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RELCS ELeTRICOS TCRMICOS
Especific@o I DE211981 SUMARIO
1 Objetivo
2 Normas e documentor complementares
3 Defini@es
4 Valores recomendados
5 Wows dos limites da faixa de opera& das grandezas de
alimenta@o auxiliares
6 Classes de servigo
7 Requisites t&mica
8 Exatidk
9 Ens&x
10 Is&&
11 Ensaios me&icos
12 Choques e vibra@es
13 Desempenho dos contafos
14 Carga e impedFmcia nominal
15 Dada tkniws e identifica@o
ANEXO A - Tab&s
ANEXO B - Curvas caracteristicas, curvas a frio
ANEXO C - Curvas caracteristicas. curvas a quente
ANEXO D - Exemplo para determinar a exatidao
ANEXO E - Enraio de perturba@o de alta freqii&ncia lsomente
para rel& este+ticos)
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condi@es exigiveis para OS reles
eletricos termicos
1.2 Aplica-se aos relgs de medi$ao a tempo dependente
especificado, destinados a
proteger equipamentos contra danos eletricos termicos, par
medisao da corren te
circulante no equipamento protegido.
1.3 Aplica-se somente aos reles em estado de ncwo e cobre dois
tipos de reles, a
saber:
a) relgs eletricos termicos dotados de funsao de memoria total
das condi@jes
de cot-rate de carga anteriores 5s que causaram a operagao do
rele;
Origem: ABNT EB-999/81
CB-3 - Cornits Brasileiro de Eletricidade
C&3:41.6 - Corn&% de Estudo de Rel& Ekicos
Tkmicos
I SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASliEIRA
METROLOGIA, NORMALIZACAO
E OUALIDADE INDUSTRIAL DE NORMAS TECNICAS
@
Palavra-chave: relb NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA
CDU: 621.318.5 Tados os direitos reservados 29 Pjginas
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2 NER 7096/1981
b) rel&s eletricos tgrmicos dotados de fun$o de rmemoria
partial, isto 6,
somente das condi@zs de corrente de sobrecarga.
1.4 Nao sao cobertos por esta Norma os reiss eletricos termicos
sem fun,+ de
memoria, os quais sao objeto de norma em separado.
1.5 Dispositivo de partida de $motores e contatores de baixa
tensao na^o sao tam-
b&m cobertos por esta Norma.
2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Na aplicaGao desta Norma 6 necessario consultar:
NBR 5464 - Eletrotknica e eletronica - interferencias
nlagneticas - Terminolo - gia
NBR 5465 - Eletrotecnica e eletronica - relcs eletricos -
Terminologia
NBR 7098 - Desempenho dos ~contatos de reles - EspecificaGao
NBR 7100 - Reles de tudo ou nada - Especifica$o
NBR 7116 - Ensaios de isolamento para reles eletricos -
Especificasao
IEC 85 - Recommendations for the classification of materials for
the insu-
lation of electrical machinery and apparatus in relation to
their
thermal stability in service
3 DEFlNlCdES
Para 05 efeitos desta Norma sao validas as defini@es constantes
na NBR 5465,com -
plementadas por 3.1 a 3.8.
3.1 XeLC eGtric0 tt%mico
Field eletrico, a tempo dependente, que protege o equipamento
contra danos termi-
co5 de origem eletrica, pela medi@o da corrente circulante no
equipamento prote
gido.
3.2 Reii3 ciZtric0 t&mico cm f 1in$G0 di? me&ia
tGtal
Rele eletrico termico cuja caracteristica de operagao leva em
considerasao os
efeitos tgrmicos das correntes de carga e de sobrecarga que
precedem a Opera&l
do rele.
3.3 Kei5 elitrico t&mico corn funp% de mem&ia
par&z'L
Rele eletrico termico, cuja caracteristica de opera$o leva em
considera$ao os
efeitos termicos das correntes que precedem a opera~ao do rele,
somente se for
ultrapassado urn determinado valor limiar que estabelece a
condi$o de sobrecarga.
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Grandeza que modifica, de uma maneira especificada, as
caracteristicas especifi-
cadas do rele.
valor- limite especificado da corrente para o qual, nas
condigoes espec~ificada5.o
reld niio deve operar.
?k:oia: A corrente base serve de referkcia para a defini$o das
caracterrsticas - dos reles eletricos termicos. OS ajustes desses
relis sao referidos a essa corrente.
4 VALORES RECOMENDADOS
OS valor-es recomendados para correntes alternadas, &I OS
seguintes: 1 A - 5 A.
4.1.3 Rel& de cieriva~~ao OS valores nominais para as
tens&s, em mV s& dados abaixo:
30 - 45 - 50 - 60 - 75 - 100 - 150 - 300 - 600.
OS valores nominais podem ser escolhidos, dentre OS
seguintes:
a) para tens&s alternadas:
- 24 V, 48 U, 127 V, 220 v e 380 V;
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b) para tens&s continuas:
- 24 V, 48 V, 125 V, 220 V e 250 V.
0 valor padronirado da freqtihia e de 60 Hr.
