EDIÇÃO 03 Mar 12 Moção Ganhar 2013 Como todos os militantes do PSD estão cientes, as autárquicas de 2013 aproximam-se a passos largos. Entre 1985 e 2005 o PSD foi a força política que conduziu os destinos do município de Oeiras, tendo várias vezes ganho o executivo por maioria absoluta. Na sequência da cisão dos sociais-democratas do concelho de Oeiras pelas razões que são de todos sobejamente conhecidas, o PSD perdeu a Câmara em 2005 e em 2009, sendo que nestas últimas eleições atingiu a votação mais baixa de sempre em Oeiras. Elegeu apenas dois vereadores, cinco deputados municipais e perdeu as duas freguesias que ainda detinha. Quem acompanhou de perto a campanha eleitoral pôde constatar a dificuldade que é ter pela frente um adversário cuja obra é omnipresente e um partido enfraquecido pela recusa de personalidades políticas do concelho e de fora dele quererem submeter-se a uma derrota quase certa. Faltou-lhes a vontade de servir o Partido nos momentos mais difíceis! A lição a retirar de 2005 e de 2009 é simples: o PSD Oeiras só voltará ao poder se estiver unido em torno de um candidato ganhador! As quezílias internas que conduziram às duas derrotas devem ser deixadas de lado e os egos pessoais devem ficar à porta. Quem quiser ajudar o PSD a ganhar em 2013 deve começar, desde logo, por procurar os consensos e não o confronto, deve ter uma postura agregadora e não de fação. Lembremo-nos de que o mais pequeno deslize, a mais pequena dissensão que passe lá para fora poderá pôr em causa os objetivos do PSD e dar a vitória ao Partido Socialista, ávido de lugares num momento em que perdeu o poder ao nível nacional. E todos nós sabemos o que o Partido Socialista fez no Governo nos últimos 15 anos. Enquanto o Partido Socialista andou a endividar Portugal o PSD transformou Oeiras no melhor concelho do país! Logo, é melhor nem imaginar o que seria deixar cair Oeiras nas mãos dos socialistas num momento em que se faz a transição política mais importante dos últimos 25 anos em Oeiras. Só há um caminho, que é o da agregação, o do consenso, o da união! A escolha do candidato à Câmara Municipal de Oeiras é fundamental no caminho que agora começamos a percorrer, pois dessa escolha pág 01 de 02 Actividades de Março: - Eleições para o Presidente do PSD e Delegados ao Congresso; - Sessão de esclarecimento sobre a pro- posta da “Revisão Estatuária” da Comissão Politica Distrital de Lisboa do PSD; - Assembleia Municipal de Oeiras; -Assembleia de Militantes do PSD Oeiras; - Apresentação à Secretaria de Estado do Ensino Básico e Secundário de propostas sobre a partilha de Manuais Escolares, Autonomia das Escolas e Revisão Curricular; - Apresentação da Moção “Ganhar 2013” - Jantar de um ano de mandato da Con- celhia de Lisboa da JSD ; - Participação no XXXIV Congresso do PSD realizado em Lisboa; - Presença na AML – Assembleia Metro- politana de Lisboa do PSD; - Visita à SCMO - Santa Casa da Misericórdia de Oeiras;
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EDIÇÃO 03 Mar 12
Moção Ganhar 2013
Como todos os militantes do PSD estão cientes, as autárquicas de 2013 aproximam-se a passos largos. Entre 1985 e 2005 o PSD foi a força política que conduziu os destinos do município de Oeiras, tendo várias vezes ganho o executivo por maioria absoluta.
Na sequência da cisão dos sociais-democratas do concelho de Oeiras pelas razões que são de todos sobejamente conhecidas, o PSD perdeu a Câmara em 2005 e em 2009, sendo que nestas últimas eleições atingiu a votação mais baixa de sempre em Oeiras. Elegeu apenas dois vereadores, cinco deputados municipais e perdeu as duas freguesias que ainda detinha. Quem acompanhou de perto a campanha eleitoral pôde constatar a dificuldade que é ter pela frente um adversário cuja obra é omnipresente e um partido enfraquecido pela recusa de personalidades políticas do concelho e de fora dele quererem submeter-se a uma derrota quase certa. Faltou-lhes a vontade de servir o Partido nos momentos mais difíceis!
A lição a retirar de 2005 e de 2009 é simples: o PSD Oeiras só voltará ao poder se estiver unido em torno de um candidato ganhador!As quezílias internas que conduziram às duas derrotas devem ser deixadas de lado e os egos pessoais devem ficar à porta. Quem quiser ajudar o PSD a ganhar em 2013 deve começar, desde logo, por procurar os consensos e não o confronto, deve ter uma postura agregadora e não de fação. Lembremo-nos de que o mais pequeno deslize, a mais pequena dissensão que passe lá para fora poderá pôr em causa os objetivos do PSD e dar a vitória ao Partido Socialista, ávido de lugares num momento em que perdeu o poder ao nível nacional. E todos nós sabemos o que o Partido Socialista fez no Governo nos últimos 15 anos. Enquanto o Partido Socialista andou a endividar Portugal o PSD transformou Oeiras no melhor concelho do país! Logo, é melhor nem imaginar o que seria deixar cair Oeiras nas mãos dos socialistas num momento em que se faz a transição política mais importante dos últimos 25 anos em Oeiras.
