

pois segundo og observado-

res a fraqueza do time ar-

gentlno do Huracan foi a

principal razão da golea-da dos americanos. Já o

Nacional, apesar de ter bí-

do derrotado pelo Vasco,

apresentou uma equipe

bem estruturads e cheia de

bons valores Individuais.

Se o América de Evaristo

repetir o futebol objetivo

de quinta-feira, teremos

logo mais uma bo pelejade fundo na programaçãotripla desta tarde no Ma-

racanl.

Pacaembu ...

(Conclusão da M Pãg.)

drade, Marinho. Leônidas e

Claudiomir.Está sendo aguardada ex-

celente renda para esta

partida, Já que a torcida co-

rintiana náo vai ter oportu-

nidade de assistir sua equi-

pe. no segundo turno, a nio

ser contra o Palmeiras, ves

que o Corintians jogarácontra Grêmio e o Interna-

tlonal, em Porto Alegre.

capim, com um valao no

melo, é uma pracinha, poisa vergonha acrla mals acen-

tuada — que os moradores

de Olaria sabem existir, mas

os homens do governo não a

conhecem, é uma vergo-

nheira. Os postes de ilu-

mlnsçio. existem, apenas,

para lembrar que a ride

elétrica passa por ali. Lim-

padas quebradas, ajudam

melhor a escurldio notur-

na. Durante o dia. nio ser-

vindo para mals nada por-

que está dominada pelo li-

xo e aol poucos vai ganhan-do um vasto gramado,crianças e marmanjos trans-formam-na em um campo

de futebol, onde. vez poroutra, senhoras são obriga-

das a ouvir o mais baixo

vocabulário, e us desordens

são constantes.

A Policia nio pa&a na

Praça Belmonte para nio

colocar seus veiculo* sóbre

os buracos. K noite, quandoa escuridão acoberta ot

variados delinqüentes, in-

c 1 u s ive maconheiros, os

agentes da lei ali nio apa-

recém. E, como se nio bas-

tasse. um grande valão cor*-

ta aquele logradouro, de

ponta a ponta passando pe-ios fundos da Escola Laís

dos Reis. Tôda espécie de

detritos, sio jogados em

seu interior, incluindo-se

animais mortos. O cheiro

nauseabundo domina tudo.

provoca náuseas em alunos

e professores do colégio

mencionado, que são obri-

gados a fechai as janalas.

Moiquüo

Outra ]•>,-.f enfrentadapelos moradora* de Olaria,é o mosqfito que p.-oceaedos vatôe.s contendo água

poluída. As queixas ac re-petem. mss SS providência*nio chegsm. Para controledo administrador regional,além da Praça Belmonte —

leia-se Belo Monte de Lixoe lama pútrida —, as ruas

Teotóiue. d« Bruo. AurélioGracindo | CutinelheiroPaulino. ei-téu precisando de

peia menos uma pequem-BI limpeza. Nesta ultimavários moradores, munidosde va.*u>iira.\ diaiwiiieuleamenizam a situacio da su-

jeira. empurrando o liao

pa.-a oi valões, onde oc ea-

gotos nio contam com pro-teção, de vec que os ralosestio quebrados.

'$$S&#&KÊÊi

A BEIRA DO PRECIPÍCIO - O eamlnhte da LtmpeaaUrbana, numere de ordem 1-117, na madrugada de onlem.flcoa ã beira de ua precipício «aM t*MMWt particular.Estrada Saa Carloa. ft ta sttoa na Roa Marquês de 84*Vicente, na altura de n.» SM. O motorista do veiculo fogiue moradores dc um prédio naa proximidades solicitaram oauxilio dos bombeiro* tm Posto do Humaitá. Regando flcoaaparado, o profissional do volante descia a ladeira quando,numa curva, perdeu o* freioa. O pesado auto-carga, náofõmein algumas árvore*, teria te despencado de uma alturade 5» metroa. O fato náo chegou a ser comunicado á 15.*

OD e. horas depoi*. o* soldado* do fogo canuegnlam. inm

correntes e guindastes, a retirada dn carro.

Um memorial pedindoa mudança da definição

das "obras hidráulicas ou

de construção civil", a

que se refere a legislação

do Imposto sôbre Servi-

w. para "obras de enge-

nharia civil, em geral .

vem de ser encaminhado

ao ministro do Planeja-

mento. sr. Hélio Beltrão,

pela Associação Ferro-

viária Brasileira, visando

a "eliminar uma impre-

cisão terminológica, paraestender vantagens con-

cedidas àquelas obras a

uma imensa gama de ou-

tras que correspondem a

serviços da mesma natu-

reza".

Citando entre os bene-

funcionários as linhas de

transmissão e distribui-

ção de eletricidade, sub-

estações transformadoras,

serviços de sinalização,

remodelação de via per-ir. anente ferroviária,

construção de estrada de

rodagem, dc ferro, aero-

portos, etc, o memorial,

assinado pelo engenhei-

ro Paulo Castelo Branco,

vice-presidente da AFB,

alerta para o fato de queessa lacuna legal podeimpedir a consecução dos

objetivos pretendidos pe-lo Governo de amparar e

estimular a construção

de moradias, e também

nâo criar novos ônus às

obras contratadas ante-

riormente aos atou com-

plcmentares, bem comoàs obras contratadas com

Escola d*

samba vai

pagar dívida

na Justiça

Está sendo processadaa Escola de Samb» Moci- |fdade Independente dePadre Miguel, pelo pro-fessor de artezanato Ru-bem Siqueira Campos, a

fim de que, na Justiça,•venha o presidente da es-

cola pagar a importância

de um milhão e cem mil

cruzeiros antigos peloserviço de decoração nos

carros alegóricos, para o

qual foi contratado. Naação que propôs, contou

Rubem que o combinado

foi de 4.500 cruzeiros no-vos e só recebeu 3.400,

ficando o restante paraser page no domingo de

Carnaval, o que não

aconteceu, pois a sede daEscola de Samba, naque-le dia estava fechada e

não mais encontrou o

presidente Olímpio Cor-rei».

os poderes públicos fede-

ra;s, estaduais a munici-

pais.

Vantagens

A» vaotMeae previ*-tas na legislação para a»

obras hidráulicas ou áe

construção civil sáo: a»alíquota máxima de

'1

por cento, ao invés doe I

por cento normais; bi

isenção total, quandocontratadas com os po-deres públicos ou emprê-sas concessionárias do

serviços públicos: oisenção para todas asobras do gênero, quandocontratadas anteriormer:-te à vigência do ato

HAIEAS-COMUS

Dr. Manoel Minlai

Av. Braa de Pina ISS —sob - PenhaToque a campanhia e **it

atendido

EXIJAM

TORNEIRAS

ICAM

INFORMA

O TEMPOTtmpo: bomTemperatura: e»t*vtl

Máxima: '¦'."¦ <*

Mínima: 143

VESUVIO CARIOCARua da Carioca, 36

VESÜVIO 7 DESETEMBRO

Rua 7 dv Setembro, 308

VESOVIO LOUBETRua 7 de Setembro, M

VESUVIO ASSEMBLÉIARua da Assembléia, 77

VESÜVIO RAMALHO '

ORTIGAORua da Carioca, W

Ferroviários pedem correção

da Lei de Imposto de Serviçocomplementar n.° 34. O

documento da AKB res-

salta, a seguir, os citadoeobjetivos do Governo naconcessão eie tais vanta-

gens para afirmar queimperfeições contida* no

AC—34 suscitam duvida?e controvérsias ao consa-

grar eventualmente ex-

e. coe* limitadas e injus-

tas.

^S^

A'l:!il]VID

flOfflí ^Lm ^^^£^^^^*_t-vJ&mm

mm^SMBEgmmmM flPP^VI^ _^_m*\^r^ 4_H I __S Hj

ntCtSA Dt ADVOGADO?drs cujvia a iaymb

A*, aia Branco, II»,Grupo 3.9IS

Ttltfmi M-SSTS

COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS

EMPREGADOS EM SERVIÇOS PÚBLICOS

DA GUANABARA, LIMITADA

CONVOCAÇÃO DA ASSKMBIÜIA CUBAI.

De asórdo com O Estatuto Social e o Regimento Interno,convocamos os asaociadoa a se reunirem em AssembléiaGeral Extraordinária, na Sede Própria, situada na Av.Marechal Floriano n.° lit, 5.° andar, no dia 9 de junho de1967, ás 9 horas, em primeira convocação.

Na falta de número legal, ficam convidados a compa-recer no meamo local, na data acima, ás 10 horu, emsegunda convocação.

Finalmente, se o número de associados preaentes nloatingir o exigido pelo Estatuto, fica a referida Assembléiaconvocada para ás tl horas, na mesma data, quando serárealizada com o mínimo de dez astoclados presentes.

OBDIM DO DIA

- EXPEDIENTE

- ELEIÇÃO DO CONSELHO DC AB*H**!ST*A<;AOPARA O TRttNIO 19S7 - ISTO

J - APURAÇÃO DA ELEIÇÃO

4 - ASSUNTOS DE INTERESSES GERAM DA COOM-RATIVA. '

Sé poderão participar deata Assembléia os aasocladoaaté o n.* 1.184 e que façam prnva de identidade.

Rio de Janeiro, 21 de maio de 1SS7.

ItliBBM AUGUSTO FEBNANDB»

Preaidente

smêmmmSbMANA DfA GKANW AVtMIUKA

J HORAS DE FOGOCOTEIMMNHCnOMM UMSCOtt

Cacfino cU

Saquarema fechado

poia Polícia •

interditado pelo juiz

Muis dc quiiuienu.-, pMMa» en-contiavam-.se no "Cassino Mirim",em Saquarema, onde uma batida po-licial chefiada p Io comissário Be-lízio Peixoto, féz com que num abrire fechar de olho desaparecessemquase todos, sendo presos somente odono do cassino, Manuel Tripoli, ocontraventor Guilherme Viole e ocomerciante Elias Silva, que logoapós o flagrante foram encaminha-dos para a Delegacia de Costumes d*Niterói. O cassino funcionava no lu-gar denominado Bacaxá, m AvenidaAmaral Peixoto e na aproximaçãoda Polícia, jogadores e empregadossumiram, fugindo pelos fundos, pelaajanelas t pelo porão, abandonandofichas, valores ç até mesmo perten-ces pessoaií.

O Juir Nos tor Perlmgeiro. deSaquarema, arrecadou o materialque se encontrava no caueslno e in-terditou o prédio, logo após ter sidopericiado.

Inquérito da"caixinha"

naAssembléia deSão Paulo

SAO PAULO. 27 .TRP. O De-parlamento ele Policia Federal começarasegunda-feira o inquérito policial paraapurar a denuncia cie uma

"caixiulia"

destinada I stiliõrno de deputados eMa-dtiais. objetivando a rej-icáo da emeii-da que oficializa os cartórios e .serventiasde justiça.

O inquiTito. manei:.do instaurar pelaII* Auaitoria Militar foi distribuído peloMMtal Sílvio Correia cie Andrade, de-letrado Regional do DFSP. ao inspetorfederal Roberto de Mesquita SampaioJunior. Chefe de Polícia Fnzeudária ecx-diretor do DOPS .Serviço de OrdemPolitica e Social.. A mesma denunciafil*. sendo objeto lambem de um lnqué.rito pollcial-militar, sob g responsabili-da do II Exército.

O caso foi iniciado com a prisão doar. Paulino Rolim de Moura, quando dis-tribula no recinto da Assembléia Legis-lativa panfletos contendo a denúncia da"caixinha"'

mir ocasião da raotote re-forma da Ceinstituicáo F.siadtiat.

Canecão ameaçado

de náo funcionar

Contrai laudo O cuiiveiuú fumadoentre a Escola de Educação Flsícb e aAssociação do.- Servidores Civis do Bra-sil presidente dessa cntidbde, sr. IbãntRibeiro, vem entregando tudo que temaquela associação das servidores, com olito de angariar fundos. Iniciou coma cessão do muro para rulocacào dc car-tazes. alegando que era para conseguirfundo*, a fim de se-cm ccr.st:VidOs umginásio e quadra- de esporte. Afora,cedeu uma grande área para que íotseconstruído um pavilhão, onde deveriafuncionai uma cervejaria eom a capaci-dade paru 2400 lugare:-. Tudo Isso foifeito à revelia da Universidade do Bra-¦ti e da Escola de Educação Fisica. quenuma reunião resolveu acabai de vercom os abusos do sr. Ibam.

O convênio firmado re/.ava que osalunos da Escola de Educação Físicaocupariam, na parte da manhã, o prédiosituado na Avenida Lauro Miler, en-quanto nas outras horas seria reser-vado aos associados daquela agremiação,cuja diretoria comprometeu-se a fazerbenfeitorias.

O prédio está sendo benfeitorado,mas é para ser cervejaria, o que causouestupefação ao.s alunos da Escola deEducação Física.

O sr. Ibani Ribeiro, eme cedeu oprédio para funcionar o

"Canecão", ao

sentir que os alunor da escola estavamaborrecido», durante a reunião que e=ta-va sendo realizada para resolver o pro-blema. «olicitou dois choques da PM,alegando que o estabelecimento estavasendo apedrejado. Na reunião, no entan-to. cw estudantes limitaram-se a apre-sentar um protesto formal á direção dsUniversidade do Rio de Janeiro, foi oque noe informou o Diretório da Escolade Educação Física.

AseembJéta de

banqueiros confirma

fusão de 3 bancos

Bm H.-sembléia realiz-ada na tardede ontem, fundiram-se o Banco Agrícolae Mercantil e o Banco Moreira Sallesconstituindo a "União de Bancos Bra-silelros S.A.". O novo banco, com sedeno Rio de Janeiro, é o resultado dafusão de duas das mais Importantes or-

ganizações bancárias nacionais e repre-senta a implementação da politica esta-beleclda pelo Banco Central, no sentidode aprimorar as possibilidades de aten-dimento dos bancos a seus deposltantes,reduzindo consideravelmente os custosoperacionais.

A assembléia de fundação da Uniãode Bancos Brasileiros foi realizada noedlficio-sede do Banco Moreira Salles,á Rua do Ouvidor, e contou com a pre-sença de acionista» das duas organiza-ções, representando mals de 18 milhõesde votos. Na ocasiáo. foi eleita a pri-meira diretoria do novo Banco, que

manteve em postos de cornando todosos diligentes do Agrimer e do MoreiraSalles.

A União de Bancos Bra.-ilciro* ser*

presidida pelo sr. Joáo Moreira Salles,e terá a seguinte diretoria- Eduardo dsSllva Ramos (vice-,nesidente> PedroDl Perna e Júlio de Souza Avellar (di-retores Gerais) e Egydio Michaelsen,Arthur Bernardes Filho; Hélio Rodri-

gues. José Xavier de Salles, JoaquimCândido de Gouvêa Filho. Kurt Weis-sehimer, Agenor de Camargo Filho. Dá-rio Campestrln, Basilio Mosconí. CalebLeal Marques. Alcyr Mendonça BrasilAtheniense, Genino Del Nero, Arno R.

Goebel, Emflio O. RaminsUi. Orlandy

Rubem Corrêa c Affonso Armando de

Lima Vltale.

Documentos perdidos

Pede-se entregar na Redação da

LUTA DEMOCRÁTICA os documentos

pertencentes a José Antônio Bento, per-didos no trajeto do ônibus 434 — Ora-

jaú—Leblon.

FLA VOLTOU A SER O LÍDER ISOLADO DOS JUVEKISjg

PACAEMBU TEM HOJE CORINTIANS XIHTEI^m .^m—,-lllà^^^t^Hm- __'_________________________________*•_--'' *>m I _t

fl r

w P» Br, a^'' fl IEl

M^p ••»•¦' ^H V ______¦

Hl SBKÜ fflnESRlll »-iMiir^S K_f K^j| */»;-<^fe

CorMuM r

jogam hoj». à terde. no Pa-

taembu, vm partida tfiaa

AS EQUIPESPARA HOM

As equipes par* 06 Jo-gos de hoje, pelo Tor-

neio Negrfco d« Lima.

joitaráo assim constitui-das:

VASCO DA OAMA —

Jorge Andrade e Oldair;Fran*: Ari. Anaruas.Mara ah to e Danilo Me-neses- Zéunho, Paulo

Bim. éianquini e MoraisFLUMINENSE — Vi-

tono. Valdeir. Valtinho,Allah* e Severo; Denll-son e Roberto Pinto:

Oliveira, Cláudio. Máno

e Lula.

Ant une*,ardo

NACIONAL — Do-

minguer, Ubifts*. Mam-cera. Emílio Alvarer, tMujios; Montero e Pas:Uruimendi, Cétio. Vierae Morales.

pode aar *»..wi« vm« m

preteimów de u_...ti* _.,*cho, já eoan vtta ponto* no

passivo, «Rquanlo que »

equi|»« paulista tern. a-wrum.

um ponto perdido.Ol Mosqueteiro* vém lit

ums vitória sàbrt o Gr*-mte, por 2 a 1 • um empate cowi o Patou-wa*. poi _; a2. anquatitn que a equipe

gaúcha perdeu para o Pal-

meiros por 2 a 1. • empa-

j Grtmio por 1 a 1.Alfredo Bernardo TAfTas,

gancho, será o .him.

lto (i< -urdo N^,

**-*¦ Intenuirionji .

-"ario.. Sadi: UtSSjt«n; Cartum, „,..„,

',

q-um t Donniia f£Z|ruplèncii u goleironeulor. PnntM. j0(|

¦Conrmi rn ii

I*_ar* ia ttmtt «mh«*«, acompaa*. de perto I intervenção do goleiro do Hur..a«. bo ertre» dc* rubro* M -'Negrão

^^ de Lima" e quando venceu folgadamente

Paio "Neorão" hoía -

"Mário Filho"

América contra Nacional com

Vasco e Flu como preliminar

* Par! os Jogos do Ci

peonato de Veteranos cia

Luta democrática,

que serão realizados hoje,

¦estão escalados os seguln-

tes árbitro*:Colégio x Sào Cristóvão

na Estrada Barro Vermelho-- Juiz: José Amorim de

Lima. aux. Flávio da Cruz

. Joa* Ferniindo Neto; S.il-

danha t.a Gama x Piraqua-

ia no campo do Anchieta —

.liirz:: Valtencir Monsorei,-

aux*. Nilson da Cruz. e

Paulo César Vieira: Olarias

de São Mateus x União •¦

São Mateus — Juiz: Esteta-

nio Maciel, av.x.: Sebastião

C, ria Costa e Rubem José

Araújo; Madureira x Pa-

vunense am Conselheiro

Gaivão — Valdomiro Rocha

Mora, »»*.: Djalma Silva

Carvalho e João J- Tetxei-

n: Montepio x Mavilis no

eampo do IBGK em Luca*

,— Juiz: — Henrique A.¦Tempo», aua: Adolar Pau-

lino da Silva, e Alfredo de

Matos; Ciepe x Manufatura

na filtrada Rio Petrópolis,

na Refinaria da Petrobras— Juiz: José de Jesus Pi-

mtt*. au*.: Carci Paulo Gon-

«ja-l-vei e Adhemar M Duro;

Vita No-va x Galitos, no

Campo tio Pavunense —

J*_a_: Isaiaí dos Santos,

_h_k.: Buclides Gonçalves e

.Moaeir M. dos Santos.

Amistoso: Saimpaio x

Meai no rampo tia Rua

Antunes Garcia, j U i V.

JBUm Pereira, aux.: José

Pereira Rodrigues e Os-

Taldo Paiva.

Os iogos de veteranos?ém seu início marcado

para as 10,15 horas.

No campeonato dn D.

A. da F. C. V. estão esta-

lados: No campo do San-

tH Cruz e Cosmos —

Amad. Bráulio Teixeira,

asp. Tnrquato 3. Amava!.

lu*.: Vinderlube Bicudo e

Pereira Tavares:

po do Rosita Sofia- Rosita Sofia x Dez de

Abril — amad. l.itjs Car-

lll I\ Pereira, asp.: DU-

non dn 9ÜVI Chaves,

aux.: Floriano de Castro

Branco x Oriente no

campo do Guanabara —

amad.* Neri Jn*e Proen-

pa. Hazenclever Barreto."

R'

<? Caetano M. P. Filho:

amistoso no campo do

Cruzeiro: Cruzeiro x Ma-

nufatuia — amad : Vál-

ter Vieira Borges, ;isp.

Aires Nunes das Santos,

aux.: Edson R. Santana e

Nelson de A, Mendes.

Os jogos tem o seguiu-

te horário: aspirantes

18,13 horas e amadores

as 15,15.

Campeonato do São

Jose: Pio XII x São José-- juiz; Ivã Balcasser

de Melo. aux.: Vanderlel

Króis e Roberto A. C. de

Brito; Ciei x Fofoca --

juiz: Dinarte Nascimento

Hortldee, aux.: Vand.r-

lei Fróis e Roberto A. C,

de Brito.

Amistoso no campo do

Cocota na Ilha do gover-

nador: Colônia Z-l x Bo-

tafogo — juiz: Aspiran-

1e_ as 13 horas: Manuel

EaaatUn Neto, amadores:

Jose Alves, aux.: Mauro

Antônio dos Santos e

Cláudio de Azevedo.

No campeonato de No-

va Iguaçu da Liga Igua-

çuana: Aliados x Volan-

tes — às 9 horas — ju-venil — Agrimaldo La-

menha. aux.: João Batis-

ta da Silva Oliveira: as-

pirantes às 13 h. Mário

P. Santos, amadores: Joel

C. Rocha, aux.: João Ba-

tista Silva Oliveira e Al-

berto c José Lopes; Mes-

quita x Ferroviário —

i u v.: Haroldo Pascòa,

aux. Vander J. R. de

Carvalho, asp.: Jonas da

Silva, amad.: Antônio

DAvila Lins, aux.: Os-

valdo Gonçalves e Harol-

do Páscoa; Potiguar x

Queimados — Juv. An-

tónio Barbosa, aux.: Os-

mar tios Santos: Asp.:

Nilton José Correia; ama-

dor: Pedro Costa, aux.:

Osmar dos Santos e An-

tonio Barbosa: Morro

Afíudo x Uniáo — juv.:Silvano Guina T e r z i,

aux.: Amauri Ponciano

de Aguiar, asp.: Salvador

Santana, amud.: Célio

IH

tr

T)

d

t

'

Com

Va'.'-?

it>su_ii<-ío do

maciii - que já retorno,í

Buenos Airei — prosse-

lira hoje. à tarde, no esta-

o Marin Tilho. o "Tomeio

ográo de __,.ma' com a

•alizaçào ile 'ima jornada

jpla às 13h30m.

Contando com um npentt-

o, a dumingueira futebolia»

ca será um verdadeiro fei-

vai para os carioca! ro

F_-tádio Mário Filho, quando

o torcedor pagará-_-»ciuz*i-ros novos e assistirá os j.'-

gos Botafogo x Fluminense

iaspirantes'. Vasco X Flu-

minense e América x Na-

cional.

Vaaco x Fluminenie

Embalado peli boa vito-

ria que conquistou na ulti-

mi quinta-feira, sóbre o

Nacional, de Montevidéu, o

Vasco enfrentará, hoje, o

Fluminense, que substitui o

Huracan. pois p time argen-

tino foi obrigado a retornar

a Buenos Aires a fim de jo-

gar contra San Lorenzo. ho-

je, em disputa da quinta va-

ga do campeonato ponenho.Depois de superada a crise

provocada por algum dos

aem dirigente*, qu* que-riam. a todo tuato a retirada

de Ztzlnho. o Vasco da Ga-

ma voltou à tranqüilidade e

tudo leva a crer que a sua

equipe possa render muito

mais do que no jogo contra

o Nacional- Quanto ao time

do Fluminense, podemos di-

zer que caiu do céu a obri-

gatoriedade da viagem do

Huracan para Buenos Aires,

pois só assim pôde arrumar

um joguinho para sua equi-

p« de prof-aMonaic, com ie-

so. arrecadar alguns cruzei-

rt» para equilibrar suas ti-

nanças.

América x Nocional

O America, promove* uo'

torneio, que goleou o Hnra-

ran na última quinta-feira

pnr 4 x ft. féz hoje a pele-

ja principal do programa

As (iuu equipe. ^jgyy^^^m^H""

VtmSZtZã •??;;: N0S ESP0RT--rat. ja estão ncaladai e vao Ruultadoí .*>_

Jpara campo da seguinte ma- rodada ao. Juvenil Kneira: Corintians. com Mar*- minense <* - ArefcJciai, Jair Marinho. Ditão, Flamengo 1 % s. Cm»ClóvU e Maciel; Dino Srmi vhi 0; Olarii : x __.e Rivelino; Bataglia. Fia- totfo 1: Vm.ro ; , »vio. Sílvio t Olaoi) P6rtO fi- 'iriTOin (V *Mnm I

tttmt na resciva os seguiu- Pnrtvrrè*^ 0

AMBRICA - Ita. Djair. . t«s jogadiires: Barlîr.ha.

Alex. Aldear e Ollson: (.alaido, Mende.. Jorge Oi dirigentli fcjJMorais e Ic.a: Jorginho. Correia. Luis Américo, Nair, rica informaria 5,1

Edu e Edu- Bene, Mar.i* | Lima Ta- pari o Torneia jii^le-**. que voltou a sentir 'le Lima não áHaitj*.

pena direita, esta sian ne- .miio, jeia nen^,

_.. q.»r » : 'noa a*- to„^

I-' ¦"«• ha

^^^^vii_______________________l ' "" "*^^¦K^-ÎM^^H ¦¦" mt_WÊ_*_*\*^_^__(Í^Q^_a '-* Hw-ím.

I •"' io<« pwiia

I________________?I________RL^.

ieçáo branketa.

Dinüfiilfí do Cn»ro enviarão um mmrto ao Ki,. cif Juim»,fim de íer.:a- tromim

jt:^V^^^^^Hfô*^^Ri o em-saárti do Ca

*MÍMm W'^WÊt «W_^_\\**\\WYr *Cr* *£« fl' " " **¦

Wm0àt$ ______a___W-___l Finalmente nojt t»

_^*\&r%_ã,y J___i _pS_H ' '(*K^TP"'' ¦ 1 de bal» do 13

___________>l_fr_,>ir___________________¦ t^m n-iiifiis* r Campo Gl»HJhI Bi''

_______________L^___I H_Ey_* ¦fe^B¦I_H:i

yÊ* ^|k 1__________¦___¦ _____: \mm mEmfc: ,

mMt*\*m *^'*~ ^Y^-*• -, Y*¦ ¦¦*">•¦*J^_^^_uji_^k_Jt:>i H'í'

W*_*^^^^**^ _*_

p„, Flávio *

triplo tie hoje, enfrentando

o time uruguaio do Nacio-

nal, que nào M muito fe-

Iíf. na sua estréia sendo

derrotado pelo Vasco da

Gama por 2x0. Seia uma

poleja BUC serviria como

teste definitivo para se me-

dir an verdadeiras possibi-

lidades da equipe rubra,

iConc-ui na 7

Santos mal desembarciem Dakar enfrenta a seleçi

SANTOS 1 Sport Press. —

O Sanlos. que embarcou M

20 horas de ontem, para Da-

car. praticamente vai sair

do aeroporto para o campo,

uma ver que a tarde estréa-

:á eontra a seleção local.

nâo contando pela primeira

veí com o arqueiro Gilmar,

que não foi incluído na de-

legação.Coutinho, que retornou I

«qulpe na partida contra a

seleção de Brasília, foi in-

cluído na delegação. Apta

o público de todo mundo,

acostumado com as tabell-

nhas de Pele e o secretário,

terá oportunidade de aplau-

dir, novamente, a dupla

que elevou bem alto o no-

me aantista. *m tiSoai ai

canchas do exterior.

