Top Banner
MMSS. Ombro Rodney Wenke
133

MMSS Ombro

Aug 12, 2015

Download

Documents

Rodney Wenke
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: MMSS Ombro

MMSS. OmbroRodney Wenke

Page 2: MMSS Ombro

Anatomia.

Page 3: MMSS Ombro

Anatomia.

Page 4: MMSS Ombro

Anatomia.

Page 5: MMSS Ombro

Anatomia.

Page 6: MMSS Ombro

Anatomia.

Page 7: MMSS Ombro

Anatomia.

Page 8: MMSS Ombro

Anatomia.

Page 9: MMSS Ombro

Anatomia.

Page 10: MMSS Ombro

Anatomia.

Page 11: MMSS Ombro

Anatomia.

Page 12: MMSS Ombro

Anatomia.

Page 13: MMSS Ombro

Anatomia Palpatória.

Page 14: MMSS Ombro

Anatomia Palpatória.

Page 15: MMSS Ombro

Anatomia Palpatória.

Page 16: MMSS Ombro
Page 17: MMSS Ombro

Anatomia Palpatória.

Page 18: MMSS Ombro
Page 19: MMSS Ombro

Anatomia Palpatória.

Page 20: MMSS Ombro

Anatomia Palpatória.

Page 21: MMSS Ombro

Anatomia Palpatória.

Page 22: MMSS Ombro
Page 23: MMSS Ombro

Anatomia Palpatória.

Page 24: MMSS Ombro
Page 25: MMSS Ombro

Anatomia Palpatória.

Page 26: MMSS Ombro

Biomecânica

Page 27: MMSS Ombro

Biomecânica.

Page 28: MMSS Ombro

Biomecânica

Page 29: MMSS Ombro

Biomecânica.

Page 30: MMSS Ombro

biomecânica

Page 31: MMSS Ombro
Page 32: MMSS Ombro

Síndrome do Impacto.

Page 33: MMSS Ombro

Introdução

• Primeira descrição – Smith (1834)

• Vários mecanismos de lesão discutidos

• Frequência (EUA) – 3ª causa mais comum de dor, após lombalgia mecânica-postural e cervicalgia. 21% dos >70 a têm dor no ombro. Mais comum em homens (66%), com mais de 40 a.

Page 34: MMSS Ombro

Fisiopatologia

• Duas Hipóteses: – Extrínseca– Intrínseca

Page 35: MMSS Ombro

Hipótese Extrínseca• Fricção repetida na junta

glenoumeral

• Compressão antero-superior– Manguito X Arco coracoacromial– Síndrome do impacto (Neer, 1972)– Tendão do supraespinhoso– Tendão do infraesp. e da cab.

longa do biceps

Page 36: MMSS Ombro

Hipótese Extrínseca – Compr. antero-superior

– Segundo estudos de Neer – 95% das roturas de MR eram iniciadas mais por impacto que por trauma / má circulação

– Esporões na face inferior do acrômio relacionado ao aparecimento das lesões

Page 37: MMSS Ombro

Hipótese Extrínseca – Compr. antero-superior

• Estudo de Bigliani– 3 tipos de acrômio:

• Tipo 1 – Achatado• Tipo 2 – Curvo• Tipo 3 – em gancho

Page 38: MMSS Ombro

Hipótese Extrínseca – Compr. antero-superior

• 3% tinham rotura com tipo 1

• A maioria tinha rotura com tipo 3

• Estudo de Ozaki – Relacionou acrômio em gancho como consequência do atrito (form. Osteófito-entesófito)

Page 39: MMSS Ombro

Hipótese Extrínseca – Compr. antero-superior

• 3 Estágios de Evolução (Neer)– 1 – Edema e hemorragia (<25a)

– 2 – Fibrose e tendinite na bursa / MR (25-40a)

– 3 – Esporões e roturas incompletas / completas de MR / Tend. Cab. L. Bíceps (>40a)

Page 40: MMSS Ombro

Hipótese Extrínseca – Compr. antero-superior

• Hipótese de Neer explica roturas superficiais no tendão

• Roturas parciais ocorrem na região profunda do tendão

Page 41: MMSS Ombro

Hipótese Extrínseca – Compr. postero-superior

• Lado articular do supraespinhoso X borda posterosuperior da glenóide

• Com abdução (120º), retropulsão e rotação ext (arremessador)

• Lábio sai da glenóide, pinçando o tendão e fazendo microtraumas levando a roturas parciais