Só há um caminho, que é o da agregação, o do consenso, o da união!A escolha do candidato à Câmara Municipal de Oeiras é fundamental no caminho que agora começamos a percorrer, pois dessa escolha
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Actividades de Março: - Eleições para o Presidente do PSD e Delegados ao Congresso;
- Sessão de esclarecimento sobre a pro- posta da “Revisão Estatuária” da Comissão Politica Distrital de Lisboa do PSD;
- Assembleia Municipal de Oeiras;
-Assembleia de Militantes do PSD Oeiras;
- Apresentação à Secretaria de Estado do Ensino Básico e Secundário de propostas sobre a partilha de Manuais Escolares, Autonomia das Escolas e Revisão Curricular;
- Apresentação da Moção “Ganhar 2013”
- Jantar de um ano de mandato da Con-celhia de Lisboa da JSD ;
- Participação no XXXIV Congresso do PSD realizado em Lisboa;
- Presença na AML – Assembleia Metro-politana de Lisboa do PSD;
- Visita à SCMO - Santa Casa da Misericórdia de Oeiras;
dependerão fortemente os resultados na Assembleia Municipal e nas Juntas de Freguesia. Oeiras é um município demasiado importante para que o PSD não seja exigente no momento da escolha de um candidato que irá liderar os destinos do concelho durante os próxi-mos anos. Por isso, é essencial definir um conjunto de requisitos básicos que possam balizar o perfil do candi-dato a propor à Comissão Política Distrital e à Comissão Política Nacional, a quem caberá a decisão final da escolha do candidato à Câmara Municipal de Oeiras em 2013. Elegemos como principais requisitos:
1. Ter um conhecimento aprofundado da evolução política, económica e social do concelho de Oeiras nas últimas décadas: o candidato deve conhecer não apenas a realidade atual do concelho de Oeiras mas também ter acompanhado as mudanças ocorridas durante os manda-tos em que o PSD e outras forças políticas ocuparam o Executivo Municipal.
2. Ter ocupado funções em órgãos autárquicos na última década: o candidato deve estar atualizado e dominar os métodos mais recentes da gestão autárquica de modo a poder imprimir as mudanças necessárias em tempos de crise económica.
3. Ter notoriedade no município e visibilidade ao nível nacional: o candidato deve ser reconhecido pela maioria dos oeirenses e ter alguma visibilidade nacional devido ao facto de Oeiras ser um dos principais municípios do país.
4. Alcançar eleitorados mais abrangentes do que o do PSD: o candidato, tendo em conta a própria estrutura sociológica do concelho, deve conseguir captar eleitores que tradicionalmente votam noutros partidos, pois só assim poderemos chegar à maioria absoluta.
5. Ter ganho eleições e feito obra reconhecida: o candi-dato deve ter já participado em Executivos Municipais nos quais levou a cabo um conjunto de realizações cuja autoria lhe é atribuída.
6. Ser reconhecida a sua honestidade pessoal e profissional.
7. Ser-lhe reconhecida capacidade para unir as várias tendências do PSD Oeiras e de liderar o partido: o candidato deve conseguir alcançar os consensos necessários ao sucesso da candidatura e da governação através do diálogo com os líderes das estruturas repre-sentativas (PSD, JSD, TSD), com os líderes das oposições internas e com os militantes de base do PSD Oeiras.
8. Ser aceite pela Comissão Política Distrital e pela Comissão Política Nacional: o candidato deve, pela sua capacidade em agregar em seu torno o partido e pelas suas qualidades pessoais, corresponder ao perfil que os órgãos superiores entendem ser o mais adequado para ganhar o município em 2013.
9. Ter capacidade de resiliência e determinação para dirigir o município: Sá Carneiro disse que em primeiro lugar está o País, depois está a Democracia e só depois vem o Partido. Tendo isto em conta, o candidato deve ser capaz de colocar os interesses do município à frente de outros interesses de modo a empreender as mudanças necessárias para pôr Oeiras novamente a marcar o ritmo.
10. Alimentar uma visão de futuro para o concelho de Oeiras: o candidato deve mobilizar os militantes, os munícipes, os dirigentes e os trabalhadores para um novo paradigma de governação e de desenvolvimento.
Moção Ganhar 2013
Como todos os militantes do PSD estão cientes, as autárquicas de 2013 aproximam-se a passos largos. Entre 1985 e 2005 o PSD foi a força política que conduziu os destinos do município de Oeiras, tendo várias vezes ganho o executivo por maioria absoluta.
