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ABNT-AssociaoBrasileira deNormas Tcnicas
Palavras-chave: Alvenaria. Bloco de concreto. Concreto 15
pginas
NBR 8798FEV 1985Execuo e controle de obras emalvenaria
estrutural de blocos vazadosde concreto
SUMRIO1 Objetivo2 Documentos complementares3 Definies4 Condies
gerais5 Condies especficas6 Inspeo
1 Objetivo1.1 Esta Norma fixa as condies exigveis que devemser
obedecidas na execuo e no controle de obras emalvenaria estrutural
de blocos vazados de concreto, noarmada, parcialmente armada e
armada.
1.2 Alm das condies desta Norma, devem ser obe-decidas as de
outras normas especiais citadas e as exi-gncias peculiares a cada
caso.1.3 A tecnologia de que trata esta Norma, bem como
suasrestries, devem ser mencionadas nos memoriais dasincorporaes.2
Documentos complementaresNa aplicao desta Norma necessrio
consultar:
NBR 5732 - Cimento Portland comum - EspecificaoNBR 5733 -
Cimento Portland de alta resistnciainicial - EspecificaoNBR 5735 -
Cimento Portland de alto forno - Espe-cificaoNBR 5736 - Cimento
Portland pozolnico - Espe-cificao
NBR 5737 - Cimento Portland de moderada resistn-cia a sulfatos e
moderado calor de hidratao (MRS)e cimento Portland de alta
resistncia a sulfatos(ARS) - EspecificaoNBR 5738 - Moldagem e cura
de corpos-de-provade concreto cilndricos ou prismticos - Mtodo
deensaio
NBR 5739 - Ensaio de compresso de corpos-de-prova cilndricos de
concreto - Mtodo de ensaio
NBR 5741 - Cimento Portland - Extrao e prepara-o de amostras -
Mtodo de ensaio
NBR 6118 - Projeto e execuo de obras de concretoarmado -
Especificao
NBR 6136 - Blocos vazados de concreto simples paraalvenaria
estrutural - Especificao
NBR 6471 - Cal virgem e cal hidratada - Retirada epreparao de
amostra - Mtodo de ensaio
NBR 7175 - Cal hidratada para argamassas -Especificao
NBR 7190 - Clculo e execuo de estruturas demadeira -
Procedimento
NBR 7211 - Agregados para concreto - Especificao
NBR 7215 - Ensaio de cimento Portland - Mtodo deensaio
NBR 7216 - Amostragem de agregados - Mtodo deensaio
Origem: Projeto 02:003.04-011/1984CB-02 - Comit Brasileiro de
Construo CivilCE-02:003.04 - Comisso de Estudo de Alvenaria
Estrutural de Blocos deConcreto
Procedimento
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2 NBR 8798/1985
NBR 7223 - Concreto - Determinao de consistnciapelo abatimento
do tronco de cone - Mtodo de ensaio
NBR 7480 - Barras e fios de ao destinados a arma-duras para
concreto armado - Especificao
NBR 8215 - Prismas de blocos vazados de concretosimples para
alvenaria estrutural - Preparo e ensaio compresso - Mtodo de
ensaio
ASTM-C-91 - Masonry cement, espec. for
3 Definies
Para os efeitos desta Norma so adotadas as definiesde 3.1 a
3.29.
3.1 Material
Constituinte dos elementos da obra.
3.2 Elemento
Parte elementar da obra, constituda por material naturalou de
fabricao industrial.
3.3 Componente
Parte da obra suficientemente elaborada, constituda dareunio de
elementos e/ou materiais.
3.4 Estruturas de alvenaria no armada de blocosvazados de
concreto
Estruturas de alvenaria nas quais as armaduras tmfinalidade
construtiva e de amarrao, no sendo estasconsideradas na absoro dos
esforos calculados.
3.5 Estruturas de alvenaria parcialmente armada deblocos vazados
de concreto
Estruturas de alvenaria nas quais so dispostas arma-duras
localizadas em certas regies para resistir aos es-foros calculados
segundo esta Norma.
3.6 Estruturas de alvenaria armada de blocos vazadosde
concreto
Estruturas de alvenaria nas quais so dispostas ar-maduras ao
longo do componente estrutural, constituindoum todo solidrio com os
elementos da alvenaria, pararesistir aos esforos calculados segundo
esta Norma.
3.7 Parede
Componente laminar vertical apoiado de modo contnuoem toda a sua
base, com comprimento maior que 1/5 desua altura.
3.7.1 Parede portante
Toda parede admitida no projeto como suporte de outrascargas,
alm do seu peso prprio.
3.7.2 Parede no portante
Toda parede no admitida no projeto como suporte deoutras cargas,
alm do seu peso prprio.
3.7.3 Parede de contraventamento
Toda parede portante, admitida no projeto, absorvendoforas
horizontais provenientes de aes externas e/oude efeitos de 2
ordem.
3.8 Pilar
3.8.1 Componente estrutural vertical em que a maiordimenso de
sua seo transversal utilizada no clculodo esforo resistente menor
do que 1/5 de sua altura.
3.8.2 No caso das figuras compostas de retngulos (em L,em T, em
Z, etc.), a limitao prevalece para cada ramodistinto.
3.9 Cinta
Componente estrutural apoiado continuamente naparede, ligado ou
no s lajes ou vergas das aberturas,com a finalidade de transmitir
cargas uniformes paredeque lhe d apoio ou ainda servir de
travamento eamarrao.
3.10 Coxim
Componente estrutural no contnuo apoiado na parede,possuindo
relao de comprimento para altura menor ouigual a 3, com a
finalidade de distribuir cargas con-centradas parede que lhe d
apoio.
3.11 Verga
Componente estrutural colocado sobre ou sob os vosde aberturas
das paredes com a finalidade de transmitiresforos verticais aos
trechos de parede adjacentes saberturas.
3.12 Enrijecedor
Componente estrutural, horizontal ou vertical, vinculadoa uma
parede portante, com a finalidade de obterenrijecimento na direo
perpendicular parede. O enri-jecedor pode ser embutido total ou
parcialmente naparede, podendo, quando vertical, absorver cargas
se-gundo seu eixo.
3.13 Diafragma
3.13.1 Componente estrutural laminar trabalhando comochapa em
seu plano e que, quando horizontal e conve-nientemente ligada s
paredes portantes, tem a finalidadede transmitir esforos de seu
plano mdio s paredes.
3.13.2 Admite-se que as lajes macias ou lajes painis(devidamente
solidarizadas entre si) tm o funcionamentode diafragmas rgidos,
enquanto as lajes nervuradas mis-tas, quando analisadas
perpendicularmente direode suas nervuras, tm o funcionamento de
diafragmassemi-rgidos, necessitando de reforos complementaresde
forma a objetivar a efetiva transmisso dos esfoross paredes.
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NBR 8798/1985 3
3.14 Travamento
Componente estrutural do tipo barra, cuja funo limitarou anular
deslocamentos normais ao plano dos esforossolicitantes de outros
componentes estruturais a elevinculados externamente.
3.15 Excentricidade
Distncia do eixo baricntrico do componente estruturalao eixo da
resultante das cargas.