4 4 circuit3S df? ct;vitn to
Vrr NBR 7098.
4.5 i:u7-ws caructcris Licas do tempo
As curvas caracteristicas podem ser apresentadas sob forma de
equasao, 0~ sob for -
ma gr;ifica. Em 4.5.1 e 4.5.2 sao dadas as equa@es para urn
modelo termico simple5
Sao admitidas outras curvas caracteristicas que, neste case,
devem ser especifica -
das pelo fabricante. Ver; exemplo no Anexo B.
~oia: Em aplica$es praticas, ccrn~ nos ensaios, 6 conveniente
apresentar a caracteristica sob a forma de uma combina$o de valores
de corrente e
curva de
tempo. OS valores a serem utilizados devenl ser dados pelo
fabricante.
4.5.1 CLl1wa a pi0
A curva geral dos reles eletricos tErmicos corn tempo de
opera~ao err, fun+ do
efeito de aquecimento e da constante de tempo 6 dada pela
seguinte formula:
--I-) k Ig
t = T an
( k : Ig ii-'
= 7 1P.n 12
1' - (k lB)2
FIGURA 1
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NRR 7096/1961 5
Onde :
t = tempo de pera@o
I = constante de tempo
Ig = corrente base (Nota a)
k = constante (Nota b)
!~,~t~~; J) As condi@es especificadas para a corrente base devem
ser declaradas -
pelo fabricante.
b) k 6 uma constante pela qua1 se multipl~ica Ig para se obter o
valor da
da corrente ao qua1 6 referida a exatidao.
No case de rele corn funsso de memoria total, torna-se relevante
definir curva a
quente, de modo a considerar seu aquecimento prhio. Por exemplo,
a equaCSo obti -
da por modifica& da equa@o geral da curva a frio, e a
seguinte:(ver Anexo C).
k.Ig I 2 -
12- I 2 D = T - 9Jl I2 - (k.l,)2
Onde: I P
= corrente de carga especificada que precede a sobrecarga.
4.6 va lores de refer&& dm grandezus e fatores dcl
inf%uc;zcia i! va%or%?s de
SLlclS faizas rzominais 13 esirc?mnas
OS valores de referencia recomendados corn suas respectivas
tolerancias de en-
saio para OS ensaios das grandezas e fatores de influencia, dos
valores de COT-
rente previos, e das granderas corretivas, sao dados,
respectivamente, nas Tabe-
las 2, 3 e 4 do Anexo A.
4.6.2 1~ahw.s limite da.5 faixns nomincris das grm&::as c
fatore~ de ir~f~&~~~;.i~
OS valores Iimite das faixas nominais das granderas e dos
fatores de influencia,
dos valores de corrente pr&ios e das granderas corretivas,
sao dados, respecti -
vamente, as Tabelas 5, 6 e 7 do Anexo A.
4.6.3 v~~lorcs dos limitcs das Jaizas extrernm da grandems ou
fatores de influ - &via
4.6.3.1 Limites da faixa extrema de temperatura: 05 valores
recomendados desses
limites Go: - 2oC e + 60'~.
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6 NBR 7096/1981
Tais limites levam em conta as condiSks de instalasao, de
estocagem e de trans-
porte E sao aplicsveis somente a reles desenergirados.
:iota: Temperatura e urn exemplo daquelas granderas de
influe^ncia que podem causar modificasoes irreversiveis OS
relgs.
4.6.3.2 Limites das faixas extremas de outras granderas ou
fatorrs de influgn-
cia: as faixas extremas de outras grandezas de influgncia nao
550 incluidas nes-
ta Norma. As faixas extremas, ai.nda em estudo, referem-se a05
choques,vibra@es,
umidades, etc., particularmente durante o transporte, estocagenl
e instalaC:o.
5 VALORES DOS LIMITES DA FAIXA DE OPERA@iO DAS GRANDEZAS DE
ALIMENTACAO AUXILIARES
OS I imites da faixa de opera~ao para cada yrandeza de al
imenLa$o auxil iar, de-
vem ser estabelecidos pelo fabricante em funsso da classe de
serviso do circuit0
(ver 7.1.2).
- 80% a 110% do valor nominal.
5.2.1 OS valores nominais devem ser diferenciados dos valores
limite da(s) fai-
xa(s) de opera~ao par meio adequado, par exemplo, sublinhando ou
usando escri ta
especial.
5.2.2 OS valores podem ser marcados no rele, usando, par
exemplo, as indicasoes
mostradas na Tabela I (ver tambern capitulo 14). 0 fabricante
deve esclarecer a
que faixa de opera& 6 aplicavel.
6 CLASSES DE SERVICO
Embora OS reles de tudo ou nada estejam classificados em trgs
classes de regime
(classe 1: regime continua, classe 2: regime intermitente,
classe 3: regime tcm-
porario) somente duas delas sao aplic;iveis aos circuitos de
alimenta& dos re-
1:s de mediG& (ver NBR 7100).
a) classe I: regime contrnuo;
b) classe 3: regime temporario.
