h 03.050 LUVAS ISOLANTES DE BORRACHA NBR 10622 ikfmcifica* FEV11999 SUMARIO 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa as condisoes minimas exigiveis para as luvas isolantes de borracha de prote& contra choques elGtricos qua possam atingir os eletricistas quando em contato corn condutores ou equipamentos el;tricos energizados. 1.2 Esta Norma abrange as propriedades eletricas, fisicas e dimensoes minimas garantidas pelo fabricante. 1.3 As luvas 5% usadas para prote& pessoal; portanto a0 autorizar seu llso, deve ser dada uma margem de seguranGa entre a tens% m&ima na qua1 elas s& usa das e a tens% de ensaio. 2 NORMAS COMPLEMENTARES Na aplica& desta Norma G necessario consultar: NBR 5456 - Eletricidade Geral - Padronizagk NBR10624 - Luvas de lsolantes de Borracha - Dimensoes - Padronizac& Orbem: ABNT - 3: 519.03001/88 (EB-1919) CB-3 - Cornit& Brasilsirode Eletricidade CE-~: 519.03 - Comirsfo de Etiudo de LUWS B Mangas de BOW~C~ l~~lanta ~.JBR 10622 - ~bws of Insulating Rubber-Specification SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA. NORMALIZACAO DE NORMAS Tl?CNICAS E OUALIDADE INDUSTRIAL 0 P&WWClIWe: luva is&rote de boracha. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: 621315.616-794.37 Todos os dir&or raarvador 31 p&inar
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h 03.050 LUVAS ISOLANTES DE BORRACHA
NBR 10622
ikfmcifica* FEV11999
SUMARIO
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condisoes minimas exigiveis para as luvas isolantes de
borracha de prote& contra choques elGtricos qua possam atingir os eletricistas
quando em contato corn condutores ou equipamentos el;tricos energizados.
1.2 Esta Norma abrange as propriedades eletricas, fisicas e dimensoes minimas garantidas pelo fabricante.
1.3 As luvas 5% usadas para prote& pessoal; portanto a0 autorizar seu llso, deve ser dada uma margem de seguranGa entre a tens% m&ima na qua1 elas s& usa
das e a tens% de ensaio.
2 NORMAS COMPLEMENTARES
Na aplica& desta Norma G necessario consultar:
NBR 5456 - Eletricidade Geral - Padronizagk
NBR10624 - Luvas de lsolantes de Borracha - Dimensoes - Padronizac&
Orbem: ABNT - 3: 519.03001/88 (EB-1919) CB-3 - Cornit& Brasilsiro de Eletricidade CE-~: 519.03 - Comirsfo de Etiudo de LUWS B Mangas de BOW~C~ l~~lanta ~.JBR 10622 - ~bws of Insulating Rubber-Specification
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA
METROLOGIA. NORMALIZACAO DE NORMAS Tl?CNICAS
E OUALIDADE INDUSTRIAL 0
P&WWClIWe: luva is&rote de boracha. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA
CDU: 621315.616-794.37 Todos os dir&or raarvador 31 p&inar
2 NBR 10622/1989
3 DEFlNlGdES
0s tertwos tknicos utilizados nesta Norma es& definidos de 3.1 a 3.7 e Go corn
piementados pelos termos definidos na NBR 5456.
3.1 Luva de borracha
Equipamento de protegao individual, de borracha natural, sintgtica ou combinaG:o
de ambas, destinado a proteger a mk, o punho e parte do antebraG do usuario,
permitindo completa independ8ncia de movimento dos dedos.
3.2 can0
Parte da luva compreendida entre o punho e a extremidade da luva (or-la).
3.3 Orla
Acabamento da extremidade do cane da luva.
3.3.1 orza reforcada Orla obtida por adensamento ou enrolamento do cane da luva.
3.4 oz&io (0,)
Forma muito ativa de oxigkio que pode ser produzida por descarga elgtrica, efai - to corona ou raios ultravioleta.
3.5 Corte por o&i0
Rachaduras entrelasadas na borracha pela a& do ozkrio.
3.6 Borracha
Terms generic0 que inclue elastijmeros e compostos elastomiricos, sem considera
&J da origem.
3.7 Tens& m&imu de use
Valor ef icaz maxim0 entre fases, na qua1 a luva pode ser utilizada.
4 CONDICGES GERAIS
4.1 Classificaccio
4.1.1 Tip0
As luvas abrangidas por esta Norma devem ser dos seguintes tipos:
a) Tipo I - nk resistente ao Oz&io;
b) tipoll - resistente ao Oz%io.
4.1.2 Classes
Sao estabelecidas 6 classes de luvas de borracha: Classe 00, Classe 0, Classe 1,
Classe 2, Classe 3, Classe 4, conforme valores indicados nas Tabelas 1 e 2.
