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Formanda: Ana Cristina Carvalho
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Contedo
NOTA INTRODUTRIA ................................ ................................ ................................ ................................ ................ 3
DINAMISMODACOMUNICAO................................ ................................ ................................ ................................ 4
AS ESPECIFICIDADES DAS CRIANAS COMNECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS ................................ ..................... 6
NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS, TIPOS DE ACESSIBILIDADES E TIC ................................ ................................ .. 7
AS POTENCIALIDADES DORECURSOAO SOFTWARE COMUNICAR POR SMBOLOS WIDGET ................................ ........ 9
CONCLUSO................................ ................................ ................................ ................................ ............................. 10
BIBLIOGRAFIA ................................ ................................ ................................ ................................ .......................... 12
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NOTA INTRODUTRIA
Se na verdadeesta reflexo crtica deveria incidir notema proposto para a formao:
"Necessidades Educativas Especiaise TIC", pessoalmente, considero quese pode afirmar
queesta reflectiusobre as potencialidadesda Comunicao, enquantoforma do Emissor
tentarinteragir como Receptordeforma perceptvel, aliadas s novas Tecnologiasde
Comunicao, como processofacilitador, especialmente, para Pessoas com Necessidades
Educativas Especiais
A meu ver, desalutar queesta Acotenha valorizadoo poderda Comunicao
incentivando vivncias positivasde partilha desaberes, confirmandodesta forma, assbias
palavrasdeAntoine de Saint-Exupry:
No H Comunicao Sem Envolvimento.1
1No H Comunicao em nvolvimentoAntoine de Saint-Exupry, in "Cidadela"
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DINAMISMO DA COMUNICAO
Comunicao umtermodesentidolato que noserestringe, como vulgarmentese
pressupe, fala (capacidadedeexprimiro pensamento pela voz)ou aptidodese
poder aceder Linguagem ( expressodo pensamento pela palavra, pela escrita ou por
meiodesinais) Comotal, a Comunicao abreumlequede possibilidadesem vrios
segmentos Duma forma simplista, poder-se- afirmar que Comunicartem comofinalidade
transmitir algo, porforma a serinteligvel com quemseinterage
Assim, para haver Comunicao imprescindvelexistirumemissor -o queemite a
mensagem, e um receptor - o que recebe essa mensagem, sendo estes dois elementos
necessrios, mas contudo noos nicoselementosenvolvidos neste processo
O Homem umsersocial Interage comosoutrose comunica dediferentesformas
Sendoimperativo que a Comunicaose processe comeficcia. Caso a mensagemenviada
no for recebida em boas condies, no estiver contextualizada ou emitida numa
linguagem perceptvel pelo receptor, deixa de haver Comunicao - pior, h
desentendimento.
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A comunicao confunde-se com a prpria vida. Temostanta conscincia de que
comunicamos comode querespiramosou andamos. A comunicao uma necessidade
bsica da pessoa humana, do Homemsocial.2
Numa faseinicial, dodesenvolvimentoda
Comunicao humana noexisteintencionalidade.
Noentanto, a criana recorre aoolhar, expresso
facial, o choroe a gestos no convencionais (comoo
apontar) para comunicar comosoutros. medidaque asrelaes decausa-efeitose vo
estabelecendo que nasce a artede Comunicar.
Ex: Quandoumbeb chora, a melevanta diversas hipteses quemotivamo ch oro
(fome, dor, sono, procura de afecto, etc. ). Gradualmente, nasinter-relaes quese
estabelece com a criana, comea-se a distinguirosdiferentestiposde choro, isto porque
simultaneamente a criana tambm passa a compreenderosefeitosdassuasreaces
sobreosoutros, dando assim Intencionalidade aoseu actode Comunicao.
Ainda, mesmomuito antesde comear a falar, a maioria das crianas conseguem
discriminar precocementeossonsda fala.