A programação santista é

a seguinte: dia 28. hoje, em

Dacar, contra uma seleção

local; 31. em Librevile. Ga-

hão- contra a seleçào gabo-

resa; dia 2 de junho, em

Gingshasi. antiga Leopoldo-

vila, oontra a leieçao do

Congo: dia 4* err. Dmuí.

contra a seieçao locai; dia

7, em Iadur.dé. contra a se-

leçào de Camarões; dia 9 no

Cairo, capital do K-jito.

contra o clube Zamalek; dia

lt, em Beirute, Líbano, coa-

tra uma seieráo local; dia

13. em Munich. Aíemar.nx

OcMiental, contra o T8V-

Mm». contra

*m -

,cal; *.»*» *¦'¦ m írt

Mitci » Juv"** *•*

.', Sàpolea waWj ,_,

»; 0» r m f*mfiorWÜH •'¦ennt

, goma MM.W

GRÊMIO RECEBE HOJE 0

PALMEIRAS NO OLÍMPICO

d

FoGuiPor

ABar

'.eea.

na Ter;

ciano.msto.-o:

Silvano

ú e Amauri

Confiança x— Aspirantes

Ui José Vieira

ux.l i.Sóni' lo

tl 13 II hora

tie Meneses, amadores: as

15.15 horas. Sousa Meirelor-,

aux.: Milton G. da Silva e

Vagno Soaràl Santos.

A equipe do Serrano jo-

-nr-do rom o Sampaio A.C.

venceu por 6x3. A equipe

vencedor- 'ormw com:

(Conclui n* 7.' Pi*.>

O Grêmio, que ainda não ganhounenhuma partida na fase final do Ro-berto Gomes Pedroea, tendo perdidopara o Corintians, na estréia e empa-tado com o Internacional, na segunda

partida, recebe a visita do Palmeiras,esta tarde, no Olímpico.

Enquanto isto, a equipe de Aimoré

Moreira, ainda com dúvidas, tentara

manter sua posição ao lado do Corin-tians. já que ganhou do Internacionale empatou com seu companheiro de

Sào Paulo. Na arbitragem estará o sr.

Romualdo Arpi Filho.O treinador Carlos Froner, do Orè-

mio, informou que sua equipe não tem

problemas, iá que Sérgio Lopes, sabida-mente não poderá atuar, sendo substl-

tuído por Paica e o quadro vai para

campo com a seguinte constituição:

Alberto, Altemir, Ari Ercilio, Áureo e

Everaldo; Cléo e Paica; Babá, Joàozi-

nho, Aleindo e Volmir.

Quanto ao Palmeiras, Aimoré Mo-

teira esclareceu que Jair Bala, queengessou o pe. nem podo integrar a

delegação, enquanto Valdir será pou-

pado para os próximos compromissos,

sendo mantido Perez no arco. Ademir

da Guia, que não Unha quase nenhu-

ma chance de atuar na partida, fará

um teste de campo pouco antes do

embate e se tudo correr satisfatória-

mente, vai atuar. Assim sendo, o Pal-

meiras formará com Perez, Djalma

Santos. Daldochi. Minuca e Ferrari;

Dudu e Ademir da Guia ou Swing: Ga-

lardo, Dario, César e Rinaldo. (ASP).

_fl

Fia joga hoje em Ba!

e tenta primeira

/A_v.#

O ttokl do Fiamengo "T-

\u>)« na cidade, soviética de

Bacu. quando enfrentara

um8 equipe íormi.da por

operários da Fabrica ae P- •

troleiros e tentará sua pn-

meira vitória na lua atui

excursão pelos gramados dd

Europa.O tieinador Arma nao

Renganeschl, segundo noti-

ciário das agências tclegra-

ficas, já escalou o time pa-

ra o encontro de hoje, que

jogará assim: Marco Auré-

lio, Murilo, Ditão, Jaime *

Paulo Henrique: Carlinhoi

t* Américo; Pedrinho, Al-

mir, Ademar e Osvaldo.

O supervisor Flávio Cos-

ta. chefe da delegação ru-

bronegra. informou O " "

ainda nào sabe qual será o

destino do t_me depôs >»"

jogo em Bacu Só depor*

do regresso a MMCOU i 0»"

ficará sabendo se a comiii-

va fará mais um JftgO n»

União Soviética, provàv-r-

Torntio è»

Futebol

de Salão'

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dorr^H ^^^B J^^HPf;

'<^^^B « Lei a o aue dir. Si- |.."Wn Corpo de Mulher'': as bastidores dos concur- leitora, encontrara ao I

kI^S I •«* interHaciomu de beleza,jocalizada pelc.cine- ahrir a seeunda patfi- I

B. .. Ci;o Ncto cm sua CO- I ma mcftmue mostrando este pedaâo de mu- .. p,® , *"* I

'^^¦r I que c.^to at na /oto, chamado 11a desie Laderno, pois H^H^jmBBBIBIBBIiBBBBBH I

^Hk luna sobre a vida no- I .,Um

forpo de Mulher" t um dot quatone lanyi- e |a que lhe espera ¦

t'a^S IB I turna do Rio, na seti- I" da n^'°rirt!a ***' Rot*Wi> F(mm~ I UjU a^-. ?«.,

* »*« *" v>***- IVn^B BSB v ¦ ^H^^K I I Cn'tro "" ^ J^?40 * ctnema, na QtmrM paffirm ^Qg

rem TV. ,thot wk»»* bomtag (to V

»Gn^B WM \ I ma pagina. I dcrte caderno rebolodo <( I

|B6S _____ "

I - I t ¦• Su«li Pintn. chio eor- TVO) MOn o eapoeat* ^

j||$jjj^B I ^ l^Xi^'yV.

f da j ^yj^j

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y^ y

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cf*tmara(,s!jjj

JuaS^H IÎB™lIMMMrnMMM

HuracH I tudo pronto

poo^l jiara a espetacular pa-

r""^B nos sa-

'

mrn^H do GREIP da Pe-

i" cam as dez I;

e Augus- '

I

U |^H I

ta, e&ta beleza fo- I

I tre elas I

|A^H ^conlado na reporU- sH

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Mj^M I gem de Le- f ^BI

I mos, na ||^B I

^B :W|.

contrt^^H * 0 tituio da foto pode parecer estranho, mas !'

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rmRuA I e verdatieu o E que moca no ** >ljte^H 11^^' V vlfflBM^;i'^lS If0,"r* "WamoeNancUilha de M Sinatra Do- |^ N^gi jp-!>''.. :- -

B "' ^'If

JI I*™ P°« de e«tai- em primeiro lugar na parade I

m^NdH i«os, no« Stats, perdeu para seu velho pai fc> ^ f lI

n no«*^B 'recem-casado com um broto) que azulou com a>mBB;'\. • .) I¦•» '*^| "*» musita que bateu recordes ate mesmo no \?J

L' iBmr '

.^ • I •

« • Brasn: "Stan^rs m the Night". — Claro I ^§1^ -'

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Iiw nao torn os mesmos da iilha, •. I

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®om" *e pode deduzir pela foto. (A respeito Kg y

'^H B < «¦

UjK| I "s S'hou; de Tncta Gente, na pagina 5) y'

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^^^™mmt^j^Mi^ *>'¦$&:¦¦¦, fM^lfflt I I

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I Q# ontem, cidade de ' I-,

liK^B SSriS .»F«mici^*«naK niDrrn nn rnUQIIUinM

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Mte eh ©

rai ohmw UIMIU HB mnoumiuuB

s?®[j0UV qur^B drao, disse marotamen- VOC£ PAG A A VISTA EM 1^ PRESTAQOES E TEM H

^ |.

nn ûD U<^K

^B^> te a reportagem da LD l~~""V ^*" g. '"^ I

"°^1'!B

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"gostaria cle ,ser ^==?=r===^^ .,

"^r^ C'

^wiiim&atl •*"o^)K

I

t vlos fosse o rei do mes- ^ 1^^——' i™- I pBSsU fta M (Stmm, 1<1 I

1,-mt" '|,:^B

mo concurso",. Falan- g^TCT~7 L ¦ L|1 B. •IJu "rA Aw.

Oi^MdMM. 1.0MB I

do afirmou que y^ *\ |

' "

Ml C_-J |j I

-^^^b| cia tambem Brahms, |^|^\j

'"

T^ \

'Jq'j^NQ^ 1^ W I 4 tMhJKt sstofa A»

^ p^l»h«, »T(Srt«^ I

Mtffl Mtura e*sabe tocar pia- '

. 10X NCr$ |2p Av. OiIMi Mot*, aae (Ohdi) I

^Rflt hVi^KHBMlKlCMte n0- Vai comPetir Para IL

I

KH"*'*^»BBNUH ESmBH [ Mtirro MAIS BARAT8 •

VEHHA VER PARA CDMPRAR DIRETO •

t WIHTO WAIS BARM

|

fK9|^Bl^ detalhes na pagina 4) ^————^

t&assg&^M ^

H¦ \

—.

^B

...

Usa todos

os recursos

pêrã passar

pelo

"m/Ao"

Desfile de mulhere»

bonitas no cinema

• Numa recordação

de antiga revitta, on-

de o risco era trazido

por Silva Filho, queagora com «mora seu

trigésimo aniversário

de vida artística. Lh-

cio Aguiar ema hoje,

ria quarta pagina dé*-

te Caderno, com a sua

seção: Nos Aureoa

Tempo*...

• Nosso colunista

Milton de Morais

Einery fa: uma ad~

rcrtciicia sobre u u.*o

dos aparelhos rir tele-

Vtsdo, eu sua colu-

na Destaques da Se-

mana, na terceira pa-

gma. v .Moda

traz

nova

bossa

A NOITE

CARIOCA

É UM

"SHOW"

* Uma história digna de toda n atençãv. no fihnc"Ihn

Corpo de Mulher'': os bastidores dos concur-

sog internacionais de beleza, jocaltytda pelo eive-

ma inglês, inclusive mostrando ésee peda^-áo de mu-

lher que está ai na foto, chamado Javette Scott.•:Um

Corpo <ie Mafher" é «m do« qtiatone lnnpi-

mentos da pro.rima semana, conforme diz Clóvis dr

Castro na sua seção de cinema, na quarta páginadeste caderno

• Boe«a, que você,

leitora, encontrará ao

abrir a segunda pagi-

na déste Caderno, pois

e lá que lhe espera o

seu, Motfro Ferni-

n4no.

• Leia o que diz Si-

eiço Neto em sua co

luna sòbre a vida no-

turna do Rio, na séti

ma página.Mõo tem rv. íihtM hvMk òonuos (to

t e atr o rebolado i

t îj Sue tf Pi.n*o. cttjo cor-

VOI SV0W P° encanta o ftptcta -

rjor. Estará ria nova-

nwmw »o etetteo que Cole e Silva Ffllio, reorganizou

para a jmpcr-ríDtyta qyte estreara no dia primeiro éê

jmtho no Teatro Carlos Gomes "Aao Tem Tu, U/t

Tu ffamtcr', de Mora Guimarães, onde nparecem

aquflet tom grandax ocmtieos e Nilza Mognlhaex.

.SWi é uma das beldarta* que «itará pisando Tinem-

mente o paico na nova paga

• Esta tudo pronto

jfara a espetacular pa-

rada de beleza do pró-

ximo sábado nos sa-

lões do GREIP da Pe-

nha * Amanhã, na

ACC haverá coquetel

à imprensa e eleição

da Miss Simpatia *

Entendimentos indi-

cam as dez mais cer-

tinhas e Maria Augus-

ta, esta beleza da fo-

to, à direita, esta en-

tre elas * Tudo sò-

bre as jambetes vai

contado na reporta-

gem de Antônio Le-

mos, na página sete.

Huriciii. pòdi

|re«o i

O chHa viajo

mlniíW

• 0 título da foto pode parecer estranho, mas

p verdadeiro. É que a móça que aparece no

flagrante e Nanei, filha de Frank Sinatra. De-

pois de estar em primeiro lugar na parada de

discos, ikk, Stats, perdeu para seu velho paitrecem-casado com um bróto) que azulou com

um« musica que bateu recordes ate mesmo no

Brasil: "Stanêrs m the Night". — Claro esta,

1« Sinatra não tem os mesmos dotes da filha,

"*"! se pode deduzir pela foto. (A respeito

taa em 0 Show de Tóda Gente, na página 5)

£8 ¦ ^k" *$3M-

QUERO SER

RAINHA SE

R. CARLOS

FÕR 0 REI'

lis « "

HuBflIfc

• Coroada na noites de

ontem, na cidade de

Miguel Pereira miss

representante da bele-

za serrana, no con-

curso Miss Estaco do

Rio, Sueli Pereira de

Castro, morena de 1.71

cííjas medidas estão

dentro da pedida pa-

drão, disse marotamen-

te á reportagem da LD

que "gostaria de ser

rainha, se Roberto Car-

los fósse o rei do mes-

mo concurso",. Falan-

do sério afirmou que

gosta do cantor da ju-

ventude (dentro dos li-

mites), mas que apre-

cia também Brahms,

Bach e Mozar, gosta de

leitura e»sabe tocar pia-

no. Vai competir para

representar, mas ga-

nhar também está nos

scui planos. (Maiores

detalhes na página 4)

ISigaiiitii M CUBIM»

VOCÊ PAGA A VISTA EM 1t PRESTAÇÕES E TEM 18 ANOS DE GARANTIAdipeon»'0.]ito-JuW1"1'ai*°

druz 5

:tãO »"rt,j

, nost» ie,

18 hora-' «

o st. *h

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RMUmkm. 1^36 (OtaN

No (atado do Rkx

Rn Sle Jaio. 41 (WWarM)

A*. NHo PeçMtha. «04 (Cariai

A*. Mtfo Mouia, 388 <p*dl)

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2 pógino 28/5/67 LUTA DEMOCRÁTICA

roteiro FEMININO

ÀS FUTURAS MAMÃES

i no

••

A| mhm tem- cintura regula-

vel para que potwam sei adapta-

dae às vária* medidas e tam-

béw para deixar um centímetro

ou doía de mais ampla respira-

ção, especialmente depois das

refeições. Quanto à roupa inti-

ma da gestante, valem os m«-

mas princípios dos vestidos. Um

cuidado especial deve ser toma-

áo com a« cintas e soutiens: suas

funções são sustentar o abdo-

meu e o seio sem comprimir os

órgãos de respiração ou obsta-

ralar a respiração. Devem ser

portanto cintas e soutiens espe-

ciais e não do tipo adotado por

tnulberes em condições normais.

As meias devem ser seguras

por ligas que se prendem à

cintura ou por cintas-ligas espe-

ciais. As ligas de elástico que se

prendem nas pernas são severa-

mente proibidas porque dificul-

tam a circulação do sangue, já

lento e difícil neste período.

A mesma comodidade aconse-

llia-se para o caso dos sapato*.

Não devem ser apertados nem

de saltos muito altos.

O salto médio (4-5 centíme-

tios) deve ser preferido aos sa-

patos baixos ou sem saltos, du-

rante a gestação, porque é mais

estável. O salto médio garante

um perfeito equilíbrio da silhue-

ta mesmo nos últimos meses,

quando o peso do corpo deslo-

ca-se para a frente, mudando o

centro de gravidade do orga-

nismo.

De fato, se no oitavo mes a

mulher levanta-se na ponta dos

pés, cai facilmente para a fren-

te. em direção ao seu abdômen

proeminente que se tornou seu

centro de gravidade; por isso, os

saltos altos e finos são muito pe-

rigosos. podendo provocar que-

das fatais.

Os saltos altos favorecem ain-

da as varizes, especialmente se

h gestante permanece várias ho-

ras em pe.

O esforço feito pelos nuis-

culos da perna para balançar o

fraco equilíbrio da paaaoa datar-

mina depois da certo tempo

uma circulação maia lenta do

sangue v e n o ¦ o. Êate fato em

uma mulher normal pode não

ter conseqüência*, ma* em uma

gestante, que já tem a atieidade

circulatória sensivelmente alte-

rada, pode causar o apareci-

niento de variies, como já dis-

temos."Para

prevenir a* varúte*, *

necessário portanto o uao de sa-

pato* cômodo* e de salto mé-

dio, não permanecer muito tem:

po em pé e aproveitar as hora*

de folga para deixar aa perna*

em posição alta. Basta cotocá*

Ias sóbre uma cadeira!

A futura mamãe deve estar

sempre atenta a todo* o* de-

talhes da moda, sem esquecer,

no entanto, seu estada Ela po-

de perfeitamente adaptar a mo-

da, continuando sempre elegan-

te, durante o tempo da "doce

espera"*

l MODA NA EUROPA

"S" saneia lias sao delicadissi-

mas e leves, sempre em córes

contrastantes com o vestido;

têm o salto robusto e muito bai-

xo e são bem abertas e elegan-

tes. Os sapatos, quando fecha-

dos, são em tecido ou pelica le-

ve e têm quase sempre sola or-

topédica. em corda sóbre ina-

deira e usam-se com calças com-

pridas. Para a chuva, sapatos do

tipo mocassin.

Os chapéus sao idéias espiri-

tuósas, mais "idéias"

que verda-

driros chapéus. Em palha, a

«Jãquetp ou cuia. têm às vê/-s

landes abas para ocasiões de

cerimônia. Muitas vezes sao

simples 'loucas" do gênero fou-

làrd, pequenas e orljdas de fi-

tas que se enlaçam infantilmen-

te sob o queixo.

As bolsas são em corda, em

fibra e somente algumas em pa-

lha. Têm sempre um tom vivaz

nas cores, mas o vermelho tão

apreciado, quase não mais é

visto. As bolsas são sempre de

tom esportivo e usam "se com o

laço comprido, apoiado sóbre

um dos ombros.

O estilo e aquele desenvolto

das jovens, mas é também ado-

tado pelas senhoras, porque é

necessário, pelo menos no verão,

a ilusão de ser "jovem".

As juias sao coloridas e im-

portantes. embora de tom es-

portivo. Haveis de ter compre-

endido que a còr é o grande

i esponsável da moda atual. Com

a côr são permitidas tódas as"divagações

e é justamente em

nome da còr que se suporta tò-

da a estroaidade que do contra-

rio não seria aprovado. Agra-

dam-no* as córes e ei* que ela*

são agora as vedetes dos acea-

sorios, mesmo para noite. Não

ha mais diferença entre as cou-

sas que se usam bem de dia e

as que se usam bem à noite. O

estilo nõvo deve ser uma miga-

lha. excêntrica de qualquer ma-

neira. . . Isto agrada as mulhe-

res dado que penetra no gênero

nõvo. Os acessórios são elegan-

tes quando bem escolhidos,

quanto mais divertido* e dife-

lentes forem. Os grandes fou-

lards fazem parte do estilo, as-

sim como as acharpes com

franjas que se usam muito bem

em tódas as estações, mas prin-cipalmente 110 período estivo, á

noite com vestidos leve*.

AMANHÃ;

/OfcMEOS — 21 de maio a 21 de Junho — Pi -

ríqdo de surpresas pira o- sonhadores e enamora-dai. ¦Empreendimento,', vultoso*- Boin investimentodeqapital. Muitas oportunidades parti você pnngre-dlr. Êxito para o« artistas e militante- da lmpren-sa. Viagens, passeios e compras. Organismo lortc.

CÂNCER — 22 de junho a -1 de julho -- Neu-tralidade. Seu coracao estaru. indiferente e magoa-do. Pera que vai permanecer sonahndo o impossi-ve» pist,raia-se Não revele planos sóbre negócios

ou l«rterésses profissionais. Deslealdade. Realize

uma pequena viagem Repouse os nervos.

fcEAO — 22 de julho a 21 de agosto A egiuc

esté.>ob fluidos agradáveis. Seu encanto pessoalp,nç$*te o êxito muito principalmente no amor.

Quj|taé tudo lhe será permitido no setor das finan-

ça,T*JProgressos o perspectivas largas. Brilho artis-

tico. Faça ginástica.

?IRGEM — 22 de agósto a 22 de setembro -

Dr.mgior relevo e impulsos possíveis «os seus temas

pn;fçridos porque a fase apresenta-se como das óti-

mas.- Grande afinidade entre associados e equipes

de trabalho. Amor e ternura . Viagens proveitosas.

E faça ginástica.

LlfeRA — 23 de setembro a 22 de outubro —

Período bastante bom Amor e fantasia Com-

preens&o acentuada. Poderá participar ativamente

de todos os empreendimentos que exijam empre-

go de capital e cujos resultados não sejam ime-

diatos, porém certos. Otimismo.

ESCORPIÃO — 28 de outubro a 21 de no-vembro — Não manifeste ironia diante das im-

pulsos amorosos. Talvez seja a hora da afinidade

e da harmonia com que sonha. O círculo de rela-

ções é altamente favorável ás suas conquistas e

provável afirmação econômica, físico dinâmico.

SAGITARIO — 22 de novembro a 21 de de-zembro — Sideral mais animador. Sonhos de amore compreensão. Neeóclos e interêsses gerais esta-rão na primeira linha das suas cogitações. Todoêxito das empresas depende da forma de agir.Conr mais arrójovocê atinpp metas importantes.

CAPRICÓRNIO — 22 de dezembro a 20 de

janeiro — Coração magoado. Nao confie assimsem reservas todos os seus projetos. Será de bomaviso a discreção. Procure sondar a.s verdadeirasintenções a seu respeito. Algum atraso para osnegócios. Cifras minguadas. Pequenos prejuízos.Emotividade exaltada.

AQUARIO — 21 de janeiro a 19 rle fevereiro— Configurações de triunfo do coração. Um ro-mance felin. Propostas boas para a profissão.Mérito reconhecido. Vantagens em vários temasfinanceiros. Sua imaginação estará prodigiosa ecriadora. Transfira a viagem prouvimndn. Feesginástica.

PEIXES — 20 de fevereiro a 20 de março —

Seus sonhos de felicidades estão r.a pista da con-cretição. Tenha paciência e dediqv.c-se com nn-tusiasmo. O setor de trabalho vai proporcionarsurprCsas. Pensamentos bons atraem bois coisasVocê prprisa viajar para espairecer. Sua saúdeexige cuidado.

ARIES — 21 de março a 19 de abril — Side-ração amena Agora seus planos encontrarão opor-tunidades compensadores. O lar precisa de mais

atenções Aproveite a fertilidade da "ia imatrl-

nação escrevendo ou pintando. Coração melhor

compreendido e mais tranqüilo. Sinceridade.

Saúde.

TOURO - 20 de abril a -'0 de maio — Sen-

timentos acrimoniosos. Seu idenl de amor ainda

está por realizar-se. Nao persista em èrro. Os

negócio* poderão oferecer aluuma vantagem. No

entanto ê hom acrmtelar-se contra falsos amigos.

Procure leituras estimulantes. Repouse o« nervo*

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GfcMEOS - 21 de maio a 21 de junho — Nada

de piectpitaçio ou impulsos negativos. Transfira

o compromisso maior e escolha quem lhe dedique

real carinho. As criticas poderio abater o ânimo,

todavia não deve levá-las a extremos. Paciência.

Evite viagens.

CÂNCER - 22 de junho a 21 de julho —

A.-tralidade regular no que tange ao amor. Os ne-

rocios e a profissão merecem mais atenção e es-

tudos apurados. Vários empreendimentos lhe se-

rão propostos e você verá boa oportunidade de

ampliar o campo acionai. Ginástica.

«EAO — 22 de julho a 21 de agâeto — Esta

semana inicia-se multo bem. Sorte no amor. Bn-

contro alegre. Satisfações no lar e em sociedade

seu magnetismo ajuda ãs conquistas. Ambiênciafavorável aos negócios e compras imobiliárias.Inspiração nos contratos. Os exercícios são saiu-

tares.

VIRGEM - 22 de agósto a 22 de setembro —

Discórdia e ambiente de intrigas. O rompimentoestá em perigo. Modere seus impulsos. Faça valer

o lado positivo da sua personalidade. Poderi oeor-

rer atraso nos recebimentos e nas soluções de

maior inferisse. Distraia a mente aflita e can-

çada.

LIBRA — 23 de setembro a 22 de outubro —

Benéficos efeitos astrais. Sua sorte está melho-rando. Definição certa para problemas inquietan-tes. Prosperara as iniciativas. Alguma viagem

inesperada irá proporcionar-lhe ensejo de boastransações. Imaginação ardente e inspirada. Dis-

posição saudável.

E8CORPIAO — 23 de outubro a 21 de novem-bro — Semana relativamente tranqüila. Não es-

pere surprêsas para o coração. Algum mal-enten-dido. Deixe passar o tempo. Aa questões profis-sionais estarão exigindo atenção especial. Valore capacidade merecem recompensa. Não eequeçaa ginástica periódica.

SAGITARIO — 22 de novembro a 21 de de-zembro — Os acArdos devem obedecer ao senso

prátioo e objetivo. Não sonhe impossíveis e enca-

minhe os temas num sentido produtivo. Assegure

a tranqüilidade do futuro planejando e trabalhan-do. Faça da arte o lenitivo. Faça ginástica.

CAPRICÓRNIO — 22 de dezembro a 90 de

janeiro — Nada indica extraordinárias surprêsas.

Conserve a rotina e estimule a confiança quandoesta pretender fraquejar. Se melhor agir melhoresrumos e apoio sincero poderá achar. Pratique

e—rcívio e caminhadas longas, Saúde,exercícios e caminhadas longas. Saúde.

AQUARIO — 21 de janeiro a 19 de fevereiro— Continuação de favóres para o signo. Poderáexpandir suas atlvldadea e obter aa melhores re-

miltndos. Setor relacionado ás finanças e a pro-fissão em hora de acõrdos e vantagens. Intensos

proe ramas e ação de sucesso.

PEIXES — 20 de fevereiro a 20 de março —

Gozará de aura benéfica a todos os interêsses,amor, negócios e artes. Com a capacidade e ener-

gla de que dispõe achará os caminhos do êxito e

da afirmação no trabalho. Viagens agradáveis e

melhor aplicação. Saúde.

ARIES — 21 de março a 19 de abril — Semanamuito boa. Colherá o que semeou em hora propi-cia. Receberá mérito pela inteligência e capaci-

dade ativa. Confie sempre e oonte com apoio de

pessoas altamente colocadas. Negócio* em fase de

expansão e seguros.

TOURO — 30 de abril a 20 de maio — Astrosamenos e favoráveis especialmente ás atividadesculturais. Amor e alegria plena pelo alto sentido

compreensivo e terno. Todos os negócios, imóveis,

comércio e propaganda estão a jeito de progressos.

Saúde ótima.

COMER

É BOM

COM

®SEU Roteiro Feminino Uaz hoje para vocês,

a nova moda, o marimekKo. Na realidade,

Marimekko, é o nome de uma fabrica de con-

fecçóes irlandesa, e significa, roupa de Ma-

ria. Hoje porém, e sobretudo na América, é

um nôvo modo de vestir-se, feito com colori-

do e simplicidade. Vejamos, leitoras, estas

duas sugestões: a primeira, bastante esportiva,

tem o decole alto e duas alçinhas, sustentam a

cava. De calços bastante largas, no estilo

pantalones, um cinlo aparece para dar for-

mas ao corpo. Repare no tipo do estampado,'

que vida, traz ao modêlo. A segunda suges-

tão (abaixo), aparece como um longo para a

noite, bserve como suas cores estão respeito-

somente costuradas, unindo o corpo às man-

gas. De decole alto, quase reto, suas mangas

longas, têm o detalhe de uma abertura late•

ral. Completamente sôlto, apenas duas pen-

ces lhe marcam o busto. Quem sabe. esta mo-

da vai pegar?

