Top Banner
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA DIAGNÓSTICO POR IMAGEM REVISÃO Prof. Md. Carlos Jesus Pereira Haygert Monitor: Norberto Weber Werle
89

Monitoria revisão radio

Jul 10, 2015

Download

Documents

Norberto Werle
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: Monitoria revisão radio

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

REVISÃO

Prof. Md. Carlos Jesus Pereira Haygert

Monitor: Norberto Weber Werle

Page 2: Monitoria revisão radio

Sumário

Radiografia

Tomografia

Ultrassonografia

Ressonância magnética

Métodos: utilidades, vantagens e desvantagens

Page 3: Monitoria revisão radio

Radiografia

Fonte geradora

Tubo

Cátodo (-)

Ânodo (+)

Page 4: Monitoria revisão radio
Page 5: Monitoria revisão radio

Radiografia

Distância mínima entre fonte e objeto : 1,5m

(ideal 1,8m)

Efeito determinístico;

Efeito estocástico;

Page 6: Monitoria revisão radio

Radiografia

TERMOS:

Radiotransparência ou hipoatenuante;

Radiopacidade ou hiperatenuante;

Page 7: Monitoria revisão radio

Radiografia

Inspiração correta:

Centralização:

Penetração adequada

(Regime);

Page 8: Monitoria revisão radio

Radiografia

Penetração adequada Penetração inadequada

Page 9: Monitoria revisão radio

Radiografia

Incidências de rotina no tórax:

PA (frontal)

Perfil esquerdo(látero-lateral)

Page 10: Monitoria revisão radio

Radiografia

Outras incidências

AP: quando o paciente não consegue sair do

leito;

Laurell

Oblíqua

Page 11: Monitoria revisão radio

Radioagrafia

em AP

Page 12: Monitoria revisão radio
Page 13: Monitoria revisão radio

Perfil não se visualiza a linha associada ao

AD

LEMBRE:

No PA não se vê

topografia de VD

Page 14: Monitoria revisão radio

Radiografia

Principais utilidades:

Seios da face

Tórax

Abdome

Pelve

Ossos

Exames contrastados

(ex.: esôfago)

PADRÃO OURO PARA

LESÃO ÓSSEA;

Page 15: Monitoria revisão radio

Radiografia

Mamografia

Uretrocistografia

Dacriocistografia

Page 16: Monitoria revisão radio

Radiografia

Mediastino

Pulmões

Diafragma

Recesso costo-frênico

Pleuras

Costelas, partes moles (mamas) e outros

ossos;

Page 17: Monitoria revisão radio

Mediastino

Page 18: Monitoria revisão radio

• 1: vasos braquiocefálicos direitos.

• 2: aorta ascendente e veia cava superior superpostas.

• 3: átrio direito.

• 4: veia cava inferior.

• 5: vasos braquiocefálicos esquerdos.

• 6: arco aórtico.

• 7: tronco pulmonar.

• 8: apêndice atrial esquerdo.

• 9: ventrículo esquerdo

Mediastino

Page 19: Monitoria revisão radio

Classificação 1 LIMITE SUPERIOR:

Articulação

Manubrioesternal- T4

Page 20: Monitoria revisão radio

ANATOMIA MEDIASTINAL-RX

Page 21: Monitoria revisão radio

Anterior

1.Artéria nominada Tortuosa, Aumento dos linfonodos, bócio retroesternal e deposição de gordura

2. Aumento dos linfonodos, aneurisma de aorta ascendente, timoma, tumor teratodermóide

3. Coxim gorduroso epicárdico, abaulamento diafragmático, cisto peluroepicárdico

Média

4. Aumento dos linfonodos, aneurisma de arco aórtico, artéria pulmonar aumentada, dilatação da veia cava superior, cisto broncogênico

Posterior

5. Tumor Neurogênico, recesso faringoesofágico

6. Hérnia de Hiato, aneurisma de aorta ascendente, dilatação esofagiana, dilatação da veia ázigos

7. Tumor neurogênico, massa paravertebral

MEDIASTINO

Page 22: Monitoria revisão radio

Mediastino Anterior

Timoma. Além dele, devemos

considerar teratomas, bócio

mergulhante(tireóide),

(“terrível”)linfomas, cistos pericárdicos,

hérnia de Morgani em mediastino

anterior.