A aprendizagemdo cdigolingustico assenta no conhecimento quese vai adquirindo nas
relaes queseestabelecem no contacto comosobjectos, locais, aces, etc. Estas
relaesdeinteraces complexassooresultadode capacidadesbiolgicase a
2Bordenave, Juan ( .)
az0
que Comunicar?
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es1 2 3 4 5 ao a 3 6 2 en 1 a 5 , ass 2 3 como , a evoluo p 7 o8 ress 2 va 9 o 9 esenvolvimen 1 o
neuropsicomotor.
AS ESPECIFICIDADESDAS CRIA@ A
AS COM NECESSIDADES ED B CAC
IVAS ESPECIAIS
Todavia, muitas crianas estoimpossibilitadas de acederemde uma D orma na E u F a G
Comunicao. Contudo, seja quais D orem as circunstncias que dificultamorecursodestas
crianas a Comunicao e de simultaneamente acederem e compreenderem a
Informaodomeio que as rodeia, se l H es forem proporcionadas condi I es adequadas,
atendendo s necessidades, caractersticas e potencialidades individuais de cada uma,
automaticamente se est a criari P ualdade de oportunidades , similares aodos seus pares
que partida no apresentam Necessidades Educativas Especiais (NEE Q .
claro que proporcionar as referidas condi I es implica necessariamente uma
AvaliaoDiagn R stica precisa, na qualobviamente devam estar envolvidos todos os
intervenientes educativos e acima de tudo a prpria criana para a selecodomeio
alternativo e/ou aumentativode Comunicao (AAC Q que mais se ajuste s especificidades
individuais de cada criana comNEE.
Centrarousode meios de AAC scomo envolvimentode tcnicos; resumirousodos
recursos meramente aomeio escolar; nocontrapor a relutncia que algumas famlias e
atcrianas revelam na utilizaode meios AAC e tercomo pressuposto que sos meios
AAC de custos elevados so passveis de utilizao, na minha opinio, contraproducente.
Inconscientemente, aotomar esta postura segrega-se a criana comNEE aoimpedi-la assim
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de conviver e vivenciar e S perincias paraalmda redo T a da escola qual passa a ficarconfinada para poder Comunicar e Aprender.
NECESSIDADES ED U CAV
IVAS ESPECIAIS, TIPOSDEACESSIBILIDADES E TIC
Esta formaotambm elucidoude uma forma clara alguns tipos de acessibilidades
e W istentes que podemmelhorar significativamente a qualidade de vida de pessoas com
limita X es, tendo porm sidodadomaiornfase s acessibilidades digitais.
De uma forma sucinta algumas das acessibilidades apresentadas consistem em:
ACESSIBILIDADES
FSICAS DIGITAIS
yCadeiras (de rodas e de transporte
Y
y Acesso a Edifcios (cadeiras-elevador e
tratorinos
y Acesso a veculosy Acesso a praias e piscinasy Posicionamento y Ajudas para a Vida diria (Home Craft e
Tumble Forms a
y Sistemas de Transferncias (Elevadores deTransferncia e Sistemas de tecto)
y Interface de Acesso aocomputador(Alternativas aorato e/outeclado, manpulos,
Acesso peloOlhar e Apoios)
y Brinquedos Adaptadosy ComunicaoAumentativa ( Smbolos de
Comunicao, BoardMaker, invento)
(Comunicadores simples, com e sem
varrimento)
y Software Educativo (Literacia, Numeracia,jogos adaptados, Causa-efeito e Estimulao
Multisensorial)
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Tambmoutro aspecto positivodesta formaofoiofactodeseterdescompiladoo
mito quesousodesoftwareespecficode custoselevados, poderia facilitaro acessoda
criana com NEE aousodo computador.
No h computador que no possua nosseus programasFerramentasdeFACILIDADE
DE ACESSO; isto , formasde adaptaro acesso ao computadorenquanto Tecnolgica de
Informaoe Comunicao (TICs)simplesmente adequando asfuncionalidadesdo
computador quilo que cada criana com NEE necessita, tornado assuaslimitaesdiludas
e potencializando assim a sua autonomia, tanto no contextosala de aula, como noseu
meio, pois at umsimples Magalhes defciltransporte, podendoserutilizado neste
sentido.
