This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
DECLARAÇÃO DE OBSOLESCÊNCIA DE NORMA BRASILEIRATB-12:1949
A ABNT, considerando o processo de Revisão Sistemática pelo qual passou a TB-12:1949, conforme aProposta de Declaração de Obsolescência circulada em Consulta Nacional no Edital nº 12, de 30.12.2004,torna pública a Declaração de Obsolescência da referida Norma Brasileira, em 28.02.2005.
A declaração de obsolescência de uma norma se deve ao fato de o seu conteúdo estar ultrapassado e nãoser recomendado para novos equipamentos, produtos ou serviços, mas, entretanto, ela deve ser mantida emfunção da existência de equipamentos, produtos ou serviços ainda em utilização.
______________
ICS 01.040.79 Ref.: TB-12:1949/DOB:2005
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
Associasio Brasileira
de Normas Thcnicas
Projeto
d e
T~nninologia das Madeiras Brasileiras
t 949
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
-2-
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
-3-
Numa rara e sadiu compreensdo de espirito de solidariedade e da :necessidade urgente de reunir, em nossa terra, OS esjorcos dos que se in- teressam pelo melhor conhecimento das nossas cousas, o Institute Nacio- .nal do Pinho assinou em janeiro do corrente ano urn acordo comma Asso- ciacdo Brasileira de Normas Tecnicas e OS institutos tecnoldgicos.do sul =?a Bras& no intuit0 de coordenar, sob sua orientagdo, OS estudos da rique- -a madeireira, tdo grande coma infelizmente ma1 conhecida, do izosso pais.
No desempenho da miss&o que nessa bela obra conjuntdlhe to- cou, estd a A.B. N.T. no moment0 estudando uma uniformizacdo da ter-
minologia das essencias jlorestais que o Brasil pOSSUi.
Claro e que, para conhecer qualquer cousa, e indispensdvel come- car por saber o nome corn o qua1 design&la. Ora injelizmente em nossa terra (e ndo so nela) as mesmas madeiras possuem dois, tres ou‘mais no- mes diversos; e o Astronium urundeuva que num lugar se chania aroeira d,o serttio, noutro se denomina urindeuva; a Callophyllum brasiliensis que &gzlns conhecem coma guanandi, outros hd que identijicam camo jaca- retiba. Em inquerito que a. A .B .N.T. promoveu a pedido e par, sugestdo dos ilustres tecnicos Drs. J. Aranha Pereira e C. Manieri, o jato se evi- denciou, inegdvel e perigoso; e dele S&o eXemplOS OS que acabamos de citar. Houve mesmo cases em que a opinido dos entendidos, interrogadas no inquerito, se dividiu, quanto ao nome popular da madeira,‘quase meio a meio: para a CAESALPINIA FERREA, por exemplo, 24 deles deram o nome de pau ferro e 21 o nome de WC&. A ZOLLERNIA PARAENSIS, 14 fizeram corresponder o nome de pau santo, 8 o de muirapinima preta e 7 o de mocitaiba.
Fcicil e prever as complica~coes, OS enganos, as questiies..,e dispu- fas comerciais, as fraudes mesmo que dessa multipla sinonimia devem, inevittivelmente, resultar.
Mais jdcil aind’a serd concluir que, se ndo corrigirmos e eliminar- m.os essa confusdo, nunca serd possivel "&WGr o nivel t&nico da indtis- tria e racionalizar OS metodos de trabalho para que OS tipos de madeira, de qualidade uniforme, tenham precos de competicdo”, na expressdo cla- ra e sintetica dos objetivos que o ilustre presidente do I. N. P., Dr. Virgi-
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
-4-
lie Gualberto, define coma sendo aqueles nos quais o Basil deve visar na sua politica madeireira.
8, pois, para tratar de estabelecer uma terminologia uniforme, aceitdvel e aceita pela unanimidade ou pelo menos a quase unanimidad.e dos que tern que Eidar corn as madeiras brasileiras, que se vdo reunir ago- r-u, nc B.B.N.T., quantos podem opinar ponderdvelmente sobre o assunto.
Para orientar, porem, a discuss&o, e tornar possivel urn maior
rendimento do trabalho a executar, decidimos, de ocdrdo corn regra que uma longn experiencia nos ensinou, organiznr previamente urn text0 de
partida. Corn &se intuit0 solicitamos do ilustre tecnico do Institute Na- cional de Tecnologia, Dr. Epaminondas Azevedo Botelho, que preparass- urn projeto de terminologia., levando em conta quanto jd existia, espar:. samente, sobre a materia.
B o resultado d&se trabalho, feito corn grande z&lo, corn reco- nhedda competencia, corn uma drdua pesquisn de documentacdo pelo Dr. Botelho, que ora se publica.
Texto initial, e certo que ndo pretende de modo algum ser defi- nitivo. Servird, porcm, e 62 essa CI sua grande utilidade, para dirigir as dis- cussdes, puru localizar as divergencias; parn esclarecer as duvidas e per- mitir us comparacoes.
Mesmo que venha a ser modificado em muitos pontos, terd de- sempenhado a sua importante missdo.
Se se quiser, contudo, chegar a resultados definitivos e seguros, e indispensdvel que quantos vdo colaborar no estudo do projeto ora aprc- sentudo, tragam, com as luxes do seu saber e a ex,veri&ncia de sua prci- tica, urn espirito cordial de tolerdncia e de transigencia; certos todos de que mais vale, muita vez, abandonar uma opinido que pareca mais ad qua& desdi? que isso se faca visando a indispenscivel uniformidade, mais util, inegtivelmente, do que a preval@ncia desta ou daquela concepcdo. particukr e individual.