Um franco de um omio r ato* mbraooM pequena*; l quilo ^ ihade ftUio; f pimentõe* verdes; 1 quí^ 1lo de ostras; meia colheirinha .ent,? * ^ 1 im-sal: pimenta-do-reino; 2 chouri ™ ü-260, de ervilha*; 300g de ^

bem, w.bolas raladas em três ooUwrZK' Z°í"

m,« <*•junte o frango. Doure-o em togo (orie MeZih

'mates na agua fervente. escorra-as. Ure iw ^"sementes. Junte-os ao frango. Cozinhe duranu^" *nutoa, mexendo bem. Acrescente 0,0nhaa inteiras. Aqueçs os pimemCnoTn0l^h-der pelá-los sem dificuldade. Tire-lhes asî» ^'"1

h ®. n» Panela do franco

ca» das ostras e mariscos com uma faru t s « p í ***'

coloque numa panela wpartdaTl^tíSSS !fogo forte, para se abrirem. Coe zTgu, rí e fpanela. Tire mariscos e ostras rta: conchasaos deinaiv ingrediente,, bem como a agiu queda Tempere com sal a gôsto, pimenta e a^fio iiZ'vido numa colherada de agua fria Corte o chouitelpedaços de dois centímetros mai- ou menos e ^ítZao restante Acrescenie » ervilhas dei» roj£h2por der minutos e ponha na panela um copo 0™^ferv«>t«. Lave bem o arror .• espaUie na paiiel»todos » ingtedientei mas sem mexsi Deixe «WhIdurante quinfe ou vinte minutos apvoxwadaZTQuando o arror estiver condo tire d» panela e

Sob remeta deliciote

l lata de leite ' onden>ao.i 4 ovos. : 1M« »

2® }}*' .? =olheres d"s de M>p« d.- cbofolat* 3S0, *biscoitos "champagne".

8 colherei das de sopa <S, t £

i* de.leitf de vaca (mede-se. na lats v»m crofou

condensado, igual quantidade*.Maneira de faier — Mistura-se o leite condenado ,leite de vaca e as gemas: leva-ê ao logo mexendo*

sempre ate formar um mingau grosso. Tom-.. 0 niidado ed não deixar ferver muito para não V„.hr. Rptirj!

se e reserva-se. Leva-se o chocolate com mu r-mo tiágua para ferver; retira-se e deixa-.se e-í. B:as claras em neve com açúcar ate o ponto de i pirobom duro: acrescenta-se então o cremi de lei:, QUfve ter estado por umas duas horas no conselador to tthme deve ser utilizado sem o soro e bate- , i„ ,n

Maneira de arrumar o 1I1** Póe- i em um pi «grande o creme de leite conden ado e sóbu- êste ht*-coitos "champagne"

embehldos na calda „• ho<oi:iiedeita-se por cima o suspiro com cren.e de leu» M-xa-se na geladeira ate o dia segtiinf rv • bem i*.lado.

SEÇÃO CATÓLICA

Música Sacra

« GEN. NILSON T. FARO

O MONSENHOR üuiUierme Schubert, publicou 1

revista do Clero o seguinte ártico que p;.- o a mi.-crever, para melhor esclarecimento dos lei».»

"Importantes documentos a respeito ri; :uu iu saem

foram publicados pela S. Congregação do- Ritos e o( nnsiliiim: em 129-12-66 tuna deciaraçào -ubie certaabusos, em 4-1-67 uma explicação desta P. Aníbal Bru«-nini. secretário do ( ousllluin. em 5-3-67 um»

"Instrução

sobre música na Sagrada Liturgia".

Apesar dr nossa satisfação em ver plenamente con-firmada a posiçáo assumida em nossa arquidiocese, li-

mitar-nos-emos ás conseqiieneias práticos c pastorsi?:

— Que música é sacra? — Aquela que ioi iriad»

para a celebração do culto divino e e dotada quan.o 1

forma, de santidade e qualidade

— De que gênero se compõe ? — Canto aregonano,polifonia antiga e moderna, nos vários genew, ncom-panhamento e solos de órgso e ouiros uístnimenta,canto popular.

— Que formas musicais sao excluídas.' 111 Com-

posições profanas quanto a sua natureza e por leso in-dignas do lugar santo; b» Composições mundanas quantoà execução, exigindo, ou insinuando, seu estilo, gesto,movimentos (requebros! comportamenots indfenm

duma cerimônia sagrada: ci "a música moderna de per-

cussão precisaria ainda de um grande trabalho dc santi-

íicação. antes que ela pudesse transpor às portas do san-

tuãrio (P. Brugninii; d> "tudo

que seja abertamente pro*

fano e inapto de expressar o cai ater interior e sacro da

oração; atmpouco algo filo singular ou insólito qur em

vez de favorecer a devoção da comunidade orar. »

deixe estupefata e a perturbe, impedindo -a de pr«tie»r

uma razoável e legítima piedade tradicional PaP*

Paulo VIi.

— Quais são o» coros ochula1 pnmitidus.

Compostos de homens e criüncü- — de homenf e •

lheres — sòmente de homens, de crianças, de mulo •

Vale para tódas as igrejas, inclusive as cstedrai.

trições: as mulheres devem cantar fora do pi

— devem ser respeitadas as regras de clausura.

— Canto do povo e du schola:

aconselhado, variar esta colaboraçao, confora t

nídade das composições, o grau de diftçuld

posições etc. Contanto Que tenha alguma po

de participar.

— Pode cantar em latim? — Na

pode cantar uma parte em latim, outra lattn

NB - O povo deve saber râr e cantar^

as partes que lhe competem no oídinarlo aa

— Pode cantar na missa re'A^f„? înariò"^

cantar sómente uma ou outra parte do h4() Etc.);

Glória etc.> ou do próprio entrada

b) pode cantar outros cânticos, antieos

Restrições: 1) Somente no jníclo

" ífe^Ve°conwr-

mtmhão — final; 2) O conteudo do texto ^ ^ cP,e.

dar com a parte especifica tia missa, um, a«

brada, com o tempo líturgico. ^'"ênos pftra o oí«-

Maria para qualquer missa, e ainda horg n0 prin-

tóriol Servirá, numa festa de Nosm1 AdVenta

cípio e no fim. Os cftnticoi tradiciMiai^ par)l

Natal etc., servirão bem no inicio e Par, o ofe

munhão hã muitos càntlco,s eucarisucos

tório o repertório e antigo e pequeno1 Sim;

— Pode tocar o órgfto sem of«-

Knvio (antes que o sacerdote inicie a pode:

n*s

tórk», durante a comunhfto, no nm Se

8 — roae ujcwj u

inicio (antes que o sacerdote inicie as

tório. durante a comunhfto

missas de defunto (D, durante Advento,

mana Santa.f-K0 SÍWt

# — São permlUdos outros l0 cone®desde que satisfaçam as exigências f

c[£mai apeW»(como Já publicamos anteriormente*. ntos que,

um trecho da instrução: aqu«e«r^^níômentts*

pelo uso e segundo o julso Ker^f(i )astgdos

de

música profana, sejam absolutamente j0608 os W"

ação litúrgica e de outros ""c^s0Srift9i roanelrMuJtrumentos admitidos sejam tocados

concordem com os postulada da Wão

^îtic^decóro do culto divino e colaborem P

dó. fiéis.

10 — Como faser nos casamentos? "^^do

wg

para chegar a um caráter;wmun |no'monientoJ _para chegar a um caiaier

os presentes músicas apropriada. 2, Era

difícil, pois não dispomos de "^'P6r ja, seplUfJf' ^.

com muito movimento, com «^íéncio durante ,,

ou catnar na entrada e s»'dft__Hlllll aPos ».iMÍLík»ou catnar na entrada e saiu» ¦- — - „ pjj

turas, práticas, orações, um Or (B1. a t*o i

^ ,

Com mais tempo dlsponfvel pode ,Tn(1 o» no ^

Ave Maria no fim: an es de sejen„(ji , Ave

aloelham diante do pitar, ai

depois da sairia solene.

roteiro FEM1MSMO

kl/TA DEMOCRÁTICA — 28/5/1967 — pe*,»* J

linsruHisida SEMANA„úAt Brasileira quer a inde-

mtiisf* B,a

cfetlva d„ BrssU,

Apendè'11'1''. r.^ '.,,.,„

náo concorde

gT"0 pal;- v , «W. na pcrseguiçio

J»«la:C ..t.'.-r.. Per jovem, ho-

Líiiroa-J» ^- u M. tornando pcn-

V B

|Vl';,0c,ui:"r Tf imííiu! Cuida-

fitil ie , ,

KS-^petîlo- d-> toat»™,^-

[Rfes^îtí^ti-r^/^/no Tribunal Rn-

Apa-

BI .-„ „,- estudante» usa ruas, N'^,'1, polícia em açáo, Pa:

m»itym

S«vll'e ,,no -o acha nn» rUSS a

,U*ir •

?lveisão? Seria ab-urdatvlici». *

tomada na conts d.<-

i*""1*, ,-,,'n-v.'. i.-t" *. preten.M> q ''

fj-.,- das i istituições so-

|»fl?modo violento.

U*m1feV&SttLfLâtudantes não ociendem a

(.-• "'

v ,« -. mm-idade a dofoiid-.-.¥^^^"orrrze,Sa' maior dificuldade chegar a

E conclusão.

^^^rînXnagjwiiici».

Os estudantes não querem de.en-déncia cultural.

Os estudante» querem escolas puraque toda a mocidade possa ».' epfloar.

Os estudante» querem facilidades

pari que possam se iilimentar.Aliiilm leitor viu nessas reinvitidi-

caçoe» uiguma coisa contra o Brasil'.1lie ura mudo geral a mocidade está

sempre com a boa causa. Pod.\ do fa-to. como qualquer um de nós, ser con-ait.-.ida a descaminhos, mas isso á ex-coção nunca foi regra. E ninguém Mdinee por excesròes.

F.ntre a mocidade que vibra S queruma ordem social mais humana *mais cristã e os elementos que a es-

pança não pode, honestamente, haverhesitação: só se poderfl ficar com a Ju-ventude que é . sangue novo do Bra-sil novo.

T.leviséo-Teotro

Se o senhor comprou um aparelhode televisão pode estar certo de quecompres 0 material mais eficiente nosentido de imbecilizar sua família.Portanto, muitii cuidado.

Em pequenas dozes a coisa aindavai. Sempre algum programa se sal-va. Mas é preciso muita atenção nosentido de evitar que suas criam-;:s

passim o dia a ver e ouvir os progra-mas mais estúpido».

Muito mais Interessante — * pró-

prio — para a educação de seu» fi-

lho» é proporcionar-lhe» esporte» ao

ar livre, de história — o hábito d»

leitura e de inestimável valor — e.

em matéria de diversão o teatro In*

faritil. Há. atualmente, na Guanabara,excelentes conjunto» de teatro paracrianças. Espetáculos rie bom gôito,aue tocam a sensibilidade inf.mtil e

que instruem os espectadores são co-

Nan permits qintoxicado» porman e simile*.

,i» soas fiihoi«ventura» ri

0 sjite *e P«áe ewaam.warar

Em matéria de teatro merecem BISB*

ção os seguintes espetáculos "A Mege-

ia Domada", de Shak-3.«pcare, com di-

reção de Benedito Corsi, figurinos rie

Napoleão Monir. Freire, tradução de

Millòr Fernandes, música OS Dulce

Nunes. O horário é o seguinte: 2.*, t*

l», 6.*, c sábados às 1« horas. Inter-

preto: Marilia Pera. I.uís Linhares,

Oracindo Júnior, Ivan Cândido, JaimeBarcelos. Hélio Ari, Cario» Verez.a,

José Wilker. Labanca. Jacqueline Lau-

rence, Dedoi rfc Oliveira. Antônio Pe-

dro. Carlos Guimas. Lenir.e Tavares.Milton Luís, Silvio Costa Filho. Rale*na Inês e Flávio Migliaccm. No Tea-

tro de Arena de Copacabana.

"A OleSSS) de Ouro", de Hélio Bloch.

direção de Léo Jusi, música de Hober-to MaoSSSJSi, Oscar de Castro Neves eKclino KriYger. No elenco: CláudioCavalcanti. Edson Silva, Marilia Pe-ra a outros. Teatro Santa Ros»,

"O Homem do Principio a» Fim".de Millòr Parraande», com PernanfllaMonti-negro. gérgto Brito e remandoTòtres. Final de coireira de um o.spr-táeulo verdadeiramente astOSpelonalnáo só pela interpretação como P"lotexto tenlmente muito engraçada e in-te-ligente. Mesbl».

'A Petia e a Lei', de Adriano SU,s-•nina. no Teatro Jovem, direção ri»Luís Mençonça e música de Geni Mar-condes.

'O Coronel de Macambira". ape-Mntaçg. do Teatro Universitário Ca-rioc», no Teatro Repúbiica.

"Sabiá 67'' i"Onde Canta o labli"),de Gasta" Tojeiro. com Nestor Mun-ti mar. Modesto de Souza, Norma Sue-e outro». Direção á? Paulo Afonso

Grisolli. no Teatro Copacabana."Festival de Besteira Que Assola 0

Pais", de Brecht e S.staiuslaw PontePreta, com Aldo de Mulo, CamilaAmado, Jaime Barcelos e Milton Car-Beire. Direção de- Antônio Pedro.Música de Roberto Nascimento. NoMlnl-Teatro.

foi qur, sob

Teatro Ginástico, excvle-ionde se mostra a i-stupic

espetáculocia |u.rra.

"Meia Volta Vou Ver", rie Odtivi.l-

oo Vtaaa Filho. DO Gnipo Opinigocom ft autor e Odete Lara. Surunu Mo-raia, ataria LúeJa Dahl, Mana Rsght.,Hugo Carvana.

Posse

ISOj rio Moraes Rattes - Jfl. F.lias dfraiva sao dois excelente» iui?es riaJustiça elo Trabalho. Merecem rSSBSi*lo. não só pelo exemplo ele bonrader.que sáo corno pela culluia e equili-b*-io no julgar. Foram empossados noscargos de presidente I vie':-pie«iden-te do Tribunal Regional rio Trabalhoria 1 ¦ Regias, no dia 26 elo roga que

NO CAMINHO DA POESIA- 0 POETA E A GUERRA

DE TASSO DA SILVEIRA

De minúsculafagalha.- - de uma faguihn de ouro, eosno de

noite ..In. o pródiga**nasce»

O prodígio do Incêndio na floresta!Correu primeiro, entre a folhagem

1 morta

uma bruscaserpentede f igoE, depois, acenderam-** aa follia. se-

[ess o,is raartas b.iixa»como lanternas de uma festa de ea-

i plendor...K as Ironchi» sentiram no lltO o >òpro

0 estertoi infinito começo"as resinas arderamVOlatlllMdai incensaram

• pai altu , fr.a

lente brareiaramSftM .-eram

clarão surpreendente K 1, nçniMus na ftgua do tanqua solitário ria

rbaira da floresta,

I milcnárloí.iiüuentoti,

i iHofimda do tanqu,incêndio

i *r reviram nessa njta

\^<^àm\0l Stout/,0

m\\\ ^ aTà%fof% AU áU ^B mW\ {\**^^^^ aaat^ksO°( ^ó'*0'* ysjtV *

^ A •*t,0,",A;°^

0^ .^^<í,ot r.'-- m\sÊá* ^^'imâmmm^^^\^^^^H

I ,<r" ãLm "*;;•

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-I .•^át,l*0 J^11 iHiHinf' 1 '

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' 4 pagina — 28/5/67 — LUTA DEMOCRÁTICA

Onde a cidade se diverte-A OPINIÃO PUBLICA - Filme brasileiro. Oltuçao

de Arnaldo «Tlbôr. Documentário de longa-metragtnn

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ESSES NOSSOS MARIDOS - "I N'.,,tri Mariti".Filme ftalo-francès. Direção de Dine Risi. Com AlbertoSordi t Jenn-CInude Brialy. Aí 14 - 10 - 18 — 20 -22 horas. Proibido até IR nnOf. Riviera (Copacabana..

ESTIGMA DA CRUELDADE — Filme americanoCom Gi-eqnry Peek e .Toan Cotlin.-. As II - 17 — 19

21 hora-. Proibir!., até 18 anos. Rcx <Cine!àndia>.

f ELAS QUEREM fi CASAR — "Ask

Any Girl".FUme imsncano, em Metrocolor i Cinemascope. Direçãode Charles Waltrs. Com Dsvid Niven e Shirley MacLaine. As 12 (SO DO Paihé), 14 - 16 — 188 - 20 - 20horas. Proibido ate 14 ano.s.Pathé. Azteea, Metro-Copacabana. Pnx. Tiiuca Maná e Para Todos.

MELODIA INTERROMPIDA — "Interrupted

Me'oriy," Filme americano em TenlcOlnr. Com ElennorParke, e Gienn Ford Às 20.30 e 22.30 horas. Livre.Drivr-in (Lagoa,

St OS GUARDA-CHUVAS ÜO AMOR Ue? Para-pluic.s de Ciierbourg" Filme franco-italiano, em East-mancolor. Direção de Jacques Demv. Com CathérineDe,-"tive e Nino Carle-lntieve. As 14 — Ifi — IR» — 20

22 horas. Proibido até. 18 ano-. Paissandú.

O BANDIDO G1UI.IANO - "Salvatore Giuüiano"

Filme Italiana Dlreeio de F.unee-co Rosi. Com FrankMolls i Salvo Rondone. As 14 - ifi - is - 20 - -'2

boras. Proiblco até 18 anos. Alasca «Conacabana,.

IrlUBflsFall Xavi^^^m^^ saaaaoàm

CONTINUAÇÕES

A BÍBLIA - "Teu Bible". nirae n.alo-arncricano,

ein cor Le Luxe .¦ Cinemascope. 10.» semana. Direçãode John BustOn. Com Michael Parks e Ulla BorgrvdA» 18.40 - 17,50 21 horas. Proibido até 10 anos. Palácio

A VERDADE VEM DO ALTO - Filme brasileiroem Eastmancolor. 2* semana. Dinção de Virgílio T.Ns--cimento. Documentário de longa-metragem s-óbreespiritismo. Aí 14 - 10.40 — 17.20 — 1» — 20.40 — 22.20horas. Proibido até 21 anos. Conacabana

DOUTOR .1IVAGO - "Doctor Zhivago". Filme

anslo-iíalo-americano. em Metrocolor e Panavision. 39'semana. Direção rie Daviri Lean. Com Ornar Shariffe Geraldine Chaplin As 14 - 17.30 21 horas. Proibidoaté 16 anos. Metro-Tijuca.

OEORGY. A FEITICEIRA - 'Ceorgv Girl". Filme

inglês. 2." semana. Direção de Silvio Narizzano. Com«Temei Massa eLynn Rodjprave. As 14 — io — 18 ¦'O— 22 hora». Proibido até 18 ano». Capitólio iCinelàndia.,Rian. Miramar e Carioca.

.TUDITF. — -.luclith". Filme americano, em Técnico-

lor e Panivision 4.» semana. Direção de Daniel MannCom Sonhls Loden . Peter Finch. As 14 — 18 — 18 —20 — 2 ho,-a;. Proibido Ité 10 anos. Florida e Britània.

O INPLACAVEL COLT DE GRINGO — "La Spie-lata Colt Del Gringo". Filme ilalo-psoanhol. em Tecni-color e Teehniscope. 4» semana. Direção de José LuisMadrld. Com Jim Read . Martha Dovan. As 12 (so noMarrocos) 14 - lfi - 18 - 20 - 22 horas. Proibidoate 188 anos.

O CORINTIANO - Filme brasileiro. 2.» semanaDireção de Milton Amaral. Com Mazraropi e EUzabethMarinho. As 14 - 16 — 18 — 20 - 22 horas. LivreBmi-ii-Conae-bana. Rota! Bruni-Botatogo. Bruni-Oralaíi.

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PORTUGAL DO MEU AMOR - Filme brasileiro,em Eastmancolor. 3.. semana. Documer'.-',-!,. d» lnma-metragem. As 14 — 16 — 18 — 20 2'1 horas LivreBruni-Flnmengo e Bnjm-Tjuca.

QUEM TEM MftDO DE VIRGÍNIA WOOLF? —"Whos Afiaid of Virgínia Woolf?" Filme imerlcmo4> semana. Direção de Mike Nicol-». Com ElizabethaTylor e Richard Bnrton. As 14 — 16.30 — 19 — 2130horas. Proibido oté 13 anos. Império, Roxi i Madri.

TERRA EM TRANSE - Filme brasileiro. 3.» se-mana. Di-ecão de Glatiber Rocha. Com Psulo Autrane «Tarda] Filho. As 12 (sd 110 Marrocos,. 14 - 16 — 18- 20 - 22 horas. Proibido até 18 anos. Alvorada(Copacabin»), Marrocos • Rio Branco.

UM HOMEM.. UMA MULHER. _ «Une Tommert Une Femme". Filme franco-italiano. em Eastman-eolor 6^» semina. Direção ri,» Claude Lelouch. Com•^nouÂ,'';ep, e Ja^-Louis Tritignant. As 14 - 16 -38 — 20 — 22 Mras. Proibido até 18 ano,-. Veneza (Urca,

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CENTROCINE-HORA - Daaenl os,

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i-ie;iadesCTNEAC - "América de

Noite"SAO JOSÍ ¦ "A Hi.»i,Sia

rie F!?a" e "Três em um

'.MARROCOS — "Terra

em Transi" e "O ímpia-

eávsl Colt de Grinío"PRESIDENTE - "Uma

Virgem Para o Prln-eine"

FLORIA NO -- "Mundo

Sem Sol" ¦ -Gol!"

RIO BRANCO - "Teria

em Transe" » "O

Imola-eável Colt de Orlnso"

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ZONA SUL

POLITEAMA - "Gal!"HotafopoGUANABARA — "Jòso

Perigoso" ^^BOTAFOGO - "Gol:"

IpniitmaPIRAJÁ — "Amor

n»Selva"

jardim Botdn.ceJUSSARA - 'Deu » Lo-.i-

ea no Mundo"WtrdooUji

ESTADO DO DIOCAPITÓLIO - "O Santo

Milagroso"DOM PEDRO - "Toai

Gvnnger" .seriado, e "O

Reino da Traição"PKTRÓPOLIS - -'Como

Po"Uir Lissu"i "a.rias

PAZ — "Convite ao Pe-

cado"CAXIAS — "Dois

Contiao Oe-te" p "Marujoa..-•ia Força Aírea"

CENTRAL - "Tt.'it,i'

P,oí.ta-Nov3"MsrttlOLÓWA - "O Just::eiio

Vm-rdor"CA1UO - "O

Csptlo Qu*SslU do Frio"

CENTRAL - "Por Um

Milhão d» Dólares"ÉDEN — "A Desejada"ICARAt — "Doutor,

o Se-nhor Está Briorapriot"

BS^tHS^jgggj

* O AN.IO DE Blí-

NVKL - Depois de "Vi-

ridiotta". u prariíic ntn;«nivia Puiüi yoita « ,ti-reçã(. d| Lui» Bunueí,

em "O Anjo Ej-lenninn -

dor", obru-prima de ei-

ticdta que a Pelmex fiilançar nnianhif pnra «

ululante "Geraçôo Pnis-

.sandu", pronta a stipc'-Intnr o cinema da Rua

Senador Vergueira.

lÍEZ LANÇAMENTOS e uma "reprise" O» melhore» pro-

Bi.unas da próxima .semana, entre os filmes novo», devem

lar: "Como Aprendi a Amar as Mulheres", comédia Itália-

na de Luciano Salee que revela a filha do falecido TyronePower .Rominii' numa cena que escandalizou toda a Eu

ropa 'a moça aparece miai; "Homem nas Trevas", filme

Inglês de Lance Comfort. qu» a "Geração Paiisandu" nem

desconfia niiein seja. embora venha de eMcclentes filme.»"O Anjo Éxtcrminador". de Luis Bunuel. obra-i)rinm «

di/em (|ur .sui>ertor a "Viridiana"; "Ouro. Brilhante» e

Sorte", de Jacques Becker, o cineasta de U)la Montes" r"Calque DO,', prematuramente desaparecido, com Jean

ScberR l Jcan-Paul Belmondo: "Ou

Amores do uma Loi-ra', lilme tcheco. o que já é uma boa referencia. Cremo»

que os filmes mais importante» são: "O Anjo Extermina-dor' .

'Ouro. Brilhantes e Morti" e "Como Aprendi a Amaras Mulheres".

Anotar, com nuilta atenção, a 'repri.se' de

"O Ban-

duio Oiullano" (íáalvatere Giulianoi, o excelente semldo-eumentirlo de Francesco Rosi. com Frank Moll.s e SalvoRandone, com roteiro de quatro azes: Rosi. Cecchio D'Ami-co, Eii7,o Provenzale e Franco Salinas.

Apenas para divertir — a averiguar, naturalmente —

as estréias de "Bala

Perdida", "western" mexicano. "Bountv

Killer. o Pistoleiro Mercenário", 'western"

italiano, e "O

Templo do Elefante Branco", fantasia italo-francesa quedevia ter entrado na semana que hoje termina, mas uexibidor nos passou a perna, como no caso de

"Cortina

Rasgada', anunciado várias vises e retirado da programa-ção sem nenhum aviso prévio... Como nfto somos nenhumProfessor Radah. com bola de cristal à mão. o

"furo" foi

Inevitável! Estréiam, também, em escala menor, o nacional"O

Anjo Assassino", de Dionísio Azevedo. "Poucos Dólares

Para Django", continuação do recente sucesso de bilheteriaitaliano anui no Rio. e

"Pistoleiros em Duelo", o quarto"bantr-bang" da semana.

vejamos, então, os lançamentos, um in.r um. anun-ciados renularmcnte para os próximos sete dia» nos ei-nemas da Guanabara

"Como oprendi o amor os mulheres"

"Come Iinparai ad Amare Lc Donnc". Coproduçáo

ítalo-franco-germànica da Condor Filmes, cm Eastmi» -color. Direção de Luciano Salee. Com Elsa Martlnelli,Michéle Mefcier. Anita Ekberg. Sandra Milo. Nadja TUler,Romina Rower e o novo snlã. Robrrt Hoffmana.

* "Bolo

perdida"

"Bala Perdida". Filme mexicano, da Pelmex. Direção ri«

Chano Urueta. Com Miguel Accves Mejia, Antônio Agm-lar, Teresa Velasqurz e, em papel especial. Raul Meraz.

"Bountv Killer, o pistoleiro mercenário"

"Bount) Killer". Filme italo-espanhol, em Easimanco-lor. da Condor Filme». Direção de Eugênio Marvin. ComRichard Wyler, Tomás Miltan e EHa Karin.

!>;: "Homem

nos trevas"

"Man in the Dark". Produção mglé&a da Universal-

International. Direção de Lance Oomfert. Com WilliamSylvester, Barbara Shelley, EUzabeth Sheppard c o cantorbrltftnlco Ronnie Carrotl. Melodrama policial.

>!- "O

anjo exterminado.-"

"El Angel Exterminador". Firme mexicano, da Pelmex.Direção de Lula Bufiuel. Com Silvia Pinai. Cláudio Bvook,César Del Campo, Tito Junco e Jacqueline André.

CL6VIS DE CASTRO

* BELK/. A DA l.V-n/A _ Fm "O Templooo Elefante Brarwo" re-rírltnos na tela as hc-ie:as da índia mivelar,ntravcK de uma histórialimada em Tecnicolor e.Tecnhiiiscope sob a di-

rpçõo de Umberlo Len-

Si Senti Fhjnn, jilho da

Krrol Flynn, i o herot.

