C6pia impressa peio Sistema CENWIN - ‘” ., TRANSPORTADORES CONTkUOS - TRANSPORTADORES 04.035 DE CORREIA - ROLETES - DlMENsdES ‘iilh 0078 PdKdZll& JAN/1988 SuMARio 1 Objetivo 2 Normas compiamentaras 3 Defini@ml 4 Materisis 5 Shies normaiizadar 6 identifica@o 7 Seieghdo roio 6 Dime&es 9 Padr5es die quaiidade~ 10 Conwole por amoswawm 11 Mama da identificagik 12 Pintum 13 Armazensmento 1 OBJETIVO 1.1 Esta iNorma padroniza dimenszes de rolos e suportes, arranjo e folgas de ro letes, cargas e procedimentos para selesso e inspeCs de roretes de t ransporta- dores de correia. 1.2 Esta Norma se aplica aos seguintes tipos de roletes: a) roletes de carga ,planos, duplos ,e triplos corn rolos i.guais e alinhados; b) roletes de impact0 planos, duplos e triplos corn rolos iguals e al inha dos; c) roletes auto-alinhante, de carga planos, guais e-al inhados; duplos e trlplos corn rolos i d) roletes de transicso triplos corn rolos i guais; e) roletes de retorno planos ou duplos em “V”, de ace ou corn anGis de borr2 cha; f) roletes auto-alinhante de,retorno planos. Origem: ABN,T - 4: 10.02-009/86 (Rkvis#o da PE48@Par$e Iri/79) CB-4 - Comid Brasiieiro de Mechica CE-4: 01.02 -- Comissilo de Estudo de Tmnsportadores Continues Esta Norma tubstitui a NBR 6678/81 SISTEMA NACIONAL DE I ABNT - AssOClA~AO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIXAGAO E QUALIDADE INDUSTRIAL I Q DE NORMA8 TECNICAS PaIavmsdavac tmnsportador continua. tmnsoortador de corraia. roiate. I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: 621.867.2 I Toha 01 dini6cr nwmdor 58 p&ginas
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04.035 DE CORREIA - ROLETES - DlMENsdES ‘iilh 0078
PdKdZll& JAN/1988
SuMARio
1 Objetivo 2 Normas compiamentaras 3 Defini@ml 4 Materisis 5 Shies normaiizadar 6 identifica@o 7 Seieghdo roio 6 Dime&es 9 Padr5es die quaiidade~ 10 Conwole por amoswawm 11 Mama da identificagik 12 Pintum 13 Armazensmento
1 OBJETIVO
1.1 Esta iNorma padroniza dimenszes de rolos e suportes, arranjo e folgas de ro
letes, cargas e procedimentos para selesso e inspeCs de roretes de t ransporta-
dores de correia.
1.2 Esta Norma se aplica aos seguintes tipos de roletes:
a) roletes de carga ,planos, duplos ,e triplos corn rolos i.guais e alinhados;
b) roletes de impact0 planos, duplos e triplos corn rolos iguals e al inha
dos;
c) roletes auto-alinhante, de carga planos,
guais e-al inhados;
duplos e trlplos corn rolos i
d) roletes de transicso triplos corn rolos i guais;
e) roletes de retorno planos ou duplos em “V”, de ace ou corn anGis de borr2
cha;
f) roletes auto-alinhante de,retorno planos.
Origem: ABN,T - 4: 10.02-009/86 (Rkvis#o da PE48@Par$e Iri/79) CB-4 - Comid Brasiieiro de Mechica CE-4: 01.02 -- Comissilo de Estudo de Tmnsportadores Continues Esta Norma tubstitui a NBR 6678/81
SISTEMA NACIONAL DE I ABNT - AssOClA~AO BRASILEIRA
METROLOGIA, NORMALIXAGAO
E QUALIDADE INDUSTRIAL I Q
DE NORMA8 TECNICAS
PaIavmsdavac tmnsportador continua. tmnsoortador de corraia. roiate. I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA
CDU: 621.867.2
I
Toha 01 dini6cr nwmdor 58 p&ginas
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2 NBR 6678/1988
1.3 Esta Norma nso se ap1 i ca a roletes de transportadores portitei s, exceto OS
rolos que devem atender integralmente aos requisitos aqui estabelecidos.
2 NORMAS COMPLEMENTARES
Na aplicaGao desta Norma d necessGrio consultar:
NBR 5426 - Pianos de amostragem e procedimentos na inspeCTjo por atrlbutos -
Procedimento
NBR 6006 - Classificacao por composiG$o quimica de aGos para construG:o mecj
nica - Proced imento
NBR 6171 - Transportadores de correias - Folgas das bordaj das correias trans
NBR 6591 - Tubos de aso-carbon0 corn costufa, de sesso circular, quadrada, re
tangul,ar e especiais para fins industrials - Especificacso
NBR 7195 - Cor na seguranca do trabalho - Procedimento
NBR 8011 - Cslculo da capacidade de transportadores de correia - Procedimento
3 DEFINICe)ES
OS termos ticnicos utilizados nesta Norma e&o definidos na NBR 6177.
4 MATERIAIS
Na Tabela 1 est:ao indicados OS materiais aplic&eis a toda sirie de roletes con
forme secao 1.2.. Casos especiais (por exemplo, transporte de material altamente
corrosive) devem ser acordados entre o ususrio e o fornecedor.
ITABELA 1
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NBR 887811988 3
TABELA 1 - Materisis
Nota: As formas construtivas acima sio ilustrativas, outras sso possiveis, de?
de que obedesam 5s dimenszes bssicas da Norma.
