ABNT-ASSOCia* Brasileira de NormasT6cnicas I I JUN 1993 NBR 12912 Rosca NPT para tubas - Dimensees Padroniza@o Origem: Projeto PB-1352/1991 CB-04 - Cornit Brasileiro de Mdquinas e Equipamentos Mechnicos C&04:003.03 - ComissBo de Estudo de Roscas NBR 12912 - Pipe threads - Dimensions - Standardization Descriptor: Thread Esta Norma foi baseada na ANWASME B 1.20.1/l 983 Esta Norma substitui a PB-135211988 VQlida a partir de 30.07.1993 incorpora Errata Ne 1 de NOV 1995 Palavra-chave: Rosca I 5 pgqinas 1 Objetivo Esla Norma padroniza as dimens6es das roscas NPT cBnica externa e cBnica interna, para aplica@o geral em lubula@es e seus acess6rios. coin o use de vedanles. Rosca para tubes que 1130 utiliza vedante (rosca tipo Dryseal = vedante a seco para tubas) B definida na NBR 12630. 3/6-16 NPT I Simbolo do tipo da rosca 1 Quantidade de fios em 25,4 mm Tamanho nominal da rosa (6 permitido exprimir em fr@,o decimal; por exemplo: 0,375) 4.1.1.1 0 simbolo tern o seguinte significado: 2 Documentos complementhres a) N = ‘National” de American National Standard: Na aplica#o desta Norma B necess&io consultar: b) P = “Pipe”- Tuba; c) T = Taper Cbnico. NBR 5676 Terminofogia e simbologia de roscas _ Terminologia Notas: a) Alem da rosca NPT. ainda existem outras formas pare uiilira@o especifica, quo sB0 as seguintes: NBR 12630 - Rosca NPTF e PTF para tubas - Dimen- sBes - Padroniza@o 3 Defini@es NPSC: onde “s”= Straight = paralelo e “C’ = Coupling = acoplamsnto; trata-se de msca utilizada para acoplamento de elementos de tubula@,es sob pressfio. quando se aplicam lubrificantes ou se- Iantes (vedantes). OS termos tecnicos utilizados nesta Norma es& defini- dos “a NBR 5676. NPTR: onde ‘“R” = Railing fittings = ferrovi8no; trata-se de jun$% mec&nica (sem fun@0 de veda@o). As roscas inlemas e extemas s80 c&icas. 4 CondiqBes gerais 4.1 Designa@ NPSL: onds ‘L” = Lock nut: trata-se de ro~ca interna paralela para awplamento a rosca destmada B fixa& mec%ica. 4.1.1 A rosca. Segundo esta Norma, B designada pela seqti&ncia de algarismos e letras apresentada a seguir: NPSM: onde “M” = Mechanical = mec8nlca; w&-se de rosca de acoplamento mec?mico livre. destina- da a co”ex&, de elementos mec&~~,s.
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ABNT-ASSOCia* Brasileira de NormasT6cnicas
I I JUN 1993 NBR 12912
Rosca NPT para tubas - Dimensees
Padroniza@o
Origem: Projeto PB-1352/1991 CB-04 - Cornit Brasileiro de Mdquinas e Equipamentos Mechnicos C&04:003.03 - ComissBo de Estudo de Roscas NBR 12912 - Pipe threads - Dimensions - Standardization Descriptor: Thread Esta Norma foi baseada na ANWASME B 1.20.1/l 983 Esta Norma substitui a PB-135211988 VQlida a partir de 30.07.1993 incorpora Errata Ne 1 de NOV 1995
Palavra-chave: Rosca I 5 pgqinas
1 Objetivo
Esla Norma padroniza as dimens6es das roscas NPT cBnica externa e cBnica interna, para aplica@o geral em lubula@es e seus acess6rios. coin o use de vedanles. Rosca para tubes que 1130 utiliza vedante (rosca tipo Dryseal = vedante a seco para tubas) B definida na NBR 12630.