Page 42: MMSS Ombro

Hipótese Extrínseca – Compr. antero-interna

• Manguito X intervalo coracoumeral

• Flexão + RI do ombro – diminuição da distância coracoumeral, com compressão sobre o tuberculo menor e tendões do bíceps e supraespinhoso

Page 43: MMSS Ombro

Ruptura completa do tendão do bíceps

Page 44: MMSS Ombro

Hipótese intrínseca

• Degeneração do tendão relacionada à idade

• Raramente se vêem roturas em menores de 40ª

• A Partir dos 50a, aumenta progressivamente a incidência

Page 45: MMSS Ombro

Hipótese intrínseca

• Maioria das roturas – parte articular do tendão, junto à sua inserção na tuberosidade maior : zona crítica (menos vascularizada)

• Hipóteses intrínseca e extrínseca se complementam

Page 46: MMSS Ombro

Mecanismo de lesão• 1 – Estresse na área de maior carga (lado articular da

inserção anterior do supraespinhoso, perto do TCLB)

• 2 – Fibras sob tensão retraem e rompem• Aumentam carga sob fibras vizinhas, que também se rompem• Avulsão das fibras do osso, diminuindo força• Compromete a circulação pela distorção, fazendo isquemia• Exposição do tecido rompido ao líquido articular com enzimas

líticas

Page 47: MMSS Ombro

Mecanismo de lesão

• 3 - Fibras que se regeneram não são tão resistentes como as originais

• 4 – Uma vez atingindo o supraespinhoso, começa a atingir o infraespinhoso (diminuição da estabilidade)

• 5 – Compressão superior no TCLB (Frequentemente rompido em casos crônicos)

Page 48: MMSS Ombro

Mecanismo de lesão

• 6 – Envolvimento do subescapular

• Comprometimento do mecanismo de compressão da glenoumeral, afetando sua estabilidade

Page 49: MMSS Ombro

Mecanismo de lesão

• Rotura de um tendão – Dor e inibição reflexa do movimento do músculo lesado

• Fraqueza

• Predisposição a maior lesão

Page 50: MMSS Ombro

Quadro clínico

• História e exame geralmente fazem o diagnóstico

• >40 a, geralmente reconhecem evento desencadeador

• Episódios de recorrência variável relacionados a esforço e melhorados com descanso / tto.

Page 51: MMSS Ombro

Quadro clínico

• Com a progressão, a dor vai ficando mais constante• Dor piora com atividades manuais acima da cabeça• Dor noturna• Fraqueza durante a abdução do ombro• Crepitação• Cervico-lombalgia podem acompanhar

Page 52: MMSS Ombro

Quadro clínico – exame físico

• Inspeção: simetria e posturas antálgicas• Palpação: edema, crepitação, calor, contraturas

musculares, dor. Palpar coracóide, acrômio, espaço subacromial

• ADM:– Dor à abdução:

• 45-120º - compressão subacromial• >120º - acromioclavicular

Page 53: MMSS Ombro

Quadro clínico – exame físico

• Manobras de compressão– Neer – antero-superior (sens. 89%)– Hawkins-kennedy – antero-superior ou antero-interno

(87%)– Yocum - antero-superior ou antero-interno (87%)– Teste de Jobe (supraespinhoso)– Dor à Rotação externa resistida (infraesp)– Teste de Gerber (subescapular)– Speed (TCLB)

Page 54: MMSS Ombro

Teste da Queda de Braço

Page 55: MMSS Ombro

Teste de Yergason

Page 56: MMSS Ombro

Teste de Neer e Hawkins

Page 57: MMSS Ombro

Teste de Jobe

Page 58: MMSS Ombro

Teste de Yocum

Page 59: MMSS Ombro

Teste de Gerber

Page 60: MMSS Ombro

Diagnóstico - IMAGEM

• Raio X – Pouco específicos.– Mineralização do osso– Alinhamento– Alt. Pós trauma– Forma do acrômio– Degenerações e/ou

calcificações

Page 61: MMSS Ombro
Page 62: MMSS Ombro

Diagnóstico - IMAGEM

• Artrografia e artrografia por TC– Avaliar roturas completas e

aplicação intra-articular de corticóides.

Page 63: MMSS Ombro

USG – Estudar partes moles. Boa eficácia para estudo de roturas parciais/completas (comparável à RNM). Tendinite = hipoecóica

Page 64: MMSS Ombro

RNM- Padrão ouro- Avaliar medula óssea,

tendões, músculos, cápsulas, ligamentos, bursa e lábio.