Estamos certos de que o patriotism0 sadio e a boa compreensdo de sotidariedade que inspiram a todos OS que v&o discutir o problema, per- mitird, Deus querendo, que se ulcance em breve a almejada solucdo.
PAUL0 SA Outubro de 1949
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
- 5-
TERMINOLOGIA DAS MADEIRAS BRASILEIRAS
(Projeto organizado para a A. B. N. T. pelo ~6. EPAM~N~IvDA~ AZEVEDO B~TELHO)
- INTRODUCAO
1 - Esta TERMINOLOGIA foi preparada para ser submetida a apreciacao da Comis+o Tecnica da A. B. N. T., dos Laboratbrios oficlais, das Reparticees Federais e Estaduais cujas atividades se relacionam corn a mesma, bem coma, das classes interersadas, e servira para a uniformi- z’aoao da n,omenclatti& da.s madeiras brasileiras em todo o terribkio na- cional.
Este trabalho foi orientado no sentido de estab&ecer urn nome unico para cada madeira, restringindo-o a uma unica especie; porem, ca- sos, serao encontrados~em que urn nome compreende mais de uma espe- &, mas @stes abrangem madeiras que melhor ‘estudadas posteriormente, scrao separadas c&i ‘as inflex6es designativas que as clistingam entre sl em novas edic6es desta Terminologia.
Muitas, dessas madeiras eram conhecidas por varies, nomes, algu- mas vezes ate locais, o que nos levou a escolher, de preferencia, 0, nome mais largamente usado no comercio e, % falta dessa uniformidade, foi pre- ferido o nome comum na zona de maior produ@o, ou na de maior co- mercio. Em alguns cases o nome teve que ser refundido, ou melhor com- p&o psra se distinguir,, a fim de melhor representar essa mat,&ia prima.
Foram eliminados OS names clue indicavam substitutes, e prefe- rides 0s que representam caracteres da madeira a0 env6z da arvore vi,va, em muitos cas0.3.
Objetiva, assim, este trabalho. atingir as condicees ideais dese- jadas ---
- “individua’lizar 0s nomes de madeiras de ‘mode que: a cada nome corWpcnda uma sb especie e a cada especie urn nome unico,“.
2 - Reconhecemos a conveniencia da adocao de uma TerminoA log& uniforme, de cq$,tf$- national, do que ,resUltara mai,or uniformidade e simplicidade neste setor de atividades, em lugar das condickies cadticas a.r$eriormente exist&es1 ,..I,:, Ainda mais 5% ;for levado em coma que, em contratos e em es- pecificacdes; nos quati ‘Wexatidao pode ser de vital importancia,;~a, refe-
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
-6-
rencia a urn nome uniforme e suficiente para eliminar todo r&o de mar ent.endidos .
3 - Na coluna I e encontrada a numeracao de carater apenas ordenativo, nao devendo ser citada, pois esta sugeita a alterac6es poste- riores corn a inclusao ou eliminacao de outros nomes quando for conve- niente.
Na coluna II s&o ,encontrados OS names uniformizados propostos para as madeiras brasileiras, objetivo principal desta Termino1ogi.a.
Nas colunas III e IV e encontrada a classifica@o botanica cor- respondente a cada nome de madeira; de importancia principal para 0s Laborat6rios que procederao a identificacao das amostras de madeiras e acessoriamente para OS interessados nessa identificacao, a fim de verifi- car .a autenticidade da citacao no c&so de exame em laboratorio. Em ca- rater elucidative e encontrada, em alguns cases a sinonimia cientifica, que podera servir para OS laboratorios. no case de revisao dos names bo- tanicos, do modo adeante indicado.
Na coluna V s%o encontrados OS names pelos quais muitas de.+ sas madeiras s&o conhecidas em alguns paises.
Nas colunas VI e VII sat0 encontrados dados sobre peso especi- fico aparente e coloracao das madeiras, obtidos dos seguintes autores: Le Coint~e (32), Ducke (21), Brotero e Vieira (16), Record (40), Boiteux (13) ,~ e Navarro de Andrade (37) .
5 - Corn relacao as revisaes periodicas dos nomes botani’cos, os laboratorios poderao seguir OS exemplos citados no item: “Certificado’,?; o que dara uniformidade de procedimento, satisfazendo aos mesmos e ao comercio que, assim, terao doravante uma fonte inequivoca de refer&n- cia para as identificacdes ,em laboratorio. Sem que corn isso sejam intro- duzidas inovacbes, e dessa forma s&o respeitadas’ as Regras Internacio- nais de Nomenclatura Botanica.
b - fNDICE REMISSIVO
6 - Para facilidade de consulta, &a Terminolagia e acompa- nhada ‘de urn indice remissivo em ordem alfabetica, dos nomes cienti;’ cos nela ‘constantes, seguidos do nome vulgar correspohdente.
‘7 - RECOMENDAC6ES
I - Tendo em vista o exposto no item 5 da letra a, para que se consiga simplicidade e uniformidade de procedimento por parte dos La- boratorios nacionais, julgamos recomendavel a inclusao dos itens 6 da letra “c” e 9, 10 e 11 da letra “d” adeante transcritos, no texto da Ter- minologia a ser adotada, Para servir corn0 norma a ser seguida pelos mesmos .
