A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento. Monitor Semanal das Eleições 26 de setembro de 2018 A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento. Rejeição e percentual de votos no primeiro turno ajudam a prever segundo turno • Comentário especial: Pesquisas recentes de intenção de voto indicam que a probabilidade de uma vitória em primeiro turno nestas eleições é baixa. Mostramos abaixo que os votos no primeiro turno e a taxa de rejeição dos candidatos ajudam a prever o resultado das eleições de segundo turno. • Segundo dados da pesquisa Ibope, Jair Bolsonaro (PSL) lidera a corrida eleitoral com 27% das intenções de voto, mas com uma taxa de rejeição de 44%. Fernando Haddad (PT) aparece em segundo, com 21% do percentual de votos e 27% de rejeição. Nas simulações de segundo turno, o candidato do PSL aparece tecnicamente empatado, no limite da margem de erro, em todos os cenários, exceto contra Ciro Gomes (PDT), no qual perde. • Nas mídias sociais, Jair Bolsonaro (PSL) e João Amoêdo (NOVO) seguem sendo os candidatos com maior crescimento no número de seguidores. 1. Comentário especial Devido à proximidade das eleições presidenciais brasileiras, e considerando que a perspectiva de uma vitória em primeiro turno, de acordo com as pesquisas, parece baixa, o foco das análises eleitorais se desloca, gradativamente, para o segundo turno das eleições, a ser realizado em 28 de outubro. Utilizando dados de eleições passadas, mostramos que a intenção de votos obtida no primeiro turno e a taxa de rejeição de um candidato são informações úteis para ajudar a prever o percentual de votos do segundo turno. Historicamente, o percentual de votos dentre os votos totais – que incluem os brancos, nulos e indecisos – no primeiro turno, menos a taxa de rejeição de um candidato à véspera da eleição do segundo turno, teve uma alta correlação com o percentual obtido dos votos totais no segundo turno. Isto pode ser observado analisando as últimas eleições presidenciais no Brasil, de 1989 a 2014. No gráfico abaixo, para comparação, também incluímos as pesquisas de intenções de voto deste ano para os cinco primeiros colocados, de acordo com a última pesquisa Ibope (em laranja, não incluídos nos cálculos das retas de regressão) 1 . Candidatos que venceram eleições estão concentrados no quadrante superior direito do gráfico (área sombreada), o que sugere que, para vencer uma disputa eleitoral no segundo turno, é necessário ter uma diferença positiva, ou, pelo menos, não muito abaixo de zero, entre votos do primeiro turno e taxa de rejeição no segundo turno (esta conclusão não muda ao incluirmos a observação de Geraldo Alckmin nas eleições de 2006, um outlier da série de dados). 1 A inspeção visual dos dados evidencia uma relação histórica bastante forte entre as variáveis contempladas nos eixos do gráfico, exceto para o caso de Alckmin em 2006, um outlier em nossa análise. Por esta razão, mostramos, no gráfico, duas regressões baseadas nos segundos turnos das eleições de 1989 a 2014, uma incluindo e outra sem Alckmin em 2006.
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Monitor Semanal das Eleições - itau.com.br · aparece tecnicamente empatado, no limite da margem de erro, em todos os cenários, exceto contra Ciro Gomes (PDT), no qual perde. •
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A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.
Monitor Semanal das Eleições 26 de setembro de 2018
A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.
Rejeição e percentual de votos no primeiro turno ajudam
a prever segundo turno
• Comentário especial: Pesquisas recentes de intenção de voto indicam que a probabilidade de uma vitória
em primeiro turno nestas eleições é baixa. Mostramos abaixo que os votos no primeiro turno e a taxa de
rejeição dos candidatos ajudam a prever o resultado das eleições de segundo turno.
• Segundo dados da pesquisa Ibope, Jair Bolsonaro (PSL) lidera a corrida eleitoral com 27% das intenções
de voto, mas com uma taxa de rejeição de 44%. Fernando Haddad (PT) aparece em segundo, com 21%
do percentual de votos e 27% de rejeição. Nas simulações de segundo turno, o candidato do PSL
aparece tecnicamente empatado, no limite da margem de erro, em todos os cenários, exceto contra Ciro
Gomes (PDT), no qual perde.
• Nas mídias sociais, Jair Bolsonaro (PSL) e João Amoêdo (NOVO) seguem sendo os candidatos com
maior crescimento no número de seguidores.