7 REQUISITOS TERMICOS
7. 1 Lk?tem,~ina~,ao de tcmperuturas mGzilm.9
A determinaGao das temperaturas lmaximas 6 relativa ao limite
superior da faixa
de opera+.
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NBR 7096/1981 7
TABEL,?, 1 _ ~xemplos de identific@o da faixa de opera~%~ da
grandeza de alimenta$ao auxiliar
Case normal haseado na
faixa de 60:: a IlOo/(ver
5.1). Dew(m) ser indi
&do(s) somente o(s) va
Ior nominal (is)
Caso especial(ver 5.2).
Deve(m) ser i ndi ado(s)
o(s) alor limite e
nominal (is)
urn Gnico valor
nominal
dois valores
nominais
urn Gnico valor
nomi na I
dois valores
nominais
Exempl o
II0 --
l IO -_
125 -_
110-125-140 -
70-110-130 ---
90-125-140 --
Significafao
valor nominal: 110 V
Fa i xa de ope rasao:
en2 - IIn de I IO v
Faixas de opera$zo:
e?Y - llrl/ de II@ v pilra
o valor nominal de IIOV;
832 - 110% de 125 V para
0 valor nominal de 125V.
Faixa dc opera~so:
II0 J - 140 V --
Faixas de opera~ao:
70 - 130 v para 0 valor
nominal II0 V;
90 v - I40 Ji pal-a 0 a .-
lor nominal I25 V.
As temperaturas maximas dos rmateriais isolantes associados aos
circuit05 de ali-
menta+o, nao devem exceder aquelas permitidas para a sua classe
de acordo con, a
IEC-85, sob condi@es dadas abaixo:
Uota: Novas materiais isolantes, ainda nao introduridos na
IEC-85, podem ser uti lizados em outras temperaturas msximas se o
mesmo grau de seguran~a for ga
rantido.
7.1.1 coYidi&.s gerais
Para a determinagao de temperatura maximas devem ser preenchidas
as condi@es de
7.1.1.1 a 7.1.1.3.
7.1.1.1 A temperatura ambiente deve ser de 20C ou 55C, conforme
estabelecido
pelo fabricante.
,%~i.a: DOS requisites acima segue-se que as eleva~&s de
temperatura nao sao ne- cessariamente as me~mas para temperaturas
ambiente diferentes.
7.1.1.2 A determinagao das temperaturas nlaximas deve ser feita
corn os circuitos
de contato desenergirado.
Nota: As temperaturas maximas dos materiais associados corn os
circuitos de al i- mentaG: Go Go, normalmente, muito afetados pela
corrente nos circui to5 de contato. Em tais circunstancias, OS
ensaios de eleva~& de temperatura podem ser afetados sem
corrente de contato. Entretanto, quando a configura
Tao interna dos relgs ou a intensidade das correntes de contato
sao ta iS
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8 NBR 709611981
quo a eleva$ao de temperatura dos circuilos de contato pode
influcnciar a
eleva$o de temperatura dos circuitos de alimenta~ao, OS ensaios
devem ser efetuados corn a corrente limite de regime continua do
circuito de saida.
7.1.1.3 Ap6s oz. ensaios, e restabelecidas, as condi@es de
refercncia, o rell?
deve satisfazer a todos os outros requisites especificados.
7.1.2 :fivmd~?m Cd62 a iimeyito~~o de i?Y! Grad,? - c laso~? di!
mgimi?
7.1.2.1 xlasse i - regime continua: OS circuitos de rel6 de
classe I 550 ali-
mentados no valor limite de regime continua eshbelecido pelo
fabricante.
7.1.2.2 Classe 3 - regime tempor.Srio: 05 circuitos de rele da
classe 3 Go al i - mentados no valor limite de regime temporario.
Este valor e o tempo de alimenta-
$50 devem ser estabelecidos pelo fabricante.
7.1.3 crarzdczas & alime-ntq& amitiams
Para a deLennina& das temperaturas maximas, salvo acordo
entre fabricante e
comprador , as grandezas de alimenta~ao auxiliares devem estar
no limite superior
de sua~ faixas de opera~ao (ver capitulo 5), sendo 05 circuitos
do rele alimenta -
dos de acordo con? a sua classe de regime.
OS requisites relatives 5s teniperaturas maximas, se aplicam a
todos os va lore5
de ajuste.
7.2 Lrtrisnios de sobrecarga
OS requisites relatives aos ensaios de sobrecarga, aplicam-se
somente aos circui -
to5 de alimenta~ao de entrada. Todos OS ensaios devem ser
efetuados corn todas
as conex&s normais do rel6. Ap6s 05 ensaios, e estabelecidos
as condisoes de re -
fer&cia, o rel& deve satisfazer a todos OS outros
requisites especificados.
7.2.1 Valor timite tcmico de cur&z &lrYzgao
7.2.1.1 Circuitos de classe 1 - regime continua: salvo acordo
entre fabricante
e comprador, o rel6 deve suportar uma tinica aplicask do valor
limite tsrmico de
curta dura$ao estabelecido pelo fabricante, durante I
Segundo.
