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http://mygalp 12 SET • OUT 2011 mygalp magazine CRIAÇÃO DE VALOR 10 PROJETOS ESTRATéGICOS EM CURSO NA GALP ENERGIA ENERGIA EM TIMOR-LESTE UM PROTOCOLO COM FUTURO INTERNACIONAL OIL ETAPAS PARA A CRIAÇÃO DE VALOR ; ; A A A A A A A A A A A
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mygalpmagazine12

Mar 15, 2016

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Eduardo Boigues

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http://mygalp 12 SET • OUT 2011mygalp magazine

CRIAÇÃO DE VALOR10 ProjETos EsTraTéGiCos Em Curso na GalP EnErGia

energia em timor-lesteum protocolo com futuro

internacional oilEtapas para a criação dE Valor

mpreendedorismo mpreendedorismo

egurança e ambiente; egurança e ambiente;

issão issão

endo o respeito pelos princípios da endo o respeito pelos princípios da

ação e melhoria ação e melhoria

eferência eferência

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eferência eferência

novação e melhoria

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Diretora Rita Macedo Gestão de conteúdos Rita Macedo Editor de fotografia Manuel Aguiar Fotografias Pedro Patrício e Manuel Aguiar Colaboram nesta revista Ana Antunes, Ana Sofia Silva, Célia Pereira, Conceição Subtil, Eduardo Guedes de Oliveira, Elsa Bebiano, Francisco Jácome, Isabel Oliveira, Isabel Pimenta, Joana Rodrigues, João Albuquerque, João Paulo Pinto, José Amaral Oliveira, José Castro, José Gil Castilho, José Manuel da Silva Vale, Luís Filipe Castro Reis, Margarida B. Ferreira, Maria João Trindade, Marta Miranda, Paula Almeida Mendes, Paulo Guina, Paulo Rua, Pedro Condesso, Pedro de Oliveira Gomes, Rita de Sousa, Rita Martins, Sara Fonseca, Sofia Carvalho, Susana Lavajo, Vera Major, Victor Pinho Também colaboram nesta edição Patrícia Reis (edição), António Massano (revisão), Henrique Cayatte Design com a colaboração de Mónica Lameiro (design) e Pedro Gonçalves (produção), Anyforms (infografia) Tiragem 9000 exemplares Periodicidade Bimestral Depósito legal 286693/08Galp Energia Rua Tomás da Fonseca, Torre A 1600-209 Lisboa – Portugal Tel.: (+351) 21 724 25 00 Fax: (+351) 21 724 29 76 e-mail: [email protected]

Capa Trabalho de isolamento na coluna fracionadora das novas unidades da Refinaria de Sines Fotografia Manuel Aguiar

12SET • OUT

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Criação DE valorSão frequentes as discussões sobre a forma como se distribui o valor criado por uma empresa e, mais frequentes, sobre a repartição e/ou utilização do valor criado no país. Só é possível distribuir a riqueza que se cria depois de a criar.

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e 01 visão MANUEL FERREIRA DE OLIVEIRA

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02 uma EmPrEsa Em TransFormação editorial RITA MACEDO

03 opinião LUíS FILIpE CASTRO REIS o DiáloGo ConsTanTE Com os stakeholders ConsTiTui uma marCa DE áGua Das EmPrEsas quE EnTEDEm a Criação DE valor Como um ConCEiTo inClusivo04 destaques

brisa atribui prémio de qualidade às áreas de serviço galp o ProjETo missão uP

EnConTro DE GErEnTEs GalPGEsTE 2011 as Praias Da banDEira azul os sErviços TéCniCos Como FaTor DiFErEnCiaDor na vEnDa DE Gn à inDúsTria totally outstanding project EsTraTéGia DE CombaTE às alTEraçõEs ClimáTiCas07 responsabilidade social promover o sucesso escolar e dar bons exemplos

08 história jOSé gIL CASTILhO insPETor Por voCação pEDRO CONDESSO um sEnTimEnTo PosiTivo muDança na EmPrEsa uma FilosoFia DE aPrEsEnTação já nos anos 50 as bombas DE Gasolina DE hojE E as suas mais-valias12 inside o nEGóCio Do Gás naTural14 entrevista jOãO pAULO pINTO lean thinking, uma FilosoFia16 capa GalP EnErGia a Criar valor DEsDE 184619 negócios NOVOS LUbRIFICANTES DEsEnvolvimEnTo TECnolóGiCo o DEsaFio Da Criação DE valor na inTErnaCional oil

galpnet a solução online Para a sua EmPrEsa

pOUpANçA ENERgéTICA ParquE Da boa nova conferência EnErGia Em Timor-lEsTE24 responsabilidade corporativa análisE DE risCo E ConTrolo inTErno na GalP EnErGia mais riGor, mElhor ComuniCação26 fundação FunDação PromovE “mais EnErGia”27 clube núClEo norTE: uma nova rEaliDaDE28 viagem MARIA jOãO TRINDADE o imPErDívEl sri lanka30 sugestão saborEs restaurante xl

CulTura LíDIA jORgE a noiTE Das mulhErEs CanToras 32 raio-x VICTOR pINhO vivEr o DEsPorTo

olhar para esta fotografia recorda-me o magnífico cartão de visita que era, então, a sede da Petrogal e onde “nasceu” esta empresa. Foi nesse magnífico palácio – palco de tantas decisões – que começou todo o processo da sua transformação em Galp Energia e consequente privatização. situado no coração de lisboa, de uma beleza indescritível, todo o cansaço do dia a dia desvanecia-se ao desfrutar da luminosidade única e da vista soberba do rio Tejo. Era um espaço emblemático que fará sempre parte da história da empresa.

Graça PereiraSecretária do Presidente do Conselho de Administração

o palácioda rua das flores

1980

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CRIAÇÃO DE VALORmanuel ferreira de oliveiraPresidente Executivo da Galp Energia

mygalp visão

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visão

São frequentes as discussões sobre a forma como se distribui o valor criado por uma empresa e, mais frequentes, sobre a repartição e/ou utilização do valor criado no país. Só é possível distribuir a riqueza que se cria depois de a criar. Neste texto, vou apenas referir-me à criação de valor.

Uma empresa existe para produzir e vender bens ou serviços, criando valor para os stakeholders. Existem múltiplos indicadores que quantificam a criação de valor; o mais utilizado recorre ao cálculo do retorno obtido para o capital empregue (ROCE – Return On Capital Employed); o capital empregue é a soma dos capitais próprios, i.e., dos capitais dos acionistas e dos capitais alheios utilizados pela empresa, i.e., dos créditos bancários e obrigações. Dividindo os resultados obtidos pelo capital empregue, temos o ROCE; se o ROCE for superior ao nosso custo de capital (WACC – Weight Average Cost of Capital), criamos valor e, se o não for, destruímos valor. É possível termos resultados positivos (i.e., dar lucro) e destruir valor; neste caso, estamos a remunerar o capital que nos é confiado a uma taxa inferior à do seu custo.Chamamos GVA (Galp Value Added) à diferença entre o valor absoluto dos resultados e o custo da remuneração do capital utilizado. É este o valor utilizado para apoiar o cres-cimento e a sustentabilidade da Galp Energia. Não existe uma “receita” para garantir que tudo o que fazemos cria valor. O recurso ao “sentido comum” é o mais eficiente dos processos para eliminar atividades que, muitas vezes por rotina, fazemos e que não criam valor. A minimização dos custos operacionais, eliminando tudo quanto é supérfluo ou desperdício, e ser rigorosos na execução das despesas necessárias à nossa atividade são responsabilidades permanentes de todos e cada um de nós. A maximização do valor dos produtos e serviços que comercializamos é outra âncora do esforço de criação de valor. A adoção de critérios exigentes para a aprovação de novos investimentos e a sua execução com rigor e qualidade constituem processos indispensáveis à sustentabilidade da criação de valor. Um outro eixo fundamental consiste na gestão eficiente do Fundo de Maneio, seja nos recebimentos de clientes, nos pagamentos a fornecedores, ou na gestão das operações com níveis de stocks otimizados. De um facto podemos estar certos: os investidores, acionistas e credores têm muitas opções para investir os seus recursos. Para que invistam na Galp Energia, temos de ser capazes de remunerar adequadamente o capital de que dispõem; se não o fizermos, o nosso presente não é dos melhores. Para assegurarmos o futuro com sucesso, temos de criar GVA e, quanto maior for, maiores serão os nossos projetos de crescimento e mais sólido será o nosso amanhã. Outra forma para quantificarmos a criação de valor é através do diferencial entre ROCE e WACC; quanto maior for, maior é a criação de valor. Esta forma de medição permite comparar a criação de valor entre negócios de diferente dimensão (spread GVA).Sei que, ao longo dos anos, temos fortalecido a nossa cultura de criação de valor; é importante que este conceito seja quantificado e entendido por todos. Sabemos, por experiência, que o que não se quantificar não se mede, e o que não se mede não se atinge. Aqui fica o meu apelo a todos os colaboradores da Galp Energia para que procu-rem ativamente identificar a sua contribuição para a criação de valor na empresa com o recurso a indicadores quantitativos. É do somatório de todas as contribuições que resulta o GVA da Galp Energia e dele depende o futuro.

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UmA EmpREsA Em tRAnsfORmAÇÃOFAzEMOS PARtE DEStE MOMENtO

Hoje começo pelo fim, chamando a atenção para a contracapa desta revista. Nela afixámos aquilo que são a missão, a visão e os valores da nossa Organização. Decidimos fazê-lo, pois com este número da mygalp magazine encerramos uma série de edições da revista em que percorremos, um a um, os valores da Galp Ener-gia, dando-lhes destaque como temas centrais. Fica assim, para memória futura, o reflexo daquilo que constitui o ADN da empresa, os princípios pelos quais nos devemos guiar.O cumprimento destes princípios irá certamente acrescentar valor à Galp Energia, razão pela qual o tema de capa escolhido para esta edição foi o da Criação de Valor, procurando, ao longo da revista, dar diferentes perspetivas sobre esta temática, to-das elas merecedoras da nossa reflexão. É esse o caso da corrente de pensamento Lean Thinking ou a visão de um empresário e gestor bem-sucedido, como Luís Reis, defensor da ideia de que uma empresa cria valor se estiver em constante diálogo com os seus stakeholders.No artigo de capa partilhamos os dez programas/projetos estratégicos em curso na Galp Energia e que irão preparar a Empresa para o futuro, transformando-a numa empresa com mais valor e possibilitando o seu crescimento nos mercados em que está presente.A infografia desta edição é dedicada ao negócio do gás natural. Nela damos a conhecer, de uma forma bastante apelativa, o detalhe do transporte, da armaze-nagem e distribuição deste produto. A introdução do gás natural em Portugal foi liderada pela Galp Energia, que participou em todas as etapas do desenvolvimento deste sector em Portugal, quer na construção das infraestruturas de alta a baixa pressão, quer na criação de raiz de um mercado do gás natural em Portugal. Não podemos deixar de agradecer a todos aqueles que partilham connosco as suas histórias e experiências profissionais, pois só assim conseguiremos cumprir os objetivos deste novo formato da mygalp magazine, em que queremos dar cada vez mais espaço aos diferentes colaboradores.Neste sentido, apelo mais uma vez à participação de todos. Se tem alguma história de vida que gostaria de partilhar, algum local especial que pretende recomendar, algum livro imperdível ou uma música que considera que os seus colegas não podem deixar de ouvir, a única coisa que tem de fazer é dar a sua sugestão para a caixa de correio electrónico: [email protected]é Novembro!

riTa maCedoDiretoramygalp magazine

o que é para mim comunicaçãointerna?

de cima para baixoAntónio Dias, Catarina Ferro, Paulo Rua e Sandra Pacheco

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mygalp opinião

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UmA EmpREsA Em tRAnsfORmAÇÃOFAzEMOS PARtE DEStE MOMENtO

As empresas modernas – as boas empresas, quero dizer – focam-se, hoje em dia, numa

perspetiva do seu negócio e de criação de riqueza totalmente distinta das con-ceções que vigoraram durante o século XX e que corporizavam o modo tradi-cional de se posicionarem no mercado e na sociedade, perante os seus clientes e todas as partes interessadas. Esse ar-quétipo do denominado business-as- -usual era geralmente identificado com os interesses (praticamente exclusivos) dos acionistas e centrava-se na criação de valor destinada à remuneração do seu capital enquanto trave mestra de uma certa ética empresarial.Podemos atualmente dizer, sem grande risco, que esse arquétipo foi totalmente superado. Não é hoje crível que qual-quer empresa que se queira moderna e sofisticada e que não pretenda – ainda que esse fosse o único argumento – an-tagonizar o zeitgeist e, com isso, a cons-ciência social dominante possa prestar

pouca atenção à tríplice feição da Sus-tentabilidade que acima se deixou su-gerida: económica, social e ambiental.O diálogo constante com os inúmeros stakeholders – e a satisfação dos respeti-vos interesses legítimos – constitui hoje uma marca d’água das empresas que entendem a criação de valor como um conceito inclusivo, abrangente e dura-douro. Não são já os interesses exclusivos dos acionistas e investidores que formatam a presença corporativa na sociedade; são também os clientes, os fornece-dores, as autoridades públicas, os co-laboradores, os media e os membros da comunidade em geral que contri-buem, através do normal jogo social – diria mesmo, através de uma autêntica concertação social corporativa –, para dar forma a uma determinada estrutura empresarial que tenha uma vocação de perenidade e um profundo sentido de responsabilidade cívica relativamente à comunidade em que se insere.