DescriGZio I Material
1 1.1 Tubo NBR 6591
1 Rolo 1.2 Eixo
1.3 An6is
NBR 6006 (aGo 1020)
NBR 6172
2 Suporte I AGO estrutural I 1
5 SERIES NORMALIZADAS
5.1 As series normalizadas foram definidas em funsa do diametro do eixo do ro
lo no rolamento (Tabela 2) ou seja:
15 20 25 30 40 50 60
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4 NBR 667811988 \
TABELA 2 - Shies normalir8das
SGrie ' Correia Dism. rolo (mm)
(mm) (mm) Aso. Borracha
C
.- 30 lZOO!a 2200 152 e 165 152 e 165 % L m 40 1400 a 2400 165 e1t78 165 e 178
so 1800 a 3000 178 e 194 194
60 2600 a 3000 194 e 219 219
l5 400 a 800 75 e 100 100 0 _ z -ii. 20 600 a 1400 100 e 127 100 e 127
_ u it 25 1000 a 1800 127 e 152 127 e 152
.
0, 30 1200 a 2000 152 e 165 152 e 165
F m 40 14'00 a 2000 165 e 178 165 e 178
50 1800 a 2000 178 e 194 194
20 800 a 2000 100 e 127 \oo e 127 0 c 5. 25 1000 a 220C 127 e 152 127 e 152 u
g 30 1200 a 26OC, 152 e 165 152 e 165
0 u 2 40 1400 a 300 d 165 e 178 165 e 178
50 1800 a 300C 178 e 194 194
Rolete Angulo de incli
nacao
Triplo I 20* e 35'
Tripto I 20°, 35' e 45'
Triplo 1 35' e 45'
iriplo I 35' e 45'
Triplo I 35' e 45'
Triplo I -35' e 45'
Plan0 I O0
Plan0 I
Plan0 I
Plan0 I O0
Plan0 I
Plan0 I O0
Duplo I IO0
Duplo I loo
Duplo I loo
Duplo 1 loo
Duplo I loo
Nota: OS dismetros indicados sao nominais. OS dismetros reais externos de acordo
corn a NBR 6591 sao OS seguintes:
76,2 mm (75 mm), 101,6 mm (100 mm), 127 mm (127 mm), 152,4 mm (152 mm),
165,l mm (165 mm), 177,8 mm (178 mm).
Para OS demais considerar 19317 mm (194 mm), 219,l mm (219 mm).
5.2 OS dismetros cp (mm) 38, 50, 90 e I40 para tubos de aces de roles de carga e
retorno, somente podem ser utilizados para substitui$es em instalaG6es existen
tes.
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NBR 0676/1966 .5
6 IDENTIFICACAO
6.1 Simbologia
Sa’o vilidos OS codigos indicados na Tabela 3.
-
Rolete
Carga.
TABE LA 3 - Simbologia de rolete, tuporte, role
RS Suporte s Rolo R
Carga ou impact0 Carga
Plan0 CP Plan0 CP Plan0 CP -
Duplo , CD Duplo CD Duplo CD \ -
Triplo CT Triplo CT Triplo CT
Impact0 I lmpacto.
Plan0 IP Plan0 IP -
Duplo ID Duplb ID
Triplo IT
Retorno c/aneis borracha I Retorno c/aneis ou ago I Retorno c/anGis borracha
Plan0 1 RPB I Plan0 I RP I Plan0 / RPB
Duplo Duplo I RD Duplo RDB
Retorno de agzo ! 1 Retorno de ace
Plan0 RPA Plan6 I RPA
Duplo I
RDA Duplo I RDA
A. al inhante de carga A. alinhante de carga Rolo guia de rolete
Plan0 CPA !
Plan0 CPA A. alinhante RG . . -
Duplo CDA I
Duplo CDA
Triplo CTA Triplo CTA
1 A. al. ret.c/ a&is bor. / A. alinhante retorno ,
Plan0 RPBA I
A. Al. retorno de aCo
Plan0 RPA r
Plan0
Transieao
RPAA
Trans i cao
Fixo I TF ’ Fixo I TF I - - I -- I I
Variavel TV 1 VariaveF TV
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Notas: a) Roletes de transitso duplos nzo sgo indicados por nso se fazerem ne
cessarios nas larguras de transportadores aqui normal izados;
b) Roletes auto-alinhantes de retorno duplo nso sso utilizados. Em cases
ext rlmos , roletes auto-alinhantes de retorno plano podem ser utiliza
dos.
6.2 IdentificaCcio dos roletes
A identificacso dos roletes i fei-ta da seguinte forma e ordem:
a) letras RS indicativas de rolete;
b) serie normalizada (digmetro do eixo); .
c) dismetro do escolonamento do eixo, quando houver (somente para roletes
de retorno e carga plano, ver se$io 7.6.3);
d) dismetro nominal do rolo;
e) nirmero do rolamento;
f) largura da correia;
g) sngulo de inclinasao do rolo lateral (somente para OS roletes de carga).
Exemplos:
Significado: Rolete de impact0 triplo, eixo 30, dismetro do rolo 152, rolamento
6306, correia 1600, kgulo de inclinaczo 35.
RS/TV - 40 /178 J 6208 - 2200 - 45
Significado: Rolete de transicao varikel, eixo 40, dismetro do rolo 178, rola _
mento 6208, correia 2200, Ggulo m4ximo de inclinac;io 45.