1. Comentário especial
Devido à proximidade das eleições presidenciais brasileiras, e considerando que a perspectiva de uma vitória
em primeiro turno, de acordo com as pesquisas, parece baixa, o foco das análises eleitorais se desloca,
gradativamente, para o segundo turno das eleições, a ser realizado em 28 de outubro. Utilizando dados de
eleições passadas, mostramos que a intenção de votos obtida no primeiro turno e a taxa de rejeição de um
candidato são informações úteis para ajudar a prever o percentual de votos do segundo turno.
Historicamente, o percentual de votos dentre os votos totais – que incluem os brancos, nulos e indecisos – no
primeiro turno, menos a taxa de rejeição de um candidato à véspera da eleição do segundo turno, teve uma alta
correlação com o percentual obtido dos votos totais no segundo turno. Isto pode ser observado analisando as
últimas eleições presidenciais no Brasil, de 1989 a 2014. No gráfico abaixo, para comparação, também
incluímos as pesquisas de intenções de voto deste ano para os cinco primeiros colocados, de acordo com a
última pesquisa Ibope (em laranja, não incluídos nos cálculos das retas de regressão)1.
Candidatos que venceram eleições estão concentrados no quadrante superior direito do gráfico (área
sombreada), o que sugere que, para vencer uma disputa eleitoral no segundo turno, é necessário ter uma
diferença positiva, ou, pelo menos, não muito abaixo de zero, entre votos do primeiro turno e taxa de rejeição no
segundo turno (esta conclusão não muda ao incluirmos a observação de Geraldo Alckmin nas eleições de 2006,
um outlier da série de dados).
1 A inspeção visual dos dados evidencia uma relação histórica bastante forte entre as variáveis contempladas nos eixos do gráfico, exceto para o caso de Alckmin em 2006, um outlier em nossa análise. Por esta razão, mostramos, no gráfico, duas regressões baseadas nos segundos turnos das eleições de 1989 a 2014, uma incluindo e outra sem Alckmin em 2006.
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Monitor Semanal das Eleições – 26 de setembro de 2018
Até o momento, este não parece ser o caso de nenhum dos cinco candidatos que lideram as pesquisas das
eleições deste ano. Segundo a última pesquisa Ibope, de 26 de setembro, Jair Bolsonaro (PSL) tem uma
diferença entre intenções de voto no primeiro turno e rejeição de -17%, já que seu percentual de intenção de
votos, de 27% do eleitorado, é consideravelmente menor do que sua taxa de rejeição, de 44%. Na última
pesquisa Datafolha, de 19 de setembro, o candidato aparece com 28% de percentual de votos, mas é rejeitado
por 43% do eleitorado, uma diferença de -15%.
Analogamente, Fernando Haddad (PT) tem 21% das intenções de voto no primeiro turno e uma taxa de rejeição
de 27% na pesquisa Ibope, uma diferença de -6%. Na pesquisa Datafolha, o ex-prefeito teve 16% do percentual
de votos e uma taxa de rejeição de 29%, uma diferença de -13%. Para comparação, na última pesquisa deste
instituto em que aparecia como presidenciável, o ex-presidente Lula tinha 39% das intenções de voto e uma
rejeição de 34%, resultando em saldo positivo de 5%.
Em situação semelhante, os outros candidatos que lideram as pesquisas desta eleição também têm diferenças
negativas entre intenções de voto no primeiro turno e taxa de rejeição. Segundo a pesquisa Ibope, Ciro Gomes
(PDT) dispõe de 12% dos votos e 16% de rejeição, um saldo de -4%. Geraldo Alckmin (PSDB) tem 8% e 19%,
respectivamente, uma diferença de -11%. Por fim, Marina Silva (REDE) registra um substancial saldo negativo
de -21%, com 6% das intenções de voto e 27% de rejeição.
Abaixo, colocamos a série histórica da diferença entre percentual de votos no primeiro turno e taxa de rejeição
para os dois candidatos que hoje estão à frente nas intenções de voto, Jair Bolsonaro e Fernando Haddad,
Votos no 1º turno menos taxa de rejeição X votos no 2º turno
Linear (sem Alckmin 2006) Linear (com Alckmin 2006)
* A taxa de rejeição utilizada no cálculo é da última pesquisa disponível antes do segundo turno de cada eleição. No caso deste ano, utilizamos a última pesquisa Ibope disponível.** Não houve segundo turno nas eleições presidenciais de 1994 e 1998.*** Devido aos cenários divulgados pelo Ibope, no caso de 2018 os votos de 2º turno representam cenários contra Bolsonaro. No caso de Bolsonaro, seus votos representam sua média contra os outros candidatos.