II - Para que seja mantida essa uniformidade, corn rela$i.o as revisoes dos nomes botanicos, julgamos recomendavel, tambem, que o case do Ex. II do item 11 da letra d, so seja adotado aP& a aprovacao do nova nome pelos botanicos brasileiros. astes comunicarao a A.B.N.T. a sua aprovacao ou desaprovap5o a &es nomes, sempreque surjam, para que
Cdpia impressa pelo Sistema CENWIN
-7-
esta entidade possa transmitir a todos oa laboratorios do pais a convenien- cia ou n&o de sua ado@o, ate que saia nova edi@o de&a Terminologia come as modifica96es assim aprovadas.
c - OARACTERIZAOAO
8 - 0 interessado na identificacao de madeira incluida nesta Terminologia, enviara amostra da mesma a urn laboratdrio idoneo Q qua1 emit&a o respective certificado.
Na “remessa de amostra” para laborat6rio o interessado, devera segu& as instrucoes que adeante se expdem (d-9).
d - EXAME EM LABORAT(XLIO
9 - Remessa de amostra:
Para identificar alguma madeira de acordo corn esta :Termino- logia, o interessado remetera ao laboratdrio uma amostra da’ mesma, acompanhada, tanto quanta possivel, das seguintes informa@5e;:
a - nome do comprador; b - nome do vendedor; c - nome corn que foi adquirida, ou oferecida; d - se se trata de cerne, ou de alburno, quando for 0 case; e - procedenka da madeira (zona de produ@o) ; f - se se trata de madeira comum no local; g - a que ,uso se destina, ou qua1 o uso habitual da madeira.
19 - Identifica@o
0 laborat6rio ao receber a amostra de madeira proceder& a iden- tifica@o da especie botanica a clue pertence a mesma.
Essa identifica@o se processara por urn dos seguintes metodos, ‘us por ambos quando se fizer neCesSari0:
I- macroscop?Lo, por comparacao corn amostra autentica, alem do simples reconhecimento;
II - microscopico, pela estrutura anatomica: disposi@o, fre- quencia, dlmensoes dos elementos celulares e suas pontuapoes, e seus con- teudos quando houver .
11 - Certificado
O laboratorio tendo identificado a amostra de madeira, emitira um certificado, no qua1 constara a classifica@o botanica (genera, especie e familia) e o autor da mesma, corn o nome vulgar constante desta ter- minologia e a maneira coma foi feita a identifica@o (macrosc6pica ou microscopica) assinalando no texto do mesmo, quando for o case, a pro- cedencia e a natureza da amostra (cerne e, ou alburno) .
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
-8-
0 certificado devera, para efeito de uniformidade, seer ‘assim re- digi& (no que se refere a identificacao) :
Exemplo I __---__ ___.~_.. ~.~~~~~~__
TERMINOLOGIA
-
WLGAR BOTANICA
Pau d’arco I Tecoma serratifolia Vahl, Bignoniaceae
ATOTA - No c&so de revisao e modifica@o do nome botanico, pos. teriormente a publica@o desta Terminologia e apds o pronunciamento da A.B.N.T., o certificado devera ser dado conforme o
Exemplo II
TERMINOLOGIA
VULGAR BOTANICA
I I
I Pau d’arco /
Tabebuia serratifolia (Vahl.) Nich.
/ (=Tecoma serratifolia Vahl.) , Bignoniaceae
c
JUSTIFICACAO DA ESCOLHA DE ALGUNS NOMES
ANDIRA..ARAROBA - Propomos &ste nome para a Andira fraxinifolia Benth., por ser tambem a madeira desta especie produtora do “pB de araroba” (Vide: Boiteux, ob. cit. ) . No entanto, poderia ser adotado o de “angelim dote” (Rodriguesia, An0 II, n.O 8,’ 193’7, pag. 59) .
ANGGLICA DO PARA - Foi preferido este nome ao de “angelica”, por ja ser assim conhecida a Dicorynia paraensis, Benth., no comer- .cio exportador, para evitar confusao corn a “angelica” nome vul- gar da Archangelica oficinalis Hoffmann, adotado pela Farma- copea Brasileira .
ANGELIM - Mantivemos essa denomina@o para as madeiras dos gene- ~. 10s Andira Lam. e Hymenolobium Benth., corn as necessarias, in-
flexBes, ‘consiliando dessa forma as denomina@es wad&s tanto
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
-9-
no Norte coma no Sul do pais. So faz excecao o “angelim raja- do” (Pithecolobium racemosum Ducke), que devera ser mantido pelo fate de ja ser assim conhecido em todo o pais.
ANGELIM ROSA - Nao adotamos este nome para o Platycyamus Reg- nellii, por ser o mesmo mais conhecido pelo de “Mangala” (Vide: Ducke, ob. cit., e Angelim) .
ANGICO - No.me reservado a Piptadenia colubrina Benth., no Cbdigo Farmaccutico Brasileiro, razao bastante para sua conservacao.
ANGICO PARDO - Preferimos essa denominapao que se ref,ere a colora- cao da madeira da Piptadenia peregrina L.
ARARIBA PARDO - Adotamos este nome para a Sickingia tinctoria Schum. ao envez de “Pau de arara”, que e aplicado a diferentes madeiras, de familias diversas, impr6priamente. Fica, assim, coma uma excecao junta aos “Centrolobium”.
ARAROBA - Preferimos &Ste nome VUlgar para a “Vataireopsis araroba (Aguiar) Ducke”, primeiro, por que ele se identifica corn a espe- tie botanica, Segundo, por que produz o p6 medicinal (da madei- ra) : “po de Araroba”.