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NBR 8B78/1888 7
retorno plan0 aso
Oeixd do rolo entre rolamentos
n0 bo ro l’amen to-
Significado: Rolete de retorno plano de ato, e.ixo 25/35, diimetro do rolo 127,
rolamento 6305, correia 1800.
6.3 Identifica&io,, dos suportes \ A identificatso.dos suportes i feita da seguinte,forma e ordem:
a) letra S indicatha de suporte;
b) t ipo de suporte;
c) serie normal izada (dismetro do eixo);
d) largura da correia;
e) hgulo de inclinaG:o do rolo lateral (somente,para OS roletes de carga).
Exemplos:
S. / CT - 25 - 1200 - 45
supb ’ j \ 4 eixo
\
7ng. de inc.1 i naGso do rolo do rolo Jateral
car’sa largura da trip10 correi a
Significado: Suporte de carga de rolete triplo, eixo 25, correia 1200, Zngulo de
inclinaG0 45.
S / TF - 50 - 2000 - 20
supA 41x0 \ de inclinaC;o do rolo
\
do rolo lateral
t rans i $0 largura da fix0 correia
Significado: Suporte de transisgo fixo, eixd50, correia 2000, Bngulo de incl ina
Gao.
6.4 IdentificacCo dos roles
A identificaG;o dos rolos 6 feita da seguinte forma e ordem:
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a) letra R indicativa de rolo;
b) tipo de rolo;
,c) sirie normal izada (dismetro do eixo);
d) diimeti-o do esca’onamento do eixo, quando houver (somente pare rol etes
de retorno e carga plano, ver secao 7.6.3;
e) digmetro nominal do rolo;
f) numero do rolamento;
g) comprimento do rolo sem o eixo.
Exemplos:
R/CD - 15 / 75 / 6202 1 315
rolo \\ \
f$ eixo .;to rolo
\
@t-o’0 comprimento do rolo
ca iga duplo
n?.do ro 1 amento-
Significado: Rolo de ace de rolete de carga duplo, ei,xo 15, digmetro do rolo 75,
rolamento 6202, comprimento 315.
rolo
R / RPB - 40 / 50 / 178 / 6308 - 1800
heixo do \o’o \
\\ .
camp r i men rolo no ro to do roTo lament0 -
retorno pl a (I eixo do no do ro no de borra rolo entre 1 amento- cha rolamentos
Significado: Rolo corn a&is de borracha de rolete de retorno plano, eixo, 40/50,
dismetro do rolo 178, rolamento 6308, comprimento do rolo 1800.
6.5 IdentificacCo dos roZos guias de roletes auto-atinhantes
A identificacao dos rolos guias em separado, 6 feita da seguinte,forma e ordem:
a) letras RG ind’icativas de rolo-guia;
b) dismetro do rolo;
c) altura do role:
Exemplo:
ro’o-k - “v “\‘;tJ;: do
I$ do rolo
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Significado: Rolo-guia, dismetro 100, altura 150.
Nota: 0 rolo-guia i composto do rolo propriamente dito, duas porcas, ma arruela
de press20 e uma arruela lisa.
7 SELECAO DO ROLO
7.1 Roteiro de cdZcuZo
Para selecionar o rolo mais adequado ao service pretendido deve ser adotado o se
guinte procedimento geral:
a) calcular a carga atuante Pa em urn rolo (secao 7.3);
b) calcular a carga para selecao Ps em urn rolo, resultante.da carga atuante
‘a’ do peso da correia e do peso das partes m6veis do rolo (seC:o .7.!1);..
c) corn a carga para sele&o Ps, escolher o rolo-mais adequado da Tabela -6;
d) verificar a’vida do rolamento (secso 7.4) e a capacidade do suporte (SC
cao 7.8). Se a vida do rolamento for inferior i’.desejada ou se a capaci-
dade,do suporte for insuficiente, escolher urn rolo da sirje imediatamen-
te acima e fazer nova’verificacao.
7.2 Simbologia
Para efeito desta Norma, foram consideradas as seguintes simbologias e unidades:
a C
a
cr
e
E
fk
9
kC
kdc k dr
LIOh
mm
n
P
‘a
p¶.
P
pF
pS
P eq
9,
= espacamento entre roletes de carga
= espacamento entre roletes de retorno
= capacidade de’carga dingmica do rolamento
= no de espacoh inteiros entre roletes na curva convexa
= module de elasticidade do aco
= flexa admissivel no supor,te do rolete
= aceler,ac$io da gravi,dade
= coeficiente de carga no role central
= coeficiente din2mico de,transporte de carga
= coeficiente dinsmico de transporte no,retorno
= vida do rolamento
= massa das partes m6vei.s
= velocidade de rotasgo
= carga adicional atuando sobre urn rolo devido i mudanca
de direcao da correia
= carga atuante em cada rolo
= carga admissivel no rolo
= carga admissivel no suporte do rolete de carga e retorno
= carga atuante no ro.lete
= carga para selecao do rolo
= carga dinamica equivalente sobre o rolamento
= massa da correia por unidade de comprimento
b-d hd (N)
(Pa)
(m/s2 1
(kg) (t-pm)
(N)
(N)
(N)
(N)
(N)
(N)
(N)
(kg/m)
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qrn = massa do material por unidade de comprimento (kg/m)
T - forca na correia atuando sobre urn Gnico role (N) X - indice para cHlcu10 da vida do rolamento . cc * sngulo de mudanca de dire&i0 da correia (g-au4
t3 - sngulo de deflexao no rolamento do eixo do rolo (graus) u - ten&o admiss’lvel a flexgo ( MPa )
‘I - ten&o admissivel ao cisalhamento ( MPa ) x - Sngu\o de inclinagso do rolete (graus)
7.3 Carga atuante em
7.3.1 Role de ca!Pga ’
Pa = kc . Pr -
-1 Pa = - . Pr 2
pa = pr - qm l
um roi!o - Pa
kc l q m . , ac . g (N) rolete de carga triplo
1 =- .qm.ac. g (N) rolete de carga duplo
2
a c l
g (N) rolete de carga piano
Nota: No rolete triplo, na’o hi necessidade de se verificar OS roles late
rais por apresentarem cargtis inferiores as do rolo central.
