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ABNT-AssociaçãoBrasileira deNormas Técnicas
Palavra-chave: Rede de distribuição urbana 115 páginas
Redes de distribuição aérea urbana deenergia elétrica
NBR 5434NOV 1982
Origem: ABNT - 03:513.01-002/1982CB-03 - Comitê Brasileiro de EletricidadeCE-03:513.01 - Comissão de Estudo de Padronização de Redes de DistribuiçãoAérea de Energia ElétricaNBR 5434 - Urban aerial net distribution of electric energy - StandardizationDescriptor: Urban aerial net distribuitionEsta Norma substitui a NBR 5434/1977Esta Norma foi baseada nos Relatórios do Comitê de Distribuição - CODI - RTD-17 -"Estruturas para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica" e RTD-21 -"Altura Mínima de Condutores à Superfície do Solo"Incorpora Errata Nº 1 de JUL 1983
Padronização
SUMÁRIO1 Objetivo2 Documentos complementares3 Definições4 Condições gerais5 Afastamentos mínimos6 Engastamentos de postes7 Primário8 Secundário9 Estaiamento10 Instalação de equipamentos11 Iluminação pública12 Amarrações e ligações13 Relação de materiais
1 Objetivo
Esta Norma padroniza as estruturas para redes de distri-buição aérea urbana de sistemas monofásicos e trifásicoscom tensões nominais primárias de 13,8 kV e 34,5 kV etensões secundárias usuais de distribuição. Aplica-se tam-bém a tensão nominal de 23 kV, no que diz respeito aosafastamentos, que devem ser iguais aos de 34,5 kV.
2 Documentos complementares
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
NBR 5422 - Projeto de linhas aéreas de transmissão esubtransmissão de energia elétrica - Procedimento
NBR 5433 - Redes de distribuição aérea rural de energiaelétrica - Padronização
NBR 5460 - Sistemas elétricos de potência - Termino-logia
NBR 6547 - Ferragens para linhas aéreas - Terminologia
3 Definições
Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidosnas NBR 5460 e NBR 6547.
4 Condições gerais
4.1 Para situações regionais especiais não previstas nestaNorma, como áreas com acentuada presença de subs-tâncias corrosivas e poluidoras ou onde é necessária a pre-servação do meio ambiente, podem-se adotar, provisoria-mente, soluções próprias até o desenvolvimento das etapascomplementares da padronização.
4.2 Nesta padronização foram consideradas redes urbanascom condutores nus de alumínio (CA) nas seções indicadasna Tabela 1.
4.3 Não sendo prático prever nesta Norma os diversos ca-sos possíveis de acontecerem em uma construção e osdesenhos das instalações sendo básicos, o projeto deveeventualmente alterar ou complementar detalhes paraatender a casos particulares.
4.4 Para as regiões onde haja problemas de redução davida útil ou de obtenção de cruzetas de madeira, podem serutilizadas cruzetas de concreto.
2 NBR 5434/1982
4.5 O neutro foi apresentado em linhas tracejadas, não cons-tando na lista de materiais as quantidades correspondentes.
4.6 Os desenhos apresentados mostram a montagem decadeias com dois isoladores correspondentes à tensãode 13,8 kV. Para as tensões de 23 kV e 34,5 kV, devem serutilizadas cadeias com três isoladores.
4.7 São padronizadas as cruzetas de madeira de 2000 mme 2400 mm, ficando a critério da empresa a sua utilização.
4.8 As distâncias dos condutores ao solo referem-se àsalturas mínimas nas condições de flecha máxima.
4.9 As estruturas N1, N2 e N4 com cruzetas de 2000 mmnas tensões de 23 kV e 34,5 kV somente se aplicam emposte com dimensão (largura ou diâmetro) de até 135 mmdo ponto de fixação da cruzeta. Para postes com dimensõessuperiores a este limite, devem-se adotar as seguintes alter-nativas:
a) N1 - utilizar M1 ou B1;
b) N2 - utilizar M2 ou B2;
c) N4 - utilizar M4, B4 ou N4 com pino de topo ou pino pa-ra isolador convenientemente afastado do poste parao jampe da fase central.
