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NORMA BRASILEIRA
ABNT NBR IEC
60694
Primeira edio 04.12.2006
Vlida a partir de 04.01.2007
Especificaes comuns para normas de equipamentos de manobra de
alta-tenso e mecanismos de comando
Common specifications for high-voltage switchgear and
controlgear standards
Palavras-chave: Equipamento de manobra de alta tenso. Mecanismos
de comando. Descriptors: High-voltage switchgear. Controlgear.
ICS 29.130.10
Nmero de referncia ABNT NBR IEC 60694:2006
109 pginas
ABNT 2006
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ABNT NBR IEC 60694:2006
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Impresso no Brasil
ii ABNT 2006 - Todos os direitos reservados
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ABNT NBR IEC 60694:2006
Sumrio Pgina
Prefcio
Nacional.................................................................................................................................................vi
1 Geral
.........................................................................................................................................................1
1.1 Escopo
.............................................................................................................................................1
1.2 Referncias
normativas...................................................................................................................1
2 Condies normais e especiais de servio
............................................................................................6
2.1 Condies normais de
servio........................................................................................................6
2.2 Condies especiais de servio
.....................................................................................................8
3
Definies.................................................................................................................................................9
3.1 Termos gerais
..................................................................................................................................9
3.2 Conjuntos de equipamento de manobra e mecanismo de comando
..........................................11 3.3 Partes dos
conjuntos.....................................................................................................................11
3.4 Dispositivos de chaveamento
.......................................................................................................12
3.5 Partes de um equipamento de manobra e mecanismo de
comando...........................................12 3.6 Operao
........................................................................................................................................17
3.7 Grandezas caractersticas
.............................................................................................................20
3.8 ndice de
definies.......................................................................................................................20
4 Caractersticas nominais
.......................................................................................................................23
4.1 Tenso nominal (Ur)
.......................................................................................................................23
4.2 Nvel de isolamento nominal
.........................................................................................................24
4.3 Freqncia nominal (fr)
..................................................................................................................28
4.4 Corrente nominal de regime contnuo e elevao de
temperatura..............................................28 4.5
Corrente suportvel nominal de curta durao (Ik)
......................................................................31
4.6 Valor de crista da corrente suportvel nominal
(Ip)......................................................................31
4.7 Durao nominal do curto-circuito
(tk)..........................................................................................31
4.8 Tenso nominal de alimentao dos dispositivos de fechamento e
abertura
e dos circuitos auxiliar e de controle
(Ua).....................................................................................31
4.9 Freqncia nominal de alimentao dos dispositivos de fechamento e
abertura
e de circuitos
auxiliares.................................................................................................................33
4.10 Presso nominal de alimentao de gs comprimido para isolao e/ou
operao..................33
5 Projeto e
construo..............................................................................................................................33
5.1 Requisitos para lquidos em equipamento de manobra e mecanismo
de comando ..................33 5.2 Requisitos para gases em
equipamento de manobra e mecanismo de
comando......................34 5.3 Aterramento do equipamento de
manobra e mecanismo de comando
......................................34 5.4 Equipamento auxiliar e
de controle
..............................................................................................34
5.5 Operao no manual dependente
...............................................................................................45
5.6 Operao por energia acumulada
.................................................................................................45
5.7 Operao manual independente
...................................................................................................46
5.8 Operao dos disparadores
..........................................................................................................46
5.9 Dispositivos para monitoramento e intertravamento de baixa e
alta presso............................47 5.10 Placas de
identificao..................................................................................................................47
5.11 Dispositivos de intertravamento
...................................................................................................48
5.12 Indicador de posio
.....................................................................................................................49
5.13 Graus de proteo pelos
invlucros.............................................................................................49
5.14 Distncias de escoamento
............................................................................................................50
5.15 Estanqueidade ao gs e ao vcuo
................................................................................................51
5.16 Estanqueidade aos lquidos
..........................................................................................................52
5.17
Inflamabilidade...............................................................................................................................52
5.18 Compatibilidade eletromagntica (CEM)
......................................................................................52
ABNT 2006 - Todos os direitos reservados iii
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ABNT NBR IEC 60694:2006
6 Ens 6.1
aios de
tipo.......................................................................................................................................53
Consideraes gerais
..................................................................................................................53
6.2 Ensaios
dieltricos.......................................................................................................................55
6.3 Ensaio de tenso de radiointerferncia
......................................................................................63
6.4 Medio da resistncia dos
circuitos..........................................................................................64
6.5 Ensaios de elevao de temperatura
..........................................................................................65
6.6 Ensaios de corrente suportvel de curta durao e valor de
crista da corrente suportvel....68
6.7 Verificao da proteo
...............................................................................................................70
6.8 Ensaios de
estanqueidade...........................................................................................................70
6.9 Ensaios de compatibilidade eletromagntica (CEM)
..................................................................73
6.10 Ensaios adicionais em circuitos auxiliares e de controle
..........................................................77 7 En
saios de rotina
...................................................................................................................................81
7.1 Ensaio dieltrico no circuito principal
........................................................................................81
7.2 Ensaios nos circuitos auxiliar e de
controle...............................................................................82
7.3 Medio da resistncia do circuito principal
..............................................................................83
7.4 Ensaio de
estanqueidade.............................................................................................................83
7.5 Verificaes visuais e de projeto
................................................................................................84
8 Guia para seleo de equipamento de manobra e mecanismo de
controle........................................84
9 Informaes a serem fornecidas junto s solicitaes, propostas e
pedidos ....................................84
10 Regras para transporte, armazenagem, instalao, operao e
manuteno ....................................84 10.1 Condies
durante o transporte, armazenagem e
instalao....................................................84 10.2
Instalao
.....................................................................................................................................84
10.3 Operao
......................................................................................................................................85
10.4 Manuteno
..................................................................................................................................86
11
Segurana...............................................................................................................................................90
11.1 Aspectos eltricos
.......................................................................................................................90
11.2 Aspectos
mecnicos....................................................................................................................90
11.3 Aspectos trmicos
.......................................................................................................................90
11.4 Aspectos de operao
.................................................................................................................90
Anexo A (normativo) Identificao da amostra sob ensaio
..............................................................................94
Anexo B (normativo) Determinao do valor eficaz equivalente de
uma corrente de curta durao durante um curto-circuito de uma dada
durao
.................................................................................96
Anexo C (normativo) Mtodo para ensaio de intemprie para
equipamento de manobra e mecanismo de comando para uso externo
...............................................................................................................97
Anexo D (informativo) Informao a respeito dos nveis de
isolamento e ensaios .......................................100
Anexo E (informativo) Estanqueidade (informao, exemplo e
orientao)...................................................103
Anexo F (informativo) Ensaio dieltrico de equipamento de manobra
e mecanismo de controle autoprotegido
.......................................................................................................................................105
Anexo G (informativo) Bibliografia
...................................................................................................................108
Anexo H (informativo) Medies de compatibilidade eletromagntica
no campo .........................................109
Figura 1 Fator de correo para altitude (ver 2.2.1)
.......................................................................................91
Figura 2 Diagrama de conexes de um dispositivo de manobra
tripolar (ver 6.2.5.1)..................................92
Figura 3 Diagrama de um circuito de ensaio para ensaio de tenso
de radiointerferncia em dispositivos de manobra (ver
6.3)................................................................................................................93
Figura 4 Exemplos de classes de contatos
....................................................................................................39
Figura 5 Exemplo de sistema secundrio em cubculo de mdia tenso
.....................................................43
Figura 6 Exemplo de sistema secundrio de disjuntor com mecanismo
simples........................................44
Figura 7 Exemplo de sistema secundrio de disjuntor com cubculo
de controle separado ......................44
Figura 8 Exemplo de sistema secundrio num vo de subestao isolada
a gs (GIS) ..............................45
iv ABNT 2006 - Todos os direitos reservados
-
ABNT NBR IEC 60694:2006
Figura 9 Exemplo de escolha da classe de severidade de
CEM....................................................................53
Figura B.1 Determinao da corrente de curta durao
................................................................................96
Figura C.1 Arranjo para ensaio de
intempries..............................................................................................98
Figura C.2 Bico para ensaio de
intempries...................................................................................................99
Figura E.1 Exemplo de um grfico TC de coordenao de estanqueidade
para um sistema de presso fechado
..........................................................................................................................................103
Figura E.2 Sensibilidade e aplicabilidade de diferentes mtodos
de deteco de vazamento para ensaios de estanqueidade
.......................................................................................................................104
Figura F.1 Exemplos de formas de onda de tenso de impulso com
dispositivos limitadores de tenso incorporados
...................................................................................................................................107
Tabela 1a Nveis de isolamento nominais para tenses nominais da
classe I, srie I .................................25
Tabela 1b Nveis de isolamento nominais para tenses nominais da
classe I, srie II (utilizado na Amrica do Norte)
.........................................................................................................................26
Tabela 2a Nveis de isolamento nominal para tenses nominais da
classe II ..............................................27
Tabela 2b Nveis de isolamento nominal utilizados na Amrica do
Norte para classe II .............................28
Tabela 3 Limites de temperatura e elevao de temperatura para
diferentes partes, materiais e dieltricos de equipamentos de
manobra de alta tenso e mecanismo de comando
..................................29
Tabelas 4 e 5 (retiradas)
Tabela 6 Graus de proteo
............................................................................................................................50
Tabela 7 Fatores de aplicao para distncias de escoamento
....................................................................51
Tabela 8 Exemplo de agrupamentos de ensaios de tipo
...............................................................................54
Tabela 9 Condies de ensaio no caso geral
.................................................................................................58
Tabela 10 Condies de ensaio freqncia industrial para isolamento
longitudinal ................................59
Tabela 11 Condies de ensaio de impulso para isolamento
longitudinal
..................................................59
Tabela 12 Taxa de vazamento temporrio permitida para sistemas a
gs....................................................71
Tabela 13 (retirada)
Tabela 14 Tenso em corrente
contnua.........................................................................................................32
Tabela 15 Tenso em corrente
alternada........................................................................................................32
Tabela 16 Classes de contatos
auxiliares.......................................................................................................39
Tabela 17 Aplicao de tenso em ensaio de transitrios eltricos
rpidos/trem de pulsos ......................75
Tabela 18 Aplicao de tenso em ensaio de amortecimento de ondas
oscilatrias ..................................76
Tabela 19 Critrio de avaliao de ensaios de imunidade a distrbios
transitrios ....................................76
ABNT 2006 - Todos os direitos reservados v
-
ABNT NBR IEC 60694:2006
Prefcio Nacional
A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) o Frum Nacional
de Normalizao. As Normas Brasileiras, cujo contedo de
responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalizao Setorial (ABNT/ONS) e das Comisses de Estudo
Especiais Temporrias (ABNT/CEET), so elaboradas por Comisses de
Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros
(universidades, laboratrios e outros).