7.3.2 Role de retorno
Pa = J- Pr = J- q, . ar . g (N’) ,rolete de retorno duplo 2 2
Pa - Pr - q, . ar . g (N) rol ete de retorno plano
7.3.3 Coeficiente de carga no rota central - kc
A maior parte da carga em urn rolete trip10 6 suportada pelo rolo central. Este
percentual da carga total, 6 variivel corn a inclinacio dos rolos laterais e corn
o percentual de carregamento da correia.
OS valores minimos, e considerando-se a correia 100% carregada, devem ser usados
conforme a Tabela 4.
TABELA 4 - Coeficiente de.carga folo central
2o” 35O 45O
.?OO% .oj56.. 0,60. 0,64
Caso acordado entre o usuirio e o fornecedor, valores maiores podem ser uill izc
dos resultando talvez, em rolos de sGrie maior.
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7.4 Carga para eete&o do role - P 8 7.4.1 Role de carga
Ps = kdc . Pa + -?- qc . ac . g + mpm. g (N) rolete triplo 5
ps = 1 ,2 (Kdc . Pa + -!- . qc . a, . g) + mpm . g (N) rolete duplo 2
Ps = kdc . Pa + qc . ac , g + mpm . g (N) rolete piano
Nota: 0 rolo central do rolete triplo suporta urn pouco mais que - -2 do 2 5
peso da correia ( - 5 l qc l a, ’
g) . Esta dl ferenca en.t re
tanto 60 G relevante.
7.4.2 Ro Lo de rhorho
pS - 1 ,2 kdr . Pa 4 mpm, . g (N) rolete duplo’
ps = kdr l
Pa + mpm . g (N) rol ete plano
Nota: Uma vez que nos roletes duplos tanto de carga coma de retorno, as
cargas nao .se apl icam exatamente no meio dos rolos’, estando “‘mais
pr6ximas dos rolamentos internos, foi uti 1 izado urn fator de 1,2 pz
ra compensar esta diferenca.
7.4.3 Coeficiente din&ho de transporte
7.4.3.1 Coeficiente din&ho de transports na carga - kdc
Como a exist&cia de blocos misturados ao material transportado provoca urn impa
to no rolo, a carga atuante em urn rolo (Pa) deve ser multipl icada pelo coeficiec
te din5mico de transporte (kdc). 0 impact0 provocado pelos blocos corresponde a
uma forca adicional no rolo.
0 impact0 nos rolos depende basicamente da velocidade da correia, tipo e tamanho
do bloco, a exist&cia ou nao de fines coma colchgo amortecedor etc, podendo-se
obter o fator k dc corn certa aproximag%o da Tabela 5.
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TABELA 5 - Coefichte k dc
Maior ‘bloc0 I
Massa espec. do material kg/m3
‘50
200
250
300 !
350
400
450
800 1 1200 ‘1 1600 ) 2000 1 2400 1 2800 1 3200
1.0 1 l,o ( l,o ( 1,o 1 1,l I 1,l I 1,l
‘,O 1 ‘,O 1 ‘,O 1 1,’ 1 1,’ 1 ‘9’ 1 1,’
‘90 1 ‘,O 1 1,’ 1 ‘,I 1 1,’ I 1,2 [ 1.2
1,o 1 1,’ I 1,’ I 1,2 I ‘,2 I ‘$2 I ‘,2 . ‘90 I 1,’ 1 1,’ 1 ‘,2 1 ‘,2 ) 1,2 1 I,3
‘9’ I ‘F! 1 ‘9’ 1 ‘,2 1 1,2 I 1,3 I ‘,3
1,’ 1,’ 1,2 1,2 I,3 1,3 194
‘,l ‘,l 1,2 1,2 1,3 1,3 .I $4
7.4.3.2 Coeficiente din.Gmico de transporte no retorno - kdp
Normalmente, de.vido ao maior espacamento entre OS roletes de retorno e a excen
tricidade dos rolos, a correia no retorno apresenta uma certa vibraczo, p rovocac
do o aparecimento de cargas dinimicas no iolo. Para cobrir estas ca rgas uti 1 i
za-se urn coeficiente constante igual a:
kdr = 1,2
7.4.4 Outras cargas
Quando a correia muda de direCao numa curva convexa, o rolo sofre uma carga
cional (P), resultante das forcas atuantes na carcaGa da correia. Esta carga
cional deve s,er acrescentada a carga para sele&?io Ps pode ser calculada de
do corn a Figura 1,
A forca T da correia atuando sobre urn hico rolo d igual ao comprimento do
em mm, multiplicand0 pela tensgo da correia em N/mm.