Finalmente, uma advertência, porque creio que não há que ter medo das pala-vras. Devem desenganar-se aqueles que pensam que ainda é possível persistir no business-as-usual do século passado. Não há, hoje, espaço para empresas au-tocentradas nos ganhos de curto prazo e para as quais a Sustentabilidade é, na melhor das hipóteses, um fardo e uma característica de marketing. Quem assim pensar ver-lhe-á oposta, estou conven-cido, uma tolerância zero por parte dos consumidores e dos cidadãos. Aquele que era, até há bem pouco tem-po, um unusual business é hoje – tem de ser hoje – o moderno business-as-usual. E ainda bem!

nascido em 1962, licenciado pela faculdade de medicina da universidade de Coimbra, fez o mBa e o mestrado em Gestão pela eGP-uPBS da universidade do Porto. É doutorado em Ciências económicas e empresariais pela universidade Complutense de madrid. frequentou o Stanford executive Program da Stanford university. integrou o Grupo Sonae em 1989. Possui experiência na área de marketing da indústria farmacêutica. É professor de marketing e estratégia na eGP-uPBS da universidade do Porto.desempenha funções de Chief Corporate Centre Officer da Sonae.luís reis é presidente da aPed – associação Portuguesa de empresas de distribuição e membro dos Conselhos Gerais da aeP e da universidade de Coimbra. É ainda vice-Chairman da eCTa (european Competitive Telecommunication association) e do BCSd Portugal (Conselho empresarial para o desenvolvimento Sustentável).

O DiáLOGO CONStANtE COM OS sTAkEhOLdERs CONStitUi UMA MAR-CA DE áGUA DAS EMPRESAS qUE EN-tENDEM A CRiAçãO DE VALOR COMO UM CONCEitO iNCLUSiVO

luíS filiPe CaSTro reiSChief Corporate Centre Officer da SONAE

luíS filiPe CaSTro reiS

nÃO é pOssíVEL pERsIstIR nO business-as-usual

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mygalp destaques4

encOntrO Gerentes GalPGeste 2011Realizou-se em junho, na quinta da Feteira em Almeirim, o primeiro Encontro Anual das Operações da Galpgeste/Cors, que permitu reu-nir, em simultâneo, os Gestores das Equipas das áreas de serviço com os principais interlocutores do Retalho e da Galp Energia e, assim, ana-lisar resultados do negócio, estratégias implementadas e a implemen-tar, bem como alinhamento de expectativas. A sessão de trabalhos teve início com a intervenção de Miguel Perei-ra, que abordou os resultados do negócio e os princípios orientado-res para 2011, assumindo como mensagem principal a angariação de clientes e a motivação das equipas. Outros responsáveis tiveram espa-ço de intervenção, nomeadamente da DAqS, da DAF e da Coordenação Operacional e da área Comercial do Retalho. O encontro proporcionou apresentações de temas referentes ao Programa Estrela; Lavagens e Comercial Auto; Comercial Fuel e Comercial Lojas; e Recursos Huma-nos/Formação. A sessão foi encerrada por Joaquim Lima, que analisou o desempenho de negócio no primeiro semestre de 2011, bem como os principais de-safios e iniciativas em vigor: a tónica foi colocada na atitude comercial de recuperação de vendas. Foram distinguidos gestores de áreas de serviço que se destacaram na iniciativa de captação de novos Clientes.

serviçO aO clienteBrisa atriBui PrémiO de Qualidade às áreas de serviçO GalPAs áreas de serviço Galp Energia de Montemor-o-Novo, Palmela (A2 – autoestrada do Sul), Salvaterra e Montijo (A13 – autoestrada Marateca/Santarém) foram distinguidas pela Brisa Concessão Rodoviária com o Prémio de qualidade de Serviço de 2010.O prémio é atribuído anualmente às áreas de serviço da rede de autoestradas concessionadas pela Brisa como forma de promover a melhoria constante dos serviços prestados, nas componentes abastecimento de combustíveis, restauração e hotelaria.A qualidade do serviço prestado nas áreas de serviço Galp Energia, sujeita a um rigoroso controlo interno nas vertentes do serviço ao cliente e da qualidade alimentar e de higiene, é avaliada com visitas de cliente-mistério. As apreciações nas auditorias de qualidade e higiene alimentar em cada um dos serviços e a ausência de patogénicos nos produtos recolhidos contribuíram para a definição deste galardão.Este prémio deve-se ao empenho diário dos colaboradores, dedicados a prestar um serviço de excelência.

O PROJETO MISSÃO UP unidOs PelO Planeta está de vOlta!O projeto educativo Missão UP Unidos pelo Planeta está de volta para a segunda edição durante o ano letivo 2011/2012.trata-se de um proje-to escolar de âmbito nacional sobre Eficiência no Consumo de Energia, transmitindo temas como fontes de energia, mobilidade sustentável e pegada energética.Neste ano letivo, o projeto conta com o financiamento da Entidade Reguladora de Serviços Energéticos, através do Plano de Promoção à Eficiência no Consumo. Durante o próximo ano letivo, será apresentada a versão online do jogo GalpShare, que permitirá aos alunos explorar de uma forma interativa a importância da mobilidade sustentável. Lançaremos, em breve, um campeonato interescolar, ao mesmo tem-po que teremos a nova edição do Concurso Brigadas Positivas, onde as escolas são desafiadas a organizarem “brigadas” de alunos, orienta-dos pelos professores, com a responsabilidade de criarem e concretizar missões relacionadas com a eficiência no consumo de energia e a mobi-lidade sustentável, com abrangência dentro e fora da escola.

Se estiver interessado em colaborar connosco nesta iniciativa, por favor entre em contacto através de [email protected].

Leia o texto integral desta notícia no portal mygalp em Publicações/Magazine em Português – Desenvolvimento de Artigos.

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mygalp destaques

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Leia o texto integral desta notícia no portal mygalp em Publicações/Magazine em Português – Desenvolvimento de Artigos.

de leça da Palmeira a Perafita

AS PRAIAS DE BANDEIRA AZUL

a Bandeira azul 2011 foi atribuída às praias que acompa-nham a refinaria de matosinhos e que constituem uma grande parte da sua envolvente. a praia do aterro, galardoada este ano, é uma das mais próximas da refinaria. É normalmente frequentada por gente jovem e conhecida pelo seu longo areal, que apre-senta excelentes condições para a prática de surf e bo-dyboard.a Bandeira azul simboliza qualidade ambiental e respeito pelos critérios de informação e educação cívica, pela qua-lidade da água verificada, pela gestão ambiental, assim como pela segurança e pelos serviços apresentados. a refinaria de matosinhos comprova, mais uma vez, que o seu “compromisso com o ambiente está para além das questões legais, procurando sempre uma integração sus-tentada na envolvente”. a presença de estações de trata-mento de águas residuais industriais e urbanas impõe uma monitorização constante, de forma a poder manter os elevados padrões impostos pelas entidades reguladoras. a qualidade da água, uma das preocupações mais signifi-cativas dos veraneantes, obriga a análises químicas regu-lares em ordem a manter os elevados níveis de quali-dade do efluente descarregado no recetor marinho e a uma rigorosa monitorização diária do areal.

dez casas intervencionadas por 116 volun-tários da Galp energia no projeto reParar, da SCml ferreira de oliveira eleito melhor Ceo das petrolíferas na europa Galp ener-gia patrocina conferência “energia em Ti-mor-leste” dados operacionais prelimina-res de Trading divulgados a 15/07 Projeto de Conversão da refinaria de matosinhos premiado com 2010 Totally Outstanding Project nova sede em luanda inaugurada com a presença de altos representantes da Galp energia e do Governo de angola divulgação dos resultados do segundo tri-mestre de 2011 e atualização da execução da estratégia da Galp energia Galp energia assume práticas de sustentabilidade e in-tegra estratégia de combate às alterações climáticas Concluído o projeto oTS, com a primeira aplicação de simulador dinâmi-co da fabricação 3 da refinaria de Sines voluntários realizam desejos de crianças, em parceria com a make a Wish Portugal Sonangalp celebra o 17.º aniversário, cujo programa inclui um torneio de futebol e a apresentação da campanha de prevenção do Hiv-Sida

factoS maiS releVanteS

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mygalp destaques6

Os serviçOs técnicOs cOmO fatOr diferenciadOr na vendade Gás natural à indústriaO número de serviços técnicos contratados por clientes industriais (e os incluídos nos contratos de fornecimento de GN) tem crescido todos os anos. O ano de 2011 regista um crescimento recorde: em maio, foi atingido um número equivalente ao prestado durante o ano de 2010.

o produto comercializado – gás natural (Gn) – é uma comodidade que não é diferente do da concorrência. a diferenciação na venda é feita, em geral, com base no preço.

O desafio é criar uma oferta diferenciada para desviar o cliente deste fator na venda do GN, ao mesmo tempo que se incluem características inovadoras face aos concorrentes, criando valor para a Galp Energia e para o cliente.tanto a venda do GN, como a venda e realização dos serviços, implicam uma relação direta com os clientes, em diferentes setores da empresa (administração, compras, área técnica, etc.). Assim, são aprofundados o conhecimento do cliente, as necessidades e a forma como toma decisões. A troca de informação e a coordenação entre a equipa comercial e a equipa dos serviços técnicos são, por isso, fatores críticos de sucesso.

totally outstanding project PrOjEtO DE cONvErSãO DA rEfiNAriADE mAtOSiNhOS fOi PrEmiADOO Projeto de Conversão da Refinaria de Matosinhos (PRCP) recebeu o galardão 2010 totally Outstanding Project, atribuído anualmente pela Fluor Corporation. Este evento premiou o projeto da empresa de engenharia com a melhor performance, em todo o mundo, na área da Segurança. Ao PRCP foi reconhecida uma liderança forte e o compromisso com a Segurança, permitindo alcançar 3,5 milhões de horas trabalhadas sem acidentes.O galardão foi entregue pelo HSE Manager da Fluor Corporation ao Management da Fluor na Obra e ao Diretor do Projeto e Chefes de Projeto do GEP, Victor Albuquerque, José Carmona Nicolau, Avelino Cardoso e Paulo Barbosa.Este projeto concorreu com obras nos Estados Unidos, no Médio Oriente e noutras partes do mundo que também apresentaram elevados standards de Segurança. Estes outros projetos receberam Menções Honrosas.

estratégia de combate às alterações climáticasA Galp Energia assumiu, e publicou no seu Relatório de Sustentabilidade 2010, uma estratégia de combate às alterações climáticas, em que teve em consideração o facto de o setor energético estar no centro do debate sobre esta temática. Esta questão assume particular relevância para a Galp Energia, que se assume como um operador integrado de energia com uma presença ao longo de toda a cadeia de valor do petróleo e gás natural, destacando-se os vetores de atividade e crescimento no upstream, no midstream e no downstream.Neste contexto, a Galp Energia decidiu formular uma estratégia própria de combate às alterações climáticas, cujos eixos de atuação foram construídos tomando em consideração os conhecimentos da Empre- sa e uma análise macro às seguintes dimensões: a regulação, a tecnologia e o comportamento dos consumidores.

foram, então, definidos os seguintes eixos de atuação: reduzir as emissões associadas aos combustíveis nas diferen-tes fases do seu ciclo de vida Promover a eficiência energética e a incorporação das energias renováveis Participar ativamente no desenvolvimento de soluções de mo-bilidade sustentável desenvolver com o Sistema Científico e Tecnológico projetos e atividades que potenciem o combate às alterações climáticas

Porém, a Galp Energia tem já em curso um conjunto de programas, projetos e ações que contribuem para a concretização dos eixos de atuação que se apresentam e estão descritos em pormenor ao longo do Relatório de Sustentabilidade 2010.