7.2.1.2 Circuitos de classe 3 - regime temporario: o rele deve
suportar uma Gni - ca aplica& do valor limite termico de curta
dura$o; o fabricante deve estabe-
lecer e55e valor, assim coma o tempo de aplica$o.
8 EXATIDAO
8.1 Genem lidades
8.1.1 ~ara 05 reles elGtricos t
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8.1.2 OS indices de classe de exatidao relatives 2 corrente de
operas& e a0
tempo de opera& poder ser diferentes.
8.1.3 OS rel6s eletricos termicos podem ter faixas de ajuste de
tempo e/w va-
lor de corrente. A exatidao 6 determinada nas condi@es de
referencia, as quais
podem especificar valores particulares no interior dessas faixas
de ajuste (ver
Tabela 2 do Anexo A).
8.1.4 Em cada case, a exatidao nas condi@es de refercncia 6
convencionalmente
expressa em ter111os do erro atribuido mas, se necessario, para
urn dada rcl6,o fa-
bricante pode tambern indicar o erro m&dio de referencia e a
consistincia.
a .2 adid& rcla%iva 00 tempt
a. 2. I kizu efcti.j,a da i:0~7~ende dc? O~IW&O
A faixa efetiva da corrente de operasao deve ser definida em
norma especifica.
OS limites superiores e inferiores da faixa efetiva devem ser
expresses em, <i -
plos do valor da corrente base.
8.2.2 EwYi L( tribu%d~
0 rrro atribuido dew ser expresso, sob forma grafica dentro da
faixa efetiva ou
par indice de classe (declarado pelo fabricante), que deve ser
mul tip1 icado par
fatores correspondentes aos diferentes valores da corrente
dentro da faixa efeti
va. A correspondsncia entre 05 valores da corrente expressa em
mGltiplos da car
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-
rente base e dos valores dos erros atribuidos em <iplos do
indice de classe ,
devem ser definidos em nc~rmas especificas. OS valores
preferidos dos indices de
classe sk: 1,5 - 2,5 - 5 - 7,5 - 10 - 20. Urn exemplo 6 dada no
Anexo ~-1.1.
8.2.3 ~nflu&cia da cmrentc pdviu e das p~~ndezcts
corrctivas
Para a curva a frio, o valor initial da corrente 6 zero e para
as curvas a quen-
te, OS valores iniciais devem ser especificados mediante acordo
entre fabricante
e comprador. 05 val~res das granderas COrretlVaS (se houverern)
devenl ser defini-
do5 Em 0rma5 SpeCificas.
8 .2.4 Condi~q&s de dctcminap& ido.9 mms rclativos am
tempos cspecificos
8.2.4.1 Todos 05 ensaios devem ser efetuados nas condi@es de
referencia (ver
Tabela 2 do Anexo A).
8.2.4.2 0 fabricante deve declarar, se necessario, as
condiG&s de alimentagk
pr&ia do rele, isto 6, dizer se o equil;brio termico devido
ao aquecimento pro-
prio deve 5er atingido antes do inicio do ensaio. A falta desta
informa& far
supor que o rele deve estar na temperatura ambiente ao iniciar o
ensaio.
8.2.4.3 Quando o rel& comporta uma ou varias grandezas de
alimenta+o auxilia-
res, o fabricante deve declarar se o valor initial 6 o valor
nominal ou zero.
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-^ NBR 7096/1981
AS varia@es devidas a uma so grandera de influencia desviando
das was condi-
F&S de referencia, rnas dentro da sua faixa nominal, devem
ser determinadas da
srguinte lmaneira:
a) corn todas a~ outras granderas corretivas e de influEncia
estando ne15
was condi@s de referencia;
b) corn 05 valores de refersncia da corrente de operagao a ~erem
definidos
em normas especificas.
Para a determinaGao das varia@es, o erro media deve ser medido
de acordo corn o
metodo a ser definido em normas especificas.
8.3 ,&~ii&!ao re kztiva i, correYl~Le
8.3.1 Err0 utribu&T
Para urn rele eletrico t&rmico, o erro atribuido entre o
valor da corrente de ape -
ra+ medido e o valor de k vezes a corrente base, deve ser
escolhido pelo fabri - cante dentre 05 seguintes indices de classe:
1,5 - 2,5 - 5 - 7,5 - 10 - 20. Urn
exemplo & dado no Anexo O-1.2.
8.3.2 !ondi&es de de tmm-/An ;!&I do.5 c~lTos re%c;tivos
a corrTn%fi
8.3.2.1 ldentico a 8.2.4.1 J 8.2.4.3.
8.3.2.2 No case de possibilidade de ajuste do tempo de operagao
do rele, este
deve estar no seu valor de referencia.
8.3.2.3 A corrente deve crexer por degraus partindo do regime
estabilizado da
corrente base. A corrente deve ser mantida constante, durante
urn tempo suficien-
temente longo, para garantir que o rele atinja efetivamente sua
condi$a^o de esta - bilizaG:o a cada degrau. OS valores de cada
degrau devenl ser escolhidos em fun-
@Yo do indice de classe de exatidao do rele.