3.16 Excentricidade estrutural
Excentricidade resultante da posio prevista para acarga.
3.17 Excentricidade acidental
Excentricidade resultante de impreciso na execuo.
3.18 Juntas de controle
Juntas usualmente verticais e interrompidas, criadas nospainis
de alvenaria e seccionando todos os elementos.
3.19 Juntas de dilatao
Juntas usualmente verticais e contnuas, seccionandotodos os
componentes estruturais, isolando trechos daconstruo.
3.20 Argamassa de assentamento
Elemento utilizado na ligao entre os blocos de
concreto,garantindo distribuio uniforme de esforos, compostode
cimento, agregado mido, gua e cal ou outra adiodestinada a conferir
plasticidade e reteno de gua dehidratao mistura.
3.21 Graute
Elemento para preenchimento dos vazios dos blocos ecanaletas de
concreto para solidarizao da armadura aestes elementos e aumento de
capacidade portante,composto de cimento, agregado mido, agregado
gra-do, gua e cal ou outra adio destinada a conferir
tra-balhabilidade e reteno de gua de hidratao mis-tura.
3.22 Graute fino
Graute cujo agregado possui dimenso mxima inferiorou igual a 4,8
mm.
3.23 Graute grosso
Graute cujo agregado possui dimenso superior a4,8 mm.
3.24 Dosagem
Conjunto de operaes para o estabelecimento do traode uma
argamassa ou um graute.
3.25 Trao
Expresso das propores adequadas a cada caso, entreas quantidades
dos materiais que compem argamassaou um graute.
3.26 Controle de produo
Conjunto de operaes que permite ao produtor mantera qualidade do
produto dentro de padres preestabe-lecidos.
3.27 Controle de aceitao
Conjunto de verificaes destinadas a comprovar se oproduto atende
a padres previamente estabelecidos nasespecificaes e no projeto da
obra.
3.28 Argamassas semipreparadas
Produtos aos quais falta obrigatoriamente gua eopcionalmente
cimento; para se obter, atravs de misturaadequada, uma
argamassa.
3.29 Grauteamento
Conjunto de operaes de preparo dos vazios dos blocose canaletas,
lanamento, adensamento e cura do graute.
4 Condies gerais
4.1 Materiais e elementos
4.1.1 Blocos
Os blocos devem atender a NBR 6136.
Nota: Recomenda-se a utilizao de blocos somente com
idadessuperiores a 21 dias, para evitar os efeitos da
retraohidrulica inicial e irreversvel.
4.1.2 Argamassa de assentamento e graute
4.1.2.1 Materiais e constituintes:
a) cimento:
- cimento Portland comum (deve atender aNBR 5732);
- cimento Portland de alta resistncia inicial (deveatender a NBR
5733);
- cimento Portland de alto forno (deve atender aNBR 5735);
- cimento Portland pozolnico (deve atender aNBR 5736);
- cimento Portland de moderada resistncia a sul-fatos e moderado
calor de hidratao e cimentoPortland de alta resistncia a sulfatos
(devematender a NBR 5737);
b) cal hidratada (deve satisfazer aos requisitos daNBR
7175);
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c) agregados (devem atender a NBR 7211);
d) gua:
- a gua destinada ao amassamento da arga-massa e do graute deve
ser isenta de teoresprejudiciais de substncias estranhas;
- presumem-se satisfatrias as guas potveis eas que tenham pH
entre 5,8 e 8,0 e respeitem oslimites mximos da Tabela 1;
- em casos especiais, a critrio do responsvel daobra, devem ser
consideradas outras substn-cias prejudiciais;
- os limites da Tabela 1 incluem as substnciastrazidas argamassa
ou ao graute peloagregado;
- no caso de no ser atendido qualquer dos limitesda Tabela 1, a
gua s pode ser usada se obe-decer s recomendaes e limitaes
de-correntes de estudo em laboratrio nacionalidneo;
e) aditivos e adies:
- os aditivos e adies s podem ser usados seobedecerem s normas
brasileiras (especifi-caes) ou, na falta destas, se as suas
pro-priedades tiverem sido verificadas experimen-talmente em
laboratrio nacional idneo, tendosido considerados satisfatrios;
- para fins desta Norma, so permitidos os xidospuros de origem
mineral utilizados como co-rantes.
Tabela 1 - Limites mximos
Matria orgnica (expressa em 3 mg/Loxignio consumido)Resduo slido
500 mg/L
Sulfatos (expressos em ons SO ) 300 mg/LCloretos (expressos em
ons Cl- ) 500 mg/LAcar 5 mg/L
4.1.2.2 Dosagem experimental
4.1.2.2.1 A dosagem experimental tem por finalidade esta-belecer
o trao da argamassa e/ou graute para que estestenham a resistncia e
a trabalhabilidade previstas, ex-pressa esta ltima pela
consistncia. Pode ser feita porqualquer mtodo baseado na correlao
entre as ca-ractersticas de resistncia e durabilidade do graute
e/ouargamassa e a relao gua/cimento, levando-se emconta a
trabalhabilidade desejada e satisfazendo-se asseguintes
condies:
a) a fixao da relao gua/cimento deve decorrer:- da resistncia de
dosagem aos 28 dias (f
ad28 oufgd28), ou na idade prevista no plano de obra paraque a
resistncia seja atingida;
- das peculiaridades da obra relativas sua du-rabilidade, tais
como impermeabilidade, re-sistncia ao de lquidos e gases
agressivos,a altas temperaturas e variaes bruscas de tem-peratura e
umidade e relativas preveno con-tra retrao exagerada;
b) a trabalhabilidade deve ser compatvel com as ca-ractersticas
dos materiais constituintes, com oequipamento a ser empregado na
mistura, trans-porte, lanamento e, no caso do graute, aden-samento,
bem como a eventuais peculiaridadesda fabricao e aplicao do graute
e/ou arga-massa;
c) o teor de cal em relao ao cimento (em volume),no deve
ultrapassar os limites de 0,25 paraargamassas e de 0,10 para
grautes; a fixaodesse teor deve decorrer:
- da capacidade de reteno de gua necessria hidratao do cimento e
diminuio daretrao;
- da possibilidade de se obterem a resistncia e
atrabalhabilidade desejadas, ao mnimo custo,satisfeita a 2 subalnea
de 4.1.2.2.1-a);
d) a dimenso mxima do agregado do graute deveser inferior a 1/3
da menor dimenso dos furos apreencher.
4.1.2.2.2 Quando for conhecido o desvio-padro sn da re-
sistncia, determinado em ensaios com corpos-de-provada obra
considerada ou de outra cujo graute e/ou arga-massa tenham sido
executados com o mesmo equipa-mento e iguais organizaes e controle
de qualidade, asresistncias de dosagem (f
aj ou fgj) devem ser calculadaspelas frmulas:
faj = fak + 1,65 sd
fgj = fgk + 1,65 sd
Onde:
fak = resistncia caracterstica de projeto da arga-
massa
fgk = resistncia caracterstica de projeto do grautesd =
desvio-padro de dosagem, determinado pela
expresso:
sd = xn . s
n
xn tem o valor determinado conforme abaixo, de acordo
com o nmero n de ensaios:
n < 20 20 25 30 50 200
xn
(A) 1,35 1,30 1,25 1,20 1,10
(A) Adotar o critrio dado pela Tabela 2.