A ABNT NBR IEC 60694 foi elaborada no Comit Brasileiro de
Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comisso de Estudo de Clusulas
Comuns a Equipamentos de Manobra de Alta Tenso (CE-03:017.16). O
Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n 03, de
01.03.2006, com o nmero de Projeto 03:017.16-001.
Esta Norma uma traduo idntica da IEC 60694:2002, que foi
elaborada pelo Comit Tcnico High-voltage switchgear and controlgear
(IEC/SC 17A).
Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 10478:1988 Clusulas
comuns a equipamentos eltricos de manobra de tenso nominal acima de
1 kV.
Esta Norma contm os anexos A a C, de carter normativo, e os
anexos D a H, de carter informativo.
A correspondncia entre as normas listadas na seo 1.2 Referncias
normativas e as Normas Brasileiras aplicveis a seguinte:
IEC 60060-1:1989, High-voltage test techniques Part 1: General
definitions and test requirements
ABNT NBR 5389:1992 Tcnicas de ensaios eltricos de alta tenso
IEC 60071-1:2006, Insulation co-ordination Part 1: Definitions,
principles and rules
ABNT NBR 6939:2000 Coordenao de isolamento Procedimento
IEC 60669-1:2000, Switches for household and similar
fixed-electrical installations Part 1: General requirements
ABNT NBR NM 60669-1:2004 Interruptores para instalaes eltricas
fixas domsticas e anlogas Parte 1: Requisitos gerais (IEC
60669-1:2000, MOD)
vi ABNT 2006 - Todos os direitos reservados
-
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR IEC 60694:2006
Especificaes comuns para normas de equipamentos de manobra de
alta-tenso e mecanismos de comando
1 Geral
1.1 Escopo
Esta Norma se aplica a equipamentos de manobra de c.a. e a
mecanismos de comando, projetados para instalao interna e externa e
para operaes com freqncia de servio at e incluindo 60 Hz em
sistemas que possuam tenses acima de 1 000 V.
Esta Norma se aplica a todos os equipamentos de manobra de alta
tenso e mecanismos de comando, exceto se especificado de outro modo
em normas IEC pertinentes para o tipo particular do equipamento de
manobra e mecanismo de comando.
1.2 Referncias normativas
As normas relacionadas a seguir contm disposies que, ao serem
citadas neste texto, constituem prescries para esta Norma. As edies
indicadas estavam em vigor no momento desta publicao. Como toda
norma est sujeita a reviso, recomenda-se queles que realizam
acordos com base nesta que verifiquem a convenincia de se usarem as
edies mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a
informao das normas em vigor em um dado momento.
ABNT NBR IEC 60269-1:2003 Dispositivos-fusveis de baixa tenso
Parte 1: Requisitos gerais
ABNT NBR IEC 60269-2:2003 Dispositivos-fusveis de baixa tenso
Parte 2: Requisitos adicionais para dispositivo-fusvel para uso por
pessoas autorizadas (dispositivos-fusveis principalmente para
aplicao industrial)
ABNT NBR IEC 60529:2005 Graus de proteo para invlucros de
equipamentos eltricos (cdigo IP)
ABNT NBR IEC 60947-2:1998 Dispositivos de manobra e comando de
baixa tenso Parte 2: Disjuntores
ABNT NBR IEC 60947-7-1:2004 Dispositivos de manobra e controle
de baixa tenso Parte 7: Dispositivos auxiliares Seo 1: Conectores
eltricos para condutores eltricos de cobre
ABNT NBR IEC 60947-7-2:2004 Dispositivos de manobra e controle
de baixa tenso Parte 7: Dispositivos auxiliares Seo 2: Conectores
eltricos para condutores de proteo em cobre
IEC 60034-1:2004, Rotating electrical machines Part 1: Rating
and performance
IEC 60038:2002, IEC standard voltages
IEC 60050(131):2002, International Electrotechnical Vocabulary
(IEV) Chapter 131: Electrical and magnetic circuits
IEC 60050(151):2001, International Electrotechnical Vocabulary
(IEV) Chapter 151: Electrical and magnetic devices
ABNT 2006 - Todos os direitos reservados 1
-
ABNT NBR IEC 60694:2006
IEC 60050(191):1990, International Electrotechnical Vocabulary
(IEV) Chapter 191: Dependability and quality of service
IEC 60050(301):1983, International Electrotechnical Vocabulary
(IEV) Chapter 301: General terms in measurements in electricity
IEC 60050(351):1998, International Electrotechnical Vocabulary
(IEV) Chapter 351: Automatic control
IEC 60050(441):1984, International Electrotechnical Vocabulary
(IEV) Chapter 441: Switchgear, controlgear and fuses
IEC 60050(446):1983, International Electrotechnical Vocabulary
(IEV) Chapter 446: Electrical relays
IEC 60050(581):1978, International Electrotechnical Vocabulary
(IEV) Chapter 581: Electromechanical components for electronic
equipment
Amendment 1 (1998)
IEC 60050(604):1987, International Electrotechnical Vocabulary
(IEV) Chapter 604: Generation, transmission and distribution of
electricity Operation
Amendment 1 (1998)
IEC 60050(811):1991, International Electrotechnical Vocabulary
(IEV) Chapter 811: Electric traction
IEC 60050(826):2004, International Electrotechnical Vocabulary
(IEV) Chapter 826: Electrical installations of buildings
IEC 60051-2:1984, Direct acting indicating analogue electrical
measuring instruments and their accessories Part 2: Special
requirements for ammeters and voltmeters
IEC 60051-4:1984, Direct acting indicating analogue electrical
measuring instruments and their accessories Part 4: Special
requirements for frequency meters
IEC 60051-5:1985, Direct acting indicating analogue electrical
measuring instruments and their accessories Part 5: Special
requirements for phase meters, power factor meters and
synchroscopes
IEC 62271-100:2003, High-voltage switchgear and controlgear Part
100: High-voltage alternating-current circuit-breakers
IEC 60059:1999, IEC standard current ratings
IEC 60060-1:1989, High-voltage test techniques Part 1: General
definitions and test requirements1)
IEC 60064:2005, Tungsten filament lamps for domestic and similar
general lighting purposes; Performance requirements
IEC 60068-2 (all parts): Environmental testing Part 2: Tests
IEC 60068-2-1:1990, Environmental testing Part 2: Tests. Tests
A: Cold
Amendment 1 (1993)
Amendment 2 (1994)
1) NOTA DE TRADUO Ver informaes no Prefcio Nacional desta
Norma
2 ABNT 2006 - Todos os direitos reservados
-
ABNT NBR IEC 60694:2006
IEC 60068-2-2:1974, Environmental testing Part 2: Tests. Tests
B: Dry heat
IEC 60068-2-3:1969, Environmental testing Part 2: Tests. Test
Ca: Damp heat, steady state
IEC 60068-2-17:1994, Environmental testing Part 2: Tests - Test
Q: Sealing
IEC 60068-2-30:2005, Environmental testing Part 2: Tests. Test
Db and guidance: Damp heat, cyclic (12 + 12-hour cycle)
IEC 60068-2-63:1991, Environmental testing Part 2: Tests - Tests
Eg: Impact, spring hammer
IEC 60071-1:2006, Insulation co-ordination Part 1: Definitions,
principles and rules2)
IEC 60071-2:1996, Insulation coordination Part 2: Application
guide
IEC 60073:2002, Basic and safety principles for man-machine
interface, marking and identification coding principles for
indicating devices and actuators
IEC 60081:2002, Double-ccapped fluorescent lamps Performance
specifications
Amendment 1 (2003)
Amendment 2 (2005)
IEC/TR 60083:2006, Plugs and socket-outlets for domestic and
similar general use standardised in member countries of IEC
IEC 60085:2004, Thermal evaluation and classification of
electrical insulation
IEC 60115-4:1982, Fixed resistors for use in electronic
equipment Part 4: Sectional specification: Fixed power
resistors
IEC 60130 (all parts): Connectors for frequencies below 3
Mhz
IEC 60227 (all parts): Polyvinyl chloride insulated cables of
rated voltages up to and including 450/750 V
IEC 60228:2004, Conductors of insulated cables
IEC 60245 (all parts): Rubber insulated cables Rated voltages up
to and including 450/750 V
IEC 60255-5:1977, Electrical relays - Part 5: Insulation tests
for electrical relays
IEC 60255-8:1990, Electrical relays - Part 8: Thermal electrical
relays
IEC 60255-21-1:1988, Electrical relays Part 21: Vibration,
shock, bump and seismic tests on measuring relays and protection
equipment Section One: Vibration tests (sinusoidal)
IEC 60255-21-3:1993, Electrical relays Part 21: Vibration,
shock, bump and seismic tests on measuring relays and protection
equipment Section 3: Seismic tests
IEC 60255-23:1994, Electrical relays Part 23: Contact
performance
2) NOTA DE TRADUO Ver informaes no Prefcio Nacional desta
Norma
ABNT 2006 - Todos os direitos reservados 3
-
ABNT NBR IEC 60694:2006
IEC 60269-2-1:2004, Low-voltage fuses Part 2-1: Supplementary
requirements for fuses for use by authorised persons (fuses mainly
for industrial application) Sections I to V: Examples of types of
standardised fuses for use by authorised persons
IEC 60270:2000, Partial discharge measurements
IEC 60296:2003, Specification for unused mineral insulating oils
for transformers and switchgear
IEC 60309-1:2005, Plugs, socket-outlets and couplers for
industrial purposes Part 1: General requirements
IEC 60309-2:2005, Plugs, socket-outlets and couplers for
industrial purposes Part 2: Dimensional interchangeability
requirements for pin and contact-tube accessories
IEC 60326(all parts): Printed boards
IEC 60376:2005, Specification and acceptance of new sulphur
hexafluoride
IEC 60393-1:1989, Potentiometers for use in electronic equipment
Part 1: Generic specification
Amendment 1 (1992)
IEC 60417(all parts): Graphical symbols for use on equipment
IEC 60445:1999, Basic and safety principles for man-machine
interface, marking and identification Identification of equipment
terminals and of terminations of certain designated conductors,
including general rules for an alphanumeric system, including
general rules for an alphanumeric system
IEC 60480:2004, Guide to the checking of sulphur hexafluoride
(SF6) taken from electrical equipment
IEC 60485:1974, Digital electronic d.c. voltmeters and d.c.