/TABELAS i E 2
TABELA 1 - Propriedader el&ricar para CA
classe Tens% de ensaio Tensk maxima Tens% minima .Correnta m&ima de fuga
Tens;E ;p, inha de perfura& (InA),
das (Valor eficaz) Luva Luva Luva Luva I ""as
w (Valor eficaz); (Valor eficaz) de de de de
w (W 267mm 356mm 406mm 457mm
00 2500 500 5000 6 IO 12 14
0 5000 1000 6000 8 .I2 14 16
I l0000 7500 20000 14 16 18
2 20000 17000 30000 16 18 20
3 30000 26500 40000 18 20 22
4 40000 36000 50000 - - 22 24
Nota: Exceto para luvas de Classe o e 00, a tens% mixima de use deve ser baseada
na seguinte formula:
Tens% maxima de use = 0,95 da tens% de ensaio - 2000 V.
TABELA 2 - Pmpriedades elhtricas para CC
Classe de luvas.
00
0
I
2
3
4
60000
70000
20000 750
35000 1500
60000 11250
70000 25500
80000 39750
90000 54000
Tens.% maxima
de use ( valor m<d io)
NY
N&a: Assume-se CO~O tensoes maximasde us0 as que provocam corrente de fuga n%
superior a 1 PA.
4 NBR 10622/1989
4.2 Manufatura e acnbamento
4.2.1 As luvas devem ser fabricadas de modo a produzir acabamento uniforme sem
apresentar emendas.
4.2.2 As superficies externas e internas das luvas devem estar isentas de irre
gularidades prejudiciais que possam ser constatadas atraves de inspeCao visual.
4.2.2.1, Sao consideradas irregularidades nao prejudiciais, reentrancias ou pro
tubersncias que 650 aceitaveis desde que, situado no cane da luva, corn as seguin
tes condiG;es:
a) ao se esticar 0 material, a reentrsncia ou protube&cia tende a de
saparecer e ao ser dobrada, permaneGa no lugar;
b) onde ocorrer irregularidade, a espessura da luva isolante de borra
cha neste ponto, dew atender as exiggncias especificadas na Tabe -
la 3.
4.2.3 Durante a inspeg;io visual, nao se devem aplicar esforGos mecanicos exage
t-ados, capazes de comprometer a segurawa das luvas. A localizagao de defei tos
pode ser feita insuflando ar nas luvas manualmente ou atrav6s de urn dispositivo
adequado, observando-se os seguintes limites:
a) luvas do tipo I - nenhuma parte da luva dew esticar mais do que 2 ve
zes o seu tamanho normal;
b) luvas do tipo II - nenhuma parte da luva deve esticar mais do que 1,25
vezes o seu tamanho.
4.2.4 A orla do punho da luva pode ser enrolada para esforw por meio do engros
samento, salvo outros processes que satisfaGam as condi&es exigidas.
4.3.1 Espessura
A espessura deve estar de acordo corn os limites especificados na Tabela 3.
,TABELA 3
NBR 10622/1989 6
la unik dos
dedos
00 0,40
0 0,46
I 0,63
2 I ,02
3 1 ,52
4 2,03
4.3.2 Tmnanho
TABELA 3 - Erperrura dar Iuvas
Espessura minima (mm)
I Nas outras
partes
0,43
0,51
0,76
I,27
I,90
2,54
,EspesSura
m&ima (mm)
0,60
I ,02
I ,52
2,29
2,92
. 3,56
0 tamanho deve ser obtido pelo perimetro interno da luva, medido sobre uma linha
parajela 5 uniao dos dedos e passando atrags da unik do dedo polegar (ver Figu -
ra 3(b) e alinea h da Se& 4.3.4. OS tamanhos padronizados devem Ser os constan
tes na Tabela 4.
TABELA 4 - Tamanho dar luvas
NO a 895 9 9,5 10 lO,5 II II,5 I2
mm 203 216 229 241 254 267 279 292 303
uota: A tolera^ncia permissive1 no tamanho deve ser f I3 mm.
4.3.3 comprimento
4.3.3.1 0 comprimento dew ser obtido pela distsncia entre as extremidades do de -
do media e a outra extremidade da luva (orla) conforme Figura I. OS comprimentos
padronizados devem ser 05 constantes na Tabela 5.
I 3
FIGURA 1 RABELA 5
6 NBR 10622/1989
TABELA 5 - Comprimenta da, luvar
kid.! mm
Classe 00 0 1 2 3 4
Pequeno 267/356 267/356 356 356 356 -
MGdio 406 406 406 406 406
‘G rande 457 457 457 457 457
Nota: A tolersncia permissive1 no comprimento dew ser de
+ 13 mm.
4.3.3.2 Para as luvas cuja orla k! inclinada, a diferewa entre o comprimento
m&imo e minima deve ser (51 + 6) mm ~(ver Figura 2).
Comprimento M&imo --I
FIGURA 2 4.3.4 Dimens&s comphmentares
As dimensoes complementares da luva isolante de borracha estao indicados na
Figura 3 e seus valores devem estar de acordo corn a NBR 10624. Estas dimen
s&s estao representadas pelas seguintes letras:
a) A - perimetro da orla;
b) B - perimetro do punho;
c) C - perimetro do dedo polegar;
d) O,E,F,G - perimetro dos demais dedos;
e) I,J,L,M,N - comprimento dos dedos;
f) O,P,Q,R - distsncia entre a uniao dos dedos at; a extremidade do de
do m<dio;
NBR 10622/1989 7
g) H - distsncia entre o punho at6 a extremidade do dedo m:dio:
h) T : tamanho da luva.