Notas: a) fak e fgk so resistncias caractersticas de projeto
da
argamassa e do graute, respectivamente, mesmaidade.
b) No se deve tomar sd com valor inferior a 2,0 MPa.
4
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NBR 8798/1985 5
4.1.2.2.3 Se no for conhecido o desvio-padro sn, o cons-
trutor deve indicar, para efeito da dosagem inicial, o modocomo
pretende conduzir a construo, de acordo com oqual deve ser fixada a
tenso da dosagem segundo o cri-trio da Tabela 2 (em todos os casos
deve ser feito o con-trole da resistncia, durante o decorrer da
obra, conformeos Captulos 5 e 6).
4.1.2.3 Dosagem no experimental
A dosagem no experimental, feita no canteiro da obra,por
processo rudimentar, somente deve ser permitida paraobras de
pequeno vulto, respeitadas as seguintes con-dies e dispensado o
controle da resistncia:
a) a resistncia caracterstica do prisma fpk de projetodeve ser
menor ou igual a 6,0 MPa para prismaoco, na rea lquida, ou 3,0 MPa
para prisma cheio;
b) a trabalhabilidade necessria ao graute e/ou ar-gamassa deve
ser obtida com o proporcionamentoespecificado na Tabela 3;
c) a adequabilidade da proporo agregado grado/agregado mido deve
ser verificada com os ma-teriais da obra, respeitando-se os limites
da Ta-bela 3.
4.1.2.4 Desempenho
A argamassa e o graute devem atender as exigncias daTabela 4.
Nos casos especiais de haver necessidade deuso de elementos que no
cumpram alguma das es-pecificaes da Tabela 4, necessria a
comprovaoexperimental de desempenho satisfatrio, principalmentedos
pontos de vista de propriedades como a trabalha-bilidade, a
resistncia compresso medida em painisem verdadeira grandeza, a
resistncia penetrao degua em ensaio simulado de vento e chuva, a
deforma-bilidade e a durabilidade.
4.1.3 Ao
O ao deve atender a NBR 7480.
4.1.4 Controle de aceitao
4.1.4.1 Blocos
O controle de aceitao dos blocos deve seguir o prescritona NBR
6136.
4.1.4.2 Cimento
Deve obedecer ao seguinte:
a) amostragem:
- deve ser coletada uma amostra de cimento porlote, conforme a
NBR 5741, considerando-secomo lote a quantidade de cimento
fabricadacom matria-prima de mesma procedncia, equi-pamento e
processos constantes, no exce-dendo os seguintes limites:
Uma carretaCimento a granel Um vago ou 30 toneladas,
prevalecendo a menor quantidade
Cimento ensacado 400 sacos ou 20 toneladas
b) responsabilidade pela qualidade do lote:
- o comprador deve enviar para ensaio as amostrasde cimento
coletadas e verificar o atendimento especificao correspondente; o
fabricante res-ponsvel pelo atendimento das especificaescitadas em
4.1.2.1-a), bem como pelas impli-caes decorrentes do emprego de
cimento re-cusvel na obra.
Tabela 2 - Critrios para estabelecimento da tenso de dosagem,
quando desconhecido o desvio-padro sn
Assistncia de Medida dos materiais Determinao do sd
aprofissional teor de umidade adotartecnologista Cimento Cal
Agregado gua(A) freqente (MPa)de concreto
Sim Massa Massa Massa Massa Sim 4,0Volume
Sim Massa Volume Volume Massa Sim 5,5Volume
- Massa Volume Volume Massa - 7,0Volume
(A) O volume deve ser determinado por medidor adequado.
Nota: A determinao do teor de umidade dos agregados deve ser
feita por mtodo considerado preciso.
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6N
BR 8798/1985
Tabela 3 - Condies mnimas para dosagem no experimental de graute
e argamassa
Materiais
Elemento Trao AgregadosCal gua
Cimento hidratada Mido D mx. = 4,8 mm Grado D mx. = 19 mm
seco umidade 5% seco umidade 5%inchamento 25% inchamento 10%
massa 1,00 0,04 2,30 - - - 0,75(em proporo)
88 dm3 - - - 37 dm3Graute em volume 1 saco 3,5 dm3
fino - 110 dm3 - - 32 dm3
por m3 450 kg 1000 dm3 - - - 450 dm3de graute 24 kg
600 kg - 1250 dm3 - - 380 dm3
massa 1,00 0,04 2,20 - 1,70 - 0,70(em proporo)
88 dm3 - 66 dm3 - 35 dm3em volume 1 saco 3,5 dm3
Graute - 110 dm3 - 73 dm3 26 dm3grosso
por m3 350 kg 900 dm3 - 600 dm3 - 350 dm3de graute 24 kg
500 kg - 1130 dm3 - 660 dm3 280 dm3
massa 1,00 0,12 4,0 - - - 0,80(em proporo)
133 dm3 - - - 40 dm3em volume 1 saco 10 dm3
Argamassa - 166 dm3 - - 32 dm3
por m3 400 kg 1000 dm3 - - - 320 dm3de argamassa 60 kg
600 kg - 1250 dm3 - - 240 dm3
Nota: A dimenso mxima do agregado do graute deve ser inferior a
1/3 da menor dimenso dos vazios a preencher.
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NBR 8798/1985 7
Tabela 4 - Exigncias mnimas para argamassa e graute
Argamassa GrautePropriedades
Exigncia Mtodo Exigncia Mtodo
Consistncia(A) 230 10 mm NBR 7215 20 3 cm(C) NBR 7223
Reteno de gua 75% ASTM C-91(B) - -
Resistncia compresso 9 MPa 14 MPa NBR 5738axial ou NBR 7215 ou
NBR 5739
fakj(D) fgkj(D)
(A) Medida no mximo aps 15 min do amassamento com a quantidade
mxima de gua a ser empregada.
(B) At que se publique norma brasileira sobre o assunto.
(C) De 17 a 20 cm para adensamento por apiloamento; de 20 a 23
cm apara adensamento pelo peso prprio do material (quando o graute
simplesmente vertido nos furos da alvenaria); quando for usado
vibrador mecnico adequado, a consistncia deve ser o menosfluida
possvel.
(D) fakj e fgkj= resistncias caractersticas idade de j dias
expressas no projeto da obra, respectivamente para a argamassa
e o graute.
4.1.4.3 Cal hidratada
Deve obedecer ao seguinte:
a) amostragem:
- deve ser coletada uma amostra de cal hidratadapor lote,
conforme a NBR 6471, considerando-se como lote a quantidade de cal
hidratada deum mesmo fornecimento, fabricada com matria-prima de
mesma procedncia, equipamentos eprocessos constantes, no excedendo
o limitede 20 toneladas ou 1000 sacos;
b) responsabilidade pela qualidade do lote:
- o comprador deve enviar para ensaio as amos-tras de cal
hidratada coletadas e verificar o aten-dimento especificao de
4.1.2.1-b);
- o fabricante responsvel pelo atendimento daespecificao, bem
como pelas implicaes de-correntes do emprego da cal hidratada
recusvelna obra.