8.3.3 Ej-eito das varia&s das grandczas de i.n,%Lncia soi;re
n corrente
As ariaGoes devidas a ma so grandeza de influencia desviando de
sua cond i +o
de referencia, mas dentro de sua faixa nominal, devem ser
determinadas corn todas
as outras grandezas de influencia e corretivas nas was condi@es
de refer&id.
8.3.4 Efeitos das var~ia~zes das yrariilezas corretivai: sobm a
corrcnta
~evem ser definidos em Norman especrficas.
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NER 7096/1981 11
9 ENSAIOS
9.1 Todos 05 ensaios desta Norma s% ensaios de tipo.
9.2 Para 05 reles estaticos 6 rccomendado um ensaio de
perturbasao de alta fre-
qiiencia. Ver Anexo E.
9.3 OS ensaios de retina devem ser indicados pelo fabricante, ou
par acordo en-
tre o fabricante e o comprador.
9.4 Ensaios complementares para tipos especiais de relss
elstricos termicos de -
vem ser definidos em normas especificas.
IO ISOLACAO
Ver NBR 7116.
11 ENSAIOS MECANICOS
0 rele deve suportar uma iinica aplica$o do valor limite
dinamico da grandeza de
alimenta& de entrada. A durasao do ensaio dew ser de meio
ciclo da onda senoi -
dal em freabencia nominal.
12 CHOQUES E VlBRACdES
Nao prescrita nesta Norma
13 DESEMPENHO DOS CONTATOS
Ver NBR 7098.
14 CARGA E lMPED/iNClA NOMINAL
14.1 0 valor da carga nominal deve ser indicado pelo fabricante
para cada cir -
cuito de alimentasao, de acordo corn as seguintes condi@es:
a) 0 rele a frio (isto 6, sem pre-aquecimento proprio);
b) as grandezas e fatores de influencia estando nas condi@ks de
referen-
cia;
c) o circuit0 considerado, sendo alimentado no seu valor nominal
(para OS
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circuitos de alimenta~ao auxiliares) ou no ajuste de refcrGncia
do va-
lor base da grandeza caracteristica, corn todos 05 demais ci
rcui tos dese -
nergizados, salvo especifica$Zo em contririo.
14.2 Se a carga 6 fun$o da posi@o das partes m&eis, o
fabricantc deve i nd i -
car 05 valores corrrspondentes 5s posi~oes de operasSo e a
posic,So initial des-
5a5 partes moveis, assim co1110 05 valores minimos e nGxirmos ,
se este5 nao corres-
ponderem 5s referidas posi@es.
14.3 Al&m das prescri$es em 14.1 e 14.2 o fabricante pode
tamb&m indicar o va-
lor da carga para outros valores de ajuste da curva
caracteristica.
14.4 A carga dew ser express em:
a) watts para a corrente continua;
b) volt-amperes para a corrente alternada juntamente corn o
fator de pot&-
cia correspondente.
~liotu: 0 fabricante deve declarar ainda as informa@es
necessarias referentes 2s cargas dos circuitoi de alimenta~ao de
entrada para permitir a correta de- finiG:o da potencia e
impedancia nominal dos transformadores de potential e de
corrente.
15 DADOS TbZNICOS E IDENTIFICACAO
5.1 OS seguintes dados (corn indicafao das unidades) devem ser
fornecidas pelo
abricante:
a) nome do fabricante, c6digo de identifica$ao ou marca
registrada;
b) a design$o do tipo ou do ntimero de serie E, opcionalmente, o
nimero
da folha de instru@o;
c) alor nominal (is) da(s) grandeza(s) de al imenta&;
d) valores dos limites da(s) faixa(s) de operas% (s) grandeza(s)
de ali-
mentagao auxil iar(es) (ver 5.2);
e) freq;i&cia para a corrente alternada ou o s;mbolo ---
para a corren-
te continua;
f) caracteristicas dos contatos (metodos de marcaqao em
estudo);
g) valor da corrente base;
h) valor da constante k e indice de classe de exatidao da
corrente;
i) curvaz caracteristicas e o indice de classe de exatidao do
tempo;
j) valor I imite t&rmico de curta duragao admissivel;
k) valor limite dina^mico;
I) tensao(%s) de ensaio dieletrico;
m) durabilidade mecanica;
n) posi@o de montagem;
o) dados que permitam a ligasao correta do rele, inclusive a
polaridade;
p) acess6rios (se essenciais ao desempenho do rele);
q) informaG6es relativas ao aterramento de certas partes
metalias.
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15.2 OS dados das alineas a) e b) de 15.1 devem ser
obrigatoriamente marcados "0
rel& de forma indel&el e de tal maneira que sejam
visiveis estando o rel6 monta-
do na posic;o normal de operagao. OS dada contidos nas alineas
c), e) e g) de
15.1, se nk estiverem implicitos na alinea b), de 15.1 devem ser
marcados sobre
0" no rele, 5em estarem necessariamente visiveis, estando o rele
rmontado na posi-
c$o normal de opera+.
0~ dados restantes 60 precisam ser obrigatoriamente marcados no
rele.