Conheça a estratégia de combate às alterações climáticas da Galp energia em: http://www.galpenergia.com/Pt/investidor/Relatorios-e-resultados/relatorios-anuais/Documents/Galp_Sustentabilidade_Pt_2010.pdf

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mygalp responsabilidade social

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Vocações de Futuro PROMOVER O SUCESSO ESCOLAR E DAR BONS ExEMPLOS

Focada na promoção das vocações e profissões junto dos alunos acompanhados

pela Associação EPIS – Empresários Pela Inclusão Social, este projeto, em conjunto com a Galp Energia, é um desafio para a equipa EPIS, associa-dos e parceiros, escolas, professores e alunos, cujo mote é trabalhar em conjunto as duas vertentes da inicia-tiva: a Rota das Vocações de Futuro e o Programa de Voluntariado EPIS. A Rota decorreu durante uma semana, levando 43 alunos numa viagem de descoberta, conhecimento e partilha que teve início com uma receção pela autarquia de Matosinhos, seguida de uma visita à refinaria da Galp Energia na zona. Estes alunos tiveram opor-tunidade de conhecer os concelhos onde a EPIS trabalha, visitaram al-

gumas empresas associadas da EPIS e viveram momentos de lazer. Os 43 alunos, salientamos, subiram as no-tas escolares de forma significativa.O Programa de Voluntariado da EPIS surge como uma segunda parte desta iniciativa que pretende, com a ajuda de voluntários dos associados da EPIS, continuar a promover as vocações e as profissões numa perspetiva mais em-presarial e focada. A Galp Energia, através da Galp Voluntária, é uma empresa pioneira no envolvimento dos colaboradores neste programa que terá início já em outubro, assumindo o compromisso de trabalhar com os jovens alunos de risco pela via das vocações e ensi- namentos do mercado profissional, envolvendo já 18 voluntários de Lisboa e Matosinhos.

este programa visa:• Premiarjovensderisco dosnossosconcelhosque melhoraramsignificativamente as notas em 2011;

• Ajudarosjovensapensar numfuturoprofissional, dandoaconhecer asalternativas

eosbonsexemplos deatividades,formações ecarreirasexistentes;

• Promoverosucessoescolar dosjovens,bemcomoasua formaçãoculturalehumana;

• Divulgarotrabalho dosassociadosdaEPIS.

smygalp

social

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mygalp história8

hmygalp história

uma vida na GalP

inspetor por Vocação

Quando saí de Cabo Ruivo fui, para a sede. Trabalhei na área comer-cial, na rede de combustíveis e na área administrativa. Depois, apareceu uma possibilidade para vir a ser inspetor delegado do gás, em Évora. Naquela época, na Sonap, havia inspetores resi-dentes e fui um deles.Um inspetor é hoje o delegado comer-cial. No entanto, os inspetores tinham mais poder do que os delegados, já que possuíam como funções eleger e orien-tar a Rede de Revenda da empresa na zona onde estavam. As zonas que fi ca-vam a cargo de um inspetor eram enor-mes, hoje são consideravelmente me-nores. Fazíamos quilómetros e quiló-metros.Em Évora, trabalhámos muito. Às ve-zes com alguns problemas. Por vezes, pensava: “Qualquer dia, a minha mu-

lher põe-me as malas à porta.” Em al-guns dias chegava à meia-noite. Eu sempre fui um pouco obsessivo no que diz respeito à vida profi ssional, sempre fui demasiado interessado e, às vezes, a família era prejudicada. Só via traba-lho, trabalho e trabalho. Dormia em Elvas ou dormia em Beja, estava dois dias por semana fora. Claro que a famí-lia se ressentia dessa falta de atenção. Fiquei a conhecer muito bem o Alen-tejo e posso dizer que é a minha segun-da terra.

joSé gil caStilho

1971As zonas que fi cavama cargo de um inspetoreram enormes.Fazíamos quilómetros.

Leia outros testemunhos de antigos colaboradores no site do Museu Virtual “Vidas Galp”: http://vidas.galpenergia.com

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mudança na empresa

NOVOS DESAFIOS

mygalp história

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uma vida na GalP

inspetor por Vocação

As zonas que ficavama cargo de um inspetoreram enormes.Fazíamos quilómetros.

O tempo passou e este bem pode ser o resumo da minha caminhada na Galp Energia.

O tempo corre a uma velocida-de alucinante, foge a todos os radares, leva-nos a percorrer ca-

minhos e experiências extraordinárias. A minha caminhada na Galp Energia é reflexo dessa vivência, do passar do tem-po. Será que a aposta da empresa em re-frescar e rejuvenescer conhecimento, pela inclusão dos “sempre trainees (!)” foi uma aposta ganha? Acredito que sim e para ambos os lados.A história começa em 1999 com uma re-ceção ímpar de dois meses. O grupo de recém-chegados teve a oportunidade de conhecer as refinarias, passar pelos par-ques logísticos, ver os serviços, as unida-des de negócio, a estrutura, etc. Ficámos com a falsa sensação de que, afinal, esta-va tudo feito, controlado e assegurado. E o que vamos fazer?, perguntávamos.A expectativa profissional deste jovem engenheiro mecânico na altura passava pela área das refinarias, mas, por obra do destino ou pela grande capacidade de visão dos então decisores, abracei uma área que desconhecia e de que gosto: a área comercial.A procura do saber, do aprender, do compreender e ser compreendido per-mitiu-me, no decurso destes anos, trazer

comigo a bandeira da Galp Energia ao longo de milhares de quilómetros do nosso belo país, sempre na conquista de novos clientes. É grande a nossa marca, o reconhecimento das nossas gentes: desde os empresários arrojados aos pe-quenos empreendedores, que lutam connosco para poder criar valor. Reco-nhecem-nos valor único. Nós, por outro lado, temos a responsabilidade de lhes superar as expetativas. Para reforçar este sentimento positivo, chegou a hora de a nossa geração de trai-nees (muitos deles em funções de chefia) refletir e fazer acontecer com que os no-vos elementos continuem a rejuvenescer a atividade da empresa, sentindo a gran-deza, o gosto e a responsabilidade que é fazer parte desta grande equipa.O desafio continua!

HistÓria de vida

Um sentimento positivopeDro conDeSSo

RenovaçãodoentusiamoedamotivaçãoAcredito que o programa de mobilidade interna é um fator de competitividade da Galp Energia, na medi-da em que a partilha de conhecimentos, saberes e experiências adquiridos em etapas anteriores – e a inevitável aquisição de novos conhecimentos na nova função – resultará em mais-valias para o colaborador e para a empresa. A empresa retém e amplia o capi-tal de conhecimento em que investe. O colaborador beneficia de mais conhecimento e de novos níveis de motivação, ou seja, o resultado é sempre maior que a soma das partes. A minha mudança para a equipa de Comercialização em Portugal vai seguramente possi-bilitar que evolua como profissional, graças aos no-vos desafios proporcionados pelo contexto de grande competitividade nos mercados do gás natural e da eletricidade. Por isto, encaro esta oportunidade com entusiasmo e motivação renovados.

Paulo GuinaGestor de Conta Comercialização Portugal – Vendas PME

JoSÉ manuel da Silva valeResponsável de Ambiente, qualidade e SegurançaDistribuição Oil Lubrificantes–Supply

PercursoprofissionaldinâmicoAceitei este desafio por acreditar que me permitirá continuar a evoluir profissionalmente. Assim, dentro do Grupo Galp Energia, posso usufruir de uma carreira dinâmica e enriquecedora. Encaro todo este processo de mudança com muito entusiasmo e motivação.

vera maJorCompradora

EvoluçãoprofissionalaliadaàrealizaçãopessoalEm oito anos na Galp Energia, o meu percurso pro-fissional tem-se revelado muito desafiante. O co-nhecimento crescente que obtive, proporcionado pela mudança de setores, resultou numa satisfação e realização pessoais. Considero a mudança de fun-ções como uma oportunidade de contribuir para o desenvolvimento de um projeto. Acredito que as alterações de metodologia possam resultar na mu-dança de estratégias e evolução na carreira. Encaro a mobilidade como uma mais-valia, por esse motivo a mudança para o setor das Compras revela-se uma ex-periência enriquecedora, onde os conhecimentos têm a potencialidade de evoluírem eficaz e rapidamente. A possibilidade de aprender diariamente é uma das grandes vantagens deste setor e ainda do projeto da mobilidade dentro da empresa. A inovação, a movi-mentação, o rigor e a flexibilidade são a chave para o sucesso.

Leia o texto integral deste testemunho no portal mygalp em Publicações/Magazine em Português – Desenvolvimento de Artigos.

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mygalp história10

uma FilosoFia de apresentação já nos anos 50

1958

2008Esta bomba de gasolina do

finaldosanos50temcomoimagemdemarcaumgloboiluminadonoseutopo.Sócomapossibilidadedeabastecerumproduto,asbombaseramamontradaestaçãodeserviço.Omanualintitulado“Aprovadosnove”,editadoem1963pelaSacorparaoscolaboradoresnospostos,referiaque“alavagemdacarcaçadasbombasdevefazer-sediariamentecomumpanomacio,bemmolhado,a fim de tirar o resíduo do produto,esempredecimaparabaixo.Quandotiveremmuitopó,convémquesejamlavadascombastanteáguaparaqueapinturanãosejariscada.Asecagemdeveserfeitacomumacamurçadestinadaunicamenteaessefim”.“Oestadodeconservaçãodasbombastemgrandeinfluêncianoaspetogeraldoposto”,refere ainda o mesmo manual, quefocavaoutrosaspetoscomoaartedevender,asboas- -vindas,oabastecimentoouadespedida.