(AA).

0 "O

templo do eiefants branco"

"Le Temple de LElephant Blanc". Filme tranco-ita-haiio, da Allled Artists. em Tecnicolor e Techniscope. Di-reção de Umberto Lenzl. Com Sean Flynn «filho de Ermltiynn>, afaria Versinl c Alessandra Panaro. Novamentena leia as belezas da >d,a milenar.

\$ "Os amores de uma louro"

"Lácky Jeclua PlavovláAky". Produção tcheca d» MC.Direção de Miles Ferman Oom Hana Brrirhev». VladimirPucholt, ívan Kheil e Vladmir Mensik. A iuventud» t^-hee».seus problemas, o «mor cie.

a|l"O

anjo assassino"

Filme braálleiro. da Clnedistrl. Direção n« IRonlstaA/cvedo. Com Flora Oeny, Altair Lima. Edson «França,David Netto, Egidlo Eccio >. empartlclpaçio especial, Raulcortez. Melodrama inspirado numa novela de televisão:"A

Outra Face de Anita". Dionísio já andou melhor comodiretor.

.-;; "Ouro, brilhantes e rnort*"

"Backfire", titulo em inglês de uma coproduçáo irar.-co-italiana da Metro-Obldwyn-Mayer. Direção de JacquesBecker. Com Jean Seberg e Jean Paul Belmondo. GertFroebe e Enrico Maria Salerno (um grande ator». Beckeraderiu ao filme de aventura» moderna», aliás aeu últimotrabalho para a tela.

"Poucos dóloros poro Djongo"

"Un Pugno di Dollari Per Django" Produção italo-es-panhola da Fama Filmes, em Tecnicolor c Techniscope.Continuam as aventuras de Django. com um novo "mo-

einho", Anthony Steffen. e mais Gloria Osuna e ThomasMoore. O diretor é o argentino I>on Klimovsky, atualmen-te radicado na Espanha.

"Pistoleiros em duelo"

"Gunflght in Abilene". Produção americana da Univer-

aal-tnternational. em Tecnicolor. "Western" lepltimo. ame-ri.ano. com Bobby Darin, Emily Banks e I.eslie Nlelsen.Dirigido por William Hale. novata.

"As três máscaras do tarror"

"Black Sabbaih '. Filme anglo-ltato-trancei, da Rank

Filmes, em Pathecoloi. Direção de Mário Bava. Com BortsKarloff, Michèlle Mcrcier e Marte Damon. Melodrama de"terror", especialidade de Boris Karloff

"Aquele homem de cinzento"

'•Tlie Man in Grty. Filme ingle*, da Rank Filmes. Di-

reção de Leslie Artiss Melodrama ambientado no séculodezenove. Com Stewa.f Granger, Phylüs Calvert, MargaretLockwood e Carnes Ma«on. Gente antiga em filme, ao quetudo indica, em "reprise".

fl "Um

corpo d* mulher"

"The Beauty Jungle". Filme lngla», em Ea*tmancoIore Cinemascopc. ApresentacAo da Rank Filmes. Direção deVai Guest. Uma incursão no mundo das beldades do» con-cursos internacionais: Mias Mundo, Miss Globo, et«. Comlan Hendry e Janetto Scott.

¦•îiB

St ADEUS DE BECKER — O último fitm* rie Jnc

quês Becker, um melodrama policial intitulado "Ouro,

Brilhante e Morte", é um dos quatorze lançamentos da

próxima semana no Rio. Jean-Paul Belmondo e JeanSeberg. à frente do elenco. Becker morreu e deixou

uma lacuna dijícil de preencher. (MGMi

* GENTE DE BRIGA — No filme mexicano, fcBala

Perdida", uiestern do Pelmex onde Miguel Aceves Me-

]la canta e Luis Aguilar dá socos snboas vistas do di-

retor Chano Urueta. A classe média adoro Acctie»

AlPjia (» nãohá quem *áo goste de nm western

MIS MIGUEL PEREIRA COROADA:

-"QVERO SER A RAtNHA SE

RORERTO CARLOS FÒR O REI'

VHAMA-tt Suel.v Pereira de Castro i tem 1.71 deaitura, com U0 quilo.-, de peso multo bem distribuídos dentroaas medidas padrões exigidas por qualquer concurso debeleza. Na noile de ontem, no Município dc Miguel Pereirafoi coroada

"MIss" c apontada representante da beleza

serrana, para disputai o titulo de "Miss Estado do Rio",domingo próximo, em em Campos, com seis outras candi-datas de dlf»»rc-ntes cidades. Apesar de carioca de nasci-mento e moradora no subúrbio de Ramos, é em MisuelPereira que passa seus fins de semana. Dai a escolha, peloMiguel Pereira Atlético Club.

Vocô tem experiência de passarela, Sucly?

Muita. Desde a idade de dez anos que participode desfiles e venho acumulando títulos. Já fui "rainha das

piscinas-", "rainha da primavera",

"rainha da folia" e agora,candidata a

"Miss Estado do Rio".

—— Espera ganhar?

—— Esse angula do problema não me preocupa muito.

Todo o desejo é corresponder à confiança dos meus amigos

oe Miguel Pereira, desfilando e representando bem o

Município. Ganhar, pode acontecer, mas não está marcado

como meta definitiva. Minhas medidas «84 de busto e

quadris) estão na medida pedida.

Porque você aceitou ser "miss"?

Porque eu gosto. Sempre gostei de concurso.' e

KOO mesmo que £az parte da educação de uma jovemr-sse tipo de competição que a eleva e a faz ter mal»

uindado com a aperência física

Qua:- sãn seus planos para depois do concurer».

• Tairo de

LÚCIO AGUIAR

IREI Qem faz

Kg|H rir é

||M aaiudátel. ajaajre i mi, Mcomo M podtia oualilicar a mista • Ev« \u,

em A. Silva, Araújo I Raul Dutwi* aprrVn-ii»a»fn*'principio» de 1952. no Teatro FoUle» ?m côp^

"»

•SE^rêêô^Î

oo vespe.uno 'A Noite' e nimbem répôrterd» 129carioca Jovem e com idéias novas seu nom. aaS

ei» em qua*; todu as; peças musicada» rte hS,âmor. ou pelo menos, como colaboradoi «,|B,.,iT» bTDubois, posr,.fa conhecida* quaUdwie» ,-omo oxe\M

Silva Filho, nome famoso de con>cr.i«ui',- l-aer»»».elenco, apareerneio pela prtmelr» vez „um r»u, ..ba» Sul. Possuidor rie uma mineira tóds sij»||*Jgraça, nao ap.-lavr. peia os gestos obceno» ,» PmT!no» pako» da Praça Tiradentes, f hoje. .i;.:,,1.,om„nn qualquer rerlsta. Reforçava a malícia .»',. mi„ rZseus sempr* oportunos e engraçado^ '•caso»''

VkJ?íPrólogo, dividida em duas nartr.v, -.cron...

aimn» IA*Stm" I "Copai¦¦..baila

Dc Hoje" ,„., .rt»».!!!marcante. Fazia um gozadlssimo

"voihinlio' ?,„ I?Moralista", ao lado rir- J. Maf,,, , Rosa Pena. ••»»«»Pecclna, proporcionava a. Silvo, uma excelente chs«ks^ndo o melhor quadro da pera, entre os vint» e nuiZlotilios, apresentado.»-,

O elenco masculino cia completado oor .1 Mal,».Jaime Filho, que na lincuacem teatral, [satã » ¦¦«.caria

' para o primeiro cômico.

Como "atração", o violonista dt muito» mrn««« ihoje de lama. Internacional, "Bola Sete", numa ínuciapresentação era bastante aplaudido

Após alguns anos de iilastamunto voltava ar* pt:.MM, Olinda Alves, antíGa cantora do tempo das ca»»,nos. De slmpáUc? presença, fazia seu "debut"

comatriz, mostrando bustarte desembaraço Cotir.udo. pstj.vam ainda nos numero» rie canto, o seu lone. D>f«n.d:a os sucesso.»; cinavalescas. "I.at i D'águi", 'Cw

Que Mamão Beijou" e "Quem Chorou Kui Eu" Co»

"Vila Isabel", evocava antipos sambas de Noel Rn.i.

Odete Marques, graciosa e loura ;,;ii7. em ;,pim«i.tada em esquetes. abusando um pouco nos nrmbi-.tlMbiquínis, não muito próprias i. sua "mlgnon'' lieuia.

Ro.sa Pailsi. linde, italiana de longos rubelo» w-grxis, era «.penas um monumento de plastua. Surgiuformando dupla com sua irmã. Leila Eram :« ''Irnit!

Pari»!". Nesta revista, aparecia sóslnha, com,-, redfiFazia um número,

"A Dança Ritual co Foco", com»dançarina. Ficou conhecida como «'A Mai, Linda Cl»na.strona", dos BOSSOS palcos

Se faltava en. "Eva. Me Leva", a figura df mui"estréia''

a comandar seus quadro.-, esta [alta, deixavide existir quando em cena estava o

-'Bailei Piütf.í",

conjunto de danças, formado por encantador»» ba.U-

r:n».-, lideradas por Siwa Tzcn.

O "Balli.t Pisolle". dirigido ixir Raul Dubo:.». M

integrado pu1' Siwa Tzcn, sua esposa Ofélia Donimrj»

e Ester Vaine bailaiinas, de formação Clássica: pela a»

cultural; Ioll.mda Ferrl, coisiiotiiiiiarl.i "A Vem-, ar O

pan.biuia'-. i pelos modelas, Jurema Sampaio r Tildl

Jordan. alem das japonezinhas Tami e Mitsouko

Siwa. Uniu em. "Dalila". «eu melhor iiii,iiini;o;

na sua verde lantiisia ipareçi» . .unaimiaonte ria*M

Com nmila malícia pintava como vedeta em 'R"co

Reco", um .¦.inipl(s ouaaio carnavalesco, por fia tr*ns-

lor mado em apimentado "numero rie platéia'1. Al: r*

quele mesmo palco, lirmar-se-ia como vedeta, para ¦

pois conquistar os palcos rio Praga Tlradint(S, •»»'

pelas mãos dc Juan Daniel. Com o advento da MS

sào, para ela se deslocai ia fazendo um dupla hoje.

mo.sa, ao lado de seu atual marido, o .onr.ro vaca,*»

Quase todas BB integranle.s do "Ballet P;:n.lic", !«•

naram-se vedetas das nossas revistas, como loi o a«

de Jurema Sampaio, mulata que apartcea JS

m

curso da "Rainha da,-, Mulatas", onde elegeu»«pai

ce*a", figuroi mai-. tarde nas grandes "showT deu.»

los Machado, com' o nome de Jurema ^°v1™5B

depois, sucesso em palcos de Portuga T:,mb'":o.™

Jordan, que indo atuar em Sáo Paulo, cie 1» wltn*

com o título de "Rainha da* Vedetas .

Coih a saída de Rosa Parla e Olinda *^*J|j

do carnaval, o elenco rio Folhes passan» a «mi

o belo soprano Sley rie CaMro

••História do Carnaval", que fazia o "}aa£J*Ja\

Me Leva", vinha muito bem dMJf^naosSWfl

músicas, o "Carnaval de Todas Os r;;'»^'^ J tr,

do apresentavam o ''Charleston , "" "0| ]a vtí.

sado tortas as noites, onde. Siwa. Iol.u da e ^-jjjjgfi

tidas c, mo -tiieiiiu rosas; 'ÎV.,'!:- ,.; 'lui

n0 mato,muito 1 imosa na década dos.30 bu m

criòla... Busca ctp«> cnola.. bu m «"! ül ""' ..rj,.

De um ólh .so". Na '•'P°,c«^ "0 :sf^;'d'0 «scW-

nhas", havendo um.'. "m'ta contusão ,. Q"»™» „J0(.

mada a "Rainha cio J.C.". àl«'X** «"'kev Clube", e... a

"outra", «cr:, ¦ uiada po » „.

lho. num et-çraçadlssinio "twvestl glosUW

moso baile de carnaval daquela época

Hoje. "Eva. Me Uva", ssni do *£»££*

Sser na sua aiemr- lembrança, uma !'i«,''n*»$v4 t»tidào. aos 30 anos dc #W »'«'

;""-'; ^trsr ent«

tem nos dtulo. Qu- come ""•>• "; ^

" a„t bons »

recortes de um «HWaiSO seu, a «cordacao

pos que não voltam mais

\áo muitos. Casar, que é uma das metas de toda

a jovem de minha idade. Tenho 19 'anos

e na minha

idade toda jovem sonha cotn televisão e cinema, mas

casamento, se aparecer, é mais importante que tudo. Casr»

,-eja eleita vou voltar para meu município e esperar o ano

passar para cumprir os compromissos assumidos, até a

entrega da faixa e do cetro, que acabo de ganhar, à minha

sucessora, no próximo ano.Como você consome o seu tempo, quando não está

. em olvida em concursos?

—— Eu sou professora de psicolouia de vendas em uma

editora e fll curso de música no conservatório, por i.«so

encho minhas horas entre o trabalho e a música. Toco

piano regularmente e gosto de ler. Entre minhas prefe-

rèncias pessoais estão Bhrams, Bach e Mozart, no campo

da música clássica. Gosto também de MPB preferindo o

Iê-Tè-Iê ao "sambâo" e em particular gosto demais oe

Roberto Carlos. Acho que éle é o "rei" da juventude

brasileira. Pilando leio prefiro descrições de viagem, mas

já houve época em que gostei de Crenln.parece que houve um pequeno problema com

você. quando de sua escolha para representar Miguel

. Houve sim Eu estava com quatro centímetros a

mais em determinada medida, mas com muita força dc

vontade sauna e dieta, Já entrei dentro das medidas padrão. Se fosse dada uma oportunidade em tv ou cinema

você aceitaria''Não depende d ctmm. Depende da aprovação d.

duas pessoas, e eu devo consultar a ambos, antes rie aceltS'

qualquer proposta Um deles I meu nai. Mas acredito que

nurtesse aceitai; pois ambos sao sempre meus aSM*OI e

¦»*¦ »»»»m fl BP^^B ^|

, ,»«» ttosrrt*ftftgO.Numa foto datada

mente sentada, uniu"Bailei Pigalle'. <ju<

c>a assim, na rtvfít!

Teatro PoUiS». O

„, .nttJar»"»^.

i entro ruins.». »» -— , ,nvtt nn.» •—

,eira de falar, fartem ''' "'¦ '

r<,,-|SW-«,edetas rio nosso t**tre rt'

Jitsi

LUTA D61MOCRATICA -- 28/5/1967 ~ pepino 5

^ ^..„*-y.-v ''''''"'"JBUJJlaJI bb»

rr ,(„. prater, otiíind" n gente /go pnrn o Canal 4 e pe'flu oE ;""'] ,, • /.,,,0,-,/i/ui eli-.pi-eltrit-io.O e -- O que i«rwe BOMOI rip/iiu-¦,,t""., ¦.,;,. |"opn f.' oi Iré* aqui clícedo», lido suo petftei 11,10 d»í"'1,',','

"¦.(ii..»« reweism fidei/to.- Agilrlo Ribeiro, Auuiiito Cé.iar, t

'-°Z. n-.uii ininos, esla sendo•tff-Serrudav'. u peça

"Negra

-Trata-o de uma boa CO-

L-Bruiçois Campsux. li tcU-

\traduzida por MUUr Fer-

¦iiiv et'nários crlterlotOB. de•mí,ír-bo M»s o espetáculo

fl, «lin-c.» (?) às Antfi.Uo

btL.hm multo a desejar, ar-

Rffiowment falando, F.•£,«

Dl nosss Uitcn-ogac-áo

M rrfeodo.a, o Paulo Pórro

1 Sônia Deiro, tto momento em

icoutor e prodiíior c!e cim--•fepnra .' atriz:

'Tome iuí-

Ma.'". Mm, rumos ri liü-

«¦ Sínio Dutra era assídua

arstideira do iu/erninho eia

jjpti do peito Dora Lope*.ktam taeta sede /oi u atriz ao

jWnho «In cantora, une em

Hildcf, dor uma cou/n eimiu-1 latilíor/n: Só.ifd !et)OU un*

piipipof dn dileta amiga, donajo n (delal Caixotinno.

entre iiirir.s que esti o porquê d* -oi-

lt, O belo Antônio precisaria fazerum cursozlnho de halterolilisiuo men-tal para ver se COna*fflM adqu)rir p*-lo menos um vislumbre de

'mão fIr-

m •" BB matéria do que se projifie,

ir.o é: direção, Não deixar, por exem-pio, que os atores façam o que bementendam, em

"passeio»" imuroduti-

vos pelo palco. Principalmente no ca-»o de Raul da Matta, uo qual foi-lhe entregue uni impei de tamanhaImportância e que, no entanto, níncinsepue cor élt. passar rio primeiroaiffau em rendimento. RendimentoBBB) que, provãvelm;inte, sob direção*atiata poderia transpor. Maria Pom-pen apesar de toda Mia bo.i vontadet bela figura, não i/utmmm domineitua vor. que vem soando ele maneiraestranha e e-m constante deaerieae-tro com seu? rilus faciais por véze»lambem demasiadamente carlcalu-raií. Ce.so Marques, nào conseguetalvez devido ao seu físico conv.11-cer de todo. na figura ele um editord- tal movtu José de Freitas, no"fiscal

de imposto-.", nao ê de iodomal, apoia-se. poráBBl na fittura deum outro ator, o Fauzl Arap Oetanina diferença: BBB) último é. real-inent... um ator de grandes recurso»artísticos Os nossos aplausos, dlscrr-tos, são para Peruando José que com-poe um tabelião

"mais puxado

"a fun-

nonário ele cnssino — como, aliás, ér piesentatlo no original francês - eat que «Ura o que acima dissemostetrea da direção. & Aniba Itarotta,teatata bem nos pequenos, papéisque lhe t,ào confiados: e a Lady Hil-da que, a par ele saber "encher"

npalco co msua beliza. na qualidade deprincipiante em teatro de comédia,soube ir além do primeiro degrau.Degrau não transposto por seu co-lega de ribalta Raul da Mata. ia.gora em seu nome trabalho na qua-lidade de ator <?>. E, já que, comoeie eastumt, nosso único compromissoé para. com os leitores, vale retificaro recurso abjeto que a direção da-

quelc grupo teatral - a títtulo de

publicidade — tem divulgado: Lady

írA

ViaV

suotr DE TODA

genteHilda nào mostra busto nu. coís»nenhuma. Acreditamos, porém, que"N*gra Neobem" faça sucesso comei-«•ial, de ve» que. no que tudo Indica.»«sa é m única intenção dos dlrifSnteida emprese t«»'ral «|iis atualmenteoe-up» a Berrãdor.

DC SINATRAS

Dizem une r.lho d» peixe, peixi-nho e. O ditado. 110 ouso. se aplicaa um do» maiores cantores cia Ame-rica; Prauk liaatra, pai «ie uni ousaique vem se afirmando pelos acuapróprios méritos. Sinaira júnior ^ ar-tista de altos »*'.»: ios, mas tem uniamágu». conforme se dedu» de suas re-cerne» «I. claiaçórs a uma revista it.a-liana. U. .'.e êle: "Foi

preciso qu.- meraptaasen V*r* que o meu nome lá-isse com Q destaque que meiíço ivlomeu eifórço de não ser apenas o fl-lho do um pai famoso." — Por outro

1 lado, sua uma, Nivicv Sinatr». é in-oontestàvclmeute uma d*, cantor»*eru voga nos Staic:;. Chegou a ««-tar em primeiro lugar na parada d*disco», mas aconteceu o inevitável: o"velho"

slnatra ficou rontentissimn,mas constatando que »ua filha come-cava a

"cantar mais alto" em casa,

féz-lhe uma promessa ameaçador»:"Calma, menina, que vou cortar-te

ns asas". - Dito. e leito, dia» nepo.»o "veilir,

gravava ".STangcrs

im lheNight" a iii-narn\a n.i pont* de \en-«lavem de discos. Agora, etn ao, com

a giacaçAo elaí musica, de Job*m,Fianclt Slnatra a/ulou, ma-ino

UMAS & OUTRAS

ti Rui Leme. Diretor aja BancoCeim„l, embarcou para 0 OatUMB.Vai inesidii- a IV Reunião «los Üo-veraaearaa do* Bancos fjtntraa na»America. Com i.tario do nosso Jero-lo..ms: "Se

e mais alia per»ona lida elebancai ia do nosso pai. disser ix>r bnn-da» aquelas o De maneiras que...",conforme falou, noite* dias, frenteas câmara.-, da TV Globo, nfto far;mal. Eles não vào intender mesnío:de maneira rpie. tanta BM * |)Vocéa sabem quem e o rei Arelovino,pois não? BJ tpOo mundo nto lhedeseonhe-e o linguajar na baw- doela giigeira onde os "x-xia'

prevale-rem. Pois bem! | foi em noite ciepiograma de macia ma Derci, que. làpela. tanta*, èle falou náo sei o que,e dirlglndo-se a ela. disse-lhe: "Por-

que o seu honrm...". "Ah, eu nfto

tenho..." — interrompeu-o madama.K elo. naquela aua veiboirela rllure-tia, continuou:

"Não stmfl tim w.,

ne?". Logo depois «leram-lhe um vio-lAo. ao qual ele ¦ M-.itlJiou g cantou,bnstame bem a ûa bela composição' Pinheiro Vellv- Comentário dc

Don Krailique "Agora a gente ..abe

para o une i-le da * ::- A Rai-

nli» ria Inglhterru. em tributo ao |Kic-

Baak-J»*«V«aetB-i Ls^rlsaBai bbbbVsWb-bI ^âW%l

BaKâss* saS :-Vuw»a>,^ tSm^wkrmmmÂmmwf. ^lu-aai

Lb*wítri*t %'^W^îâ^sa^sa^sBBa.f '

eLl^íaftmmÊH||^^ B^s r*ia_j H

¦ '"Jt^mÊ^mtmm

* T)iz aue U>goha (iiiarenta anosjiroiiioi-idti por imidttme

Tv Globo rai haver encontro cie dois rmiOt e/uei:.-ciii. rVomooáo «;.• Btat)atBja Derci Ou melhorDerci. Longe de nus pensar tul coisu "ot»Ut"

rnaáatnsí.., S'ão sabemos que jara elu, nn iisUmte do encontro. Em ...raso, a cücução presente |oi feltri no precisa instante em que. o veteraniaimgote nosto. Luis De/fino, fojia-ihe alpiimos reeotnendoçôei, Qttanto 1essa, bem, vocês podem ver ramo as recebe. Mas ftlismente, a foto neio .

lincTOnitod*...

E?j| IgH HjjgW*/-- |l I

Na foto,. Antbat mmmearjesta eolawa me

X» Johii MaiasBld FKeaUaacot* ta-lecldo, dia**:

"rtati rtooie alta hon-nido e lembrado «ia ttxto* o» l-nare*.em que ae falar s ltnarua lnstèsa

*

Comentário do t.X. ScBfçro»»

O BEDELHO

NA TKVt: O Hee.»i nnB»BtB)BIIb. Igi.u cum v 1 ".tu d« diroçáo daTv Continental. Pediu tfatsatkte. *l.a em São Paulo, s censura esta Ba*-rendo nindifioar "Os Miseráveis-' deVlctor Hugo" Ahw cxplicartinlio:arh» que o fan^cao iivro do igual-n ente autor, em tempo de novel»tem- QUe eliminar o pei.-,onageiu"Kantine" mulher que dá luc a•¦Cnsptte"

K. ••Casette". meus quen-dote-, e a horoina do romance. Mus,em natôria de (>n»ur«i a* cotias e*-tao cana ver. mais confusas: como ériue nào eliminou o "Albei-ünho"

smais a "Soror

Helena", ela len»«-lenga " O Direito de Nascer"-'

NO TEATRO: Sérgio Viotti.Jucqueline Laurence, lolanda Car-

doso, c mais o Dorival Caipei. de hamuito anunciam uma excursão Bra-sil em fora, mas... sá continuam elesDi/ que, agora, o Dorival está con-quistando um trio recheado de$tS$*,S$$. para entáo, com os seus«do trio) $m$*St. efetuarem o tãopiopalado, e adiado, emproendimen-io * O.-e-ar Orsteta pensa strismen-Ia em levar, (logo após a peça queali está sendo eiisniada pelo Carla..."O Cavalo Desmaiado") aquela quede ha limito esta em sua rotjdUçOse:"lima

La Doue-e". Beu* acessoreaporém estão ¦o ais

E. por falar em 'O CavaloDe.smniado" Carlos Kroppor (Car-Uol foi a Paris aspoeialmante paraBStUrttr a poça. F. quas* que não saiudo tiatro, de vez que assistiu —

sMitrs*»* o Rjssst Wota, o ''va

•*»st «íe Boa. Atxrr"

rJnw vène. .««suisjfi*. BIBjtBBt t,m,- uo avião e v.io on»ai4-á«

NOS «BGiXMOS: O '•aao Otávio-

iCuilile) recusou-se tomar parte ns1. • união, havida entre «a pandasgi upo» capitalista», para discutirem«1 reabertura do» Casmon.

MO RADIO: Andaíum duendo queestava em cogitações governumenti is,fecharam a Rádio Nacional do Rio.O que n» verdade eslá nas eegitBçõcSBO Qatarão Federal e fa/.er unir. ,nARádio Nacional que viria a ter o

prefixo -Radio

Mb lineal, a Vos doConBSaaO , Ja VBráat, portanto. «Ji.evai U-r miif arlisUs dtûemiiregad...-,de ver. q«ie o que está em co«ila-eõe» é eliminai- r. aesiecto eomercinldaquela que jó foi a mãiot da Amt;-rica do Sul

KM TODAS: Km LflOdrSt, há,desde de/.embrn rie B6 unia verda-deira Casa do B«asil onde os noueos"«atos

pingados" brasileitos naquelaeidatfa residentes enei.nlram seu real¦home"

Trata-»e <ln residnoin .IníonhecWo editor e -bussmef-man"

Krloardo Ca**U Giiimai-ãe*.

PHOfHOKA TIS

O Ca()itao Lcgiaiid para BMBB náost.be: fui» Orioru. julsa-se uni ucnio* costuma di/..-r que no Rio nao l.áluui* atore». SòmeaK-. lá em SaoPaulo. Poi« e, qusse que o chutonão c bani.sta, nao acham.. .'.' *> Nooutro d.a. o Deaningai de Oliveira e*.tava num hotel Ia em Sâo Paulocm sua naniorariinln No dia se-üointe. bem teniprantto, bateram áporta. Domingos, mal dormido «?) loiver quem Bra. Abriu a porta, e 1110retumbante Britou saltou-lhe a cara:"Bom

dia. Sol!"". Kra a a melecada Leila Diniz, sua ai BB|»flia Ditque o dir.-tor do "Tcidas

As Mulhe-re* do Mundo" ficou bem cio porconta...

I" do Te-ítro,arte lica,nodalidadei

pelo ministro Tarso Du-o wbmeteu ao Conselho

lf Cultura. O plano pretade nrnos meios do rima-a teatro em todo o terri-

1 Mcional. iitravés do ensinoUiudo p assistência técnica.

, conferências, pu-1 intensiva do pecas e obras

. rganizaçáo do festivais,mlvimento dn teatro infantil

folclore e mais íiIrobcitivo.