3/6-16 NPT I Simbolo do tipo da rosca
1
Quantidade de fios em 25,4 mm
Tamanho nominal da rosa (6 permitido exprimir em fr@,o decimal; por exemplo: 0,375)
4.1.1.1 0 simbolo tern o seguinte significado:
2 Documentos complementhres a) N = ‘National” de American National Standard:
Na aplica#o desta Norma B necess&io consultar: b) P = “Pipe”- Tuba;
c) T = Taper Cbnico. NBR 5676 Terminofogia e simbologia de roscas _ Terminologia Notas: a) Alem da rosca NPT. ainda existem outras formas pare
uiilira@o especifica, quo sB0 as seguintes:
NBR 12630 - Rosca NPTF e PTF para tubas - Dimen- sBes - Padroniza@o
3 Defini@es
NPSC: onde “s”= Straight = paralelo e “C’ = Coupling = acoplamsnto; trata-se de msca utilizada para acoplamento de elementos de tubula@,es sob pressfio. quando se aplicam lubrificantes ou se- Iantes (vedantes).
OS termos tecnicos utilizados nesta Norma es& defini- dos “a NBR 5676.
NPTR: onde ‘“R” = Railing fittings = ferrovi8no; trata-se de jun$% mec&nica (sem fun@0 de veda@o). As roscas inlemas e extemas s80 c&icas.
4 CondiqBes gerais
4.1 Designa@
NPSL: onds ‘L” = Lock nut: trata-se de ro~ca interna paralela para awplamento a rosca destmada B fixa& mec%ica.
4.1.1 A rosca. Segundo esta Norma, B designada pela seqti&ncia de algarismos e letras apresentada a seguir:
NPSM: onde “M” = Mechanical = mec8nlca; w&-se de rosca de acoplamento mec?mico livre. destina- da a co”ex&, de elementos mec&~~,s.
NBR 129120993
NPS”: onde ‘H” = Hose = mangueira; Wet+68 de rosca para conex0es soltas para fixa@ mec4nica de ligapdes de mangueires.
b)Todas estas roscas eStHo contidas na ANSIIASME q 1.20.1.
4.1.2 No case de rosca esquerda, devem-se ecrescen- tar as letras ‘LH” ao final da designap8o. Por exem- plo: 38.18 NPT-LH.
4.1.3 0 sistema de tolerancias desta rosca “80 cont6m efastamento para camada de revestimento protetor. Quando for necess&rio em pe~ae roscadas o use de re- vestimentos protetores, esta condi@o dew ser clare- mente identificada no produto, para que a roeca seja ca- librada corn ou sem revestimento, fazendo a identiiica@o da posi@o do celibrador “ANTES DO REVESTIMENTO” ou “AP6S 0 REVESTIMENTO”.
4.2 Conkidade
A conicidade das roscas 4 de 1:16 (o que corresponde a aproximadamente 1’47, do semi-angulo do cone) medi- da em rela@o ao diametro do passe e ao longo do eixo.
4.3 Pwfil
0 perfil b&ico B definido pelo Bngulo de 60’, compreen- dido entre oe flancos do filete. OS filetes sHo truncados na crista e na raiz por uma linha, paralelamente 21 linha do diimetm de flanco, estando as demais caracterlsticas con- forme a Figura 1.
4.4 Veda@o das juntas roscadas
4.4.1 Cuando s&o exigidas juntas roscadas estanques, B previsto por esta Norma o “so de rosces cdnicae corn meios vedantes e apertadas corn chave. 0 ueo de vedan- tes B recomendado nos cases em que es roscas das duas peps juntadas sHo de diferentes origens (fabricantes) e quando n&o B possivel estabelecer corn seguranGa se os limites de truncamento das rakes e cristas asseguram uma interierkuzie. suficiente para proporcionar a ved@o sem o “so de vedantes.
Nota: Pam pmvenir o engripamento de certos materiais usedos em tubute@ee, coma ape inoxid&‘el, o ueo de v&ante 6 recomendado, pis este age tamb6m corm lubrifimnte.
4.4.2 A veda@o pode ser afetada pelo desvio de circula- ridade da rosca, que pode ocover corn a junta roscada na montagem final. lsto depend% do m&odo de produ@o das roecas bem coma da elasticidade elou ductilidade das pe~as montadas e do desempenho final da junta montada.
5 Condi@es especificas
5.1 Dlmens6es
6.1.1 Dimens5es bllslcaa
As dimens6es bkicas da rosca NPT s80 es indicadas na Figura I e na Tab& 1.