/Anexo A
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ANEXO A - TABELAS
TABELA 2 - Condiqxdes de referhcia e toler5nciar de ensaio
recomendadas para as granderas e fatores de influhzia
(A)
(B)
CC) (D)
(E)
Condi$es especiais de aplicaG:o ou o tipo do rele podem
justificar a utiliza- 5% de valores diferentes dos recomendados.
Nestes cases, o fabricante dew es - tabelecer OS valores de
referencia e was tolerancias.
Coma exemplo de aplica@es especiais, 55OC pode ser o valor de
referencia de
temperatura ambiente, ao inv&s de 20C.
Durante 05 ensaios de variaCao de temperatura, esta faixa de
umidade rclativa pode ser excedida, desde que nao ocorra
condensa$ao.
Convencionalmente a indus;o magnetica da Terra 6 tomada coma
0,05 mi.
A influencia das vibra&s pode per importante, em particular
para OS reles bi - metalicos.
0 fabricante deve declarar 05 efeitos de autoaquecimento dos
reles montados co mo em serviy2 normal, assim cc~mo OS efei tos de
dissipa& termica pelas cone- x&s eletricas, se estes
efeitos forem significativos,isto 6,~ modificarem a exatidao de urn
valor igual a superior ao Tndice de classe de exatidao.
-
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16 NBR7096/1981
(F) se o desempenho do rele 6 independente da freqlencia, a
tolersncia maior. A0 contrario,
pode scr
freqG&cia,
se o desempenho do rele e sensivelmente dependcnte da
e 6 exigida uma grande exatidk, a tolersncia pode ser
redurida.
(G) Fator de distor$ao: razz0 expressa em percentagem entre o
valor eficar do
conteljdo de harmonicas, obtido subtraindo de uma grandera
alternada 60 se
noidal SW termo fundamental, e o valor eficaz da grandera 60
senoidal. -
(H) Se o desempenho do rele 6 muito dependente da forma de onda,
a tolerancia po de ser redurida.
-
(I) A defini+o do fator de ondulaGao maxima es& baseada na
seguinte definisso expressa em porcentagem:
Valor de crista - componente continua x 100
componente continua
Nota: Em certos cases, bavendo acordo entre fabricante e
comprador, podem ser ne
cess5rias toler2ncias menores. -
TABELA 3 - Valores de corrente prhvio para a medi@o do efeito
das grandezas de infl&ncia
CondiG&s de referencia Tolerancias de ensaio
Corrente de carga especi para curva a frio: zero ficada
precedente a apIT
c.q.50 da sobrecarga -
para curva a quente: de finido em norma especi-
definido em norma espe- cifica
fica
TABELA 4 - Valores de refer&ha recomendados e toler?mcias de
ensaio das grandezas corretivas para a medico do efeito das
granderas de influhcia
Grandera corretiva
Corrente de desiquili brio num sistema poli - fasico
senoidal
Velocidade de rota@
da maquina protegida
Temperaturas das dife
renters partes do equT pamento protegido -
Temperatura do meio de resfriamento do equipamento protegido
CondiG% de referencia
- zero -
(correntes equilibradas)
definido em normas definido emynormas
especificas especificas
Tolerancias de ensaio
definido em normas
especificas
-
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NER 7096/1981 17
TABELA 5 - Valores recomendador para OS limites das faixas
nominais das grandezas e dos fatores de influhcia
(A) Quarldo da mediG% do efeito de diferentes temperaturas
ambiente, deve decor rer urn tempo suficirnte para estahilirar 0
I-ele na temperatura alilbiente e% que 5% feitas as. mediqk.
(6) 0 fabricante deve declarar OS efeitos devidos 5
influ&cia da componente con
t;nua em regime transitorio, em corrente alternada, se esses
efeitos Corein significativos.
-
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18 NBR 7096/1931
TABELA 6 - Valores recomendados dos limifes da faixa nominal de
valores da corrente previa
Corrente de carga especificada antes da
aplicaG:o da sobrecarga Definida em norma especifica
- -
TABELA 7 - Valores rewmendados dos limites das faixas nominais
das grandezas corretivas
--__.--.-- ._-_ Grandeza corret iVa
! Faixa nolninal 1
Corrente de desequil;brio num sistema polifssico
senoidal (A)
Velocidade de rota$.k da maquina protegida Definida em
no rma
Temperatura das diferentes partes do equipamento
protegi do espec?fica
Temperatura do meio de resfriamento do equipamen-
to protegido
(A) lsso inclui a influkcia das i nteras&s termicas, 512
existirem, entre 0s
elementos das diferentes fases de urn sistema polifasico.
/Anexo B
-
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NBR 7096/1981 19
ANEXO El - CURVAS CARACTER,$TICAS,CURVAS A FRIO
B-l Curvas caracteristicas diferentes da curva geral baseadas no
cfeito de
aquecimento e constante de tclnpo (ver 4.5.1) sao permitidas e
devem scr especifi -
cadas pelo fabricante.