4.1.4.4 Agregados
Deve ser coletada uma amostra de agregado por lote,conforme a
NBR 7216, considerando-se como lote m-ximo a quantidade de 50 m3 de
agregado de mesma pro-cedncia. O controle de aceitao deve seguir o
prescritona NBR 7211.
4.1.4.5 gua
No caso de guas provindas do abastecimento pblico, dispensvel o
controle de aceitao; em outros casos,deve ser coletada e ensaiada
uma amostra de gua noincio da obra e a cada perodo mximo de dois
meses. Agua deve atender a 4.1.2.1-d).
4.1.4.6 Aditivos/responsabilidade pela qualidade do lote
4.1.4.6.1 O fabricante responsvel pelo atendimento
dasespecificaes de 4.1.2.1-e), bem como pela manutenodas
caractersticas do lote em questo, similares s ca-ractersticas do
lote empregado na comprovao expe-rimental de desempenho, quando
exigida.
4.1.4.6.2 De cada fornecimento de aditivo deve ser retiradauma
amostra de 1 L, ou quantidade de p para compo-sio de 1 L, para
eventuais comprovaes de compo-sio e/ou desempenho.
4.1.4.7 Argamassas semipreparadas
4.1.4.7.1 Deve-se coletar uma amostra de material por
lote,considerando-se como este a argamassa fabricada
commatria-prima de mesma procedncia, equipamento eprocessos
constantes, no excedendo limites de 20 tone-ladas de material tal
como entregue.
4.1.4.7.2 A amostra deve atender ao prescrito na Tabe-la 4,
quando ensaiada de acordo com as prescries dofabricante e o modo de
emprego na hora.
4.1.4.8 Ao
O controle e as condies de aceitao so os prescritosna NBR
7480.
4.1.5 Armazenamento
4.1.5.1 Blocos
Os blocos devem ser armazenados preferivelmente demodo a serem
empregados na ordem cronolgica de rece-bimento, isolados do solo de
modo a evitar contaminaopor umidade ou materiais presentes no
mesmo. As pilhasdevem ter altura mxima de 2,0 m e comprimento
oulargura mxima de 5,0 m, devendo ser preferivelmenteprotegidas da
chuva.
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8 NBR 8798/1985
4.1.5.2 Cimento
4.1.5.2.1 O cimento deve ser armazenado em local
sufici-entemente protegido da ao das intempries, da umi-dade do
solo, paredes ou tetos de depsitos e de outrosagentes nocivos s
suas qualidades. Lotes recebidos empocas diversas no devem ser
misturados, mas colo-cados em pilhas separadas de maneira a
facilitar a ins-peo e o emprego na ordem cronolgica de
recebimento.
4.1.5.2.2 Se o armazenamento do cimento for previsto paraperodos
menores que 15 dias, pode-se utilizar pilhas comat 15 sacos de
cimento superpostos; quando a previsode utilizao envolver perodos
maiores de arma-zenamento, recomenda-se a formao de pilhas de atdez
sacos superpostos.
4.1.5.3 Cal hidratada
A cal hidratada deve ser armazenada em local sufi-cientemente
protegido da ao das intempries, da umi-dade do solo, paredes ou
teto de depsitos e de outrosagentes nocivos s suas qualidades.
Lotes recebidos empocas diversas no devem ser misturados, mas
colo-cados em pilhas separadas de maneira a facilitar a ins-peo e o
emprego da ordem cronolgica de recebimento.A cal hidratada em pasta
deve ser mantida submersa.
4.1.5.4 Agregados
Os agregados midos e grados devem ser depositadosem plataformas
separadas, onde no haja possibilidadede se misturarem com outros
agregados ou com materiaisestranhos que venham a prejudicar sua
qualidade. Osmontes de estocagem devem dispor de sistema ade-quado
de drenagem.
4.1.5.5 Aditivos e adies
4.1.5.5.1 Os aditivos devem ser armazenados em em-balagens
fornecidas pelo fabricante e em locais secos efrescos, ao abrigo
das intempries. Especificaes par-ticulares do fabricante devem ser
seguidas risca.
4.1.5.5.2 Os lotes de aditivos e adies devem ser iden-tificados
e utilizados na ordem cronolgica de rece-bimento.
4.1.5.5.3 As adies em p devem ser armazenadas aoabrigo da
umidade e contaminao de substnciasestranhas.
4.1.5.6 Argamassas semipreparadas
4.1.5.6.1 O armazenamento deve seguir as instrues dofabricante
no tocante ao perodo mximo de armazena-mento. O material, se
embalado, deve ser mantido nasembalagens originais fechadas.
4.1.5.6.2 O armazenamento deve ser ao abrigo do sol,
dasintempries e da umidade, sem contato com pisos, pa-redes ou
tetos dos depsitos. A disposio do materialdeve permitir facilidade
de inspeo e emprego na ordemcronolgica de recebimento. A altura
mxima das pilhas de dez sacos.
4.1.5.7 Ao
4.1.5.7.1 O armazenamento deve ser feito sobre suportesque no
permitam o contato do ao com o solo.
4.1.5.7.2 O perodo de armazenamento deve ser pequenoo suficiente
para evitar a formao de placas de oxidaodo material e a deposio de
partculas de p, leo ougraxa presentes no ar, que possam prejudicar
a ade-rncia.
4.2 Execuo
4.2.1 Argamassas
4.2.1.1 Medida dos materiais
Obedece ao seguinte:
a) medir o cimento, quando usado a granel, emmassa, com
tolerncia de 3%; no caso de cimentoensacado, pode ser considerado o
peso nominaldo saco;
b) medir os agregados midos em massa ou volume,com tolerncia de
3%, devendo-se sempre levarem conta a influncia da umidade;
c) medir a gua em volume ou massa com tolernciade 3%;
d) medir o aditivo lquido em volume ou massa comtolerncia de
5%;
- devem ser tomados cuidados especiais na do-sagem do
aditivo;
- seguir fielmente as instrues do fabricante, dis-solvendo o
aditivo previamente na gua deamassamento antes da mistura com os
demaismateriais;
e) medir o aditivo em p em massa com tolernciade 5%;
f) medir a cal hidratada e outras adies em massaou volume, com
tolerncia de 3%;
- no caso da cal hidratada em pasta, deve-se sem-pre levar em
conta a gua presente na mesma.
4.2.1.2 Mistura manual
4.2.1.2.1 O amassamento manual da argamassa, a em-pregar-se
excepcionalmente em pequenos volumes ouem obras de pequeno porte,
deve ser realizado sobreum estrado ou superfcie plana impermevel e
resistente.
4.4.1.2.2 Misturar primeiramente a seco os agregados e ocimento,
de maneira a obter-se cor uniforme; em seguidaadicionar aos poucos
a gua necessria, prosseguindocom a mistura at a obteno de uma massa
de aspectouniforme. No permitido amassar-se, de cada vez, volu-me
de argamassa superior ao correspondente a 50 kgde cimento.