Page 23: Monitoria revisão radio
Page 24: Monitoria revisão radio

LINFOMAS H

H (20 a 40%) X NH;

ESTADIAMENTO 1,2,3,4

LOBULAÇÕES AO RX- linfonodos são afetados;

67 % apresentação inicial acometimento IT;

Bimodal;

Pode ter sinais indiretos como derrame pleural,

erosão mediastinal e consolidações;

Page 25: Monitoria revisão radio

LINFOMA DE HODGKIN

Massa com borda lobulada em

mediastino anterior. LN mediastinais

e hilares;

Deslocamento posterior da

traquéia pelo tumor

Massa de partes moles no

mediastino anterior com áreas de

baixa atenuação

LINFOMA HODGKIN

Page 26: Monitoria revisão radio

LINFOMA NÃO HODGKIN

Idade média 55 anos;

Geralmente massa conglomerada;

Sem estadiamento Geralmente avançada

Prevalente na infância;

43% apresentação inicial intratorácica

Page 27: Monitoria revisão radio

LINFOMA NÃO HODGKIN

DIFUSO, DE GRANDES CÉLULAS TIPO B

LINFOMA NÃO HODGKIN

Page 28: Monitoria revisão radio

TERATOMA

GRANDE MASSA CÍSTICA E SÓLIDA, COM GORDURA, LÍQUIDO E CALCIFICAÇÕES

NO SEU INTERIOR. DESVIO DO MEDIASTINO PARA ESQUERDA. A MASSA ENVOLVE

MEDIASTINO ANTERIOR, MÉDIO E POSTERIOR.

Maligno parecido com teratoma benigno;

diferenças: contorno mais lobulado;

raramente tem calcificações; nunca tem

densidade de gordura

Page 29: Monitoria revisão radio

TIMOMA

PEQUENA MASSA

MEDIASTINAL

ANTERIOR

MASSA ARREDONDADA,

BEM DELIMITADA, EM

CONTATO COM A AORTA

ASCENDENTE, COM

REALCE PELO

CONTRASTE. ÁREA FOCAL

DE HIPODENSIDADE NA

LATERAL DIREITA.

50-60 anos;

Neoplasia

mediastino anterior

mais comum;

30 % malignos

Podem dar

síndrome

compressiva;

Page 30: Monitoria revisão radio

BÓCIO MULTINODULAR

75% no mediastino anterior, podendo gerar compressões;

RX imagens lobuladas anteriores ou laterais à traquéia

TC com calcificações e mais e 100 UH pré-contraste. Impregna bastante e por período longo pós-contraste

Page 31: Monitoria revisão radio

BÓCIO

Page 32: Monitoria revisão radio

CARCINOMA DE TIREOIDE

MASSA, DESVIO DA TRAQUÉIA E MX PULMONARES

Page 33: Monitoria revisão radio

Mediastino

Quando houver

anormalidades em

mediastino médio,

considere incluir no

diagnóstico diferencial

doenças do esôfago,

massas linfonodais (ex.:

linfomas), hérnias do TGI e

alterações dos grandes

vasos. No caso à direita,

foi diagnosticado

aneurisma de aorta

ascendente e torácica.

Page 34: Monitoria revisão radio

MEDIASTINO MÉDIO

RadioGraphics 2007; 27:657–671

Page 35: Monitoria revisão radio

Mediastino

Em se tratando de mediastino posterior,

os diagnósticos de abscessos

paravertebrais e tumores de origem

neural devem ser incluídos. O caso

exibido é de um ganglioneuroma.