4.10 Não constam na lista de material as quantidades corres-pondentes às estruturas indicadas como alternativas.
4.11 Nas listas de material, as quantidades de arruelas fo-ram relacionadas, considerando-se o parafuso de roscadupla. Se utilizado o parafuso de cabeça quadrada, as quanti-dades devem ser ajustadas convenientemente.
4.12 São considerados não usuais os vãos primários deaté 80 m e secundários os de até 40 m. Em projetos espe-ciais, admitem-se vãos secundários de até 80 m, alterando-se convenientemente o espaçamento normal da rede secun-dária.
4.13 A previsão do circuito do controle somente deve seraplicável quando o comando da iluminação pública for emgrupo.
4.14 Os circuitos duplos devem ser instalados em dois ní-veis, obedecendo-se aos afastamentos mínimos previstosna Figura 1.
4.15 As dimensões das Figuras são em milímetros, salvoindicação contrária.
5 Afastamentos mínimos
5.1 Os afastamentos mínimos constam nas Tabelas 2 a 5 enas Figuras 1 a 10.
5.2 Os afastamentos mínimos indicados nas Tabelas e Fi-guras a seguir podem ser aumentados convenientemente,dependendo das condições de operação e manutenção darede.
Tabela 2 - Distância entre condutores de circuitos diferentes
Tensão nominal Distância mínimaE (V) (mm)
Circuito superiorE ≤ 600 600 < E ≤ 15000 15000 < E ≤ 35000
Natureza do Circuito de comunicação elogradouro cabos aterrados
Rodovias 6000 6000 7000 7000
Ruas e avenidas 5000 5500 6000 6000
Entradas de prédios edemais locais de uso 4000 4000 6000 6000restrito a veículos
Ruas e vias exclusivasa pedestre
Ferrovias 6000 6000 9000 9000
Notas: a) Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12 m para 13,8 kV, 23 kV ou34,5 kV.
b) Para tensões superiores a 35 kV, consultar a NBR 5422.
E ≤ 600 600 < E ≤ 15000 15000 < E ≤ 35000
3000 3500 5500 5500
Tabela 5 - Distância mínima das partes energizadas à fase ou à terra em pontos fixos
Distância mínima(mm)
Fase-fase Fase-terra
95 140 130
125 190 170
150 230 200
Tensão suportável nominal sobimpulso atmosférico
(kV)
Tabela 4 - Distância vertical mínima entre condutores de ummesmo circuito
Tensão nominal Distância vertical mínimaE (V) na estrutura (mm)
E ≤ 600 200
600 < E ≤ 15000 500
15000 < E ≤ 35000 700
4 NBR 5434/1982
Nota: No caso de cotas mínimas entre diferentes níveis de cruzeta, os valores devem ser mantidos também entre partes energizadas, inde-pendentemente do tipo de estrutura.
Notas: a) Se os afastamentos verticais das Figuras 2a) e 2b) não puderem ser mantidos, exigem-se os afastamentos horizontais dasFiguras 2d) e 2e).
b) Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas exceder as dimensões das Figuras 2a) e 2b), não se exige o afasta-mento horizontal da borda da sacada das Figuras 2d) e 2e), porém o afastamento da Figura 2c) deve ser mantido.
c) Se não for possível manter os afastamentos especificados neste desenho, todos os condutores cuja tensão exceda 300 V, fase-terra, devem ser protegidos de modo a evitar contato acidental por pessoas em janelas, sacadas, telhados ou cimalhas.
d) Os afastamentos especificados neste desenho se aplicam a redes apoiadas em postes.
e) As cotas acima são válidas tanto para postes de seção DT como para seção circular.
f) Para se obter o valor de B, se necessário, deve ser usado afastador de armação secundária, para as Figuras 2c), 2d) e 2e).