I.Cmforme foi planejado o divul-

[Ciixa Econômica Federal, daftik Rio Branco, um teatro. A

'. M.ira Pires remeteuo presidente da Caixa

rBsNic. Hdarecimentos.

uni coquetel no tlia 30 pró-idouro, nu Petit Clube iRuae Julho, às 18 horas, Mil-¦et, i-xiir-rt cm culinária,Wntad Fernanda Montem-

t Sérgio Brito, Fernando Torres,Bblnskí Delorge» Caminha e Ce-

TO. corapont-ntos do elenco de»Ao Lar", que no dia 8 de

«Mtr» no Teatro Gliucio'ex-Ttútro da PraÇB), A peçai»irold plnter, com o nome orl-

Tl.de "The Hornecomlng", terá a

« de rernando Torres c nosP que Paulo Roger» a Un

OB estarão Zlem-. Caminha.

1.0 Te: rjf A m a á•presentando 1OS,

"Ilha dos

'¦;&¦

TEATRO

¦A: EFE PINTO

kJ»W Martin» que depois

C '''

í dM "'»t« tio me*

Hoje às 20 horas; amanhã homens-

fiem ao ator Jaime Costa; dia 1,lu-imen; gem ao diretor do ServiçoNacional rio Teatro, .-r. Mcira Pile-;o oo dia 4, ultima apresentação da

poça.

Lan, o italiano do Florença, \ai

amanhã inaugurar sua primeira BO-

posição individual cm LAtelieramanhã inaugurar sua primeira ex-

|)o--ição e de caricaturas, do qualobteu prêmios etn Buenos Aires eMontevidéu I 1." Prêmio da Bienalde Humorismo de Foligno «Itália 1.

"Negra M.obem", cujo origina!

francês é "Chc-rie Noire", de Fn.n-

eate Carpaux, traduzido por MilorFernandes, é I 1.» proclução, do Fes-

tlval do Teatro do Comédia, queAntônio de Cabo e Raul da Matae.-tãe. apresentando no Teatro Ser-

rador. A direção è de Antônio ri.?

Cal... c r.s Figurinos de List Atinei-ela. No elenco estão a beleza de La-

dy Hilda (estreando no teatro dccomédia), a versátil Maria Pompeu... produtor Raul da Mata e maisCelso Marques. Aníbal Marota, Joséd-o Freitas c Fernando José.

F.stá marcada para o dia 1 de

junho vindouro a estréia dn peca de

Nelson Rodrigues "O Beijo no As-

falto", no Teatro Dulcina, peloGrupo Carreta, integrado por alunos,

formado* no Conservatório Naci"-

nal do Teatro, todos desejoso» rie

conseguir projetar-se nos palcos ca-riocas.

B O BervlOO Nacional de Teatroestá tomando todas r.s providênciasoura aue o Brasil esteja presente à

ial de Praga, a realizar-se

.. nbro vindouro. O Brasil vai

concorrer aos prêmios de cenogra-

Q

^î h ^^"^^rîmw

yfv *tjj^»ji>JB__ ^3

"De BrerJif ei S!ai!Í.e-lH.-(i« Ponfe Preta" completou cem represenfuçrne «1 esta um flagrante da solenidade no Muxi-Teatro

SEU RÁDIO DE PILHA li

PAROU?" 1

TRANSI?TOMAR

- Ta*'vbsba no ouvinoii. «.

T!S^^^F,-(;7», Ali.nuos «os saUaclos |

P| «a; |rJ !

IV^tniit-r,

d, - mce r/o F»*d'i e vai fc~(n Ai etiá <'lc tontroctnsndo

Regina ficks

ri«uia

LUTA

DEMOCRÁTICASucursal de

DUQUE DE CAXIAS

CLASSIFICADOS E

ANÚNCIOS EM

GERAL

Av Rio-PctreSpohs,

1761 - Fone 2910

fia. rom trabalhos rie Flávio Impe-rio 1 Medalha de Ouro de 196... en.quitetura teatral, com planos dcaiquitetos brasileiros.

* Jo=é Magalhães e Cario* Alber-to, sob os auspícios do Serviço Na-cional de Teatro, estarão excursio-t.nndo por eidadei do Norte. Nor-

deite c Centro bratUeiros, apresen-tando

"O Pecado Imortal', de Pedro

BlOCh. Deverão iniciar a excursão

DO principio de iiovi-inbco por Be-

|«m. Km KfUld* farão Fortaleza,Nutal, Campina Cirande- e Recife.

¦Ir Bata definitivamente 111 a r cada

para o dia 1 de lunbo, no Maraca-

uãeinhu. a estrela rio espetáculo

empreiado poi- Carlos Vetquet "Ho-

lida» On Ic-e-F.dição 1967". A r.rro-

ja.la empreitada de Vasqucs conta

com atrações diferentes e um lu-

xuoso (juarda-roupa. F.ntre os BÚrne-

ros que mais deveria agradar Bftao

Um adorável pio-nic no Zoológl-

co de Kiddy". -Aladlni e I Lfim-

pada Maravilhosa" e muitas outras.

B Henrique Martins vai estrear

110 teatro como o principal intór-

íi.-ete dc "O Cavalo Desmaiado", rie

Kiançoi.e Siga... que ven, Obtendo

grande êxito era Par-:-. Ja t-stao

bem adiantados os ensaios para ser

estreado no ciia U do mês vindou-

ro com Carlos Kroeber dirigindo o

espetáculo e I participação eie Mar-

cia de Windse.r, Latira Suarez, Pau-

«Coiiciusáo d-a. 4.1 Psg '

primeiro caderno.

Quo desatai dizer a«o-

ra sobre o n° 4 elo ape-

lo.1 "Quo o morio de tra-

jar nas Igrejas volte a

ser respeitoso, como se

exige em outros paísescatólicos". Parece-me 11b-

vio este ponto Assim co-

1110 para os atos sociais,seus fieqiifntatíores cos-tuniaiii BNjattar»M as cxi-

gélidas do ambienfe e

As vezes com que sac-vi-

ficloi: outro tanto aafunções rellglOsal me-.c-cem de iicomodaçáo o res-

peito, aliás, muito monos

complicados. Por excin-

pio. o que casta alguémvestir um paletó paia se

apresentai- à mesi da eo-

munhao ou mesmo á San-ta Missa?

Escute agora, meu pa-cUnte ouvinte, o 5." pedi-do:

"<3ue ot> religiosos,mesmo sem essa Intenção,nã.) lnstingueni ódio de

classes, ein sons sermõese conferências"

Creio que o nome "re-

ligiusui," ( teja aqui Stgni-

fieand. o clero, em geral.tidio ('e

das1" Araújo, Rubens de Falco 101a Martins O famoso eatnovelas "O Sh-.ik dl AgariirSombra de Reboca", pisara o palco(io Teatro Copacabana.* ''Põe

Tudo No Negócio" já nosúltimos dias, pois Américo Lj.1 estarom um belo a fabuloso elenco un-talandoTeatro Recrci••Vem

de MarAlém de muitas

irodu.• quee- Pegasar.itas

paintitulaOar

be-strip-trase» foi contratado peio

vibrante empresário o primeiro Irã-vesti de Cuba, Rubem Duval, quese rebola mais que as boas nimbei-ris. Pedro Jaico, Zdonka. EdsonC.il e o Trio Buenus Aires, conti-nuan como atracaet, ao lado da es-trêta Mana Quitaria, dos atoresAfonso Stuard. Carvalinho, DinoSantana e Adail Viana a B* vede-ta:, Angola Vanderlei, Vilina Per-nande-s, Tânia Porto, Irtini Bolo,Nadir Fernandes, Cláudia , Daniel*,Adinar Borver o Djanira. A dire-ção é de Manuel Vieira, auxiliadopor Delfim Gomes e na administra-çao Armando Ferreira.

"A vicei-a de Ouro" continuaseu .sucesso no Teatro Santa Rosa.eom um bom elenco e no Mini-Tca-tio. "De Brecht a Stanislaw Ponto

Preta" com o "F> stivsl de Besteira"no seu 4.° mês dc sucesso.

"O Homem rio Princípio ao Fim"deixa hoje o cartaz no Teatro Mes-

Afeto"

' ó Que DstJBSia oV Guerra", o. Guias-tM-o.

1 Sabiá 67", de Toj.iro, con-sendo o cartaz do Teatro Co-ma e no Teatro Jovem Ae a Lei", de Ariano BtttSBBUnS.irna Benguel pretende ficar5 dias com Rosinha de Valeu-. Teatro Princesa Isabel, poiín viagem mareada para B Ja-onde úixeríl levar o mesmo

eulo "Com Açúcar « Com

Gon.e I>-al continua apresen-tando com in vulgar sucesso no Tea:

IN Hival -Vem Quente, Que EstouFervendo", com um punhado de tra-vestis que se vestem bem. tendoramo principHl atração a "Rainha

rios Travestis". Roqe-ria. O espeta-

eulo e- bom divertido e além de mu-siea, canto e declamaçáo. aparecem

bonitos bali. I,

B "Dois Perdidos Mumi Noite Su-

ia" foi bem suc"diei(. como estréia e

ja está petgando no Teatro Nacional cieComédia. A peça de Plínio Mar-

cos que esteve 6 meses em cartaz,

em Sáo Paulo e representada por .Fauzi Arap e Nelson Xavier.

« -Mna Volta Vou Ver", de Odu-

valdo Viana Filho, é o cartaz do

Grupo Opinião e <Os Sete Gati-ttnh«>s" continua seu sucesso no

Taatro Miguel de Lemos, com espe-

táculo ameaçado » garantido pelo au-

tor Nelson Rodrigues.

'Boa T..ide Excelência", sátira

política do Sérgio Joekyman. estreia

dia 1 no Teatro Mesbla, com Nioete

Bruno, Paulo Goulart, Lutoro Luis

a direção de Antônio Abujumni.

a "A Megeiii Domada", de Shukes-

peare, foi a última estreia I esta no

Teatro ele Arena do Copacabana com

Murlha Péra, Luis Linhar'.-;, OTSCtn-elo Júnior. Ivan Cândido, Jaime Bar-

eelos, Hélio Ari, Carlos VareKa. José

Wilke-r, I>-noi de Oliveira. AntônioPedro. Carlos Guimas, Le.nine Tava-

res, Milton Luis. Silvio Cosia Filho.

Helena Inés e Flávio Migliacio, em

horário especia., diàriame-nte as 16horas.

* "Oe

Costa a Coisa Vai", o oatiaflde Cole e Silva 110 Teatro Carlos Go-mes, vai aeixar o palco da Praça Ti-raoentes. para ull eni.rar. 110 dia 1.""Náo

tem Tu, Vai Tu Mesmo", oeMeira Guimarães, com cx> mesmo»

proautores o estrelada jx>r Nllza Ma-

galhães. Três '-strtp-teaees e um pu-

A VO/, MO PASTOR

nhiido de garota, bonitas, além de tgrandes aióres As segunclas-leiri*,iiiueles deus cômicos apresentam oespetáculo rie travesti., intitulado "Bo-

n.-oas em Mlnl-Saia".

* O TTTCA continua apresen-anriono Teatro República "O

Coronel deMacambiru". eie Joaquim Cardoso.O espetáculo e muito bom e os me-nitios do Teatro Universitário Ca-nuca estão muno bem ensaiados.¦jf Pelo Teatro Infanlil poderão pio-curar os papais levarem si us filhos aoTablado, onde- Maria Clara Machadoapresenta

"O Diamante de Oráo-Mo-

gol"; ao Teatro «te Mato, onde Auri-atar Rocha encena "Dona

Raixha *Uma Blasa"; e no Teairo de Arenada Guanubara. com 0 5» inés ele su-cesso de

"A Oata Borraltv-ira'.

I

f.j

tratar-se de injustiças .-o-

ciais, algum pregador BB

entusiasme pela defesa

dos pobres, oprimidos, in-

justiçados; e que entáo

seu tom de voz se torne

áspero e i-onlundei-ie. Sc

r.o conteúdo estão cortas,

por ensinai cm a doutrinasocial da Igreja, é bem

possível que na forma rie-

çóos. Não posso julgar,

porque lgnoi-o oa fator s

O q.oial vi '..nteç.-i e qu , no

ESCRITORES E JORNALISTAS DE UMBANDA —

Reunidos em seu II tàie-ontro, estiveram em visita á I.l T\DEMOCRÁTICA, quando convidaram nosso Superln-tendente, Dr. Antônio Cavalcanti, para a sessão solene noauditório «Ia Radio Difusora, oportunidade em que se em-

possará os membros do Conselho Deliberativo rio Circule,de Escritores e Jornalistas de 1'mbanda do Brasil. Na foto:

Dr. Bmulino Gomes; Jornalista Antônio I". Camelo, «Ir

Brio Horizonte; Dr. Antônio Cavalcanti; Editor Ernesto

l.manuelc Mandariiio; Radialista «.eraldo Alves, de Cam

po»; Boanerges Lavra, radialista; Laudemir Pessoa ile Arau

io. de Volta It.elcmri.i e o nosso companheiro Crlso lto<

.Decr-I-.,). Na i.poi lunirlaet" fot gravada a palavra ie nos.

Superintendente para a Radio Continental dr ( wpos.

que eMc^jam aludindo Em

todo o caso, os exageros e

radicalismo* costumam

produzir efeitos rontra-

rios ao que se pretende.Também no púlpito.

Vamos, prezado ouvin-

to. vor o que pedem 110

6." ile-m: "Que os reli-

niosos nao suporvaliuízeoi

a juventude, e não lhes

digam frases c idéia." quesão rontra a autoridade

patente, Aqui, devimosdistinguir: a juventudesempre foi cara a Igreja

que em todo» os tempos

tem procurado orienta-la

para o bem e o belo, a

idealismo, um futuro feliz.

Idêntico» serão os anelos

rios pai", para com seus

filhos.

Claro está que, nenhum

saeerricte se acha antori-

zado a revogar da lei de

Deus. O que talvez acon-

teej é que, nalgnm caso

concreto, a opinião naler-

na nào tenha fundamento,

e o sacerdote St veja obri-

B fiuifl cena da peça de Joaciuim

Cardoso "O coronel de. Muram.

hiru". cartaz do Teatro Repúbii-ra. qv.e deverá viajar no próximoméis para diversos Estados, sendrt

que os- dois já acertadas sào Mi-Bjaa Gerais e Pará

g-íido a secundar- os riitei-

ir.s de algum consulenie,em particular. A doutrina,

porém, a ser exposta nos

sermões e coiifcién.i.»não pode destoar do.

jireceitos divinos, entre o.

quais está "honrar pai *

mãe" ou seja amá-los,

respeitai- e obedecer.

Enfim um último pe-dido: "Que os padrew 111-

riiquem sempre leitura»

que elevem a juventude e

não indiquem ou pornu-tam livros obeeiios com a

desculpa da que bo fia»

pode haver alguma men-

.sagem positiva Essas lei-

Luas exarcebam todo:, o»

maus instintos cia huma-

nldarie". Concordo. No fim

o que parmaneco em ge-

ral, não é a mensagem

positiva; é a recnrdnçào

u o crotis-dB que te

Queiram c* signatários

dO apelo desculpai-me se

nao consegui satisfazer

,..., tua* ao* teu* desejo»,

íno.sn.o procurando -ser

objetivo.

„.,.,„ /**._

>. /

' 6 pdgina

— 28/5/67 — LUTA DEMOCRATICA ¦

!(

IIMOS DOMfNIOSl IMrni e Barra do Pirai I ESZEQZBZSlJ

r DAF£'"" SSS~ .'-zeeee SSSBI tempestade

I

•

i I •**¦•

*e» pequenoa. Viacao. Tudo Isko causou grande In- ,k jm*» 1

I ••« nirn co ru Cireula d* EacritorM Alem dot Indigents que habitavam cremento ao antigo povoado, que "Vtlo BAI|AtV>^H bom.I # DECELSO — »0 On* *

. . u terras, desde a planicie onde ne en- rtl, Barra Manna. utiliMndo-ae. no tornou distrlto de Pirat, como Fre- pi

I • JornoliftM d« Umb«M« «• Br««l contra Itaguai e morro acima at* aa municlplo da agftncia do Banco Pre- enema de S. Benedito de Barra do q venlos em ondw

reglOea

da Serra do Mar, logo depoli dlal d0 E.sUtdo do Rlo. Plrai, por deUberacio de 3 de no- u* vemo* emrajadag ntÛmtes ¦'Stador.

da deacoberta, no seu 1.° s*culo, eram Vive da agrlcultura e de lndustrla* vembro de 1885; dexanexando-ae a»- Aqoitam velhos troncon secaiore. M «apenaa camlnhos entre o Rlo de Ja- de tijolos, telha*. papel c papelio. Him de Valenga, o que foi verdadei- Q\ie. no ester tar inn™^ , tua

A -u vrnfun nelro e Minas Oerais. Pomulndo tie* hospitals, com cer- ra vltoria dos Morais e do* Bre- ... , ' 7antf«w<«j haôuc,,,,. inrtA TILA NI3NE8, Obrigado - Nio apena*M, Erneato J(t

no siculo XVIII. hi referen- ca de 200 VBBSR dlsponiveis, tern dois vet. de Pirai <6bre aa fatnilias Faro Vdo sendo arret* cad ok de i.r '¦

II Emanuele Mandarlno, mais quantos se beneitciarem com cjas aog primeiros sesmelroa local* Postos medicos estaduais e tria outros e Pereira da Sllva de Valenca. ' "• e

a leitura e ver.da de BABALAOS E IALORIXAS, h*o Antdnio de 8ouza Breves com a>_tei do Departamento de Endemia* Rural* A sede do dirtrito crescera tan- ciarn/im

n* rim.™ KTugiide asradecer ao aattMado e atuante

"malungo" Atlla as doa Breves. Jo*o Batlata Feljo do Minlsterio da Saude. mant«m qua- to que se tornara cidade em 11 de °* corwcog Irovejanie*. °>m seer

Nunes seu oportuno artlto s6bre BABALA68 E IA- com a Faaenda Erva de Blcho. doadas tvo farmictas, com farmactutlcM for- f?vereiro de 1890, a t6da a regiao Em Cilotes dorsal* bramam on nu,,„, ¦. d»o W

lorixas eni <pocaa nio conhecldaa, a Puenda madoa. medico? e dentlsfas. que paâou a munlcipio pelo

Dec. As ferat, em ruaidos ren.mlJ.

BLlawl"1LORIXAS paimelras em 1768 entregue a Joio No ensino mAdlo, hA or glnisloa n.° 59 de 10 de margo do meemo V„_ retvmbonin, ^B .rJctibiU

Oxala. fdsse o sea artlgo, o inlcio de uma longa e «ifprn^nSt am*Jo&e Ocmca!-Bcfttiis Figuîra.

Bljril da 1890 III telve* eterna tr*gua, e pud*a«emoa lnaugurar, nesu opor- I

ves da silva, as do OraUJrio, em 17M cam~s T"en? mnhiL a Vscola Barra do'PiraJ. » 357m de al- I r.-J- a traaedv, kn A B^'aindI tunldade. o lniclo de uma convlv«ncla paclfica. Dtwe-lhe I a josi Bento de Arailjo, a* de Ara- LrXii,., SSn p«5nha' tura tem grande movimento. pois I /trufo a tragedta korrenda, lentnmrmr

por telefone c reaflrmo aqui: UNIDOB seremos mats taca. no mesmo ano a Manuel Carrei- a rnmuna uma blblioteca »eu* cinco distritos: _Barra do Desponta um Undo Sol Vermelhn nr,i. t

utels i Umbanda. ademai*. preciso, Atlla Nunea. de aua to de Souaa. as de Cacha<?as (1801. oAtallS ctoSoiSTbSkMh des- £rai. IP'abas. DorSndla, SJoa^do Prenunciandn o damn Hô da I

amteade e iste. o de estarmo* ma Is untdoa, e o *onho de Bento de Araujo e aa de Serrot* Si TmiSto Turv0„e V"*™

^Vs*re' »1lmentam 0 Clarno de uma honan(fl

acalentado pelo bom Mandarlno. (1815> de Matlaa Fernandes de Men- ^ A^ToûTmanelro . de.- n%^kmPde

NUer6l e a 115 km I n jdon«a- canso se sltuam na orla da Presiden- A ho Km ae muwoi, 11 a lioiim Qucmd0

por lWS a tem pelade vassn t P«*I Teixeira Neto tamWm flcou fellz com os oportunoe I Em 1772, ergue-se um pequeno u Du,rB n8s reRl6es da Serra. menWlerrovlirlo

entreEstedodo Par a evitar a volla de desarac »o 1

e judicioso* comentirlos. Fiquemos unidos, Atlla Nunes, templo catollco em culto a N. 8. de A fcidade e ltmpa e bonita com ca- _ p . . Mina. Geraj« c do W

para unidos pelo engrandecimento cada vez malor de Santana de PI^ral^^que sa*

ora coJoniais, seu' municlplo saem ertradaa para roiano da Asperattga o »mi

nossa Religiio de Umbanda e a famiUa umbandlsta hi. B,5? ir d» Sm sendo »PreciA*el pelo Barra

Man*a. Volta Redonda. Men- I

de dlzer, a "uma vo«", comigo, multo obrigado, ATILA kiTe'V

NUNES. tua por Alvari R6pio de 17 de outu- Araras (do Monumento). quetoau- a 25 km. I MARINA In W®

I oQo bro18A7' nrn-riMn Aac gurado em 5 de maio de 1928 QJJJJJ}' Tem inumerai linhai de onibus ^Kai, P*J

l> j t»? do presldente da Republlca, o ™njJ" interestaduais e um campo de pouao. P**1I n r>TT>*"TTO nv sobrfviver — ft saerado e ina- fazendas e t&o rlcos senhewas das ter- nense Washington Luiz Pereira de A14m

da agrlcultura e pecuiria, ^Êgi pard

llcnivpl nortanto lutaremos por Ale Comecam a chegnr ras \ "i.

a vn«Sousa. E tamWm, lnteress8nte a Igre- dedica-se o povo i producfio de lei- TROVAS & TROVAS esta. focalizanao aesta ed< ^

"Uenavel, portanto po , eû ^mbro de 1M7 sui gia a Vila de San- Matrix inaugurada em 1848 ao cul- te. mel de abelhas, havendo tamWm ' qao o trovador fluniineo.se Beneciit-, i„as cartas, ii plaudinrlo, sugerlndo, criticando. Apd. ler tana do Pirai, instalada em 11 de ou- t0 dp N> 8 dp gantana. fabricas de produtos alimenticios, Brasll dos Re is Vargas t filho dc OaJtT5?

BABALAOS E IALORIXAS, u a irmi, — deve sor diri- tubro de 1838. As serras cobertas de vegetacio produtos quimicos. vasilhames de da Silva Vargas e d Iria Amelia do - b'., v

r4"

Rente de Tenda — enviou-noe os parabens: nosso bom I Tal foi o progresso local, com iuxuriante nos inostram belissima* ffilha e tecidos. tend? aguas mine- Nascau

em Aiutra dos Reia Fvtnrin L e firmio da Casa Imp*rio dos Orlxis. noa Pilares, disse- exportacio de caW no afcuto passaô. "X

princlpalmenTe sftbre a Repri- rai. inexplorada.. 4 df malo de l8»5 t diret^l n^,^°.tt0lll«»*ee'el

I nos: "estou com voc«, parabens pelo seu livro'. I a®sede munietaai sa de RibeirSo das Lajes com 40 km Inumeros banco, inclusive o do 4 de majo de. MS Jt1

dlreto: do Jornal 0 1^ Km*.Provincial n.° 2041. a sede municipal .

Hm.trn p-A-i.-,, a sede muni- Bi a«il, opevam naqtiela praga. Aiem ae granae poeia e prosador e o esimio inr. ^¦woou

I F o que escrevemos de oue os babilaos e lalorixas rcrcbia 0 tl,ul° de cidade e em 3 de ^

t ^ Kecalque de Vi- Ha. na comarca quatro hospitals naiista que Ji atuou em diversos iornan do 'fc. hw**1'

» nll Zix.T .T. f.rlnf . 'T" novembro

dc 1885 anexava as terra* o da Crur. Vermelha Brasielira. da tado do Rio. Seus llrro* ja publicado« ,»to Mii**. <

«e possam organiaar, paia terem o direito de lndicar da nova Freguesia de 8. Benedito da |»™-lCaKa de Caridad.- S. R.ti. da Cli- outros oa segulntes: Lugares Commit uSS HES"1suas ervas para ohis. para banhos, para defumadores, Barra do Pirai. ib foea-las no Ribeirfto das nica S. AntAnio e a Maternidade S. Terra, Rosas e Pragas, Nini, O Sonho dp T^J1 ^BviW <

sem que Isto ae constitua crime. I Com o t#rmino da escravatura em riP""1" lieaô Parai- Vicente, com mais de 100 lugares, dentes. Para V<x:e Migalha.-, UsenriT . Z Hi. P0*

I 13 de maio de 1888, as colheitas foram u^° siem do Hospita Col6nia dt Psico- bias di Terra FhiminenKe MM^ f. l,I Mas quero ir um pouco mals alem. O dneito das raie9ndo. pois o antigo braco escra- ^ af,;vH de caMs tubos canals PH'.as dc Vargem Grande com per- "las

fJJ""'lnens^ Miwa ae Satanas,Um, ^Kâ

iCasas de Ervas e de Artigos de Umbanda poderem ne- vo. alforriado em um dia foi laraan- ^

cêVervatArios '

As amias acio- to de 1.000 vaags obrw ^ edltâs temos Tea^rt,? ^18 ^ *

gociar sem mfedo: que nao paiie sobre nenhuma delas do as terras em busca de trabalho li- ...'in., .utrlcas de Pontes e êde municipal fica a 7. oor»* •'*¦ IPmos real certe/a do *u valor ^¦Mko.ameacas. proibicCss. vre nas cidades. o que mais se agra- «

"^"as eWt,icfls F0"' Reg.ao Medico Sanitaria do Estado iterario^ Contudo, tranacrevemos algunu, deJZ Hip««

vou pelos surtos de malirlas na bai- . ,ar.nr,cfl nn com postog da wude nos diitritos trovas para que oa nosso« leitores facam ideilT ^K£"I Lcmbremo-nos de que os UMBANDISTAS, suas Ca- xada, e pela lnstalacao em 1922 da Aprecia-se parte da represa, no p

tr-s ambulatonos. seu talento. A vida que vou vlvendo / c a vidiSlsa& de Ervas e de Artigoe Rellglosos, pagam imposMw, HidreWtrica da Light and Power Co. alto e meto da Sen-ato* Araras,r.xhiem. no m"»'c'P'°

^ro I Uina lluaao... t Nao Mve. <p,em vive tB torn

obrelrM

p°r 1u«. entio, per- I d0 ^dPaJd"^ncia das fazendas proxlmo & Ponte Coberta um p-wco

jho" o'a/uo' Sto I tiST/^de ae/nînha m TaûS. ta

.c.. wsmss-••

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wsn

* m" - **•'a-m«

rri SlrL^rsss.'sw *"rr

I oQo belerendo-a. entretanto. nelo Dec. n.» Pinto deMi randa a matgem direi- odontoloBicos.^nfld^s nal vi?i^sX- Made como estas que aqui vea.o.: HL.