Page 36: Monitoria revisão radio

MEDIASTINO POSTERIOR

RadioGraphics 2007; 27:657–671

Page 37: Monitoria revisão radio

TRAQUÉIA

Page 38: Monitoria revisão radio

PATOLOGIAS TRAQUEAIS

Amiloidose Traqueobrônquica;

Policondrite

Traqueobroncopatia Osteocondroplásica;

Page 39: Monitoria revisão radio

Pulmões

Padrão acinar - consolidação

Padrão intersticial

Atelectasia

Enfisema/asma

Cisto/ cavidade/ bolha

Massa/ nódulo

Page 40: Monitoria revisão radio

Pulmões – padrão acinar

O Sinal do

broncograma

áereo é

característico

das opacidades

de padrão acinar.

Page 41: Monitoria revisão radio

Radiografia

Consolidação pulmonar:

Substituição do ar alveolar por material infeccioso, líquido, sangue, células neoplásicas...

Forma repentina (horas a dias): hemorragia pulmonar (trauma, vasculites), pneumonia (febre e tosse produtiva), edema pulmonar (cardiogênico e não cardiogênico);

Page 42: Monitoria revisão radio

Pulmões – padrão acinar

Neoplasias também podem apresentar padrão

alveolar. À esquerda, carcinoma bronquíolo-

alveolar. À direita, adenocarcinoma pulmonar.

Page 43: Monitoria revisão radio

Pulmões – padrão intersticial

Padrão micronodular Padrão reticular Padrão reticulonodular

.

Page 44: Monitoria revisão radio

Pulmões - Atelectasia,

.

Achados Diretos

• Perda da aeração pulmonar, com redução da transparência do segmento ou

do lobo colabado.

• Aproximação dos vasos pulmonares e dos brônquios no local da atelectasia.

Achados Indiretos

• Elevação da cúpula diafragmática ipsilateral: este sinal ocorre principalmente

na atelectasia dos lobos inferiores.

• Desvio das estruturas mediastinais para o lado da atelectasia.

• Aproximação das costelas do lado da atelectasia.

• Hiperinsuflação compensatória de outros lobos pulmonares.

• Deslocamento hilar para a região da atelectasia.

Fissuras

Page 45: Monitoria revisão radio

ATELECTASIA

Page 46: Monitoria revisão radio

Pulmões - enfisema

ACHADOS:

Aumento variável do volume pulmonar, rebaixamento e retificação do diafragma

nas radiografias em PA, achatamento do contorno do diafragma no perfil,

hipertransparência generalizada ou irregular.

Page 47: Monitoria revisão radio

Cisto/ cavidade/ bolha/ nódulo/

massa

+ de 3

cm

Page 48: Monitoria revisão radio

Diafragma / recesso costo-frênico

Anatomias diafragmática e

pleural normais

Page 49: Monitoria revisão radio

Pleuras

Derrames pleurais, loculado (E) e

livre (D, com sinal do menisco).

Page 50: Monitoria revisão radio

Costelas, partes moles e outros ossos

Avaliação das costelas. Múltiplas fraturas de arcos costais

CONTAGENS NORMAIS:

costela anterior= 5-7

costela posterior= 9-11

Page 51: Monitoria revisão radio

CONTANDO COSTELAS

Page 52: Monitoria revisão radio

PNEUMOTÓRAX

Achados: Presença de espaço aéreo

radiotransparente separando as

pleuras parietal e visceral; os vasos

estendem-se até a margem da pleura

visceral, mas não além dela; no RX em

expiração há aumento da área

correspondente ao pneumotórax; pode

ocorrer desvio do mediastino para o

lado oposto.

Principal entidade clínica que RX

expiração é indicado. DBPOC não!

Page 53: Monitoria revisão radio

Radiografia

Imagem de aumento da transparência:

Bolha, enfisema, pneumotórax...