FIGURA 3(c) FIGURA 3(b) torte aa FIGURA 3(aa)
FIGURA 3
4.4.1 Todas as luvas devem ser marcadas clara e permanentemente no dorso do pu -
nho, dentro da faixa de 50 mm a contar da orla. Tal marcaG% dew ser isolante e
apl icada de maneira a &I prejudicar as propriedades das luvas.
4.4.2 A marca&k dew canter as seguintes indica&s:
a) nome do fabricante;
b) tipo;
c) classe;
d) tamanho;
6 NBR 10622/1966
e) &met-o desta Norm;
f) n0 do certificado de aprova~~o - C.A.;
g) nO de s;rie.
4.4.3 A marca& dew ser da car especificada para cada classe da luva:
a) classe 00 : bege;
b) classe 0 : vermelha;
c) classe 1 : branca;
d) classe 2 : amarela;
e) classe 3 : Verde;
f) classe 4 : laranja.
4.5 Acondicionamento
4.5.1 Cada par de luva deve ser acondicionado em envelope, e em caixa indivi -
dual de papelao ou similar, de resistencia suficiente para proteg&las apropria
damente evitando danos no transporte. A extremidade da caixa deve ser identifica
da corn etiqueta da cot- especificada em 4.4.3.
4.5.2 A etiqueta deve canter as seguintes indicasoes:
a) nome do fabricante;
b) tipo;
c) classe;
d) tamanho;
e) comprimento;
f) contorno da orla (incl inado ou reto).
4.6 Armazenamento
As luvas devem ser armazenadas do seguinte mode:
a) acondicionadas em caixas de papelk, corn o lado da etiqueta para fora;
b) nao devem ser dobradas, enrugadas, comprimidas, ou submetidas a qualquer
solicitagao que possa causar alongamento ou compressSo;
c) em locais livres de oz&io, produtos quimicos, cjleos, solventes, vapores
prejudiciais, fumes e descargas elGtricas;
d) fora da a&o direta e afastadas da irradiask de qualquer fonte de ca -
lor;
e) em locais de temperatura ambiente n% superior a 35’C.
4.7 Garantia
4.7.1 0 fabricante ou fornecedor dew substituir, sem cobranGa ao comprador, as
luvas nao usadas que em qualquer ocasiao durante urn periodo de 7 (sete) meses da
data de recebimento do late, deixem de ser aprovadas nos ensaios citados nesta
Norma.
NER 10622/1969 9
4.7.2 Esta garantia dew sar valida somente se as luvas tiverem side armazena
das conforme 4.6 e n&~ tiverem sido submetidas a mais do que urn ensaio de recebi
mento original e urn reensaio.
4.7.3 Quando do reensaio dentro do period0 de garantia acima, dew-se comunicar
ao fabricante corn antecedsncia.
5 CONOl@ES ESPECI-FICAS
5.1.1 Ten.& etebica apticada
Todas as luvas devem suportar uma tens& alternativa (valor eficaz) a uma fre
q&ncia de 60 Hz, conforme especificado na Tabela 1 ou suportar uma tensso conti - nua, conforme especificado na Tabela 2.
5.1.2 Tens& el&rica de perfura&k
A ten& eI<trica de perfura& das luvas nao dew ser inferior ao valor aspeci
ficado nas Tabelas 1 e 2.
5.1.3 Absor&To de umidmk/tens& elebica aplicada
A corrente de fuga atravcs da luva nao deve exceder aos valores especificados na
Tabela 1, acrescidos de 2 mA.
5.1.4 Resist&da ao oz&io
0 material da luva tipo II n&z dew indicar efeitos visiveis do oz;nio, tais co - mo rachaduras entrelaGadas.
5.2 Propriedades fisicas
5.2.1 0 material das luvas dew satisfazer OS requisites fisicos indicados “a
Tabela 6 e em 5.2.2.
TABELA 6 - Requisites fisicos
Propriedades fisicas Luva Tipo I Luva Tipo II
Resist&cia 5 traG:o minima, em
MPa (kgf/mti) 17,2(1,75) 10,3(1,09
Resist&cia 5 tra& a 200% rns -
ximo, em MPa (kgf/mm2 2,1(0,21) 7-,1(0,21)
Alongamento na ruptura, mii;imo,
em % 600 500
10 NBR 10622/1989
TABELA6- Requisitosfisicos
leontinua+3
Propriedades fisicas Luva Tipo I
Deforma& permanente msxima ap&
alongamento de 400%, em % 25
ResistZncia ao rasgamento, mini _
me, em KN/m (kgf/mn) 21 (2,l)
ResistEncia 5 perfuraG0 mecsnica
minima, KN/m (kgf/mm) 18 (1,8)
Luva Tipo II
25
14 (1,4)
18 (1,8)
Dureza Shore A, msxima 47 47
5.2.2 Ap& o envelhecimento acelerado dos corpos-de-prova, a resist&cia : tra
& e o alongamento na ruptura nao devem ser inferiores a 80% dos valores obti.
dos corn os corpos-de-prova nao envelhecidos.