1A de 3 de junho de 1892. t* d" ri0. n:*iS.L ^leJcnST Sr,

08 rem*d,OS naS VanaS que me alenta, / s erne alenta e' sempre WT"

BABALAOS E IALORIXAS esta nos meio> dos de- I C°™, ? Jl.itA^ ri/Rflrrl de Wrai « terras T margeni esquerda d» CArca de uma d^zena de esco- pois nnnha vida aiimenta / ou de sonho on fr H

bates, das discussoes, pois nele estio novas ideias, novos I lhfoertenc^rse mesmo rio fienndo assim dolado las ministram os cursos ginisio. co- ilusao; A desgra<?a o meu destino / desdc ctdi H

conceitos, e nile esta, pcla primeira vez, a Justa home- divide no(, distritos de Pirai. Arrozal, dir itn do rio Paraiba: disto surgiu legio, t^cnico comercial e anda fiar; / que eu sofro, desde menino. /1 ptu

na pern aos abnegados e anonimos obreiros da caridade. Monumento. Pinheirai e Santan^sia. a primitiva colonizacao. tv^riôrtp1 C'° assim, sem parar. e, A saudade lusitana i torn n

Sim, all esta minha homenagem aos irmios com quem Fica na zona fisiografica de Rezende Em 1853, o comendador Gorv- if- e ar e b biblioteca, enf.ant^

natural / da guitarra e da tricana, / mi

convivo ha anos, all estio mlnhas homenagens aos de- e a sede esta a 370m de altura, logo calves Morals constmiu .^ ponte Na ddade êTe tipografias e 10 n°"es de Portugal. Como podemas vcnficar. Bra- ¦ I

dicado, BABALAOS E IALORIXAS. depois da Serra das Araras. comumen- dc mad. « obire o no PlrM,na hotîs Tr«s orgaos de imprensa s 1 dos Reis e um poeta que merece o.s «|0. ¦ |

te charr>ada de Serra do Monumento, «U,L" '"f1.™,°. construcSes ini- uma emissora, a Radio Difusora Va- g«» dado a beleza dos seua versos. Vejamos o ¦

AGRAUECIMENTOS — Ao "malungo" Atiia Nunes; com cUma bom para a snude. ..t o n0v0ad0de Sar.tana. que le do Paraibn. difundem o noticiirio. que nos oferece: Entre um trovador e um santo.

Boanernes; Salvador de Sousa; ao meu bom Luis de I Fica a 1 km da Rodovia Presiden- ne-tencin a Valenca. Dcpols dc cer- A cidade e grande. limpa e bo- que diferen<;a hei de achar? / Um k-m a Dm

Carvalho; ao Geraldo Serrano, i turma boa do prote Dutra, (Estrada Rio-S. Paulo* , . pendenpas entre as fatnilias Te;- nita. cmtada pelos nos Pirai e Pa- no seu canto. / outro canta em seu rezar A sa>

grama: KLES E ELAS, da TV Continental: ao bom a menos de 90 km do Rio de Janeiro. xeh,,a Leitp do Ba,i0 de Vassouras, raiba, os quais com ~a» «ud?l0"s dade e bem verdade. / como punge e'm sofrtr/

Jair Amorim e aos que nos tem escrito, uns, parabens, I * cidnd" e cort;da "e'a., ^ !8; Pereira Faro. Barao doRloBoni- figuasilhemMomMorîew. m ire mag

sem ter uma saudade / qtiem e que poit

•— ""*» •»"«S^ttSrni tiftZSTJS. sr?£h£

. UIOBDBS «/".»•»*•« ~r- t*l I I para encerrtrmoc. ftnoumo. est. tela tm

I !ada, cr»l«d0- Muit0 obrlR#d5> AntAnioCamelo. Mlnas "^sto

de 18f,4. por ali passou o pri- a qua ton quae um rfcul". M" I A mlnha Musa e morena. / mas as donas dos n» Bk P'

SbS. qUem' maS anteS leiam: BABALAOS 5eirPedVrn^hStrct^lS |

^

branca como a verbena / e ew».»U

I „_A ...I ^¦¦¦¦¦I Parabens a Bra.sU dos Re is pela pa»sagem It ^BCURSO para MINISTROS DE XANGO — Imcio seu aniversario liatalicio ocorrido em 4 de mt»^B.Ass'mdas aulas, quinta-feira. dia 1, is 20 horas, na sede da corrente, nossos votos de felicidades petenes e«,ssl1

Escola Superior Iniciitica de Umbanda do Brasil. Av. Bf A T*V T 1W uma exlstencla Drolongada por muitos anos. bem tece

Automdvel Clube, 3188, Iraja. Do programa de pales- R f\ I 111 ROBERTO REIS como obras que ja publicou f o exito ail*-tras. a cargo de varies professdres, constam: NcxjAes de B | \, f-\ | / g iado e bem merecido as que futuramente oditar,Teologia; Aspectos Gerais de Filosofia, Sociologia e Psl- I

cologia; Doutrina e Ritual, caarcteristicas da Liturgia; ^Bi luidAtos socio-reliqiosos: casamentos, batlzados, etc.; His- Trovas A- Trovas Que Mi

, toria das ReiigiAes, Hlstoria da Religiio de Umbanda; êrito — O Mlnisterlodo tantes da cidade, delxando os te- f.uiwad^DUWica a rLpon- que focalizou o gran- n sinto tudo o pBuido.

Organizaijao e Aanunistracio social e reUgiosa das Ins- jy\ Tr(,haIho onViOU a direcao lespectadores sempre por dentro utlliaaae pupuca, soni a respon Doeta

flumlnense !di«i^Bnumtituicoes: Tendas, Unioes, Federals, Confedera?Aes, -*1 da noticia. Lincoln, Vander. Am- BrasU

dos Reis apon ¦Ordens e Escolas; Hierarquia e Inicia?.io Sacerdotal; d-

aquela emlssora bal. Eli Moreira. Luis Carlos Fôni rtp Ari VUei I ta as U-ovas da se- Cesario Brandi rfiii^B?*'0

Magia das Curimbas e das Cores; Aspectos Gerais da outros, esti de parabens pelo ex- t a fens de Art Viseu. I ,MG(

Heu.

V' Mediunidade: Nocoes de Lingua Portuguesa - OratAria. âi na wlmeira semana de ju- celente

trabalho que vem real!- mal,a-

Total de aulas: 17. aeri conferido Diploma. Haveri au- h quanod sera entregue a co- zando na Imprensa televlsada. SOCIAL — A Emissora Conti- Onildo Campos iGB» Quanta gentf gosuri^Bketr

las pritlcas; Tiibuna, Radio e Jornal. InformatjAes menda da Ordem Naclonal do Continental esti apresentando de de ter a vida "i^B"Lov

lnscricoes no local, diiriamente com a Ialaxe. Tambem Merito do Trabalho 4 radloatriz FOTOGRAFOS

— Dia 19 houve segunda a sexta-feira, as 18h30m, venho de longe 'im^Btual

serSo ministradas aulas sAbre a lingua inglisa, francesa Ahitzall Maia do elenco da PRE-8. cerimonia de posse da nova di- Continental Social Clube, foca- Ipressinto sem saber Qup :":'^Bodui;

a dialetos africanos. retorla da Associa?5o dos Repor- lizando as ativldades sociais dos que para l0nge pros-

I tntttrvencAO O radloator teres Fotogr&flcos do Rlo de Ja- clubes da Guanabara. Isigo. trocar tnstezas.I oOo R0naid0

Magalhaes foi internado nelro. Saiu Ernestoh Santos e as- _ sem diZer tudo Iment*

I Mil do. frttoi V.lha. I »"!».SS2KS Km"

dWtSrla

"a "urma

pre«U- VERNE - A Bidio National uU B

I ^^«.«. sm's'jsr.^js: B»

nlmo, rua Aanajamlrim, 130, Dende, Ilha do Governs- Radio Tupi por aigum po. produâo O Mundo Fantistico C ^ ' W - ^Bf

dor, grandiosa confraternliacio. com a present de ter- I _An4Q T,i«tie» <a> faca PRIMEIRA — A Radio Guana- Real de Julio Verne. Participa?ao . M . atfMtfT I M jflk A ^Ki>

reiros da ILHA e de varlos ponloa da Guanabara e da EM IOuas ju. ^

• bara Jan?ou uma programai;ao do elenco de radioteatro da ¦

B BB ILr B ¦ tm ^BbacBalxada Huminense, sob a dlrenio da ORDEM doa Gra- equ:ipe -1

ecendo para a madrugada intltulada PRE-8 sob a direcao de Florlano Bfll I^Bll A* ^B« d

duados. All eatario as Veneravela Irmis para reeeber Ûtôsasaconteclmentos impor- Primeira Hora, com uma s6ric Faissal. Sera diarlamente as 20h. • 1BIB BI mW B B i/l

todos. Haveri alnda a cerimonia da primeira aagraîo a todos os acontecimenws imput I

de um dlscipulo fim ser admltldo a Or- ^^^^mhhtmm I

t -'i dem. Particlpe voce tambem dessa 'esta em louvor aos f inestralmente, em 11 idomas dife- I at

I Pretoa Velhos. Salri um onibus, is 15 horas. do Tem- I p Lit

MmMWIfM l\MMWt rentes). Outros testemunhos. cuja I

I Dlo Central da Escola. Saravi os Pretoa Velhos. ¦ OIS nao me envergonho do t »/lHUfcfcW«IV vcracidade fui cuidadosamente in- I •¦ pio trnir. peUF para a Salvacio de todo aqut-

vestigada, sio incluidos em progra- <• >*^.,1I oOo—— J? 1ue cr4> v1rt0.5u^.Jt,noiiVin

de it JfllO Di CUNHA LEITE mas semanais de ridios. Os signa- mm f A411(| | ^B"Deus se revela ao Evangelho, de ... JOAO DA CUNHA LCI 11 t4rio, dos testemunhos sao identi- I

FEDERACAO — Estivemos com Mandarino e Mau- Fe em Fe, como esta escrito. u ju . - ficados pelo seu nome e o da ci- A ^B^'

ricio domingo Ultimo em Nova Iguagu participando das J1('rtni.v€ri P°rleJr1a o ûsto ja- dade

onde residem. Sio conhecidos I -m

solenidades que marcaram a inauguracio do primeiro 3 , abalado' mas os perv'er- cura de Jtus no quadro do Novo por outras pessoas em suas respec- fl/lfn

ff|f| If (/I"'' ^B^j.pavlmento da sede da reefrida FederaQao. Tendas de ^fn^rhaSK'atrra. eu cum- Testamento t ,, prov. mais clara t™* comuiidades e a, fato6

Ivarios pontes do Estado do Rio, flU mpa.eceram Do- p;o a palavra do nosso qpendo da eficacjaida

ff^fdefada como ficUmen^veHflca<CS ¦«[ mingo voltaremos a falar da grandiosa festa. SaiavA, Mtstre Jesus, Ide c piegai o Eva resultados

naturais da nossa terceiros. Existem, muitos casos, fi- I

Dr. Byron e Vladimir de Freitas e tAda a diretoria da geiho aÂda a cnatui a c0™ a j aproxiniaSao de Deus em nos- cbas hospitalares, chapas de raios pt,

VELA RAM extraordinano boin gosjo w. ^^BT

BjrrrMNr*rwst jufsf%snsssr<it& * ¦««»'«mr*2srv&£MS

I TFU NOME. TEU DES- la Radio Clube Flumincn- I o rcino dos ecus, nao piom 1886 tem-s-c scumulado farta evi- oue corroboram a natureza da cura. I tado na noite de

^ ^0 . -

alentadas obras

I TtNO J-Recebi e li rS- se. as 18h30m. Escrevam: I fizeste de bom ou de mailsei pres- emiltWB, tem-re acumuiaao wna ev^_ ^ o presado amigo quer ter um I cipal. A apresentaqao de tres; aiemaoi

I nondi a inamei-ns cavtai. TFU NOME. TEU DEST1- I taste uma carid"de- ®!ntod! cit"de do2nca auerseiaorgftnlca, conhecimento mais profundo a res- I genial musico russo jamais podena cm

^

n«? mip nao mandararn se- NO. Decelso- Av. Auto- um irmao, ou destc um funcional' c isto muitas v67.es peito da "Cidncia Crist5,f (Christian programa pesado. como talvez P

^

| los devem ouvir as rssoo«- ™fVt«TA DffiocHA. is°to'fanuilo^deu todo o'sw v"- depols^de'Trem® sido TpMientes Sciencel^rlja-KaPrimeiralgre. trPm, a nao ser paraosexec^ta.s nelo programa diftna ou LUTA DEMOCRA j^0

^c^nte 1

^pUl. pre7.ado amigo: desenganados pelas autondades me- ja de Custo Cientista, Av Mare- gente, orquestra. Para os assistcn ^

que estu apresentando pe- TICA. Evangelica e leia dicas competentes, Testemunhos es- chal Cimara, 271 3. aidar Es grama agradabilissimo, que so

I I bS.™: ili U«rf a »l«tl.

SnU«™ad,nC£.«.tJ.a»iPaM; I U tto Mrt.... K

I II SALVACIO DE NOSSAS I para os 8eJ8APro*>JPn!f:. . rvi«rtn bradas no meio da semana las Igre- • reiatdrios de curas e fatos a respei- AnnA do VtWALMAS". - PpriHinS jas da Cirncia Cri^ todo o to da Ciencia Crista. Domingo das peja 0rquestra do TM sob a regencia do

li ^ swmffi! âSrCs aKssKTarvs c I sswt'.rrSHrA-s®

I II T^fitAC Vnan Mental de Umbanda da I parte da

£^l?pn^ <semanol> p o "Herald of Christian terior, esereva ou visite a snla de I de Paganini, de Rachmamn aUmOS Vflgfl

S^^nense. (U.io^ênsal e tri- leitura, na Av. 18 do Maio. 13. gj.^ para todos

&

xgan

^

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CURSO DE DETET1V

28/5/67 — LUTA DEMOCRATICA' 6 página

Piraí e Barra do Piraí

* SANTO»" LI VÍsil). desenvolvendo-se o lugar com Ia extensão da linha a São Paulo; Icriando-se a seguir, a Estrada pura IMinas Gerais, da Rède Mineira de IViação. Tudo Isso causou grande In- Icremento ao antigo povoado, que se Itornou distrito de Piral, como Fre- I

fuesia de S. Benedito de Barra do I

irai, por dellberacio de 3 de no- Ivembro de 1885; desanexando-se as- Isim de Valença, o que foi verdadei- Iia vitória dos Morais e dos Bre- Ives, de Piral sôbre as famílias Faro Ie Pereira da Silva de Valença. I

A sede do distrito crescera tan- Ito que se tornara cidade em II de If?vereiro de 1890, a tóda a região I

que passou a município pelo Der. In.° 59 de 10 de março do mesmo Iano. sendo logo instalado em 14 de Iabril de 1890. I

Barra do Plrai. a 357m de al- Itura tem grande movimento, poisos seus cinco distritos: Barra doPiraí. Ipiabas, Dorãndia, S. Josí do ITurvo e Vargem Al«gre, alimentamsuas 52.701 pessoas.

A 130 km de Niterói, e a 115 kmda Guanabara, é sede de entroca- Imento ferroviário entre Estado doRio, S. Paulo e Minas Gerais e do Iseu município saem estradas paraBarra Mansa. Volta Redonda. Men-de«, Paulo de Frontin, Valença a32 km, Vassouras a 22 km e PI-ral a 25 km.

Tem inúmeras linhas de ônibusinterestaduais e um campo de pouso.

Além da agricultura e pecuária,dedica-se o povo á produção de lei-te. mel de abelhas, havendo tambémfábricas de produtos alimentícios,

produtos químicos, vasilhames defftlha e tecidos, tendg águas mine-rais inexploradas.

Inúmeros bancos, inclusive o do

Bi a'il, operam naquela praça.Há. na comarca quatro hospitais;

o da Cru* Vermelha Brasielira. da

Casa de Caridada S. Rita. da Cli-nica S. Antônio e a Maternidade S.

Vicente, com mais de 100 lugares,além do Hospita Colônia d( Psico-

palas dc Vargem Grande com per-to de 1.000 vaags.

Na sede municipal fica » 7*

Região Medico Sanitária do Estado _com postos d? saúde nos distritos

e três ambulatórios.Existem, no município quatro

casas de assistência a menores e \r-

lhos. o Asilo Sto. Agostinho, o Al-

bergue Noturno S. João Batista, o

Tnternato Rural de Dorãndia e o

T.ar da Criança Hercilia dc Vascon-

celos.Ali labutam muitos médicos,

odontolócicos. sendo fàcilmente com-

orados os remédios nas várias far-

macias.Cêrca de uma d ozona de. esco-

Ias ministram os cursos ginásio, co-

Ingio, técnico comercial e normal,

além de um curso de pedagogia e

trfs de arte.Na cidadc vemos boa biblioteca,

tré-í livrarias, sete tipografias e 10

hotéis. Três órgãos de imprensa e

uma emissora, a Rádio Difusora Va-

le do Paraíba, difundem o noticiário.

A cidade é grande, limpa e bo-

nita. cortada pelos rios Piraí e Pa-

rniha, os quais com suas caudalosas

águas lhe dão maior beleza. Há fre-

oüentemente exposições agropecua-

rias. podendo se visitar a Catedral

de Santana, nela sua arte, que é a

sede do Bispado de Barra do Piraí.

a qual tem quase um século, já quesua oedra fundamental foi colocadaem 1864 por D. Pedro II.

tempestadePIRAÍ surgiu sba função do rio Piraí,

que banha a região, e veio da ex-

pressão indígena — Plrai-rlo de pei-xes pequenos.

Além dos indígenas que habitavamaa terras, desde a planície onde se en-

contra Itagual e morro acima até as

regiões da Berra do Mar, logo depois

da descoberta, no seu 1.° século, eramapenas caminhos entre o Rio de Ja-

neiro e Minas Oerals.Já no século XVIII. há referin-

cias aos primeiros sesmeiroa locais —

Antônio de 8ouza Breves com as ter-

as dos Breves, João Batista Feijó

com a Faaenda Erva de Bicho, doadasem épocas não conhecidas, a FazendaPalmeiras em 1761 entregue a JoãoBatista Sepeda. as terras de cristaisrecebidas em 1768 por Joeé Oonçal-ves da Silva, as do Oratório, em 17Ma José Bento de Araújo, as de Ara-taca. no mesmo ano a Manuel Carrei-ro de Sousa, as de Cachaças (1801 •

de Bento de Araújo e as de Serrote(1815) de Matlas Fernandes de Men-

donça.Em 1772, ergue-se um pequeno

templo católico em culto ai). S. de

Santana de Pírai, que passou a Fre-

guesia Curada em 15 de outubro de

1811, por determinação do bispo d.

José Caetano, e em Freguesia Perpé-

tua por Alvará Réplo de 17 de outu-

bro de 1817.Era tão grande o progresso das

fazendas e t&o ricos senhoras das ter-

ras que, pela Lei n.° 96 de 6 de de-zembro de 1837 surgia a Vila de San-tana do Piraí. instalada em 11 de ou-

lubro de 1838.Tal foi o progresso local, com a

exportação de café no século passado,

que a 17 de outubro de 1874, pelo Dec.

Provincial n.° 2041. a sede municipal

reecbia o título de cidade e em 3 de

novembro de 1885 anexava as terras

da nova Freguesia de S. Benedito da

Barra do Piraí.Com o término da escravatura em

13 de maio de 1888, as colheitas foram

rareando, pois o antigo braço escra-

vo. alforriado em um dia foi larean-

do as terras em busca de trabalho li-

vre nas cidades, o que mais se agra-

vou pelos surtos de malárlas na bai-

xada, e pela Instalação em 1922 da

Hidrelétrica da Light and Power Co.

do Rio de Janeiro.Com a decadência das fazendas

no final do século XIX, Piraí chegou

a perder sua autonomia em 17 de fe-

vereiro de 1890. sendo então lncorpo-

rado a sua antiga Freguesia, hoje, o

município de Barra do Paraí. resta-

belecendo-a, entretanto, tjelo Dec. n.#

IA de 3 de junho de 1892.com 26 776 pessoas sòmente. Piraí

que perdeu a região de Barra de Piraí.

e chegou mesmo a lhe pertencer se

divide noa distritos de Piraí. Arrozal.

Monumento. Pinheiral e Santanésia.

Fica na zona fisiográfica de Rezende

e a sede está a 370m de altura, logo

depois da Serra das Araras, comumen-

te chamada de Serra do Monumento,

com clima bom para a saúde.

Fica a 1 km da Rodovia Presiden-

te Dutra, (Estrada Rio-S. Paulo* e

a menos de 90 km do Rio de Janeiro.

A cldad» é cortida nela R.J. 18.

Ali está sedindo o 4.° Distrito de As-

sistència Rodoviária aos Municípios,

órgão do Departamento de Estradas de

Rodagem.

O Comércio é pequeno, não só no

I l.° Distrito, como em Pinheiral, fazen-

I do suas transações com Barra do Pi-

9 DECELSO — Do Circulo 4o Eseritoroa

o Jomollitof do Um bondo do iroollral, Barra Mansa, utilizando-se. no

município da agência do Banco Pre-

dlal do Estado do Rio.Vive da agricultura e de Indústrias

de tijolos, telha*, papel e papelão.Possuindo três hospitais, com cér-

ca de 200 vagas disponíveis, tem doisPostos médicos estaduais e três outros

rio Departamento de Endemias Rurais

do Ministério da Saúde, mantém qua-tro farmácias, com farmacêuticos for-

mados, médico» e dentistas.No ensino médio, há os elnftstoK

Prof.* Beatriz Figueira. Olnásio Mu-

niclpal Aionsina Mazilo TeixeiraCampos p em Pinheiral, a Escola

Agrotécnica Nilo Peçanha.Mantém a comuna uma biblioteca

pública, cinco cinemas, sociedade» des-

portlvas e uma artistica.Alguns hotéis de veraneiro e'des-

canso se situam na orla da Presiden-

te Dutra, nas regiões da Serra.

A cidade é limpa e bonita com ca-

saa, ora coloniais, ora moderníssimas,

sendo apreciável pelo turista, o Monu-

mento Rodoviário, no km 63 da Rodo-

via Presidente Dutra, na Serra daa

Araras (do Monumento), que foi lnau-

gurado em 5 de maio de 1928 quan-

do presidente da República, o flumi-

nense Washington Luiz Pereira de

Sousa. Ê também, interessante a I*re-

ia Matriz inaugurada em 1848 ao cul-

to de N. S. de Santana.

As serras cobertas de vegetação

luxuriante nos mostram belíssimas

vistas, principalmente sôbre a Reprê-

sa de Ribeirão das Lajes com 40 km

de perímetro. Próximo à sede muni-

cipal, está a Usina dc Recalque de Vi-

gárlo. pertencente ao Reservatório de

Santana que bombeia as águas do Pa-

raiba para jogá-las no Ribeirão das

Lajes. Assim, faz-se a liaração Parai-

ba-Pirní, transportando água por 25

km, atiavés de canos, tubos, canais,

túneis e reservatórios. As águas acio-

nam as usinas elétricas de Fontes e

Nilo Peçanha.

Aprecia-se parte da represa, no

alto e meio da Serra das Araras, po-

rém, entra-se na zona da reprêsa.

próximo á Ponte Coberta, um pouco

depois do Cabral (km W. na região

de Paracambi.

Borro do Piraí

A 26 de janeiro de 1761 foi

doada uma sesmaria x Antônio

Pinto doMi randa á maigem direi-

ta do rio Pirai e a 26 de fevereiro

de 1765 a Francisco pernes Lisboa,

as terras à margem esquerda do

mesmo rio, ficando assim do lado

direito do rio Paraíba: disto surgiu

a primitiva colonização.Em 1853, o comendador Gon-

calvos Morais construiu uma pontedc madeira sôbre o rio Piraí, na

qual se instalou o Hotel Pivaí.

Com as novas construções íni-

ciou o povoado dc Santana, que

pertencia a Valença. Depois dc cer-

ta? pendengas entre as famílias Te:-

xeira Leito, do Barão de Vassouras,

Pereira Faro. Barão do Rio Boni-

to. de Valença, pelo traçado tia

linha férrea, o assunto se resolveu

passando o trem pala região atual

de Barra do Piraí. Assim, em 7 de

agosto de 18í>4, por ali passou o pri-meiro trem dn Estrada de Ferro do

D. Pedro II (hoje Central do Bra-

A TILA NUNES, Obrigado — Não apenas eu, Ernesto

Emanuele Mandarlno, mas quantos se beneficiarem com

a leitura e venda de BABALAÔ8 E IALORIXAS, há o

de agradecer ao aoIImmmIo e atuante "malungo" Atila

Nunes seu oportuno artlfo sòbre BABALAÔ& E IA-

LO RIXAS

Oxalá, fósse o seu artigo, o inicio de uma longa e

talvez eterna trégua, e pudéssemos Inaugurar, nesta opor»

tunidade. o Início de uma convivência pacífica. Disse-lhe

por telefone c reafirmo aqui: UNIDOS seremos mais

úteis á Umbanda, ademais, preciso. Atila Nunes, de sua

amizade e éste, o de estarmos mais unidos, é o sonho

acalentado pelo bom Mandarlno.

Teixeira Neto também ficou feliz com os oportunos

e judiciosos comentários. Fiquemos unidos, Atila Nunes,

para unidos pelo engrandecimento cada vez maior de

nossa Religião de Umbanda e a família umbandista há

de dizer, a "uma voa", comigo, muito obrigado, ATILA

NUNES.

O DIREITO DE SOBREVIVER — t sagrado e ina-

lienável, portanto lutaremos por élt, Começam a chegar

as cartas, aplaudindo, sugerindo, criticando. Após ler

BABALAÒS E IALORIXAS. u'a irmã, — deve ser diri-

gente de Tenda — enviou-nos os parabéns: nosso bom

irmão da Casa Império dos Orixás, nos Pilares, disse-

nos: "estou com você, parabéns pelo seu livro'.

F, o que escrevemos: de que os babalaós e lalorixas«e possam organizar, para terem o direito de indicarsuas ervas para chás. para banhos, para defumadores,sem que isto se constitua crime.

Mas quero ir um pouco mais alem. O direito dasCasa> de Ervas e de Artigos de Umbanda poderem ne-

gociai sem médo: que não paire sobre nenhuma delasameaças, proibições.

Lembremo-nos de que os UMBANDISTAS, suas Ca-

sa,-, de Ervas e de Artigos Religiosos, pagam impostos,são criaturas obrelras e ordeiros: por quê. então, per-segui-los?!

Irmãos BABALAÒS E IALORIXAS: irmãos de Ca-

sas de Ervas c de Artigos de Umbanda, lutemos juntos,

pacifica e ordeiramente pelo direito de SOBREVIVER.

BABALAÒS E IALORIXÁS esta nos meio> dos de-

bates, das discussões, pois nélc estão novas idéias, novos

conceitos, e nélc está, pela primeira vez, a Justa honie-

nagem aos abnegados e anônimos obrelros da caridade.Sim, ali está minha homenagem aos Irmãos com quemconvivo há anos, ali estão minhas homenagens aos de-dicados BABALAÒS E IALORIXAS.

AGRADECIMENTOS — Ao "malungo" Atila Nunes;

Boanernes; Salvador de Sousa; ao meu bom Luis deCarvalho: ao Geraldo Serrano, á turma boa do pro-grama: KLES E ELAS, da TV Continental; ao bomJair Amorlm e aos que nos tém escrito, uns, parabéns,outros criticas e outros sugestões.

BABALAÒS e IALORIXAS c para ser lido e comen-

tado. criticado. Muito obrigado Antônio Camelo, MinasGerais. Critiquem, mas antes leiam: BABALAÒS E IA-

LORIXAS.

E para encerrarmos, anotamos esta beia tron:A minha Musa e morena, / mas as donas dos mewais / é branca como a verbena / e loura como #trigais.