Imagem de redução da transparência:

Consolidação, derrame pleural, atelectasia...

Page 54: Monitoria revisão radio

Radiografia

Deslocamentos mediastinais :

Atelectasias, pneumotórax hipertensivo,

fibrotórax;

IPSILATERAL OU CONTRALATERAL?

Page 55: Monitoria revisão radio

Radiografia

Sinal de Westermark (tromboembolismo pulmonar) Hipotransparência!

Sinal S de Golden CA BA ou

metastático

Sinal da silhueta:

à direita:

à esquerda:

Diafragma: Sinal S de ouro (Golden S sign) – indica

colapso lobar (lobo sup.dir.) com uma massa

central, sugerindo um carcinoma broncogênico

obstrutivo em um adulto.

Page 56: Monitoria revisão radio

SINAL S DE GOLDEN

Page 57: Monitoria revisão radio

Radiografia

Imagem cardíaca difusamente aumentada no

RX: aumento da sombra cardíaca;

Page 58: Monitoria revisão radio

Radiografia

Divisões lobos:

Superior direito: apical, anterior, posterior;

Superior esquerdo: apical, anterior, posterior,

superior, inferior

Page 59: Monitoria revisão radio

Radiografia DIGITAL

1º) Facilidade de exibição da imagem

2º) Redução da dose de raios-X

3º) Facilidade de processamento de imagem

4º) Facilidade de aquisição, armazenamento e recuperação da imagem – Armazenamento em bases de dados eletrônicas, facilitando a pesquisa de dados e a transmissão para longas distâncias, usando redes de comunicações de dados

Page 60: Monitoria revisão radio

Tomografia

Tomo = secção

Termo a ser utilizado = DENSIDADE

Unidade Hounsifield: usada para medir

densidade;

Lóbulo pulmonar secundário

Page 61: Monitoria revisão radio

O QUE É LOBO PULMONAR

SECUNDÁRIO?

Porção menor de um pulmão circundada por

tecido conjuntivo;

Bem analisado na TCAR;

Sede de muitas patologias intersticiais, tendo

em vista o acomentimento subpleural, intra,

interlobular e centrolobular.

Page 62: Monitoria revisão radio
Page 63: Monitoria revisão radio

TECIDO UNIDADES (HU)

Ar -1000

Pulmão -900 a -400

Gordura -110 a -65

Água 0

Líquor 0 a 10

Sangue normal 35 a 55

Sangue coagulado 80

Músculo 40 a 60

Fígado 50 a 85

Ossos 130 a 2.000

Page 64: Monitoria revisão radio

Tomografia Computadorizada

Vantagens:

Page 65: Monitoria revisão radio

Tomografia Computadorizada

Desvantagens:

Maior quantidade de radiação ionizante;

Maior número de artefatos na imagem (metais);

Método mais caro que radiografia e ultrassom;

Alguns pacientes não podem utilizar contraste;

PACIENTES ALÉRGICOS AO CONTRASTE IODADO

PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL (CR>1,3)

PACIENTES EM USO DE METFORMINA, INTERFERON E

INTERLEUCINA II

PACIENTES COM MIELOMA MÚLTIPLO

Page 66: Monitoria revisão radio

Tomografia Computadorizada

Principais utilidades:

Crânio e SNC (AVE e trauma)

Coluna (doenças degenerativas, trauma)

Tórax (doenças pulmonares, focais e/ou difusas)

TCAR (TC de Alta Resolução)

Abdome (massas abdominais, trauma, entre

outros)

Estadiamento de tumores

Page 67: Monitoria revisão radio

Tomografia computadorizada

Padrão de vidro fosco;

Consolidação;

Padrão Intersticial;

Atelectasia;

Pneumotórax;

Derrame pleural...