6 lNSPE’$iO
6.1.1 A inspe$ao deve ser realizada nas instala&s do fabricante/fornecedor na
presenGa do inspetor do comprador ou nas instala&s do comprador na presenGa do
inspetor do fabricante ou ainda em laboratorio de reconhecida idoneidade, de co -
mum acordo.
6.1.2 0 fabricante/fornecedor dew fornecer todos OS meios necess5rios, para
que o inspetor possa certificar-se de que o material es& de acordo corn esta Nor
ma.
6.1.3 0 fabricante/fornecedor dew comunicar ao comprador corn atecedgncia a da
ta em qua o material dew estar pronto para a inspe&.
6.2 Amostmgem
6.2.1 Todas as luvas do lote devem ser submetidas 2 inspe& visual, interna a
externamente.
6.2.2 Dew-se tomar uma anwstra aleatoriamente de 10% do late para a verifica
& das dimensoes, exceto aquelas referentes a 4.3.4, cuja amostragem deve ser
de 5% do late.
6.2.3 Todas as luvas aprovadas na inspe& visual e dimensional devem ser subme
tidas ao ensaio de tens& eletrica aplicada e verifica&o da corrente de fuga.
6.2.4 Uma amostra de 1% do late, corn urn minima de duas luvas (urn par), deve ser
NBR10622/1989 11
escolhido ao ataso para a realiza& dos ensaios constantes em 6.3, corn exceG:o
do controle dimensional e ten&o el;trica aplicada. Se ocorrer falhas na primei
t-a amostra, uma segunda amostra da mesma quantidade deve ser selecionada e ensa
iada.
~&a: Quando no c~lculo dessa porcentagem obtem-se nrimero “50 inteiro, as luvas
a serem escolhidas devem ser em nrimero imediatamente superior.
6.3 Ensaios
OS ensaios Go 0s seguintes:
a) controle dimensional;
b) tens.% eletrica aplicada;
c) absor&o de umidade/tensao,el~trica aplicada;
d) tens& elitrica de perfura&;
e) resistEncia ao oz&io (luva tip0 II);
f) resi,st&cia 5 tra&;
g) deforma& permanente;
h) resistencia ao rasgamento;
i) resist%cia 5 perfura& mecsnica;
j) envelhecimento acelerado;
1) dureza Shore A.
6.3.1 controle dimensionat de espessura
6.3.1.1 Aparelhagem
A aparelhagem consta de urn espessimetro tipo mos~trador graduado em 0,OZ mm ou
~IHKE., preso a urn braGo que permita a verifica& da espessura tanto na posi&
vertical coma na horizontal da luva. 0 contato fixo deve ter urn dismetro de
( 6 + 0,5 ) mm e a haste de contato de pressao do relogio d i~metro de - (3,~ + 0,3) mm. A haste fixa de apoio da luva deve ser especificamente longa pa
ra atingir as pontas dos dedos sem causar dobras prejudiciais 5 luva.
Nota: 0 relogio comparador deve ter uma haste corn uma forCa’ de contato de
(0,83 + 0,031 N, ou (0,083 + 0,003) kgf.
6.3.1.2 Execu&io do ens&o
Determinar corn o espessimetro, a espessura das luvas. da seguinte maneira:
a) no lado da palma: 4 ou mais medidas;
b) no lado do dorso: 4 ou mais medidas;
c) na uniao dos dedos: 1 ou mais medidas;
d) na porta de cada urn dos dedos: 3 ou mais medidas.
Nota: As luvas devem estar limpas e perfeitamente secas.
12 NBR 10622/1989
6.3.1.3 Resultados
0s valores obtidos devem estar de acordo corn as condi&s estabelecidasem 4.3-1.
6.3.2 controb dimensional de tamanho e comprimento
6.3.2.1 ApareZhagem
Escala graduada em milimetro.
6.3.2.2 ~xecuciio do ens&o
A .execuGao consta de:
a) colocar as luvas sobre uma superficie plana;
b) medir o perimetro interno da luva sobre uma linha paralela as unioes
dos dedos, passando atr&s da uniao do dedo polegar, a fim de obter
o tamanho;
c) aplicar sobre a luva uma escala, corn pressao, na linha descrita em 2
para determinar a largura externa;
d) calcular o tamanho da luva pela formula abaixo,
T = 2 (L - 2e)
Onde:
T = tamanho da luva
L = largura externa
e = espessura media da palma e dorso da luva;
e) colocar a luva em superficie plana, sendo a orla perpendicular a I i -
nha de medida, para se obter seu comprimento, o qua1 e obtido pela
distsncia entre a extremidade do dedo mGdio e a outra extremidade da
luva (aria), coma mostram as Figuras 1 e 2;
f) medir a diferenga dos comprimentos, da maneira indicada na Figura 2,
para luvas cuja orla do punho e inclinada.
6.3.2.3 ResuZtados
OS tamanhos e OS comprimentos padroes das IUWS devem estar de acordo corn as in
dicasoes pre-estabelecidas em 4.3.2 e 4.3.3. -
6.3.3 ControLe dimensional de medidas complementares
6.3.3.1 Aparelhagem
Escala e esquadro graduados em milimetro.