ASSACU - Rejeitamos &se nome para a Hura crepitans L. Veja: Cataua. BACURI AMARELO - Julgamos preferfvel &se nome para a Platonia in-
signls Mart. ao envez de Anani da T.F. o que evitara confus5o corn o Anani (Symphonia globulifersi L.)
BARAdNA - A este nome foi preferido o de “Quebracho” para a “Schl- nopsis brasiliensis Engl.“, a fim de evitar confusao corn a “Braiina”. >
BARBATIMAO - Rejeitamos esse nome para as madeiras do genera Va- tairea Aubl., por j& existir especie bem conhecida corn i&e nome.
CAROBA - Foi preferido ao de “jacaranda branco”, por ser aquele ja bem conhecido em todo o pais, e tambem, por que &se e o nome cons,ignado no Cddigo Farmaceutico Brasileiro (Farmacopeia)
.para “Jacaranda caroba Well.) DC”. CANGERANA ROSA - Adotamos &se nome, que se refere a coloracao da
madeira da “Cabralea laevis DC”, para dlstingui-la da Cabralea cangerana Sald. e da C. glaberrima A. Juss.
CATAUA - Por ser este nome ja bem conhecido no Alto Amazonas e no Peru foi-lhe dada preferencia para denominacao vulgar da Hura crepitans L., ao envez de Assacu (refere-se a acao caustica do liquido que exsuda da casca) nomc pornografico que de forma alguma podera ser mantido.
CEDRO-Y - Veja: Guarapitanga. cOERANA - N&o adotamos est,e nome, por que colide corn o de “Coera-
num laevigatum L.” da familia Solanaceae, a “coerana” da ma- teria medica, tanto da “alopatia” coma da “homoepatia”. Julga- mos preferivel adotar para “Sideroxylon sp. (sub-genera Masti- chodendron) ” o nome pelo qua1 ja e bem conhecida essa madei- ra: “Perotinga” (veja 6sse nome na relacao geral) as vezes: “Massaranduba branca”.
CTJTHJBA - Foi adotado &se nome, ja consagrado no norte do pais para algumas madeiras do genera Qualea, das quais ja sao conhecidas pelo menos 5 especies diferentes. Deixamos de usar “Quaruba” que reservamos para as especies do genera “Vochysia” (veja ease nome), embora tenhamos a impress&o de que o termo “quaruba”
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
- 10 -
seja uma corruptela popular de “Qualea coerulea”, ou tenha se derivado intencionalmente deste nome botanico. Ai fica a duvida.
CUTIUBA REVBSSA - Adotamos &se nome para a Qualea retusa Warm., que indica uma qualidade dessa madeira.
DARURA - Foi adotado &se nome para a Sweetia nitens (Vog.) Benth. por ser ja consagrado no Alto Rio Branco, ao envez de “itauba- rana”.
FAVEIRA AMARELA - Adotamos &se nome ao envez de Faveira para a Vatairea guyanensis Aubl., para evitar confusao corn Faveiro (Ptedoron pubescens Benth.), o que se prestaria, sem essa dis- tincao, a confusoes.
GONCALO ALVES - Foi preferido ao de Guarita, por ser aquele ja con- sagrado tanto no comercio interno quanto no externo. Essa ma- nutencao parece-nos de toda conveniencia.
GUARAPITANGA - Escolhido para a Guarea guara (Jacq.) P. Wilson, ao envez de “C,edro-i”, por que se relaciona corn a especie e corn a c6r da madeira.
GUARIirBA - Veja: Oiticica. IACAIACA - Ao envez de Cedro-rana (cedro-falso) para a Cedrelinga ca-
tenaeformis Ducke. IBIRATAM - Propomos &se nome para Aspidosperma tomentosum Mart. JABOTI - Para algumas especies do genera “Erisma” preferimos &se
nome ao de Qu,aruba (veja &se nome), por serem as mesmas assim conhecidas na zona de maior ocurrencia, a Amazonia. Ainda mais que a E. uncinatum Warm. e que produz o ja hem conhecido “sebo de jaboti” do comercio.
JACARANDA DO PARA - Escolhemos &se nome, por ser por ele ja bem conhecida a Dalbergia Spruceana Benth., tanto no comercio in- tern0 quanto no externo.
JEQUITIBA - Deve ser dada preferencia a &se nome para as madeiras do genera “Cariniana” por corresponder & especies assim conhe- cidas no comercio, e no Vale do Rio Dote, zona de maior produ- c&o. Assim, reservamos para 0 genera “Couratari” o nome “Tauari”, que melhor corresponde a identidade botdnica. Alem dessas razoes, sobreleva o fato do nome “Jequitiba” ser o da Ca- riniana brasiliensis Casaretto, Lecythidaceae, do Codigo Farma.. ceutico Brnsileiro (Farmacopeia Brasileira)
JUCA - Preferimos este nome pelo qua1 ja e bem conhecida a Caesalpi- nia ferrea Mart., em todo o pais, ainda mais que e o usado pela, Farmacopeia
LOURO - Julgamos deva ser este nome reservado as madeiras oriundas de especies da familia Lauraceae (al&m de “canela”) bastando o simples enunciado “louro” para que se estabeleca a correlacao corn o nome da familia botanica. Entretanto, foram feitas duas exce@es, a primeira corn o “louro pardo”, coma ja s&o bem co- nhecidas as madeiras de: Cordia hypoleuca DC., C. trichotoma (Vell.) Arrab. e C. excelsa A. DC.; e, a segunda corn o “louro faia” para a madeira de “Andripetalum sp.“.