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mygalp história

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2008 Muitodiferentesdadécadade1950,asbombasdegasolinaatuais

sãomultiproduto,permitindooabastecimentodequatroprodutosdiferentes.Incorporamumasériedefacilidadesimpensáveishá50anoseque,hojeemdia,sãojábanaisparaosclientes,comoéocasodosterminaisdepagamentoeletrónico,predeterminaçãodequantiaaabasteceroualtifalanteincorporado.Comacrescentepreocupaçãocomomeioambiente,asbombastêmincorporadossistemasderecuperaçãodegasesefundosecológicos,permitindominimizarosimpactosambientaisdanossaatividade.

as bombas de gasolina de hoje e as suas mais-Valias

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2

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Núcleos UrbanosCidades como Lisboa, Coimbra, Setúbal,Aveiro, Viseu, Faro e Évorasão abastecidas com gás natural

CentraL TermoelétricaTapada do Outeiro

Central TermoelétricaCarregado

4

4

11

11

6

UAGUnidades Autónomas de Gaseificaçãoexistem 19 unidades em atividade,propriedade das empresas de distri-buição de GN do Grupo Galp Energiae garantem o abastecimento a locaisdistantes, longe do gasoduto de altapressão. Estas unidades são abaste-cidas com Gás Natural Liquefeito (GNL)através de camião e é a partir delas quese desenvolve a rede de distribuiçãonos núcleos urbanos

9

PRMPostos de Redução e Medida, pro-

priedade das empresas de distribuiçãode GN do Grupo Galp Energia (Beiragás,

Lisboagás, Lusitaniagás e Setgás).É através destes equipamentos queé feita a redução de pressão para o

abastecimento aos núcleos urbanosGRMSPropriedade da REN Gasodutos,

Estações de Redução de Pressão,são o ponto de entrega do gásàs empresas de distribuição de

gás natural do Grupo Galp Energia

Gasodutos de 2.º EscalãoRede de Média Pressão, propriedade das

empresas de distribuição de GN do GrupoGalp Energia (Beiragás, Lisboagás, Lusita-

niagás e Setgás) com uma extensãoaproximada de 600 km. Esta rede podetransportar o gás para junto das áreas

urbanas num regime de pressão inferiorao do transporte, garantindo o abasteci-

mento dessas zonas como tambémde pequenas e médias indústrias

10

5

5

5

5

1Rede de Alta pressão provenientedo Magrebe, que interliga a norte

com a rede europeia de transporte

11

10 Pequenas e Médias Indústriasabastecidas com gás natural

Rede de DistribuiçãoRede de Baixa Pressão propriedade da empresas dedistribuição de GN do Grupo Galp Energia (Beiragás,Dianagás, Duriensegás, Lisboagás, Lusitaniagás, Medigás,Paxgás e Setgás), com uma extensão aproximadade 11 000 km que constitui o fulcro do abastecimentoàs cidades e vilas do país, em que são abastecidosmaioritariamente os consumidores domésticos, terciáriose as pequenas indústrias que estão espalhados pelos101 concelhos onde actualmente chega o gás naturalem Portugal

Diagrama de TransporteInterligações internacionais

7

8

8

8 67

9Entrada de gás naturalna Península provenientedo Norte de África(gasoduto Tarifa–Córdoba)

Distribuidoras

Beiragás Dianagás

Lusitaniagás

Lisboagás

Tagusgás

PaxgásDuriensegás Setgás

Medigás Madrileñagas

Madrid

Lisboa

Ligação ao gasoduto europeuatravés do Norte de Espanha

(gasoduto Valença do Minho–Tuy)

Cavidade de Armazenagem de Gás

Instalação de Superfíciepara Injeção de Gás

Diapiro Salino

ESPANHA

PORTUGAL

P O R T U G A L

MARROCOS

MARROCOS

Interligação com o gasodutoSines–Valença do Minhojunto a Leira (Bidoeira)

Entrada de gás naturalem Portugal junto

a Campo Maior (gasodutoAlmendralejo–Campo Maior)

O negócio do Gás NaturalTransporte, Armazenagem e Distribuição do Gás Natural (GN)

Terminal Atlântico,(propriedade da REN)Receção de GNL, consti-tuindo-se uma fontealternativa de abastecimento

3

Armazenagem Subterrânea em cavidadessalinas propriedade da TransgásArmazenagem. Atualmente, detémem serviço uma caverna (TGC 1S) coma capacidade útil de armazenagemde 43 x 106 m3 de GN e, em construção,uma outra (TGC2) que virá a ser a maiorcavidade salina existente em Portugal, coma capacidade prevista de 88 x 106 m3 de GN.A Transgás Armazenagem obrigou-se,ainda, perante o concedente, à construçãoimediata de mais duas cavidades,designadas por TGC-3S e TGC-4S

mygalp inside12

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Núcleos UrbanosCidades como Lisboa, Coimbra, Setúbal,Aveiro, Viseu, Faro e Évorasão abastecidas com gás natural

CentraL TermoelétricaTapada do Outeiro

Central TermoelétricaCarregado

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UAGUnidades Autónomas de Gaseificaçãoexistem 19 unidades em atividade,propriedade das empresas de distri-buição de GN do Grupo Galp Energiae garantem o abastecimento a locaisdistantes, longe do gasoduto de altapressão. Estas unidades são abaste-cidas com Gás Natural Liquefeito (GNL)através de camião e é a partir delas quese desenvolve a rede de distribuiçãonos núcleos urbanos

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PRMPostos de Redução e Medida, pro-

priedade das empresas de distribuiçãode GN do Grupo Galp Energia (Beiragás,

Lisboagás, Lusitaniagás e Setgás).É através destes equipamentos queé feita a redução de pressão para o

abastecimento aos núcleos urbanosGRMSPropriedade da REN Gasodutos,

Estações de Redução de Pressão,são o ponto de entrega do gásàs empresas de distribuição de

gás natural do Grupo Galp Energia

Gasodutos de 2.º EscalãoRede de Média Pressão, propriedade das

empresas de distribuição de GN do GrupoGalp Energia (Beiragás, Lisboagás, Lusita-

niagás e Setgás) com uma extensãoaproximada de 600 km. Esta rede podetransportar o gás para junto das áreas

urbanas num regime de pressão inferiorao do transporte, garantindo o abasteci-

mento dessas zonas como tambémde pequenas e médias indústrias

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1Rede de Alta pressão provenientedo Magrebe, que interliga a norte

com a rede europeia de transporte

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10 Pequenas e Médias Indústriasabastecidas com gás natural

Rede de DistribuiçãoRede de Baixa Pressão propriedade da empresas dedistribuição de GN do Grupo Galp Energia (Beiragás,Dianagás, Duriensegás, Lisboagás, Lusitaniagás, Medigás,Paxgás e Setgás), com uma extensão aproximadade 11 000 km que constitui o fulcro do abastecimentoàs cidades e vilas do país, em que são abastecidosmaioritariamente os consumidores domésticos, terciáriose as pequenas indústrias que estão espalhados pelos101 concelhos onde actualmente chega o gás naturalem Portugal

Diagrama de TransporteInterligações internacionais

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9Entrada de gás naturalna Península provenientedo Norte de África(gasoduto Tarifa–Córdoba)

Distribuidoras

Beiragás Dianagás

Lusitaniagás

Lisboagás

Tagusgás

PaxgásDuriensegás Setgás

Medigás Madrileñagas

Madrid

Lisboa

Ligação ao gasoduto europeuatravés do Norte de Espanha

(gasoduto Valença do Minho–Tuy)

Cavidade de Armazenagem de Gás

Instalação de Superfíciepara Injeção de Gás

Diapiro Salino

E S P A N H A

Interligação com o gasodutoSines–Valença do Minhojunto a Leira (Bidoeira)

Entrada de gás naturalem Portugal junto

a Campo Maior (gasodutoAlmendralejo–Campo Maior)

O negócio do Gás NaturalTransporte, Armazenagem e Distribuição do Gás Natural (GN)

Terminal Atlântico,(propriedade da REN)Receção de GNL, consti-tuindo-se uma fontealternativa de abastecimento

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Armazenagem Subterrânea em cavidadessalinas propriedade da TransgásArmazenagem. Atualmente, detémem serviço uma caverna (TGC 1S) coma capacidade útil de armazenagemde 43 x 106 m3 de GN e, em construção,uma outra (TGC2) que virá a ser a maiorcavidade salina existente em Portugal, coma capacidade prevista de 88 x 106 m3 de GN.A Transgás Armazenagem obrigou-se,ainda, perante o concedente, à construçãoimediata de mais duas cavidades,designadas por TGC-3S e TGC-4S

mygalp inside

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Saiba mais sobre as atividades e projectos de gás natural da Galp Energia no seguinte endereço: http://www.galpenergia.com/Pt/agalpenergia/os-nossos-negocios/gas-power/gas-normal/paginas/home.aspx

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lean Thinking,uma FilosoFiaPenSar maGro e PoSiTivotexto patrícia reis

JOãO PAULO PiNtO

mygalp entrevista14

emygalp entrevista

Oqueéolean thinking? Como define o conceito?Lean thinking (pensamento magro) é uma filosofia que, através de ferramen-tas simples aplicadas por pessoas nor-mais, consegue resultados extraordiná-rios. Pensar magro é uma necessidade, mais ainda num período de tanto aperto para todos. Os princípios lean são muito simples, intuitivos e de fácil aplicação. As raízes do pensamento lean estão na indústria; contudo, hoje, podemos ver lean aplicado nos diversos serviços.

João Paulo Pinto, engenheiro industrial, é doutorado em Gestão e docente universitário (ISMAI). Ocupa o lugar de CEi da Comunidade Lean Thinking.Autor de dois livros (Gestão de Operações e Pensamento Magro), João Paulo Pinto é, ainda, formador e consultor nas áreas da Gestão de Operações, Lean e supply Chain Management.

Leia o texto integral desta entrevista no portal mygalp em Publicações/Magazine em Português – Desenvolvimento de Artigos.

Comunidade Lean Thinkingwww.leanthinkingcommunity.org

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lean Thinking,uma FilosoFiaPenSar maGro e PoSiTivotexto patrícia reis

mygalp entrevista

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Consideraqueéumconceitofácildeaplicarnomercadoempresarial português?Sim! Os princípios são aplicáveis a qualquer tipo de atividade. Pensar lean é puro bom senso. Desde o seu apare-cimento no Japão, há mais de seis dé-cadas, o pensamento lean tem ganho notoriedade à escala mundial. Em Por-tugal, falamos de lean há pouco mais de uma década, mas já podemos dar vários exemplos bem-sucedidos.

Comoseaplicaàsempresas?Pensar lean começa por identificar na ca-deia de valor todas as atividades que não acrescentam valor (aquilo a que os Japo-neses chamam muda). Posteriormente, passa-se à criação de valor para todos os stakeholders do negócio. Em todas as ati-vidades empresariais, existe uma cadeia de valor e, na maioria delas, as princi-pais atividades apenas contribuem com custo e tempo (i.e., muda). Implementar lean é um processo demorado, porque exige envolvimento e comprometimen-to de todos, exige uma atitude proativa perante os problemas, encarando-os como oportunidades e desafios.

Queimpactopodegerar?Uma profunda mudança cultural. Pen-sar lean é algo que deve ser inato, está presente em cada ação (não apenas na empresa, como fora dela). Em todos os locais, não têm fim as oportunida-des para eliminar o muda e criar valor. Do mesmo modo que as exigências do stakeholders não têm fim, também a jor-nada lean nunca estará concluída, há sempre oportunidades escondidas.

Oqueconsiderarelevante,emtermosdeprocedimentos,paraconseguirmos

uma atuação mais lean?Considero dois aspetos muito impor-tantes. Um é a uniformização de proce-dimentos. Este povo tem tanto de genial como de indisciplinado e é adverso à normalização, adora improvisar e fazer à sua maneira. Consequências disso? Nunca temos nada estável, é quase im-possível gerir processos assim. Outro as-peto relevante é a formalização. Tornar formal é criar oportunidades para a re-tenção do conhecimento e das boas prá-ticas, é dar segurança a quem comanda e a quem faz. Se a isto adicionarmos ferra-mentas básicas como o ciclo PDCA, te-mos à nossa frente um enorme tesouro.

Queimportânciadáàcriaçãodevalorjuntodeclientes,fornecedores,daco-munidade em geral?Na Comunidade Lean Thinking, enten-demos o valor como a compensação que recebemos em troca pelo nosso tempo, esforço e dinheiro. Cada um de nós deverá ter sempre essa preocu-pação e questionar-se se aquilo que faz acrescenta valor para alguém. Quando o cliente sente que “não vale a pena”, par-te à procura de um outro fornecedor… Todos os dias, constato que somos pe-ritos a fazer na perfeição aquilo que não precisa de ser feito…

Issoquerdizerquejánãomantémumaposiçãoclássicafaceàformacomoen-tendemosoacionista/osstakeholders?O pensamento lean, na atual geração, in-troduz novos paradigmas de liderança e de gestão. As pessoas num ambiente lean têm de trabalhar em equipa, orien-tadas por uma visão global do negócio e trabalhando para o bem comum. O envolvimento e o comprometimento de todos os parceiros da cadeia de valor

são fundamentais. O papel da gestão de topo é reforçado num ambiente lean, dado que toda e qualquer grande inicia-tiva lean terá de ter como sponsor a gestão de topo.