electronic analogue-to-digital converters
IEC 60502-1:2004, Power cables with extruded insulation and
their accessories for rated voltages from 1 kV (Um = 1,2 kV) up to
30 kV (Um = 36 kV) - Part 1: Cables for rated voltages of 1 kV (Um
= 1,2 kV) and 3 kV (Um = 3,6 kV)
IEC 60507:1991, Artificial pollution tests on high-voltage
insulators to be used on a.c. systems
IEC 60512-2:1985, Electromechanical components components for
electronic equipment; basic testing procedures and measuring methds
Part 2: General examination, electrical continuity and contact
resistance tests,insulation tests and voltage stress tests
IEC 60617, Graphical symbols for diagrams
IEC 60669-1:2000, Switches for household and similar
fixed-electrical installations Part 1: General requirements3)
IEC 60721 (all parts), Classification of environmental
conditions
IEC 60730-2-9:1992, Automatic electrical controls for household
and similar use Part 2: Particular requirements for temperature
sensing controls
IEC 60730-2-13:2001, Automatic electrical controls for household
and similar use Part 2: Particular requirements for humidity
sensing controls
IEC 60815:1986, Guide for the selection of insulators in respect
of polluted conditions
3) NOTA DE TRADUO Ver informaes no Prefcio Nacional desta
Norma
4 ABNT 2006 - Todos os direitos reservados
-
ABNT NBR IEC 60694:2006
IEC 60816:1984, Guide on methods of measurement of
short-duration transients on low-voltage power and signal lines
IEC 60947-3:2005, Low-voltage switchgear and controlgear Part 3:
Switches, disconnectors, switch-disconnectors and fuse-combination
units
IEC 60947-4-1:2002, Low-voltage switchgear and controlgear Part
4: Contactors and motor-starters Section One: Electromechanical
contactors and motor-starters
Amendment 2 (2005)
IEC 60947-4-2:2002, Low-voltage switchgear and controlgear Part
4: Contactors and motor-starters Section 2: AC semiconductor motor
controllers and starters
IEC 60947-5-1:2003, Low-voltage switchgear and controlgear Part
5: Control circuit devices and switching elements Section One:
Electromechanical control circuit devices
IEC 61000-4-1:2000, Electromagnetic compatibility (EMC) Part 4:
Testing and measurement techniques Section 1: Overview of immunity
tests - Basic EMC publication
IEC 61000-4-4:1995, Electromagnetic compatibility (EMC) Part 4:
Testing and measurement tech-niques Section 4: Electrical fast
transient/burst immunity test - Basic EMC publication
IEC 61000-4-12:2006, Electromagnetic compatibility (EMC) Part 4:
Testing and measurement tech-niques Section 12: Oscillatory waves
immunity test - Basic EMC publication
IEC 61000-4-17:2002, Electromagnetic compatibility (EMC) Part
4-17: Testing and measurement tech-niques Riple on d.c. input power
port immunit test
IEC 61000-4-29: 2000, Electromagnetic compatibility (EMC) Part
4-29: Testing and measurement tech-niques Voltage dips, short
interruptions and voltage variations on d.c. input power ports,
immunity tests
IEC 61000-5(all parts), Electromagnetic compatibility (EMC) Part
5: Installation and mitigation guide-lines
IEC 61000-5-1:1996, Electromagnetic compatibility (EMC) Part 5:
Installation and mitigation guide-lines Section 1: General
considerations Basic EMC publication
IEC 61000-5-2:1997, Electromagnetic compatibility (EMC) - Part
5: Installation and mitigation guide-lines Section 2: Earthing and
cabling
IEC 61000-6-5, Electromagnetic compatibility (EMC) Part 6-5:
Generic standards Immunity for power station and substation
environments
IEC 61020-4 (all parts), Electromechanical switches for use in
electronic equipment Part 4: Sectional specification for lever
(toggle) switches
IEC 61166:1993, High-voltage alternating current
circuit-breakers Guide for seismic qualification of high-voltage
alternating current circuit breakers
IEC 61180-1:1992, High-voltage test techniques for low-voltage
equipment Part 1: Definitions, test and procedure requirements
IEC/TS 61634: 1995, High-voltage switchgear and controlgear -
Use and handling of sulphur hexafluoride (SF6) in high-voltage
switchgear and controlgear
IEC 61810-1(all parts), Electromechanical relays
IEC 61810-7:2006, Electromechanical all-or-nothing relays Part
7: Test and measurement procedures
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ABNT NBR IEC 60694:2006
CISPR 11:2004, Industrial, scientific and medical (ISM)
radio-frequency equipment - electromagnetic disturbance
characteristics - limits and methods of measurement
Amendment 2 (2006)
CISPR 16-1-1:2006, Specification for radio disturbance and
immunity measuring apparatus and methods Part 1-1: Radio
disturbance and immunity measuring apparatus
Amendment 1 (2006)
CISPR 18-2:1996, Radio interference characteristics of overhead
power lines and high-voltage equipment Part 2: Methods of
measurement and procedure for determining limits
Amendment 2(1996)
Outras normas internacionais so referidas para informao nesta
Norma. Elas esto listadas no anexo G.
2 Condies normais e especiais de servio
Se no especificado de outra maneira, os equipamentos de manobra
de alta tenso e mecanismos de comando, incluindo os dispositivos de
operao e equipamentos auxiliares que formam parte dele, so
previstos para serem utilizados de acordo com as suas
caractersticas nominais e as condies normais de servio
especificadas em 2.1.
Se as reais condies de servio forem diferentes das condies
normais, os equipamentos de manobra de alta tenso e mecanismos de
comando, assim como os dispositivos de operao e equipamentos
auxiliares associados, devem ser projetados para atender a qualquer
condio especial de servio especificada pelo usurio, ou devem ser
feitos arranjos apropriados (ver 2.2).
NOTA 1 Para essas condies, a fim de assegurar a correta operao
de outros componentes, tais como rels, recomendvel que sejam
tomadas aes apropriadas.
NOTA 2 Informaes detalhadas sobre a classificao das condies
ambientais esto especificadas na IEC 60721-3-3 (para interior) e
IEC 60721-3-4 (para exterior).
2.1 Condies normais de servio
2.1.1 Equipamentos de manobra e mecanismos de comando para
interior
a) A temperatura do ar ambiente no excede 40C e o seu valor
mdio, medido num perodo de 24 h, no excede 35C.
A temperatura mnima do ar ambiente de 5C para a classe menos 5
para interior, 15C para a cl asse menos 15 para interior, e 25C
para a classe m enos 25 para interior.
b) Os efeitos da radiao solar podem ser desprezados. c) A
altitude no excede 1 000 m.
d) O ar ambiente no significativamente poludo com poeira, fumaa,
gs corrosivo e/ou inflamvel, vapores ou sal. e) As condies de
umidade so as seguintes:
o valor mdio da umidade relativa, medida num perodo de 24 h, no
excede 95%; o valor mdio da presso de vapor dgua, num perodo de 24
h, no excede 2,2 kPa;
o valor mdio da umidade relativa, medida num perodo de um ms, no
excede 90%;
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ABNT NBR IEC 60694:2006
o valor mdio da presso de vapor dgua, medida num perodo de um
ms, no excede 1,8 kPa.