Ex. de Definiesda Ferramenta deFacilidadede Acesso queseencontra no Programa Acessriosde qualquer computador
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AS POTENCIALIDADES DO RECURSO AO SOFTWARE COMUNICAR POR SMBOLOS
WIDGET
uma vantagem no ser infofbica, correm-se riscos, erra-se, mas aprende-se,
mesmo que nemsempreseja da forma mais correcta E visando ampliar as competncias
comunicativas de alunos, principalmente, os que tive que estavam privados de fala ou
linguagem, fuiforada a ser autodidacta na investigaoeexplorao ao nveldas TIC.s Comotal, elongede tencionarser pretensiosa, admito que o Programa Comunicar
por Smbolos no uma novidade para mim.Pessoalmente, at ingressar nesta
Formao, preferia recorrer ao inVento, no trabalho com os alunos que apoio
actualmente, uma vez que todosj possuem algumas competnciasde literacia, nem que
seja ao nvelda descodificaosimblica.
J tinha assistido a algumas sesses sobre como trabalhar comeste programa, mas
ao dar um carcter meramente terico sobre as suas funcionalidades e potencialidades,
confesso quesaa destasmais confusa edesmotivada face sexpectativasiniciais.
Nesta Formao no. As actividades com instrues claras, sucintas e precisas
ocasionaramdiversosmomentosde partilha de perspectivasdiferentesface construo
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de ambientes que facilitassem e acelerassem o processo de comunicao de alunos com
NEE (pois a lentido com que s vezes se comunica o suficiente para desencorajar o
receptor a retribuir o devido feed-back) incrementou a minha curiosidade e uma maior
compreenso nousodeste programa.
CONCLUSOUmdocente que se preze necessita de conseguir estabeleceruma relao simbitica
comos alunos com que trabalha. Se noos compreende; noconseguirreconheceros seuspontos fortes e estar sensvel s suas limita r es e necessidades, como poder comunicar
com eles?
Como pessoa pragmtica que sou, considero que os pontos fortes desta Formao
breve, pois 15 horas so mesmo insuficientes quando se aborda tantas temticas,
consistiram precisamente na e s istncia de um ambiente de vontade onde todos puderam
e s por d t vidas, opinar, clarear conceitos e principalmente estarem envolvidos de forma
activa.
Tenho a certeza que todos que estiveram presentes acabaram porconseguir:
y Elaborar actividades simples de aprendizagem com smbolos para a comunicaoaumentativa e alternativa;
y Desenvolver capacidades crticas e competncias tcnicas com vista a criarinterven u es adequadas a uma prtica pedaggica personalizada e adaptada a cada
realidade educativa e
y Dominarminimamente o software Comunicarcom Smbolos.Na minha perspectiva, no posso finalizar sem sugerir que este mdulo passe a ser
contemplado num sistema de partilha comoMoodle, uma vez que partilhando as
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vivncias aumentamos significativamente os conhecimentos pessoais passveis de serem
transferidos para as nossas vivncias enquanto profissionais de educao.
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BIBLIOGRAFIA
Bibliografia fornecida peloformador
Bordenave, Juan E. Daz. (1993). O que Comunicar?Coleco Primeiros PassosEditora:Brasiliense,.
TETZCHNER, Stephen von; BREKKE, KariMerete; SJATHUN, Bente etGRINDHEIM, Elisabeth.
Inclusodecrian v asemeduca v opr-escolarregularutilizandocomunica v osuplementar
ealternativa. Revw bras.educ.espec. [online]. 2005, vol.11, n.2, pp. 151-184.
Http://milrazoes.blogs.sapo.pt/15903.html
http://www.anditec.pt/catalogo.html
http://www.priberam.pt/dlpo/Default.asp x