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NBR 8798/1985 9
4.2.1.2.3 Quando for empregada pasta de cal, em lugarde cal
hidratada em p, aquela deve ser lanada porltimo, colocando-se toda
a gua no incio da mistura,descontando-se a gua contida na pasta de
cal.
4.2.1.3 Mistura mecnica
4.2.1.3.1 Sempre que se empregar misturador para amas-samento
mecnico deve-se seguir o procedimentoabaixo:
a) lanar parte da gua e todo o agregado, pondo omisturador em
funcionamento;
b) lanar o cimento com o misturador j em funcio-namento; e,
c) aps algumas voltas do misturador, lanar a calhidratada e o
resto da gua.
4.2.1.3.2 O amassamento mecnico em canteiro devedurar, sem
interrupo, o tempo necessrio para permitira homogeneizao da mistura
de todos os materiais, in-clusive eventuais aditivos; a durao
necessria aumentacom o volume da amassada, devendo ser tanto
maisquanto mais seca a argamassa. O tempo mnimo de amas-samento, em
segundos, aps terem sido colocados todosos materiais no misturador
deve ser
conforme o eixo do misturador seja respecti-vamente inclinado,
horizontal ou vertical, sendo d o di-metro mximo do tambor (em
metros).4.2.1.3.3 Nos misturadores de produo contnua devemser
descartadas as primeiras amassadas at se alcanara homogeneizao
necessria, sendo seguidas ins-trues particulares do fabricante do
equipamento.
4.2.1.4 Remistura
Deve obedecer ao seguinte:
a) remistura para restabelecimento da trabalha-bilidade
(retempero):- a argamassa pode ser remisturada nos caixes
de madeira junto aos pedreiros, manualmente,sempre que isso se
fizer necessrio para resta-belecer a trabalhabilidade inicial;
- este procedimento s pode ser efetuado dentrodo prazo de incio
de pega do cimento que estsendo utilizado, que em mdia da ordem
de2,5 h, podendo ser inferior em clima quente;
- no se deve cobrir de gua a argamassa nemtentar dissolver pores
j endurecidas; nestecaso as pores devem ser rejeitadas;
b) argamassas semipreparadas na obra:- no caso de prazos muito
dilatados de espera, a
argamassa pode ser misturada e transportada aseco,
adicionando-se gua na caixa do pedreiro;
- quando o prazo de espera previsto superar2,5 h, deve-se secar
a areia;
- tomando essa precauo o prazo mximo deespera tolerado 10 h;
ou d60 ,240 d, 120 d,
c) argamassas semipreparadas comerciais:
- neste caso, uma vez abertas as embalagens,valem as restries
referentes s alneas an-teriores e exigncias particulares do
fabricante.
4.2.1.5 Transporte
Deve obedecer ao seguinte:
a) a argamassa deve ser transportada de modo ano sofrer
evaporao, perda de constituintes ousegregao dos materiais;
b) em dias quentes, com sol forte ou ventos acen-tuados,
recomendvel cobrir as caixas de ar-gamassa com panos e/ou sacos
midos;
c) ao final da operao de transporte, a argamassadeve ser
homogeneizada manualmente em seurecipiente.
4.2.2 Graute
4.2.2.1 Medida dos materiais
Alm de serem seguidas as prescries de 4.2.1.1, deve-se medir o
agregado grado em massa ou volume comtolerncia de 3%.
4.2.2.2 Mistura manual
4.2.2.2.1 O amassamento manual do graute, a empregar-se
excepcionalmente em pequenos volumes ou em obrasde pequeno porte,
deve ser realizado sobre um estradoou superfcie plana impermevel e
resistente. Misturarprimeiramente a seco os agregados e o cimento,
de ma-neira a obter cor uniforme; em seguida, adicionar aospoucos a
gua necessria, prosseguindo a mistura atconseguir massa de aspecto
uniforme.
4.2.2.2.2 No permitido amassar, de uma s vez, volumesuperior de
graute ao correspondente a 50 kg de cimento.
4.2.2.3 Mistura mecnica
4.2.2.3.1 O amassamento mecnico em canteiro deve du-rar, sem
interrupo, o tempo necessrio homogenei-zao da mistura de todos os
elementos, inclusive adi-tivos; a durao necessria aumenta com o
volume daamassada e ser tanto maior quanto mais seco o graute.O
tempo mnimo de amassamento, contado aps teremsido colocados todos
os materiais, em segundos, deveser de , conforme o eixo do
mis-turador seja respectivamente inclinado, horizontal ouvertical,
sendo d o dimetro mximo do tambor (emmetros). Nos misturadores de
produo contnua devemser descartadas as primeiras amassadas at se
alcanara homogeneizao necessria, sendo seguidas ins-trues
particulares do fabricante do equipamento.
4.2.2.3.2 A ordem prefervel para colocao dos materiaisno
misturador em funcionamento a seguinte: agregadogrado, parte da
gua, agregado mido mais cimento,mais cal ou outras adies e restante
da gua. Quandofor empregada pasta da cal extinta na obra, esta deve
serlanada por ltimo.
240 d,120 d ou 60 d
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10 NBR 8798/1985
4.2.2.4 Transporte
4.2.2.4.1 O graute deve ser transportado do local doamassamento
para o de lanamento em um tempo com-patvel com o incio da pega do
cimento e o meio utilizadodeve ser tal que no acarrete desagregao
ou segre-gao de seus elementos ou perda sensvel de qualquerdeles
por vazamento ou evaporao.
4.2.2.4.2 O sistema de transporte deve, sempre que pos-svel, no
permitir depsito intermedirio. Se este for ne-cessrio, no manuseio
do graute devem ser tomadas pre-caues para evitar sua desagregao ou
segregao.
4.2.3 Armaes
4.2.3.1 Emprego de diferentes classes e categoria de ao
4.2.3.1.1 No podem ser empregados na obra aos dequalidades
diferentes das especificadas no projeto, semaprovao prvia do
projetista.
4.2.3.1.2 Quando previsto o emprego de aos de quali-dades
diversas, devem ser tomadas as necessrias pre-caues para evitar a
troca involuntria.
4.2.3.2 Limpeza
As barras de ao devem ser convenientemente limpasde quaisquer
substncias prejudiciais aderncia, re-tirando-se as escamas
eventualmente destacadas porcorroso.
4.2.3.3 Dobramento
O dobramento das barras, inclusive para os ganchos,deve ser
feito com os raios de curvatura previstos noprojeto. As barras de
ao Classe B devem ser sempre do-bradas a frio.
4.2.3.4 Emendas
4.2.3.4.1 As emendas de barras de armadura devem serfeitas de
acordo com o previsto no projeto.
4.2.3.4.2 Quanto s emendas com solda, a solda s podeser:
a) por presso (caldeamento);
b) com eletrodo.
4.2.3.4.3 As mquinas soldadoras devem ter caracte-rsticas
eltricas e mecnicas apropriadas qualidadedo ao e bitola da barra e
ser de regulagem automtica.
4.2.3.4.4 Nas emendas por presso, as extremidades dasbarras
devem ser planas e normais aos eixos e, nas comeletrodo, as
extremidades devem ser chanfradas, de-vendo-se limpar perfeitamente
as superfcies.