Se a carga total sobre cada rolo for superior 5 capacidade do rolo, pode-se
zar o recurso de aumentar o raio de curvatura e/au diminuir o espaCamento
OS roletes diminuindo-se assim a carga sobre cada rolo.
ad i
adi
acor
t-010,
utili
entre
/FIGURA 1
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NBR 8678/1888 13
FIGURA., 1 - Carga adiciond no do A P
7.5 Roles de impacto
OS rolos de impact0 sofrem cargas din&micas adicionais resultante do impact0 do
mater ia
~a”0 e a
permi te
0 ca1cu
sobre a correia. Normalmente, urn projeto adequado do chute de al imenta-
ut i 1 iza6o de urn espacamento da ordem de 300 mmi!a 400 nwn entre roletes,
a ut il iza&io do mesmo rolamento e elxo dos roletes de carga, por6m coma
o das forcas envolvidas depende da experizncia, o fornecedor deve ser
consultado para a confirmagao dos rolos de i mpacto.
7.6 Cargaa adnisaiveia ~08 rot08 - .PQ
7.6.1 Para as cargas admissiveis nos rolos
tGr ios:
foram considerados OS. segu intes cr_i
a) sngulo de deflexao do eixo no rolamento 60 superior a f3 - 12 (minu-
tos) ;
b) nolamentos de esfera corn folga C3;
c) tens50 admissivel 5 flex50 o I 100 MPa;
d) tensgo admissivel ao cisalhamento T - 50 MPa;
e) mcidulo de elasticidade E - 21 x 104 MPa.
7.6.2 Na Tabela 6 estso indicadas as cargas padronizadas nesta Norma. Nenhum
rolo pode ter capacidade inferior 5 indicada.
7.6.3 Para permitir urn melhor aproveitamento dos rolos de retorno e de ca rga
plano, alguns deles foram escalonados ou seJa, apresentam a segao do eixo entre
OS rolamentos maior do que a segao na regiao do rolamento. 0 escalonamento es&
indicado nas tabelas coma por exemplo 30/40,eixo no’rolamento 30 mn e ,entre
A vida de urn rolo depende de muitos fatores tais coma, material transportado, espessura da parede do tubo, eficicncia da vedacao do rolamento, meio ambiente, etc. Porem, coma todos estes fatores nao sao quantificaveis, a vida do rolamento
6 utilizada coma indicative da vida do rolo ou rolete. Entende-se coma vida do
rolamento, o nimero de horas a uma determinada rotacao que 90% dos ro I amentos atinge antes que aparecam OS primeiros sinais de fadida (descascamento) em seus aneis ou corpos rol antes. A vida real do rolo ou roletes pode ser, PO’ tanto, inferior a vida do rolamento. I! recomendado normalmente uma vida de
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30000 h a 500 rpm, sendo este o valor de refergncia. Para aplicagks especiais,
a vida do rolamento deve, ser acordada entre o usuirto e fornecedor.
7.7.2 Capacidade de carga din&ha dos rolamentoe (Tabela 7)
OS rolamentos utilizados nesta:Norma estio indicados a seguir. As capacidades de
carga dinsmica devem ser consideradas minimas, uma vez que o desenvolvimento tee
nologico pode al tera-las. 0 fornecedor pode util izar .outros rolamentos desde
que a sua capacidade de carga dinsmica e a carga admissjvel no rolo na”o sejam i;
feriores aos valores estabelecidos nesta Norma.
TABELA 7 - Carga ditimica dos rolamentos
Grie 4 rolo
brim)
Ro 1 amen to Carga dingmica (N)
15 75/100 6202 -7800
20 100/127 6204 i2700
25 127/l 52 $205 14000
6305 22500 30 152/165 6206 19500
6306 28100
40 165/178 6208 30700
6308 41000
50 178/194 6310 61800
60 I 1941219 I 6312 I 8lgoo. . -
Nota: Para as series 25, 30 e 40, podem ser utilizados dois tamanhos de rolamen
tos, dependendo da v ida desejada.
7.7.3 C&u20 da vi& dos rohmentos em horas
A vida dos rolamentos em horas deve ser calculada de acordo corn a seguinte ex
pressso:
1.000.000 (. c )X
L1oh’ 60.n x = 3 rol amentos de esferas
P eq
Como cada rolo possu i doi s rol amentos:
P = pS
eq 2
Para facilitar o cilculo da vida dos rolamentos pode ser consultada a Tabela 8.
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16 NBR 6676/1966
TABELA 8 - Reltio C/Pefa
10000
12500
16000
20000
25000
32000
40000
50000
63000
80000
100000
200000
100
3,Yl
4,23
4,56
4,93
5932
5975
6,20
6970
7,23
7981
8,43
10,6
125 16~1
4,23 4,56
4,56 4,93
4,93 5,32
5,32 5,75
5,75 WI
6,20 6,70
6.76 7,23
7,23 7,81
7,81 8,43
W3 9,ll
9,ll 9,83
11,s 12,4
200 250 320 400 SO0 630
4,93 5,32
5,75
6,20
6,70
7,23
7,81
8,43
9,ll
9,83
lo,6
1394
5,32 1,75
5,75 6,20
6,20 6,70
7,23 7,81
8,43
6,70
7,23
7,81
8,43
9,11
9,83
7,23
7,81'
8,43
10,6 ll,5
11,s 12,4
14,s 15,6
6,20 6,70 6.70 7,23
7,23 7,81
7,81 8,43
8.43 9,11
9911 9,83
9,83 10,6
10,6 11,s
11,s 12,4
12,4 13,4
13,4 14,s
16,8 18,2
9,ll
9,83
lo,6
9,11
9,83
10,6
11,s
12,4
13,4
14.5
15.6
19,6
800 1000
TX-
8,43
Y,ll
9,83
to,6
11,s
12,4
13,4
14,s
8,43
9,11
$9,83
10,8
11,s
12,4
13,4
14,s
15,6
15,8 16,8
16,8 18,2
21,2 22,Y
Nota: Esta Tabela 6 valida somente para rolamentos de esferas.