Parabéns a Bra.sil dos Reis pela pa»sagemdtseu aniversário natalino ocorrido em 4 de maio

corrente, nossos votos de felicidades perenes e U

uma existência prolongada por muitos anos. bem

como pelas obras que iá, publicou r o êxito al»

jado e bem merecido às que futuramente editara

CURSO para MINISTROS DE XANGÔ — Inicio

das aulas, quinta-feira, dia 1, ás 20 horas, na sede da

Escola Superior Inlciática de Umbanda do Brasil. Av.

Automóvel Clube, 3188, Irajá. Do programa de pales-tras. a cargo de vários professôres, constam: Noções de

Teologia; Aspectos Gerais de Filosofia, Sociologia e Psi-

cologia; Doutrina e Ritual, caarcteristicas da Liturgia;

Atos sócio-religiosos: casamentos, batizados, etc.; His-

tória das Religiões. História da Religião de Umbanda;

Organização e Administração social e religiosa das Ins-

títuiçôes: Tendas, Uniões, Federações, Confederações,

Ordens e Escolas; Hierarquia e Iniciação Sacerdotal; A

Magia das Curimbas e das Córes; Aspectos Gerais da

Mediunidade: Noções de Língua Portuguésa — Oratória.

Total de eulas: 17. Será conferido Diploma. Haverá au-

la» práticas: Tribuna, Rádio e Jornal. Informações e

inscrições no local, diáriamente com a Ialaxé. Também

serão ministradas aulas sôbre a língua inglêsa, francesa

t dialetos africanos.

• ROBERTO MIS

Trovas Sí Trovas

que focalizou o gran-

de poeta fluminenseBrasil dos Reis. apon-

ta as trovas da sc-

mana:

Onildo Campos tGB'

Venho de longe e

[ pressinto

que para ionge pros-Isigo..

— sem dizer tudo o

de informações e reportagens de

utilidade pública, sob a respon-

sabilidade de Rvandro Bandeira.

Participação da equipe de repor-

tafens de Ari Viseu.

tantes da cidade, deixando os te-

lespectadores sempre por dentro

da noticia. Lincoln, Vànder, Ani-

bal. Eli Moreira. Luis Carlos e

outros, está de parabéns pelo ex-

celente trabalho que vêm reali-

zando na Imprensa televisada.

FOTÓGRAFOS — Dia 19 houve

cerimônia de posse_ da nova di-

retoria da Associação dos Repor-

teres Fotográficos do Rio de Ja-

neiro. Saiu Ernestoh Santos e as-

sumiu Paulo Reis. encabeçando a

atual diretoria. A turma presti-

giou o acontecimento e a Rádio

Continental irradiou de lá.

PRIMEIRA — A Rádio Guana-

bara lançou uma programação

para a madrugada intitulada

Primeira Hora, com uma série

MÉRITO

— O Ministério do

Trabalho enviou à direção

da Rádio Nacional uma solicita-

cão para que aquela emissora

realize uma programação espe-

ciai na primeira semana de ju-

nho, quanod será entregue a co-

menda da Ordem Nacional do

Mérito do Trabalho à radioatriz

Ablgail Maia, do elenco da PRE-8.

INTERVENÇÃO — O radioator

Ronaldo Magalhães foi internado

num hospital para uma interven-

çào cirúrgica. Por isso, ficará

afastado de suas atividades na

Rádio Tupi por algum tempo.

EM TODAS — Justiça se faça à

equipe de teisjornais da Globo

que realmente está comparecendo

a todos os acontecimentos Impor-

SOCIAL — A Emissora Conti-

Continental está apresentando de

segunda á sexta-feira, às 18h30m,

Continental Social Clube, foca-

llzando as atividades sociais dos

clubes da Guanabara.

Quanta gente gostar*de ter a vida íi

' gen».

sem saber que iM

!«n

trocar tristezas. »¦

I menti .

VERNE — A Rádio Nacional está

anunciando, para estrear no pró-ximo dia 5 da junho a super-

produção O Mundo Fantástico e

Real de Júlio Verne. Participação

do elenco de radioteatro da

PRE-8 sob a direção de Florlano

Falssal. Será diariamente às 20h.

Mès dos Pretos Velho»

Hoje, com inicio às 15 horas, na Tenda São Jerô-

nlmo, rua Aanajamlrim, 130, Dende, Ilha do Governa-

dor, grandiosa confraternização, com a presença de ter-

reiro* da ILHA e de vários pontos da Guanabara e da

Baixada Fluminense, sob a direção da ORDEM dos Gra-

duados. Ali estarão as Veneràveis Irmãs para receber a

todos. Haverá ainda a cerimonia da primeira sagração

de um discípulo da Escola a fim de ser admitido à Or-

dem. Participe você também dessa festa em louvor aos

Pretos Velhos. Sairá um ônibus, às 15 horas, do Tem-

pio Central da Escola. Sara vá os Pretos Velhos.

niestralmente, em 11 idomas dife-rentes). Outros testemunhos, cujaveracidade fui cuidadosamente in-vestigada, são incluídos em progra-mas semanais de rádios. Os signa-

tá rios dos testemunhos são identi-ficados pelo seu nome e o da ci-dade onde residem. São conhecidos

por outras pessoas em suas respec-tivas comunidades, e os fatos rela-tivos a suas curas podem ser assimfàcilmente verificados, In loco, porterceiros. Existem, muitos casos, fi-cbas hospitalares, chapas de raiosX, relatórios de companhias dc sc—

guros e outros atestados médicosoüc corroboram a natureza da cura.Sj o presado amigo quer ter umconhecimento mais profundo a res-

peito da "Ciência Cristã" (ChristianScience), dirija-se à Primeira Igre-

ja de Cristo, Cientista, Av. Mare-chal Câmara, 271 — 3.° andar — Es-

planada do Castelo, das 12 às 18horas, as quartas-feitás às 19 horas,relatórios de curas e fatos a respei-to da Ciência Cristã. Domingo das9 às 10 horas, culto com leitura bi-

blica e o livro texto da Ciência

Cristã. Se o amigo está desanimado,esnte-se cansado e oprimido, os ne-

gócios fracassam e deseja Paz in-

Urior, escreva ou visite a sala de

leitura, na Av. 13 dc Maio, 13.

EVANCÍLISM0r OIS não me envergonho do

Deus para a Salvação de todo aqué-

le que crê. visto que a justiça de

Deus se revela ao Evangelho, dc

Fé em Fé, como está escrito; O Jus-

to viverá por Fé. A esperança dos

justos é alegria, o justo ja-mais será abalado, mas os perver-sos não habitarão a terra, eu cum-

pi'o a palavra do nosso queridoMostre Jesus,

"Ide e pregai o Evan-

gclho a toda a criatura", com amor,

porque Deus é amor, não despreze

os peqiiininos, porqu^_ êles herdarão

o reino dos céus, não proclame o

fize«te de bom ou de mal se pres-taste uma caridade, ou acolheste

um irmão, ou deste um prato de

comida, se começares a dizer eu fiz

isto e aquilo, perdeu todo o seu va-

lor perante Deus prezado amigo;

visite uma Igreja Evangélica e leja

a Bíblia e ali encontrará a solução

para os seus problemas.Fatos Acêrca da Ciência Cristã

(Christian Science) — Pergunta:

Por quê razão põe a Ciência Cris-

tã (Christian Sciense) tanta ênfase

na "Cura dos Dentes"? Resposta:

A cura não é senão uma pequena

parte da Ciência Cristã, mas o pa-

pel qne desempenha é tão signifi-

cativo quanto o é o ministério dc

O festival

Hachman inofí

JOÃO DA CUNHA LEITE

cura de Jtus no quadro do Nóvo

Testamento. G a prova mais clarada eficácia da Ciência Cristã (Chris-tian Science» e é considerada como

um dos resultados naturais da nus-a

maior aproximação de Deus em nos-so pensamento e em nossa vida.

Desde a descoberta des?a religião,em 1Í18C, tem-se acumulado farta evi-

dência de que cia cura toda a espé-

cie de doença, quer seja orgânica,

quer funcional, e isto muitas vê/es

depois de terem sido os pacientesdesenganado* pelas autoridades mé-

dicas competentes, Testemunhos es-

pontãneos de cura são dados pübli-camente durante as reuniões ceie-

bradas no meio da semana ias Igre-

jas da Ciência Cristã em todo o

mundo. Testemunhos devidamentecomprovado? trazem, outrossim, os

periódicos da Ciência Cristã o''Christian Science Journal", (men-

sal), o "Chistian Science Sentinel"<semanal) e o "Herald of Christian

Science" (publicado mensal e tri-

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ROBERTO RIlT

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„ ifiRDADE É

\0IO A LUZ. Rufino GOMES JÚNIOR

L11-r

de Duque de Caxiaa e do seu lado

0t !,!(* ihe crlou um Slüna f? Ü55Ê*'r-Tw^J!,"* SuiZâiTie* hon£u:i*

pr*'rvadio Difusora Duque de Caxias e do

aSW' ,«,,»m admlni5traç6es,se desUque seu oo-

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I a" ¦ *"à!'Educatao. conta é váUdo. tem a

R Sfifi W-SE solidariedade, o nosso daa-nPlew :

'üoso gpoio; mas, negar-se a evldên-

10 e d Xe totale meridlans. N*o. Nunca.

»"';1 ÜVánora, que em temporal ras vergiar,

w *'"''"' 7 V rfUM-s, fenece e morre. Pode e

V ;|!iiu' '

nrimeiros instantes a perda da' iisliriHiir

n;;,.,pr1?to ^ é morte, nao é pere-

..ibilidaoc. m ^

jho nMa, ainda UsbB ™** va*ào- ¦ »- '

SSorí porque lh» "*« •» mannas.

«to^taV * «Uafca; a outros isto n*o**',».

milhares que arrancou do sub-

,\l(WP,ia e lha* úntcem. lue, médioo

Jç,"- nunca o temerão, nnitoa dêVe ae

„,.. lMMt ni « btaaértcsíào, em vida no•£> ''"'* nuîanito:

para ele a estátua da*

r,o iii»niu»e . humnde e sofredor, de quem'! pai já está esculpida em aeus

» mun

_L liur.i'.!""

Ia» i*»1Sen.*?

d leão indormido, o fundador de

, será uma trincheira das Uber-

nao se apagara.. — J» apagará.

wman^ «"

pc]]iücs, a perenes das su

^",Sro»jl que brilha, atrás

^procure meoaa<\

ira Perdem o seu tempo.

«U*cem ".i

e-5tagravados em letras de fogo.

lí» TÜ que é a eternidade da História.

i>« eie bronw. qu ft

^ nome pj,

*» ^n '.

ua" iustiftcada. ou melhor, porque

,#*vol7,'nv,Vsombra, haja sido riscado da

t*'1 t . »"'* os seus direitos políticas ficou

Ba ,,„m no coração do povo sofredor e

»MHl"r'u,i'ii„.llweioi'. de onde veio e onde sem-

*mT li.» 3*rfadtmram o Boi, mesmo quando

i*,'-i!(1no norlson».I**"S£ Imîinent*' Sun Náo Porque o qut-I*1 * ^

, .7 .v-e ma» por um imperativo da

*SV, .mie de VseWo. para defender

*' ™ 0'iem -' dizia «mao. mas. que hoje. como

»*"* í m náo trfs vêse»,. mas 300 vèses três.

i"*0 °

£S? "tendido

a viver intensa e pengo-"¦^ !»» « receios é que venho dteer-te

^^cvui -que náo é, nem será. omitindo

l»onoC9?h .ia eie Duque de Caxias (Munici-

*v*<*M h';'"

l,ào a tua obra. os teus serviços.

.¦*'-^S dêrte Município, náo aqueles

l'*a™"7", '

,. ,-onta.n. mas. a. Historia, que eu

<*T\-.' ¦ "oitos náo ignciram. «nas aço-

•>•'"¦ ',•,

ne niorltinmr. tém medo de diner,

^ .„,„;,, ,,,<. 1»»*»^

1 rorho d0(! dlnheiros

¦ "î;.:'.il-,c Chafurdados e onde permaneceréo.

HflLDIRCEU IZEQÜIEL

a FtóKM NOTICIAS - Celi de Ornela* Re-

I âôie lespondendo pelo departamento de

aF-ibnca de Discos Hoaenbllt. aqui no Rio.

r-[few de Z.iia Câmara, que agora está resi-

tlsut^ ia'iniciou -seu trabalho com um pia-

V¦,~ au. devera manter a produção Mo-*P™"

i:,„oo- demais marcas internacionais

f.,.aXtm%mmrtm9Tamara\

Pn,e' Lau i tos. os copactos "New Zago e

Rff se7"nTr" "Buôp" e

•'Winchester

**'!" «.Stastanie atuais e o segundo com

i« melodia* "Até Setembro- e "Lágrima Tris-

2 BBS <« » labuloso Roger Williams apre-

M n.in D publico brasileiro, com dois suces-

imputo: 'Edelweiss" e

"Sunrise, Sunset ...

I taü-iniio. íostwlnho mesmo, estão Os Impossíveis,

ETcòmpecto de estreia na Mocambo, onde grava-

\h'ui!». i.-. i'o. .... e Nostalgia, dois bons sambas...«-niicional.

para este més, é o de Petula

aa -; ¦ maviuão "Vogue" "Who am I?" acoplada

Km n a lone- Journey"... Braguinha. na esquina

ItaPrern Lessa eom Oraça Aranha, comentava que

Bind-jcào dos tiisquinhos infantis grifados pela Con-

sal p .<* na direção, está aumentando, melho-*»ifaturando. E nor falar na etiqueta das notasantes, onde anda o Ricardo Galeno, que foi durantett meses .seu divulgador?.,.

0—X—oOsBsr.tfc? são du.it ro Jovens cabeludos interpre-

¦tf musicas para a juventude, em discos Mocambo.

Pestão wiiando loto na praça com a gravação¦tTmrther"

, "Doara Down"... E a graciosa».com iei>ir.lv. de Varderléia á iUliana, tambémbttír.inliii, na sua gravação para a Caroselo:

"un

pdi E«ri" que trás no verso "Non é ancora pas-PMültna, que nus confidenciou que tem admiração

Hslpfta. brasileiros, vem por ai muito breve, para•arum» grau iPPi,i tá?... Pelo fio internacional,aarni>o, o bom Juck Jones, nos recomendou seu

JtfMO rie b6L», onde interpreta "Lady" e

"Afraid

¦"»': realmcntr está uma beleza, como quase tudolaincaUta, c por isso mesmo está movimentando* registradora do Kurt...

I r« o—X—OJwiroçtir continua no bom caminho do sucesso. *

¦¦César; sempre mandando sua brasinha quen-

pfe vai se- impondo e o que é principal, ganhan-

*» w? maior numero de admiradores. Qual é aT* neste Rio ceie ainda náo rodou um

"Mário César"

I" Prato?... Alias o Almeida Rego até andou

T*"* » sun vi-rola .dele) quando toca discos do

Ptófrprete dá melhor som. Agora, melhorandoLrf<*ra:!t|. Mario César comparece no último su-

K aa Mocambo com o "Pocket record" onde co-

r wrtilha da Amor" e "Se

tu quiseres" (Se), com«•¦POM psjm bem...

, L. o—x—oL™iir Baint Clair, depois de lançar seu disco na¦WWsando rom o colunista, estudou uma bemmi proTine-Jo ,,,, churrascaria Gaúcha, que deverá¦widso... Paulo Rocco, almoçando no bar da

J Hotel Glória, entre uma garfada e outra,

Jo sobre a renovação do cast da Copacabana

«lindo a Ksptito doe sucessos dos artistas da

laBBBnfaaBBBBBBsaBsWHriips Brai^M fÊ ^« Mi Si â I «I'^^HhW

I nil ^1 li

PV ±m wmm\\\ 'J E

m\\ lml ¦ H' aV aWîBBSBBBaV BBBBl

' 'bBBI BBBB,

RI m 1 w^ IWjm0s\W WrWÊ IbBBBBTSBBY BBBBBBW H«'s^^B

tB^*»* ^bbbbW 1sbbbbMI\1 inliii^MM BHÊBV :''< '"JV

lá^ laaMi il mm m ffl k&' à \

J m HWh \WLm1111 Mil III 1 K

ílasf * BBI|,IbbbbbbbbI- I ü pL Ivl I

H^^TÍcry"' ~"*~»» H ^¦JfcWfll ¦ Lm kaBWBBBfli LV

Y\\wi: YmmwmmVmWmâ

VIÇO MUNICIPAL A

DE'GRÃ-FINOS''*•' di/, r„u, e tAí, compleu a apregoada ho-

ijj,"111''01 «.diniiiisiraiiva, do prefeito do Município

Ç de Caxws. e. não e, se isto fôr a verdade, e

^'.?""''¦ Piamente, que o seja, segundo os auto-

jTJ?™™11 '¦

por nós recebidos. S. s. este, fome-

B*teV"1U"''zanrto' que quatro servidores da prefei-ii;,.d!:¦¦"•v.snínente capinarem o Sítio Anhanga

,1,,"' oe Propriedade do ar. José Lopes Can-

'J PwJ», nr m deve o dinheiro público, o dinheiro

p^j-» arrecadaçoft

municipal, ser dissipado; estar

«L par,i=ulí>res. De quem quer que sejal

Wtm ,caso em tela. * «anta mais Importante.

Rtt» i prefp'to. faz - tabula rasa — procura

S» torirl' a '"ido sobre os ombros de seus anteces-

n 2 mop' m** as fsltas. deles fazendo una

, ™7 enquanto êle sert, apenas, um centuriao

fitai6 *° M"ni"'nio de Duque de Caxias, ê

far ! ? mundo d"e lhe concedemos, que s.s.

Sl*° «^wnieiaiJo, e. se certo a MMa pro-•™? suspender. Puna com rigor, dentro da

vl7';!" munirlpal. compaefuou com aqueles, qua•«'. nr, ,

a "'na revelia, que se níio .lineuagem dah,t.._

lf1n, t^t.iv nwti»««-i- ..«-.. «»,« t«r. -a lr»i nAn

SHOWda

* /iioeiiuidüd*' c beíeja siruplet

soo dois' prcdicurlos que poderãodecidir em /ator da Uteve /«ido

* Cfieírmosíi c

Briirieiiio tem tod

to que' o /Oto BM

belB, Mnri:a * Esto é tiaearé de Sousa, que,

(ste eiraumeti- para niiiiio.s e unu, "rieiwa da bt-

para nenter. le:a jambelc''. Está ae páreo,OrCiair em juvut ua «suuvv i*un av mi*^ u #*^» ¦" -»—

JAMBETES IMPLANTARÃO

0 REINADO DA BELEZA!

sandálias, sftooue se a lei nao

duvida nenhum*

V<OM texto esplendor natural

da rapa, um conjunto de belas

mulatas estará desfilando, no

próximo dia 3 de junho, na p»a-

sarela florida do GREIP da Pi=-

nha, em busca do título de Rai-

nha, na grandiosa festa denomi-

nada "Quando aa Mulatas se En-

contram", que vem polarizando

a atenção geral, deixando a ei-

dade mergulhada em grande ea-

pectativa.Apontado como um doa maio-

rea acontecimentoa sociais e r«s-

creativista dos últimos tempos,

este concurso, que tmlminará

com a eleição da "Rainha daa

Mulatas^—67", é uma promoção

do popular J. Brito, com o apoio

da imprensa, Secretaria de Tu-

rismo e Associação dos Cronis-

tas Carnavalescos, que, às três

primeiras colocadas, conferirão

riquíssimos brindes.

Para melhor brilho do "Quan-

do as Mulatas se Encontram",

o fundo musical será feito pelo

conjunto de Cid Júnior e seu

órgão eletrônico e, os jurados

oferecerão seu veredicto, basea-

dos nos seguintes quesitos: 1)

beleza de rosto e simpatia;

2) — graça e elegância; 3) —

personalidade e, 4) — desem-

baraço social.

Por outro lado, o desfile

acontecerá em duas etapaa. A

primeira, em traje maií/or ou bi-

quint e a segundo, pasesio ou

baile. Para satisfazer o quesito"desembaraço social", a candi-

data terá de fazer rápida alo-

cução ao microfone.

•Constituído de onze membros

sete homens e quatro mu-

lheres — o Júri contará com

um representante de LUTA

DEMOCRÁTICA jornalista

Carlos Vinhaia, diretor de nos-

sa redação, especialmente con-

vidado.

Para transformar os salões

do GREIP em um imenso jar-

dim, onde as flores mais lindas

serão as candidatas, os floncul-

tores Maurício e Hércules Pe-

reira dos Santos, numa gentileza

da "Brasiliense" e

"Flor do Le-

bloi", respectivamente, orna-

mentarão oa quatro cantoa da-

quela sede social e oferecerão,

a cada jambetinha, uma linda

rosa»

Oficialmente inscritas, esta-

rão desfilando 15 bonitae jam-

betinhaa. Todas, donas de um

charme e elegância incontesta-

veis: Lilian Silva, Eunice Fer-

nandea Reis. Nazaré América de

Sousa. Maria Genilda da Silva.

Mana Augtata do. Santos, So-

* Texto de

ANTÔNIO LEMOS

nia Dias Barreto, Sônia Maria

Ferreira, Maria José Barreto,

Maria de Lurdes Ribeiro, Ma-

risa Brandão, Maria da Concei-

ção, Ièda de Sousa, Elenir Ma-

tos de Oliveira e Lúcia Regina

Alves da Silva. Dentre elas, será

escolhida amanhã à noite, na

sede da Associação dos Cronis-

tes Carnavalescos, a "Miss Sim-

patia". Isso, duratne o coquetel

que será oferecido pelos coor-

denadores do certame à Impren-

sa »»scrita, falada e televisada.

Elementos entendidos no as-

sunto beleza & jambetes, ins-

todos pelo jornalista a fim de

oferecerem opinião, apontando

bbbbI Lm -'

19 Mflf ¦mm\m\\

MD!• SIEIRO NETO

PAULINHO Sokxtade so poderá inaugurar a nova

fase do Zum-Zum dentro de trinta cilas. As

obras de decoração, a cargo de Ricardo Pinheiro.

estão tendo processadas em ritmo acelerado. 0

teto será ívbaixado e a porta será substituída por

outra, comprada, especialmente, em Ouro Preto.

Carlos Machado «teu uma «reinada de 180." nos

<*«!» planos. DesisUu d« monta**»» de Harbarela

ja com«»coH a selecionar o elenco de seu próximo

musical pára o Fred'«: "HoMyvrood Mo* Amour".

Ja estão contratados: I.iHan Fernandes, Marilia

reta. Augusto Caser a Ari Fotitom. O texto s>*ra

«ie Sérgio P«irlo.

No Drink. Haroldo Costa estwou, quarta-feira

passada, um espetáculo de variedades, com coreo-

grafia marcada pela mulatissima Rita Rio. Par-

ticlpam do show: Dlna Scker, as mulatas Maria

Augusta. Luana e Oenise, o travesti Olsela e Dayse

Dutra Lima, que vai desfilar com a fantasia Ten-

taçáo de Eva, vencedora do último baile Rosa de

Ouro.

Por oetra la«Jo, H<aro4do Costa (que não dorme

ae louca» iniciará, amanhã, os ensaios do pró-

xíhkb muesical do Golden-Room. Será pautado em

Atire Aia«, «ue tonto sucesso fés, ha dois anos,

na «JK-Top Clube. Coreografia de Ismael Guúer,

direção musical ás Guio de Morais. No elenco:

irmãs Marinho. Men dc Uma, Jonaa Moura, doce

¦HxMati, ptusistos • eabirochas. Estréta pre»mte

paw os primeiros dtos de juilM» próxima

Séruio Caatal comunica <r*e a atr«tsjào do pró-

ximo fim-de-semana no Cfwa Grande será a

«Quarteto em Cy. que pela primeira vee se apre-

sentará no Rio de Janeiro, após vitoriosa tempo-

rada aos Ebtados Unidos. Na semana seguinte, a

pedida será o baiano Gilberto Gil. Outra coisa: é

posivei que o Casa Grande apresente, ás terças-

feiras, a partir de junho, o musical. João e Joana,

eom a participação da atriz Joana Fomm e o com-

positor João do Vale.

* Atiega dc itvora se tornando local preterido

»Jo mundo político-social da Guanabara. Não é

para menos, pois seu ambiente é requintado, coai-

nha excelente e apresento belíssimo show, a cargo

áe Maria da Graça (proprietária da Adega), Fran-

cisco José e Sebastião Robalhinho.

XÊstc nionunicntei «mceuiteirior

r graetsO chama-se Sônia Fer-

reira forte ciimiidati, a< titulo de'

soberana, das mulalas

\ '

as "dez

mais certinhas" entre as

15 candidatas, não tiveram dú-

vidas em citar as seguintes: Sõ-

nia Maria Ferreira, Sônia Bar-

reto, Ièda de Sousa, Ma risa

Brandão, Nazaré América de

Sousa, Lilian Silva, Maria Au-

gusta dos Santos, Elenir Matoe

de Oliveira, Maria Genilda da

Silva e Maria José Barreto. En-

tre estas — afirmam — sairá,

sem sombra de dúvidas, a "Rai"

nha das Mulatas".

Meiga, com um palminho de

rosto bastante atraente, Iêda de

Sousa esbanja uma beleza bas-

tante juvenil. Inteligente, sabe

juntar seu porte elegante à de-

senvoltura de seu andar ondu-

lante e atraente. Dona de um

par de pernas vigorosas, já mos-

trou que sabe desfilar com in-

vejável elegância. Se ganhar o

título, será com justiça, pois

Ièda de Sousa é realmente bo-

nita.

• Vai deixar muita gente com

água na boca, quando pisar na

passarela. Ela é um monumento

de.beleza. Mulata autêntica e

simples, leva 1 metro e 72 cen-

tímetros de pura beleza. Seu no-

me é Sônia Maria Ferreira e,

com aquele lindo palminho de

rosto que Deus lhe deu, o corpo

desenvolto e um andar ritima-

do que empresta maior signifi-

cado às suas linhas harmoniosas,

repr«wentará a Escola de Samba

Acadêmicos do Salgueiro,- pat>- -

sando firme em vencer.

Incluída entre as favoritas de

fato, a jambetinha Nazaré Amé-

rica de Sousa, com um corpo

dotado de curvas audaciosas,

de rosto é uma das candidatas

mais bonitas. Tem um sorriso

encantador e meigo. Alta e ea-

belta. Alegre e moderninha, »por

onde paesa desperta atenção.

Para os experta, Nazaré é ume

deusa de beleza. Vai em busca

do trono, porque rainha ela já

é, com toda autoridade.'

A beliscativa jambetinha Ma-

risa Brandão, é um presente do

Blooc Carnavalesco Vinte de

Ramos, ao concurso já denomi-

nado de mais famoao da cidade,

no setor das mulatos. A menina

é bonita toda vida. Como se não

bastasse aquele corpinho gracic-

ao encimado por um rostinho

bem talhado, com uma beleza

leve e admirável, Marisa Bran-

dão sabe sorrir com encanto.

Todo adjetivo que possa discri-

minar esta jóia chamada Marisa,

poderá ser resumido nufa fra"

j,e: _ "Marisinha é um mundo

dc lindeza!"