LOURO DO PARA - Nome dado a Aniba terminalis Ducke, a fim de evl- tar confusao corn o ja conhecido Louro rosa, coma era anterior- mente designada.
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
- 11 -
MANAIARA - Foi preferido ao de Acapti-rana (Acapti. false) para a Campsiandra laurifolia Benth. por razoes obvias, e por que este nome ja e divulgado na Amazonia, zona de producao dessa ma- deira.
MARANDUBA - Propomos ease nome, ja encontrado no comercio do Rio de Janeiro, para a Mimusops Salzmanii A. DC., a fim de evitar confusao corn a “massaranduba” (Mimusops Huberi Ducke) , em- bora a madeira se assemelh’e a ultima.
MARGONCALO - Veja: Urucurana. MEIJU - Nome citado por Record (ob. cit.) para “Duguetia”, razao par
que nos o preferimos para a Duguetia Ianceolata St. Hil., ao en- vez de “Pindaiba”, nome Pelo qua1 ja s&o conhecidas varias es- pecies do genera “Kilopia”, tanto na Amazonia (centro de distri- buicao), corn.0 no Espirito Santo onde essas espe.cies s&o abun- dantes.
BITICICA - Nome pelo qua1 e, as vezes, designada a “Guaritiba” (Cla- risia nitida), quando a verdadeira “oiticica” e a do nordeste (Li- cania rigida Benth.) de cujos frutos se extrae o ja bem conhe- cido “oleo de oiticica”, objet0 de consideravel comercio:
PAU FERRO - De ac~ordo corn o resultado do inquerito promovido pela A.B.N.T., foi reservado esse nome para a “Apuleia ferrea Mart.”
PAU PEREIRA - Foi rejeita,do &se nome para o Platycyamus Regnellii Benth. (assim coma o de angelim rosa) para evitar confus2.o corn o Geissospermum loeve Well.) Miers, o verdadeiro “pau pereira” da F,armacopeia, fornecedor do alca!oide Pereirina, extraido das cascas da arvore (Veja: Botelho, A Cultura de Plantas ,Medicinais C,omo Fonte ,de Riqueza.)
PERCBA DO CAMP0 - Denominapa,o correta da madeira da “Parateco- ma peroba (Record) Kuhlm.“, pelo fato de ser especie que vegeta nos campos (A. J. de Sampaio, Fitogeografia do Brasil), poder$ no entanto, ser ~adotada a designacao: Peroba dos campos.
a3RoTINGA - Veja: Coerana. QUARUBA - Nome reservado para as madeiras do genera Vochysia, do
qua1 ja se conhecem Sete (‘7) especies produtoras de madeira. Aqui renovamos nos.sas dtividas quanto 2 origem do nome Quaru- ba (veja: Cutiuba).
-RANA - Foram rejeitados OS nomes de madeira corn essa terminacao por que significa “false” ou “falsa”, e parece-nos flagrantemente ilogico dar a qualquer madeira, eomo “certo”, urn nome que se declara ele proprio “false”. Preferimos antes nomes que expri- mam qualidades ou caracteristicas das madeiras, preferentemen- te ao de caracteristicas da arvore viva. Po,de ser citada a ease proposito a classificacao da Piptadenia rigida Benth., Melanoxy- lon brauna Schott, ,e muitas outras cujos nomes botanicos foram adotados referindo-se a uma particularidade da madeira, e a&m, corn nomes vulgares: pau ferro, jequitiba rosa, peroba rosa, ca- briuva vermelha, etc. 0 ilogismo chega a tal ponto que, a Copai- fera Martii Hayne da mesma familia e genera botanic0 que a Co- paifera Langsdorffii Desf. e denominada: Copaiba-rana, embora tenha tanto direito ao nome Copaiba coma qualquer outra seme- lhante e a madeira seja mesmo tao boa ou ate melhor do que as
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
- 12 -
de algumas especies de Copaifera. So foi aberta excecao para a. “Saboarana”: Swartzia Benthamiana Miq. e S. laevlcarpa Amsh.
SANGUE DE DRAG0 - Foi pref,erida essa denominacao para o Pter,ocar- pus draco L., coma tal universalmente conhecido, tanto na mate- ria mcdica coma nils farmacias; e por serem produtores do “san- gue de drago”: o Pterocarpus draco L., Leguminjosae, a Dra%ena Draco L. Asparaginae, e o Calamus Draco Wil., Palmae.
TAPIRIRA - Parece-nos melhor o nome Tapirira ao de Tatapiririca. par ser o primeiro igUa1 a0 da classificacao bot$.nica - T,zpirira, guyanensis Aubl. - razao suficiente para preferi-lo ao segundo,
TAUARi - Veja: Jequitiba. URUCURANA - Nao adotamos &se nome por que significa urucum-false,
sendo o urucum da familia das Bixaceae, enquanto que a Hi,ero- nyma alchorneoides Fr. Allem. pertence as Euphorbiaceae; a,quele 6 arvore pequena cultivada, ,enquanto que esta 15 uma Brvore her, maior, fornecedora de madeira, dai a preferencia pela denomina- c&o: Margoncalo.
Aqui ficamos nas justificacoes pois ,se fossemos just.ificar nome por nome, tornariamos este trabalho fastidioso, por demais cxtenso.