7.8 Cargas achnissiveis nos suportes dos roletes de carga e retorno Fq
7.8.1 RoZetes de carga duplos e triples
Considerando-se que para larguras menores, a carga no suporte dos roletes em fun -
cao da carga admissivel nos rolos 6 bem maior que a carga maxima ‘transport&e1
de material, considera-se para c~lculos do suporte, as cargas indicadas na Tab2
la 9. Desta forma, evita-se urn superdimensionamento do suporte. As cargas indica
das na Tabela 9, devem ser utilizadas normalmente no c6lculo dos suportes, pg
rem, mediante acordo entre o usu5rio e o fornecedor, admite-se utilizar no calu-
lo do suporte, a carga real sendo transportada, desde que na”o sejam supertores
as cargas da Tabela 9. Este procedimento pode, em alguns cases especificos, r-2
sultar em suportes mais leves. Deve-se entretanto, seguir rigorosamente todos OS
demais requisitos estabelecidos nesta Norma. Sempre que 0 usuario Go se manifez
tar a respeito das cargas a serem utilizadas, as cargas da Tabela 9 devem ser se
guidas.
7.8.2 RoZetes de retorno
7.8.2.1 Roletes de retomo pZanos
Para OS roletes de retorno planos t-60 foram estabelecidas cargas nos suportes,
mas sim, espessuras min imas de chapas, sendo estas espessuras compativeis corn as
cargas nos roletes. As espessuras minimas das chapas ou perfis dos suportes
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estao indicadas na Tabela 33. Dependendo da forma construtiva do suporte, nervu-
ras podem ser necessarias.
7.8.2.2 Roletes de retorno duplos
Considerando-se que, tambern nos roletes de retorno duplos, a carga no suporte
em funcao da carga admissivel no rolo pode ser bem maior que a carga mixlma t-2
sultante da correia e peso dos rolos, considera-se para o cilculo de suporte, as
cargas indicadas na Tabela 9. Nao se admite nos roletes de retorno duplos a uti-
1 izacao de cargas diferentes das indicadas na Tabela 9.
7.8.3 Roletes de carga pianos
Uma vez que OS rojetes de carga planos sso utilizados muitas vezes, em alimenta- \
dores de correia ou transportadores corn caracteristicas especiais, a carga utili
zada para o calculo do suporte deve ser a carga real; respeitando-se OS demais
requisitos estabelecidos nesta Norma. OS suportes entretanto, ngo podem ser .de
espessura inferior 5s indicadas na Tabela 33.
7.8.4 ConsidempTes adicionais
7.8.4.1 Deve ser sempre verificado, se a carga no suporte do rolete obtida atra-
v&s da carga do rolo Ps (secao 7.4)) Go 6 superior aquela considerada para o
c;lculo do suporte. Se isto ocorrer, deve ser selecionado urn rolo de sirle
mais pesada, o que naturalmente imp1 i ca.num suporte mais robusto.
7.8.4.2 E importante observar que para compararmos a carga no rolo corn a carga
admissivel no suporte, e.‘necessario dividi rmos a primei ra pelos coef icientes da
Tabela 4. A rigor, deveriamos tambgm considerar o peso pr6prio do-suporte e o
peso das partes nao moveis, nao havendo entretanto, necessidade de tal precislao.
7.8.5 Critdrids para cdlcuto dos suportes
OS seguintes criterios devem ser aplicados a todos OS tipos de suporte:
a) flecha maxima admissivel fll = A,/SOO;
b) ten&o admissivel 5 flexso u = 100 MPa
c) tens.50 admissivel ao cisalhamento T = 50
d) module de elasticidade E = 21 x 104 /4Pa
7.8.6 Cargas achissiveis nos suportes dos ,roletes Pp
Conforme Tabela 9.
ITABE LA 9
TABELA 9 - Cargar admissiveis nos suportes dos roletes unidade: N
140 I\ I - I - I - I - I I - - I - Ill-l Ill-l IIll Iin _ _!-- - , .,-
- I - I - 1 - I’- I ‘- I ‘- I ‘- I
50 - - - -12 5
\ --- 112 112
/- I
Rolete Sbrie rolo
I , I
cf 50 I-\ I I I I I
- - . - - - . - . “ . _ - - . - . . . ” ” . * -
- - I - - -. - - - i - '50.5 !64.5 169.5 186.0. 1 92.5 196.5 1124
Nota: OS valores indicados sao aproximados. 0 fornecedor deve indicar OS valo-
res reais.
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52 NBR B878/1988
8.14 Espessuru2 minima das paredes dos tubas
Conforme Tabelas 31 e 32.
TABELA 31 - Rotor de aw - Carga e ratorno - Espessura minima das parades dos tubos
unidada: mm
15 2,00 2,00 - - R "r- - -
20 3,75 3,75 - - g - - -
25 4,25 4,25 - 1 - - _ \
30 4,50 4,50 1 - - -
40 4,50 4,75 - -
50 ' 5,o 5,0 - 1
60 E _' 4
5,0 5,0
TABELA 32 - Roles de borracha - Impact0 e ratorno - Espauura minima das paredas dos tubos
unidade: mm
$ ext. 100 127 152 165 i 178 t 194 219 I P
63 63 75 100 100 1 100 . f
127 152
15 2,00 - - - -
20 3,oo 3,00 - - I - 1
25 3,75 3,75 - - ,. I
30 3,75 3,75 1
40 3,75 3,75 ! - - I
50 - - - . i 3,75 -
60 I - 4,25
Nota: Para variaCao adm
elusive para OS d
issivel na espessura da parede, considerar a NBR 6591 i”
ismetros 194 e 219.