Eixo + -. .-.-.-+
Rosca externa
msca extema:
H =altura do triz?ngulo b&loo de 60”
h = alture do filete da rosa extema
P = Vn pees0 da rosca (medido per&lamente eo elxo)
n = nrimero de filetes par 25,4 mm
f= = altura do truncemento da crlsta
f, = altura do truncammto de ,air
F= = largura do trunoamento da crieta
F, = largura do truncamento da reiz
Aosca intema:
H =O,866025P
h =0,8P
p = ynnl)
Figura 1 - Petfll bhslco de rosa NPT
5.1.2 Truncemento e elture da roece
5.1.2.1 A altura “H” do triangulo b&sic0 da roeca 6:
H = 0.866025 P = 0,866025/n
Onde:
P = passe de rosca
n = fios por 25,4mm
5.t.2.2 A profundidade bkica mtiima ‘h” da rosca trun- cada (ver Figura 1) B baseada nos fatorss inerentes a fa- brfcapk das ferramentas de code e ajusta do acopla- mento: h = 0,800 P =0,800/n.
5.1.3 Roses cenics
Aosca que. Segundo esta Norma, forma urn acoplamento coma o mostrado na Figura 3, sendo q”e existe contato entre OS ffancos.
5.t.2.3 A crista e a raiz da rosci Go truncadas no mlnimo 5.1.4 DiHmetro da rosca cdnica 0,033 P. A folga maxima ocorre quando OS truncamentos da Tabela 1 580 minimos para as rakes e mtiimos para 5.1.4.1 OS diemetros b6sicos da rosca cdnica Go deter- as crfstas (p&e esquerda da Figura 2) e ocorre interfe- minados pelas seguintes equa+ss: r&ncia quando o truncamento na crista B minim0 e na raiz B mkimo (parts direita da Figura 2). E,=D-(0.05D+1,1)lln=D-(0,05D+1,1)P(mm)
E,= E,+ 0,0625 L,
Tabela 1 - Limlte do truncamento da raiz e da crista da rosca tipo NPT
Fios oar 25.4mm ” 27 18 14 11,5 8
. Pass0 P 0,9408 1,4112 1,6143 2,2oaa 3,175o
Altura do trikgulo basic0 H 0,815 1,222 1,571 1,913 2,750
m&x. 0.7526 I,1289 1.4514 1,767O 2,540O Altura do filete h
min. 0,627l 0.9736 1,288O 1,5903 23556
Altura do m&x. truncamento
Expre&o 0,033 P min.
f, e fc (mm) ExpressHo
Largura equivalente ma. de truncamento
ExpressA 0,03a P min.
F,eFcbW ExpressHo
lncremento no diZimetro par fio de rosca
0,090 0,124
0,031 0,046
0,096 P 0.088 P
0,105 0,144
0,036 0.054
0,111 P 0,102 P
0,059 0,088
0,142
0,059
0,078 P
0,163
0,069
0,090 P
0,113
0,161 0,197
0,072 0,104
0,073 P 0,062 P
0,185 0,229
0,084 0,120
0,084 P 0,072 P
0,138 0,198
Flgura 2 - Condtc6es de interferCncia
5.1.4.2 Para l/8-27NPT e l/4-18NPT:
E, = D - (0,05 D + 0,827) P
Onde:
D = diAmetro externo do tuba
E, = diemetro de flanco no lado menor da rosca ou
na ponta do tubo
E, = dihmetro de flanco da rosca no piano de cali- bra@o ou no lado maior da rosca interna
L, = comprimento de acoplamento manual
A NBR 12912/1993
5.1.5 Comprfmmto tidl da msica 5.1.6 Rosa corn recobrfmSnto mSt5llco
0 compdmento titil L, de rosca extema, baseado no diC metro extemo do tuba (DTe) e no ntimem de file&s de rosca, B calculado pela seguinte equa@o:
NO case de roscas que devem receber recobrimento me- l~lico para prot&@o supedicial, deve ser indicado se as tolerhcias da rosa s80 consideradas antes ou depois do recobrimento. usando-se as indica@es “ANTES DO REVESTIMENTO” 0” “APbS 0 REVESTIMENTO”.
L,= (0.8 D + 6.8) l/n = (0,8 D + 6,8) P 5.1.7 Ac+w,,e”to S”trS ~OSCSS ChICaS Sx1Br”Ss S Internas
N&S: EStS comprimento inclui OS dois filetes titeis. porhm 0 acoplamento dew ser conforme 8 Figura 4 e a Tabe- corn a cdsta truncada. la 2.
c.mprlmmto de apdo mrnvll
Figura 3 - Dimens6eS b&&as na montagem das roSca8 NPT