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Monitor Semanal das Eleições – 26 de setembro de 2018
A análise dos candidatos que foram para o segundo turno em eleições anteriores, bem como dos cinco
melhores colocados da atual eleição, está na tabela abaixo. Fica claro que o erro da projeção do modelo, em
relação ao resultado do segundo turno, é relativamente pequeno, e, historicamente, nunca ultrapassou os 3
pontos percentuais (exceto no caso de Geraldo Alckmin, em 2006).
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Menções no Twitter
Lula (PT) Bolsonaro (PSL) Ciro (PDT)
Alckmin (PSDB) Marina (REDE) João Amoedo (Novo)
Fernando Haddad (PT) Manuela D'Ávila (PCdoB) Alvaro Dias (PODE)
H Meirelles (MDB)
Em milhares - soma móvel semanal
Fonte: Bloomberg, Itaú
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Monitor Semanal das Eleições – 26 de setembro de 2018
4. Agenda
Os destaques desta semana são as pesquisas eleitorais do Ibope e Datafolha, a serem divulgadas a partir
de segunda-feira e sexta-feira, respectivamente. Além disso, teremos debates presidenciais no canal SBT
(hoje) e no canal TV Record (domingo).
5. Fluxo de notícias da semana2
Candidatos/Partidos3
Fernando Haddad (PT)4
19/set – Tido como ambíguo no mercado, Haddad quer moderado na Fazenda: “Candidato do PT ao
Planalto, Fernando Haddad procura um não economista, de perfil moderado e independente, para o
comando do Ministério da Fazenda caso seja eleito em outubro. A busca segue o roteiro de um
convite que ele mesmo recebeu, há pouco mais de um ano, do ex-presidente Lula. Antes de ser
preso, o petista disse que, se vencesse a disputa, queria Haddad como chefe de sua equipe
econômica.” (Folha)
2 Os tópicos selecionados são os mais debatidos no contexto macroeconômico.
3 Os candidatos incluídos são aqueles que possuem ao menos 5 p.p. nas últimas pesquisas Datafolha e Ibope de intenção de voto, além de Henrique Meirelles, por ser o candidato do atual partido em governo. A ordem apresentada segue as intenções de voto das pesquisas recentes.
4 Em 31/08, o TSE decidiu pela rejeição do pedido de registro da candidatura de Lula, considerando que o candidato não atende aos requisitos da LC 135/2010 (“Lei da Ficha Limpa”), por ter sido condenado por corte colegiada, em segunda instância, por corrupção e lavagem de dinheiro. O TSE determinou também que fosse realizada a substituição do candidato da legenda no prazo de 10 dias. A disputa jurídica do registro da candidatura ocorre pelo fato de a ação, em que houve a condenação de Lula, ainda estar sob avaliação judicial em fase recursal, ou seja, sem uma decisão condenatória transitada em julgado. A Lei da Ficha Limpa estabelece que serão inelegíveis aqueles que forem condenados em decisão transitada em julgada ou proferida por órgão colegiado desde a condenação e pelo prazo de oito anos após o cumprimento da pena (Art. 2º). Em 11/09/2018 o PT cumpriu a decisão do TSE e indicou Fernando Haddad (PT) como candidato à Presidência da República, com Manuela d’Ávila (PCdoB) como vice.
26-set Debate TV SBT Presidente
27-set Pesquisa nacional Ideia Big Data
28-set Pesquisa nacional Datafolha
30-set Pesquisa nacional MDA
30-set Debate TV Record Presidente
01-out Pesquisa nacional Ibope
01-out Pesquisa nacional Real Time Big Data
04-out Debate TV Globo Presidente
04-out Fim da campanha eleitoral de rádio e TV
07-out Primeiro turno das eleições
11-out a 12-out Debate TV Band Presidente
17-out Debate TV SBT Presidente
12-out a 26-out Campanha de rádio e TV para o segundo turno
Monitor Semanal das Eleições – 26 de setembro de 2018
Pesquisa macroeconômica – Itaú
Mario Mesquita – Economista-Chefe
Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: http://www.itau.com.br/itaubba-pt/analises-economicas/publicacoes/
Informações relevantes
1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. (“Itaú Unibanco”). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de 2010.
2. . Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor.
3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo.
4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados.
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Middle East Limited. A Itau Middle East Limited é regulamentada pela Autoridade de Serviços Financeiros de Dubai, com endereço na Suite 305, Level 3, Al Fattan Currency House, Dubai International Financial Centre, PO Box 482034, Dubai, United Arab Emirates. Este material é voltado somente a Clientes Profissionais (conforme definição do módulo DFSA Conduta de Negócios) e outras pessoas não devem tomar decisões com base no mesmo; (v) Brazil: Itaú Corretora de Valores S.A., a subsidiary of Itaú Unibanco S.A authorized by the Central Bank of
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