Tendinite – diminuição de sinal

Page 65: MMSS Ombro

Tratamento

• Tratamento conservador– Alívio da dor (evitar mov dolorosos, analgésicos,

AINH, meios físicos, Fisioterapia)– Restauração de força– ADM– Propriocepção– Reeducação do movimento

Page 66: MMSS Ombro

Infiltração subacromial de corticosteróides

• Resultados controversos• Dor após tto. Conservador• Não mais que 2 aplicações• Complicações – Atrofia, necrose, artrite,

sinovite, hemartrose, rotura do tendão

Page 67: MMSS Ombro

Bloqueio anestésico supraescapular com bupivacaína

• Pouco conhecido

• Eficaz em AR, CA, MR

• Duas aplicações dentro de 4 semanas

Page 68: MMSS Ombro

Tratamento cirúrgico

• Indicações

• Cirurgias– Acromioplastia– Reparo do tendão

Page 69: MMSS Ombro

Objetivos da fisioterapia

• Eliminar quadro de dor ao movimento

• Restaurar a biomecânica articular e muscular

• Reequilibrar força e resistência muscular

• Reequilibrar resposta sensório-motora

• Reabilitar para atividades funcionais

Page 70: MMSS Ombro

Tratamento conservador

• Reeducação postural• Ganho de A.D.M global ombro• Avaliação ergonômica• Fortalecimento global ombro e cintura

escapular.• Modalidades: frio, ultrassom, eletroterapia,

iontoforese.• Programa de exercícios domiciliares.

Page 71: MMSS Ombro

Região alvo fortalecimento muscular

• Manguito rotador / peitoral / latíssimo / rombóides / serrátil anterior / deltóide e bíceps.

Page 72: MMSS Ombro

SubscapularSubscapular

Supra-espinhalSupra-espinhal

Infra-EspinhalInfra-Espinhal

Redondo MenorRedondo Menor72

Page 73: MMSS Ombro

Rotação lateral e medial

http://www.artroscopiadeombro.com.br/imagens/muscular/4%20rotacao%20externa.jpg

Page 74: MMSS Ombro

74

Page 75: MMSS Ombro

Abdução de Ombros

75LIMA, C.S et al. Cinesiologia e musculação. Porto Alegre, Artmed, 2006.

Page 76: MMSS Ombro

Exercício estabilização dinâmica do ombro

http://2.bp.blogspot.com/__5mIzeLY7pw/S-yigy8gssI/AAAAAAAAADo/qMENcwr2lG0/s1600/4464786325_2753be1967.jpg

Page 77: MMSS Ombro

Reeducação postural

http://rpgpilatesflorianopolis.com.br/wp-content/uploads/2010/05/rpg1.jpg

Page 78: MMSS Ombro

rombóides

http://www.personalnaweb.com.br/site/img/video/img/67.jpg

Page 79: MMSS Ombro

Reabilitação pós-cirúrgica

• Controle do quadro inflamatório• Conhecer o tipo de cirurgia e técnica realizada• Programa dura em média de 3 a 6 meses• Aumentar A.D.M, força muscular e

propriocepção.

Page 80: MMSS Ombro

Fase inflamatória (1 a 3 semanas)

• Fase de imobilização pós-operatória• Recursos físicos analgésicos• Relaxamento cintura escapular e

cervical

Page 81: MMSS Ombro

Ganho de adm – 4 semana

• Exercícios passivos do ombro com exceção da associação da rotação lateral e abdução.

• Exercícios auto-passivos.• Exercícios ativos de flexão e extensão até 90

graus.

Page 82: MMSS Ombro

Fortalecimento – 6 a 12 semana

• Exercício isométrico para todos os movimentos do ombro em posição neutra.

• Exercícios isotônicos respeitando o limite álgico.

• Aumentar a A.D.M global em posição máxima.• Melhorar flexibilidade geral ombro.

Page 83: MMSS Ombro

condicionamento

• Exercício estabilização dinâmica• Propriocepção• Exercícios de agilidade e potência (pliometria)• Uso de mecanoterapia clássica e exercícios

funcionais.

Page 84: MMSS Ombro

atenção

• Na mecanoterapia, deve-se ter cuidado com os exercícios realizados acima da cabeça, a fim de evitar a compressão do arco coracoacromial.

Page 85: MMSS Ombro

Luxação Glenoumeral.