Figura 2 - Condutor a edificações
6 NBR 5434/1982
Nota: Os valores das cotas indicadas são para as situações mais desfavoráveis de flecha.
Afastamentos mínimos em mm
Figura 3 - Circuitos diferentes
NBR 5434/1982 7
Notas: a) Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12 m para 13,8 kV, 23 kV e34,5 kV.
b) Os valores indicados pelas cotas são para as condições de flecha máxima (50°C).
Afastamentos mínimos em mm
Figura 4 - Condutor ao solo
8 NBR 5434/1982
Local de passagem de veículo
Figura 5-b)
Afastamentos mínimos em mm
Figura 5 - Ramal de ligação
- Local de trânsito de veículo
- Local de circulação de pedestres
Figura 5-a)
NBR 5434/1982 9
Figura 6-a) - Poste de concreto de Figura 6-b) - Poste de concreto de Figura 6-c) - Poste de madeiraseção circular seção DT
Nota: A cota de 5500 mm corresponde à parte mais baixa do condutor ao solo.
Afastamentos mínimos em mm
Figura 6 - Estrutura monofásica tangente
10 NBR 5434/1982
Figura 7-a) - Poste de concreto de Figura 7-b) - Poste de concreto de Figura 7-c) - Poste de madeiraseção circular seção DT
Nota: A cota de 5500 mm corresponde à parte mais baixa do condutor ao solo.
Afastamentos mínimos em mm
Figura 7 - Estrutura monofásica derivação
NBR 5434/1982 11
Figura 8-a) - Poste de concreto de Figura 8-b) - Poste de concreto de Figura 8-c) - Poste de madeiraseção circular seção DT
Notas: a) A cota de 5500 mm corresponde à parte mais baixa do condutor ao solo.
b) Os afastamentos horizontais referem-se às distâncias mínimas entre fase e terra.
Figura 8 - Estrutura trifásica tangente
12 NBR 5434/1982
Figura 9-a) - Poste de concreto de Figura 9-b) - Poste de concreto de Figura 9-c) - Poste de madeiraseção circular seção DT
Notas: a) A cota de 5500 mm corresponde à parte mais baixa do condutor ao solo.
b) Os afastamentos horizontais referem-se às distâncias mínimas entre fase e terra.
Afastamentos mínimos em mm
Figura 9 - Estrutura trifásica derivação
NBR 5434/1982 13
Figura 10-a) - Poste de concreto de Figura 10-b) - Poste de concreto de Figura 10-c) - Poste de madeiraseção circular seção DT
Nota: A cota de 5500 mm corresponde à parte mais baixa do condutor ao solo.
Afastamentos mínimos em mm
Figura 10 - Secundário
14 NBR 5434/1982
6 Engastamentos de postes
6.1 O engastamento dos postes deve ser como indicadonas Figuras 11 e 12.
7 Primário
7.1 A simbologia do primário consta na Figura 13.
7.2 Os afastamentos padronizados do primário constamnas Figuras 14 a 18.
7.3 As estruturas padronizadas do primário constam nasFiguras 19 a 66.
8 Secundário
8.1 As estruturas do secundário constam nas Figura 67, 68e 69.
9 Estaiamento
9.1 O estaiamento das estruturas deve ser como indicadonas Figuras 70 a 74.
10 Instalação de equipamentos
10.1 A instalação dos equipamentos deve basear-se nasFiguras 75 a 82.
11 Iluminação pública
11.1 As instalações de iluminação pública devem ser comoindicado nas Figuras 83, 84 e 85.
12 Amarrações e ligações
12.1 As amarrações e ligações devem ser como indicadonas Figuras 86 a 109.
13 Relação de materiais
13.1 A relação de materiais para as redes de distribuiçãoaérea urbana consta na Tabela 6.
NBR 5434/1982 15
Nota: A profundidade de engastamento “e” é, normalmente, para qualquer tipo de poste:
e = L
10 + 0,60 m, sendo “e” mínimo = 1,50 m.