Para estas condies, pode ocorrer ocasionalmente condensao.
NOTA 1 Pode ocorrer condensao onde houver mudanas bruscas de
temperatura durante perodos de alta umidade.
NOTA 2 Para suportar os efeitos da alta umidade e condensao,
tais como falhas da isolao ou corroso metlica, recomendvel que
sejam usados equipamentos projetados e ensaiados de acordo com
essas condies.
NOTA 3 A condensao pode ser prevenida por intermdio de projeto
especial da edificao ou invlucro, por ventilao adequada e por
aquecimento da instalao ou pelo uso de equipamento
desumidificador.
f) Vibraes devido a causas externas ao equipamento de manobra e
mecanismo de comando ou devido a tremores de terra so
desprezveis.
g) Perturbaes eletromagnticas induzidas nas interfaces do
sistema secundrio, como resultado de manobras no sistema de alta
tenso, no excedem 1,6 kV no modo comum para a classe de severidade
de CEM normal, e 0,8 kV no modo comum para a classe de severidade
de CEM reduzida.
NOTA 4 Os valores mximos de tenso induzida podem ser excedidos
nas interfaces com transformadores de instrumentos. Consultar as
normas de transformadores de instrumentos para o adequado
desempenho desses dispositivos.
2.1.2 Equipamento de manobra e mecanismo de comando para
exterior
a) A temperatura do ar ambiente no excede 40C e o seu valor
mdio, obtido num perodo de 24 h, no excede 35C.
A temperatura mnima do ar ambiente 10C para a classe menos 10
para exterior, 25C para a cla sse menos 25 para exterior, e 40C
para a classe m enos 40 para exterior.
recomendvel que sejam consideradas mudanas rpidas de
temperatura.
b) No recomendvel que a radiao solar exceda 1 000 W/m2 num dia
claro ao meio dia.
NOTA 1 Sob certas condies de radiao solar, medidas apropriadas,
como, por exemplo, abrigo, ventilao forada etc., podem ser
necessrias, ou a reduo da caracterstica nominal pode ser adotada,
com o objetivo de no exceder a elevao de temperatura
especificada.
NOTA 2 Detalhes da radiao solar global so fornecidos na IEC
60721-2-4.
c) A altitude no excede 1 000 m.
d) O ar ambiente pode estar poludo com poeira, fumaa, gs
corrosivo, vapor ou sal. A poluio no excede o nvel II de poluio -
mdio, conforme a tabela 1 da IEC 60815.
e) A espessura da camada de gelo no excede 1 mm para a classe 1,
10 mm para a classe 10 e 20 mm para a classe 20.
f) A velocidade do vento no excede 34 m/s (correspondente a 700
Pa numa superfcie cilndrica).
NOTA 3 As caractersticas do vento esto descritas na IEC
60721-2-2.
g) recomendvel que a presena de condensao ou precipitaes seja
considerada.
NOTA 4 As caractersticas de precipitao esto definidas na IEC
60721-2-2.
h) Vibraes devido a causas externas aos equipamentos de manobra
e mecanismos de comando ou devido a tremores de terra so
desprezveis.
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i) Perturbaes eletromagnticas induzidas nas interfaces do
sistema secundrio, como resultado de manobras no sistema de alta
tenso, no excedem 1,6 kV no modo comum para a classe de severidade
de CEM normal, e 0,8 kV no modo comum para a classe de severidade
de CEM reduzida.
NOTA 5 Os valores mximos de tenso induzida podem ser excedidos
nos circuitos secundrios de transformadores de instrumentos.
Consultar as normas para transformadores de instrumentos para o
adequado desempenho desses dispositivos.
2.2 Condies especiais de servio
Quando os equipamentos de manobra de alta tenso e mecanismos de
comando forem utilizados em condies diferentes das descritas em
2.1, recomendvel que a especificao do usurio se refira aos itens
normalizados a seguir.
2.2.1 Altitude
Para instalao a uma altitude superior a 1 000 m, o nvel de
isolamento da isolao externa, sob condies atmosfricas de referncia
normalizadas, deve ser determinado pela multiplicao das tenses
suportveis de isolamento requeridas no local de servio pelo fator
Ka, conforme a figura 1.
NOTA 1 Para isolao interna, as caractersticas dieltricas so
idnticas em qualquer altitude e nenhuma precauo especial necessita
ser tomada. Para isolao interna e externa, ver IEC 60071-2.
NOTA 2 Para equipamentos auxiliares e de controle de baixa
tenso, nenhuma precauo especial necessita ser tomada se a altitude
for inferior a 2 000 m. Para altitude superior, ver IEC
60664-1.
2.2.2 Poluio
Para instalao em ambientes poludos, recomendvel que seja
especificado um nvel de poluio III Pesado, ou IV - Muito pesado, da
IEC 60815.
2.2.3 Temperatura e umidade
Para instalao em local onde a temperatura ambiente pode estar
significativamente fora da faixa das condies normais de servio
descritas em 2.1, recomendvel que as faixas preferenciais de
temperatura mnima e mxima a serem especificadas sejam:
50C e + 40C para climas muito frios;
5C e + 50C para climas muito quentes.
Em certas regies com ocorrncia freqente de ventos quentes e
midos, podem ocorrer mudanas bruscas na temperatura, resultando em
condensaes mesmo em locais abrigados.
Em locais tropicais abrigados, o valor mdio da umidade relativa
medido num perodo de 24 h pode ser de 98%.
2.2.4 Vibraes
Para as instalaes onde existe a possibilidade de ocorrncia de
abalos ssmicos, recomendvel que o nvel de severidade seja
especificado pelo usurio conforme IEC 61166.
2.2.5 Outros parmetros
Quando prevalecerem condies ambientais especiais no local onde o
equipamento de manobra e mecanismo de comando para ser colocado em
servio, recomendvel que tais condies sejam especificadas pelo
usurio conforme IEC 60721.
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3 Definies
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definies das IEC
60050(151), IEC 60050(191), IEC 60050(441), IEC 60050(604) e IEC
60050(826).
Algumas destas definies so repetidas abaixo, para facilitar seu
uso.
As definies dadas abaixo so tambm aplicveis. Elas esto
classificadas de acordo com a IEC 60050(441). As definies da IEC
60050(441) no so repetidas, mas feita referncia ao nmero da subseo
especfica. As referncias de outras normas alm da IEC 60050(441) so
classificadas na mesma linha da classificao usada no Vocabulrio
Eletrotcnico Internacional (IEC 60050(441)).
3.1 Termos gerais
3.1.1 equipamento de manobra e mecanismo de comando [IEV
441-11-01]
3.1.2 isolao externa distncias na atmosfera e as superfcies em
contato com o ar ambiente de uma isolao slida do equipamento que
estejam submetidas s solicitaes dieltricas e aos efeitos da condio
atmosfrica e a outras condies externas, tais como poluio, umidade,
pequenos animais etc. [IEV 604-03-02]
3.1.3 cdigo IP sistema de codificao para indicar os graus de
proteo proporcionados por um invlucro contra o acesso a partes
perigosas, penetrao de objetos slidos estranhos, penetrao de gua e
para dar informaes adicionais associadas com tais protees [3.4 da
ABNT NBR IEC 60529]
3.1.4 proteo proporcionada por um invlucro contra o acesso a
partes perigosas a proteo de pessoas contra:
o contato com partes mecnicas perigosas; o contato com partes
vivas de baixa tenso; a aproximao a partes vivas de alta tenso numa
distncia inferior a adequada, dentro de um invlucro
[3.6 da ABNT NBR IEC 60529]
3.1.5 manuteno combinao de todas as aes tcnicas e
administrativas, incluindo aes de superviso, de modo a manter ou
restabelecer um determinado item a um estado no qual ele possa
executar as funes requisitadas [IEV 191-07-01]
3.1.6 manuteno programada manuteno preventiva executada de
acordo com um programa estabelecido [IEV 191-07-10]
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3.1.7 inspeo investigao visual peridica, em servio, dos
principais pontos dos equipamentos de manobra e mecanismos de
comando, sem desmont-los. Esta investigao geralmente direcionada
para as presses e/ou nveis de fluidos, estanqueidade, posio dos
rels, poluio de partes isolantes, como tambm para aes como
lubrificao, limpeza, lavagem etc., as quais possam ser executadas
com os equipamentos de manobra e mecanismo de comando em servio
NOTA As observaes resultantes de uma inspeo podem levar deciso
de se executar um recondicionamento.
3.1.8 ensaios de diagnstico ensaios comparativos dos parmetros
caractersticos dos equipamentos de manobra e mecanismos de comando,
para verificar o desempenho de suas funes, por medio de um ou mais
de seus parmetros
NOTA Os resultados dos ensaios de diagnstico podem levar deciso
de se executar um recondicionamento.
3.1.9 verificao inspeo com desmontagem parcial adicional,
conforme solicitado, suplementada por medies e ensaios no
destrutivos, de modo a avaliar com confiabilidade as condies dos
equipamentos de manobra e mecanismos de comando
3.1.10 recondicionamento trabalho executado com o objetivo de
reparar ou substituir partes, as quais foram encontradas fora da
tolerncia pela inspeo, ensaios, exames, ou conforme solicitado pelo
manual de manuteno do fabricante, de modo a restabelecer o
componente e/ou o equipamento de manobra e mecanismo de comando a
uma condio aceitvel
3.1.11 tempo de indisponibilidade intervalo de tempo durante o
qual um item permanece indisponvel [IEV 191-09-08]
3.1.12 falha trmino da capacidade de um determinado item em
executar a funo solicitada [IEV 191-04-01]
NOTA 1 Aps uma falha o item apresenta um defeito.