B-Z A titulo de exemplo, desprezando qualquer dissipasao de
calor devido ao tern -
po curto, a curva caracteristica poderia ser baseada na
equafao:
que 6 v.Slida para correntes maiores que a corrente k. lg.
d-3 Esta caracteristica pode ser utilirada para rel&s corn
fun$o de mem6ri.s par -
cial.
+ I \ \ \ \ \ \ , I I I I I
0 K.IB I
FIGURA 2
/Anem C
-
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-
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ANEXO C - CURVAS CARACTERiSTICAS, CURVAS A QUENTE
21
onde:
C-l Essas curvas sao obtidas a partir da curva geral a frio,
(ver 4.5.1), intro duzidas a no~ao das temperat~uras do modelo
termico.
-
0
t
/
FIGURA 3
i! P
= temperatura estabilirada correspondente 5 corrente de carga I
que precede a sobrecarga P
O = temperatura correspondente a k . IB
vista que:
a equa@ acima pode ser escrita da seguinte maneira:
t = I . Rn - P2 = 2 ( 1 1
- 1 I 2
I2 = T . Rn
- lp2
I2 - (k . lB)
-
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22 NBR 7096/1981
C-Z 0 fabricante pode apresentar as curvas graficarwnte, par
exemplo, corn0 apre sentadas abaixo, a partir da carga previa
(P).
-
P= corrente de carga que precede a sobrecarga
corrente base
FIGURA 4
/Anem D
-
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NBR 7096/1981 23
ANEXO D - EXEMPLO PARA DETERMINAR A EXATIDAO
Conformr Figura 5.
t
\ \
\
/
\ \
.
foixo efetiva
(5%) In
\
+
\ \
t
FIGURA 5
Exemplos: a) I = n x IB:
erro atribuido = Tndice de classe = 5%
b) I = n x IB : erro atribu;do = Tndice de classe x m
= 5% x m c) I = X I :
B, erro atribuldo = indice de cl,asse x m
= 5% x m
n = mGltiplo da cc~rrente base m = m6ltiplo do indice de classe
correspondente a n
-
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24 NBR 7096/1981 _II__~. ,._I _____, ^_,__~ _,_ ..,.. ~__ ,...__
_ll ._.... ~,. .._. - . -,. - ..,..,.,, _.._.., _._._
0 erro atribuido 6 relative ao valor k Ig (ver Figura 6)
1 t
I I I I I
---- I 8 K.16 I
FIGURA 6
Exemplo: t+m, erro atribu;do = indice de classe
= 2,5%
/Anexo E
-
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NBR 7096/1981 25
ANEXO E - ENSAl DE PERTURBACAO DE ALTA FREQbftNClA (SOMENTE PARA
RELCS ESTATlCOSj
E-l RECOMENDACdES
OS ensaios de perturbasao de alta freqti&cia 550
recomendados para determinar se
o rels opera de maneira incorreta quando, estando totalmente
energirado, for sub -
metido a transitorios de alta freqbencia especificados, 05 quais
Go representa-
tivos das condi@es reais e existentes no sistema.
0 ensaio e considerado satisfatorio aplicando-se uma Ijnica
freq&ncia a todos 05
reles independentemente de sua aplicaqao, o que fornece uma
indicasao basica
capacidade do rele de suportar perturba@es de alta
freqiencia.
Futuramente podem ser adotadas outras freqG&cias de ensaio e
outros tipos
ensaio.
E-2 CONDlCdES DO CIRCUIT0 DE ENSAIO
E-2.1 Forma de onda: uma onda oscilatoria amortecida cuja
envoltoria decai
50% do valor de crista ao fim de tres a seis ciclos.
E-2.2 Freqiencia: 1 MHz - tolerancia + 10%. -
E-2.3 Impeda^ncia da fonte: 200 6i - tolerancia: + 10%. -
~-2.4 Taxa de repetiqao: a onda de ensaio 6 aplicada ao
rel&, corn uma taxa
repeti$o de 400 vezes por Segundo.
E-2.5 Oura&% do ensaio 2s: tolerancia: + 10X - 0% (ver
E-3.7).
da
de
a
de
E-Z.6 Valor padrio da tensso de ensaio: coma indicado a seguir
para classe COT-
respondentes. OS niveis de tensao de ensaio 5% as tens&s na
saida dos circui -
tos de ensaio antes que o rele a ser ensaiado seja conectado a05
terminais do
mesmo.
E-2.7 Classe I: tens& 0 V (nenhum ensaio a efetuar).
E-2.8 Classe II:
a) modo longitudinal: 1 kV do valor de crista do primeiro
semi-ciclo;
b) modo transversal: 0,5 kV do valor de crista do primeiro
semi-ciclo.
E-2.9 Classe III:
a) modo longitudinal: 2,5 kV do valor de crista do primeiro
sem-ciclo;
b) modo transversal: 1 kV do valor de crista do primeiro
semi-ciclo.
E-2.10 Tolerancias da ten&o de ensaio: + 0% - 10%.
E-2.11 Circuitos do gerador de alta freq&cia: circuit0
padrao de ensaio reco-
mendado 5 representado nas Figuras 7, 8 e 9.