Na sequência da cisão dos sociais-democratas do concelho de Oeiras pelas razões que são de todos sobejamente conhecidas, o PSD perdeu a Câmara em 2005 e em 2009, sendo que nestas últimas eleições atingiu a votação mais baixa de sempre em Oeiras. Elegeu apenas dois vereadores, cinco deputados municipais e perdeu as duas freguesias que ainda detinha. Quem acompanhou de perto a campanha eleitoral pôde constatar a dificuldade que é ter pela frente um adversário cuja obra é omnipresente e um partido enfraquecido pela recusa de personalidades políticas do concelho e de fora dele quererem submeter-se a uma derrota quase certa. Faltou-lhes a vontade de servir o Partido nos momentos mais difíceis!
A lição a retirar de 2005 e de 2009 é simples: o PSD Oeiras só voltará ao poder se estiver unido em torno de um candidato ganhador!As quezílias internas que conduziram às duas derrotas devem ser deixadas de lado e os egos pessoais devem ficar à porta. Quem quiser ajudar o PSD a ganhar em 2013 deve começar, desde logo, por procurar os consensos e não o confronto, deve ter uma postura agregadora e não de fação. Lembremo-nos de que o mais pequeno deslize, a mais pequena dissensão que passe lá para fora poderá pôr em causa os objetivos do PSD e dar a vitória ao Partido Socialista, ávido de lugares num momento em que perdeu o poder ao nível nacional. E todos nós sabemos o que o Partido Socialista fez no Governo nos últimos 15 anos. Enquanto o Partido Socialista andou a endividar Portugal o PSD transformou Oeiras no melhor concelho do país! Logo, é melhor nem imaginar o que seria deixar cair Oeiras nas mãos dos socialistas num momento em que se faz a transição política mais importante dos últimos 25 anos em Oeiras.
Só há um caminho, que é o da agregação, o do consenso, o da união!A escolha do candidato à Câmara Municipal de Oeiras é fundamental no caminho que agora começamos a percorrer, pois dessa escolha
pág 02 de 02
Texto Bernardo Maria de Villa-Lobos
dependerão fortemente os resultados na Assembleia Municipal e nas Juntas de Freguesia. Oeiras é um município demasiado importante para que o PSD não seja exigente no momento da escolha de um candidato que irá liderar os destinos do concelho durante os próxi-mos anos. Por isso, é essencial definir um conjunto de requisitos básicos que possam balizar o perfil do candi-dato a propor à Comissão Política Distrital e à Comissão Política Nacional, a quem caberá a decisão final da escolha do candidato à Câmara Municipal de Oeiras em 2013. Elegemos como principais requisitos:
1. Ter um conhecimento aprofundado da evolução política, económica e social do concelho de Oeiras nas últimas décadas: o candidato deve conhecer não apenas a realidade atual do concelho de Oeiras mas também ter acompanhado as mudanças ocorridas durante os manda-tos em que o PSD e outras forças políticas ocuparam o Executivo Municipal.
2. Ter ocupado funções em órgãos autárquicos na última década: o candidato deve estar atualizado e dominar os métodos mais recentes da gestão autárquica de modo a poder imprimir as mudanças necessárias em tempos de crise económica.
3. Ter notoriedade no município e visibilidade ao nível nacional: o candidato deve ser reconhecido pela maioria dos oeirenses e ter alguma visibilidade nacional devido ao facto de Oeiras ser um dos principais municípios do país.
4. Alcançar eleitorados mais abrangentes do que o do PSD: o candidato, tendo em conta a própria estrutura sociológica do concelho, deve conseguir captar eleitores que tradicionalmente votam noutros partidos, pois só assim poderemos chegar à maioria absoluta.
5. Ter ganho eleições e feito obra reconhecida: o candi-dato deve ter já participado em Executivos Municipais nos quais levou a cabo um conjunto de realizações cuja autoria lhe é atribuída.
6. Ser reconhecida a sua honestidade pessoal e profissional.
7. Ser-lhe reconhecida capacidade para unir as várias tendências do PSD Oeiras e de liderar o partido: o candidato deve conseguir alcançar os consensos necessários ao sucesso da candidatura e da governação através do diálogo com os líderes das estruturas repre-sentativas (PSD, JSD, TSD), com os líderes das oposições internas e com os militantes de base do PSD Oeiras.
8. Ser aceite pela Comissão Política Distrital e pela Comissão Política Nacional: o candidato deve, pela sua capacidade em agregar em seu torno o partido e pelas suas qualidades pessoais, corresponder ao perfil que os órgãos superiores entendem ser o mais adequado para ganhar o município em 2013.
9. Ter capacidade de resiliência e determinação para dirigir o município: Sá Carneiro disse que em primeiro lugar está o País, depois está a Democracia e só depois vem o Partido. Tendo isto em conta, o candidato deve ser capaz de colocar os interesses do município à frente de outros interesses de modo a empreender as mudanças necessárias para pôr Oeiras novamente a marcar o ritmo.
10. Alimentar uma visão de futuro para o concelho de Oeiras: o candidato deve mobilizar os militantes, os munícipes, os dirigentes e os trabalhadores para um novo paradigma de governação e de desenvolvimento.