0 criteria geral adotamdo foi o de preferir 0s nomes j& firmados no consenso geral obedecendo assim, em grande parte, ao resultado do in- querito realizado pela A .B . N. T. . Procuramos por outro lado dar sempre preferencia ao nome predominante na zona de maior producso ou de maior comercio .
ti obvi,o que o presente trabalho nao pretende ser obra acabada e perfcita, e hB de ter senoes; por isso mesmo devera ser apreciado e dis- cutido pelas Comissoes que se instalarem para seu estudo, levando-se, tambem, em conta as opinioes ,de interessados que necessariamente hao de se manifestar sobre o assunto. So assim, em Deus querendo, podere- mos atinglr a &se ideal: estabelecer uma terminologia das madeiras bra- sileiras aceita e seguida por todos.
ti claro que corn isso n&o estara terminada essa obra; faz-se mis- ter estabelecer coma rotina, e a medida das possibilidades, ‘em tod,os OS municipios do pais, o service de coleta de material lenhoso (madeira) con- comitantemente corn o material botanico. C,onvirj. alem disso, que a 2.r‘ leta seja feita de modo a conseguir material bot&nico suficiente para SC enviado a, pelo menos, cinco botanicos de reconhecida competencia, para que lhe deem a Classificacao Sistematica Certa.
A classificacao assim feita tem a vantagem de fazer aparecer de imediato as divergencias de interpretacao e classificac~o, buscando evitar a revisao do nome botanico posteriormente, coma vem sucedendo a miudo corn um grande numero de especies; o que 6 desvantajoso sob todos os as- pectos, por serem muitas vezes 0s novos nomes fruto de opinioes pessoais. sem aceitacao geral.
13 necessario, tambem, que o material lenhaso seja sempre con- seguido em quantidade suficiente de modo a serem remetidas amostras, pelo menos ao Laboratorio de Madeiras do Instituto National de Tecn.o- logia, ao Instituto de Pesquisas Tecnologica. s de Sao Paulo. a Secao de Tee- nologia’ do Service Florestal do M. A., e a Sec2o de Botanica Geral do Jar- dim Bothnico do Rio de Janeiro, orgaos todos eles’ aparelhados para o es-
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
- 13 -
tudo anatbmico das madeiras, Iinica forma de ser organizada racional- mente a classificaqao e a fiscaliza@o dessa matkria prima. Tais entida- des fornecerao em seguida aos demais Laborat6rios as amostras disponi- veis e devidamente classificadas.
&se objetivo, da coleta de material dendrol&ico, pode hoje ser mais facilmente atingido, uma vez que todos OS municipios brasileiros es- t&o recebendo do Govkno Federal uma renda da qua1 s&o obrigados a empregar, pelo menos, metade em beneficios de ordem rural (5 5.0, art. 15 da Constitui@o)
Dessa forma, poderiam OS municipios possuidores de reservas flo- restais. tomar a iniciativa de estudar o assunto isoladamente ou, preferen- temente de se cotizarem para contratar naturalistas para tal serviqo; ou mesmo de organizar turmas de coletores devidamente instruidos, ou su- pervisionados por naturalistas para &se fim; o que constituiria o maior serviqo prestado & Silvicultura national, e obra do mais puro patriotism0 e devo@o A cousa ptiblica.
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
- 14 -
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
TABELAS
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
-16-
ASSOClACaO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS TERMINOLOGI.4 D A S MADEIRAS C 0 81 E R C I A I S BRASILEIRAS
Gall,esia gorarema (Vell.1 Miq. Pdu d’alho Galiesia mtsgrifolia (SprengJ iIarms Fau d’alho Genipa americana L. Genipapo Goniorrachis marginata Taub. Itapicuru Gouuia elabra Aubl. Grevillea robusta A. Cunn.
Copiu’ba Grevil,ea
Guaia,cum sp. Gaiaco Guarea grandifoliolata C. DC. Peloteira Guarea guara (Jacq.) P. Wilson Guaispitanga Guarea trichilioides L. Csrrapeta Guilandina echinata (Lam.1 Spreng. Pau brasil
amara Melssn. amazonum Nees angustifolia Nees elaiophora Barb. Rodr. lanceolata Nees et Mart. mollis NeeS myriantha Meissn. ni,tidula Nees opposi tifolia Nees psammophila Nees reticulata Me% robusta L&f et Eve
Neotanara sahgna Nees Niopa peregrina (L.) Britton et
Ramisia brasiliensis 011~. Rapanea umbellata (Mart.) Mea Raputia alba Nees et Mart. Raputia magnifica Engl. Recordoxylon amaaonicum Ducke ‘Rhamnidfum glabrum Reiss. Rheedia macrophylla Pl. et Tr. Rheedia tenuifolia BrIgI. Rhisophora Mangle L.- Rhizophora Mangle L. var. racemosa M ‘obinia pseudocacia Lam; .oupala brasiliensis Klotmch
Edsnee - S&O Paula. j. 1949 - Madeira;, brasil&as empregadas para dormentes. in Anuiirio Brasilsiro de
Economis F1orest.U. Ano 2, n. 2, p&g. 224-250. 7. 1949 - Madeiras do Brasil. Sua ,carscteriza@,o, uses comuns e indices qualificati-
vos fisicos e meCani’Zo% in AnuSrio Brasileiro d,e Economia Florestal, An0 2. n. 2. p5g. 283-351. Inst. Nat. ,do Pinho. Rio d,e Janeiro.