6.3.3.2 Execu&io do ens&o
A execusao consta de:
a) colocar as luvas sobre uma superficie plana corn a palma para cima,
conforme Figura 3(a) ;
b) medir o comprimento dos dedos sobre uma linha reta a partir da uniao
dOS dedos ate a proje&o de suas extremidades, conforme Fig!
i-a 3 (a);
NBR 10622/1989 .13
c) medir o perimetro interno do dedo polegar sobre uma linha reta, Pel
pendicular 5 linha do comprimento do dedo, a meia dist&cia entre a
base dp dedo e sua extremidade, menos 2 vezes a espessura, multipli -
cando essa diferenga por 2;
d) medir o perimetro interno dos demais dedos sobre uma linha reta,
perpendicular a linha do comprimento dos dedos, a l/3 da d~istkia
entre a base do dedo e sua extremidade a contar da base, menos 2 ve
zes a espessura, multiplicando essa diferenca por 2;
e) medir o perimetro inter-no do punho ha parte mais estreita da luva,
partindo da orla, menos 2 veze5 a espessura;
f) medir o perimetro da or-la na extremidade do cane da luva, menos 2 ve
zes a espessura, multiplicando essa diferenca por 2;
g) determinar a distsncia da uniao dos dedos at: a projecao da linha re
ta perpendicular a extremidade do dedo~medio, conforme Figura 3;
h) determinar a dista^ncia do punho ate a projec&da linha reta perpen
dicular a extremidade do dedo media, conforme Figura 3;
i) aplicar sobre a luva uma escala corn pressao, para determinacao das
medidas escritas em 3 e 6;
j) colocar uma escala sob a iuva paraieia ao seu comprimento, para de
terminacao das medidas descritas em 2, 7 e 8.
6.3.3.3 Resultados
As medidas complementares devem estar de acordo corn a NBR 10624.
6.3.4 Tens& et&trica aplicada em CA
~9.3.4.1 Aparelhagem para obtenc;io da tens& ele-ttrica desejada
‘A tensao eletrica e obtida atraves de urn transformador elevador monofasico al i - mentado por uma fonte de baixa ten&o reguiavel, de pot&cia adequada, devendo o
conjunto produzir uma onda de tensao senoidal, na freqkcia de 60 Hz e variacao
do fator de crista nao superior 5 + 5%. Essa variacao pode ser verificada atra -
v& de urn centelhador de esferas, oscilografo ou outro meio. A potencia do trans
formador nao deve ser inferior a l/2 KVA por luvas ensaiadas. A fonte de baixa
tensso deve ser de variacao continua, por meio de urn dos seguintes aparelhos:
a) autotransformador de relacao continua vari.&el que pode ser comanda - do por motor;
b) regulador de inducao;
c) qualquer dispositivo que, em conjunto coti? o transformador, forneca
na saida deste, urn sinal de caracteristicas indicadas na alinea a).
14 NBR10622/1989
6.3.4.2 Aparelhagem para medi&io da tens& aplicada & kms
A precisk do circuito de medisk de ten&o deve ser de + 2% do valor da ten&o
medida. A medida da tensso aplicada (valor eficaz) pode ser feita atraves de uma
das seguintes maneiras:
a) usando~um voltimetro calibrado em combinask corn o transformador de
potential, ligado diretamente ao circuit0 de AT;
b) usando urn voltimetro eletrostitico calibrado, ligado diretamente ao
circuit0 de AT;
c) usando urn voltimetro ligado ao enrolamento tercisrio do transforma -
dor, desde que seja demonstrado que a relasao de transforma@o espe -
cificada nao varie apreciavelmente corn a carga;
d) urn voltimetro pode ser ligado 5 BT do transformador, desde que seja
demonstrado que a relask de transform&o especificada nao varie
apreciavelmente corn a carga.
Nota: Urn centelhador de esferas pode ser usado para verificar a precisao da ten
sao indicada no voltimetro.
6.3.4.3 Aparelhagem pam mediciio da corrente de fuga A mediG:o da corrente de fuga deve ser feita atraves de urn miliamperimetro liga -
do em s&ie a cada luva. A leitura deve ser realizada pr&ima ao final do perio
do de ensaio, corn uma precisk de + 2% da leitura de fundo de escala do instru -
mento a ser utilizado.
6.3.4.4 Aparelhagem para protekio do circuito
0 circuit0 dew ser protegido por urn disjuntor automztico de a& rapida, cl"=
abra o circuit0 sob a a& da corrente de curto circuito, provocada pela perfl
ra& dielgtrica das luvas. Urn disjuntor capaz de abrir o circuit0 em 5 ciclos
(ou menos) 6 aceitavel.
6.3.4.5 Eletrodos
OS eletrodos devem ser usados para aplicar energia eletrica uniformemente sobre
toda a area ensaiada sem produzirem efeito corona em qualquer ponto ou esforGos
meGnicos nas luvas.