Nodiaadia,queorientaçõesconsideraessenciaisparaumdesempenhomaiseficaznoseiodeumaempresacomo,porexemplo,aGalpEnergia?É uma pergunta difícil… Procuraria ele-ger alguns princípios norteadores da minha ação. Exemplos: a) uma atitude proativa, olhando para os problemas e as reclamações como oportunidades de melhoria; b) tentar perceber o porquê das coisas; c) adotar a “melhoria con-tínua” como default da minha atuação; d) registar e passar aos outros as lições aprendidas para que o conhecimento possa fluir em toda a organização; e) pensar global e perceber que cada ação local terá impacto no todo; f) e, final-mente, promover a agilidade dos pro-cessos.

Pensar lean é, em muitos casos, puro bom senso.

PrinCíPioS Leanconheça com detalhe os seus clientes (stakeholders)identifique inequivocamente as suas necessidades e expetativasOiça a voz do seu clientemeça constantemente a avaliação que o cliente faz dos seus produtos e serviçosEsteja atento às mudanças do mercado e da sociedade em geralNão se dê por satisfeito com os atuais níveis de desempenho

Seja rápido e mantenha-se lean

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cmygalp capa

galp energia a Criar valor deSde 1846

CAPA

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galp energia a Criar valor deSde 1846

A criação de valor será, porventura, o objetivo prin-cipal de qualquer organização no seu sentido mais lato, visando todos os stakeholders e partes interessa-

das. Este conceito torna-se ainda mais relevante quando as empresas desenvolvem projetos que serão o garante do cres-cimento sustentável e do futuro das mesmas.Este é indiscutivelmente o caso da Galp Energia, cuja histó-ria remonta a 1846, data em que foi atribuída a concessão da iluminação pública de Lisboa à Companhia Lisbonense de Iluminação a Gás, iniciando-se o sistema de gás iluminante. Muita história existe para contar e, felizmente, muitos suces-sos e muitas conquistas até aos dias de hoje. E é precisamente hoje que a Galp Energia está a preparar o amanhã, com uma aposta séria, corajosa e visionária que transformará a Galp Energia numa empresa com mais valor e com um signifi cativo crescimento nos mercados onde opera. Em concreto, estão em curso dez programas/projetos estra-tégicos e transformacionais, os quais se constituem como alicerces essenciais para a competitividade a longo prazo da Empresa.

Na unidade de Refi nação & Distribuição estão a ser desen-volvidos dois programas: a conversão das refi narias e a consolida-ção da operação ibérica de distribuição de combustíveis.

A otimização da capacidade refi nadora, ajustando o perfi l de produção às necessidades do mercado ibérico, com o au-mento da produção de gasóleo e a diminuição da produção de fuelóleo, irá transformar as duas refi narias num único aparelho refi nador, com dois polos complementares entre si. Trata-se de um enorme contributo para a economia nacio-nal, eliminando a necessidade de importação de gasóleo.Com a consolidação da rede de distribuição ibérica, após as aquisições das fi liais ibéricas da ExxonMobil e da Agip, foi possível convergir esforços para tornar este segmento de negócio numa atividade geradora de cash-fl ows mais sólidos e estáveis. De assinalar que, neste momento, a Galp Energia possui um volume equivalente de vendas em Portugal e em

Espanha. E para que tudo isto seja possível, a plataforma de sistemas teve igualmente que ser renovada e modernizada, através de diversas iniciativas referentes a sistemas locais e à gestão da manutenção dos postos, front-end de transações, sistemas de back-offi ce dos negócios, lojas de conveniência, promoções e comunicações.

Na unidade de Gas & Power estão também em desenvolvi-mento dois programas: a iberização do mercado de gás natural e o desafi o da liberalização do mercado.

A iberização do mercado de gás natural iniciou-se com a licen-ça de comercialização e a conquista, em Espanha, de clientes industriais em 2008, tendo sido reforçada com a aquisição da sociedade MadrileñaGas, entidade comercializadora de gás e eletricidade na região de Madrid. A Galp Energia tornou-se o segundo operador de gás natural na Península Ibérica, com uma quota de mercado de 15% em número de clientes, forne-cendo atualmente mais de 1,3 milhões de famílias, para além da atividade nos setores industrial e elétrico.A abertura total dos mercados de gás natural e eletricida-de colocou um importante desafi o à unidade Gas & Power, de forma a poder continuar a merecer a confi ança dos seus clientes. Nesse sentido, têm sido estruturadas ofertas não

mygalp capa

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mygalp capa18

só baseadas num importante nível de competitividade em preço, mas também tem sido feita uma aposta muito sólida e conseguida no desenvolvimento de ofertas dual (por um lado, gás e eletricidade e, por outro, gás e combustíveis). Ain-da como forma de fidelização de clientes e criação de valor, a empresa tem vindo a apostar cada vez mais em serviços inova-dores de assistência técnica, que muito têm contribuído para alicerçar as ofertas em mercado livre para os nossos clientes industriais e no desenvolvimento dos serviços Galp Comfort para as PME e clientes domésticos.Concluindo a abordagem às três principais unidades de ne-gócio da Galp Energia, é imperativo abordar a Exploração & Produção, que centrou a sua atividade no eixo atlântico – An-

gola e Brasil – onde a dimensão das reservas já identificadas possui potencial para apoiar o futuro crescimento da produção de crude e gás natural. Também noutros eixos, por exemplo em Portugal e em Timor, se estão a promover trabalhos de explo-ração nestes domínios.A dimensão dos projetos e dos recursos, principalmente no offshore brasileiro, é o pilar do crescimento da empresa. O de-senvolvimento dos recursos existentes, com o início efetivo da produção em vários campos petrolíferos nos próximos anos, vai possibilitar que a Galp Energia cumpra uma das suas principais metas: produzir até ao final desta década cer-ca de 300 mboepd*, aproximadamente 100% do consumo nacional. Também no caso do gás natural se estão a desenvolver esfor-ços para assegurar o aprovisionamento a longo prazo para a comercialização nos mercados em que a Galp Energia ope-ra. Assim, a unidade de Exploração & Produção tem em de-senvolvimento a participação em projetos de liquefação de gás natural (midstream) com o objetivo de possibilitar à Empresa o cumprimento da sua estratégia de longo prazo no desen-volvimento do negócio, garantindo novas fontes de forne-

cimento de gás natural e a possibilidade de exportação para mercados globais.No projeto de biocombustíveis, no Brasil e em Moçambique, o objetivo da Galp Energia é garantir a sustentabilidade am-biental e social junto das comunidades em que está presente, visando igualmente a incorporação de 10% de biodiesel nos combustíveis comercializados em 2020, com propriedades superiores às dos atuais produtos de primeira geração.Conjuntamente, a promoção da oferta de soluções eficientes de energia para os clientes, através da área Galp Soluções de Ener-gia, foi criada para apoiar os clientes da Galp Energia na otimi-zação da utilização de energia, permitindo-lhes reduzir custos energéticos e diminuir as respetivas emissões, o que contribui-

rá indubitavelmente para a sustentabilidade energética global.O nono projeto está associado ao desenvolvimento sustentável da rede de distribuição em África. A aposta em África tem vários focos de desenvolvimento: Angola, Cabo Verde, Gâmbia, Guiné-Bissau, Moçambique, Suazilândia e Malawi. No con-tinente africano, pretende-se maximizar o retorno dos ativos através de ganhos de eficiência e de sinergias operacionais. A estratégia assenta, ainda, no aproveitamento das novas opor-tunidades de distribuição em países com franco crescimento económico, através da exportação de combustíveis e lubrifi-cantes desde Portugal.Por fim, o programa que suporta e que tem por objetivo as-segurar o sucesso de todo o processo transformacional em curso na Galp Energia tinha que estar relacionado com os seus Recursos Humanos; é neste contexto que nasce a Aca-demia Galp com o propósito de potenciar o conhecimento, fazendo emergir novos líderes capazes de assumirem res-ponsabilidades crescentes. Trata-se da base de toda a forma-ção avançada aos colaboradores do Grupo, potenciando compe-tências e ajustando o conhecimento e o saber-fazer às novas exigências que estes projetos implicam.

* mil barris de petróleo equivalente por dia.

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nmygalp

negócios

nOVOs LUBRIfICAntEsDESENVOLViMENtO tECNOLÓGiCO

A Galp Energia é um operador global de energia pre-sente em mais de 65 países. Como produtora de lubri-ficantes, a Galp Energia acompanha a evolução tec-

nológica dos equipamentos e disponibiliza produtos topo de gama que cumprem e superam os severos requisitos exigidos pelos construtores de equipamentos (OEM).A elevada pressão, a nível mundial, para a redução das emissões coloca o impacto ambiental como o grande driver do setor au-tomóvel. Os avanços tecnológicos mais recentes levaram ao de-senvolvimento de motores com menor consumo de combus-tível, a menores emissões de gases de escape e ao alargamento dos intervalos entre mudanças de óleo. A redução do nível de emissões deve-se principalmente à introdução de sistemas de pós-tratamento como: catalisadores, filtros de partículas e sis-temas de recirculação de gases de escape, cuja finalidade é reter parte das partículas e gases que, de outro modo, seriam liberta-dos para a atmosfera. Estes equipamentos obrigam à utilização de lubrificantes topo de gama, pelo que o uso de um lubrifican-te não-adequado poderá pôr em risco o bom funcionamento e a manutenção destes sistemas.A linha Galp Fórmula, destinada a motores de veículos ligeiros, responde a estas necessidades. Todos os produtos desta linha foram sujeitos a exigentes testes de motor, realizados por cada uma das marcas, de forma a garantir que são adequados para uso nesses equipamentos e obterem a respetiva homologação.

Em 2011, lançámos novos produtos:O Galp Fórmula P LS4 5W30, 100% sintético, desenvolvi-do para responder às exigências dos motores do grupo PSA (Peugeot-Citroën), que exijam cumprimento da norma PSA B71 2290 e performance ACEA C2. A sua baixa viscosi-dade garante facilidade nos arranques a frio. O novo Galp Fórmula R700 10W40 tem como palavras-chave o desem-penho, a inovação e a experiência. Destina-se a motores a gasolina e a diesel de veículos ligeiros, tendo sido especial-mente desenvolvido para ser utilizado pela Renault, mas igualmente adequado para motores do grupo Mercedes-Benz e Volkswagen. Atenta às necessidades do mercado, a Galp Energia lançou também, este ano, o lubrificante Galp Galáxia LD Supra, com grade 15W40 e destinado aos mo-tores diesel de veículos pesados, Euro 5, de última geração. Possui baixo teor em cinzas sulfatadas, fósforo e enxofre, garantindo desta forma a proteção dos equipamentos after-treatment e o cumprimento da ACEA E9.

Se deseja ter conhecimento mais aprofundado sobre estas matérias, procure estes temas na intranet, onde encontrará mais informação.

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No primeiro encontro da In-ternacional Oil, realizado na Ericeira em 2005, a Direção

da Internacional Oil divulgou as prin-cipais linhas de orientação para a cria-ção de valor nesta Unidade de Negó-cio, tendo o Planeamento e Controlo da Unidade, bem como as empresas participadas, assumido vários compro-missos.Desde 2005 até hoje, percorreram-se várias etapas: • A primeira foi dedicada à organização das participadas e ao controlo e susten-tabilidade dos negócios. • A segunda etapa focou-se no cresci-mento, no rebranding e na moderniza-ção da rede de retalho, tendo ainda sido desenvolvido o negócio non-fuel e in-troduzidos novos meios de pagamento.

• A terceira etapa privilegiou o cresci-mento por aquisição, através da com-pra, em 2008, das operações de downs-tream da Shell na Suazilândia, Gâmbia e Moçambique. • Finalmente, na quarta etapa, o foco direcionou-se para a criação e entrega de valor de forma consolidada e cres-cente.Presente em seis países africanos, a Galp Energia explora atualmente 102 postos de abastecimento, opera nove parques de armazenagem, emprega 784 colaboradores e obteve um volu-me de vendas de 598 mil toneladas em 2010.

mygalp negócios20

Várias etapasO DESAFiO DA CRiAçãO DE VALOR NA iNtERNACiONAL OiL

Leia o texto integral desta notícia no portal mygalp em Publicações/Magazine em Português – Desenvolvimento de Artigos.