4.2.3.4.5 Probe-se a solda em barras de ao Classe B.
4.2.3.4.6 A solda de barras de ao CA-50 A deve ser feitacom
eletrodos adequados, preaquecimento e resfria-mento gradual.
4.2.3.4.7 Devem ser realizados ensaios prvios na soldana forma e
com o equipamento e o pessoal a serem em-pregados na obra, assim
como ensaios posteriores paracontrole.
4.2.3.4.8 Se qualquer resultado dos ensaios prvios, comos
corpos-de-prova emendados ou no emendados, nosatisfizer s
especificaes, deve ser procurada a causada deficincia (no material,
no processo de solda ou nodesempenho do operador) e, feitas as
devidas correes,os ensaios devem ser repetidos na mesma forma
anterior.Se a mdia aritmtica do oitavo inferior dos resultadosdos
ensaios de controle for menor que o valor espe-cificado para o ao
empregado, todo o lote ser consi-derado com essa resistncia ruptura
e com a resistnciaao escoamento correspondente de ruptura dividida
por1,2, devendo ajuizar-se, em face do projeto e da locali-zao da
emenda na estrutura, da possibilidade ou nodo emprego das barras do
lote.
4.2.3.5 Montagem
4.2.3.5.1 A armadura deve ser colocada de modo que du-rante o
lanamento do graute se mantenha na posioindicada no projeto,
conservando-se inalteradas as dis-tncias das barras entre si e as
faces internas dos blocos.
4.2.3.5.2 Permite-se, para isso, o uso de arame e de taru-gos de
ao ou de tacos de argamassa; nunca, porm,deve ser admitido o
emprego de calos de ao cujo co-brimento, depois de lanado o graute,
tenha espessuramenor que a prescrita nas disposies construtivas
danorma sobre a alvenaria estrutural de blocos vazados
deconcreto.
4.2.3.6 Barras de espera
As barras de espera devem ser devidamente protegidascontra a
corroso; ao ser retomada a concretagem, devemser perfeitamente
limpas (ver 4.2.3.2) de modo a permitirboa aderncia.
4.2.4 Escoramento
4.2.4.1 Dimensionamento
4.2.4.1.1 Os escoramentos devem ser dimensionados econstrudos
obedecendo s prescries das normasbrasileiras para estruturas de
madeira (NBR 7190) e paraestruturas metlicas.
4.2.4.1.2 O escoramento deve ser projetado de modo ano sofrer,
sob a ao de seu peso, do peso da estruturae das cargas acidentais
que possam atuar durante a exe-cuo da obra, deformaes prejudiciais
forma da es-trutura ou que possam causar esforos na mesma fasede
endurecimento da argamassa e/ou graute. No seadmitem pontaletes de
madeira com dimetro ou menorlado da seo retangular inferior a 5 cm,
para madeirasduras, e 7 cm para madeiras moles.
4.2.4.1.3 Os pontaletes com mais de 3 m de comprimentodevem ser
contraventados, salvo se for demonstradadesnecessidade desta medida
para evitar a flambagem.
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NBR 8798/1985 11
4.2.4.1.4 Devem ser tomadas as precaues necessriaspara evitar
recalques prejudiciais provocados no solo ouna parte da estrutura
que suporta o escoramento, pelascargas por este transmitidas.
4.2.4.2 Madeira
O teor de umidade natural da madeira deve ser compatvelcom o
tempo a decorrer entre a execuo do escoramentoe da estrutura. No
caso de se prever que esse tempo ul-trapasse dois meses, a madeira
a ser empregada deveter o teor de umidade correspondente ao estado
seco doar.
4.2.4.2.1 Emendas nos pontaletes
Cada pontalete de madeira s pode ter uma emenda, aqual no deve
ser feita no tero mdio do seu compri-mento. Nas emendas, os topos
das duas peas a emendardevem ser planos e normais ao eixo comum.
Devem serempregadas cobrejuntas em toda a volta das emendas.
4.2.4.2.2 Precaues contra incndio
Devem ser tomadas nas obras as devidas precauespara proteger o
escoramento contra os riscos de incndio,tais como cuidados nas
instalaes eltricas provisrias,remoo de resduos combustveis e
limitao no empregode fontes de calor.
4.2.4.3 Dispositivos para retirada do escoramento
A construo do escoramento deve ser feita de modo ahaver
facilidade na retirada de seus diversos elementosseparadamente, se
necessrio. Para que se possa fazeressa retirada sem choques, o
escoramento deve serapoiado sobre cunhas, caixas de areia ou outros
dis-positivos apropriados a esse fim.
4.2.5 Assentamento
4.2.5.1 Nivelamento, alinhamento e prumo
4.2.5.1.1 A base para assentamento da alvenaria deveser
executada plana e em nvel, exigindo-se discrepnciado plano
horizontal inferior a 0,5 cm em 2 m.
4.2.5.1.2 Cada fiada deve ser assentada com o auxlio defios
flexveis estirados horizontal e paralelamente ao planoda parede, de
modo que um observador situado prximoa uma das extremidade do fio
no constante, a olho nu,curvatura resultante do efeito da gravidade
ou do vento.
4.2.5.1.3 A fixao dos fios deve ser feita em guias
perfei-tamente aprumadas nas extremidades das paredes,podendo as
guias ser os prprios cantos das mesmas,executados com antecedncia.
As extremidades dos fiosdevem ser niveladas por processo
satisfatrio.
4.2.5.1.4 O alinhamento vertical das juntas deve ser obtidocom
auxlio de fio prumo ou gabarito modular.
4.2.5.1.5 Nestas condies as tolerncias mximas denivelamento,
alinhamento e prumo so as especificadasem 5.1.3.
4.2.5.2 Colocao da argamassa
Obedece s seguintes condies:
a) os locais de aplicao da argamassa de assen-tamento, assim
como os blocos, devem estar lim-pos e sem agregados soltos, graxa,
p, gua emexcesso ou qualquer outra substncia que impeaa perfeita
aderncia e unio entre a argamassa eos substratos;
b) a quantidade de argamassa a ser aplicada nodeve corresponder
a um tempo de colocao dosblocos que supere o incio da pega ou perda
datrabalhabilidade;
c) a argamassa deve ser aplicada em todas asparedes do bloco
para formao da junta horizontale em dois cordes verticais nos
bordos de umadas extremidades do bloco para formao da
juntavertical;
- os cordes devem ter espessura tal que, aps oassentamento dos
blocos, as juntas resultantestenham espessura de (10 3) mm,
proibindo-secalos de qualquer natureza;
- outras espessuras de juntas podero estar pre-vistas em
projeto, desde que de eficincia com-provada em ensaios de
desempenho;
d) em dias muito quentes, secos e com ventos, asuperfcie de
assentamento dos blocos deve serlevemente umedecida com brocha de
pintor,alguns minutos antes da aplicao da argamassa;
e) a argamassa no deve avanar no interior dosvazios do bloco
mais que 1 cm, no momento doassentamento, principalmente para
deixar livre oespao destinado ao enchimento com graute egarantir
melhor impermeabilidade da junta;
- em alvenarias ocas, esse cuidado evita desper-dcios, apesar de
no ser essencial do ponto devista da segurana da estrutura;
- recomenda-se, para atingir este objetivo, o usode instrumental
e tcnica adequados;
f) o excesso de argamassa retirado das juntas podeser
remisturado com a argamassa fresca; aargamassa que tenha cado no
cho ou no an-daime deve ser descartada.