8.15 Espessuru minima dos suportes de roZetes de carga e retomo pZano
Conforme Tabela 33.
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NBR 8878/1988. 53
TABE LA 33 - Espessura minims dos suportw de roletes de cargn e retorno plano
unidade: mm
SGrie Espessura
15 e 20 I 4,7
25 e 30 I 693
40 e 50 799
8.16 AnguZo de tombamento do rolete
OS roletes n$o devem ser construidos corn %lgulo de tombamento no sentido de movi
mento da correia,, uma vez que este recurso acarreta urn consume adicional de ener . gia (pode ser significativo em transportadores longos), desgaste da correia e
rolos, alGm de ngo permiti r a util izacao do mesmo suborte em transportadores re
versivefs.
Quando for necessgrio o tombamento do rolete para correcao localiiada de alinha-
mento da correia, pequenos ca.lcos removiveis devem ser utilizados-. 0 sngulo de
tombamento nestes cases, nao deve ser superior a 2’ no sentido do movimento da
correia.
8.17 Folga m&ima entre roles de carga
A folga (C) entre as extremidades dos rolos (ver Figura 17) deve ser a minima
possivel, nao podendo ser superior aos valores indicados na Tabela 34. Especial atencao deve ser dada a transportadores utilizando correias de espessu-
ra inferior a 10 mm e/au corn perfis compostos de curvas acentuadas. Nestes ca _
SOS, a folga nao deve ser superior a 10 mm.
TABELA 34 -.Folga mdxima entre roles de carga unidade: mm
Set-ie Rol ete Fol ga “C”
15 dupl o 10
15, 20, 25 e 30 trip10 15
40 t.r p i 1 0 20
50 trip10 25
60 trip10 30
Nota: Estas folgas se apl icam a todos OS tipos de roletes
de carga, inclusive aos roletes de impact0 e transi
c;o.
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8.18 FoZga m&ma e entre 08 pontos mais batios do8 roi!os e o suporte
A folga minima (B) entre OS pontos mais baixos dos rolos e o topo da base do sg
Porte ou qualquer outra parte estrutural deve atender aos valores indicados na
Tabela 35.
TABELA 35 - Folga robruporte
unidade: mm
4 Rolo Fol ga
75 a 127 I 30
152 a 178 38
194 I 50
219 I 60
FIGURA 17 - Folga robrolo e robruporte
8.19 Forma construtiva do suporte
A forma construtiva do suporte deve ser determinada pelo fabricante, atendendo
pot&n OS requi s i tos desta Norma. OS suportes devem evitar o acfimulo de material
assim coma evitar que pequenas pedras fiquem.presas entre as partes girantes e
as partes fixas.
9 PADRdES DE QUALIDADE
9.1 Qualichde e material
Todos OS componentes empregados nos roletes devem ser novos e atender a todos
OS requisitos estabelecidos nesta Norma. Materiais diferentes so podem ser em,
pregados quando acordado entre o usu5rio e o fornecedor, devendo este orientar
o usuirio quanto B caracteristica de materiais especiais. Chapas de aco pa ra
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NBR 6676/1966
fins estruturais nao podem ter espessura inferior a 4,s mm,
9.2 Acabamento
5s
OS roletes nao devem apresentar defeitos de fabricacao tais coma trincas, rebar
bas, salikcias, poros e inclusoes de solda ou quaisquer outros defeitos we
possam vi r a comprometer o seu desempenho ou causar danos 5 correia.
9.3 Desempenho
9.3.1 OS rolos devem girar normalmente corn as 60s quando encaixados nos seus
suportes. 0 sistema de vedaca”o ngo deve impedir a livre rota&i0 dos rolos.
Quando OS rolos nso atenderam a este critGrio,‘compete ao fornecedor amacii-10s.
9.3.2 A rigidez do suporte deve ser tal que evite vibracijes quando o equipa-
mento estiver em operaca”o e que resista aos esforcos de operacso, transporte e
manuseio.
9.3.3 Quando OS suportes de carga e OS suportes de retorno duplo forem submeti
dos 5 carga maxima admissivel a cada ,serie conforme T
presentar uma flecha superior a l/500 e a rota&o de
critirio da se&o 9.3.1.
9.3.4 OS aneis de borracha empregados nos rolos de
ciais, devem ser montados ao tubo corn interferikcia,
seu deslocamento axial ou rotational.
abela 9, estes na”o devem d
cada rolo deve atender ao
mpacto, retorno e esp:
de modo a nao permitir o
9.3.5 OS elementos de vedacao devem ser firmemente fixados ao cube ou ao eixo
de modo que t-60 haja qualquer deslocamento axial ou rotational.
9.4 Toletincia de concentricidade
0 desvio total (em valor absoluto) apresentado pelo rolo quando girado de 360’ e medido corn urn relogio comparador, Go deve ser superior aos valores indicados
na Tabela 36 para rolos de comprimento at6 400 mm. Para comprimento de t-01 OS
maiores que 400 mm, admite-se urn acrkcimo de 0,l mm para cada 250 mm adic.ional
no comprimento. A medicgo deve ser feita conforme Figura 18.
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66 NBR 6078/1998
.$ Rolo
63
TABELA 36 - Role - Tolerhcia de concentricidede unidade: mm
AGO Bor.