NOTA 2 Falha um evento, diferentemente de defeito, o qual um
estado.
NOTA 3 Este conceito, conforme definido, no se aplica aos itens
constitudos somente de programas computacionais.
3.1.13 falha maior (do equipamento de manobra e mecanismo de
comando) falha do equipamento de manobra e mecanismo de comando que
ocasiona a parada de uma ou mais das suas funes fundamentais
Uma falha maior resultar em uma imediata alterao das condies
operacionais do sistema, por exemplo, os equipamentos de proteo de
retaguarda sero solicitados a eliminar a falta, ou implicar uma
retirada obrigatria de servio dentro de 30 min para manuteno no
programada
3.1.14 falha menor (do equipamento de manobra e mecanismo de
comando) qualquer falha de um elemento construtivo ou de um
subconjunto, a qual no cause uma falha principal do equipamento de
manobra e mecanismo de comando
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3.1.15 defeito imperfeio no estado de um item (ou fragilidade
inerente), a qual possa resultar em uma ou mais falhas do prprio
item, ou de outro item sob as condies especficas de servio ou
ambientais ou de manuteno, por um determinado perodo de tempo
3.1.16 temperatura do ar ambiente [IEV 441-11-13]
3.1.17 nvel de servio nvel do solo ou de uma plataforma
permanentemente fixa do qual uma pessoa habilitada pode operar um
dispositivo
3.1.18 tipo no-exposto tipo de componente cujas partes vivas no
podem ser facilmente tocadas
3.1.19 monitorizao observao da operao de um sistema ou parte de
um sistema para verificar o seu correto funcionamento pela deteco
de funcionamento incorreto; isto efetuado pela medio de uma ou mais
variveis do sistema e comparao dos valores medidos com os valores
especificados [IEV 351-18-24, modificada]
NOTA Vrias definies so dadas para este termo na IEV. Elas so
relacionadas a diferentes casos de aplicao. A referncia dada acima
para ser aplicada no caso atual.
3.1.20 superviso atividade efetuada manual ou automaticamente,
para observar o estado de um item [IEV 191-07-26]
NOTA Vrias definies so dadas para este termo na IEV. Elas so
relacionadas a diferentes casos de aplicao. A referncia dada acima
para ser aplicada no caso atual.
3.2 Conjuntos de equipamento de manobra e mecanismo de
comando
3.2.1 equipamento de manobra autoprotegido equipamento de
manobra e mecanismo de comando que incorporam integralmente
dispositivos limitadores de tenso
3.2.2 amostra de ensaio um equipamento de manobra e mecanismo de
comando completo quando os plos so acoplados mecanicamente (isto ,
um nico mecanismo de operao) ou quando os ensaios de tipo so
principalmente ensaios tripolares. Se este no for o caso, uma
amostra de ensaio um plo do equipamento de manobra e mecanismo de
comando completo. Onde permitido nas normas IEC pertinentes, uma
amostra de ensaio pode ser um subconjunto representativo
3.3 Partes dos conjuntos
3.3.1 unidade de transporte parte do equipamento de manobra e
mecanismo de comando apropriada para transporte sem desmontagem
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3.4 Dispositivos de chaveamento
Sem definio particular.
3.5 Partes de um equipamento de manobra e mecanismo de
comando
3.5.1 invlucro parte que propicia proteo do equipamento contra
certas influncias externas e, em qualquer direo, proteo contra
contato direto [IEV 826-03-12]
NOTAS Para o escopo desta Norma, esta definio extrada da IEC
60050(826) precisa das seguintes explicaes:
1 Invlucros proporcionam proteo de pessoas ou animais contra o
acesso a partes perigosas.
2 Barreiras, formas de abertura ou quaisquer outros meios, se
acoplados ao invlucro ou constitudos por componentes internos
adequados para prevenir ou limitar a penetrao de corpos-de-prova
especficos so considerados como parte do invlucro, exceto quando
eles podem ser removidos sem o uso de chaves ou ferramentas. [3.1
da ABNT NBR IEC 60529].
3.5.2 parte perigosa parte que perigosa aproximao ou ao toque
[3.5 da ABNT NBR IEC 60529]
3.5.3 contato [IEV 441-15-05]
3.5.4 circuito auxiliar [IEV 441-15-04]
3.5.5 circuito de controle [IEV 441-15-03]
3.5.6 chave auxiliar [IEV 441-15-11]
3.5.7 chave de controle [IEV 441-14-46]
3.5.8 contato auxiliar [IEV 441-15-10]
3.5.9 contato de controle [IEV 441-15-09]
3.5.10 conexo (aparafusada ou equivalente) dois ou mais
condutores projetados para assegurar a continuidade permanente de
um circuito quando unidos por meio de parafusos, pinos ou algo
equivalente
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3.5.11 dispositivo indicador de posio [IEV 441-15-25]
3.5.12 dispositivo de monitoramento dispositivo previsto para
observar automaticamente o estado de um item [IEV 191-07-26]
3.5.13 chave-piloto [IEV 441-14 -48]
3.5.14 contato de baixa energia contato projetado para ser
utilizado em circuitos de energia muito baixa, por exemplo, para
tecnologias de monitoramento ou de informao
NOTA Aplicaes tpicas so contatos inseridos em um circuito de
carga no qual flui uma corrente de alguns miliamperes a uma tenso
no excedendo 10 V entre terminais.
3.5.15 entrada de cabos parte do invlucro contendo aberturas
para permitir a passagem de cabos ao seu interior
3.5.16 tampa removvel parte de um invlucro que utilizada para
fechamento de uma abertura ou acesso. projetada para ser fixada por
meio de parafusos ou forma similar. Normalmente, no removida aps a
colocao do equipamento em servio.
3.5.17 divisria uma parte de um invlucro que separa um
compartimento de outros compartimentos [IEV 441-13-06]
3.5.18 elemento de comando parte de um sistema de comando no
qual uma fora de comando externa aplicada
NOTA O elemento de comando pode tomar a forma de um punho,
maaneta, puxador, botoeira etc. [IEV 441-15-22]
3.5.19 dispositivo de indicao (de um instrumento de medio)
conjunto de componentes de um instrumento de medio para indicar o
valor da grandeza medida
NOTA Por extenso, o meio de indicao ou dispositivo indicador de
algum instrumento tal como indicador de medio ou um gerador de
sinal. [IEV 301-07-01]
3.5.20 emenda dispositivo de conexo com luva(s) para acomodao de
condutor(es) eltrico(s) com ou sem provises adicionais para
acomodar e garantir o isolamento [IEV 581-05-11]
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3.5.21 terminal ponto de um circuito eltrico para executar uma
conexo [IEV 131-01-02]
3.5.22 bloco terminal conjunto de terminais num invlucro ou
corpo de material isolante para facilitar a interconexo entre
condutores mltiplos [IEV 581-06-36]
3.5.23 condutor neutro (smbolo N) condutor conectado ao ponto
neutro de um sistema e capaz de contribuir para a conduo de energia
eltrica [IEV 826-01-03]
3.5.24 condutor de proteo (smbolo PE) condutor requerido por
algumas medidas de proteo contra choque eltrico para qualquer
conexo eltrica das seguintes partes:
partes metlicas expostas; partes condutoras extrnsecas;
terminal principal de aterramento; eletrodo de terra;
ponto aterrado da fonte ou neutro artificial. [IEV
826-04-05]
3.5.25 condutor PEN condutor aterrado combinando as funes de
condutor de proteo e condutor neutro
NOTA O acrnimo PEN resulta da combinao dos smbolos PE para
condutor de proteo e N para o condutor Neutro. [IEV 826-04-06]
3.5.26 rel de tudo ou nada rel eltrico que se destina a ser
energizado por uma grandeza cujo valor est dentro da sua faixa de
operao ou efetivamente zero [IEV 446-11-02]
3.5.27 rel eltrico trmico rel de medio dependente do tempo que
se destina a proteger um equipamento contra danos trmicos de origem
eltrica pela medio do fluxo de corrente atravs do equipamento
protegido e por uma curva caracterstica simulando o seu
comportamento trmico [IEV 446-15-16]
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3.5.28 contator (mecnico) dispositivo de manobra mecnico que
possui apenas uma posio de descanso, operado de outra forma que no
seja manual, capaz de estabelecer, conduzir e interromper correntes
sob condies normais de circuito, incluindo as condies de operao em
sobrecarga
NOTA Os contatores podem ser projetados de acordo com o mtodo
segundo o qual fornecida a fora para fechamento dos contatos
principais. [IEV 441-14-33]
3.5.29 dispositivo de partida combinao de todos os meios de
manobra necessrios para partir e parar um motor em associao com uma
proteo adequada de sobrecarga
NOTA Os dispositivos de partida podem ser projetados de acordo
com o mtodo no qual fornecida a fora para fechamento dos contados
principais. [IEV 441-14-38]
3.5.30 disparador em derivao disparador energizado por uma fonte
de tenso
NOTA A fonte de tenso pode ser independente da tenso do circuito
principal. [IEV 441-16-41]
3.5.31 chave componente provido de um elemento de comando e
contatos para estabelecer e interromper uma conexo [IEV
581-10-01]
3.5.32 circuito de distribuio (de edificaes) circuito que
alimenta um quadro de distribuio [IEV 826-05-02]
3.5.33 circuito terminal (de edificaes) circuito conectado
diretamente a equipamentos ou tomadas eltricas [IEV 826-05-03]
3.5.34 chave tipo alavanca chave que possui uma alavanca, cujo
movimento resulta direta ou indiretamente na conexo ou desconexo
das terminaes da chave de maneira especificada. Qualquer ao
indireta atravs de um mecanismo de atuao deve ser tal que a
velocidade de conexo e/ou desconexo seja independente da velocidade
de movimento da alavanca [IEV 581-10-11]
3.5.35 seccionador dispositivo de chaveamento mecnico que
assegura, na posio aberta, uma distncia de isolao de acordo com os
requisitos especificados
NOTA Um seccionador capaz de abrir e fechar quando uma corrente
desprezvel interrompida ou estabelecida, ou quando ocorre uma tenso
insignificante atravs dos terminais de cada um dos seus plos. tambm
capaz de conduzir correntes sob condies normais de circuito e
conduzir correntes por um perodo de tempo especificado, sob condies
anormais, tais como aquelas de curto-circuito. [IEV 441-14-05]
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3.5.36 contador de operaes dispositivo que indica o nmero de
ciclos de operao efetuado por um dispositivo de manobra mecnico
3.5.37 lmpada de sinalizao lmpada utilizada como um sinalizador
[IEV 811-31-06]
3.5.38 plugues e tomadas meios que permitem conectar, vontade,
um cabo flexvel a uma fiao fixa
NOTA A aplicao destes meios mostrada na figura 1 da IEC
60309-1.