A Galp Energia cria valor em Moçambique,Suazilândia, Angola, Guiné-Bissau, Cabo Verde e Gâmbia.

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Disponível desde 2008, o portal GalpNet assume cada vez mais uma posição de destaque no

universo de soluções empresariais que a Galp Energia oferece aos seus clientes. Trata-se de uma ferramenta simples, rá-pida e funcional, capaz de satisfazer to-das as necessidades dos clientes relevan-tes para cada segmento de negócio.Com a adesão ao portal GalpNet, o clien-te passa a ter acesso a notícias exclusivas sobre a Galp Energia, campanhas e pas-satempos, preços de referência do com-bustível e respetivo histórico. É-lhe ain-da permitido o registo de encomendas online e a visualização de todos os consu-mos Galp Frota e respetiva informação de gestão.Todas as faturas emitidas eletronicamen-te estão disponíveis online, possibilitando uma melhor gestão por parte do cliente face à sua faturação.No endereço http://galpnet.galpenergia.com, disponível 24h, sem qualquer custo adicional, o cliente empresarial encon-trará um canal privado e privilegiado de

comunicação com a Galp Energia.Eis algumas das facilidades e funções que o cliente poderá encontrar no portal GalpNet:EnCOmEnDAs Online

A qualquer hora e em qualquer lugar, o cliente pode registar as suas encomen-das no nosso portal;GALp fROtA Online

Todas as funcionalidades de gestão do Cartão Galp Frota à distância de um sim-ples clique (criação de cartões, bloqueio de cartões, pesquisa de informação de gestão…);fAtURAÇÃO ELEtRónICA

Possibilidade de visualização das suas fa-turas, estado e datas de vencimento;InfORmAÇõEs téCnICAs

Fichas de especificação comercial, fichas de segurança e outras informações técnicas sempre atualizadas;pREÇOs

Comunicações de preços disponíveis para download e informação atualizada relativamente a preços de referência de combustíveis.

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galpnetA SOLUçãO OnLinE PARA A SUA EMPRESA

Várias etapasO DESAFiO DA CRiAçãO DE VALOR NA iNtERNACiONAL OiL

MéDIA1.ºSEMEStREDE2011

aCeSSoS GalPneTMês 14.840Dia 492

PÁGinaS viSiTadaS

Mês 133.596Dia 4428

A Galp Energia cria valor em Moçambique,Suazilândia, Angola, Guiné-Bissau, Cabo Verde e Gâmbia.

Page 24: mygalpmagazine12

mygalp negócios22

POuPança enerGética

Parque da Boa NovaNo caminho da eficiência energética

No final deste semestre, o Parque da Boa Nova apresentou os resultados das ações delineadas para a redução de consumos energéticos nesta instalação, para as quais contribuiu decisiva-mente a ação dos colaboradores do Parque, muito sintoniza-dos com esta necessidade.Os efeitos da poupança repercutem uma redução nos custos energéticos do Parque em 27,6%, face a 2010. Considerando a manutenção do nível de consumos atual, é expectável que se ultrapasse o meio milhão de euros na redução nos custos de exploração do Parque.Em 2011, o Parque da Boa Nova prevê, assim, reduzir o seu consumo anual em mais de 2000 toneladas (de FOE), contri-buindo ativamente para uma melhor eficiência energética do complexo.

Poderá encontrar mais informações sobre o Parque da Boa Nova na intranet

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cOnferÊncia

Energia em timor-LesteUm protocolo com futuro

Numa organização conjunta do Parlamento Nacio-nal da República Democrática de Timor-Leste e da Galp Energia, teve lugar em Díli, nos passados dias

30 de junho e 1 de julho, a Conferência “Energia em Timor- -Leste”. A importância deste evento refletiu-se no apelo que o primeiro-ministro Xanana Gusmão fez, dizendo “que os seus efeitos se façam sentir a curto prazo”, porque “a energia, e em particular o petróleo e o gás, constituem a principal ri-queza, em termos de recursos naturais do País”. No entanto, “para que os timorenses possam usufruir dos seus benefícios, precisam de saber explorar e produzir de forma eficiente”, acrescentou o chefe do Governo. “Timor-Leste dispõe ainda de poucos quadros preparados para participar em áreas críti-cas como esta, mas temos alguns quadros jovens com vonta-de e já com preparação adequada para enfrentarem estes desafios, que constituem um desígnio nacional.”A Galp Energia e o Governo de Timor-Leste assinaram tam-bém um Memorando de Entendimento relativamente à as-sistência técnica ao desenvolvimento da Empresa Nacional de Petróleos e Gás Natural de Timor-Leste (TimorGap) e ainda para a conceção e desenvolvimento de um novo pro-grama de formação para os recursos humanos e quadros téc-nicos timorenses a trabalhar na área da Energia.Na ocasião, o Presidente Executivo da Galp Energia, Manuel

Ferreira De Oliveira, afirmou que “Timor-Leste é uma das apostas da Galp Energia, tal como os países com os quais te-mos maiores afinidades culturais ou linguísticas” e disse “acreditar que o Memorando de Entendimento irá colocar a Galp Energia numa posição privilegiada face a outras empre-sas internacionais”. A Galp Energia detém, neste momento, uma participação de 10% na exploração de quatro blocos petrolíferos em Timor- -Leste. Os restantes 90% do consórcio encontram-se distri-buídos em 80% para a ENI, que é, também, o operador prin-cipal destes blocos localizados no offshore do País, e 10% para a Kogas (Korea Gas Corporation).

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mygalp responsabilidade corporativa24

emygalp empresa

Com vista a dinamizar e pro-mover a criação de valor no universo Galp Energia, a Di-

reção de Auditoria Interna tem prosse-guido um trabalho, iniciado em 2007, de avaliação dos riscos e dos controlos internos, tendo já abrangido todas as Unidades de Negócio da Galp Energia.

Na implementação deste projeto, desta-camos quatros vetores:formação Criação de Valor para o fu-turo: os colaboradores são dotados de conhecimentos alinhados com as me-lhores práticas internacionais. Já temos 40% dos nossos auditores certificados internacionalmente com a Certification in Control Self-Assessment (CCSA®). Em Portugal existem apenas 33 pessoas com esta certificação.

Trabalho em equipa Criação de Valor pela partilha: as equipas de projeto são mistas. Esta solução favorece a partilha de conhecimentos, divulgação e promo-ção de boas práticas de gestão entre os vários negócios da Galp Energia.Solução adotada Criação de Valor sus-tentada: (i) condução dos projetos por parte da Direção de Auditoria Interna; (ii) utilização da metodologia do COsO, que permite dar um corpo teórico cre-dível aos projetos. Salienta-se que esta solução está em linha com as empresas de referência no setor.Plano de resposta ao risco Criação de Valor organizada: construção de matriz com a avaliação dos principais riscos re-siduais, bem como desenvolvimento do plano de resposta ao risco, programa de ações que permitem alinhar o risco resi-

dual com risco desejado pela gestão.Assim, além do objetivo de alavancar o valor da Empresa, estas ações são ainda convergentes com as responsabilidades societárias da Galp Energia em sede de CMVM, valorizadas pelos investidores ou outros stakeholders como, por exem-plo, o Dow Jones Sustantability Index.O último projeto realizado neste âmbi-to foi na Petromar e Petrogás na Guiné--Bissau. Não obstante o meio envolven-te, destacamos o bom ambiente de con-trolo interno, bem como a qualidade dos controlos internos implementados propícios, e com provas dadas, à criação de valor.

análise de risco e controlo interno na galp energiaO ExEMPLO DA GUiNÉ-BiSSAU

da esquerda para a direita, a começar em cima: floreano dantas (diretor da área comercial), manuel Pereira (administrador na Guiné), José amaral oliveira e ana Cristina almeida (auditoria interna), luís monteiro (diretor da manutenção), Carlos dias (diretor da área financeira), Batican ferreira (diretor da logística), Soumaila almeida (responsável pelo aQS, controlo operacional e Si).

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mygalp responsabilidade corporativa

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GalP enerGia

Mais rigor, melhor comunicação

Na Galp Energia entende-se que a monitorização e o reporte de Ambiente, Qualidade e Segurança (AQS) são determinantes para o sucesso da Empresa,

permitindo otimizar o desempenho e integrar plenamente questões e desafios de AQS nos processos de tomada de decisão. O conceito de materialidade da informação resulta da combinação de dois fatores: a relevância para o desempenho e o interesse para os nossos stakeholders. Numa era de globalização – em que os fluxos de informação e a fluidez da comunicação governam o mundo –, o valor das empresas é influenciado, em larga medida, pelo valor percecionado pelo exterior relativamente ao seu desempenho em sustentabilidade, pelo que os benefícios de se melhorar a comunicação interna e externa, gerando e gerindo informação credível e sólida, são inegáveis. Tal facto constituiu, em si mesmo, um estímulo para o desenvolvimento de uma iniciativa corporativa relativa à elaboração de um documento normativo enquadrador da estratégia de monitorização e reporte de AQS.Com vista a consolidar este entendimento e garantir a transversalidade ao Grupo dos princípios que referenciam a atuação em matéria de monitorização e reporte de AQS, o AQS Corporativo publicou, em maio de 2011, um Manual Corporativo subordinado ao tema e, em julho 2011, um Guia Regulamentar de Indicadores de AQS. O Manual estabelece os princípios gerais subjacentes ao reporte do desempenho em AQS, estabelece regras de consolidação de indicadores de AQS para o Grupo e aponta ainda boas práticas de monitorização do desempenho, tendo em vista a integração dos temas de AQS na Gestão dos Negócios. O Guia Regu-lamentar estabelece as ferramentas que instrumentalizam e uniformizam o cumprimento dos princípios definidos e a arquitetura dos processos de monitorização e reporte. Espera-se, deste modo, abrir caminho para um reporte de AQS capaz de alavancar a melhoria contínua da empresa, contribuindo para a clareza e o rigor do processo de comunicação do desempenho AQS.

sponsors do projetoEng.ºGuidoAlbuquerqueDr.JoãoNunoMendesDr.NunoMoreiradaCruz

eSte projeto beneficia e otimiza a articulação DoS proceSSoS De gerar informação, gerir o DeSempenho e Dirigir a comunicação.

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A Fundação Galp Energia associou-se à Sociedade Portuguesa de Física (SPF) para promover o concurso “Mais

Energia”. Direcionado para a comunidade científica nacional, o concurso visa premiar os melhores trabalhos de alunos e jovens investigadores do Ensino Superior, sob a temática da “Conversão e Gestão da Energia”, e, numa segunda vertente, propostas de abordagem ao tema da energia na sala de aula por parte de professores do ensino secundário.

Este é um concurso que pretende incentivar a investigação e o desenvolvimento na área tecno-

lógica da produção, distribuição e utilização da energia. Ao mesmo tempo,

este projeto aposta na consciencialização da sociedade, em geral, e dos mais jovens,

em particular, na questão da utilização responsável da energia.

mygalp fundação26

fmygalp fundação

fundaçÃO GalP enerGia

Fundação promove “Mais Energia”

Património fundaçÃOGalP enerGiaA fundação Galp Energia apresenta-lhe as mais emblemáticas obras de arte que fazem parte da sua coleção, que lhe foi doada pelo Grupo Galp Energia. Em cada número da mygalp magazine será publicada uma imagem do acervo de arte, para dar a conhecer aos leitores algumas das mais representativas obras nacionais do século XX.

não percaDurante os meses de setembro e outubro:

• InauguraçãodacicloviaentreBenficaetelheiras,doadapelaFundaçãoGalpEnergia

àcidadedeLisboa;• ONicolaurecebeacadeira derodasadaptada,resultadodaparticipaçãosolidáriadevárioscolaboradores

comaFundaçãoGalpEnergia;• ACasadaMúsicaarrancacomosconcertosdo

2.ºsemestredoCicloJazz Galp.Estejaatento àprogramação;• A3.ªvagadaEnergiaSolidária,destinadaainstituições

desolidariedadesocial,arranca emsetembroedecorre atéaomêsdedezembro;• AFundaçãoGalpEnergiaeaABAEentregamosprémios aosvencedoresdaEscola

daEnergia2011.Asessão será no dia 7 de outubro, emOliveiradeAzeméis.