099
75 OS9
100 190
127 193
152 1,5 2,3
165 . 1,6 295
178 138 297
FIGURA 18 - Rolo - Medi#o corn relbgio comparedor
9.4.2 Rolos especiais, tais coma OS usados em balansas de transportadores de
correia, devem ter sua tolerhcia de concentricidade acordada entre o usua’r io
e o fornecedor de acordo corn a recomendatio do fabricante de balanca. Caso nao
exista esta recomendaCao, a tolerhcia de concentricicade &xima deve ser de
0,2 mm, qualquer que seja o comprimento do rolo.
9.5 Jogo axial
0 jogo axial maxim0 pod’e ser superior a 1 INII, entendendo-se por jogo axial o
deslocamento possivel do eixo em rela6o a face do rolo.
10 CONTROLE POR AMOSTRAGEM
10.1 MAodo de inspeccio
Para controle e certificaCao da qualidade dos roletes, deve-se utilizar o sis-
tema de inspeG por amostragem conforme Tabela 37. Quando ocorrerem ca 50s
onde for exigido maior ou menor rigor na inspeC;o, planos diferentes devem ser
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NBR 8878/1988 67
acordados entre o usuGrio e o fornecedor. Quando se evidenciar que a qualidade
do produto ests se deteriorando devem ser adotados pianos corn maior grau de se
veridade.
TABELA 37 - Plano de amostregem
Tamanho do Tamanho da Ac = niimero de aceitacao
lote amostra Re = niimero de rej e i &o
2 - 8 n=2 AC - 0 Re = 1
9 - 15 n=3 AC - 0 R, * 1
’ 16 -25 n=S AC = 0 Re = 1
26 - 90 n = 13 AC - 1 Re = 2
91 - 150 n - 20 AC = 2 Re - 3
151 - 280 n - 32 AC = 3 Re = 4
281 - 500 n - 50 AC = 5 Re = 6
501 - 1200 n = 8Q AC = 7 Re = 8
1201 - 3200 n = 125 AC = 10 Re = 11
3201 - 10000 n - 200 AC = 14 Re - 15
Notas: a) Este 6 urn plano de amostragem por atributos simples normal, nivel II
WA = 4 conforme NBR 5426.
b) AC = maior niimero de pecas defeituosas na amostra que permite a acei
taGo do lote.
,
Re = menor niimeto de pecas defeituosas na amostra que causa a rejei-
c;a’o do lote.
10.2 Fomapio dos Zotes pam inspscc?o
OS 1
ser
do.s
QP
otes de unidades de produto (rolos ou suporte) submetidos a inspecao devem
de natureza homogznea, isto 6, do mesmo tipo, tamanho, composicao, fabrica-
sob as mesmas condicoes e preferencialmente num mesmo period0 de tempo.
o da amostragem aleatoria, garantin lrocesso de selesao de amostras indicado 6
do assim uma amostragem que representa a qua
IO. 3 Des t-ho do produ to defei tuoso
Lotes rejei tados devem sofrer uma selscao pe
idade global do lote.
o fornecedor, as pecas defeituosas
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NBR 8878/1988 .88
consertadas ou substituidas, e o lote reapresentado para inspecso. Da mesma for
ma, as pecas defeituosas de lotes aprovados devem ser reparadas ou subst i tuidas
conforme 0 case.
11 MARCA DE IDENTIFICA~~O
0 logotipo ou o nome do fabricante do ro
em cada rolo e suporte, em local de faci
natural por uso.
lete deve ser marcado de forma indelivel
1 le i tura e protegido contra o desgas te
Quando forem utilizados roletes de retorno corn eixos escalonados, o escalonamento
deve ser tipado em uma das extremidades dos eixos.
OS roletes devem ser protegidos por urn sistema de pintura adequado ao ambiente de
utilizaCao e uso pretendido, sendo estabelecido em comum acordo entre o usui3r io
e o fornecedor.
OS rolos devem receber a mesma tinta de fundo uti 1 izada nos suportes, nao sendo
necessaria pot-em, a aplicacao da tinta de acabamento, exceto nas faces laterais
e partes que n;3o entram em contato corn a correia. OS rolos guias devem receber
tanto a tinta de fundo coma a de acabamento em toda a sua extensso excetuando-se
eixos, porcas e arruelas.
OS eixos, parafusos, porcas, arruelas etc., devem receber protesao adequada Par
verniz ou graxa ou conforme estabelecido em comum acordo entre o usuario e 0
fornecedor.
Quando nao especificado, a car dos rolos e rolos-guias deve ser o alaranjado
Mursell 2.5 YR 6/14 e dos wportes o azul Munsell 2.5 PB b/IO conforme NBR 7195.
OS rolos especiais de balanca devem ser pintadas na car amarelo Munsel 1
5 Y 8/12 a fim de facilitar a sua identificacso, assim coma OS seus suportes
quando estes apresentarem caracteri’sticas diferentes dos comuns.
13 ARMAZENAMENTO
OS roletes quando nso colocados em operacso devem ser armazenados em local co
berto protegidos do sol, chuva, poei ra, etc.
Para periodos longos de armazenamento, cuidados especiais podem ser necessaries.
Cabe ao fornecedor orientar o usuirio quanto 5s providsncias a serem tomadas.
Roletes corn aneis de borracha nzo devem ser estocados urn em cima do outro para
evitar a ovalizacso dos aneis.
Partes usinadas e elementos de uniao devem ser protegidos contra a oxidaC;o.