L = comprimento do poste, em m.
Figura 11 - Engastamento de postes
16 NBR 5434/1982
Figura 12-a) - Engastamento simples Figura 12-b) - Base concretada Figura 12-c) - Base reforçada
medidas em mm
Para determinação do “F”, ver Tabela abaixo
Resistência de engastamento de postes de distribuição com características de terreno C = 2000 daN/m3
Nota: “F” = Resultante dos esforços aplicados no poste.
Engastamento de postes
Figura 12 - Detalhes da fundação
Comprimento
do poste
Resistência
do poste
Concreto sec. DT Concreto sec. circular Madeira
Concreto
daN
Madeira
tipo
Dimensões
da escora
(m x m)
Diâmetro
mín. da
vala (m)
Dimensões
da escora
(m x m)
Resist.
máx. do
engast.
Diâmetro
mín. da
vala (m)
NBR 5434/1982 17
Notas: a) A parte da cruzeta com maior número de isoladores deve ficar do lado da rua.
b) Além das instalações monofásicas entre fase e neutro, podem ser empregadas instalações com duas fases. Neste caso, asestruturas serão análogas às trifásicas.
Primário
Figura 13 - Simbologia básica
18 NBR 5434/1982
medidas em cm
Primário
Figura 14 - Afastamentos padronizados - Cruzeta de 2000 mm
NBR 5434/1982 19
medidas em cm
Primário
Figura 15 - Afastamentos padronizados - Cruzeta de 2400 mm
20 NBR 5434/1982
Figura 16-a) - Normal
Figura 16-b) - Meio beco
Figura 16-c) - Beco
Estruturas com isoladores de pino Estruturas com isoladores de disco
Notas: a) Os afastamentos entre equipamentos devem atender à Tabela 5 de AFASTAMENTOS MÍNIMOS, considerando as dimen-sões das partes energizadas das chaves e pára-raios.
b) Os afastamentos para os equipamentos (chaves e pára-raios) montados em cruzeta intermediária (nível inferior) constam na Fi-gura 18.
c) Sempre que possível, evitar instalação de chaves em estruturas tipo beco, uma vez que sua manobra é problemática.
Primário
medidas em emm
Figura 16 - Afastamentos padronizados - Chaves e pára-raios - Cruzeta de 2000 mm
NBR 5434/1982 21
Figura 17-a) - Normal
Figura 17-b) - Meio beco
Figura 17-c) - Beco
Estruturas com isoladores de pino Estruturas com isoladores de suspensão
Notas: a) Os afastamentos para os equipamentos (chaves e pára-raios) montados em cruzeta intermediária (nível inferior) constam na Fi-gura 18.
c) Sempre que possível, evitar instalação de chaves em estruturas tipo beco, uma vez que sua manobra é problemática.