Acompanhe todas as novidades da Fundação Galp Energia na página do mygalp e no site www.fundacaogalpenergia.com. Para mais informações, comentários ou sugestões, envie um email para [email protected]

JORGE MARtiNS (1940)Sem título (1970)Óleo sobre tela98,5 x 98,5 cm

Trabalho apresentado pelo Colégio valsassina para o desafio “Código da energia”, do Programa eco-escolas, organizado pela aBae e pela fundação Galp energia.

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cmygalp

clube

cluBe GalP enerGia

Núcleo Norte:uma nova realidade

Ao longo dos últimos dois anos e meio, o Clube Galp Energia – Núcleo Norte tem desenvolvido uma relação de proximidade com os seus associa-

dos. O objetivo máximo do Clube é procurar, diariamente, corresponder às expectativas e às solicitações ao nível da disponibilização das mais diversas modalidades despor-tivas, assim como de atividades de lazer, sem esquecer as iniciativas culturais. Na busca sistemática de poder oferecer serviços com qua-lidade, a Direção do Clube Galp Energia – Núcleo Norte aposta numa estratégia de desenvolvimento, tendo feito in-vestimentos nas instalações da sua responsabilidade, quer no âmbito da respetiva utilização social, quer no que diz respeito à restauração. O Clube procura que todas as ativi-dades sejam funcionais e aprazíveis.

Exemplo desta realidade é o caso das instalações da refina-ria de Matosinhos, local onde atualmente qualquer associa-do poderá usufruir de toda a logística e serviços disponibi-lizados pelo bar do Clube. No mesmo espaço existe ainda a sala de convívio, local aprazível para momentos de leitura (livros ou jornais) ou para mostrar as apetências em jogos, desde os mais tradicionais, como as damas, o dominó, o bi-lhar e o xadrez, ao mais sofisticado que, neste caso, se aplica aos jogos de Playstation. O associado pode ainda desfrutar do sol e do calor que o verão nos oferece numa magnífica e solarenga esplanada, recentemente inaugurada. São razões de sobra para que todos se associem ao Clube, participando de forma crescente nas suas atividades e aproveitando ao máximo os serviços disponibilizados.

O Clube procura que todas as atividades sejam funcionais e aprazíveis.

Saiba mais sobre as atividades do Clube Galp Energia no seguinte endereço: http://www.clubegalpenergia.com

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O ImpERDíVEL sRI LAnKA

eSpecial Sri lanKa

texto | FotograFia maria joão trindade

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O ImpERDíVEL sRI LAnKA

NOME OFiCiAL REPÚBLiCA DEMOCRátiCA SOCiALiStA DO SRi LANKAáREA tOtAL 65.525 KM2

POPULAçãO 21.128.773 PiBppc $81.290.000.000pc $4.100 (2007, EStiMAtiVA)LÍNGUA OFiCiAL SiNHALA,tAMiL E iNGLêS zONA HORáRiA GMt +05:30PRiNCiPAiS ExPORtAçÕES têxteis e vestuário, chá e especiarias, diamantes, esmeraldas, rubis, produtos de coco, borracha, peixesSiStEMA POLÍtiCO REPÚBLiCAMOEDA RUPiA CiNGALESA (LKR)CAPitAL SRi JAYEWARDENEPURACAPitAL COMERCiAL COLOMBO

sri lanKa

A nÃO pERDERCiDADE DE COLOMBOFAzER A ROtA DAS CiDADES ANCEStRAiSViSitAR UMA PLANtAçãO E FáBRiCA DE CHáiR A UM PARqUE NAtURALFAzER MERGULHO E snORkLinG

Escolhemos o destino ao acaso: uma ilha a sul da Índia, em que os portugueses andaram e que já foi

Taprobana e Ceilão e onde se pode des-frutar de grandes lagos, plantações de chá, templos milenares, animais selvagens, parques naturais e praias fabulosas e de-sertas com hotéis de charme deliciosos. Começámos por Colombo, uma cidade cheia de edifícios coloniais. No aeropor-to, fomos atendidos por funcionários com nomes como Silva, Fernando, Pe-reira. Descendem de portugueses que se instalaram no século XVI na Taprobana, que conhecemos de Camões. Objetivo se-guinte: o “Triângulo Dourado” ou a rota das cidades ancestrais. Primeiro: Sigiriya, a fortaleza-palácio-templo construída no século III a.C., a 200 m de altura. Para entrar, transpõe-se uma das três portas (elefante, leão ou cobra) e sobem-se 1200 degraus de mármore e uns quantos em caracol. Aí, veem-se paredes de espelho com as inscrições em sânscrito e tetos pintados com mais de 600 anos. Segue-se Dambulla, com 150 estátuas, 2200 m2 e cinco grutas escavadas na ro-

cha. Património da Humanidade, este Royal Rock Temple remonta ao século I a.C.. A norte fi ca Anuradhapura, a primei-ra capital do país, que, com Polonnaruwa, Mihintale, Sigiriya e Dambulla, faz parte das cidades antigas, berço de uma civiliza-ção nascida cinco séculos antes de Cristo. Kandy foi a última capital dos últimos reis e é sede do sítio budista mais importan-te, o Templo do Dente do Buda, venera-do por multidões; o próprio Buda visitou esta ilha três vezes.Seguimos para Ceilão. O chá do Ceilão (Sri Lanka) é o segundo mais exportado no mundo. No caminho, visitámos uma fábrica e acompanhámos o processo de transformação. Acabámos as férias em duas praias de sonho: um mar maravilhoso onde se faz mergulho e snorkling. Curiosa a pesca em estacas, única no mundo. A passagem dos nossos antepassados reencontra-se em Galle (deformação de Galo). Do Sri Lanka “português” só restam a memória e as rendas de bilros, fascinantes num lo-cal longínquo.

Aqui, merece ser vista a curiosa pesca em estacas, única no mundo. maria JoÃo Trindade

responsável de publicidade e comunicaçãoDireção de marketing

Nota: Nesta viagem já não usámos uma agência: esco-lhemos tudo sozinhos, fizemos as reservas, contratámos um motorista com carro e fomos muito felizes.

Leia o texto integral deste testemunho no portal mygalp em Publicações/Magazine em Português – Desenvolvimento de Artigos.

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sugestão mygalp

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Vivemos hoje com inúmeras exigências, entre fa-mília e trabalho, com agendas superlotadas. Pensar num local acolhedor para reunir amigos e comer

com requinte é, por isso, uma terapia que recomendo. imagine-se num ambiente sofisticado e, simultaneamente, rústico, numa atmos-fera acolhedora, partilhando bons momentos à mesa com amigos, acompanhado por uma conversa animada e um bom repasto, bom vinho e simpatia no serviço. tudo isto é sinónimo de uma noite bem passada. Encontra este ambiente no restaurante XL, na Calçada da Estrela, em Lisboa.As iguarias são diversas. A dificuldade é escolher. A diversidade de entradas – como as gambas despenteadas, foie gras com Pedro xi-menez e brioche, vichyssoise com camarão ou queijo camembert panado com molho de framboesa – faz-nos ponderar se assentamos a refeição só nas entradas ou nos aventuramos para o prato princi-pal. Na minha opinião, avançamos. Surge então outra dificuldade: a segunda escolha. É complicado optar entre os diferentes soufflés, raia au beurre noir com puré de batata (o meu prato preferido) ou os belíssimos bifes com diversos molhos.A atratividade da ementa não se fica pelas entradas e pelo prato principal. Passemos, então, à sobremesa e, neste momento, aviso que estaremos prestes a rebentar. Na dificuldade de optar, compar-tilhe com os amigos as boas doçarias que o XL nos propõe: crocante de chocolate com pralinê de amêndoa, crumble de maçã ou blattertorte.Faço uma última referência à garrafeira, considerada uma das me-lhores do País, apresentando uma excelente relação qualidade- -preço, e ao horário alargado até às 2h da manhã, convidativo para, daí, continuar uma noite animada.

Paula almeida mendeSresponsável da comercialização mercado Elétrico e Distribuidoras regionais

Um local acolhedor para reunir amigos e comer com requinte.

XL

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seleção

livros

DisCos

mygalpsugestão mygalp

mygalp sugestão cultura

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lIVrOS

O Velho e o MarERNEST HEMINGWAY

ana Sofia Silvatécnica de Sustentabilidade

Há pouco tempo, reli o livro O Velho e o Mar. Recomen-do vivamente a sua leitura ou a sua releitura.É uma empolgante história, recheada de situações peri-gosas e imprevistas, que retrata metaforicamente valo-res como a perseverança e a dignidade humana.Sendo um clássico da literatura universal, este livro per-manece intemporal e cheio de simbolismo.

Um Novo MundoEckHART TOllE

iSaBel PimenTaGestora de incentivos Financeiros

Eckhart tolle é considerado um dos grandes professores espirituais do nosso tempo. Depois de 30 anos de ansie-dade e períodos de depressão, tolle encontrou a paz e o preenchimento. Com o seu estilo profundo e acessível, indica-nos os passos para essa transformação.Um novo Mundo propõe um despertar para a essência da vida através de uma mudança interior. ilustra ensi-namentos com citações de grandes mestres espirituais, de Jesus a Buda, dando-lhes uma nova interpretação. Aconselho-o como um manual de vida, para ler e reler, interiorizar e fazer-nos mudar.

Contos de FadosAlDINA DuARTE

Pedro de oliveira GomeStécnico de Análise de informação de Gestão RH

Aldina enviou “recados” a alguns amigos (Manuela de Freitas, José Mário Branco, Maria do Rosário Pedreira e José Luís Gordo) e a si própria, apenas com um desafio: escreverem a partir da leitura de obras literárias, nacio-nais ou estrangeiras, à escolha de cada um. E, assim, surgem Dostoievski, Hermann Hesse, tennessee Willia-ms, o mito de Orfeu e Eurídice e “A Bela Adormecida”, entre outros. tal mistura, de riqueza e valências tão abrangentes, só poderia ser “explosiva”, deixando-nos deliciados, arrebatados e arrepiados. Nas palavras da fadista, o álbum poderá ser descrito como “uma espécie de luta entre o amor e o desamor”. Estranha-se? Admito que sim. Mas depois, à medida que nos envolvemos, entranha-se. Se Contos de Fados é Aldina em nós, após esta partilha somos também nós em Aldina.

Com mais de 30 anos de vida literária, Lídia Jorge regressa com um romance passado nos anos oitenta do século xx. trata-se de uma narrativa centrada numa “girls band”, embora esta seja apenas o pretexto para retratar de forma exímia, com a mestria que Lídia Jorge possui, as relações humanas, o que move as pesso-as numa ou noutra ocasião, os segredos que se guardam e os que se partilham. Depois de Combateremos a sombra, publicado há quatro anos na sua editora de sempre, a Dom quixote, a escritora algarvia já confessou publicamente que “ven-deria a alma por um livro”, porque tem uma relação visceral com a escrita.A noite das Mulheres Cantoras é um exemplo dessa entrega única de Lídia Jorge, um romance que nos transporta no tempo e, ao mesmo tempo, nos traz algo mais do que um conjunto de ações que cimentam relações, é um romance que alberga uma reflexão superior sobre o que somos, quem somos e como gostaríamos de ser. Perguntas banais ou previsíveis? Porventura, a resposta será afirmativa. No entanto, são questões milenares que, nos espíritos criativos, estão patentes em tudo o que expressam, como é o caso deste livro de Lídia Jorge.

a noite das mulheres cantoras de lídia Jorge

Um romance que leva à reflexão sobre o que somos, quem somos e como gostaríamos de ser.