3. Araujo, Paula A. de Matos - 1948 - 0 61eo essential d,e sas%frAs. no Estado de Santa Catarina. in An, Bras.
de EC. Florestal, do Inst. Nat. do Pinho. - Vol. I, n.0 1, p&g. 260-2,70. Rio de Janeiro.
9. ~&os, Arthur de Miranda - 1937 - P&u e n&o PAO. in R,odrigu&ia, pig. 333-335. Ano III, n.O 11 - Rio de
Janeiro. 10. 1943 - OS p&us rosa na indtistria da es&ncia. in Rodriguesia, p&g. 45-54, fig. 10
Ano VII, n.O 16. Rio de Jansiro. ~1. 1949 - Dormentes da AmazGnia. in Anuario Brasilciro de Economia Florestal, Ano
2. n.O 2, p&g. 178-181. Inst. Nat. do Pinho. Ri,o de Janeiro. 12. Beille. L.
1909 - P&is de Botanique Pharmaceutiqxe, Ed. A. Maloin,?, Paris.
vol. II. p&g. I-VII, 1 - 1248, fig. 793.
13. Boiteux, Hmmrique. 1942 - Madeiras de CorxstrucZio de Santa Ca,tarina, p&g. 1-214, fig. l-2. Pulblic. n.0
2, Dep. Est. d:e Estatistica. I.B. G.E. Imprensa Oficial do Estado. 14. Botelho, Epaminondas Azevedo -
1942 - A culcura das plantas medicinais coma f0nt.e d,e riqueza. S,ep. Bol. Mintit. Agri,cultura, pig. l-58, fig. 10. Imprensa Nncional. Rio de Janeiro.
:5. British Standar.ds - 881 & 589 - 1946 - Nomenclature of Commercial Timbers. pig. l-101. British Standard Insti-
1945 - Tabelas de R,Esult,ados obtidos para Madeiras Nacionais. in Bol. n. 31, Inst. Pesq. T’ecnol., S&o Paula.
17. Brown, Panshin and Formibh. 1949 - Texbook of Wood Technology. vol. 1. p&g. I-XXVII, l-652, fig. 1-314.
McGraw Hill. New York. l8. Campos Porto, P.
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
- 55 -
1936 - Plantas indigenas e ex@tticas provenienks da Amazonia, cultivad,as no Jar- dim BotAnico do Rio de Janeiro. in Rodrigu&ia, p&g. 93-157, fig. 17. Ano T 7x0 4~ - --. -
19. Cola, Negri e Cappellettl - 1943 - Tra,tado de Botinica. TraducciCln de la primera edicidn ita,liana, por Dr.
P. Font Quer. fig. l-736. map. 1, pag. 1-l.WO. Editorial Lak,r S.A., Bue- nos Aires.
30. Dias da Silva, Rodolpho Albino 1929 - Codigo Pharmaceutico Brasileiro. Pharmacopeia dos Estados Unidos do
Brasil. pbg. I-XL, l-1147, fig. 1. Ca. Ed. Nat. S&o Paulo. 21. Ducke, Adolf0 -
1939 - As Leguminosas da Amazonia Br,asileira. p&g. ~1-170. Of. Graf. Serv. Publ. Agric., M.A. - Rio de Janeiro.
32. 1944 - New or No~tewor’thy Legummosae of The Brazilian Amazon. Bol. Tee. n. 2. Inst. Agron. do Norte. C.N.E.P.A., pf%g. l-33. Est. do Pas&.
~3. 1946 - Plantas de cultura Precolombiana na Amazonia Brasikira. Bol. T,ec. n. 8, Inst. Agron. do Norte. C.N.E.P.A., pkg. l-24. East. do Pa,r&.
34. Frsga, Manoel Vercosa Gusmgo - 1946 - Ensa,io de fndice da Flora Dendroldgica do Bra&I. Sep. Arq. Serv. Flares-
tal. vol. 2, n.O 2.’ pag. l-156 - 1mprens.a National. Rio de Janeiro. >5. 1949 - Mad,eiras Brasihiras de ,Exporta@o. in Anusrio Brasileiro de Economia Flo-
rest.al. Ano 2, n. .2, p&g. 43-50. Inst. Nat. do Pinho. Rio de Janeiro. 36. Gaspar Dutra. Gem Eurlco - Presidente da Reptiblica -
1948 - Discurso proferido em 22 de setembro de 1948, na cidad,a flumin’ense de Ita- peruna, tranxrito no “Dizrio do Congnesso”. in An. Bras. d.e EC. Flores- tal, vol. 2, n.O 2, pkg. 1-156 - Imprensa National. Rio de Janeiro. : .’
37. Gualberto, Virgilio - 1949 - A polilt.ica econ(%mica da indtistria da mad&a. in Anu&rio Brasikiro de
Econolllia Florestal, Ano 2, n. 2, p&g. 9-16. Inst. Nat. do Pinho. Rio de Janeiro.
1948 - A Manual of the Timbers of the World. p&g. I-XXIII, 1-751, fig. l-100. 3.8 ed. MacMillan. London.
30. Lacktte, Paulo Parreiras Horta - 1937 - Abreviatura de autores. in Rodrigukia. p&g. 257-290. Ano III, n. 11.
31. lEi39 - Abreviaturas de autores. in Rodriguksia, p&g. 123-129. An,o IV, n. 11. 32. L? Cointe, PaUi -
1947 - Amazonia Brasifeira, III - AI’VOTeS e plantas uteis. p&g. l-506. I%. Ed. Nat. - SBo Paulo.