6.3.4.6 Execu~~?o do ensaio
A execu& consta de:
a) submeter as luvas ao ensaio de ten& eletrica aplicada desde we
tenham sido aprovadas na inspeG& visual e controle dimensional;
b) realizar o ensaio observando-se as seguintes condi&Ses,
- OS ensaios devem ser feitos S temperatura ambiente;
- as luvas Go devem estar viradas ao avesso;
- os niveis de agua no recipiente e no interior da luva devem coinci -
dir;
- a Sgua usada dew ser renovada para cada late no m&imo 50 (ci!
quenta) pares de luva ou quando se tornar necessario e dew set
de bolhas de ar e material em suspensao;
- a parte exposta da luva, acima da linha da agua, dew ser rigorosa
mente seca;
- as luvas devem ser fixadas por dispositivos de materials isolate;
c) encher as luvas corn sgua e mergulhs-las na aqua contida em urn ret i
piente observando a altura da parte emersa das luvas conforme Tabe
la 7; d) ligar qualquer urn dos terminais de saida do,transformador a urn ele
trodo e introduzi-lo na igua contida dentro da luva. 0 outro termi
nal deve ser ligado a outro eletrodo e introduzido na 5gu.a contida
no recipiente do lado de fora da luva;
e) apl icar, iniciando-se do zero, a tens%gradualmente na razk apl-0
ximada de 1000 V/S, at& que o valor da ten&o de ensaio especifica
do na Tabela 1 desta Norma, seja atingido. Assim que se atinja a
tens% especificada, esta dew ser mantida por urn periodo de 3 min,
ap6s o que a opera~ao inversa dew ser feita, obedecendo-se ao me!3 - mo criteria adotado para a eleva&o da ten&o;
f) verificar o comportamento da corrente de fuga no decorrer do en -
saio, anotando seu valor pr&imo ao final do periodo de ensaio;
g) ap& 0 ensaio, secar a luva cuidadosamente.
#&a: Pode ser aplicada tens% alternada corn outra frequ&cia industrial, po&m
neste case, o valor de corrente de fuga, para fins de confront0 corn os va - lores da Tabela 1, deve ser calculado em propor direta corn as freq& -
cias.
6.3.4.7 Resultados
A corrente de fuga atraves da luva, durante a aplic&o da corrente alternada,
nao deve exceder aos valores especificados na Tabela 1.
TABELA 7 - Altura da parte emerra para o enraio de tens% aplicada em CA
Classe das Altura da parte 1 uvas emersa (mm)
00 38 0 38 I 3~8 2 64 3 89 4 127
Nota: Tolersncia permissive1 + 8 mm. -
16 NBR 10622/1989
6.3.5 Tens& ehh“ica apZ.icadQ em CC
6.3.5.1 ApareLhagem para obtenciio da tens& eletrica desejada
A ten& elkrica dew ser obtida atraves de uma fonte de corrente continua ca
paz de fornecer a tensao exigida. 0 componente de ondulaGao de corrente alterna
da pica a pica da tens& de ensaio continua "SO deve exceder a 2% do valor da
ten&o mgdia sob condisoes sem carga.
6.3.5.2 Aparelhagem para medida da tens& apLicadu 6s luvas
A tenslao de ensaio deve ser medida por urn @todo que proporcione o valor media
da tensso aplicada 5 luva. Recomenda-se que a tensso seja medida pelo use de urn
medidor de corrente continua conectado em serie corn resistores tipo alta ten40
apropriado, atravk do circuit0 de alta tensao. A precisk do circuit0 de med i - Tao deve ser de + 2% do valor da ten& medida.
6.3.5.3 Execu&io do ensaio
Realizar o ensaio do mesmo modo para que o ensaio de corrente alternada, exceto
quanta 5 distsncia da orla da luva 5 sgua e corn uma taxa de aumento da ten&o
de aproximadamente 3000 V/s. A altura da parte emersa da luva dew estar de acor
do corn a Tabela 8.
TABELA 8 - Altura da parte emersa para enraio de tendo aplicada em CC
38
38
51
76
102
153
Nota: Tolerancia permissive1 + 8 mm
6.3.5.4 Resultados
OS valores obtidos devem satisfazer as condisoes estabelecidas para o ensaio de
tensSo aplicada em CA.
6.3.6 Absor&io de umidade/tensiio el&trica apticada
6.3.6.1 ApareLhagem
A aparelhagem dew obedecer aos mesmos requisitos de 6.3.4.1.
6.3.6.2 Execu&io do ensaio
A execuG:o consta de:
a) observar as condi@es descritas em 6.3.4.6 alineas b) e c);
NBR 10622/1989 17
b) deixar a luva no recipiente corn agua por 16 h;
c) apl icar, iniciando-se do zero, a tens% gradualmente na razlao apro
ximada de 1000 V/s, at< que o valor da tensso de ensaio especifica
do na Tabela 1 seja atingido;
d) medir e anotar a corrente de fuga;
e) reduzir a tensao aplicada no minimo a metade do seu valor, a menos
que tenha ocorrido alguma falha, antes da abertura do circuito.
6.3.6.3 Resultados
Durante o ensaio, a corrente de fuga atra&s da luva, nao deve exceder aos vale
res especificados na Tabela 1, e acrescidos de 2mA.
6.3.7.1 Aparethagem
A aparelhagem dew obedecer aos mesmos requisites de 6.3.4.1.