Page 68: Monitoria revisão radio
Page 69: Monitoria revisão radio

PADRÃO INTERSTICIAL

Múltiplos subtipos diferentes de acometimento

de acordo com a porção intersticial acometida;

Page 70: Monitoria revisão radio

CLÁSSICAS

Silicose- difusa;

Asbestose- tende a formar placas pleurais

calcificadas ou não;

Sarcoidose- padrão reticulonodular, com

nódulos cisurais ( rosário);

Pneumocistose- difusa- Usualmente vidro

fosco;

Page 71: Monitoria revisão radio

E O SINAL DA ÁRVORE EM

BROTAMENTO?

IMPACTAÇÃO DE SECREÇÃO EM PEQUENA VIA AÉREA

Pode ser infecciosa?

Page 72: Monitoria revisão radio

DOENÇAS QUE CURSAM COM

CISTIFICAÇÕES

LLM PIL HL

Page 73: Monitoria revisão radio

FAVEOLAMENTO

Indica fibrose pulmonar com retração

compensatória do parênquima adjancente;

Múltiplas causas, de acordo com o padrão de

acometimento;

Boa indicação para TCAR;

Page 74: Monitoria revisão radio

FAVEOLAMENTO

Page 75: Monitoria revisão radio

BRONQUIETASIAS

Lembre do sinal de anel de sinete!

Pode ser cilídrica, varicosa ou cística!

Page 76: Monitoria revisão radio

US

Espectro de ondas acima da faixa do som

audível;

O aparelho possui um transdutor especial,

com propriedades piezoelétricas que, quando

submetidas a corrente elétrica alternada,

vibram, produzindo o ultrassom;

Onda sonora

Page 77: Monitoria revisão radio

Exame dinâmico, rápido, de baixo custo, não tem radiação;

Impedância acústica;

Paciente com distensão abdominal?

Tórax?

O que é US FAST?

Page 78: Monitoria revisão radio
Page 79: Monitoria revisão radio

US

Anecóica:.

Hipoecóica:

Hiperecóica:

Page 80: Monitoria revisão radio

Ultrassonografia

Principais utilidades:

SNC em crianças (transfontanelar)

Estudo da retina

Ecocardiografia (estrutura e função cardíaca)

Abdome (fígado, baço, pâncreas, rins, vasos)

Mama, tireóide, glândulas salivares, testículos

Sistema musculoesquelético

Pesquisa de líquido em cavidades

Page 81: Monitoria revisão radio

Quanto mais profundo o órgão a ser

analisado, menor deve ser a frequencia, pois

o comprimento de onda será maior;

Vantagem: permite a realização de biópsias;

Page 82: Monitoria revisão radio

Ressonância magnética

Baseia-se no comportamento dos prótons de hidrogênio (H+), que é o mais abundante do corpo humano (70% de água);

Campo constante;

Intensidade/sinal

T1= brilha gordura

T2= brilha líquido

Page 83: Monitoria revisão radio

Ressonância Magnética

O contraste: gadolíneo

O uso é amplo (como na TC).

Situações especiais:

Gravidez (utilizado)

Alergia conhecida ao iodo (TC)

Marca-passo cardíaco e próteses metálicas de

forma geral (contra-indicado)

Page 84: Monitoria revisão radio

Ressonância Magnética

Melhor detalhamento do SNC

Vantagens:

Desvantagens:

Page 85: Monitoria revisão radio

Exemplo de uso de termos:

Uma imagem mais branca:

No US : Hiperecóico

Na RM: Hiperssinal

Na TC: Hiperdenso

No RX: Radiopaco.

Page 86: Monitoria revisão radio

Contrastes

RX: bário (TGI)

US: contraste de microbolhas

TC: Iodo

RM: gadolíneo

Page 87: Monitoria revisão radio

Medicina nuclear – cintilografia

Page 88: Monitoria revisão radio

FIM DA PARTE 1

Page 89: Monitoria revisão radio

Boa prova!!!