Page 86: MMSS Ombro

Definição.

• A Luxação é a separação permanente dos dois conjuntos de peças, ou seja, ocorre quando a força é aplicada sobre um ligamento produzindo separação extrema das extremidades de dois ossos ligados.

• Luxação no ombro: é o total de desencaixe da articulação formada entre a cabeça do úmero e cavidade glenóide.

Page 87: MMSS Ombro

Tipos.

• Luxação Anterior • Luxação posterior.

Page 88: MMSS Ombro

Luxação Anterior.

• A cabeça do úmero é movido para a frente em relação à cavidade glenóide.

• Típico de cair na mão, sobre um adversário quando o atleta tem seu braço levantado, etc.

• Rotação externa com abdução.• Mais Comum.

Page 89: MMSS Ombro

Luxação Posterior.

• A cabeça do úmero se move para trás da glenóide.

• É convulsões paciente típico sofrimento: epilepsia, eletrocussão, etc.

• Mais Rara.

Page 90: MMSS Ombro

• Mecanismo direto: É raro ocorrer como resultado de um trauma direto para o aspecto posterior da articulação, o que conduz a cabeça umeral contra a parte da frente da cápsula articular. Uma lágrima pode ocorrer.

Page 91: MMSS Ombro

Mecanismo de Trauma.

• Mecanismo direto: É raro ocorrer como resultado de um trauma directo para o aspecto posterior da articulação, o que conduz a cabeça umeral contra a parte da frente da cápsula articular.

Page 92: MMSS Ombro

• Mecanismo indireto, é a causa mais comum. A luxação ocorre, em que o braço em abdução e rotação externa, especialmente quando a cabeça do úmero está em contacto íntimo com a parte inferior da cápsula da articulação.

• Por desgaste: ocorre raramente, mas é possível que um movimento repetitivo deslocamento freqüente, desencadeada pelo enfraquecimento da área, mas é considerado mais de um fator de risco que uma causa.

Page 93: MMSS Ombro

Grupo de Risco.

• Atletas• Homens <30 anos e mulheres <50 anos• L.A.R.O• crianças

Page 94: MMSS Ombro

Causas.

• Choque traumático• movimentos forçados• fraqueza ligamentar• rigidez articular• outro

Page 95: MMSS Ombro

Sintomas / Quadro Clínico

• A dor severa, também aumentam à medida que tentamos mover a área.

• Deformidade da área deslocado.• Incapacidade de se mover.• Inchaço ou inflamação

Page 96: MMSS Ombro

Quadro Clínico.

Page 97: MMSS Ombro
Page 98: MMSS Ombro

Complicações.

• Infecções• Lesão óssea• Lesão da artéria axilar• Ruptura do tendão supra-espinhal• A dor no ombro de tendinite• Lesão do Labo Glenoide.• Ombro Congelado.

Page 99: MMSS Ombro

Tratamento.

• Método de Hipocratico• Manobra de Kocher• Técnica de Stimson

Page 100: MMSS Ombro

Método Hipocrático.

• Tração suave do menbro, colocando a cabeça do úmero em rotação externa leve, usando o calcanhar de um operador como um apoio para o úmero, o braço é tracionado até a cabeça sair, colocando-o ao nível da glenóide, em um movimento suave de rotação interna, a cabeça é colocada contra o espaço capsular, a tensão muscular e introduzir o movimento rotativo da cabeça dentro da cavidade articular.

Page 101: MMSS Ombro

Método Hipocrático

Page 102: MMSS Ombro

Manobra de Kocher

• Destina mobilizar fazendo a cabeça do úmero seguir um caminho inverso ao descrito para deslocar, se se presta atenção ao deslocamento da cabeça de cada uma das diferentes fases da manobra de redução será visto que, com a rotação de tração, externo , adução do braço e, finalmente, com rotação interna, vindo a seguir a cabeça do úmero na direção oposta, o mesmo caminho que seguiu o deslocado.

Page 103: MMSS Ombro

Manobra de Kocher

Page 104: MMSS Ombro

Técnica de Stimson

• É um procedimento simples que não envolve um desenvolvimento técnico complicado, ou não apresenta qualquer risco. Envolve a colocação do paciente na posição de bruços, com o braço de suspensão, suportando um peso entre 5-10 kg, e mantido durante 10 a 15 minutos, com suaves movimentos de rotação, até alcançar a redução.