6.3.7.2 Execu&o do ensaio
A execug~o consta de:
a) realizar o ensaio obedecendo as se&es 6.3.4.6 alineas b), c) e d)
exceto quanta a distkcia da orla do punho a agua estando a al tura
da parte emersa da luva, de acordo corn a Tabela 9;
b) apl icar a ten&o, gradualmente, na razk aproximada de 1000/V at;
que a tensao el;trica de perfura&io minima descrita na Tabeia 1 seja
atingida ou ocorrer falhas. A tensao maxima observada antes da PeL
furaC:o deve ser considerada coma a tensao de perfuraGZo.
Notas:‘a) As luvas utilizadas neste ensaio, nao devem ser repostas no
late.
b) As luvas submetidas ao ensaio detensao de perfura& nao de
vem ser usadas para protegao eletrica.
TABELA 9 - Altura da pate emena pm enraio de tend’ de parfur&= em CA
Classe Altura da parte de emersa
1 uvas hd
00 38
0 38
1 64
2 76
3 102
4 165
Nota: Tolersncia permissive1 + 8 mm -
18 NBR 1062211989
6i3i7.3 ResuLtados
OS valores obtidos devem satisfazer as condi&s estabelecidas em 5.1.2.
6.3.8 Tens& de perfurac;io em CC
6.3.8.1 Aparelhngem
A aparelhagem deve obedecer aos mesmos requisites de 6.3.5.1 e 6.3.5.2.
6.3.8.2 Execu&io do ensaio
0 ensaio deve ser realizado do mesmo modo que para o de perfura& em corrente
alternada, exceto quanta a distancia da orla da luva 2 sgua e corn uma taxa de au
mento da tens% de aproximadamente 3000 V/s. A altura da parte emersa da luva de
ve estar de acordo corn OS valores indicados na Tabela 10.
TABELA 10 - Altura da parte emersa para ensaa’b de tens& de perfura@o em CC
Classe Altura da parte
de eme r sa
I was (mm)
51
0 51
1 102 ---I--- 2 127
3 152
4 178
Notat Tolersncia permissive1 + 3 mm
6.3.0.3 Resultados
OS resultados obtidos devem satisfazer as condicoes estabelecidas na Tabela 2.
6.3.9 Resist~ncia ao m&o
6.3.9.1 Aparethagem para o meiodo A
A aparelhagem consta de:
a) &mat-a de ensaio de ozznio, devendo apresentar OS seguintes requisl -
tos,
- dew ser construida de urn material corn rea@o minima ao oz6nio e
ter urn volume de pelo mews 0,ll m3 a 0,14 m3;
- deve ter uma entrada de ar corn dispositivos de filtra&o e uma sai
da, que permita uma renova& partial do ar ozonizado em ret i rcu - la&. Urn dispositivo deve manter esta circula& forsada atraG&
da ca^mara de ensaio, corn uma vaz& minima correspondente a 45 ve -
NBR 10622/1969 19
zes o volume da csmara por hors;
- deve ter sua for-ate de calor localizada fora da csmara de ensaio, e
automaticamente comandada por meio de dispositivo termostatico regu
lgvel. A temperatura dentro da csmara deve ser uniforme no espaso e
no tempo, corn variasao mkima de + l°C relativamente a temperatura
.nominal de ensaio. Urn te&metro aferido, inserido na csmara, deve
indicar a temperatura momen&ea da mesma e urn registrador de tempe
ratura deve confirmar o se” funcionamento Segundo as condisoes esta
belecidas;
- deve ter sua fonte de geraG”ao de ozonio localizada fora da ca^mara e
devidamente comandada por dispositivo capaz de manter a concentrasao
de ozkio na camara de ensaio uniforme no espaso e no tempo corn va - ria&o mkima de + 5% relativamente 2 concentrasao nominal de en - saio. A Ismpada de vapor de merclirio 6 a fonte mais comum para gera
sao de ozonio;
b) suporte dos corpos-de-prow constando de urn bloco de montage” de ma
deira coti 140 mm de largura e aproximadamente 380 mm de comprimento
e corn uma espessura de nao menos que 22 mn. Seu veio deve dirigir-se
longitudinalmente e deve ser apropriadamente reforwdo sobre a face
posterior para evitar empenamento. 0 bloco deve ser piano, liso e
pintado, corn duas camadas de laca clara;
c) prendedores que podem ser tachas de aluminio ou outros prendedores
de materia inerte apropriada, devendo ser usados para fixar OS COT _
pos-de-prova 5s extremidades do bloco de madeira.Devem tamb<m SeT
usadas cantoneiras de aluminio de 13 mm x 22 mm.
6.3.9.2 Execuciio do k’ttodo A
A execu&io consta de:
a) retirar da luva, dois (2) corpos-de-prova de 12 FUI’X 100 mm, corn o
eixo longitudinal paralelo 5 dire&o do veio do bloco;
b) fixar os corpos-de-prow tracionados sobre o bloco de ensaio de ma
neira a causar uma extensao de 20%, espagando-as de 6 mm;
c) expor OS corpos-de-prova montados sobre o bloco por 24 h em uma at - mosfera isenta de ozonio, antes de iniciar o ensaio;
d) colocar o conjunto na czmara de ensaio, contend0 uma concentraGa0
de ozcnio de 0,5 ppm por volume, durante urn period0 de ensaio de 3h.