4.2.5.3 Colocao dos blocos
4.2.5.3.1 Os blocos devem ser assentados sobre as fiadasj
compostas, de forma que a movimentao dos mesmospara os ajustes de
posio seja a mnima possvel, princi-palmente com relao ao
cisalhamento da argamassafresca.
4.2.5.3.2 Todos os ajustes para dar o alinhamento,nivelamento e
prumo de cada bloco at sua posiodefinitiva devem ser realizados de
preferncia com o au-xlio de martelo, durante o perodo de boa
trabalhabilidadeda argamassa, seguindo-se as prescries de
4.2.5.1.
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12 NBR 8798/1985
4.2.5.3.3 A espessura resultante das juntas deve ser talcomo
descrito em 4.2.5.2.
4.2.5.4 Acabamento das juntas
4.2.5.4.1 Nos casos em que a alvenaria no seja revestida,depois
que uma seo da parede tenha sido construdae a argamassa endurecido
o suficiente para resistir presso do polegar, porm ainda no resista
formaode marcas com a unha, deve-se proceder ao acabamentoda junta
com o auxlio de ferramentas que comprimam aargamassa de encontro
aos blocos, proporcionando umperfil cncavo arredondado ou formato
de V.
4.2.5.4.2 As ferramentas devem manter-se a uma in-clinao pequena
em relao ao plano da parede, demaneira a compactar a argamassa, sem
arrast-la parafora da junta.
4.2.5.4.3 Nos casos em que a alvenaria seja revestida, asjuntas
podem ser rasadas imediatamente aps o assen-tamento, tendo-se o
cuidado de no remover as poresde argamassa internas junta nem
deslocar os blocosde suas posies relativas.
4.2.6 Grauteamento
4.2.6.1 Preparo dos locais a grautear
Deve obedecer ao seguinte:
a) visitas:
- devem ser executados furos de dimensesmnimas de 7,5 cm de
largura por 10 cm de alturaao p de cada vazio a grautear;
b) limpeza dos vazios:
- deve-se retirar cuidadosamente, atravs das vi-sitas, todo
material estranho presente no fundodos vazios verticais;
- os excessos de argamassa que ficam salientesno interior dos
vazios verticais ou canaletasdevem tambm ser removidos;
c) colocao das ferragens:
- aps a limpeza dos vazios deve-se colocar aarmadura vertical ou
horizontal de modo a obe-decer s prescries de projeto, evitando a
possi-bilidade de alteraes no posicionamento du-rante o
grauteamento, mediante o uso de dispo-sitivos posicionadores
distanciados entre si nomximo 1,6 m, colocados obrigatoriamente
naextremidade superior do furo;
d) preparo das canaletas:
- deve-se providenciar um confinamento horizontalque impea a
entrada do graute em furos e vaziosno previstos;
e) molhagem:
- os vazios verticais ou canaletas devem sersaturados para
evitar excessiva absoro dagua do graute;
- tal operao deve ser feita imediatamente antesde iniciar-se o
grauteamento.
4.2.6.2 Lanamento
4.2.6.2.1 O lanamento do graute deve efetuar-se nomnimo 24 h aps
o assentamento das paredes a serempreenchidas.
4.2.6.2.2 A altura mxima de lanamento permitida de3,0 m com uso
de adensamento manual ou mecnico e1,6 m sem adensamento e com
obrigatoriedade deexistncia de furos de visita ao p de cada trecho
agrautear.
4.2.6.2.3 No incio do lanamento deve-se verificar a sadado
graute atravs do furo de visita, obturando-se este l-timo a
seguir.
4.2.6.2.4 No caso de lanamento em alturas corres-pondentes a
fraes do p-direito, deve-se lanar o grauteat que o nvel superior do
mesmo atinja metade da alturada ltima fiada.
4.2.6.2.5 O nmero mximo de juntas de grauteamentopermitido de
duas juntas por trecho vertical de 3 m.
4.2.6.3 Adensamento
4.2.6.3.1 No adensamento do graute deve-se objetivar amaior
compacidade possvel, preenchendo-se comple-tamente os vazios e suas
reentrncias sem ocorrer se-gregao dos materiais.
4.2.6.3.2 No adensamento manual, deve-se usar hastemetlica de
dimetro entre 10 mm e 15 mm e comprimentosuficiente para atingir a
base do furo a preencher. Probe-se o uso da prpria armadura para
este fim. medidaque o graute vai sendo lanado, deve-se adens-lo
emcamadas sucessivas de altura da ordem de 40 cm, fazen-do com que
a haste penetre na camada de modo a atingiro topo da
antecedente.
4.2.6.3.3 No adensamento mecnico, deve-se usarvibrador de agulha
que no afete as ligaes entre blocose argamassa, no devendo as
camadas de lanamentoter altura superior ao comprimento da agulha. O
tempode vibrao deve ser suficientemente grande paraeliminao de
bolhas, e pequeno para evitar a segrega-o dos materiais.
4.2.6.3.4 O tempo de lanamento entre camadas suces-sivas no deve
superar 30 min.
4.2.6.3.5 recomendvel o readensamento do graute cer-ca de 15 a
20 min aps o adensamento para evitar osefeitos da retrao
inicial.
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NBR 8798/1985 13
4.2.6.4 Cura
4.2.6.4.1 Em condies de baixa umidade do ar, os
blocosenvolventes das colunas e canaletas de graute devempermanecer
umedecidos durante os primeiros sete diasde idade quando se usar
cimento Portland comum,trs dias quando se usar cimento de alta
resistncia iniciale dez dias quando se usar cimento pozolnico ou de
altoforno.
4.2.6.4.2 Nas cintas ou elementos onde o graute perma-nea com
grande superfcie exposta, a cura do mesmodeve ser feita com o
auxlio de meios que garantam amanuteno de umedecimento constante,
tais como ca-mada de areia ou serragem, etc.
4.2.6.4.3 Os perodos mnimos de cura em tais condiesso os mesmos
prescritos acima, a no ser que a su-perfcie venha a ser coberta por
novas fiadas de blocos.
5 Condies especficas5.1 Controle de produo
O objetivo do controle de produo avaliar uma ou maispropriedades
do elemento ou componente produzido aintervir no processo de produo
para manter essa(s)propriedade(s) dentro de limites considerados
satis-fatrios, quer do ponto de vista tcnico, quer do
econ-mico.
5.1.1 Da argamassa
5.1.1.1 O principal parmetro de controle de produo aconsistncia,
podendo-se empregar a mesa de fluidezdescrita na NBR 7215 ou o
tronco de cone de Abrams,descrito na NBR 7223.