33. Meira Ptenna - 1921 - Notas sBbre Plantas Brasileiras. p&g. l-538. Ed. Araujo Penna Filhos. Rio
de Janeiro. 34. Mello Barret~o, H’enrique L. de -
1949 - RegiBes fitog?ogi%ficns de Minas Gerais. in Anukrio Brasikiro de Economia Florestal. Ano 2. 13. 2. p&g. 354-369. Inst. Nat. do Pinho. Rio de Janeiro.
3j. Milanez, Dr. Fernando R. - 1930 - A estrutura ‘do lenho da Imbuia. Ssep. Relst6rio Srrv. Florestal, M.A.,
pig. 1-12 fig. 14. Imprensa National. Rio d’e Janeiro. 36. 1943 - Anatomia das principais mad’eiras brasileiras das Rutaceae. in Rodrigk-
sla. pkg. 5-22. fig. l-18. Ano VII. n. 16. 37. Navarro de Andrade, Edmund0 e Otavio Vecchi -
1916 - Lc.; Bois IndigPnes de S%o Paula. Contribution zi L’EZudz de la Flore Fo- r&i&e de L’Et.at de SBo Paula. pitg. l-376. fig. 227. Tipogrsf. Alongi & Miglino. SZo Paula.
35. Oliveira, Luiz August0 - 1937 - OS metodos de identifica@o anatkmica coma auxiliar ,do comkcio expor-
tadcr de madeiras. in Rodriguesia, pkg. 343-348. Ano IIT, n.O ~11. Rio de Janeiro.
39. Quadros Estatisticos - 1949 - Exoortacio Brssileira de Madeiras e seus Produtos. ‘em 1947-1948. nor s*za
Denomiia@o Vulgar, pelos POrtos de Procedencia. in An. Bras. de 6;: Flo- restal. Inst. Nat. do Pinho. Ano 2, n. 2, p&g. 561-568. Rio d,e Jaaneiro.
40. Record, Samuel J. and Roberto W. Hcess -
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
- 56 -
1943 - Timbers of the New World. pag. I-XV. l-&40, fig. 66. Copyright by Yale University Press, New Haven, Corm.. U:S.A.
41. Reis, Antonio - 1937 - 0 que o Brasil precisa faser para transformar sua riqueza florestal num
objeto de exportac&o &aw& ResUmo in Rod&g&da.- J&. 349-356, Ano H-I. n.O 11. Rio de,, Janeiro.
42. Rodriguesia Diversos mimeros: FloracBo daa Plantas Cultivadas no Jardim Botanico do Rio d,e Janeiro. Publicapao do Service Florestal do Brasil. Rio de Janeiro.
43. Rust hi, August0 - 1948 ~~ - 0 Problema Florsstal no F&ado do EspMto Santo. Am-es. a Conferencia
Latino-Americana de Florestas e Prod. Florastais, F.A.O., em Terezopolis. 44. Sampaio, A. J. de -
1936 - Fiiogeografi,a do Brasil - 2.8 ed., pag. l-333. fig. l-38 - Cia. Ed. Nat. S&o Paula.
45. 1938 - Names vulgares da,; Plantas do D&trim Federal e Estado do Rio de Jansi- ro. in Bol. Museu National, vol. XIII. p&& 161-293. Marco-Junho 1937. Ed. Serv. Graf. Ministerio da Educac&o e Satide. Rio de Janeiro,
46. Sampaio, A. J. de e Oswald0 Peckolt - 1943 - A nommclatura das Especies na “Flora Fluminensis” de Conceip9o Ve.
so e sua Corraspond6ncia Atual. in Arquivos do Museu National. Vol. XXXVII. p&. 333-394. Imprensa National. R~Q de Janeiro.
47. Schultz, Alarich R. ~1945 - Ensaio d’e urn met&lo cromatoscopico de identificac5.o de madeiras. Publ.
n.O 1, I.T.E.R.G.S.. Porto Alfgre. 48. Silveira, Fernando
1937 - Mangrove. in Rodrigubsia, p&g. 131-155, fig. l-6, Ano III, n.0 10. Rio de J,aneiro.
4% Soares Pereira, J. 1949 - 0 preco das mad&as nacionais do decenio 1939-1948. in Anuario Brasileiro
de Eccnomia FlOrfShl, An0 2, n. 2. p&g. 81-140. Inst. N,ac. do Pinho. Rio ds Janeiro.
50. Soubeiran. E. 50. Soubeiran. E. et. J. Regnauld 1885 - Trait6 1885 - Trait6 de Pharmacie. vol. 1, p&g. l-914. Ed. G. Ma&n. Paris.
51. Souza, I 51. Souza, Paulo Ferreira - 1947 - ’ 1947 - Tecnologia de Produtcs FloreStais. Indiistria Madeireira. p&g. l-344, fig. 72,
Imprensa National. Rio d,s Janeiro. 52. 1946 i Rc;ultados Praticos Obtidos em Sementeiras de Essencias Florestais. in
Anuario de EC. Florestal, do Inst. Nat. do Pinho. Ano I. n.O 1, p&g. 373-385. Rio de Janeiro.
1949 - RssistCncia de compensados ao cizalhamento in Anu&rio Brasileiro de Eco- nomia Florestal, Ano 2, n. 2, p&g. 269-281. Inst. Nat. do Pinho. Rio de Janeiro.
55. Tropical Woods - ColecHo ns. l-95, Yale University, School of Forestry, New Haven, Con U.S.A.