A temperatura nominal do ensaio deve ser de (40 + 2)OC.
e) anotar o aparecimento de rachaduras, fendas, furos, etc. durante o
period0 de ensaio.
20 NBR10622/1989
6.3.9.3 Resultados do m&do A
0s corpos-de-prova nao devem indicar efeitos visiveis pelo oz8nio tais coma: fen -
das, rachaduras, furos, etc. durante o period0 de ensaio.
6.3.9.4 Aparelhagem para o n&odo B
A aparelhagem consta de:
a) fonte de ensaio: urn transformador de potential energizado pelo enro
lamento de baixa tensso, atraves de urn autotransformador variavel.
Urn dispositivo de prote& para sobwcorrentes dew ser incorporado
ao circuit0 de controle de baixa tens&, para o case de ruptura do
dielktrico. Pode ser utilizado a mesma fonte descrita em 6.3.7.1 a);
b) dispositivo de ensaio: constituido por urn tuba metslico de 25 mm
de dismetro e de comprimento adequado para ser envolvido totalmente
pelo corpo-de-prova;
c) eletrodos: o eletrodo ligado a terra, i constituido pelo prGprio tu
bo metslico do item anterior, e o outro eletrodo, ligado 2 fonte de
tensao, G constituido por uma folha de aluminio de aproximadamente
50mm/100mm (2” x 4”).
6.3.9.5 Emcue& do mgtodo B
A execu& consta de:
a) retirar, pelo menos, dois corpos-de-prova de 100 mn x 150 mm de cada
amostra de luva, adequadamente condicionada de modo a permanecer em
repouso na posiGZo horizontal durante 24 h;
b) enrolar o corpo-de-prova sobre o tubo metalico de tal maneira a en -
VOIG-lo totalmente, cuidando-se entretanto que haja urn comprimento
adicional suficiente para OS suportes de montage”, em ambas as extre - midades do tuba. As extremidades livres do corpo-de-prova deverao
ser fixadas por debaixo do tubo a fim de estabelecer, ao longo da
metade superior da superficie cilindrica do mesmo, urn contato intimo
entre ambos;
c) colocar a folha de aluminio sobre o corpo-de-prova, deixando uma dis - Gncia entre esta e as extremidades do tubo metslico, de maneira a
evitar descargas el;tricas pelo ar;
d) ligar a folha de aluminio a fonte de ten&o CA e aterrar o tuba met5
I ice;
e) aplicar iniciando-se do zero, uma ten&o de 15 kV entre o el et rodo
externo (folha de aluminio) e a terra, mantendo-a por urn periodo de
1 hora, ap& o que a mesma dew ser Nevada a zero novamente,
NBR 10622/1989 21
6.3.9.6 Resultados do m&do B
A+ 1 hora de exposiC:o ao oz~nio, os corpos-de-prova nao devem indicar efeitos
visiveis resultantes, tais coma: fendas, rachaduras, furos, etc.
Nota: A taxa de degradxao por oZ;nio, utilizando-se este mGtodo, 6 inversamente
proportional a umidade relativa de ar circundante. Entretanto, dados empi
rices indicam que efeitos visiveis do oz&io se manifestam em uma ampla
faixa de umidade ambiental.
6.3.10 Resistkia rz? trap& (ten&o de mptura e ahlg~ento na i%ptura)
6.3.10.1 ApareZhagem
A aparelhagem consta de:
a) mzquina de ensaio que preencha OS seguintes requisites:
- dew ser acionada a motor;
- dew ser dotada de dinamhmetro corn dispositivo,capaz de indicar
ou registrar a forw aplicada corn precisao de i 2%. A resposta
deste dispositivo dew ser suficientemente rspida a fim de que se
faGa a leitura de carga de ruptura dentro da precisao requerida;
- dew ter 2 (duas) garras, uma das quais 6 conectada ao d i namcme - tro. Devem exercer uma pressa” uniforme sobre toda a supeif icie
do corpo-de-prova, pressao essa proportional 5 carga aplicada;
- dew ter urn mecanismo que permita urn afastamento entre as garras
a uma razao constante de (500 + 50) mm/min. 0 curso das garras de
ve permitir afastamento minim” de 750 mm;
- dew ser equipada de urn mecanismo que permita a leitura do along5
mento corn precisao de + 5% do comprimento original, tornado entre -
OS centros das marcas de referencia.
b) micr;metro tipo mostrador graduado em 0,025 mm ou menos. 0 encosto
deve ter urn dia^metro,de pelo menos 3,5 mm. A haste de pressao deve
exceder uma forga de 0,2 N (0,02 kgf) sobre a superficie do cot- -
po-de-prova onde se faz a medi&, para urn dismetro de 3,2 mm, ou
uma forGa de 0,85 N (0,085 kgf) para urn dismetro de 6,35 mm;
c) forma cortadora corn format” conforme o desenho da Figura 4 e dimen -
s&s de acordo corn a Tabela 11. OS gums devem ser af iados e I ivres
de dentes a fim de se obter urn torte perfeito dos corpos-de-prova.