5.1.1.2 O controle se faz verificando se a consistncia estdentro
de um dos limites estabelecidos abaixo:
a) para assentamento com colher de pedreiro, emcordes:
- NBR 7215: 230 10 mm;
- NBR 7223: 30 10 mm;
b) outros processos:- os ndices devem ser estabelecidos
experimental-
mente.
5.1.1.3 Fazem parte das operaes do controle de pro-duo a
verificao e eventual correo da observnciados tempos mximos de
manuseio prescritos em 4.2.1.4e 4.2.5.2, e da fidelidade do
proporcionamento dosmateriais ao estabelecido na dosagem da
argamassa.
5.1.2 Do graute
5.1.2.1 O parmetro do controle de produo a ser adotadodeve ser a
consistncia (NBR 7223), a ser mantida dentrodos limites.
A = A 15 mm
Onde:
A = abatimento mdio adotado na dosagem dograute
A = abatimento medido ao final da mistura do graute
5.1.2.2 Fazem parte das operaes do controle de pro-duo a
verificao e eventual correo da observnciado tempo mximo de manuseio
prescrito em 4.2.2.4 e dafidelidade do proporcionamento dos
materiais ao estabe-lecimento na dosagem do graute.
5.1.3 Dos componentes
O controle de produo deve basear-se na verificaodas tolerncias
dimensionais da Tabela 5 e tomada derpidas providncias corretivas,
quando necessrias. Asverificaes devem ser feitas antes de qualquer
operaode grauteamento, ou no mximo a cada meio p-direitoassentado,
no caso de trechos de alvenarias no grau-teadas.
Tabela 5 - Tolerncias dimensionaisFator Tolerncia
Espessura 3 mm(A)
2 mm/mNvel 10 mm no mximo
Espessura 3 mm(A)
2 mm/m 10 mm no mximo
2 mm/mVertical 10 mm no mximo por piso
25 mm na altura total
Horizontal 2 mm/m 10 mm no mximo
Variao no nvel entre 1 mm/melementos de piso adjacentes
1,5 mm
(A) Tolerncia referida a juntas de 10 mm de espessura nominal;
nos demais casos, considerar 30% da espessura correspondente.
Junta horizontal
Alinhamento vertical
Alinhamentoda parede
Junta vertical
Superfcie superiordas paredes portantes
Variao no nvel dentro da largurade cada bloco isoladamente
-
14 NBR 8798/1985
m = n - 1
2 se n mpar
n = nmero de exemplares da amostra
f1, f2 ... fn = resistncia dos exemplares em ordemcrescente de
magnitude
b) o valor da resistncia do exemplar o maior valorobtido entre
os resultados dos corpos-de-provaque o compem,
n 6 7 8 10 12 14 16 18
0,89 0,91 0,93 0,96 0,98 1,00 1,02 1,04
f f e fmaior entre
akak4
1ak
3
f f e fmaior entre
gkgk4 1 gk3
f f e fmenor entre
akak
, est ak
42
f f e fmenor entre
gk gk, est
gk42
c) condies de aceitao do lote:- f
ak, est fak para argamassas, e
- fgk, est fgk para grautes.
6.1.2 Componentes
O parmetro de aceitao do componente parede deveser a resistncia
compresso medida no ensaio deprismas cheios ou ocos, conforme a NBR
8215.
6.1.2.1 Amostragem
A estrutura deve ser dividida em lotes de preferncia
cons-titudos de argamassas, grautes e blocos de mesmos lo-tes. Na
ausncia destas informaes, cada lote deve cor-responder aos
componentes, perfazendo no mximo: umasemana de produo, ou um andar,
ou 200 m2 de reaconstruda, ou 500 m2 de parede, prevalecendo a
menorquantidade.
6.1.2.1.2 A amostra representativa do lote deve constituir-se de
no mnimo seis exemplares. Cada exemplar deveconstituir-se de um ou
mais prismas, preparados alea-toriamente durante a execuo do
correspondente lote,utilizando-se os mesmos operadores,
equipamentos, ar-gamassa e graute.
(1) A notao 6 foi adotada para coerncia com a NBR 6118.
6
6 Inspeo
6.1 Controle de aceitao
6.1.1 Argamassa e graute
Para argamassas e grautes, o parmetros de controledeve ser a
resistncia compresso, obtida no ensaiode cilindros, moldados e
rompidos de acordo com a Ta-bela 6.
6.1.1.1 Amostragem
6.1.1.1.1 A estrutura deve ser dividida em lotes de prefe-rncia
constitudos de argamassas ou grautes, utilizandoos mesmos
materiais, propores e caractersticas. Naausncia de outras informaes
o lote deve corresponder argamassa ou ao graute utilizado em no
mximo umandar, ou uma semana de produo, ou 200 m2 de reaconstruda,
ou 500 m2 de parede, prevalecendo a menorquantidade.
6.1.1.1.2 A amostra que representa o lote deve constituir-se de
seis exemplares no mnimo. Cada exemplar deveconstituir-se
preferivelmente de dois ou mais corpos-de-prova, moldados com a
argamassa ou graute de uma smassada no mesmo ato e destinados mesma
data deruptura (exemplares de um s corpo-de-prova podem serusados
quando se espera uma baixa variabilidade den-tro do ensaio).
6.1.1.2 Aceitao e rejeio
Obedece ao seguinte procedimento:
a) deve-se comparar a resistncia caracterstica doprojeto (f
ak para a argamassa e fgk para o graute)com a resistncia
caracterstica estimada (f
ak, estpara a argamassa e fgk, est para o graute) dadapelas
frmulas:
f ou f = 2 f + f +... f - fak1 gk11 2 m-1
mm 1
f ou f = 0,85 f + ... fak2 gk21 n
n
f ou f =ak3
gk3
6 1f (1)
Onde:
m = n
2 se n par, ou
-
NBR 8798/1985 15
Tabela 6 - Mtodos para ensaios de aceitao
Procedimento de
Material Dimenses dos corpos-de-provaMoldagem Ruptura
e cura compresso
Argamassa NBR 5738 NBR 7215 Altura: 10 cmDimetro: 5 cm
Mnima altura: 15 cmGraute NBR 5738 NBR 5739 Dimetro: 7,5 cm
f1, f2 ... fn = resistncia dos exemplares em ordemcrescente de
magnitude
b) o valor da resistncia do exemplar o maior valorobtido entre
os resultados dos prismas que ocompem
n 6 7 8 10 12 14 16 18
6 0,89 0,91 0,93 0,96 0,98 1,00 1,02 1,04
f f e fmaior entre
pkpk4 1 pk3
f f e fmenor entre
pk pk, est
pk42
c) condio de aceitao do lote:
f , est fpk
pk
6.1.2.2 Aceitao e rejeio
Obedece ao seguinte procedimento:
a) deve-se comparar a resistncia caracterstica doprojeto (fpk)
com a resistncia caractersticaestimada (fpk, est) dada pelas
frmulas:
f = 2 f + f + ... f fpk1 1 2 m - 1
mm
1
f = 0,85 f + ... fpk21 n
n
fpk3 = 6 1f ,
Onde:
m = n
2 se n par, ou
m= n - 1
2 se n mpar
n = nmero de exemplares da amostra
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