OS condutores utilizados no ensaio nao devem ter comprimento
superior a 2 m.
-
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26 NBR 7096/1981
E-3 PROCEDIMENTO DE ENSAIO
E-3.1 OS ensaios de perturba$ao de alta freqije^ncia devem ser
considerados somen - te coma ensaios de tipo.
E-3.2 OS ensaios devem ser efetuados corn o rele nas condi@es de
refergncia
E-
al
3.3 OS ensaios devem ser efetuados corn 05 seguintes valores das
yrandeLas de
imentaGSo (auxiliares e de entrada), aplicadas aos circuitos
correspondentes:
a) grandeza(s) de alimenta@ auxiliar(es): valor(es)
nominal(is);
b) grandeza(s) de alimentasao de entrada;
c) alor nominal(is) respectivos (par exemplo, rele de
freqcencia) ou
valor-es correspondentes aos valores de ajuste da grandeza
caracteris-
tica coma especificado.
E-3.4 OS ensaios devem set- efetuados para valores acima e
abaixo do valor de
opera~$o da grandera carecteristica.
E-3.5 OS ensaios devem ser aplicados aos pontos apropriados
acessiveis pela par - te externa da caixa do rele corn a tampa
fechada estando aterradas suas partes me - tSl icas:
a) entre cada grupo de terminais de entrada ou de saida e a
terra (longi-
tudinal);
b) entre todos 05 circuitas independentes do rele (longitudinal)
Lomados
dois a dois;
c) entre OS terminais do mesmo circuito, onde apl icave
(transversal).
~&as: a) A alinea c) acima nao e aplicavel aos circuitos de
contato metalicos,- r mas deve SW aplicada aos circuitos de salda a
semi-condutores.
b) Quando os circuitos de alimenta~$o (de entrada e auxiliares)
e os cir- cuitos de saida de diferentes classes de tensjo de
ensaio, est iverem presentes no mesmo relk, o ensaio (ver alinea c)
acima), devc ser fei- tCnacT.2sse de tensao especificada para o
circuito.
Todos 05 outros ensaios de perturba@ de alta freqigncia devem
ser feitos na maior classe de tens& especificada para qualquer
circuit0 dentro do rele.
E-3.6 OS ensaios devem ser aplicados e 05 seus efeitos
verificados simul tanea-
mnte em urn grupo de pontos de ensaio, ao mesmo tempo.
E-3.7 OS ensaios devem ser aplicados durante urn per:odo de 2 s,
exceto para OS
reles cujo tempo de operagao 6 superior a 2s; nesse case os
ensaios devem ser de -
terminados de comum acordo entre o fabricante e o comprador.
~-3.8 A variasao devida aos ensaios de perturbasao deve ser
declarada pelo fa-
bricante.
E-4 CRITERIO DE ACEITACAO
E-4.1 Quando a grandeza caracteristica 6 ajustada a urn valor
igual ao limite
-
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NBR 7096/1981 27
ariasso inferior declarado para o valor de operagao dessa
grandeza caracteris-
tica, o rele n:o deve operar durante o periodo de
perturbasao.
E-4.2 Quando a grandera caracteristica 6 ajustada a urn valor
igual ao limite de
varia$ao superior declarado para o valor de operasao dessa
grandeza caracter;s-
tica, o rele 60 deve desarmar durante o periodo de perturba$ao e
deve manter
seu desempenho de acordo corn a especificagao declarada pelo
fabricantc.
E-4.3 Ap6s os ensaios, o rele deve ainda apresentar o desempenho
especificado.
E-5 CRITfRIO DE FALHA DE RELki COM CIRCUITOS DE SAiDA
ESTATICOS
Nao prescrita nesta Norma.
CAIXA DO RELt
1 1 CAIXA DO GERADOR
IV0 Las : a) 0 filtro UHF F. C 2 2 6 optional para o case de
necessidade experimental.
b) por medida de senuran$a, se o oscilosconio for ligado ao
circuit0 pa ra a verifica@ dos para^metros de saida, deve ser
desligado cuito quando da aplica@ do ensaio no rel6.
do cir -
FIGURA 7 _ Circuit0 do gerador de ondas oscilatirrias
amortecida
-
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z? NBR 7096/1981
CAIXA DO RELi
1
CIRCUITOS DE ALIMENTACti DE EWRADA
E DE SAiDA DO RELE
PARAOS TERMINAIS DE SAiDA
DO GERADOR HF .- (circuit0 oara term)
PARA OS TERMINAIS DE
Do GERADOR HF
(entra circuitos 1
SAtDA
F~GRA 8 - Circuito de acoplamento Ensaio de perturbaqk de alta
freqiihcia (mode longitudinal)
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NBR 7096/1981 29 -__ -
Caixa do reld
- Saida para - gerodor de HF
Circuitos de alimenio@o de entrado e de saida de relk
L=l-5mH
C = 0.5 ;IF
F~CUBA g - Circuit0 de ac~plamento - Ensaio de perturb&o de
alta freqGncia Imodo transversal)
licenca: Cpia no autorizada