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mygalp raio-x32

xmygalp raio-x

VIcTOR PINHOGerente III Galpgeste

À semelhança do trabalho desenvolvido pela associação EPIS, em Portugal, no sentido de melhorar os resultados dos alunos com insucesso escolar, gostaria de partilhar a minha expe-riência ao nível das iniciativas que visam a integração de alunos provenientes de cenários socioeconómicos distintos. Em Moçambique, com o apoio da Direção da Escola Secundária da Matola (onde lecionava), criei um projeto de integração dos alunos mais indisciplinados e com fraco aproveitamento escolar, apelando ao apoio dos encarregados de educação dos mesmos.O objetivo era apurar, em primeiro lugar, as carências socioeconómicas. Após essa avalia-ção, eram-lhes facultados gratuitamente o pequeno-almoço e um lanche reforçado a meio da manhã. O mesmo apoio estendeu-se à entrega de material escolar. Os alunos eram acompanhados, no horário pós-curricular, com aulas de recuperação e de desporto, obtendo melhoria nas notas e no comportamento diário com colegas e professores, realidade que foi reconhecida pelo Ministério de Educação.Fui treinador de Atletismo (certificado pelo Conselho Provincial de Educação Física e Despor-tos) e, com a ajuda do responsável da Secção de Desportos da Escola, organizaram-se provas e treinos da equipa da Escola Secundária da Matola para os Jogos Escolares, na modalidade de Atletismo. Os alunos selecionados treinaram fora do seu horário escolar com empenho, vencendo a fase ZIP (Zona de Influência Pedagógica), a fase Distrital e, até, a fase Provincial.A secção de “Animação e Recreio”, aos sábados de manhã, estava igualmente sob a minha alçada, sendo ministrados, a todos os professores, treinos funcionais com exercícios ligeiros de movimento, que melhoram a aptidão física e preparam os professores para desempenha-rem mais cabalmente as suas atividades.

ViVer o DesportoUM RESUMO DAS MInhAS ExPERIênCIAS

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Diretora Rita Macedo Gestão de conteúdos Rita Macedo Editor de fotografia Manuel Aguiar Fotografias Pedro Patrício e Manuel Aguiar Colaboram nesta revista Ana Antunes, Ana Sofia Silva, Célia Pereira, Conceição Subtil, Eduardo Guedes de Oliveira, Elsa Bebiano, Francisco Jácome, Isabel Oliveira, Isabel Pimenta, Joana Rodrigues, João Albuquerque, João Paulo Pinto, José Amaral Oliveira, José Castro, José Gil Castilho, José Manuel da Silva Vale, Luís Filipe Castro Reis, Margarida B. Ferreira, Maria João Trindade, Marta Miranda, Paula Almeida Mendes, Paulo Guina, Paulo Rua, Pedro Condesso, Pedro de Oliveira Gomes, Rita de Sousa, Rita Martins, Sara Fonseca, Sofia Carvalho, Susana Lavajo, Vera Major, Victor Pinho Também colaboram nesta edição Patrícia Reis (edição), António Massano (revisão), Henrique Cayatte Design com a colaboração de Mónica Lameiro (design) e Pedro Gonçalves (produção), Anyforms (infografia) Tiragem 9000 exemplares Periodicidade Bimestral Depósito legal 286693/08Galp Energia Rua Tomás da Fonseca, Torre A 1600-209 Lisboa – Portugal Tel.: (+351) 21 724 25 00 Fax: (+351) 21 724 29 76 e-mail: [email protected]

Capa Trabalho de isolamento na coluna fracionadora das novas unidades da Refinaria de Sines Fotografia Manuel Aguiar

12SET • OUT

2011

Criação DE valorSão frequentes as discussões sobre a forma como se distribui o valor criado por uma empresa e, mais frequentes, sobre a repartição e/ou utilização do valor criado no país. Só é possível distribuir a riqueza que se cria depois de a criar.

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e 01 visão MANUEL FERREIRA DE OLIVEIRA

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02 uma EmPrEsa Em TransFormação editorial RITA MACEDO

03 opinião LUíS FILIpE CASTRO REIS o DiáloGo ConsTanTE Com os stakeholders ConsTiTui uma marCa DE áGua Das EmPrEsas quE EnTEDEm a Criação DE valor Como um ConCEiTo inClusivo04 destaques

brisa atribui prémio de qualidade às áreas de serviço galp o ProjETo missão uP

EnConTro DE GErEnTEs GalPGEsTE 2011 as Praias Da banDEira azul os sErviços TéCniCos Como FaTor DiFErEnCiaDor na vEnDa DE Gn à inDúsTria totally outstanding project EsTraTéGia DE CombaTE às alTEraçõEs ClimáTiCas07 responsabilidade social promover o sucesso escolar e dar bons exemplos

08 história jOSé gIL CASTILhO insPETor Por voCação pEDRO CONDESSO um sEnTimEnTo PosiTivo muDança na EmPrEsa uma FilosoFia DE aPrEsEnTação já nos anos 50 as bombas DE Gasolina DE hojE E as suas mais-valias12 inside o nEGóCio Do Gás naTural14 entrevista jOãO pAULO pINTO lean thinking, uma FilosoFia16 capa GalP EnErGia a Criar valor DEsDE 184619 negócios NOVOS LUbRIFICANTES DEsEnvolvimEnTo TECnolóGiCo o DEsaFio Da Criação DE valor na inTErnaCional oil

galpnet a solução online Para a sua EmPrEsa

pOUpANçA ENERgéTICA ParquE Da boa nova conferência EnErGia Em Timor-lEsTE24 responsabilidade corporativa análisE DE risCo E ConTrolo inTErno na GalP EnErGia mais riGor, mElhor ComuniCação26 fundação FunDação PromovE “mais EnErGia”27 clube núClEo norTE: uma nova rEaliDaDE28 viagem MARIA jOãO TRINDADE o imPErDívEl sri lanka30 sugestão saborEs restaurante xl

CulTura LíDIA jORgE a noiTE Das mulhErEs CanToras 32 raio-x VICTOR pINhO vivEr o DEsPorTo

olhar para esta fotografia recorda-me o magnífico cartão de visita que era, então, a sede da Petrogal e onde “nasceu” esta empresa. Foi nesse magnífico palácio – palco de tantas decisões – que começou todo o processo da sua transformação em Galp Energia e consequente privatização. situado no coração de lisboa, de uma beleza indescritível, todo o cansaço do dia a dia desvanecia-se ao desfrutar da luminosidade única e da vista soberba do rio Tejo. Era um espaço emblemático que fará sempre parte da história da empresa.

Graça PereiraSecretária do Presidente do Conselho de Administração

o palácioda rua das flores

1980

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http://mygalp 12 SET • OUT 2011mygalp magazine

CRIAÇÃO DE VALOR10 ProjETos EsTraTéGiCos Em Curso na GalP EnErGia

energia em timor-lesteum protocolo com futuro

internacional oilEtapas para a criação dE Valor

Valores Valores eenfoque no cliente; nfoque no cliente; ttrabalho em equipa; rabalho em equipa; eempreendedorismo mpreendedorismo e orientação para os resultados; e orientação para os resultados; ddesenesenVVololVVololVolol imento e imento e VValorização alorização VValorização VVindiindiVVidual; idual; iinonoVVação e melhoria contínua; ação e melhoria contínua; VVação e melhoria contínua; VV ssegurança e ambiente; egurança e ambiente; iintegridade e transparência. ntegridade e transparência.

mmissão issão ccriar riar VValor para os nossos alor para os nossos VValor para os nossos VV cclientes, lientes, ccolaboradores e olaboradores e aacionistas, cionistas, atuando nos mercados energéticos com ambição, inoatuando nos mercados energéticos com ambição, inoatuando nos mercados energéticos com ambição, inoatuando nos mercados energéticos com ambição, inoVVação e ação e VVação e VVcompetiticompetitiVVidade e promoidade e promoidade e promoidade e promoVVendo o respeito pelos princípios da endo o respeito pelos princípios da endo o respeito pelos princípios da endo o respeito pelos princípios da ética e da sustentabilidade Valores ética e da sustentabilidade Valores ética e da sustentabilidade Valores ética e da sustentabilidade Valores eenfoque no cliente; nfoque no cliente; nfoque no cliente; nfoque no cliente; ttrabalho rabalho em equipa; em equipa; eempreendedorismo e orientação para os resultados; mpreendedorismo e orientação para os resultados; mpreendedorismo e orientação para os resultados; mpreendedorismo e orientação para os resultados; ddesenesenVVololVVololVolol imento e imento e imento e imento e VValorização indialorização indialorização indialorização indiVValorização indiVV VVidual; idual; idual; idual; iinonoVVação e melhoria ação e melhoria ação e melhoria ação e melhoria VVação e melhoria VVcontínua; contínua; ssssegurança e ambiente; egurança e ambiente; egurança e ambiente; egurança e ambiente; iintegridade e transparência. ntegridade e transparência. ntegridade e transparência. ntegridade e transparência. Visão Visão sser, nos mercados onde operamos, a er, nos mercados onde operamos, a er, nos mercados onde operamos, a er, nos mercados onde operamos, a eeeempresa de mpresa de mpresa de mpresa de rrrreferência eferência do setor energético. do setor energético. do setor energético. do setor energético.

Valores Valores eenfoque no cliente; nfoque no cliente; nfoque no cliente; nfoque no cliente; ttrabalho em equipa; rabalho em equipa; rabalho em equipa; rabalho em equipa; eeeempreendedorismo e mpreendedorismo e mpreendedorismo e mpreendedorismo e orientação para os resultados; orientação para os resultados; orientação para os resultados; orientação para os resultados; ddesenesenVVololololVVVVololVololololVolol imento e imento e VVVValorização alorização alorização alorização VValorização VVVValorização VVindiindiVVidual; idual; iinonononoVVação e melhoria contínua; ação e melhoria contínua; ação e melhoria contínua; ação e melhoria contínua; VVação e melhoria contínua; VV ssegurança e ambiente; egurança e ambiente; egurança e ambiente; egurança e ambiente; iintegridade e transparência. Visão ntegridade e transparência. Visão ntegridade e transparência. Visão ntegridade e transparência. Visão sser, nos mercados onde er, nos mercados onde er, nos mercados onde er, nos mercados onde operamos, a operamos, a eempresa de mpresa de mpresa de mpresa de rreferência do setor energético. eferência do setor energético. eferência do setor energético. eferência do setor energético. mmissão issão ccriar riar VValor para os nossos alor para os nossos alor para os nossos alor para os nossos VValor para os nossos VV cclientes, lientes, ccolaboradores e olaboradores e olaboradores e olaboradores e aacionistas, cionistas, atuando nos mercados energéticos com ambição, inoatuando nos mercados energéticos com ambição, inoatuando nos mercados energéticos com ambição, inoatuando nos mercados energéticos com ambição, inoVVação e ação e VVação e VVcompetiticompetitiVVidade e promoidade e promoVVendo o respeito pelos princípios da endo o respeito pelos princípios da endo o respeito pelos princípios da endo o respeito pelos princípios da ética e da sustentabilidade ética e da sustentabilidade

Visão Visão sser, nos mercados onde operamos, a er, nos mercados onde operamos, a eempresa de mpresa de rreferência eferência do setor energético. do setor energético. mmissão issão ccriar riar VValor para os nossos alor para os nossos VValor para os nossos VV cclientes, lientes,

Visão Ser, noS mercadoS onde operamoS, a empreSa de referência do Setor energético.

MissãoMissão criar valor para oriar valor para oS noSSoSS clienteS, colaboradoreolaboradoreS e e acioniStataS, atuando no, atuando noS mercado mercadoS energético energéticoScom ambição, inovação e competitividade, e promovendo o com ambição, inovação e competitividade, e promovendo o reSpeito pelopeito peloS princípio princípioS da ética e da da ética e da SuStentabilidadetentabilidade

Valores enfoque no cliente; trabalho em equipa; empreendedoriSmo e orientação para oS reSultadoS; deSenvolvimento e valorização individual; inovação e melhoria contínua; Segurança e ambiente; integridade e tranSparência.