Primário
medidas em mm
Figura 17 - Afastamentos padronizados - Cruzeta de 2400 mm
22 NBR 5434/1982
Figura 18-a) - Normal
Figura 18-b) - Meio beco
Figura 18-c) - Beco
Primário
medidas em mm
Figura 18 - Afastamentos de chaves e pára-raios - 2º nível
NBR 5434/1982 23
Nota: Na lista de material:
C - poste de concreto
M - poste de madeira
Lista de material
Quant. Quant.Item Descrição Item Descrição
C M C M
A-2 - 2 Arruela quadrada F-37 1 1 Pino de topo
F-10 2 - Cinta para poste circular I-2 1 1 Isolador de pino
F-30 - 2 Parafuso de cabeça quadrada P-1 1 - Poste de concreto circular
F-31 2 - Parafuso de cabeça abaulada P-3 - 1 Poste de madeira
Primário
Figura 19 - Estrutura U1 - Poste de concreto de seção circular ou madeira
24 NBR 5434/1982
Lista de material
Item Quant. Descrição Item Quant. Descrição
A-2 2 Arruela quadrada I-2 1 Isolador de pino
F-30 2 Parafuso de cabeça quadrada P-2 1 Poste de concreto DT
F-37 1 Pino de topo
Primário
Figura 20 - Estrutura U1 - Poste de concreto de seção DT
NBR 5434/1982 25
Lista de material
Quant. Quant.Item Descrição Item Descrição
C M C M
A-11 4 4 Espaçador de isoladores F-37 2 2 Pino de topo
F-10 2 - Cinta para poste circular I-2 2 2 Isolador de pino
F-30 - 2 Parafuso de cabeça quadrada P-1 1 - Poste de concreto circular
F-31 4 - Parafuso de cabeça abaulada P-3 - 1 Poste de madeira
Primário
Figura 21 - Estrutura U2 - Poste de concreto de seção circular ou madeira
26 NBR 5434/1982
Lista de Material
Item Quant. Descrição Item Quant. Descrição
A-11 4 Espaçador de isoladores I-2 2 Isolador de pino
F-30 2 Parafuso de cabeça quadrada P-2 1 Poste de concreto DT
F-37 2 Pino de topo
Figura 22 - Estrutura U2 - Poste de concreto de seção DT
Notas: a) O neutro é comum ao primário e ao secundário.
b) O espaçamento mínimo entre estribos é de 200 mm para vãos até 40 m.
c) Mesmo em circuitos incompletos deve ser respeitado o espaçamento relativo do neutro, fases e controle.
d) Para armação secundária de quatro estribos, o número de cintas ou parafusos pode ser reduzido em função do fracionamento doscondutores.
e) Os materiais para postes de madeira coincidem com os materiais para postes DT.
74 NBR 5434/1982
Notas: a) A fundação do contraposte deve obedecer aos mesmos critérios da fundação para poste.
b) Em redes que apresentam neutro contínuo, é aconselhável, como medida de segurança, o aterramento do estai através do neutro.
c) Para estaiamento de poste que sustenta exclusivamente rede secundária, se aplicam os detalhes e relação de materiais destedesenho, devendo o estai ser fixado no poste, próximo ao neutro.
Figura 70 - Estai com contraposte de concreto de seção circular ou madeira
F-30 - - - 1 - - M-23 1 1 - - 1 1 Prensa-fios
NBR 5434/1982 75
Notas: a) A fundação do contraposte deve obedecer aos mesmos critérios da fundação para poste.
b) Em redes que possuem neutro contínuo, é aconselhável, como medida de segurança, aterramento do estai através do neutro.
c) A fixação do estai no contraposte pode ser feita alternativamente com cabo de aço passando pela furação apropriada docontraposte e amarrada com fixador preformado do estai.
Lista de material
Item Quant. Descrição Item Quant. Descrição
A-2 2 Arruela quadrada F-30 2 Parafuso de cabeça quadrada
A-6 1 Chapa de estai M-9 1 Fixador preformado de estai
A-25 2 Sapatilha M-2 2 Alça preformada de estai
C-1 - Cabo de aço S-2 1 Contraposte de concreto duplo - T
F-25 1 Olhal para parafuso I-1 2 Isolador de castanha
Estaiamento
Figura 71 - Estai com contraposte de concreto de seção DT
76 NBR 5434/1982
Notas: a) O estai de cruzeta a poste absorve, praticamente, todos os esforços do primário. O estaiamento do poste fica, portanto, nadependência dos esforços provenientes do secundário.
b) O estai de cruzeta aplica-se, analogamente, à estrutura tipo meio beco.
c) O poste que recebe o esforço do estaiamento exige cálculo e provável reforço.
d) Em redes que possuem neutro contínuo, é aconselhável, como medida de segurança, o aterramento do estai através do neutro.
e) Para alternativa de fixação do estai ao poste, ver Figura 70.