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I

Euquanto nada se puder fazer pars a site

I um campeonato que tcm no regulanvento o sc

I adversano, o sr. Joao E)is Filho vai ganhandiI rtalizando estudos para a salv&cao do certame

I cvidentemente se isso into acontocer, divisam

I sombrios. Sample que podemos, abordainos ess

I to. nias no sentido positivo, pois nao temos

I motive para uma campanha negativa, porquI de tudo somos de opiriiao que o campeonatoI e uma festa de classe menos assalariada, porI nrofundidade popular, indeepndente de sua a

I lidade que e a propria renovacao de valoremI bnl brasileiro. Constantemente os clubes filiadi

I meira divisao contratam jogadores d"s clubts

I dos ao DepartamentO Autonomo, pedindo incli

I la qui abra mao da taxa de transferencia e o

I e marcunte, quando o jogador Alves, do

I liansferindo-se para o Fluminense, o tricolor

I para que fo>se dispensada a taxa, comprom

I realizar no campo de Camboata uma cxibi

I seu time inisto. No dia do jdgo um diretor d

I nense telefonou para os dirigentes do Naciona

I do a falta de condugao e si acontecou o int

I o Naciona I que ia havia dispensado a taxa,

I prcjuizo de aproximadamente NCr$ 100,00. poI bou pagando tambem a condugao num jogoI deti para a> despesas. Era esse o detalhe qI Vilela, representante do Fluminense na FCF, d

I conhecimento e ficar sabendo o valor que i

I o Departamento Autonomo e ter a dignidade

I a favor do pedido de aumento da subvenqao a

I tiriade qua tinba ptestado, atravis de um fili

I varite colaboracao ao seu clube, dando-lhe de

I j*da um futuro cruque acrescido do duplo

I perdeu o jogador e o dinheiro.K por isso que vencendo todos os obstacul

I concerne a tudo qua encontrou de errado e

I parte do proprio campeonato, ja superado, c

I Elis Filho nao se cansa de declarer.— Coisas piores ocorrem &s melhores Ian

I drinas. No momento estamos realizando um

I estudo no regulamento dentro do noss racit

I mos trabalhar com um sentido ranovador paI cio, inclusive, d<> futuro diretor-geral, porI mudancas so poderao ocorrer em 68 no proxiI do leglslativo.

De uma foita foi o sr. Eudimar Magalhat

I lando em formula de y.Uvagao do campeonatiI j-clho de Rcprtaentantes, disse que so a criai

I visao de aces.so com anas series — A o B —

I mo da primeira serie descendo e o primeiro c

I serie subindo, podeiia dar um toque de ss

I certame amador. Mas tudo isso fica a criteria

I que tern responsabilidade pelos destinos i

I amador. Hoje cabe-nos a missao importance

I mos na historia do Colegio F. C.. que merce t

I dinarias lutas e sacrifices de seiis dirigantiI dos c simples adeptos. atinge no proximo 1

I cinquentenario, que sera comemorado cond

I porque la se vai meio seculo dc exislenc

I grande preocupKjao de seus dirigentes, at

I tempos, tem sido compear com lealdade ale

I adversas. Conhecendo de perto a sua gloriI toria e todos aqueles que convivem no Col<

I sentimo-nos com capacidade e conhecimento

I para levar uma palavra de incentivo a todos

I nos que na base do sacrificio, tudo tem feitc

I do do clube s.^r a atracao maxima de um I

I com justic;a, emprestou-lhe o nomo.

0 que diz a historia

A iniciativa de alguns garotos em funds

legio F. C., veio em conseqttencia da falta do

mento em cada fim de semana, onde valiarr

time de pelada. A petizada se reunia debai

velha mangueira, que o destino lhe reservar

nhar o papel de sede. A ideia dos garotosrou muito, ganhou a simpatia de adultos

nado Barbosa, Euclides Poeira, Manuel Pii

do Amparo, Osvaldo Vieira da Costa, Ferna

rneida. Julio Conrado, Niquinho, Azevcdo, i

gusto Pcrcira da Luz. Apos serem ultimados

finais no dia 24 de junho de 1917, era fun;

iogio F. C„ aconteccndo fiste que enclieu de Jcipalm^nte os garotos, que apesar das calgas

devaram um ideal: dar aquele bairro um clu

das c-u:\s tradico^'s, naquela ocasiao ainda

Dclxando a velha mangueira o clube teve

|r meira sede a resiuencia de Conrado Barbi

tiad a do Bairo Vermelho. A primeira precgeiLs daigentes foi fixar a mensalidada en

centavos antigos e o sr. Osvaldo Vieira da

clarou que era uma dificuidade tremendapagamrnto. O primeiro problema do Colosiu

rigir-se ao cap. Maia na tentativa de nluga

baldio, ond( os garotos, vez por outra, jobalizas de bambu. Ficou resolvido que o cl

auinze cru'.eiros antigos, por m#s, o que1950, quando o clube foi procurado pelo er

cap. Maia, que conunica o aumento do a

cinqucnta cruzeiros antigos, mas nessa alt'

gio F. C. ja representava uma f6ri;a dentro

amador, o que levou os seus dirigentes

em entendimenton para a compra do terri

Ai aconteceu um dos epis6dins mais boi

t6ria do clube: mediante uma cota de sacr

vigentes, moradores e comerciantes, o Colegii ma entrrda de NCr$ 130.00 dava inicio a

tarreno, Ainda hoje txiste um d^bito do ••,-om os herdeiros do terreno (NCrt 13S.00., mas por ma.s prom ssoie-,. f qw-

J w ^ , Iv'*'

culpa exclusiva dos proprios herdeiros, pois o tcstant- i.°>. cola ,r Alberto IW*1;,,;, f e

ficou para srr pa go ap<>« a legalizacSo dn lnventarlo. o tiaca" do prt. <1 (| ploprio

< • -

qw nao acontrccu ati hoje, com o Colegio B. C. aguar- estarao colaht rati

JUL ^8» •..

crowjwBt«

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, '-i|"j '^1

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JM'

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P

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wmmmw" ¦ ¦ ¦ wz- - w **

Iw denti¦clube

HAVELANGE RETORNA

H0JEI

PARA APAZIGUAR FUTEBOL

O presidente .J«áo Have-

lantic retornará hoje da Eu-

ropa. onde foi participar

da reunião do ComitêOlim-

pico Internacional. Tcra

que resolver vários casos

relativos ao futebol brasiloi-

ro que ficaram sem golwjao

porque o sr. Silvio Pache-

oo. que exerce a presiden-ria da CBD. não quis milin-

«jiá-lo. com respluções que

poderiam não agréidá-lo.

Entre outras coisa; que

o presidente João Havelan-

fiC terá que solucionar esta

II problema da realização

ou não do torneio dc sele-

çòes. que apenas a Federa-

çáo Carioca de Futebol,

através do reu presidente.Otávio Pinto Guimarães

deseja realizá-lo- O .sr. Men-

donca Falcão, presidente da

Federação Paulista de Ru-

tebol. todavia, é o mais ler-

veroso defensor da sua ex-

tinção. •

No calendário

No calendário que a CBD

orgnizou no inicio cio ano

r que foi aprovado por to-

das as federações de fulobolconstava que nu mês dc ju-nho seria ical!/ um t » -

neio entre f !&*>'¦•.<. das

quais participariam cariocasmineiros, paulistas e £aú-

chos. Estava prevista, tam-

bem. a inclusão de seleções

estrangeiras de -B. Aires

Madri e Montevidéu. Depois

o torneio ficou reduzido pa-va somente as seleções dos

Estados, ficando o seu ven-

cedor com a responsabilida-de de representar a CBD na

disputa da Taça Rio Branco

com os uruguaios.

Falcão contra

Alegando que os cariocas

criaram um clima de guer-ra para a disputa do tor-

tieio de seleções, o presiden-te Mendonça Falcão vetou

a sua realizaçao.

O presidente João Havelauge, quando cm solenidade cumprimentava o dou-

tor Isaac Amar, ex-presidente da¦ ACD e hoje membro do Conselho Diretor

dc nova entidade que congrega os cronistas esportivos da Guanabara

O sr. Mendonça Falcão

diz que os cariocas depois

que foram desclassificadosdo turno final do

"Rober-

tão'" quereem provar a todocusto que são melhores do

que os paulistas e criaramum clima de provação quepoderá terminar em con-

flito. Alega o presidente daFederação Paulista de Fu-tebol que a época das pro-vocações já passou. Afir-ma que as ponderações nãor por mêdo do futebol ca-rioca e que a seleção do seuEstado jogará contra os ca-riocas numa outra épocaaté mesmo no Estádio MárioFilho.

Otávio quer

Enquanto Uso a Fedeif»-

çãoo Carioca do Futebolarmou um dispositivo cestádisposta a prestigiar cm to-

rios os sentidos o torneiode seleções- O sr- Otávio

Pinto Guimarães, presiden-tc da entidade guanabarinaestá disposto a colocar a

força máxima do futebol,carioca para disputar o tor-

neio- Vai ao cúmulo de pa-

gar as passagens dos joga-dores que estiverem comos seus clubes excursionan-do a fim de que possam In-tegrar o selecionado cario-ca. Se não fôr realizada, to-davia, o tal torneio, a en-tidade guanabarina reinvi-

dicaa para si o direito dcrepresentar o Brasil nojógocontra os urug naios na

disputa da Taça Rio Branco.

Decisão final

A decisão final sobre arealização do torneio de se-leções c aquém caberá odi-rcito de representar i Brasillia Taçaa Rio Branco ficou

para ser dada pelo presi-dente João Havelange queretorna ao Brasil hoje. Po-demos adiantar que qual-quer solução vai desagra-dar, pois, cariocas e paulis-tat estão firmes nos seu»

pontos de vista.

1) — Estado maior do Colégio TCem breve darão ao populoso bairro'umaltura das tradições.

3) — Em lugar doa vestiários antigos, que se vè

ao fundo, surgirão novos com conforto e higiene2) — Do alambrado oolegiano. n* mnçsntd

tigiam os treinos doa sem ati«*M

-

cinqüenta

dignificam o esporte ama1

BASQUETEBOL EM FOCO

* NÓLI COUTINHO

MUNDIAL — Profáeguira hoje o V Campeonato Mun-

dial de Basquete Masculino com jogos pela fat>e de cla.s-

siflcaçio: Porto Rico x Polônia ichavc C, em Salto i, EUA,

ltalia) (chave P, em Mercedes) e Argentina x Japão tgru-

po B, em Montevidcu).

U4JLGA O BRASIL, — A equipe bicauipeà do mundo

dcocansará esta noite, para enfrentar amanha, a Polóriia,

em Salto, em jogo ck» mais difíceis par.i nossSis corr.s

Completando a terceira rodada rio t urno dc < lasîlicação

teremos: na preliminar dc Bi iisil x Polônia, o encontro

Porto Rico x Paraguai; eui Mercedes: EUA x México c lu-

godavift x Itaha, e em Montevideu: URSS x Japáo e Peru

x Argentina.

HOJE c DIA DOS MIRINS — Pela tercei; a rodada do

turno do campeonato infantil jogarão: Fluminense x Ti-

Jucá. no Flu; Grajaú x Riachuelo (Engenheiro Richard'),

Olaria x Flamengo (Gavea> e América x Botaíogp (Cam-

pos Sales). A jornada começará ás 9 hora?.

CQLOCAÇOtS do.i clubes participantes do campeo-

naio infantil: Tijuca e Botafogo (invictos., Fluminense e

'Amerioa (uma derrota», Grajaú e Riachuelo (duas) e OIb-

riae e Flamengo com Ires derrotas.

REIS NO MUNDIAL — Seguira hoje. pela Plunn. '8

hor?-s). com destino ao Uruguai o desportista Reis Car-

li",ro (FIBA), para assitir os jogos de ccsta mundial, a

convite da Federação do Uruguai.

MANHA ALEGRt — Sera realizado hoje o Torneio

Inicio da KAE (Federaçao Atlética dos Estuüantos), reu-

mndo 12 faculdades, inclusive o Irutituto Militar de En-

genharia. O cc.tame será. realizado na quadra externa e

no ginásio cajuti, tendo seu inicio previsto para &s 9 hor&6>

VAI SAIR — Esta confirmado para julho a realização

do torneio pcntagoual (turno único» entre Vasco, Flamen-

so. Fluminense, T.juca e Municipal. O local do esperado

certame aerá o ginásio da Rua. Haddock Lobo e a.* rodadas

(dois jogo.si serão realizadas as sextas-feiras. A» datas

previstas são: 7, 14, 21. 28 e 4 de agò-sto.

HOMl.NAüEM — O pcntagonal provocar», assim, o

retorno a quadn, do publico apreciador do esporte da ces-

ta. estando em amputa a taça José Maciel Senra (Zezi-

r.hot, homenagem da FMB ao ex-craque tijucano, cam-

peão do mundo, no Chile (19581.

Fundação tem menores campeões da Guanabara

A rquip" dc iiasquetcbolria Fundação Nacional no

Bem-Estar do Menor, diri-

gioa por Canela, técnicobicampcao do mundo, sa-

grou-sc campeã da Zona

Norte rio Estado da Guana-baia- classificando-se paraas finais do Campeonato

/

Oinásio-Colegio do MEC-Osatletas da Fundação, que;iá enfrentaram com êxitoequipes respeitáveis. taUcomo as do Palmeiras, Fia-mengo, Fluminense e Bo-tafogo, graças ao constanteintercâmbio promovido pelotécnico Canela, são consi-derados pelos peritos comouma das forças que des-pontam no basquelebol ca-rioca .

Por outro lado. prosíf-guindo no

"rush" de vitó-

rias em todos os setoresesportivos, as meninas doPavilhão Anchleta, reedi-tando a boa atuação do anopassado, conquistaram o smelhores prêmios do setorde atletismo dos Jogos In-fantis da Guanabara de1967, categoria 13 a lãanns,inclusive prêmio de equipe.

* VELHINHOS DE VASSOURAS DÃO SHOW DE BOLA — Mostrando que

galo velho também dá bom caldo, os veteranos de Vassouras, cuja equipe é for-¦muda

por conhecidos advogados, 'üto.i funcionários do Estado do Rio, comercian-

tef daquele Estado e du Guanabara e ainda do rice-prefeito local, derortarum no

vitimo domingo, a seleção dos novo:, dc Vassouras, pelo espantoso escore de 8 a, I.

presente um publico regu'ar. Os veteranos de Vassouras, aue vêem se mantendo

invictos por mais de um ano. está corti '> seu nuadro (foto acima), assinl constitui-

do: o goleiro Pedro João (dr.f: Rafael funcionário público): Fernando 'vice-prr-

jeito); Paulinho (fazendeiro): Jalmt (empresa de transportes): Adir (bancário);

Assis Raim <comerciante i Gerson (adr in do i: Carlos (comerciante); Silvinho

(funcionário do Estado); Dias (come:eiantej; Lauro, Zito e Válter (todos de projis-

í,òo UbcraU, /

Jogos apenas

na zona rural

O campeonato amador pa-trocinado pelo DA da FCF,tem prosseguimento estatarde com apenas a SérieIV Centenário de SantaCruz apresentando os se-guintes jogos:

Santa Cruz x CosmosR. Sofia x 10 de AbrilRio Branco x Oriente

Cruzeiro x

Manufaturo

Comprometendo-se a rea-üzar um amistoso pela li-beraçSo dc Helinho. jogarãoesta tarde em Realengo.Cruzeiro contra Manufatu-t«. com Janote realizandoalgunss testes na sua equipe

Enquanto nada *e puder fazer paru * alter^çAo de

um campeonato que tem no regulamento o «eu maior

adversário, o sr. João Elis Tillio vai ganhando tempo,

realizando estudos para n salvação do certame, porqueevidentemente se isso jião acontecer, divisam-se dias

sombrios. Sampre que podemos, abordamos esse assun-

to, mas no sentido positivo, pois nào temos nenhum

motivo para uma campanha negativa, porque acima

de tudo somos de opinião que o campeonato amador

e uma festa de classe menos assalariada, porque tem

profundidade popular, indeepndente de sua alta fina-

fidade que é a própria renovação de valores do fute-

boi brasileiro. Constantemente os clubes filiados a pri-meira divisão contratam jogadores dos clubes vincula-

dos ao Departamento Autônomo, pedindo inclusive pa-

1a qut abra mão da taxa de transferência e o exemplo

é marcante, quando o jogador Alves, do Nacional,

transferindo-se para o Fluminense, o tricolor solicitou

para que fosse dispensada a taxa, comprometendo-se

realizar no campo de Camboata uma exibição com

seu lime misto. No dia do jogo um diretor do Flumi-

nense telefonou para os dirigentes do Nacional alegan-do a falta de condução e ai aconteceu o interessante :

o Nacional que já havia dispensado a taxa, teve um

prejuízo de aproximadamente NCr$ 100.00. porque aea-

bou pagando também 8 condução num jogo que não

deu para as despesas. Era êsse o detalhe que o dr.

Vilela, representante do Fluminense na FCF, deveria ler

conhecimento e ficar sabendo o valor que representa

o Departamento Autônomo e ter a dignidade de votar

a favor do pedido de aumento da subvenção a uma en-

tidade qu? tinha prestado, através de um filiado, rcle-

vante colaboração ao seu clube, dando-lhe de mão bei-

jada um futuro craque acrescido do duplo prejuízo:

perdeu o jogador e o dinheiro.K por isso que vencendo todos os obstáculos no que

concerne a tudo qua encontrou de errado e mais ess^

parte do próprio campeonato, já superado, o sr. João

Elis Filho não se cansa de declarar.— Coisas piores ocorrem às melhores famílias lon-

drinas. No momento estamos realizando uni profundoestudo 110 regulamento dentro do noss raciocínio, va-

mos trabalhar com um sentido renovador para benefi-

cio, inclusive, do futuro diretor-geral, porque essas

mudanças só poderão ocorrer em 63 no próximo perio-do legislativo

De uma foita foi o sr. Eudimar Magalhães, que fa-

lando em fórmula de salvação do campeonato no Con-

selho de Reprcs-entantcs. disse que só a criação da di-

visão de acesso com duas séries — A e B — com o úl~

mo da primeira serio descendo e o primeiro da segunda

série subindo, poderia dar um toque de salvação no

certame amador. Mas tudo isso fica a critério daqueles

que téin responsabilidade pelos destinos do futebol

amador. Hoje cabe-nos a missão importante de falar-

mos na história do Colégio F. C.. que mercê de extraor-

dinárias lutas e sacrifícios de seus dirigentes, associa-

dos c simples adeptos, atinge 110 próximo mês o seu

cinqüentenário, que será comemorado condignamente,

porque lá se vai meio século de existência, que a

grande preocupação de seus dirigentes, através do«

tempos, tém sido competir com lealdade alé nas horas

adversas. Conhecendo de perto a sua gloriosa traje-

tória e todos aquêles que convivem no Colégio F C .

sentimo-nos com capacidade e conhecimento de causa

para levar uma palavra incentivo a todos os colegia-

nos que 11a base do sacrifício, tudo tém feito no senti-

do do clube s^r a atração máxima de um bairro que,

com justiça, emprestou-lhe o nome.

que diz a história

A iniciativa de alguns garotos cm fundarem o Co-

légio F. C., veio em conseqüência da falta do um diver-

mento em cada fim de semana, onde valiam-se de um

time de pelada. A petizada se reunia debaixo de uma

velha mangueira, que o destino lhe reservara jiesempe-nhar o papel de sede. A idéia dos garotos não demo-

rou muito, ganhou a simpatia de adultos como Con-

nado Barbosa, Euclides Poeira, Manuel Pinto, Nélosn

do Amparo, Osvaldo Vieira da Costa, Fernando de Al-

tneida. Júlio Conrado, Niquinho, Azevedo, índio e Au-

gusto Pereira da Luz. Após serem ultimados os detalhes

finais no dia 24 de junho de 1917. era fundado o Co-

iógio F. C., acontecendo êste que encheu de júbilo, prin-

cipalmfmte os garotos, oue apesar das calças curtas, li-

deraram um ideal: dar àquele bairro um clube à altura

das fuás tradições, naquela ocasião ainda despovoado.

Deixando a velha mangueira o clube teve como pri-

meira sede a residência de Conrado Barbosa, na Es-

tradi do Barro Vermelho. A primeira preocupação de

Seus diligentes foi fixar a mensalidade em cinqüenta

centavos antigos e o sr. Osvaldo Vieira da Costa dc-

clarou que era uma dificuldade tremenda para o sen

pagamento. O primeiro problema do Colégio FC foi di-

rigir-se ao cap. Maia na tentativa do alugar o terreno

baldio, onde o* garotos, vez por outra, jogavam com

balizas de bambu. Ficou resolvido que o clube pagaria

quinze cruzeiros antigos, por mês, o que durou até

1950, ouando o clube fui procurado pelo então falecido

cap. Maia. que comunica o aumento do aluguel para

cinqüenta cru7>3Íros antigos, mas nessa altura o Colé-

gio F. C. já representava uma fórça dentro do esporte

amador, o que levou os seus dirigentes a entrarem

em entendimentos para a compra do terreno.Aí aconteceu um dos episódios mais bonitos na his-

tória do clube: mediante uma cota de sacrifício de di-

vigentes, moradores e comerciantes, o Colégio F. C. comma entrada de NCr$ 130.00 dava _ inicio a comora dr

terreno. Ainda hoje txiste um débito do clube paracom os herdeiros do terreno (NCrl 135.001, mas porculpa exclusiva dos próprios herdeiros, pois o t-estante

ficou para >-er pago após a legalização do inventário, o

quo não aconteceu ate hoje, com o Colégio F. C. ajuar-

dando «mentt » boa -wH-rt*!** ot ,r» a-l

guem mais procurou o clube para tratar jíks*|Por ocasiéo ficou efoteraido que haveria o mide indenização aqueles que havia se r"tizado:bolso cm moeda corrente e emiwão dc n izendot Ü»los de sócios proprietários.

Filiou-se ao DA em 1951

A filiação do Colégio F C ao Oepó.io - .Vlt-Inomo na temporada de 1951 Antes passou pela UmAuxiliar o Federação Atlética Suburbana. Na pviiawra jogou de 1917 a 1918 e na seeund* 19:5-1929. <a|contudo alcançar qualquer titulo. No DA. sóraentl (1962 é que passou a condição d? fi 1 iado-dispuiarte iries?e mesmo ano conquistava o vicc-canipeonato av.s«dor festejado com todo entusiasmo pelo* coleaia

Fm 1963 foi vice de aspirantes da Série Aulio Naa

ro e um ano mais tarde alcançou o titulo de campài

do Torneio Inicio. Fora oa esfera o- DA., chegoj *

títudo de c-ampeáo de aspirante? no quadvangulir Ji

lo Pinho. Em 33, quando do advento n |). > fi.-s.onali:-

mo no futebol brasieliro. o- clube pasmou por um®

se das mais sérias, quando pela ausência constante ¦

presidente Aniceto Bati«t» nas reuniõf- km c»

ram ao atrito físico os srs>. Joaquim Monteiro (1

hington da Costa. Após um tumulto guier&lizaAIdissolvida a diretoria o foi nomeada uirajuaü PJJ

nativa alé que alguns meses houve ebiçws a iij

daquele grêmio voltou ao normal, tendo o sr. 0»

do da Costa um dos í-eus baluarte ainda h°.ie. e ss

presidente do Conselho Deliberativo. dc^r.ipenwJ u

papel dos mais preponderante.- nesse capítulo, Ola

figura das mais ilustres no Colégio F C. o o sr. M»

to de Queirós, seu ex-presidente e con-elheim qut»

sua administração, a exemplo di- demais que tawa

deram a sua cota cJ'', satrifício, fp/ realitâi

de construções que deram ao Colono um aumemo

siderável em seu patrimônio.

Administração poro a história

Cada diretoria dando de- si um pouco. le\a I

au ideal. Mas por vtees — e isso náo poae Îâ-- existe administração que entram para histon» »|

clube"C não tenham dúvida de que is«J ac0nl^íjJ2|

a atual, muito bem orientada pelo llu4lf X J

Alberto Ferreira. No piano de obra.-, o'" í: r1^,a.1Colégio F.C. entre aa maiores agremiações ® r,w»

násio que esta orçado em N( r$ 1

lidade de incentivar a pratica do volibol

futebol de salão, com um salio dc bailo q-

acomodar tranqüilamente quat,n mil P1

acontecerá a ivforma de sua praçai de MW»

o alargamento de *u compo. construção

cadas e ainda um levantamento d(alem de outra* iniciativa* como ^

tro grandes vestiários e a entrada cto p

pela entrada da Av. Automóvel Cti \

rios teriam acesso apenas pela e;fÃ0 flmelho. l.í»«. Essas obras complenwntarM

^rias em NCrS 20 000,00. Outra de en orne

Cão dentro do clube c pr|juil0i quín*«

contratação dc conjuntos, -v ;• K

garçôes, NCrS 60.00:impostos, taxa e lu/. NC rf ¦

}ora < N'Cr|3ÍJ]

que do 'bar, NC*

e impressos em geral, NC.rl ío.ij .

tal de NCr$ 2.010.00.

Futebol-despeso _ „ lltí,O Colégio r. C. esteve

cer tpara

lucro, através do bai e

Riandes bailes não têm

mento social do Colégio F.C. «

contratação dc conjuntos, N '¦* •

nçao ct«J00,00;

- m*5fdoonl'So M(ame amador. Sendo um c.u «•

desej8ndo *

.a derrotistas, sus oposição ^ . rauc sabe o

nos alicérceres de suas finança. E for)m m

1o é deficitário o campeonato o > u

rias varias reuniõe» ,-rport8«em.João E. Filho e pelo »»*or dessa f»

_ qutro bato*

vice-presidente, sr. João Miguel P»rí- - dando integral apoio a idéia '

i0 ^ M*#

fósse feita uma lista com a pa 0 carr.pâ fim de garantir a presença

do, ^

»se lista ganhou, lambem, a <¦ fi0 colabo»»

e atualmente e"c°ntra-AmnrSIniVi0 de «í

ido ir a I00 com " comp ç hoj( , pr

NCr$ 200,00. O mais uiiporU- ^to pel1nií

Jaá a sua colaboraca°, M

donli„jo."¦ ,, no fim ae caaa

nJ! ot«

dar o exemplo Wj w ^

local

podendo

" iwi\,nu w™ ¦¦ n,.

alegria aos colegianos no fim de

exemplificar, vamos dai o cc>m a>'sas, que nào dao nem P»ra .a.., tin os stgVJi--. >,H"'" ¦>«; ,-t'lJt'" "rtf

quissimas. u os pasto? men5dV ^íuforme \f

NCr$ 45.00: lavaíem 0^^ ,,, nCiI (

NCrS 104,00: taxa de f» com

»'

campo NCrl 20.00^ ae;w massagen5

riuçãobolasmarcação d.'taçãõ dos jogadores NCr*

^^Í2í.H°% ^

MCrS 10,00, mim total d' M'» NCr» --í00'

di7.er que só aí há um déficit de

Comemora o seu C'"««,,e,,ten°0iégio F ,r

'

Com todo o júbilo, êste ano^ qije dignilt'

ra cinqüenta .anos de e..i.

adfi! Dentreatece o próprio esporte -i

^ dia i M32ai

programadas para os „nniunto de «jaid

apresençãado do f®"° oficiacia pelo P8dl]s 0»

missa campal que sera of e Arc,njo,

• re3li

Venerável Igreja de Sao Mtguei^ vésper,

*rM „campo de futebol do club

^. (1|((0 js. (UturO

dos festejos com ûadrilli»^^ ajnda. P«i. ôi coldfllou em tórno do

mais promissores, e que conc

nos, colaborarem _ ......tracã° do presidente Alberi

estarão colaborando com

colaborarem de «naneita o^ú't

próprioColei'01

mm

COLÉGIO F. C.

-

en tidade que

dignifica o esporte

JUL ^8»

jB jjf j? ^ jrf. ^

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UETEB(

NGUSTiA DOMINA ISRAEL SITIADO!

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