3.5.39 acoplador de cabos meios que permitem conectar, vontade,
dois cabos flexveis
NOTA A aplicao destes meios mostrada na figura 1 da IEC
60309-1.
3.5.40 acoplador de equipamentos meios que permitem conectar,
vontade, um cabo flexvel a um equipamento
NOTA A aplicao destes meios mostrada na figura 1 da IEC
60309-1.
3.5.41 conector componente colocado na extremidade de
condutores, a fim de permitir a conexo e desconexo a outro
componente compatvel [IEV 581-06-01]
3.5.42 bobina conjunto de espiras, normalmente coaxiais,
conectadas em srie [IEV 151-01-21]
3.5.43 componente esttico de chaveamento dispositivo em que a ao
de chaveamento desenvolvida atravs de meio eletrnico, magntico,
tico ou outros componentes sem movimento mecnico.
3.5.44 sistema secundrio sistema constitudo pelos: circuitos de
controle e auxiliares, montados sobre ou prximo a equipamento de
manobra ou mecanismo de
controle, incluindo os circuitos em cubculos de controle;
equipamento para monitoramento, diagnstico etc., que integrante dos
circuitos auxiliares do equipamento de manobra ou mecanismo de
controle; circuitos ligados ao terminal secundrio de
transformadores de instrumentos, que so integrantes do equipamento
de manobra ou mecanismo de controle.
16 ABNT 2006 - Todos os direitos reservados
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ABNT NBR IEC 60694:2006
3.5.45 subconjunto (de um sistema secundrio) parte de um sistema
secundrio, com respeito funo ou posio. Um subconjunto normalmente
instalado num invlucro separado e deve ter sua prpria interface
3.5.46 subconjunto intercambivel (de um sistema secundrio)
subconjunto planejado para ser instalado em vrias posies de um
sistema secundrio, ou planejado para ser substitudo por outros
subconjuntos similares. Um subconjunto intercambivel tem interface
acessvel
3.6 Operao
3.6.1 operao no-manual dependente [IEV 441-16-14]
3.6.2 operao por energia acumulada [IEV 441-16-15]
3.6.3 operao efetuada corretamente operao que, de acordo com os
requisitos especificados, prevista para assegurar que contatos
auxiliares de um dispositivo mecnico de manobra estejam nas
respectivas posies correspondentes posio de abertura ou fechamento
dos contatos principais [IEV 441-16-12, modificado]
NOTA Um dispositivo que assegura uma operao correta feito pela
associao de uma parte mvel
(ligada mecanicamente ao contato principal do circuito primrio,
sem a utilizao de molas) e um elemento sensor. No caso dos contatos
auxiliares mecnicos, esse elemento sensor pode ser simplesmente o
contato fixo, diretamente conectado ao terminal secundrio. No caso
onde a funo obtida eletronicamente, o elemento sensor pode ser um
transdutor esttico (tico, magntico etc.) associado a uma chave
esttica com um elemento transmissor eletrnico ou eletrotico.
3.6.4 Definies relativas presso (ou densidade)
3.6.4.1 presso de enchimento nominal para isolamento pre (ou
densidade re)
presso em Pascal (Pa), para isolamento e/ou manobra, referida s
condies atmosfricas padro de + 20C e
101,3 kPa (ou densidade), que pode ser expressa em termos
relativos ou absolutos, para a qual o conjunto enchido antes de ser
colocado em servio, ou reenchido automaticamente
3.6.4.2 presso de enchimento nominal para operao prm (ou
densidade rm)
presso em Pascal (Pa), referida s condies atmosfricas padro de +
20C e 101,3 kPa (ou densidade) , que
pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, para a qual
o dispositivo de comando enchido antes de ser colocado em servio,
ou reenchido automaticamente
3.6.4.3 presso de alarme para isolamento pae (ou densidade
ae)
presso em Pascal (Pa), para isolamento e/ou manobra, referida s
condies atmosfricas padro de + 20C e
101,3 kPa (ou densidade), que pode ser expressa em termos
relativos ou absolutos, na qual um sinal de monitoramento pode ser
usado para indicar a necessidade de reenchimento em um tempo
relativamente curto
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3.6.4.4 presso de alarme para operao pam (ou densidade am )
presso em Pascal (Pa), referida s condies atmosfricas padro de +
20C e 101,3 kPa (ou densidade) , que
pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, na qual um
sinal de monitoramento pode ser usado para indicar a necessidade de
reenchimento do dispositivo de comando em um tempo relativamente
curto
3.6.4.5 presso mnima funcional para isolamento pme (ou densidade
me)
presso em Pascal (Pa), para isolamento e/ou manobra, referida s
condies atmosfricas padro de + 20C e
101,3 kPa (ou densidade), que pode ser expressa em termos
relativos ou absolutos, na qual e acima da qual as caractersticas
nominais do equipamento de manobra e mecanismo de comando so
mantidas e um reenchimento torna-se necessrio
3.6.4.6 presso mnima funcional para operao pmm (ou densidade
mm)
presso em Pascal (Pa), referida s condies atmosfricas padro de +
20C e 101,3 kPa (ou densidade) ,
que pode ser expressa em termos relativos ou absolutos, na qual
e acima da qual as caractersticas nominais do equipamento de
manobra e mecanismo de comando so mantidas e um reenchimento do
dispositivo de comando torna-se necessrio. Essa presso
freqentemente designada como presso de bloqueio
3.6.5 Definies relativas estanqueidade de gs ou vcuo
Essas definies so aplicveis a todo equipamento de manobra e
mecanismo de comando que usem vcuo ou gs, exceto o ar presso
atmosfrica, como isolante, meio de interrupo ou fluido de
operao
3.6.5.1 compartimento preenchido a gs compartimento de um
equipamento de manobra e mecanismo de comando no qual a presso de
gs mantida por um dos seguintes sistemas:
a) sistema de presso controlado;
b) sistema de presso fechado;
c) sistema de presso selado.
NOTA Alguns compartimentos preenchidos a gs podem ser
permanentemente interconectados para formar um sistema de gs comum
(conjunto estanque a gs).
3.6.5.2 sistema de presso controlado para gs volume que
automaticamente reposto por uma fonte de gs externa ou interna
NOTA 1 Exemplos de sistema de presso controlado so os
disjuntores a ar comprimido ou mecanismos de operao pneumticos.
NOTA 2 O volume pode ser constitudo de vrios compartimentos
preenchidos a gs permanentemente interconectados.
3.6.5.3 sistema de presso fechado para gs volume que reposto,
quando necessrio, por uma conexo manual a uma fonte externa de
gs
NOTA Exemplos de sistema de presso fechado so os disjuntores a
SF6 de presso nica.
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3.6.5.4 sistema de presso selado volume para o qual nenhum
processamento posterior de gs ou vcuo necessrio durante a vida til
esperada
NOTA 1 Exemplos de sistema de presso selado so ampolas de
disjuntores a vcuo ou alguns disjuntores a SF6.
NOTA 2 Sistemas de presso selados so completamente montados e
testados na fbrica.