Lista de material
Quant. Quant.Item Descrição Item Descrição
C M C M
F-25 1 1 Olhal para parafuso M-9 1 1 Fixador preformado de estai
M-2 1 1 Alça preformada de estai A-8 1 - Chapa protetora de poste
A-25 1 1 Sapatilha M-23 1 1 Prensa-fios
Estaiamento
Figura 72 - Cruzeta a poste de concreto de seção circular ou madeira
NBR 5434/1982 77
Notas: a) O estai de cruzeta a poste absorve, praticamente, todos os esforços do primário. O estaiamento do poste fica, portanto, nadependência dos esforços provenientes do secundário.
b) O estai de cruzeta aplica-se, analogamente, à estrutura tipo meio beco.
c) O poste que recebe o esforço do estaiamento exige cálculo e provável reforço.
e) Em redes que possuem neutro contínuo, é aconselhável, como medida de segurança, o aterramento do estai através do neutro.
Lista de material
Quantidade Quantidade
DT DT
A-25 2 Sapatilha M-2 2 Alça preformada de estai
C-1 Cabo de aço A-2 2 Arruela quadrada
F-25 2 Olhal para parafuso F-30 1 Parafuso de cabeça quadrada
F-40 2 Porca-olhal
Estaiamento
Figura 73 - Cruzeta a poste de seção DT
Item Descrição Item Descrição
78 NBR 5434/1982
Notas: a) Este tipo de estaiamento somente se aplica quando os esforços dos condutores são iguais em ambos os níveis de cruzetas, nãoexcedendo para cada nível o valor de 700 daN. Em outros casos, estaiar as cruzetas independentemente.
b) O estai de cruzeta a cruzeta não absorve os esforços dos condutores sobre o poste. Assim, o estaiamento do poste deve serconsiderado isoladamente.
c) O estai de cruzeta a cruzeta aplica-se, analogamente, à estrutura tipo meio beco.
Lista de material
Item Quant. Descrição Item Quant. Descrição
A-25 2 Sapatilha F-40 2 Porca-olhal
C-1 - Cabo de aço M-2 2 Alça preformada de estai
F-25 2 Olhal para parafuso
Estaiamento
Figura 74 - Cruzeta a cruzeta
NBR 5434/1982 79
Instalação de equipamentos
Figura 75 - Chave e pára-raios - Estrutura monofásica
80 NBR 5434/1982
Notas: a) O desenho mostra um caso de instalação de chaves-fusíveis em derivação N2. Para facilidade de operação, a chave pode serinstalada fazendo um ângulo de até 30°.
b) A instalação de chaves-fusíveis em ramais trifásicos exige um isolador adicional. A posição deste isolador varia com o tipo deestrutura empregada, aproveitando-se, sempre que possível, a furação básica da cruzeta.
Instalação de equipamentos
Figura 76 - Chave-fusível - Estrutura N2 - Derivação
NBR 5434/1982 81
Nota: O desenho mostra um caso de instalação de chave-fusível. Para facilidade de operação, a chave-fusível pode ser instalada fazendoum ângulo de até 30°.
Instalação de equipamentos
Figura 77 - Chave-fusível - Estrutura N3 - Derivação
82 NBR 5434/1982
Nota: Os afastamentos entre equipamentos devem atender às tabelas de afastamentos mínimos, considerando-se as dimensões daspartes energizadas.
Instalação de equipamentos
Figura 78 - Chave-fusível - 2º nível
NBR 5434/1982 83
Instalação de equipamentos
Figura 79 - Chave de faca unipolar - Estrutura trifásica
84 NBR 5434/1982
Instalação de equipamentos
Figura 80 - Pára-raios - Estrutura trifásica
NBR 5434/1982 85
Nota: A relação de material é restrita aos componentes necessários à montagem do transformador.