Page 105: MMSS Ombro

Técnica de Stimson

Page 106: MMSS Ombro

Procedimento Pós Redução

• Verifique se há envolvimento vascular (pulso radial, temperatura e cor do tegumento da mão, a ausência de dor muscular isquêmica).

• Raios-X de Ombro para verificar que houve uma ruptura (tuberosidade maior) e o deslocamento é reduzida.

• Imobilização do ombro, de modo a evitar movimentos de abdução e rotação externa.

Page 107: MMSS Ombro

Fisioterapia.

• Fortalecimento muscular do manguito rotador com ênfase em rotadores internos.

• Propriocepção.• Alívio da Dor.

Page 108: MMSS Ombro

Fisioterapia.

Page 109: MMSS Ombro

Fisioterapia

Page 110: MMSS Ombro

CAPSULITE ADESIVA

PROF. VAGNER SÁ

Page 111: MMSS Ombro

Capsulite adesiva ou Ombro congelado

• É a patologia do ombro caracterizada por fibrose e espessamento da cápsula, além de diminuição do volume articular.

http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQdyOxY4u8R1xw0ft2mc4m6F5J-vFjG_7UZPXiUJVbJjeTdhgE&t=1&usg=__0OJbwBG_Fg_k75ITIiZ-1FsDGds=

Page 112: MMSS Ombro

Sinais e sintomas

• Dor progressiva• Perda da mobilidade ativa e passiva em todos

os planos de movimento• Acomete mais mulheres entre 40 e 60 anos• Pode estar associada a tendinites ou síndrome

do impacto• Diabetes.

Page 113: MMSS Ombro

fases

• Inflamatória (congelando)• Rigidez (congelado)• Crônica (descongelamento)

Page 114: MMSS Ombro

Diagnóstico e tratamentos

• Eminentemente clínico• Quase sempre tratamento conservador• Fisioterapia e terapia ocupacional• Medicamento analgésico e antiinflamatório• Bloqueios seriados do nervo supraescapular

Page 115: MMSS Ombro

Tratamento Fase inflamatória -Ombro congelando

• Ultra-som pulsado• Correntes elétricas analgésicas• Relaxamento escápulo-torácico• Massoterapia• Crioterapia• Mobilizações suaves do tecido mole periarticular• Cinesioterapia leve passiva e ativa livre para

manutenção da A.D.M global.

Page 116: MMSS Ombro

Tratamento Fase rigidez -Ombro congelado

• Ondas curtas ou microondas• Alongamentos musculares e capsulares no ombro e

coluna cervical• artrocinemática• Exercícios aquáticos de relaxamento e ganho de A.D.M• Crioterapia• Mobilizações agressivas do tecido mole periarticular• Cinesioterapia ativa para manutenção da A.D.M global.

Page 117: MMSS Ombro
Page 118: MMSS Ombro

Fraturas

Page 119: MMSS Ombro

Fratura de clavícula

Page 120: MMSS Ombro

Mecanismo de lesão

Page 121: MMSS Ombro

Tratamento ortopédico

Page 122: MMSS Ombro

Fraturas umerais

Page 123: MMSS Ombro

Mecanismos de lesão

Page 124: MMSS Ombro

Tratamento ortopédico

Page 125: MMSS Ombro

Fraturas da diáfise do úmero

Page 126: MMSS Ombro

Mecanismos de lesão

Page 127: MMSS Ombro

Tratamento ortopédico

Page 128: MMSS Ombro

Avaliação fisioterapêutica

Verifique A.D.M ativa e passiva de ombro, cotovelo, punho e dedos.

Verifique a condição da cicatrização cirúrgica. Procure por sinais de infecção.

Page 129: MMSS Ombro

Avaliação fisioterapêutica

Avalie o plexo braquial nas funções sensitiva e motora.

Inspecione a tipóia para certificar-se do melhor posicionamento na região cervical evitando desconfortos.

Page 130: MMSS Ombro

Objetivos• Analgesia fase inflamatória• Diminuir edema local e estase venosa no

membro superior• Manter A.D.M articulações adjacentes• Manter ou restaurar A.D.M global do ombro• Manter ou aumentar força muscular dos

flexores, extensores, abdutores, adutores e rotadores

• Restaurar atividades funcionais como vestir, cuidar dos cabelos, boca e dente, arrumar a casa e atividades ocupacionais.

Page 131: MMSS Ombro

Tratamento – 1ª fase

Page 132: MMSS Ombro

Tratamento 2ª. fase

Page 133: MMSS Ombro

Tratamento 3ª. fase