3.6.5.5 taxa de vazamento absoluta, F quantidade de gs escapado
por unidade de tempo, expressa em Pa.m3/s
3.6.5.6 taxa de vazamento permitida, Fp mxima taxa de vazamento
absoluta de gs permitida, especificada pelo fabricante para uma
parte, um componente ou um subconjunto, ou pelo uso do grfico de
coordenao de estanqueidade (TC), para uma combinao de partes,
componentes ou subconjuntos conectados em um nico sistema de
presso
3.6.5.7 taxa de vazamento relativa, Frel taxa de vazamento
absoluta relacionada com a quantidade total de gs em um sistema na
presso nominal de enchimento (ou densidade). expressa em
percentagem por ano ou por dia
3.6.5.8 tempo entre reenchimentos, T tempo decorrido entre dois
reenchimentos realizados manual ou automaticamente quando a presso
(densidade) alcana o nvel de alarme, para compensar a taxa de
vazamento absoluta F
3.6.5.9 nmero de reenchimentos por dia, N nmero de reenchimentos
para compensar a taxa de vazamento absoluta F. Esse valor aplicado
a sistemas de presso controlados
3.6.5.10 queda de presso, p
queda de presso, em um dado tempo, causada pela taxa de
vazamento absoluta F, sem reenchimento
3.6.5.11 grfico de coordenao de estanqueidade, TC documento
fornecido pelo fabricante para demonstrar a relao entre a
estanqueidade do sistema completo e a de partes, componentes ou
subconjuntos, durante a realizao de ensaios
3.6.5.12 medio de vazamento cumulativa medio que leva em
considerao todos os vazamentos de um dado conjunto para determinar
taxas de vazamento
3.6.5.12 rastreamento de vazamento ao de mover vagarosamente a
ponta de prova do medidor de vazamento em torno de um conjunto para
localizar vazamentos de gs
3.6.6 Definies relativas estanqueidade de lquidos
Essas definies so aplicveis a todos os equipamentos de manobra e
mecanismos de comando que usem lquidos como isolante, meio de
interrupo ou fluido de operao, com ou sem presso permanente.
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3.6.6.1 sistema de presso controlado para lquido volume que
automaticamente reposto com lquido
3.6.6.2 sistema de presso fechado para lquido volume que reposto
manualmente, quando necessrio, com lquido
3.6.6.3 taxa de vazamento absoluta, Fliq quantidade de lquido
perdido por unidade de tempo, expressa em cm3/s
3.6.6.4 taxa de vazamento permitida, Fp (liq) mxima taxa de
vazamento absoluta permitida, especificada pelo fabricante para um
sistema de presso
3.6.6.5 nmero de reenchimentos por dia, Nliq nmero de
reenchimentos para compensar a taxa de vazamento absoluta Fliq.
Esse valor aplicvel a sistemas de presso controlados
3.6.6.6 queda de presso, Pliq
queda de presso, em um dado tempo, causada pela taxa de
vazamento absolula Fliq, sem reenchimento
3.7 Grandezas caractersticas
3.7.1 distncia de seccionamento [IEV 441-17-35]
3.7.2 grau de proteo extenso de proteo proporcionada por um
invlucro contra acesso a partes perigosas, contra penetrao de
objetos slidos estranhos e/ou de gua verificada por mtodos de
ensaios normalizados [3.3 da ABNT NBR IEC 60529]
3.7.3 valor nominal valor quantitativo designado, geralmente
pelo fabricante, para uma condio especfica de operao de um
dispositivo, componente ou equipamento [IEV 151-04 -03]
3.8 ndice de definies
A
Amostra de
ensaio...............................................................................................................................
3.2.2
C
Chave
auxiliar......................................................................................................................................
3.5.6 Chave de
controle................................................................................................................................
3.5.7
Chave-piloto.........................................................................................................................................
3.5.13
Circuito
auxiliar.....................................................................................................................................
3.5.4
Circuito de
controle..............................................................................................................................
3.5.5
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Cdigo
IP.............................................................................................................................................
3.1.3
Compartimento preenchido a
gs........................................................................................................
3.5.5.1
Conexo...............................................................................................................................................
3.5.10
Contato.................................................................................................................................................
3.5.3
Contato
auxiliar....................................................................................................................................
3.5.8
Contato de baixa
energia.....................................................................................................................
3.5.14 Contato de
controle..............................................................................................................................
3.5.9
D
Defeito..................................................................................................................................................
3.1.15 Dispositivo de
monitoramento..............................................................................................................
3.5.12
Dispositivo indicador de
posio..........................................................................................................
3.5.11
Distncia de
seccionamento................................................................................................................
3.7.1
E
Ensaios de
diagnstico........................................................................................................................
3.1.8
Equipamento de manobra
autoprotegido.............................................................................................
3.2.1
Equipamento de manobra e mecanismo de
comando........................................................................
3.1.1
F
Falha....................................................................................................................................................
3.1.12
Falha
maior..........................................................................................................................................
3.1.13 Falha
menor.........................................................................................................................................
3.1.14
G
Grfico de coordenao de
estanqueidade.........................................................................................
3.6.5.11 Grau de
proteo.................................................................................................................................
3.7.2
I
Inspeo................................................................................................................................................
3.1.7
Invlucro................................................................................................................................................
3.5.1
Isolao
externa....................................................................................................................................
3.1.2
M
Manuteno..........................................................................................................................................
3.1.5
Manuteno
programada......................................................................................................................
3.1.6
Medio de vazamento
cumulativa.......................................................................................................
3.6.5.12 N
Nmero de reenchimentos por
dia........................................................................................................
3.6.5.9 e 3.6.6.5
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O Operao efetuada
corretamente.........................................................................................................
3.6.3 Operao no-manual
dependente......................................................................................................
3.6.1 Operao por energia
acumulada........................................................................................................
3.6.2
P Parte
perigosa.......................................................................................................................................
3.5.2 Presso de alarme para
isolamento.....................................................................................................
3.6.4.3 Presso de alarme para
operao........................................................................................................
3.6.4.4 Presso de enchimento nominal para
isolamento................................................................................
3.6.4.1 Presso de enchimento nominal para
operao..................................................................................
3.6.4.2 Presso mnima funcional para
isolamento..........................................................................................
3.6.4.5 Presso mnima funcional para
operao............................................................................................
3.6.4.6 Proteo proporcionada por um invlucro contra o acesso a
partes perigosas................................... 3.1.4
Q Queda de
presso................................................................................................................................
3.6.5.10 e 3.6.6.6
R Rastreamento de
vazamento................................................................................................................
3.6.5.13
Recondicionamento..............................................................................................................................
3.1.10
S Sistema de presso controlado para
gs.............................................................................................
3.6.5.2 Sistema de presso controlado para
lquido.........................................................................................
3.6.6.1 Sistema de presso fechado para
gs.................................................................................................
3.6.5.3 Sistema de presso fechado para
lquido.............................................................................................
3.6.6.2 Sistema de presso
selado...................................................................................................................
3.6.5.4
T Taxa de vazamento
absoluta................................................................................................................
3.6.5.5 e 3.6.6.3 Taxa de vazamento
permitida...............................................................................................................
3.6.5.6 e 3.6.6.4 Taxa de vazamento
relativa..................................................................................................................
3.6.5.7 Temperatura do ar
ambiente................................................................................................................
3.1.16 Tempo de
indisponibilidade..................................................................................................................
3.1.11 Tempo entre
reenchimentos.................................................................................................................
3.6.5.8
U Unidade de
transporte..........................................................................................................................
3.3.1
V Valor
nominal........................................................................................................................................
3.7.3
Verificao............................................................................................................................................
3.1.9
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4 Caractersticas nominais
recomendvel que as caractersticas comuns aos equipamento de
manobra e mecanismos de comando, incluindo seus dispositivos de
operao e equipamentos auxiliares, sejam escolhidas conforme
relacionado a seguir:
a) tenso nominal (Ur)
b) nvel de isolamento nominal c) freqncia nominal (fr)
d) corrente nominal de regime contnuo (Ir)
e) corrente suportvel nominal de curta durao (Ik)
f) valor de crista da corrente suportvel nominal (Ip)
g) durao nominal da corrente suportvel de curta durao (tk)
h) tenso nominal de alimentao dos dispositivos de abertura e
fechamento e dos circuitos auxiliares (Ua)
i) freqncia nominal dos dispositivos de abertura e fechamento e
dos circuitos auxiliares
j) presso nominal da fonte de gs comprimido para isolamento ou
operao. NOTA Outras caractersticas nominais podem ser necessrias e
sero especificadas nas normas da IEC aplicveis.
4.1 Tenso nominal (Ur)
A tenso nominal corresponde ao limite superior da tenso mxima do
sistema onde o equipamento de manobra e mecanismo de comando
previsto ser utilizado. Valores nominais padronizados de tenses so
apresentados abaixo:
NOTA Por razes editoriais, principalmente devido s tenses de
restabelecimento transitrias, a subdiviso das classes de tenso
difere daquela da IEC 60038.
4.1.1 Classe I para tenses nominais iguais ou inferiores a 245
kV
Srie I 3,6 kV 7,2 kV 12 kV 17,5 kV 24 kV 36 kV 52 kV 72,5 kV 100
kV 123 kV 145 kV 170 kV - 245 kV.
Srie II (baseado em valores praticados na Amrica do Norte): 4,76
kV 8,25 kV 15 kV 25,8 kV 38 kV 48,3 kV 72,5 kV.4)
4.1.2 Classe II para tenses nominais superiores a 245 kV
300 kV - 362 kV - 420 kV - 550 kV - 800 kV5).
4) NOTA DE TRADUO No Brasil so praticados os seguintes valores:
24,2 kV 36,2 kV 92,4 kV 242 kV. 5) NOTA DE TRADUO No Brasil
praticado o seguinte valor: 460 kV.
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4.2 Nvel de isolamento nominal
O nvel de isolamento nominal de um equipamento de manobra e
mecanismo de comando deve ser escolhido de acordo com os valores
apresentados nas tabelas 1 e 2.
Nestas tabelas, os valores de tenso suportvel so vlidos para as
condies atmosfricas de referncia normalizadas (temperatura, presso
e umidade) especificado na IEC 60071-1. Para as condies especiais
de servio, ver 2.2.
Os valores de tenso nominal suportvel de impulso atmosfrico
(Up), tenso de impulso de manobra (Us) (quando aplicvel) e tenso
freqncia industrial (Ud) devem ser escolhidos sem o cruzamento de
linhas horizontais. O nvel de isolamento nominal especificado pela
tenso nominal suportvel de impulso atmosfrico entre fase e
terra.
Para a maioria das tenses nominais, existem vrios nveis de
isolamento nominal para permitir a aplicao de critrios de
desempenho diferentes ou padres de sobretenso. recomendvel que a
escolha seja feita considerando-se o grau de exposio a sobretenses
de frente rpida e frente lenta, o tipo de aterramento do neutro do
sistema e o tipo dos dispositivos limitadores de sobretenso (ver
IEC 60071-2).
Os valores comuns utilizados nas tabelas 1a e 1b so vlidos para
fase e terra, entre fases e entre os contatos abertos do
dispositivo de manobra, se no especificado ao contrrio nesta Norma.
Os valores de tenses suportveis entre a distncia de seccionamento
so vlidos somente para os dispositivos de manobra onde as distncias
entre contatos abertos so projetadas para satisfazer as condies de
segurana especificadas para seccionadores.
Para mais informaes sobre nveis de isolamento, ver anexo D.
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Tabela 1a Nveis de isolamento nominais para tenses nominais da
classe I, srie I6)
Tenso nominal
Ur
kV (eficaz)
Tenso suportvel nominal de curta durao freqncia
industrial
Ud
kV (eficaz)
Tenso suportvel nominal de impulso atmosfrico
Up
kV (crista) Valor
comum
Entre a distncia de
seccionamento
Valor comum Entre a distncia de
seccionamento
(1) (2) (3) (4) (5) 3,6 10 12 20 23
40 46
7,2 20 23 40 46
60 70
12 28 32 60 70
75 85
17,5 38 45 75 85
95 110
24 50 60 95 110
125 145
36 70 80 145 165
170 195
52 95 110 250 290
72,5 140 160 325 375
100 150 175 380 440
185 210 450 520
123 185 210 450 520
230 265 550 630
145 230 265 550 630
275 315 650 750
170 275 315 650 750
325 375 750 860
245 360 415 850 950
395 460 950 1 050
460 530 1 050 1 200
6) NOTA DE TRADUO No Brasil so praticados os seguintes valores:
24,2 kV 36,2 kV 92,4 kV 242 kV.
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Tabela 1b Nveis de isolamento nominais para tenses nominais da
classe I, srie II (utilizado na Amrica do Norte)*7)
Tenso nominal
Ur
kV (eficaz)
Tenso suportvel nominal de curta durao freqncia industrial
Ud
kV (eficaz)
Tenso suportvel nominal de impulso
atmosfrico
Up
kV (crista) Valor comum Entre a distncia
de seccionamento Valor
comum Entre a
distncia de seccionamento
Seco Sob
chuva**
Seco Sob
chuva **
(1) (2) (2 a) (3) (3 a) (4) (5) 4,76 19 - 21 - 60 70
8,25 26 24 29 27 75 80
35 30 39 33 95 105
15 35 30 39 33 95 105
50 45 55 50 110 125
25,8 50 45 55 50 125 140
70 60 77 66 150 165
38 70 60 77 66 150 165
95 80 105 88 200 220
48,3 120 100 132 110 250 275
72,5 160 140 176 154 350 385
* Para as tenses nominais superiores a 72,5 kV at 245 kV
inclusive, so aplicveis os valores da tabela 1a.
** A durao da aplicao das tenses sob chuva de 10 s para
equipamentos externos. Ver 9.2 da IEC 60060-1.
7) NOTA DE TRADUO No Brasil praticado o seguinte valor: 460
kV.
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Tabela 2a Nveis de isolamento nominal para tenses nominais da
classe II
Tenso nominal
Ur
kV (eficaz)
Tenso suportvel nominal de curta durao
freqncia industrial
Ud
kV (eficaz)
Tenso suportvel nominal de impulso de manobra
Us
kV (crista)
Tenso suportvel nominal de impulso atmosfrico
Up
kV (crista)
Fase-terra e entre fases
(nota 3)
Entre contatos abertos do
dispositivo de manobra e/ou entre distncia
de seccionamento
(nota 3)
Entre fase e terra e entre dispositivo de manobra
aberto
Entre fases
(notas 3 e 4) Entre distncia
de seccionamento
(notas 1, 2 e 3)
Fase-terra e entre fases
Entre contatos abertos do
dispositivo de manobra e/ou entre distncia
de seccionamento
(notas 2 e 3) (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) 300 380 435 750 1
125 700 (+ 245) 950 950 (+ 170)
850 1 275 1 050 1050 (+ 170) 362 450 520 850 1 275 800 (+ 295) 1
050 1 050 (+ 205)
950 1 425 1 175 1 175 (+ 205) 420 520 610 950 1 425 900 (+ 345)
1 300 1 300 (+ 240)
1 050 1 575 1 425 1 425 (+ 240) 550 620 800 1 050 1 680 900 (+
450) 1 425 1 425 (+ 315)
1 175 1 760 1 550 1 550 (+ 315) 800 830 1 150 1 300 2 210 1 100
(+ 650) 1 800 1 800 (+ 455)
1 425 2 420 2 100 2 100 (+ 455) NOTA 1 A coluna (6) tambm
aplicvel a alguns disjuntores; ver IEC 60056.
NOTA 2 Na coluna (6), os valores entre parnteses so os valores
de crista da tenso freqncia industrial U i 2 3 , aplicada ao
terminal oposto (tenso combinada).
Na coluna (8), os valores entre parnteses so valores de crista
da tenso freqncia industrial 0,7 Ur U i 2 3 , aplicada ao terminal
oposto (tenso combinada). Ver anexo D.
NOTA 3 Os valores da coluna (2) so aplicveis:
a) para ensaios de tipo fase-terra,
b) para ensaios de rotina fase-terra, fase-fase e entre contatos
abertos do dispositivo de manobra. Os valores das colunas (3), (5),
(6) e (8) so aplicveis somente para ensaios de tipo. NOTA 4 Esses
valores so derivados dos fatores multiplicadores apresentados na
tabela 3 da IEC 60071-1.
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Tabela 2b Nveis de isolamento nominal utilizados na Amrica do
Norte para classe II
Tenso nominal
Ur
kV (eficaz)
Tenso suportvel nominal de curta durao freqncia industrial
Ud
kV (eficaz)
Tenso suportvel nominal de impulso de manobra
Us
kV (crista)
Tenso suportvel nominal de impulso atmosfrico
Up
kV (crista)
Fase-terra e entre fases
(nota 3)
Entre contatos abertos do dispositivo de
manobra e/ou entre distncia de
seccionamento
(nota 3)
Fase-terra e entre dispositivo de
manobra aberto
Entre fases
(notas 3 e 4) Entre distncia de
seccionamento
(notas 1, 2 e 3)
Fase-terra e entre fases
Entre contatos abertos do
dispositivo de manobra e/ou entre
distncia de seccionamento
(notas 2 e 3) (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) 362 520 610 950
1425 800 (+ 295) 1 300 1 300 (+ 205) 550 710 890 1 175 2 210 900 (+
450) 1 800 1 800 (+ 315)
As notas so as mesmas da tabela 2a.
4.3 Freqncia nominal (fr) Os valores normalizados de freqncia
nominal so 16 2/3 Hz, 25 Hz, 50 Hz e 60 Hz8).
4.4 Corrente nominal de regime contnuo e elevao de
temperatura
4.4.1 Corrente nominal de regime contnuo (Ir)
A corrente nominal de regime contnuo do equipamento de manobra e
mecanismo de comando o valor eficaz da corrente que este deve ser
capaz de conduzir continuamente sob as condies especificadas de uso
e funcionamento.
conveniente que os valores das correntes nominais de regime
contnuo sejam escolhidos da srie R 10, especificada na IEC
60059.
NOTA 1 A srie R 10 compreende os nmeros 1 - 1,25 - 1,6 - 2 - 2,5
- 3,15 - 4 - 5 - 6,3 - 8 e os seus produtos por 10n.
NOTA 2 Correntes nominais para servio temporrio ou intermitentes
esto sujeitas a acordo entre usurio e fabricante.
4.4.2 Elevao de temperatura
A elevao de temperatura de qualquer parte do equipamento de
manobra e mecanismo de comando, a uma temperatura ambiente no
superior a 40C, no deve exceder os valores limites de elevao de
temperatura especificados na tabela 3, sob as condies especificadas
nas sees de ensaio
8) NOTA DE TRADUO A freqncia nominal do Brasil 60 Hz.
28 ABNT 2006 - Todos os direitos reservados
-
ABNT NBR IEC 60694:2006
Tabela 3 Limites de temperatura e elevao de temperatura para
diferentes partes, materiais e dieltricos de equipamentos de
manobra de alta-tenso e mecanismo de comando
Natureza da parte, do material e do dieltrico (Ver pontos 1, 2,
3) (ver nota)
Valor mximo Temperatura
C
Elevao de temperatura para uma temperatura ambiente no
excedendo 40C K
1 Contatos (